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A88IQNATUBAS An.o. 301000 H.mHIr. lattXHI Anal... MIOQO lamuNfliino | fe YoVooa .NI "Ur.lKi AVII ' :«i IM nti:i a"*--. *% I____/I ILJ - . »-~m J___________ —^gjgg^^ A*mm*m_-mmmm '«*¦'.""nflapa- * it.ir-"li. A»H7XtnMÇtlt ctii. tui -Ruev do Honario IQO _-.J_.-__. I A#a«lalilri|la H. 450J Teli*t»l»t.rtt.a| B#(U.t|9 H. 4.01 li-u. ?.» l»Hii»«lilr.ai IPOOA-llll) Olrector-VICiNTE PIRAGIBE ¦juu_*ji—_=rsssa=isn_ae|_ ANNOVII || RÍo de Janeiro"-- Quinta-feira, 7 de Março de 1918 |f N. 2.063 :,- «".*¦*.-«"¦¦. ¦»¦¦"-- -¦¦'¦•¦ ¦ -¦< . ¦ *¦-Aas»fK* l«»::»at»ll_ tm- *rno-V 1 iovano Io Elo fe ii 16 ittO Congresso A EPIDEMIA DOS MOSQUITOS 0 serviço ile pilitaia impotente pra combater o mal OS BALKANS DEPOIS Dl PI.OCEUQSA TEMPESTADE- O ar. prtaldent* da Republica pro.o- fou o «atado da iltlo alti SI «te datem- bro. Ene aeto do governo era eaperado. Toda genlQ aabo quo eaaa medida «k» trama (oi determinada pelo eatado de guerra a quo noa arraatou a Allemanha. Permanecendo «mo eatado, o outro II- nha quo arotnpanhal-o. „ntrelanto, nüo deixou ile cauaar eatranh.M a clrcum- atancla de aer tfio dilatado o prato do doto decrato. Parece que alto havia ne» nhuma Inconveniência om que o governo r«-ti o altto até à abertura du Con* grcaio, em maio próximo. Pclo menoi, «•.-¦>• goito aerla mala conformo A conaj* ili-r.t*:'i" quo ae devem, roclprocamente, oi tres poderea o prlnclpalmcnto o Lo- glilatlvo e o Executivo, em matéria do direito político. Como ao aabe, o Conftresso que ahi vem nfio o o mesmo que participou na ni -imita.;.'.» do govcfho ato hoje. A prorogac.Ho do sitio, primitivamente aceito a ápprovado de modo literal pela ultima legislatura, ad seria lógica, st esta nau houvosao sido renovada; porque a prosumpçAo mais sympathlra seria de que áquella legislatura mantinha o mes- mo animo quo aceitou o primeiro sitio. Com a occorroncla da renovaçilo da Câmara o do torço do Senado, porem, as coisas tomaram uma outra folçtto e o . Congresso hera podo so roscntlr do nioiio como o governo Julgou desnecessário ou- vll-o num assumpto de tamanha relevan-' cia. 10' t.un.1 certo, stnfio certo, que o governo do dr. Wencesláo U.-.n tem nq próximo Parlamento o mesmo apoio que lave ntó hojo. O Parlamento devo ser a expresafio real das Idéas o sentimentos da Nação. Esta considera a política do actuai go- verno como a quo melhor tem correspon- dido «os Interesses geraes. Oa noves deputados o senadores naturalmento nfio dl-sentirao desse modo do sentir da col- lectlvldado. * Mas osta solidariedade nfio excluo a do._ret.cla do Poder Executivo para com aqucllo outro poder quo representa, no mundo positivo, a vontade dlrectn da soberania nacional. IIouvo tambom quem notasse qne o estado do sitio, sondo prorogndo até 31 de do.embro, nilo dispensava a au- dlenctn do Congresso, como (Ora além do actuai quatrlennlo, que termina, como sc sabe, a 15 de novombro. Tanto valo dt- tor quo o governo actuai decretou estado do sitio para o futuro governo. Tenbam ou nilo tonham fundamento obsos con|e- cturas, o que nilo resta duvida é que ei- lns bem podiam ter sido evitadas. Póde-Bo ponderar quo o governo, om sua próxima mensagem no Congresso, (l.-iril conta do todos 6a seus actos, in- cluslvé o da prorogaçdo do Hitto, o- quo, então, o Congrosso os approvartl como lho pnrocer melhor. A ponderaçüo ó Jus- ta; mas nem por Isso fa. dosapparecer a razão «la (alta de deforoncla quo vi- mos com non-ando e quo se Impõe & bôa norma dc rtv:imcn, assentada na harmo- nin e independo-cia dos seus tres po- deres, Ha falta «de verba, mate- rial e pessoal ENTREVISTA COMUM DISTINCTO MEDICO Nâo tem havido problema mal» dlfíí- e*>l«- aum* foi forlo o oíflcaimonlo com- cli em Imloa ou tt-mpt»*» e en» lodn n par- batida.. Io «lo que o compM» sanennienlo das. A Direrloria «le Báudfl para IMOtei cidades.I larga prupaRanda Ae hygiene dorfiealica, Hasuam-ae avenida*, «lerrlbani-se cl- i anilou «le ca*s:i em rasa vnccittando, pre- '_j$ando do poria em poria os meios «ioj i cítnbaler «> mal. Kol bem sureedlda no I seu grnndo esforçai, feli-inenle, e pntlc I mos ditei' qne nettliuni mal epideinlco aos afíligc no momAto. Nem por lano, dfttrolanlo. «levemos j li.-i-utnr no emproito «le medidas pre- venllvas ennlra fníTiros male.-t. O mosquito, exemplificando. »' um grande propagador de mqloallM ende- mica*. Deve «er, pois, combatido feroz- niente. B' «trio que o serviço do propliylaxla nilo se lem «leseiiidado, mas nfio «» me- noa cerlo que dia a «lia os mosquitos em verdadeiras nuvens so vilo «.«.pa- Ihando por Ioda a capital. Ora de um, ora ile oulro ponlo da ci- dmle, as reclamaçõ.-s se surcedem con- linunmenle. A Inspectoria do Serviço de Propby- laxia vae fazendo o mie podo, ma-- a Um (rocha do 7{io Comprido, que e Iam- -jraçoa COm mil difficuldadoa por falta bem um viveiro de motquihtdo verba, os seus soceorros nom sempro silo effieazes. dades velhas, levanlani-so novas ruas Honlem procurámos ouvir um distin- «! fido.ludo iefai Vara melhorar o es- cio m.dlco desse serv.ço, o anal nos in- tado sanitário das capitães, o auasl íormou: A Rumania «««lona paz oom oa impérios eon-tiH.es AMSTERDAM, 6. (A. H,)- Tclcgrominti de Vicnnn informo que o tratada-, preliminar da paz entre a quádrupla Allian<*a c a Rumania foi asaignado honlem. A Sorvia a O Moi-ícno"|.-o não tr-ahi-Sito a '•entanto" PARIS, 6. {A. H..~- Os go- verno» servio e montenegrino oppuzcrom o mais formal des- mentido ao que os jornuej. pon- germanistas propalam. Isto é, dc que a paz com estes flovernos estaria próxima. m ¦ i. «.¦ " ¦-» _________H h.,--^i^-*'if;'''fi'j* .*¦ :*v^-li_BHI PREVISÕES DO TEMPO J Oil IWi MNNHHI HI __ HlitJ ¦ Mtt rumi i 0. aílsnlados dt> nu. Ioram victimas. na ftllemantia.os bis- tfi, t eiios ali attiaiiapÉw. Uma nota do Itamaraty 1 I ¦ _______________u p Mh*^^l wÊt i_i^_______8m1_Ib __BE ¦ ''*'&*,_'- ¦*" -___! » m^nim-tá-mi arm1 __mm-t-k_m' -BL.**_t Ta •» ,'¦ ¦ '~''~i_____ V /1|^H\MjHCa^______ni_f* >¦_»_- JwS^ - ^^^^P^rt7*^_V%_-_Wm'_^tff^^^^^^-Pl^',l^¦^mg^**- \tEE___t____,. ^*^^_' ".' I \l ^^^^^-fc_____________ _____________t_¥*m^^í^i, ***«**«¦ ___? V. ^^^^***iaWÊmWm9mmttÊÊÊÊmW-m^^^tP^____. *>"»__ ' ,___W ^**mm_mm-_m-_m-__t%-m-wammmmm_-_-mmn^mÊ-_\^i mw_M__mmwm\ir Ailild Ot» .i-i- ii ij a ku tetmino o «tiia ilittc anna 1 l°»lt» rr.cnoi «li triinit-i» p»t» » |i«MKiin tlu rtjiiinoiio « o nhiiuti». cilor d-lll ultimai noi- Iti fa», tli-nlí )*, «Bitlt»» pergunu. Ti-rtmoi vulo •tt1-» de '¦'¦'•-,. *ix a rtctuilcictnci» iloi ttccnici tliai a.iignn ei nlllntoi viii-m-jo» tia "laijo calmo»»'' ? O catltxa rtllitl it.lli.i-t.i.- .ii. »o» uu ana da «oaltirira « ptocota mumo dltl-içir » tem- [xiiluia ltiiiip(oiliitl nue rie de dt.cmtit. a mar(0, com ilffiiai rcllgioui da Mina do Gallo, com ai ItitirUad»» f ..• : -.ai do Anno. Dom, Icitcjoi do Ituniba mtu Uai c, (inalmtn- Ir, oi la.tim.ai do ..... .v.ii. Mai, em ae apptMmarklo a Semana Santa, o Rio atla e rcclamiSemixraluta mai» «piaiívcl. Nio -, pot», Km wnpoilto perguntar ali quan- rio iri o verio. A pergunta dever» »er, de piclerencia, emle* reçida to ObteivatonD Meteorológico üo C-ltel- to. ila» ai nonai picvlij.i meteorológica! lin uma cspcctc do ";»;•• üo bicho" cilcttial: o> íabio* n&o »abem calcular a centena, nem o final \ Io dia aeguinte. Kio ram o palpite lác ii arei-* •ai, < quando l i-'..-'l.i annuncia tempo calmo,, ie agtui-t-iio grOÍtÃÜ1 i Oi que ie ci-nir -im» com poura i-oiia podem . ti í"..1!..i para a í«»!' ¦¦r.:-._. c tonto o liiiMol como o Ayer garantem «tuc a ai de maiço o tempo dari nova» onlrn». .^ Ma», «mntmnlo íSívi-trani [ncvi.õti do ra* peloiio t a rcaliiTafft tio» lacloi, o Rio abala, pcrnllongoi corvejom lobte os travcsiciioi e o nono somno . \14nA hypothcsc... A flnallôr «ta «íngenliarl» nacional rounlu-iit., a convlto ilu um sentidoren- genluilru notável, aílm «lo projeeur, no parque «ia praça «Ia llcpubllca, o edltl- cio «lo noto palácio «lo Sunodo. Dollnoa- do o plano, a Itiuirt-ima, unatiliuoinente, protestou contra o attentado quo ae la praticar contra a eithctlca do antigo .Icmo. na marcha "arrlcre ¦. o oxpoenta \ da engunharla nacional. Honlem Iol do novo ordenada, acre ditamos que pola mlllloncslma ves, mal» uma "t-íormailn-l" uo velho caiarão quo serve de valhacouto aoa honrados paes da 1'atrla, dando o "clichê" acima O mlil.i.tio Ata R«t»<S«i Rileiloir» invltui ImpietiM a iigulnte nota i •O "Jt.ie»l tio nt»»il" ht»|f, damle cutit» Oj t»(na ran» ncelii.la da Uuliia, dli que M «nn»' |.,t«a,li» oi Imiiltiioi iiMilenlet na Alleitianltaj lotam ilillma» de «llinla.ln i peiKgti)«<"»<i "•' que ll o gutrtno do BtUll tomou piorlilfltcll» cn iu» drlci», cila* nio cttegiiam »o «onlteilraia. to pulillce, o qu» piiJc laitr ctér que nio titiuvn n neceiiaiio aelo pe'»» *l«l«l dol «0•»,*, eofl1»4 11101»»". ' Accieicenla o Inlotmanle do "Jornal do Hia» lll" t|iK- ein-i lacto», antcriotri ao «»la»lo ile guei» ia, (oiam cm tempo dtminei.ti.oi lo Ilamaiaif. Cumpre «gol» eoithteli o »iue »elii* 'Hti llietata »• iliancellaiial Intcitiiadai, publicando oi -* (ulntet üocuimiil-i : •NOTA VERUAL DO OOVERNO BRAZILEI» | RO AO DA SUISSA PASSADA POR IN- Tt-RMKDIO DA l.l.í-A.AO DO lilíA/IL EM BERNA. (Telegiamma a »••• Itgai-Jo, i* «« »goi«* . dl 191;). not» teilil ae gorerno StiliM ,-r«|iie d.» Acclamaçfto e lal foi a grilo j un» aupecto exlerlor do quo afto w do*. lont-M «íuo a Me»a do Baoado, quo novaa obra», que v„o cuitar alguma, do- anUS (lelcg.ira poderoa ao aenador-onge- «-nas do conto» ao» cofre» da Nação, nheiro notável para quo miu-iIui-i tal npexar da parcimônia no« gasto, qua o empreitada, recuou, (atendo quo comslgo 1 momento exige... Ci3Tr-»v-IP10 _ Fr.e» da Crui. aSIautlclo Lacerda. Kckío dc Cailto. |.«M" 4.05a 7-95» (Calculo eleitoral). *4 Uma Clayton injeclando enxofre quein.aJo nos encanamento! f».tr« matar ot mosquitos , ,„„„, _,,„ O nosso t-ervíeo «lc propliylnxia t*»io somenle das capilnes, e daquell..*. quooérfoito, por isto que nus fnltwn o estrangeiro visita e o natural ile ou- tros lisliulos percorre, eiminanlo os transoecanicos tlcscain;atn na esmerai- da dos porlos. O resto do raro cm raro merece a allcneilo do3 poderes, dahi o viver a braços do quando cm quando com nsla ou aquclla moléstia eiulcmica ou epide- mica. Na Capital Federal, comludo, tem-so praticado verdadoiros milagres quanto ao que diz respoito ii snude publica. Oswaldo Cruz, o saudoso immortal, conseguiu dotar o Rio do grandes o in- estimaveis melhoramentos sanitários, o a Saudo Publica vao prestando indubi- tavelmento relevantes serviços á capi- tal. Mas, repetimos, o problema e" difficil para um perfeito eslado sanitário; as- sim, por vezes, males surgem e do ca- racter perigoso o vexatório. A varíola, por exemplo, que ora uma terrivel epi- demia quo do quatro em quatro annos grassava em todo o Rio o que somento Deliciai do gtan.c I.1I-1IO, Cuja Imagem verdadeita Kila no duplo coiudo Daa batcai da CantanU» t Maurício que tome ler..- Pots vale me no* ali O protigio do Talento Que o preitigio do Jlq-jr. A NOSSA COOPERAÇÃO NAVAL Mettrc Cook'. NI S SO-EÍNTIF-8OA© Os generaes portuguezes no "f ront" k-j.).^!»•'*'! '-.'[."Sr"»». ' M "'SX*.,Í. -Í*'t'.'íW-.r '¦"¦! ' ¦"' *","",""" ;.**"'"'' 0 QUE SE PODE FAZEI « AR LiQI 0 Come os tmala-mciquilost limpam a telhados e as bicas com agitas estagnadas rooursos monetários. O material 6 do- íiciento o o pessoal reduzido. Accrcsco ainda quo apoznr do sormos uma oidado mais ou menos civilisudn, unia grando parto da populaçüo so resente da fulla do hygiene domestica. Ha muitos quin- taes, por ahi fora, quo conservam por dias o dias tinas e vasos outros cheios d-gua. Nessa difficuldade por quo passamos, si a populaç_o nos nüo auxilia, como debollar o mui ? Tomos apenas 8 ma- chinas Claytons. para injecono do enxofro quoimado nos encanamentos o pouca gcnlo para o resto do serviço Pa- rece-nos, comludo, quo os fiscaes da Prefeitura so tôm descuidado do umas tantas obrigações. Assim, nüo raro so' encontram aqui o ali grandes montuel- ras, onde cacos do garrafas, latas o ou-1 tros pequeninos vasos cheios d'agtu» j servem do alimento nos mosquitos. Do. resto, vCotn-80 ainda, a cada enxtir- rada, grandes o pequenas poças d'agim, estagnada, alem tias quo ficam pelos j talhados nas bicas e quo nctualmonto i nfio podom ser limpas pclo nosso defi- cicnlc pessoal. Hojo os bairros mais ohoios de mos- quito.s são oa do .Copacabana, Botafogo, S. Januário o os demais que fioíVm nas partes mais bnixas. A fnpnctorin do Bor- viço dn Propltyliixia tem tniluillindt) muito o r\ possível quo dentro om bro- vo possamos dar um combate òni rcirra aos mosquitos, extinguindo-os coinplo- lamente. -_-¦»—¦ i—» «m n»>¦¦' i --¦—— '" mnniifacliira os- __ lucrada do l.opoa sil & c, «Ao os melhores —Kua Uo Sanlp O pbysico francez Georges Claude acaba do realit-ar no scu laboratório do Boulogno-sur-Seine intoressantissi- mas experiências sobre as proprieda- des do ar liquido. -Numa das mesas ao lado do operador acha-se um recipiento recoberto por um brilhante envolvimento de prata o quo tom por objecto roflectir o calor ^irradiado. A protecçuo e" tfio perfeita, que a superfkio externa do recipiente, estando ainda este cheio do um líquido cuja tíMtípcraturá differo em mais de 20 gráos do ambiínle, não se recobro do mais levo v^oivfaísles recipionlcs po- dom consemr at- 10 dias o ar liquido nellos encerradof Todavia esses Trccipicntes s5o muito frágeis e por mais precauções quo so tenha, facilmente se quebram. Uma curiosa experiência póde demon- strav * a forte densidade do ar liquido. Si o vertermos, com effeito, num vaso do crystal com tres quartas partes do água, veremos um espectaculo sorpro- hendento: as «.uantidades do ar liquido vertidas fundem-se na água a modida de sua volatilisaçSo. Passemos rapidaraento sobro a expe- rioncia clássica da congnlaçüo do ramo do flores, submorgido em ar liquido. sabemos quo n enormo o rápida quóda da temperatura torna Ifió frágeis as flores quo se podem romper as pétalas em fragmentos-minúsculos, batondo-so- lhes apenas com uma varinha. As co- rolas vogetacs transformam-se em pc- dncinhos do golo. Eis-nos em presença da experienola mais sorprchondent. do professor Clau- recipiente metallico, cheio de carvão vegetal c submerso em ar liquido. Dos cobriu _ir James Dowar que, na lenipo ralura do ar liquido, adquiro o carvão a curiüsa propriedade do absorver os gozos com extrema energia. Por ctmsoguiiito, si fôr estabelecida a coniimtnicaçtlo da ampola com o carvão vegetal, abrindo-se u chave, o ar absor- vido avidamente augnienlará o vtisio o veremos suecoder-se com rapidez os phenomenos de Gosslor. A continuar nugmontando o vasio, apparecorá a robusta florescência amarollo-vordo do cryslal, sob u acçllo do choque dos mys- l Slr Krlc Ccddei, primeiro "lotd" do ilmltanla* do Inglei, cm dlKuno pronunciado na Câmara doi Communi, declarou ollicialmenlc que a ca- quadra bratilclra, dcnlto cm breve, ia pintar o ¦eu concutio, na Europa, il e»qu3dra» du naçôei «lüadai, lendo a iu» declaração piovo- cado geraei c Itaneo» applauioi da aaiemblla. Na meim- occaiiáo declarou também a ele- vada autotidade da marinha ingleia que a ei* quadia tjuc a Inglateira mantém no Mullltrraneo panava a »er conunandaJa pelo vice almiianie Câllhopp. Am não ntttllo, um do» oik.iui da no«»a imprenu, num l»slim»»cl dcircipeito ao noiio or- gulho patriótico, qula diminuir » importância da noiia coopctaclo naval, na preicnte guerra, rc- gi st rando a Invcncionice dc mio gosto de que j-itamcnte a primeira autoridade da matlnha In- glèía, Interrogada, declarara haver le eiquccido dc Iratar do caio I U' claro que ninguém «creditou na pllltctia, que se tomou apenas a prova da falta dc ciitc- rk> de quem a lançou em circulação. Agora mai noticias t_ic rcgis-tramoi vêm pír em maior evidencia a importância rjuc doam os nonos allladoi d nova coopcraçio naval con- tra o inimigo commum. A primeira pelos an-hutoi com .ue Iol rece- biila a dcclaraçüo do chele da marinha Ingleia | a segunda, muito mais ainda, por.|iic a íubstituiçSo do commandante da esquadra do Mediterrâneo «deve ter sido cm cous-<|u-¦:;¦« s.t da ida da >lm ¦¦» ¦ braziléira. Como se sabr, será a nossa esquadra eomman" dada pclo contra-almirante Frontin, cuja patente e egual á do agora cx-commamlantc da esquadra ingleia a que ie vae a nossa incorporar. Um delles tinha que ser «ubitiluido, nu o noiso por uma patente inferior ou o inglez por uma supe- rior. Ota, ¦ Inglaterra, «prcitando-sc cm lazer a sub- siitnii-.il', deu uma prova de alio apreço ao nosso concurso. O caso c, portanto, digno de ser registrado e de causar eatisfa.3o a todos os brasileiros i trlotas. w o m* a L¦ Queira , ••>< nrilt» teimo» t "O govrtno biaailclro ficou teiente pela nota vcibal dclie minlilerio dc que biaiilritoi que» ainda ie acham na Allemanha cillo lendo tt** tado» dc modo diameltalmente oppoito ao i -.* lamento dc que goiam «i allemle» no v -<, cmte livremente oricem a lua actividade cm v*. riol ramo» dc comniercio e indiKtiia, no goio di toitui »• gatantlai, como oi nacíonaei. Os rio* ptios commandanKi, olliclacs de bordo c oi f ni .... t. pctlo de tte» mil homent deientbar» c.dos dos naviol allcmlci uliliiado» pelo lttanl. citlo »«ndo trattdo» com deivelo, ben» alojado» alimentado» pelo govemo. Cm lac» circumstineia», nio t i---.nl adirlltll a lalla de reciprocidade por patte do ¦ allcmio, nem letá licito deiiar que esse'a dc coisas coulinae, tem que o govemo !... .' ,m tome medida» ia represália, correipondcntii s* que oppiimcm a colônia brasileira na Allcinauhii Kipeta, enticlanlo, o mcimo governo que o i'a Allemanha lacililaii » »aitla doi braiilciios «*• •eu teiritotlo, »Ilm de evitar malc» ainda ev*. lavei». Nilo Pesanha". TELEGRAMMA DO GOVERNO DOS PAIZES BAIXOS A' SUA LEGAÇÃO NE3TA CAPI. TAL. COMMUNICANDO, POR COPIA. AO, GOVERNO BRAZILEIRO. (Xota drsla ligação, ile -7 dc agosto de l.l}|» •Tradu- -...'.1 Haya. aj 4c agosio, , »- s m. p. m. I.i > ¦-.,¦ da Hollanda Rio. Rrccblilo VOÍIÒ 58. Julgo ulii que inlornieii governo luatileird de qtie ot ci.ladloi lua/i- leiros na AIU manha nio rsiSo impedidos de dti< xar o território, nem «taladoi com deicotleiliu ];«tÍo obrigados a se apresentar regvilarminl« is autoridades locaes e nitimetler-tc ao% regula» ipeutos geraes referentes ao direito de cst.vlta. Tara deixar a Allemanha. cllc* devim oi>ler, tomo os próprio» «llrm.i», uma a.io-i-uç.lo ra» pccial, que necessita ác um exame imp-cioüo ie» íeicnte á personalidade; exigindo naturalmentQ cerlo tempo. Imperando que o governo hrazílciro continuará a conceder tnmbem para o futuro aos mlidiiot allemães a liberdade de que gOttm actualmente, o governo imperial esforçar-se-á para apressar^ logo que seja po.sivel, as formalidades mpu-i mencionadas, Loudon Trenteneuf, mfntttm doi Negócios Estrangeiros dos Paiie» IIal„o»". j A esse tempo, o governo do Brazil enviou soe* corros aos braziléira-*, na Allemanha, na suinmaj de cincoenta mil marcos,{ Falleceu hontem o antigo chefe írlandez John Redmond i A IHanda agita-se de nova «.-•_»•«••.. j.- lombrifruolro á van ila em id til: todas eriosos p.òjecl.8 lançados pelo oatho.loVE|t_||FliCfl FRAiXCA. na espantosa velocidade do 30.000 kilo-'•J»'»,1-J«» ««"Vi mnd-ni nm- hora O nue eouiv.ile a fa.era' Pi"»'11 ¦*clíl» ¦ drogarias- Deposito gorai; Svílta üó nSndo si UvSios um ve-Drog.rU Kodriguos, ruaOon.-alvo, Diaa, 99 ¦ hiciilo dolado dessa marcha, no tompo que medeia entre as pulsações do co- 1'açíiq. A florescência torna-se cada vez maior, estendendo-se ti atniospliora al- cançada pelo catliodico. ICste resultado se tem transformado numa ampola complctamenlo apta para a radiogra- pliia. Dopois, o phenomeno diminuo. A des- carga electrica nfto póde JA atravessar a ampola, portme o carvão rareou o meio ato" um tlcolmo millioiiesimo do at- mospliera, ou seja o vasio mais perfeito quo so tom podido conseguir. Uma ultima oxperioncia nos demon- stra que o ar liquido podo inlroduzir-so por aspiração na bocea, sem damno al- gum para o organismo. B que significa esta curiosa inoeul- dado ? Apenas um phenomeno idêntico ao da gotla d'agua que rola por um pai - Antonii» ns ti/9. 6 general inglez Lachjing, lendo d tua direita o genttal 7magm'nT<l'Mreu e Silva « 4 tstuitrJa o getttral Gm«i 4a Costat ri. C. _3S_MCOI-.-A.S A' cega Francisca de Carvalho íi_c- mos hoitem entrega cia quantia do R.. 5 000. que cm tempo nos foi en- tregue por pessoa que se assigna ..-_.»»_i,Maa^'B&->> I VARINHA DE CARVÃO INFLAMMAH- DO-SE AO CONTACTO DO AR LIQUIDO dc. Gomeça-so por fazer o vácuo incom- plolo numa ampola de Croockor com auxilio do uma bomba do mão. Devido a esso vasio parcial, a descarga olcclri- ca onvolvo os doia çlcctrodos, apresenta um aspeoto violaíbo especial do pri- moiro momento ontro a faísca ordinária o o phenomeno do tubo do Croocker. Põe-so immedlalomento osso tudo em II EXPERIÊNCIA PARA DEMONSTR-K A DENSIDADE DO AR LIQUIDO i r.laç&o por meio Se uma cliavo com um( os aous Mlttávl sador de ferro aquecido ao vermelho. Ao contado da pello forma-se uma capa tio ar liquido vaporisado, entro o ar li- quido o a pelle, impedindo um contado quo, si sc produzisse, dosorganisaria os tecidos. Como so vô, são interessantes as ox- perion-ias do physico Glaudo o olle acredita podtr levav maia longo ainda INTERESSES NACIONÃES"**> A Sociedade Nacional de Agricultura ouviu antcliontim as exposiçõci verbaes dos trs. Jorge Street e Sampaio Vianiia tobre o desenvolvimento da industria das libra» textls c o incremento di caccaria nacional, dc accordo com os seus re* cursos próprios c il suas necessidades crescentes. N-o ba multo, também ali se tratou dos teci- dos em geral e especialmente da "juia", snece- danço, um tinto grosseiro, e certo, da sida ani- mal, mas que, com os imprevistoi da guerra e a purulysiiçiio geral de Industria» ilmilare», póde vir ainda a prestar Inestimáveis serviços dentro e tora do paiz. Estas observações não vim sin.íu consolidar e abroquclar em melhore» raiSes o antigo appello dos que se batem pela polyctiltura ji rence- lima em S. Paulo, Rio Grande e Paraná. Porque a verdade t que o nosso Invctcramento nionoculturanco cm resultado uma oscillaçtio perioillca cnlre o "panamá" das farturas e das ai- las de certos generoà c a conseqüente dcprccíaçSo que, mais larde» conduz á tuiiin c - lallcncia. Do Amazonas, por exemplo, fadado por Agás* ill a ser o cellciro do inundo BAbc-IC que ató pouco tempo se preoecupava com a borracha. A monocultura ou a tiionuiuiinia do café lem feito, mala dc uma vez, dc S. Paulo unia espécie de iiiilliiiitl.-iiiu que pede esmolas esmolas, cm- prc&timos ou afaonos, questão de termo. Pernani' buco é exclusivamente assucareiro..» For Isso, quando os "Intcnsilícadorcs" agrico* Ias antiuiieiani qualquer novidade, sejam fibras cm ccral, seja a maniçoba, a '«juta", a mamona, o copiass-, ou qualquer nova senha, cfficiente ou "cincniatograi-hica", nós, os espectadores, aentl- mos um ".tisson" dc esperança e Ingenuidade, que, por via dc regra, sc desfaz no dia seguinte. , Mai a sessão recente da S. N. A. nüo nos pa- rece dccotntiva. O problema da saccaria nacional é dos que sc Ímp6cm. O cnsaccamcnlo, a armazenagem, o cn* trapieliamcnto, tudo que se relaciona com a crise de transporte, constitue assumpto dc Immediato _ij^Hf^Pr^l^'í Sy_js__tt * j m WÈL, ¦' JtÈ __\ _ w^Ê^___iWS-^''<-- "_MjU____ k. éhM W fsSWmmmr^ '* mmmWtW^^tOfmmmm n-U-dv. •'t 1 morte de JohrJ O telegrapho annuncia-nos Redmond. Antes da guerra, o nome do iilustre "leader* Irlundez era para bem dizer popular. O seu nj. cionalismo extremado havia levado muito long» a campanha pela completa autonomia da Irlanda. 15' preciso dizer qu» elle nio esteve longe desla conquisto. A acçüo dc Redmond póde dizer-se uma coiill» miaçBo no terreno político da campanha de llb«J« dade que a Irlanda até boje sustenta contra a metrópole. Essa campanha teve a principio o caiacter rc-, ligloso, c foi justamente o choquo entre o piotei* tontisino dominador e o cathollcisnío cxpotilado, A' suas lulas esli unido o nome de O' Conncll, que acabou vencendo oa "hcbciaux" do pnill» mento. Depois da qucst.o religiosa, eil i> imjiIS. po« litica. Redmond entre oulroí Icz-ie í-« cam» pcSo. Na Irlanda, o Ulster nio queria o "home. rtile", c coisa singular, era o Ulster a parti» dl Irlanda mais progressiva, jrials productlv», c on-t. de, cnirelonto, o umerno tio» cathollcoi est& ta minoil» «m rclaçSo ao» proleslantcs. Tol esse o motivo por que sc organisou o ccl«« bre exercito do Ulster, -i expensas dc lord C»rson, Com a guerra, citas dissidências como qu« I "' imorticcrmi, mas nio dcsappatectran). exame. O norte reclama, o sul protesta e o centro I Haja vlsu o Icv.nte «le Slr K"l«. C-^muir, .iiinuiin-i que agira.I '"' I «sptrínç» i «u» consolo. I qui Ido de Slr apoio de Redmond e qual allli nüo teve ., dedicou até ao ultimo Iniunlr an cim»»«m«ttl» mllltariirao prUMl-niV, Mio ¦». mullo, ¦» MO

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Page 1: *% I /I ILJ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1918_02063.pdf · vulo •tt1-» de '¦'¦'•-,. *ix a rtctuilcictnci» iloi ttccnici tliai a.iignn ei nlllntoi viii-m-jo»

A88IQNATUBASAn.o. 301000H.mHIr. lattXHI

Anal... MIOQOlamuNfliino | fe YoVooa.NI

"Ur.lKi AVII ' :«i IM nti:i a"*--.*% I____/ I ILJ

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it.ir-"li. A»H7XtnMÇtlt ctii. tui-Ruev do Honario IQO

_-.J_.-__. I A#a«lalilri|la H. 450JTeli*t»l»t.rtt.a| B#(U.t|9 H. 4.01li-u. ?.» l»Hii»«lilr.ai IPOOA-llll)

Olrector-VICiNTE PIRAGIBE

¦juu_*ji—_=rsssa=isn_ae|_

ANNOVII || RÍo de Janeiro"-- Quinta-feira, 7 de Março de 1918 |f N. 2.063:,- «".*¦*.-«"¦¦. ¦»¦¦"-- -¦¦'¦•¦ ¦ -¦< . ¦ *¦-Aas»fK* l«»::»at»ll_ tm- *rno-V

1 iovano Io Elofe ii 16 ittO

Congresso

A EPIDEMIA DOS MOSQUITOS

0 serviço ile pilitaia impotente pracombater o mal

OS BALKANS DEPOIS Dl PI.OCEUQSA TEMPESTADE-

O ar. prtaldent* da Republica pro.o-fou o «atado da iltlo alti SI «te datem-bro. Ene aeto do governo era eaperado.Toda genlQ aabo quo eaaa medida «k»trama (oi determinada pelo eatado deguerra a quo noa arraatou a Allemanha.Permanecendo «mo eatado, o outro II-nha quo arotnpanhal-o. „ntrelanto, nüodeixou ile cauaar eatranh.M a clrcum-atancla de aer tfio dilatado o prato dodoto decrato. Parece que alto havia ne»nhuma Inconveniência om que o governor«-ti o altto até à abertura du Con*grcaio, em maio próximo. Pclo menoi,«•.-¦>• goito aerla mala conformo A conaj*ili-r.t*:'i" quo ae devem, roclprocamente,oi tres poderea o prlnclpalmcnto o Lo-glilatlvo e o Executivo, em matéria dodireito político.

Como ao aabe, o Conftresso que ahivem nfio o o mesmo que participou nani -imita.;.'.» do govcfho ato hoje.

A prorogac.Ho do sitio, primitivamenteaceito a ápprovado de modo literal pelaultima legislatura, ad seria lógica, st estanau houvosao sido renovada; porque aprosumpçAo mais sympathlra seria deque áquella legislatura mantinha o mes-mo animo quo aceitou o primeiro sitio.

Com a occorroncla da renovaçilo daCâmara o do torço do Senado, porem, ascoisas tomaram uma outra folçtto e o

. Congresso hera podo so roscntlr do nioiiocomo o governo Julgou desnecessário ou-vll-o num assumpto de tamanha relevan-'cia. 10' t.un.1 certo, stnfio certo, que ogoverno do dr. Wencesláo U.-.n tem nqpróximo Parlamento o mesmo apoio quelave ntó hojo.

O Parlamento devo ser a expresafioreal das Idéas o sentimentos da Nação.Esta considera a política do actuai go-verno como a quo melhor tem correspon-dido «os Interesses geraes. Oa novesdeputados o senadores naturalmento nfiodl-sentirao desse modo do sentir da col-lectlvldado.* Mas osta solidariedade nfio excluo ado._ret.cla do Poder Executivo para comaqucllo outro poder quo representa, nomundo positivo, a vontade dlrectn dasoberania nacional.

IIouvo tambom quem notasse qne oestado do sitio, sondo prorogndo até 31de do.embro, nilo sõ dispensava a au-dlenctn do Congresso, como (Ora além doactuai quatrlennlo, que termina, como scsabe, a 15 de novombro. Tanto valo dt-tor quo o governo actuai decretou estadodo sitio para o futuro governo. Tenbamou nilo tonham fundamento obsos con|e-cturas, o que nilo resta duvida é que ei-lns bem podiam ter sido evitadas.

Póde-Bo ponderar quo o governo, omsua próxima mensagem no Congresso,(l.-iril conta do todos 6a seus actos, in-cluslvé o da prorogaçdo do Hitto, o- quo,então, o Congrosso os approvartl comolho pnrocer melhor. A ponderaçüo ó Jus-ta; mas nem por Isso fa. dosapparecera razão «la (alta de deforoncla quo vi-mos com non-ando e quo se Impõe & bôanorma dc rtv:imcn, assentada na harmo-nin e independo-cia dos seus tres po-deres,

Ha falta «de verba, mate-rial e pessoal

ENTREVISTA COMUM DISTINCTO MEDICONâo tem havido problema mal» dlfíí- e*>l«- aum* foi forlo o oíflcaimonlo com-

cli em Imloa ou tt-mpt»*» e en» lodn n par- batida. .Io «lo que o compM» sanennienlo das. A Direrloria «le Báudfl para IMOteicidades. I larga prupaRanda Ae hygiene dorfiealica,

Hasuam-ae avenida*, «lerrlbani-se cl- i anilou «le ca*s:i em rasa vnccittando, pre-'_j$ando do poria em poria os meios «ioj

i cítnbaler «> mal. Kol bem sureedlda noI seu grnndo esforçai, feli-inenle, e pntlcI mos ditei' qne nettliuni mal epideinlco

aos afíligc no momAto.Nem por lano, dfttrolanlo. «levemos

j li.-i-utnr no emproito «le medidas pre-venllvas ennlra fníTiros male.-t.

O mosquito, exemplificando. »' umgrande propagador de mqloallM ende-mica*. Deve «er, pois, combatido feroz-niente.

B' «trio que o serviço do propliylaxlanilo se lem «leseiiidado, mas nfio «» me-noa cerlo que dia a «lia os mosquitosem verdadeiras nuvens so vilo «.«.pa-Ihando por Ioda a capital.

Ora de um, ora ile oulro ponlo da ci-dmle, as reclamaçõ.-s se surcedem con-linunmenle.

A Inspectoria do Serviço de Propby-laxia vae fazendo o mie podo, ma-- a

Um (rocha do 7{io Comprido, que e Iam- -jraçoa COm mil difficuldadoa por faltabem um viveiro de motquiht do verba, os seus soceorros nom sempro

silo effieazes.dades velhas, levanlani-so novas ruas Honlem procurámos ouvir um distin-«! fido.ludo iefai Vara melhorar o es- cio m.dlco desse serv.ço, o anal nos in-tado sanitário das capitães, o auasl íormou:

A Rumania «««lona • pazoom oa impérios eon-tiH.es

AMSTERDAM, 6. (A. H,)-Tclcgrominti de Vicnnn informoque o tratada-, preliminar da pazentre a quádrupla Allian<*a c aRumania foi asaignado honlem.

A Sorvia a O Moi-ícno"|.-onão tr-ahi-Sito a '•entanto"

PARIS, 6. {A. H..~- Os go-verno» servio e montenegrinooppuzcrom o mais formal des-mentido ao que os jornuej. pon-germanistas propalam. Isto é, dcque a paz com estes flovernosestaria próxima.

m ¦ i. «. ¦ " ¦- »

________ _Hh.,--^i^-*'if;'''fi'j* .*¦ :*v^-li_B HI

PREVISÕES DO TEMPO

J Oil IWi MNNHHI HI__ HlitJ ¦ Mtt rumi

i0. aílsnlados dt> nu. Ioramvictimas. na ftllemantia.os bis-

tfi,t

eiios aliattiaiiapÉw.

Uma nota do Itamaraty1

I

¦ _______________u p Mh*^^l wÊt i_i^_______8m 1_Ib __BE ¦

''*'&*,_'- ¦*" -___! » m^nim-tá-mi arm1 __mm-t-k_m' -BL.* *_t Ta •»,'¦ ¦ '~''~i_____ V /1|^H\MjHCa^______ni_f * >¦_»_- J»

JwS^ - ^^^^P^rt7*^_V%_-_Wm'_^tff^^^^^^-Pl^',l^¦ ^mg^**-

\tEE___t____,. ^*^^_ j£ ' ".' I

\l ^^^^^-fc_____________

_____________t_¥*m^ ^í^i, ***«**«¦ ___?V. ^^^^***iaWÊmWm9mmttÊÊÊÊmW-m^^^ tP^____. *>"»__ ' ,___W

^**mm_mm-_m-_m-__t%-m-wammmmm_-_-mmn^mÊ-_\^ i mw_M__mmwm\ir

Ailild Ot» .i-i- ii ij a ku tetmino o «tiiailittc anna 1

l°»lt» rr.cnoi «li triinit-i» p»t» » |i«MKiin tlurtjiiinoiio « o nhiiuti». cilor d-lll ultimai noi-Iti fa», tli-nlí )*, «Bitlt»» • pergunu. Ti-rtmoivulo •tt1-» de '¦'¦'•-,. *ix a rtctuilcictnci» iloittccnici tliai a.iignn ei nlllntoi viii-m-jo» tia"laijo calmo»»'' ?

O catltxa rtllitl it.lli.i-t.i.- .ii. »o» uu anada «oaltirira « ptocota mumo dltl-içir » tem-[xiiluia ltiiiip(oiliitl nue rie de dt.cmtit. amar(0, com a» ilffiiai rcllgioui da Mina doGallo, com ai ItitirUad»» f ..• : -.ai do Anno.Dom, o» Icitcjoi do Ituniba mtu Uai c, (inalmtn-Ir, oi la.tim.ai do ..... .v.ii.

Mai, em ae apptMmarklo a Semana Santa, oRio atla e rcclamiSemixraluta mai» «piaiívcl.

Nio -, pot», Km wnpoilto perguntar ali quan-rio iri o verio.

A pergunta dever» »er, de piclerencia, emle*reçida to ObteivatonD Meteorológico üo C-ltel-to. ila» ai nonai picvlij.i meteorológica! linuma cspcctc do ";»;•• üo bicho" cilcttial: o>íabio* n&o »abem calcular a centena, nem o final \Io dia aeguinte. Kio ram o palpite lác ii arei-*•ai, < quando l i-'..-'l.i annuncia tempo calmo,,ie agtui-t-iio grOÍtÃÜ1

i

Oi que ie ci-nir -im» com poura i-oiia podem .ti í"..1!..i para a í«»!' ¦¦r.:-._. c tonto o liiiMol como

o Ayer garantem «tuc a ai de maiço o tempodari nova» onlrn». .^

Ma», «mntmnlo íSívi-trani a» [ncvi.õti do ra*peloiio t a rcaliiTafft tio» lacloi, o Rio abala,o» pcrnllongoi corvejom lobte os travcsiciioi eo nono somno . \14nA hypothcsc...

A flnallôr «ta «íngenliarl» nacionalrounlu-iit., a convlto ilu um sentidoren-genluilru notável, aílm «lo projeeur, noparque «ia praça «Ia llcpubllca, o edltl-cio «lo noto palácio «lo Sunodo. Dollnoa-do o plano, a Itiuirt-ima, unatiliuoinente,protestou contra o attentado quo ae lapraticar contra a eithctlca do antigo

.Icmo. na marcha "arrlcre ¦. o oxpoenta \da engunharla nacional.

Honlem Iol do novo ordenada, acreditamos que pola mlllloncslma ves, mal»uma "t-íormailn-l" uo velho caiarãoquo serve de valhacouto aoa honradospaes da 1'atrla, dando o "clichê" acima

O mlil.i.tio Ata R«t»<S«i Rileiloir» invltui •ImpietiM a iigulnte nota i

•O "Jt.ie»l tio nt»»il" d» ht»|f, damle cutit» Ojt»(na ran» ncelii.la da Uuliia, dli que M «nn»'|.,t«a,li» oi Imiiltiioi iiMilenlet na Alleitianltajlotam ilillma» de «llinla.ln i peiKgti)«<"»<i "•'

que ll o gutrtno do BtUll tomou piorlilfltcll»cn iu» drlci», cila* nio cttegiiam »o «onlteilraia.to pulillce, o qu» piiJc laitr ctér que nio titiuvnn neceiiaiio aelo pe'»» *l«l«l dol «0•»,*, eofl1»411101»»". '

Accieicenla o Inlotmanle do "Jornal do Hia»lll" t|iK- ein-i lacto», antcriotri ao «»la»lo ile guei»ia, (oiam cm tempo dtminei.ti.oi lo Ilamaiaif.Cumpre «gol» eoithteli o »iue »elii* 'Hti llietata»• iliancellaiial Intcitiiadai, publicando oi -*(ulntet üocuimiil-i :•NOTA VERUAL DO OOVERNO BRAZILEI»

| RO AO DA SUISSA PASSADA POR IN-Tt-RMKDIO DA l.l.í-A.AO DO lilíA/ILEM BERNA.(Telegiamma a »••• Itgai-Jo, i* «« d« »goi«*

. dl 191;).not» teilil ae gorerno StiliM

,-r«|iie d.» Acclamaçfto e lal foi a grilo j un» aupecto exlerlor do quo afto wdo*. lont-M «íuo a Me»a do Baoado, quo novaa obra», que v„o cuitar alguma, do-anUS (lelcg.ira poderoa ao aenador-onge- «-nas do conto» ao» cofre» da Nação,nheiro notável para quo miu-iIui-i tal npexar da parcimônia no« gasto, qua oempreitada, recuou, (atendo quo comslgo 1 momento exige...

Ci3Tr-»v-IP10 _Fr.e» da Crui.aSIautlclo Lacerda.Kckío dc Cailto.

|.«M"4.05a7-95»

(Calculo eleitoral).*4

Uma Clayton injeclando enxofre quein.aJo nos encanamento! f».tr«matar ot mosquitos

, ,„„„, _,,„ — O nosso t-ervíeo «lc propliylnxia t*»iosomenle das capilnes, e daquell..*. quo oérfoito, por isto que nus fnltwno estrangeiro visita e o natural ile ou-tros lisliulos percorre, eiminanlo ostransoecanicos tlcscain;atn na esmerai-da dos porlos.

O resto só do raro cm raro merece aallcneilo do3 poderes, dahi o viver abraços do quando cm quando com nslaou aquclla moléstia eiulcmica ou epide-mica.

Na Capital Federal, comludo, tem-sopraticado verdadoiros milagres quantoao que diz respoito ii snude publica.

Oswaldo Cruz, o saudoso immortal,conseguiu dotar o Rio do grandes o in-estimaveis melhoramentos sanitários, oa Saudo Publica vao prestando indubi-tavelmento relevantes serviços á capi-tal.

Mas, repetimos, o problema e" difficilpara um perfeito eslado sanitário; as-sim, por vezes, males surgem e do ca-racter perigoso o vexatório. A varíola,por exemplo, que ora uma terrivel epi-demia quo do quatro em quatro annosgrassava em todo o Rio o que somento

Deliciai do gtan.c I.1I-1IO,Cuja Imagem verdadeitaKila no duplo coiudoDaa batcai da CantanU» t

Maurício que tome ler..-Pots vale me no* aliO protigio do TalentoQue o preitigio do Jlq-jr.

A NOSSA COOPERAÇÃO NAVAL

Mettrc Cook'.

NI S SO-EÍNTIF-8OA©

Os generaes portuguezes no "f ront"

k-j.).^!»•'*'! '-.'[."Sr"»». '

M

"'SX*.,Í. -Í*'t'.'íW-.r '¦"¦! ' ¦"' *","",""" ;.**"'"''

0 QUE SE PODE FAZEI «AR LiQI

0

Come os tmala-mciquilost limpam atelhados e as bicas com agitas

estagnadas

rooursos monetários. O material 6 do-íiciento o o pessoal reduzido. Accrcscoainda quo apoznr do sormos uma oidadomais ou menos civilisudn, unia grandoparto da populaçüo so resente da fullado hygiene domestica. Ha muitos quin-taes, por ahi fora, quo conservam pordias o dias tinas e vasos outros cheiosd-gua.

Nessa difficuldade por quo passamos,si a populaç_o nos nüo auxilia, comodebollar o mui ? Tomos apenas 8 ma-chinas Claytons. para injecono doenxofro quoimado nos encanamentos opouca gcnlo para o resto do serviço Pa-rece-nos, comludo, quo os fiscaes daPrefeitura so tôm descuidado do umastantas obrigações. Assim, nüo raro so'encontram aqui o ali grandes montuel-ras, onde cacos do garrafas, latas o ou-1tros pequeninos vasos cheios d'agtu» jservem do alimento nos mosquitos. Do.resto, vCotn-80 ainda, a cada enxtir-rada, grandes o pequenas poças d'agim,estagnada, alem tias quo ficam pelos jtalhados nas bicas e quo nctualmonto infio podom ser limpas pclo nosso defi-cicnlc pessoal.

Hojo os bairros mais ohoios de mos-quito.s são oa do .Copacabana, Botafogo,S. Januário o os demais que fioíVm naspartes mais bnixas. A fnpnctorin do Bor-viço dn Propltyliixia tem tniluillindt)muito o r\ possível quo dentro om bro-vo possamos dar um combate òni rcirraaos mosquitos, extinguindo-os coinplo-lamente.

-_-¦» —¦ i—» «m '» n»>¦¦' i --¦——

'" mnniifacliira os-__ lucrada do l.opoa

sil & c, «Ao os melhores —Kua Uo Sanlp

O pbysico francez Georges Claudeacaba do realit-ar no scu laboratóriodo Boulogno-sur-Seine intoressantissi-mas experiências sobre as proprieda-des do ar liquido.

-Numa das mesas ao lado do operadoracha-se um recipiento recoberto porum brilhante envolvimento de prata oquo tom por objecto roflectir o calor

^irradiado. A protecçuo e" tfio perfeita,que a superfkio externa do recipiente,estando ainda este cheio do um líquidocuja tíMtípcraturá differo em mais de20 gráos do ambiínle, não se recobro domais levo v^oivfaísles recipionlcs po-dom consemr at- 10 dias o ar liquidonellos encerradof

Todavia esses Trccipicntes s5o muitofrágeis e por mais precauções quo sotenha, facilmente se quebram.

Uma curiosa experiência póde demon-strav * a forte densidade do ar liquido.Si o vertermos, com effeito, num vasodo crystal com tres quartas partes doágua, veremos um espectaculo sorpro-hendento: as «.uantidades do ar liquidovertidas fundem-se na água a modidade sua volatilisaçSo.

Passemos rapidaraento sobro a expe-rioncia clássica da congnlaçüo do ramodo flores, submorgido em ar liquido. Jásabemos quo n enormo o rápida quódada temperatura torna Ifió frágeis asflores quo se podem romper as pétalasem fragmentos-minúsculos, batondo-so-lhes apenas com uma varinha. As co-rolas vogetacs transformam-se em pc-dncinhos do golo.

Eis-nos em presença da experienolamais sorprchondent. do professor Clau-

recipiente metallico, cheio de carvãovegetal c submerso em ar liquido. Doscobriu _ir James Dowar que, na leniporalura do ar liquido, adquiro o carvãoa curiüsa propriedade do absorver osgozos com extrema energia.

Por ctmsoguiiito, si fôr estabelecida aconiimtnicaçtlo da ampola com o carvãovegetal, abrindo-se u chave, o ar absor-vido avidamente augnienlará o vtisio overemos suecoder-se com rapidez osphenomenos de Gosslor. A continuarnugmontando o vasio, apparecorá arobusta florescência amarollo-vordo docryslal, sob u acçllo do choque dos mys-l

Slr Krlc Ccddei, primeiro "lotd" do ilmltanla*do Inglei, cm dlKuno pronunciado na Câmaradoi Communi, declarou ollicialmenlc que a ca-

quadra bratilclra, dcnlto cm breve, ia pintar o

¦eu concutio, na Europa, il e»qu3dra» dunaçôei «lüadai, lendo a iu» declaração piovo-cado geraei c Itaneo» applauioi da aaiemblla.

Na meim- occaiiáo declarou também a ele-vada autotidade da marinha ingleia que a ei*

quadia tjuc a Inglateira mantém no Mullltrraneo

panava a »er conunandaJa pelo vice almiianieCâllhopp.

Am I» não h» ntttllo, um do» oik.iui da no«»aimprenu, num l»slim»»cl dcircipeito ao noiio or-

gulho patriótico, qula diminuir » importância danoiia coopctaclo naval, na preicnte guerra, rc-

gi st rando a Invcncionice dc mio gosto de quej-itamcnte a primeira autoridade da matlnha In-

glèía, Interrogada, declarara haver le eiquccidodc Iratar do caio I

U' claro que ninguém «creditou na pllltctia,que se tomou apenas a prova da falta dc ciitc-rk> de quem a lançou em circulação.

Agora a» mai noticias t_ic rcgis-tramoi vêm

pír em maior evidencia a importância rjuc doamos nonos allladoi d nova coopcraçio naval con-tra o inimigo commum.

A primeira pelos an-hutoi com .ue Iol rece-biila a dcclaraçüo do chele da marinha Ingleia | asegunda, muito mais ainda, por.|iic a íubstituiçSodo commandante da esquadra do Mediterrâneo«deve ter sido cm cous-<|u-¦:;¦« s.t da ida da >lm ¦¦» ¦braziléira.

Como se sabr, será a nossa esquadra eomman"dada pclo contra-almirante Frontin, cuja patentee egual á do agora cx-commamlantc da esquadraingleia a que ie vae a nossa incorporar. Umdelles tinha que ser «ubitiluido, nu o noiso poruma patente inferior ou o inglez por uma supe-rior.

Ota, ¦ Inglaterra, «prcitando-sc cm lazer a sub-siitnii-.il', deu uma prova de alio apreço ao nossoconcurso.

O caso c, portanto, digno de ser registrado ede causar eatisfa.3o a todos os brasileiros itrlotas.

w o m* a — ¦

Queira , ••><nrilt» teimo» t

"O govrtno biaailclro ficou teiente pela notavcibal dclie minlilerio dc que o» biaiilritoi que»ainda ie acham na Allemanha cillo lendo tt**tado» dc modo diameltalmente oppoito ao i -.*lamento dc que goiam «i allemle» no v -<,cmte livremente oricem a lua actividade cm v*.riol ramo» dc comniercio e indiKtiia, no goio ditoitui »• gatantlai, como oi nacíonaei. Os rio*ptios commandanKi, o» olliclacs de bordo c oif ni .... t. pctlo de tte» mil homent deientbar»c.dos dos naviol allcmlci uliliiado» pelo lttanl.citlo »«ndo trattdo» com deivelo, ben» alojado» •alimentado» pelo govemo.

Cm lac» circumstineia», nio t i---.nl adirlltlla lalla de reciprocidade por patte do _¦ ¦ .«allcmio, nem letá licito deiiar que esse 'adc coisas coulinae, tem que o govemo !... .' ,mtome medida» ia represália, correipondcntii s*que oppiimcm a colônia brasileira na Allcinauhii

Kipeta, enticlanlo, o mcimo governo que o i'aAllemanha lacililaii » »aitla doi braiilciios «*••eu teiritotlo, »Ilm de evitar malc» ainda ev*.lavei». — Nilo Pesanha".TELEGRAMMA DO GOVERNO DOS PAIZES

BAIXOS A' SUA LEGAÇÃO NE3TA CAPI.TAL. COMMUNICANDO, POR COPIA. AO,GOVERNO BRAZILEIRO.(Xota drsla ligação, ile -7 dc agosto de l.l}|»•Tradu- -...'.1 — Haya. aj 4c agosio, i» , »-

• s m. p. m.I.i > ¦-.,¦ • da Hollanda — Rio.Rrccblilo VOÍIÒ 58. — Julgo ulii que inlornieiigoverno luatileird de qtie ot ci.ladloi lua/i-

leiros na AIU manha nio rsiSo impedidos de dti<xar o território, nem «taladoi com deicotleiliu

];«tÍo obrigados a se apresentar regvilarminl«is autoridades locaes e nitimetler-tc ao% regula»ipeutos geraes referentes ao direito de cst.vlta.

Tara deixar a Allemanha. cllc* devim oi>ler,tomo os próprio» «llrm.i», uma a.io-i-uç.lo ra»pccial, que necessita ác um exame imp-cioüo ie»íeicnte á personalidade; exigindo naturalmentQcerlo tempo.

Imperando que o governo hrazílciro continuaráa conceder tnmbem para o futuro aos mlidiiotallemães a liberdade de que gOttm actualmente,o governo imperial esforçar-se-á para apressar^logo que seja po.sivel, as formalidades mpu-imencionadas, — Loudon Trenteneuf, mfntttmdoi Negócios Estrangeiros dos Paiie» IIal„o»". j

A esse tempo, o governo do Brazil enviou soe*corros aos braziléira-*, na Allemanha, na suinmajde cincoenta mil marcos, {

Falleceu hontem o antigochefe írlandez John

Redmond i

A IHanda agita-se de nova

«.-•_»•«••.. j.-

lombrifruolroá van ila em

id til:todas

eriosos p.òjecl.8 lançados pelo oatho.lo VE|t_||FliCfl FRAiXCA.na espantosa velocidade do 30.000 kilo- '•J»'»,1-J«» ««"Vimnd-ni nm- hora O nue eouiv.ile a fa.er a' Pi"»'11 ¦*clíl» ¦ drogarias- Deposito gorai;Svílta üó nSndo si UvSios um ve- Drog.rU Kodriguos, ruaOon.-alvo, Diaa, 99 ¦

hiciilo dolado dessa marcha, no tompoque medeia entre as pulsações do co-1'açíiq. A florescência torna-se cada vezmaior, estendendo-se ti atniospliora al-cançada pelo catliodico. ICste resultadose tem transformado numa ampolacomplctamenlo apta para a radiogra-pliia.

Dopois, o phenomeno diminuo. A des-carga electrica nfto póde JA atravessara ampola, portme o carvão rareou omeio ato" um tlcolmo millioiiesimo do at-mospliera, ou seja o vasio mais perfeitoquo so tom podido conseguir.

Uma ultima oxperioncia nos demon-stra que o ar liquido podo inlroduzir-sopor aspiração na bocea, sem damno al-gum para o organismo.

B que significa esta curiosa inoeul-dado ? Apenas um phenomeno idênticoao da gotla d'agua que rola por um pai -

Antonii» ns ti/9.

6 general inglez Lachjing, lendo d tua direita o genttal 7magm'nT<l'Mreu e Silva« 4 tstuitrJa o getttral Gm«i 4a Costa t ri. C.

_3S_MCOI-.-A.SA' cega Francisca de Carvalho íi_c-

mos hoitem entrega cia quantia doR.. 5 000. que cm tempo nos foi en-tregue por pessoa que se assigna

..-_.»»_i,Maa^'B&->>

I — VARINHA DE CARVÃO INFLAMMAH-DO-SE AO CONTACTO DO AR LIQUIDO

dc. Gomeça-so por fazer o vácuo incom-plolo numa ampola de Croockor comauxilio do uma bomba do mão. Devidoa esso vasio parcial, a descarga olcclri-ca onvolvo os doia çlcctrodos, apresentaum aspeoto violaíbo especial do pri-moiro momento ontro a faísca ordináriao o phenomeno do tubo do Croocker.Põe-so immedlalomento osso tudo em

II — EXPERIÊNCIA PARA DEMONSTR-KA DENSIDADE DO AR LIQUIDO

i r.laç&o por meio Se uma cliavo com um( os aous Mlttávl

sador de ferro aquecido ao vermelho.Ao contado da pello forma-se uma capatio ar liquido vaporisado, entro o ar li-quido o a pelle, impedindo um contadoquo, si sc produzisse, dosorganisaria ostecidos.

Como so vô, são interessantes as ox-perion-ias do physico Glaudo o olleacredita podtr levav maia longo ainda

INTERESSES NACIONÃES "**>A Sociedade Nacional de Agricultura ouviu

antcliontim as exposiçõci verbaes dos trs. JorgeStreet e Sampaio Vianiia tobre o desenvolvimentoda industria das libra» textls c o incremento dicaccaria nacional, dc accordo com os seus re*cursos próprios c il suas necessidades crescentes.

N-o ba multo, também ali se tratou dos teci-dos em geral e especialmente da "juia", snece-danço, um tinto grosseiro, e certo, da sida ani-mal, mas que, com os imprevistoi da guerra e apurulysiiçiio geral de Industria» ilmilare», pódevir ainda a prestar Inestimáveis serviços dentro etora do paiz.

Estas observações não vim sin.íu consolidar eabroquclar em melhore» raiSes o antigo appellodos que se batem pela polyctiltura — ji rence-lima em S. Paulo, Rio Grande e Paraná.

Porque a verdade t que o nosso Invctcramentonionoculturanco dá cm resultado uma oscillaçtioperioillca cnlre o "panamá" das farturas e das ai-las de certos generoà c a conseqüente dcprccíaçSoque, mais larde» conduz á tuiiin c - lallcncia.

Do Amazonas, por exemplo, fadado por Agás*ill a ser o cellciro do inundo — BAbc-IC que atópouco tempo só se preoecupava com a borracha.A monocultura ou a tiionuiuiinia do café lem feito,mala dc uma vez, dc S. Paulo unia espécie deiiiilliiiitl.-iiiu que pede esmolas — esmolas, cm-prc&timos ou afaonos, questão de termo. Pernani'buco é exclusivamente assucareiro..»

For Isso, quando os "Intcnsilícadorcs" agrico*Ias antiuiieiani qualquer novidade, sejam fibras cmccral, seja a maniçoba, a '«juta", a mamona, ocopiass-, ou qualquer nova senha, cfficiente ou"cincniatograi-hica", nós, os espectadores, aentl-mos um ".tisson" dc esperança e Ingenuidade, que,por via dc regra, sc desfaz no dia seguinte. ,

Mai a sessão recente da S. N. A. nüo nos pa-rece dccotntiva.

O problema da saccaria nacional é dos que scÍmp6cm. O cnsaccamcnlo, a armazenagem, o cn*trapieliamcnto, tudo que se relaciona com a crisede transporte, constitue assumpto dc Immediato

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n-U-dv. •' t1

morte de JohrJO telegrapho annuncia-nosRedmond.

Antes da guerra, o nome do iilustre "leader*

Irlundez era para bem dizer popular. O seu nj.cionalismo extremado havia levado muito long»a campanha pela completa autonomia da Irlanda.

15' preciso dizer qu» elle nio esteve longe deslaconquisto.

A acçüo dc Redmond póde dizer-se uma coiill»miaçBo no terreno político da campanha de llb«J«dade que a Irlanda até boje sustenta contra ametrópole.

Essa campanha teve a principio o caiacter rc-,

ligloso, c foi justamente o choquo entre o piotei*tontisino dominador e o cathollcisnío cxpotilado,

A' suas lulas esli unido o nome de O' Conncll,

que acabou vencendo oa "hcbciaux" do pnill»mento.

Depois da qucst.o religiosa, eil i> imjiIS. po«litica. Redmond entre oulroí Icz-ie í-« cam»

pcSo.Na Irlanda, ló o Ulster nio queria o "home.

rtile", c coisa singular, era o Ulster a parti» dl

Irlanda mais progressiva, jrials productlv», c on-t.

de, cnirelonto, o umerno tio» cathollcoi est& ta

minoil» «m rclaçSo ao» proleslantcs.Tol esse o motivo por que sc organisou o ccl««

bre exercito do Ulster, -i expensas dc lord C»rson,

Com a guerra, citas dissidências como qu«

I "'imorticcrmi, mas nio dcsappatectran).exame. O norte reclama, o sul protesta e o centro I Haja vlsu o Icv.nte «le Slr K"l«. C-^muir,

.iiinuiin-i que agira. I '"'

I • «sptrínç» i «u» consolo.

I qui

Ido

de Slrapoio de Redmond e qualallli nüo teve .,

dedicou até ao ultimo Iniunlr an cim»»«m«ttl»mllltariirao prUMl-niV, Mio ¦». mullo, ¦» MO

Page 2: *% I /I ILJ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1918_02063.pdf · vulo •tt1-» de '¦'¦'•-,. *ix a rtctuilcictnci» iloi ttccnici tliai a.iignn ei nlllntoi viii-m-jo»

Quluta-felra, 7 de Março de 1918 A ÉPOCA—

Nota? e formações

O 1XMPO

HlMcae «Ml d» imhm,».»**»» *• » *•»•• <•»Qttaria f»lr*.

<?e»tlt.H» * ne*** '*••»* ••» » lnfiu*»-*!» d»graii.1»? ítíptii»*» tostlM*»!*!»

|i,|Mi,..win», r<li»«« w «1«ile* d« lal*rt»r, o«m )•>¦• ..,»(. !• d* |».t l»*r * i-a.ir»•¦!.. il'**

li tttma» »f*a ¦'• l»»l»** pra***»*.o «uva «»IW»<i»tt* «i*'iiiiim» w»»l'***fc>

Wllt n« tjMft** ».i».'.,.i...i-ti ÍMUrt»i«Mí« «tfiii»* tiu «IlrtMã *«! «W

raaiina*!»,A IVM»|-"(«|ll«* i».».»»a «t* •!¦'•• *¦¦ *»ii li"-'

. .... dia* I. lal S«V^ «* <f.t *ll*ll* «1* a1"'

Mal.iv., ii. u-i.» d* l»*»», il** !• OOtU i*

4J....I-. n. IS Ult»t d. ,,,,»,..» !"!'a

K».*»l« ilfl Nla - «l'i,-.l.v. c •¦*!•.

Ta»:*» — Uh*wii *ra boi», ar» »»*i «ra*

rMttt*.T.»ii»»"(.i*r» — i •".¦•.... n l> l-r.lt«i*,ro - i „ ***r»i. i**uwl. lile «, *»*•

d.i.d» ipitJtMtar wlliBt». |>*»Mi»íf«* » Inf*

»<-** ib.« (3); H«Mi»»d*« |S».tem f maia — K»t«»»l tll.Vento» .. N«rm*»« lí,; aul, di«f«»l* o dl*

Ratai* it priitaMlIdiilHi - W m»it«i rre«mil (S) |.,»a»avn. (Ul aluou»** pr«b*tilll.«MM.

Not* — flllírttn ti».l». «• lrlí*riiiiin»» d*

Mtil», «lituii, Ua}*« a IlaM*. a i«*n»l» pait*d», ahi III» tiranil* do Vai

FAOAMKHTOI NO TiTílOUltO

Ki i« piitítori» do Tiie*»i.if(» Nidestl, pa-

(jtn<*« lioje, i* wfulnie* follm, .to cila

dt* 1.111:Aml.a d» Airliuluir*. r.»llot* !• parte;

Corno Diplomático, Apownla.lo* d* Agrl-ul-lura c 1'iUtlor.

rAOAMBNTOt NA PHIFEITUHA.-».. -i. •¦ haja. a* falha* ila ia-tr*rtlr« findo.

«a fcaboMtarla d* A**lr«». Paliei» Hao.ia-ria, .Wrol»rle, laitlluto V»n*l(ite« * ltt»|»a-«torta* NiMünl» .1 > Ltm**(r«io do Ulle.

t BOLSA

Foram negociada» ffontem na Dolsa33d apólices federaes, 2 apólices esta-doae*, 175 apólices municipaes e 7.198aer.»"»- «le banooa e compai.hiaa.

O* |>apei* parlie.ilnre» mal* negocia-des foram as aei;i"ies da Hôtle Sul Mi-i.eira, do* quaes foram vendidos 5.r>00aos preço» de 50? a 5PN00.

AVISOS DO DIA

8 de manjo.Aasnmbléa geral extraordinária da

Sompanhia de Seguros "Argos Flumi-

en-i'". ds i:i horas.— A B. A. Martlnclli está pngondo.

Sas 10 ds 15 horas, o seu sexto dlviden-

o de 12 *f.

EM NÍCTHEF.OY

Uma polctitro com o coronel.lofitf Ribeiro, roiiiitini»«lnn>rdn 1'orçn Milllnr do tiniu-do. Como fl. 8. explkn abaixo ou cxcIiihío do» que(«ermiinrnm o temfio dc

«frviço- aM*t*,t I IU I l#llil llliJ^.li i***»'f' ' ¦

CAMBIO

Minima, 13 7|I6. máxima, 13 i|2.Valor das moedas:

Libra esterlina .... 20S700Franco SMuI.ira *'-2»Peseln *í>.17E*cudo 2*22.'»Dollar WrfSPeso ouro 4-5600Peso argentino .... 18711Florim 1$750

NO CARTAZ:

NO IMITA/PAl.RCB-TnBATitK — -o 31" (retlila).

A'a 7 ¦'¦ > * 0 3.4.Ilt-.ciil.io — "t*v»llarl* ruilliana-, "Mn.

ço» bo.ilioa* t * Nuvem" (i-ome.ll.ia). A'a 8 3|I.HKITI.MCA — "(lel.l.a*' (opereta). A'*

8 3;4.8. JOSP' — "Só r/r» moer" (rcrtiU). A'*

7 3H, 8 3,4 e 10 1|2.S. l'i:.,l;o — AttraCvSe» c novldlde». A'*•vorltt >KON — "O iyui|.«ttileo Jrreinla*" «vo-

media). A'* 8 e 10 hora*.CI.NKMAS

ODEON — "Os tres padrinhos".AVKNIDA — "Diffamiigão".ibEAL — "Myslcrius da dupla cruz'1,

13' o IV cdrlos.PAUIS — "Ciumenta" c "Russia Ira-

gica".PALAI8 — "Ciumenta".PARISIENSE — "Solic. as ondas".IIUS — "Az de ouros".MATTOSO — "A seita inysleriosii",

8', -i*. H" e G* series e "A cidade das illu-eõe.s".

MOIlUfaO — "0 delicio da Opera".ON/.Ii, DE JUNHO — Éspectaculo va>-

Findo.AMERICANO - "A dorrocada".FLUMINENSE - "A derrocada" o "A

desgrnoadinha".PaVTItlA - "Amor do lobo"; "O gntn-de segredo", 15* o lü* siíries, o "Rival de

Cupidii".HADOCK LORO - "Ironias da vida":"Carnaval de 1018'VKI.O -- "O oz do ouros", Io o 2° opi-

BOdios ft "Myslerios da dupla cru/".SMART — "Victima do actunlltlndo"

í Pensllo do duendes".

As novas collecíorios do ParonáO sr. ministro da Fazenda, por actodc* hontem. creou as collectorlas lede-racs em Santo Antônio d« Platina

Teixeira Soares, Porto de Cima o SnoPedro do Mallet no Estado do Paraníl

Irmão, o coronel Rcdmoud, morria glorloioinciitíno campo dc batalha.

Mai, coincidência intrrctsai.te, no tnomento cmque noi clicga * noticia da morte dc Kcdinonil,vn dcs|i-i-lio nos innuhcl.l mn novo levanto n«Irlnnda, onde o. "ilmi-fili.ci." tomaram a povoa-tSo de Kilt.marli.

.Decididamente o. Irlandeici nio querem «larMCRUai nos Inialctc», nem meimd de|iois da Uu-fica ex|ierlcncia dc igiC.FALLltCIMKNTO DO "LEADER" 1RLAN-

DEZ REDMOND

LtlNDItlíS. 6 (A. lt.) - Morreu o deputado* "le;i-li-r" niicionnll.la Irlaiidc» Jol.n Redmoiiil.

LEVANTE DB "SINN PEINERS"

LO.VDilüS, 6 (A. II) - Noticiai da Irlandaaai.uoclau. I*rem»t* d*do ali varias dtlOrdeu* eaao.li.i.

O. "»inn-I«'ner*", armado» d* pio», toinarainKlUnmiigli.

08 COMMENTARIOB DA IMPRENSA LN-QLEZA - COMO 8E PODERIA RESOL-Vntt A QUESTÃO.

LONDRIil', 6 (A. H. )— A po.voao5o de Kll-llhuilill, ni I,l:.,i(l,i que illzr.n Ioi éòplurail* pelo**ilnil"iel.ieri'J aneadoa dc píoi, ó um pequenoloii.r com icrcn tle mil liabitaiil.es c Ilca no lute-flor do comlndo dc Mnyo.

Ci.imneiiliiiiilo ns no'.cl*i que lêm chegada doIil.nda o "l.nlly '".ffsj"

dl* que, A porte imBlalcri» lolllicn no qiio sSu iiicrcvi-dore» de de»-pttro, * |M.,vnv..i qu- os "sl-m leiners" tenhomtodai nt quiilldade» nirlonor» (Hic tornom a Ir-laniln u,ii-i'Jn por nqtiellt»» qu: i, visitam, vindosdc Indo. ml c-mi.i... d,, mundo,

Um irlindei iminante que acaha do vliltor «tir*ii6c» onda reina dCaconlc.lU.UCntO dltsc que a«tiislBu doi ".itiii-fiiner." dcMppkrccetl* cm Ireiwcte», .1 iilguem putleno penuadir o sr, Ilalfoura occgpar novomeiili o peito de iccrclarlo nelaIrland*.

Coronel Jo*e lllhelrt-.

Ute iper»«I« mento vUllAino» liontem,pela manha, o quartel da 1 ¦•¦ . iilllardo r ' -»i'" do Rio.

Pomo* leso ao encontro do comman-dante da Força, coronel Jo** Itlbeiro,que a* achara, na oteaMAo da »«*¦ -• vi-alia. na atenda do rancho.

Apô* o* cumprimento» do e»iylo, fl-.--:.i. iii-. *«ntlr a fim da no**a vl*lta."A Época" |'reci*a»n ouvll-o »ol.re dt-vcr»o* a*»unipto« que »e prandiaa A Por-ça *ob o '.'" eomn.ando. Ante*, porém,o coronel pediu nos que o acompanha**.-.ni,,. na iu ii-.'..'. - ao* gêneros allmen-Urlos ''.ni.-, i»i . , que etlnvam dando en-Irada no quartel, o* qune* vcrlticAmo**«r da primeira qualidade, principal-mente o café, quo no* affirmou scr de8. Km.-il., um do* melhore», que vem doInterlo.* e qu* i vendido na vlalnha ca-pitai «em preparo algum.

Dahi. ap)* aaborearmos uma chicarada delitlota rublacea, pa»«.imo* ao ran-cho da» praça*, que almoçavam.

A comida, que era bem preparada, tt-nha um cheiro convidativo ProvAmol-ao podemo* nttwtar „ »eu facrupulosoproparo c bom tempero.

Dlrlglmo-noa, om ucgulda, para o «m-blneto do commandunte, onda (orno* en-òontrar, além de outra* pc**oai, daa*senhora*, que Intercediam por um tr-in Tm. praça da Força c que, na vcipera,bavla commcttldo uma falta. 0 com-...anil; nto, após mandar chamar o ul-dado, que so encontr.va em fnlu, r.ipnzainda bem moro, e pa«*ar-lhe uma cari-nli oa reprehenaao, dl|pen«o.i-o da penaera qua incorrera, chamando, no entan-to, a aua attonç&o para o «eu procederaliara avante.

Km pouco* minuto» todos foram at-I,--n(l«il»i -, InclusUd o deputado TancredoLopes, q >o auppomo* ter vindo solicitara remoçBo de qualquer Inferior.

Terminada a audiência, o <*om.nandan-te pot-He Intelramen o A dt*po*lça.i da"A Rpica", qua queri* ouvll-o relativa-min' • a umas accuaaçües, feita* ao com-mando da Força Militar, relativamenteA li.iUit ou cxclusAo da. praçau que ter-minar i-i o tempo do serviço.

S. b. dl**o-n>». não aó que Herla lircve,como destruiria cabalmente ns referidasaccusnçfles com a própria lei que regoo caso. 10 a**tm começou:"\ Força Militar do Estado, hoje ouapós a declaração da guerra, é uma au-xlllar do Exercito, em virtude do accor-do entre o K.stado e a União e, nessascondições, o nosso regulamento deve es-lar em verdadeira harmonia com o feitopor oceaelAo da organlunçüo do Exercito,onde a baixa é dada aos que completa-rem o tempo de serviço, que é. no ml-iiimo, de tres annos, continuando este*,porém, como reservista.! da Po.ça. doaecordo cou. a mesma regulamentaçãoq.u continua om vigor."

Exompllflcando melhor, acerescontouo coroucl José Ribeiro;vir até aos 30, quando lhe «> dada a bal-"A praça entra pari. a Força com 21annos e pede, estando em condições, Ber-xa do aecordo com a lei, o que semprese dá, sem excepç&o.

Accresco, porém, quo, de tres em tresnonos, a praça vao A' InspecçAo, st de-eeja continuar nas fileiras, e do resul-tudo dessa lnspecçll> dopeude ou nüo asua administração e, bem assim, a ri-gorosa escolha dos gonoros alimentícios,que, conforma vimos, silo do primeiraqualidade.

Qun nto As concorrencial, b. s. mos-trou-nos, com documento,., as vantagenso econo.uliu, auferidos pelo Estado, nasua continuação nn Força.

E' Isto — «iisa-.-iMio* aluda o comman-dunte — o qu*. Honip'« so tem feito, mint.' ia administração, na Força Militardo „,.t- do."

A palestra goneralisou-so e triitiimosdo outros casos dignos de apreço, como«lu.-, concor,eneUri, destinos uo* farda-mentos lo'»ervlvoi*t, ote.

Qi.itito ao desuno que dd aod farda-mentos dm praça* quand3 substituídospor outro», novo», attlriuMí-nos ser o mo-lhor posslvoi, poi» destlni uns nos fn-ch/M* o o restunie 6 vendido, sendo opr.-iducto de**.^ venda recolhido A Con*tado.1».

Dlsce-uo* mais o eommandaatn."Do tudo quanto represonta valor,nos a Fçrça, he.. sempaa um roBi.onsavelo a sua oscrlpturação, que 6 a mais clu-rc. quo ho pôde desejar, estA d dlsposl-ção .j «i.iom n quolra examinar."

Tormliiou dizendo com n mnlcr daefninquorns que exerce a ndminlBl.nçãoda Força Ah claras o que o quartel «oho sou comuiand > está aberto & Innpecção.a mal* i'Ik"obu, do quem quizer vovlfl-car o modo cecrupuloBO como administraa Força Militar ilo Estudo de que 6 fl-lho, zelando egualmente pelos houh dl-nholroí, tonuo om vis > a confiança quose pr) lhe tem dispensado o govorno,dosde n gestão do sou velho amigo dr.Nilo Poçnuha, até d actual, relembrando,de passagem, o momento difficil paru oEstado o para a Força que comtnanda, aqual tom passado por séria.*, inadlnvelsc uiillsslmns reformas, devido ao sou ei-torço, como ao dos seus uuxi.Ih.-os, pois,nsHlci procedondo, serva, não si ao Es-tado do nio, como d sua Pátria,

A ]iii,íi victima HaííBkjI-IiW: atirai»

PA RIS, 6 (Â. H.)—No «aMatln»,o sr. BognoiNobar 1'achrt, repre-Hcnlantc dos nrmeiiloi Imito aosnlllmlo!», proteila desciporatla-menie contra a» icrrlvelttconsc-.:'!-• i quo ndviritodo tratadodo Hrc-at Litowak, permiuiodoàihordas turcas penetrar nn Ar-rncnla russa, rcltiglo do?; tnlell-u% n, ii ; 11..«!.,. o .-ir.. -U sr. Nabar Pachit maiilicsta oreceio dc que oh turco» nnnl-quüeih o povo armcnlo.

a etouAiiM anA/.u.ia naORANOI OU8HRA

O l.l'|l»|»l«9 «ai ««tiuwi* «a» !«»»»* »* Cf

t»»*»» «Ia» C«f»m«nt, í«ap«>tl**ii»tiii»* »»»»»• n»

Mim* «....»» iaiWta, n* »¦ »»l l«l <tl*i*4» qt**

Mitt) tm tr*»* um* IlalilH* <t* "iwtlet

d* ¦«*««»

bltalMiOl lli* !¦¦ ..-•¦ »- a!» tia «1*1 I alar, .]¦

iMalai.A a„!»m-,.,iad. «M .,u< f«i Inu t O .|"|-'».iKa

4* «ii»!- •» atifiiiiait», .p|,!a»i«"> >»i •¦•",o. ctmfentt*

. tammanleasla •!• II»**». muli* il|nill**i;la

fonllrâ. pai* * ama v»ida»lrl,a »líi«m»l!»* tle

i(ut tema» ItviiJw» » itile. « nut, fnilaoi* nla »t

|taM* um |».l« qa* |*fl« MU ra,,„|0 etnaiío

.1» livpMo. t «k.uil», l« vé Impor an.a k t'.u-

topa ,til»t*í»>» ("tle nrt*e »f»ler, tomei entre-

tanta um paru aluda in.lpitn.e nal lui»»,

mat, mt«me cerne oteplivie*. *abt«tniO* «tum»

ptlr e i,u--- i Aem «le pai» »:'».>¦!¦

Mu»!. .l*nilir»(to ifm a manllftutlo d* Cf

m»t* dai Comnuin., |»au nav».

P, ai.lm -•:•!¦-, ti temo» qn* nm otfutli.r t

no. falotçat pata, tumr-vimlo o no,»o dcvtr

it ...',-' » bia,lltl.ot, ctjrnripatidw lamlxm »'íir.líicali'*

dftnonatüçio rírinliot» do* paladi-no* Initttti, por ...in'-.» -1-. da Câmara lailtan-

nlc.

Livros novos

NAO SK DEVEM QUEIXAR Ot

DERROTADOS...

Contiti.de o rttul.ado Kcal de |iki.o, no Dil-

likto Ptdftat, algvui» de» c»i»flil»lo» dcnotailoi,

tovrrrm tom »> dttltclio da lula, poit í naluial

i|.«c! optramra a vfclotl*. catruua a l.itr ai

an» »|!"-.- amai».., «.uc toda a gente tamea-

Ia, mau nâo iuMifiv-i.

SI I ;.-. íàl»» coalr*-prov*( ala» l.icgulaiiJ.díl

na apuiiçlo do. voloi com teiBonubilidade djt

intís. «Ititorae», teriam liidiKiitivelmente justai

e di(.i>t ale vir i lut da ".«blii.id.de. Mas .lo «|ue

te lem «»uri»adg oi candidalo» iktTOtldo* é dc lc-

ttm iMo li.liidoi peloi propiioi correlision.iios

oi. de tcicm .ido vicliir,»! dc mi diitiiuuiçio d»i

• cltiUi ao» icui ptop.lot clellorei,

Trala-tr, poi.an.r, de caso» de economia iu-

lima do» gttipe» pailidatio», c que tio mail pata'.zer iir ao publko, i<i.»ni*o o» vó publicado!, do

ijue niranio para provotar coirMentarioi lírio».

A eMçSo «úo deixa da ter um torneio de lia-

t.ili.l.d: dot candidatos r, uma vez «iue haja li-

»u.a no iirocediiiients das mes*., a» «orpreiai

no» .eniliidiis, l.latt, deitam cm evidencia, ali-

certo ponto, a Inferioridade dol rectirtoi dol com-

bstefltea derrotados.

Cada qual o i|i.e deve faeer c Conformar-ie

com m fc.tuaçaaO. para a qual não lia rcmcdio...

UM QUE NAO VOLTA

Oi ui.iinoi u-lef-raniniai da Usina deixam per.ctbcr que o »r. J. J. Paliiu uio logrou reunir a

«otaçâo ncccMaría i renovação do seu mandato

de representante do grande K.tado na Cama.a Fe-

deral.

Nio ha nl.so nenhum caso dc sensação, ji

porque o lympatbtco desembargador n5o é desse»

tio.ne.. cuja instabilidade politlcoaclcilenl abalasse

Oi tundamenioi do» Andei, nem o »cu presligi-v**m loco" cri dc morío a prever uma uctuiia«ii j c iusopKMiuvd.

Acontece, porém, qnc o »r. Pal.na é um doa

mis ailiduo» logar-tcncnte» do consplcuo »r. Ruy

llarbota o a lua de. rota teri posto cn. cheque o

preiligil pessoal do emiucute brazileira uo pio-

rrio listado do seu berço.

15* claro que o st. Itujr uio i, nunca Ioi, nunca

seria nm cabo eleitoral; c, a nio ser a sua (nn-

damental.ssi.na "questão fechada" pela reeleição

do sr. AUrcd*, Kuy, todos os dcn.ali cnipenhos,

expiieuoi ou (acitoB. deitam dc constituir mo*

tivoí "da cólera do ncnlior**.

Mas o paiz inteiro sabe das lícnçi3:s do dcnem*V&rfaJor cnm *. cx. c saiu*, ninda.mais, que o sr.

Palma tem vindo á C.inutr*, só por saber a si-i<iii,-"i < dominante que Í5so aprat e nprouve nocmineiite senador bahiano.

Ora, tiniu VC1 qui, sem quebra desse mpriui*mento, o eleitorado bahiano deixou o sr. Talmasem as ditas... da victoria, todos terio actedl*tado que a infallibU (inde pajial do apustotu lúotem mais, pelo menoA no terreno das colaas prati-cas, ;it|tií*H- i-"!!*!.i«i iniitfico, por obra c fiim,".: do

j qual o sr. Alfredo liuy fo', è c será sempre) re-

presentante dt» ttrr.t da muqu^cft e do vulnpu...

uvnosO ir, Cniuiii... Uairoift «io * "'•"'

lltto, Nío f«rit«jft j<irn»ll*i**a n»« w «**pfio «tn .|«tej»iiii rtiup**, i pi.ii* il* «»**Ajv«3tr, Viva «.ta i'».i, ",,» prejlBRH ti*icrarlo». ilhlitliiiln p Mt. lampu entrt o*iriatialhii* il* tt»|i*ríii,lii. 01 fiildAil»* •!»«ua vii.il mi.i> u o cultivo rta* ItltMaCulllva*. auu. carlBalO InnMMÕ « •»>¦«nua lIOCtrMtdl Í.«»J« lirll. nto. A Rl>»*ria i,|ili.'i..a>r* ,1a* poftM il* <BSf*M « ¦lli.tii|icil»i|n ila» enlCtAl «St» ti ItlttSW.Nau aiuulil» ii aeu e*pi(llt> »« (WitO P«-liilm ..» ili-üntinraili. pvlo» vt»r*lnho* mu-|0HM »¦ ..-!., |,i:-t p. l-.i.i » l*rlVaíll(tHl|l» !» illT-a*. 1*1111, , r Im fl». 11,1.111. ¦ KI1. •' "I.-V

01 MUI livro* i 0*M, talvei, * B0t« (*¦KOtérlltijPJ afilie »o BOllH n fuilopon*.tlciiila ti» um espirite vlguroto «it.»* t..*.*»r»'..»«»ll» Ha Ini» «lu taeiu, B*B» Uuipourotu pti-iHHipa rum ai Irlvut.ilailr» un"faurtii a )¦!.•¦;. ilii* ii>t»«o* :iiii-i.. Porl«*o úidiiuu iiAi. liigrftjt. n' ruiito <iu«t mi*rooani .-"..... tn »||*nriu, .,»».» 1.0 ra-gltiiu ii.... . ila* . ti» ni..«. Itlararia*.I.'. |.»««i. ¦¦ O* |,»i ...i!i .'.< .i Allllllllll»!-«ia «am mcamii lel-u*. K «««Im. premidopur ••¦lia li.iliri.'.i-ii>,a pai* ti: - m •pura, o *r. (!ollatlnu im.... - vai trai**-Ihantln ¦• v*l publlcamio n* -u livro*,Aln.U .»,••»:.. .» .1,1 ar» ..I,-. outro fo*Ihaio *ou — "A tirilfrui e •* a.u* lilrma»«ln ¦ -«.i-i¦- ..,»¦ i-. um* ..mi,-., ,,'ii tj,rumu lal, rnaaule-aa ilti* t1i*f«<ltii» lu-bprete» a* coBft<rcnelti*. JuBiaiurnincom e*»* Urro recebi o outro publicadoautt*« — "Da *UKR*e*tílo dn Imllo o ilodivino na natureta",

Ambo» nprcriininiii a* uii'*»inai cara-cterldlca* literária* dn aeu autor.Aquelle, porím, t auperlor m cala *obiodo* o* ponto* de vl«ta. i ;»¦ rciom-tii"-ti.!.i •• pola f-i...... pela . i"'-a pi*cca.Kxplli|uci..o*. a ii- .- de*te folheto é a•.«"guinte: «IU o *r. Collatlno que traví*«Ia beliena «Ia nsitureia verlflra-íe a e*l«-tencia de uu. ii.fl.tio tltvlno atilmaiido *nlma «Ia» coima». (R* o principio da phl-I», ,,|,iin i :»iii-ii„M ,1..,. Dlí, ma* nfioprora. K*IA claro que «6 poderia da-iuon*iral-o meto|ihyaicáinontc. t'ma ver-dade traniccnUente não *e ptlde varifl-car experimentalmente. Verdade? i.lí»aeu agora um ab».irdo, pola a verdade .'-.pur :..... natureza me*mo, experimental.O ar. Collatlno romrc» definindo a artee. deflnlndo-n. vai aU o* ultimas pagl-nt*. quo nüo «le grande belleza e vigor'¦olorUia. Aa primeira*, no emtanto.podo trabalhada* cora aquella* me«ut»con*cl*flo o brilho, nflo tem continuidadede estylo. Nflo ha uma «equenciu naturaldo período* o de idéias, de maneira quen* plir.1 »¦¦ i.u, batendo, Uoladamenle."A Belleza c a* «un* fórum» de expie»-*r«o" .-• incomparavelmente auperlor.Trabalhado com o mesmo ealdado defiirn.a. aproaeuta n mata. entretanto,uma Idola fixa e lollda, em torno daqual. entüo. o autor tece, em phraaeadorendllhado, aalpirado aqui o alli dn pen-*am.'nlos Inclilroa, oi commento* do«eu aHaunipto.

A» primeira», pagino*, por exemplo,»ão oella* e orislnae*. O ar. Collatlnocomeça confessando "uma dollcada *ym-pathla pela* rau-^re* feias", e Justificao «ou asierto cm argumento» blxarrose deveras Interessante». "A lealdade —«Ur o »r. Collatlno — 6 uma alternativado ryth.no universal. Assim, nüo chogaa quebrar a aua harmonia". Estuda de-pois, embora superficialmente, as manl-festaçõe* da bellena, entremeando a sua«li-it'ii;i.;fui de mimii,ia que para logotrahem o artista d03 "Anathcinns", Em-hora procure Isolar-se cxclunlvni.ienteno seu thema. Ia de vez om voz o seu es-plrito so liberta e corre a abysmar-se nacontempl-É-ilo religiosa da natureza. Eentão vOm ossa» paginas brilhantes, vêmC3.es períodos de fogo quo nos descer-ram espectaculos deslumbrantes.

São Isso, om syntbese apressada, osdois últimos trabalhos do sr. CollatinoBarrozo. Por elles se pode nferir do me-rito dos outros livros que tem promptospara o prelo. Livros da madurldade,felton no silencio e no Isolamento, semn preoccupacao tOIa de .apparpccr quedomi.fi os nossos oscriptores, "Florestaencantada" e "Calvário de almas" se-rão, talvez, as obras definitivas desseespirito peregrino, ao qual o publico tãopouca Importância dá para so cnipatur-rar dessa literatura barata e choraml-gn. E' pena. A seriedade e o asselo daobra do ar. Collatlno Barrozo fal-o-Iamum nome acatado em toda parto. Aqui,porém, preferem-se o» ver&lnhos do sr.Carlos Magalhães e as chronlcas elegan-tes do sr. Pinto Uma... A O. 0.\

Informações de ULTIMA HORA*» niiiiiii : ni il , ,-r-

Será verdade?A Guerra•>«.

ti

A OIUI.i.NMMM.0 ttm HKHVItVOft. h\-n !¦:!"• HA IIMU tu

l iti:sii;

PARII, « tÀ. II > — O tt. Umt, me*«Uni l!,>i»»»'.».| i:.-n.l. uprr.rnt.iu A AOt"«i.-i".i.i itn Medicina i- ¦¦,; , ¦ ¦ ,<¦..-. •müntn «atl»íatoriü* da oreAiiUttqftaruUial du» ¦««t-.»- • «anltarlo*. tendo uor\>a*a o nnvo principio de que «. medicodere Ir i trento du ferido e q.i" aa ops»ia,..*».»,, du. Irtvamante f«rl«lo* «lavem *or m*»l»e.mu n«* ambulância* d* frent*. I *>» »»*'»••• d» *pir»t*H»* .ia. Uin «•

A* ulilm»» «StltUtli» qiUliíUeeui. •»*», 'J******* *V*>J«***i"que 0* •,- d«.« !¦ ¦¦¦¦¦'.-¦ vuitarani BOI »eu*' A >'

UM NOVO SY5TEMA DE PIRATARIA

A Ef^OOA," INVE9TJOAi: tala r*IU uai» a««i*.O» "t*»**».*»" d**l* l*ir* *lit«|lt*tt» »•

inata «Io tlíüila*.a "p*««t"« >*«mb Iti* . •iimai.i «a «*la*ri*t*a*.

i , i».»«». • rii*ltlua*is «taliwi nn* «* "i'f*«

r«l.ll*m**, «>» -|mn»til*i**'* * *f*arua, tianlr»*,({ut, «aa«H aa* " »I«V»I*|HS*" « a* "lillfH"** Ut.mauí a gr»i.i|* i-vriü.i «lt aivtfftloft*» %•«tir*m « «ntniie «io m*J*r |l»»,i«lr* il* 11*11».

«„. t... b*n*rim r.t-i |,"fií„.""« clfta*a*Ila*.

Itm pttvlie qe* apparttvjii*». m *.i>.ai>»-«II»*" - •».»¦-,. «le "lanujòtt" qtit» ti Itio

Vengocl...,, «i..e 4 por « ua» veze* foi cl- Uom>u , %£%« Af „,,„ , , K,luit ,,.

rorpe*, d«pul* de um» e*tadl* nu» lio*i.h - tle 21 dia», no máximo.

IM II i.li.N \l.-.i. «,i I I KiMIl \ XOCAMPO Dl 1IOMIA

PAUIS. 0 (A. II.) — Caiu glorloia-mci.t« nt> campo de honra, cotubateudopela Franga, o voluntário *r. Manoel'

lado en. urdem do dia. «tapo!* de ler ildoa>r*vi,!iiittitn fi-rldo?

K»»«> llglonarto «leu «empre a* maiore* prova* de dedlcu-no o da uma abneK*'.ilo ao mllinlic».

$ prisioneiros inglezes sao sujeitos pi-los allemães a um tralamenlo bárbaro

Ini- I cifrai iü Hl.lli, .!»„! »<•* igncU*da lur.»», bnmti-i * «u.r*i lli.ra.la* «Ir» TtttO,

Anta** tia» niilrariair» no *».u»»|»i<» liirlluiln»t»>,.r».a r«>|iur«»it>ui, p*r* * q**l «l.amawa* ¦ *t-.•¦¦i„.t,, alva i>.¦«..». 'aba-rli*.ka", ii,«mi«,. *ile»aUr q«.r». nio irnmi nif,>r..i4i,»u »<-gur* «'«aa-lo I a rluilu*llil*ik do* func«líin*rlo* il«*agtad*) ru, qn* •« d*xn.veli*tn * iccjo ito*'fumpa.lrr»*; lo.lavla i poliria .,¦..;,. i. avt-rlgu.r »ot>ra a «Icnuaila rhtgailt «o boiiu «o-nii ¦ i ..ti.io » >iii - noa tnatru • uua i»rof|.«uu trabalho «Ia |rci.|uliai.

i .: » qu* o Ultor .' i.. i um* l.l<** «ta aato

I.ONDRr.S, « (A. III -• A Aftatl» Rttiltrtal» ilralil.n »iilr Informai)* it •)«« o »nv<r<io tf' Ii-tlitu itai"!* tiumtro d' p«ov.» nova. alo tr.i»j ».,...m,n.o H«, «rm .,d« 1*01*^*0* p,l,í«i-' ,„,„„, ,„,,,„,,,,.. „ ,„.«, da la-m-.naa .'¦',.« «ao. campua «« tonomltatao. I . . •

Alíjn d. almtalavaaa »,ue é ínaullkl.ntt a da •"•»¦• **>*i «'•••»• coahaclüa»!

«¦«Sito it Inbalbe a nxit tio forcado,, parrca! O 'vlgarlita- « o ,....•«>!!.... qut, »pror*t*

qtN laa c»iet tm que ali»...» d**** piliiantlao* lalilo-ac dfi BMtuto*. a ••'¦— '¦ ¦>;¦'¦¦¦ >-. umitnri.m «Ido toiglde» a li»l»»lt«ar tm lo**rr* r». embrulho, «*m Iro.-a «1* alt** aomn.aa, o qurpoiio. ao li»fo. I tllta «oa*i>(ii*tn <am btttillldat** cin.lgta (0

O gottrne trtvemtnta* «".pori luda Itio ao|tnlnuto ,»t,...»o a («aancloao.O * d«**i uldUta* >' o pr*qu*aa larapio qua

asila i» j«a*II*l daa iirnlioa, ou m;it •> ta-pftTtamraiOa

A RgIVINDICAÇAO PA ALSACIALORENA

PARIS, '• (A. II.) — Eatiavittado. dt rtgrt»«o it I. J •-. aande Ui» lomir parir tia grandeconftretuh »(xl»li>Ut o u. AUífrt TlmittH ti Umtjtic o po\o inilct i - - Utnbrm a tflvhráicaçlo!.....-. d» AUacta-t.otri.a t Itt retaliar * t¦ .<•¦

rada*, t bor* d** r.-* ]¦_¦¦-,. aurriplisdo a*jul*) e o* ~|,'.l,.-; ¦* .

'I jinl.iui é ,:,..•ii ..|.. "pltrt" ou "motea". K'o !••«... (orla doa ***a-runrb*ule**.

O -. . ,1;:. i.v.t»- ê arrombidor da port**c rualador de muro*.

K' qnlal ir-mpre "gravdalro", ,»'¦•.;¦» aO tr. .Mliert Tliernat tlliiitioo a tu» ctin»ii>;i»i «(ngulnarla.

dt* a"t a .'.-.- ,«,'»» inglrta c (ranerta conirgai-ilo ti.ahrltrrr «...ia p., juila, durável c |»ur la-ÜOI dc*CJíJat.

A intervenção japonezana Sibéria .«..- - >»-•._

O» Esta do s-Un Idos aindanio ae manifestaram

-i te

« RIO mm"',: "•dlarlo 'Ju,tarde, vparccerii nj dia 21 do correu-te. sob .i tlirecçíio de Azevedo Aian.al,Jo.lo do Rio o Ocorgino Avelino.

A collaboracflo do Jornal conta osrrlnclpae9 nomes das letras c Jorna-

O »R.o Jornal», or^lto modtrno, al-llnr.l il doutrina política a mais amplaInlorraaçílo local, do Interior t do ex-ltalar»

¦JK». JUSTA VICTOKI"*.

Não »ia iietfa.* quü de&ta vez appmcciTam cem... eleitor*, »qul e ali, nonn:» com .ral .ignilica-

çSo. ])c ortliuar.o figuraram cIIcj comt) catult*ttatos avulso».

Na teu Iluminai1-, por «Txcuvnlo, Ioi victo.rioso o dr. Kdimrdo Colrim, icm duvida um oi-

plrito c uma capaciduilc dc que mu.tf» pudemespernr no Coii(*tcifB> ou problçttHl que dizem dc

perto com oa interesses vituco do paiz.

Ucdlculo li coisas da agricultura com o co-nl.eclmrnto que tem dbí assumptos econômico».»i,i geral, certo a aua ncçSo nú seio do parla-mento si iú dat mnis proficuns.

Outra coisa não no» outoriiam a suppúr a.dcmonttraçS.» praticas que tem dado do seu va-lor nos trabalhos da Sociedade Nacional da Agrí*i-i.lt.n-i, de que é um dos mail illuttrci mem-broi.

JComprehcndc-ie que sobtetud,*, cm conjunturas

como a actual, nüo s»; lia dc cucl.cr um Con-ki uso apena» do polltlquciroí tem idéas, atra-vi.uciiniio doloroiamcr.te o progresso de um pilzile i.ío excepclonaea rccttrio* próprios, ma* ondetudo está por fazer. Já que nüo expurgamos dev».-z esses olemçutiil conUcmnavcis, pelo menos,o .uell.-re-i-.o» com • proletlC* de ou.ro. verdadeira-menU sadio:» qtte tenham asníiu n virtude de neu-trallur cm imite a accüo pciniciota c molda.

Candidatos delle cBtofo é dc que realmente ca*rociam a» nossas eleições para dcspertnrem naoplnlío o Intcrcsie pela lula dai umas, até bempouco Incxprcislva c immoral entre nós.

NSo (oi obedecendo o oi|troi ihtulto. que daquiapoiamos n candidatura quo já timoi o^prator

**M *,ttb^r Vaít^lqi* IJO Jlltur^ ^0 HJo. ' '

Nâo somente aosnoivos

como a toda a gente de gostoe noção econômica A* MUN-DIAL vende a prestações, até20 mezes, superiores moveisá rua São José n. 63. Rio —Telephon9 n. 3.988 Centra!

NOVA YORK. 6 (A. H.) — A Aíso-ciated Prós» informa, de fonte autorlaa-da, qne os listados Unido* nfto enviaramnenhuma communlcacao ao JapBo a re-«peito da Sibéria.

Entretauto, ai o KOYerno norte-amerl-cano exprimir ulteriormente a *ua opi-'nlfio a ease reiípclto, ella será transmit

Ha alada o "paagalata" --.-.. ...ti.n la>dlvldno que (una «ar.rira», com perícia In-r.lrolavet.

«»i-•..» »6 no* '^ui ,i-is* • com * "banda"

a* Tla-publti*.O* Uc», toa d* "bandl) omlubam .,¦,¦»•

radoi.I in di o - ...barro*- no "etário", qu« *e vol-

ta In.tln, ilv.iinr.u- pau o rabarranle.O aibarrante jaede deacltlpa*. amawlmente,

• "pungulaia", do tada, abandouado pelo ca-

.-,¦"...-. Uri-llW, IM.I-.I »",.«-..ia»...-» • (*l\Irti*. i«a**aad»a pir* w lafattio, laa «ft>ahplata a "iramp*".

OI •piing.il.n. «|.»r.m. MmtMM, ae» fx»».lt* At |.»i 11.

•*¦.«-., .. jatraai d***lt ai,» i». lifaa»da.tb* a tltta.

WgaJs |>*Ío ,",'-i.i d» • piiv*¦!-• ¦ *(l* lt,

t» ia# f»,iiiucnt* a carteira * r*»?M, »»,:.«».«o, a <ta-*app*ir.-a.

Ma, l»mbrm, |i*l>ltl.t*li>* «t-lldvro* «talrlftalr** AM •¦ntanrit. «tVgamto w «.jblamiit» .. .. «'vli-llMt!

Olha. min:» ttnhart, a *M nrlrln *»•lá *bari» I

K»latl<tltta«r«a*i*lii f*lia »i» iltaliflco t•ritrlla*. bu raio .1,» **r prpua fit* «viiadar,«"» **n |>a4*f • i ¦ « »a **» aa*aMtn <• dlatiri.ra partiu* ali*. qu»a»lo .1* o atilo, jk tto.-.1 ..u,i,.ira».j»i •" paia o "pungulii*" a qaia*Ua roubada.

Agor*. o* ae»oa irlmlno.ol, o* 'a-ataiia.

drr»".r*r*f*B< fmpwgíila» tm ao lc.la.lf.*«at»»m iwmpre (,. «'mo ».ih»m t K* «ntll

qu« ...i» o mviterlo...) * aalnrcta * o valatdo» aibjf.tua «rn-.»ila.li.. no» trciaa. na* bat..-a», . no» lu.ti.Ua * .lrp<»ill«.lo* na. (ci'frtlv** Igai.il**.

i'lir"í,am aa agaacl* a dlia*ia ptr* • fun-.ilno.rla:

Kn aou ptoprirlarln .Ia um a;,. ; -. ¦ -

va do «aaUo de ouro. r,. li ¦ rm um* » t-g^m do Irtm d** <t...

K' nlc ) O ..!.."!.. aottra • o,,j- i».K' oal*. m**8>»..- «a- o ir r-i.i.,..

R ollr* piitam, rom um aam* qa*iqa«r, 1r»-,lbo.

i, leitor Imaglga, «gari, o ni-goclo -l¦ » <.-om<i i i ,. qne rondam oa , i,j :,-, goa ,.,tru-J.V»*, (.-ompradon** do roubo*) r o projtil.in do* i.-i-ü.•».... do»**.

O loltnr vla tinham qnlo ...,,¦.. t • míi - • ie • il, :"u o* - . ...ii|-«.lr- a - da r vla Ira-ela doa «bjc-toi •¦ do lival a iwu eui qui• ''..« foram v ,-,li I,¦».

Dai \ -'nn.., otlitontea, uma cbegou a pro.curar ¦ nona reportagem nu* *prvaaat*.i-i.--, i...».i;i.-i.i., ot uuvoa -

p.:ati.", ae» po.llolira »it-iu • a-ij.i-.-_

A ¦ v-.-.i.» ¦» ¦ . i.i.i. r, «Mim, l-.,ai »3 att.l-t*dora.

K' prcclio, i-i». quoya pollcl* redobre a ti»«ii.111, ia »• que a população abram bata oiIboa, olbando, aartpanlada, [para todr-« Mlado»,,.

oi primoirot lacccito» e Incitada» pelos seu» oi-liciict, ardente» btelael rr.cridlonaes, tudo le-vavam dc vemida. Nio se pôde ncg»r que o»uficiat» altcniárit dcfrndciam tambem com gran*de bravura ot -.:.» abrigo» ma. apeur de mi»-lentes estas obre. (oram inteiramente de.lruiila»umat c Inútil sadai outras. Dois contra.ataque»

tida á Inglaterra, por Intermédio da qual inimigo, (orain completamente deslei.o» pela» not-OS EltadOS Unidos têm recebido toda» •»• metralhadora, que lançavam .obre o» alie-

as InformasOes relativamente a situação, j '"'''^ r"itdf" "'»*" de f0'0 \,um '""iro

I nem siquer cursou a pronunciar-tc Uma ver ter-

A.a.a. .< i . ._. . I minada a tarei, a» "-.- ..» tropas recuaram semattitude amistosa dos Esta- incill..te, deooI, de ,CI.m inj,i|tido „ Wmlf0

dos Unidos parti com 0 Japilo. ptrd,, ,uperiorc» ao clf.clivo dc um batalbio. A*I perdas fianccxas nio chegaram siquer ao rffc*

NOVA YOUK, 6 (A. II.) — A ABSO-.ctivo de uma «ecçlo.cltited Press Informa, de fonte autorlsa-l Ouasl todos o» prisionciroí inimigoi ao ra-tia, que os I-: .Uilus Unidos não cousorati-ram nem se oppuzeram ou protestaramcontra o projecto tia iutervenção do Ja-pão na Rusata asiática.

O Japão conhece bem a attitude amis-tosa dos Estados Unidos o o seu desejotle não tomar parte nessa lntervenç.to.,0a Estados Unidos acreditam sincera-mente que, no caso de se dar essa ln-torvenção na Sibéria, os objectivos dosjaponezc3 são perfeitamente deslnteres-gados.

jiazts novos c vigorosos".

Ainda a carta dc lordLansdownc

0 que dizem o «Daily Chronlcle-e o «Daily Grapfilc»

L0NDKE8. 6 (A. H.) — A segundacarta de Lord Lansdownc despertou

As nefft>«*l»çõcs pnra detcrml- pouco iuteresao nos Jornaes britannlcos,nar o» limites da intcrvciv;ão ja- que não lhe ligaram nenhuma importan-poneza. i '''••¦ Os raros commentarios até agora a

I ella feitos lratam-n'a com desprezo.LONDRES. 6 (A. H.) — O correspon- O "Daily Chronlcle", cominantando-a,

dente, om Birmingham, do "Daily Posi".: diz:diz que tem excellentes razões para af- |

"Lord Lanudowi.c volta, em geral, aofirmar que estão já em bom caminho ; prlmolro ponto de vista da sua carta pre-nogociações, com a approvação dos re- - cedente, isto é, o desejo de uma paz ra-spectivos governos, entro certas organl- pida o a exclusão de uma paz que nos do-suçSes brltannicas e japonezas para im- vosse dar garantias reaes para a nossapedir ou, ao menos, restringir a limites, liberdade futura,apreciáveis os negocio» commerciaes o i A parto mais interessante dos com-inãustrtao» do inimigo no Extremo mentarlos feitos por Lord Lansdownn aoOriente depois de terminada a guerra.' discurso do chancoller alloraão é aquellaAssegara-sc, segundo o correspondente, que se refere & Bélgica, mas sobre essaque essas negociações dizem egualmente "ponto pareço que elle não comprehendeurespeito aos interesses marítimos e ban- que HertUng não queria dizer soberaniacarloB e consldora-se como provável que, iudependonte da Bélgica, mas apparen-de um lado, o cooperação proposta, no temente que a neutralidade da Bélgicaponto de vista oancarlo, terã por effel-', devia ser restaurada, afim de impedirto pern.Ittir fornecer de dinheiro mais j que ella faça parte da alliança actual."facit o com mnis liberalldnde as empre-; Concluindo, diz o "Daily Chronicro":sas lndustrlae* nonstruetoms. e, por ou-]

•£ Ataria Esther, alçoolisada, é perigosa

Nem a suo progenifora c:c ir oMaria Esther, uma preta que vive i

perambular, noito o dia,- pelas ruaa proximas ao Jockey Club, hontem tirou <dia para fitr.fr desordem.

Com es.i amulher reside, com sua pro-gonltora, Seraphina Maria da Conceição,numa casa abandonada, á rua Jockc)Club, e hontom, á noite, depois de cn-trar em varias vendas e botequins, emtodoa bebondo a valer, voltou ;i casa.

A mulhcrzinha ia mesmo com a Iir-me resolução de fazer cscarcéo, o emtodos que Ia encontrando foi distribuía-do bofetõ»» e cascudos.

Seraphina, fiada na aua autoridadematerna, reprchendeu Maria, e esta, nasua inconsclencia de alcoólica, esbordoousua própria progenltora, contundindo-lhe o rosto.

A policia do 18* districto compareceuo prendeu a desordeira e mandou Será-phlna receber curativos ua Assistência.

¦ia>«»

Contundiu-se no trabalhoNa padaria da lruvc9sa S. Francisct

liontem, 6. noite, Oscar Julio Johaontrabalhador Ue masseira, ficou com •mão direita presa na engrenagem dccylindro, contundindo-so bastante.

Depois do pensado poln Asslslenriarecolhcu-so á sua residência, íl rua Ca-ínorino n. 28.

DE ENTREMOS2 dc marco dc 1018

SUKIPIOUm homem atirou-se ao mar, de

bordo da barca «Guanabara»

Seu corpo nilo foi enoon-irado

A barca "Guanubnra"' fazia sua via-gt-iii do 18.40 do Niothoroy pura esla eu-pitai.

Tudo corria oalmo a bordo.Do repente, um forte buquo o o grito

du murinbugcm fuz-se ouvir: "Homemao mar 1" E todos os passageiros cor-rorom ao bordo da barca, afflictos, pro-curando prestar auxilio nos marajás.

A barca parou immediatumonlu o osseus escaloros foram arriados, partindologo.em procura do infoliz.

E on marinheiros remaram om variasdirecçõos duranto longo lempo. mas,infelizmonto, nada encontraram.

O homem havia, dcsapparccido.

O suicida, ao que soube a polloia,chamava-se Ernesto Ribeiro da Silva,brazileiro, branco, de 25 annos dc eda-de o rosidonto ú rua Viscondo do HioBranco n. 25 o era empregado no CafóTamoyo, da praça-Tiradentes n. 50.

A bordo du baixai sobro um banoo,foram oncoutnulos o chapéu do suicidao duas cartus, sendo uma dirigida aooliofo do policia o a outra á sua noiva,senhorinha Tboodora Netto, rcsidenloú rua Marechal Rangel n. 005.

Ao que parece, o infeliz caixeiro doCafé Tamoyo levou ao .caio o seu actodç doscsppro Oovítio ^^ííífcuW-id.QS dc

•tv-iHi?:1

Inicio hoje cita* colunuina, dando no puliil nontrcrlenso, alguma» uotinlma «Io ncontecido no"A sua antiga neutralidade obrigato- «osao molo goeial o ao nuimo tempo ptignan-

tro lado. o trafego, par* além-mar, de ria juntlflcava-se pela garantia das po-' 1,el°" B0'»°* intercalei locao* a tambom do pu-passageiro! e mercadorias serA feito de tenclBB, mas essa justlficag&o desappa- *,llco do n0"° torrüo diitrlctal. Ao operariadoconformldad* com os princípios quo for- receu, desde que a Allemanha, som pro- *•*. c'!nlri11 do Braill, residente seita povoa-narüo excessivamento difUcll a concor- vocação da parte da Bélgica, violou essa cao B que *e aQh* "i*" oT'*inh««io, otferece-roncla allemã garantia. | m0*"""!* o n<>«o «polo a* cauu* ]n*te* a bem

I Seria realmente Inadmissível que a'0" "^ latete"" P-moae*. Eict»«do 4 ditarA Allcniniilia propala quo o Ja- culpada tornasse a lmpôr a sua victima ; QUC ° ,,0"<>ilem***** *«•» • •«* "<"*"P™. drfondei

pilo vnc dechunr guerra & Russia.! uma condlçüo, prohlblndo-lho alllancas °* °*'*,rln;*(l0" j41 **«Ju«tica» «mnkpotentea,

' protectoras a.aiauuVoa qual,,i0 clta» partem do liomcna que dcianleda-

PARIS, 0 (A. H.) - A Imprensa al-, Igto aB8eveVando a Allemanha provou .T<cno.!ferfd°a.nléra "" Mtlm^s <1UC líc«

lema estA propalando que o govorno ja- a necessidade dessa protecção." I -o è.üo Âü. aa»h«m.«.m,ni. ,poneí prepttra-sa para declarar a guerra , 0 "Dallv Chronlcle" diz nue Lord ' , , qí? í'e,***,***a***uni!**l8 *cn* *"iul aoi n11KB)n u uany unronicie uu que Lord obiervado, multo tem concorrido para o dcia-

2SSanto nada ha maU falso. A ^{"^S TJSSmmmm^mlS SS^Ifetervençüo do Japilo «Ho tem o menor ca- t0l}nB, om decadência, o pormlttlam, e Agora começaram jd o. lãmdora, o Sõsuggore aos membros da sua família que de dlvenos cerene* Ho retardado pela faltaractor de iinioiiçii 6. Hussia.

Elle intorvlrá como mandatário da Be oecupem delle, afim de salvar a hon- das cituva*."Bntentc" e apoiado no sentimento dosrussos hostis ao "Bolshevlkl", Indigna-dos com a capltulaçilo vergonhosa.

Falta ainda determinar quo oxtensllotora a ncçlio «lo Japilo. As conversações,que estilo tendo logar entro os ombnixa.

ra do chefe da sua casa,

OS ALLEMAF.S NA FINLÂNDIA

doroB cm Tokio, chegarão rapidamenteao mnis completo acconlo.

Homem cablu fcllnracntc neita «ona algumaihuv*, ofrorecondo.no* Aitlm mal* aatlBfai;t'locom eaae nuxillo divino, Oa ecreaes que nté aqui

„.,,, ..,.„. ¦ mantlnlinm-8» firme* om «(rcaoa, toirnam-n, laUiMJltl!»b, 0 (A. H.) — Polo SOrviOO m*l* brando* favorecendo naslui ao. lavrado.radiogropliico do almirantado britanni- rei meno* protegido» «ia sorte.

CHARUTOS ALLIADOS,Relgns e Some em todas as charuta-rias.— Deposito : rua do Carmo n. 56

O bello níoque executado peloexercito de Verdun no MosarAItlS, 6 (A. II.) - O exercito de Verdun

p.\ci:uii,i. uo iliu 4 do corrente um alniiue do Bor-preza de (jiniulc alcance solire o qual a AgenciaITnvas <lá tis íiiformavúr*. seguintes i

"Trntavn-se de pem-lrnr prétUÜtlômcnte nas li-nlus inimigas, destruir os abrigos, (ater prisio-lielrOl c cnplurar .natorlal de guerra. Apezar doinúo estado do tempo qüe tlifíícullava ns observa-çDeli a artilharia realisou perfeitamente n suatarefa. Ab tropas dc nfisallo avançaram era or-dem tri-eprelieustvcl e trailspuzeram ai duai pri-mclraa trincheiras e atacaram a terceira, 6* ni-linijaíi «lchllde »e tsforçinm naro orgmiliar aresistência. Al aoilt* tropas cniliusijjnuilas com

,eo foi hoje interceptada uma nota offi-1 — vez .«nno» no .ua 28 «io fevereiro a tntereweial allemã, (pio doelarava que, tendo «auto Nyiin.ruiia iion. sobaatmo cnroiino, foo governo finlandoz solicitado assis- guist» d* centrai do Brasil.toncia militar, as tropas allomiís tinham i —DevldtJ ti fuita do carvtto na coutrni d<desombaroado nas ilhas Aaland. Uradi o com a «upprcBaiio do trcn*j~ nota-K

ncitn floreiccnte povoacío, pnra mal» de se*senta em pregado» odilldo* «leioceupnilo», ntt(fazendo nom IS dias para cobrir iua* despezalmala urgento*.

Ila gunrda-frelo» tle 8 a 9 annos de cnsu, roni<O nionor Dante, de 11 annos, filho de n(,,,l,'°8 quo nilo tinbalharom no mez de fov*(

PaBchoal Serra, residente á rua Paralzo relro' 8 dln'1 P '"•"¦'''tor «in Central deve esfor*n. 33, foi hontom modlcado pola Assis- ,«.•"¦-•"- P°r ««*• pobre, sorvontei, pnra evitaitoncia, pois apresentava ferimentos nas ¦,elore*1 »«crlflcio», aprovoltnudo-o* em o»tro*roBliles superclllar e inalar esquerdas, ll0("nrl!!l' l|0ls tt!ni*o c»«*» f«ml"aa torna-ac ln.feitos a faca. .«u*tontav»l tal eitndo de eólios. Alem dUso,

_ ,' ... ... Jc*qucel«-nio do dlnor, o* salário* para maiorTrata-se de um accidente e delle nao .infelicidade desse* boraon. uHo vieram do mel

Um accidente

tovo cot.hoclmento a policia local.

Dr. Mario Gameiro %£$'no Foro «'«-«miiiai (Commum cMilitar) Eacrlp.' Uosario, 7o.

lTelcphjací|/rr 1%

de Jnuclro.Alfredo dn Cimlm I.lm"

PALIaKCIMKNTO DO ••laKADBU" IU.IaANDKZ REDMOND

LONDRES, 0 (A. H.) — Morreu, üdeputado o "leader' i.m'.-i,>u;i)Ii,.U liUv.

Page 3: *% I /I ILJ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1918_02063.pdf · vulo •tt1-» de '¦'¦'•-,. *ix a rtctuilcictnci» iloi ttccnici tliai a.iignn ei nlllntoi viii-m-jo»

A ÉPOCA Qulnta-feirft, 7 tio Março de 1918*—-

tXodacki

<**efe»m* J* a» al««a» 'etrift» «q=. ** e'*»l»ilr.o, reíilH.*» emant»», nn T!i»*l*«» l**!»**l«||», n.,|ii,II« riilltle, « f»»»»v«l d* »ll* 'fIV.IM.li» |*le p»el»**er Gartea A* ««r.altie.

.i !-..«».......• «>«' ..(.Mi'" em ¦"'•• r*»lm « prlm-dra, «I. «*m»lr*. aati » tare» «!«tMttie .n»iv.t«*il« pief<»««» « da eirni. tra.fn. i .-"•».. Mmilahn ¦• « w-mada * ••"'iiliabla t»*» Sal» ei.n» d» iiir*if». (aa qe* *»»lie reprrKaltdia «Ia** in.e**»«**l«*t reta*.Il»»«

ll« p«|*>ll, d» «IIM»»*»»»". tt» »»». miam"»r«d»lna llatwlla, fertm «Biiriiitltl»* I*.»*in, it- ....a o. «larvalhe, «tahe.ihli*» 11»""»«/«n BrviB, Mere-íd** Irttl a «walat K-Uffui Kr*.*a<

.i*«#»»|(#Bh« ttt ".Veira .1* i«a** *'••»t• ii.-i,. A in. Ilet»»» «lt «'««««Ih». -M-nlfillha lleleaa Ven r.»ve«, tr», «'»iltt* «le «a»llllin, Alheno Kc» At ijuelroi. ll«lr»rlo llraa(Io » ***rtl(» lle**B» M.»«a.l«.

«V «Impte» »etunrl«r.»rt tl.*t (Uma tt lm».«-.«« pt»« »» (ioiler prever • ralrta»«> eu.*-i»..r, qae I»»* tquella ¦tolié*" «iiline* t» efnl|aranl« l.rlllto tntindena d* qtte »e lt* »*•te.llr.

Por rerio, a Thniro'|-rlr«|rf.ll« # ix"|iu»«"Itmtl» ptft cenler Imiti* t|M»«l«» etinrjea.11,1.111.D.

Uutttf henien», aa «*d« tio Tennl» Clnt». >.'Prlrepallt, nm* iihlM-slo ,l«*l'retoll l.n«l-I»n«, «in» al.aae.eii enorme eillt».

O «tei» I. )-..,¦¦• ,-i-i •'••«. Itnm.nin, tendoil,l<> «--and» o nitnifro de »pp)«a««t t|»l« »o-rebeu.

A lt«UI*ncU era elrital* e nninernio. nn-l»nilo..« nellfl * |.r»fc,-a«;«, .lenire ...ilr««. .Ia»1'tulnlr, p,»i«ia»i l'r. P».).» lUim». menor»

fllbe, «Ir. Uarto llliM-Iro * leuhnr». «.I.lld»ai.Iliar Halln»» * «enlmr». .Ir. Metir.» Mnnli eirribor». dr. OtUvIt Btrtba MImii.U * «c-«bor*. »r. Kut*«lo Heml.1 • «etitiora, dr. Ile-talo ila lln.Hn Miram.* e »«iit,»r*. dr. I.ln-0»u Paala »l«.:li*do • «eabor», dr. Cario»flulale • Mtlior». dr. Motrdo Pedertielraa •,, ..i...r». :. ' - i"r l.ul» Liberal, »»uhor«, niba«, dr. Iloiuul.i •*««» .»>»..¦¦»•. « «cabnra.fn»», S.l.ii... •»> 1'aalte, «Ir. Jox) Cario» ilel')(n»ir«ile • x-nliom, dr. rareando Mn. ,Ihle». «enk.ii « fllb«, »r. Tr*»r»»e.lo. »r.».,,.-. dr. IIii:.-., Xabuco d« Cailro, dr. Ho-».-.-.» Ilriadlo, rorenel Oir*r Liberal, dr.ti i , i.i ¦ r»l. ele., «te.

O "bal d. letea*. «nnaneUdo para ¦• rea-Htar ubbadn prnalmo, ntqtiell* club, foitr..i .... .-I-. |»r« o <1« Alletula.

f I. . iniiii.... - do i n iH"

ümali-ffiüuliiiiiramriuü è:.-pancailo na 2' escola

masculina

SOTAS DIPLOMAS

jO cx«-chef«s aa muaSo dlploraa»ii, .1 . «•! "i.Dinii.i

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A GUERRA•?*»

A REYOLVCM Wm\ V, SU DEMO*dl Vi 101 Al.l IAIIAS

Quando a rovoljnlo rii»»a irrompeu,n nova loi t« Iitilo e«»iu onlliuatuiiijono. palie». nltiBiln». A* tlemwmria* «Io(u'1'ltlt'Ulo ett»i*l«trntii cum alemia n «le-uiwraeia i|tn n»»*:i« »>" «•"í",,!lu ¦*Kiirona. Duranloi oa anno* «Io e»l-

Jlu, M«> f«i o» «Ml«»naiilw pu nnitialrin. iiint »n Iiiilalen«o, na França

p m Itália *(«"¦ «* i»r«»«'»i|»i»*» •"»**'"*Hroriirurnn» (• eneoiilrnram rnfua}»; oilinnnle «»» iilü.ui"» nio/e* tio Uari»nm,o une o* j.u une* i-eaeeionarlti» cenauni*uni» vioienlaiitenW no* nlllatln» «*ran» a*mui* «yinpalliia* iimiiticla» pelo «le-morraeln ni**a.

Nn Alleii.aiilia e na Atiülrl», o«» ron-Irarlo, mrt" arn.l<» «•* li»i«ierila* «vil»*;d» guerra >ontru'«> Irnrisino, a rtijcinll).'iuoera.'in nie«nia H»ar«lmi-»«' «l«* HHIOlouvor em bonra «In n*\«»luçftn. rçrain

niplninnlnt eomo o tr. Mnrlnt.-llerm. I .,, i. lembrada» rt* palavra» rornuwn»*ue Mnr» «««bre o -«".tupl-leí e n lgn<»n»u-cia alay»".

f-flin * ehega«l» «Io bovo enviado atira»ordinário e mlniatro plenipoieneiarli» daColômbia nereditado Juotu nt» n- ¦•> iO»rernò, «t, Itôbertõ Aürliar, «tol.oii a «b*>»tia «Ia (..;»:... diplomática referida o ar.Pratielir»» Marlfio-Hetreia, 1* tseritarlodu tegJ-'i*.o,

Urge que io fs^a uma referencia ea»y,e\»\ ao iniliio que imprimiu i» repra*•'iühçAo diplomática da (.'olombht o ir,

Mnrlftu-llerr-era.Diplomata oa arrepçAn mala Inteirai

«Ia palavra tle * aa. allia A «at qualidadeuíii preparo*tolído o uma Intellliaoelapouco vulgar, que o toll.itaram em gran-tle evidencia, mio «A nn* melo* dlulnma-{leu"., eomo tambem na alln »oeledad» ea-rlora, du qual », e». er» figure olirlgnin»ti».

f\ PA/ «K HHI-H1I.H0WSK

re, qne ora vae reilrar-*»» do liraull. hon-'ram, nAo *A o palt que roproienlaro,como o e.n qne ««errem a aetlvldatla «II-plomailt-a..

IIICK.

• •

boje, pari e«l» rtrlt do-»

Abilmot . i- .-¦lorou:"Meu itnlfo:

Eitou «(«brunbadUiliuo. Aeabo de cumpriri mal» Irlil* mliiío d. minha vida — l«r»rio tuiuulo o torpo daiiueUa cronliirlnlia lindaUU', uui dia, me perguiila».,, quem era e .pieri le dlue, orgulboio do eoulieilmento. Ima-lino a lua aorpreia doloroia. 0oloro«a «or-prtia, porijue... Ilecordo me da pbraiecom qua « uudaito iinipiell» nianb» de «oi,deanlo do m«r, mullo II»", multo mau»o, mui-(o «aul... "Ohl bi«« * a própria PrimaveraI*— exclamute, «orprelictidlilo pela ma belle-su «liuplei, pela «ua frenur» «1e magnolia,!«'.» traça de auu mocldado Irradiante. Polabem, meu tnileo. (¦••« flor maraiIlUoia nlo 4mal» dn lerr». Morreu, bontem, pela madni-fida. A lupillcloa n»<> logrou «alval-a, a n po-brealnba, cuja vida ie vinha apagando len-lameutc, como nina limpada voilva, riplroit,afinal.

Que bora terrível ! Sinto alndit no» dedo» ori.ni .-'.. daa aua. palpebra», glailaes, quan-do. piedosa e elirUISmenlo lho cerrei oi olboipnrn o grande toinno do quo ».• nilo de»ii«rlanntiea mili. Apnrrtramoi «« luie», de modoqu. «a mela olia.-urldade itn manha nevoento,a «urgir, «ceenloavt lugtibremente a deaoll-Cilo do quadro. L"m pailre, i-hotiiado fl pre«-ta, retavt, inlnlitiinilo-lln» n evIrenia-uiKÇão.Junto to corpo, no termo dt «gonla, a pobreinflo e genlc a aolucnr. Que momento, meuamigo! O frio mortal foi aublndo, a pouco epouco, «ufra.inei-enilo-lhe o pulio e o eoraçio,«té morrer, «crenamenle, como uma andorl-nhi». Quando a« dua» lagrima», quente», merolaram pelo» dedo» o quo lho percebi o ri-cto» final, nlo pude reilitlr — chorei, choreicomo uma crcnnça. Era o fracaa»o da uiluhnphlloiophla! Mflo grado a ílrmeia p»ychlcn,p»o tive animo parn vür dcsappnrecer aquellatlmlnhn dr, ouro, n quem.qula como io quert umn Irmnntlta mullo b«a, e cujn íellclda-de deiejel dia por dia. Oh! eom a tua icn-•lbllldado ciifcrmlsn, terlmi enlouquecido »lprcaenclmei o que prcienclel! Nilo me lem-bro dc haver «offrldo tio rode e profunda-mente. A «enuclo, na hora Pniulcn. nio íoifinrni d» torpOr e de anlqullamento. Impre»-tAo do ulrvan», horrível a brutal... Aquella«xlitenclo, ltlo bello, tio Jovial, ern (agora opercebia) um pouco da minha. Mn» a rcfle-iiio chegou, meu «mlgo. Dem tevo pena dofiilui e llluminou-mo eom o bom pensamento.Ili-nluiitl-iue. Conildclrel a grande lllualo datnorte, que, realmento, nlo é mal» do quo 11-lu».».., poli que ie vire pelo eaptrlto, e o ti-jtlrtto 4 immortnl. Enxuguei oi olhoi verme-Un.» de chorar, concentrei-me no ardor deUmn prece o ptniel na doçura da minha rt»Hitlflo. 0« homeni precliam do ler forten, meutmlgoi mullo torte», para nrroitarcm hcrolcn-»oente ene» truuaoa nmnrBiirado», onde «e«gltn lodo um Infinito de iinguitia. Mal» tar-dc, meuo» deaorlentado, abandonei « eamnramortuorla e fui bmcnr-lho florci. Trouxo-lhehortenclai, n» mal, formoaaa quo cuconlrel,«, com cIIiih, revcill-lhe o calxlo, ondo o «eucadavcrilnho, envolto numa clamyite nlvlnl-nin. parecia repQtiinr, tranqulllamonte, naannvldado do nm aontio caplcndldo. Ahl ila enxorgane» nlilm, Uvldn, lmiüoblllaada, oilnlilo» o oa dodo» (aqucllcg dedoa odmlnvelido madona!) nrroxcndoi pelo golo da morte!F. tu, meu «mlgo, que a cotilicceito nlcirrc comoom canarlnho belga, lumlnoin como umn «1-vorada do aetembro, ladln como umn raparl-¦a dc província, bulIcoBii o aollltnnto comouma nvcittn feliz! O tlcitlno, meu amigo...

... Entretanto, aquella crentiirlnhn, quechamnvm tambem a "prlnceilnhí dot olhoutrlatea", ora bfln de mal» pnra a mlierla doniiindo. Nclln havia qualquer colaa do c4o,quo a tomava a bondado por cxcollcnclu,«emprij Beniivol A dOr itlliclii e |dodo»«, deuma e»trnnlin piedade ptra eom o« próprio»«nlmnci. Tinha o pranto fl flor do» olho, e ocort{*Co a dotcoborto. A «ua i«ompn««lvldatle¦O ci-a eoniiiaravel » «ua purorn d0 lyrio.J.i-iintí deliu, deante da «ua flgurlln vlctorlo-•«, n rir, ¦ uracejor, » eanlaroliir, oiquecU-iía «ente do tumulto dlnrlo e da maldade hu-mano. Elln, meu miilgo, como be,m m'o dlt-¦cito, mal «condindo o *m enlhuiUtmn »1-gnlflcatlvo, orn bem n 1'rlmnvcra, llliiiuliin-d... Iiamifinloin, coniinuhlcntlvn. E p»A6u...Mel qtio unllrlli, emuo pouco», t ma morte,A nrnuilc, n Iminenta «itudnde que mo ^em-pelgn, vnn cgunlinonto oinpolgnr-te. Conbe-

Ío-to n alma goneroit'... Ha« do evocal-o, do-

Oiiiaiiini.iilp, Eiilflo, o aou encanto rplUrglrA«tinvri» da ineninrln. Aquelle roatlnlin lindode riinioiinuid, aipiolla voidnlin «onorn (teitun corfente, ii pnleftrnf ou n "blngnenr",ti|ii.|ltl Jovliilidinlo mlrucutotin, tudo, tildovolliu-il n ciichor-lo du oxtdlO, Mn«... fílto«pi(i«(.|Milr..|. Aiicrln-nio a uiiigniiln. IV n von-tado d,, clioiar, irrealillvul,.. A.i.-hm, an-uanilgii.

Teu ex-cort!»

MANOEL l «.ei.

%\ I.Umliría riimíno*a nlo r ¦ , .. .».. .*«¦.!,.,>)¦** n».l. Ir, .|.i.n.lo o pn.feuar !>.«., de ui».t»ioU na .«tmhla l"*«w"», .naiKtm • oitllut de..... -i- -...„-, deu ....,).. a ei .. »• ma dc t-.,i.Km, oottfllda na aegttmla tttala ma«ci.llna do4* üUtrkto. ã ma & l,«?f>j*oli|«,

O l»»*io é (Ir Ul nainrru «iur l"lfamo» âtMM*ctiMiio qua|i)utt ap}K-lt»i ao *r. ülirclor tia In*

n... ., ¦ I'..'.-, ., i ,i • ->i tido e havido como mo-uli*a<Jcf« - ¦" f i ¦.. capar* por f anf o, «te attflir atftl iOtHtilti, («unrMo o bftbdrO» lem nuc M*j.tn lllllltailll ih ,.!.,,v," ..l..' * lua "'-. ¦'oi.i.ie dí.lo,

N.rrrntei, |K)I«. o laele. I.lui.rado eom . !*<>tofraphta ,tta lUtimi. cujai < ">*>;¦¦'.•* gravmi*ma* itmoa rm a no»*a tcitai»,Ao,

O bartato è o prolciwr Janlim. rftrcetOt ilatatola rm qurittOt o «rjual U*e a au*HUr*lhf aar«;lo o ailjunlo, «ijur, im lii>K<iaK<'**i '^ '.aís»rallo Al*foto*;ou a r*»*ub, checando o fado anconÍHcitr.tnto ila policia do i-j" (HitiUto. CttjiatHor»J*lr tir acriiço, commi***.ailo Ararlpr, abriuimiocrito.

O menor M.notl Pereira l.npe., de to inn»«,estiva na tua tartelra, (.tendo uma oprraelo dearithmrtka.

O a*I)unlo pòi dc ct»tÍ|o um *ru conipanhriroe o menor, na inconiuirncla pioptia da nua rda*tle, sorriu, o que lhe valeu uma detcompotlurtrm baixo raíjn, por1 parle dn ailjtnito,

Na iHtjii.n chrgava o "valifiitc** J^dim, *'|U»,,_exclamou :

— I.eve este dcgrarsilo para lt, que eu querorniinar-lh« a nlo rir.

K o piqueno* (oi arraitado para uma drpuulrn*cia üa carola, onde- apanhou liàHbaratnrutf comuma larga r«*tua de iaearandt.

Aoa liilo* do pequeno acudiram prtuoai * po-!.. !.*< <. que nlo con-*r-|UÍram prrndcr o nutridor.n llatrante.

O» prrrnlr» de Manoel lfvaramn*o k delegacia, ao» jornaes e á residência' do dr. Cícero Pe-rtfrtaOt

S5o caperadai, para moralidade do efistito, raprovidenciai do direrlor da InitrucçS» X*ulitica.

Toshü ? Tuberculose íO Coutratoaso é o gran-ile remédio quo oura

Cura tostes rebeldes, $ronehlleschronkat, Jntomrjiat. "onttipatiet,eoqueluctio, Ho-jquldtet. Ef/tcacifsimo na tubtreulote. Snfattltet eaaraiabllltilnie. Vodat at droga-rlei e pharmaclas o vendem,. Dcpo-iltos Ccnlrne» : Drogaria Nubcr,R. 7 dc Setembro, 61, c LaboratórioR. Fr.-l Caneca 153. Trcço *Jf500

w Doutor Arthur da Souza, medi-c<> dn i u: i Conlra a Tuberculose cdo Glorioso BscrcItO nacional, ron-cclluado e distineto clinico nettncnpPal envlo.i-nos cite honroso.nt, ai.t.io :

l-'-iii«- grato atteslar quc tenhoempregado com o mnls leliz exiloo preparado denominado CON-TKaTuSSB do Pharmãeeutleo Roy»naldo de Arng.lo. piir.ripalmcntenos caaos dc hroncliiics agudas ousymptoniailcas, nmin-.t- na lossedos tuberculosos como expecto-rante, antiscpiico e como sedalivoheróico Assecuro mesmo que esteprodueto nacional suPstituu comas mais brllluntea vantagens qual-quer congênere de origem extrai»-geira, 9 que alllrmo na lé do meugríio.

Rio. 22—1—91bDr. Arthur de Souaa

Rua S. Luiz Gonzaga, 166.

\ tlelniatAi» r».*-..» ilirguii u ivir«»ura«l«»Ouilr *?* runuilrtin. M allrma."» —

Trantfrrriiela «l«» g«n«rnu para M..*»«nu

pr.TitoiiiiAm» 6 A. ii.) - <!»;*<«••-liittio) — A «lelPimçflo n»1»*» «U»'» "'• allr»'»t.|.ltov*lí tt**mnur a pa* aWjroiaiwRgFora «le lar.le n e«lo rapllal e ri noiloeomproenrâ peranle a t-wuiiiti***»*!» »'X-eculiva tio» "tMivielt" |iarn f«."«' itm re*Inlurin expntiilü «oiiio exofeOU '' *naliil»-u,o. s

t) ledo do Imlnili» «le pa* eom o» »m-In» eentmea aord provavolinento pn-

Desoacho co

Jp.rli¦;. ..-!-¦ amanho.

Pr. (Jbaldo Vei,^5 Esp. cm Syphltts e Vleta Vr\\ nanas ("doenças da urcilin», prós jI ata. hexiga • rins). Appl- ";-'

mercúrio e vacclnas curativas.Cl.medica.Cons.R. 7 dc Set. 77. Da3 ds 5 Res. -Tel. Vllla 4057.

Iim offerecimento gracioso que interesseá Marinha

Ao Juca MolengoMeu caro Molengo.O seu secretario me pediu a mim

que avisasse a voncC que as suas cal-tas nilo loram mais pubricadas pelamesma razão que deixaram de ser osmeus vletes, Isto í» a larta de espaçonó jornaes.

Assim, nom eu nem meu parentepodemos mais Indrevc.

Do camarada e parente7«c<i Turgencio

O dr. Augusto dc Freitas re-ceita PEPTOL.__ ¦» — »»)¦. ¦ ¦

DUAS REFORMAS ILLEGAKSi Consta, nos meios militares, quo osmajores Trajano César e Senna Dias viu»

, protestar contra os decretos quo o» ro-formou naquelles postos, illegalnientu.

in» i — i -

PEPTOL cura : estômago tra-quezas, prisão de ventre.

011-Inferlnre»

O «r. dr. Burleo Lttnot, tipodtllita íepu-(»do dai tnole.llaa dn nppnrellto reaplralorlo- oiiti.loa, acaba de otfarçocr, (rataltatnente,» Arma.l». o» «eu» «ervlço» ellnlcna.

Iticoolettarelmcnle, t offerto do ir. dr.Burleo lrfnto» «t de Brninle uiouta pura o «er-v|i;o clinico da Armada, embora o «en «.or-:-,aanllarlo «¦]» rtpreatnlido por wculaploa .1.-notável »aber. Maa certo i <|Ue a entrriflii deum eapei-iallala dn comiNMvnt-la e reputa.-Jodo afiitiiinlo clinico í tl«« melhore» «cqulil-,;ocl.

S. «. offcrci.' tenlllinenle o» leu» pre»ll-moao» aerili!»» illul.oa em aeti n.uaultorlo, ilrua da AiiembK-a, «I, aobrado, dlarlanietitc.du» t:t ti» 18 hora», quando dowl» nutea aerdl»pen»ndo», com mullo mal, proTcitn ,- t«u-tanrii» no próprio Hospital da Uirinbadp delle» niirovcltarlum todoie prnçn» de pret.

No «eu luxunao gnblneti'. é brm de Tfr quedeve liaver iinturul ucimliumento do clinico cdoa proprloa ooniulente. em «er reeebldoai* liora» de maior morlmeuto. prorurndo eo-mo é «. «. pela B«tnmn d.t noaaa «ocledade ele-tante,

laio trnrrl natural de«iirn?.or, que «nmenlc íiofllelallilade uío attintlr». Acrclllrimo», po-rim, quo a.«'liando, como o fen o »r. mlnlitroI, dluo deu conheclmonto pela Ordem do Dlndc honlem, o» Inolilduvela aervli;oa quo viico dr. Enrico preitar geneio«nmentc, por hu-manldtde, reeonhega a nceeaaldndc de rerle-mal-oa mola dlrnctnmenlc, contratou-o» oon-vctilentcmcnte.

Bebam só Café Ideal

Para oa aurlnUilemncrola". nltomíte»io porem em luaréi eonlra iodo o «piai-tpi.'r perigo*) enrtnlt» «Io» eniunrnila*ni*-oi", foi •".liuinniln n aflvera íonlençatle Kngcla; "81 alitima ro|*n pôde arrul-nar o iriovlmenw ¦•oialltila na Btiropopcclilontol 6 a ínipoilat-aii dotlet tn.»»»!iilliili-ln* roeiots maia ou meno» lr.'..í<-tio*, ttiiil.n-.o*"*» faiuellco», lodo* '«-pi*rando n oflí.i»e« »««.n exercito... o»quae* «oi» prelexlo «Io plinclfllo inl.'i-naiioiial. M ínfillrarfin por to.la a portoentro o*1 operário», eacamolcario o rb-ptl th- .lirlg.mlç». leN-aríio para as 10-içócn ti mib-i ngila-jO»'*', «> seu otplritt» ti**inlrian*, ifri-iifivel entre os i*UM0%(Kngels a Marx. Ül de abril «le 1H70.)

Itci-iii-ilaraui-i-e ot livros eurlplOIde-nlo o conieço da guerra por oraomtio iiarlidn «íocial-ilciiiocrala". c ondeo deputado Eduardo David criticava o-fomliuva duramente do* princípios n «Ialaetii-n do* «orlíilala» riiísot. Kmfim oHobrel.ldo demoniou-ge, em proveitoda* n.iibictics normanijln*. o abaixa-mento .In iltiMio. pela revolução; e ei-trirniii-«i* coni e-penrnça, no* cenaculo»locial-demoeratal e»lá*s palavra* «IoBngela, "pie «le anto-mito (raiavam tSorial-denioi-racla a sua via: "A dísei-plina tle leiio, unira qu.» pmle dar avlctoria, suppõe <» adiamento «Ia poli-lira interior o a dicladura militar. Semislo, donde viria a disciplina t". (Kngelsa Marx, setembro do 1871.)

Na Allcinanlia, pois, ufio so experl-montava nem adrairatjao pela revpiu«korussa, nem, e-la tmtondido, nenlnim oc-sujo do a imitar. Mas ja se balanceavamos proveitos da anarehia e os meios doa entreter. Hoje. no contrario, a mo-íuçiio russa em Vieiuut, nio t»Om*nle en-tre.OJ BOCialIstoã inferiores A moda deBoheldcmann e de Vlktur Adiar, haajjunto a cises gran«l-J|i rovolucionariosoue se chamam a condo dc Czcrnin e oconde dv Meiiliug.

Ha quem insinue que "entre os allia-dos nilo se gosta mais dys russou". .NSoo verdade. Os povos aluados nilo soli-ilarlsam a naçfio rpssa com os senhoresda hera, que a exploram o a opprinicni.Si os bolshevikis representassem O povorusso, nfn» sçrian) cljulráriados u levarcruzadores ticaii|c «To Retrogrado, ileconservar Moscou sob o fogo dus meira-lliadorus, supprinur us jornaes demo-cralas d socialistas o recorrer d vio-leifcia contra a Affsombléa CÓnttltuolo-nal. Sao íT^tulados contra os quacs os»ni'ialistns francezes o inglezes prolestaram, «un retumbantes "nicelings'

Segundo a» ultima» Informnçttea a«piirecbjjlila» tia* linha» de hnlallia. as lioa-liliilailn» foram »u»pcn»a» em ioda* n*Irenli»». . , ..

Nu írenle nurle, m allemft»''» detive-ram o *en avanço numa linha Innnndi»pelu» eidaile» «le Narva, Ptkoff. Mohilewn Òr»l.n.

O» joruno*: conflr.iinm a «leVI*5o dogoverno maximalista «le. ape/nr tlu 6«al ¦giiulurn d,i pai, protegiiir nu evni-.inçO'»da* ln»lltulç«*»«-s olflt.ac» para Moscou,Nljiil-Novogorinl o Ka/iin.

A iraiisfereiiila «lo* commuworladoail.i» Negocio* Kitranaelroa n dai 1'ni.iu-ça» jrl começou o pronegue rapidainen-te.

O governo annuncinrá por e«|e» «lia»a nctiistiilade tle transferir n enpilul daif.i.i para Moscou.

Retrogrado serd declarado porl»»-frani-o.

A pnpulaçAo ile Ratrogrado eoulinii aa abandonar a rittadr.

UUGAMSAÇAO DO StPIlKMO OOÍSSSrLHO DB IIKFKSA NACIONAL

PETROORADO. 6 (A. II.) — Annnn-ila-se n eousUttiiçiio do Supremo Con-telho Militar «le Defe«a Nacional.

Foi lambem publicado um decreto or-deriupdo ã população em geral quo seat-iíTo.

Oi.lro decreto ostal.eleee varias pro-«ddén.ia* para a orgnnisnçno de linha*de tiro,

A PAZ DK LKN1NE R' APENAS PARAPRCPARAIt A REVOUJÇAO SOCIAL

PETROORADO, 5 (A. II.)—Os jornaesfazem boje os primeiros oommcnlarlo»sobre a concliisfio da paz eom os njipe-rios ccnlrwes.

O "l-vesiia". nrgiin da cnmmissiln ox-ccutiv.i dos soviels". declara quo o fim

«on a pre*ldenel* do t-heíe do ítaiano,reallsou-ae hontaai, no paiael.» Rio Ne»aro, em Petropolla, u «leaparlui eutlecll»vo do mlnintorli».

Nm .mr.-..-(.-. ¦ (... -i - furam aitigoa»do» "o teguintea il.-. i<.....

NA «il I UltAl

Abrindo o credito de 900:008$ peruaitttllar o governo do Kttatii» do l\».*n«na contlrucçao «Ia ««liada ««trnteglea«lé ' foi «Io tf-tiaia.t;

Nonieand»» 2* tenente veterinário doKxerclto u retervl»!.» Rodolpho Purfie*Pacheco Sobrinho;

R.-fbr.i.andit; o roronel do .íundro o*»peeUl d» arma dn ravallnrla AdolphoCarneiro da Ponteara, o t-npltân da arin.»«», infantaria Manoel .\ugumo da Hllvalltundao. o eaptt^O pliarniiieeiillco Ho»rr«t.«* Zennllno Pinheiro o o 1* tenenteda artni» de Infanlnilu Antônio lia»!»»*Pae» Leme;

Olaaalllrapdn.- n.t anna de Infantarl...o» eaplUu Dsnedltrto Merque* da MlvnA.ii.iitiii, na 3* companhia do 29* bala-ItUto do lo* reglmenlo; Pedro Anuinc»Üa Alenear, n« 2* do 24* do 8*; Amaro doAriiniinJ.i Vlllanora, na *i» do 2»* dolü*; Manuel Vlnnna de «'nrvalho, na 2'dn 21- do "*: Jo»í' Jovlno Marque» Ju-iiinr, tn» io' companhia de nairalhado*ra*; ('brltlorfiu Ferreira da Hllva, na I*do »!* do 2*; Cario* Trompowtkjr Taulnl*.na 1* do 14- do 6"; A*tendlno llouiemdo Carvalho, na 3» do ia* dn 6-; Opu-dano lllbelro. na ÍI* do »»* da caçadore»;li. n-ili- t , Pi «to» de Carvalho, como ajti-tlant*' do H"; íoíio Carloa de ToledoIlordlnl, na I* do 41* «l« eacadore*. cAnlonio Lult Cavalcanti de Alhuqaor-que. ira 3' do *iri* do 12*: na arma de

. t»ni.D..nu.i i .in : mm». i..pini.i»-f. iimiaia

Ra Central do BrazilO dr, Carvalhaci invoio.su...

O «Ir. Joiti d» Cotia Dírroí Carta».oaee, lit»peeior da !' »ll»l»a«i tia Cuiral,liivrjaveltiienie é, oxeluldo do «eu col*lega llihelrinho de Almeida, u ib.-te datírrP.-»» iiue inalt irabalha ne*»a vla-lar-rea. ,

Dono dt um ph-ialeo invejável, poria»»o BII..RH «upurliiten.lrnie do trafego da"H. F. Hio da» riOnn pode perfeita-menie reunir Aquelle* «ervit-ot »* de et*tudar . -piiiti n.i. o. ..u.»«. eom niRumBell.» arll«llto, eterever cotia» de llta*ratara.

Tendo invejado o «urerito alrancad*pelo dr. Agrular Morelr», qne ar«ia a*tlar, a n«ii* onti»»*, aquelle celebre »t>neto "Ouvir !or<it««',*n dr. Catvalhneanfto ao ronteva » quu, lambem, de.non»tirar aa aua» ap.id.,»* DO Imitai I',n»ie,MlKon, Virgílio, UniBrtlti Victor " ¦».»- demalt poeini dt» verdade.

K o dr. Carviilliar*. certo dia, chegaa*d» A atua, axbaatto qu«»i de forca*, ea*irou para »eu gablneia d» e«tudo«, ondaot <,.!.'-• andam ao* mllbatro», entra*gantto-te de corpo o alma A producçAopoeitca qua, pelo meno», traria a «tinta-gem de fatel-o conheeldo em noteo melolltararlo.

No dia aegulnte. pela mnnliA. nnteameamo du dar com oa ottot na cttacloMarlilmn, tllrlglu-tn ao OtcrlptDrio con-trai da ft» dlvIsAo, e procuroo -.aher dodr. Ouede* da COltO ll« sua* llilptr.itAetacerca do mimo poético do «un Itivra.

— Vamot!... — dl«ta-lhe. JA umpouro "ranilnra", o llluttre ajudam» da«nb-dlreriotla da l.lnhn. — !-H o «oneionAo pnttar, veja liem, vocã terá de dea-cer etiaa etcadat, em menot tempo doque o neceuarto pnra o Ararlpe pa»t.artle intendentt- a armaxenlita do 1* claa»to dn Kalrada...

O dr. « .ir. iii,.. Hiiitndo por todo* oiporo». roíiRoguI» proceder A i.-nin.i da

anilharia: o* eáplllaa Manuel lllbelro j aou trahalho. mn», quando chegou ao»do .nll.'. tlulmarae». na 3* bateria do! ultimo» ver«o«12* grupo do 9* regimento; JoAo Aure

."rincipnl do iOVOmo de l.enine no «-on- iaca <I() f0UU)j

lio Ortegal liarboaa. na 6» do 10* tio !*Anlonio Emílio Rodrlgne», na IO' do Z°do i* dlalrlclo de co»ta, o Alberio Au-rora Terra, na 3» do 3* do »• reglmenlo;na arma de ravalíarla: os eapUAet JnAoTorres Crut, no 2* .VquadrAo do 4* re-glménlo; Joaquim Kernande* BrandAo,no 3» do 9", e I.illr Cario» -'* Miiract,no 2* do t>* corpo de trem.

PM MARINHA:

Promovendo no Corpo de EiiKonhel-ro* .m.i. iniii-'-... por antigüidade: a ca-pitAn dn Iragata, o graduado Arthur Al-ves i'oitllho Uentet; a rapItAo do cor-veta, 0 graduado Jnymo Tupy da Silva;a capItAo-icnento, o grailundo ü.*c» • Qo-

a prlniolro-len.i le, ocr;

eiroaguer-

fragata Jott* aomer» Ilarroio; emno imperialismo. cnpttno de I'ágata, o dc condi» ftober-'

ytllisnreiiios esse prazo, — aceres- j t0 ^ oliveira Horgca; em eap'tAo de cor-renla o "Irvcâlla" - - para a t rguui.in- | TPtai 0 capUAo-ietiènte laldo'!) .Tpaqulm

clnir a paz foi obter um prnzo para des- —a,!,,.,,-,, Henrlquo Paulo ( .rm ndcR;ônca.íeat o .evoiuçrto soolallita, prazo I -. õraduando, no Corpo da Engenhoca«e r.ece.ssarlo pnra t-ngregnr ns for- j,jaeh|nl»taa: em capliAo de mnr o gças que ilevein fazer o »faqiie supremo ra „ ()o »raKatB j0a* aomen Ilarroio;

punido taes ntelhodos «ram postos cmobra pelo tzarismo. Provam em tudocaso que o governo actual de Polrogra-do nãó exprime a vontade da naçãorussa: não se recorre As haionetas da"éuarila vormollia", quando sc reina so-bro as almas. O.s russos s3o hoje comoos tclicqties. os polacos c os ytigo-.slavo3sob a bola do "Slatthaller" alleinüo: osaluados tem nm povo a mais a libertarda lyrannia ptingorinanislii.

Os aluados não esquecerão jamaisque, como o ¦ escrevo o "lltiss", jornalsocialista anli-iierrotisln. os russos temno curso desta guorra levantado unimonumento eterno de sua fidelidade Acausa eonimiim"; elles sabem como cmagosto de 1011 o oxercito russo, que nãoestava ainda inteiramente mobilisndo,pormiliiu, com o acu heróico "raid" nnPrússia oriental, u victoria do Mame;como em 1016 lutou no San o nos Car-patlios c, no ourso dc uma retirada nm-gnifica, fez frento aos cartuchos, semennhõcs, aos exércitos do Maókonsen oHindonburg; como, emfim, em 1910 oexércitos do Briiid}bff levaram soccorroa" Itália amcaçiidá^nb Trénlino, batendons austríacos o Inzcuilo-llics centenas de"milhares de prisidneiros".

Ha quem diga ainda que os povos ai-liados "odeam a JÒvoluoffo russa porser socialista." F,' «falso. Não e socialistaa revolução dos Trotzky o Lenine, re-volução que paetu'a com os autocrutasde Viciina e Berlim; quo da por base ft

câo econômica e militar do paiz, afimdo poder susP-ntar energicamente òproletariado europeu na sua rovoltacontra os oppressores." .

O "Pravda" exprimo uma opiniãoIdêntica e diz quo a revolução ronll-uiinrA.

0 "Novaya dinz" julga, porém, une osiniperialisías allemães não sfio tolospara conceder esse prazo stifficienteparn a reorganisação da Rússia revolu-cirntrfia.

O GOVERNO «CHINEZ COOPERARA'COU 0»JAPÃO NA PAZ 1)0 KXTRIÍ-MO ORIENTE

LONDRES, 6 (A. H.) — O correspon-dente do "Daily Mail" en» Tieii-Tsin te-legrapba em dali» de 3 «Io corrente an-niinrianilo que o govorno chinez resol-vou cooperar mais estreitamento oom oJapão para a manutenção tia paz nd Er-tremo Oriente.

O governo de PeUin vae enviar dele-gados a Toldo, afim de discutir eom ogoverno do Japão as questões militarespendentes, i

O EMBAIXADOR Clt.HS, EM ROMA.CONSIDERA NTLLO O. TRATADODE PAZ RUSSO

ROMA, C ÍA. H.) — 0 ronselheiroGiers, embaixador da Rússia, entrevis

do .-...> .nu¦!!-<.; en» capilSo-tencntc, flprlmelrn-tenento Llnneu Ferreira deSouza llarroso, e em prlniclio-lenente,o segundo Luiz Roma de Abreu Lima.

Escuta.' Oenovcva, um doce canto:Meu p«n«amt'ii.o corre tanto e tanto,Como o» tren» da Central... nlo «upprl»

I ir.i.i.'--. . .•",o dr. Ouctte» lovnntou-«e da - ,.«i.-..,.. fo!ao rablde, retirou de IA o «ou chnpr»o decabeça e. assim com ares tle quem haviaperdido o juízo. K.ilu n correr, rm» einfora, tliindo enrontrAc* aqui. aafuSMali n cascudo* ncnIA. ..

O dr. f.iii.illi ..->. oipantad». prt>curou acompanhar o eiiiouvndo inmpa-nholro do repartição, maa numa delltachou-se longe meno* de diuemo» me»troa...

a cbrrlda e»a medonha e. «i o dr. Oue-dea i."...'..i nella a vnnlagem de «er leve,o dr. Citrvnlhues. ao contrario, lutavaextraordinariamente eom o peso. «eme.llninte no de uni guiiitlimlo avitiilnjado...-

Dc longe, entretanto, o dr. Quede» ex-11 .in..D paia o amável Inapeetor tia 2'diviaSo:

— O «onelo nAo prestai!! OenovevanAo t4 nontt" quo so nuipregue .'in .nieala,c V0CÔ, Carvalhuea, poderA comei tudoneste inundo, menos, nqul o garanto, oatrens dn Central!. ..

Nesse dln o dr. Carvalhaci chorou,pela primeira vez... ,

Erlco,

NA FAZKNDAi •í

Enlace Sampaio -•* Cosia Guimarães

___¦ ___PV_L_r_l *' __ Il '

Approvamlo n« altoraçOet dos estutti-tot da Companhia dn Seguros MarlUniOIc Terreslrea (Jaranliu, de3ln capital, ado-piados pela nsseinbléa geral extrnordl-nnrla de B de Junclro do corrente anuo;

Nomeando Carlos A"ururIo Duque Es-trada pura o lognr de corretor do fundospúblicos dn praça do Ulo de Janeiro;

Exonerando, n hom do Rcrvl-.o publl-eo, em vlsln do processo da DelegaciaFiscal no Rio Grande do Norte, AmaroBnrreto Sobrinho, do logar de 2° CRcri-pturnrlo da mesma i-opnHküo

NA .lCHTIOAt

Doclnrnndo ein estado de sitio até 31de dezembro do corrente nnno o Diel-cto Federal e os Estados do Rio de in-neiro, 8. Paulo, ParanA, Santa Catluul-na r Rio Ornnde do Sul, suspendendo-Boahl ob garantias eonbtltuclonncg pelo rc-ferido | r.ix.o;

Abrindo o credito de 300:000», des-linado A conclusAo das obraa do edHiclodo Externato D. Pedro II;

Nomeando o 1* tenente do ExercitoCândido José de Ollvolra e Silva Sobri-

Dr. R. Chapot Prévost,dc volln de sua Viagem A Americado Norlc, onde praticou nos maiimo-ilri no - serviços de clrurcia, gy.ieco-I.» j.i.t. urologia c oriliomot plila, reabriuconsultório A rua da Carioca n. 33, 1»andar, onde 6 encontrado a partir de3 loràs da tarde. Phone 2j"S Central.

O CARDEAL SERAFIM QRAVB*MENTE ENFERMO

ROMA, 6 (A. II.) — Encontra-to gr*-vãmente enfermo o canlenl Domingo»Scrafinl,

Não tem Filia3S

7

.A ANTIGA CASA HA811.10« Ha» -ataforitt» ijútilquer chipéo -- t'nica u i /

g«noto. I- I* U A SS A C II IC J' -

lodo,'doelnroú formalmenlò que não rc-j>'h° V*™ oxorcor, em comnilaatto, o car-go de commumlnnto da companhia ro-gionnl do Departamento do Alto FurCis.•SOhhÒcondÒ o governo daquelles que sc

apoderaram do poder em Pctrogrado osconsidera como não pertencendo á Rus-sia, e, consequentemente, não tôm nen-numa forca obrigatória os actos e ac-cdrdos por ellos praticados, sobretudo,os pseudos tratados de pnz com ns fo-tencias inimigas por elles assignados.

Accrescentou o conselheiro Giers queem idêntica situação estão os actos enccnrdos feitos por pessoas que preten-dem representar um grupo de provin-cias que realmente formam apenasparle iutegranlo da Rússia.

Dr. Civis Galviio

sociedade futura íi -lliooi-ia dos "farrapos do papei"; que violenta os eleitosdn nação; quo lança na prisão a velhaKalhariua Brcschkovsltaia, "a nvd da ««.SBrSl—lBai—ie—ni—ll—l—aEai—l*revolução", e quo faz invadir tres vezesjy] pniOTfinC 1\(\ Tntlflfífi Wpor bandidos armados a habitação ondo

| CJiJVlFUb DO J0Í{DAU gropousa gravemente tlocntn Jorge Pie-khanoff, o quo lia tRiarenta annos içaraa bandeira vermelha na praça do Ka-zan" I

As democracias aluadas estão com arevolução russa contra a contra-revo-liitjãd mnximulislri.

II Allemanha 3 a Ãuslna exigem a abdi-cação do rei da Rumania

PARIS, 6 (A. H.)-TelegrrtpbaiTidc Zuricn:"Os iom.aes de Vienna dizemque a AllemaRha e a Áustria-Hungria reclamarão em primeirologar da Rumania a abdicação dorei Fernando."

[Q Clima superior ao da Suissa, a 1 .yoo [j]metros de altitude ea 7 horas

de Pindamonhangaba

NA VIAÇÃO:

Autorlsando a rescindir o contratocom o engenheiro Oscar de Almo*(Ja«lama, para a conRlrucção das obraR daponte nobre o rio Paraná;

Declarando sem effeito o contrato do26 de dezembro de 1911, entre o gover-no da União e a Companhia de Estradade Ferro Santa Catharinn;

Nomeando o major engenholro OscarBarcollos para o cargo' de dlroctor dnEstrada de Forro do Santa Catharinn;

Aposontando Jullo Fernandes no lo-gar do guarda-frelos da Estrada do Fer-ro Central do Brazil;

Approvnndo rb cláusulas para a revi-b9o do contrato celebrado entre o go-verno e a Socléti de Constructlon du

Trens cm correspondência comos da E. de F. Central do Hrazllque partem dc 1'ltidamouliangabaAs 7 1i'J da manhã, lis quartas esabbados e voltam ãs quintas edomingos.

a

Svphlli»I»-, uri»

narlas, Exames dc pus- escaitos, urinaetc. App. o hOti c 914 Cons : crcsld-r. Constituição f£>, «obrado Tel. 2111Central-

PEPTOLviver.

digere, nutre, lai

Port de Pernambuco, para melhora-mento do porto do Recite;

Autorlsando o contrato de arrenda-ment() de um trecho do novo porto doRecite;

Prorogamlo nt.6 21 de maio de 1921o prazo estabelecido pura n' conclusãoda Unha de Tlbagy, di» Estrada de Fer-ro Sorocabnnn, até o porto TlblrJçá, ,

E TERRENOScompra, venda ahypotheca; comj.

1'into, rua do Rosário 142, sobrado.lei. 2.969 N0rte,

PBEDIOS

Roallsou-se hontein o consórcio do 1»timonto da Reserva Naval Qladsto.no.Sampaio, filho do nosBo dlBtlncto com-panhelro do trabalho Braulio Sampaio,coro a exma. sra. d. Orlandlna da Costa'Gulniarftoa, filha do conhecido capltalls-ta o negociante deito praça, sr. Epnml-Bondas Loonldaa da CoBta Ouimarãos.

O octo civil tove logar 6b 14 1|2 ho-ra», presidido pelo dr. Abelardo Brouode Carvalho, Jul/. da 6" protorh», sondotestemunhas os srs. commandante Anto-nlo Müllcr dos Reis o Augusto Mltko, docommercio doBta praçn.

A ceremonla religiosa tevo como pa-diliihoH o dr. Cntsllandro Wernor ooxmn, esposa, d. Eponlnf» NasclnientoWeinor, o 0 «Ir. Orlando da Costa Gui-márft&s, sendo celebrante süa roveron-tllastina monsenhor Eustnchlo de Cam-pou Nolson.

Serviram do damas do honra aa gon-

tis inniiorinhiiM Oswaldina Guimarães,.«Uilonlotla Sampaio, Hilda Mltko e Odot-to Lolto Guimarães.

Dentro bb innumorns pessoas presen-teu, iiottiiuoM:

Comniandnnto Mtiller dos Reis, dr.Honiique Ignacio Guimarães o senhora,Brs. Augusto Mltke o senhora, Cosnr LuizLeitão e senhora, Raul Guimarães, dr.Orlando Costa Guimarães, AnnunclataSouza, Nolson Mltko, Olyntho Gtiimn-rães, Epnmlnondas Guimarães o senho-rn, Braulio Sampaio o Bonhoru, BraulioSampaio Jtinldr, e ns uenhorinhas Mnr-sarlda o Alda Pedrolra, Ormlnda o Hei-visa Leitão, Guloinar Ribas, Antoniettailtintpnio, Eninin (iuitimrften. HeloísaGulmarfieu, Hilda Mltko, Odetto LeiteGnlmarãoB o nenhorlnhas Guimarães.

Apdfl A» ceromonias qno tiveram lo-gar na roBliloncia dos paes da noiva, osnubentos retlraram-Be para Therezopolls,onde passarão a lua do mel,

um (.incorro de 550 miiiiois ks-TEHLINOS PARA DESPEZAS DEGUERRA ATE* íUNIIOLONDRES, 0 (A. II.) — O redactor-

ngrlamonlar do "Daily Tclegraph" dizsaber de boa fonte quo o credito que oministro tías Finanças, sr. Bonar Law,pedirá amanhã ii Câmara dos GÓmmunspnra votar, eleva-se a 550 milhões delibras esterlinas.

A abertura desse- credito permitlo aogoverno pagar as despezas da guerraalií fins do junho.

Esse credito elevará o lotnl dos crcdl-tos abortos tlesdo o. inicio dn guerra iienorme somma do CJOü milhões ester-lírios.

Pensão InglezaSob a direcçao de Mrs. Baker,

a 3 h,itomctros da Villa Jaguaribe

NAO AGCEITA TUBERCULOSOSSOB CONDIÇÃO ALGUMA

Única verdadeira cura da hérnia ou

IH[0ID(0

„ Tara mais informaci.es dirigir- h| se ã proprietária MKS. BAKER. „m Campos do Jordão. m? SK3l3rai_3l_II_lSI_Jei_I_3B«>

FÍV1J.KCIMENTO DO PRIMEIRO MI-NISTRO fiíGIiHZ O/V COLÔMBIA

INGLEZA

OTTAWA, 6 (A. H.) — Informam deVlctoria, Colômbia Ingleza, ter morridoali; duranto a noite, o sr. W. J. Brows-tor, primeiro ministro daquella provin-cia,

RIO DK fANKIRO

LAHGO DE S. PRANCISOO, 42gem .perntio, por melo da Clulii UcruU riu Kl.clrla, do tn.tltuto do Ortliopedla IW»

cruenta. Mcdullm d» ouro. Pari». - ^ (,B(a,)(,,|,ilm(,nto ,,„ „„,„„.,„„ 0BpCl,,„,lstfl, „

lenliDi.'» doente» cnconttnrío raaravllboioa apparclhoa fcltoaaol> matlldai, pnfn n contenctto « cura dm mal» TolumosaaQUobriiUurni,

Ka»n» clnlna cleitro-uitliepodlena, aem nciiliuma niollii d*.'erro, leve», Invlalvela e auave», pernilttem no enfermo men»lar a cavallo, fazendo qualquer trulnilliO ou fadlirn, fleanâe

i.-oHililetiinicnto curado em pouco tempo, «em opornçiio nlirum»O proleaior Ln/.r.inliil ('«tarll peaaoalinento e uintulliimon»

io da ordem doa arBj llitcrcaando» noa dia*

mm EM 119

Dr. Frederico Eiras»—Do Hospital d'Urologia dePari9 —Vias urinarias-. Consultas de 2 1|2 ás4.|2ruada Quitanda, n. 6 Teltaph. Central 978 Resid,: Rua N. S.

ide Copacabana 514. Tel, ¦ Sul 2116.

Jt. Kt

Alktuns CCfllIlcadOI dns pcaaon. cunidna:Illnio. Br. Dlreetoi- do Instituto OFtbOpoüloo do Ulo. - Com multa uratldlto certifico

que o cinto iicriiiiirio Bloctrico d" »«" otiããmo ourou coinpletamonto em i meaei dc dateUernlii» IngulIlUOl (|tte aclTrla lm inultn lentiio,

Aiírndecemlo — Tonim.uo «.'Inlfo. — «lo do Janeiro, — Una dn Lapa 13lllmo. Br. Director do Inatltnto Orlhopo dko, - S. 1'nulo, 1 de outubro dc 1017.Tenho o prazer dc coiunuinionr n v. s. ano dípol* da o mta»ó| üe upUeacto do neta

apenrellio, fiquei compleliimento curado do umii licrnlii iasulntil da (piai aoffil*.Agradtioondo com grntldllò — .Joiio sulle» í.eme. — B. I'nulo. lKaixaH Mpoelaaa para ebeaiaado, rin» movei», ventre cabido, descido, utero. íminn ca».

peclaliíla vliilarA n, Kxnia» fiunliorai,Catalonen llluatratlo 4 dliiposicilo dn» pCBana» ««IdOlite» longo dn Capilal, _a«« r.oao*

tialnr-ie por corrcapondencle. — Alierlo dua 10 dn tuiiuli» ü» 6 da tardo. — •*>'«« eeperar

paia niuunliti, auviimuiu-idii a Ucrula dlarlamçute

Page 4: *% I /I ILJ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1918_02063.pdf · vulo •tt1-» de '¦'¦'•-,. *ix a rtctuilcictnci» iloi ttccnici tliai a.iignn ei nlllntoi viii-m-jo»

4 Quinta-feira. 7 d*. Março de 191tj A EPOOA

Notas policiaesm*m-r-.tmm»m,!*, > J A.L3MUW.Ê .mifâm

Um "TRUC» ?Do 2* prcforio civcll dcfapparc-"

cem nulo»

Um Inquérito na I* delega*ci.i auxiliai*

N» 1* itclwwelii atulllar foi nliurie» In-querito, a pmllilo rto McrlTftò ila »' l*f«*torta ÕImI, paro mitii.tr íVq"ieifl «I» a-r«m>un-tn*liltli1<»*l*> itfilu ilenappanteliiiiiiitotina mui,» do proceMO etn nu*i 6 «ui«rAffoRM V. Anlelo « réo* A. Ilr-ull » O.

DejAtA» antoa lol nxtrahltlti, a (avor ileA'i- .¦¦ Balarei» uma ila» inwnitirlMi.,i Rurlco Dlaa, t*nc, na ípora ilooeiai>paro»*liiiMiiti». taurrla a» fniifçftoade eacrlt/flu o qiw actoalmenlo i'«iA prenojeomn um tio» membroí tia t|iin«lrllli*t dn»"itrortiitirlrta

fílBti, -loclaroii it»r ontregnaoi rrferitlon aoloa, em oontlaota, ao ml*vogailn Vital Souia, ,em Porto AU-gro.ba troa ãnnoa.

O itr, Narnilmanin Kllho, rt*»pedlTfi ile-ligado, i*tivlmi M auloi au rliofo tle po-li. i., ilaq 1 «In rlilaili», atndo uno na buicadada cm -.., • i ' rio ali nada apurou.

O atlvoa toado tido ttrlanrla tlciaanteillita, rtKjuarlda pola nona poliria t*n-liou ao dr. Naitriiuonto Bltva uma loiiitacarta, roulimtanilo a nrciiaacflo o do*CUtiKMiloi» quu «rio Uml ruir o Inquérito.

Descobria, ponto, t*. poliria quo a cal-IlRraplila da a»*ii*tiaturn dessa rarla dlf-feri» da da passada num proiorollo, quo•SIhmo BurlCO Dtaa aer do itdvoRado Houra,d,-. n .11,1.. . pcillcki tur ciue ultimoIndivíduo mado tio um "truc" para po-der (i« .«r rom ou nuloi.

Kol potMdo o oxamo da letra do ativo*gado. quo pont a calva a mostrá a um,ou a outro.

jf • nf m ma m tm ¦ ¦ i *

€cos Sociaes

•«•

Foi vêr os filhos...1'or um ctif-ano mullo natural, demos

hontem como «o lendo passado na ratmn ir. da rua Jorao IludRC o ...•«• em quoPatrício Ilecil armou um oicandalo, ei-•pancou ilii.ii mulheroa, acabando por serpreio pola policia do 6* dlstricto.

Hojo fomos procurados pela exma.ara. d. Conitanc-a 1'Irea NoRuelra. quenoK volu pedir quo rectlfiquomos o nu-mero da casa.

O facto paisou-so, nfio na catia em quenos Informou a policia, mas na do u. 14,ao lado.

Abi fica a rcctlflraçilo.

NOVO MYSTERIO?Ainda ^%U\ vez è no 23* dl*

tricto...Na «stâíâe da l'a*iiita, «•(» UM, •**

(.... i-sUMui Ido» 'mu «um falirlr» «l«tablo •> *t. Albino IVrmira Martin» vo »eu velho pau, ir. Joaquim Korr-Mr»Marllnn.

Ha un» rlnco illa*. o er. Juiuolm Ml-loa «ua faíi, cota ilumino A ililnttt». VI-nha fiuur iiiua» compra», irtueinlo paralimo a iiii|,..riiiii,i« do -'¦ .¦"«'*""" .

Acunlece que o ar. Juaqulm ficara tiovoltar para ca*a in» i»ril»> do BOMBO, «Ha.o que ti.»» aconteceu.

Hnu Iillui «alu n prorural-0 a etu ira-Imllti) fnl Improficuo.

B, ootno foiifiii panados JA tantosdln», IuIrou melhor o sr. Albino pediro nutillu da policia do IS- dltttrtoto, noaontldo dn «or deaooberto o paradeiro ti«to it velho pae.•.¦!.••¦. requisitados do Corpo de Se-Rnranoa, eeltò empenhados na procurado velho commerclante,

gu« teria acontecido?

Morreu intoxicado ?A Santa Caaa diz que alm

A Assistência, depol» de soecorrer, «n-to-lior.tein, o menor Antônio Blapo, de8 unnos «• residente A rua (IrAo-1'arA, no

i n ¦ .«ir. Novo, removcti-i» para a Santafasa, cm e*tailo mullo «rave.

Morto porum tremFoi estabelecida a identidade da

vlotlmaJA foi ostabelcclda a Identidade do In*

dlvlduo que hontem ficou «ob as rotlaidu um Irem, quo manobrava na esla-..,,, Marítima.

Trata-se dc Kduardo dos Sanlos. vul*ro "Maliiqulnlio", sem proflssfto e resl-denrla.

O cadáver de Eduardo foi aulopsladope O dr. ItodrlRues Caó e Inhumado nocemitério do 8. Francisco Xavier.

ASfíIVKlHAIlHW

f-implcis bltj*, mala um il-onlis |>ttlii»r#*is s goaillltiltiis sniboflidu i.u.ttli di l'«a»li ,- Wlt», illtiliifl» iiiarmtna.adJaaiB. »«•i« «apitai, filb» d«> saaduse i»e*u AIN»* dtPaul* • Mim,

A aanlm-Milani»» uri. inata uma wi, oo*¦:>.S.V. »I« «• I •' '.•« , "I ' A ¦ ..(...» I I 9 '!',' Il''»ns •¦ i. i ..I. de Nkilinref.

— Tia»»<*rr»» b«J» a «lua d» »ii»l»'ft«»rleMlsll.l.» ds Hrs»li'«a twaiiiitinlis Ituili ilmnHiU Maii*. Altltnrt* Ç* «imiti» »1« Kseola Sur*¦il de M.'.Iifiii-, * filHs ilu *t, J"',» da Mil*Is, d» prsçs ilíinHsll* fllsile.

M..H I ||J, '"¦ "'"^ ^mm ""•*"

1 ini ii mnfede st. 1.1n íi diP ™»M

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io tura I EslÉ I Puni?eo-

Eleições estadoaes- Alistamento eleitoral - Força Pyblica-Saúde Publica- Fallecimentos -Justiça - PromotorlaGeral » Regimen penitenciário - Instituto Disciplinar

e Instrucção Publica

O lll* HA rtJWAVAO OO WcMtH-1'I.VO

Num itiUIíiBl* «**mt»f0 d* ittpetM * **vti««J<¦ A twnll4»it« tttlleul, ? tir ««..nlo tom • M«imuttt, Inl.wBi* « tllutlfi*"- 1I1. AIIcmw» Ai ia*•Mine, |.t-Ktdiu »*, ne di» 1* d« iwttmlwo Ml-itmo.» fl«í»j*ti pii» lilats tlipululol io Cot-Bi-*»*»I i|i«Ull».i-

Sol, »> gitintlii itKitttn!»» t«*l» heaisde pi*-.i«knle contu •> pUiw »iB4lal«!l»» «sIbii ,n> to*.1.1. m municiai-** du KtUdo.

Vai* amn* 4a I5*lsdii t S* »Vu honttw »o«ci00, illm d» c*lm» hUml* «tatiaia lauto lioutf »Unirnii-, «Jiito »A« cMonltctr tm Ur» «toiinmltildr .1,... ¦ . eri «latiu» «uno» K»t««lo*. ««io» B»«mo» »(» htc««cw(i«.íi twtortt «"«« » itlmlolMi*ijlo do i|i« -*««ti i. i«lliki, piocuiiiiíe liumllhirttini.it 01 xu» ..1..........

l!,.'l'.« ...» ilnil» 11 tl«It;a«i |>»I« os csr-|0t ,lt |..i(iil«i ..,...«..,.. 1 Julfíl (llililrtirtda nnisliliH» di

"Miilra Rkffi. cmAoi ptl» Icln. i.*s«, df »i dt ntitcA Ac i«i; <• at l>»r» o*rsrfoi it« ini"» <ll«til(U«» '!<•» ¦'.'•.«¦ do r.nhi» ¦ Hto M..'i'l, ti» COOUW» do Inhlluva, d<S. I.mIi da Puruttl, comairi do i.... i • Lirgo, doCirMitilio. muiikliilo d< Uniio da Vlclod», « iteJii-tigfi, Sio Jo»< dr l*it»iU|Hi«irm» l Aiai Htan»ca, di conilici de .U|.mi».>: » ¦.

Roubou e nlo carregou.,Mae conseguiu fugir

Hontem, & noite, um ladrão, que le-fava uma trouxa pela rua Dlus du Cruz,Bo Moyer, perseguido pelo guarda no-Ctiirno, deixou ficar atrÃs a carga.

Momentos depois, o coronel Soldo, ro-aldcnto A rua Joaquim Moyer n. ::S, ap-parecia na delcRaela e queixuvn-Fe doque fora roubado... numa trouxa deroupa.

E" osta?... ¦E', sim senhor!

•- Podo Ioval-a, ontAo.KIh o quo o guarda apanhara A rua

Dias da Cruz e o quo o ladrfto tlolx-trana rua.

Realmente, o coronel Soldo toveforte!

1 .mi > f » —1 ¦

Sempre os automóveisUm menor atropeladr

A' rua do Muttoso, hontem, pola ma-nbfi, o auto n. 2.320 atropelou o menorAntenor Josó da Costa, do 8 annos, rc-ildcntc A mesma rua n. 130, onde oceor-

_ reu o desastre.A policia do IB" dlstricto fez medicar

p menor pola Asslstoncia o procura o"chnuffdur" culpado, quo so ovadiu.

incontrou a morte notrabalho

Teve o corpo esmagado sob umfardo de 200 kilos!

Ao afanoso trabalho de descarga dofardoB do fiou, tt porta da Fubrlca do Te-eldos Cruzeiro, no Andarahy, entrega-vam-so limitem, pela ninnhíi, váriosempregados, entre ellos Antônio Augus-to Uarrolros, portuguez, do 39 annos, ca-eado o residente ú rua Theodora da Sll-va n. 32G.

Cada fardo dos quo descarregavam po-aava duzentos kilos o, num dado mo-monto, um dollos caiu da beiro do auto-caminhão e foi colbor Barreiros.

O Infoliz «.incumbiu Instnntaneamon-te, ficando com o corpo esmagado sob opeso brutal do fardo.

Os companheiros do Barreiros retira-J"am o cadáver do sob o fardo, até quo0 "rabocf.o" da AsslBtencia Policial foibuscal-o, com gula do 10" dlstricto, paraO Necrotério.

As autoridades policiaes desse dlstri-«eto apuraram a casualidade do facto,pelo que Julgaram desnecessária a abor-tura de Inquérito.

A' tarde, o corpo do infeliz operai-loíol transportado para a rosldoncla dalamilla, do ondo salnV hojo o enterro, ásexpensas de collogas.

O attoslado medico dia que foi Inte-ÍSüo gastro-Intestlnal.

Mas, como fosso Iovantada a suspoltaUe tor Bido a principal causa uma lnto-•Rlcaçüo, o corpo do menor foi mandadopara o Necrotério.

A autópsia só se fará hoje, pela ma-fttaft.

Parece tratar-so do- um caso 'simples

ide Intoxicação allmontar.

O Martins loi lesadopelo soolo

Concordaram em estabeleccr-so e, diasdepois, Joilo Martins, morador A rua doEngonho de Dentro n. 67, o Manoel deFreitas, abriam a quitanda e djoosltode carvão e lenha, A rua ArlslIdotT*L.obon. 114.

Dias depois do negocio aberto, Mar-tins adoeceu, ficando Freitas a tomarconta do negocio.

Hontem. Martins, Já completamenterestabelecido, dirlglu-se para a quitan-da, na esporaneja do cnci>ntral-a om .fran-ca prosporldade.

Mal entrou na rasa de negocio, veiuao sou encontro um Indivíduo, que inda-gou si elle precisava comprar algumacoisa.

A hortaliça A Ioda fresca. Fui oumesmo buscal-a á horta...

Martins, que^ começava a nüo enton-der, perguntou polo "patrão".

O patrfto? Poli o patrão aou oumesmo...

E o Freitas?Ah! Esso Já se mudou, desde que

vendeu a casa.Martins, comprcbcndcndo, então, quo

U.tvla sido lesado pelo soclo, procurou apolicia do S" dlstricto o queixou-se.

Foi aborto Inquorlto.—« » —, » »*¦ 1

Baleada pelo amanteA 111:1 lia Macona tinha como "amanl du

creur" o Indivíduo Luiz do tal, que cob-1 ninava procura Ui diariamente no pro-Btlbulo da rua Toblas Barreto n. 95,onde reside.

Hontem os dois brigaram. I.uiü an-dou a fazer umas oxlgenclas o a rapa-rigi, que JA e.itavu sendo requostada poroutro, fez-lho ver a inconvonioncla da*quolla unláo.

Exasperado, Luiz, que hão passa doum vagabundo incorrtglvel, sncou deum revólver o desfeciou vários tiros so-bro An.alia. forltulo-n na coxa direita.

Aos cstumpldos acudirnm populares oo rondante, quo não conseguiram pren-der Luiz, pois esto Já batia longe, bemcomo outro Indivíduo qun o acompa-nbava.

Anulla. foi medicada pela AssistênciaPublica o a policia do 4° dlstricto abriuInquérito.

ANTÔNIO ALVES SALGUEI 110

Coioiilcl» «mio» lioje o uoiw dlllltictocoint.»nti»lto Antiiulo Alvei 8.ll»iH*lro, dl «d-inliij.il *!;»» Atsle Jiirim!.

l>.iia.lu .Ic unia araiule «clltiilult il« Ira-liiltiu, o Hiliurlrci fo»a dc l*rB» «ria-•«thl», »»o ti entro oi n*u» cumpmitu-lroíile irib.illm, i|ile o rtlluiitii moi illiretl.lnde,ii.nio entre i..,i«» »« pBBBOaa i|ii« lem o pra*.«cr dc iii». nu 'Ki-I ...iivln-ii.lii. I>c retln, onono prende »ml|t.» fm lõa n loiln rt»» et-nm ¦ e ailiulr»,.-»!! c li-ijc .II» fílll cie »cn BB<nltrru.irlo, Irrí, .írl-iiiniti', BObeJái pruriu ilo»prn;u <>iu i|Ut> i lido.

Pu atino» hoje, o tr. R»ul rtreiia Diat, <»•llnado tcitcnluaiio do carlotlo Vlctorlno, queror rt»c motivo itcclicii muiloi cuniprlmcnl >Jdtt petoa» cie tun rcltçllct.

C.ISAMEXTOa

Itcallmu^e lioiilcm o enln.e in«ltlra..nl»líls «cnhnrlnliu Ann» l.nlua d» «Uva, flllm ilomajor Anlonlo *t*auttlno da Hllea e ile il.Mnrla llotierfo da Sll»'a, rom o ir. Jullo Co*•ar do Miranda Monteiro .1,, llirr.n Juiilor,digno negu.liinle no l"«tadc. ,1c Mtuai.

i:-..ii>.•,,--¦ liontem, ante o Jitlt da 3*preteria rirei, o enlace nupclal do ir. JolloAnlonlo cia Cru-, riiiirelonarlo do Llojr.l Ura-Itlatro, rom il. Mirla Uiilomir da Crul, icr*rindo de leilemunliai Joaquim reruamlciCardoso • Joií Franclico ila Silva.

Sotdi o illtlimenlo eleitoral picxecw.o no Ri*laclt, do I'...>..», e»ip*e " ti» oneroto pietldenlet

"K*U em plena f imitiu no Htliilo a lein. j.tjq. de t de agcuto de 1016, que manJnu pio-têiler a novo atltlainc-nto ItJrril em t»«lu o ter-tilorlo ila i: : -.« K •

Nio «¦!• «,"«' si .',,..«¦.»-. dlfflevtilailci .lrlladtcorrrnttl t que multe rclrlngltam i populaçãortciloral do lCttado, llnd» ttte podrrt eoníhirtreini um grande numrro dc ilcitorr, »cn \litcule iloIiileiiMe .pie »e noi» pelo • dlrcrllo do tolo, ei*rotule máximo da toWiaitl* popular, il.utro do

oito tyttcma pnlclico'.*! » - *

iii llvumut l Umrnlii it eiMW.iufflfIli di I*lia ptlmiie. na< o» *ei«il mAt^j** $*>**» l,*w'p» IIWOpilsilo píl» I MB |ll»|*»»«l«»Í>. P*"** I"..-. .>»•!¦. daqtxtl» ik* * f«*»ti*»imt rt»«l»».

B* d« uitenie i«it«*i.l»4» «|t»t »M*»«*IW» • »»'tflfK» dl tntln» pül» t««t*B*t»l»«' O serVlÇO **BÍI*«li,, de létm» • »»tar pl«|.....l«. |«llrt pttilitíl u»lt!*r «omiMU « nuaeniim t|Mil«nil«». l"»« a tu*tím.¦,-... c.iual, lilli* de irtultOt, ii&« ("iitílltt«mi »(«io qu* «»i»t»|H.»4i ti »Hf«.»i>l*.!r» 4*tr.un., ui»*

Km MB iiwflNiatie Umtnu • tt, iwetltltBi» «I»IUi»ii4 o p».»»i.i.i.t« dl alanmii ti|*tu*i diitln.clit.

•No anno decorilclo, dii ». e«. I,ll..«.»m otllluttie» )(,«.. e dtdkaclo* wtlclorei do Kltido, dr, Cbedlno <l"t Hanto*. pretrllo d* «apllalicoronel Joaquim Monlelto 4* Caitotlui < Silva. W»vlcepr«»I.Irnl» do Kitido; cotoncl Joté li,i.,...»de Macedo, ix-pittl.lrnle d* .\......... • ......cillj cmiwcl i..« .. ¦ it.l....... i-!<l-.!-• municipalde .Rnm Rloti pírdat ¦" « ba»linle acntleelti.! ¦ mullo que «Imta i-.l.am liiei cm i....idot n.i..•«•'. i»Blotujr». A todot fotim pretla-daa ai homenaiem n- • • a que Ilinam ««".ptlo MU ctloiço e ¦: l- -. '• ¦. ttniu <|nr ot lune*i-.'« do dr. Clatnllno dot Santoa, («llceldo na Cs*l<lul Pederil, loiam Mloi a laptn.at do Kl*lado"

ItECITAl. I)E MANO

Realla.1 te lioje, nn i.tlllo do "Jornil doCotjimercio", Ai 10 lioru. o rccllnl de planoila aenliorlnlm Ilelolaa A.iloly ile Ilrlln, lau-re.tila cem a medalha cie ouro no i-oncnno diplano pelo Instituto Nacional do Mtulca.

A ex-üluiuna do profcmior Lcao Volloto or-ganliou o ..vuii.i,. |.r...-, lu.ina

1 — I.list — Kittnlo; 2 — Rcliiiniaiin — No-vcllettc n 8; 3 — Jongcn — lton.le Wallore;op. 4", n. 1; 4 — Chopln — Polonnlic, op. fl3;r. — H.ilnl-Sacm — Kalit.lo en f./iine ,downlae. c.p M, n. «; B — Clieviinir.l — Tlifmert rsriatlont, ,

VIAJANTES

Acouipaiilia.lo ilo mi exma. cipoia, iIiprou•nte-lionteiu, a cita capital, vindo ilo Ettailodo raraml. o ir. ,lr. ArlUur Obluo. iclotopnrttilor ilo f.lro deita capital.

Ao leu (Ictembarque .i.iiipareceu grande nu-mero. Ae amlgm e pettoni arajlai.

Segnlii liontem para S. Paulo, polo no-eturno tio luxo, o noiao collcftn da "I.anlcr-

nn", dr. Mario Sa.lt.Partiu li.un..in, pela tnnuliK, para SSo

Tanlo, o dr. Iloilrlgo Octavlo, em compa-nliln da sua exma. família.

Embarcou liontain, para o Kstn.lo ileMatto (iniMo, j.olo rápido, em companhia ilosua SciiIicim. o dr. AIothIo Silva, que vac n«-aiimlr ciirgo de Inspector da Alfândega deCoruiubA, paro o qual foi rcientciiientu no-meado.

lista ticetn capital • sr. dr. Ulram deAlmeida Klrk.

DB. CIIAPOT PBBVOB1

Deu-noi o praier de ma amável vlilta, onono illustre amigo clr. Chopol. 1'rovosl, qneveiu tra»or-iioi oa «etiB ngradeclinentos pelanoticia qu.; deiiio8 do aou nnnlvorHarlo nata-lido. corlo, nH» flifimo» ilnllj Jusllça, to-eqi<do wlncoroa elogios (1 põrionalldndo doanlad.i hniiianltiirlo. a quom tnnto dovo nleloncln modlcn, dahl, o Agradecermos, pornomn vc/., o gontlllsslmn visita pessoal do 11-lustro clr. Chapot Provoit

A noi|»ni»içao U» Fure» PuMlca e eiwlequen.te millioiaincuto taram em »u» imniagcm benii \,ioaiu» |»t!u tir. »\íoii»o ile CAmatgo.

li bem dc ver i o alto inleicttc patilulico nolado » c»di liecho d» ctilerlot» ia.-ntagcm pr<*il.lrncial; íttlm, l. ex„. cuidado»,., pievidcnte «cl.clo de intcrute, cttuda »t medida» do mclhor.-nifntoí paia a Força Publica c Ifmlira-a* aot»r«. congrf»»l»t»i, mo.tran.lo-ltie» a nccetil.la.lc iurgrnru de novo* appartlhat-ncntot c d* íUt*ora»(io dr nnvat tibrllat de vencimento».

Dii o dr. Allonto de Camargo :"¦".liando d» autocitaçã.. coatldl rm o dttpotto

nu ait. ;* da lei n. 1.681, dc 17 de marco de191?, dei nova crganita-ç&o ao regimento dc »7t»u-rança e corpo tir l.oml.firo>, "csvl". do decreton. 471, de o dc julho do tiictmo anuo.

Com a UnXo datiu-rlla» duai unidade*. i«b a dft«rominaçSo geral ilt Porca Militar do Ettailo, tevecm vitta » iano.lcl.icio nio fi imilirir o com-mando grral como tatnlicm dar *\ (orça unta or-ganUaçin, que mai* te <tnquadra**r na do rtrr-cito. A»*im foi que, por c*ia reorflanfvaçSo, a for*ça estadoal ficou compotta dc doi* batalhuca dccaçadores (um J& com cffcctivo competente), umr*quadr3o dc cavallaria, uma companhia dc bom-Veiro* ou pontonciro* e unia secçSo dc mctratha*ttotas toda* sob o commando gtial dc um te*nente-coronel da própria 'orca. Kua rcorganUa-ç5o, nUm da* vantagens j& enumeradas, tedundoucm uma economia para o Httado dc mais dc du-«nto* conto* annilaca.

O decreto n. 711, de s6 de outubro ultimo, con-siderando a força militar do Estado como auxiliardo exercito de t* linha, nos moldes do accôrdoproposto pelo mini st crio da Guerra, dependeaínda da vos*** approvaçSo, visto ter *ido cx*jedítlo "ad-referendum" do poilcr legislativo, porentender o executivo que a autoritação da citadaIcl 1681, dc marÇO do anno passado, não compor-teva e?*a reforma. - -

OutroMin, r ncccsaiio que seja elaborada a ta-bella de vencimentos dos ofíiciaes 'Ia força, cque autorizeis a confecção do regulamento in-tento, visto nSo ser o actual adaptável á novaorganliaclo, motivo pelo qua) tive nccctti.Iade debaixar instrucç5e* provisória* para vigorarem atéa expedição do novo regulamento"

A rrtpttio di i.i.tic» publica o illutlii dr. A|.Icmo de Ctmargu (at minuciosa etpotlclo, «tan-do conta dot aclo, pelo «ru governo ittlgnadoiconloinic .i,i.i,..i''.«< dr dctcmilnidat Icl».

A • '¦.' ¦ ...•.«> do 1 •¦¦;.. «¦. do Código de Pro.eet»o Civil e Cilmlnal lol conlit.la »cerl».l«mf«l»»o dliliiiclo a-l»..,...•!. dr. 1'iancltco Rltxitu dlMiccdo.

Attlm, o honrado pictltlenle Infoima • Con-gie.to tc|ltlltito ;

"Not prtcitot termo» da Irgltttcao vlgrnte,continua a ter dltlilbuid» a Juitlca pánllca pelotlü.tc.ot orglot »pic con.litiicin o Poder Judicia-rio do Rtlado, ltio è, pelo Supremo Tribunal deJuttlca, julirt de dlrcilo, municipaes e ditlrlclot,com pcttcll» ipplicaclo da lei aot catoi coturcIo*.

A Id n. !.(!)(, de j de março clr ioi?, tletoni categoria de comarca o termo da l-"ot do Igna»tú, limado no rtl.rmo oittt do Kttado, comarcaroa que lol IttitalUdl a is de Junho do mcinoanno.

Foi tandiem Inttilla.lii o teimo dc Colombo,creado por aquclla |ri, ci.niprrhrndcndo o munici-pio do mesmo nome e mai* o* de Kio llranco,Ilocaytiva e Campina Cirande.

Tendo te aposentado o Integro maglttradotlctrmhaigail.ir (Jlavo Ciaciliano de Mano», dc*f.oi* dc prestar rcle-iantf» serviço» no alto cargoqui lauto honrou, foi, po, decreto numero ?*j,d** 14 de dercmtiro ultimo, nomeado para substituil-u o rcspcittiwl magistrado dr. ICmebto

dal., do RM »V»|l(t * l'»nti* «!**«• «nit 1* "'***, (iam*» ifqdlíiH*». (Mptelli IWtBOdt*.

K' 1 ,..awf..ii. »lo a*»v«i*o anuMli-al» im io»do o l!»l»di>, |n«» •»«>"» «*'* *t*aia Ar ptfiotnm giind» Mrvi(a »« ijtiwvoltiawato rt* i«i«ii»ijteio iwtKMii*. «lí mena iiiiciu » iiMH»i'lf» A»tiitlrw d« tlIBkll ippllr*-,*».

O momeiilv) ikIh»I f o »••*» pioptílo !«'¦» »¦if,tteii»llnKj*o do totJiHi piimiiio, 11 nw t l«"d» ,..(...fi.ii. »Jk».lf um a ll««iu» piiilMíU*»* mi*..,.|....!. utlifial »in l»»lá« «» t*M«4»». de m*d«aa* i«»U» 11 diw)t.U»i* Mina n«li* »mi»ii»'Ut.rom «««p-jío BptiMil «I»» linitu»» e»u»iig*lia»,qB» O «...idnlO Kf IM» piBIHlo lllloiHi

A «xrttMl wgaiiUaíio, coii»He»ai«l«i cbilgilofi»* eadclta dl iwilMguel n»« rWol»* ctltangfii»»,il.tolutimtnle nlo no» levui io (im tolllni»ilo.¦<ii« ncs«»t tKola» 1 miior p*"« Aa* alumnost& liequcnl* »• aulat onde * ininltliail* « lluguido, »«ut m«ioi«», onde tiuibcm apicmltm, tao«•«.mo l.llam», *» dcmuili di«*l|lm»« «colaiateom o maior detesto ptl* ""*'•• i° I'*1''

K' limpo d« Invuler o «clml sirslem», l«to *tm vit do ter otittg>l«t'i * cadcii» d» tlngo» notimiirra rat ,..„!.. esirangeii», com l llbcidade.'...a. mlnl.liartfli o entirM da» .Iciuals iIíhI.pllnas no Idlom* qui Julgirtm conveniente, deve-moi genriali»*» c»sa olnlgatorlclsdc paia lo.lataqueltai dltclptin»». »» quatt o ilumno »* ipptcu-.Li* si conhecer * lingua vcmacula.

Com »»s« mtdlds, tm vei do mtlno d* Hng.»I, tine.,' <a Kt eonsldetado, denlto distai eicela»,como Idíom» eslrangclro, terá conhielilo comi.Idioni» nacional, levando ao espirito d» crtar.ça1 cerlcta do que a tua pátria é o ttriull, c nto•quetla que serviu dc beifo ao* seus paes ouavoengo*-

UNIVKHSlUADr. t)0 PARANÁ'A t!'nltcr»l»Udc do Paraná, comtlluIJa petas

l'stul.U.lcs de (lircilo. Medicina e. Engenharia,ca.la dia mal» (lima o teu conceito como Inttlluto dr rntlno modrlir, lendo ji completado oseu quinto anno de existência.

A 19 de detcmhio apresentou a lisa ptimeiriturma dt bicharei» em ....... iutldicat e so-ciar*, concomliantcmcntr >¦¦¦•* outro» formatlo*em agronomia, pharmacia c odontologia.

K«»e Instituto de ensino superior rsti na* eon"dicAet de pedir, no corrente anuo, a (iscalisacaoexigida pela Irgtslaçlo cm vigor. vUto ii terpreenchido os requisitos por cita julgados iuccs-sar tol áquetle fim.

Ot actos dos govemos dot RllBdcM de Matto

mk ¦ *$M BL.maamj^S»*^l^V vWf

Wm\^t?^*Jmmm*\m\í±% 'ÍAmw^BSemmmÊÊmSa*9^.

Ilr. IMiilinle rroiilii»

irei «nnoi d» fiMid«..So í«mpt*i«'UdesdeTrinta *

beatea, « slorius» sorlclade, oa*•eu lidilu lom «Ido o «ral» wbIbiIIiv»m «<((«•

rl„ltl» do deifiivoliltntnlo «U» -tMif CTrlor»,

da punjanç» tai qut« holo -"«l*.

Impulilonidi. por um nplrllo fone o eis*

i.rrlirndcdor, »|ii«. •« luaugiii.-u. «rri.u, fundou

e lím-lhc empretiado lod» a tua luvcjiiel

icllvldad» o o brilho de «eu tatenlii Bdítain-

tini», tlsMtle oa prltnelroí dia», o Dvtby r<*

voludoauii o "lurl" cirtoca.Btmprciiiboiiinaia «rleulnçao ilaquelle qu«

Ibo deu vldi. vic, dl» a .Hu. ganhindo, «ora

brlllm, n ileipellu d» sem de«»al('eli4, a vicio-

tlosti ..«•le.laili» logar pteomUiat» e nüo lar.

dar*» multo, no rnlaato, rríniol, que ella, pc.loi eifoito» do »u* dlreetoria, consiga chegsf

a tseêapar o l«í«r qui th* «be, d» direito.

p.:|as syiupathla» c prefrremtó».ComiiH-moraiKlo, pois, e.sa dal» quo o.dw*

vanece, o ir. ronde d» Frt.nttn, quo acaUd» receber dcllo IHslrleto, a apotbeoM (M

reindaiiça do rl« Morado t-arliKi, reunia, r*

Intimidade, oi «eu» foiiipaiiliclro» de Jornida,grande numero do lodOB o «Mil «dmlradurrt.r o, empregado», para fusiiem uma vltlt«".

ao prado, onde ne eiculau» Importante» ob-Mde iiitlhiirameutu., como JA llvemoi o #*'ensejo d,. unKvlpar 101 noiioi lellorei.

AU. foi iwrvlda uma tuena d» docei, Iro-can.loM, «ao cbampagn''. ejommunlcatlvoabrladM^dipOlB de jiercorrldos o» poutoi em

fuuiso e Santa Catliarina, reconhecendo o((ic'»l- U(J cijg acudo alacldai si obrai, quo liamente a Universidade do Paraná, dão Um a MfejgHijtj ,.,.. mal» ou uieno», foram emprebe1--de que ell» vV »« reeommendando e te impondo" ' c

,",, Jjk ,,„ bero ndcanta.ln».

Mruc to" ° ' d"0,am""° tra p'01 d* '"'' Aa

'obr... quo deterlo .cr Inaugurada., I.n-

l GYMNASIO PARANAENSE I prolerlvelinente. tem B primeira corrld» d

O cxmo. *r. ministro do Interior, por acto deiB dc .,¦. ii.._..iv.i.,-. . paitado c ilu nceòrdo coma .Irlil.eiaçJo do Conselho 'Superior de llntino,equiparou o Cymnatlo Paianaentc com os seuscongêneres reconhecidos pelo governo (edcral.

E«»c (aclo conslltuc um justo titulo de recom-tensa aot eslorcot da dirreein e corpo de Ilo an-

Filvciia da Motta, jui» de direito em illíponl-j tigo cMabeleelmento de iiniuo trcundaiio, queI illdadc c o mais antigo da listra tríplice or- [ l-»'1 g-naniir a tua idonciiladc tem a tua bri-ganitada na lórma da lei. , Ihanle tiadicio com um pastado cheio dc innu

Dois de menos

• "Fiança" e o "Capenga"O ni-eiilr, Cnliral, Investigador do W

aislrlcto, prendeu, hontom. A rua doMaltoso, os rospoltavols "cavalUoIroí doIncIiiRlrla" Josó Alvea da Silva, vulgo•'Capenga", e Raphael Garcia, vulgo''Flujiiça".

Ambos vüo recober passagem Kr»'«iltaJpnra a Coloula C**rr<ip.*)lonft.l, .

','.&!»\J '•-..

Banha^a-se em trajes deAdão .

Oa protestos surgiram na praia de ba-nhos de Santa Luzia o a policia do 5"lüMiririo pr.-utlcii os banbtsln) Josó TI-burcio o Alberto Vlctorlno, que, comgrande desrespeito aos presontes, inclu-slvó fiitiilliaii, tomavam banho completa-mento núa.

Vlctorlno, procurnndo tornar sympa-thlca a sua sltuaçflo, poz-so logo á dis*poslçilo da autoridade.

Tlburclo, ao contrario, protestou e dotal modo bo portou que houvo nocossl-dado da presença de um auto-soecorro.

Levados para a delegacia, Tlburcloainda portou-so mal, tontando aggredlros quo lá so achavam.

Dopols do um grando custo, Tlburclofoi rocolhldo ao xadroz.

0 Antônio teria sido balea-do por engano?

A historia, conrio elle contou ao com*mtssarlo do Borvlço na delegacia do B*dlstricto, para um commissario neophy-to, ora um tanto mystorloB.1.

Elle, o qunlxoso, Antônio Rocha, dissoquo, na occaslilo em quo passava polarua do Cotovollo, fora aggrodldo a tlroBpor um dosconbocido, rocebendo um fo-rlmon'.) no hoihbro direito.

O commissario de serviço, porém, vo-llm raposa policial, ouviu a queixa doAntônio e, quando osto ostava a Biippflrquo podia sair para a .rua calmamonto,a aprog mr quo a policia era compostado "otarloB", mandou rovlstal-o o mot-tol-o no xadroz.

Assim procodou a autorldado por nilodar crodlto il historia do Antônio, quonüo passa do roflnadlssimo ladrão.

Acredita a policia quo Antônio hou-vosso lovado a eftolto algum asBalto narua ondo dia tor sido forltlo o fosse ai-vojudo pelo dono da proprledado.Para oselarooar o (acto foi aborto ia-"mérito.

MUI DISDEIROComi ter sorto ou negócios provoito-

bob o lnduz*r a pagnr-vo*i promptomon-te, vor o Imagom do poBsoa quo bo duveesposar, casar-se facilmente com quoiwso quer, conquistar bom o pormnnontoemprego, obter dos poderosos o quo bolhos podlr com boas intenções, ter gran-de momorla, aprender línguas facllmen-to, impoillr sypliilis ou moléstias vono-rei?, ftuer vir cabolloa aoa calvos ou comqqo os cabellos dovam nascor, sejam pio-tos o nio brancos, desenvolver om sipropr'0 a faculdado dos HaloB X, curarmoiostla3 sem drogas, corrigir vícios emílos hábitos, fazor vir uma pessoa quebo tenha Bcparado, desfazer malotlcloa,ter felicidade no nogoclo e na familia?Adoptao a obra INFLUENCIAS MARA-VILHOSAS, cuja eftlcada esti*. garanti-da por sábios, como o Dr. Ochorowlcz,da Unlvorsldado do Lomborg, o o Coro-noi do Rochas, diroctor da Escola POIy-technica de Paris. Preço dez mil róis.Obra completa: 50?. No INSTITUTOELECTRICO, rua ila Asseinlilóa ii. 45,Cupltal Federal.

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"MYSTERIOS DO RIO DE JANEIRO"

Os amadoros dd lilornlurn de romnn-cos-policiaes devem estar contentes.

Uma ompvcsa editora acaba dc publi-car cm fascictilos os "Mystcrios do Hiodo Janoiro", historia dos crimes o dofactos mais ou menos terríveis quo sotlosoiirolnm nesta maravilhosa Sobas-llanôpolis.

O primeiro faseiculo trata do "O so-grotlo da caveira" o es*tá oscriplo do ma-nciru a despertar a altcnção do leitor,quo não mais deixara de lor os "Myste-rios do Rio do Janeiro".

• Polo primeiro faseiculo vô-so quo nnpvol publicação sorá vencedora nomeio dos quo gostam desso gonoro d»literatura.

Incansável na lula c ueloi.0 cm tuno c por tu»do o benemérito presidente \\o Parani nilo pou-

i '.;i floii,!!, mt. lh; ¦ ntf í' c acertados para cx*tiuguir a epidemia do typlu que de ngosto moutubro do anno passado, causou na capital pa-ranaciite um grande mui.

As medidas as mais enérgicas c cfficazes dcdefensiva c offcnsiva contra a terrível molcslia(eram tomadas c graças a isses csfoiços abnega-dos em breve a epidemia se extinguiu.

Apesar clc»»c innl, tnlicnta o cllcistic clr. C».margO um facto notável. Kil-o :"Ao fechar cite capitula convém ck-i\ar consi-(rnsdi um facto vcrciu.lciraincntc torprclienclcntc,de que nos di noticia a tst*tls*Joa cleniograplio-•..inllaria e nue liem demonstra a amcnldade donotto clima No anno ilo 1916 lallcccrím 1.111pessoas cm lodo o município da capital, no passoque no anno dc 1917, com populaç.lo accrcscidac em pleno dcteiivo!viiiH-iito da epidemia a ciuevenho do me referir, iipenas houve 1.203 óbitos,com um cocfíicienle dc 6.ojo por mil habitantes",

l.cnihrand* medidas acertadas c dc caracter ur-gente paia o perleilo laqeainento do Ratado e dacapital, s. px. o presidente historia assim o quedc notável oceorreu durante o anno findo naSaud; Publica ;"Na minha ultima mensagem vos dizia: "Siha serviço pul.lico que mais .deva prcoecupar anlleneilo du* governantes c, sem duvida, o da hy-«iene. Rin qu? pese d laíujirldadc e amcnldqde donosso clima, ilcvcmo-nos acautelar contra asmoléstias cndemlcat e epidêmicas".

Parece que cntfto ji previa a cru-pçüo da epidemia de lypho nesta capital, cm osme/es dc agosto a outul.ro do anno lindo.

Tendo esta capilal um dos climas mais saiu-hrc» do llra/il, causou, com razão, sorpreza cpânico á população o desenvolvimento crescenteda epidemia, nfto ohslantc serem os catos, cm nuamaioria, dc caracter henigno.

Provl-icnclai cs mais cncríicas foram desde Io-g.i lomad.iü, dc modo que lol possível eircumscrc.ver o mal, infelizment* jd eom a perda de muitasvida 1 preciosas.

Aceitando o offciccimcnto do governo dc S5o1'aulo, tivemos a ventura "de ter a eflicaz colla-horaça* da mlssiio medica, chefiada pelo distinetoscienlisia dr. 'Theodora Baymo, a qual prestourelevan-rt terviçoa nnqucll.:» dlai de tristeza eluto, serviços eis a hcniçliloi pela população que,nos seus ogiadeeinicntos 00 illustre chefe c au-xlllarea daquella missão, .demonstrou sua gratl-dio c a sinceriil„dc do seu reconhecimento.

Por outro lado a directoria de hygiene com oiseus serviços sanilaiios. offcusivo c defensiv"o, adirectoria da viação com a sua clficaz coliahora-ção, o lustltulo^Oswaldo Cruz com o fornecimentodc vaccinas iiutityphlcas, a humanitária classemedica desta capital, a Sociedade dc Medicina,a Cruz Vermelha Paranaense, todos lornm in-cansaveis c dc uma abncgaçüo a toda a provapara collimar o fim comnuii.i — que cr» a cx-tilicção do terrível mal.

Quasi 'titulada a epidemia, continuaram áRidaa npparcccr ca»os Isolados, merecendo esse fa-eto especial nttençfio dt> .esforçado e competentedirector de hyglctlc, que não só continua 11 cogl.lar das causas geradoras do mal, que devem serdiversas, como lambem a nppliear a vacclna au-tl-typhica, aconselhando outros meios prophyla-CticOB.

O governo trata ainda do melhorar, dentro dopossível, os serviços dc ngua c esgotos, ja tendopara isso cncommendado o material para o au*gmenlo do volume d'agua do abastecimento pu-blico fazendo os reparos tnccess.irios no rede deesgotos, dc modo a evitar qualquer contacto, nãoobltdnte estar convencido de que laes contadosdeviam ser uma das causas da epidemia, mas nãoa tinica.

O epie convém é que a' população tome ua de-vida consideração os conselhos médicos para pre-vcnlr a molcstln, até que sejam.dirimidas as can-sas geradoras do mal.

llons serviços tem prestado o posto medicocreado no norte do Estado, .sob a competente di-¦ r......> do illustrado dr. Hçraçtid-i dc Ai.-.ujo, pois

I.? tíi- ¦ ü . '

O Supremo Tribunal de Justiça julgou du*rante o anno 158 feitos, sendo 9} crimes t (.*tivHs. .

Continua canto presidente do trilmnal' o il*Ir.in- desembargador Oliveira Ponte», que na-qucllc cargo tem sabido conquistar a admiraçlodos seus collegas c jurisdtcionsdos.

Usando da autodsaçSo da lei numero 1.726.dc 2 de abril do anno pastado, nomeei, pordecreto de 36 do mez findo, o illustre c compe-tinte advogado dr. Francisco Ribeiro de Mace-do, para elaborar o projecto do Código de Pro*cesso Civil e Criminal, trabalho e?sc que de*veri ser apretentado na próxima sessão daPt tuat legislatura.

Ivstatiilo ji organisado o projecto da reformajutliciatia, seria conveniente que delle tomasseilconhecimento nesta sessão legislativa.

PROCURADORIA GERALA Procuradoria Geral dc Justiça, a cargo do

íntegro c illustrado magistrado dr. Clotarío deMacedo Portugal, muito tem feito pelos interes*ses do Kttado, defendendo com ardor e compe-tencia todas as causas em que este i parte, aiquaes infclivmenic sSo muitas, depois que aftbre das acçües de indcmnisaçScs contra o Ks-tado avassalou o nosso furo, umas devido aerros passados c outras como um "sport foren-

llunte tradição com um pastado cheio dcmeros serviços t instrucclo do nosso Estado.

K' (iteat do governo da União junto ao Gymna-tio o competente c opcioio dr. Joio de Oliv.iial'janco.

ESCOLA PROFISSIONAL FEMININA

loclcdndc, Aa próxima temporada, callo lubn illrrec-lo tcc-linlc-a do .engenheiro patrício clr.I.11U dc Multo» Júnior, f obedecem no rlaro«Io notável engenheiro que lem 14 «grado

' aeu nome por lodòl BB inollvot itblarel.

U)8 -CLÁSSICOS" H "(IIIANI)KS PUMUIOt""

| nepriitlendo iV> uma íormnlldade, ciM .\confecão d» paula desiici pareot, que 11 nou-aaa cltm aoclcdadea tem do aiinunclar par.-aeretn corrl.Ioa na cstnçllo a Inaugurar rx

próximo tni-x vindouro.At (lolaçíi-» offlclaca, conferida, p«lo B''•

Terno e conatantei da lol orçamentaria, leuDtrnxado a ultimação ilcaac trabalho, aUHi

Em conformidade com a auforltaçlo legl.lstiva, I lâ t-slioçado, e nssltu, ronc-omlttaiiteniente. 1o governo por decreto n. 5.8. dc 8 dc ago»to de! reunlilo doa delegados ilua duai •ocledml

te•A lei n. 1.726, de t dc abril de 1917, adoptan-

do a medida de ser o primeiro promotor publicoda capital o substituto do procurador geral, nassuas faltas e impedimentos, foi dc magníficosicsultados, já evitando a nomeação tle procura-dores "ad-hoc1*, com dispendio para os cofresestadoaes e jil porque é miiilo natural a subsll-tutç&O dc um funecionario por outro

O dr. procurador gvral cmitllii, durante oanno, 1*1 pareceres, conforme a descriminaçãofeita cm seu relatório".

Procurando dotar o seu prospero Estado detodos os melhoramentos por que passam a» gran.des cidades, a respeito do regimen penitenciárioc das necessidades dc augmento da Penitencia*ria, diz o dr. Affonso dc Camargo ;

MA Penitenciaria do Kstado vae preenchendoos seus fins sociaes, com o methodo adopUdpque é o dc — Aubner — isolamento nocturno etrabalho cm commum durante o dia.

A deliclcncia do edificio não permitte a per-ícíta flppHcaç5o desse rctfimen, principalmenteuo que dix respeito a isolamento nocturno, mo*tívo pelo qual se faz uccesi&ria a construcção dasua ala esquerda. Çssq conitrucç&o poderia serfeita com os próprios recursos do estabelecimento,desde que fossem ampliadas as sua.1; officinas, quejá têm dado os melhores resultado* materiacs.

A escola para ministrar instrucção nos senten-ciados tem sempre grande freqüência, concorreudo poderorámente para a sua regeneração e cievação dos seus sentimentos moraes".

Providencia de inestimável alcance e alto paIrlotíimõ è lembrada por s. cx. o presidente apropósito da creação dc um Instituto Disciplinar,

Diz elle 1Tara evitar que os menores delinqüentes de

hoje sejam os grandes criminosos de amanhã, se-ria de benéficos resultados a crcaçiíu dc um Insti-tuto Disciplinar, aprovcitando-s? para isso um dospróprios estadoaes existentes na zona suburbanadesta cidade c funceionarios da policia civil, queali prestariam seus serviços sem ItugtnentO dc des-pesas"

1917, olllchli ¦ 1 a EKÓIa Prollttional IVmini*na, que até então era subvencionada pelos colresestadoaes, combinando a ser diiigida pela suaantiga e competente directora, d. Maria dc AguiarLima.

Segundo refere o llluttre secretario do Interior,justiça e Instrucção publica, em seu relatório an-nual, o anno de 1917 foi de grandes proveitospara a instriicçã" publica com a clledividade dosseguintes serviços :

a) installação dc grupos escolares, com applica-ção do mclbodo analytico e provimento completodo seu material ;

b) desdobramento dos curtos escolares da ca-pitai, com um notável augmento da matricula:

c) registro de 41 escolas particulares jd) apparelhamento das escolas que deverão

funecionar no anno próximo em Ribeirão Claro,Thomazina e S. José da Una Vista;

c) reparo de diversos edifieios escolares sO oflicialisação da Escola Profissional Feml-

nina ;g) reconhecimento da Universidade do Paraná

pelos Estados cie Matto Grosso c Santa Calha-rlna ;

li) equiparação do C.ymnaíio Paranaense ;I) decretação do Código do Ensino remodelado,do regimento interno c dos programma» do Cru-po Escolar Modelo e similares, do regimento in-terno do C.ymnasio e do regulamento da EscolaProíltslouat"*

(Continua).

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J}' postigo,

Uma reclamação dosSubúrbios

Outros títulos de rcaes bcncmcrcncias nSoaccutnulasse o illustre dr. Affonso dc Camargo, ctastar-lbc-ia o dc sua. administração sobre o cn'sino publico, em que o seu grande esforço e as-tonibrosa atividade, em matéria dc ensino, con-seguiram dcsenvoivel-o tanto quasi quanto iodasas administrações anteriores cm tres ou quatrolustros,

As informações estatísticas sobre a espécie sãoinequívocas, s5o bonrorissimas para o proveitosogoverno actual do Paraná.

O valor do ensino no Paraná vac dia a dia au-Rincntando c graças isto as acertadas c iulelligcn-tes providencias cm bòa hora tomadat pelo clr,Affonso Camargo.

Abandonado, desprotegido, desmoralisado pelasua nenhuma importância, o ensino em muitasunidades dft Fcdcraçfio, nSo passa dc uma cargapesada nos cofres ilo K.stado.

O Paraná, porém, felizmente, faz uma das ex-cepções, que são poucas, de resto.

Hoje, o ensino nesse listado é um facto c estiextraordinariamente melhorado.

U' que o seu actual governo não tem regalei.do esforço para csie fim.

Melhor do que nós, diz a sua mensagem I"O nosso departamento de instrucção publica,é-mc grato declarar, vac alcançando o seu objc-ctivo dc modo o mais animador.

l?ol de grande acerto a íntroducçSo do me-thodo analytico nos diversos grupos escolares deensino primário, o que bem atteatam a sua fre-quencia, ora triplicada, e o real aproveitamento j llUtrlçílO; CtlCOOtra-Se A vontln CIO tOdoi ahimnoí, t,nto nesta capitai como n»t çi-*das as bharmaclaí e ârogaiUs. • .,"*(

"Illmo. sr. rednetor cl'"A Kpoca".Conhecendo n cacasser. do espaço com que

luu o vosbo digno e querido matutino, nempor Ihso mo senti desanimado pura Invocar oprestigio valloaluslino, pedindo o vosso nco-Iblinento iIchbo Justn reclnmnçilo quo, ai ÍOr nt-tendida, como espero, seni malB um marco devletorla n quem com tanto carinho vem aebatendo na defesa -sagrada do interosao pu-blico. •

Trntn-se, «r. redactor, d0 chamar a atlcnçjHodn Saudo ou da Limpeza Publica, parn o po-ligo a quo OHttlo sujclloa os moradores dasruas Souto c Cnscailura, cm Quintino Bocnyuvn.Entre cssns duas ruas existo uma vhl",-. quo,íiarllndo da serra, vem despojar em unia outracxlBtonto nn rua Ellns da Silva, üa muis delim anno que nilo soffro a menor llhipeza o porIsso niesmo áquella Tnlla tom o seu leito com-plctninonte obstruído pelo matto. Composta donguns servidas, a vnlla tem fornecido mosqul-toB transmissores de febres, c sido «una flo nl-gunK obltOB entro Ob moradores marglnaes.Com a lntetislilndo do nilor, pnrnlj-sacilo dnsnguns 0 o accuintilo do mntcrliis focnes, o fíico«0 lendo a desenvolver-se, estabelecendo o pie-no reglmen dn lobro, tudo polo desenso da Kiui-do Publica, que melhor sorla deuomlnnr-soTliiRolIo Publico" ou "RopartleJo do Desensopolo 1'ublloo",

Apurada qu0 seja, sr. rodnctor, a veracidadedo quo vimos do nfflrninr, esperamos, nom an-cledtide, a públlçacSo desln, polo qtie muitogratos ficni-ío — Os moradores das ruas Souto0 Cnscndura, ein Quintino Hoeayuva."

ltio, i — 3 — 018."

para prefixarem nt datai dc KBllB&cto 0-.>'roesma, prova». ,

Doutro de pouco» dlai. porím, catarSo re-nados csscb tu.onveplentcs B seri dada B ptl-lilkldadB ai ultimas resoluções.

PA11A SANTA CltUZ

Iloutem, fftra confeccionado o projcclo queaddltnmoi a seguir, para quo fossem, bonlemmeamo, II tardo, encerrada» ni respectlvaa lnaetipçcles. Nenhuma, poríiu, cablu na urna e at»**.crf-mos, nSo houve quem, Inleresiado, fOtse '¦>

aüc do cltfb, Informar-ie.Parece quo o gt»llo enérgico da ilIreclorM,

rcprlniludo a fraude que nll vlnhn cnmpean-do lufrcmo e ilcsonfreada, nlo agradou no:iattlngldos no primeiro golpe e atcmorlsi.utantos outros, quo nilo coueorreram A eata n<>-to chamada de liontem.

O caso o* um tanto eírnctorlitlco de uiurtparede pacifica, demonatnuffln, talvca, de ntloiipprovui.Ho daquella» ilellliiTiiçocs, cohcren-cia de princípios ,. collegulsmo, ou, «Inflo, t«-mor e receios do «uns conseqüência».

O cn»o 6 qtio tillo liouvo lnscrlpçacs, uiocompareceram os respectivos lnteresBicdo» acompetentes a fazel-as.

A directoria tomon, por Uso, a dellberaçWdo manter, "In llmlnc", o inesino projecto, InUTes, no pi-oposlto dc nBo reproduzir a tenln-tlva, caso ao verifique a mesma abstenção.

Estn, nllíls, deveria ler sido JA a ultima omais acertada rosolugilo ih dlreetoria, quotanto, eiforoos tem empregado para chegar,com exlto, no fim colllmndo,

Hojo, pois, encerrur-Bc-Ho as InsorlpCdO»dos pnreos clinnindos, do aceordo com o se-pulule projocto:

Parco "1'lranoma* — 1.B0O metro* —CO0J000.

Alglon, 62 Mios; Pau, 51; Biuis Pear, EiMame, 47; Fnbuln, 47, e Iopura, 47.

rnreo "ItaBtiaty" — 1.G00 nictros.Morton, Kl klloa; Moiutrd, 52; I.uletia, 0^'!

Ultlmatum, BO; Alegro, BO; BOVÔro, BO; Cas*calho, 10, c Palia, 47.

Turco "Derby-Clnb" — Jt.OM metro» -¦>OOOÍOOO.

'

Dulco, 03 IiIIob; Mnrlulvn, B2; Siromboli,B3; Morlon, BO; Lutetln, BO; Olrton, 48,-o Kn-morado, 48.

rnreo "Santa Crni" — 1.050 metros -lTOOfOOO.

Ornatlnboi, 51 Itllos; Ar«s»la«, Bl, Jagunço,40; IMnxlxo, Bl; Pnraní, 40; Montcnogro, Bl, oStromboll, 50.

Nciilium~pnreo"»orll"con»ldernao, dcBdo qtienüo tounn quatro animaes do proprietário»dlfforonte».

Curativo da Prisão de Ventre

Hepatolaxina(LAXANTE SUAVE)

Pvita o •ippcMidiclte, desengorglta oíigado, purifica o sangue c lacilita a

Sob forma acaknnliadora•Attesto ter soíirido intensa*

mente dos intestinos, sob formaacabrunhndora, passando diassem alimentar-me, que lui me-dicado por muitos médicos, cque.tomei tanto remédio variadoquanto possível sem conseguirresultado algum. Conversandocom um amigo, tez-me elle pre-sente das «Pilulas do AbbadeMoss» e com tanta felicidadeque passo este attestado .embria-gado pela felicidade que nellasencontrei. Sentindo nao conhecerpessoalmente seu íabricante, doueste attestado para que possa seservir delle como lhe convenha.

Do Att° Crid10 Obr0Ernesto Carneiro Gnimarãet

S* Pedío-Sáo Paulo(Firma reconhecida)Em todas as Pharmacias t

Drogarias.I Agentes geraes os srs : Silv?Gçmes & Comp.

Page 5: *% I /I ILJ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1918_02063.pdf · vulo •tt1-» de '¦'¦'•-,. *ix a rtctuilcictnci» iloi ttccnici tliai a.iignn ei nlllntoi viii-m-jo»

A ÉPOCA Quinta-feira, 7 d© Março de 1018

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>»IaB!i!!SSi-.l^^

GOLUMNA OPERARIAManifesto «1«% Associação

Graphica áo LUo de Janeirono publico o ao oporá-

riado em geral

Central do Brazil

Theatros _ CinemasMlTirlAA

T«B«I<..«* .iMlIa*»» da Coini-nlili, «1* «i|*-reli* I!) B«l«*r.lo Victorino. ru» I*. I «»l».

ebtVea ******** a *»ia «pilai «. ***** oi»n»-

plw Noioílr». **

Cenil* qae <*• attoèn Martullo » Alie» <l*

Caaba <-i»o ai**aaliaB-o «ro» "li-apa. ¦•»«

d Cario* ürnar».¦C»l.lhlr«mj« Itonfi... i«-ta tuln"-!'* »*». M

I, retiro, * c«m a-Ml aa-railo «1» plailt*-». «me

ai.pla.hllu o. ***** m**Í*et, o .Ir. 4a»l«. Wvaria» ««grifaria il, tr«ii»mli»*»<> «lt- P***t*mi-iiiii «-..a» min*. Hnetlai Joln. Ka_»l>*ír *

O cav. Fulrln, cm l»»l'«ll.«'» «lc »tlr*c«:ao "O

alvo «u roorti" * o •Babmii.ao «ny«ic.in.ow r.

Uma ejcposiçao dc arte bra-jileirá no Prata

ror Inltlillva do dr. t"'*re »!« Aimd». aaa»o mínimo «o l*ru«.l»r, fr.a.-anwai* rW»l,1a |.«lo« «ril*t», |.li>mt»* .1» «l'l»'l« l'',,uti*, t» t»mli«-tn pWOa tiuiin». *ln«l» tom I •••

lUlaclo ti.» «Ir. _-H«M Maalmlllanu o o nu-,IH„ ,to ilr. Anlonio l'«rl"«, mlnlatre «1* "-'*•

«cii.l*. <|n» í*i,>rr.-i»f« .. !r*t>«|.t>rt« antnllo .l«-obrai hraillclr»», |.icttn,lc »o «>re"«nliur noUlo «I*

"-rita «mu arantle |.»|.o«l«;So .le ai»lir*«ll»lra.

Cum c»i« lUMlvn o mlnliiro .1* .niliv* «•(iitninMin «rt-énlo com O .IttalOf «t* ***** »•"

cata Ae licii»* Arte», o .ir. it«,>ti*ti >i« Ciata,.l.il.lcta pr««ll«lar oltlclalmcnl.- Ho anaplrio-•a Inlrlallla.

1'ara tratar tlt» «t-mflli«i"lc «««.ímpio i|ii* «lc-ve tatartoar lobrUBinell. u» i.mioi »rtl*l**,cff«. lu«r ««••* iiaialil, «Mta-felra, »im» r«-unlio n« BaCOla «1* Uellaa Atl*», i>«i* * «l""«lfoi ei|i«-«ll«lo nm convll» *»»lgi»»«lo trtlo *r.JuSo Uapllalt «1* reata.

Comliiâ* rm «cen*, no popul»rB. Jt.«í. » r**l«ta -84 p'ra moer..,

thfltrlnbo

A «•omi.»nbl» <1« KevUUI Anlonio d* St-a»

M cilrc.rl no -. r«<lr° *><> <••» ls -*ro*

limo.

Scgumlo notlcl**, «Icntro dc pouco* «II», •<•-

ri li..uiiur»do UB Livramento, K*t»d«. Jo Itlo

Orandi .lo Hul. o ihturo •Brr__l»ürBiaií .

t,t,c,lc.-cn.lo * mo.lcrno e»t»Io «rchltcctonlco e

tapii.i.oia mentaftm»O c.llflclo, com lotação para iluaa mil !«•«-

aoa*. «' dot«do «lo n.tll.i.r «otiforlo .-ue a l<«-

call«l.»il>< P»<l« e*"K|r- M*»°* " """"*"' '

camarote*, uma orcl.cttrs proprl». comp.nl*llguraa, cutre cllaa trt, profciaorci, «ob

CASAMENTO*

«*.¦Or.lallo Tflaelra.a rfRi-ncla .Io mae«tro «r.

K«. cillflclo for«m f*Hai «»« Bi-!™*l_!" ln'M

•t«ll««:«ic« do apv»«lbo» p«ralacandlOi

extlnccao «lc

— Trata-seno civil 251"-'e rellcloso

20J mesmo iem ccrtld,1occm'i4hor.'iBna lórma da lei. a ma Visconde doKio Branco 32 1- andar, com Brunotaheque todos os dia das 8 da nunlt...as 21, Domingos e lerlados, próximoc 3- Pretória cível, a praça da Repu-Iblca. N. H.—NAo ie cobra adiantado 'attendese chamaaoi. Telephone Cen-trai 4.542

INEiWASOdeonApresenta hoje este querido clnoma

fla Avenida, em "premlére", o notavol"film'' "Os tres padrlnhoi".

K' Inútil declarar «íunl o merecimentodo novo drama, por Uso «íuo Ji 6 bem•tabldo o cuidado na escolha de seus pro-nammtu, que a dlrecçtto deata cana dodlvoríõofl faz sumpre dlatribulr aos seusIroqitenladores.

O "film" de hoje, porém, é daquelleBt(ut! emocionam e arrebatam, pelos sou»lances dramáticos.

Avenida

Nilo pôde deUar a empresa deste ap-plnmlltlo cinema do continuar a oxhlbl-sao tio notável "film" "A dltfainaçilo",por luso que o» sous salões foram pe-«judios para que todo o publico carioca,Ávido da bons "films", pudosse apreciarni. bolllsslmas sconna que so resenrolamno correr daquelle drama, oxtrahldo dogrande romance hespanhol "El gran Ga-leoto".

Totla a Impronsa, unanimo em exaltartão bollo trabalho clnematographlco, opublico om concorrer aos esforços daempresa do Avenida, obrlgou-o a quocontinuasse, até ao fim da semana, aoxhlblçüo do um dos mais bolloa "flltus"

da temporada.

Saneamento do Foro

Os drs. Murlllo Fontalnlia, 1" pro»motor publico. André do Faria rerel-ra e Malia de Laet, adjuntos depromotor, apresentaram liontcm aopromotor geral do Districto o rela-lorio relerentes ;"is graves Irregular!-dades encontradas na 7- pretorla cri-minai, . „ ,

Ficou apurado que o major Fortu-nato Maria da Conceição, secretarioda 7- pretoria,'nao dava entrada, noThesouro do produeto das fianças re-cebldas no seu cartório.

Thooria, SoIIejo e PianoProlessora diplomada pelo In-

siltuto Nacional dc Musica, leociona e prepara alumnas paraadmissão a este estabelecimentopor preços módicos, cm sua rc-aldcncla, á rua Barão do Araa.o-nas. 104. Tijuca.

i-i.Mii--» eui cuno a

lOflOOO inciiiiuia

(Fagamento adiantado)__ ¦«—»¦- «

Varrendo a (estadaUma coromlsalo de guarda-frolos da

EBtraila do Forro Central do Brazil, com-posta dos srs. Campollno Augusto de Oli-velra, Antônio de Oliveira Segundo, Ho-norlo Lopes de Oliveira o Leandro Mo-reira Noves, velu hontem a esta rodacçftodeclara, om nome da corporaçAo a que j*or ,jUe nots desminta,pertencem, quo o Indivíduo LeopoldoManoel Pires, que se acha implicado emum furto de Jolas, nilo é o nunca foiguarda-frelos da Estrada de Ferro Cen-trai do Brazil.

A A**orl»«.í.t> üraplilea do lllt» «tn -*»•n»lf«», leualmeiile reionherlda pola* M*tjn pãli. rttmi* rt.pwniaitte I"»!»! dn*íbu* a«»«iclado*, *etite»»e nbrluaila, pira«loitulr a* raltimnla* que lhe »•«• a*«a»cada» per Indivíduo» !titnr««*atlt>* em In»itMpt.l-a rum o publico e tum a* cia»*"*trabalhadora», a lançar «»ie maBWtllOem clreulaçâo, para que a verdade bri»lhe i* fiquem de*ma««-ara«l<»* pul.llra» iii.t.iitt» o* tlelrartore» d» pr»«tlm(»*a ela»»»«i dn* traballtait.iro* araphlco*.

A art"*»! «lerlarada no "Jornal do Com-mertlo" obedeceu a motivo* lmperlo*o*.poi* que furam «i»K«»I»d«»a lodo* «»» DJOlOIpacifico» pola tllreclorlii «Ia A«*«»cli«c*»oüraphlra, para que a QUaatlO fnB«e ro»aiilvl.la por mutuo accordo enlro o pro»prloiarlo «Io "Jornal" e a A»»odB«,<.o.A**lm fui q«e, no me* da detttnbre «Ioanno derradeiro, unia comml**-o, com»p«»»ta por «iol* iiiouibro* da dlrectorla,runferoneiou rom o *r. commenili.lorFetrolra llotelho, que »e recu»«»u torml-naiitemento a entrar em qualquer necor»do qn<» llvo«»o por fim tornar mono» do-ltiro«B a vida econômica «lo» no«*o* col»|..... ¦ quo trabalhavam ua» niacliliia» oilereotypla.

Km vl«ta do liio formal rccu»a, a dl»rcctorla, cumprindo unlcalnenie o aeudever, o honrando a confiança daquelle»que a clogornm pura «llrlalr t>» deatltumda collccllvldade graphlca, trataram ilereiolver a melhor maneira «Ic fnuer pro»valecer a Juatlcn. contra a Iniqüidade «Ia»quelle» que n8o queriam ver noi nouoicouipanhclroa homon* livre», mas ilmeicravo», «ujelto» pela necessidade, atrabalhar por um aalarlo Irrlaorlo, aa»larlo cale quo vigorava ha mal» do qutn»xo anno», máo grado o conitanto au-gmenlo do cuito da vida.

Na verdade, era uma crueldado pagar-»e 11.;.".''. réi», diariamente, a um opera-rio para exercitar um trabalho nocturno,exhauillvo, porlgo»o, poli quo o* torrl-vol* offolto» da Intoxicação saturnina,provenlento da fundlçilo do chumbo, aque «•..!.««• lujelloa o» nosio» collega»«torcotypista», silo, ha multo, conhecido»o doicrlptos pela »clencla medica.

Pelo que fica acima descrlpto, púdo opublico avaliar a nobro linha do condu-eta quo a dlrectorla da Associação Ora-phlca do Itlo do Janolro icgulu neataqueilAo, ¦..«> Impondo condtçfie» dopola doler o»gotado oi molos suaaorto», tontan-do mesmo evitar, até ao» ultimo» mo-mentos, que o confllcto se d«5a»e, parao que enviou uma commlss&o, nomoadapela assemblea gorai, para se entendorcom o gerente do "Jornal".

Eram 20 horas o 45 minutos quandoosaa commissao fe» entroga de um offl-cio, contendo as roclamaçOes dos nossoscollogas do "Jornal" ao ir. Adtto, vlaton&o »e achar presente o gerente, sr. Os-car, o nilo ae sabor a que horas chegava.

A'i 23 horas era ponto, a mesma'com-mtaino encontrava-so com o gerente do"Jornal" no ie- gabinete de trabalho, o,procurando a commlssilo saber a respos-ta do officio enviado, este senhor decla-írou A commlssilo que nada podia resol-yer sem nutorlsaçfto do sr. Botelho.

Em vista disto, a assemblea resolveudeclarar a greve nas officinas de steroo-typla o ínachlnaB do "Jornal do Com-mordo", até quo as Justas reclamaçõesdos nossos collogas que ali trabalhavamtossem attendldas."

Foi Isto que se passou; ó esta a ver-dade dos factos, e dosaflamoB, seja quom

t«-ri»ui»ç«'e», que JulB»»ilmpr«Meden«*«».DMBM »1« um nt»Mi íoitipsiitièlro»

aquelle* empre»*rio"4 tléjirarem que já»mil» t-oinmeiieiam nfio* dtuliumatioirontra oi usui emprè"»*'!.»*, e qu» lerfto0* pr I ¦-'.. Ii"' a !'«' ¦ ••'« " ¦!"' ("" »u*t0*uma vei que Imlo* úi *eu* toll«r«a* «i*tnjurn de arrordo. t

O ar, Mulieu* iwtlln.a dirnnorla aa-quella asntirltiçflo U^*T t«'dM a* veie*qne tiver ii«nheel«*a|Ble tle qualquer ir-regularidade praticada na aua caia. oproeure. afim de provldeiitlar, «omoBeinpre tem lelW-

Tanto* «i* repre«elllallle* da A»*í»rla-glo «toa Corhelrít», romo o no«|o rom»paiiholro, «atram I»»«lanie »*ll»fello»rom a* d«cli»rn«,<*«'» do »r. Malhou* e »euiodo. ,|

i.aüôa itonitiao DB FnillTA8 *

l*!__a_!52J_-l•I

Multa* queixa* terooi recolildu do*moradore» d«» Immeillaçfie» da lagftaItoitrlRo de Frelta», qu» e»tá iend«» aier»rada com lixo e barro.

Acontoce que. alta de exhalar ummau rhelr.» Iiuupporlavol. lal aterroronirll.ue lambera i>»r* formar um ver-«ladelro etuatm» da itio»ca* e ino*qiilt«>«,que 1 raiem o* Infelliea moradorei «la-quolla mn» «erlnmenle aperreado».

Ao llluatre «Ir. Cosia Ferreira, *ul»-«M»rertor dnqtiilH" «crvrço. pedlino* ener-gira» provlilenela», atlm «lo nllo contl»nuar a aauile do povo uaqu.-lla zona emrlico do »o achar em vi-ipora* do umapontivei epidemia.

A Prefeitura JA tem offoreclmento gra-tulto d« aterro ««.lido para aquele fim.

Nâo «rtliomo* «» motivo deala lelma «le*e querer aterrar a Ingrta Itodrlgo deFrella» com lixo.

Mova-so, dr. Coata Ferreira.UESIHTKNCIA D08 .MOTOIII8TA8

ivi.i a»»ocl*çao rcuno»«o hojo, ái 21horai, om lessao de dlrectorla e con»e-lho.

Ul-ÍIAO 1)08 OPKIIAIUOS EM CALCA-DOS sou MEDIDA

E»ta 1'nlilo, por melo do»la» linha»,f.ti «al.er a toda» a» co-lrmí* o a todo»o* companheiro» pertencenloa A no»«aiccçáo, que mudou a sua séde da rua do»Benedlctlnos para a rua da Conatltul-çfto n. 21, ondo funcclona a União do»Montadoro» e Acabadore» a Ulak.

A mesma convida a todo» o» membro*da commlii&o executiva para uma re»unlfto hoje, á* 19 hora», e uma a»*em-bléa extraordinária para aegunda-folra,em *ua séde própria, á rua da Conitl-tulçfto n. 21.

FEDEIIAÇÀO D08 CONDUCTOItES DBVEHICULOS

E.ua Federação está funcclonando naItoslstencla dos Motoristas.

ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIA DOSTRABAJ-HADORES EM CARVÃO

E MINERAL

Esta associação reune-se em asiem-bléa geral no dia 10 do corrente.

CONGRESSO DOS NEGOCIANTES AMBULANTES E CONDUCTORES

DE CARRINHOS

0 »ttU_H«*l«» aa «*• «tl»li»«» »*»l*«la ae**«.B!r*.

".nai»», * **$UM* rllíMl»tl*I»Ifl-Bkltmi-i-tmíura»» il*t*ra»t»»t*«i da »r. >lr. -li**rm», .."¦. -,»<tr wuila rct«atMt.»4»ilt» qai »•wt-lr*.!»»!*! 4*«ll«»«li» * K»r>».t'i«'-*'v,,|r-i **tm»*. \ttmt*. fiei»» »? Ib»I«iih»* -»'i*»*ttu, a tval!**rH m*l* tatAMt <** *' "'» ™r'i«t»i«, n»l*tB iria»t*rM«l*» •«*» ripl»»», «"•*nai* i-t»«i» l'»« 1*1 >•' Itt*»*»»»-*" *****,B,|** «• eaini mt»w.l..il*« **

~ Peiiw ttt-iwJI.il.» *» *"**>M» "*'-»•>

t*t*t* *4.IUIna*« «1# I» *,* «"hM *<*«'»*«»•to»! i Millr «1* t d» il"« *¦<* •"'• ** !"'"'•rfLíiarvIli d» 8* ttone d» i* "li*u*", ab».bIm llueati! .1» t« «!«- ii<"*»l'f» '¦•* m,\,,•"*,.,.,'...... .1» S* rU«« .1* 2* .ll».*»». «¦

nandt» JM» í« t**»»«-\ <>* * °> »*rtl .'' }*"'a» i,»l,4ii,..|i.- d* 6» »H»I»»«. Jo»» MíHlBIt,1. t .1» «blll d» liil. »« pralJlBBla. .1* tal'eblatiti ai <* *»*>***• A\f*i* I-*"!** «•* " •'*•tt* l d* Ibill d* >!»"« ** ***'**«»*"* '•? •

Cla«t« da v >1l«l»»«. Vttntiteo **/****'. __E a di tio •»*, • f*'"*" "¦* * *** *"'"

IDll, ie |ii»r.i* <1e »* tiarn A* t* AM***>.

1'tAto C*B«II»1» "1* *»ll*l»

- O loliliira dl Vlicl» «ttieil*'»! » «*••

(Uir I, .*«. «r«er«l<» etn «• *u»»Jlafnttw*(í««.ibeaar i >t. ther*t» «I* AmuI» ^,l•"*•. vtaea

do *» fellor it t* ^l»»** AntDiilM Hl»» li"""*-,...i.4.i.'..- líiíltníBi» liiblllu-l», « *'**['lltaçlo «adlcloB»! At »B»I* 10 '.'. Bt*M d»«JO *í« d* «iu» J« |*t«-bla Hfl f«llc,l'lo n»*«-

de. * intllr d* 1 d« «brll de IMI, «I* l df O-

?ertlrn _| 1013. *obr* I «H»«l» • «1B» o ai»*»

mo Uniu direito, «Uie ler «> «Btf»'l««l» »»«'

tlldu c«mplft»«lo » IBBM dc etltfllio »er-

* — Foi lldlfirído, i »l«l» d* iBfornuç»» dl

Cenlral. o lutiuiflmfBl» de Mflduder .1* irea»,|„ t> eJuM A*nlb*l Alw* «U» Ai*»«nl«, !>*•dlode n>»i« 10 *,* il* addlcloaata.

_ No TliMonro l»»«l"B«l »*o ».r pagn» M«cgiiliilif* «oitl»* de ruriifilmcnln» frll..* »

ivnttil. bo tom>nli> *«e«.l.l»". i.»*1*"1' *

l'm..|.«nlil» Vuclo l.u« I l'«'«ç« '1* I'*1"" u,!"

r«c»; 3;*at»ieoO, a Van Kr«cn A C. W»«»-«oo, «

A. E. O. Comiunhi» «nM.nrrl,»li« «I» Kl*»

ctrlcld»."*: 44t.aWO, B JbIIu* l'lnt«h A. O.Jtri*.-»». * OBdlnho * C.J S:M««*-»**. a v*n**

\VI*.;St*»JO0O.»l>.ileA«,-:»,MI«'- * «'¦"¦**l'«»A «'. i l"*Tf«». * Jlerclr» llarltt»»* -, ltgt*A*A*iI «'«mpanUI* Vl»ç»e, hu» e rerca de »ltr»«

Oer»r*K«ll drfttlde O r»r|B»rlnil«nlo .1* d. W«-

ri* Wíiilmoi» U«c»d«» «I* Hll«*. »*lBfB d« 1>«»

mlnen»- Uttti* da «llv*. cenferent» d* 1*

cl»»»». ix-.1lo.1o o» Utore» do monlrplo.Her» deferido, mil, preliminarmente, t«»

r« t intcr»»i»d« d* aprcuenur » t^rlldlo dloblto de »ru pae, o r-«,«i*rliiientn «le d- **"*•

tala de Alcântara, filha de Rajrinundo d* Al-cantar». in*chlnl»l« d* 2* cl««ie, K«llndo o«

farore» do montepio.No rei|U»rtturnto de d. M»rl« Jn»« «*

Silva Blmíf», -i'»»» d* Aognilo «iojluho Hl»

m6c», ..pcr«r|n d* 1* el*"«. pedindo o* f«--ore. d„ que Irai» o «rt. 81 do reg.iUm.-i.tod* mirada, foi dado o «egulnte deapaclin —-Foca cora qne »ua flltil de nora» Carmen r»-

queira a parto da p«-n»ao que lli«» cabe, apre»

«mundo'» certldllo de «en naiclmcato; Jun-le a ccrUdlo da T„ V. C. do Draill. «I* Q*»tcoBit* i dlarli qu* percebi» e »*n marlila,na dau do oblto, e faça »ell»r » «rtldlo d*

oblto do opeurlo e * cdpla da occorrencla."O director, Indeferiu í vUla d» Inforui*-

Cio, o requerimento do big-iíelro Lula do*

Bantoi M«l*.o »ub-dlrector d» »• dlvIUo de«p»cbea

e» «cRBlotei requerlmeBto»:Il«ul Ferreira Mtrque» - O* «boao* com

S|3 alo concídtaoa pela dlrectorla..JOTcnal N«pomuc*no Co«tl, Albertlno Ne-

ry da Coita, o Octavio Vlrlato Martlna —

lte<iuelra A dlrectorla.O meamo «ub-dlrector conceden

ao» *c(Ulnte« emprc.adoa

A SYPH5LI(EM TODAS AS MANIFtfSTAÇuttS, PHASES i. PtilllODüS)M iS-ilíi. de peil*, ihetitiiaium»», ?-«-». |d««**. MBeret, uilflchli d* peito*

a!»-»!** * i«»d*« ai «liintí** i#*uli»ttli» d* impurva*, da mbi.1 ir-fiu» í< itl arui* mtlci* i >.m¦• '¦* »-""• o «-¦*¦•« ' '¦ ¦''¦' ° • '' '":"-'¦"¦

(I

-SUAIVANTAOCNI

A» tielitiDi tu.tr pt-dífrtw „*ptir»'l»9 i "••¦MpWUtl^ »lo muiui equilliier .lell»« «I» per «I o loroí »«p*rl«»r a «iBilipiir ealtt» pupirid* e«B|i-b*r«. Vumo*. no nmiaalo, tn»nrlt.M»r ai l,,Í,,1'"1l,_l'ÍL.u»_ ,_..«. ..,_.

• UOSTITUII. 0üAI.0U_K OUTRO THA1AMENT0 mui «mb.1* *upi-ilorld.d», Incltulromeal* o »*à*Ma m * Mi. ai \tám* m*£jí&\"í&?,rliri |.r...fi»o» «Ibtii «|«« Iodai devem imitir dfrt P** iBremaiod.», IuíIUM-Ul » <I<iIi»i*oi«i«i. de»«l» uue H lialem vtU IH-.tl IIAnil.. ,

NAO «« PUROATIVO. QtilBi «le.e«.nhefe M aa^OdO»^««.W•• »«•aquelle .,..» lodl duunt* IBWl i t«.m«r um p!lt|.ftlc" 1 Que ""'"""'fi * ' '*

Mbrmjtol ,,»,* unem prwilfl »alr ! IV «lem Sl»», o»«»*«; a tOBBr »«^«g»"'* cota rUN.r«.«»i Jet«». »A late ln.tr.inl» ouira ruiu Udo IIwm* W* e.tt*»*r ¦»

en.nl.n...». ea» .pi* e.t»,l.. dc fr«|ii«/i fica»li ,« .l>er»l» 7 I '¦•rU.--,:,*-,,1,rt nBâNAO Tt« DIETA tSr-.CIA-. Outra i«nt»*en. »le «««mie valor. •'* ' '•«•o B^leimiOtO ea» «1 náo c.„e «llet*. UU »I»en»« » doença em feito» «••*'•i . ¦« -. ira.ld».!». de.ct.do o .I.'»«te lb»tir»M .ltni»le»t..en »í« »•«>«*'.''*•

^^te», btUiil.1, «Icoollc. «a r,plrltttoia*. hu» cai» **J^*JSS*mT_«__a?_»viuaiilfe.ui.fle* llitli**. a,.o um »ic*t«ld»d* «le m ibiur d* .(u*lqu.r WU*. fw"""'NAO

TER SABOR, e qu* i d. _*_• |i*n,1e vantaiem «NM •¦ P««H^Ibe tipiiíiiair, t -ma. remclloi. 8»o pe.|<«en«» pllulii qu* il tomam firiimin"WmTRAV'o

APPÊT.TE E 0 BEM ESTAR a,. .Lente. SA^/TOitm breee a. «I*«re. e |0,..„.« de rtbtíl, dflre. p*)B ***mg^m*^mprortnlralM d«. »nf«tn«» mal A» tuellii.ro» lornam-ie U»linlt aeu.ivei» .«»

no fim «li primeiro tubo oi» no decorrer do »e»iiiulu. ..SER PORTÁTIL. Toda lente emblrr» **..*^™J^fà.\§rA*'

empo4o aano.

NAO NECESSITAR DEeom«. buihci-li.w e |«ri»rej'?Iito que o mnl c«lA _priclio |«*r» «pie de*.i|.p.re«* p«>r N-BJHIM

_._ ___»¦_ *Ai.4*«t .-» n l.f- 1 II IL aa

, ,-, ,., OUTROS TRATAMENTOS «.ipplerjifntar»*.,n„Jo* mercurUe,. „*«.. W******Xg^^$%,', «iii|ii« e pnrlllcn.lo e»te pelo DEFlltAlfL lia.U maia

l^tliie - «rui que seja «piorado, vlito que VUÍ* MOMproveito. Alfm de tudo Ulo. P Intclrymeiite lni'"*|",*:oj

dlubeiro • com todo 9

,,„, , qa, .rffra • |i«t* «B» Pioveite

todt* •* boa* pb«rmatiaa e dro»mdrlle duvidar!O DKFÜIIATOL encnntr»-»* » vend* *m

ii'*'"'*- -> .,Tubo coro 32 j.llula». 8 ,i 10 dl...

H00; 3 luto* 13I&U0, pelo correio mal» IIJOO.a» de IraUtnento, MODO, pelo correio anilnai» $000.

DEPOSITO GERAL: PHARMACIA TAVARES

PRAÇA TIRADENTES, 62-Rio de Janeiro

feriai

Dr. Pedro da CunhaDtt Fnculdndc dc Medicina do Rio do

Janeiro e do Instituto dc Protcc.ao eAsslstcnda ft Infância. — Ollulca me»dica c moléstias de creança».

Residência, ruu S. Salvador, 73, Cat»tetf. _ Tel.: 1.033, Sul — Consulto-

rio, largo da Carioca 16 (1* andar).Tol.: 5.024, Central. Consultas: terças,quintas o aabbailos, ím 8 horas; aegun-das, quurtuB e se-taB, da 5 Uoraa p. m.

Os módicos dizem quo ophospbato fortifica os

nervos fracos

O melhor modo de usal-oA neurnsüiPtiia, a insonmia, a dobill-

«Jrtili) nervoso, n meliuiculia, .a t-lla oo•Bquüibi-io pliysioo o mental, o do ntsis-lenolo, silo todas devidas a um estadoMe dopréãsllo do systema nervoso, mo-livtiiln pela perda do phospliato, o po-Bem somonto sor eooibutidas pelo for-teolmoritò noa nervos tio necessário ali-meitlu pliospliorico. Eminentes espo-

Ílalislas

frtincezes o in(rlo/.os coneortltin.ue, puni osso fim, não lia nada comotn norto phospliato alimentício, co-hooido outro os pliarmuceulicos porlitro-pliosphuto, Uma tablolto do 25

fcenligrammas do bitro-pliospluito, to-jnada rcgularmenlo tres vozos por dia,broduz notáveis resultados. Os nervos(ornam-so firmos o fortos, o o onlan-tuocimonlo physico o mental o frnquo-ra ilesappareeem, o somno sadio o pro-íundo reslubelece-se, os olhos tornam-ho brilhantes, o appotito melhora o omagro o maeilonlo criam solida carno,hlgumas vezes na proporçüo do 2 ou 3libras por somnna. Em face d«stas no-

Iftvois propriedades 6 int»rcssanto no-

ar que o bllro-phosplinto, cujo usocusta cerca do cem ríis por dia, não óuma droga; mas aponas um alimentofmra os nervos quo se conyorloiri omtecido nervoso. Esla, portanto, fora doquestão o perigo do so habituar o or-ffanismo ao uso do umn droga, alóm doquo o gou uso nílõ pôde porturbnr omais'doliendo órganlslüp,'fa os. resulta-dos s5o sompro pormanenlas,'

Motoristas exploradoresA policia precisa tomar sérias provi-

donclas, no sontldo de pOr cobro a ox-plornçfto a que, de certo tempo a ostaparto, ostfto sendo sujeitos os officiaese a marlnhagem dos navios estrangeiros,ancorados no porto.

Provalecendo-so da clrcumstancla domuitos offlclaeB o marinheiros nilo com-probonderem a noBsa língua, oa moto-rlstas costumam oprosontar contas phnn-tastlcas por vlagonB que, as mais das ve-zes, nfto so prolongam por mais de umahora.

Ainda hontem tivemos a repetição aofim desses escandalosos fnctOB..

Dois offlclaes ostrangelros, após a re-folçilo em um restaurante da rua da As-

pemblda, metteram-se em um auto e fo-ram dar um passolo.

Duas horas depois, approxlmadamen-to, rogrossavam o saltavam om fronteao Hotol Avenida.

Na occaslão do pagar o tompo porcor-rido ficaram espantados.

O molorlBta, revelando um cynismorevoltante o tondo absoluta certoza dequo nada lho acontecorla, oxlglu o paga-monto de 49? pelas duas horas do ser-viço!

O Interessante ô quo o guarda civilrondanto, Intervindo na questão suscita-da ontro os passagolros o o motorista,tomou o partido destoT..

Ora, Isbo o simplesmente rovoltanto.Que a policia consinta que nós outroBBojamos oxplorados pelos motoristasva Ia, Jft quo olla nilo posBiie aonorgla nocossnrla para llvrar-nos des-so mal" Sancclonar, porém, a exploraçítoexercida contra ostrangelros quo nos vi-sltam 6 «íue ô, francamonto, immoral,,.

0 que. acima fica exposto 6 a resposIa clara, cabal que damos ás injuriasquo certo matutino bolsou sobro a cias-so graphica do Rio de Janeiro o sobroa sua associação de classe.

O escriba infamo que ousou caiu-mniar os "operários do pensamento ,na phraso lapidar do grando poela La-marlino, não passa do um insigno par-lapatão, cuja alma de lodo não podocomprcliender o espirito de abnegaçãoo de sacrifício quo anima muitos opo-rarios graphicos.

Desafiamos o autor do ropellcnle odesprezível artigo quo provo as sandi-ces quo atirou contra a classo prós-timosa dos trabalhadores do livro o dojornal.

Os operários graphicos não pertencema irmandado do malandragem do quofaz parlo o nosso insullailor, quo sd porsaber caminhar ti margem «los códigos,não cstil a esta hora na Detenção, fa-zondo companhia a criminosos quo láso encontram por tor feito muito me-nos do quo Qlle.

Os graphicos não precisam do chefespara os dirigir; são oporarios conscien-tos o saberá quaes são os seus direitose os seus devores, o, por isso, a insinua-cão hypocrita quo o Palma Oavallão daimprensa carioca faz, do qüe os graplii-cos so deixam dominar o são dirigidospor oiementos porturbadores, não pnssade uma infâmia.

Nos fi que não servimos tle qiito mor-to, o por isso declaramos quo não fure-mos a vontado ao bisborrla que nos in-stiltou pelas oolumnas do pasquim, cujonomo não citamos por nojo.

Nós não caimos na ratoeira quo nosquorom ormar 09 nossos dclractores.

De ordem do sr. pr«Ji»ldenle, commu-nlco nos srs. sócios que, no dia 10 docorronto, As 20 horas, roaliia-se a assom-bléa geral. — Polo secretario, A. de La-maré.

CENTRO I. DOS VENDEDORES DE

Hoje, as 19 horas, realisa-io uma im-:portante assemblea geral para tratar daorganlsaçilo das bases da Cnião Geraldos Trabalhadores o do fechamento daspadarias aos domingos.

Matlila. Pereira tia SU*- Uulniarile», Atfre-

FEDERAÇA.0 DOS CONDUCTORES DEVEHICULOS

Esta entidade roune-se depois deamanha, as 20 horas.

CAPITANIA DO PORTO

Pnra o comnuindanto Dutra ler

«aro é o dia em que nllo recebemoslnnuniorns queixas do muitos marítimoscontra o péssimo serviço da nossa capi-tanin do porto, coni relação & ontregado matrículas para aerom visadas.

Acontoco quo as cadernotas ali ficammuitos dias, dovldo A dosldla dos func-clonarlos encarregados de tal serviço.

O capitão do porto, quo tanta corro-cção tom observado nas varias conimis-sõor quo lho ii"m idilo confiadas, pédomulto bom prostnr mais um pouco doattenção om relaçilo aoa seus auxiliares,quo vlvom diariamente a desmorallsar asua administração.

Rijo com oIIob, sr. commandanto Du-tra, porque os quo tém necosstdade dosuas cadernetas estão diariamente a per-der os sous interesses.

(M SYPH LTSEr-PUiVHGA o SANGUE-

* **** ***>* *è*e *>* n'

CASA CAVALIEBICALCADOS FINOS

Orando reducçfto do preços para en»trada do novo sortimento do calcadosfinos ao alcance de todos. Rua S6to deBetomhro n. 48, tolophone C. 0.106.

A corporação do jornal "O Paiz", ro-unida na séde da Associação Graphicado Rio do Janeiro, resolveu protestarvohemonlomento contra o artigo, inli-tulado "A grívo no "Jornal do

'Com-

mercio", inserto no mesmo periódico."

A'S ASSOCIAÇÕES OrERARIAS DESTACAriTAL

Pedimos fta dlroctorlns do todas as as-socloiçOos operárias dosta capital quo nosonvlom o endereço do suas sédos, afimdo organlsarmoa um Indicador para mo-lhor facilidade das próprias assoclaçfiosnas relações com suas co-irmãs o do opo-rarlado om gorai.

Remeltam om onvoloppo fechado, dl-rígido a Figueiredo d'Albuquorquo.

PATRÕES DESHUMAN09

m\j.!:

Jko publicoIndubitavelmente co- Imosliveis e molhados |

finos, só no Pelicano |A'Rua Visconde do Rio!

Ii.i:í

Branco ns. 54 e §6ektreda cratis

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do Julio Co«lbo «Ia Alm<!iil«, Affotuo «le Sou-«a Rel« « Autoulo IJInlí Jumiiiclr» Gulmar.p».

Iteceberau» or.leni; pr»tl.'»iitt'» Alnmt-ro rimorttel, Jo««S llu«tam«nlc, Eunlo Cli»K«»,Elpltlio Mello e Xe»tor 8o»r««, rc«p«'ctl»aui«-n-te, p«ra JuparanJ, E. Hio.. P. do Sino, Ca-rtndahy c Sobragr.

Vae ««r»lr fra O. da Coita, • alndantf decablnelro Jo»o Pcwlra Mondonca-

1'ola «-«tacio Marítima foram Imporlailo»antc-liontfai, 1.092.825 kllo.raiuraa» dt mer-t-ailorla» Ar, pirtlctllâMI o «Ia Eitraila «- tar-tRo «lesta oltlina, o eiportadot 1.075.607 d«racriadorla» dlrer»»», feljlo e etili.

A ficada tleate ultluio proilui-to foi ile O.OtM«accat, pelando .'Ulti.OIS klloeri.nii.ia». tcmlo¦Ido o reuiUtneiito «lo» úMp«ChO« pagOl c a

pagar no «Ua anterior de .'!fi:".'ls?."iOO.Foram iiiamlnilo» «ervlr era *». Mntlicn»,

Taboas, Eatre Itlo», S. Cbrlttorl», Itlennlo ile

Albuquerque. Serra, Morro Qrandd o Satinr»,reiirt-tlirameiite, o» pratleante» de çonforen-te: Oiman- Braga rirea, Oervailn Crui, Se-baillao Rocha, Américo Erelta» da Sllvn. Hcr-nardlno' Coelho Júnior, Joio Moreira Canio-ao, Joií Carrupt o Jo»é ferreira Ua Silva.

Voltou ao «crvlço, na ciluçilo de Ilablra,o confcrcntc Joaquim llcnrlqtv. de Coitro,

Foram despaihailo» os Hgulntei requerl-mentos:

Manoel de Oliveira Wtinderk- — Deferido,A vlita da lnforuiaçito.

lllmo & Ci Ji)"'! I-oal, Joi«" Iiuptlila Mo-reno o Isaln, do Soura — Deferido».

Manuel Machado llarvello» — Deferido, 6vista da liifonunçflo da 3* tllvlaflo.

O. Courrego & C. — Deferido, pana» pelorequerente n« despezni a que estiver «ujelto ovolume,

Jaolntlio Augusto Macedo Paes Leme Netto— Deferido, do accordo com as InforniaçCiei.

Joanna fiiillhernilna Oerkem Sampaio —

Deferido, de accordo com a Informação doTrafego.

The Ouro Troto Gflld Minei of llrnill Ll-mltcd — Deferido, do accordo com o, parece-res da 5' dlvliflo o Trafego. Lavro-«e termo.

Antônio Pereira'da Silva e Joaquim PintoMonteiro — Deferido, & vlita da» Informa-çíoi,

Mnneyr Ooncnlve» Neejrelro» — Deferido,de accordo com a Informação dn 3' dlvlifio.

Sebastião do Amaral Ilarcollus, Adão Per-rolrn e Francisco Lopei — lU-stltun-se, me-diante recibo».

Coelho Duarte & C. — Pnguo-so a Impor-tancln do ir>I!j200, por conta dos empregadosIndicados no parecer Infra.

Pentngim fc C. — Pague-se a quantia «loll.ljooo, por conta dos om pregados indicadosno parecer Infra, o» quaeB re«poiutcrilo egual-mente pelo freto da cxpcdlçüo.

Varella & Coutlnho — Pague-ie a qunntlad0 «H1$000, por conta dos omprogadojj Indica-dos no pnrei'0- Infra, os quae„ deverat' respon-der tanibein polo freto da expedido.

Thlngt. Gaspar, Julio Vidra e Atnulplio Lo-pes de Faria — ..guarde opportiinldnile,

NapolOlO Costa, .Tosí Liil?. Uarbosa, FelixCorrCa o Cesurlo Duque — Nilo hn vaga.

Mario Vieira Taes — Indeferido, 4 vista daInformado da 2« dlvlslto.

Mario dn Oliveira — Imli-ferldo, a vista dainformado «ia .«* «iivisfio.

Ilonornto Vicente e Joiiqulm Oomeii— Idem,Joilo Victor, Joaquim de Souza o Victor

Magalhie» — Indeferido», t »l«ta d«, Infor-

a»»ço>«. ...... .Alberto Clemente Pereira — Indefetldt», »

vlita da Informado- , ,Qiatio dí Mello Cordeiro Ultahy — Indefe-

ferido. A t-u»a «Ia «l«ml»»Io conita d» porta-ria pnblli-d» no "DUtlo Official* a de»**

t«-.,le o requeiestü titllt««r-«o p«ra todo» o« «f-

feito, de dtretto.Arnaldo llonlhclo de Souu, Amélia d» Sil-

va Morgailo, Edg»rd Jo«e de Agul«r Marl»,Ildefon«o Neve» da Fúbkci, Joio Corria dc

Mello, Jo«» Ito«a. J-oaquim J'crelra Alvci,Jo»«5 Caadldo Soare», Mínoellno HenriqueFerreira, Ordio Jo»é de Oliveira e SebutliloPrudenclo llarboia — Indeferido».

Jostt Leal — Certlflqne-«c o que conitar.fslna Wlgg — Aprcionte reclamaçío em

lii.ireito próprio.Jo«« FranclKO de Vasconcelloi — Keglitre-

tre-M.jo«é llodrlgiic» Freire — Sim, durante 80

«Uni.Juvenal Xavier notem» — Providenciado.

Archl»e-»e.John Moor * C. — Achlve-se.Idallua Moreira da Concoldo — _"->'*- c"'-

Hdão do Inventariante.Doralcto Dlm do Moneiei — Aguarde con-

corrcncla publica, na qual poderá npreientara «u» proposta, do accordo com o ro»pectlvoedital.

Felix Celso — O volume Jil foipara Ucncral Carneiro, onde se acha a dispo-«Ido '1" requerente, «iiic pagará a« despeia» a

que eitlver «ujelto o meiino.Abaixo iiilgnndn dus moradorca de (luaja-

na — Sellem o requerimento,Draílllo Vieira uarbosa — Concedo, I »l«-

ta daa litforiiiac8«»«.Joaquim Ferreira <io Oliveira — concedo,

a viata da Informado.Joaquim Ferreira d0 Oliveira — Concedo,

do necordo tom a lnformaçAo da 3« dlvUFto.Joio Leopoldo Modesto Leal — D»-so a cer-

tldAp.Flrmlno Adito — Concedo 30 dias, coin abo-

no lntcgr»! dn dlurla.Cario» Picanço da Costa, Cnmlllo I.ellli Oo»

mo« de Queiroz o Arnaldo Manoel Fernandc»Júnior — Concedo ao primeiro, 30 dias com

abono lntcgr»! da «liaria, a ao» outroi. cemo ordenado, 30 dln.

Porflrlo Jo»c Oregorlo, Moreira Evangellit»da Silva, Laodellno Cardoio, Joio Fr«ncl«cade Oliveira. Francl«oo Itoqu» «Julm»rl«« •Ilomero de Alarclo M«eh«do — Concedo SOu.i\ com -13 da dlarlt.

Joio Ilermogeiu» lUrboia Ribeiro e Mar-eo» de Mello SlmOei — Concedo 00 dln, coto.1.1 .1» dlarli.

P«ullno Pinheiro Chaga» e Antônio Pinto «lePaula — Concedo 00 «liai, com 2|3 da «llr#'a.

— Pela »t 1...1.. Marítima foram Importado!aiite-hontem, '.10.'.'0ll ktlograiuina» de merca,ilorlii e ettcomniendai a exportado» r.'t.T3d« mercadorias, matertac», carne verde c en.comuienda».

A renda arrecadada aa dia 3 do corrente,foi de l--.".(.ii"f>.

—i ai ¦ a a» —-"

Dopois de nma doençagrave

Dou graças a Deus por ter en-contrado no «Iodolino de Orh»_omilagroso remédio que curou mi-nha mulher, que se encontravaanêmica e abatida,julgandc-3C umcadáver, depois de um parto

cttiiio I muilo laborioso. A infeliz senho-ra, já enjoada de tantos medica-mentos que tomou, encontrou no-Iodolino de Orh» todo o poderpara salval-a, e a nossa alegria6 tílo grande quanto o desejo quetodos usem este remédio, e paraeste fim publicamos hoje estacarta.

Arnaldo Corrêa Monteiro da Silva—habet Monteiro da Silva.

Rua do Rosário n. 84.Em iodas as drogarias e phar-

macias.Agentes geraes : Silva Gomes

& «Comp.

MARTYR DO AMOR 347

biguas, Bomprciosu como ingrata.

— Pois bem

.•c hei tle crer quo Margarida 6 uma mullici' tüo nmbi-

iijimtou a condessa com corta dignidade, — eu,

quo fendo tributo á justiça, ainda que seja em detrimento dc minhaniii-i vou dizer-te uue margarida so poriou com uma nobroza pou-rò vulrar ao abandonar a quinta do marquez de Malíi. A calunmia

ouiraa Tevana cm torno delia a sua asquerosa cabeça, o «sem ou-

íro uo Sàmò .to.nue a sua virtude fugiu daquelle sagrado rel.ro, d.s-Í.l°.„t í ,1 ».T„q„i,ia ..om o seu trabalho. Não a detiveram BB Bup-

Minhí- senhoraPrecisa reformar a sua bolsa? B( na

rua Sete de Setembro» 1-4.

Estiveram liontom no oscriptorlo dossrs. Mathoiis Fonaoca & C. o tlr. Eula-Ho Monteiro o Manoel Carvalhaos, ntl-voRntlo o roprosontanto da Assoclnçilo doItoBlstoncIa dos Cocheiros, Carroceiros oClasses Annoxus, atlm do conliocorom daprovidencia do uma reclamação, quo,com o titulo acima, aqui foi publicada.

Antiolles empresários, que Rosam dorelativa sj-nipatliln ontro os sous otnpro-dados, estranharam o procedimento dos .que tinham vindo a osta rodiicgilo fazer jTolephotie C. 3» 179

BIOOB 'DA MODA

licas niiin as lagrimas das pessoas que tanlo amava, e trocou o laus-oe ú co.nmodBldade« pelas privações. Emquanto a André,da« Olmo-

do; Margarida que o amava, ^liouas po.las, a tod as suas o e-rãncas

"n repelllu todos os seus offorooliíiontoSi Esta 6 a yordadp,

Alexandre Admiracüo e não censura 6 o que merece a condue a doM arglria Si olla cubiçasso a grande lorlii.ia do Olmedo, om logardoio pôllr, teria feito por a attrahir; si üvesso em mais conta. luxo 6 o os onláofio que a sua dignidade, ainda permaneceria cmcasa do meu pae, vislo que ninguém a despediu, üeixemol-a, pois,viver em paz no seu modesto retiro o tralomos do dissipar os in-fundados lemores do nossa filha Emílio;

_ veio que fizeste uma brilhante defesa da tua protegida ; 0ia que julgas Margarida capaz do fazer o maior dos sacrifíciospara assegurar a tranquillidado de Emilia, como pae, vou pro-pôf-le uma coisa; que aconselhes Margarida o Magdulcna a abau».donarem Madrid.

Eu í

Fabrioa de Formai o Cbapéos para Senhoras e Meninas

_P3=l33QOS EXOBPCIOMAESO mais chie sortimento de Chapeos enteitados paia senhoras,

senhoritas c meninas, a preços sem competidor. Grande sortimento tle Uo«res, plumas, azas, fantasias, fitas, gazes c mais artigos pertencentes

a este ramo dc negocio

185 - RÍTA 8BTE «OS SEíBiviBRO - 185C. Ol_lVKIRA VAZ

Esla exclamação saiu da alma do Luiza sem --jo^ontor.^Sim, tui uma mão devo fazer tudo por sua filha. Além disso

eomos ricos bastante para lhe podermos dar uma posição.Mas isso 6 uma injustiça ITrata-se da felicidade de lua filha. -Ainda quo assim soja, eu não posso dizer a Margarida :BM

dc Madrid, porquo a tua presença t; um desgosto para minha filha."E' essa a tua ultima resolução ?Sim Alexandre, sim — respondeu Luiza com firmeza. — No»

sei porquo to empenhas cm fazer uma guerra tão cruel a essa pol°

— 'Está bem; não insisto mais. O quo tu não queros propor,

propol-o-ui ou, o ostou corto do quo Margarida ha de comprolvon-der as razões de um pae o ha do accedor por fim aos mous de-60J03. ' - -

e- Não o intcnlcs, Aloxandro, não o intentes.-»_ listou resolvido; porquo somente com a aysoaola dl NlLCV-

Page 6: *% I /I ILJ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1918_02063.pdf · vulo •tt1-» de '¦'¦'•-,. *ix a rtctuilcictnci» iloi ttccnici tliai a.iignn ei nlllntoi viii-m-jo»

(Julntafelra, 1 de Março <io 1018 A ÉPOCA¦ ¦_»ii»i«j.i._i i.iii«. i_tn u .tu 'iiJi-iiin i

Religião fpfKXPEDlB-m. DO \IM_ED1B»AD0

UesfiselKM «!«* honlriiiAlberto F«*ni*ir« «Io Htiintí e lra-*>

TrlbOUloU UIlü. Ain_u»«i NViitur» Ilu*»-Mu .- Olinda d" Mutn htw. Kmllla \m*Bodrlgum « Marta VoemoniV f ,,.""'1l»rrt'hu •* Anhilifl Munlsllwrl*. m**-i;aii... .Mnlt.mwrl e «Nadi» >¦•»•¦•'• —C-inii (Mültnii.

im* |H*ri*iiiio

Na nwírii «Io *>. Joõo llaptisla ficará

»im a* ittilnifi}fi«Si »«iiioii««lrt*» ¦¦•» Vinu-•orla M--r»l il'« .\rcel»ii|«ido,«»*«1*í*t,,5'si"i». Sacrnlii.*ino. Iinvorn», «* 15 i»-' ho-

im.» «m.i-rnmwulo, com benção «? «•an-Viço» íueru*,

Yl(jnr.irl.i Urrai «Io ,\rt*i-l»N|»atl«t

Monsenhor Antônio ÃÍvm IVm-h-iiftaiilo», slgario-iterttl do AWjlWpaiW,lia» «larA miil.*ii«*ia lioje.. ,*H i.--ini da u«itll'*liíia«« líK**M «n Ulft*uletn, icxc*?pto ils ntiliiluí-Wre*'. «Iijt12*4*1 II hora*, na Vigararta «•¦•ral «IoArfi!liÍ«|ia«Jo, na Utheilral Melropoll-lana.

'•.prdlciilfl d" t-tirat*.

Todos 0.1 «liai, rom ©XCefofiO «In* «lo-nlngos o ilia-t símio.*, das II ás 10 lio-

Ât manhas, a pârllr «Ias 7 linrn**, süoilieclaliticni-! ili->liu.*i»lai A adniim-dralo «los s.-omm.-miss da Penitencia 0 dauíli.irl-Mía.

(jitln-ilral Mrlropolllana

Na (.aílindral Metropolitana rralisaoja, An -O horas, a i««ia SCXla confcn-n-

i a da stfrle <ia Quaresma, o eoncelluatloi.rndor sacro, eoiiego ,,r- lten»*dict-j Ma-rintii». , „,

3. rovimu t|uo com lanlo brilho vem«,o dosfinpfnhumlo da mluHn quo acol-lou. dlseorrori sobro o Ibçina; ' Vanta-pi-iM o tiamuos do espoeiaUamo «• tio ox-clúslvUroo scienlifloos, Ha*»<*s de. umaconcordata õnlre a f*'* o a soleneJa*.

Coni»'» as ectoriorcs, os*» conferênciatio illustre prelado i«*r*i a assistência «Iocinrij secular o regular o de grande nu-mero do fioi**. «itiu irão assim pi o*-lar aoinlcilíg»*nli! confercnoisla a merecidahomenagem «le sua prosontja.

I'i.»i.i. .in qii.iri-Miliil

Em Iwtaa as ii.alri._ea desla capitalreallsa-t-o amanhil, As 20 horas, a pre-

. Rni-A-u i|iiar«'S!iiül ordenada i»or sim Sim-j ncnrla o i-atileal-arrobisno.

Os revmos. sacordoles discorrerão so-lui» o llir-ma: A palavra de Deus — O

J (ròe sem. (pines scus direitos .- Qi-eitort altcnçSo o no respeito — Direito Aslneorldado o A docilidado — A parábolado semeador — Otivíl-a liem. slgnal de

. predestinai*..!)".Hora -.mi i

Na ogroja «Ia Paula Cl*ui do« Militn-res rrnlisa-so amanhil, ás 10 horas, opio exercício da Hora Santa, do qualFera celebrante o rcvmo. monsenhorJoão Piò ilo*' Santos.

P/w piedoso òxorclclo -\ realisado to-das as su^las-feiras durante a Quaros-ma. ,

As nulas tle colltecisnío «In hoje

Na matriz de Sanlo Antônio, As 15 lj2horas;

Haverá hoje aula tle eatlieeismo nostemplos abaixo:

Na matriz dc Nossa Senhora da Luz.ás 10 horas;

Na matriz, ile S. Francisco Xavier, doEngenho Velho, ás 13 l;2 horas;

Ná maiiiz do Senhor Hom íésus «loMonlO, da ilha de PüquolA, ás 1 horas;

Na matriz do Nossa Senhora das Dò-res da Salelle. ás 17 12 horas.

¦OJTA ROMANA«?, sem duvida, um whilar IfOttrO

gtoco-romano, » arHmiin-ni»» n»" «hlido ,i deeonvo vlraento «iu«> a^ onlioli.il... mn manUdo por iwo f"lieiotmilo» p*'.*» h^lto «per* »" mru i« «*tiraa«,tii. , .' in amadora

ir* . pf

' No imlanlo, nimla eslsi-tm «

qtif», embora nfn>la'lo« Un tópeurâm, de mmniJo ..m •i«»'i«";;i'r "£"rl.iimr «o* amigos o admiradores norasaarailavels d», eerlamen romano.

Foi exarlaiiieiilo «SMiii |wn<and<>..nu*no bom inslalluilo Centro «l«; i.ulturnhbwlca, A rua narflo •!«* I^tlarl*'. M-ilitã Marreca*, cneoiilrararii-se dois jo-vens amadon--. í|ue gostam «Io teluiar*^84o*elles!

Mario Manco a Alill" Men-de«. nno «* do InstiUtto Physleo KKcquIeldt» Oliveira, amplamente inslallnilo m>Mever. ,

tímlMira niiila»*-. mas, homens «n*MHirl, o «r Aliln i»mpo» ao seu a«lv<-r--arlo que o enconlro «cria de 15 mlnu-los, cada tempo.

Iiiíria.lu a lula. o sr. Manco procurousaber as condições «I» seu temível ad--.crsurio e com elle eiituliuloii relaçivs.proriirando niwnns derendor-se, otwr-vonilo os «eus recursos «.purtlvos.

Após um mínulo de desmnço. l«'voInicio n luh» com um ataque vlol-nlis-sillio «lo sr. Alli». <im< se achava bella-tnenle Irenado; mas Mario Manco, rc-eunerando calma e linlnlidade. ninsc-num no leiiii-i. «ie i7 minutos tterrotir oseu nilv<-r-ario-ami(*o. rom .nn esplen-dlilo "double pri»e do épatiles", enlregorfes opplausos dn mocidade sporli-

Deanlo da victoria do sr, Manco, firaraoltüdo ito desafio o sr. Aiiin, aspono-do o sr. Mauço apenas que ti ar Anlo-nin Sanlo*-. um («'mtvel competidor, íi-que bom para com elle medir íorças, ei..,!¦ os amadores que lenham no ma-ximo C8 kilos.

OxalA -que e_«a iuteressanto provapoxiH ser realisada o mais breve possi-vel, afim dii que haja mais vidao anlmaçfi.o no salutar íoort.

Thffonl.

I ii ni !l¦lMl^¦^¦-_____l^-^i._li'¦i^ft¦^'*JI^LW'Jl*-__!^-Pli^, Cl SS B|_H__K__iíííHffi3Bt!_lSI_B-

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SUEÜEPl^S

FOOT-BALL-¦»•

DP. U.ERQA fiÜlMüRÜESdo Hospital da Beneficência 1'ortu-gueza. Moléstias do spparclho urina-rio da mulher c do bomem. Opera-çôes. pelle e syphilis, «o(K<» e «914«.Cons. das 10 As 12 1)2 ed.is 3 As 5 ho-ras. c*ii;iiiii»«I'»-« urq*-cnto« A,i«,i(«_- K. tu. -.; i.j. 6» Tcleph5.<*5', C.

SOCIKDMIK DK ..I.OOHAPIIIA

Km sessão ordinaiia, reunir-so-ãoamanha, ás 10 horas, u direcloria o con-seltio director da Sociedade do lieoiaa-phla do Itio de Janolro, em sua sede,á praça 15 de Novembro n. 101, 2* an-dar.

— Iletinir-se-A lambem no mesmo diae ás mesmas horas, a commisião de re-dacçtj.0 da "Itevisla'* da mesma socie-dade. afim de tratar da reeneetação dapublicação daquelle periódico geopra-phico.

rtur- mmnj.r*-K*x **vk»

COUPOIM PREDIAL1 REMIOS AOS l.EiTOROS DA"A ÉPOCA'

tteimião dus assnelnvões religiosasCnthctlral

du

Obras das Vocações — Nn dia 15 docada mez. ás 16 horas;

Filhas de Mdriq — No l* domingo decada mez. depois da missa do Curato;

Apostolado da Oração — No ultimasexta-feira do mez. á.s II lioras;

Obro da.Enlhronlsnõfio -- Nn 3* sex-la-ii-ira do moz. ris li horas;

Obra dns Tabornaculos — Na I" quin-In-fofra de cada mez, ás II horas;

Confraria de Nossa Senhora du Cu-beca - No ultima torça-fõíra do mez,és 15 12 horas.

fleitnlòes de ho|n

Na matriz de Sanln Rití.. ás 19 horas,da Conferência de S. Vicente dn Paulo,dn freguezia do Santíssimo Sacramen-to:

Na matriz tle Nossa Senhora da Glo-

10 destes cou-ons, destacadose entregues ate o dia W> docorrente, a L*«rievernncnItitei nncloisiil, '.viiitla iti) *fBranco, 171 ser.lo trocados ««*•»-tu.Itun». nto j-or um Cou-liou SToittal cu o sorteio ter.í!o"at- no dia J.í dc ._l)i-il dc

WamÊmWM

"II0I.ET1M MINDIAI."]"«IA initillrailo o ultimo nunicro do "Boli-

Uui Miin.lltir, cm cujoí i-olmiiiiin niruratutnibulho, Iirllliauti*» de 1'en-lra Da Sllvn, «cl-ralru Ilrnu-i, Marl»» llr.-iul, Alvcn ilo Souza eunir.», nK-in Ue InUMilinto nolli-Iatlo «obro.ihsuiii i»l<)9 ilo rfkvniiolu.

VICTOIUA V. O*

Kite «lorloio centro sportlto, cam-pe.1o tia Lixa Carioca em 1918, »»o rc-«urgir este anno, graças aos ••forço» dosdedicado» «. ardoroso» "«portm.n" OscarVlanna, Antônio Viana». Alcldo» Uo»r»r-ra e José MagdsIftDS,

A» valorosas -equipe»'* nHuo-negra»,da» quac» so destacam o» symiisthlco»nome» do J. Lamcgo, do querido Vlcto-rlno, o baluarte da -equipo"; de Antu-ne», o destemido e lncançavei "cavador-*

do "team"; do Clulo, o leal e temido".enter"; do Ztco, Muuteiro, Ernesto Nu-ne» e lodo» o» domai» compoDcotc», qaetanto honraram o uuio» louro» 14 co-lh.-1.1111 para o Vlctorl», por-»e-âo nova-mente em destaque.

No» arralaes do» - «port men" de *8âoChrltitovfto reina grande anlmaçfio pelapróxima apparlçâo da» vuloronuii "tle-

vun«" rubro-negras. que. uo que consta,ucrâo chefiadas pelo Inegualavol Jo&oI.. •.;.. e terAo o coocumo do» nift_.li-,-traes "playor*" Antunen. Cabrita, Mon-tclro e do optlmo "center" Ciclo, o nioserá do estranhar que ainda venham aflllnr-se ou ft Liga Suburbana ou A A»-

I noflaçüo.Ao quo corre, o primeiro o segundo

"teaiTi-i" iierJo analm organizados:Primeiro "tcam":M. Sodré — J. Monteiro e Olavo —

Manduca, Joüo Lumogu (cap) o M. An-tunes — Mllltüo. Doca. Cleto, Cubrlta •J. Draga (1.8).

Segundo "team":Adindo — i-i.i-iiiu e Emento (cap.)

— Jorglnbo, Custoillo o P. Santos — J.Pereira, Carlos, Alipio. Álvaro • Lu lil.

Amadeu Azuvodo voltará a pre»tar bcuconcurso ao Victoria.*

MQA CAMP1STA DE KOOT-UALLI

Pr.l.a S. Salvador n. 87 — Ciirapoa

HecebiJinoii a sejíiiinte conimuiiicaçúo:"Campos, 15 de fevereiro de 1918 —

Exmos. sr». redactores d'"A Época" —Rio de Janolro — Tenho a honra do le-var ao vobbo conhecimento que, cm ses-aão do assemlilía geral extraordinária,levada a effelto em 30 do mez de do-.-¦¦¦¦iiii»i findo, foi elolta a directoria quodirlKirú oa destinos dessa gremiaç8osportiva até 30 de dezembro do correnteanuo.

E»i.a directoria foi omponsada no dia15 de janeiro o eslft asctiui constituída:

Presidente, João Muylaort (reeleito);vico-pre8ldente, Pedro Nolasro Júnior;1» secretario, Roberto Findlay; 2° secre-tario, Jorgo Gomes do Oliveira, o the-¦toureira, Vilnllno ('nnella (reeleito).

Contando com o vosso ludispeniiavelapoio pára podermos levnr a effelto onosso "deslderatum", subscrevo-me comelevada estima e consideração. — Amigoattencloso e obrigado. — Roberto Fin-dlay, 1° secretario."

Ç. 8. Paulo, proitiou o "_«op«r' nava^rouim, sr. Jsclntho Kr»uco»chlno, comum i- r.'.. ..»-. sondo retirado do campoe carregado pela directoria do Navarro.

No »e«undo "hall" o Navarro con»e-gula mal» um "aoal" e o 8. C. 8. Paulomarcou o seu único ponto.

O» "goal»" do Nsvsrro foram -ouse-guldos*. um por Torres e uta por Mar-Uns. o o do 8. C. 8. Paulo por Cangl-qaelro. * • •

O "tcam" do Navarro cra o ««gulnte:Franceschlno (Nelson) — Anionko o

Goiha —- Elpldio, Vicente o Amigo —Torre». Matilns, Pepo c Manolo.

CONSELHO SUPEIUOR DA LIÓA

MMNDAMMO ASKAI.TÜ A' HOI.ÇADU fllVIl

O aelual prefeito devo procurar cotntoiia a urgência conhecer «Ia» necwsi»dades das piiptilaçôe**) suburbanas.

Ali hoje inleluiiiciite v* prçícilo» «?n-tendem quo foi bem adequada a riem.-mltiaçao «le 'Matto tiro*io, lmpü«w «»vaMtt uma suburbana e dahl o fecto jW\i\rr «Mta imrlo «Io UUtncto Federal,habitada como «J por milhares dc p*<-soa», cm completo abandono pelos po-diies publico». .._

litiiiaiilm parclnlliln.ln da* autorlda-dc» da Prefeitura chega a ser absurdao odiosa» , .__

Por quo molivo os subúrbios sao tra-lado» com lamanhn Indlfferença f

Mo concorrem elle» de maneira li-soiijclra com os Imposto» e»l|mp* iw»*l««l, fornecendo o numerário snfflcieniepara os despesas orcwnenlarlM oucompromissos «Ia Prctelturn?

81 assim «S nfto serft nenhum flWfalt«Midt«r ás íicccssitlnde* das populttcoei

suliiirliana». concodendo-lhes o «iue Jus-lamente pedem. , ,

Nfio é de h'«jo que a população sub-tirliuna rlama contra o escsnílatoso as-»alto a Iwilça d« povo.

A tabeliã de preços rios gemros deprimeira iieees.idado dONfl muroct-r.quanto antes, as altençóes-sJu prefel-

'semelhante absurdo nfto pôde emiti-

lutar por mais tempo. .Nos subúrbiosivploiu-sc cyuicamenle n miséria dopovo. „, _

sito Innumeraa ns queixas o pedidosde reclamações, que. Sl fossem publi-cadas. tlaria.il para encher muitas co-lumuas do nosso jornal.

Os espertalhões, fiados na benc\o-leucia rios fuiu-cíoiiurios munlcipai-s,qua nAo sabem cumprir os seus deve-res, outra coisa trâo fazem -unlio enrí-quecer á custa da desgraça alheia.

Scmclhanto estado de coisas exigeuma altitude bastante enérgica do «ir.Amaro Cavulcanli t "A Época" nfio des-cançara emáüanlO nfto fílr feita algumacoisa em prol da situaçfto horrível queatravessa n popiilaçilo suburbana.

_npia«in».iiipipiii ii ii

Bauoo Morcantll do Rio tle JaneirortltUtucota cn» »« »1« fVsvei-uls-u «lo lüler

ACTIVOa -tiiu/i-1 «nlHiiss a nslisir,«..«,,AtMM «m . i» ;io., •...AgCBtss ne i-i i »i • es Un

Catieirs intàiM 4»«{«*aU.lai, ,,.,,..«..»Cffeils» a Meib.iC.ntüi eeffsatsi farantidss,....,. ,Valer** )*»>,oni.'..». »,>.<¦>>,,,,,•>,»>,«.»i,..,...«*.•v»: i > dtpciltsdss ..,..,,.,,,,.....,,......•••«••,lovst-,,» -onlsi,,,..,,,..;.,.,,,,.,,,,,. ,,,.,,«,Cuiii» «o. m»i»l» _.tr.ow..,..,...,..................

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Csp)ial««i«,<t«(,«...,,».... •ni,...(•uiili úo n.».tvi,.,..,„.,,.,,„,,.,li . « . ds Pit.it.ns,.,..........

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pvr l.«tr*i * Pft.iito,......................_,•..••I'.-| " *- ' 1 I ' 11.1. f.. I < ,.,.,., M « •• .......»,licpu» usiit.s As Titulo* - Vilor.s.... ..»««•« «'•. ••Tttatet per conta«Je r«ii_«ir»n......... ....«• ...••••>Uiv.rist conisi..........».....,..•............•«....••

llio do Janeiro, -» i ¦ Mstço ds Ittll.'. »•¦ lllhclro de tlllvrlrn t> Soura,

Puílilonti

3Í.6JJ unm:.»¦» *i a rnf»,líl;s_i»w)e.tji» inflas

t,tMi tw'»;-»4(11 Si.UàítjttMAmt

M.3IMK-Mlfliil IM» i JW)-J)'.'il

I.»)i8l?g1l>roriSE_ií#t?i

M MContador

e ' ¦. ' i.«.

interino

Tf^-—"" '• S>/i*A

COMPEE V. EX.

Roupas brancasINI A

O SANTA CRUZ E O OLARIA F. C.AUSTAM-SE NAS FILEIRAS

DA SUBURBANA

O» mooibio» do Counolho Superior dal.iii reunem-*e amaiihü, »e*ttt-fclra, à»20 hora» e 45 ntluuto», oara trataremde assumptos urgente».

NAVARRO ATHLETICO CLUB "VER-SUS" MAV1LLE8 K. C.

Os rteam»" oscalado» pelo Navarroai lil-11. "i Club kúo os sesuintes:

Primeiro team":ja, iiii*i»» — Antonico o Nelson — Dol-

phtm, Martins o Castro — Monteiro,Torrei». Annlbal, Pcpo e Manolo.

Scgondo -team":Aurélio — Manduca « üabrlel — Jo.1o,

Eipldo o ArlnKO — Abelardo. Altamlro,Qold, Perclllano • Albino.

Terceiro "leam": *AArmando — Fernando o Lyra — Ma-

theuB, Lult e Tavares — Antônio, Car-mo, Eugcnlo, Vasco o Juvenal.

O "caplaln" pcile o comiiareelmentodos Jogadores do terceiro "team", nasido social, á» 11 horas, devendo o »c-gundo o o primeiro "teams" compare-cer em campo, af lm do serem entre-gues as entradas, som o auo n|o pode-rflo entrar no mesmo.

O "team'" do Infantil esttl constituídoda seguinte fôrma:

Antonico — Niltnn o Camillo — Ame-rico, Duilü e Zéca — Nenen. Gastüo. Eu-genlo, Acllvo o Manoel

ADIIEMAR GUERRA, SÓCIO BENE-MEIUTO DO S. C. RIO DE

JANEIRO

Segundo Informações de fonte segura,ileve ser proposto para sócio beneméritodo glorioso 8. Ç. Rio do Janeiro o que-rido "player" Adhemar Ouerra (Borra-cha), pelos relevantes serviços prestadosa etta valorosa agremlaçilo.

Parabéns ao S. C. Rio de Janolro pelapróxima Inclusão do nomo de AdhemarGuerra na lista dos beneméritos.

DUAS RENUNCIAS NO AMERICANO

Por nilo estarem do accordo com agestão do Io thesoureiro do Americano,apresentaram sua renuncia os srs. 1" e2° secretnrios desse club. Arthur Thom-paon Filho o Victor Moura.

A directoria convocou uma assembléageral para apurar os motivos destas lm-portnntes renuncias.

MEYER

Puru o sr. prefeito providenciar

ria, ria Conferência de S. Vicenlo dePaulo, e as 20 linras, da commisíilo pa-ròohial do Centro Catholieo;

Na matriz rle S. Christovão, fts 19 ho-ras, da Conferência dn S. Francisco dcPaula;

Na cfçreja de Nossa Senhora rio Parlo,As 10 horas, da Conferência dc NossaSenhora do Lourdes.

348 ROMANCE -D'A ÉPOCA-

lida 6 que poderá de novo renascer a paz uo espirito de nossa filha.E o conde, respirando como si .sentisse um grande peso apbre

• coraçío, ajuntou :Emquanto uo marquez do Mnlfi, visto que preferi) os curi-

¦lios do Margarida aos dc Emitia, pódu acouipaiilial-a si quizer.Meu Dous, Alexandre ! Evidcnlonionto não coniproliendes o.valor das palavras que mc diriges.

Pelo contrario, Luiza, eomprehendo-as perfeitamente; po-(Tém,, não quero mais desgosto em minha casa. quero viver uo seioda alegria o não da tristeza ; quero VCc sorrisos 0 não lagrimas. Siamanhã a estas horas não estiveres resolvida a closompenhar a com-BBissüo que te acabo do indicai', então eu saberei o que tluvo fazer.Porém pensa, Alexandre, quo essa resolução que toinasto 6muito tyraimiuu. i

Sou pao u nesta questão só vejo a paz do minha filliu. Com-

«roliciidi que essa orphtt o uma nuvem que obsotireóo o sol da fe-

cidade de Emitia e eu quero dissipar essa nuvem. Boas noites,JLutza.

E Alexandre saiu depois de depositar um beijo na fronte da con-dessa.

Quo desgrai-udu cu sou IE profundos suspiros se escaparam do seu peito'.

CAPITULO VIConferência

Tfto sobresulludo ficou o espirito da condesso, que lhe foi im-possível eonciliar o somiio, duranlo u noite. Quando os primeirosraios da aurora peneiraram pelas frestas da janellu, uniiuiieiuiulo1 o dia, Luiza abandonou o leito o vostlu-so sem dhamar a snu nia.

A's oito ri» manha tocou a campainha, pediu uma cliuvenu ilõehá sem leito o mandou uppurclhnr um carro pnra ir it Caraban-ehel. Em seguida escreveu uma carta ao conde, dizondo-llio quo iualmoçar com o marquei dn Malfi, a quem nSo Unha visto ha doisdias.

Quundo chegou ú quinta perguntou ao jardineiro siestava no jardim.-- Ha uma hora quo o vi passar cm dlrocoUo á estufa — re-sponaeu o hortelúo.

T5o cOdo ? — tornou a dizor a condessa como falando comsi-eo mesma.

Dc3do auo voltou do Madrid madruga muito ; vem para ojardim poveo depois do amanhecer, c aqui fica passeando ato ássanse boras hora om quo vom o doutor d. Marcellino, quodando-lhe o bra.o p oçoippaoUç» at«} á sa|a «Jo jantar, alidepois juntos»

Os actuaes dirigfOtes da Liga Subur-liana devem C3tar satisfeitos com a ma-nelra por que vão correndo, tanto ou tra-lxilhos, como o progresso da novel Liga,depois que um indicio do anarchia pa-receu querer destrull-a, quando ella jilera víbIvoI no nosso centro sportivo, con-tuiulo tambom louros bem apreciáveis.

A Suburbana, porém, que fora feitasobre alicerces sólidos, nüo se abalou aum fraco soprar do vento... e resistiuo venceu!

Hoje, não onzo os clubB que a com-píu-iii, iodo.! valorosos, disciplinados oséilumente arregimentados, como bo vôda relação que se segue: Ciisnuluni,Campo Grande, Enconho do Dentro, Mo-desto, São Thlago, Dois do Junho, Con-fiança, Dramático, Mavilles, Rlo-S. Pau-lo e Rio Athlctlco.

Entra agora a Suburbana na segundaphiiso de progresso, tendo jil em sua se-cretnria os pedidos do filiação do malBo Santa Cruz e o Olaria, dois clubs co-nhecldos e docentes como os quo maiso sejam.

E' opportuuo que se diga: a novelI.Iru, no melo dns ileinnls, está se so-lldlflcando por tal fôrma que, pola or-gunlsnção de seu capital, dentro do cur-to prazo, atius condiçõos mugnificaB te-rão completamente Independentes»

S. C. S. PAULO "VERSUS" NAVARROATHLETICO

Rcnllsott-so, no "ground" do primeiroo encontro amistoso entro us "equipes'1supra.

Nos jogos dos terceiros "teaniB" saiuvencedor o Navarro por 2 x 1 o nos dossegundos o S. C. S. Paulo, por 1x0.

A's l(i horas, íob m- ordens do sr.Fiilmelra, derum entrada os primeiros"teams".

Apus ninir lutn brilhante n cm con-stnntos ataques reciprocou, terminou oprimeiro "luiU-Uim." favorável ao Na-varro, por 1x0. -Neste "hnlf" o excel-lente, "ccntcr-forward" Pacheco, do S.

O0C*OC*0000OOC*00000-3-0-3(>a<>0<)00«>PROVEM 0 DELICIOSO

E' o melhor que existe eque distribue valiosos brin-

des aos seus íreguezes

Encontrado em toda a parteF-nlM-Icu

Avenida Salvador de Sà N. 14i IO

BRAZIL AGRÍCOLA

E' aempre com ii ranxlmn intllfacRo nuo lc-mos cailn mez, cbIo exccllunlc rcvlita do ogrl-cultura e crcnçfio do Kmlo. •

O "llnizll Agrlnola" d uma publlioçlo queliiinia o noiBo pai/., lllvnllzu com nH nii*lIioreneitrnnffelrai do meimo tenoro.

O numero 9e fevereiro que tomou «obre aHiena estil Inlercmniitliuilmo n5o «ii peloB optl-mos Irubiilliii, r*uc» Iras «obre n»«uui|itoi uniiiiiIh variados e opporlunos como pclus IlnilimpbotogrAplilãl que o llluatram.

ltecomiiHMiilauioa, pol«, o «un Mtuin a Iodosus lutercüsnílos.

¦ \ Época", por vezes, lem appclladoparn o aelual ptfeito, pedindo a s. «x.qu»» visite os suhurbios, para "de vistt ,verificar as neccs-tidadcs do lautas /o-na->. entregues ao desamor, ao lamenta-vel descaso da directoria de Obras Mu-nicipaes. .

Nesses conslanles appello*» ao «ii.\nmro Cavalcanti, lemos sido aconipa-iihailos por outros collegas que tambemrefletem a opinião das populações ro-clamantes.

O Meyer. por exemplo, tem ruas queprecisam ser visitadas pelo governador jda cidade. _

Fslas run" são: Carolma Meyer, Pa-ragunrv. Joaquim Meyer o Duque F.s-|Irada Mever. quasi todas próximas aestação, sem calçamento, esburacadas jc Ironaformanilo-se em verdadeiros >alòlòlroa e caldeirões por oceasiilo defortes aguareirós.

Parece incrível, mas 6 uma dolorosaverdade, que desafia conlestaçflo: oabandono |.m que vh-em estas quatroruaí da chamada capital do<* subúrbio...prova o allegado.

MADl IBEIRA

As celebres eni-ambas de Irajá

Quem porventura nüo conhecerá osfamosos bondinhos de Irajá, cuja em-preso, oulro fito não tem a não ser ex-piorar os niekeis dus populações doMadureira 8 Irajá, apresentando umserviço digno de cen-ura'?

Entretanto, ejiste na 1'refeilura umasecção que superintende os serviços deferro-carrié nesta capital.

Não seria de bom alvilro lembraruma providencia que facilitasse umserviço melhor aos interesses daquellalocalidade'.' ,¦'*'->

Voltaremos ao assumpto, si nuo for-mos ultendidos.Com a Directoria «le Obras Municipaes

Queixam-se os moradores da trave•Vlnierinda Freitas, em Madureira, (Ioestado lastimável em que se acha a re-ferida travessa, sem calçamento, fican-do completamente intransitável em diasde forte aguaceiro.

.Vo respectivo engenheiro* tias ObrasMunicipaes endereçamos estas linhas,na convicção do que as providenciassejam tomadas de modo a satisfazer osdesejos dos reclamantes.

nnNTO RIBEIRO

Irmandade de S. Sebastião

Os calholicos que freqüentam a ca-pella de=sa irmandade estão grande-mente satisfeitos com a resolução des. eminência o sr. cardeal -arcebispo,autorisando a benção e entrega ao cul-to publico da capella do Glorioso Mar-lyr, doada á Mitro pela irmandade cujaadministração não poupou sacrifíciospara chegar a tão almejado resultado.

Acha-se encarregado por s. eminênciade proceder á referida benção no dia10 do coríonle o revníb. padre JanuárioTomei, vigário dn freguezia, que ceie-brará cm seguida a primeira missa ásH i|2 horas.

A' noite haverá ladainha em louvora S. Sebastião, fogos, musica e leilão doprendas.

E assim terminará a festividade, quevem dotar a população de. Dento lli-beiro de. um templo sagrado, onde po-dem todos os calholicos fazer celebraros aelos do Santa lleligifio Catliolica, oque bastante falta fazia sentir.

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Directores : Drs. Paranhosda Silva e Carlos Fonseca. — Vice -director ;Professor Acacio dc Gusmão

Rua Conde de Bomíim n. 186 - Telephone : Villa 4613Corpo Docente: ¦

Dr.Torqualo de Mesquita. Portujiuez ; Antenor Nascentes. l-'rancez ?redro Cavalcanti de Albuquerque, Inglez *, Gastio de Azevedo Villcla, ANlemao; Mendes de Aguiar, Latim; Augusto Mcschlck, Geographia ; CecilThlró, Aritbmetica; Agtibcrto Xavier, Álgebra ; Euclidcs Itoxo, Geometria;Nascimento Bittencourt, Physica eChimica; Henrique Ucombe e HcnedictoRóymundo, Historia Natural; Jonath.is Serrano, Historia Universal; OsórioDuque Estrada. Historia do Brazll : Nelson Homero, Lógica, Psychulogia -Historia da Phllosophla: Allredo Pinto, InstrucçílO Cívica: Enocii RochaLima. Desenho ; Padre Dr. Joí.0 Gualbcrto. Instrucç.lo Religiosa (faculta-Uva)*, Alberto Motta, Musica e Piano; Capino Baptista de Oliveira, Instrucç.loMilitar; e Capitão Abilio Dias, Oymnasiica Sueca.O curso primário llcani n cargo «lo D. Sylvla at Barpi professora diplomada p»3la Escoli

Noimal do Districto l**o«loralProspficloi oa casa "As Quatro Naçflos», na rua Tucnoi (\yrc_, antlpa do Hospício, 70; n»(ypogrsplill da «.Rovista dos Tribnnaos» rua Julio Cesnr 55, na •ChgruUria Alieno tuaijoiKjiilv»'» Dia» ?, ompiina da/Ss.soiiililín, na nÇASa Carvallio», Avenida Rio llranco 105 ena socielaria do «Lj-cou-», iiuo funccionr» diarianionU das U ás 5 horas Ua Urdo

— As aulas j.'i esmo funcclonando.

ÃOii:_«r-

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i-t-.I.i!»> vim-.it <io Mexa, aii.:ontrrt_««o om t.nilo« o*"«Lol», Remi am-niitn i. Ilarn ilo primeira ordemInuioilndoi-ci. _,». B-j-ú liiclCII-tA _t <**.

liAQA TlRAPeNTgS, 27

. Podo-nos o coronel Lobopublicação do seguinte:"Aos meus amigos o correligionáriosdn candidato à% Vicciile Plraglbo.

Muito roconhecido a todos os senho-ms eleitores, espalhados pnlas dlfferen-les secções, i\o Inliau'ma e EngenhoNovo. particularmente aos das 1* í* 2"secções da parochin de Irnjá, a quemme diri.ji, solicitando .suffrugarcm a re-oleloSo do meu particular amigo o emi*-nento chefe, dr. Vicente Ferreira daCosta Piragibe, venho agradecer a todosindistinclamento o acolhimento gone-roso e independente, concorrendo dessemodo pnra a victoria desse illustre re-prosentanto carioca.

Todos, como sempro, mo*onoontrarBoii sua dispòsl.&o pnra os altondor, namedida do meu limitado prestimo.

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I'. Lobo .Itiiii.ii'.

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A EPqOA Quinta-feira» 7 do, Março do 1918

lloyd Brasileiro•eítetlti» dr liole

t8iio wi! ¦ww»m »' ft. We* ü<» iwlii,t .: . «le l«'»l»lf».. .

, Meilict», dr. II. I.timli.wer..línfernielrp, 8uc«íi rt.

u,„.-ii., iiieill»»» dlurUi .Meilitm X dm. dr. Urutu» MeMMtli ij[i.jiiit'iio. J»i»é Maria rui»,

ii..,.¦-'..- mw imilu»1'niiueto ' lira*»"*: no eonvéu, ."pilou»

fiiiuiifto Mitique»; nua inacliliioi, vKiiiilita Alfredo Carneiro.*fl*!1,:.,|1(";B!inpt,it,-. no convte s* pilolo

Írthiir Murlin*»: na» iimcliiua**, ." ma

liitiiita Ueferlno Grilo.Ht-alttro «It* |K***|«u'naa riid»ar«'«v*»i'*»ileliniadoro»: , . _?Habiiio llarroso". "Commtinduiile II"»

Ihain". "(luanabara" e "Vulcaiio .

•toiev", '"Sampaio Vianna", "Maria

hr-re/a". "Horja de f.astro". QailOflareio". "Dr. Calvel" n 'Conm.afidunleImelda".¦CniMlro". "I-eopol.lo «le IlulliOe»

*¦£. Halvador".N»« nrflrlnaa:MoiKiului U.rdolln" o "(•.(inceiçat*-

Nu» li»* nlriirmlo*Ao nrma-rni fl, 3, "MurUiilto .Ao arinntciit ti. II, "Al» > „_ .Ao nriinueiH it. It, -l*»rá" e l.uajn

1*4"O "Acre" alracui á liojn ao arma/em

jt 18 paro «Jc-eiiibarcnr |ia»«atfjíii oa.Na «toca tln Alfnndetia

"Florianópolis" n "Ma.vriní'"Vapores nrpcradtr-s

Do norto:"Acre", hoje."Amaionaa", hoje.•C.uynliá", n IS tio correnloDu sul:"Avnré". boje."Htiv llarbosa". a II «10 rorrento.

Carvlo para O l.lo.vdChegou hontom no nosto porto o va-

por In d landi'/. "Ainslollniid". que trouxeurande eniregamenlo de rarvRo para «il.l -'..i Drazilciro.

rnllecimenlosFalleceu nnttvlaonlem, ora Mcndoí o

sr; ciirniiel F.niilio Itrum. ngénlo dol.t|.y,l llraxilelro em Florianópolis.

í-ieu corno veiu em carro e>peciqlpara fila capital, onde chegou liontem,fi urda

Da "gare"' dn Central do Urazil foitran-porlado rom grande acompanha-monto para o cemitério de R. .Toilo Ila-pllsla. sendo sepultado ás 17 horas.

O sr. Cario» Marques da BUvtt, repre-penloii a dirccloriu tio l.lo.vd Brasileirooo enterro.

O -lamn •*"felizmente parece fora do perigo que

O ameaçava o paquelo "Javary".Hoiilem a direciona do Lloyd recebeu

o seguinto telegramma:"PONTAL BARRA, 1 — ".Tavary" Cltimm porões quasi esgotados, considera-do LM a perigo. Tlebocador chegou bon-tom 0-.1.Í trabalhando desde duas liorasrnanhi. Commandanlo Dellamico che-rou hoje nove lioras. — Commandanle'Javary". "

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tltai Fedor«I, do plan» a , Í97, eilnltidabatam

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JlVl. fc,a«i"N. Itua Ucnadi-r Ku-trtio n; * uo

FrüFiTEí iiHlTiTmOró*» mi.l.liAltKH

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CORAÇÃO DE REZDER/li5 parler quo descrevem magistralmente o tripudio dos industriacs, sempre surdos ao clamor do""fenrtado --A exploração do braço, da Infância e da mulher, obtida pe'os Insaciáveis tentáculos cor-

ruptoros do suborno • —limCim o poder do ouro nvassalando a miséria, recalcando o amor, destruindoo tar...

Abrira este sumptuoso progromma t jornal animado cariocaBx^-azil illus-tra-cio n. 39J r-anoiamas do Jardim Zoológico, da cidade vista do Alto do Corcovado, aspectos das eleiçõesFederaes, o corso no Flamengo, collaçilo do grau dos novos engenheiros militares, caricatura deSeih. - .y DOIS CANDIDATOS

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Continuando em pleno ruccoho agrande maravilha de 1918

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Eclalr de Paris, com a interpretação deJosette Andrlot

(1-episódio)

tUma missão sagradae Na áuela do lobo (2t

HOJE

NO S. JOSÉ'TIlES SESSÕES

A's 7 314 — so i\3

A rcvlltil ilo Cnnloao do Mciiczcs, Al-fretlo do Drlto o Outiulo Taviuca,mímica de Adalberto de Cnrmllio.

S0' TR'A MOER"Conipéres": "Pouca roupa", ALTRlv-

nO SILVA — "Msiic Quim", CARLOSTOHUKS.

IJ-iito do "Zé Leiteiro" (Elvlra Meu-des).

A MODA, Loura Godinlio.O SEXTETTO DAS SAIAS

O TEIICETTO 1)08 AMAIAXBSPinto Vlllio, no "Maníaco".Amanha - SO' PR'A MOlvR. ;

Dia ia — "Matuto do Cgar*,"-

NO S. PEDROESPECTACULO COMPLETO

A'» 8 :i;-t da noiteSllCCCHO ila "tournío"

JAVIl'1! - IlAMI<EI"lt -- FULVIO1» — Ca». FULVIO:

O submarino mysterloso Fl

2' -DR. JAVÍER e a sua ola-rividonto MME. LINETTE :Experiências sclentificasTransmissão de ponsamento8" — JOItN

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Brovo — Itra-iparieilo da ConiniiiiliifiAstoulo do BouüA»

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No Carlos GomesIirovemento b" Scaioclonnl leabcr-

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0 nosso progirainma, portanto,continua a ser o melhor

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