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DECivil GESTEC 1 1 /217 /217 Tecnologia da Construção de Edifícios Mestrado Integrado em Engenharia Civil REVESTIMENTOS DE REVESTIMENTOS DE PAREDES PAREDES Autores: Prof. Inês Flores-Colen, Arqt.ª Sofia Ruivo e Eng. Pedro Teixeira, Eng.ª Natália Neto, Eng.º José Silvestre, Arq.ª Claribel Fernandes Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia

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il REVESTIMENTOS DE REVESTIMENTOS DE PAREDESPAREDES

Autores: Prof. Inês Flores-Colen, Arqt.ª Sofia Ruivo e Eng. Pedro Teixeira, Eng.ª Natália Neto, Eng.º José Silvestre, Arq.ª Claribel Fernandes

Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia

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1. INTRODUÇÃO

2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS

3. TIPOLOGIAS

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS COM BASE EM CIMENTO E CAL

4.1. Introdução4.2. Rebocos tradicionais4.3. Rebocos não tradicionais4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional)

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

ÍÍNDICENDICE

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5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EMGESSO

5.1. Introdução5.2. Características do gesso5.3. Revestimentos tradicionais5.4. Revestimentos não tradicionais5.5. Processo de aplicação5.6. Revestimentos em gesso cartonado5.7. Blocos cerâmicos com acabamento revestido a gesso

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOS6.1. Introdução6.2. Fabrico e matérias-primas6.3. Sistemas utilizados no Mercado Português6.4. Técnicas de assentamento de ladrilhos6.5 Execução do sistema de revestimento6.6 Disposições construtivas

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

ÍÍNDICENDICE

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7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL7.1. Introdução7.2. Extracção e produção7.3. Sistemas de revestimento correntes7.4. Soluções de fixação a paramentos verticais

8. SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO EXTERIOR8.1. Introdução8.2. Sistemas utilizados no Mercado Português8.3. Execução do sistema de revestimento8.4. Acessórios e ferramentas8.5. Disposições construtivas

9. REFERÊNCIAS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

ÍÍNDICENDICE

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1. INTRODUÇÃO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

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1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Art.º 75 do RGE (CSOPT, 2004)

Os revestimentos de paredes, exteriores e interiores, devem:• ser compatíveis com a natureza e a função dos respectivos suportes;• em regra, conferir aos paramentos:

- uma superfície sem defeitos e com características que facilitem a respectiva limpeza;

- resistência mecânica satisfatória às acções de abrasão, riscagem, choque e outras, quando confinem com espaços depassagem, públicos ou de uso comum;

• ser coesos e aderentes aos respectivos suportes, e apresentar resistência às acções climáticas decorrentes da exposição e às acções provenientes da utilização normal, mantendo as características easpecto por um período de tempo compatível com a dificuldade e o custo de manutenção e reparação.

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1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Art.º 75 do RGE (CSOPT, 2004), cont.:

Nos revestimentos exteriores de paredes em elevação, deve assegurar-se que:• promovam a passagem para o exterior do vapor de água gerado no interior do edifício, embora satisfazendo às exigências deestanqueidade à água da chuva;

• evitem as reflexões de luz solarincómodas para os utentes dos edifícios vizinhos e perigosaspara a circulação de pessoas e veículos.

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1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Art.º 75 do RGE (CSOPT, 2004), continuação:Os paramentos interiores das paredes de compartimentos ou espaços onde existam dispositivos de utilização de água, onde se produzam vapores excessivos ou se preparem alimentos, devem ser protegidos com lambris:- de altura adequada à sua utilização e não inferior a 1,50 m;- constituídos por materiais de naturezaajustada a essa utilização, facilmentelaváveis, impermeáveis à água eresistentes à acção das gorduras e deprodutos de limpeza ou de desinfecção.

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1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

A aplicação dos revestimentos de paredes deve respeitar as especificações nacionais, podendo ser adoptadas, na sua ausência, exigências recomendadas por organismos nacionais de competência reconhecida.

Marcação CE: Argamassas de rebocos (EN 998-1); estuques (EN 13279-1); adesivos para ladrilhos (colas) (EN 12004) desde 2004; ladrilhos (EN 14411), entre outros.

Argamassas(APICER, 2003)

Cerâmicos

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2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

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2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

- DE SEGURANÇA

- DE ESTANQUIDADE

- TERMO-HIGROMETRIA

- DE CONFORTO ACÚSTICOE TÁCTIL

- DECORATIVAS

- GARANTIR CONDIÇÕES DE HIGIENE

- ADEQUADO AO USO ESPECÍFICO

- COMPATIBILIDADE COM OS PARAMENTOS

- ECONOMICAMENTE VIÁVEL

- CONTRA INCÊNDIOS

- ÁGUA

- TEMPO DE REVERBERAÇÃO;ASPEREZA; PEGAJOSIDADE

- HOMOGENEIDADE DA COR; PLANEZA

- RESISTENTE ÀS LIMPEZAS

- GEOMÉTRICA; MECÂNICA E QUÍMICA

- CALOR, HUMIDADES,CONDENSAÇÕES

- CHOQUE, ATRITO, ÁGUA, ADERÊNCIA

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2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

REVESTIMENTOS EM PAREDES EXTERIORESESTANQUES ÀÁGUA

IMPERMEÁVEIS

ISOLANTES

ACABAMENTO

Garantem praticamente por si só a estanqueidade à água exigível ao conjunto tosco da parede - revestimento

Conferem o complemento de impermeabilidade à água necessário para que o conjunto parede - revestimento seja estanque

Conferem o complemento de isolamento térmico necessário ao conjunto parede - revestimento

Proporcionam às paredes um aspecto agradável

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2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

REVESTIMENTOS EM PAREDES INTERIORESREGULARIZAÇÃO

ACABAMENTO

RESISTENTES ÀÁGUA

DECORATIVOS

são os que proporcionam à parede planeza, verticalidade e regularidade superficial

são os que proporcionam à parede um complemento de regularização, garantindo ainda na maior parte dos casos um aspecto visual agradável

são os que constituem a camada de acabamento das paredes nos locais onde a presença de água é frequenteou a limpeza é feita por via húmida

são os que proporcionam o aspecto pretendido pelos utentes em termos de conforto visual, quando as camadas subjacentes não o fazem por si só

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3. TIPOLOGIAS

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3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIAS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Revestimentos por pintura

Revestimentos por elementos descontínuos colados ou fixados mecanicamente sem lâmina de ar (ladrilhos, azulejos)Revestimentos de

acabamento

Revestimentos aplicados sobre isolante (ETICS)

Revestimentos por componentes isolantes

Revestimentos por elementos descontínuos independentes com isolante na caixa-de-arRevestimentos de

isolamento térmico

Revestimentos de ligante sintético

Revestimentos de ligante misto (cimento e resina)

Rebocos pré-doseados (monocamada ou outros)

Rebocos tradicionais

Revestimentos de impermeabilização

Revestimentos de ligante sintético armados

Placas de outros materiais fixadas mecanicamente ao suporte, comlâmina de ar

Placas de pedra natural fixadas mecanicamente ao suporte, com lâmina de ar

Revestimentos de estanqueidade

Tipos principais de revestimentos exteriores de paredes usadosClassificação funcional

Classificação dos revestimentos para paramentos exteriores (Veiga, 2004)

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ilALGUNS EXEMPLOS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

PEDRA NATURAL

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIAS

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REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIASPEDRA NATURAL

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REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

CERÂMICOS VIDRADOS / NÃO-VIDRADOS

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIAS

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REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIASCERÂMICOS VIDRADOS / NÃO-VIDRADOS

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ilAPENAS DECORATIVO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIAS

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REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIASClassificação dos revestimentos para paramentos interiores (Veiga, 2004)

Revestimentos por pintura

Revestimentos de placas de aglomerado de cortiça expandida

Revestimentos em rolo (de papel, plásticos, têxteis e de cortiça)Revestimentos

decorativos

Revestimentos de ligante sintético (esmaltes e vernizes)

Revestimentos epóxidos

Revestimentos de pedra artificial colados

Revestimentos de pedra natural colados

Revestimentos cerâmicos colados

Revestimentos resistentes à água

Estuques pré-doseados sintéticos

Estuques pré-doseados de gesso

Estuques tradicionais de gesso e calRevestimentos de

acabamento

Estuques pré-doseados sintéticos

Estuques pré-doseados de gesso

Estuques tradicionais de gesso e cal

Revestimentos de ligante misto

Rebocos pré-doseados

Rebocos tradicionais

Revestimentos de regularização

Tipos principais de revestimentos interiores de paredesClassificação funcional

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REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIASPEDRA NATURAL / ARTIFICIAL

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il

AGLOMERADO DE PEDRA

IMITAÇÃO DE PEDRA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIAS

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il

GRÉS ESMALTADO

SEMI-GRÉS ESMALTADO

TERRACOTA

GRÉS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIAS

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ilAZULEJO CERÂMICA ESMALTADA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIAS

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il

MASSA DE VIDRO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIAS

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il

MADEIRA

CORTIÇA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIAS

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ilPAPEL

PINTURA DECORATIVA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIAS

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il

TELA TEXTURADA PARA PINTAR (BASE AQUOSA / SINTÉTICA)

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIAS

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il 4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS

COM BASE EM CIMENTO E CAL

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REVESTIMENTOS DE PAREDESREBOCOS E ARGAMASSAS

LIGANTES MINERAIS COM BASE EM

CIMENTO E CAL

LIGANTES MINERAIS COM BASE EM

GESSO

EXTERIORES

INTERIORES

INTERIORES

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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4.1. Introdução

PODEM SER

EXTERIORES INTERIORES

TRADICIONAIS NÃO TRADICIONAIS

SUBDIVIDEM-SE

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

(pré-doseados)

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

REVESTIMENTOS ESPESSOS EXECUTADOS COM ARGAMASSAS

LIGANTES

AGREGADOS

ÁGUA

ADJUVANTES

ARMADURASAUMENTAM RESISTÊNCIA DO REBOCO

ALTERAM PROPRIEDADES NORMAIS (EX. FUNGICIDAS)

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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LIGANTES

CIMENTOS

CAL

CAL AÉREA

CAL HIDRÁULICA

CAL GORDA

CAL MAGRA

RESULTANTE DOAQUECIMENTO DO CALCÁRIO

CALCÁRIO QUASE PURO

CALCÁRIO MARGOSO

MENOS DE 1% DE IMPUREZAS

ENTRE 1 E 5%DE IMPUREZAS

CIMENTO PORTLAND, CIMENTO BRANCO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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AGREGADOS ABERTURA DA MALHADO PENEIRO (mm)

2.00

1.60

1.00

0.50

0.16

0.08

MATERIAL RETIDO(%)

0

33 ± 5

67 ± 5

87 ± 5

99 ± 1

7 ± 5

GRANULOMETRIA QUASE UNIFORME GRANULOMETRIA DIVERSA

GRANDES FISSURAS PEQUENAS FISSURAS

REVESTIMENTOS DE PAREDES REVESTIMENTOS DE PAREDES –– REBOCOS E ARGAMASSASREBOCOS E ARGAMASSAS

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DA AREIA NORMAL

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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REVESTIMENTOS

FRACOSFORTES

ELEVADO TEOR DE LIGANTE BAIXO TEOR DE LIGANTE

• BOA ADERÊNCIA

• BOA TRABALHABILIDADE

• ELEVADA TENDÊNCIA PARA FENDILHAÇÃO

• FRACA ADERÊNCIA

• POUCA TRABALHABILIDADE

• POROSO

• POUCA TENDÊNCIA PARA FENDILHAÇÃO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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SUPORTE

CRESPIDO

CAMADA DE BASE

SUPORTE

CRESPIDO

CAMADA DE BASE

RESPEITAR A REGRA DE DEGRESSIVIDADE DO TEOR EM LIGANTE

SUPORTE CAMADA DE ACABAMENTOREDUÇÃO SUCESSIVA

BAIXO TEOR EM LIGANTE ALTO TEOR EM LIGANTEREVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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• FENDAS LARGAS À SUPERFÍCIE;• ATINGEM FACILMENTE O SUPORTE.

FISSURAS ESTREITASE DESENCONTRADAS

FISSURA LARGA

CAMADA ÚNICA

• REDUÇÃO DA LARGURA DAS FENDAS;• DIFICULDADE DE SE DESENVOLVEREM

EM PROFUNDIDADE.

VÁRIAS CAMADAS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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Civ

il

CAMADAS CONSTITUINTES1ª - CRESPIDO OU SALPISCO

(3 A 5 mm)

3ª - CAMADA DE ACABAMENTO (REBOCO)(5 A 10 mm)

• MELHORAR ADERÊNCIA;• ELEVADO TEOR EM LIGANTE

2ª - CAMADA DE BASE (EMBOÇO) (10 A 15 mm)

• GARANTIR - PLANEZA;- VERTICALIDADE;

• REGULARIZAÇÃO SUPERFICIAL;• IMPERMEABILIZAÇÃO.

• DECORATIVA;• IMPERMEABILIZAÇÃO;• RESISTÊNCIA AO CHOQUE.• BAIXO TEOR EM LIGANTE

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

DECivil

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4040/217/217

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il

SUPORTE CAMADA DE BASE CRESPIDO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

PROCESSOS DE EXECUÇÃO DO REBOCOVERIFICAÇÃO DO SUPORTE

CORRECÇÃO DE DEFEITOS• PLANEZA

•LIMPEZA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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4242/217/217

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il

HUMIDIFICAÇÃO DO SUPORTE

VERIFICAÇÃO DA RUGOSIDADE DO SUPORTE

DEMASIADO LISO

PICAGEMESCOVAGEM

BUJARDAGEMPRIMÁRIO DE ALTA ADERÊNCIA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

DECivil

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4343/217/217

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Civ

il

ASSEGURAR

APLICAÇÃO DO REBOCO

• COMPATIBILIDADE QUÍMICA DO SUPORTE;• MENOR RESISTÊNCIA QUE O SUPORTE;• PERMEABILIDADE AO VAPOR DE ÁGUA.

SUPORTE NOVO 1 MÊS APÓS A EXECUÇÃO DO SUPORTE

SUPORTE ANTIGO DEPOIS DE BEM LIMPO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

DECivil

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4444/217/217

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il

DEMASIADO LISO

APLICAÇÃO DE REDE FIXA MECANICAMENTE

SUPORTE

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

DEMASIADO HETEROGÉNEO

REVESTIR SUPORTE COM ARMADURA

• AUSÊNCIA DECRESPIDO

• DUAS CAMADAS BASE

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

DECivil

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4545/217/217

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il

> 5 ºC

< 30 ºC

EVITAR

• PLUVIOSIDADE

• TEMPERATURAS < 5 ºC E > 30 ºC(RISCO DE CONGELAMENTO E

TEMPO EXCESSIVAMENTE QUENTE)

• VENTO FORTE OU SECO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

i) PREPARAÇÃO DAS ARGAMASSAS

• AMASSADURA MECÂNICA:- MELHOR HOMOGENEIDADE;- REDUZ QUANTIDADE DE ÁGUA;

• AMASSADURA MANUAL.

ii) APLICAÇÃO DO CRESPIDO• ARGAMASSA PROJECTADA (3 A 5 mm):

- MANUALMENTE (vassoura);- MECANICAMENTE (pistola);

• PULVERIZADO PERIODICAMENTE COM ÁGUA.

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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Civ

il

iii) APLICAÇÃO DA CAMADA BASE

• LANÇADA VIGOROSAMENTE CONTRA O SUPORTE;• APERTADA ENÉRGICA E UNIFORMEMENTE À

TALOCHA.DEVE SER RUGOSA PARA GARANTIR BOA ADERÊNCIA DA CAMADA SEGUINTE.

UMA SÓ CAMADA

RESPEITAR A REGRA DA DEGRESSIVIDADE DO LIGANTE

10 A 15 mm

VÁRIAS CAMADAS 10 A 20 mm

APLICAÇÃO48 H (NUNCA MENOS)

APÓS A APLICAÇÃO DO CRESPIDO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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Civ

il

iv) APLICAÇÃO DA CAMADA DE REVESTIMENTO

APLICAÇÃO 4 A 7 DIAS APÓS A COLOCAÇÃO DA CAMADA BASE

O PARAMENTO DEVE SER HUMEDECIDO UNIFORMEMENTE.

O ASPECTO DECORATIVO DITA O PROCESSO A EFECTUAR.

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

TÉCNICA DE PONTOS E MESTRAS

MESTRAS

1. EXECUÇÃO DE PONTOS COM 2 M DE AFASTAMENTO;

2. UNIÃO DOS PONTOS DA MESMA VERTICAL POR TIRAS DE ARGAMASSA BEM APERTADA ÀCOLHER;

3. PREENCHIMENTO COM ARGAMASSA DO ESPAÇO ENTRE TIRAS DE ARGAMASSA;

4. ALISAMENTO DA CAMADA BASE COM RÉGUA DE MADEIRA APOIADA NAS MESTRAS.

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

ARGAMASSAS DE CIMENTO, CAL APAGADA E AREIA• MAIOR TRABALHABILIDADE;

• MAIOR DEFORMAÇÃO NA ROTURA;

• MAIOR POROSIDADE;

• MENOR SUSCEPTIBILIDADE À FENDILHAÇÃO.

ARGAMASSAS DE CIMENTO E AREIA

• ELEVADA RESISTÊNCIA;

• GRANDE COMPACIDADE;

• ELEVADA RIGIDEZ;

• ELEVADA RETRACÇÃO;

• GRANDE TENDÊNCIA PARA A FENDILHAÇÃO.

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

ARGAMASSAS DE CAL HIDRÁULICA NATURAL E AREIA

• CARACTERÍSTICAS INTERMÉDIAS ENTRE AS ARGAMASSAS DE CIMENTO E AREIA E AS DE CAL APAGADA E AREIA;

• UTILIZAÇÃO EM OBRAS DE REABILITAÇÃO E OBRAS NOVAS.

ARGAMASSAS DE CAL HIDRÁULICA ARTIFICIAL E AREIA

• RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SEMELHANTE À OBTIDA COM ARGAMASSAS DE CAL HIDRÁULICA NATURAL;

• MENOR DEFORMAÇÃO À ROTURA.

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

TIPOS DE ACABAMENTOSPROJECTADO E POLIDO

PROJECTADO E ABATIDO

TIROLÊS

ESCOCÊS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

SEIXO À VISTA

LAVADO

MARMORITE

LAVADA

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

GUARNECIMENTO DE MASSA DE AREIA

RASPADO

RISCADO OU ESTRIADO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.2. Rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

ALTERAM PROPRIEDADES NORMAIS (EX.: PIGMENTOS)

LIGANTES

AGREGADOS

ADJUVANTES

ADIÇÕES

ÁGUA

ARGAMASSAS

CIMENTO PORTLAND OU CIMENTO BRANCO (+CAL HIDRÁULICA)

MISTURAS DE PÓ PRÉ-DOSEADA EM FÁBRICA:• REVESTIMENTOS ESPESSOS DE LIGANTES HIDRÁULICOS;• MONOCAMADA (1 OU 2 DEMÃOS);

ADICIONADA POSTERIORMENTE EM OBRA DURANTE A APLICAÇÃO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.3. Rebocos não tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

LIGANTESCIMENTO PORTLAND E CIMENTO BRANCO

• PROPORCIONAM CORRECTA LIGAÇÃO ENTRE AGREGADOS;• CONFEREM BOAS CARACTERÍSTICAS RESISTENTES AO REBOCO.

PROBLEMA:

QUANTIDADES EXCESSIVAS CAUSAM RETRACÇÃO DO REBOCO

FISSURAÇÃO

SOLUÇÃO:

CARACTERÍSTICAS RESISTENTES ACEITÁVEIS

LIGANTES DE ELEVADA PLASTICIDADE

REDUZ QUANTIDADE DE CIMENTO EVITA FISSURAÇÃO

CAL HIDRÁULICA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.3. Rebocos não tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

REVESTIMENTOS DE PAREDES REVESTIMENTOS DE PAREDES –– REBOCOS E ARGAMASSASREBOCOS E ARGAMASSAS

AGREGADOS

RESPONSÁVEIS POR:

• COMPACIDADE

• PERMEABILIDADE

• FISSURAÇÃO

• RESISTÊNCIA

EXIGÊNCIAS:

• GRANULOMETRIA EXTENSA PEQUENAS FISSURAÇÕES

• INALTERABILIDADE FACE À ÁGUA OU OUTROS AGENTES

EXTERNOS

• COMPATIBILIDADE QUÍMICA COM OS OUTROS CONSTITUINTES

DA ARGAMASSA

4.3. Rebocos não tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

ÁGUAADICIONADA EM OBRA

• REBOCOS POROSOS;

• BAIXAS COMPACIDADES E RESISTÊNCIAS;

• ELEVADAS PERMEABILIDADES POR CAPILARIDADE.

ÁGUA EM EXCESSO

ÁGUA POR DEFEITO:

• MÁ TRABALHABILIDADE

• FRACA ADERÊNCIA AO SUPORTE.;

SOLUÇÃO:

• USAR ADITIVOS REDUTORES DE ÁGUA

PLASTIFICANTESREVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.3. Rebocos não tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

PROCESSO DO REBOCO MONOCAMADA

UMA SÓ CAMADA

1 OU 2 DEMÃOS

ESP. FINAL 20 mm

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.3. Rebocos não tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

TIPO E PREPARAÇÃO DO SUPORTE

CONDIÇÕES ATMOSFÉRICASIDÊNTICAS AO REBOCO

TRADICIONAL

PREPARAÇÃO DA ARGAMASSA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.3. Rebocos não tradicionais

PRODUTO EM PÓ PRÉ-DOSEADO EM FÁBRICA

ADICIONA-SE ÁGUA

AMASSA-SE MECANICAMENTE

Nota: pode ser fornecido em pasta pronta a aplicar.

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

APLICAÇÃO DA ARGAMASSA

MECÂNICA ESPESSURA DE 15 mm

MANUAL ESPESSURA DE 20 mm

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.3. Rebocos não tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

O PARAMENTO É APERTADO E ALISADO

COM UMA RÉGUA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.3. Rebocos não tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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REVESTIMENTOS DE PAREDES REVESTIMENTOS DE PAREDES –– REBOCOS E ARGAMASSASREBOCOS E ARGAMASSAS

APLICAÇÃO EM PONTOS ESPECÍFICOSJUNTAS ENTRE MATERIAIS DIFERENTES

PROBLEMA

FENDILHAÇÃO

BANDA DE REDE DE FIBRA DE VIDRO

TIRA DE REDE METÁLICA

SOLUÇÃO

DIFERENTES MATERIAIS

DIFERENTES DILATAÇÕES

4.3. Rebocos não tradicionais

Cuidados de execução também aplicáveis aos rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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REVESTIMENTOS DE PAREDES REVESTIMENTOS DE PAREDES –– REBOCOS E ARGAMASSASREBOCOS E ARGAMASSAS

ZONAS CRÍTICAS

CANTOS DE JANELAS; CAIXAS DE ESTORE; CANTOS MAIS EXPOSTOS;...

4.3. Rebocos não tradicionais

Cuidados de execução também aplicáveis aos rebocos tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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SUPORTE:

• TIJOLO• BLOCO DE

BETÃO• BETÃO• REBOCO

Raspado

Carapinha

Casca de Carvalho

Liso talochado

Cantaria

Pedra projectada

MONOCAMADAS (“Monomassas”)REVESTIMENTOSDE CAPA FINA

SUPORTE:

• REBOCO• BETÃO• PINTURA• CERÂMICA

Granulados de mármore médio

Talochado

Carapinha

Casca deCarvalho

Talochadofino

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.3. Rebocos não tradicionais

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

OBJECTIVOS:

• AUMENTAR A CAPACIDADE PORTANTE;• MELHORAR O COMPORTAMENTO ÀS ACÇÕES HORIZONTAIS;• DURABILIDADE.

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional)

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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1. APLICAR UMA PRIMEIRA CAMADA DE ARGAMASSA

2. REGULARIZAR A ESPESSURA COM UMA TALOCHA DENTEADA;

3. INCORPORAR A REDE DE FIBRA DE VIDRO DE ALTO A BAIXO E APERTAR BEM;

4. SOBREPOR AS REDES CERCA DE 10 CM;

5. DOBRAR A REDE DE FIBRA DE VIDRO NASARESTAS E PONTOS SINGULARES;

6. APÓS SECAGEM (1 A 24 H), APLICAR UMASEGUNDA CAMADA DE ARGAMASSA, REGULARIZAR E ALISAR SUAVEMENTE.

REBOCO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE FIBRA DE VIDRO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional)

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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REBOCO NÃO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE FIBRADE VIDRO APLICADO EM CAMADA ÚNICA

1. APLICAÇÃO DA PRIMEIRA DEMÃO POR PROJECÇÃO MECÂNICA (ESP. 10 mm);

2. COLOCAÇÃO DA REDE DE FIBRA DE VIDRO;

3. INCORPORAÇÃO DA REDE POR APERTO COM TALOCHA DE MADEIRA;

4. APLICAÇÃO DA SEGUNDA DEMÃO POR PROJECÇÃO MECÂNICA QUANDO A PRIMEIRA SE ENCONTRA AINDA FRESCA.

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional)

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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il

1. Suporte2. Crespido3. Rede de reforço4. Camada base /

acabamento

Adaptado de www.fivitex.pt

REBOCO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE METAL DISTENDIDOLIMPEZA DO SUPORTE

APLICAÇÃO DO CRESPIDO

APÓS SECAGEM COMPLETA DO CRESPIDO

APLICAÇÃO DA REDE AO SUPORTE

POR MEIO DE PREGAGEM OU APARAFUSA-MENTO EM PONTOS SÓLIDOS DO SUPORTE

METAL DISTENDIDO ESP. 1 mm

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional)

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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Adaptado de www.fivitex.pt

REBOCO NÃO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE METAL DISTENDIDO APLICADO EM CAMADA ÚNICA

LIMPEZA DO SUPORTE

APLICAÇÃO DO CRESPIDO

APÓS SECAGEM COMPLETA DO CRESPIDO

APLICAÇÃO DA REDE AO SUPORTE

APLICAÇÃO DA MONOCAMADA EM DUAS DEMÃOSESP (15 A 20 mm)

1. Suporte2. Rede de reforço3. Argamassa

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional)

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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Adaptado de www.fivitex.pt

REVESTIMENTO SOBRE ISOLANTE TÉRMICO PELO EXTERIOR

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional)

ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR

BARREIRA ÀS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR

1. Suporte

2. Isolamento térmico

3. 1ª camada de argamassa

4. Armadura de reforço

5. 2ª camada de argamassa

6. Acabamento

Sistema de revestimento a ser desenvolvido no capítulo 8.

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAISCOM BASE EM CIMENTO E CALCOM BASE EM CIMENTO E CAL

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5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE

EM GESSO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

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il

REVESTIMENTOS DE PAREDESREBOCOS E ARGAMASSAS

LIGANTES MINERAIS COM BASE EM

CIMENTO E CAL

LIGANTES MINERAIS COM BASE EM

GESSO

EXTERIORES

INTERIORES

INTERIORES

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

5.1. Introdução

TRADICIONAIS

NÃO TRADICIONAIS

GESSO CARTONADO

LADRILHOS DE GESSO PRÉ-FABRICADOS

QUATRO TIPOS

PARAMENTOS INTERIORES E SECOS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

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il

BOA ADERÊNCIA

RESISTÊNCIA TÉRMICA APRECIÁVEL

MOLDABILIDADE

CONSISTÊNCIA

PRESA REGULÁVEL (1 A 2 H)

REGULADOR HIGROTÉRMICO DO AMBIENTE

BOA RESISTÊNCIA AO FOGO

BAIXA RESISTÊNCIA MECÂNICA (FRIÁVEL)

GESSO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

5.2. Características do gesso

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il

CAMADAS CONSTITUINTES1ª - CRESPIDO (3 A 5 mm)

• PREPARA O SUPORTE;• MELHORA A ADERÊNCIA.

• VERTICALIDADE;• PLANEZA;• BARREIRA DE HUMIDADE.

2ª - CAMADA BASE (REBOCO)

CAMADA ÚNICA - 10 A 15 mmDUAS CAMADAS - 20 mm

EMBOÇO - 10 mmREBOCO - 10 mm

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.3. Revestimentos tradicionais

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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3ª - ACABAMENTO DE ESTUQUE

1ª CAMADA - ESBOÇO (3 A 5 mm) - gesso pardo/escuro + cal apagada + areia

• REVESTIMENTO DE REGULARIZAÇÃO;• REVESTIMENTO DE TRANSIÇÃO;• PREPARA PARAMENTO PARA RECEBER ACABAMENTO FINAL.

2ª CAMADA - ESTUQUE (3 mm) - gesso branco + cal apagada

• CONFERE À SUPERFÍCIE O ASPECTO FINAL DESEJADO.

REVESTIMENTO DECORATIVOPINTURA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.3. Revestimentos tradicionais

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

MISTURAS PRÉ-DOSEADAS EM FÁBRICA GESSO

CAL APAGADA

AGREGADOS MINERAIS

ADJUVANTES

OUTROS

PODEM TER OU NÃO UM REVESTIMENTO DECORATIVO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

5.4. Revestimentos não tradicionais

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il

VANTAGENS EM RELAÇÃO AOS ESTUQUES TRADICIONAIS

RAPIDEZ DE APLICAÇÃO

MAIOR TEMPO DE PRESA (SUPERIOR A 45 MINUTOS)

MAIOR CONTROLO DE QUALIDADE

REDUÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

5.4. Revestimentos não tradicionais

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CAMADAS CONSTITUINTES

1º CAMADA DE REGULARIZAÇÃO

GRANULOMETRIA GROSSEIRA

LIGANTES MINERAIS - GESSO E CAL APAGADA EM PÓ

AGREGADOS MINERAIS - AREIA OU PÓ DE PEDRA

ADJUVANTES - RETARDADORES DE PRESA, PLASTIFICANTES,...

MISTURA PRÉ-DOSEADA EM FABRICA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.4. Revestimentos não tradicionais

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

2º CAMADA DE ACABAMENTO

TIPO DE CONSTITUINTES IDÊNTICOS AOS DACAMADA DE REGULARIZAÇÃO;

PODE INCLUIR PIGMENTOS DE COR

GRANULOMETRIA FINA

MISTURA PRÉ-DOSEADA EM FABRICA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

5.4. Revestimentos não tradicionais

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il

CONDIÇÕES DE APLICAÇÃOAMBIENTE SECO - PROTECÇÃO À CHUVA;

TEMPERATURA SUPERIOR A 2 ºC.

PROCESSO DE APLICAÇÃOPREPARAÇÃO PRÉVIA DAS PAREDES;

PREPARAÇÃO DA MÁQUINA;

PROJECÇÃO;

DESEMPENAGEM;

APERTO;

RASPAGEM;

AFAGAMENTO;

COLOCAÇÃO DE MOLDURAS E ORNATOS;

PINTURA (OPCIONAL).REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO5.5. Processo de aplicação

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il

FERRAMENTAS PARA A EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

MÁQUINA DE PROJECTAR

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

MÁQUINA DE PROJECTAR PORTÁTIL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

COLOCAÇÃO DO ESTUQUE NA MÁQUINA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

VERIFICAÇÃO DO PARAMENTO- PREPARAÇÃO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

HUMIDIFICAÇÃO DO PARAMENTO(SÓ QUANDO O PARAMENTO SE ENCONTRAR DEMASIADO SECO)

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

PROJECÇÃO DO ESTUQUE- 1ª CAMADA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

PROJECÇÃO DO ESTUQUE - ÚLTIMA CAMADA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

PASSAGEM DA RÉGUA -DESEMPENAGEM

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

FASE DE APERTO (15 A 20 MINUTOS DEPOIS DA DESEMPENAGEM)

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il

APERTO COM RECURSO ÀESPÁTULA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

RASPAGEM COM O “QUATRO PATAS”(+/- 4 H DEPOIS)

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

RASPAGEM COM A TALOCHA

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

AFAGAMENTO COM A LIÇOSAAPLICAÇÃO DA CAMADA DE ACABAMENTO

TEMPO DE SECAGEM15 DIAS A 1 MÊS

PINTURA(OPCIONAL)

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

PORMENOR DE AFAGAMENTO DE UMA VIGAAPLICAÇÃO DA CAMADA DE ACABAMENTO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

PROTECTORES DE ESQUINASCONFEREM MAIOR RIGIDEZ A ESTES PONTOS

CANTONEIRAS METÁLICAS OU PLÁSTICAS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.5. Processo de aplicação

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

SUPORTES LISOS POUCO ABSORVENTES

CAMADA INICIAL DE ADERÊNCIA COM

CARACTERÍSTICAS SEMELHANTES AO CRESPIDO

SUPORTES EXCESSIVAMENTE LISOS OU MUITO ABSORVENTES

APLICAÇÃO DE UM PRIMÁRIO COM BASE NUMA RESINA

EPÓXIDAFUNCIONA COMO ADESIVO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO5.5. Processo de aplicação

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il TRÊS SISTEMAS

PAINÉIS DIRECTOS

ESPESSURA DA PLACA 10 mm

PAINÉIS SEMI-DIRECTOS

ESPESSURA DA PLACA 10 mm(COM OU SEM ISOLAMENTO)

AUTO-PORTANTES METÁLICOS

ESPESSURA DA PLACA 10 mmESPESSURA DO ISOLAMENTO 30 mm

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

5.6. Revestimentos em gesso cartonado

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il

PAINÉIS DIRECTOS

PAINÉIS SEMI-DIRECTOS

PAINÉIS AUTO-PORTANTES

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.6. Revestimentos em gesso cartonado

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

VANTAGENS

• BOAS CAPACIDADES DE ISOLAMENTO;

• MONTAM-SE FÁCIL E RAPIDAMENTE;

• ADMITEM QUALQUER TIPO DE ACABAMENTO

• EVITAM CONDENSAÇÕES

• LIMPEZA NA OBRA.

MELHORAM A RESISTÊNCIA; TÉRMICA DAS PAREDES;

AZULEJO, PINTURA, PAPEL, ...;

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

5.6. Revestimentos em gesso cartonado

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il

ANTES DE SE PROCEDER AO ACABAMENTO FINAL, DEVEM-SE INSPECCIONAR AS SUPERFÍCIES• CABEÇAS DE PARAFUSOS;• AJUSTE DAS PLACAS (SEPARAÇÃO ENTRE PLACAS < 2 mm).• TRATAMENTO DAS JUNTAS

• PREPARAÇÃO DA PASTA PARA JUNTAS (PASTA ADESIVA COM BASE VINÍLICA);• ESTENDER A PASTA COM AJUDA DE UMA ESPÁTULA ESTREITA;• COLOCAR A CINTA DE JUNTAS, ESTICANDO-A DE CIMA PARA BAIXO;• DEPOIS DE SECA, DÁ-SE DUAS DEMÃOS DE PASTA DE JUNTAS.

• MESMO PROCEDIMENTO COM JUNTAS DE PAREDES E/OU TECTOS.REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

5.6. Revestimentos em gesso cartonado

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il

COLOCAÇÃO DA COLA NO TARDOZ DO PAINEL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.6. Revestimentos em gesso cartonado

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

COLOCAÇÃO DOS PAINÉIS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.6. Revestimentos em gesso cartonado

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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NIVELAMENTO DO PAINEL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.6. Revestimentos em gesso cartonado

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

TRATAMENTO DAS JUNTAS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5.6. Revestimentos em gesso cartonado

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

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il

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

5.7. Blocos cerâmicos com acabamento revestido a gesso

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il

VANTAGENS

PRODUZ POUCO ENTULHO;

SUBSTITUI A PAREDE DE ALVENARIA;

vs.30 m2 / DIA / HOMEMDE PAREDE A PINTAR

10 m2 / DIA / HOMEMDE PAREDE A PINTARALVENARIA TRADICIONAL

FACES DO BLOCO COM ACABAMENTO

APENAS AS JUNTAS NECESSITAM DE UMA CAMADA DE REVESTIMENTO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOBASE EM GESSO

5.7. Blocos cerâmicos com acabamento revestido a gesso

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il

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

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il

6.1. Introdução

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

CrêCrê--se que a se que a indindúústria cerâmica seja uma das mais antigas do mundostria cerâmica seja uma das mais antigas do mundo, não , não ssóó pelo testemunho das descobertas arqueolpelo testemunho das descobertas arqueolóógicas, mas tambgicas, mas tambéém pela m pela constataconstataçção recente de que esse material ão recente de que esse material éé usado pelos povos indusado pelos povos indíígenas genas ultimamente descobertos na Amazultimamente descobertos na Amazóónia.nia.

O O uso de revestimento cerâmico emuso de revestimento cerâmico emparedes nasceu no sparedes nasceu no sééculo XIVculo XIV eedescende directamente da cerâmicadescende directamente da cerâmicamural islâmica, sob a influência dosmural islâmica, sob a influência dosmosaicos romanos e bizantinos, usadosmosaicos romanos e bizantinos, usadosna Europa atna Europa atéé finais do sfinais do sééc. XVIII.c. XVIII.

Foi fortemente influenciado porFoi fortemente influenciado porelementos ornamentais de origemelementos ornamentais de origemhispano hispano -- italo italo -- flamenga, por tecidosflamenga, por tecidosbordados e tapetes orientais.bordados e tapetes orientais.

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Processo de fabrico de materiais cerâmicos:Processo de fabrico de materiais cerâmicos:

preparapreparaçção da matão da matéériaria--prima;prima;

conformaconformaçção ou moldagem;ão ou moldagem;

processamento tprocessamento téérmico;rmico;

cozimento.cozimento.

MatMatéériasrias--primas:primas:

argilasargilas (silicatos de alum(silicatos de alumíínio hidratado):nio hidratado):•• plasticidade para a conformaplasticidade para a conformaçção;ão;•• resistência para o manuseamento antes da cozedura;resistência para o manuseamento antes da cozedura;

ssíílica:lica:•• estrutura da pasta estrutura da pasta -- controla as retraccontrola as retracçções excessivas;ões excessivas;

feldspatos e carbonatos:feldspatos e carbonatos:•• fundentes.fundentes.

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

6.2. Fabrico e matérias-primas

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Tendo em conta a Tendo em conta a finalidade de revestimentofinalidade de revestimento, os materiais cerâmicos , os materiais cerâmicos classificamclassificam--se em:se em:

produtos cerâmicos de produtos cerâmicos de barro vermelhobarro vermelho;;

telhastelhas cerâmicas planas;cerâmicas planas;

produtos cerâmicos vermelhos esmaltados e vitrificadosprodutos cerâmicos vermelhos esmaltados e vitrificados(azulejos)(azulejos);;

plaquetasplaquetas cerâmicas;cerâmicas;

produtos cerâmicos em produtos cerâmicos em grgrééss..

Existem Existem dois tipos de materiais cerâmicosdois tipos de materiais cerâmicos, consoante a sua constitui, consoante a sua constituiçção e ão e caractercaracteríísticas microsticas micro--estruturais:estruturais:

cerâmicos tradicionais;cerâmicos tradicionais;

cerâmicos especiais.cerâmicos especiais.

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

6.2. Fabrico e matérias-primas

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6.3. Sistemas utilizados no mercado Português

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

O mais divulgado em Portugal é o sistema de revestimento cerâmico colado ao suporte, de forma contínua, com recurso a argamassas e/ou cimentos-cola.

(APICER, 2003)

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REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

6.3. Sistemas utilizados no Mercado Português

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

O sistema de revestimento cerâmico aderente ao suporte é composto basicamente por seis camadas de materiais diferentes: suporte, chapisco, emboço, cola / cimento-cola ou argamassa, junta e ladrilho cerâmico.

(Sá, 2005)

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6.3. Sistemas utilizados no Mercado Português

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Ladrilhos cerâmicos: placas finas feitas de argila ou outras matérias-primas inorgânicas; podem ser vidrados (GL) ou não vidrados (UGL).

Classificação normalizada de acordo com a absorção de água (E) e processo de fabrico (EN 14411:2003)

Revestimentosexteriores

(Silvestre, 2005)

Grés porcelânico

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6.4. Técnicas de assentamento de ladrilhos

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Dois tipos de fixaDois tipos de fixaççãoão::•• fixafixaçção mecânicaão mecânica (tipo (tipo ““fachada ventiladafachada ventilada””)) -- feita por intermfeita por interméédio de dio de uma uma estrutura metestrutura metáálica ou de madeiralica ou de madeira, com , com varas verticaisvaras verticais e e ripas ripas horizontaishorizontais, que por sua vez , que por sua vez éé fixa por fixa por aposiaposiçção directaão directa ou por ou por esquadros de esquadros de espaespaççamentoamento; os elementos de revestimento são ; os elementos de revestimento são pregados ou agrafadospregados ou agrafados a a esta estrutura.esta estrutura.

Fixações mecânicas com grampo visível (APICER, 2003)

Fixações mecânicas invisíveis com parafuso (APICER, 2003)

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6.4. Técnicas de assentamento de ladrilhos

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

•• fixafixaçção por colagem ão por colagem (a mais corrente)(a mais corrente)

Argamassas tradicionais:Argamassas tradicionais:•• de cimento e areia;de cimento e areia;•• de cimento, areia e cal apagada;de cimento, areia e cal apagada;•• de cal apagada e areia;de cal apagada e areia;•• de cal hidrde cal hidrááulica e areia.ulica e areia.

Argamassas / colas não tradicionais:Argamassas / colas não tradicionais:•• colas de endurecimento hidrcolas de endurecimento hidrááulico;ulico;•• colas de endurecimento hidrcolas de endurecimento hidrááulico,ulico,

contendo um ligante hidrcontendo um ligante hidrááulico;ulico;•• colas de dispersões aquosas decolas de dispersões aquosas de

resina.resina.

Dois tipos de fixaDois tipos de fixaççãoão::

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Técnicas de colagem:

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6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

6.4. Técnicas de assentamento de ladrilhos

Os sistemas de assentamento de ladrilhos cerâmicos em paredes com cimentos-cola, colas (em dispersão aquosa ou de resinas de reacção) e argamassas tradicionais são classificados em W1, W2, V1, V2 ou V3:

• técnica W1 - adesivos (cimentos-cola ou colas) aplicados directamente sobre osuporte;

• técnica W2 - adesivos (cimentos-cola ou colas) aplicados sobre uma camadapreviamente instalada sobre o suporte existente;

• técnica V1 - aplicação de argamassa no tardoz dos ladrilhos imediatamente antes dasua colocação;

• técnica V2 - aplicação da argamassa sobre o suporte dos ladrilhos;• técnica V3 - aplicação do método V1 ou V2 sobre uma camada previamente instalada

sobre o suporte existente.

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Fixação por colagem com cimentos-cola e colas:

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6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

6.4. Técnicas de assentamento de ladrilhos

(APICER, 2003)

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Fixação por colagem com argamassas tradicionais:

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6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

6.4. Técnicas de assentamento de ladrilhos

(APICER, 2003)

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6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

6.4. Técnicas de assentamento de ladrilhosFixação porcolagem comargamassastradicionais:

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Regras de fixação por colagem:

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6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

• devem-se evitar as condições atmosféricas desfavoráveis (chuva, solintenso e vento forte) e ter em conta a resistência do suporte e as condições de utilização do local;

• em fachadas, ter o cuidado de usar colas de ligantes mistos, de forma agarantir a flexibilidade e resistência a temperaturas elevadas;

• as juntas entre peças são muito importantes porque absorvemdeformações do suporte (∆T), amortecem tensões, melhoram aaderência e permitem a respiração do suporte;

• utilizar ferramenta necessária para obter uma espessura de colasuficiente, em função da peça e do suporte.

6.4. Técnicas de assentamento de ladrilhos

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6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

6.4. Técnicas de assentamento de ladrilhos

S ≤ 2000(40 × 40)

S ≤ 231Plaquetas murais em terracota

S ≤ 300(15 × 15)Azulejos em terracota

-

C2S

2000 < S ≤ 3600(60 × 60)

Ladrilhos extrudidos ouprensados (absorção de

água superior a 0.5%)

C2ou

C2S

ALTURA DA FACHADAREVESTIMENTOH ≤ 6 m 6 m < H ≤ 28 mÁREA (cm²)

S ≤ 2000(40 × 40)

S ≤ 50

C2SLadrilhos plenamentevitrificados (absorção de

água inferior a 0.5%)

C2S

Mosaico em pasta de vidro ou porcelânico

NATUREZA

SELECÇÃO DE CIMENTOS-COLA (CAHIERS CSTB 3266)

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

A execução de um sistema de revestimento cerâmico, seja ele aplicado em cada fina ou em camada espessa, é constituída, por ordem cronológica, pelas seguintes fases:• execução de tarefas preliminares;• preparação do suporte;• aplicação do material de assentamento;• assentamento dos ladrilhos;• execução e preenchimento das juntas;• limpeza.

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Antes de iniciar o assentamento propriamente dito, deve-se realizar as seguintes tarefas:• verificar a esquadria e as dimensões da base a ser revestida;• localizar, sobre a superfície a ser revestida, as juntas horizontais e verticaisentre as placas cerâmicas;

• marcar os alinhamentos das primeiras fiadas, nos dois sentidos, com linhasde nylon, servindo então de referência para as fiadas seguintes, ou então apartir da fixação de uma régua de alumínio junto à base;

• colocar as placas para que sejam feitos cortes iguais nos lados opostos àsuperfície a ser revestida;

• planear a colocação das placas relativamente à decoração das mesmas.

Tarefas preliminares:

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Cuidados com o suporte: PlanezaPlaneza DurezaDurezaPorosidade/absorPorosidade/absorççãoão

AderênciaAderência LimpezaLimpeza HumidadeHumidade

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Aplicação do material de assentamento:

Fase iniciada com a preparação e mistura mecânica do material de assentamento.

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Aplicação do material de assentamento (cont.):

No método da camada espessa, já em desuso,

aplica-se uma camada única de argamassa

tradicional de 10 a 15 mm de espessura

(com traço em volumes aparentes entre

1:3 e 1:5 em cimento: areia húmida).

a - suporte; b e c - reboco; d -argamassa tradicional; e - argamassa

tradicional (aplicada no tardoz dos ladrilhos); f - ladrilho; g - junta de

esquartelamento; h - junta de assentamento; i - adesivo

(Esquível, 2001)

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Aplicação do material de assentamento (cont.):

a - suporte; b e c - reboco; f - ladrilho; g - junta de esquartelamento; h - junta de

assentamento; i - adesivo

(Esquível, 2001)

No caso dos produtos não-tradicionais, comosão usados em camada fina de 2 a 5 mm, diferenciam-se três tipos de colagem:Espalhamento da cola:• colagem simples - apenas no tardoz de cada peça a aplicar;

• colagem simples - apenas no suporte comaplicação de material;

• colagem dupla - no tardoz de cada peça eno suporte; colagem de ladrilhos comsuperfície S > 50 cm2.

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Aplicação do material de assentamento (cont.):

O lado denteado da talocha serve para formar cordões de adesivo que facilitam o nivelamento e a fixação dos ladrilhos.

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Recomendações sobre o tipo de talocha (profundidade, espaçamento e geometria) em relação ao tipo de aplicações e fins a que se destinam os produtos a aplicar. (CSTB, 1991; APICER, 2003)

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

No método de camada espessa, pressionando momentaneamente, colocam-se os ladrilhos na posição devida. No método de camada fina, a colocação dos ladrilhos deverá ser efectuada através de uma forte pressão, que permita abater os cordões do adesivo e formar uma camada uniforme, garantindo o contacto pleno com o tardoz do ladrilho, podendo ser auxiliada pela utilização de um maço de borracha.

Assentamento dos ladrilhos:

(Weber, 2005)(APICER, 2003)

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Método Tarver ou de reposicionamento - forma de conseguir um contacto próximo dos 100% do material de assentamento com o tardoz de ladrilhos de dimensão (20 x 20) cm2.

Assentamento dos ladrilhos (cont.):

O ladrilho é colocado na posição desejada, com uma pressão firme.

O ladrilho é movimentado e pressionado no sentido perpendicular ao alinhamento dos cordões do adesivo.

O ladrilho é de novo movimentado com pressão constante para a posição original (distância da ordem de grandeza da largura de um cordão)

(TILEMAGAZINE, 2005)

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

As juntas devem ser rectas e regulares. As juntas de movimento são executadas com a ajuda de cruzetas ou espaçadores, normalmente plásticas, que permitem garantir a largura constante das mesmas. São posteriormente retiradas para preenchimento com material de betumação adequado.

Execução das juntas:

Esquema de “colocação”dos ladrilhos

(FOLOTEC, 2005) (JUNGINGER, 2003)

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

As juntas são limpas e preenchidas (pelo menos 24 h após o assentamento dos ladrilhos) por métodos tradicionais, com pasta de cimento, se forem estreitas, ou com argamassa de cimento, se forem largas, ou, preferencialmente, com produtos pré-fabricados, concebidos para este efeito.

Execução das juntas (cont.):

(DIERA, 2005)

(PUMA, 2005)

Aplicação do material de preenchimento das juntas

Compressão do material de preenchimento das juntas após o endurecimento se ter iniciado

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Juntas

• estruturais

Largura ≥ junta do suporte.Profundidade - a adequada paragarantir o prolongamento da juntade suporte.

(APICER, 2003)

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Juntas (cont.)

• periféricas Largura ≥ 5 mm.Profundidade - a adequada parapenetrar a totalidade da espessura do reboco de suporte.

(APICER, 2003)

• intermédias

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6.5. Execução do sistema de revestimento

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Limpeza final:

(LATICRETE, 2005)

Limpeza final com uma esponja na diagonal dos ladrilhos

Última operação que tem a finalidade de eliminar os resíduos de argamassas ou outros materiais usados no processo de assentamento. O material a usar deve ser uma esponja ou pano seco e com recurso a serradura de madeira.

O movimento da limpeza deve ser executado na diagonal das peças cerâmicas sem danificar as juntas preenchidas e após ter decorrido o tempo necessário à cura do material de preenchimento.

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REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

6.6. Disposições construtivas

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Descontinuidades estruturais: Uso de malha de fibra de vidro ou malha metálica sempre que exista interrupção dos elementos de alvenaria ou estruturais (por exemplo, transição da alvenaria e betão, juntas de placas de gesso, pequenos roços, buracos, fissuras no suporte). (APICER, 2003)

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REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

6.6. Disposições construtivas

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Coroamentos: Na parte superior do revestimento de fachadas; devem ter inclinação na face superior e uma pingadeira na face inferior.

(CSTB, 2000; APICER, 2003)

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REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

6.6. Disposições construtivas

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Protecção de pontos singulares: Perfis de protecção, pré-fabricados (material plástico ou de metal) em pontos singulares do revestimento, particularmente sujeitos a acções de choque mecânico ou a tráfego intenso.

(Lucas e Abreu, 2003)

Ângulos salientes das paredes Juntas de movimentos e bordos dos ladrilhos em degraus das escadas

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REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

6.6. Disposições construtivas

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Tratamento das pontes térmicas: Deve garantir-se a existência de suportes de idêntica condutibilidade térmica em toda a fachada, de forma a evitar a existência de zonas preferenciais de transmissão do calor e de vapor de água que resultam na ocorrência de condensações no correspondente revestimento interior da parede.

(APICER, 2003)

Viga de betão revestida exteriormente com ladrilhos, permitindo a ocorrência de uma ponte térmica pela fachada

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REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

6.6. Disposições construtivas

6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 6. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS

Zonas curvas: Nestas zonas, a opção mais adequada corresponde à escolha de ladrilhos rectangulares, os quais deverão ser aplicados com o lado mais curto paralelo ao perímetro de curvatura, ou de mosaicos porcelânicos (“pastilha”) com dimensões de 2,5 x 2,5 cm2.

(Silvestre, 2005)

Zona curva de uma fachada revestida com ladrilhos quadrados

Mosaico porcelânico (“pastilha”)

(APICER, 2003)

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7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

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7.1. Introdução

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

A pedra natural tem sido, desde sempre, A pedra natural tem sido, desde sempre, um dos materiais eleitos pelo um dos materiais eleitos pelo Homem para a construHomem para a construçção,ão, mantendomantendo--se essa preferência na actualidade, se essa preferência na actualidade, embora embora hoje a sua utilizahoje a sua utilizaçção seja essencialmente não ao não seja essencialmente não ao níível de alvenaria vel de alvenaria de pedra,de pedra, mas sim em mas sim em revestimento por placas prevestimento por placas péétreas não resistentes. treas não resistentes.

A A evoluevoluçção tecnolão tecnolóógicagica que se tem vindo a verificar na indque se tem vindo a verificar na indúústria stria transformadora das rochas ornamentais transformadora das rochas ornamentais temtem--se reflectido na reduse reflectido na reduçção da ão da espessura das placas, no aperfeiespessura das placas, no aperfeiççoamento de diversos tipos de oamento de diversos tipos de acabamento das suas superfacabamento das suas superfíícies e no manuseamento das mesmascies e no manuseamento das mesmas, o que , o que tem conduzido a um interesse renovado na aplicatem conduzido a um interesse renovado na aplicaçção deste material.ão deste material.

Alvenaria (Mosteiro dos Jerónimos)

Revestimento (Centro Cultural de Belém

Jerónimos)

Escultura (Metro do Campo Pequeno, Lisboa)(Neto, 2008)

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7.1. Introdução

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Caracterização da pedra natural quanto à sua génese:

rochas ígneas ou eruptivas:

• granitos;

• basaltos;

rochas sedimentares:

• calcários;

• argilas;

rochas metamórficas:

• mármores;

• ardósias.

Pedras naturais: provenientes de rochas que, depois de extraídas das formações geológicas correspondentes (pedreiras), são submetidas a diferentes graus de aperfeiçoamento.

Granito Calcário

Mármore

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7.1. Introdução

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Actualmente, é possível aceder facilmente através da base de dados constante do site da internet www.e-geo.ineti.pt/bds/ornabase à ORNABASE (Base de Dados do Catálogo de Rochas Ornamentais Portuguesas) com diversas funcionalidades e onde poderão ser consultadas on-lineinformações genéricas baseadas no Catálogo de Rochas Ornamentais Portuguesas.

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7.1. Introdução

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

EXEMPLOS DE PEDRAS NATURAISEXEMPLOS DE PEDRAS NATURAIS

http://e-geo.ineti.pt/bds/ornabase/default.aspx

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7.1. Introdução

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

CARACTERCARACTERÍÍSTICAS FSTICAS FÍÍSICOSICO--MECÂNICASMECÂNICAS

CARACTERCARACTERÍÍSTICAS QUSTICAS QUÍÍMICASMICAS• Resistência aos elementos agressivos.

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EXTRACÇÃO DE BLOCOS EM PEDREIRAS FENDILHAÇÃO OU ESQUADRAMENTO DOS BLOCOS

SERRAGEM COM:

- CHÂSSIS DE LÂMINAS

- DISCOS DE DIAMANTE

- FIO

MOLDAGEM POR:

- CORTE LÂMINAS CORRENTE

- CORTE PRENSA HIDRÁULICA

- TALHA MANUAL

CORTE DIMENSIONAL

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIEACABAMENTO

APLICAÇÃO EM OBRA

7.2. Extracção e produção

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

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7.2. Extracção e produção

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Transformação damatéria-prima em chapas para utilização em revestimentos

(Mouraz Miranda, 1998)

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7.2. Extracção e produção

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Aspecto de uma pedreira (Arquivo: Mouraz Miranda)

(Neto, 2008)

Serragem de chapas em fábrica, transporte e

chapas armazenadas

Polimento automático de chapas

Execução de acabamento flamejado

Controlo do nível de lustro durante o polimento

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7.3. Sistemas de revestimento correntes

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Os produtos utilizados no revestimento de paredes (designados por produtos de finas espessuras - em que, de um modo geral, esta é inferior a 80 mm) são os seguintes: • placas pétreas determinadas em projecto e cuja área elementar deveser inferior a 1 m2 e com espessura igual ou superior a 30 mm;

• placas de dimensões “standard”, em que o comprimento e a largura não são superiores a 800 mm e cuja espessura é igual ou inferior a 20 mm.

Em conformidade com a NF P65.202, a maior dimensão da pedra não deve ultrapassar 1.4 m e a superfície máxima não deve ultrapassar 1 m2; a espessura máxima é de 40 mm.

(Ferreira et al, 2009)

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Tipo de revestimento

Revestimento suportado ou não resistente Revestimento auto-

portante ou resistente

Exterior

27 mm no caso geral e em particular em

elementos clivados

20 mm no caso de elemento talhados aplicados

em paramentos verticais de altura inferior a 6 m

Interior

17 mm no caso de elementos aplicados em

paramentos verticais com altura inferior a 6 m

27 mm no caso de elementos aplicados em

paramentos verticais com altura superior a 6 m

75 mm

Espessura mEspessura míínima generalizadanima generalizada

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

7.3. Sistemas de revestimento correntes

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7.4. Soluções de fixação a paramentos verticais

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Pormenores de esquemas de fixação de placas pétreas em paramentos exteriores (Moura et al., 2000)

A aplicação das placas pétreas em obra pode ser efectivada através de assentamento ou colagem com cimento, mastiques ou argamassas, por colocação sobre apoios e ancoragens às estruturas ou por intermédio de grampos. As soluções de fixação por colagem ou selagem, através da utilização de vários tipo de produtos adesivos, não são, apesar de usadas correntemente, soluções adequadas para estes revestimento, nomeadamente em fachadas.

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7.4. Soluções de fixação a paramentos verticais

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação directa ao suporte:•I - Fixação por colagem: ao utilizar-se como meio de fixação uma cola (argamassa cola, com ou sem resinas especiais incorporadas, um cimento-cola ou um adesivo sem cimento - vulgarmente denominado de mastique - constituído por um adesivo de reacção); poderão ser ainda utilizadas colas epóxidas;

II - Fixação por selagem: tipo de fixação em que se utiliza argamassa à base de cal hidráulica ou de cimento branco.

(Paiva, 2004)

Legenda1 - Placa de revestimento2 - Suporte (parede)3 - Material de fixação (cola)

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7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação directa ao suporte (cont.):•A limitação da utilização deste tipo de fixação das placas pétreas ao suporte prende-se com as limitações relativas ao peso dos elementos pétreos, às suas dimensões, à natureza do suporte, à humidade do paramento a revestir e à localização do revestimento no edifício.

Método que origina correntemente manchas na superfície da placa pétrea ou a presença do “efeito de moldura” no perímetro das placas

(Neto, 2008)

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7.4. Soluções de fixação a paramentos verticais

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

ColagemColagem

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7.4. Soluções de fixação a paramentos verticais

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação indirecta ao suporte:•Ligação das placas pétreas ao suporte através de fixações pontuais (agrafos e pontos de argamassa, gatos resistentes) ou através de uma estrutura usualmente de perfis metálicos (garantindo uma lâmina de ar entre a placa e o suporte).

Orifícios de ventilação para ventilar a lâmina de ar através do exterior

(Neto, 2008)

•A fixação por agrafos e pontos de argamassa não permite garantir a lâmina de ar.

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7.4. Soluções de fixação a paramentos verticais

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação indirecta ao suporte (cont.):1. Agrafos e pontos de argamassa:

• agrafos chumbados com argamassa ao suporte ou fixados ao mesmo mecanicamente;

• pontos de argamassa:

- não servem para chumbar os agrafos - zonas de encosto das placas;

- devem envolver completamente os agrafos e preencher integralmenteos furos dos chumbadouros.

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7.4. Soluções de fixação a paramentos verticais

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação indirecta ao suporte (cont.):1. Agrafos e pontos de argamassa (cont.):

Agrafos aplicados nos topos horizontais das placas de revestimentoLegenda1 - Placa de revestimento2 - Ponto de argamassa3 - Agrafo de suspensão4 - Junta entre placas5 - Parede de suporte6 - Chumbadouro de argamassa7 - Agrafo de posicionamento

(Paiva, 2004)

Agrafos na tardoz das placas de revestimento

Legenda1 - Placa de revestimento

2 - Parede3 - Ponto de argamassa

4 - Chumbadouro de argamassa5 - Agrafo

(Paiva, 2004)

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7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação indirecta ao suporte (cont.):

• agrafos de fio de secção circular de cobre, latão ou aço inoxidável (metais não oxidáveis), geralmente em número de 4 por placa (2 de suspensão e 2de posicionamento), nos topos verticais ou horizontais das placas;

• diâmetros recomendados para os agrafos:Ø4 mm; e = 20 mm;Ø5 mm; 20 mm < e < 40 mm;Ø6 mm; e > 40 mm;

• não permitem inclusão de isolamento térmico entre o suporte e o revestimento;• restringem movimentos de origem térmica;• só podem ser utilizados se simultaneamente se verificarem as 3 condições

seguintes: altura do edifício < 28 m; placas com área ≤ 1 m2 e maior dimensãonão superior a 1,4 m; distância entre o suporte e tardoz das placas entre 20 e50 mm.

1. Agrafos e pontos de argamassa (cont.):

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7.4. Soluções de fixação a paramentos verticais

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação indirecta ao suporte (cont.):2. Gatos resistentes (processo muito utilizado):

• aço inoxidável, latão, bronze;

• chumbados com argamassa ao suporte ou fixados mecanicamenteatravés de cavilhas de expansão.

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7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação indirecta ao suporte (cont.):2. Gatos resistentes (cont.)

Colmatação do estilete do gato nos furos de fixação das placasLegenda1 - Placa de revestimento2 - Colmatação com calda de cimento3 - Estilete do gato4 - Prato do gato5 - Colmatação com bucha de plástico

Gato de fixação no topo vertical da placa de pedra

Legenda1 -Topo vertical de pedra

2 - Gato3 - Bucha

4 - Estilete

Fixação através de gatos visíveis ou invisíveis

(Paiva, 2004)

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7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

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Fixação indirecta ao suporte (cont.):2. Gatos resistentes (cont.)

• caso se usem cavilhas de expansão, estas e os gatos devem ser constituídos poraços da mesma natureza, sob pena de gerar corrosão bimetálica;

• os gatos são constituídos por placas ou perfis metálicos, em aço inoxidável, latão,bronze, cobre ou ligas de cobre, geralmente em número de 4 por placa (2 desuspensão, verticais e 2 de posicionamento, horizontais); os gatos ficam a cerca de1/4 a 1/6 (do comprimento dos lados) dos cantos das placas;

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7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação indirecta ao suporte (cont.):2. Gatos resistentes (cont.)

• quando o gato é fixado mecanicamente, a ligação ao suporteé feita através da cavilha de expansão (vantajoso em relaçãoà fixação de chumbadouro de argamassa ao não necessitarde tempo de espera para colocação da placa superior);

• o comprimento mínimo de inserção no elemento de pedra é de25 mm e o comprimento mínimo de encastramento nochumbadouro é de 70 mm;

• os gatos podem possuir dispositivos de regulação de modoa facilitar o posicionamento correcto das placas;

• permitem movimentos por variações térmicas.

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7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

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Fixação indirecta ao suporte (cont.):2. Gatos resistentes (cont.)

Características geométricas dos gatos a utilizar em superfície corrente (DH864, LNEC 2007)

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7.4. Soluções de fixação a paramentos verticais

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação indirecta ao suporte (cont.):2. Gatos resistentes (cont.)

• o espaço entre o tardoz das placas e o suporte forma uma caixa-de-ar ventilada(para o exterior); este sistema permite a inserção de isolamento térmico (aplicada entre o revestimento e a parede, encostada à face desta); se este for colocado, deveser deixada uma lâmina de ar ventilada entre o isolante e a placa, com espessura de20 a 50 mm;

(Louret et al., 2009)

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7.4. Soluções de fixação a paramentos verticais

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação indirecta ao suporte (cont.):

Neste tipo de fixação, é usada uma estrutura intermédia de suporte, geralmente de um metal inoxidável e fixada pontualmente, onde são apoiadas as placas garantindo, assim, a fixação dos elementos pétreos sem condicionamentos em relação ao tipo de suporte e ao estado em que se encontra o paramento que se pretende revestir.

3. Estrutura (ripado) intermédia:

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7.4. Soluções de fixação a paramentos verticais

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação indirecta ao suporte (cont.):

(Neto, 2008)

3. Estrutura (ripado) intermédia (cont.):

• a estrutura intermédia deve ser de aço inoxidável, ligas de alumínio ou de outrosmateriais com adequado tratamento anti-corrosivo;

• a ligação da estrutura ao suporte é através de gatos chumbados com argamassa oufixados mecanicamente, e resistentes aos esforços de corte e de arrancamento;

• a ligação dos gatos à estrutura intermédia é realizada através de soldadura, parafusoou outro processo que garanta a estabilidade;

Visualização da caixa-de-ar (espessura mínima de 20 mm); pode existir entre o revestimento e o suporte ou entre o revestimento e o isolamento térmico, caso este seja colocado

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7.4. Soluções de fixação a paramentos verticais

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação indirecta ao suporte (cont.):

(Neto, 2008)

3. Estrutura (ripado) intermédia (cont.):

•- a fixação das placas pétreas à estrutura intermédia é efectivada mecanicamenteatravés de agrafos, gatos, ou outras peças metálicas; no caso de pontos singulares, podem ser usados agrafos e pontos de argamassa desde que estessejam armados com armadura de fibra de vidro;

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7.4. Soluções de fixação a paramentos verticais

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

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7.5. Execução do sistema de revestimento

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

• a preparação do suporte no caso de fixação directa envolve a limpeza do suportee a sua regularização / impermeabilização com reboco tradicional (devendo esteser mantido húmido, durante cerca de 2 semanas, para evitar uma secagemrápida);

Revestimento de fixação directa ao suporte:

Preparação do suporte com aplicação de tinta betuminosa, com 2 demãos, sobre parede de betão e fixação de painéis de poliestireno extrudido antes da aplicação das placas de pedra

• o tardoz das placas deve ser limpo; deve também ser examinado o desempenodo paramento de suporte, respeitando o tempo da sua estabilização, a fim deevitar fendilhação e garantir a devida secagem dos rebocos;

(Louret et al., 2009)

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7.5. Execução do sistema de revestimento

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

• para as dimensões correntes de placas, a ligação ao suporte deverá sempre ser reforçada através de agrafos (preenchimento total entre o tardoz das placas e a face do suporte, em vez da aplicação de pontos de argamassa);

Revestimento de fixação directa ao suporte (cont.):

Placas de mármore branco de Estremoz armazenadas em estaleiro (Santos et al., 2009)

• segue-se a selagem ou a colagem das placas pétreas, em que serão aplicadas,respectivamente, a argamassa ou a cola no tardoz das placas;

Colagem com aplicação de argamassa cola

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7.5. Execução do sistema de revestimento

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

• segue-se a aplicação do elemento pétreo sobre o suporte, exercendo pressãoassegurando o total esmagamento dos cordões de cola que haviam sidorealizados com a talocha, garantindo o completo preenchimento entre o suportee o tardoz da placa pétrea, garantindo juntas entre as placas (mínimo 4 mm);

Revestimento de fixação directa ao suporte (cont.):• no caso do cimento-cola, este deve ser espalhado no suporte com o auxílio de

uma talocha denteada adequada, de modo a que a camada que se instale nosuporte seja contínua, homogénea e de espessura regular;

(Arquivo: Flores-Colen)

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7.5. Execução do sistema de revestimento

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Revestimento de fixação directa ao suporte (cont.):

• nivelamento das fiadas das placas;

• execução de juntas de dilatação e juntas de fraccionamento ou deesquartelamento (preenchidas com mastique); executadas também nos contornosde revestimentos diferentes, junto a saliências rígidas das paredes ou em zona corrente (espaçadas de 3 em 3 m, verticalmente entre 3 e 4,5 m).

(Arquivo: Flores-Colen)

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7.5. Execução do sistema de revestimento

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Nas placas fixadas com agrafos e com gatos, é executada no local a seguinte sequência de operações: • marcação da localização dos chumbadouros;• abertura, limpeza e humedecimento dos furos;• execução dos chumbadouros (e dos pontos de argamassa) (1: 2 a 3 ou 0,5: 2 a 3);• encosto das placas, onde já estão fixados os agrafos ou gatos;• aprumo e alinhamento das placas;• extracção das cunhas / espaçadores;• preenchimento eventual das juntas (4 mm ≤ e ≤ 1/3 espessura das placas), de topo

(deixadas livres, superior a 4 mm, ou calafetadas com mastique, superior a 5 mm) ousobrepostas (para elementos de pequenas dimensões como os soletos ou lâminas).

Revestimento de fixação indirecta ao suporte:

(Ferreira et al., 2009)

varão de espera

espaçador

(Louret et al., 2009)

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7.5. Execução do sistema de revestimento

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

A furação das placas pétreas é uma tarefa delicada, pelo que é aconselhável a sua execução em fábrica. Deve ser realizada a meia espessura das placas pétreas (se a sua espessura for < 30 mm) ou a 1/3 da mesma (quando as placas têm espessura ≥30 mm), contado a partir do paramento exterior.

Revestimento de fixação indirecta ao suporte (cont.):

Características geométricas dos furos a executar nas pedras pétreas para aplicação dos gatos

(DH 864, LNEC 2007)

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7.5. Execução do sistema de revestimento

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

O furo onde se chumba o agrafo (no suporte) deve possuir 40 mm de diâmetro e 60 mm de profundidade no mínimo. Antes da inserção da argamassa (com traço volumétrico 1: 2 a 3 - cimento portland: areia - ou 0,5:0,5: 2 a 3 - cimento portland: cal apagada em pó: areia; por vezes são utilizados produtos de presa rápida), os furos devem ser limpos e humedecidos. Os pontos de argamassa, necessários ao correcto funcionamento dos agrafos, são zonas de encosto das placas e devem envolver completamente os agrafos e preencher integralmente os furos dos chumbadouros.

Revestimento de fixação indirecta ao suporte (cont.):

(Santos et al., 2009)

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7.5. Execução do sistema de revestimento

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Revestimento de fixação indirecta ao suporte (cont.):Nos sistemas de fixação por gatos, o orifício na parede deve possuir cerca de 80 mm de profundidade e 40 mm de diâmetro. Em relação à inserção da argamassa, deve proceder-se como foi referido, para fixação por agrafos e pontos de argamassa. No caso de suportes de betão, os gatos podem ser fixos com cavilhas de expansão, devendo esse dispositivo ser previamente ensaiado (verificação da resistência ao arrancamento da cavilha e ligação gato - cavilha).

Aplicação da argamassa nos furos (à esquerda) e colocação da pedra (à direita) (Louret et al., 2009)

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7.5. Execução do sistema de revestimento

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Revestimento de fixação indirectaao suporte (cont.):

Exemplo de sequência de montagem:1 - ajustar o escoramento na altura exacta para a 1ª

fiada de pedras;

2 - fazer os furos; não danificar os varões dearmadura; aspirar o pó do interior;

3 - colocar a pedra natural na altura adequada;

4 - nivelar a aresta inferior da pedra e calçá-la;

5 - colocar resina no furo e introduzir os gatos;

6 - colocar a resina na pedra e encaixá-la nosgatos;

7 - suster a pedraenquanto as resinasganham presas.

(Ferreira et al., 2009)

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7.5. Execução do sistema de revestimento

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Exemplo de fachada ventilada com revestimento de pedra fixa com grampos em aço inox (fixos com bucha ao suporte)

(Cantante, 2005)

enchimento com espuma expansiva

placas de isolamento

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7.5. Execução do sistema de revestimento

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Fixação com interposição de estrutura intermédia:

Para a fixação às placas de pedra dos agrafos ou gatos que as ligam aos elementos metálicos da estrutura intermédia, bem como para a concepção e realização das juntas, são aplicáveis as recomendações para a fixação às placas pétreas dos agrafos ou gatos. As juntas em zona corrente devem seguir os procedimentos para a fixação por gatos.

A ligação da estrutura intermédia ao suporte deve ser realizada através de gatos, chumbados ou fixados mecanicamente ou outro processo de fixação apropriada; já a ligação dos elementos de fixação à estrutura intermédia deve ser promovida através de cavilhas, parafusos, soldadura ou outro elemento que assegure as necessárias condições de resistência.

Revestimento de fixação indirecta ao suporte (cont.):

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7.5. Execução do sistema de revestimento

7. REVESTIMENTOS EM PEDRA 7. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Exemplo de fachada ventilada com revestimento de pedra (ardósia) fixa com grampos em aço inox e estrutura em alumínio

(Cantante, 2005)

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il 8. SISTEMAS COMPÓSITOS DE

ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR

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8.1. IntroduçãoETICS (EXTERNAL THERMAL INSULATION COMPOSITE SYSTEM)

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTO SITOS DE ISOLAMENTO TTÉÉRMICO PELO EXTERIOR RMICO PELO EXTERIOR

O sistema ETICS apresenta em Portugal duas variantes distintas entre si na espessura do revestimento e, para além da reabilitação térmica das fachadas, é também utilizado correntemente em construções de raiz.

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8.1. Introdução

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

O sistema ETICS tem vindo a conhecer uma aplicação cada vez mais corrente em revestimentos de fachadas, em Portugal, durante os últimos anos (principalmente nas regiões no Norte de Portugal, embora seja visível a sua aplicação em muitos edifícios na região de Lisboa. Deve-se, de certa forma, ao aparecimento e evolução do Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE), com todas as exigências que lhe são intrínsecas.

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Adaptado de www.dryvit.pt

• DISPENSA PAREDES DUPLAS

• CONFORTO TÉRMICO

• ISOLAMENTO SONORO

• EVITA CONDENSAÇÕES E BOLOR

• REDUZ CUSTOS ENERGÉTICOS

VANTAGENS

8.1. Introdução

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

DESVANTAGENS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

• REACÇÃO AO FOGO MAIS ELEVADA

• APLICAÇÃO DIFÍCIL E DISPENDIOSA EM FACHADAS QUE EXIJAM UMA

PORMENORIZAÇÃO DETALHADA DO ISOLAMENTO SONORO

• MAIOR SUSCEPTIBILIDADE AO DESENVOLVIMENTO DE FUNGOS E ALGAS

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8.2. Sistemas utilizados no Mercado Português

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

Revestimentos espessos de ligantes minerais, armados (rebocos armados), sobre isolante

Legenda:1 - Parede exterior2 - Cola 3 - Isolamento térmico4 - Cavilha5 - Rede metálica6 - Revestimento

(Henriques, 2007)

Sendo o revestimento composto por cimento, areia e adjuvantes diversos, éaplicado em camada com 8 a 10 mm de espessura e garante melhor resistência aos choques, melhor comportamento perante o fogo e, por isso, maior durabilidade. Porém, é mais susceptível a fendilhações do que o revestimento de ligantes mistos, condicionando a estanqueidade do sistema à água, e a aderência do revestimento ao isolamento térmico não é tão eficaz, razão pela qual as placas de isolante devem possuir ranhuras na superfície a revestir.

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Legenda:1 - Parede exterior

2 - Cola 3 - Isolamento térmico

4 - Camada de base do revestimento5 - Rede de fibra de vidro

6 - Camada do acabamento do revestimento7 - 1ª demão de camada de base do revestimento8 - 2ª demão de camada de base do revestimento

8.2. Sistemas utilizados no Mercado Português

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

Revestimentos delgados de ligantes sintéticos ou mistos, armados, sobre isolante (mais utilizado)

(Henriques, 2007)

Os revestimentos de ligante misto, com espessura entre 3 e 5 mm, são compostos por cimento, resina e areia, permitem a aderência às placas de isolamento térmico e suportam os problemas de fendilhação.

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8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

Esquema de composição do sistema com revestimento sobre isolamento térmico em poliestireno expandido.

(Freitas, 2002)

Isolamento térmico (EPS)

Armadura (fibra de vidro)Camada de base (em duas demãos)

Camada de primário

Revestimento final

Suporte (alvenaria ou betão)

8.2. Sistemas utilizados no Mercado Português

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8.3. Execução do sistema de revestimento

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

(Fernandes, 2010)

1) Preparação do suporte:

A correcta aplicação do sistema exige um suporte que se encontre em condições adequadas para o receber e que sejam executados todos os pormenores de ligação e integração aos restantes elementos da construção.

Aplicação sobre um suporte em betão

Aplicação do sistema ETICS sobre um suporte em alvenaria de tijolo cerâmico

Aplicação sob uma varanda

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8.3. Execução do sistema de revestimento

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

2) Aplicação do isolamento térmico:Placas de poliestireno expandido moldado (EPS) e ignífugo com massa volúmica de 14 a 20 kg/m3, preferencialmente, pois são as que apresentam, a par da reduzida absorção de água, um módulo de elasticidade transversal, o que garante a diminuição de deslocamentos diferenciais entre o suporte e o revestimento armado. A dimensão máxima das placas deve ser de 1,20 m e, para garantir uma melhor continuidade do sistema, os bordos laterais das placas devem ter encaixe do tipo “macho-fêmea” ou “meia madeira”.

(Lucas, 2008)

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8.3. Execução do sistema de revestimento

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

(Lucas, 2008)

Para melhorar a aderência do revestimento de ligantes hidráulicos ao isolamento térmico, é necessário que este apresente ranhuras em ambas as faces, principalmente na superfície a revestir, ou seja revestido com uma camada de partículas de madeira mineralizadas e aglomeradas com cimento.

2) Aplicação do isolamento térmico (cont.):

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8.3. Execução do sistema de revestimento

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

(Weber, 2008)

A fixação da camada de isolamento térmico pode ser realizada por colagem ou de forma mecânica, sendo muitas vezes utilizada uma em complemento da outra, mas a escolha da fixação a utilizar depende do tipo de suporte existente na fachada do edifício.

Fixação da camada de isolamento térmico por colagem por pontos

Fixação mecânica da camada de isolamento térmico através de buchas em plástico de cabeça circular com 50 mm de diâmetro

2) Aplicação do isolamento térmico (cont.):

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8.3. Execução do sistema de revestimento

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

(Arquivo: Flores-Colen, 2010)

A cola, sendo o produto destinado à colagem das placas de isolamento ao suporte, por aderência, é uma argamassa que serve também para reparar possíveis irregularidades que o suporte contenha.

2) Aplicação do isolamento térmico (cont.):

Buchas e grampos de fixação

(Suprapainel, 2007)

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8.3. Execução do sistema de revestimento

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

(Arquivo: Esferovite, SA)

Em suportes constituídos por elementos perfurados com superfície não rebocada,como por exemplo os blocos de tijolo cerâmico ou de betão, a fixação mecânica torna-se difícil, por serem necessários vários pontos de fixação, dados os reduzidos valores de carga admissível por cada uma. Neste tipo de suportes, opta-se pela fixação das placas de isolamento térmico por colagem.

Colocação e colagem das placas de isolamento sobre suporte em alvenaria de tijolo

Colocação e colagem das placas de isolamento sobre suporte em betão

2) Aplicação do isolamento térmico (cont.):

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8.3. Execução do sistema de revestimento

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

(Fernandes, 2010)

Em sistemas que utilizem ambos os tipos de fixações, tanto os sistemas colados com fixações mecânicas adicionais como os sistemas fixados mecanicamente com colagem complementar, sendo este menos frequente, a colagem tem que ser contabilizada como se fosse o único sistema de fixação para o primeiro caso, servindo a fixação mecânica como segurança em caso de incêndio ou em fase de construção e, para o segundo caso, deve a fixação mecânica ser considerada como o único tipo de fixação, sendo a colagem uma segurança complementar.

Fixação mecânica da camada de isolamento térmico complementar à colagem

2) Aplicação do isolamento térmico (cont.):

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8.3. Execução do sistema de revestimento

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3) Execução da camada de base do revestimento:

(Weber, 2008)

Execução da camada de base em duas demãos, com colocação de armadura entre cada uma delas

A espessura da camada de base situa-se, em geral, entre 2 e 5 mm,diminuindo as tensões originadas pela retracção plástica da argamassa. Éconstituída por argamassa de ligante misto, semelhante à da camada de colagem, e deve ter características e espessura necessária para encobrir totalmente a armadura.

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4) Aplicação da armadura (fibra de vidro):

(Weber, 2008)

Armadura em rede de fibra de vidro

comercializada em rolo com 1 m de largura

A armadura é incorporada na camada de base, podendo ser normal ou reforçada,para casos em que o risco de choques é maior. Uma armadura normal em rede de fibra de vidro apresenta um peso entre 150 e 250 g/m2, enquanto que uma armadura reforçada possui um peso de 700 g/m2 .

A armadura deve ser protegida contra os álcalis do cimento, evitando a sua degradação. A abertura da malha quadrada deve resistir à tracção e garantir uma boa aderência ao material de revestimento. Nos revestimentos de ligante misto, a malha de abertura é de cerca de 4 mm x 4 mm; nos de ligante mineral, a malha utilizada tem cerca de 10 mm de abertura.

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8.3. Execução do sistema de revestimento

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(Teprocil, 2005)

Processo de colocação de armadura dupla (da esquerda para a direita): aplicação de primeira demão, colocação de armadura de reforço no sentido horizontal até 2 m de altura, aplicação de segunda demão, colocação de armadura normal no sentido vertical e aplicação de última demão de camada de base.

4) Aplicação da armadura (fibra de vidro) (cont.):

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5) Aplicação da camada de primário:

(Weber, 2008; Freitas e Gonçalves, 2005)

Aplicação da camada de primário sobre a camada de base

O primário é a camada posterior, aplicada sobre a camada de base, e consiste numa pintura opaca à base de resinas em solução aquosa, a qual deve ser compatível com a alcalinidade da camada de base. Esta camada, muito delgada, serve para regular a absorção e favorecer a aderência da camada seguinte, o acabamento. Contudo, dependendo das soluções, a camada de primário pode ser suprimida do sistema.

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8.3. Execução do sistema de revestimento

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6) Aplicação do revestimento final:

(Arquivo: Esferovite, SA)

Aplicação da camada de acabamento com tonalidade clara, com talocha (à esquerda), e com rolo (ao centro); aspecto da argamassa utilizada (à direita)

A camada final é constituída por um revestimento plástico delgado de massas plásticas que tanto pode ser aplicado sobre a camada de base como sobre o primário com trincha, rolo ou talocha.

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8.3. Execução do sistema de revestimento

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

(Freitas, 2002)Exemplos de acabamentos dados pela camada final do sistema; acabamento do tipo

“raiado” e do tipo “areado”; ambos com quartzo.

Esta camada confere o acabamento final ao sistema de revestimento(tonalidade dada por pigmentação com eventual tratamento superficial do tipo talochado, rolado ou raiado, e não uma simples pintura).

6) Aplicação do revestimento final (cont.):

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8.4. Acessórios e ferramentas

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(Suprapainel, 2007)

Cantoneira ou perfil de remate (à esquerda) e perfil de junta de dilatação com rede (àdireita)

Acessórios:Utilizados para a protecção do sistema, para execução das ligações com outros elementos construtivos e para resolução de soluções de continuidade do sistema. Estes materiais adicionais utilizados no sistema, tais como perfis metálicos e produtos de impermeabilização, não devem ficar visíveis após a conclusão do revestimento.

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8.4. Acessórios e ferramentas

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

(Weber, 2008)

Utilização de mastique em selagem de junta de dilatação e

em junta do sistema com elemento rígido da fachada

Acessórios:Os perfis de protecção de topo e os perfis de fundo de junta são normalmente perfurados para que possam ficar bem envolvidos pela argamassa do revestimento, pelo que devem possuir a densidade adequada de furos de diâmetro não inferior a 5 mm. Estes elementos são fundamentais no incremento da estanqueidade à água e da durabilidade de todo o sistema, protegendo os pontos directamente susceptíveis a choques ou ao contacto com a água.

Também os mastiques complementam o sistema na medida em que são utilizados para selar as fixações mecânicas, por exemplo, ou para selar as juntas de dilatação das placas de isolamento térmico do sistema ou juntas deste com elementos rígidos na fachada.

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8.4. Acessórios e ferramentas

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

(Fernandes, 2010)Exemplo: talocha; trincha; rolo e talocha denteada

Ferramentas:Os equipamentos necessários à realização do sistema ETICS são constituídos por dispositivos mecânicos para efectuar a mistura dos seus componentes, caso do produto de colagem, para a aplicação da cola numa das faces das placas de isolamento térmico, para o posicionamento correcto, corte e regularização das placas de isolamento e para o corte e aplicação das armaduras. Na realização do revestimento, são utilizadas espátulas de plástico, rolo ou equipamento de projecção e berbequim, martelo ou chave de fendas para fixação dos perfis e ligações mecânicas.

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8.5. Disposições construtivas

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(Suprapainel, 2007; Weber, 2008; Castro, 2009)

Perfil de arranque em alumínio com remate de pingadeira no lado exterior (àesquerda e ao centro); colocação do isolamento térmico sobre o perfil de arranque

(à direita)

Durante a projecção e execução do sistema, há que impedir o contacto da água nas ligações do sistema com outros elementos construtivos através da colocação de goteiras nos limites inferiores do sistema.

Perfil de arranque:

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8.5. Disposições construtivas

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(Fernandes, 2010)

Processo de colocação e reforço de arestas do sistema com perfil de aresta e armadura, revestidos com argamassa

Nos cantos do sistema, a armadura deve contorná-los e ultrapassá-los com mais de 25 cm de extensão, assim como sobre as cantoneiras de reforço de arestas do sistema, de forma a protegê-las e a ser possível revesti-las posteriormente com nova demão.

Cantoneiras nos cantos:

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8.5. Disposições construtivas

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(VIMAPLAS, 2007; Castro, 2009; Weber, 2008)

Reforços da armadura, nos cantos de um vão, com faixas de armadura normal

Antes da aplicação da camada de base, os cantos dos vãos têm de ser reforçados, bem como outros pontos singulares do sistema e as juntas entreperfis metálicos, com bandas de armadura normal coladas com argamassa sobre as placas de isolamento.

Reforços da armadura nos cantos

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8.5. Disposições construtivas

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

(Weber, 2008)

Esquemas tridimensionais de remates do sistema no limite superior da fachada

Estes remates devem impedir que a água da chuva escorra directamente sobre a superfície texturada do revestimento, arrastando e depositando detritos.

Remate nos limites superiores das fachadas:

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8.5. Disposições construtivas

8. SISTEMAS COMP8. SISTEMAS COMPÓÓSITOS DE ISOLAMENTOSITOS DE ISOLAMENTOTTÉÉRMICO PELO EXTERIORRMICO PELO EXTERIOR

(Junior, 2003)

Esquema com pingadeira em peitoril com e sem avanço, respectivamente

Devem conter uma pendente para o exterior, para o escoamento da água, e uma projecção horizontal, para além do plano da fachada, de 3 a 4 cm com pingadeira na extremidade. Nos bordos laterais do parapeito ou soleira, deve existir uma ranhura ou pequeno canalete para impedir que a água escorra lateralmente pela parede.

Remate nos parapeitos e soleiras de vãos:

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9. REFERÊNCIAS

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9. REFERÊNCIAS9. REFERÊNCIAS

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Por ordem cronológica (não exaustiva):

Fernandes, Claribel - “Soluções para integração arquitectónica do sistema ETICS em reabilitação”, Dissertação de Mestrado Integrado em Arquitectura, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 2010.

Flores-Colen, Inês - “Metodologia de avaliação do desempenho em serviço de fachadas rebocadas na óptica da manutenção predictiva”, Tese de Doutoramento em Engenharia Civil, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 2009.

Neto, Natália - “Sistema de apoio à inspecção e diagnóstico de anomalias em revestimentos em pedra natural”, Dissertação de Mestrado em Construção, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 2008.

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Palha, Filipe - “Tecnologia e reabilitação de estuques correntes em paramentos interiores”, Dissertação de Mestrado Integrado em Engenharia Civil, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de

Lisboa, Lisboa, 2008.

Pereira, Ana - “Sistema de inspecção e diagnóstico de estuques correntes em paramentos interiores”, Dissertação de Mestrado Integrado em Engenharia Civil, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 2008.

Silvestre, José - “Sistema de apoio à inspecção e diagnóstico de anomalias em revestimentos cerâmicos aderentes”, Dissertação de Mestrado em Construção, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 2005.

Sá, Ana - “Durabilidade de cimentos-cola em revestimentos cerâmicos aderentes a fachadas”, Dissertação de Mestrado em Construção de Edifícios, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto, 2005.

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9. REFERÊNCIAS9. REFERÊNCIAS

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

Soeiro e Sá, Abel - “Rebocos em paredes de pedra e cal”, Dissertação de Mestrado em Construção, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 2005.

APICER Manual de aplicação de revestimentos cerâmicos. Centro Tecnológico da Cerâmico e do Vidro, Coimbra, 2003.

Silveira, Paulo - “Estuques antigos: caracterização construtiva e análise patológica”, Dissertação de Mestrado em Construção, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 2000.

Veiga, Rosário - “Comportamento de argamassas de revestimento de paredes. Contribuição para o estudo da sua resistência àfendilhação”, Tese de Doutoramento em Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto, 1998.

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Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI

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