memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01382.pdf · ' ^%. ua director-edmundo...

8
' ^%. ua Director-EDMUNDO BITTENCOURT çrc ;«?p*gaa-_a^^ ,„^_,„-,„».__-¦,___«,_¦»-I II H__________M-»______—T ___—-____._-__._.^J^..>_-___________»_t»M—__»—__B_____IIWl—ll i i..a»-f,T_rv- RIO DE JANEIRO—DOMINGO, 23 DE ABRIL DE 1905 || Redacção— _______________________________________________________________¦¦_¦¦¦_¦___ ILJ-.-.t-flIli*.! >M*J*~*'*'","*'I"~________________________!_~*W^***W*^^'^^²———' ²B"— Arno V—N. 1.382 Rua Moreira César n. í 17 sr. A temperatura continuou In.upportavel •, 27 8 graus registraram os lliermomctros do Caslelld para u máxima. -.vv»_. HONTEM Desde que o sr. Pinheiro Machado se loveu da sua estância em S. Luiz das Missões, para vir oecupar a sua cadeira no Senado, multiplicam-se os t.lcgram- mas cm que, relatadas minuciosamente as ovaç.es per s. ex. recebidas dos seus correligionários, se propagam a toda a Republica as suas palavras e gestos. Os telegíamnias vieram satisfazer a so- .rega curiosidade daqucllesaquem inferes- saya conhecer as ultimas idéas do senador rip-grandense sobre a futura eleição pre- sidericiol, da maior importância, não porque s. ex. 6 um dos grandes eleitores do presidente da Republica, como porque loi quem deu o primeiro impulso á agita- ç_oem tornei das candidaturas, levantando a do sr. Campos Salles e angariatido-lhe o concurso, ua hypothese preciosíssima, dos governadores, os quaes—diga-se de passagem- ou responderam-lhe ambigua- mente, com subterfúgios, ou tomaram com- promissos com restricç.cs mentaes, dis- postos a re-icitidil-os, se contrariassem os planos do ac.iual presidente. A palavra, que o sr. Pinheiro Machado poupa, com singular avareza, nas dis- ctissi.es parlamentares, correu-lhe agora abundante nos banquetes que lhe foram oíTerccidos c nas uianifestac.es populares _c que foi alvo. Falou uma vez na Ca- chocira c diversas cm Porto Alegre, sem- pre tomando por lhema»a próxima eleição. Em syntli.se, mostrando-se cada vez n.aia partidário da federação e do regi- cien presidencial, nos moldes da carta de 24 dc fevereiro, o senador rio-grandense levantou, para a campanha da cleiçKo presidencial, a bandeira da moralidade administrativa, curiosa bandeira, pois a moralidade administrativa constitiíe dc- ver primordial de todos os governos, de tal sorle que, mim paiz profundamente corrompido, seria explicável arvoral-a em programuia dc governo. Alludiiulo, num dos discursos proferi» _0S em Porto Alegre, ás qualidades que deve possuir todo aquclle que aspira á pre- Bídcncla da Republica, fez sobrcsaliir a honestidade, repetindo o velho apopliteg» ma tle que todo o administrador deve cui- dar mais do erário publico que dos seus próprios hiiyercs. No brinde de Cachoeira lu via tlicto, por outras palavras, a uu" ma ::oisa, recorrendo, para applical-a a. presidente Republica, 4 clássica e trivial luvdcàçtlo da mulher dc Ccsar, que n!to pôde siquer ser suspeitada. N.to - preciso multa perspicácia para dcscobrlrj alvo dos conceitos do sr. Pi- nhi-iru Machado. Claramente visavam o br. Utiruardlnó de Campos, cuja cândida- tur.i lem sido combatida no terreno da probidade ; ou ciiíitò o sr. Lauro Mui» ler a j.ici.i teu. sido feitaiT arg-uiç.í.i <;, uit;. tia nst-f«K_. dus que chovciü d. te .cr, os I üHw c.4fsa <i ;pa_.tU_íito do .yudicatò par .'titã. fi m tiuem í,tioi olhos do sr. Pinheiro Mac i.0:, . c ..' i-.'...tj ,..c pr.in.cttu ven- cer a Ujdos no cscrupulo-O .ícalameuto c observância dos preceitos da moral cívica t probidade administrativa 7 Em nenhum des seus recentes discursos, o senador riii-graiidcnse. o nomcuu. Outros tclc- _ ram mas, poi.iu, referem que ?, ca. »e conserva firme na sustentação do «r. Campos Salles, nonu lembrado e apre- pondo por s. ex. apenas soaram os pri- mal ros ruinorcí dc que o sr. Rodrigues Alves pensava uo sr. Affouso Penna paia »cu siiccessor. 1C ixtraouliiiarlo, nlo ha negal-o, que o ir, Pinheiro Machado, «o pòãsilidò da necessidade de manter em toda a sua pu- rena a moralidade administrativa, abr_ce r pi pugne a candidatura dc sr. Catnpos .ar.es, cuj.t primeira presidência Se ultitt- dou uo desprezo publico Justamente pdr netos offensivos dessa moralidade, e cujos escândalos 'administrativos ainda bradam nos tribTiintes, como esse famoso, Ias pedras, de que o sr. Pinheiro tive conhecimento prévio; de que avisou o •r. Campos Saltes a tempo de eyital-o mas que, tio cuitaiito, foi consummad- por oide.it do mesmo sr. Campos Sa cs. Íntimos do sr. Pinheiro Machado attrl- ti'f.i,-lhe u seguinte ; liritíc. multas ve.'.r< repetida para rcb.ttcr objcec>cs i cândida- tini do ar. Campos _ «II-»: -- " O homem agora «era outro, por.jn:, ao entrar no dueto, levará quatro antios de reflexões, «po» quatro ai tos de experiência. *• Com rs , i.lirase s. ex.', Implicitamente reco- nli.cta, pelo menos, ns fraquezas do sr. Campos Salles, que muitas veies antepô* to Inlcr.»». publico, a moralidade admi- nistrativa, as cotivet-ietictc» e negócios de amigos o apaniguados seus e Ao» seus mi- nistros. O sr. ___-pos-S-Ue»j4d-U trist cópia í. si. Kol fntt.sta a primeira experiência ti.t. suas qualidades dc governo. t\u que nitSo csp." o pais àos assCes da sua pre- sumida ctiu-ui» '.* Nio - nisis prudente e seguro poupai ao tkasil uovo dcwtt .ano ? A eleição dv sr. Campe. Satl.», baseada nos bons cffcilos da» nova.» rettexCes ou na esperança dc ) a.'.l o reç-tteradoa «dter»l- tlavle, »ò *. explicaria se a R-publica cs* li»c»-.r ti», p btc dc homens q-ie. -atr-j to- do* oa cantil latr_, fo*»r c ex-pt-.ide.tte o menos _t_ti, M,t.», n_*tas ond•_--*•, .-.lati» perdida * Republica . sobejaria t*:_o »_* •eus ítlvrt-jri.i natutac* par* con»ide- r_r-*,He a C-titiunsçio unas calamidade a»,*' -tul. Feti.tn.tUe, por mai* r>ut tenha Cthtd. a RepC-lrC*. nio i c»l» t. ei- ta.to. Ainda ha rtp_Wlc_oo_ dignos da «n- prema mtfi_tr_t.tr», da aa,ío. VWtl Tópicos e Noticias o umí-o Vmin t*..-po t*»_- «-ptiw winMsJwr tt r~j_ "*';,« .-» AlílU*»,» IMWM M f_IT_i*KtAia * t,l-*« O %\3» _*_ 1 ,.*_ _i <)K»1 i. f©~lH__* -yi ln.-t_» kf-ui_MTi » ru» IM __<V}.», a «*«ir.T*,*_r »«<v.v'-s» Pela manha esteve no palácio do Cat- tote, < ~ ilemoiada conferência com o pre- sidenta da Republica, o general Siqueira de Menezes, comiuaiidantc da Brigada Policial. Esteve no palácio do governo o sr. f.auro Muller, ministro da viaçíb, que n_o falou ao presidente da Republica por ter elle seguido para bordo do Benjamin Cons- iant. Confcreiiciaram com o ministro da fa- zeuda, entre outros, os seguintes srs.: deputados P_ula Ramos, José Eusebio, drs. Alfredo Rocha e Bulh.es Carvalho, director do ü-nco da Republica. Este ultimo tratou com s. ex. sobre pa- gauicntos aos credores da Sorocabana. O Thcsouro Federal resgatou 10 apoli- ces de 1:0U0S e 30 de 500$ do empréstimo de 1868, no valor de 25:OOOS, ouro. Do empréstimo de 18.7 foram resgata- das 3 apólices de 1:000$, no valor de réis 3:000$, papel. Ao Thesouro Federal foram remettidas as seguintes cainbiaes : 3:889$444, pela delegacia fiscal da Bahia; 16:828*770, pelu de Piauhy e 358:64_$330, pela de Pernam- buco. Ao escrivlo da 1* vara de orphlos,- ba- charel Joaquim Ferreira Velloso, concedeu o ministro do interior, 60 dias de licença. Para snbstituil-o intorinamente foi no- meado o escrevente juramentado Domin- gos Braga. Apesar de achar-se ainda enfermo, em- bora sentindo-se melhor dos seus Incom- modos, o ministro do interior nlo compa- receu _ sna secretaria, assignando, porém, em sua residência, todo o expediente do ministério. O capitlo de fragata Eduardo Mldosi, commandante do cruzador Benjatnin Cons- iant, acompanhado tle diversos officiaes daquelle vaso dc guerra, foi ao palácio do Cattete, despedir-se do presidente da Re- publica. Ò espirito // NSo houve houtem expediente na secre- taria da industria e viaçuo. NSo houve sessão no Supremo Tribunal Federal. Apenas compareceu o presidente conse» lheiro Aquino e Castro. CAMBIO Curto ofOclsi Praças.0 drv. à vista Sobre Londres1123/6116 1SI-» » Paris:.J5'J » Hamburgo719727 . Halla«o » Portugal3IS Sobre Nova-York²3.f,d Libra esterlina em moedal.-o.o Ouro naeloi.al tm vales, por II0O0 l-flí lluncarlo16 D|I616,7tU C. Matl'1-16 5il6;'18 Renda da Alfaudeia Honda do dia ia '9:4.1,.íGO0*2.i Honda do dia 22 i Km papel 2i9:7sn$;-u Kil) ouroIW|3IIB0 4.«0:6"«. *S Bm efiual período de 1904 4.t5i:6í8i. 62 HOJE Fiiti de. serviço na repartição central Ac S.y.^-V- âJ.sfÀ.gcdc -'--^.'.airí^-^"*-"1--- A,:rnROE- A' :.oiTE. MíCRr\'lO---0 hti'iè lio tit.i. >-. ji/A/V—A'á pttroAOmfHS .. LUCINDA -o h,< ;t-vi (in yiíai-^i-e/tura. , CkSINO l-.jiiceot. varladíis. „'.'!.'. lj Ciai£.->.—V.olas, a noilu. ItAUMA Esiieclaculos. s. PBDito. companhia Wood. FROiSTkO iNictlieroy). - Quinlelas. . ..._»*._--_____-i-_ %-^^-«__-- Corre, em circules políticos, que, após a se_uuda Inauguração das obras do porto, marcada para li de maio, o sr. Lauro Muller deixa o governo, afim dc que entre novo ministro que referende o decreto do autorização para funecionar a /./_•///. NSo cremos que o sr. Rodrigues Alves abra mito do ministro, com quem, mais dc 0,110 com qualquer outro, se tem Identi- Qsado, Acreditamos dc preferencia que o sr. Lauro Muller, si o sr. Rodrigues Alves qulzcr,acabara subscrevendo aquelle,como otitio qualquer decreto; e mesmo que o presidente da Republica deixe ludetini- damoute, sem despacho, a reclamação da Lighi. ertel-A A o., proprietário» da oast. «Grão Turco», têm a honra da communlcar aos seus amidos, fre» euo.es o ao publico em g-eral a mu dança do sou estabolecliuento para o seu uovo e grande prédio ao lado, á meama rna do Ouvidor n. 64 a, cuja inauguração flr.or._m liouten , istl horas, com magnífica «po- si fio do parto do seu enorme sorti- mento do obj.otos d'arte, novida- des, leques o brinquedos. D ministro da fasends declarou ao pre- feito do Alto Jur.iA que nlo dependem de sua BpprovaÇ-Op js nomeaçítes de guardas pari õ posto tisc.il ali existente. CARt'l-AL BRASILEIRO Roma, '_-.-- f-u círculos Íntimos do, Vn- ticitito assügura-so quo ni.msenlior João Francisco Braga, bispo dc Pétropblls, vae st.r era-do car Toa! uo consiatoríó a reali- taMe ctu junho. K' provável que nu mesma sessSo seja conferida a purpura oardinallcla a mon- senhor Ca_iano de iVxovedo, roordoroo do Sua Santldad.,eao&bispos de Palermo, IMiceneia c Lm,-. Veatindo-v.-s no -Au C.rnav&l ds Ve- ni*>'!-\ faicis ecoiunnla pela qualidade. Ouvidor u. H*5- O caso que vou contar pns.-ou-se ha um bom par de annos, quando no Rio de Ja- neiro o spiritismo n_o tinha ainda o ca- racter de seriedade nem os iltustres prose- lytos que hoje tem, mas começava a oecupar a attençüo e a roubar o tempo a algumas pessoas de boa fé. Entre essas figurava o Garcia, bom ho- mem, cujo único defeito era ser fraco de intelligeucia, defeito que todos lhe per- doavam por não ser culpa tlolle. O nosso herde n_o se empregava absolu- tamente noutra coisa que nao fosse comer, beber, dormir e trocar as pernas pela ei- dade. Tinha herdado dos paes o suffi- ciente para levar essa vida folgada e mi- lagrosa, e sCi gastava o rendimento do seu patrimônio. Casára-se com d. Laura que, n_o sendo formosa que o inquietasse, nem feia que lhe repiijinasse, era mais intelligcnte e in» struida que elle. Esta superioridade da- va-lhe certo ascendente, de que ella usava e abusava uo lar doméstico, unde a sua vontade e a sua opinião prevaleciam sem- pre. O Garcia n_o se revoltava contra a pas- slvidadeaque era submettitio pela mulher; reconhecia que d. Laura tinha sobre elle grandes vantagens intellectuaes, e, si era honesta e fiel aos seus devores conjugaes, que lhe importava a elle o resto ? Sim, que d. Laura se nlo lembrava do Frederico... Quem era esse Frederico ? Um elegante guarda-livros, que a namorava quando o Garcia appareeeu illuminado pela sua au» reola de capitalista, pondo-o immediata» mente fora de combate. Ou fosse para melhorar de sitnaç-o, ou porque realmente o magoasse a victoria fácil do dinheiroso rival, o puarda-livros, ainda d. Laura nito se tinha casado, muda» ra-se para 8. Paulo, e nunca mais soube- ram dellc nem ella, nem o Garcia. * Num dia cm que este, anno e meio de- pois de casado, perguntou, a-rracejar, pelo primeiro namorado de sua mulher, d. Lati- ra, no generoso intuito de o tranqüilizar, respondeu, simulando iudiffc- euça : ²Nito sei.,. parece que morreu... ²Morreu?.., —Pelo meuos disseram-me que slm... em S. Paulo.., n_o sei ao certo, nem kio me interessa, * Por esse tempo o Garcii tinha sido iniciado, por algum amigo, njs myslerios do spiritismo, e fazia parte tle um grupo, um dos primeiros que organizaram nesta cidade, para estudar os ph.uouieuos íe- velados nos livros de Allan Kardec. Os associados reuniam-se t. dos os sab- bados para consultar a uies.i, gyratoria, evocar espíritos ti conversar com defuntos celebres. Produziam-se, realmente, alguns phenomenos, que impressiutir.ram profuu- damente o espirito debil do Garcia, a ponto de fazer com que elle não pensasse mais n'outra coisa a u_o serem almas do outro mundo. Tinha o nosso spirita grande curiosi- dade de evocar por meio de '.ai mesa gy- ratoria o espirito do Frcd.-tco, apenas pira veriu-ar estava nu ,-'o n seu au- ti_o rival \ abstittha-se, porém, de u í_zer pelo receio de que os colleg; s do grupo, sabendo do namoro da sua, mulher, o to maasem por •.•.mróeutõ e íiü.imlo. Mas utna noite, era quo a fess_c ainda n_o começara, e estavam presentes apenas dois companheiros, que mato conheciam, o '.ni-ri* pediu-lhes que o ajudassem a evocar d espirito dc um amigo, Os outros acqniesceram. Sertaram-se os três e espalmaram as niSos soUre uma pe- quena mesa de tres pés, que em poucos minutos começou a me_er-s<: como um ser animado. —Está presente c espirito q.ie evoquei ? perguntou o Garcia com voz sinistra c cavernosa. Si está presente, t!è duas pan- cadasI A mesa iuclitiou-se duas rezes, e obc decett. ' —Faça favor de dizer o sen nome por lc.ras do alphabeto I continuou o Garcia no mesmo tora. A mesa deu seis pancadas. - ²/**, disseram os dois compinheiros, ²Adeautc I A mesa deu dezoito panc.ic.is. —/?, repetiram os spiritas. —Adeante I A mesa deu cinco pancadas. _?, explicou um dos tres. —.*¦, r, ., disse o outro. E em tom de coaimando, lucresrentou : —Si é frederico, uma |. ucada forte! A mesa deu uma pancada t.-.o violenta, qv.e partiu a perna. O Garcia ergueu-se llvido c .issombiido, gaguejando : ²Estou satisfeito. ²Mesmo porque é preciso concertar a mesa, concluiu um dos companheiros, Com duas peruas é im] ossivel faztl-i trabalhar. * * * O que preoecupava o grupo uSo eram os espiíiv-^s Invisíveis nem ? i phenouenôs da mesa, que se poderiam attilbuira sim- pes effcltos do magncllsmo i-.-.imal; o que tidos ali desejavam era ver um espirtt, materialitadòj e pnra isso tinham empre- grt.lo grandes esforces, mas sempVe vSos. * e eUe então materializou-se pata appare- cer-me.,, NSo foi outra coisa 1 * * * No sabbado seguinte, o Garcia appare- ceu radiante ao grupo : - ²Meus amigos, tenho que lhes fazer uma communicação .muito importante : sou médium vidente l ²Deveras ? exclamaram todos em coro. ²E' o que lhes digo I Sabbado passado, ao entrar em casa, encontrei no corredor uma pessoa que morreu em S. Paulo. •— Coute-uos isso, ordenou o presidente do grupo. Você nlo teve medo '/ Eu 7 Nenhum I O espirito, sim,— c espirito é que, pelos modos, teve medo de mim, porque assim que me viu deitou a fugir.,, Arthur Azevedo "BENJAMIM ÍONSTANT" Visita presidenoial A lancha «Olga» Acompanhada de tuna to-pedèira A. bordo-A partida. O presidente da Republica visitou hon- tem o cruzador Benjamin Constant, que seguiu hontem mesmo viagem de instru- cção, para os Estadoa-Unidos. Eram 3 horas da tarde quando s. ex. sahiu de palácio, levando em sua compa- nhia o vice-almirnnte Jtilio de Noronha, ministro da marinha, o seu ajudante de ordens 1' tenente Isaias Noronha, general Souza Aguiar e o dr. Rodrigues Alves Fi- Iho. Embarcaram todos ha lancha Olga, que ee achava atracada é ponte do Flamen- go- Nessa oceasião salvaram todos os va- sos de guerra. Ao aproximar-se a Olga do Benjamin Constant, a charauga de bordo tocou o liymno nacional e a marinliogem subiu aos mastros cm continência ao chefe da Nação. A bordo foi o presidento recebido pelos oontra-almirantes Procnça, chefe do es- tado-maior general da Armada e Rodrigo Josó da Rocha, commandante da 1* divi- são naval do Sul, capitão de Fragata Mi- dosi e seu estado-maior, «endo-lhe presta- dns as continências do estylo. No salão do honra do navio foi offero- cido a s. ex. e á sua comitiva uma taça de ciiampange, e brindando o commandante ao presidente da Republica, quo respon- deu agradecendo e desejando feliz viagem ao Benjamin Constant. A's i horas rotiraram-se o presidente da Republica c o sou seqiiitg. A OIja tanto na ida como na volta foi sempre escoltada pela torpedeira Sabino Vieira. Pouco antes da chegada do sr. Rodri- gues Alvos, a bordo do navio escola, as pessoas que ali estavam tiveram ordem do so retirar. A ròpòrtagem indagando se essa medida taraliem se e-itendia aos representantes da imprensa, ali em exercício do suas fun- cçcícs, soube que havia ordens terminan- tes para que, quando o presidento che- gasse, não encontrasse pessoa alguma es- trunha. Em lanchas que permaneceram proxi- mas ao Benjamin Camlant ficaram multas possoas, inclusive tm reporters. Ao levantar ferro B_>tmi.?._. que-alguma coisa prendia a a:icof^o___^'áini'ii Con- stnnt.~" O navio parou e alguns marinheiros desceram peln nrtH do navio e verificaram que o .;ibo-ubi__it_o.da .Vc-Mrrt, oslava proco nm uma das unhec da ancora. ' Êâsp Incidente dod causa a que o vaso de guerra delxasse.o .nosso pottoàg 6 0 Bati-to, marca vn*-_o. cigarras túi rapei n:> in.-",.:. ¦: '_.i. í iraeo. hltai A (h_o, -.nm ti.iissiinn eollecçíio de (¦'.-. itograpuias colori- das Ultima novldudc. V O ministro do Supremo Tribunal Fede- ral dr. Herminíp do Espirito Santo, rela- tor do re:urso crime em qne s_o recorren- tes o procurud ir seccional, Lui?. Pinto de Andrade c Arthur Rodrigues da Silva e morrido o dr. Vicente de Souza, mandou dar vista dos autos ao procurador geral da Republica, dr. Epitacio Pessoa, para interpor parecer. Amanhã .-V, Loteria Esperança 50:0008. AO LETREIRO Temos em exposição no nosso oscri* ptorio duas elegantes tnesinhas de crystal, ema vários nnnuneio. a uma panoplia com letras douradas, de diversos formatos, pr .duetos da ofrlcinade gravador de A. Líindònriò & C, estabelecidos á run da Carioca C2, com es|»cialidade do Lotra.-t em r devo dc Metal e Crystal, placas uo melai gravadas, mesas dc annuncios (pri- viiegia.las) e vários artofaelos portcnceti- tes a industria de gravador. Os produetos da casa A. Landenne & C. roeouiu.cndam-ía pela sua elegância o so- lldez, pela üxi.lcz do dourado o pela íaci- iidudo em quo ha de maulel-os no mais oscrupuloso at-saiu. A. pessoas que desejarem certiíicar-so das p.imorosas qualidades dos produclns da rasa A. Lun.lenne & C, convidamos a examinar os .obj»etos que se acham ex- postos no nosso escriptorio. Era demais! Uma semana inteira obri- gada a bacalhau com batatas, o Annibal Theophilo estava enfastiado. A famili.t justiticava-se : o único recur- so para cumprir o jejum catholico era esse ; os peixes frescos estavam salgados uo preço e corria o boato de envenena- mento produzido pela icthiologia escauiada da bahia. Estas razões não convenceram Annibal: resolveu nio jantar cm casa. Iria filar a òoia de amigos menos jesuiticos, nas La- rangeiras. E foi, aborrecido, eníarado de tanto ba- calháu com batatas. Os amigos, Fagundes e Tigre á frente, receberam o poeta com demoustrac.es de júbilo. Era nm milagre o seu apparcci- mento, infelizmente. n_o havia na peusSo um sino para repique, um foguete para pipocar; nem mesmo um fragmento de banda de rau..ica ou da preta dos pasteis, mas chegava a tempo de adherir á m.isti- gaç3o de uni soberbo bacalhau com bata- tas preparado pelo Villiot com a ajuda culinária do Austregésilo... Annibal eucordoou I Balbuciou umas phrasesnervosas,dizendo que tinha jan- tado, e, passando por ali, lembrou-se de visitar os amigos, saber noticias dos com- panheiros c mais nada. Tres segundos dc prosa rápida . Annibal retirava-se man- dando á tabúa o segundo bacalhau com batatas que lhe apparecéra como um en- guiço. A situaçSo financeira do fim do mez, clássica e chronica, n_o permittia que o poeta se atirasse a gastos solennes de gas- tronomiasluxuosas. Resolveu procuraram restaurant modesto, para escolher nm ou dois pratos i sua vontade, livre e desem- baraçado do bacalhau som batatas. Abuncado á mesa de um restaurant mo- desto, pediu a lista, apontou com o dedo para uma linha em francez macarro-lco- O garçon lançou os olhos na linha quasi illegivel: ««.»ue & Ia tnode», sim senhor,,. E dahi a minuto» snrge em frente de Annlbal um prato f umegante dc bacalhau com batatas. O poeta sentiu-se negro, m?.s verificando a sua distracç-o.situulou ligeira 1. dispôs;» ç_o de estômago para retirar-se, mandan- do ás hervas o terceiro bacalhau com ba- tatas que lhe atravessara moralmente a garganta. Saiu, «sentindo a fome tocar a cam- painha do jantar no seu estômago», Andou vagamente por algumas ruas até parar em frente a um armazém de comes- tiveis. Consultada a algibclra, o balanço aceusou apenas o saldo de quinhentos réis, quantia irrisória que nem para uns frios modestos serviria. Mas deante de seus olhos a Providencia ou o acaso poz uma elegante caixa' aujo- matica, munida de brecha e botão, forne- cedora dc pacotiuhos de guloseimas por um ni.kel de duzentos réis. Para disfarçar a fome, atirou um nickel á brecha c calcou o botão. A caixa rangeu as molas, fez ouvir um trecho da Marselheza, uma ratnatiza ita- liana, quatro cançonetas franeczas c um cako-walk. E a fome de Annibal a supporta. toda aquella desharmonla que o transformava num murcho collete devantdroiti .. . ,• . Ao í-ilm & s* mft.i n linn, .iria ira <__»n ttm estalido mais forte c parou. Um empregado da casa veiu explicar ao poeta t_u,e se enganara na brecha ; a caixa possuía outra, a -J.r. guloseimas, que para funecionar precisava dc outro nickel de dois tost.es, dos antigos. .\Àaà_^;aiirt.«-íirflHr __u> P.n*.a «-tr<i denteV," e"àVriucor. mais am oi.l__i._tS. JÇ- _ inda brecha.; K-ugeram a. mot-_»; ede um esç.ulnho i Saliou fim pacote aiirg-ite', *:oa_ estet» di- zeres: Sopa comprimida ii Modo de usar. - Num litro dágua pCc- se uni pacote destes e leva-se ao fogo por meia hora. Obtem-se desta fórmi. uma sa*- borosa sopa dc bacalhau com batatas.» O nosso heroe tlcou fulo 1 Sala furioso, quando o caixeiro.com o pacotinho na mSo, muito espantad" veio perguntar si n_o queria experinictnar. ²Experimente você l ²E olhe que inda ha mais,.. ²Hein ? Mais bacalhau com batatas 7 Safo-me. ²NSo é Isso, nio senhor, digo que inda ha mais uma brecha na caixa, a do cho- que electrico, basta pôr um nickel... O resto n_o ouviu Annibal, que cor- ria allucinado, a vêr bacalhá com bata- tas por todos os cantos, sentindo o cheiro do bacalhau com batatas, pai pando baca- lháu com batatas, ouvindo bacalhán com batatas... ²A' noite, depois do longo camlnh_r, suaretito, cansado, esfomeado, com o ul- timo abencerragem dos nickeis, voltou para casa. - Dormiam todos. .-.ntc pé, caminhou até á -osinha cm trevas. Accendeu um coto dc vela, abriu o guar- da comiila», e ao canto da mesa dc mar- more Annibal Teophilo, o cauoro poeta da Cegítiha, caiu vorazmente de der.te e queixo na» sobra» do inexorável bacalhau com batata»... Fra Diavolo ticas do Estado, n_o interviri úirecta- mente no pleito, embora esteja disposto a contribuir para tjue a vontade do povo bahiauo se torne uma realidade. A Bahia diz mais que o sr. Rodrigues Lima é solidário com a indicação do se- nador Ruy Barbosa e no mesmo sentido se manifestaram todos os demais repre- sentantes da Bahia no Congresso Xaei- onal. Diante disto, a redacção d7? Bahia de- clata que por uSo ter lido a local do Correio ca Manhã oa ter reputado dis- pensavel, o sr. Rodrigues Lima deixou do offerecer o desmentido que era de cs- perar. assim se pódc explicar o sileu- cio do sr. Rodrigues Lima. ELECTHICIDADB EM PETR0P0L1S O dr. Franklin Sampaio, director do Banco Constructor, acompanhado de ai- guns engenheiros e de um electrlclsta do serviço, da Lighi and Power, de S. Paulo, foi hontem examinar a cachoeira da Ju- lioca, perto do Areial e a 30 kilometros de Petropolis, alim de adquiril-a o Banco Constructor e aproprial-a ao fornecimento de energia electrica, nio para a illu- minação de Petropolis, como também para fabricas, ofliciuas, casas particulares, em uma palavra, para todos os fins iudus- triaes da electricidade naquella zona pri» vilegiada do Banco Constructor. CHAPELARIA MOTTA-Gonç. Dias, 63. Está indeferido o requerimento em que os fieis do thesoureiro da Delegacia Fiscal em S. Paulo, Silva Portella, pediram abono, de ordenados durante o tempo em que o mesmo thesoureiro esteve sus- penso. ¦ æin l»vVVjv^ ²'•"¦ A TORRE BIFFSIü- Tendo de Inzer entrega do pre- dio á Commissao da Avenida Central em '«O do corrente, continua cm» a VENDA FI- _-._I. de todo o seustwck, bem- com» de vidragas» vitrines» ap- parelhos «•« gaz, etc., etc. Tt eT9, rna do Ouvidor. P. POR- TELLA & C. Foi indeferido o requerimento do fiscal dos impostos do consumo do Paraná pe- dindo augmento de porcentagem. O SOL Voltam a oecupar a nttenção dos astro- locos as celebres manchas solares. Hontem, ás 9 horas da manha, o hc- misphcrio visual do sol apresentava um pequeno grupo de manchas, entre o bor- do oriental e o diâmetro central do astrd o cola área nlo excedo de oitenta milhões de kilometros quadrados. Àuier & C. Acceitauí encommendas de esquadrias para construcção de pre- dios. Lavradio n. 10'». ALISTAMENTO ELEITORAL A junta de qu-'ificaç_o terminou hon- tem os Seus trabalhos us 5 horaa da tarde, tenao i-ueoiuo l-U requenmçniua para alistamento a indeferindo nove, sendo in- cluídos como eleitores 141 cidadãos. AtC hontem'foram alistados 1,458 elei- tores. O dr. Raja Gabaglia, presidente da jun- ta,dc açcov>l..C'...' n ultima resolveu que a chamada 4Ó&e (cita por j-iretoaus, _;!»_ âc «vuãr %;.me._Ç_í?;* 4c'Ht?K^.«v«. .-.tero db p-íi-oas perderem o di.. inútil- i mente. Assim atnauhS serio distribuídos 120 bilhetes de Ingresso pe!í ..--'.ato* a eleitores das 1', 2', 14- e 15- pretorias; ca- bendo a cada uu;a das pretorias 30 car- tScs. A chamada será feita da seguinte forma: o n. 1 ; o n. 31 ; o n. 61 e o n. 91 ; em tm"- mas dc quatro, até ser eigotada o numero de c_rt.es distribuído*..___ No edifício da Câmara Municipal de Nictheroy, reuniu-se hontem, sob a pre- sidencia do dr. Figueiredo e Mello, juiz de direito, a commt»»!to do alistamento eleitoral, sendo qualificados 25 eleitores. CDUARDO ARAÚJO AC. commiSíflrlo» de r.cJifi'. assucar e outro» gen.ro» do palr. Hua Municipal. ItlO tle J»!K)!l'0. REVOLUÇÃO NA RÚSSIA <no S0850 S«_vit;0 KSP_C1A_1 IiÒKTII—*. •-• - T-t__tap_«-i dc P»**cr* «t-ut-RO »o Times, _t__ad- corr-r ali qtte o imp.ratlor lá_nit_ri «» c»tl»do_ poiiticc», p<r t>cc.«t5o da» fe»ta» Ax pascbC— A rettpctti», temo» mais as scRUtute» ao- tieia* tc'i..Taphica»; O assassina 4o çrJo-.t.qne Sérgio, cen- dtttiuado * morte, xtxí executado der.tro de qtttue dias. —O gvvtrti. tr.;iu4.u notiiic^r ao» gre- \ i»U» da c.ra.ia dc fetr. Ac BjltiS e ALíl «jue.» me*n;v-_, jct», reeniu_.>* e-nv»*-| »io_ i»ara * Mand-buria si até aatkttkX nlo coi-cçarem o traNtk? EP _AtiDO ,-*?<!. »»«s._r * ,í«t.-s»* ;«_rr_* -_ P»-_ r\ax i _,it>>,\r-« Nessa occasi.o rs avnm p-eset'.tes tio Ri.i de .'nutiro não o espirito como o corpo, em carne e osso, fie Frederico, vindo de S. Paulo para tiuti.r de um *ic- (»i'icic>.''.r4:e*ite. de tres ou quatro dias. Apesar da pfísss que ira.-i . o guarda- ".. livros achou um momento disponível para pa.sar pela casa do G.iicia. c.» esperança de ver—apenas ver-d. Laura. Poupem- me Icit.rcs sipltcar-tlie» c mo nJo s(< a via, conto lhe falou, e até eüt-Ott para a sala.,, O c»»o é que. o*queita noite, a taesuta da.eToesçSo, voiiattdo o G:-.r;ta par» seus pen.tes mais cetto que ce costume, r>o.5 qut* a síssSo nlo se r-aliz.ira por !_'ta dt* i-.umero, encontrei: i Ficderico no corredor. saHido pira a r-..:, c nco. tio estupefacto que o d-isou saí:- sem .hc di risir a palavra. O pobre diabo foi direitr- ao quarto de sua mulher, qu-*>, ouvindvia: pa_«cs anrt-tsatlo*. *e s.ntira raats tte depressa «uinacail-ira de ttaUn.o, a C um livro, fingindo x m.ier tra-tqaillúi» le. ²Qbí quer into Aittr 7 ²tito q_e ? ²Esse hcttieai que «aut de sair daqui ' ²Um __n-.et_ ? I Daqu. tkt_ol,,. ²Oh, senhora ! pois nao Hontem, dia designado para despacho da pasta da fazenda, o respectivo miais- tro. apezar de ter e.tado uo palácio do Cattete, nSn offereceu A assiçnatttra do presidente oa Kepubiica nenhum decreto. O sr. Leopoldo de Bulhões desejava for- icrer diversas tnformaçf".» sobre os actos qut* pretendia submetter ao pre>i<lcntc, o sito poude executar em virtude da vi- .-.•.a >iue o »r. Rodrigocs Aires fez ao cru- stdor Btxjamiit Constiait, justamente 4 hora cm que devia realizar-se o dospacho. jTdvogados Leüo Velloso Filho e Vicente Piragibe; rua da Alfandc6-a o. 13. O DRAMA DE BOTAFOGO O dr. Souza G.tmns, 2' adjunto dos pro- motores pubücos, ofrereceu uontem de- ntincia contra o dr. Josô dc Souza Gome*. Netto, como incurso nas penas comina- duo no art _8- § 1' combinado com o nrt. 296 do God. Penal. CASA VAR-E - Alfaiataria, Onrtdor llt. Loteria Iv-pcrança íiOiOOOS- Amaihâ 2i llintslroB compositores. JVJ N; i são rarnst- diplomatas composi- lorrs-Witmenie I -prrqno isto dc dirdo- mata-i-tiiíiirinos, proferindo bansiid*de.4 com ares de sentença, eslam.. > fartr-s de velos... O conde dc A.íivedo, ministro dt) Por- tuj*al (in Brti\,-llH«, f»i nma audiçSo _as suas obras no tfàliécxai-Thêáire, a bene- Bcio do in * issí-fiitrão de caridade. Consta, p_t"i noitci» dos j'..-Tiac«, recn- temente citegàdc., que o lurcess* do ple-j nii-oU-ncíar ^-compositor foi completo, j srntadno L* l_to da St^rle FUTURO PRESIDENTE Bahia, 22 -O jornal // Bahia, a propo- sito da locnl do Correio da Manhã, pu- bufada no dia 11 coni o titulo «Futuro presidente», inocre-a na intepra e faz-lhe e_'.eti60 comincntario. dizenuo que ao ter conhecimento da publicaçüo do Correio da Mctnhí, pensava a redacçSo A'A Bahia que os i.ucrcssad..s nito »e demorari .m em oppor uma formal contcstitçSo a quan- to se dizia naquella local, pois podia attribtni-a a unia n .t:-obra arranjada pelos adversário» da cantli.J .ttira do »c- nador Kuy Barbosa. De um Indo, precedentes do repre- sentaute tia Bahia a que *c referiu no- mitialmeni»* t, Cone-.o di <V_ní_, o sr. Rcrfripucs Lima, enjo citcrio i por todos reconhecido e cuj_ iwdole t »<fçii.« m re tr.hitticnlo do estudo c da rcílexlo que 6 a base do caracter daquelle IiPtr.em pu* blico, avesso portanto is tndsscfeçoe»; - do outro, a tn-xactidSo dos conceito» es- pressos na local asseguravam .1 rcdacrAo i d',-? _?_Ai_qtte aconr.staçlo surg'"ia togo depois publicação do Correto dj Manhã. O %r Rodrigue* Lima, ao ter *c>ncia dos anertos qu? lhe eram attribaldos.nfto lif-itaria vir i imprensa dizer a vtr lade do qu- SC r.as»ira. Dec<-Tfera-n. porém, rauiios 6 »» e ne- A Delegacia Fiscal >-m S, Paulo vae ser autorisada a designar pessoas estra- nhaa para oxaminudore-. do concurso do 1* entrando, n^imntnente aborto. táOiCOOS Loteria Eafierànça. AjnauhJ .1 Pelo juiz da 5' vara criminal foi hon- tem desprnnunciado o alferos honorário Exercito Augusto José dos Santos M-llo. PEBFUUARIAS. I- H"msnny 4C-0U- Dia» .5. TEBHf EL BLASPIEMU Mas o leão do oceano, furioso com o pratico desde a prin-oira solicitação d'ar- rihada qua esto ihe fizera, indignado anta a intensidade inaudita do pampeiro e os primeiros contratempos cxperimontadosi apenas deu ordem dc bater a cuuiia ao tnnstaréoe sbiecar brando o cnbo no ca- brostanto para ir andando do vagar, voltou-se para o homem o afastando-o com um safando berrou llio brutaimonlé: - Qual arribada nem arribitdu I 1'uis entãti vocô vem ii terrompor-modôbnixò tle rascada.só para mn dizer i.to? Ora suma- sode uopó dc mim, para o demônio que o leve! F, não ma appareça mais. Veja lá! Tem med-jtranituo-se no camarote... Quem não 6 homem veste.salas... Aqui, o caminho . Pòrto-Alègre, K parti ha- vemos d'ir, quer Doiiá queira quer nao !... . 0 pratico, que lo^o so ai-Starn para bombordo, ao ouvir ;is ultima, palavras do capitão', as quaes iho pareciam de uma heresia sem nome, levou as mãos ú cabe- ca, como si um raio ou um castigo tle Dcu3 viesse,do repente fulminar o nerejo o a todos os que coin eiie so achavam, e exclamou a tremer: ²Oli 1 capitão, quo terrível blaspbe- mia I Nossa Senhora, quo terrível Idas- phcmial... E fugiu precipitadamente dali como da um logar perigoso, indo cncantoinir-se para o painol do popa. Decorrido um segundo, si tanto, tal » instantaneidado do ineto, após us sacrilo- gas e iradas palavra.-, do capitão, apenas o mastaréo pesou todo sobre o androbelo, esto rebentou de tirãu, num dos grandos embates das vagas, o o collossal appen- dicedo .mastro-grande, disparando pega abaixo, em, linha inclinada á do salto, cahiu violentamente, de cepo, sobre o ptí esquordo do bravo chefe inarujo o osmi- galhou-lho os tres primeiros d.dos con- tra os grossos pranchões do tombadi* lho- ²Foi castigo do Deus I Foi castigo da Deus I saltou o pratico a gritar. B corria do uni lado para outro, com as mãos na cabeça, nervosamente, como um louco, alterrado e desorienlado com a desgraça do capitão o o clioquo ntroador do mastnróo, estendido agora sobro o salto e o convés num estraulio ciuniaranha- mento d'estáes e cnx.ircias. O capitão, logo que foi ferido, allulu pesadamente sobre um dos banco, posta- dos ao longo dii gaiuta, o roslo congesto, arrepanhado em rugas, a tnreer-so dc dor. Não obstante, vendo a muruja estar- recida, attonita, e conhecentlo perfeita- mente o perigo a qu.!, mais que nunca, ae expunha então o navio, com aquella trapalhada do mastaréo o o amálgama de cabos assim de rojo no convós, iiupudindo qualquer manobra que so tizosso necossa- rio executar promptnmento do iim mo- mento para outro—murmurou ainda esta ordom, cujas derradeiras palavras sahi- ram arrastadas, uutrecortadas o trè- mulas; ²Safar enxarcia-i o brantHcs, gonto l Vivo I Olha o mastar.o ciu baixo, no con» vos... E' atracal-o, ás voltas dc cabo, contra... as...amii...ra.. .dus... E procurava convtilsamento ürmar oa ' pésièsiò tombadilho. agarrur-so com os fr**Wjou brwyoq- m_«_._1o,_*> _•• oo«»»ni Ucf- errô»do banco, de certo para uào rolar, borda fóra,ao mar. A marinhagom, tornada a si do gran- do susto e emoção quo a principio, tal qual suecedera ao prnti<"\ _ ur.ofà .iohau- .lar em confusão poluído a uavlo, agornnotando quo oseu .dramapd&nto se"debatia em anguiitla, calilndò sobro o _ir_i!.*r Wuilo pallldo, correu a sóceor- rel-o. A esse tBúip5',. pru'ti-àTilis',i_iiTbre- sonciftra a quódanubita do pae contra a moia-laranja, nmborti melo atordoado tlndà do desastre, h\ü éliogâva primeiro quo ninguém e tentava segural-o para o nào ver rolar de rep»;.>te ao chão. IS todos juntos pegavam a pulso o corpo posàdls- simo do Joào _sd.ovo«,que, tomado tln uma •yncope, não fazia o monor movimento. .Mas oa homens, assim com o gigaute •os braços, não podaram logo despegur- se da gaiúta. Foi preciso esperar um re- calraão. E quando esto chegou, ulguns segundos dopoia. ericuruinliaram-sc, de T.igar o coro cuiaado, para a escada q;u levava para baixo, ómquanto o contra- mestre descia na frente, a toda pressa, a farer despregnr o d scalafetar uma das portas da câmara, pnra ali aecoiiiiii-idar convenientemente o larido o prostarom» se-lhe os primeiron curativos. Quando a porta sn abriu os marinhei- ros vinham descendo a oscadit salto» com o capitão ainda norte o om deliquio. Tinham passado a pr inciru |mpr_88ttú de tristeza o as prlmèlras*dxolBmnçi5cB do nozar. E .orno a tormõnta cpnUnuaya Lravia e braninnto, revolvendo tudo com as suas batogas _'àgua torronciaos, os seus fuzis, os seus trovões o os seus co- lossaes i frícutíiios vagalh.es espumosos, o praticante o lo'la n companhin entoa- vam, em círo, nunis vo- affll.Io cho* rosa, urna oração suppllcanto o trlítissl- ma il Senhora da li. r iriça, cujo tnonoto- no e íreqüonte ostribilbo li/.ia a.siro i O' -Senhora da llonança Vinde do ceu ai.ii.aror-nos ; Vinde, co'a luz da esperança, Desta naufra;;í( salvar-nn», I No Balão da cafflH.a òridb, desde o es» touro formldando do mastaréo contra o lombadiliio, reinavam á dosolacâp, o ter- ror, e ninguém *'.i entetldio, em choros e brados uMos e ang.istfo.õá, invocando, numa ãppellaçftõ e-trcme <• suprema, a proteccão üivinii, apeõás sentiram se as O lialnlftrò du f„?<índa sotorinou o des- psrho livre dc direitos na alfândega dt-nt» capital do um volume contendo ímpre»- «o-- off.-rP.ci.los _ Faculdade Io Medicina, por uma escola medica da Europa. Ideai.. ZJg'__B, marca V_sdd. o mtlhor do» papeis em livro* i-arn rttitrro». )| Tu estas •sievs »q-.i R*.4t.> .% C* __80_*t_Ct»>« -H 11 cm' O Apo»t-!-_o Pi-sjtifnt» Csjta-tcsBora hojf.io tatk- dia. ra.-de . r*a* Ke*^>s* «-.o Ct>.!>tant. o --n. rio de _ ttlenles, «.*,».r.a~.r d_ rto»»* -^W<-v*<nde_<-tJi, t>.t» uaibcas de cara.tet laa.bre. e*tx ,-__tti>««íi.'r»Ç-0 dfis-a»«*" rtsliiatSa ²_;*!_« d.ido, repito ! ²Ru trj*.! ²Kl» r*_Ji»s ter vi «to. ²Vto. e er» TrrrAtrica'. D. Lm-. »ltci_3!>na.i*i-_J Xfr\ io-í.» t_~r<>sent.t*io o t" ac *.'/- OrphtV, pr_ttídtOe_a8rcbad« Vinuin., j nhur.ü cotitestafio, dirteta ne_i indirreta, <-pér_ em tivs setos, llbretío e milSka do appareeeu. éo.d* de Ã-rvedO.j A Bahia d»».Ur*4 qn<* n.n h* r.T.'i j>ara Foram interpretes o celebre tenor Van, mo-iScar atí *•». ooroento o eicv.do juiio IV,-ck e a admirarei .soprano drarruti.01 q.e » »_vr__a-ç«a fArraa do ».cn«. mm ai laelie. Hatt,"*.-- **o illuitre contcrr.neo. O »r. R..!ri A. d.sç-ts porlnguí'»-, com »*«peviaH* | i~e« Lim» sar* qu*? » Imprensa re-fístrou dad., agradaram m«ito ao auditono, cem- no_to na sua a»ai<JTÍa, de notabilidade* m_ft'*í".* - Cima o T.aioT consegoia _*.>ll-.i-ar ís-saa J_n»S na J/erf. *• <>.-*pA.--u, ou na Vi- Ora o Frederico'. UB.títo !-01fca.' vw-",'1 qua"n_,* s_Jb_W__». Mb*-» q.í nsaiâ .* G tal spínií-O-J trsn«- Utm*-le o «atolo l O «tihor i tlcirart» t; Em-i ._»»- I O Garoa r*.o»S-a: _m ».río... _i_t, elle «!i morto..-. 4 :i, t.rsta-f«*.i» ia l*iU_<s rvr defe «a ia.i>q-ri*o... «t-a* a _*.-._ Ax mt%x «oc.* _vir* c.ma etr«i* catboik--!»_rt.a*f... alo U~.e f.r__a ti a.da... Eenüm. s__di Cr^be, am j ef,*oa*_ei» myihologico _ Vivida*ata. í?..ia... e pro- tsV.I qn«t ti«-e<t*e__*a lot.^So ds t-d*t a* t-t*>.Bç*s, ÍB-Sm-ire -da jp._»uta." caw*iaka ttréi, que f a_ a1»'delícias d*s ík»«»o« ir- snios d_ aííi»*«iírte*_ aosà.s t*__t.i_t, t_*W *U.U__v!*t,, . ipoic Axóa por to__i o* -iBtsicípifw <lo dbtríeto qae ti. re,.r»»*r.'. n* Ciroara tk»s I><paU4c. i canditJ.tEr. do sr. Suy B*rí>o__. (_aanto i «ttitBtí. t5o g--vrma_or do Es» ía.»--.dis A _?___- q.e »» rrfer.t*,ci."i feitas ptlo *r. J.** iíarc.n.mo ican_t_atnra Jo st. Kuy Eart.t-a __. co-hecida» e c.lr_s nl. *_o »í__o o te*1í-non"_. do firofardo a. .ust-to q_t - gtori-vo ba_.ia_o lhe aie- rt<r. R«peitc_ocoiito ., pc-rte, ._» %tn\ _c- vt.-'» -catüt.ck__cs c Ca- :r_j.jo.» poli- ingos e Respingos Infortuam-DO» qae o sr. Cartloto áe Castro pa»«.ti incc.l.-ie o »ahbatlo da Al- leloia. S. ». por precançlo, ». »»lu 4 rua d.poi» do meio-dia. * * A VOLTA Foi »« o -*«*• o prttw r - af»n-»do. Qu* ot »ui» nao »••',» a sim f .;opa. At<K?r-* rt*«pr»».n.1o o irnt-» ,'»tlo. lr.*t.rn»r, c.rf*^v*a» is p«t<% Ruropa. M*» * o mando At aiém ci*nlt»tdo; n»ü (onito ttetíntttM o «n«*ioi» Ou?a- i!i«rii. ifnorxnit t »«;-,. cuitla.';o ; Drt--«t_ c-suti-*"», ».'».i » trota- Ji cáo íxt, t*ra mi. Msfcom mf«t_-io D* líie 'tíísr fo, cecitto todo o C-br» Justiça o fam-**o tr..ns»_srt_i; Ko 'mutuo ptru tiítto tio nefar» Artí. t- ¦:: *Oli»r; _»V> * o enur. pt tpttmqatr _s« o «»»** cio toMOtre. c_ic«é 3 F&t-üí a quaresma; Ae boto Y&lta ."> &'_,'_*<» min, EtBqaaai. par» o Zi Pcto, Centi-áa o SxutUÀio. Cj/.oo «V primeira*, pancada» r ira o (le»pr(i(';iiiien- to dí» pt rta, os passageiros 0 todos, com d, .lulia á froule, mciioa » linda líroma, qne st; a Maça ra ao ; ae. tianti/iico, seto poder -.rreiiar pede j uto dpilç, o. pas» ¦ageiroí jogaraui-ne impetuosamente para ali, nu iinpuloO nat.it I d.-; vnr i- rjü. lado Tinha o perigo e ;.gsr contra oflc, nstiva ou passivamente, afrVont_„do»ór ou íugfn.-. do, fos.e como fo.».'t, com a pVodlgloss (orça Invencível do íri-itíncto do conserva- ção. Do sorte qne, a') «brír-so do reponta a I orí.i c ao éonfiÍndir»_e os quo desciam do mito com os qiw i-o doícnciaiisoravam d? câmara, a balburdia áw grll"* de des- «per-, e artcicJade t*).«nou-*ié _;nds maior, tir, sftbretudi') quandt, de,um cora o com» m&n-ante deiacordalo e coui-j morto, earréffadd cgi braçw pelos m.íír.hciros. D, Julia foi a prim ira pessoa qne rece- beu, na rcüns M ombradfi, a dolorosa scena, antes mesmo >ia o enteado c.o« trl- polanlfis porterern *Mrar no salão. Com» prõbondendo ou adiv;abando subitimenta todo a que *e passara, precipitou-.*»., como uma louca, sobre o marido, s abraçai-o e beijai-o oenrosameòt», »o mástao tempo que lhe ap.ipa%a Utdo o corpo CítílO á procura d'- algum ;" H>e ou (ertm.nt-« K dehulnava se em U-T>n_.s, soluçaado e gritando, .uma dôr birtnsiiíe : ²One foi?.,. , i** suecedeu ? Um. (rranHí. de*grsea, ósrto 1... O" r.:tn"A- »tmâS-n;s-radosNa?^s»nt<»t... ü tU- teve» c*tâ ns-irto, m»r! Deus 1,.. ²Nâo I )tix> l rts»f.«io-1*_»lho o enl*ado. cm vo. chorosa e trernuí»; Nãol Kío I Foi o m»*tarè_-_r»>i.f * qaí í'ao caia #obr» o esqoerdo... Eu < «rri ktgo, ow quan* dooa-arretja «í!« «tava estendido »c- bre a_.3óu, **-.m fr»la e »»m »*ntidos... _ot_o scadirsm os njsiinb.íro. riwmol-o trtxíndi par* nqol .. Ma* na-.i <"i_, minha madrsvU... K»« «orna » st. si I>_* quiicr... Vam-. deitaí-o aílt noaa dos -vA-.... E* nrsrl-. A*t-üi* * "cü-ir-r .' - i . mi mi ;':: -^iM »vi_| ': ¦: ;r'; '

Upload: donhi

Post on 06-Oct-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

' ^%.

uaDirector-EDMUNDO BITTENCOURT

çrc ;«?p*gaa-_a^^ ,„^_,„-,„».__-¦,___«,_¦»- I II H__________M-»______—T ___—-____._-__._.^J^..>_-___________»_t»M—__»—__B_____II Wl—ll i i..a»-f,T_rv-

RIO DE JANEIRO—DOMINGO, 23 DE ABRIL DE 1905 || Redacção—_______________________________________________________________¦¦_¦¦¦_¦___

ILJ-.-.t-flIli*.! >M*J*~*'*'","*'I"~________________________!_~*W^***W*^^ '^^ ———' "—

Arno V—N. 1.382 Rua Moreira César n. í 17

sr.A temperatura continuou In.upportavel •, 27 8

graus registraram os lliermomctros do Caslelldpara u máxima.

-.vv» _.

HONTEMDesde que o sr. Pinheiro Machado se

loveu da sua estância em S. Luiz dasMissões, para vir oecupar a sua cadeirano Senado, multiplicam-se os t.lcgram-mas cm que, relatadas minuciosamente asovaç.es per s. ex. recebidas dos seuscorreligionários, se propagam a toda aRepublica as suas palavras e gestos.

Os telegíamnias vieram satisfazer a so-.rega curiosidade daqucllesaquem inferes-saya conhecer as ultimas idéas do senadorrip-grandense sobre a futura eleição pre-sidericiol, da maior importância, não só

porque s. ex. 6 um dos grandes eleitoresdo presidente da Republica, como porqueloi quem deu o primeiro impulso á agita-

ç_oem tornei das candidaturas, levantandoa do sr. Campos Salles e angariatido-lheo concurso, ua hypothese preciosíssima,dos governadores, os quaes—diga-se de

passagem- ou responderam-lhe ambigua-mente, com subterfúgios, ou tomaram com-

promissos com restricç.cs mentaes, dis-postos a re-icitidil-os, se contrariassem osplanos do ac.iual presidente.

A palavra, que o sr. Pinheiro Machadopoupa, com singular avareza, nas dis-ctissi.es parlamentares, correu-lhe agoraabundante nos banquetes que lhe foramoíTerccidos c nas uianifestac.es populares_c que foi alvo. Falou uma vez na Ca-chocira c diversas cm Porto Alegre, sem-

pre tomando por lhema»a próxima eleição.Em syntli.se, mostrando-se cada vezn.aia partidário da federação e do regi-cien presidencial, nos moldes da carta de24 dc fevereiro, o senador rio-grandenselevantou, para a campanha da cleiçKopresidencial, a bandeira da moralidadeadministrativa, curiosa bandeira, pois amoralidade administrativa constitiíe dc-ver primordial de todos os governos, detal sorle que, só mim paiz profundamentecorrompido, seria explicável arvoral-a emprogramuia dc governo.

Alludiiulo, num dos discursos proferi»_0S em Porto Alegre, ás qualidades quedeve possuir todo aquclle que aspira á pre-Bídcncla da Republica, fez sobrcsaliir ahonestidade, repetindo o velho apopliteg»ma tle que todo o administrador deve cui-dar mais do erário publico que dos seus

próprios hiiyercs. No brinde de Cachoeira

já lu via tlicto, por outras palavras, auu" ma ::oisa, recorrendo, para applical-aa. presidente dá Republica, 4 clássica etrivial luvdcàçtlo da mulher dc Ccsar, quen!to pôde siquer ser suspeitada.

N.to - preciso multa perspicácia paradcscobrlrj alvo dos conceitos do sr. Pi-nhi-iru Machado. Claramente visavam obr. Utiruardlnó de Campos, cuja cândida-tur.i lem sido combatida no terreno da

probidade ; ou ciiíitò o sr. Lauro Mui»ler a j.ici.i teu. sido feitaiT arg-uiç.í.i <;,uit;. tia nst-f«K_. dus que chovciü d. te .cr,os I üHw c.4fsa <i ;pa_.tU_íito do .yudicatò

par .'titã.fi m tiuem í,tioi olhos do sr. Pinheiro

Mac i.0:, . c ..' i-.'...tj ,..c pr.in.cttu ven-cer a Ujdos no cscrupulo-O .ícalameuto cobservância dos preceitos da moral cívicat probidade administrativa 7 Em nenhumdes seus recentes discursos, o senadorriii-graiidcnse. o nomcuu. Outros tclc-

_ ram mas, poi.iu, referem que ?, ca. »econserva firme na sustentação do «r.

Campos Salles, nonu lembrado e apre-

pondo por s. ex. apenas soaram os pri-mal ros ruinorcí dc que o sr. RodriguesAlves pensava uo sr. Affouso Penna paia»cu siiccessor.

1C ixtraouliiiarlo, nlo ha negal-o, queo ir, Pinheiro Machado, «o pòãsilidò danecessidade de manter em toda a sua pu-rena a moralidade administrativa, abr_cer pi pugne a candidatura dc sr. Catnpos.ar.es, cuj.t primeira presidência Se ultitt-dou uo desprezo publico Justamente pdrnetos offensivos dessa moralidade, ecujos escândalos 'administrativos aindabradam nos tribTiintes, como esse famoso,Ias pedras, de que o sr. Pinheiro tiveconhecimento prévio; de que avisou o•r. Campos Saltes a tempo de eyital-omas que, tio cuitaiito, foi consummad-

por oide.it do mesmo sr. CamposSa cs.

Íntimos do sr. Pinheiro Machado attrl-ti'f.i,-lhe u seguinte ; liritíc. multas ve.'.r<

repetida para rcb.ttcr objcec>cs i cândida-tini do ar. Campos _ «II-»: -- " O homemagora «era outro, por.jn:, ao entrar no

dueto, levará quatro antios de reflexões,«po» quatro ai tos de experiência. *• Comrs , i.lirase s. ex.', Implicitamente reco-nli.cta, pelo menos, ns fraquezas do sr.Campos Salles, que muitas veies antepô*to Inlcr.»». publico, a moralidade admi-nistrativa, as cotivet-ietictc» e negócios deamigos o apaniguados seus e Ao» seus mi-nistros.

O sr. ___-pos-S-Ue»j4d-U trist • cópiaí. si. Kol fntt.sta a primeira experiênciati.t. suas qualidades dc governo. t\u quenitSo csp." o pais àos assCes da sua pre-sumida ctiu-ui»

'.* Nio - nisis prudente eseguro poupai ao tkasil uovo dcwtt .ano ?

A eleição dv sr. Campe. Satl.», baseadanos bons cffcilos da» nova.» rettexCes ou na

esperança dc ) a.'.l o reç-tteradoa «dter»l-tlavle, »ò *. explicaria se a R-publica cs*li»c»-.r ti», p btc dc homens q-ie. -atr-j to-do* oa cantil latr_, fo*»r c ex-pt-.ide.tte omenos _t_ti, M,t.», n_*tas ond•_--*•, .-.lati»

perdida * Republica . sobejaria t*:_o »_*•eus ítlvrt-jri.i natutac* par* con»ide-r_r-*,He a C-titiunsçio unas calamidadea»,*' -tul. Feti.tn.tUe, por mai* r>ut tenhaCthtd. a RepC-lrC*. nio i c»l» t. s« ei-ta.to. Ainda ha rtp_Wlc_oo_ dignos da «n-

prema mtfi_tr_t.tr», da aa,ío.QÜ VWtl

Tópicos e Noticiaso umí-o

Vmin t*..-po t*»_- «-ptiw winMsJwr tt r~j_ _»"*';,« .-» AlílU*»,» IMWM M f_IT_i*KtAia* t,l-*« O %\3» _*_ 1 ,.*_ _i <)K»1 i. f©~lH__* -yiln.-t_» kf-ui_MTi » ru» IM __<V}.», a «*«ir.T*,*_r»«<v.v'-s»

Pela manha esteve no palácio do Cat-tote, < ~ ilemoiada conferência com o pre-sidenta da Republica, o general Siqueirade Menezes, comiuaiidantc da BrigadaPolicial.

Esteve no palácio do governo o sr.f.auro Muller, ministro da viaçíb, que n_ofalou ao presidente da Republica por terelle seguido para bordo do Benjamin Cons-iant.

Confcreiiciaram com o ministro da fa-zeuda, entre outros, os seguintes srs.:deputados P_ula Ramos, José Eusebio,drs. Alfredo Rocha e Bulh.es Carvalho,director do ü-nco da Republica.

Este ultimo tratou com s. ex. sobre pa-gauicntos aos credores da Sorocabana.

O Thcsouro Federal resgatou 10 apoli-ces de 1:0U0S e 30 de 500$ do empréstimode 1868, no valor de 25:OOOS, ouro.

Do empréstimo de 18.7 foram resgata-das 3 apólices de 1:000$, no valor de réis3:000$, papel.

Ao Thesouro Federal foram remettidasas seguintes cainbiaes : 3:889$444, peladelegacia fiscal da Bahia; 16:828*770, pelude Piauhy e 358:64_$330, pela de Pernam-buco.

Ao escrivlo da 1* vara de orphlos,- ba-charel Joaquim Ferreira Velloso, concedeuo ministro do interior, 60 dias de licença.

Para snbstituil-o intorinamente foi no-meado o escrevente juramentado Domin-gos Braga.

Apesar de achar-se ainda enfermo, em-bora sentindo-se melhor dos seus Incom-modos, o ministro do interior nlo compa-receu _ sna secretaria, assignando, porém,em sua residência, todo o expediente doministério.

O capitlo de fragata Eduardo Mldosi,commandante do cruzador Benjatnin Cons-iant, acompanhado tle diversos officiaesdaquelle vaso dc guerra, foi ao palácio doCattete, despedir-se do presidente da Re-publica.

Ò espirito//

NSo houve houtem expediente na secre-taria da industria e viaçuo.

NSo houve sessão no Supremo TribunalFederal.

Apenas compareceu o presidente conse»lheiro Aquino e Castro.

CAMBIOCurto ofOclsi

Praças .0 drv. à vistaSobre Londres 1123/61 16 1SI-»

» Paris :.J 5'J» Hamburgo 719 727. Halla «o» Portugal 3IS

Sobre Nova-York 3.f,dLibra esterlina em moeda l.-o.oOuro naeloi.al tm vales,

por II0O0 l-flílluncarlo 16 D|I6 16,7tUC. Matl'1- 16 5il6 lü ;'18

Renda da AlfaudeiaHonda do dia ia '9: 4.1,.íGO0*2.i

Honda do dia 22 iKm papel 2i9:7sn$;-uKil) ouro IW|3IIB0

4.«0:6"«. *SBm efiual período de 1904 4.t5i:6í8i. 62

HOJEFiiti de. serviço na repartição central Ac

S.y.^-V- âJ.sfÀ.gcdc -'--^.'.airí^-^"*-"1---

A,:rnROE- A' :.oiTE.MíCRr\'lO---0 hti'iè lio tit.i.>-. ji/A/V—A'á pttroAOmfHS ..LUCINDA -o h,< ;t-vi (in yiíai-^i-e/tura. ,CkSINO — l-.jiiceot. varladíis.„'.'!.'. lj Ciai£.->.—V.olas, a noilu.ItAUMA — Esiieclaculos.s. PBDito. companhia Wood.FROiSTkO iNictlieroy). - Quinlelas.

. ..._»*._--_____-i -_ %-^^-«__--

Corre, em circules políticos, que, após ase_uuda Inauguração das obras do porto,marcada para li de maio, o sr. LauroMuller deixa o governo, afim dc que entrenovo ministro que referende o decretodo autorização para funecionar a /./_•///.

NSo cremos que o sr. Rodrigues Alvesabra mito do ministro, com quem, maisdc 0,110 com qualquer outro, se tem Identi-Qsado, Acreditamos dc preferencia que osr. Lauro Muller, si o sr. Rodrigues Alves

qulzcr,acabara subscrevendo aquelle,comootitio qualquer decreto; e mesmo que o

presidente da Republica deixe ludetini-damoute, sem despacho, a reclamação daLighi.

ertel-A A o., proprietário» daoast. «Grão Turco», têm a honra dacommunlcar aos seus amidos, fre»euo.es o ao publico em g-eral a mudança do sou estabolecliuento parao seu uovo e grande prédio ao lado,á meama rna do Ouvidor n. 64 a,cuja inauguração flr.or._m liouten ,istl horas, com magnífica «po-si fio do parto do seu enorme sorti-mento do obj.otos d'arte, novida-des, leques o brinquedos.

D ministro da fasends declarou ao pre-feito do Alto Jur.iA que nlo dependem desua BpprovaÇ-Op js nomeaçítes de guardaspari õ posto tisc.il ali existente.

CARt'l-AL BRASILEIRORoma, '_-.-- f-u círculos Íntimos do, Vn-

ticitito assügura-so quo ni.msenlior JoãoFrancisco Braga, bispo dc Pétropblls, vaest.r era-do car Toa! uo consiatoríó a reali-taMe ctu junho.

K' provável que nu mesma sessSo sejaconferida a purpura oardinallcla a mon-senhor Ca_iano de iVxovedo, roordoroo doSua Santldad.,eao&bispos de Palermo,IMiceneia c Lm,-.

Veatindo-v.-s no -Au C.rnav&l ds Ve-ni*>'!-\ faicis ecoiunnla pela qualidade.Ouvidor u. H*5-

O caso que vou contar pns.-ou-se ha umbom par de annos, quando no Rio de Ja-neiro o spiritismo n_o tinha ainda o ca-racter de seriedade nem os iltustres prose-lytos que hoje tem, mas começava aoecupar a attençüo e a roubar o tempo aalgumas pessoas de boa fé.

Entre essas figurava o Garcia, bom ho-mem, cujo único defeito era ser fraco deintelligeucia, defeito que todos lhe per-doavam por não ser culpa tlolle.

O nosso herde n_o se empregava absolu-tamente noutra coisa que nao fosse comer,beber, dormir e trocar as pernas pela ei-dade. Tinha herdado dos paes o suffi-ciente para levar essa vida folgada e mi-lagrosa, e sCi gastava o rendimento do seupatrimônio.

Casára-se com d. Laura que, n_o sendoformosa que o inquietasse, nem feia quelhe repiijinasse, era mais intelligcnte e in»struida que elle. Esta superioridade da-va-lhe certo ascendente, de que ella usavae abusava uo lar doméstico, unde só a suavontade e a sua opinião prevaleciam sem-pre.

O Garcia n_o se revoltava contra a pas-slvidadeaque era submettitio pela mulher;reconhecia que d. Laura tinha sobre ellegrandes vantagens intellectuaes, e, si erahonesta e fiel aos seus devores conjugaes,que lhe importava a elle o resto ?

Sim, que d. Laura já se nlo lembrava doFrederico...

Quem era esse Frederico ? Um eleganteguarda-livros, que a namorava quando oGarcia appareeeu illuminado pela sua au»reola de capitalista, pondo-o immediata»mente fora de combate.

Ou fosse para melhorar de sitnaç-o, ouporque realmente o magoasse a victoriafácil do dinheiroso rival, o puarda-livros,ainda d. Laura nito se tinha casado, muda»ra-se para 8. Paulo, e nunca mais soube-ram dellc nem ella, nem o Garcia.

*

Num dia cm que este, anno e meio de-pois de casado, perguntou, a-rracejar, peloprimeiro namorado de sua mulher, d. Lati-ra, no generoso intuito de o tranqüilizar,respondeu, simulando iudiffc- euça :

Nito sei.,. parece que morreu...Morreu?..,

—Pelo meuos disseram-me que slm...em S. Paulo.., n_o sei ao certo, nemkio me interessa,

*

Por esse tempo já o Garcii tinha sidoiniciado, por algum amigo, njs mysleriosdo spiritismo, e fazia parte tle um grupo,um dos primeiros que organizaram nestacidade, para estudar os ph.uouieuos íe-velados nos livros de Allan Kardec.

Os associados reuniam-se t. dos os sab-bados para consultar a uies.i, gyratoria,evocar espíritos ti conversar com defuntoscelebres. Produziam-se, realmente, algunsphenomenos, que impressiutir.ram profuu-damente o espirito debil do Garcia, aponto de fazer com que elle não pensassemais n'outra coisa a u_o serem almas dooutro mundo.

Tinha o nosso spirita grande curiosi-dade de evocar por meio de '.ai mesa gy-ratoria o espirito do Frcd.-tco, apenaspira veriu-ar aí estava nu ,-'o n seu au-ti_o rival \ abstittha-se, porém, de u í_zerpelo receio de que os colleg; s do grupo,sabendo do namoro da sua, mulher, o tomaasem por •.•.mróeutõ e íiü.imlo.

Mas utna noite, era quo a fess_c aindan_o começara, e estavam presentes apenasdois companheiros, que mato conheciam,o

'.ni-ri* pediu-lhes que o ajudassem a

evocar d espirito dc um amigo,Os outros acqniesceram. Sertaram-se os

três e espalmaram as niSos soUre uma pe-quena mesa de tres pés, que em poucosminutos começou a me_er-s<: como umser animado.

—Está presente c espirito q.ie evoquei ?perguntou o Garcia com voz sinistra ccavernosa. Si está presente, t!è duas pan-cadasI

A mesa iuclitiou-se duas rezes, e obcdecett.' —Faça favor de dizer o sen nome porlc.ras do alphabeto I continuou o Garciano mesmo tora.

A mesa deu seis pancadas. -/**, disseram os dois compinheiros,

Adeautc IA mesa deu dezoito panc.ic.is.—/?, repetiram os spiritas.—Adeante IA mesa deu cinco pancadas._?, explicou um dos tres.—.*¦, r, ., — disse o outro.E em tom de coaimando, lucresrentou :—Si é frederico, dé uma |. ucada forte!A mesa deu uma pancada t.-.o violenta,

qv.e partiu a perna.O Garcia ergueu-se llvido c .issombiido,

gaguejando :Estou satisfeito.Mesmo porque é preciso concertar a

mesa, concluiu um dos companheiros, Comduas peruas é im] ossivel faztl-i trabalhar.

** *O que preoecupava o grupo já uSo eram

os espiíiv-^s Invisíveis nem ? i phenouenôsda mesa, que se poderiam attilbuira sim-pes effcltos do magncllsmo i-.-.imal; o quetidos ali desejavam era ver um espirtt,materialitadòj e pnra isso tinham empre-grt.lo grandes esforces, mas sempVe vSos.

*

e eUe então materializou-se pata appare-cer-me.,, NSo foi outra coisa 1

** *

No sabbado seguinte, o Garcia appare-ceu radiante ao grupo : -

Meus amigos, tenho que lhes fazeruma communicação .muito importante :sou médium vidente l

Deveras ? exclamaram todos em coro.E' o que lhes digo I Sabbado passado,

ao entrar em casa, encontrei no corredoruma pessoa que morreu em S. Paulo.

•— Coute-uos isso, ordenou o presidentedo grupo. Você nlo teve medo '/

Eu 7 Nenhum I O espirito, sim,—c espirito é que, pelos modos, teve medode mim, porque assim que me viu deitoua fugir.,,

Arthur Azevedo

"BENJAMIM ÍONSTANT"Visita presidenoial — A lancha «Olga» —

Acompanhada de tuna to-pedèira — A.bordo-A partida.O presidente da Republica visitou hon-

tem o cruzador Benjamin Constant, queseguiu hontem mesmo viagem de instru-cção, para os Estadoa-Unidos.

Eram 3 horas da tarde quando s. ex.sahiu de palácio, levando em sua compa-nhia o vice-almirnnte Jtilio de Noronha,ministro da marinha, o seu ajudante deordens 1' tenente Isaias Noronha, generalSouza Aguiar e o dr. Rodrigues Alves Fi-Iho.

Embarcaram todos ha lancha Olga, queee achava atracada é ponte do Flamen-go-

Nessa oceasião salvaram todos os va-sos de guerra.

Ao aproximar-se a Olga do BenjaminConstant, a charauga de bordo tocou oliymno nacional e a marinliogem subiuaos mastros cm continência ao chefe daNação.

A bordo foi o presidento recebido pelosoontra-almirantes Procnça, chefe do es-tado-maior general da Armada e RodrigoJosó da Rocha, commandante da 1* divi-são naval do Sul, capitão de Fragata Mi-dosi e seu estado-maior, «endo-lhe presta-dns as continências do estylo.

No salão do honra do navio foi offero-cido a s. ex. e á sua comitiva uma taça deciiampange, e brindando o commandanteao presidente da Republica, quo respon-deu agradecendo e desejando feliz viagemao Benjamin Constant.

A's i horas rotiraram-se o presidente daRepublica c o sou seqiiitg.

A OIja tanto na ida como na volta foisempre escoltada pela torpedeira SabinoVieira.

Pouco antes da chegada do sr. Rodri-gues Alvos, a bordo do navio escola, aspessoas que ali estavam tiveram ordem doso retirar.

A ròpòrtagem indagando se essa medidataraliem se e-itendia aos representantes daimprensa, ali em exercício do suas fun-cçcícs, soube que havia ordens terminan-tes para que, quando o presidento che-gasse, não encontrasse pessoa alguma es-trunha.

Em lanchas que permaneceram proxi-mas ao Benjamin Camlant ficaram multaspossoas, inclusive tm reporters.

Ao levantar ferro B_>tmi.?._. que-algumacoisa prendia a a:icof^o___^'áini'ii Con-stnnt. ~"

O navio parou e alguns marinheirosdesceram peln nrtH do navio e verificaramque o .;ibo-ubi__it_o.da .Vc-Mrrt, oslavaproco nm uma das unhec da ancora.'

Êâsp Incidente dod causa a que o vasode guerra só delxasse.o .nosso pottoàg 6

0

Bati-to, marca vn*-_o. cigarras túi rapein:> in.-",.:. ¦: '_.i. í iraeo. hltai A (h_o, -.nm

ti.iissiinn eollecçíio de (¦'.-. itograpuias colori-das Ultima novldudc.

V

O ministro do Supremo Tribunal Fede-ral dr. Herminíp do Espirito Santo, rela-tor do re:urso crime em qne s_o recorren-tes o procurud ir seccional, Lui?. Pinto deAndrade c Arthur Rodrigues da Silva emorrido o dr. Vicente de Souza, mandoudar vista dos autos ao procurador geralda Republica, dr. Epitacio Pessoa, parainterpor parecer.

Amanhã .-V, Loteria Esperança 50:0008.

AO LETREIROTemos em exposição no nosso oscri*

ptorio duas elegantes tnesinhas de crystal,ema vários nnnuneio. a uma panoplia comletras douradas, de diversos formatos,pr .duetos da ofrlcinade gravador de A.Líindònriò & C, estabelecidos á run daCarioca C2, com es|»cialidade do Lotra.-tem r devo dc Metal e Crystal, placas uomelai gravadas, mesas dc annuncios (pri-viiegia.las) e vários artofaelos portcnceti-tes a industria de gravador.

Os produetos da casa A. Landenne & C.roeouiu.cndam-ía pela sua elegância o so-lldez, pela üxi.lcz do dourado o pela íaci-iidudo em quo ha de maulel-os no maisoscrupuloso at-saiu.

A. pessoas que desejarem certiíicar-sodas p.imorosas qualidades dos produclnsda rasa A. Lun.lenne & C, convidamos aexaminar os .obj»etos que se acham ex-postos no nosso escriptorio.

Era demais! Uma semana inteira obri-gada a bacalhau com batatas, o AnnibalTheophilo estava enfastiado.

A famili.t justiticava-se : o único recur-so para cumprir o jejum catholico eraesse ; os peixes frescos estavam salgadosuo preço e corria o boato de envenena-mento produzido pela icthiologia escauiadada bahia.

Estas razões não convenceram Annibal:resolveu nio jantar cm casa. Iria filar aòoia de amigos menos jesuiticos, nas La-rangeiras.

E foi, aborrecido, eníarado de tanto ba-calháu com batatas.

Os amigos, Fagundes e Tigre á frente,receberam o poeta com demoustrac.es dejúbilo. Era nm milagre o seu apparcci-mento, infelizmente. n_o havia na peusSoum sino para repique, um foguete parapipocar; nem mesmo um fragmento debanda de rau..ica ou da preta dos pasteis,mas chegava a tempo de adherir á m.isti-gaç3o de uni soberbo bacalhau com bata-tas preparado pelo Villiot com a ajudaculinária do Austregésilo...

Annibal eucordoou I Balbuciou umasphrasesnervosas,dizendo que já tinha jan-tado, e, passando por ali, lembrou-se devisitar os amigos, saber noticias dos com-panheiros c mais nada. Tres segundos dcprosa rápida . Annibal retirava-se man-dando á tabúa o segundo bacalhau combatatas que lhe apparecéra como um en-guiço.

A situaçSo financeira do fim do mez,clássica e chronica, n_o permittia que opoeta se atirasse a gastos solennes de gas-tronomiasluxuosas. Resolveu procuraramrestaurant modesto, para escolher nm oudois pratos i sua vontade, livre e desem-baraçado do bacalhau som batatas.

Abuncado á mesa de um restaurant mo-desto, pediu a lista, apontou com o dedopara uma linha em francez macarro-lco-

O garçon lançou os olhos na linha quasiillegivel: ««.»ue & Ia tnode», sim senhor,,.E dahi a minuto» snrge em frente deAnnlbal um prato f umegante dc bacalhaucom batatas.

O poeta sentiu-se negro, m?.s verificandoa sua distracç-o.situulou ligeira 1. dispôs;»ç_o de estômago para retirar-se, mandan-do ás hervas o terceiro bacalhau com ba-tatas que lhe atravessara moralmente agarganta.

Saiu, «sentindo a fome tocar a cam-painha do jantar no seu estômago»,

Andou vagamente por algumas ruas atéparar em frente a um armazém de comes-tiveis. Consultada a algibclra, o balançoaceusou apenas o saldo de quinhentos réis,quantia irrisória que nem para uns friosmodestos serviria.

• Mas deante de seus olhos a Providenciaou o acaso poz uma elegante caixa' aujo-matica, munida de brecha e botão, forne-cedora dc pacotiuhos de guloseimas porum ni.kel de duzentos réis.

Para disfarçar a fome, atirou um nickelá brecha c calcou o botão.

A caixa rangeu as molas, fez ouvir umtrecho da Marselheza, uma ratnatiza ita-liana, quatro cançonetas franeczas c umcako-walk.

E a fome de Annibal a supporta. todaaquella desharmonla que o transformavanum murcho collete devantdroiti .. . ,• .

Ao í-ilm & s* mft.i n linn, .iria ira <__»n ttmestalido mais forte c parou.

Um empregado da casa veiu explicarao poeta t_u,e se enganara na brecha ; acaixa possuía outra, a -J.r. guloseimas, quepara funecionar precisava dc outro nickelde dois tost.es, dos antigos..\Àaà_^;aiirt.«-íirflHr __u> P.n*.a «-tr<identeV," e"àVriucor. mais am oi.l__i._tS. JÇ-_ inda brecha. ;

K-ugeram a. mot-_»; ede um esç.ulnho iSaliou fim pacote aiirg-ite', *:oa_ estet» di-zeres:

Sopa comprimidaii Modo de usar. - Num litro dágua pCc-

se uni pacote destes e leva-se ao fogo pormeia hora. Obtem-se desta fórmi. uma sa*-borosa sopa dc bacalhau com batatas.»

O nosso heroe tlcou fulo 1 Sala furioso,quando o caixeiro.com o pacotinho na mSo,muito espantad" veio perguntar si n_oqueria experinictnar.

Experimente você lE olhe que inda ha mais,..Hein ? Mais bacalhau com batatas 7

Safo-me.NSo é Isso, nio senhor, digo que inda

ha mais uma brecha na caixa, — a do cho-que electrico, basta pôr um nickel...

O resto já n_o ouviu Annibal, que cor-ria allucinado, a vêr bacalhá com bata-tas por todos os cantos, sentindo o cheirodo bacalhau com batatas, pai pando baca-lháu com batatas, ouvindo bacalhán combatatas...

A' noite, depois do longo camlnh_r,suaretito, cansado, esfomeado, com o ul-timo abencerragem dos nickeis, voltoupara casa.- Dormiam todos.

Pé .-.ntc pé, caminhou até á -osinha cmtrevas.

Accendeu um coto dc vela, abriu o guar-da comiila», e ao canto da mesa dc mar-more Annibal Teophilo, o cauoro poetada Cegítiha, caiu vorazmente de der.te equeixo na» sobra» do inexorável bacalhaucom batata»...

Fra Diavolo

ticas do Estado, n_o interviri úirecta-mente no pleito, embora esteja disposto acontribuir para tjue a vontade do povobahiauo se torne uma realidade.

A Bahia diz mais que o sr. RodriguesLima é solidário com a indicação do se-nador Ruy Barbosa e no mesmo sentidose manifestaram todos os demais repre-sentantes da Bahia no Congresso Xaei-onal.

Diante disto, a redacção d7? Bahia de-clata que só por uSo ter lido a local doCorreio ca Manhã oa ter reputado dis-pensavel, o sr. Rodrigues Lima deixoudo offerecer o desmentido que era de cs-perar. Sò assim se pódc explicar o sileu-cio do sr. Rodrigues Lima.

ELECTHICIDADB EM PETR0P0L1SO dr. Franklin Sampaio, director do

Banco Constructor, acompanhado de ai-guns engenheiros e de um electrlclsta doserviço, da Lighi and Power, de S. Paulo,foi hontem examinar a cachoeira da Ju-lioca, perto do Areial e a 30 kilometros dePetropolis, alim de adquiril-a o BancoConstructor e aproprial-a ao fornecimentode energia electrica, nio só para a illu-minação de Petropolis, como também parafabricas, ofliciuas, casas particulares, emuma palavra, para todos os fins iudus-triaes da electricidade naquella zona pri»vilegiada do Banco Constructor.

CHAPELARIA MOTTA-Gonç. Dias, 63.

Está indeferido o requerimento em queos fieis do thesoureiro da Delegacia Fiscalem S. Paulo, Silva Portella, pediramabono, de ordenados durante o tempo emque o mesmo thesoureiro esteve sus-penso.

¦ in l»vVVjv^ '•"¦

A TORRE BIFFSIü-Tendo de Inzer entrega do pre-dio á Commissao da AvenidaCentral em '«O do corrente,continua cm» a VENDA FI-_-._I. de todo o seustwck, bem-com» de vidragas» vitrines» ap-parelhos «•« gaz, etc., etc. TteT9, rna do Ouvidor. P. POR-TELLA & C.

Foi indeferido o requerimento do fiscaldos impostos do consumo do Paraná pe-dindo augmento de porcentagem.

O SOLVoltam a oecupar a nttenção dos astro-

locos as celebres manchas solares.Hontem, ás 9 horas da manha, o hc-

misphcrio visual do sol apresentava umpequeno grupo de manchas, entre o bor-do oriental e o diâmetro central do astrdo cola área nlo excedo de oitenta milhõesde kilometros quadrados.

Àuier & C. — Acceitauí encommendasde esquadrias para construcção de pre-dios. Lavradio n. 10'».

ALISTAMENTO ELEITORALA junta de qu-'ificaç_o terminou hon-

tem os Seus trabalhos us 5 horaa da tarde,tenao i-ueoiuo l-U requenmçniua paraalistamento a indeferindo nove, sendo in-cluídos como eleitores 141 cidadãos.

AtC hontem'foram alistados 1,458 elei-tores.

O dr. Raja Gabaglia, presidente da jun-ta,dc açcov>l..C'...' n ultima resolveu que achamada 4Ó&e (cita por j-iretoaus, _;!»_âc «vuãr %;.me._Ç_í?;* 4c'Ht?K^.«v«..-.tero db p-íi-oas perderem o di.. inútil-

i mente.Assim atnauhS serio distribuídos 120

bilhetes de Ingresso pe!í ..--'.ato* aeleitores das 1', 2', 14- e 15- pretorias; ca-bendo a cada uu;a das pretorias 30 car-tScs.

A chamada será feita da seguinte forma:o n. 1 ; o n. 31 ; o n. 61 e o n. 91 ; em tm"-mas dc quatro, até ser eigotada o numerode c_rt.es distribuído*.. ___

No edifício da Câmara Municipal deNictheroy, reuniu-se hontem, sob a pre-sidencia do dr. Figueiredo e Mello, juizde direito, a commt»»!to do alistamentoeleitoral, sendo qualificados 25 eleitores.

CDUARDO ARAÚJO AC. commiSíflrlo» der.cJifi'. assucar e outro» gen.ro» do palr. HuaMunicipal. ItlO tle J»!K)!l'0.

REVOLUÇÃO NA RÚSSIA<no S0850 S«_vit;0 KSP_C1A_1

IiÒKTII—*. •-• - T-t__tap_«-i dc P»**cr*«t-ut-RO »o Times, _t__ad- corr-r ali qtte oimp.ratlor lá_nit_ri «» c»tl»do_ poiiticc»,p<r t>cc.«t5o da» fe»ta» Ax pascbC—

A rettpctti», temo» mais as scRUtute» ao-tieia* tc'i..Taphica»;

O assassina 4o çrJo-.t.qne Sérgio, cen-dtttiuado * morte, xtxí executado der.trode qtttue dias.

—O gvvtrti. tr.;iu4.u notiiic^r ao» gre-\ i»U» da c.ra.ia dc fetr. Ac BjltiS e ALíl«jue.» me*n;v-_, jct», reeniu_.>* e-nv»*-|»io_ i»ara * Mand-buria si até aatkttkX nlocoi-cçarem o traNtk?

EP _AtiDO,-*?<!. »»«s._r * ,í«t.-s»* ;«_rr_* -_ P»-_ r\axi _,it>>,\r-«

Nessa occasi.o rs avnm p-eset'.tes tioRi.i de .'nutiro não só o espirito como ocorpo, em carne e osso, fie Frederico,vindo de S. Paulo para tiuti.r de um *ic-

(»i'icic>.''.r4:e*ite. de tres ou quatro dias.Apesar da pfísss que ira.-i . o guarda-

"..

livros achou um momento disponível parapa.sar pela casa do G.iicia. c.» esperançade ver—apenas ver-d. Laura. Poupem-me o» Icit.rcs sipltcar-tlie» c mo nJo s(<a via, conto lhe falou, e até eüt-Ott paraa sala.,,

O c»»o é que. o*queita noite, a taesutada.eToesçSo, voiiattdo o G:-.r;ta par» o»seus pen.tes mais cetto que ce costume,r>o.5 qut* a síssSo nlo se r-aliz.ira por!_'ta dt* i-.umero, encontrei: i Ficdericono corredor. saHido pira a r-..:, c nco. tioestupefacto que o d-isou saí:- sem .hc dirisir a palavra.

O pobre diabo foi direitr- ao quarto desua mulher, qu-*>, ouvindvia: o» pa_«csanrt-tsatlo*. *e s.ntira raats tte depressa«uinacail-ira de ttaUn.o, a C um livro,fingindo x m.ier tra-tqaillúi» le.

Qbí quer into Aittr 7tito q_e ?Esse hcttieai que «aut de sair

daqui 'Um __n-.et_ ? I Daqu.

tkt_ol,,.Oh, senhora ! pois nao

Hontem, dia designado para despachoda pasta da fazenda, o respectivo miais-tro. apezar de ter e.tado uo palácio doCattete, nSn offereceu A assiçnatttra dopresidente oa Kepubiica nenhum decreto.

O sr. Leopoldo de Bulhões desejava for-icrer diversas tnformaçf".» sobre os actosqut* pretendia submetter ao pre>i<lcntc, o

sito poude executar em virtude da vi-.-.•.a >iue o »r. Rodrigocs Aires fez ao cru-stdor Btxjamiit Constiait, justamente 4hora cm que devia realizar-se o dospacho.

jTdvogadosLeüo Velloso Filho e Vicente Piragibe;

rua da Alfandc6-a o. 13.

O DRAMA DE BOTAFOGOO dr. Souza G.tmns, 2' adjunto dos pro-

motores pubücos, ofrereceu uontem de-ntincia contra o dr. Josô dc Souza Gome*.Netto, como incurso nas penas comina-duo no art _8- § 1' combinado com onrt. 296 do God. Penal.

CASA VAR-E - Alfaiataria, Onrtdor llt.

Loteria Iv-pcrança íiOiOOOS- Amaihâ 2i

llintslroB compositores.JVJ N; i são rarnst- diplomatas composi-lorrs-Witmenie I -prrqno isto dc dirdo-mata-i-tiiíiirinos, proferindo bansiid*de.4com ares de sentença, eslam.. > fartr-s develos...

O conde dc A.íivedo, ministro dt) Por-tuj*al (in Brti\,-llH«, f»i nma audiçSo _assuas obras no tfàliécxai-Thêáire, a bene-Bcio do in * issí-fiitrão de caridade.

Consta, p_t"i noitci» dos j'..-Tiac«, recn-temente citegàdc., que o lurcess* do ple-jnii-oU-ncíar ^-compositor foi completo, jsrntadno L* l_to da St^rle

FUTURO PRESIDENTEBahia, 22 -O jornal // Bahia, a propo-

sito da locnl do Correio da Manhã, pu-bufada no dia 11 coni o titulo «Futuropresidente», inocre-a na intepra e faz-lhee_'.eti60 comincntario. dizenuo que ao terconhecimento da publicaçüo do Correioda Mctnhí, pensava a redacçSo A'A Bahiaque os i.ucrcssad..s nito »e demorari .mem oppor uma formal contcstitçSo a quan-to se dizia naquella local, pois sò podiaattribtni-a a unia n .t:-obra arranjadapelos adversário» da cantli.J .ttira do »c-nador Kuy Barbosa.

De um Indo, o» precedentes do repre-sentaute tia Bahia a que *c referiu no-mitialmeni»* t, Cone-.o di <V_ní_, o sr.Rcrfripucs Lima, enjo citcrio i por todosreconhecido e cuj_ iwdole t »<fçii.« m retr.hitticnlo do estudo c da rcílexlo que6 a base do caracter daquelle IiPtr.em pu*blico, avesso portanto is tndsscfeçoe»; -do outro, a tn-xactidSo dos conceito» es-pressos na local asseguravam .1 rcdacrAo id',-? _?_Ai_qtte aconr.staçlo surg'"ia togodepois d» publicação do Correto djManhã.

O %r Rodrigue* Lima, ao ter *c>nciados anertos qu? lhe eram attribaldos.nftolif-itaria vir i imprensa dizer a vtr ladedo qu- SC r.as»ira.

Dec<-Tfera-n. porém, rauiios 6 »» e ne-

A Delegacia Fiscal >-m S, Paulo vaeser autorisada a designar pessoas estra-nhaa para oxaminudore-. do concurso do1* entrando, n^imntnente aborto.

táOiCOOS Loteria Eafierànça. AjnauhJ .1

Pelo juiz da 5' vara criminal foi hon-tem desprnnunciado o alferos honoráriodó Exercito Augusto José dos SantosM-llo.

PEBFUUARIAS. I- H"msnny 4C-0U- Dia» .5.

TEBHf EL BLASPIEMUMas o leão do oceano, furioso com o

pratico desde a prin-oira solicitação d'ar-rihada qua esto ihe fizera, indignado antaa intensidade inaudita do pampeiro e osprimeiros contratempos cxperimontadosiapenas deu ordem dc bater a cuuiia aotnnstaréoe sbiecar brando o cnbo no ca-brostanto para ir andando do vagar,voltou-se para o homem o afastando-ocom um safando berrou llio brutaimonlé:

- Qual arribada nem arribitdu I 1'uisentãti vocô vem ii terrompor-modôbnixò tlerascada.só para mn dizer i.to? Ora suma-sode uopó dc mim, vá para o demônioque o leve! F, não ma appareça mais. Vejalá! Tem med-jtranituo-se no camarote...Quem não 6 homem veste.salas... Aqui,o caminho . Pòrto-Alègre, K parti lú ha-vemos d'ir, quer Doiiá queira quer nao !... .

0 pratico, que lo^o so ai-Starn parabombordo, ao ouvir ;is ultima, palavrasdo capitão', as quaes iho pareciam de umaheresia sem nome, levou as mãos ú cabe-ca, como si um raio ou um castigo tleDcu3 viesse,do repente fulminar o nerejoo a todos os que coin eiie so achavam, eexclamou a tremer:

Oli 1 capitão, quo terrível blaspbe-mia I Nossa Senhora, quo terrível Idas-phcmial...

E fugiu precipitadamente dali como daum logar perigoso, indo cncantoinir-separa o painol do popa.

Decorrido um segundo, si tanto, tal »instantaneidado do ineto, após us sacrilo-gas e iradas palavra.-, do capitão, apenaso mastaréo pesou todo sobre o androbelo,esto rebentou de tirãu, num dos grandosembates das vagas, o o collossal appen-dicedo .mastro-grande, disparando pegaabaixo, em, linha inclinada á do salto,cahiu violentamente, de cepo, sobre o ptíesquordo do bravo chefe inarujo o osmi-galhou-lho os tres primeiros d.dos con-tra os grossos pranchões do tombadi*lho-

Foi castigo do Deus I Foi castigo daDeus I saltou o pratico a gritar.

B corria do uni lado para outro, com asmãos na cabeça, nervosamente, como umlouco, alterrado e desorienlado com adesgraça do capitão o o clioquo ntroadordo mastnróo, estendido agora sobro o saltoe o convés num estraulio ciuniaranha-mento d'estáes e cnx.ircias.

O capitão, logo que foi ferido, allulupesadamente sobre um dos banco, posta-dos ao longo dii gaiuta, o roslo congesto,arrepanhado em rugas, a tnreer-so dcdor. Não obstante, vendo a muruja estar-recida, attonita, e conhecentlo perfeita-mente o perigo a qu.!, mais que nunca,ae expunha então o navio, com aquellatrapalhada do mastaréo o o amálgama decabos assim de rojo no convós, iiupudindoqualquer manobra que so tizosso necossa-rio executar promptnmento do iim mo-mento para outro—murmurou ainda estaordom, cujas derradeiras palavras sahi-ram já arrastadas, uutrecortadas o trè-mulas;

Safar enxarcia-i o brantHcs, gonto lVivo I Olha o mastar.o ciu baixo, no con»vos... E' atracal-o, ás voltas dc cabo,contra... as...amii...ra.. .dus...

E procurava convtilsamento ürmar oa '

pésièsiò tombadilho. agarrur-so com os

fr**Wjou brwyoq- m_«_._1o,_*> _•• oo«»»ni Ucf-

errô»do banco, de certo para uào rolar,borda fóra,ao mar.

A marinhagom, já tornada a si do gran-do susto e emoção quo a principio, talqual suecedera ao prnti<"\ _ ur.ofà .iohau-.lar em confusão poluído a uavlo, nòagornnotando quo oseu .dramapd&ntose"debatia em anguiitla, calilndò sobro o_ir_i!.*r Wuilo pallldo, correu a sóceor-rel-o. A esse tBúip5',. pru'ti-àTilis',i_iiTbre-sonciftra a quódanubita do pae contra amoia-laranja, nmborti melo atordoadotlndà do desastre, h\ü éliogâva primeiroquo ninguém e tentava segural-o para onào ver rolar de rep»;.>te ao chão. IS todosjuntos pegavam a pulso o corpo posàdls-simo do Joào _sd.ovo«,que, tomado tln uma•yncope, não fazia o monor movimento..Mas oa homens, assim com o gigaute

•os braços, não podaram logo despegur-se da gaiúta. Foi preciso esperar um re-calraão. E quando esto chegou, ulgunssegundos dopoia. ericuruinliaram-sc, deT.igar o coro cuiaado, para a escada q;ulevava para baixo, ómquanto o contra-mestre descia na frente, a toda pressa,a farer despregnr o d scalafetar uma dasportas da câmara, pnra ali aecoiiiiii-idarconvenientemente o larido o prostarom»se-lhe os primeiron curativos.

Quando a porta sn abriu os marinhei-ros vinham descendo a oscadit dò salto»com o capitão ainda norte o om deliquio.Tinham passado a pr inciru |mpr_88ttú detristeza o as prlmèlras*dxolBmnçi5cB donozar. E .orno a tormõnta cpnUnuayaLravia e braninnto, revolvendo tudo comas suas batogas _'àgua torronciaos, osseus fuzis, os seus trovões o os seus co-lossaes i frícutíiios vagalh.es espumosos,o praticante o lo'la n companhin entoa-vam, em círo, nunis vo- affll.Io <¦ cho*rosa, urna oração suppllcanto o trlítissl-ma il Senhora da li. r iriça, cujo tnonoto-no e íreqüonte ostribilbo li/.ia a.siro i

O' -Senhora da llonançaVinde do ceu ai.ii.aror-nos ;Vinde, co'a luz da esperança,Desta naufra;;í( salvar-nn», I

No Balão da cafflH.a òridb, desde o es»touro formldando do mastaréo contra olombadiliio, reinavam á dosolacâp, o ter-ror, e ninguém *'.i entetldio, em choros ebrados uMos e ang.istfo.õá, invocando,numa ãppellaçftõ e-trcme <• suprema, aproteccão üivinii, apeõás sentiram se as

O lialnlftrò du f„?<índa sotorinou o des-psrho livre dc direitos na alfândega dt-nt»capital do um volume contendo ímpre»-«o-- off.-rP.ci.los _ Faculdade Io Medicina,por uma escola medica da Europa.

Ideai.. ZJg'__B, marca V_sdd. o mtlhor do»

papeis em livro* i-arn rttitrro».

)|

Tu estas

•sievs »q-.i

R*.4t.> .% C* __80_*t_Ct»>« -H11 cm'

O Apo»t-!-_o Pi-sjtifnt» Csjta-tcsBorahojf.io tatk- dia. ra .-de . r*a* Ke*^>s*«-.o Ct>.!>tant. o --n. rio de _ ttlenles,«.*,».r.a~.r d_ rto»»* -^W<-v*<nde_<-tJi,t>.t» uaibcas de cara.tet laa.bre. e*tx,-__tti>««íi.'r»Ç-0 dfis-a »«*" rtsliiatSa

_;*!_« d.ido, repito !Ru trj*.!Kl» r*_Ji»s ter vi «to.Vto. e er» -» TrrrAtrica'.

D. Lm-. »ltci_3!>na.i*i-_J

Xfr\ io-í.» t_~r<>sent.t*io o t" ac*.'/- OrphtV, pr_ttídtOe_a8rcbad« Vinuin., j nhur.ü cotitestafio, dirteta ne_i indirreta,<-pér_ em tivs setos, llbretío e milSka do appareeeu.éo.d* de Ã-rvedO. j A Bahia d»».Ur*4 qn<* n.n h* r.T.'i j>ara

Foram interpretes o celebre tenor Van, mo-iScar atí *•». ooroento o eicv.do juiioIV,-ck e a admirarei .soprano drarruti.01 q.e » »_vr__a-ç«a fArraa do ».cn«. mm ailaelie. Hatt,"*. -- **o illuitre contcrr.neo. O »r. R..!ri

A. d.sç-ts porlnguí'»-, com »*«peviaH* | i~e« Lim» sar* qu*? » Imprensa re-fístroudad., agradaram m«ito ao auditono, cem-no_to na sua a»ai<JTÍa, de notabilidade*m_ft'*í".* -

Cima o T.aioT consegoia _*.>ll-.i-ar ís-saaJ_n»S na J/erf. *• <>.-*pA.--u, ou na Vi-

— Ora o Frederico'. UB.títo !-01fca.' vw-",'1 qua"n_,* s_Jb_W__».Mb*-» q.í nsaiâ .* G tal spínií-O-J trsn«-Utm*-le o «atolo l O «tihor i tlcirart» t;

Em-i ._»»- IO Garoa r*.o»S-a:— _m ».río... _i_t, elle «!i morto..-.

4 :i, t.rsta-f«*.i» ia l*iU_<s rvr defe «a ia.i>q-ri*o... «t-a* a _*.-._ Ax mt%x«oc.* _vir* c.ma etr«i* catboik-- !»_rt.a*f... alo U~.e f.r__a ti a.da...

Eenüm. s__di Cr^be, am j ef,*oa*_ei»myihologico _ Vivida*ata. í?..ia... e pro-tsV.I qn«t ti«-e<t*e__*a lot.^So ds t-d*t a*t-t*>.Bç*s, ÍB-Sm-ire -da jp._»uta." caw*iakattréi, que f a_ a1»'delícias d*s ík»«»o« ir-snios d_ aííi»*«iírte*_ aosà.s t*__t.i_t,

t_*W *U.U__v!*t ,,

. ipoic Axóa por to__i o* -iBtsicípifw <lodbtríeto qae S» ti. re,.r»»*r.'. n* Ciroaratk»s I><paU4c. i canditJ.tEr. do sr. SuyB*rí>o__.

(_aanto i «ttitBtí. t5o g--vrma_or do Es»ía.»--.dis A _?___- q.e »» rrfer.t*,ci."i feitasptlo *r. J.** iíarc.n.mo ican_t_atnra Jost. Kuy Eart.t-a __. co-hecida» e c.lr_snl. *_o »í__o o te*1í-non"_. do firofardoa. .ust-to q_t - gtori-vo ba_.ia_o lhe aie-rt<r.

R«peitc_ocoiito ., pc-rte, ._» %tn\ _c-vt.-'» -catüt.ck__cs c Ca- :r_j.jo.» poli-

ingos e RespingosInfortuam-DO» qae o sr. Cartloto áe

Castro pa»«.ti incc.l.-ie o »ahbatlo da Al-leloia. S. ». por precançlo, ». »»lu 4 ruad.poi» do meio-dia.

*• *

A VOLTA

Foi »« o -*«*• o prttw r - af»n-»do.Qu* ot »ui» nao »••',» a sim f .;opa.At<K?r-* rt*«pr»».n.1o o irnt-» ,'»tlo.lr.*t.rn»r, c.rf*^v*a» is p«t<% Ruropa.

M*» * o mando At aiém ci*nlt»tdo;n»ü (onito ttetíntttM o «n«*ioi»Ou?a- i!i«rii. ifnorxnit t »«;-,. cuitla.';o ;Drt--«t_ O» c-suti-*"», ».'».i » trota-

Ji s« cáo íxt, t*ra mi. Msfcom mf«t_-ioD* líie 'tíísr fo, cecitto todo o C-br»D» Justiça o fam-**o tr..ns»_srt_i;

Ko 'mutuo d« ptru tiítto tio nefar»Artí. t- ¦:: d« *Oli»r; _»V> * o enur.pt tpttmqatr _s« o «»»** cio toMOtre.

c_ic«é 3

F&t-üí a quaresma; Ae botoY&lta ."> &'_,'_*<» min,EtBqaaai. par» o Zi Pcto,Centi-áa o SxutUÀio.

Cj/.oo «V O»

primeira*, pancada» r ira o (le»pr(i(';iiiien-to dí» pt rta, os passageiros 0 todos, comd, .lulia á froule, mciioa » linda líroma,qne st; a Maça ra ao ; ae. tianti/iico, setopoder

-.rreiiar pede j uto dpilç, — o. pas»¦ageiroí jogaraui-ne impetuosamente paraali, nu iinpuloO nat.it I d.-; vnr i- rjü. ladoTinha o perigo e ;.gsr contra oflc, nstivaou passivamente, afrVont_„do»ór ou íugfn.-.do, fos.e como fo.».'t, com a pVodlgloss(orça Invencível do íri-itíncto do conserva-ção. Do sorte qne, a') «brír-so do repontaa I orí.i c ao éonfiÍndir»_e os quo desciamdo mito com os qiw i-o doícnciaiisoravamd? câmara, a balburdia áw grll"* de des-«per-, e artcicJade t*).«nou-*ié _;nds maior,tir, sftbretudi') quandt, de,um cora o com»m&n-ante deiacordalo e coui-j morto,earréffadd cgi braçw pelos m.íír.hciros.

D, Julia foi a prim ira pessoa qne rece-beu, na rcüns M ombradfi, a dolorosascena, antes mesmo >ia o enteado c.o« trl-polanlfis porterern *Mrar no salão. Com»prõbondendo ou adiv;abando subitimentatodo a que *e passara, precipitou-.*»., comouma louca, sobre o marido, s abraçai-o ebeijai-o oenrosameòt», »o mástao tempoque lhe ap.ipa%a Utdo o corpo CítílO á

procura d'- algum ;" H>e ou (ertm.nt-« Kdehulnava se em U-T>n_.s, soluçaado egritando, .uma dôr birtnsiiíe :

One foi?.,. , i** suecedeu ? Um.(rranHí. de*grsea, d» ósrto 1... O" r.:tn"A-»tmâS-n;s-radosNa?^s»nt<»t... ü tU-teve» c*tâ ns-irto, m»r! Deus 1,..

Nâo I )tix> l rts»f.«io-1*_»lho o enl*ado.cm vo. chorosa e trernuí»; Nãol Kío IFoi o m»*tarè_-_r»>i.f * qaí í'ao caia #obr»o pé esqoerdo... Eu < «rri ktgo, ow quan*dooa-arretja «í!« «tava estendido »c-bre a_.3óu, **-.m fr»la e »»m »*ntidos..._ot_o scadirsm os njsiinb.íro. • riwmol-otrtxíndi par* nqol .. Ma* na-.i <"i_,minha madrsvU... K»« «orna » st. siI>_* quiicr... Vam-. deitaí-o aílt noaados -vA-.... E* nrsrl-. A*t-üi* * "cü-ir-r

.' -

i

. mi

mi

;'::

-^iM

»vi_|

': ¦: ;r'; '

^umfujw- ¦

^_ti_ ^,^_-»^^^^^.^^^^^wi^Ba^»»M-W»w**1*-* ií trrimrx&jfxafXB*****t***mvm*miB^

¥/¦¦'

.n:

X

?'¦¦'

alguma coisa c appiicar-lhé arnica na fc-rida... *, .

Os marujos tinham feito cessar a sua

plangenle orarão íi Senhora tia Bonança.Mas intensamente emocionados com o

pranto e exclamações do d. Julio, rompo-ram também a soluçar alto, como vertia-deiraa creanças. 15 carregando vagarosa-mente o sempre cora todo o cuidado, ocapitão, denuzçram-n'p, por Dm, sobream tios Bopnás da camarat.

Ü doente, muito livitlo agora c com uracirculo roxo em torno uos lábios, os olhoscern.dos, estendido cm decubito dorsal,tlir-sc-ixi um cadáver, si não íóra o calorila polle e a vaga, quasi imperceptive!Iremura que se üi* notava nas mãos e naspernas.

Jíi do hocrivól ferimento do p'é o sanguefluiu, vivo e abundante, pelocáno de umadas botas. A capa de litiho.das almoíadas,como oclião de ninado a ramagens, cn-cbia-ãc fie manchas liquâdas de larcão.dando a todos como um t-ago arrepio deassaSKÍxinto e .matança...

O Ijuíz Ctepjs, que desde a .porta da Ca-roani ajudara a carrogar o fEstoveu para oBophá e que era meio cirurgião, pois es-tildara medicina -até ao quarto .anuo efôi-a interno detosprlàl, isto muito antesdc se fazer -oeaociante, vendo ti trapalhadageral em que tidos «ataram e. a necossi-dade iiügenie .de Hoococrnr-ae sem perdade tempo o ferido, grilou ao praticante•ue corresse ú pliarmacia do nuv.io e lhetrouxoBsc., sem demora,turimonia ou ethcr,arnica, balssatroí, algodão, umas tiras de

patino e umatíBonrit. Ir. «.'oltando-Be parao despensoírn o os oriadc.s •poiiiu-lhe.s qunlhe IrniixesMoni lambem, com a máximabrovidi.de, uni t.rave.m.r.tro para altear acabeça <Io ¦enfermo e uma bacia com aguumorna...

Emqunrito ias criados .uniam correndo,'uns

parn o interior'dia câmara, outros parao convés, r.tu tli.rccc.ao á icnzitilia, elle, au-xiliado pelo Zé Jí.mi, oontra-ruostre o opralicanle — que ja estava de volta comto.lo o ncoesaa-rio.pura o primeiro cura-tivo—enmeç.ou a abrir cautelosamente,com uniu navalha do bordo, a bota do péesquerdo do oa-jdUin., dosde o cano até aobico, porque a intshaçãojrt era immensa enttliigía uos tornozollos.

Quando o ,[>é finou hó em meia, parecia,o tie um ejjfenmo de clopliantiases: o san-gue corria, então, mais fortemente da

parlo onde bb dura o esmagamento.Nosso inslante, «begavum o doepensolro

ç os criados com o que se lhes pedira.(Continua).

Virgílio Várzea.

•'¦. *» *» ¦-

HORTO ESCOLARSeguindo na ídcaliownknapõea aconselhadas

pelou grandes pediignc-isitts o dr. JiinipiiuiAOiiio ainciiiii-ogoii uu nlmlisado sr. tlr. J. O.Travassos du tiçgahlzãí um horto ««'colar,pequnno <!.in[jti ilo expi>i'iüDoi.is, onde orOltimiioí poasivu. adquirir .nocías praticassobro a vida diis y.'j*..t.ii!S. comploinnnto in-dluponstóVaíl ojuru u oaitulo tta botânica u daIL-i uiiuri.iii,

6DlIà SUSSO-JAPOMEZi «!s^'% "m s-

":¦¦¦

:,

Dos Bri'. Alberto Bnelie, Jong & O-,proprioliiritiK du» fabricas -de manteiga equeijos J'n!myra, receboinos .um desses•nn» o.vnt\lluti*l.es produetoa.

Gratos.

DIPLOMA DF. HONRAI tal mi a rooomponua

iilitlili. i.úli. Niii-.iüiuii Flilirloa I. Vapor tio Uh-puHlllioa, i. iuhi ila AKRomlifón llO.-nii exiiOHkáodo I9i0. nau ..'Oipilln pi-rrou.-.-.o coiiio pola qnali(Indo do NfliiRKiro.iitctuK. roeuie-mi om todo oHnilil os GSpttltttltlOH ll.- AuiMiHto i-rim-eo Inln-aollOJO, O HiiutltiDIO Dliilmln» jaonpaito ülnUoIroÇunliOi

Uoccliouins, jmr iiiioi-m.idin do dipno re-priiHiinlnntn sr. ii.. S. Cunha, o Motliodo«O Podei '.\liif-ii(M.iu.i" ilo dr. .Mar* Uorls.

O iiii.iuii.-ioniiil trirliullio tio llttitstnu«riiodlooaliem/In noa iloixi.it M.i-ii.irionto abaladas]iola niiini'ii'11 .riln.ii o r.-.i-ioiial num rjue «*-plloii o innflii ipitm ipiiilijiiot tnn llusenvolvora sua fnrpn iti.ip'..'i>r,a.

A ¦ puniu, dus t,-viiM.let. .nieilic.iis, iflttpnoliiiiiilu bct .. .livro nitftlinriqiio oá ate agoraconhecido*,, a nossa iinjinisslVo io o Ibnrti ro-(ulihdo (d.uriti 'uai. ipíiiriitiurna liçòus tn7.-niisrrooTtTiBiiiiiT o hhu uHtu. u nu.-, i|ilo siinroin oit o k qini, iitmrlluihjtir. ila vitla, julgam nftoiiavpi nidto i.ltriini piirn, oiiti-nroni naiooitunu-nliAi. rir 9 fiiliy..irdoi.-. O upiim (|UH o "Mollunlotem onfi.ntr.iilo am liiduii ns .caiuadiis so-olaeB ili>i|iimsíi n ¦.nussiiiooiinirnfiidiiçilo.

O purl-

desempenhar as (uneções deentcrnieíra.

O tlr. Moncorvo Filho e primeiro-tenenteAi-iiiiii'o Mciiak-s, director e presidente daÁsfiisaBncià, visilaram iiontem, a Edwiges<¦ suas iiiiiinbas.

—líoccbomos para Edwigós o suas três(iliitnhas: dos srs. Antônio Ferrera Abran-ches 58000, Julio Affonso de Miranda,em homenagem a Lauro Sodré, SgÚOOiouanlias essas que se acham « disposiçãodaquella senhora.

Cultura de avencas, begonias, übrysan-ilieinos. etc, com o emprego do AduboPolysú.

Contos Pátrios por O-ifilac c C.Netto, llv. Alvea

O incidente da esquadra iussa nas águasda Icdt•--. hina - t. co.isolho dos anriãos e o governo — Troca do notas —O direito internacional, as na.ões neu-tias e a marinha" moderna — Situa.ãodos belligorantes inalterada- Ondo iiãagir o almirante Togo — Notas avulsasr'. Põtersburgo, 22—Vaia. nota semi-

ffie .! anmtncia que o czar ordenou aoaiujij-jinte riodjestvonsky que se retire im-modiátamente das u^/uas lorritorlaes fran-cozas.

Tokio, 22—As ultimas noticias doflieatro da guerra referem que a situação'das forças bclíigeranlcs permanece inalte-rada. /

a leste de Sod-Dsia-Dian, o movimentodas tropas japonezas eslava suspenso.

Paris, 22—O govcrnojâestá informado,por via ofücial, que a esquadra do almi-ranle Iíorljeslverisláy deixou hoje as águasde iK.am-r.inh.

Londres, 22-O Daily Telegraplt pu-blica tolcgramina de seu correspondenteem Tokio conimunicando que nas altasrodas militares corre que uma parte daesquadra do Baltieo está mettendo carvãona ilha dc Hai-nan, na bahia de Toug-king.

Manilha, 22-0 consulado japonez rc-cebeu telegratnma de que n zona sul dailha 1'ui-moza, no mar tia ChLna, é indi-cado como porto escolhido parajuneção;das forças navnes do commando do almi-rante Togo.

Notas avulsasO conselho de ministros do Japão ren-

niu-se hontem em Tokio sob a presidênciado Mikado.

'O almirante barão Yamamoto,, ministrodu guerra, co general Tcrantchi, ministroda marinha, lizoram longa e minuciosaexposição sobre as communLcaçties entreo Japão c a Mandcburia, demonstrandoquo embora a esquadra russa do almiranteliodjestvensky lograsse chegar ao marAmarello, essas communicações não üca-,riam interrompidas.

O ministro da guerra declarou tambémque não lhe surprelienderú a noticia deque ao marechal Oyama faltem as firovi-eõoa -.ara a continuação da campanha naMandcburia.

E' inexncta a noticia de que nu reuniãodo Conselho dos Anciãos, realizada nodia 19 do corrente, aquella assomblea seoocupasse do protesto do governo japonezperante o governo fraucoz contra a viola-ção da neutralidade quo o almirante ftod-jestveriHky está commottnndo com a cun-servação de sua esquadra nas águas do,Ànnam.

— O Ooiiy Tclcgraph de Londres pu-blicou ura telegi-amina de S. Petersburgo. ---. ¦••- r»,,»^,-,dizendo que a Rússia solicitou ulümá.jj-*«P'-»*BM os -excollontos Adubos Polyau.

mente tio governo francez que apoiasse a^esquadra do almirnnto Hodjeslveuskyeque entre os gabinetes de S. Petccsburgo,,Paris e Berlim houve troca de ntitits di-plomalicas a respeito .do pedido .dachan-eellaria russa.

Essas notas chegaram à conclusão deque são por demais onerosas as obriga-ções que se pretonde-impor íis nações neu-;traes, sondo opinião dos governos franceze nllnmão que as obrigações internacio-naus iictualmentc om vigor *são absoluta-mento irícom.paii.vois com o movimentoc a .aeçtto das armadas modernas.

BARBARIDADEMenor seviciada—A bolos e ferro

quente—Em NictherôyO delegado de policia de Nictherôy teve

denuncia dc qne na casa n. C da rua deS. Pedro, onde reside o tenente pharma-cetttico do 38- batalhão do Exercito, So-crates Zenobio, havia sido, quarta-feiraultima, barbaramente espancada e sovi-ciada, a menor orphã, de côr preta e deli annos de edade, Isaura da Silva.

Ao ter conhecimento do facto a auto-ridade providenciou para que a menor lhefosse apresentada, verificando ter funda-mento a aceusação.

Isaura foi submettida a corpo de de-licto pelos drs. Carlos HaKcld c PereiraFaustino, os quaes encontraram oa infe-iiz tumefacção das mãos e ante-braçosproduzida por bolos, existindo algunspontos echymosados e queimaduras de 1;e 2* gràos na fronte, ante-braçoB, dorçoda mão direita, pernas, colxas e nádegadireita, sendo que nesta de oito ceritime-tros de diâmetro.

Pelo facto da menor haver dado, quarta-feira ultima, um ponta-pé era nm patinhoiVtrc, foi agarrada pelo pharmacentico quelhe deu uma tremenda surra de bolos,omquanto sua mulher cora um ferro

quente ou um lição de fogo, em um re-

quinte de barbaridade, queimava a infe*liz, produzindo-lhe as queimaduras acima•descriptas.

No Inquérito aberto pela policia ja de-puzeram quatro testemunhas, sendotambém ouvido o aceusado que declarouler castigado a menor pelo facto referido.

A menor foi depositada-na casado com-missario Possidonio de Azevedo « depoistransportada para ohospital de S. JaãoBaptista, onde se acha em tratamento.

Prosegue o inquérito, devendo bojeserem tomadas as declarações da pobrevictima.

fCiu luíu&idt/ml(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

PORTUGAL

.jotonto temporal.,..- o. __.o.u.dueou sobre aquetlas cidadesnos ullimos dias da Semana Santa.

— Dizem de S. Lucas, perto do Cadiz,i quo abarca de pesca Trindade naufragou.Ignora-se o destino da tripulação.

—A canhoneira Maria de Molina, dc quen-i ,-a • • i™ ,a. nv„ní portanto tempo não houve noticias, arri-

tsEOA, 22.-0 novo ministro da» oiru j ^ fconlen/a Maho-n- nas Baleares, emdicas, d. João de Alarcao, assistirá cnn encia de forte temporal que apa-

Couve-flor, alfaces o niitrns hortaliças.

OSXGRCIT0 BiLlDÍDRUA'O 15.' DE INFANTERÍA

Escrf vem-nos do Alto Jttruô :«Contra a deliboraçâo do goi-nrno fede-

ral, que continua raisoravelmente aga-chado aos pés do regulo paraense, conti*mia acampado nos mortíferos barrancosdoJurui, o infeliz 15- batalhão de iulan-teria do exercito.

Nãososabe bem qual a razão'pola-oual,não quer o sr. Montenogro que o batalhãosiga para. Bolem, como desejava o go-verno federal; o que, entretanto, 6 bemverdndo é que aqui ¦continuamos c cor.ti-niiarenios a servir do pasto a manejos po-liticos desse homem nem entranhas, e

PASGHOA. Muita semelhança iha entro o dia (le hoje eo dia de Anno Bom. 0 dia de Anno Bom 6 odia dos cunipriniontos o iIbb folicitai-ÕHS, dofelicitações de cumprimontOBé também o diadolPasnhoa. O dia de Anno Bom é o dia oitique resnscita a osporança om todos os cora-t;õofi; o dia do Paschoa òn dia am que resus- |ihfts não devem a mia desgraça ao eiipri¦citou iivordadoiruJisporançn da iiumanidadoicho perverso tln futil cliofe da witra|.i;Mu^jtaHnrj)MOi.rÍAÍó^bi»u^o—íl»»*» .u«m « cnnraiarreiç&n nos puiaiítio a posse soinpiler-na do uma tinuioitiilidade feira.

Bis ahi n razão porquo a I'J{rre'ja enche-setta mais justa nlug-ria no dia tlc tioji'; ?ls alila r«7,ão porque os crontog se rejubilam: eis íahi a razAn porquo a própria naturcü.i .paro-oo sorrir, domnn itrando assim tjue tanftAm•SeRfiríJcipaíS- slCjrría-llSS- ooraana .«aiil.sedão mútuos parabéns pela xenurreiçãn tiosoo la.itloniptor—penhor seguro de sua lell-.cidade futurn. .

O. V.

A»S GRANDES 0CCAS1OESRKCÇÃO 11R HOVITM

Recebe &• consignação, para vender rae-diimte cominissãn: moveis e objectos ar*tisticoB, pianos, bronzos, quadros antigose moflemoB, colchits de seda o 'louças un-ligas I

135, Hua do Ronarre, 131»

,)oor do que isto, expostos è toda a sortede moléstias, que nos dizimam ne .fileiras.

Cada dia passado mesta zona mortífera,sem conforto, sem commomirindes, eqiri-vale por uma nflVonlaitomoniria h morte.

Quanta viuva, quantas creancinhas or-

—i porv_._ . .purpnna», tvuí-.riclin n rjn». 'ilSfi Bnhfi n tlri'nistro da giterra, em beneficio de souscamaradas de urmaiá, oppor a precisa ro-sistencia.

Ha aponas alguns itian, mais 30 laessoas,entre ellas o alferos .'Sampaio, todas do

I.ioor Tibuina de Granadollca o snngtie.

kpwfm f arráfss " 1tti.-u.;'iinitla lumtoni, a *,-i(fOBÍttia sexta

CXponiçtta} Uo Aiitotaii) Farroira» veiu tra-íer iui'*.TR jproviiB ritbustiui do talento doartista, taSvev. n maih ütiüinoio ocrtnmcntco tiiiiln uiitluii tlc totbs os nossos ntestiesdo plnool.

Trltiln t»nníitos|oti antes ¦trintn primuj-o-nas cxnouiCties nprcsontn Parreiras nciitacxposiçllo. i-iii-i(|iii'.r.ei'.i1o ainrtii aliais o va-lloso patrtiiiuuio Oe aiti;, yuc pti.si.ue,e qneposBtiliiioa,

D.-stacii-sc cm priinoiro plano, iitttiialartr.ii c Ctilla oxot-.ncao, a Ahrte de IHrginiu,qitlttlt-o sdboi'tao do rialurttlitliidt* c prcnlieda poesia lyrica da obra tjuc o inspirou.

/¦'spentiido f» 3iij*-,il, ó nm estudo itiagls-trai dc .uiiiimeit, revelaçíto forlt* do arlis-ta, um ilus incllioios no 4*mu-.ro |ieln litloli-alado r.is paina^foUB, ua* lntprobsDttS -tialuz o di. temjiu Purralnvs contitiúa viffo*roso, p..ÍB»{,rÍ!.tii iiup.-oiiacl que desvendaO» mini mus laavprnúos da iiossa rc-riao tro-picai. Neato jfouoro, n rx.posifíáo e»t5 re-pli-t.-i de primores,, dc fjaic dcstacaromoB :

Aethi dt>'mente, Slv atiuvc aíffe.to. Prsmdard" lillhttni, ili-.ci.li.rido macio c leve, tniaailima r.i.-ii-i.i dp titatus.

Tuliltattá, Volta da pesca, Kio NalarunaJSetioasa em i*uc jiiaidi.iniimm oa motivosale liw. i- tte t-.Ni optiiliaitaente estudados.

Dc totAni tu telns ratpoatas a que maisnos cia )ii'la fli-licnilMu da fcitnra e pelanostaltricn ptuuâa da.cbraocppild, i^nhtsui Mais donativos—O Instituto de Pro-'IV-l.i

prlmbroM i\nt ii.ipn-s-..ii.na lopo o j torção á Infância-Uma erplosâootli.tf artista,nn ptvbttigetn sente-se tuna cs-j Ain.lu hontem ciitiliiiuitram as visitas upeclfl de daíe my-niica, viarde-opala, trati* ] ,|,mutivos a Kdsvigas Uosas o suas IresaparciitUalini can torno densa fig-ura sua-j fllhlnltafi.vciucnto Inclinada, i [u numeras familits da melhor sociodiide

Eis u nossa ilntprcwrSo rnptda, mas r.iu- j affluiram á residwicin, que, graças ã oá-

De Uafé tt-Riisimtiom-itus o seguinte te-legramma:

ittOilillhute38(^22, premiado com a.sortegrando da loteria Bar-òr-ança, foi pago«qui nos srs. Trisoo Itandolra, emproj-a-do danunrda-môria; Antônio Silva, estu-tlunlq; llereulano, t-untluclor de trntn; Var-zea Antônio lichía o ÍMnião 'Snntiago,

canoeiros.Todos us conteir.plticlos^ejara pessoas

pobres.'.

Tara uvas de «mip .. k.kis, amuiscas,Vi»o os afaniiialos Adubos Polysú.

MÃE FELIZ

etc.

cera,Aiul.is tnilmUindor, Antônio Parroilras

dave» (%tnr oig-nlluiao, tl&nac iTi^tillio letri-timo .pio pi'i*iimti os ft>ne* c os coititcieti-te» do imii arniiar.

K v.ic tiriM.t*^ni»atlti, para mais alto, paraa contjtilata jareltaio a p.iimu, do vclocinoda rtrto, & rnvtn tlc soou iiroprlott eí-í-orçor.,ala sua toiiniittiarte alli.iiln »« prret-Titio ta-lcnlo, in.lr-pvntleaalt- fl.n. tnif-cjt» acadeini-COS e .'..aa. "«ii—oniatoü nfliriiir».

Atit.miu l*iiri'4«i«'»»,nnartt» a Joíir Ituptis-ta il.i Gaiata r Roberto Ki.wlrv Momlos,Caaii-iiitiii*!» lii.je a trilogiaartbftlc&i atualiora abscaluta ft.» tkogtedoti da* nu»»a» Bo*ret.Ua, Am vterâtN fle eoam* campeã r tr.\o-«.p.uc-.u U ale ia.ivi.ns affuaa.

•idade o.iiuuiijinea do j»o\-o carioca, tiou-it.it' que ora, pela penúria cxtrnma omrjue viviam, se tornou felir. o abautnda.

fnTnllxmentO a situação nm quoseen-.intrn Kdvigcs o «uns liibinhns reclamamèdidats urgoutns tonderries a eliminar porix.mpleto o mnio om que se arharn.

O repouso itidiupon.savel, que om taescn-aOR nfto existe, »s»tm como a falta dp,cti.ihtdos tia Hiodicação, nnntillnnt porrompleto o restattelecinipiito da onlerma,mis procisa, i,.iunto antes, snr removidn

«ra Ipffar apropriado o tor pessoas hali-iiladas parn as fniicçi-t* do onltarmeiras.

.1» capitou dessas providencias o rir.Moncorvo Filho, im recendo mie boje in»»s-nio pssn ntil niouida t.« rt-aliíc, pndendrtirruelle bontMneiltrj media» contar com <iBiix-lio o 1k>h a tmtaiir do proprietário doprédio onde reside Kdwipfs, o sr. l-Miiar-it»ne Castro.

Felitmento o InaÜtuto de Assistência eProleoçfto -À Infância mm prndlgalrtado npãrtnrlente e suas três ü.t.;iihas os maiorts»desveilos.

Sôwlges tem lido febre e acha-se Rb»-tida.. -

í. seu medico assi^t.»nt<> o dr. Domequeda* Bamis, .ine toa} sido auxiliado iicla parleirn d. Gorictn deltiamis »? wlia (a;<tiia1ant-ti« «ííaiicina ràastw G;d»-üo,todos da A*si>-toncia á Infância.

Ru*. ruoama lostituia;rio fornroen r»s \-«s-tnario* faitnplisttw )*ara as trais retiam-nas-cultas, q«e Cètíko sftudo aiituentati*.» cout ol»i»p*aítcnli}.»d0 naqueliü Bntalseíeciaientaa.

Maria tia l^aUão, Marta na*. Dôras cMiiris de Lourio*, atvnítn k» p.^aaíara m

—Pi.r* » Ijhü*»im piruc c* Aif.rsnJrid p j vra» p*t*Ui>Qinas, vãaa )»Mean>lo » imiraaa».-ií, S.iriít-nto Mncriie. j rtiauite b*Mn, a dsti-písiU. da falia o™ c.tda^o

...^ ¦„¦¦ |i.'i* psire Pente A'ta« e qt> I ate» {jk»j»0as d<* <»**•pltatlJt» • esete pJlitit* cdpiiAe FtJaae;*àaa! Honiem, ft» 10 IwrKs d* noit«>, titrido 5 W»ü

falta <te cuidada, no m*>m«oto toa une pro«irravatr «siutscajr d l«l« »M»b»v ura lãaga

15- .batalhão, feridas »do borrivel mal quea -ninguém poupo, seguiram rio abai-Xaivarrastando os '¦*55fi'iniontos

paTa vir mor*rei-

'lirevn on incorrer na rofórma por in-

capacidado para a contmuaç.ao do norviçodes «rmas.

Sois outros camarodas^nais felizes semduvida, ücaram dormindo osomno eternonos pantanacsdoJnMiKi.

Dosde qite p»n «qtfi vieram,»! tfoi o !&•batalhão quo rompeu a -murcha parn estematadouro irm a um dos nossos com*

panbt-iros <âc, infortúnio vão pnfjando r.oclima a oi apa íjub «lie iaei:oraw.ltneni«QnpSc.

Aiiginontao mnln péssima alini<mt.açao,reunida íi mais absoluta carenein drjtoüosORToeursns.

Todos os demais iiatr-lhíroB qrre aqui es-tiveram jíi ee retiraram, não som terempago infelizmente e bom ctiro a sua esla-dia por estas terras dnpiwi-í/fiot-tí/tá.

O 15' i portVm, tnndrmnudo ã uxtineçãocoinplela.níio pôde sair,-porque* tanto.seoptiõo o sr. Montoneprol

mnquanto isso, fiquem por «bl, no*des-amparo de seus chefes, as esposas c filhosdo ofliciaes ti praças.

Aos ofüeinos o mildartos rrue do Manausvem pára acrui tmiindà o governo abonartrês iiitizes de Boldo; mas cora a obrifta-Vão de dosconlanoni dentro do uie.suiooxorc.icio, qun apenas alcança SI de do-znmbro.

D esto modo.mutto poucos podem ncceilartal fuvor, pois já vivem fubrecaTrepadosnum outros descontos c não teriam com o

que viver.Nem a própria ajuda de r-.usta « dada

com justiça, pois sô tòm até Manàns, nadanc-ccbaiialo pela viagem deiítí cidade aleaqui. , ,.,

Todos sairam, -ciilretanto, quanto edil-lia-i! a vida por tvstns terras o os venci-mentos das tifliciaes reliitiv.imente ãs des-|ii!za.»,qiir por aqui iSo elevaüat.,podom-«ecetitparar ao salário dc -um operário mal

pano.Nintruera pôde fazer tdòa do que 6 isto

por calAlgum dia, quando não restar siquer

uma praça do exercito por estas plagas eo IT»- bataütfio for i»i»e.iias um noorologio.le homens saca-ificados i. iucuria dos quenus govuruinm, è preciso qu? se pense nomoto officaz de ter guarniçJtQ n'esta re-yião.

Kulão o governo, otn rui'' Prefeituras,a-rj-atiizara ruilicias c impostas de iiessoasnascidas e rn-adus por ch c que ji estãoadaptadas *os males endemiros c nadaoffrom.

Lispubl.-.. ._.amanhã á sessão do Conselho, afim deestudar as questões pendentes.

O conselheiro José Luciano de Cas-tro compareceu hoje ã sessão das cortes.

De volta do parlamento, s. ex. pas-seou de carro pela Avenida.

Referindo-se na sessão da Câmara ímoção de soecorros ás famílias das vic-timas de Limoges, o sr. Etienne declarou

que a acceitava, visto gue a approvaçãodessa medida produziria muito bom cf-feito entre a classe operaria.

Por occasião de 6er discutido o projectode separação das egrejas e do Estado, odeputado Deygues retirou a emenda quehavia apresentado ao artigo 4-

Inaugurcu-se em Bordéos o Congrec-so das Sociedades de Gymnastica.

Os delegados das sociedades represen-tadas foram recebidos no edificio da Ca-mara Municipal, deante do qual desfila-ram diversos corpos do exercito.

ESTADOS8. PAULO

S. Paulo, 22.-0 director do serviço sa-nitario dirigiu um novo offieio ao prefeitoinsistindo pela inctnnração por processosmodernos, único meio de resolver o proble-ma do destino a dar ao lixo.

—Depois do amanhã.anniversario nata-lieio do bispo, e primeiro anniversario daposse do governo, haverá na diocese, mis-sa solenne cantada è" cumprimentos offi-ciaes.

—O secretario do interior irá na próximasemana a Campinas visitar o estado dosestabelecimentos de ensino,cadeia e quar-tel.

—Vão ser dispensados, por falta de ver-ba, os adjuntos das escolas isoladas dacapital.

—Os presos ft disposição do juiz federalreclamaram do secretario da justiça con-tra a demora no andamento dos processos.

—O inspector do Thesouro parte paraahi nm princípios de maio para tratar daacquisição do próprio fedoral, ondo func-cloiiam a secretaria da fazenda e thesouro.

—Falleceu o capitão José Antônio Azeve-do, do segundo batalhão-da força policial,

—Está melhor o cbefe de policia.Boletim do Exterior

AUTRIA-HUNQRIAO conde Agenor Groluchowski, presi-

dente do conselho dts ministros, partepara Veneza no fim do corrente mez.

S. ex.terá ali uma entrevista comosr. Tittoni, ministro do Exterior do ça-binete italiano. *

RÚSSIADeu-se umfiaso fatal de c/t.oisra-i?ior6us'i

em Kushv.INGLATERRA

¦O Daily Telegraph noticia cfUB o go-verno resolveu construir nos estaleiros dePortsmoulh três llotilhas de submarinos.

ALLEMANHATékgramma de Berlim para oSJimtlard,

de Londres, diz que devem com>-çar bro-vemonte as negociações para os tratadosdo rommnrcio entre a AllemanJia, Por-Iugal e a Bulgária.

FRANÇAIndubitavelmente a demissão do sr.

Del-cassó, ujiinistro de estrangeiros, pro-vúm dos deliãtes do quarta-feira na^ Ca-mara qos Deputados, .sobre a questão doMurrocos.

Os commentarios dos jornacsTrnncezessão multo diversos dos da imprensa in-plcza. Todos são, porém, unariin.es cmdeplorar n saida do s.ex. tio ministério.

A imprensa alterna exulta com a saldado sr. iMotissé c considera-a como umtrinmpho da diplomacia «i.lomH.

A.1 ultima iioru dizia-se nos ci.Tedorosda Ca mara qwe o -sr. Delcassó mio man-teria o seu pedido do demissão.

S. cx. confernncion bonlem cíim o sr.presidento da Republica.

—Telegratnma do J-imoges -couimiinicaque a paredo doB operários -das fubricas

quencia tie torte tempornhou em viagem.

—Consta que o sr. Silvela vae ser no-meado senador vitalício.

—Começará no dia 1- de maio a emissãodo empréstimo de 200 milhões de pesetasem obrigações do Thesouro.

—Ao contrario do que foi annunciado,ignora-se por completo se os duques deConnaught visitarão novamente esta capi-tal depois da viagem do rei d. Affonso aoestrangeiro.

CHILEO sr. Lira declara-se disposto a aceitar

o logar de ministro do Chile no Peruquando continuarem entre os dois paizesas negociações iniciadas para a soluçãodos antigos contlictos territorlaes.

PERU'

Um teiegramma de Washington diz queno departamento do Estado receia-se séria*mente que venha a dar-se um rompimen-to de relações entre o Chile e o Per»l.

Kessa eventualidade, parece que o go-verno considera urgente o preenchimentodo cargo de ministro da União cm San-tiago.

PARAQUAYO sr. Itiberé da Cunha, ministro do

Brasil em Assumpção, reiterou em in-lerview com um redactor de El Diário deiParaguay a declaração do que o Brasilnunca apoiou revolução alguma no Pa-raguay.

REPUBLIOA ARGENTINA

O dr. Pereira Sodré, cônsul do Brasilem Buenos Aires, embarcará para «istacapital no dia 5 de maio.

O dr. Sodré vem no goso de licença,que acaba de lhe ser concedida.

0 sr. Manoel Quintana, presidenteda Republica, aproveitou as férias da Se-mana Santa para ultimar a mensagemque vae dirigir ao Congresso Nacional.

Hoje realiza-se em Saavedra uragrando mecling de protesto contra o re-stabelecimento ali dos frades estrangeirosexpulsos do Chile.

Joalheria /RosesChamamos a nttenção dos nossos leitores

para a grande reducção de preços qae faz aJoalheria Moses, devido a alta do Cambio.l*raça Tiradentes 34.

POR UMA SUSPEITAAs jóias da condessa Wilson T

Não ha muito tempo ainda,todaa imprensadesta capital occnpou-se ale um iniport-nttíroubo de jóias soffrtflo pela cendess» Wil»son, em seu p.tlacete, nas Laranjeiras.

A policia abriu então inqu.irüo e procedeu ia pesquizas, s.-nipra com resultado nogatl-vo, pa.is .ití linje não foram descobertos oa -autores do crime.

Tratando se, no emtanto, de um rouboque attingia a avultada somma, as dilignn*cias poiiciaes não cessaram até ao pre-senti

de 40 annos, viuvo, residente ã rua Gene-ral Cnnabarron. 23.

Vinha e!!c no trcui S. U. 73, quando, aotentar descer, e ja o wagon em movimen*to, caiu ao sòío.

A roala do trem pegou-lhe a poma di-reita, rasgando-a, em grande parte.

O ferido foi transportado para a SantaCasa.

Alkluia fatídicaDepois de levar toda íi semana entregue

aos seus ritos sagrados, Januário Tais-triff, residente á rua Jardim Botânico n,

Para a descoberta da verdade, os delega-.136, entendeu festejara Ailelula. com tirosdos das dlfférentea circurascripçõés entte-l^0 espingarda.' !;í" Numa das oceasiões em quo collocava

j um cartucho, aconteceu disparar a arma,gavanvse a constantes diligenciassempre ás tontas, sem um resuHadoalé lu-jeeífic-az.

Devido a novas suspeitas que agora appa-receram, mais uma batida deu, em a noitede 19 do coi rente, o delegado da 14- eu-cnniscripçao.

Historiemos, em rápidos traços, o aju» sepassou.

Ha um anno, approximadamente, âouiaportou ílolena Langergren, natural da No-ruega, mulher ue 40 annos presumíveis, decabellos louros e esguia.

Convivendo cum gtnte de reputação duvi-dosa, conseguiu ella reunir uma pequenasomma.

Preparada assim para começar nova vida,entendeu ella dever fazer-se proprietária deunia casa de commodos.

Diariamente, procedia à leitura dos Jor-nae.s, procurando um prédio qae lhe con-viesse para tal flui.

Viu então annuiíciado que se alugava acasa n. 97 da rna General liruce, no bairrode S. Chtistovio.

As chaves do prédio de propriedado davkiva d. Zulmira Cândida Gr.ivato Leit.i,que se ach .va, em uso de banhos, na Ilhadu Paqueiá, foram deixadas em casa ded. Buft-osina Augusta da Silva, sogra deEuclydes da Costa Leito, fllho de d. Zulmirae seu procurador.

De accordo com as ordens recebidas,d. Eufrosina exigiu de Helena, quando apre-sentuu proposta paia alugar o prédio, queella lhe levasse a respectiva carta dedança..Helena no mesmo dia trouxe a carta de

fiança, que foi rejeitada, por parecer falsa ad. Eufrosina.

Intimada a renovar aquelle documento degarantia, a nossa heroina voltou no .lia se-guinte, 29 do mez findo, com uma segundacarta do fiança, que ainda não foi ucceita.

Por Um, attendendo aos pedidos de Hule-na, que disse ser irmã do um engenheirodas obras dn porto « que prometteta l<*ga

indo a ctiam-iia da pólvora secca attingir-lhe o olho esquerdo, arraucnndo-o da or-bira.

Transportado para uma pharmacia pro-rima, rea-ebeu Talstaff os necessárioscurativos, que Itio foram dispensados pelodr. Sã Bri tio, recolíiendo-su em seguida 4>ua residência.

O .l.itnliy da Borges cura todas as tos-scs. Vidro, lg500; rua da Assembléa 59.

A casa Monteiro, nas ruas da Quitandan. 25 e Sele de Setembro u. Í3, ó a quevende mais barato, mobílias, cortinas, ta-peteí, oleados, capachos, cortiuados, repôs-'leu-os e todús os artigos para adorno desalas. *

Ofíloinas de armador e estofador.

PELO «CORDILLÈRE»Chagaram, para a Casa Águia Aa Ouro, blu-

sas e cintos do novidade, vesütllnlius e tou-cidos francezes para creiinçá. Espera con-fèoções da afatnada casa Wizoveltvon, doParis. Novidades por todos -os vapores. Ou-vidot- o, 135.

isar Qualquer termo de responsabilidadepeloaluguel, d. Eufrosina cedeu as chaves dal i ">-f">,. "jas tencionamio queixar-se ao;La onde, horas depois, se aboletava a aiu-! .^^o^Vstla^o 6.^4 ?S

Dinheiro ou facãoVae muito bem, não ha duvida, a nossa

polia-.ia; ja ii:1o se limita a deixar passeandoLivremente pelas tuas da cidade a multidão,de larápios que fazem o terror dos seus lia-baantes.

Agora j.i chega até a concorrer com osmesmos, no assalto a bolsa dos despieveui-dos.

Hontem, á l boiada tarde, estava o sr.,Frãnklln Jorge de Souza.na praia do SantaLuzia para apreoiar, segundo disse, as sal-va< dos navios de guerra.Nisto, appi-.uiuu-se-lhe um soldado depolicia, e, sem mais nem menos, o intima aque lhe dê todo o dinheiro que acaso tivos-'se no bolso.

Fugindo a tão intempestiva facada, retru-ocu Franlálm estur sem vintém. Eatâo osoldado pediu-lho uma corrente de relógioque a victima trazia.

Ainda desta vez esquivou-se Frãnklln, ai-legando ser a cadeia objecto de estiniae&o.

Vendo os seus planos desmanchados, otal policia virou valente, e, n força, arrancoudo bolso do Kiaiilálin 13Í000 que ali encon-trou, mandahdo-o em soguiila .-aiiiioT.a,. cala-do c manso, sob pena de nietini-HieOifa-cio.

Não foi preciso repelir a ordem, inesmíporque, afinal, o sr. tn-anklin é um homemde carne e osso, e tom, como muita genteboa, um medo terrível ao clianfaltio poli-dal.

Foi-se, mas tencionando queixar-se a 6*

gadora.De posso do prédio, Helena começou a

suhlocar quartos.Durante os primeiros dias, tudo correu

som novidade.Ultimamente, porém, os Inquilinos quei-

xavam-se da grande algazarra que se notavana casa, onde entravam mnumeros indivi-duos, a tardias horas da noite.

Tendo sciencia disso, e levado por denun-cia anteriormente rocaUnda, o delegado da14- delegacia deu cerco á casa prendendoHelena, Abel Leitão n outro sujeito."Foram todos levados ú delegacia, o ahiinterrogados, nada declararam que trou-xesso qualquer luz sobro o roubo de Jotas dacondessa Wilson.

Apenas o segundo Indivíduo, cujo nomenão pudemos saber, disse ao delegado quese lhe indicaria o local om que lhe seria fa-cil descobrir as jóias o.u questão. .

O dr. Arthur Peixoto deu busca no» pon*lei indicados, nada encontrando.

O denunciante foi solto, por não haver lll-dicio algum de ser criminoso, presumindoa autoridade que a ilela.;ão clle a fez como intuito ile conquistar sua liberdade.

Il.dena e Atiol, flouram, entretanto, presosna Detbnçno, para averiguações.

Moveis — Liquldadora — 52,;eioo2.

rua do Pas-

ffliíivii-i"-.« »ot nm.uut. l

A CXpíiívlfHA, alrpois de Inaugurada detiri-te de um £"<"*'p" dr r.acAl, Ar platorat, mti-nii*.»*., Htcr.itc»* r homen» tlc letra», í«iáítaiup .* ».lx ^b jwhlico e aeatn a-a^ittiiu"aritttsri.i.ii.-iita* ili4!>21 4» 5 ds. tarde, 4 nu doJ\au.uio 115,

Bueuo Amador

PEQUENAS NOTICIAS

Settu.ram h»nt*»m par* ütatatr*» eaajtcxh», ta-*Orv>nol J>4*> r'«í«traP.<!\i>t1, o etiron»! Ja\*aetie', Mituoti TT.ir.iísu» « o ÜMía.lmrgtiJoíVíttttifs «»> AltHMjuurqe*.

—Ni' p.aqaeU «!.*m*a» ff»«tt«Üvrr)* sajçaii.TAin, b.>nt*».m i>* an. La» U*aia«klate Gorta,Mis M.»rtitv» JSmlftt., JtWtí «".irreiu M»-çit\ t M..mia*l da Silra .'aarf-».

*á-t>!isp»9iSiai!» ii* »sj ea.-o». f»ai-Qaativitlit*

-I '''íí*' altt Jfltpí-ít* .%*Í8, **fra* t3«>j>*r« a iUh.i, on*l« t-»» liauear *t» !*t»tjj»v,e ^ar,1\r*^l iís.*tja»*a-fl r**T«ira T*U«*fl, MtJH»tisa d» V "fsar» at. ojpbi.»»,

—r»r» f»a!a,*<»» tA« OUtU» í«r-:.tt b3»5»>«

raaaro a aleiníl, virt>tt-** O mc«t»0 6 I«í«•.•àíatHaa*.-. djÃmm*ado*1* »aob*e a truta»* edaa«|**-«fl<; >nái< Ub-Aía^a* »rti**íida'-r»«.

Aoa |*T:taí$ ds Ivl-a-ij*»* noidmm aartsi*r*«**».a«*,.j-a.* cotrta{»i)*MB *baí»r« ís-gav

Graavi. foi » c«a«im»fào d« «tníercnii., a}««.. n»!-. r».!a.,s«*,»t«i»t!l. Miisíta Ia C*0

a ptumwMttt»* Ouí» Tt. A'.íi*>J*!as ií«|**j»jtoi*i..t u* um» r»í*»tã1*.

Acaba de cltogar aqui o major do bata-llitã.i Manovl Ignario liominços, qne assu-uni, o t oifinando.

Como prividmioia cm beneficio da (••indodo (.'....iais «taas, mandou lea-»titar acumpa-metitv-, rollorando-om;m serro s»*cco, ba-ptbwdo com a. tiuuie de Ouxairo do Sul.

Isto fez o o>minan.iaute son. |»recisara-ou.aulUr h chefes ajue alcmnram om j on-tos afístados e qua, aoipio parecf, muitopouco caso fazem da vida tte seus cama-radas i

Acabo es?a carta com uma noticia triste:tio primeiro vapor que tie~-car, seguempara o Rio, doentes, quarenta e tanía*nnaçHS.

Quantas checarão «ni com vrda? Quan*tas estarão inutilisadía p»ar toda a \id*1

!'.".•.. mSs sé a-onfiramos na DivinaProtidenaita.»

O J»l.-atay d« B-nre* ¦ urâ tedas rs? tssjti.TttJ.-o ItaWO — B»a .1» *.«*«iabie.* S9.

St, :-i do Pis-MoTei* — LvtjaiJ.a..

Je^fiorceil&nàa—O sr. Dolcassé, «ninistro de líictran-

géiros, esteve hontem no Elysau fiide porospnço de tocí» bora tjonfcrõnc.iou com onresidente dn 'Republica splire antestOosdo político externa.

O pedido do demissão do sr. i>lcassénão foi, como facilmente se dtprehendenxtranho no objecto dessa conferência. Oíirebideníe juntou lis solicitarces do sr.Rouvier hs suas instâncias peascmtts fiaraque s. ex. conserve a pasta e a quem di-r»a cm rodas aulorisatlas que us palavrastio sr Emílio Loubet foram aiisclutamen-te convincentes.

Nos corredores dn Câmara doí l>eputa-dos aflirmiiva-sc que o sr. Delcausé só ha-vja retirado o pedido de dotniss^o ante adeclaração formal áo que todoE os mem-broB do .'abiuetc estavam de accordo coma sua polilicti.—O sr. Delcassé annuiu QnalraBnte aosdesejos do presidente da Republica e dosseus noliegas de gabinete. S. ex. íetira opodido de demissão o perratmece na ge-rencia da pasta das relações isterio-rea.

Uma nota officiosa declara ter o sr. Del-casse reconhecido que a politica expostaha dias nn Câmara pelo presidente doConselho, o sr. Rouvier, estít em I 'dos ospontos, do accordo com a sua própriaorientação politien e com a direcção qneimprimiu aos negócios da sua p;.r.ia.—Nu câmara nos depntados prosegui-ram os dobates do projecto da separaçãoda Egreja do Estado. Foi rejeitado por453 votos contra 123 uma emenóa reiati-va ó liquidatjiD rten bens eccle-dasticos.Outra bmondô -que mandava n^crinr noEstado os referidos bens caiu por i.72 vo-tos contra 10'-.

0 naragrapho que regula a tn.t. .feren-cin desses bens.ús associações ra.igiosasfoi approvado.

—A Câmara votou ainda por grandemaioria um credito de 20.000 fran ias parasoooorros às victimas de Liníoge.-i.

—Em seguida, por 303 votos conirn 231.foi approvnda mui prooosta suspendendoos trabaiboo da actnsl sessfio leg.slativaaté lü dc maio próximo.

ITÁLIAO serviço das esü-kdas de ferra, já está

i-estabelecido em todas as linhas -Ij llalia.O imperador Guilherme o a impe-

ratriz Augusta partiram de Ta<.:'C-ina abardo do Ilohenzollern.

Acabam de chegar t Messi',.u os so-boranos da Allemantia.

O lalmirante Mirabello, ministtn tia ma*rinba, recebeu hontem em andrenchi espe-ciai o sr. de Tirpitr secrctfrio ti minis-terin Aa marinha da Allemanha.'O

sr. de TirpiU vein da Sardenha.O ministro das reliçf>es e:'r-iore?,

sr. Tittuni, está ena-arr^gado de r j -esen-

ter o governo na inauguração da Exposi-çi,.a de Vcui-rt, a lealizar-so ; -i tirai*tu ntc.

6. ox.dovc rnct-uitrar-se ali, i a dia 29do corrente, com o conde Asrer r Golo-cbow.ski, presidente do consell U* ml*nictro da Áustria Hungria

Os Imperador** ua A:k-.m;<ata e ospríncipe») Oscar t Ritel Frc*1eric¦• visita-ram bontetn Civitaa-eccliia. onda forarafèslivatnente recebidos | eSas mate tallassatoruí*dcs locaea».

liepilis de se t-sre-m demando ^ljnimtempo no edificio da Munic; i alsd»,*u»>. mAge^ades !i. tratu ama e*. v;*»ào i.villa Sande.-son.

HaTàSPANHA

COUPONSDi iT«"Ul »*fiina Ni*»íb!> S*íi*j r«*l>»-

SEMANA SANTANão fornra monos concorridas do rpm

nos dias anteriores as cerimonias rolirjio-sus hontem celebradas cm quasi todos ostemplos ílesta capital, festejando as Alie-lutas.

Apenas, substituindo a nota lnfpibre dasornamentações e * conpuncçnodas solen-nidades precodentes, andou pelo ar o vivoalarido da rcsurreição e nos altares desnu-dados já cnn^ia-uan op jon_° «'«•-'•eB ^3

TÔl-es vivas.Na ogreja Cathodral, da Candelária,

Mosteiro tie S. Bento, Santa Rita, J3. Pe-dro e Gloria, que se achavam brilhante-mente ornamentadas, foi -extraordinária aconcorrência do fiéis que assistiram osoflicios da Alleluia, beneatn de fogo, doincenso, do cirio paschoal, da pia baptis-mal, prophecias e ladainhas de Todos osSantos.

Também se roalizaram actos das Alio*luius nas egrejas de SnnfAnna, Santo An-tonio dos. Pobres, convento da Ajuda,convento da Lapa, S. Sebastião do Cas-"tollo e rontrlz do Elngenho Novo quo tive-ram numerosa concorrr-ucia do flúis.

Na egreja de S. Francisco Xavier, comtodo o brilhantismo do ritual catholl-co, renlisnram-se hontem, As 8 boras datnanliã, os oflicios religiosos da Alleluia,benção do fogo sagrado e da pia baptis-mal.

Segniu-so a essa cerimonia missa solen-ue, lendo sido concorridos nxü-aordinaria*monte todos os actos.

A's 9 horas da -manhil na egreja doSnnfAnna, relebrou-se a «olcnnidade daÉesurreição.

Em seguida, houvt missa cantada, pre-pando o rov. padre José Orpheu Lopes deAranjo.

A commemoração catholit» terminoupola distribuição do água benta.

Durante todo o atia o templo foi visita-do por avultado numero do fiois.

Isa egreja Evangélica Alieraü, a ruados Invslidos, foi hontem levada a cf foi-to a cerimonia da distribuição de águabenta.

Foi enorme a concorrcçcía de. fieis, que¦iceorrcu íiqneUe templo, na disputa dcuma pequena porção de «gua benta.

Em NictherôyNa Matriz de S. -.ToHn Baptista, com

enorme t-^oórrencio do fieis cplobraram-acos actos da Semana Santa.

iiontem, íis 8 horas da manhã, houvoliençüo do Fogo pelo rvdtn.padre FranciscoPadovano.

Aa 9 boras, Toi benta solennementc jielorvdm. padre Rmygdio Cnvnoti, a pia ba-ptismal, havendo distribuição de águabenta.

A's 7 horas da noite, realizou-se a ce-remonia da coTOaçüo d<\ Nossa Senhora,pelas meninas Olga do Queiroz Prata cÓalila Pereira de Macedo, havendo depoisbeija-mio.

linje, às 71|2 horas, será celebradamissa pelo rvdm, padre Francisco Pado-vano.

A' 9 horas» missa sclenne, srompa-nhariade cantic.s sacros, nendo celebranteo rvdm. padre Rmygdio Caarurrtl, necruin-õo-se a bsncSo dó BanUaslino Picram^n!'.

Anle-bontem, fts 9 horas, foi rnzr.ia amissa dos Dre.-.-.ntitica.los, pe!o rvdm. pa-drt» Franci>ro Pãdnvano, srguindo-se ooUlcio da Paixão, arioraçSo da Crttí e ex-nosicSn do Senhor M-»rfo »'.i és 10 horasda noite.

N*a roabrti dit S. Lonrenço também foigrande a concorrência d» devotos.

AV 9 Urras da rnanhi, foi reabra d a fo~leimemente a bençió da pi» tóptiarnal,pela rpvm. nadre Leandro Rangel, a-lgaríoda fregueiia, séguindo-se a distribuiçãodeagsia benta.

a Policiae nas ruas

Qaétla de um bondeNu occasião em que tentava tomar um

bonde em Jacarepaguã, foi Luiz Alves doCarmo, morador no logir denominadoItio Grande, n'aquella localidade, vi-etima do um desastre, de quo lhe resultousair ferido no pó direito.

Pordendo o equilíbrio caiu elle, sondoapanhado por uma das rodas.

Com guia du 2- delegacia suburbana foiAlves do Cnrrao hontem recolhido á 14-

do r batalhão de infantería da Brigada.Nem isso,-entretanto, poude fazer, por-

quanto hontem, quando pretendia ir a Uldeletracia, r-sb.-irrnu com 11 mosmo soldadoque u havia afancado, montando guarda áporta do pretorio policial.

K Isso, realmente, é de um homem arri-piar carreira I

Acccsso de loucura.—A dentadas.Corrciias

O creoulo Adolpho Dias, do 19 annos de.cdr 'e, cozinheiro da refinação de assucardo sr. Wal.lomiro Manhãos Barrotto, sitaíi rua de S. Lourenço n. 75, em Nictherôy,foi hontem, acommettido da um accessi*do loucura.

Dnrnnto o dia dissera nos seus com-panheiros achar-se um pouco adoentado ;entretanto continuou nos seus affazeroa.

A's f> 1|2 horas da tardo, deante da es-tirpofácçüo dos empregados da refinação,saniu Dias para á rua como nm doido íu-rioso.

Próximo ft refinação estavaparada umacarroça, tirada por um burro, sobre o qualatirou-sc o infeliz Dias, As dentadas.

Ajuntando-se alguns curiosos, Dias,dei-xando o mnofonsivo animal, correu emdirecção dos curiosos pondo todos emdebandada.

A muito cnslo foi Dias agarrado pelossens companheiros auxiliados por outrospopulares, quo o conduziram á pharmaciaSilveira, onde lhe foi ministrado um cal-mante, e depois do apresentar algumasmelhoras foi o pobro homem conduzidopara a refinação.

Alleluia... a tirosRoqne Leão, filho de Sahhato Leão, ila**

liano, dc »0 annos, morador 4 rua SanfAn-ua n. 48, foi h ntetii. ás 7 horas da noite,ire.tn e levado 4 10' delegacia, por estarembriagado, a disparar tiros de revólverd.uitro de casa.

Interrogado na delegacia, doclarou ellaque featejava a AUoluía.

O crime de CascaduraO dr. £• delegado auxiliar foi hontom 1

Casa de Detenção interrogar Seraphim Bu-eno, quo ali se acha em virtude de ter sidocondeinn ido poi crime do roubo.

Seraphun 6 aceusado do _tor assassinada.aiuillioime Kidlur, o Mussiú, facto conhe-Cldo peto crime do Cascadura.

Sotido interrogado pela atiturldado, nogotto fatitu, não obstãnta a confirmação das tei-loniuulias, Manoel Elias, Albano Maluco •outros, qutj. sustenta in haver Seraphim con*fossado ter morto líollar,

Ma» uma yòi a padioia reiterou o podidofeito a dc S.Paulo, aflm d« saber si elle erapraça da brigada dnquello listado.

tt~mÍ+*~* ——

Accldcnte — Morte no HospitalA 17 do corrento, foi recolhido à'18'

enfermaria da Santa Casa, com um enor-mo ferimento no pé esquerdo, produzidopor uni cuco dn vidro, o portuguez JoãoAntônio Fernandes, de 50 annos, solteiroe residente ft rua Senador Pompeu n. 38.

Seu estudo, a principio lisongeiro, foi-soapgravando até que hontem veio o infeliz'áfiiilecer, dando o sou módico assigtcntocomo causa mortis—seepticcmia, provo-niotito do ferida confusa.

O sou enterro realizar-se-a hojo no co-miterlo do Caju.

—6

Hoje Ui 9 horas teri Cflebrs.^a -,jra»mUsa twlenne páo rea-m. padre Leandro

} r^*»"£r**»i. acoljrtado por dois franoi-âcanos,je»cerap»nh»i» de cânticos sat-ros.

A Ci»pe.la de Nc>ss* Senh-om d* Con-

Ladrões

Chopp e nrreliaExcedendo-se um pouco na dosagem

de chopps ingeridos, fírnosto Bonavila,h nlern, íis 10 1]2 da noite, ficou muitocontrariado, resultando desse contra-tempo para Antônio Macedo algumas va-lentes taponas õppücad&B pelo aborrecidoBonavita.

Como ee não fosse o bastante, entendeuò'formidável çlioppiita de fazer sarillto,armando-so do comprida faca de ponta.

Por isto e mais pela aggrossão, foi Bo-navita recolhido an xnirez da h' urbana .

O facto passou-so nu café "Victoria» naruu S. José esquina do largo da Carioca,às 10 1(2 lioras da noito.

Prisflo de jogadoresO delegado da 16- circiimscripçSo, scom-

p&nbado de um Inspector e diversas pra-rus de poli-ia, deu hontem, as 9 horas d»noit'", esreo no b.">tffpiim domiminado dnMadeira á pr»ç» do Engenho Novo n. 26, »»

hi prendeu cm flagrante 12 indivíduos, queconsumiam o lempo cm jogar o moníe.

-..-y-v*- .

Na occasIJo em quo tentavam arrombar aporta da casa n. 82 da rua Dona Anna Neryrusidoticia do sr. ckpltAo AbsuHo Mendoaltibolro, fnram presos ora flagrante os indi-viduns Joân da Costa Meiio e Manoel jos*di.s Santos, que levados para a 15- delegadaforam recolhidos ao xadrez.

Crcança queimadaA'» 8 li! lmras da manhã do hontom, quan-do ardia sobre uma mesa um fogamiro de

espirito, achagou-se a ollo o mcoor Matheus,do C unnoa de edadn, fllhn do sr. ManoelCosia, residente 4 rua G.moral Pedra n. 181.

Tendo o monor meiido no fogarulro, esteIm explosão, ficando a croança com varlaaqueimaduras de 2* gráo no poito e nas per-nas.

Matheus, foi medicado pelo dr. AmaralPeixoto.

Os judas—Na praça do MercadoA pTeocoupoção do hontom da policiaforam os Judns.pois quo R.ex.ochefe, havia

r.iccmtnendado, que se riostrnlsse as figuraiallogoric.-ia, custnssn o tpiiN custasse.

Mal havia aooordado o ÍD»pi>ctor Mi-ira,quando teve rotlcia de tpie hsvía nn ínto-rior da praça do Mercado, dois Judas,

A autoridade assnstnu-50 c correu para apraça, afflicto, solicito em cumprir as ordenado r.hefo.

Estando fechados 05 portões, a aptorldad»prn.-troti na praça com o inmito de prendeiot judas.

O inipeclor pira penetrar nn local, pulouum muro, o dirlglndo-sá ao chauriz, -.ubiiia pilastra e tir..u os judas.

JSiesta occasüo, garraf.it foram atirada!não se sabe por qilnm, r.ohrn a policia, indonm» dollas attingir as co?ias do iüupector.

Kíü autoridade, nun eslava em equilíbriono chafariz, ao rocebor o choque, pérdeh o|irumn o caiu dentro do tanque.

Pingando égua, furioso cim n fia «CO, oha-"inu cm neu nu 1 iIio ns bombeiros da t.su-vão da Alfândega, que retiraram os jadatdtu pilastras.

O Inspector com os Jodaa cnlAo retir/iu-jenara a dclegacia.urar.n da apprHh-n'ão.

EmbriíiguezTheuia Per»ira, para festejar hontem a

Alleluia, tomou uma formidável bebedeira,tetjdo como resultado uma b-lia dormidano xsdrei da 15" deleguei», o utn feriu enlono nariz, occJSionado pn,- um forte encon-ir."»-1 que dea nuia poste tcleplionico, na rua21 dc Maio.

CHAPELARiA Armada, S. Joeí n. C

Movei» — Llqntdadora — 02, rua Uo Pt**teio vi.

NÃO rhan 'em f.»zer roupia

n«:v. torr.frtm roupa» fe1ir.enlnos aem Híitarern sGonçalves Dia» a.

_-a.^.-a^.

sol. medida •a ftir:i liòlíieii» •

Co» Mr.a.l-iav»,

&•TELECRáPHOSiUUi

A infanU d. ttUru» L-íbe! » « sm. ,ra-andede Ro.m«ooo<o. Viiianaevs allnatajoâejto, periMWenwa Cinírana dc No**atcotnetteram príwtar o sen spok í fji«*oíS«ahftra d* Concicão, expoi o SenhorcaMsiaM-rcial on« l»t*vis»wíitc da. j partir j Morta, das 6 ia manha as 10 hora» <U

ta„c«í«rf<» » - A» fc-rtas da Semana Sant-f -.rnSe-l ¦»¦* ' bsír*5» M5i fiT*»»** M.nfewreocla— a» j:r**aa»!.as «mhm» l.*w5.>t'.* t Assí*; e! xHh* eit!*<*r»ni ia-,p!>oenii»*j. N. ar»* con- jdeáieii,fetMive Bvrtnin. deUimnaa*- .

.• a .r-, 1. a ti.tss r#aij»*«u j«r» o iu»uu»m ; í-art*í perr¦s-Turarn roa* da cMr :.« mMt> 1 N« CsapeB» «".e 5. rJomittgoa, qne per*

.i* a «.««twvcu » Prcwacíla. áUfa acw. I naUHn ainr-ad.ts t^lo larilbwtt.-s»'} com»tecce í. <ifV'»íao d* N<wt.a f-enhor* da»_ Pttraií U»:*ww d*Jr*«t*ax*a* t Ass.í-1™ ttrjin DiWS « ijutePt Morto, «6t*rre .japoíto.

^£>&£k2£g^uV^ ^^ * « Sneca. r.a p-, ^ áf | *, 8 h^ da urd, U 10 da .K o

Yaltn:.», aiopoierava stá.- u çtvaxtòa Vti&i é»> b-»nar.

Qttída c ferimentoAo hospital da Misericórdia foi iiontcru

recolhido José Joaquim Pereira Nunes, de1#a nnos de edade, solteiro, por ter sidocnontrado cabido com um ferimento naca!*»>ça.

Acompínbou-o una guia da tw-i*cia da1* urbana.

DesastreProcurando çoílacar pesado pâu sobre

uma carroça que t.a achava parada narua da Conslituiçaa, esquina 4a praçiv daIt«publtcs, o ménbr Antoolo Baptista, qnebrincava em companhia de um outro, foivictima de nm accideol*.

lv*pantando-*e m üntísaes rwalton esfro pau Rotre a peraa direita de Antônio,ír*cUir«o>io-a. .

Com gula Ar, ínspoetor Grantiotí, d«diíí& 5* arbac», foi o traqninas AdIouío ro-colhido 4 S»nt* Casa da Míaerkordia.

—Na e«t*ç4o de S. Ch-istora-i, k* fi lãitocas da tarde de hcnUn., (oi vietita» deum d*»«*U« o pMiageíro de 2- cJass»João AíVíí de CarTatho, braiiiciro, [.«ti»,

CORREIOS—• O director geral dc.iCor-r"'..-.í dirigia *oj admlnL» lattores íscgalnUofflsie :

. Da ordem do ministro da Industrii,tss.Sí) e obra» publicas, rccoramendovoidtts com toda rtrgcncia as providencias ne<i-e»»aria» r.a f»*r.tidode rpr»iri n* cootaa en-a-.Jid»í i* r»sp*!títtT*s tnpitliçóeâi d» far.ndacom a maiirr.a brevidao*, iiio dea-endo dafóVtn* elgomaíerU rutcema feita »!ém AtmttaegtiinuÃíftiill* a qui> ptrXsnotTtm, riircmotivo*) imperiosos qui dev^ia tndlcii nloccasião pira *er*m devidiasnu aprecia-dèt.»

TELEGRAPHOS . - Atáram-M ratldMoa C»r,U*l <n fígoint»? t*!l»ííramina!! 1

5. Pauto para N-hiss, ria da QiUand»,». 47; 3. Haito para MVM* Kaoaae, ms 0»Wneral G*m*.rl. o. 148, '>bi fno pu» B**nírlit***: H..0 Or*o<Ie pari Feroads, /

Kr, R.o Comprido sBartrt**oa pir» D«!flo3.

ffó Urge d* Machado tfi&u/og» pir» Lait Lacerda-V.n 0*tadar» Jklit»* tio OMírnadaí pir* Mts>i'. b.ílrt7

cesrt.N» LàS* !6. Ls.: piri Rs:»».

"—^'•^^^We,'

CORREIO DA tfál-Hft"*^^ 16ÒB—¦— -—-—-rf I i-rt .it n i— ~ —

ESPIRITISMOüonsummat__n ast.

Jn trpxtir.hra e*t Homo /*_»Rachel chora

__>_rill.t /jremiaj

_J__8L-1_.I Ai.UU.01Al

Jesus-Christo e rttr-u .citado I«Hc-c dies, quam fecit, Dóminus; exulte-

soa-, »t looiemur ia es» (P»slmo» 117)."j*te é o dia quu tez o Senhor; exultemos

fe elegr _.iio-nos nelle._l_i.t auia vez, por todo o orbe oomme-

p»t*-*.a 'i trinniiili'1 deslumbrante e assom-£•«80 dns eloqüentes fados—i Paixão e a&wurrui^,'to do Filho ünígenlto -lo D.ii"», o_»Ao dn tribo .le hldá (ApOC. .-• 5).

Ilémemorando ,. sublime etliul apotneose4» podnr o virtudes da «Arvora da Vida (Li-*%uin vi toe; Apoo. 22: 2), »á-temos motivdaS__, som todo acerto, dizurmo*: .Consnm-_»_Mim In brevt, eiplevlt têmpora malta»_Uv Aa Sab. ) Viveu ponco, uu- »ua VidajEÜ ch«ia. _ para tt "0-thü saíra;..), ella i oEstante. — «JeNU» á o caminho para__•_.» i»

Ba tantos ssonlos, a •Estrella rosplnr;-

Eo<nt.i.

(Apoo. ti: 15), tm '«leirino visitaAmor, «spargln, nsBts planeta, ns sensnnoflos o ini.u-os ralos da Yerdade sobre

% Unri poria de iAo vasta «oaverim», d*>|L„ii qo dia de ho)», os«.-t inesnn Estreita,mx» i o Christo Rodsmptar, «seentlan par-J0tr_rnl'la.lfl do 1 .e, .le ciij i cai i ' ide par»

?m * ««vieira d« tAo Ingrato» Alhos Elle e

flilin Ijilixeint-i I¦ (nem JAmais oasnn I«t0 aeçar * Aos»,.

llW-rl rjeiucinio athetstico 71fentretaoto, a Pé é o oxerclnlo da Razão.B. i> RttsntTílçAo d* Je.au!>, segundo a In-

pr.t-_.io («Ila, »»m e»pirlto e vordaile»,i EapiriMsmt. I>a«t.t para rtlssluar, p.ripieio, *»»« «uiicto tio t.yrano «ifoitnno e

lé de Canta liiconscisnoia, qu« só veiladas na» sombras nnganosaa dos bons

Mm...Kra m violentos Inualgo.i da w.al-

0tO\a t liberdade, os anaiuos de Jesusmeàin p»ir d__ul9 nocivos ..

Per Uso, traíram du r.p«llll tu, com oaa___odoso frito do .ors ou morre», sou

CTsbdtton. K »s«lm o qti« d**»sa mesma

>««-, «ooilid.. fôru Jesas, que partiumn. aeiortia Ver.l.tile, o »elo dc Ot-n», ern-*»c_ d.i_»a-e lnspi.tfav»! inun anlca daajÊmss p*Uvtkb, nm »ó doa sens snslnos, umaWÍèk .u_s obras I

W í sórlo do P.ntolot (8. Joio lfe 16»),~n Kspintliiu.,—o Espirito da Vardad.) ou• Çonuola.lor por Jasn» promettldo I

• iMviuo Nawreno,—o V «rbo Humanado,^P0'3 d') ^r pregado o Bvang-lbo, volanla-JBMniinlo delxou-só j.nt.Miciir polo LithosjKrton,—o tribunal dn Pilulo*., ainda deno-ftln.ido Gal.ba lia («m bebraJ.-),-pot» "ri'»«c«-s.tari" que a prophocfa -o aon»umma»seM-_oai<, MÍJ, «. ».; Mal.li: 86:5_-_5».

A «..muuça d» PilntoB ciiiiira Je»u», asst-astaíli nor DmiiIhI Rohani, Joào Lorobabel,Sfeplii-f Robsnl .i Capoto, nAo era tlnsi-onlm-«liln rtlisso mosuio Jesus quo tinha toda a•n-v-loria e Poder do Deus-Pae, K Qtt-sui,•»-. o.im a resposta : «liu rou», loi oslin porWrs uns « fufrir otitros dos pretorisnos ai-

r«H quo O procuravam para o suppllcln

Cru;-.; « otiüro tanto poder leva para, mo-••r.ln ilepolR, ri|>or a orelha do «ervo Mal_b_ U.nean, __.-_l,, por Pedro cortada oom aMa «utòchiira», durante a iiiv.iíii.la qne, fn?.___ieio d» ii)ili(,'iia<,-.-i-,'> contra esses dotei-

tr- Quem, cnillrn, «ra o «Tabarnaculo de

[_» _ ni., tinha, acuo, m.lo» de «alvar-Ae do tio ignóbeis afírontas,.quando ate o4»V9 pnra »i<iilviir totl-i a Hnmantilade.T—í_dubiliiV.)!in.mto tinha, S,*: n&o os empre-

ri, (oi porque : «... Importava qo» o Cliris-

padíiKii-.nti t. que resusoltas»» dos mortos,_o teroolro dia (Loons, -_-H 46). It «pós a•*»r.»ur«, por aquolle fado, dirigida a P«dro,• quem disso i «Embalnha toa espada»,'oo

Sm

omprng.iai BBpada, & Hgp»da morr«r-0|»tll,2.:5_.) fs»U», diirantn o carallvo qnozia em Maloho, aídimavao »«« p--der, di-

«¦ndo : »Aci,io pensas, Pedro, quo o*o

Cibbo rojfar » mou Pmi a ooc Klle nio lhe

sndaiil, iiimlo moinonto, maln doso l«giõ.s_s anj.m ?» iMatti, 2-.-5.t>.

Koi voluntária, pois, a una prii-So o cmcl-Scnefto, decrfitailss, porém, contra o nareoor4e Ponr.io Pilotos qns nlo onsaara ae pro-«lamar a Innoounoln do Jeaus (Rtnmortoh,fnu. 1671 O ipio «4 por sor r-brisrado pelo teuBOlsoIplinaclO povo, As 10 horas ds msnlt.1do Para .novo, pronunciou a tm qua sentença,¦aston lormoe oonooliida*. »4o«um Nniare-Anm, subveraorsm ponti», coulempioremCa»'»rin, ot talsutn Massiitm, ut majorum¦_•» p.-ntin testomonlò probatnm est, dueite,•d oommlini» Blipplfoll locum, et eum Inlodlbrii< regico maireatatis In msdio dnorumlÃtronum cruel afiigtto. 1, llowr, expedi«ruços ». . . ,

E assim. Jo».» foi Justiçado pelo deplora-*»el embrutoolmonto da etpscie hnmana eiam duoretar cxcnmtniu.hôos, nem benç&o»privilegiadas, asm vingnnças, sem blnsphe-¦tar, cumpriu a Vontade do Pas, «sUbele-•antíu, só com a humildada a amor, a pas•arena do solido O sempiterno reinado daJun.» I

-Bumaventurídos, pols.naqas sotTrsmper-Atgulçfiss, por amor da verdado • da Jbb-fica ¦ I

A Torra Santa, onde so desenrolon » apo-ftat.so Anal da Eneamaçao do Verbo defira», I vo, a principio, o iiotnn de Atila^Mtmn ompregsdQ por Abulphsra»-») t.o lisas-

amado nome, e de tua fiammul.i .'riler.íB d^doco pai, para c.i tiuzir erradamonta stu»tHirvo^, ,,bri_un,io-ií-, <t _hdio»r.ni a sua ii-b*i in-!. e direito., a fazendo-o:- u»sim in-Blniiil^nios de»íit i.iaiora. e negra políticapapall...—O' homens dns fogueiras dl 'erra, daslnqUlsiçô-8 s dos torpes vin^anç-s.— »ophisutíiioi-Bs ,1o os|.irit<i verdadeiro do Ering-e-Iho,—hotn.oatia salvação •> P*'»u de ouro....• quo itul>,,idln«ai us -«u. -.ervo-t -i um ml-«ern mortal aqu^in dtointanin para flna i_no-mlnlnsoH..., O bom n» phaoatioos, Idolatras,—IÍ,Ih. ntí.»ta -tiiiliw: í-hiui da pa.xao a H-t-•.arreiçlo di Je>us. o anicu carniiiho pariDnos, a Luz qua rui ;u para ap..«ar os lll*boi vestígios Jt.s preconc.ir.iif. de r»í-8,estsbeleoendo o principio d- egnaldade; queímaricipa a cónsciehcia da HUp*ír-iti.;ào e »ini-iili_«n.ia do absurdo; ipis r.vela O devere as exc-lloncias'da carttiade, ^*-in limitesígoisticos; que exiitUa do Templo, com olat-s-o daa soiencia., oi q_u*t negociam e ra-gatr-iam a salvação ,le Irmãos I

—Mi?, »i ns leras in.lomitaa, os croeishõài e drasíõe^ agradecem os beneflcioí;-ti as águia-, o delllni. amam a quttm osa:aa; si os cã-'» reüooheoem e alagam aqu nm lhe» f»z bem; si o boi reconhece ao¦ >-i 3enhi-r e o Jumento.a quem lhe Aí Aeooeier; porque tu, ó hotneiu, mais (ôro que,s mesmas (eras, nâo amas a Qn-.-in te ama;i Quem te ba f.-ito tantos benefícios; a

Quem ta cr»ou para ,i -«ua eterna ül.irla .»•!« dotou -te uma alma racional; a Quom,oinflm, com o seu saniroe, to livrou ds• morte» ou perdiçío eterns II...

Volve atraz I—«hto e.tiaioabar, disse.losus.

O que hnjo rememoramos ó, poi», a 3nrorada Kedempçao; mas .. qae com Uso pan--tam.is fazer * afflrul .rmoa a nossa Pé ra-mimada na Divindade da Jesus, — nossoSalvador I

Aliei-la I Allolala tSalve, Bemdicto Nomo de Deas Pse, fls

D.ius Kilhu, de Oou.s Bsplrito Santo IS.tlv., Trisapio angélico: Agtos, 6 Tbeo»,

Ágios, ó lsobyro», Agiu», 6 Altianato» IAllelnia I

Olegario Tavares1* ™""

BT ima rapariga —_pa__lc_, _»_r_na,olbos grs____ t Aa weMU-O do crbue roo-tia ap-oas tr_>_ «_¦—ros • caiç_ra c_J-

ffymno XaurístalowwiMcao ao fajitido niru-ucaj»)

lO» dsitlnoc da nosas i'8trls smsda.onOatlon »»tão » monarchlitas,

Qti« comh.itetn pra v-jr suxotslliRdsA Flaput.ilca, — »onho do» laurUus.A» msle-JOlan aves tle rapinaKaToaçnm oo» bello» borluoiites, De omls o Sol dn Novembro fl 'tns tIl___BAC/jin dourado ftugoras aossas ftonua.

11No»«o rsnto trlumphal «'eleva ao eJuD'alvoi_tla porvir enlre u*t lampejo*.Sob a ooa.iíi tjtnid.lra qua em Irop-eU:<inptinh;tiiio« ü3» festa» « conejos.

onaaifriiinoa amor e temos féNo irupoiltito o viril republicano,O fanal do Brasil, Lauro Sodrn,Preao p«'0 governo mais tyranno.

111Uratllel'-os querlilo» e valentes,lnu-rownno» oa n» oacravocrota»Ante a lu_.i«m do nobra Tiradentes,P"r» moatrarmo» quo «orno» democratati.<enjiimln .ron.ttrulti o llaluitrieQne Klotiatio limnortil DOMOlIdOU,_ hoje o Povo stir/tlu por unia a partê^Cuntra a sudsi Cori-up^o que ü doaunTOi

IVVlvs t-tnro Sodrí, me«tt. querido,morta eterna do nosao l'uvllhno IViva o asntro* que ja rôra eapargl-01Viva o l*ovo a s tens. HevolnçAolA RazSo er„u» o arcliout ruUIntrloPara s trande vlctorla nos nio-trar.Braitlloiro», avaniel avantel a»_QtslVecno» oonta .entll l*t- trla «alvar I

cOnoAv_nt» I 6 Hocldsds,Em pr61 da Liberdsd» t

_ vomos eímibiilor a Tvraoal»Qu» t«m por throno a fernsa OlygarBW»-

Bmdainoe qual trovãoSm -efsss do verda-aurt rend-0i

Rio, 15 d» abril de i«3_-Pett-í p«n»_-__-

Mftiinlo os orlentae» (Voyane íCAroulfe, r--Seção (le A.laiiiKtinll» • de llèdn). Mnlnfcr.le, i ori^m, rucbeu o nome de Jerusalém

£e niier duir »VI__0 de Paa». V * capital

•oWilas ll.-l», qne os próprios )iil«*a »daodlam vii.iur lima ve» por anno.

•Jorusalém/ clvitas Dal, lnoa splandldal_lg:*hi*>.

A luaiibró ¦Parsceve» (aoita-fatrs «anta__• habreus) ou » «Ccsna pnr«», em q«« o•rlajnm, BobrêpoilçiO «a trepasso» |do an-tf-fo PortügalJ,' erã '«Ho por »s»rophaí-la»_so erego, alimento* «etioo»),o..ro.iu».nu.i oo«s»»r.li.» ua terror, fet;«o Indlipeoiavel para aAorporlflõsçW .1» Él-utrlna d'Aonello qnevalo para talvar a ltum»nld»do Ininira, «,•Tijn Bsbsdlirlo nt.» conduz á vlctorla doiapirlln sobre a nume, ou á reanvindicaçâodo primeira dos iiosqs direito» » deTeras ;__._Jb«rdnd« o Amor IMsiO mlnlatro das flnançs» do pequsno oe-

fiando da enlfto, ltiíoli_m«»ta iam tido«rendo numero de discípulo* q.a, oom oIpprobtoso osctilo d» «ua tr-lç__. enran^-tam.. o ijii-. «oonaerraad* a Lm _»»hiiiin do_Joti»lr"»,"lt'Vor»tido «oasadas *rtav»a*,veii,-_«n<!o, por outros tanto» ttenarii, as dignl-#«¦1,.-. do ChrtBtlsnl«mo;

Basta I Ji <v trmpo de qua -e«»ln»*m apon-,.r .¦:.¦. d» uma reste» dasau .rrlnoianalniroVaiii», BSS «olld.e» eenastosa» doTacoO, dn?' -'a. ds-M orfutba Aa çne mol-ta» ílhila se «llmeat&m I....

A"tv •¦ das |irt:e»d..s olaass da nm pas-Md" nüa n.t.ln in tis * do que «ms tina de•offrimsotna • iniqtiidsdaa, lltra-so «m•oi o .11 Redampeâo I

O ingusto ,im du fUsturraicio d« J»susChrisio i um hjrmno fo*-vu »o u-iumpso daSab-.lori i de Ônus I

A coroa le J»»n» Chri»to, quer tsahs ildodo í|'-- "<" rplnomm. segundú » tndaoçloJ»t! il ,|U«r tfiiha sido do nabkti, do» ir»-%...-., <,-k-,>,Io o botaaleo H»»«elqBtst pr-.-trtoou ilora» profno_a* ao »«oti_t»nlo deMarli, qne por i»«». *eo tftum dtttrt po-Imi ( S, IloolfBclo ),

S.iti.-u-i. |>-r..n Je«a», con as sua» pa-_¦«—>: N.nVc _f,iri_ I

rtw qu.<, pai», os homens nlo M -oadoans__.» mxt pr-.iprt_» Im-x-rfelcò**. eaa«a detadae ->».»« ,1,-r-i ob»«—adai sa Pi_...o•n PttJrttpfwt pwl» Um do DlTtOO .«au*. omvU.itiui A* toda a taanaiuAo « da UtdoCTorfl

A Raslirrel(lo A» J»»u» daotr* «. mono»,•tu » »•» r»r\t»delr. eor*,*-", .lo»i-mpüT»l.

em oxr»*. m« u-a-ne, tem prt>r«nltor ma-t-r-*.,, iam mi*. ••_! («-nologla, * pai.Quam r>au» lo.motl IB rorpo |0»p, It, SmJt« tfuod .«. __ji.*. t-orqu* ba e_rpot ceie»-W»»» t .crpt» t»tT.»tl-»»-*_, rSalo 1 »?» Ce-r.,XVJS4-) » toda * Vanlada «ublndo icatui

Josti» lat.i mesmo «fnrtneu, J:»--i,t.-: -Ma-lb-' -pi* ba d» c.-«i¦..-.¦.rn «nlr» ro» a Ru?

Ê. Joi.1 c.p, 11 v. «,; », atn oorm k-(-»r,

Undo d* s >*_o (Upti-tu. nn v_rd»da?o» Jige ,-oe rhratr* OS «*.<r_ft*i it r*\.ültrX:\.-, t saj-iui, ,< « *_i.,*- ;m__i XI, v. 11:lo.v.s, VU. t. tíi\

O »ru na»tsl_i*a_> »itr» terr-str» i bmb»proT-tdo p<>lo lublim» f*ctc d» raaun.M-_o•ru .%Ntr» fraldlM», *t„«r»,v, c«!.*n_l I_ ti-iinnnuriiiH») a»«im , P»l»_<* • x B»-«Ttr*»içAo ,le J«»u%—o CkrttlS tia f>»u». _-«ando »t-.*rn»t_*at» gr»r_<lai ra n*>_CK>rta d»t.do».**«Hítt*a lBf.tr. ! P».«»t*Tt#' 4l»t!palo«l

O pb*rt!tet>t»o »-ttf i.—•« ai»B«>s qn» fe_,l«l «tirar i í»«i d« J#»ts* t v-»-r>» -'• «mjNMli—, oauattS'!»» d» i#_- a ? ti» ;*niraméir,todí> Ar*t&n.i* \ ,. Ms», o t>h»n»«i»)_ . t!,. h.;».tte qs. o el*rt_'!.<m-. fírt»» > ^u ma.»i.*»p»*n»„?»,«brada *<t» CÍ_S,»d*»ttb» da unia_V *.-f-*l» t #gl>!»Ut« I"X.

1-j.rtl»"» ttttf^t tr.» «ts»»*» d* p»»**i»*.*>-t*<»pt\-<d.li« a t."» vinda., tt-u iKUsi-fníi,a m-t ^s** .«t»o S t**4f-. «Slís* 'JSttS * Cxrxr-

'¦- IhtAit. it £irtí.v—«a_-a {v\ JadMaJb a -_»!:.'4i*«*í_: *»;^»i, < s»»'* •!»•« prophoia» : •

Ir*, a d« _t»i* tfíO» h6' divei-Bs: • *4a*|t_*_»**t«Mr, 4 tt» t.v.-ftt..!.» »_»i» d»t•té. p-.iítM, t_a acv_uct__. t.s re.-

»»xrt'!->» .vivi» d.i trtt wnaiair*» 4»*_il_ s.». tt-je, 'J*! Um «Wteu, «_ _> j. .-.:.:.• « pbatsMis» a«r-m-4- <f« um

CASTIGO DO CÉUAinda nio amorteceu no espirito do

povo a forto sensação de terror, mas tam-bem do piedade, causada pelo mllagroaofacto occorrldo na Quluta-iolrm Santa, emNictheroy.

O homem sem crença, e »em sovttmen-tos que no momento mesmo em que ex-pectorava a sua diabólica blasphemla,cahta fulminado pela Justa rel-tndlcta ce-lesto, ahi está ainda, mostrando qne seDons n5o esqueço os bonB, castiga tem-bem os rnáos o os Increos para esearmen-to dos demais.

B è assim sompro, pots il alg_ma_ -»¦

ses a punlçSo nfio vem logo, é que Deu»,na sna Infinita sabedoria, tom innnmenumndalldados para castigar o d»llcto comopara premiar a virtude.

Ha pouco em Nápoles den-»e tambémum facto om que todos viram, patente-mente, o braço fla.ellador do Bturno, to-camlo o rntsoro vermo quo, esquecendo asua baixas», se erguera contra Elle.

O caso foi o seguinte :Felippe Barone, um homem mau, em

cuja alma perversa nào morava nm »entl-mento «ao, vtvta em casu do um tal Mar-cionl e cuja família, cread.. toda na letdos enslnamenbw chrlstüos, offendla con-¦tsnleoi-uta, com as suas blasphsmlaa.

Dm dia, depois de forte di.c__-_o coca«it» aiipoaa, Barone tomado _a furor <tte-bollco, tn.-astlu exintr» a plaetda Imagemda Santtsslma Virgem Marta, deipeds-çando-a, ao mesmo tempo qne a tavectt-vsv» vlelentamente

«iv"áo tt crtio .trjff-it. t ti * is. ,__m provo, tnutiliicrrulo-mte um tvttçuf, disse o entupido hl__p_e_-0.

Mal termina a phraae, en)» ultima ert-laba morre-lb* -Inda oa garf-ata, rt»_s-pi» e cue re_o_.an.en_s por tam, raia»»do omn daeeapero medonho.

DepoU, socegaodo, cahiu em »~___pe.Qmando torno- a «1 riu que o ta-aeo

mm. lha a_—.r» de arma para _i_t_j_ àSanta, tumAU laerus ao ronro do corpo •«eeobría de unsaeer Ttotat.» eae_ro: pesa»co depois apodrecia aas«aç__t_e-l_M avida.

Fel absmado am faculU-ro, mu, ape-tar dos esforços empregado» paraaarral-o,poaoo d^M— morria Barone, aatre doreahorrtv**», vlaüma da gangrna-.

Sate facto produsia fun.la hapreaaloem toda a luit», procuraado multa» pee-toa» ver o do«_Tttç-ilo bia»ph_madov.

No morro da Paveü-.— O crime—A t»>soura— Duas victimas— O crüni-ioio-As victimas — A policia,- Na dele-ga ciaA iranqullltdade que de ha muito rei-

nava no morro da Favella, foi.hontemperturbada por uma acena de sangue bas-trniie emocionante.

Dm arunaie despresado, vendo-se feri-do no seu amor próprio nào tr.pidou em,com uma arma s-tsassina, tentar pôr ter-mo aos duros -•joffriineutos quo Iho inva-diara a slma apaixonada, deB|iertandocontra si, ao mesmo tempo, o mais pro-fundo rancor.

líx-praça do exercito, onde cumpriu 4risca oe. preceitos Indispensáveis a rigo-rosa disciplina, soffrendo uma ou outravez o casliyo por uma falta qualquer.

José Francisco, em um momento dedesespero talvez, vio-se tinpellido a com-mett.r o crime de hontem.

Vindo da Parahyba do Norte, sen tor-rfto natal, José Francisco verilicou praçapor 4 annos no 23' de infanteria, ondeconcluiu os 4 annos obrigados aos volun-tarios.

Aqui, levado por um destes instinetosnaturaes, viu-se elle na contingência deangariar uma amante a quo pudesse con-Üar a sua tranquillidade.

Amaziou-se com uma linda rapariga,Luiza Baptistina da Silva, Indo residirno becco dos Melões, no morro da Fa-vella.

Nos primeiros mezes de tal união, tudocorria em paz, no pobre lar.

Oltitnuradnte, porém, no seu cora-çlo a principio tão apaixonado, começoua aninhar-se um certo aborrecimento pelaeompanheirtt, aborrecimento oHle que erasempre traduzido em calorosas dtscus-aWW_.«

Nessas, José Francisco arremessava-Iho em rosto toda a Borte de Impropérios,ac__iando sempre por tentar espancal-a.

Baptlstiua parecia soffrer resignada oslmimtos brutaes do amasio.

As rlias continuus orifrinadas semprepor Buiitistina, tinham logar spôs a suaausência, qne se prolongava sempre porAors e trás alas, nas mais depravadas or-gin., a que »e entragava com o pessoal damais baixa ralé.

Taes discussões acabavam sauipre em oamante etipancar Baptistina que, por fim,renolvBii pôr termo de vei a uma vidatto aborrecida.

Graças a um supremo esforço conse-gulu abandonal-o.

O crimeAssim expnlso e tendo eonee__ldo ba

poucos dias baixa do exercito, JoséFrsncisco resolveu emprehender uma via-geiu a S. Paulo, viagem esta qne do factotm reali.mi.

Sua ex-amante, a esto tempo, viviaar-Ç-s . kienevolcncia de Maria Acttonlti_a Ooncoição e do seu amasio TheotouioCoimbra da Fouse.eu, quo rusidiam ]nn-temente com o canal e testemunhasocalares das rixas existentes eutre elles.

Corria tudo sos desejou de Baptistina.Orna vez separada do amante, por quem

tento soffrêra, passava ella vida maisfolgada e sem pruoecupação alguma.

Mal sabia a Infeliz que um dolorosotransa a esperava.

Em 8. Paulo, José Francisco nilo se•enttu bem. No seu Intimo, uma IdéH ter-rivel o liie.ominodava; tinha nccc_sldadode uma vingança.

Nesta emergência tevo elle de voltar,tendo aqui chegado no dia £0 do cor-nui te.

Aqui o sen primeiro cuidado foi pro-curar a ex-amante e na »nn primeira vi-sita, que Baptistina recebeu surpresa,Francisco tentou debalde reatar as anti-gas relações.

As suas promessas feitas com um Qn-glmonto Já de antemão formulado, Bap-tistinu recusou, pedindo-lhe que a deixas-•e em paz, tranquílln como vivia entüo.

Kssa recusa e ss lagrimas da ex-aman-te irritaram a Francisco, quo, vendo aimpossibilidade de reatar r.laçO.8, ainea-çou-a de morto.

Amedrontada Baptistina correu para ointerior da casa gritando por soecorro, notrae foi ouvida pela vislnhança e pelos¦ene protectoros.

Fulo de raiva, Francisco fnglu preclpl-tedamente, deixando porém escapar entredentes uma terrível tmprecaçào.

Hontom, às primeiras horas da manha,munido de uma tesoura de alfaiate, )«.elle era vtsto nas proximidades do morroda Favella.

O modo capttvo com que cumprimenta-va a am e outro transeunte, nio deixavapairar o menor Indicio da Idèa que o ani-mava.

Seriam 9 te. quando ebcgon & real-deocl» de Baptistina.

fcta, achava-se no interior dn ma,cuidando dos preparativos do almoço.

Com todo o cuidado Francisco entrou,tado «urprehendel-a na cosinba.

A Infeli. quando o vru tenton ftiglr,sendo porem Impedida pelo ex-amante,

qne oom ama força hercúlea a sgarravapor um los braços.

Presa do um -esospero horrível, a tnfe-tts gritou por «oceorro.

Com om olhar brilhante, fulo de raiva,Fraectoco tentou faael-a calar e sacandoda lesoura, de que ae achava armado, era-vou-a no hombro direito «Ia Infolli, pene-tran.lo a arma cerca da quatro pollegailas.

Om grilo de dor Irrompeu dos lábios tia-obre victima que, «uma lueta horrível,toãtava an-near a arma das mào» do es-ta»ido ««esissino I

Fraea de mal», -to co_-eg_t_ «Ila, mn-do subjagad» eam um boto golpe, que aferira em cheio aa» casta».

A Infalti ca*»» P4-* ¦*rr»i «*——**»* ¦«¦

Maria Antônio, a oatra vtettm» do furorsanguinário de Francisco, apraaenteva umferimento falumente sem gravidade.

Pensados os de Baptistina, na pharmaciaOaya, foi alia em» «eguída traanporudapara a soa residência, vinte nio querer irpara a Santa Casa.

Na delegacia

Prestado, os devidos curatives aa dna_victimas, foi Francisco tra na portado paraa 9- delegacia, visto pertencer a «te dele-gaeia o local do facto.

Ali fórum e depuseram multas pessoas,que estiveram no locai do crime.

—Francisco deverá ter hoje remottldopara a Detenção.

Em fim!K-t-nos Janto», •mflm, par entra a» alegria»De um lar, onde o pr__ar «m tudo sa revela,_ nu i. 'liar todo amor, a_d_a_o da _i.rmonl.-i3.Segue da nossa vKla a reaea caravela.Otrüe tramo», ato eel l Viajamos aem desuno,Para as plaga» do amor, doe castos Kte-es,Sem temermos do mundo o —«MT- ferino,A' conquista fallz dos aonho» tnmerta-S.V_» que traoaformnçíCTr No céu, _t«ts beflo egoraUrtUium astros que nós nao riamos hrUCtar,8 ooue a dia um brilho mplsadldo d. tutora-Vige em torno de nós, dourando o no__o lar.

Ha mais astros oo ceu l- 8âo tHBctUe» cartel»»Tranaforn-ula» «m kiz por este amor prorunuoQue mi ditf mal» cruel inda ha da lar delicias

Uundo «jua nio tem fim neste Italto mundo I

Oina bem para urtm. Ru. «j_e «a s _ir»_r-nçaBra tudo, e em tudo via a bon-tna deaveutura,acreditei, porflm, neata ventura ____enaaOue em noaaos corações, tontos «um ao, per-

aura.

_ aate amor, tu Dam v«a. nao « e twm doenUt.Ua» aarroaes .anaes, d»s beijo» «em oalorPor mera eonvenc-o dado», quando 4e nioA alma treme, talvex l — h" outro o meu amor

_" o affecto «agrado «ternamente aoceaoQual um vivo phsrol na noite da e-tstenets,Oeüit faien.to leve o lllunltado peso,- B' do bumaao aoatlr s delicada esaeneta.

_¦ o amor qne dS »K»_, am |——naal <»>»oJ<SNAo o amnr qao » destroe mateodo o coraçãoB' o prolifero nmor que a «Ima _»_e buoi beijo,Dos deatitios eguaea n_ eterna commantt-O.

Arrtamo ao» attelm. Tu, luea gentil sacmrtoDe tudo o que a -luiltur fui bella uo u_ta oiaar ,Bu. da Bxoei»a Ventura bomlltle protetarioOtrtrOra, e boje feliz cs doce pas de om lar I

8 Feudo das liusgravius

Lorena, abril de i«05.torta. H»rt_nea

ASSASSINATOUm mlaer-rel

Km ad-ltamento i noticia Cjas bentempublicAino», relativaraetite aa barbsro homi-oídio pratiosdo na a»tdru»;ada áe «oit>-bontem, na praia do Catú, podemo» boje dealarar qne o p«rvewo atiUtr do delicio fuibontem preso, pela madiagads.

Para effectoar assa pricao, o d». ArtbnrPeixoto, delegado da 14' ciroumscripçlo,nio p upou pasquim» nem esforços.

O tiBsnssinato, como dissemos om nosraanterior edição, foi praticado pelo anspe-cada do 9' de eavallaria do exercito, AuU.nioUraulioo de Aranlo, vuliro Pega (hiha.

Koi s propria victimu que, ao oablr trtapaaaada pela terrível tacada quo lhe vtbrAri«ett perveno aggressor, declarou reconhacernelle Pega Unha,

De po33e ,lesso importante Indtolo, o dr.Arthur Peixoto inicltU-.t, de»de «nte-bontom,activus diligencias, ao sentido d* poderdeitar m&o no orlmino«o.

Askim è qua e»tta nutoridade, sabetloripelo conhecimento qae teve da »lc_nh;tdo malfeitor, de qne este pertencia a umdos corpo» do exercito, urseurou os «om-mandante» de vailos delles, ate qne foi.«¦cobrir ser o delinqüente do 9' de cavai-laria.

Com esae esclarecimento, tornou mais.fácil a tarefa do delegado para dojcobrimento do paradeiro de «P._a Unha».

Poi elle encontrado e preso, na madrn-gada de hontem, em caüa de Manoel Joi

Siniii B.r.orra, oa Quinta da Boa Vista, roa

uurta n. .. iConduzido para a U* delegacia, «hl foi

submeltido a interrogatório o erimlAoto,que negou a autoria do deliolo.

No emlanto, apesar de persistir elle aes-¦ it negativa, na casa ds Beierra foi e_o<>ntrada a faca de une se serviu «Paga Cuba.para s perpretaçio do homicídio.

Essa faca foi reconhecida, por diversaspesso.,s, como pertencente ao delinqüente,

Além dessa oircumatancia, que constltouv.hemente indicio de ser «Pega â aoha»em verdade, o autor da morte do infortnnado pescador José Fernandes, ba uma oatraque o comprometia de modo Irrefutável—o depoimento de cinco testemunha» presanela*»,

Rn tra essas contam-se o oorneta indr deO- de eavallaria Annibal de tal e sna mulherAntonia Pacifl,:» da ConcelçSo.

O tiriminò-o é du oor preta, alto e magro atem 23 .tnnos de «dade.

Aolu-se elle preso no quartel do eorpo •que pertenço.O di. Arthur Peixoto requisitará beja tsuu presença i 1*1' delegacia, aflm da ___>mettel • a novo interrogatório.

O dea~eutarsdo pescador José fercaadesera pralmeote ceaheoido peta alcunha de«Bsdcjete»,

_a«o de sangue.

O *r. Joaquim Josc FMTfclra ter» a gr/n-Mista de euvtsr-oos uma UU de meo>tg_&irr<Moo AÜo le sua fabrlcao*», am Co_-celçAo tio Rio Verde, no £»__• d» lii-na».

Vulto» provai-» para depoti ittvnno»algo a respeito.

O Jmll (adorai velMttltsUt da 1' nn, dr.Va» Plato, por dtspar.bo de _oe_UB. pro-ooooKui o _e_tt»,'-i»d'-> Norbwrto 4e MusaPilho como lncar»o no art. ítl eonbtnadeoom o srt. 13 do COd, penal • faig.» im-nro«t>-«nte s denenela qannto a BbüIo do*S»at- » * Antonin Soara» M»i-il_.

Paio taastao jau toram pr«naasi»de« eomoincursos nos ari*. «clm.t o* daaaoclado»lamb*m •» cnm» de moeda falsa, Vlctori-no Mlnicbo e Pedro Palie, »«edo Jatrad»imptoctdrnta a deounci.i qaaoto « Jo<éPi»»»

Fleeebemos e ultimo numero _*0 IVb-oalho, periódico niena-l da A__od___o daSfrejs Evangellea Brasileira.

TPras heras e Interussantes artigos.

Foram «raoedldee W dt»« d» Uceoea ••_i««euretro da Divida Pnblioa ds Caixa d«Amt>t*___c4o, Ovtdio 8ar_iva d» Carvalho.

ASSASSINATOS E ROUBOPela e«tr_da des Alto», no tntnnor do

RsUdodo HaubN-.vi»Java.em dia» domespaaaado, nm» K.nh->rs, acorni.aBhsda ape-nas por nm rap-X_nbo, que lhe »«—-i» sonie--mo Iruipr. de c.^mp»nht» e puta.

Levavam slguta diah-tt. » Joias.e tenteb-stou par» que o» ladrões os acompa-nhassrni, certos de terem atl nma boaprata.

Quando os riram no alto sertio, »etninc-nimod*. vulnhaoças que os po-danfim MSJComf, cafciram aobrt? o» r*c*-h-_ e te*mcnuit>s via.Unle», asaas-slnan-do-»>* c rouband.-lbe. tudo

eate Mnpo «urgia Maria Aatonla,ama-la de Theotealo, eme vendo aum ra-pido othar o triste quadro que ae Ibeapreeentava «as alhos, a-vancou rsaointacontra o bárbaro aa-aaalno.

atracaram***- ambos numa titenteaiocte. Francisco, com «ma agilidade Indts-crtptlvel, ftbron-the um profundo golpenas costas, fugindo em seguida.

Marta Antout», -«sim ferida, eon-m

para a porte da raa, gritando par «oc-

Alg-t-s -islnho», am J_ h»»rfam corridoao local, prwtaram m devidos soecorre.às dnss vWtma», «aquanto outros cor-rt*m ao encalço do

CriminosoA descer a ladeira, numa earretra verti-

glnoss, com as vestes tintas de «angue erotes, tol etle surprehendldo pela praçado 10" batalhão de Infanteria José Jos-qnira da Costa e os «rs. João Jorge Vidal,Júlio de Andrsdo Bastos e Francisco Pe-retr» de Ltro» que, eercsndo-o, consegui-ram prendei-o, entretrsndo-o em seguida4» prsçs» ns, 9t)3 e -33, «mbs» da t* com-psnhla do '.- batalhão d» Bngsda Policiale qu» haviam acendido ao» gritos deaoecorro.

Typo de perfeito norll«U. rosto quadra-do, eabeç» gr»n_e e um tento achatada,r-belioe encsracolsdos. olho» vivos, temFrancisco om» rnlonsç-O particular nafala, datxando a cads momento escaparphr_seí. que defintm rwrfeiUmente asus sntiga posição d» soldado.

Conta elle SÃ sano» de edade e t naturaldo Rstedo da l-arahyba.

S» oceasião «co que foi preso vestiacalça e casaco ds brim t calçava N-tinasde bexeíTO, pretas.

L»v»di-> par» » _• delegacia • ahi Snter-rogado, soV nm» eaitn» toda fingida, co.*

j firmou etle o crime, dtíeado ter «ssim

Füratn eoncadldor. I Maces tle tleenea «oe_l!*-_»r ftvteral de Olteda, KaUá. ile Per-nambuco, iofusto Xavier Caraetre da Cn*a_i».

CorreiodosJTheafros

Echos t\ Reclamos

Só mais tarde, quando da» vlctitnss ni. i pr_<<<iido Impeilido per ura atros ciúme.leetav» mal* talvt- CfO* O* DMÓt ianibl- victima»dos pei>« animaes e COia carn* *enrí.*-a de'-•»*t»> *« ave» earaicaftas, viajaa-ts At-pararam o. caminho ».;};*.iu» frag-meatetsdas veste» de*» a_a»!_!nai<rtí, tlBlc» de

?*j*-un«io íAfit» i HtwakUc*\ de T__re-sta», xi* b*jje, nio n»' «ar* quaes foraia oaatic-toTt. tos rrime*. nào ;•„ ! * mesmo asoiscii u-tMado qu»iq__rpr.-rtiisoci» para,}_»ç.»rii -«*-

L_ « ei si* írdw ba!-.

Rjía ferisU crime echoou tu rouco tam»po em todo o morro d» Favella, »<><><-,»-rendo ao local mm!»» panou qus, pr#a-sarosa*» t*m leva." o* HMaMarüM r*Kurs_*is victimas.

ftipti.tiaa, eoodaiirra tm bra-o* *U tr_*-i* d* ?- *e!eff-cia, com a» rttXct tinta»At itafofe» eashaailo a_ ã* intir* din»_,ffoi ali co.locada |HÉn a~ b_p.., __4cract-x-- c* priatir:** cttrati-a».

No ftecreio, daa-oos hontem a eampashl»Utoinda-Christlano, em primeira repr»«D-taçio. » oomedU VXamme Au je_r, do re-partorio de Otranasi.. d» Part».

Com O Ksrtt de dia, coe«rs-ul» mal» im»vt-toris o valoroso grupo anísüco, q»e vaecamprindo _»lh»rd»meot* a tarefa d« pro-porcioa_r ao j.nblieo hora» de bnm ihcatro.

Diremn» »»aiih_, da peça, qae teri boje,dus rese», levada i <_«_».

4K-S. Joxé, dá ern -nurf-^e t k noite.a companhia Silva Pinto A Coii» t revi»;.-.At, Tlto VUitins e J. Colas, Sé para A.-.-J,a cuj» pT_rt;-r« uslstiu nnmercai»»tmo pn-_]hco imafltt) do gansM.-? A 8 do mei proilrna, reallra trm»{ast-. «m «eu bonefloio, no Recreio, o *«ü-mado «ctor Aofust.i Campos.

Recommendamol-a de»ide J4 ao» leitor»?..«- O aclor Silv:t Braf», da companhl»

_acind»-Chn»tiano, p«le*no» declarernc?»,r um artista d» «g-»l nome _.<• furam n-,_t«lrtbalç_o Ai ren«la Stl para htmms.

_a Dn** vexet heja, nq Lticind», tareato»o _.p»r»T«l « ln*»_oUV»l Btrmtm do çvar.(l_-rJi-e_.

_a No Orlo» O -me», lerto i nolta eiht-br'-^» sc-^rHas vistas d» eteM-ttefapbo,

a- fio»» esoeüeotei íanccóaS »r,na«ci»p»ra beje, o C*»!no.

-a A' eatríi. noS. Pedro, d» Cemp»nhia,N.r_»-Amer1ean_ da V»o;rtl>qal»mo, mj-jie-no» e oovi.tíd*». e»_part*»» Dasi»ro»-. po-hlieo, »a qaal xeni- O o qu» «prr.er.lr_de »pr«cuTfl »o (r'-a*ro Mr. Weod e ta.e«c_lhi-1» t.--op*s :-D» tr»b«lbo» de ventri-ic-qui», «ebfe «ercBi _a»-tnu» .sp,nt«o«.-.«,d«a.>a»__!c rara kJtktÜ- de « «ctiridc e»-ioda d» psrU de Mr. W.-S-.1. q.«, cem m»e». boatco», e___-T-l« tra»»» » p',j!*a•a-. ;nni5Bua bttarlcja.e A »!<•**,- .« bjpr.o-turno,»; res «atada por Y»-K.,U_i-e» maílo¦rradea.

St? a_DB_ apptaa.id» foK.-í Bdrt», vsr.adflr. proLiji)*W|Wi <i't.'f-rc.aa-dn » faocç__, »p.-«.Bt.Q^e »

A minera toy\ a era caustderada um feudodoe Musgravius.

Jorge Muagravlu», o fundador da dy-Bastia, .ocupava ha trinta annos a cadei-ra de mineralogla no Collegio de. França;•eu filho mais velho, João Musgravius,professava a mesma matéria no Museum;o seu segundo filho, Henrique Musgravius,aro mestre de conferências de miceralogiaaa Escola Normal; Pedro Donon, o pri-tneiro de seus g.mroa, era profossor deuitneratogia na 5or.on*»«; emfim, CarlosBouniquet, o ue_undo genro, menos fa-vorecido da sorle, oecupava uma simplescadeira da mestre de conferências na Fa-entidade de TouUmse, oiide ensinava a mi-oeralogla, como tti.ios aquelles quo, deperto ou de lon«e, sí ligavam por laçosde parentesco íi íamilia dos Musgravius.

Constituía esse facto, entretanto, umgmnde pezar para mme. Musgravius, que-ó podia ver sua filha, exilada na provin-cia, duas on tres ver.es ao anno, durante_s férias. Logo qua soube que se ia crearuma cadeira de conferências de minera-iogia na Sorocmnc, rume. Musgravius uãoluvidou um Instante u,ue esse logar fossereservado a Carlos Bouniquet; conitudo,ufto queria descuidar-so de tratar da pre-ciosa candiduiura do genro. Nesso inlen-to, obrigou o marido a vestir a Bobreca-¦taça, a p.r uma gravata branca engom-inada, fea-lho muitas recommendaçõos o•nandou-o ao miuistorio, pleitear a grandocausa.

O ministro já esperava a visita e tinhatido tempo do preparar os argumeutoscom que rejeitaria o pedido do velho sa-bio. Demais tinha o seu candidato, rapazde grando futuro; coutava aomeal-o eimpol-o mesmo ao próprio Musgravius.

Sentia-se por es.-.e motivo irritado, ner-voso, disposto a romper com a norma de-ondueta que atè ali observara, quandoIntroduziram no gabinete o illustro pro-fessor.

Disse-lhe rmnicdlatamente, num tom davoz serco e cortante que espantou o mi-neraloglsta:

Muito prazer em vel-o, meu caro mes-rre. Tornitm-se raras as suas vluitua. Sup-poubo que me vem fa_.r algum pedido.

— V. Bx. adivinhou. Soube quo dc-eMiu fundar na Sorbonne um cadeira deconferências do mioeralogia...

Decidi l_. decidi I... Perdão; nüo de-eldl nadn.Qnem o ouvir falar ha-de pensar<rue eu sou um soberano absoluto. A Sor-bonne pede uma cadeira de conferências, oconselho superior é favorável so projectoe eu ratifico... K' esta a verdade.

Bem duvida, sr. ministro, sem duvi-tia. V. ex. é um «ntlgo liberal. O que êr-rociao é que se creie unia cadeira de con-terencias.

Taria algum esodidato a recom-mendar-mo ?

V, ex. o disse; trata-ee de nm rapazdo maior merecimento : Carlos Bonnl-qnet...Seu genro T

Sim, meu genro.Ouvi falar, com effeito, desiie rapai.

Mas não dosejo illudil-o, meu caro Mus-gravins. Bssa nomeação nilo è possível, émesmo absolutamente Impossível l

Quo me diz sr. ministro T Teriav. ex. alguma Informação mà a reepeitodo Carlos ?

Não. Absolutnuiente nenhuma.Entüo ?Quero serfranco.Sl nilo nomeio o _r.

Bonniqnet pnra a Sorbimne nSo è porqueo Julgue iiitfigno do oecupar esse logar; épor um motivo mais gruve.

Não poderia sabel-o ?Quer que lli'o diga ? ET porque elle é

sen genro...Por que elle é meu genro 1O senhor, oa seus filhos, os seus

genros, oecupam em Parts todas as ca-deiras de mineralogla. O senhor creouuma dvnustia.

Comtudo, sr. ministro, oxlstem ex-emplos...

Nâo os qnero conhecer. Son Inimigodo nepotismo. Fiz teuç_o de guerroal-opor toda parto onde o encontre.

Estes sentimentos honram v. ex.;mas nao é Isso uma ratão para nomearuma pessoa Indigna, a pretexto de com-bater o nepotismo.

—Pessoa Indigna! Então Julga o senhor,como so diz por ahi, aue só ha mtneralo-gistes na sua família 1

Nlo o affirmo. Ante« de _er maugenro, Carlos foi meu discípulo.

—Socogue. A peesoa aue eu yoo no-mear também foi «eu disdpnlo, e, para

Iròr termo _s discussões, dlgo-Uie tteetle

á o «eu nome : A Paulo Qrandjean, pra-parador da Stcola Normal.

—Paulo Qrandjean 7—-Sim. Acabu de defender uma t_*_e

-rilhsntn, si me n&o engano T—N_o se engana, sr. ministro.—Tenho de ra.to, exeaUente taferma-

oBes a seu r .peito.—Mas é atridn multo moço...—Tanto melhor; tw_ mata _a_rpo para

bearar o magistério...Concorde comigo,ar. MiisgT-vtns, que, sem tleafaror nosnieritem tio aeu genro, a minha e»co-__a efto foi daa peorea-.

—Ah 1 vae «or um golpe tentvei p araminha mulher.

—Acredite que ninguém mala do erue eu•ente eate contratempo.Ma» eu nlo possofaser as nomeações para mme. Muagra-vi_«.

—NA» eerM-vamoa oom eate cadeira de•aafereacia». Carlos ttaha tkuns direitosadquiridos. Ji que v. ex. afirma ser Im-passível, resigno-me. Mas n&o Julga v.ex. dever-me uma cnmnensaeAoalnh» T

—Seu genro a_u_a não é -fflclal dsacademia T

-Ha mta a_MM qae «De __ti em Toa-lowe- f. tteator. Tem trinta • cinco a»-no» . e apenas mestre de eooierencias.V. ex. nlo poderia aomeal-o professor ?Cm To-looso nüo exiate cathedra de ml-oeralogia. Funde-a v. ma. O sr. ministroato _• de querer qne aa volte par» eaaaaem ter ebrido ao meno* essa paauenncompensnçiti. Que diria minha mulher ?V. «x. deve-me esito obtwtqulo.

—Bom vejo que menti. Mnegravlos éum homem de Jutso. Farei o postivel;«qnllloqrie pnder... P*»ie contar...

—Tudo o que v. «a. puder? _T umponen v»|to...

—ET prédio que eu oon»_lte a Facul-dade, o conselho superior.

—Oh I sr. ministro... 81 v. ex.qultsr...— Sem duvida. Pois bem; conte

comigo.-Fica entendido, entio ? Posso annun-

clal-o à mlnhs mulher 1—AnminH<>; snnuncie. Prometto-lhe.

O »r. Bonniqnet «eril professor.O ministro levant.m-se, como d»ndo a

entender que a andienrla lerminAra.Nn intimo estava pasmo por ter trtum»

phado tio fartlm-nte da resistência deMusgravius. Felícitava-seda esplendidavieiórit-

_.<!rndeu a m5o so velho ssbio.• Não me rrnsira mal por ls*o, mest—

Musgravin..—N.". sr. ministro, nJo Ih». quero msl.

Sna .*sciba c ontim»... K depois minhaaiuth»r ha de n c-".n«olar.

Paulo Orandjean t noivo de nossa ter-ceirs filha-

O marechal Argollo, far-se-i represenur¦o mb desembarque pelo 1' tenente MelloMattos, sea ajadaoie de ordens.

Fui excluído do Exercito, por haverconcluído o tampo determinado mb let, o í*•argaoto do t* reg-imenio da eavallaria Jos.Cavalcante Vieira .le Mello.

Ao ministro da gu-rra soliclton o seuoollepa Ai faienda a rem»s»a do c.tlcnlo do»veneimetito» que devem »er abonados xoeai/iiãi. do t* b.ii_lli.ii-. do artiiheria Kr.a-cuco Xavier AÍ--iie_stro de Aranjo.

Serviço l>ar<i hoje:Superior de .lia o tnajnr Sarlbfbsj dis ao

dlstucto um ofílcial do 38'; ao posto medicoo dr. Affonso do» Santos; o lü- dará igrr.rniçâo; o 2Í' os extraordinários e o 9"rerimeoto os oíflciaes para a ron.ta.

Uniforme, 5'.

Para amanhã:Superior de dia o majo; Silva Pessoa; dia

»o distrieto um offlcml ,Ij 1*; ao postodlco ,i dr. Moreira Guimarães; o 1g-u.ntiiçã.; o '.|- os extraordináriosregimento os oíflciaes para ronda.

Uniformo, 7'.

tu o-dará ae o P

RECLAMAÇÕESPOLICIA

Secundo carn que. nos din£.'-m di estaçãodi Piedade, campeia por ali lofrenn a gnunrtgem, 8em"encuiiirar tropeços na policiauna não quer cumprir o seu dever de vigil.in-cia.

Cela rua Tru.reia Cavalcante então n coisacheiía a ser assombrosa' nã- ha gallinheiroque escape k visilit doi anil,;..* do alheio eja ninguém se anima a crear quaesqusr ani-mães ou aves domesticas.

Ma» não é sóineiile isio, pois que na rua,Amazonas exisie uma roleta atamada, ond-*sa reúne a llna llor tio vicio e subre a qual(azein vistu grossa »s autoridadea locaea.

Paia «-it-s factos chaniiiiios a attençao dorespectivo delegado.

OS FEITICEIROSE FEITICEIRA

ACTOS FÚNEBRES',

li. .^rffiftTifvS-*-

ffkap..'í,...%..)1H*"X'S*'-.'S-TT-

.t». ¦*. i «a

1 f_fülJ»^K^;irií^rí,_.,f»

&s__fe .:«.

yiAugusta Cândida de Ornellas L^mJoiiorsrio» ile Castro l.e.nos e «ua vt-

ni.ora Adolal.lo de Castro Malgre l'.e»iier«Leme», .-atlilids da Lemos llranilao, -na\marido dr JomS _st;u-io de Uma ItrandioJseu» illios. genro e netos. Maria Aa«|de Lemos Miranda, seu iiiiin.lo l.uiz A»-|

gusto de C.stro Miranda e llilia e demais mh.reines penlioradtsslmos sgraüecem a tudi»á.jtie l.s o,ue lhes trouxera ai prova» tle amlHinda (.ela oceasião uo pussamento dèsut ido-ilalrud.-t mãe, so^ra. avô. Itlsavó, lia, cunliudsJfOnimlre, iiiiidrlnhii, solu- iiliu o prima .1 .'.a.-ig-eta Cândida Jc Ornellas l.etit.is. e. |.utWcipumquea missa tle sétimo ilia. poríiinulinv«<-n ceiebrjulti amnnliJ, segunda feira, l Am.cortente, a» 9 'loras, na diaui. tio .-.cramente.!

A iodos que comparecerem t esse neio tie r*dllglão il.stlt! ja liypoifiecam ssueUrno racoubeJcimento.¦KMB_BMCO_a_D-| m ¦mi-vx.*-. -•__---• M

sa-lns '. liorus, agradecOntí—j

a acto tio carldode o rell-i

» •xr.ibirio ri_io ei »'rt« d..

EXERCITOD»t<* cb_fsr bt>5» » esu tífitil,» fcordo do

p«q-l»te P_r_4_»>t_<-, vinde de Alto Acre,H_d- excreta o t*rc« de preítUto d*qu*í!»rcfilo. o coronel Bsp_i»l Aagmt. d» CaabiM»iUi*.

Ao »*. deiem-arqae ccmpamcerl. »«b»amiíaí » c.i_i»r»_a«.

Foi chxtRxAt) a c-_sp_r.-.r, c.m srgín-eis. »a tj.art-1 íírwT»»,eo Ai* ít do carreof*o _t»d»«i atí.eect-t dr. Oaimui»» Pjd.ib».

Om.»)". A_MrTt_*à AlHiequer*;*» P..tr_>-esirtr. apre»*»!__•*» _s sita» »Btcrtdad»v»"t.ti'V

dei» •speet»-B';••*. vxAt <r.ai sttis! mi'.»t»i-., pt-t 'w *t** tr»B«t#ri-.i do S-virado. I b»l»;tii. usutsUís* paira e 2' da _>«*m*

-m- ApoarwHsj &.«t«»iB a n. i d« «safar».*.fe-raaJ »r'r*_c»» taíiiatstt. O Amít». —K* e»t»»T»4-v-»;_*»>__ «neii-»'* pertn • :

Cesta *'«*_ __« e»_*lN»t»<*«. ii"««Ta<» e. j f»q»j*<«< fe.».i»«. *í»__»j_»#* «tm «'"_- tstííírf»- ,=s-ítal a.-t i_.ro.t_.il dt" Antvw lira •*»»*.* !--««..<:. • ÜsftlPHtfl* d«_«__. jA_fV<*.ií « t_*M»»s r»r:*4» 4» fc«í_l,:»»J|^ft.

' Ajf •?_-*..

DO

RIO DE JANEIRO

Trinta anuos de observações pi-y-Biológicas e psychologicas

ponLÈO JUNIUR

Qu d Uires sino morlünsVana proflciUDt

IÍOIIACIO, OdO ..._VA VICTIMA DOS BOflTILEaiOS

A LüB.VA quo nível niorsl baixa a pentoQuando respira da vasa o ambienta

J. DK D.No século passado, a devassidúo foi

irrande ne:ita cidàdR,Si n'easa epocn as mullieros so contn-

vam por de.iinas, actualinciito pódein-socontar por centenas e tniiliitres.

Os toiticeiros concorram muito paraIsso.

Cada antro, cada rcsiilsncln, cada covildossa gente, homem ou mulher, e umlupanar, uma poésllga onde a moçidadoIncauta, e até os que lAm oábolltis brancos,vio espojar-so nesnes antros do vicio.

Ainda nio temos unia escola do proati»tnlçào cuio em Gênova, mas tomos ceu-tonas de halncas, de muguereiles, e mu-quereaux. R*sas canis estão espalhadaspelos ruas Santa Thereza, General Pedrn,General Caldwel, Nun.io, Hospício, Se-nado, Dantas.

O dr. Regia attrlbue a perversidade decertas mulheres, a affneções uterinas.

As mulheres que cabem daiii le nolr,como dizem os france7.es, silo victimas dehomens sem coração, que as seduzem compromessas de casamento e as abando-naiu. Outros para viveram _ custa dellas.

Sâo os ilovassos, sfio ou feiticeiros e fei-tloeiras que as ensinam a todas essasfraudes.

Carliou escreve sobre a prostituição deParis, e Commlnge Bobre a mesma prostl-tulçáo, clandestina.

Leia-se Krafet Eblnç sobro a sun psv-ehopattn, e outros muitos autores, e dl-gatn-nos st a perversão dos costumes noRio de Janeiro nfio é quasi egual à prostl-tulcão árabe observada nas prie.es deOrmn.

Aqui Beata capital as mercadoras doamor barato slo perigosisaitnas, pela po-tutancia e pelas Innumcras moléstias quepropagam.

Sao essas as freguena do feiticeiro debaixa classe vulgo mandinaaeiro.

Aqui uão ha ainda it verdadeira lorrífe,como em ParlB, nem as espleudidus (tticl-cÀ-i japonesas.

Tem havido mulheres que exerceramtmfluencta grande e enriqueceram outrasque depois de terem figurado, pela «uabelleza, pela sua dovtusidão, acabarammiserável mento.

Vamos agora contar-lhoe a vida tte umamulher bonita e .Inguntc, de boa famíliabraaileira, quo foi uma das mais popula-res, Cfon podia eomer em pratos de ouro,• ame acsDou miseravelmente.

Conhecia-a rosldindu A rua líatrelta do8. Joaquim entro as ruas da Valia e doFogo em uma cu«a torma.

Era nina mulher dos neus vinte annos,alta, esbelta, um pouco uioren».

Olhos negTott, o scintlllaiites, cabcllo ne-pro, dentes admiráveis.

Om typo de Mariola hcspanhola.Caracter arrebatado, audaciosa, peru-

lanto.Tinhh «bandonado o marido havia pon-co. Começava a vida alegro como ni nllas.Di/iiin, as quo s conheciam, <iuo nm

crlolo ,1a Bahia, rico o qne reaidla emum sobrado da rua do Fogo, lhe fazia acôrt*, mas. aqil"lll, sernR^lhndn por umfeiticeiro, fazia-se tle esquiva oaperandoa occasllo opportuna {tara eiplorar onegro.

A' terceira visita que o crlolo lhe fr?.,ella pespragou-lhe s dàtc em uma chicarade café, dlicndo-lhe :

—Sr. Ond. eu só corresponderia A nlacorte, medeante cinco contos do réis.

Và, reflicta, porque se psssar de orna-ahi, eusU-Iboo dobro.

O preto, que era um rspagSo, de hon aitora, msls gordo qne magro e tinhn h»r-dsdo uns clucocnta contos, »ahlu lallatordoado.

No dia seguinte, voltou cora os cincoconto».

No fim de dois mexes a Loba, tinha li-qnldado os havert-s do n"gro.

O preto, ditem que to retirou para sBahia »IA morren tísico.

Klln mudou-so ontâo para a rua do Ra-(íír.le, esnlo d.-i de S. Pedro, p«ra um so-brado qua ainda hoje tt,-,ie.

K_ta LíHn iriuiiicr, observada de perto,tinha no olhar.ni gento e no falar, algumarowa de anormal. Charcot, 0 insij-ne mes-tre, se a visse, diria In _i—í."/'*• íjí loottée.

Reta mulher, que não respeitou os la-josconjogse'», e que mesmo no pmieo Icmp.»que viveu com o m.rido m-tün em casann smsnlr» que queria, quando eetav»smtncebada fatia o me-mo.

J4 então o cambio Hnba mhido psraella.

Deputado*» »en_4c-f_», empregados d».cst__or_L, n»*p!<>cisn!es, tod>« pagaramcaro a «na curiosidade.

E>a ella a rainha das casas de ing. e, n.theatro, a chusma dos adoradores erafT»nde.

kias, coisa incrivel, iodos »l!e» tlnhatamedo delia,«ou f»*g1_en à vUta do eu*»enornes) é-iigen.»» ou veo.l<»m o qti« tt-nbam par* satísfsiel-i.

Um í>»«Ire,que Unh» chegai, da Si.ro-

_j_s_-*r_r__C_nL"r--S_

Jacinllio Ltno Martins i

tAliviiiidrliia

Adelnldn Marmi», VariaAdeiside .ln Moita, Joaquim Sovorlno a.;A velliir o fainilla {ausentes-, Antonto oiiida f.osUi o raniilla e Amnnclo Novaes aifomilia uar.ulecein -.» lassou» que ncom-

paiiliaram, a uTtlnin morad i os restos lua « .loisoo sempre lembrado mnrliio, genro, nimliado,!lio e conipntlra JaClntho l.lim Mnrtln», o dalnovo convidam fiara a ou.-sa .le sétimo uin '|tie|«ora ror.ada na ogiej.i .le s Pedro, amanha, *giinda, l do i-crrenie, .oestto jâ por mais esseglâo.

BNM-MW-wi i tmmtwawsmm wcwww _;¦». •wm: i pbj tmmamkwt

General Jorgd Diniz tio Santiago i1- ANXIVKliSAUIO \

A viuva o illlios tio ganórnl .'or-tc DtnMi»_«a.to Smitia-jo, convldnin seus pnretiies m' !.Mii_-(is paru assistir A missa quepor atinai

tle sen querido esposo e piie, mandam ea-ilebrnr nn egrelit .lij S Kríuitílsco tio 1'sult.

nuiniiltil, soguiitía rolra, iild.orronU as 9 i|Jjliora.-.; por esie m-iu de caridade confessam*»»]agradecidos*«3i?aw. _tó wqrtrn

^ A família Mollo a Altlin convidam s».us4_W pnren

t •'

486. i

s a unimos para nuouipnnliareasio cemiierlo tle S. Jono Huptlstii, liiije,oiiiln?ú, J lio corrente, AsTi llõrns, us•stns iiiqrtac» de d, íllarlann Plrtolii.n á*ii Alrlm, iim) suliinio da rua Vlsconda'. Iti, em otufogo.

McllSilva«»_-___»vA*_w*jnrw---*- aannsMnm T::^>v.m

Josó Mariarino Alves

TMaxlmlnnn de Macedo Soares Alvetí

sa.el Alves S.iur,1.. o-ní 1'nulo ile \aovsd_|SoHitle üiiiu-t, t.iotiuii! A\e» uaMouraiHlbeíro, tlr. Henodleta Un Moura Hlbolrole (llliôs, ThcOplillò Kerrelr.t V;ille .* II tiov,

Oodofredo tia Maçado Soares Alves, raiilo iltrMl coilo Sosres Alves, Stella tkt Aliou o SomaiAive-t e ii lios ; e.pos i, lllho», genros nôrtt wnfitOS tlt) SHUlIOSO-0»í M,ul:.ltllti .\lrei, :.}:riddecom a todos os a-ulcos que acompa»hnriir_jo seu milarro o convidam a assistir a nilss i tlajseiliiio dia, ipio mandam coíehrhr t^rça-fetrsitido corronte. As 10 horas, nu ni.uri/ (lo CortUeii-S.n*..tt* MMMMMM ¦~5r__ tMV^JrrwamsWOMIIVW—MMMMWMM0

Josi1" Machado EspindolaM irl.-i Ilua Espíndola, Jos.í MaohndB

Sapiiidoln, lílvirn Espíndola da Ani.i.-iia,('..iiiillila Espliilkihi l.upes. Atl.' i.ta líspin-tio.a Nelson, iigradcceiii ponlioradlsslniosa todas tis pessoas qur sodlgnnrnni ileianluir os restos nioilnas do tfsti sempis

louilii-ntlo esposo, pae e irnrt-i Jos. ttachadaí.Hpifttiti.M, ti Ufl novo ns convíii«ni |*»nrn iisutaUfa ii i:;-.i do sotíino tila, aa uiittrls do S. . Iirl»-ltovrto, segiinila rolra, Ji tio lionontu, ilt " lioiiisi« iiosdo ji se confessam elornitnianta n|.rnilecl*-do».•w»^wwii^_ic_»_j*r»e--P_^^rv-ri'...-. me |—Ü HÉ_t—BH —Ml «wi< «a - ¦_¦»!

E. F- Central do BrasilO pessoal que aiilin niienlu servia n i n;tlns

«eii aposeiil.it 0. Anui tlul.-nle elle compõe.-»e de 1 ni icliii.isi.i, 3 foguislãs o II cutvoci-ros.

—A iheíourarl» an ucudoti nnlo-lionloni squantia dn lJb.t'.|s_l'Jli, lendo em .;a,\iiiomosuio dia, u:n st-lti<t da f0ti59Dt3ttl,

—A esiii.Hti M irilima da tlsmílliil reniet»t«n antédiuntem para o intenoi IM curo»,com o peso de l.ÜOtt.&tO A ronda dessa os-UçRo no dia .0 foi ile 16:9.1l)$3U0,

— Pura o Intttnor r. iii.-lieu aiite-lloiilefil aèsisiJati do S, Oiono 10.Su. vuluinus, pusaudoífi9.17.1 ltiii.(-r.iininii».

—O iiis|itictor do tolORrapho c illtimin.iri.»»iá montando nas esütt-o. a .le Si Diu«o «S. Christovito '.inoiss de alarmo,

—A dlrocttirlá ilest.t sstinda Imitou sopessoal iiistrucçOe» rólfillvi» no fuóoclòlia<menio das linhas coiislninlas, pruViftoti.»mutile,pau o lialet-ii 1I11K ti uns enln- S. I1hi_oo S.ClirlBtovRo. Iísíos lniti.i. cjno sciã.) irnu-g-tirud.is no dia 15, foram constrilldat um-quaiilo se for. u levilil.iliienio lias nclUao» tiparlem di ."tlar.i H| ila Uni), deflniiiva,oomutiii . urva du Z_*.)in._0 o I-Ünl00 do desenvul-viuieniii, íefrtiintlo om Uiligunles numa ei-l»u«lu .ta liHiull) ali US protlllilil.nl,:i d.nm da Próis K-uintisn, onde Irnuspôuin o an-Uko eatial do M ttiyiit! nobre ponte» <l.i ma*deiia do 12 inelros tl.t coinprilii.i.ili., esleil-dondo-ío ato ,t rua Pipuolrii do Mello u noMaracanã,

Ati.iv.i.-isnudo o rio, st-f-uem a» linhas p.v>nllHÍ.is i. linha auxiliar tilò il rna de S.eChristovlo que atrãvaasain do njvel.

Üt-poin com um mi . tle II! m3ii dtisenvol»VBiM-s« pelo espíioii do 100,111111), petcfreinli)em Utngenlos ala ns iiiiii-[ciis dii no daJoniiiia <|.m é atravessado p..r nm. píitite.

0 oompriintinto t• >t-»I das linhas ,. n,.i!it;u-r»r*-in-*c o tlu 52l2,in_i, s.u.ily em tangi nlrf»30.3.m-43 .- om curva Iílíj8,m»2.

—VSo «er promciviilon a cunf«r«ot.s tlt 3'classe os pratiiiiiie» lleilor Ij-nn.iu Pon-«ada e José Pèlíclmir, ,l„ M.-rites Cosia,

auãflMÜr s-s* **a. »m* __sraT»i_a ao jr»»íradi__tc_l * «napr» -frt-_S_.de que Mr. W._4

MACROBIANa m«rp»m dirtnLi tiu Hio das Flora», 4

l-pr'>a k meia da estaçâ.0 do Santa Inicia,DO iiiumc.fíto tí*. Vftli».fíça, H*_h_i*_M_ etií- rumx ate. Mana Vicutiela. q.ta conls a Insignl-flc.tncia do 104 .iliniis d« ç.lnijü.

Uui nosíti comianlioiro, qua n!l r.o a.hs,mm oce»ni6.o do rer a referida matrona •onvu-a tiiz«T quo .-...l.s do cahir deante, h»um met mus .-u mono», imi» costurava im.lo como qu ilqutir rança d« viuie-nons.

A sr». Mina vlcencta nclui-s» be.m di»posta, promeilPMitl ainda erteapar tia rao*ieslm que l nfílir-o.

Oomo «empre srinlillanln ç, bftm feitopoWlcoo-so hontom matt uni numero daBua do Oucidor, o sympathico liebdoma-darlo.

PELAS ASSOCIAÇÕESR R. Club Gyinnastico Portugiitít, -

K"a Fl»»l Si.cte-I.ile, fl I *» stus lum-Jili_tdlCvi.es, conlltma a riurutr a» escnl.t d»«se-rima trymtiatílM, drsrnaUc» » tr.» ma,coniritttiin-l» desta ftiimt p^ra o Ji-rl--i_»a-rafit'0 plivslcô e ititell<tet_,il do» »*u« »o-cio».

p»n dlrrcior*» desta, etcola» tasm «ii!»t«» re.*!.*r-.iv»f»ttalti tf, *r«,í

Mou.;-> * S.lv», Attfior S.nUi». J Id. d»M-.t»a ». Ang«.ttí lati Perrsir».

3xbtmcrí qne o prim**tto (rr»r>'1»«nisvio p>la díreclorii r.tli.sd» l»*lt> vut-1'itiM e d-•¦fa ;4 sqa» seritítit* í»*ilt etc_.sisd.t_,

SoTifla li .acionai dt A grtna.tnra.—O >!r. MtV-a rUr-*. pTe»*d«*t»i •'¦ K .-'."*d»'Is

» de Mírit_íí..it_, cm utíeífrainsiaW^n, >•---•> í!'iln, p '.«nt»

H.t.ii^ftit At A_T!«»tt_.»j, oo-m-ii rss.icipHt» „<( I-Uudo c.B-

iV<«T v»r»«- pr-í-T-.&a p*m \ tt-t selíSliMT* *m Klf.n.iv.p.11» i

50 voi.ine» «era pr.d.ct*» dt-r,«d*r,t«» de Btaai.-» 4 «ipefidai,!til>a!__f> pt>t p»f_s 4. ._'>!)i-.ii,loe t*m ch«tf»d9 ffandw iratuti

de vtüho d* 41-KtíMs c_i.;níi».C_flv«netd- »«»»f*t de q.» si vllífaUer. « a

VlBiCulI.r» tira aiinirtne »m slgtpwu ».»«»l'B.t_ví.-d»»»«..-.!vimenu, * Af.lJA:-.t, rUg\*. va» xAwínt sa» cwtí — -?> •*tt*'f>3*t» ao.

p», dts»mcn: um coneya. rtgasi. Ao twna j _,-»„!__« -,_„ •pe»}riçe-»ít*>» q*« »« »ns-da» ra.lort* (.*!»_-_-_•» __stá cidade, vlu-a, j _,,__,- BM__. Mi raaxvs Ax pfa4.*-,4-.,una dl», e fieon ipuixonad- por ella. \xi)t» 4« -.ifurarem ao tltriMom p.-Jtv.vide

Keohutna re»í^tenri*»nconlrf>o d» i.srt* \ pt » S i« »á*At, it este 4 pre*id«itt*, l_«ut»»Ijitiír-fe »S-».t«-J.d* ftaçioMl d» Agrs.-H.ra! r|« st *»í--í_.r e ewv-.ar peto tipot Ax tò d.

t<_ftf*!>t*., T«r _*._**_. d» p_»«*(f»_i Ax »ip.f Pur ii

Umt logo \\A* a d»v ,u_. » arrt-tàrla At _».,«.»<-* Catiurl-

»stí». .'-¦i em 13-*if»»r.i.-s.

tlf íg '. ¦; * -da SoctSiiarsstuwrtl q-tlfíM ft .3T. H ti

j>»_.*í<;a!. fjM

t de mai».Além ¦'.«

»»rs -a, p'1%t»oA* t- tdn i. tf***

da linda Loba ; porque elle era u,_b*n.um bonito btímesn, ns íl.r 4a «fi_4e, d*ircado e fie*».

A *r>ír«.i»t» leve 4|»**r« « .H_ei_[dara.ao do |»»dr. ttlis ttc.u a__J_.r-r da • _r»e de A_-Tt«íi*ra «#«_|__rí«»_ * berd*;heiU, ptn uratrouiit. e _». C_«t« uk« I •«•>••-

Um dia, defior* do »ltao__, «-1U ;_v* a_a «.ur-.s ? r.f>T«**s'»st» it $ f»*ct«n»í «•Ido. mn sí.e.s'1*» Mt_r__s g_ |q_í4-c ! A_tie.it-)- . s »f- Ca-»'»*-''5 ""l****. ?*___;

u le.tr. -***• vm ac_.l_.__ap ^ I ^•ls, ^^C*^^^»^^' ^ -

t*rm » fW *,* m«M eíl. ptawo. , ^^J^tT, 'ZJx7\Z

L*o -íaníaa »líKt»_-.pe't*._« .«

| - .V'-Éf&"li*'*J" ";- '' '" "' " "~:' "'"¦ ¦"'*'¦" * ¦' "' '"**''" .""""' "' "'" ¦ ' *' -:' *"' '' '" 'i>>; "¦'-""/: :'; '" ' " : rs"': " ¦'.'' "¦"''-.''* ¦',*;. -~" ¦¦ ¦ ¦* .¦.'¦¦-¦ ¦.'¦¦¦¦-.'"'•'¦'.'¦¦ " :*¦¦' ; J_ ¦¦¦¦¦'¦¦.¦

CORREIO DA MANHA—Domingo; 23 de Abril de 1905

m«1¦».

i

te

,N-

,

VIDA OPERARIA

í?Partido Operário Independente.—Reuni-

Io á rua Aguiar n. 4, em Cascadura, avul-tado numero de operários progressistas, naBua maioria associados da União Operariado Iít.genho do Dentro, fundaram nestaCapital, o partido quo terá na sua vida so-Ciai a denominação supra.

O Partido Operário Independente, nâo éuma oreação nova : o seu programma vigo-roso, é moldado nos princípios triumphtn-tes de Kiiir-Il irdie; são os seus intuitos ostnesmos quo estenderam a fraternal associa-ção in;*leza, pelas 26 circurnscripções deLondres; formando um exercito unido eforte para a conquista dos direitos do ope-rario.

Chama-se ..Partido Independente»; porquenão tem alliança corn nenhum partido poli-tico.Levantar nn classe operaria o sentimento

da sua força, do seu poder o da sua digui-dade, contra as libiezas dominantes—eis osen lim, portanto, o Partido IndependenteJerá personalidade juridica, gosará .le to.iosjds direitos civis e fura o operariado conhe-cer a sua situação legal.

Apól terein-se inscriptos no livro de pre-sen.;,i 03 operários presentes, o operai io An-tou io Augusto Pinto Machado, assumiu acadeira do presidente, o disse quo : «as evo-luçõea a que. naturalmente, estão sujeitas'todas aa crea.;ões d . natureza, nos mostram,todos os dias, n melhor forma de agir, acom-panhando o progresso dos ideaes novos eúteis; das associações operárias que ábun-dam felizmonte nesta capital e nos Estadosda Republica, elle nada vê que de promptovenha em protecçfio do operariado ou prole-tariado. Tudo caminha para um fim. O Idealdos trabalhadores ha—disso o Marx—de serobra dolles próprios. Só duis caminhos po-dom conduzir o operariado ao sou levanta-mento moral—a revolução ou a politica, oprimeiro não nas serve, abracemos o se-U lindo. .1

As palavras do presidente da mesa foramnppltitldidlis com enthusiasmo, ao que ellerespondeu dizendo que : a ello não lhe ca-biam tuos manifestações, visto como, agindodoqijollo modo na formação do partido,cumpria avonlndoda dlstíncta cnmpànhnl-ra lilisa Scliold, quo, além de múltiplasid.-as que tom para por em pratica cm bonoílcin da conectividade operaria, era essa amais urgente e necessária na actuiilidadc',

J'.'m seguida procedeu-se a eleição da di-rectoria do partido, que tleu o sogiilnto re-foliado unanlmemento : presidente, KliziSchold, eleita por Ti annos; vice-presidente.César Augusto Ferreiro; secretario geral,Antônio Augusto Pinto Machadp; 1' secro-tarlo, Uarnurdo Oomoa de Almeida o 2- se-crolario, Lueiano Fi-àncinco Dlniz.

Prcclamadòs os eleitos, pede a palavra, ooperário Antônio Vidal Martinoz, segundoorador-offlcial dá Unido Operaria do Unge*nho di! Dentro, u diz .-

«Compániíbiiios I listamos aqui om prosençada nossa rõlsinra da commissâo tie impren-,8n, sooia benemérita da União Operaria doEngenho de Dentro, companhulra de luetacm lodosos terrenos: Elisa Schòid,'

.Sua capacidntlo ò incansável, seu talentoRraitilio-o n sublimo, seus sentimentos pura-monto allrnislicos. lí' uma dessas croaturasqun a nossa mãu commum — a Naturezaadornou com todus us seus dons, e essamesma oreaturn teve a felicidndo e os meiosdo cultivar sua inlolligoncia e iodos os donscorn quu foi aquinhoada,

Nossa companheira teve essa felicidade/rqijo o cultivo inlfllloctual do n-.sso cere-

lao util o lã., bello como a fecundaçãoerra para enchul-a dus fitiotos com quetoda n liiiinnni.ia.il! no alimenta,

A nossa companheira nio veio ao nossoseio para adquirir fortuna, porquo nós ope*rarios somos vassallos da pobreza; hom col-1locada na sociedade, rolacíonnila com altospersonagens e homens eminentes de todasas geraichlas, porquo se voltou ella para onosso humildo gr.-mio 1

O rpio Impulsionou a nossa companheira a,vir para o nosso molo foi a i.lêa do desper-tar as nossas consciências adormecidos nodoiiiiio da ignorância om que estamos, foi aidoa do ilIiiHtr.-ii- nossos cerehros, regenerarnossos sentimentos de feras e Iraiisformal-oscm sentimentos liumanos,

Nossa companheira è filha de um onge-nhelro alleinà.i já fallecido, euj i tnemnria iVenerada, u sua mão c uma disliiicta senhorabrasileira.

Como suu pae fazia pnrto das classes la-1bnriosas dos filhos do salário, ella cm suatenra e.lado, passou parto dc sua vida entroas classes humildes o pobres n então poudecontemplar ôfTao quadro dc miséria o sof-friinentoB quo pesa anhro o proletário cmgorai, e com a grandeza d\ilma tino tím ascroaturas abnegadas veio engrandecer nossaclasse o levantar os pinas cabidos nonbysmo.

Não velo ao nosso seio para adquirir Inloblectiialldndn: miser.is ignorantes não pode-mos dar aqullln quo não tomos: Ella veio anosso solo abrir os nossos olhos a razão odescobrir o verdadeiro horlsonlo a quo de-Vamos guiar nossos passos; ao verdadeiroSol da Liberdade, da Justiça o da nossaemancipação.

SI toiin essa massa compacta do operaria-do conhecer os sutis devores, tora pola nossaCompanheira a veneração quo cila morecocomo o primeiro aUBlontOcUlo dos nossosdireitos núlurtíuB o d.t nossa União Uni-Versai.

Tenho d Io.Ao concluir o discurso, furam levantados

muitos vivas A lilisa Schold o ao operariadolivre.

tirando numero de senlinrns operárias ofamílias dos opornríos assistiram a essa ro-união.

Krh hroves dlns o partido Operário Indo-pendente, publicará sou manifesto dirigido,ans opornríos om todo o liras!»; o nomearáfieus drlegnilos nesta c .pitai o nos estados,'com os quaes ns promotoras dti partido j:i-donde muito tempo se correspondem.

A sòtlo contrai do partido, i> na rua Agi'!?!fl. 4, em CiBCndtlt i nesta Capital.

Contro Bnnofiuouto dos Pintores llomo.jnagoiu a Vii-tot- MoirollOB,—Roalizs-so, ho-An, ns 7 h.uas da noile, na soda a rua de S.surgi1 n. 116, unia leuniào n'osto centra pá->ra n qual são convidados iodos os asso-«lados.

Federação dos Operários om Fabricasdo tooirtos.—Uuje, As li lioi-as da manha o tttiiirn .ia laide, a ru i Senhor dos Passos n.182, haverá reililíÔos dnsia Fotloraçilo, para aqunl alio convidados todos os operários omíaluieas du tecidos, sooios ou nfto, •

pórqiJiro,fri tor

Alderete, e 2- secretario Augusto Amaral,ambos por unanimidade de votos.

Na próxima quirta-feira haverá nova as-sembléa geral para tratar-se dos festejos de1" de maio e do beneficio qua o Centro rea-lizará brevemente.

Federação daa Associa,ões de Classe.—Esta federação realisa hoje, ás 6 horas datarde, á 6- conferência de propaganda naaéde da Associação Piotectora dos OperáriosFunileiroa, Bombeiros e Gazistas, á ruaGeneral Câmara n. 317, pari a qual é convi-dado o operariado desta capital.

Associação de Clas36 União do3 Manipu-ladores do Tabaco.-Esta asoociação con-vida os companheiros o companheiras declas-e a reunirem-se hoje, ás 3 horas datarde cm ponto, para tratar do dia 1' demaio.

União Operaria cTe Sapopomba.— Ogrando festival artístico qua a mrectoria de-dicou ao ensaia.ior Edylio Rosa realizou-sesabbado transado com o maior brilhan-tisrno.

O vasto theatro desta a.-sociar-ão, vistosa-mente ornamentado de folhagens, flores egalliardctes, regoigilava de exmas. famíliase cavalheiros que vinham compartilhar nabella festa.

A's9 horas em ponto a crehestra sobaregência do professor Joaquim Alves ex-eentou a ouverture -.Samuel de Bienne».

Momentos depois dava-se principio ao es-pect;> ulo que constou do seguinto :

Coração de mulher, drama era 3 actos,ciij^s personagens foram assim desempe-nhados:

.lulia.d. Selika Costa; Luiz (pintor); Elv-lio Rosa; Conde de Monte Verde, ArthurGaspar; moralista (medico), Álvaro de Gou-voa.

Pelo amador Morato do Souza foi cantadoum '.rocha da valsa «Vendedora de Passa-ros...

ICoirc a cruz e a caldeirinha ,'coniedia em1 acto) seguiu-se tornando pai te os am.do-res: José Moreira Santos, Morato de Souza,Arlhur Gaspar, Eugênio Polycarpj e d. Se-likn Cosia.

Umi deslumbrante apolhèose encerrou oospeclaculo, tendo sido os amadores muitoapplaudi.los.

I<indo o especf.icnlo o sr. Álvaro de Gou-vê.i, presidente da União, proferiu uma ai-locução enaltecendo os dotes inteliectuaesdo ensiiiador Edylio Kosi, a quem a Uniãomuito deve e terminou agradecendo a pre-sença de todas as pessoas que compunhama selocla platéa, sendo muno applaudido aoconchür.

Af.í. foi improvisada uma animada soirée,que se prolongou até alia madrugada, reli-rando-se todos com a mais viva recordaçãoda imponente festa,

Sociedade do Carpinteiros c Artes Cor-relativas -Na selo da União dos Operáriosdas Pedreiras A rua da Passagem n. 3tí,realisa-sa hoje uma conferência ás 5 ho-ras.

Associação União dos Vidraceiros -Sessão hoje, ás 1 lioras, na rua S nlior dosPassos ii. ti'!.

União dos Recebetlorcsem Ferro-Carris— Conforme foi aununclado, realizou-sehontem a assembléi geral.A's 8 horas da noit», presente grando nu-rncro de associados, foi aberta a sessão pelo1- secretario, sondo em seguida declamadopara presidir 03 trabalhos o sócio 11, dosSantos Pereira.

Passando-se á ordem do dia, foi resolvidopor unanimidade de votos não se realizar aeleição do directotio definitivo afim de não

VIDA ACADÊMICA

haver Interrupção nos trabalhos

Faculdade Livra de Solonolas alurldlouo sociaes do Rio do Janeiro

Estando terminados os eximas d» t ípc-ca, reabrem-se amanhã, segunda-feira 24do corrente as aulas desta faculdade.

Eis o horário;1' anno—Segundas,quartas e sextas-feiras:

Direito Romano, 2- cadeira, 23; philosophiido direiro, das 3 4; Direito Romano, 1' ca.deira, das 4*5; terças e sabbados, Pbiloso-phia do Direito, das 3-4; Direito Romano,1- cadeira, das 4-5.

2- anno—Segundas, quartas e sextas-feiras:Direito Civil, V parte, das 2-3; Direito In-ternacional Publico e Privado e Diplomaciadas 3-1; Direito Publico e Constitucionaldas 4-5.

3' anno—A's terças, quintas e sabbados:Direito Commercial, dos 2-3; Direito Civil,2- parte, dos 3 4; Direito Criminal das4-5.

4' anno—A's segundas-feiras, Direito Cri-minai 2* parte, das 2-3; Direito Civil, 3-parte, das 3-1; Economia Politica das 4-5.

A's terças-feiras: Sciencia das Finanças eContabilidade do Estado, das 3-4; DireitoCcmmcrcial, 2- parte, das 4 5; ás quartas esextas; Direito Civil, 3- parte, das 2-3; Eco-notnia Política, das 4-5; as quintas e sabba-dos: Direito Criminal, 2- parte, das 2-3; Sei-encia das Finanças e Contabilidade do Es-tado, das 3 4; Direito Commercial, 2- parte,das 4-5.

5- anno—A's segundes, quartas e sextas-feiras: Theoria do Processo Civil, Crimi-nal e Commercial, das 2-3; Sciencia da Ad-minisiração e Direito Administrativo das3-1; ás terças, quintas e sabbados: Praticado Processo Civil, Criminal e Commercial,das 2 3; Medicina Publica, das 3-4; Legis-lação Comparada sobre o direito pri •vado das 4-5,

Faculdade de MedicinaSerão chamados amanhã :

CURSO MEDICO1- anno. Os mesmos chamados para hon-

tem.2- anno. Idem.3- anno. Pliysiologia, ao meio dia. Astor

Dias de Andrade e Acelyno de Leão Rodri*gue?, 2: chamada; e Carlota Eulalia de Al-meida.

4" anno. Todas as cadeiras, ris 11 1|2 horas.

Henrique de Sá Junior, Mario Pinheiro deAndrade; Waldomiro de Azevedo, anatomiapathologica e pathologia cirúrgica.

Turma supplementar. Tyndnro GodoyFreire de Aguiar; José Augusto Abrantes,anatomia pathologica; Ricardo Dmiz Gou-vea, f atliologia cirurgica.

T>- anno. Clínicas, ás IO horas. TartiniKossuth Muniz, Luiz Paulino Soares deSouza Kiiho o Tito Barbosa de Araujo.

Turma supplementar. Renediclo MeirellesFreire, Maurício Gudin e Mario Torres.

„ . CURSO DE PHARMACIA1* anno. Escnpto de chimica, ás 11 hoias.

Joaquim Orlik Luz, Custodio Oregorio Mar-Uns de Almeida, Agenor de Carvalho Pe-droz.», Haiminio Pereira, Diogenes Nogueirada Silva, Francisco de Albuquerque, Flavia-no Pinto da Luz, Francisco da Rocha Vaz,José de Medeiros Corrêa, Maria Etelvina deAraujo Figueiredo,liessiiesso Carlos Cabral,Folisberto de Carvalho, Álvaro de Faria Es-ton, Alfredo de Souza Rangel, Anisio Pintode Oliveira Coelho, Antônio Pereira Caldas,Theophílo Ottoni Maurício de Abreu, Luiz

que responde o marinheiro nacional Anto*nio Francisco dos Santos.

—Foi engajada a ex-praça Eugênio Pertl*ra dos Santos, por três anãos, no corpo d*infantaria de marinha.

—Foi alistado o menor Dorval BaptistaCarinza, com autorização do sen tator, naescola de aprendizes marinheiros deita ca-pitai.—O marinheiro nacional grumete José Ma-ria Gomes, foi mandado por em liberdadevisto já haver cumprido a pena de seis me-zes,imposta pelo Supremo Tribunal em ses-são de 12 do corrente.

—Foram incluídos na companhia correc-cional: o marinheiro nacional de 1» ciasseCosrae Baptista da Silva e os de 2- Pedro Ro-drigues do Nascimento, João Elias de Fi-gueiredo e José Leopoldo da Silva, em vistado processo summano procedido a bordodo couraçado Aquiiaban,

—O commissario de 4* classe 2- tenenteFrancisco Marques de Lemos Bastos foi col-locado, na escala, entre seus collegas Elpi-dio César Borges e Maurício Helnold, vistoter perdido dois annos, quatro mezes e seisdias de antigüidade de posto, por haver es-tado na reserva, de accordo com os decre-tos n. 108 A, de 30 de dezembro de 1889 e5.051. de 25 de novembro de 1903.—Em vista do parecer da junta medicaforam concedidos quatro mezes de licença,para tratamento de saúde, ao guarda-mari-nha confirmado Raymundo Beltrão Pon-tes. .

—A licença concedida, em 7 de fevereiroultimo, ao ajudante de machinista guarda-marinha José Joaquim Soares.para se tratarda saúde, foi.prorog^da por dois mezes.

—O ministro da marinha conoedeu paratratamento de saúde dois mezes de licençaao escrevente de 2- classe Adindo dos San-tos Silveira.

—Foram também concedidas mais as se-guintes licenças, para tratamento de saúde:

De três mezes, ao capitão de mar e guerraFrancisco Marques Pereira e Souza; da ummez ao machinista de 4* classe 2- tenenteBrasiliano Estevão de Amorim, ao guarda*marinha confirmado Mario da Rocha Azam-buja, ao cirurgião de 5- classe 2" tenente dr.Samuel Gomes do Prado e ao 2' tenente Al-varo Augusto de Azambuja.

—O ministro da fazenda solicitou ao damarinha esclarecimentos a respeito da quan-tia de 1b. 12.000 que deve ser entregue aorespectivo pagador, como adeantamento ouregistrada como credito à contadoria do souministério, para asdespezas do uavio-escolaDenjãmin Conslant.

anuBjuncmPresentes nove intendentes, (oi aberta ¦

sessão, sendo approvada a teta da sustoanterior.

No expediente foi lido am offieio da LigaNaval Brasileira offerecendo direrioa livrosdesaueeíaj/e marítima.

Entrou-se depois oa ordem do dia» lendoapprovados os sefruintes projectos :

Em 3' discussão, o projecto n. 78, queestabelece a gratificação de 509000 para 08nscaes de theatros, e em 1», n. 7, qae apo-senta o director de obras e Tiaçlo, dr.CarloiAugusto Nascimento Silva, com todos 01vencimentos; em 3- discussão, o n. 4 queconcede a licença de um anno, ao funccio-nario municipal Castellar Esteve.

Nada mais havendo a tratar, levantou-sea sessão.

Dos editores Arthur Napoleâo Sc C. re-cebemos um exemplar da polka Aloerftna,de Albertino Pimentel.

DIA SOCIAL

Ternos sobre a mesa um exemplar do Bo-letim Semestral do Centro Cearense, corres-pondente ao período de maio de 1903 a abrilde 1904,

dainemoraçiV.i do 1- de maio, iniciados peloactual dueclorio.

Ficou resolvido, por proposta do thosoii-roiro provisório, quo se façam distinetivosda 1'iilão para os associodos quo quizeremacompanhar a manifestação de 1- de maio.

com-' Fernando Barbosa Cordeiro, Luiz Oswaldo

PREFEITURA

Associa,âo do Classo Uniilo dos Chapo-loiros,—An 111010 dia du hoje, rounem-80 a.»aírootnrlnB desta Assoolnçllo o do Club Pró-Jeótbr do» Ghnpoleirn*, aflm de tratar daounoçlto d»s duas d soülnçíns.' TJniào dos Hnobiniitai Terrestres o Ar-los Corrolativas.-Haverá h.-ie, áaf2 horasMa Urlto, nu sede »oolàli ft rua

'da Al atidetra

11, 135, assomblea gorai ordinária piir*vtra-liar-s.' da leitura do relatório, parecer dalaUiiinlssuo .In contas o eleição da directoria.

Contro Cosmopolita, No dia 58 do cor-•nto roalua .«ale .-entro uma «ssoinbléa go-«I, nn noa-.i saVlo, á rui do La.vr.tdlo 89, so-irado.

•Dài G .li manhã Ai 10 dã noite, dlariahian-p, funcoioha a socçilo de oollooneilo,

rjSsiA fimtwrospontlCorreio Ooraljcentro Internacional dos Pintores —Bni Rsaombloa gemi ro»H»ad» no dia 18 doporrenta foram illoltós! ihesoureiro Antônio

olonnndo i.iiihoni a socçilo donela, quu MtA registrada no

1 CRUTradutólo»

fis moradores da Bocea do Matlo, na es-lação do Meyer, entregarão por estos diasao dr. Pedro de Carvalho, presidente doconselho municipal, um memorial om quesolicitam os melhoramentos necessáriosaquelle logar,

Veremos si s. s, dispensará aos seus elei*(ores a costumada boa vontade tão commum,em vésperas de eleições municipnes.

Voremos...— O prefeito acceilòu a proposta firmada

por João Gonçalves Ritchor para a eonstru-cção do um pnntilhão na rua Braço de Ouro,em Andarahy Grande.

—Será iniciado por estes dias o calça-mento do trecho da rua S. Francisco Xi-vior, entro o Boulévard Vinte Oito do Sa-lembro c a rua Oito do Dezembro.

Para esso serviço foi preferida a propôs-ta firmada pelo sr. Miguel Ilruno.—Foi concedida a jubllíjçiío, na forma daloi, ao prdfossòr de musica do r.urso diurnoda Escola Normal, Miguel Cardoso.—Foram concedidas as seguintes licen-ças, sem vencimentos: do seis mezes a"adjunta estagiaria, d. Angélica do ValleDutra o Mello c de Irinta dias, á adjuntaestagiaria, d. Jinliih Tollos de Magalhães.—0 prefeito autorizou o superintendenteinterino da limpeza publica o particttlãr aadquirir do proponente Immodiíito em pro-ço os 50 ninares quo faltam pari completaros fornecidos pelo proponente ocec-ito, con-forme requoreu este ultimo,—O prefeito baiíou hontem nos tgenlesda Pieloitura a seguinto circular;

.¦O sr, prefeito do Districto Federal, lendoem vista fazor cessar, de vez, o bárbaro cos-liirhb de maltratar os anlmiios na via ptibli-ca, fustignndo-os Immotlerhdamente cobri-gando-o.ã ao trabalho quando ejcliaustòs OUdoentes, manda especialmente recommeh-dar-vo.s, para a repressão dessa contravon'-çilo das posturas munlejpaes, a liei obáer-vanci.i do decreto n. 103, do 13 de setembrode lS.iã, do cujas penas so tomam passíveisnão srtnionto os Infraotofes supracitadoscomo ainda aquelles quo, por mais .le duashoras, obatidOdani nn rua, sem o devidoBpçoofroi nnlmaòs ehformos ou ostropiadosique, 005508 casos, dovels providenciar paraque sojam removidos do melhor iimdo quevoa for possível, de accordo com as ordenscm vigor. Saudações. «

— Aos directoroa dus repartições i;t-raesda Prefeitura, foi também expedida peloprefeito n circular seguinte :

"O sr. prefeito municipal manda decla*rar*vos qu> os funoolbnarlòs designadospata servirem cm cemmissõas de processoadministrativo sií ficam dispensados do ser-viçn a seu cargo nos dias quo forem marca-dos para ,as respectivas reuniões, devendo,porém, mesmo nesses dias, nssignar o pontoom suas repartições.

O que, d ¦ ordem dn mosmo sr. prefeito,levo ao vosso conhecimento para us devidosll ns,—Saudações,»

—A Prefeitura rendeu no dia 10 a .rnntiade 27.913WÍI.

—Foram apanhados rtié o dia 21 pelas ca»--roclnhastla Prefeitura, 2i.HH cães.

de Carvalho, Juvencio Fontoura Jt-,driguesdos Santos,Manoel Gonçalves Duarte Junior,Seraphim Gomes Rego, Oswaldo Lago Gal-vão, Armando Loy.ila Brandão, Vicentelii.-inco, Arnaldo Mendes Lopese Geminianode Miranda Souza Gomes.

Faculdade Livre de DireitoAmanhã serão chamados a exame oral:5- anno. Ao meio dia. José Gelulio da

Frota Pessoa, Octavio Rodrigues tie Souza,João Alves dos Santos Lima e Manoel Joséda Silva.

4- anno. A's 2 horas. Mario de Albuquer-que Florence, B-nedicto Aniceto da Almei-da, Nominato do Couto e Silva e José MariaTeixeira Leio.

2- anno. A's2horas. Manoel de Paula Al-vàrengn, Edgar Augusto Borges, LeoncioGomes da Silva, José Honorio Ma»neliclt eJosé Veríssimo Filho.

MARINHAEm aviso n. 511, da 19 do corrente, .0 mi-

nislro da marinha mandou repreberider oaspirante a commissario Wellington del.emos Villar, por ter requerido exoneraçãodo serviço da Armada, dirigindo sua peli-ção direçtaménle i secretaria do Estado,

— O ministro da marinha resolveu tornars;;m effeito a portaria de S da março lindo,nomeando Arlhur Lemos para o logar dofiel de !¦ classe, visto não se terapresen-tado, até agora, para tomar posse daquallecargo.

—Tiveram ordem de embarcar os 1- te-noritos Emanoel Gõmès Braga, no oncoura-çado Kiíic/iiip/i); llyppolito Plock Areias eguarda marinha Frederico Garcia Soledade,no cruzador r.ii)i(iiiífnr<i.

-Passaram: os iriáclilnlstfts do 1» clussoJosé Gome3 Barreto, do cruzador ZVnniin-daré para o cruzador Republica; GustavoJáointho Martins Coelho, do iiavio-es..iilatrajaria para o cruzador Tàmandaró; JoãoBaptlsbi de Menezes Ferreira, do cruzadorRepublica para o navlo-esoola Trajano; oacroveníe de 2- classo Manaol Vanot-andb daGraça Junior, do cruzador Tiradentes para oencotiraçado Jiloriano.

—A's 11 horas da manhã de 23 do corron-te, reune-S0jna auditoria de maiinln, o con-solho de guerra a quo responde o mailnhoi-ro nacional de 2- classe Nicolau FlorentinnJeronymo. No dia 26, reunir-se-.á aquelle a

N'.ilurali-aram-se cidadãos brasileiros ossubilitos: allernào Conrado Jaenlck, resi-dente em S. Paulo, e o portuguez ManoelFid.Vgo dos Santos, domiciliado no Rio deJaneiro.

fallecImentosForam hontem inhumadoB no cemitério de

-S. Francisco Xavier os restos mortaes dosr. Augusto"Clementes, fluminense, casadoe de ?b annos de edade, que falleceu á ruaVisconde de Itaúna n. 91;

No cemitério de S. Joio Baptista repullou-se honiem d. Mariana Cândida Teixeira,quo falleceu a tua Paysandú n. 43. A finadaera de nacionalidade portugueza, casada ede 41 annos de edade,

Falleceu & rua S. Frederico n. 14 esepultou-se hontem no cemitério de SãoFrancisco Xavier o sr. José Celestino daSilva Cravo, brasileiro, viuvo e de 70 annosde edade.

Da rua Bello Ilorisonte n. B. 2 saiuhontem pr.ra o cemitério do S. FranciscoXavier o feretro de d. Nominata Borges,brasileira, casada c de 6t annos de edade.

Sepultararn-so hontem no cemitério deS. Francisco Xavier:

Maria ria Gloria Oliveira, 32 annos, sol-tetra, no hospital da Saúde; Cândida LuizaBorges, 75 annos, viuva, rua Escobar n. 1;Waldemira, filha de Severino de Barros,8 mezes, rua Silva Bayão 10; Maria, filha deAntônio José do Nascimento, 6 mezes, ruado Pinto 68; Araldo, filho de Victoria Al-meidn Goulart, 10 dias, rua Barão de Mes-quila 13; Cecília, filha de Ernesto Gonçalvesda Cunha, 11 mezes, ruaCamerino 101; José,lllho de Luiz Antônio Marques, 10 mezes,ladeira Felippe Nery 23; Antônio do SouzaPereira, 47 annos, casado, rua Amaral 2;feto, filho do Camijlç Oarofa, rua Dr. Joa-quim Silva 4C; Leondr,- filho do Mariano RI-beiro, 3 mezes, rua do Alcântara 126; Ma-nocl, filho do Antônio Fernandes Affonsr.,7 mezes, boulévard 23 de Setembro SO; Rosa,(Ilha do Manoel de Souza Massa, 5 annos,rua Boulévard 23 de Setembro 9 B; Juün An-tonio Fernandes, 50 annos, viuvo, SantaCasa; Maria, filhado Manoel Rei?,, 31 horas,rua Visconde Sapiiòáhr 2i0; Holena de Ale-xandro, 9 annos, rua S. Leopoldo 77; Seve-rlna da Conceição, 20 annos solteira, SantaCasa; Citlinrina Múrlh da Conceição. 50 an-nos, solteira, rua Evnristo da Veiga 28;.lassr.n V.iz e Souza, 18 ar.nos, solleiro, ruaS. Carlos 05.

No cemitério rio.S. João B.ptista:Caimen, fllhn de Beatriz Lopes, 11 mezes,

riia do Catleto 92; Márianna Cardon Lillo,30 annos, viuva, rua dos Arcos 5; Orivaldlir, Rlhã do Flõrianá Maria da Boa Mottet, dias, nm Escobar 11; Ramon, fllhn de Migliel Gascon Lanli, 7 annos, rtia ll. Mareia-na 12; Dinnríilíj filha de João Pacheco Men-donça, S m zo.;, piaça Milvino Reis7; An-tonlo Carlos Ferreira, 75 annos, viuvo, ruailo .Senado 2J3.

No cemitério da Penitencia :A telr.ide Aügosla Vasconecllos Drtim-

tiiond, 0'.' annos; solteira, hospital da Pòiíi-tcni-.la.

No cemitóriri do Carmo:Maria Julia d05 Santos, 70 ;.nno?, viuva,

falleceu no hospital do Carmo.

DATAS INTIMASFazem annos hoje:As senhoritaa: Qeoreina Pinto de Rezende,

Duvalgisa de Lima, Maria Puresa da CunhaPinto e Georgina Rocha.

As exmas.sras.: d.Maria Torterollbd.Caro-Una Carlota Carneiro, d.Julia Navarro Maia,d.Maria Carolina de Carvalho,d.Amélia Go-mes Rodrigues e d. Carolina Augusta Mon.teiro.

Os srs.: dr. Valentim Sà de Menezes.majorJorge Savaget, capitão Antônio Corrêa Pin-dahyba, Francisco Alborto Gomes Porto,Jorge Oomes dos Passos Perdigão e JoaquimJorge de Oliveir*.

— Herminia, a galante fllhinha do sr.Thomaz de Aquino, conceituado commer-ciante de nossa praça, completa hoje maisum anniversario natalicio.

Faz hoje annos o sr. Agenor de Medei-ros Corrêa, alumno da Escola Preparatóriado Realengo.

Conta hoje mais um anno de existen-cia a gentil senhorita Maria AlexandrinaSoares.

O alferes do exercito Zacharias Doriafesteja hoje mais um anniversario nataliciode sua digna esposa, exma. sra. d. Victo-rina Fiancisca Doria.Passa hoje a data natalicia da exma.sra. d. Ambrosina Martins Andriew, dedi-cada esposa do capitão Octaviano An-drunv.

Annita, a travessa e gentil fllhinha dosr. Cândido Corrêa de Azevedo, faz hojeannos.

O sr. Thomaz José de Oliveira, chefedas offlcinas de machinas da CompanhiaCantareira, completa hoje maia um anno deexistência.

Commemora hoje a sua data natalicia aexma. sra. d. Emilia de Andrade Ferreira,digna esposa do dr. João Antônio Forreira.-O capitão Francisco Jorge Ferreira Leitecompleta hoje mais um anno de existência.Mais um anniversario natalicio contahojo o capitão de mar e guerra Jorge Au-gusto Corrêa, chefe da 3- secção do quartel*general da Armada,

—Faz annos hoje o sr. Chrispirr. Floren-tino Pereira, distineto funecionario da Es-trada de Ferro Central do Brasil.—A exma. sra, d. Maria Theroza de JesusPaiva, digna esposa do coronel Paiva Ju-nior, conta bojo mais um anniversarionatalicio.

—Mais um anno de exislencia completahoje o jovem Affonso Alves Franco.-Com júbilo registramos hoje a data na-

talicia do importante e conceituado negoci-ante desta praça, o sr. José da Azevedo daCunha, proprietário da Charutaria Hava-neza,

-Receberá hoje muitos comprimentos,por motivo de seu anniversario natalicio,a exma. sra. d. Albertina Paixão da Fon-seca, dedicada esposa do sr. Manoel Pintoda Fonseca, pharmaceutico.—Mais um anno de existência conta hojea exma. sra. d. Felicia Ferreira Soares,digna esposa do sr. Antônio Ferreira Soa-res, conhecido capitalista desta praça.—Festeja boje o segundo anniversario doseu consórcio o sr. Manoel Pereira Mãohà-do, antigo negociante de nossa praça.—I'az annos hoje o interessante meninoNelson, filho do lonente Al varo Scrzedello.-Faz hoje annos o operário Antônio Adri-ano Câmara.

—Passa hoje a data festiva do anniversariodosr. Joaquim Gonçalves Mòfgado Rios, es-tirnado negociante desta praça, sócio daantiga e creditada firma Leiiao & Rios.

taz annos hoje o sr. Ferreira de Mello,hábil guarda-livros, ex-diroctordo «Insll-tuto Commercial» de São Paulo, que alifunccionou do 1694 c 1804, o cx professordos institutos : Sylvio do Almeida e Sei-encias e Letras da mesma cidade.—Esteve honiem em festas o lar do ca-pilão do Exercito Manoel José Alves Ro-diigtnis, por conl.u- mais uma risonha pri-mavera a sua gentil filha, senhorita Noe-mia de Souza Alves Rodrigues.

Pery, filho de Laurinda Seterina, ru Ds-niel Carneiro 59.

Roíentino, filho ds Dlnli Barbou ds Al-msldss Maria Barbosa ds Almeida, naFrusisoo Fragoso V),

•APTISADOSRecebeu hontem, na matriz de S. Joio

Baptista, em Nictherôy, ai águas lustrae»do baptismo, uma galante fllhinha do ir.Alfredo Antônio da Gloria Junior, zelosoempregado da secção ferry da CompanhiaCantareira e que recebeu o nome de Adilia.

Foram padrinhos o sr. Joaquim M.chadoFagundes e a exma. sra. d, Alzira Angélicada Oloria.

CLUBS 8 FESTASClub de Valença.— Prepara-se este queri-do club para realizar, a 7 do mei vindouro,

uma brilhante soirée blanehe.A' festa, que promette ser brilhante, nada

faltará pois a directoria não se cansa emprocurar imprimir-lhe todo o fuhjor que épeculiar ás suas festas.—Completando hoje,mais um anniversarionatalicio, o sr. Jorge Caetano Alves, estima,do empregado do commercio deita praça,offerece aos seus amigos um lauto jantarna casa Paschoal.

SOCIEDADES CARNAVALESCASClub dos Fenianos — Pouco depois de 11

horas da noite passou por esta redacção aalegre rapaziada do Club dos Fenianos, queandara em passeiata por diversas ruas dacidade, depois de ter recebido a taça deprata que lhe foi oíferecida.

Rompia a marcha um grupo sustentandoem compridas hastes lampeões a giomo;logo em seguida vinha uma banda de mu-sica bellamente vestida.

Seguiam-se os carros em crescido nume-ro, num dos quaes ia o estandarte do clube nos demais algumas fantasias e estandar-tes de grupos.

ACTOS FÚNEBRESNa egreja do Sacramento reza-se amanha,

ás 9 horas, a missa de 7- dia do fallecimentoda veneranda sra. d. Augusta Cândida deOrnellas Lemos, mãe do sr. João Carlos deCastro Lemos, agente da estação Marítimada Gamboa, o sogra dos srs. Luiz Miranda,'unecionario da Estrada de Forro Central, edo dr.' José Estacio de Lima Brandão, en-genheiro fiscal das estradas de ferro e obrasfederaes no Norte da Republica.

—A família do pranteado senador Bernardode Mendonça Sobrinho faz celebrar, terça-feira, ás 9 li2 horas, na matriz da Candeia-ria, uma missa pelo 30- dia do seu passamento.

Correspondência *-Lord Byron — Custa-nos muito; Já nr0 «_

tamo» na rua da Constituição. Aaj»^*hi tosserá enviado um postal.Ras Coa — Muitas felicitações pele voiss

feliz anniversario natalicio.',

Rei Cost-lla

yivisosDr. Daniel de Almeida — Consultório

rua da Alfândega n. 79 : residência, ruaMarqnez de Abrantes n. 28.

Copacabana, Leme, Egrejlnha e Ipa-nema, agora servidos por bondes electricosaté alta noite, são esplendidos logares par»passeios e ¦pic-nies».

iOP.ni 10. — Esta repartição expedirá malaspelos seguintes paquetes :

Hoje :Espirito Santo, para Victoria e mala porto*do norte até Mansos, recebendo Impresso» até

ás 5 horas da manhã, cartas para o Interior aliás 5 ir.1, Idem com porte duplo atéáa 6.

Melpomene, para Santos, Rio da Prata, MattfGrosso e 1'araguay, recebendo Impressos até M7 horas da manhã, o; rtaa pa a o Interior até ts7 112, idem com porte duplo e para o exterior

Vlina. para Paranaguá, recebendo Impressosaté ás 5 horas da manhã, cartas para o Interioratdás5 H.', Idem com porte duplo até ás 6.

Amiral Siailandrnnze de lauioruali. pariSantos e litienos Aires, recebendo Impressos atás 7 horas da manhã, cartas para o Interior aí.ás 7 ii2, idem com porte duplo e para o exts»1rior até ás 8. ^^

Esta repartição fechar-se 4 hoje, á 1 hora dsttarde.

LOTERIASNACIONAL N

Resumo d09 prêmios da n. 104 - 24**,loteria da Capital Federal, extrahlda em »de abril de 1905—plano n. 101.

PRKiios db 5C:0'J0I000 A 1001000

~-*."\."a,^-

SPORTTURF

JOCKRY-CLUBCom o mesmo encanto de toda3 as reu-

niões realiza hnje a 2- corrida da presentetemporada o velho e glorioso Prado Flumi-nense.

O programma dessa festa, que é optimo,certamente vae mais uma vez despertargrande interesse aos isportmen», qua pro*vavelmente irão assistir ás importantes pe-ripecias do bailo cortamen.

Dos sete pareôs organizados, todos sãointeressantes, mas o ciou da festa é exacta-mente o que tem a denominação de «PradoFluminense».

Desle pareô devo sair vencedor mais umavez o bravo pensionista do Stud Boheraio,Caprichoso, seguido de Quito, si correr, eno caso contrario, formará a dupla Sec-cion.

PALPITESTetuan e SatellitaAvahy e JouhertObelisquo o Dois da AgostoIracema c UrinoTetuan e MysterioCaprichoso c QuitoIracema e Generosa

AZAHKSMaria, Josephus, iiiimani, Jouhert, Anto-

nina, Seccion e '1'upy.

8896.1.... 50:0001000 69C7..,,' lOOfOOO26i:69.... 5:00113000 11524.... ÍOOSOOI5657.... 5001000 13725.... 100ÍÕÜÍ

21911.... 500Í0OO 15602.... lOOtOtÜ1233.... 200SOOO 19398.... 10010006171.... 2001000 19722.... ÍOOSOO»7766.... 2001000 20075.... ÍOOÍÕOO

11206.... SOOSOOO 20216.... 100SOOO13611.... 20OJ0OO 23120..., ÍO.IJOOÍ193.3..., 200I0UO 21382.... 100MO922189.... 20OSO00 26753.... 100WOO85940.;.', 2001000 27047.... lOOWa*2921.... 100S009 29347..., 1OJJO0O•5101 1001000 29376.... 100JO»5274.... 1001000 29593.... 100MOO5573,... lOOtOOO 29804.,,, 100$00l

AlTROmiAÇÕBS28963 e 23965 200KOI

DEZENAS28961 a 28970. .V77 130WOI

CENTENAS28901 a 29090 15WC4

Todos os números terminados em 4 tia61000.

J. L. Modesto Leal, presidenta./. T. de Cantuaria, escrivão.

SECÇÃO LIVRE*¦¦¦ .» ¦ ¦¦¦*

SOO

NOTICIAS RELIGIOSASMola», ás 8 horas da minha, na capella do

murro dj 8, Jos,*, em Madurem, luvariniissa da Itesurreição, i ffleiando o rcvmo.vlparto de IràJA.

—Recomeça hoje, á tarde, a serie dalellijos a outros itivorüm r.tos em beneficio.Ias ol.r.i>; da gr.tnde egroja do Santo Atfon-«.a de Llgorlo, em construcção na rua MajorÁvila.

BOTEBSBk ¦ JL— ^_„.

CASAMENTOSContrataram casamento o sr. Luiz liamos

e a senliorilà Uullna de ASSÚmpiJSflj Iliba daexma. viuva Emilia Souto do Assumpção.NASCIMENTOS

Foram registrados os seguintes:4- Pretória-Maria, «lha de João Augusto

de Azeredo Coitinho.Carlos, filho de Augusto Tavares.Lotirjval, filho de Frãnklln Paes de Aze-vedo.5- Pretória Zulmira; filha de Domingosmandes daSilva o Maria da Purificação

A.3V3\TTJ2V GT o ss

A LUG ASE," VE K DE-SEPRECISA-SE

NO

ít Correio da Jyía/jhã•?*»>

R.XJA. DO OUVIDORN. 117

200 RÉIS

Lopes Ven-

FOLHETIM 21

ESTRANHO!A, CQftfl DOYLE

o*pecdiulmente par.a o corheioDA MANHÃ

PARTE

U\ Dl

quorér» filha

PRIMEIRA(ftMlii;íalR »os;tmdc> 09 rOCOrd.*tC»>e> pOJ»o^»>» a« Ja^^!l Watsou, tx cirurftio*iaac>r tio exoniHo it\s;lpr

CAPlTaJil.0 VI

r^! 0U8 TUtiMAS Omk»8{«* NOSTIOV.4XTO lí al.WXft

f— Arthur v.-ris o primeiro r,rrrj> digttm.M! a verdade, respondeuirajni 'òrtues*.k ••— M senhoras farium melhor cm n»r-Rr»niQ MactamaWte o que ** u-i^ou, t.ar.Bei en, p*Ms n«Q h» n».ta pi»0T «.., ss¦wii: conti len.-ta». Demalí „s senhorasIgnoram Kta qne pa^nto ntVt tttatooa mfor*pados.>'- Recaia luda ííso sobre u, A'.ice»

tou » t«l»': denota, vaalUn.lo-s* i>»r»m: «KnUo vou .ítier-lhe taJo, m«u $«vOr Oh I m»« nto attralnix a minha afl-

çfo » rca-cio* que «i pa-j-*» Ity. K-atcm*is que cert.» qn* mm filho ni? repre-

tou peitei Albina nes%t horrir-l facto.m«J uílIvX» »USta> 4" aJUa» * d<»ap<.;tO áii atta

Bntaa-aanCi*. « aV*p**Í( ) da» t-Oal*«. Jj impa»*-btlkUtrtt, filepoa** par**.**r cumpraamct-

dal. l\ar í»»i«a-.alaai« delia», a SU» ttlvarati-aai«» iíHlaadíi a »ua praati*-**»»», O» síu*

aJfntw, tudaj dtfòt em ta»u fâroar.

IrF pnetm r

<¦¦— O mellior que a sasnhora pôde f.unr,repito, o falar-me com ô coração tiasrnnos, in.-:<ti eu. l-'iqno tranquilia; se seulilho c.-l.i intiorente, nenhum Incommo-dó lhe advirá dalii.

pri-» sedo e .1

Kretario ti..-ni-Uie as

ou com isso indigna*mais acerba? censu-

Alice, fizeSses melhor e:nsenhor», disse

rss pe!o modo ignóbil por qie eüe pro-cedia.

..— Mas, porque ler supportado tildoisso í perguntei eu. Creio piamente que

vista de

it- TltlVM,doi.tar-me a sós com esteella. Afilha retirou-se.

«- N"io. meu senhor, cor.ünnou Mme.Charpenllcr, eu não tenetonavn contar-lhe taiia> isso: mas visto ano n minha po-hre filha falou, \\ nào lenho que hesitar,Vou diier-lhe tu<!ãi tlmtlra por timüm,sem oraittir a mínima clrcumstancia.

.-•— l-;".panto ha de mais sensato, disseeu.

. — M Drebbér passou perto de IresK-

tuma viagem ao contioente. Ku notei que I renunciar a esse dinheirinl.o, crendocada tuna da» suas malas traria o I*irei-1obrar pelo melhor. Ultrapassando, porém,rode Copenhague» foi cs?a pois a alU-Jtodos os limite* a nltíma descort«ia dema cidade em que htviam estacienarfo. |M. Drebber, tive de da»speJtt-o ditenJo-

ítitií-rson era um tu>r.)"m cairão, re-i lhe porque o faria. Sú.qual foi a causacn patrão, em .pe me \èse

'< da sua partida.

tarios quando bem lhe parecer.Mme. Charpentier cá-rou a

uma reflesSo tão lógica.—IXms è minha testemônha qne eu

sinlo bastante nHo o ter posto pela porta'. ^a n.-> próprio dia da chegada. .Ksse c.la.Mas... <*lle era tão tentador"... Pagacada um àS francos por dia ou 35Q í-tin-cos por semana os dois, e nós estamosaporá na quadra mi, Su sou viuva; mèü

.numas cm nossa casa. Ktie e s«u socre-! filho que está na marinha CQj|*»a-me osario, M S;anp>r<^n, vinham de fa2?.-!calvi.los da t-al*e;a. Nto tiv« coragem de

Mserrado; masaitíl-o, cr» lotalmettte o tnvrr<.i>. li-wsei-ro »» brutal, ciso qun c\\e era. l..agn no diaala sua chagada, 'tomoti um» earraspanal doro c>nfi*44*,r qu» depoUdo meio dia.nao í*>!»vx JI nunca no ;ea eataq,i norn»!O* wt> niMa^s com aa crea.U» eraunia ltK»rd»d«efímtliarid»dt» rep^li-tates- •*. « qae e mais irritante amaia, »»—J

'at.- MnlrO em pouco a t.aniar a

Ktti bena; raeíra c^nlia»-.(—Senti me aUiviaJa ao ver partir i»

cens la-catano-i. Dev-a .tic?r-lhe qn: meufilha, esti da* l;a-,»nça aetualmente. e eunãJ oiiira faiar-irte a ei.» em lula íãío

de} por causa do seu gênio violento e d» af-- eXo apattonad» que lem 1 irmi. «jatan*

com mtnha filha e julguei comprèrtender,no mei.-a dc uma alluvião de <aa!.ivra^ in-coherentes. que eüe perdera ô trem. Kmseguida voltou se para AÍ(céJe,raçsmo nasminlias bochechas, leve o dcscaVo de liiepropor que fugisse com elle:

-Vocôè maior, disse cila. e não lia leialguma que a possa impedir de ía-cr isso.Fu tenho mais dinheiro do qne preciso tis-lar. Não faca caso da velha, e'venho

°co-migo Jn iã. Ande, venha, você vae vivecom-, uísaprinctra.» A minlia pobre Ali*Ice fiooo íi.0 assttsláda que te afast.-.ti .lei-!l-\ mas o homem ígarrou-à pelo pulso etes todo o possível pr.ra arraslál-a para Iaporta. Knpriz-me a gritar e no m.-<;-!mi momento m^u filho Artl.nr entrou n^lquarto. O que se deu cn!5o, não sei abstvlutamtnte. Otivi juras, um *nssurro de!lucta, mas eu estará nor diin.iis aterro-rírada para pader sVauer levantaro.hos. Onandai *ie! accirdo de

<•r-.f-iJ.au alo íiattittiteMu» de

p»r».rn* \.

ni**tn» I tn»oni minha Qlha Alicei, etlí i-i« (»'.-ts d» «ram<ato q-i», pría.*»» a lV*u«, «U» i por de.m»t# tntaax-fnu para ter p.xl*.ilA «xaíapra».

henalel-a^ l.*m» vei aií.ci.. ivitrerni al»*ti»Mh» pela dau * a ibraçai-a ', O pro*

.•hei a porta Iqueüa f-rtte. pareceu-•mo que um grande p*so me *»t.-a

dc ema dos h ^nibra>*. Ai i alalt a menc-sJ<* uma hora, eu ouvia ta.var uma a*aiapa-tnha: rra M. Pr?M>»r qae voltava mui-to «.«píre-ta-iiadj e dando eviaJentes pro-va* ate ter c**t>i.lo mntto Entr:a de ra-»m-paste ns ap->***to onde en me acíura

- mira, vilArthur em pá na siljira da perta c-m'uma bengala na mão e rindo a bandeiras1

.;—KJs nil-i c-?ii que esse s*nhor a ve-nha novamente a Lx.frcrer, disse cíle voujtnjretanto seçifl-o a ver o que è feitoId -He - intendo estas palavra», pe«rn no!chapéu edeaeen r»*a a ma. No dia «Jgninlí de minhX tiveuicas noticia da mor-'te mvstenosa le M Jirebber...R»ta natratir» 'oi lotr-rrompi.ia pi^rmuitos snkpims $ pausa». H»vU morar-r.-t<i» q»te Mrnr." Charpenüer f»liva ti.ab»tx> \is ea mal ptüta çtrceUr o queella aima. To«n« al^anas catas para re-satnií » ss* Ba-ra;3.> e ola e*>mm*-:teraJçntn in»x

(C. ikm)

Súbraii(luiomar, filha da> Francisco

(ura c Maria da Goriceiçào.Luiz» filho de Carolina Francavillas.Aniceto, filho de Arão Cândido da Silva e

Anna Maria Rosa do Carmo.Palrnyra, fl ha de Pa.iphael Marino 6 Maria

Grilln,Antônio, filho de Amélia Augusta de

Souza,Zaira, filha de Álvaro Peros o Lucilia Pe-

res.Errinnli fi:iio da Manoel Vasques o Blan-

dina riias da Silva.Rosaliha, filha de José Maria Barriento e

Rlillòmena Itodrlgttas Camanho.Wildcmar, filho de Manoel de Ávila Bit-

teii.r.tirt e Olivia Soares Bittencourt.hono, filha do Itufino Francisco e Etel-

vina R isada Conceição.Aidii, lliha de Ângelo Do Felipnes e Lyíia

de Nipoli.Althalr, filha de Maxitniano Baptista e Julia llaptlsta,Sophii, lliha de Miria Isabel.Maria da Pàliftbj Maria das Dores e Mariada Lourdes, gêmeas, filhas de KdwieesRosa. B

Juliçta. filha de NicoIAu Tocci e Ro»aRrum.

Manoel, filho de Alfredo Augusto EuiebioDias i» .Vnelia Aupnata Amaral.

9- Pretória— Albertino, filho de Aufru«toRibeiro da Silva e Mincrvlna Goulart deSou*z.a, rui Senhor Mattosinhos 33.

Nur, füh) dc Jusí Antunes Pereira e Oai-Ihermtbã Gomes Pereira, rua Carmo Net-to 53.

Antônio, filhi de José dos Santos e Mariada Silva, nn Brmelinda 11 B.Adelaide, filhada Kbvio Gomes Torre'e Kua SHvã Turrei, rua do Isispo 1.Maria, f.lln do Manoel Reis e Clarinda

R^i*, r.n Visconde do Sapacahy 211.Duarte, filho de Antônio Feííppe e S^-

basliana Forreira Meaas, rua Frei Caneca3-0

0.1d#t^. filha rie Darr.-Ja J.asi C-stião eTh*re?.\da Cunin Castíão, rua Jcsé B-rna*-d;no 39.José. filh. de I.iura Corr0.i dos Santos,rui dó Cunha 51.Ãnteaor, filho de Manoel Fernandes Pin-

tn e Mina Luiia Pinto, rua Visconde A"tlauia ;'.s?.

Thorr.ar, filhi de Jaa-5 Ferrão da Silva eI^onidia Fra-icitc.a Je Moura, raa SintaAUtindrin* 51 C.

Dair*éi ii.tio d* Jar.athas Carlos dê Car-valho e K cardiaa Oforio Carvilho, rui daCur.ln S.

Carlos, fiibode Caperlina Jaré de Sánaáe Ría^i.c-a Mir:a Pimantí!, raa Viscoa-d-"it de PirassintiEífa 13.

12 P etária - F.jr.ciíco. (IíIk. de F--.r.-ciacoVia- r.te e Adelaide A;i£n*ia Vicente

Gilbart F.JmPDd, fi.hs d*" I.oai» EmileM.rc Clirtstài! e Etoe.Mir.a Macaco ChrtaioK

Monrival, filho de Antônio Teixeira Ju-eior e Lavra da Cunha Tí-.stira.

Abetarde, flibe d* Olrmpif. íoarraím d»SittfAanae Amélia Fraacisea SanfAnoa;Vut n.s t Virçdia feaeov H-tii At fmisto Lata Bordo?» t Jaü;oa da CotçJo.

Car-, fl hl do <ir. Manrlcla R.-,{h» Mll.l.t t tiari Piai» Sstato» M»e»thi«»

r«iv*. íl fcj At Kestor Pfrtiri .NIt sr.a-a At Abr^a Krtnet.Irarr. flha ate *4ar>» Lnira d* G>a^»ici.->C< ,. a.ftlha «se J«r9«jn»9 Atira', d. Cantat fiCáia (t*«:r,i Titttn A* Cos'* *13* Pretana-.Aíh.ai fi;h, d, Aimsiola-rrí.-i Rtrb.^a ? tt« r*«*ilbemlM G.5tt-<»síu-b.-.a}, i»«, Di^ .ei Cataejro, jj..', f> hí d» J-5» Marr-s*.. d. s-lBtlt t.»-«i i.s, J.ajqa.na M»rqTj*', raa Mtaft-.r»

«D. Sebastian.i.. tem eslado multo doentee por isso resolvemos consultar ao ciirujanTliebas» sobre as prováveis ..thebianicas»azaristas para hoje.

A resp 'Sta que ol.livcmos aqui está : 13,15, 13, 12, 13, 13 e ii. "

pERBY-CLOBAs inscripções para a 3- corrida que se

realizará em 30 do corrente, deram o so-ginnic resultado:

1'iíréÒ "Seis de Março» — 1.500 melro« —1:0 M e ',' OJ - Rhighi, Tetuan e Magnollá;

Parco «Progresso.. — 1.503 metros— l;0li0íÕ.SO0I".- Oran, Castanha, Taqüaryj Jurandyr,Joseplíus, Màgnolla t- Orüvntahyi

Parco ..Dorb.v-Cltil).' — 1,100 metros.- Han-dienp — liOOOt.ti 200ÍJ — Independente e Ira-cema.

Pareô «Exceislor» — 1 009 metros — hOOOJo 2009 -Generosa, Orgulhosa, Volga o Ma-clame.

Pareô «Dr. Fronttn» -1.700 metros—1:0009e 2v0» - Seccion, Caprichoso e lilimani, ex-Severo.

Par.-o «Dois de Agosto» — 1.609 metros —1:0009 e 2001— Dois de Agosto, Òsmond ed.v atai.

P.ireo -Rio de Janeiro» - 1.700 metros —1:11009 B200I — Descrente;

Em vista do resultado acima, a directoriabrevemente resolverá soore a próxima cor-rida.

DIVERSASEstréa linje Carlito, potro iiiflez de 3

aimos, por Danovah e Tattérs, denroprioda-de dn sr. Fernandes da Costa.

—Tem trabalhado bem o cavallo Malho.pi-lotado por Miguel Ponilva,

—Para um noVo sportmàri de nosso turf,está em trato a cumpra de cinco animaesintrlezes.

K' intermediário desta compra um conhe-ci.lo jockey eníraincur.

—Embora sa tiver-se machucado na bneca,quarta-feira ultima, toma parte na corridarie hoje, a égua Maria,

-E' bom possível qne vá a S. Paulo,dispu-tar o «Grande Prêmio Ga-neral Campos Sal-los-, um bravo animal rio-prandense.

—Nào tomará parle na reunião de hoje, noJockey-Club, o cavallo Napoíèão;

—Tem galopado bem o cavallo Carlito.—Conhecido lúffjità imporlador, devido áboa vontade da sociedade Jockey-Club, pre-tende partir brevemente para liuropa ouRepublica Argentina allm de trazer um esco-lliido numero dc bons paiclheiros para ascoudelarias fluminenses.

—Osmond terá hoje a monta de LonrençoJunior.

Obelisque será dirigida por EuricoGonçalves.

—Eslá em melhores condições que na cor-rida do Jockey o cavallo Satcllüe, do «stud-Boliemio.

—Tém trabalhado admir.-ive!mente,Joubert,Maria, Dous de Agosto o Iracema.—Sontiu-Be ligeiramente o cavallo Quito.Antônio», terá como piloto IsidoroLui*.

Ao cxmo. sr. dr. chefe it policiaO alribiliario escrivão Pinheiro, da 8*

circumscripção policial, mereço a attençie'de v. ei. em vista da grosseria e insolenciacom que trata aquelles, que tem a infelicl-dade de por qualquer motivo, irem ao car*torio .ode troveja s. s.

Para não cansara attenção de v. ei. chios factos em toda sua nudez:

O abaixo assignado, antigo empregado de*commoroio, como podem attestar os srs.iCorreia Sampaio, estabelecido com padarhfá rua Senador Euzebio n. 128, sahiu ante-hontem com Francisco Guimarães e JoaquimAreai, o primeiro empregado no botequimda rua Cimerino n. 30 A, ecom elles esteveaté onze horas da noite, retirando-se deuoiipura sua caía. Ilonlem foi sorprehendldocom a noticia de que o botequim fora rou-liado, havendo uma falta de .3009 00 da ga-veta do balcão e encontrando-se pouco do-pois com o proprietário do botequim, Do-mingos Joio Monteiro, pediu-lhe. clle qu»fosse á 3- circifmsoripçâo policial para dizero qun soubesse sobre esso roubo, vistoter estado com o seu cai.teiro alé tarde danoite.

Satisfez o abaixo assignado esse pedidodirigindo-se ti 3- clroumscrlpçâò policial.Apenas deu de frente com o escrivão Pi-nhaiio acensou-o elle de ter roubado o di-nhoiro que faltava na botequim.

Fez-lhe o abaixo assignado ver que nftopodia ter conimettiilii semelhante crime poisque as gavetas do baleio não demostravamo minimo signal de terem sido forçadas.

Alem disso era o abaixo assignado moçotrabalhador e não um gatuno.Furioso, do olhos ínjoctados, espumando,o Pinheiro bradou: «gatuno I Hei de metlcr-te nn xadrez!»

E ordenou qua fosse o abaixo assignadarevistado scndo-Uia encontrada a quantia de".05510 rpte lhe pertencem, produeti do seutrabalho;

Arrecadou o terrível escrivão os 501500, 9mandou atirar o abtilio assignado no xadrezondo permaneceu ?á horas.

Solio hoje por lido haver a menor provi,contra o!lo,negoii-"e o escrivão á reítlluiçãaido dinheiro quo lho íôra eitorquldo.

Tal procedimento não precisa de corn*mentarios. Em todo o caso o abalxo-assi-gnado soffteu injusto vexame e continuaprivado do 1,110 lhe pertence.

Rio,—22-4—905.Manoel Prurira Olivbiiia.

De Caxambu (Minas) chegou a esta capitalo alferes Vicente Dia», muito digno pronric»tarlo do Hotel Mineiro.

Pm hospede agradecido.

Seeçâo CharadislicaTornei» de ntirll e maio

PREMIÓS-ÁÒ 1' ÒRCIFRADÒR uma duzia deretratos, oíTerecida p.*loa srs. I,op«s AComp.,photOgraphos estai.electdos á ruada Carioca n. 52, sob. ; ao 2- e ao autordo mklhdr rp.vo>.iH.-,, Um romanc».

Prolilemn n. 111CMIIUDV TiBfRCUNA

O ampuiblo da antiga região alimenta-sedeste fructo-2—1.Pa.

CII4S 40 VYejo-ò 3

Prol,lema nANTIGAlr»rcer ds fno. No

EsTFuiuao.

112

entanto o sol, , . ardenteO Loiro sol ao sen rosto pallide abraia.;.Nunca o prarer sereno rr.-aa de leve a anSobre aquella alsna pobre, mísera t des-

crentí».

ir-

¦ga-

.0*» e

Vem d* lorc/e.

A' pr;segu;r. aGi;j nio ha

tío mar, r.i Ilha

. E r.-i

vida

íta a«p»rí elnc!**mente

p-tico i pouco vasa. .no moado que aiqaer om-, praia,3.»ai 00 ne amplo conti-

nente—IN".c. ha ca-d) do globo qne r.Ii t*nbi yjt.iPira atcaoçií o rmbara grande es,':.rço em-

ir»gue, 1snnos trabalhando pr*a o g-.sir de naidia... 1

Cas o ¦¦!''. tia t«ada,

Aopwinsr. dr. Chefe de PoliciaAflm do quo cheguem ao vosso conheci*

mento dirijo-vos estas linhas confiante n»vossa justiça.

E' de lastimar que nm chefe de famíliaporoa o salário do seu trabalho por meroçâpfioho de um inspector. Pelo o que veja-mus.

Trabalhando eu no dia 20 do corrente,como motòrneiro de nm cano da CompanhiaJardim Botânico, linha de Copacabana, nio:vi que o inspector Heynato, da 13- clrcum.SçTÍpçSoi estava nn botequim á espera quaeu advinhasse que parasse para esta «figa-iao« o isslm não parando repentinamentefui por elle preso e conduzido á delegacia,onde fiquei nor longas deieseli horas siip*portando ainda Insultos poaadns própriosde rSelias» oíi« Pae da Crtnnçao, quandocosluinam a sahir do» botequins da Praiado Peixe, como tudo podereis verificar comum inquérito nas dignas delegacia», auxl-liures.

Es|ierando providencias.Rio 22 de abril de 1905,

Francisco o'Ai.mida,

A» ar. O. I'. do (urrrUdu Mnnhn»dr IIAfin.-.I encontrei 0 seu bnm Tlburcio, es-

tampado, com 0 titulo de doutor por baixo;é no Malho dcSde abril, que ello com-prr.u em grande pnrçãi par:i distribuir pelomundi. afora. Nio llladiii o Malho, comprounma pagina, onde pode deit.ir o que qulier,Quanta a Frlbnrgo, minha boa terra, estádeveras fir.ir.do Heocia. O Tibnrclo, q»ienio 'abe nada. 11113 qu» * arguto e aagaicomo poucos, copiou ur.s treclr.a p n.lofalta onde re encontram conalderaçôej •conceito» sobre Irr-trncrin, e sr.|to..m verbo,n^s feria» :pr,ia um Jornal daqn1, my?tifl*cado, enguliu a pílula e gabon-lbeíFrlburgo •¦ — bdiII de l'//j.

ptoaa.

M

Teforoto d»Levando a a

prosítipt.-, parChnitomeirao e fiaiitj» strut,asbranca o crime e a co»

burila.Pesa-, Boratia.

''•¦1'i.i.a ti 113tii-.ut rTrtMaxnocoRA MliVHO

Cittrvm FrfriBcc,Pruo pira aj »oíí;o»*i-1 d.ai.

A I iji.ll.->t a aarjucij soamrxri r.v nuVHnno

V.fch; Ai A E,"'(»íiva dos EatadOi Uni»doa do Braíil, íociedidei de legnrolmut-10» sobre a vida, a quantia A» cinoocontos d« réis proveniente do sorteio a qu»se prOeédeaém 15 de abril da corrente anno,pir »oas apolicei serteaveis em dinheiro, •'em caja sorteio foi a rr..r.hi ap-.iKe lefa ta.- I6.M2 cootetrpljdi, permanecendo atT.esm.1 em vigor s*in pr^jiijo e nos termaldo artu.al contracto de s*^ufo

Rio, 1? de abrd de lC«ó.taaNCJSC.-) CaR3T4»0 M.STíra.-. 31 SaLlt,

como procarador da dr. Carlos Carae.roMosleiro d* Salet.

N. B.arraa.

—Eate «»rind» é re»i.1ent< em Pai-Ratado ai» Minas Oeraei.

f niraia do imtriméO qae 1» oavt por tdi parte ais 0%

«ap rr •-•. tostei « nilfü.alâa por caiu Aí»conttipac^ei oota dorea na corpo t iti aoedínt»i. ff o Caie daa pilalaa Sadorificaíde l.au Carltit. qua acabara da ciiefaa,cx<n;o Ufflbera o remédio popular, oi antl-b»x5rrti-)idarí0) par» iasb5» 01 actsi • A*qaalqier t<i*St

O tortirtento * ei drsraría S.lv» 07w»ií» C . k ma S Pedro a. ti , qs Ju Airora, tu ptiaraji*,u Barras,

^¦Jf

•^L

CORREIO DA MANH×Domingo, 28 de Abril de 1605- .............ai-aia-a.TaaaaT.iMi^P^r^aÉMiMi^BM^MIM^^.^^^^^^^^

i:

F ADVOGADOS, for. Alfredo Santiago

Hua da Alfândega n- 13-*Dr. Ayres da RochaRua dos Ourives n. %

\TDr. BellsarloFernandes da Silva TavoratUias; José huucn-.o j e Alfândega li7.

JDr. Carvalho Mourãoflua da Quitanda 17.

I Dr. Cunha Vasconcelloa "3 Alfândega.. Ore.Deodato Nlaiac Delduque de Macedo.

Rosário 130.Tôr. Edmundo Bittencourt

Rua da Alfândega n. 13.

[ Evarlsto de MoraesRua da Constituição n, 50

j JDr. Esroeraldlno BandeiraRua do Rosário n. Ul

Br. Heitor de SouzaCataguazes-Minas

! t)r. Honorato Ribeiro Velloso1 caixa do correio 303 '

Dr. Crissluma FilhoAdjunto do hospital da Misericórdia. I'- rie.ro

e especialista das moléstias geniio-unua-rias. Cuia radical dos lojdroceles pelo pro-ceaso do professor Crlssiuma, podendo odoente entregar se iminediatunienie ássuas occupaçoes hahitiiaes Consultórios:Inválidos li, das 10 ãs íl e Gonçalves luas3°, da I ás 1. ;

Or. Barros Henriques, de regresso de suaviagem á Europa, tratada cura radical dosestieitamentos da uretlira, par mais con-.-

Ruçados que sejam, nào precisando tom oituro o doente usar sondas, r.ons. rua do

llosf cio S3, da i ás 1. Rasld. rua Aguiar 7,Engenho Velho-

Dr. Barros Terra, ex interno da clinica dodr. Koclia Furla e .Io dr. Miguel I outo, me-dicodo Instituto de \ssistencia á InfiiR-t.lies. rua Fiada, is Hiachiielo). i ons ruaVinte è Quatro de Mulo. si, pharmacia Pe-reira da Souza, üas i ás 4 da tarde.

Dr. Barros Henriques, de legiesso de suaviagem a Europa, trata da cura radical oosestreitamentos da uretra, por ma;s cOmplí-eadosque sejam, não necessitindo o doenteusar sondas no futuro, i ons. rua .'.o lios-: icio n. «*», ile 1 ás t. Kesld. i ua Aguiar a. 7,Engenho Vtsllio.

Hveino de MelloHua da Alfândega,

Hospício 105.

t andar.tlr. José Piza

Rosário n. 6oDr Joio Maxlmiano dc Flgueirdo

U3 Rosário 93.) Br. Leão velloso Filho

Rua da Alfândega n. 13iBr. LuízDomingucs

Hua primeiro Março, 41.

\Dr. Manoel Ignacio GonzagaHua da Alfândega ti.

Br. Ribolro d Freitas Junior.. Alfândega 85\Br. Si Freire

Rua do Rosário n. 63i Pr. Segadas Vianna Jun or

Rosário n. 65Br. Teixeira de Carvalho

Hua da Alfândega n. 33

Dr. F. Terra, assistente ila clinica dermatolo-Bicada Facuiuade de Medicina:-l-elle e *y.phllls Assomblea 110. ao meio-dia.

CIRURGIÕES DENTISTASDr. Silvino Mattos.—.Consultas e operações

das i horas üa manhã as 5 lioras tia tardetodos os dias. na rua Sete de Setembron. a (multo próximo ao largo do Rocio-.

FreiU6 Bastos. -Praça ll de Junho 146. Das 1ás 4 lioras.

Alarico Câmara. - Hua Sete de Setemtiro v,v

Francisco Gusmão.-Gonçalves IMas n. G9;

g.i* w-»»m*Hmm*M n n 111 ti »n n 11 n i m 11»»t n »»|

I Portentosa Transformação| Estas são duas photographias

do menino FranciscoMaribona y Peraza,da Havana, tiradasna edade de 9 e11 annos respectiva-mente.

PARTEIRAS

Br.Taciano BasllioHua do Rosário n. 63.

, Br. Vicente PiragtbeHua da Alfândega n.13.

Drs. Irinou Machado e Gastão VictoriaHua do Ouvidor 42.

Dr. Rodolpho do Faria.residência. Cattete 132. Hua da Quitanda 41,Dr. Zotico Baptista

Dr. Amorico MarcondesHosarlo 23.

Carmo 51.

SOLICITADORESiluiio Francisco do 8ant'Anna Trata de cau-

sasCivis, commeiciaes.prplianologicas, cri-' rnlnaes, papeis de casamentos c levanta-mentos de dlnhelros do orpliãos: ruas doLnvradio, 169 I- de Março n. üll. ¦

Maior Bolustiano de Barros. Trata do In*ventnrlos. causas civis e crlinns. Hua daConstituição n. íj.

Alzira de Mello. -Attende a suas amiga» e oii-emes. Travessa s. Salvador n u, HaddocULobo.

Mmo. Desidoratl. partelra rie VVisconde tio Hio Branco n. a.

classe. Rua

PHARMACIAS e DROGARIASPharmacia e drogaria F. Gaia. - Completo

sortlmento de drogas, ju-oduetos clilm cose pliarrnaceutícos, secção do liomoepathia,Hua Visconde de Saptiü.-thy 75

Pharmacia Orlando Rangol.-Cascarina Gly-cerlnado para prisão de ventre, hua Gon*calvos liias n. 41.

Pharmacia S Josó, ma da Misericórdia n. SOO ilr. Vlctor David; dá consultas das ti aomeio-dia e recebe chamados a qualquerhora.

ÍP-fii*ry •».!'ífti

I Br

\4%

A transformaçãomaravilhosa de umser débil e rachiticon' um adolescenteforte, robusto e sadio,como o demonstrasua atheletica figura,foi obra realizadapela

M mki- - n+w. -

_¦wM**^mm^ ^^B» . .WW. *f vBUwM ' m *M '^^P --M ai ^B I ilfl( ^****1 WM

^Lm _^ammmm**Jm ____¦ * '___L______Ü^"^ -fl**m****\\m=eatm a*M

K« im '!_-_.

' ttuÊ^LmMHetejffHl

¦MTj v1**» ^H ' >HL^iifaH. H 'Hl ü

Vm K"à»H 'ÍAm BLuBBM *Ft*M mT *£11/1 R Im:l|j IR:mimm *>. **M'•

ifl IS • >*muEÊk\ Wwfl' ¦

¦ H"H ^|<»y?**********Ukata< •

?? í* .-_.""*-" »•EDADE 3 A.XN0S EDADE 11 AXNOa

1 m0 DE SCOTT

rMÉDICOS

Dr. Arthur SouzaiTJlnlca medica c de creanças ; residência, rua( flaríio (Iclguatemy n C I. cons. rua Sete de

Setomhro n. 1.0, dus 3 /is D horast Dr. A. 8. Carneiro da Cunhaedlr.o. Hos.: Voluntários da 1'atrla C7 A. Cons

Quitanda ou.—i na ;i.

Dr. Tamborim GuimarãesÍMedlco especialista cm moléstias do coração\ e dos pulmões, moléstias nervoaas e das, crcnnoas. Residência, rua Conselheiro llcnto

I.lsl.oá c. Consultório, rua Julio Cosar (an-v, tign rim tio Carmo) 39.

JÓIAS,relógios c objectos de arte

Uevy Irmãos & C. Ouvidor 109, sobrado. Com-[.ra.lores de diamante em bruto e lapidado.

Farani Sobrinho* C.-Joalhelros Ofilclna deourives e lapidação de diamantes. Ouvidoin. 109, ,

La Crolx d'Or.-rte!ojoaria e ourlvesnria dol.uciano Azolino; praça Tiradentes 30,largo ilo Rocio.

Patek Phllippe * C. Chronometro Condolo.O melhor dos relógios, vendidos por presta-cúes de 10 francos -Hua da Quitanda n. 71.

Lula Rezende A C. - Joalhelro. Hua do Ouvi*dor ns. bts e 9 e Ourives n. ti'J.

Dr. Flavio de Moura«etomngo e (lgado. Consultório, rua do Rosa-F rio 41)(das i: As 2 horas). Residência, ruat. Conde de ilomllin 131 C.I Dr. Nerval do Qouyôatüonsultorlo, rua do Ouvidor n.

4 horas da tardeP4, das: '4.1

Dr. Pinto PortollaIDe volta da Europa, medicina n opcraçüeR, et-' pecialmenlc de creaneas; endlreirameiito das

aeformuçòes. consultório, rua GonçalvesDias :,7. Hoaideiicla. S. Salvador 56.

" Dr. Moraes Jardimflrurpla geral, vias genito-urlnarla* o cura ra*

dleal das liertiliia. i:ons. rua da Quitanda'.40. Resld. rua Salgado Zcaha ü 1.

Dr. Vlrolllo FranKIIn\Medico e oporntlor-Espcc; sypldlls o nioloi*| tias tina vias urlnarlas. Consultório, rua

S. redro n. 2, tina í ás f..

Dr. Danlol de Almolda.Partos, moléstias das mulheres c operações.

Cura radlc.nl das hérnias Ruas da Alfanila*kb n. íl) o M. Abrantes n. in.

Dr. Henrique Duque EstradatASRlslento de Clinica propedêutica da l-'acul*

tlatlo da Modlolnn (.ons., travessa do Ou*vidor 29, das '.' ns :i lioras-Ros Chile st.

lar. Aprtglo do Rego Lopesliledlfo do hospital do MisericortUa. Espeolall-

dn...' ¦ moléstia tlii gut-ganui. oarlí u ouvi-tios. cons. õonvalvos Dias 57, tio í as 3.He». Sena.lor PoilipoÜ,

1 Dr. Caotano do MonotosEspcclnltstn dc rnoiostlna dn pclle e syphiils.

Consultório: riió Oonçalvos iM:is x>, iinn 4 asr, lionis dn tnrtle, Uesidcncia i rua S. l.ul/.

10,1.Gonzaga n,

.-' Dr. AfTonso do Moraesonsnltoilo, rua i run.Mro do Março n. I, da I

lis .i nosldeiicln, run Sónatlor Niíhiico n. s.

J. Nevaree. - Jóias e relógios, compra,c fabrica, na travessa do Ouvidor n,

vendeUu.

Manoel Telaelra.-Joalheriae relojoaria.Com-pra ouro, prata, jóias e pedras Unas. Kuados Ourives n. 30Setembro

i A, perto da rua Sete de

Novidade em relógios e Jotas; Salvador 1'edemonte & C, praça Tlradente n. *!.

XaiESCSUTII^A.z% Para os quo duvidem da nuthenticid.ido d'esta assombrosa trans* \',A formação, inserimos os nttestados da Sra. D. Catalina Peraza, mãi do ;',Z monino o do Sr. Roque Súnchez Quiróz, cujos documontos têom sido ',',

% legalisados .pelo tabellião publico, Sr. Francisco de Castro y Flaquer,',,segundo Registo Num. 479, cujo original extractamo3.i''EaVAKA, 15 do Mnrço d» 1903.oroa. SoOTT & Bowhi, Kova York.

MuiSenhorosnossos: Em provn do ngrnda.cimento ronwtto fl V. Sus. us pbologrnpliltisdo mou ülho o monino Francisco Marllioiín y1'orazA, de onz» nantra (VciiAtie, o qu.il devidoa um golpe aoffrldt) no peito foi ucoinitiâltidodo uma enfermidade quo dl» cm di.i me f.izlavor mais perto o fim tio su& vida, a tnsso o afebre o tinham tuaiquiriado, sua ll;;urii era umexpoctro, s6 ossos o 03plrlto. N'o3$o estudo, oDr. Roque Sanchoz Quiróz, dopols do ler esgo-tado todos os outros recursos lho roceltou aKmulsão de Scott Legitima, toiulo-a tomadoporoapnr(o dn um anno. O resultado tio pro-.llglosi. que íiinEuemTmnson, podo võr so pelasdoas ;iíiotí.(friipliias quo tenho tonto gosto omromottor a V. tias., autarlsamlo-es para que upubUqnom.

CATALIKi PMA2A, VVA. DI ilABIBOKÁ.

Rotjoi Sancbiz Qdibóz, Medico e ClrargUo,CRRTIPICO: qno o menor branco Francisco

Maribona j Poraza, morador á Num. Ai Omoa,ctu conseqüência do um traumatismo que pôzem porigo sua vida, ficou n'um estado docachoxia que parecia impossivel pudusse re-cuperar a «ande apesar d» telo indicado osmedicainontos o o regimen ullinouticlo que t\inou parecer lho con vi nha, N'ossas clrcuma-lanela.a lombreime de indicar-lhe a vonliuleivaKttiuláüo de Scott quo tão hons resultados motlnba dado om outras ocasiões, ohtondo estavez um resultado qne a mim mesmo mo cansaassombro, ficando uma voz mais reconhecidodaa exccllentei propriedades da dita tiuulillo.

Havaí»A, Março IS de 1903.

Dk. Roqux SANcniz Qvittól.

trgtindo o seu original que com o numero 479 fica no meu registo. De todo qualdemais cqnthciido ti'este documento eu o tabellião dou fé.

Na cidade da Havana,aos SG dias do mes de Agosto de Í90S.

iI53Tla0a(c, REQtTENA

l»'l»^**H**'M»'f<M'*****M-t*4»'l»»H**M»* *K'***4«M-1

V

Joalheria Diamantina tem sempre bom sortlmento (Jo juias e reloslos, preços l.aratosA. P. Montes, 1'27 rua Sete de Setembro 2;"perto do largo do Koclo-

LEILOEIROS». Palm.— Rua da Alfândega 'ii.

Restaurants, hotéis c confeitariasRua do Areai 8.—

Todo o mundo jíl sabeToiIob IA por foraPara o hotel MttccdoTodo o inundo vao agora.

Grande Hotol Bragança. — Bxplondldoa com-modos pitrn fanilluü e cavalheiros. Ularln.Ksoi. . Ua propriotaiios, Manoel uuut.-alvosMoreira 4 C. Visconde de Murangimpo 'J.(Lapa).

MOLHADOS e COMESTÍVEISVictoria 8toro.~Antlb'a casa Alves Noiuieíra

Importadores ile vinhos, conservas, licoresetc—Ayres do Souza A-C. Ouvidor 4»> a 48

Armazém Konn.—Molhados e comestíveis, neticros de especialidade allenui, france?.aameni-.-iiia e ingleza. Silva, tutbral A c. Ouitdor ti".

MODASpara homens, senhoras c creanças

Dr. IVIasson da FonsocaParto», inolasllos tiú sonhoras c opernçoes.

Con! ' rvn da Curlocn nl ti*, das 1! A 1.Uos. rua soares I aiu-nl n. f.. U-iranjalra».

Dr. A. Athaldo\Sl0tlirn o operador—EspoOlalItlntlOSI moléstias

tids Olhos o ilo» oittnos itiMillo-urlnarlais.ivuá Solo flo Sõtomliro n i. das s as n damarilifl e d .s t áa <. .ia tarde.

llr. Follx NoguolraOppra.lor 0 pnrlOiro .'onsuttorlo

Sapii.'ahy lá. Hoíldonota:puotiiiy i.'J-

Visconde daVisconde ale Sa-

Dr. 'NVorncck MachadoMpi: ^n.asua i-ki.i.k « HVi-nu.ls.—'. rua 1» de

Março, .si. allontlê á doentes desta espeola-lidtulfli. ^^

Dr. IVIondos Tnvaros.Moléstias üa nélle o syjiltllli, medico do lios-

pii.il .In» l.aiaros. Consultório, rua da Oul-Inndn *.'¦

Colletes para nonhora.—Modolo de Mme. liascom Pinto; os toais commodos e «.leirantpsvendom-se nu fabrica e deposito A rua doTlientro 17. *

A ia Maison Rouyo— fazendas, modas, arma-rlnho e confoc.-Oes parn senhoras-A. TintoHlholro * Comp.-Hna do Tlieatro 37.

CHA' CERA c SEMENTESHortulania—C.asa especial de horticultura. Fio*

res, sementes novas, ferragens, utensílios eateessorios para jardinab'em. — lons Sand&C, Ouvidor 43.

AGENCIAS c COMMISSOESCasa Lotcríca.—Bilhetes sem cambio de todas

as loterias, iionoiio ít Fonseea. Uruijuaya-na ft.

FUMOSLoDesak O "drande Fabrica do Cigarros e Fu

mos do Globo. - Importação « oiportaoao-Sortlmento completo do que concerne a cha-........ n«M,ihi, n |-j|.Fliiaes: Ourives it»!) erutarla. ouvidor n1- de Março 70

R. de Almeida.-Com deposito do charutoscigarros e mais artigos concernentes aomesmo ramo de negodo. ttuu da Alfândegan. 116.Telophone Ji.

Casa Qallo,— Fabrica a vapoi de dosilar fu'mos. Vlscondedo mo Branco 21.

Centro Cearense

8 UU A GOXÇALVESDl.lS 8De ordem do sr. presidente interino con-

vido os srs. sócios a se reunirem em an-sembléa gorai (8* convocado), no dia <!o d.corrente, ao meio dia.

Onfeni rio diaEleição do presidente, conselho fiscal, e

interesse social.Rio de Janeiro, 21 de, abril de 1905.-.Vf.C.

dc AragSo, 2- secretario.'

escola J/avalDo onlora do sr. contra almirante direclor,

previno aos interessados que a commissâoexaminadora dos candidatos á carta de machiuista da marinha mercante devora reii-nir-si! no dia 25 do corrente, As 11 hora.i A..manha.

Kscola Naval, 19 do abril dó 1905. — .-lmniíor liucno de Andrade. 2- olflcial.

MATERIAL BLÉCTRICO

smyth, suecessor de Smart * Ce cos*slonarlo doLéon Rodde.rua do Itpsar o Ho.Material para Insta (ações o eleotr cidade,véos e app.relhos para luz líieandesa-on-te. consignações e commissOos. Boder.teleg. Batterta Caixa do correio n. 31.». relephonc n, 1.150.

re-

DIVERSOS

llr. Frruiklin OuodesTratamento nspoolal do diabetes. Moldasse-

ntioras o cronnças, p.ilin.ioa, coacao s syphl-lis. Uos. Mulrutlaso, Cons, Androds» io. de iA» '!¦ .

Dr. Podro RÕdrlguos0.--uiist'i «operador Consullorlo

Ouvidorl.übo IO.

1, do .' ii»travessa do

UuMtlaMLMi Arlstldes

Mito. Faurr».—Kecehe niensaliiientc de Pariscliap6»>8 enfeitados para senhoras. Itua daQuitanda 43.

Camisarla Ouvidor.— Especialidade om rou-pas brancas paru homens-, nrtlgos do no-vldade para homens e senhoras.*-Ouvidor154 A, «iBqttlna llruguarana.

Ao Preçta Fluo. - Completo sortlmonlo deroupas brancas para senhoras, vestuáriospara creanças, enxovaoepara baptlsa.los,toucaso bonets-J. C. Vieira.-Hua do Thea-tro:» A:

Camisarla Especial.—Itoupas brancas parahomens, cama e mesa. Jerseys pitra ter.atascycles e ouiros sports— íaKVnitirto TaTaiiksAC, Ouvidor M.

RÕtTpss para nomens e menino». •- A preçoredundo, grande sortimeiito de roupas foi-tas, e variado sortlmento de f.uondas pararoupa sob medida , Hospício sz, proxtmaados Ourives.

Casa Americana.-- Fazendas, armarinhos roupa» brancas para homens ¦ senhoras n«*peolalidnde em morins • cretone», caiaque mat» barato vende. - 14 Uitiguay-ana C*S

tia coa-

Dr. Souto CastarjnlnoClinica tne.llca—rr.laiiieiito da sypl.llls e das

n10moléstias üis nellé- n

0.1 i a-uaillta». uivrailanloni

iu li. .tasLnvradio

ias a horas.

Lino Toiiolra;aa ConiUltAS d.is 10 ssSilvt Araujo, rua ti. Anna

jy'a«rv l> A, res r, Vinlu o tiu.lro i'.a< M.alO4S

Dr.«Up. mói. das creai

lMi.H'harnvi.-la

pch"

Dr, Augusto Brandão Filho.r.lia. VlSS urinaria», ope--.. Voluntários da Puma

ll.', : as l. Grátis aos.a

lãnireM-o .ta tí »efr.a '•'< * parto» H»,:'.( 008, Hosaito

Dr. Frederico rio Pari* Rlboiro

aUíili.M. operador e parteiro - i'«i>r-!.a:i,la loi

alas crtàoças- llesrdtncia rua l»um<n, >¦, i onutiltorlo' rua GünçalvaM t»»as

as i»j Uiotas-

EKDlIcador. Chlmlca, historia natural o phar-niacolofia.' Curso theorlco e pratico, se-cundarlo o superior. Em turma ou parti-cular- Trata se na rua dos Ourives íi, so-brado (entrada pela loja).

Pianos vendem se, alugam-se, ailnam-so con-cortam-se e compram se do bons autoresvendem se o concertam-se chapeos do solna rua de S. tosi) n. 44, t-nra Lyia.

Privilégios Moura 4 Wilson, 33. rua do Ro*sarlo, encarret-am-se tio obter no Brasil eno estrangeiro ^^^

SAQUESQualquer quantia

SOBREPortugal, Ilhas e

Possessões,Itaiia, Hespanha, França, Tur-

quia, etc.(Letras entregues iramçdlatamcnte)

Compra o venda do ouro amocUado e moedapapel estrangeiro

Esta sccçSo do Haqurs c ouro estí aborttidis 8 ás 4 1|2 hnras e nos dias santos e feria-d i.a, até 1 hora da tarde,

fl

Externato Hermes.-Para menino» e meninascursos infantil, primário, médio e secun-darlo, rua Sota de Setembro ns. 91 e •ss, 1

andares.

Laboratório Janvrot ti»errumarias,-lt«olheiro Moraes e Valle n. 41, Lapa

Grande Alfaiataria do Povo. — Unica apparsllinda para satlsfaier o freírti».*. mal» cx;conte em roupas feitas, para homens, rapases e creanças. Preços reduzidíssimo». IluiUnigiivana n. 2, canio do Largo da Ca-rloca."

Chapelarla Colosso. — On.le se encontram o«melhores chapóospor preços retliiiidos-S.Vargas. ' de Setem* t.ro uo.

AlfsUtaria Central, — A mais p»ratelra. Temtortlmeoto completo At Cnseerdras, »ar;is •i.rin». Sete da betembro so.

rttton.

^»rDr. (Vlcncorvo

ata* a-r*.ana"aJ, tW P*)S« * »»iv» S. 61 praça Tir*J»nt«»

•1101a At.

^íalíisura»»-

,.. (3 rua lladtl l.ot-o

Dr- Quètodlo FernandesMedico operador \ as nrlnar.aa. ronautono

laraüíaio ttlafojj -t>r. Antônio l>.aa-lar«o

ratS. nw do* Ourtvtis n. K, l- *nAxr. Ati_i«" feérat."6r.

F."alo"N»SS""»nlo Per»vr»

ta)ià».. vluvlaljr C 4l«t k> *}*££ m' '

Dr\»aHo &*n*sn.% ItAxall .1 4** Miaw.cawal'» BMaRQ ' l»ptra(laW

Mi,--.'i;*aU «m *V«» rwrtiwir.»» a-oai.Itp.ari.a g i;»».. UT.ai* BoBiitr.. r>

*~ B5v C rissiu ma^MS-Uli«W dM rm>l«»t!J4 (reonaunairlaa,

a ¦ i« raa!:a'íl aU k^rterit Aa í»-av* r«flilfvSlIl » liyKÇiO A* «us forn-sli. Intelrt-í-t« NMi dor. »r*»e»'uOT.»*it» «ae;urt>COi »»u« r«»v..uaa1a>». H g_*g_g

P»« 3

Kr Aetter*<-cttn. 3* «rftí ds £5 *>»»»"?'4BtttOPS aao.t» MttieAa O* V.!tia'.>a» ItfttMiMMt»8» ».j»» tM**Ki»vM*KM< tr*U d»« »»irt»»u-l»enn<» <!s urítr» Ma* d^f. g-íK«*rt".«J4-sjt»t IR», «swns* ? ino-eítu» ds» wait^s-MC&Btrtl-tiS * aa,-*»-*SàaV«. S*-"f, at-V. aW* B *• iS rti.a

'.'.a e-'!--»-'^

A L« Capitate. — Alhlatarla, roupa» brancasr ,arti-o» para i.omens - GtUUierms *. C.t>uv!aiar r.'.

Casa Aa Onça.—0 rrsis variado « completoiC.rtrv.ento üt calçado. de«ileo mais baratono maU fino * superior .ioa mau aTafltt*dos l,;atir'.-aotr». iTuruavan» '"*-

C»rle» at.-a S Roch», D, rua ds OsMUtoifiO -Dtnoalto f .'''r :m» da DiaraÁrw, por l "«."o»?:.- ,-\an!i*e!. :a-r.

Cnaivl» Of posltodí ca:-.i'sirantrelro- nua i ots .!« ..».C*u SamarilAn».

de rs. otw .¦ elf.i>«a l Ponto alai» lomtí! i.»S>. ChrtStOtSO

Livraria Aivos.-Llvros coüékines e acadoml-cos Ouvidor 134, Itlo de Janeiro. S. l>anlo,S. Bento *$.

Novo Colleglo Progresso. Praia de BotafogolOS^Internato e c*.tírnato para meninas.i;r.rso piiniarlo, scoundarlo e artístico.t'on>o docente competeutisslmo. Habllltám-se iilumnas |.ara todos o» exames do(ia-.i.naslo Nacional, inclusive os de ma*dureza Tratamonlo de família.

semi Ínternato ee meninos, ruaColleglo Rouanet, ínternato.

e.\icrn.ilo l'.»ra meninasll3.ldo It Lobo 134. _^_____

Cnlletea 0 .-'.ntas para senhoras, modelo pri-a"giirio.uncósque sem i-rejulso da saudotiram a barriga por maior -me seja, por meühla. na ofócina de costuras e colletes üemme Moht1 Jardim, rua Sole134 («obradot.

CAPITAL 5.000:000*000Roa Primeiro tis Março

l-lsquin:» dn rua ai.-» .Mf.anilr-^.-» n

I' \ LUOA-SE uma boa sala do| A. pens&o, a dois rapazes; Gloria n

frente, com6i.

DOR DE CABEÇAENXAQUECAS

Provem u mais das teres de embaraços gástricos — prislo de ventre de-Tido a mi digestão, etc, e, neste caso, o uso do

Vinho Eupeptico e RestauradorDE OLIVEIRA JUNIOR

regnlarisando u funcçBes estomacaes, corrige e debella este soffrimento

RüA DOS OURIVES IU

ALUGAM-SE commodos mòbillados com

ou sem pensão; na rua do Riachuelo1 n. 182, diária de 6» até 101.

AVISOS MARÍTIMOS

Club Çymnastieo PortuguezIteoalãa Intima

HOJE-23 DE ABRIL DE 1905-HOJEAbrilhantada com o concurso da Escola

Dramática, que levará á scena a hilariantecomedia cm um acto—Pm ensaio do JJamlel,

GJLVNDB BAILE EU 13 DE MAIO DB 1905

Continua á disposição dos srs, sócios, atéo dia 30 do corrente, o livro de inscnpçâopara indicações dos convites.

Secretaria, 23 de abril de 1905..AníTicro Affijiiíía, 1' secretario.

C.Ü.C.Club União Commercial

52, Rua Senador tetasUOJE

ItROrftÂO INTIMAIngresso as exmas. farnilia?, com os con-

vHes expedidos, aos sr. sócios exclusiva-mente com o recibo do rae_ corrente.

O 1" secretario,O. Cfl»l*30S.

Compaijliia JndustrialjTmericaqa

De accordo com os nosRns estatutos enos termos do art. O- do decreto n. H? A,do 15 do setomhro de 1893, esta companhiaresgata o debenture da 2- série n. Í.ÍOl.—O presidente, /. tia tiobrega.

*y***?»***¦%m \

^

FREITASSabidas para o norte:

FAGUNDES VAREL.Lt- - í de maioGONÇALVES DIAS....- 16 de .

O PAQUETEvm

THE RIO DE JANEIRO

City hjnnuib C, limiteiOs reprcscnlantcs da Compa-

nhia previnem aos moradoresdesta Capitai qne, nn lórmadòscoritralos c posturas vigen-tes, ninguém, sinfio a Compa-nhia, tem o direito de con-struir quaesqiiei' obras de es-goto nddieionnes ou extraor-(liiiarias sobre seus encana-mentosealternrou reconstruirasexistenles, sob pena dc mui-Ia c demolição das mesmasobras e mais cffeitos, á custado infraclor.

As pessoas que pretenderemqiíacsqucr obrasdessa nalure-za, devem dirigir-se no cscrlp-lorio, á rua Santa Luzia n. 'Alou ás casas de machinas, napraia da Saudade, em Bota To-go;no tinida rua do Imperador,chi S. Christoviio; Cidmlc IVova,ao liwlo do Asjlo dc Menilicl-dade ; rua da Alegria n. 2, noCaju, o escriptorio, á rua .loséHonilacio n. 5», em Todos osSantos, onde serão recebidospedidos pura obras.

Sobre desarranjos e obstru-cçòes deve o publico dirigir-seá repartifião liscal, rua da Ca-rioca n. 54.

Loteria EspraiaAmanhã

Illuminatlo áluz elèctrlcà c possuindo boase confortáveis aocdmmódaçôes para passa-geiios do 1' classo c vastos alojamentos,baun arejados e lij-Rienicos para os do 3"classe, Niiliirá no d In '.7 do corrente, ás40 lioras du mantin, pnrnRniiia,

Maceió,Pernambuco»

Ceará,Maranhão,

Paráe Manáos.

Esto paquete é venlilado por meio de ele-ctricidade,tL'in cozinhas franceza e brasileirao possuo tutmarns frlgorlilcns,não só paraa conservação dos viveres como lambempara transporte de carga sujeita 4 deterio-ração.

No grande cofre de bordo podem os srs.passageiros guardar jóias, valores o do-cunicntos do importância, modeante módicaretribuição, ficando a chave da respectivagaveta em seu poder.

Ordens de embarque até a ante-vesperada sabida.

Ilceebe rnrgn pelo Irnplehe Commer-cio, ú run dia S.-iu.lc n. l'_.

Paru fretes,passagens o mais informações,trata-se no escriptorio da Emprezaá

% Rua General Câmara, 2SOBRADO

ALUGAM-SE duas casas na rua da Alegria

ns. 18 B e 48 D. com duas sala--, doisquattos, cosinha e banheiro. As chaves es-tão no armazém do Qato Preto n. 10. Suo doconstrucção nova. Aluguel 80í.

ALUGA-SE uma ama com leite de 4 me-

zes. Trata-se oa rua Conde de Bomflmn. 221, Ti jucá.

ALUGAM-SE commodos e salas de frente

a moços do commercio ou c;iz.ies semfilho;; na rua do Riachuelo n. UO.

LUOA-SE a loja da rua da9, toda ou

fiei naAn. 9, toda ou metade, própria

Harmoniapara o(-

ALUGA-SE a casa da rua Doutor Bulhões

n, 36, com bastantes commodos para fa-milia; água e esgoto; para tratar na rua doEngenho de Dentro n. 4.

ALUGA-SE uma cozinheira do trivial: na

rua de São Diogo n. 69... .—¦

ALUGA SE uma sala e um quarto de fren-

te com pensão, a casal ou moços sérios,casa de família; na rua Dona Luiza n. 25,Gloria,

ALUGAM-SB aposentos mobiliados, pro-

pri.is para dormitórios, d» porta e janelacora sala e dois quartos, a moços ou cazal;na rua Colina ti. 10, Kstacio de Sà. Avenida1de Krança.

ALUGA-SE uma sonbora para arruma-

dona de casa; quem precisar, dirija-se -

ALUGA-SE por 20*000, nm comtnodo em

casa de família, a rapaz serio; ua rua dr»Livramento 93, sobrado.

ALUGA-SE uma porta do armazém da rua

da Misericórdia 23, própria para bilho-tos, por não existir outra ou banqueiro nasim mediações; trata-se na mesma rua 11 ü.—

a LUGA-SE a confortável casa da rual\ licilicncotirt da Silva 36, S tmpalo; infor-ma-se no n. 38.

n. m. o. F.T1IB ROYA.L MAIL

Steam PacketCompany

( MALA REAL INGLEZA )Siiliidus para a l.uropa

NILE 10 de maioMAGDALENA. 24

ALUGA-SE um bom conimo.lo para moços

do oommcrcio. Rua SanfAunai n.2" andar.

17 B,

dofronte o mais quartos, muito arejados e

com rigoroso asseio, a moços do cominer-cio. Rua do Cattete n. 122.

A LUOA-SE, para família da tratamento,o palacote da rua Viuto e Quatro de Maio

n. 44 11; as chaves estão no n. 46 o trata-so'ua 5' dela<gacia com o Br. Duartu.

ALUGA-SK, na rua Oonçalvos Dias n

tuG7

uma sala, nos fundos do pie.lio, 1- andar

ALUGA-SE ama boa ama do leito muito'

carinhosa; na rua Amazonas D. 5, SaoJanuário.

PRECISA SH falar com D.Aioelia de Aratt-

jo de Souza; na rua da Gamboa n. 117. ».i «t.

IlRECISA-SK de uma creada.Na rua DarSo

de Mesquita 8 D.

PRECISA-SE dc um marceneiro; rua Vis-

conde do Rio Branco n. 85.

PRECISA SE sabor que Alfredo Maresl,

Oran Mostro da Universal Irmandade daOpa, vem despedir-se de todos os seus ami-gos offcrcccndo seus limitados prostlmosem Santos; rua do Itosarlo n. 106.

REÇISÀ-SE de costureiras na fabrica dagravata»; rua Viscc

esquina da Quitanda»PREgravata»; rua Visconde de Inhaúma n. RO,

IjRECISA-SE do um oalxolrò do IS a 20

iinnos para casa de quitanda, quo sall>«ler o escrever e Ar llanç.ii do sua condueta;na rua Uarão de Itapaglpe n. 77.

O PAQUETE

50 0008000INTEGRAES

tia Setembro

Eaoerlmrfitem o mui CalvHiqua Moullé contra¦a ii.r i -i mléala 00 calieio e ouli;.» moles-Üm 10 couro ..»!•<•'.: :do. Vrrtile-»e nasrasa* de perfum-rlí». eposito no Itau.o»i.ol.rlr,:.o. |T>,-o «•>?¦

Fonseci. S.*.t.a» ¦ -\pnnietrar.al.r!.-adeti.ala».premiaaU r-:i :o l«» ..s otpoeiç.-e» üe l ia it-viennae Hrss:!. Roa GonjítWt*. !»•*• "*¦ »s.

pô dc s_br»o. — farrãl'arb.i.á*stra-iffciro tlnloo,lf-aosituno i-.ara ven.la» rm itn.aso e.a »»•reioi—R Eatmit*. Rua sete o* setembrort.'i í, <»ntre á.ooçalre» Üi-»e L.u.tuayaaa.

Amenco «tachado A C.rie s. x-to «

Con rissarioa. tlua

AlfAiMa»*¦* B*m o'o Roc.o. — RoapaM f-*.tna-.aa,. ra»e.peci-M t rouji »oo roed 1».

Anrompta <r cmtt~ot~ ti liomC-rto" IU,»|r>-»t„r.» Cassino -i'aMf»rar.*:a! tr, ro;;T>s»

»á.l.:"<^'J- ¦ c»'r.;-'flo »ortimt»nlO MI ca-ti» wtraastt—». h Sinto* * >'-, Praçaa«fnli

Ttf* IOI .'-i t.ro

1 5-tt'iO ro alj Hoclo. R.0

OolietM tHnn» Aritonielt». — F»J-ri.-.ae_o t*.t»t«* » -.» (t^anilt» a-o:ia-,»ira partHaaaa rr:~».'.»r*a''r-F.*.;»n4lASltes»i.frufuayja» 3*.

»oa ara. 1 .vrlifírn» —O PaS •'• ^i:*a Mri bar-ba r,stranS«irx> ua!:osdá*,..»*:Uru»». pari »arr„i_'»m gros-w* a iWajO -" Kaantu—Rua Seaede Mu .ro n i o, aotf* ..oa*(alva* waa * i ruíuay_r.a.

Rfràaira7 At na»r e* f priciícjrios.- EncarreF»nV»ed« obter H«»;*.rra<ín 4 C. Hua t.*-oeni cámir- itV

Confraria de /fossa Seqhoradas 2)ores da Candelária

SOLRNNK CORQAÇÀO li£ NOSSA SKM10RAA mesa administrativa desta confraria

far.i celebrar no l.-inplo da Candelária, nopróximo domingo, '.'.'ido corrente,a corMclirida Santíssima Vugein, com missa solenne,ás II horas da manhã.

Ao Evangelho far-se-ha ouvir da tribunasagrada o íllustrado orador, rèvd. cnncgoFrancisco Bonassi, vigário da freguesia doEngenho Velho.

A orchestra, sob a provecta régciícía domaestro Joaquim Pedro do Carvri!bo,exocuta-rá brilhantíssimo propramma, caiando ossóloe confl idos a axfmias amadora»»,

O templ» achar-se-ha todo ornamentado,-om flores naluraes, cm artísticas d.iposi-çôos, de que se incumbira acreditaia casade floricultura.

Na mesa de esmolas ach.ir-sc-l.âo A dls-posição dos fieis as verônicas c terços com-raemeratlvo" da data festiva.

Dc ordem do darijilmo Irmão Juiz, ccr.a-l-Io todos os irmãos c devotos pira rap-i«:ti-rem a case aclo, dando assim o maior bri*Ihantlsmq ao culto.

Secretaria da confraria, em 1? .le abiil deRXij.—O esenvio, br. J. J. Forneça Junior.

Club da JijucaasseiuiuU ixnti.'r.t.'xin'4

A dirertoria <lo Clul» daTíjaca ccr.vida sossrs. sociô* » m teonimn amanhã, 24 docorrí-nte. 4s ~ lj? horss da ncííe, na sede.oca', cm a»cirtb!és fxtraordtnaris, tendo!>,ir fim oeiídorar sobre a acqaísíçâo doprédio era que se acha o c.ab ínst-ilUdo.Sondo esta a !• conTO<i{áo. * aatctTiilca

AmanhãInteiros SJplOf truartos »740, Ji incluindo

i sello do consumo,

EM 7 DE JUNHO

Grande loteria - para S. Joào

200.000Francos (Ouro)

agentes cm todas as localida-Recommcnda-se clareza nas

Ace iiam-scdes i!o lírasildirecçóes.

Pedidos 4 Tompsnhl* \aclonrtl Lote»rln». dos IMrt.tos. RUA DO CARMO N. 3?.Caixa i.lTJi. Itiodc Jinelro.

EDITA ESA Equitativa

fnnrcianarS cf.ru qnaltjtquite».—.4 rl..rc.'oria.

ir numero dt nocios

fÃTt v.pf r. iit» C-«r>» -CenaaajttiXí*, AÊStmtM*-. a» 5 .-.a uitjtv R**h>*a.-t-4 r_« l_J>*-í_al I MtftÕ»

CALÇADOSo_lca*s *** Campanha.—laia» d*i*>«.;o ato

íía-a.io a-J4i..»io n.i»#iro, ftvsroí da fatwi¦ ' ¦'•---' KZ.1-A-

if»-.r a.lo .-».»'aJÕ n.iMira, MÇ8M I-S. t--Raí«S » taVia*.* M R*«M-MiVa» r

ilji.au»»»*çtr^o na:

¦4M»*.-a',ra».S* txri«vl»,M tm ml-loaa*. • »«r_r.í»,ri». Círjca :**.

c*%* V;«rt*UT». A r-aí» baratear* «.-rira;;».!»»(a»r* MOMM, Mil>farM«atj-M?ta. R'i» s*

Oo.ia-ãa r -.-tenaia-rt n*-»- ¦;• "ata"-'' htttr.'SGènlaM^aU'!»»!'!"-

l -a! * np».1a | c'3»i»tx»ar*tlo l-f'a

ttarrà-»'Oittlat» 1***

ta. l»?r-o»;!o

Ca»a Co.-ce<»-«o (..;+¦¦* to* le <•-¦ f0.ip.ui aobrM am ^mw «¦•o «artimíato t-n «.«Ml-

PS*! It ; • ria ~» d» C<wc*»í»o*l Drat-

MOVEIS c TAPEÇARIAS««aarei» «t-- tAXfio t. r_o*.-*.i»-* »*.-» >***. <**•

«ire* <¦;;*. Preço ***r- «<-*"¦¦ '•**¦'" »**»>>*tSCatr** a!a-*« tSavÃ*» t»«f*».*.i> » íã*J aía t.*»-IMt_i㻫l-

DECLARAÇÕESjTo publico

A l jaialjiJ-1 **»a" ***** * V5 ss,if'reI v»*'

ti_« ti* m* S#t» at* S-tftcf-aMt o. tvl.?*f<**!•:****«. trftu&k, Btj-t»*»Era !

I }.irii*5.er.v^ naa *-aj*a'5»r,'> B- lí*

S aíster<4-l*. 134 ai»

Sociedade beneficente Jtfe-rnoria ao jTlmircfnte Cuslo-di o José de /tfello.

t rcurr.tsu

0 - Rt"A DO UtRAOjO - líAsstmUê* ftral

D« ct»cifr.rrxiidad# cola o art. ?1 >lo» ejta.tnw», C450T:a»e tedoi Dl sr%. tu a» quites >

APOLifcBS SOfiTEAVEIS EM DINHEIROlllmos. srs. directores da socie-

dade de seguros de vida «Ã Equi-tattiva*.

Amij-es e senhor!-—Dí p»?-"« 'ls qair.t adc cinco conto? de róis. valor da apohren. 16.lól, sorteada no dia It.do corronie,açradc.-o a promptidão com que w. s». rr.eav saram do referido sortüio e puaeram kminha disposição .1 r_<-ncioriada quantia,quere.iuiu a minha conta de «ei-uro de vida,rcsids-ncií que tire a ventura de realizarcüm a importante companhia que w. »j.ItaUÜrneí.te dirigem. Nin devo talar O r.nnwdo ínfai.g.ivel

"propuíador das vsr.taf-rn

dc tão ul.) iostiiiiiíão—o atftaro At vida, osr. AtrJCindre Oaiparanl, a quem duro ainlcia'tva de tio liçncBco rtnptíhfndí-BSfitO.

Cãim « devido r»3pei!o soa dc w. »*., a.l-rr-i—dor. etcadj t ot»r pado. — Amcnar r.

GLYDEEsperado do Rio da Prata, por Santos, no

dia iíG do corrunte, sahirá para Sinilhani-|ilon, cnm escalas pola Uahiia, Permiin-lnicn, TciieriiTc, l.ishoia, Vl(*<> e Chcr-l.<.iii(-, no mesmo dia, ás 5 hnras da tardo.

1'ieco das passapons om 3' classe paraLisboa c Vlgo, 17ó$Ui.O.

f\s i»noonini(*iiila*» c ninoslras sóstarsio rcòcbidns »lí t\ véspera «Iastiliitlit dos paqiieles.

\ Cfliiiptinliiu furnecc contliicçílo!_t-..liiila pnrn bordo aos srs. pus-sigülros de .1" classe, eom suas ba-pn_jeits, sendo o embarque no cães«l.is mineiros, no dia "(», â 1 horttda lurilc.

A Royal Mal! Steam Packet Ca., da ac-cordo com a Pacific Steam Nayigatlóri Co.,e a Compagnie Messagurtcs M.tntimes, emit-tira bllhetos do passagens d.'. 1- classe paraos portos da Europa c os Estados da Bahiac Pernambuco, com direito a interromper aviagem om qualquer porto, o podendo i.ssrs. passageiros voltar em qualquer dos va-poros das três companhias.

O PAQUETE

NILEEsperado de Southampton o escalas,

amanhã, 24 do corrente, sahirá para M01-livi.li-oo l!urno.*-Alrc.*i,no mesmo dia, as6 lioras da tarde. ^^^

Para carga trata-se com o corretor sr.Campos, & rua General Câmara n. i,

Para passagens c outras informações como-» agentes""kniqht

harrisoim & c.73 Rua Primeiro de Março 73

(soiiiuno)

ANNUNCIOSRODA DA FORTUNA

DERAM IIONTEMAntigoModerno...KioSalteado....

961..

(J6t.

LeãoOato

OatoColíbri,

Centro jfuxi/iadorf) nrrõrdo com o art. 3- dos nota is es-

t.iluif i.flca remido o sócio n. 43S -O pre-i.drnie.

J? CaridadeSOCIEDADE BENEFICENTEHe accordo com o àrt. 31 do^ riOíant esf.i-

luto», flcoài r.*toi(io o soclo insctipto tot» ori. 100.

Kio de Janeiro. St de abril de l9-'5.A diretlorii.

**•*»

Recebedoria do Rio de JaneiraSell-igcm do -stcck¦ de vinhoiDi oralcrri ii lí. dr, difêdor ititerir.a dja.

ta fíparlitio. fédtebn paxá ctínhe-..meoiodoa intrrfuides.quí o teíla para a taxi Actrí.ho» * .tranpeirot q*ae Ivís »irs.ior 4

¦ -i vr.da rr-arrafadat», í ••.p*f»al. de t»r »»•.-•aairMl «a asteaUií» (rerai f.ràtirix. i rirr.aJ>, Uftdo r.) :»r.tro a ügaix Ai Rsianiiff». S3 da t-ireete, i« S tora» da MiCà f d* tada laia o* »iír«nin-oi ; na »*•

jretiiiáiáf 1 -Jirr.ta fí pinrraa-irepoito doa-.-h*>-Bs-»».l- e U ;tlr?mi4ad« 1 etqairdaj» pniaa "jí—ftra*«l-inú«»t{íi do vmhe.

1 O Tiidt*. poaí. <ra« {at »*iiaí|« ttM »«Uo.1 -.-»•- ,,• dr-te- ea_» **rl C»>»S-4*f»--a t*tt*

.-.» s-."rfl.-**'íi1'.io»"í''r!'*a'1»e afíra-«t . '»«-'»• a l'i**:n1.

; < ¦ :,< a «Ia r. '¦ 1 Miadí ll.:. A»:!»•«-,*'.. :'-.<*• tesf;-., *t«:.-/. : íi J,|»I na llf-a*» a.i*rt«a4« à-e iat>-dirrc',ar.

CASA ArvíERICANAFAZENDAS, MODAS E ARMARINHOrA, l'r-I.'U»y-na,

'J, -Almeida *-*ll»a » ('..

ALL'f>\ 3E :x bem armazém par* olflcina

ou defwit*'. na raa do t^tovella 0. tkii*»i-»« r,i> larga de S. Kr.r.-iSi* o. S B,canto di charselaría.

PIde uma senhora .só;nano n. 108, Botafogo.

rua t.eneral Scve-

I3RECISÁ SE do um perito cozinheiro ní,

rua lluuluvard 28 de .Setembro n. Ill-C.»

ti)RÉCISÀM-SE do c.omposlioro3 ohrclros

. na praça da Republica n. ;iá\

RECISA-.SE de uma bon coiinholra o quedurma em casa dos patrõoPBurros n 47-U.

rua Mariz 1

PRECISA-SEMutua de S.Rio.

de apontes para a CnltaPaulo; rua da Quitanda 122,

1}UKCISA-SK do alugar 11111 sobrado nu

uma sala c um quarto para uma soolodtt-dc recreativa. Cartas com todas as informa-çôtis na pharmacia Fraga, rua S. Lopoldo11. G6.

iRECISAM-SE de uma cnzinhelra e uma.* am

brado.L" ama secca. Rua do Lnvradio n. 38/ so-

J-jREC.ISA-SE dc um onlxoiro, com pratica

de casa do pasto, do 15 a IH annus; narua General Sampaio n. 18,Caju,

KNDRM SE relógios de nllcel ancora amorlcanns a 81; 1

Relojoaria Barbosa.VENrlcanns a 8$; na rua do Hospício 135,

VENDE-SKgrandeIra vossa do

um sitio 0111 Nilaranjal e fruct i?Turres n. 12.

ilhoroy, comtrat.i-se na

VENDEM-SE duai vncoaá com cria e um

louro das raças Jursiiy, bollandezn eiijeuioniei; trata-s» na Iravossa do Torresn. 11.

VENDKSK, nas drogarlBa Alfredo de

Catvnlbo, rua Primeiro .Io M.ir»;<i n. H,e Alfticlda, rua de S Pedro ri. 86, Pliarmn-cia Central, cm Petr..polis, o aooniolliídoHncaarnl» de rilloilr.

VENDEM SK

formações na ruabarato troa cisas ; para In-

Eloionilna n. IU, Ct«-ca d ura.

V quadrlas da Avenida no gina ru» Eicl Caneca n. 17Ü.

ande de(.osito

\tendem-se quatro |ogoa da

ua rua Souia llarro-, A 13,Novo.

marmita!Engenhe

VENDKSK um rio cantrado, pronrl»

para vigia, por preço barato; na rua oua-nal.ara 16.

^rENDE-SE uma rn»fh:na n.va i.ara f.r»r

clgarroí í inílo. Itu 1 .Ias Marrecas n 13,prr.cure Saturnino oo l,e|le.

VENDE-SE urn («rr^no, cio .T!0 rn-lro»

quadrado», fendo iTi An fr<-ui«i, e.n S.loChrUtOvio, f-erto do» lK.ri.le». por 'jiffAftft.Trata-se com o sr. profcs*fir Ar.geli T tte.roli, na ma Pormoia ÜH.perl» da nia do Se*nado.•47-KSDEM-SBgallinhaa <l*V fraiuroí de ')>*> » Ijio»)»

du; a, (lua "rnnt Anna n. 41,fareja.

I!7>. íivri,-tiyjfl«•¦••'.- a

^rf !âDK-SK barato arr.i rha.íflolii e fiflea-

.11 rara ara f.haí»>t4 nn-t*ira, cim anui-toa c .mmti-lài*; na PI*<Jáde, rtu« AngsliSfl n,

¦trlNDK-Si: "m lote de terr no no JkWjar,V co» II t«! W. Oí-goclo A-- - .A1A0. Traia-

¦- aa rua v-j í-.ond* de Iliun*. fi. 00.

rKNiiF.'

r./di.r K

*>F. rranl.ioa* dí itotlrira211» e_iHgar_6ti.il»; 1

«çWo n. li.

rtv. ¦• 7. tíS-MOSTES—Cheatri h/in!J !ie»oiO" vialio e geropi;,'» d« Mu

fspçíiil vinha *erd* «le ft*ajr»—y;Piárai; raa da Cattete n. ílí-ISat •»

casj de• em Altri"\LUOAM-SE

esaquarto» a catai

nl.ota» 45a* trjtaalhenv fifa. R.ata« D. », loja. rio l-m eacripti

famitia dois >13 d3»í aí-

da» Marr»s.

u;f.harmati» p»de a qoeai p«tti*ar A»n_ rt^ata relít.'»» a ft. Oliveira.

l>uia

de*- odn

•iraitar

tardf. e»»u »*frttan». t»»ra Ifiara, dn-i-rjatao * T-Í»flí» At (ittttt Ai Crtrralíafode cesta» » eleicis da futura adanst»>¦*>»;_-•

Km enterrar.ru cm o dircaosia „n »»».H- díW «atat-jt"-. Sá5 rvOfterí*! lamáf pxrtt<-e«u ta»aa.-4èa ca «•». i*eí^S qit smrteft- ;JUatvM t*BTfíiS»a 4* t|i>ií»çlj, serristao par* !#»*.* fl* «ai» !«*»irts a ata»****.

Rio dc Jistrr*. 51 At _{arü At !»i-õ .-«-t-ertuít-s. A, l erre-ra iüfimftkm.

LUOAaSK c?_ excíHem* n-aart». to os on ' |*v '

, 1 l /taiAíl» I tod.íS. Amtra a.

M C5r_!t»d.rlade«; D) ru á*

AI.UOJM-SE d«h m%tw

MB fui At f.xü.»; natiittA B. f>.

,cos çr._irr,-,^aj!*afa di R»pa

Al.r-CAM-SE fr.urt»-» «aíaa f»» >l'*,taa »

qautUta, u<* to4»t*eoeni*s C-am tadaaia tonttaadtfaltt;r» vsr.tlsf N .hiía o K.Vtila Is4_<l.

a f 0Ot*ERATlVO~ltsa Secador f)tr,<11 j-!-A r*»i e«fH»tfttrl.fto o n. frt. a»

f*t V.r» r.rv.n; ria d» Itaatarío n, lli,*> a* n« K a. I, P -«asana. itrsargao a thdl .*a:lv*.

I-tNpE>'l(ARlA t optiii M'J^^ Mit^i * C.ttii rua Üttt_«"S*t«t

r. lv*

Caa» Tari-«aro

6. l?*

:. nari»

C»*a T*Taf* d»•atai d* »«'***ir?»

m

V

(

*93m*^**^^*r*^*wfrvw9^mt**^9*\mm9m9m9tm

6''-

V- . i". i'^^™—' —

Bf

CORRETO DA ItUNH ×Domingo,» de Ãbril de 1905

Lu? $a* Incandesccntt,,^,Clpl-tl

«art.ido í.rUtiiMito de i_.lip.ts, açncenas|..n,,., ohdmiii-., véos s todo ja.t._ _.frjlar.ioria 1 illoininacio pelo gti ooBtBtra4 incandescente.-A-._rea _k C., ru da Al'lml-(*a D. _..*•_ .

ANTí-l d* comprar o remédio .cot-a- >hv

dn saiba o pr•¦•,¦> na Drogaxia ..Dd..i _tste_ní.r.Caa ívile de i ibro n. li.

CINZAS Inferiu.;».—Marca reffistrarta-—Ma»

_ Um instai.une .ni< ntn palgas, perseve-let, baratas, njosoi . moaqultus, iau I8U0,duna 8S0OO ; na drogaria Pizàrro; i ruaS.U de ...toaibro a. ...

CARMILYRIO, p. dentifrlclo, p»:a clarear

os dentt.H, foruflesr a» Kermiv s e livntra ii.an hálito da boooa. D«p< >kíio geral, dro-jxrii I'narro, ru» S to da Selem.ro n, 47,-a-_. íãyoo. Cmila _$_.).

Senhoras -Queda instantânea Co ca-bit 11 o, rio rosto, colln, bra-

ÇOS, btíi , aem tlor, com 0 l»cpll.i(..rlo lo-per; rna da Alfândega n. Ií7u; vidro MOCCjp-.io correio, fiS . 0,

lamri

PROFESSOR—Um professor dispondo dc

babiliiaçio e larga pratica offereoe-eelecoionar portugnez, -rancez, ir.p-i._i,

im, g^ogi-.tphi*, o Di.iih -m-ttio-i.-i, em ool-to_ 1-.3 oa c.itfts pirtlculnreB.AprB.enta atles-Udo.s do sua moralidade e ...icer.a propostapar» fira desta ob pitai. Cartas nost. ascri»ploilo oom aa 1111 ia.1 B.B.

E51MPRE0AD0S de todas as olassea «iae to..r, Ciimmerclo, lavoura, iii'1u_-

trias e serviço, dome.tlcos obt.m-se uaIndicadora _ rna da Conceição n. 11, toie-plion- 8.1.

C1ASAS que

/traimacçõesçio u. 11

se ultimamcoiiv.iii na

- negócios emru t da Concei-

SABÃO RUSSO iWt•eacia pi-parada pur Jayme ParadeOa, an-provada pala --ama. ;unu de Hjrgiene F*.-blto* d.ata capital, lnuumero* oerüflcadiad< _i.dl.os diatinolos t de pessoas de lodoo onterle attediatn * proclamam o S«hü.lm.n.t para curar queimaduras, nevralgi.ia,B-QUisó. 3, dartbros, empigens, pannos, cai-pat, o-pinh-s, dores rbeumaticas. dores deo_b.ç_, ferimentos, sarrtas. c_-.gas, ri§•»_, erupções cutâneas e mordeduras de li-«ectos Venenosos, elo. it.-. A unic. e rn»Ibor AOUA DE TOILBTTK, e reunindo emsi todas as propriedades mais aíamailaa...VMide-i» em torias as drogarias, phdrtin-oias a lojas de pe.fumarlas. Rio de Janeiro,nu» 8. Pedro 84,

jj DE}j ExtraççAo

<- + + + ++* + + *-t-<-lc*:*1t6

NfTXSTA jfDr. Sllvino Mattos *>t

.!'i dente-$ som doi, a..^ Limpeza de dentes....4t Dentaduras tle vulcani-?! te, oaila dente a ....

Obtui_ções de dentop,de 5S

J Dentes a p-vot J Coroas de i.ur.i.de 20$ a

Conceitos em dentada-ras, feitos em õ ho-ra.s, pur mais que-bradas o defeituosasque. estejam, ficandocomo novas, e garan*ti.Ias por iniiii, tem-po, cada :oncerto a0; demais trabalhos

5»0CO _5*0.0 X

5*000*

nono *15*'00 >-40WOO *

»

C* REGISy >—-<^i|i/PARTÜRíNA\

\ fjti*, fPrivilogiada p.la carta patente n. 8S07) \\ / _fl?" _PP^_1 Abrevia n parto, oem sentir as maiores dores \

VI/ _EP tv «k •» Preçti 51000. Ageotos /fentes em S. Paulo: \Y yZS 7 Jj BAhUEL AC, !. COELHO BARBOSA * d, \I /JX^1__ - IT í00* Rua Aa Quitanda 74 F e Ourivea, Í6. I

t\ /***" ^__

i_ __rB»>SâS^,' '' ^ÊmW__a_ffi_fêSfagíí*a,aa-^__*^__l___r L«-B-___a__i-_______l *£»_^____5^^;-=»^_>___::5^^-^^'_yC5^^& ^^ISSr^^K

fyAi.Asr.AS,Ctiooelçào n. II{)AHA_1TA5,

regetaUB uedicioaes, e rui-11-Ta » le valor; inforina-so na ma da

"CASAMENTOS o trato dos p«p..efetn a preforenfa na rua da C_npais, c.ti-

V_oll

PASTEIS a0rnròhít.a lll-, réHoa do

» ,8

h UOl.-Oüi iifpo-; Amlr.>.lai n. 4,Jti^t. o. ül. Casa

(tonario n. bi, «

r-cheia-marca Avenida,

Hon :Leito do Minas,de bebidas,

• BBtumpHha..

ri

Espirito Santo n, ti, C.;.,i Ribeiro.Nova do Ouvidoi n. 34.Lavradio ri. 37 — Botequim.Hospício n. 188 — .B.— O." pnstela -üo vendidos nas cal.

_íih nn, 27U* pnitteis -ao 14.'.-7 tt 5,239.

1UI00O +dentários J

y oonvfliiclonam-se no momento de Çtç ajiiKt..,r. por pr.çbs sem oompeten- ^ç cia o ao alcance d» tuiiòl, no con- ^f sultorio óiríirglco-deniarlo do dr >ff: Silvinò Mattos, cirurgiSb-llontista^ >»¦. laureado com n r prêmio dn -o.-- .jí vão de Birunrla-dentai-fa na Qi-anda _¦I BxpoRly&n Àrlistlcn-ltirtiistrial da ÍJ 1900; ottnoorrente, etn 1WI3, 1111 Dis- Jf trinto Federal, A Bxposiofto Prepa- *»

ralorl» dn Universal N .rio Aaieri- >|»cana, e premiado com a medalha .

I| de bronze na Extraordinária Eipo- H-J «lefto Oulver^al TnL.-rn.1ci.1nal dei 1904, ern S, l.uiz, nos Estado» Uni

ÍSHB38

CORREIA DICK'S BÂLITÂPARA MACHINAS

E' a mais durável e resjstente até hoje conhecida, ado-ptada nas officinas d . Estra-da de Ferro Central, arse-naes de

BÚNICOS

Marinha e Guerra.BRASIL

CARBIfflET

AGENTES NO

RL80O, IWONIZ &8 DÜPLQ ilffiíW

sj-faass^r©

$do»

OsV,

.. America do Norte. 'y.tt u* seus trabalhos sío perfaitos e •++! g_rantido_ por muitos anno.. Con- >.

«ullas o operações, das 7 boras da '•.tnanlifi as 5 .ia Utrd.!, todos os di- 3?

IJ peitoral mais íüleaz para o tratamento das diversus tnolesuasdo*! orirft¦>- respiratórios, oomo sejam: coqiielucbe, eatanho agudo oucbronioo; roii.|iiid_,., bronohlte; a.sttnnn, tísica pulmonar, etc.

In.iiimeios ait.S_td03 coiiDriuain a «ua poderosa efücacia.Nesta capital o ilbiíttru o criterioso clinico dr. Brancanti tem con-

leguldo, com o emprego d .=i.i milagroso medicamento, curas positi-vas nos casos Os m :i;i rebelde».Oarantn-8-ainftfi a superioridade deste xarope, a sua escrupulotn

e stilentlílo.-i nian»|.nlu(;_o, sendo observada onia lodo o ri|.or a formulad. di»li..cto piiaiin.-t.-oulico Ualdlno a/emnmlctt da Silva, em cujolaboratório 6 preparado.

—I ¦__—w__m niMiiiitinin.ji 1 umaiiimuntmmmmx

233 Roí Seis de SetemUrn 233(Muno próximo ao largo

d i Rocio)Telepbone n. 1,555.

Ij^RANCKZ pratico por inolhoiíii especial e

ft.ianlido, Preparam-Nit tambeni alumnos(ura ezamoB»«dar.

na ru- dus Ourives n. 80, 2'

TlORNKCE-SB boa e assolada oomlda, «m. aocelt ioi-»iit

aqulni Silva n. 5,peii-ioiiisla-.; na iuaíttJH, Ltpii.

Dr. Jii

\7 ISTAr t. * m M-tniyithoH

.«ii-,i-

t '.ó lera ipiem n--:i i A^ua Sul-In L. Noronb,.; tira

enrn doenças antlcas; .'idrn St,

• *¥.:.^->--f .*¥... ¥....¥¥•.¥«>

rjULMONAL— As ptissoi.s atacadas de mo-

lesti is do peito, com sscirros de san-gue,, et,-.., nnrnrn-Re rspidamttntâ cora cmvl.iro do Pülmonàl. Preço 3-000.

Í-j BRDKU-SE a apólice antiga do valor no-mo.al ne 1:0. S, juro animal d- 5 -t

*. 76861, ertoiioenl* a ,1. Jtilieta, filha dòf>n-r,.l Pires K-ireira; qnern n onconlr«rpoderi lovar á rua do Ouvidor 95, sobrado,•jiií ii-rá gratificado.

pAlil-l.l R1RKIRA dtplo_indà--Mme. Da-V tine. (iflr...-o--se p.ira pentear senhorasadomicilio t,u em sua realdenoia. Rua dot_»tadit, ri. 118.

•"OOPKRATIVA Estaoio do Sár

Dadtloçk Lobo tt. 8.

/-"-OPERATIVA Estaoio do Sá - Pror-.ls»\_y»o de agentes para a propaganda. Roa

VTKCHANICO, elt.treci.su n maehinisia_./ babll, e oom lcn(*-. pratica, lauto eni

KCHANICO, uletroclsta.. '• prailliçôes como «rn calculo» e desenhos,

ja ompreg.r-se aqui ou fóraj fala o al-rlugutiz; .a tas a J. R„ PuobSo.• _fl ...

Iliald-.Sel.'i<Att nrua .li. Al ,-ind. ri. 98.

x ACÇAO entre amigos de um r«liuri<. de_. prato chi 4 tampas, «Ano na»,15 rabina,que ao d, via «nn.liir em 22 do ooirent-,flnit tnirisfoiidn par. 19 de inalo próximo.0»etn nâ" /vij,'ar ate a voapera nao terá dl-reito,

CAUTELAS Monlti tle Soo*corro, oasia

.1.) penhores,• tiro, join- velhas, prata, brilhantes, poro-Ias o pedras Duas ooinpram-80 e pafram-sopoi nroços ¦•.-in oonipetcnoia; na tr.i-iw»-_,_<• S. 1'rnnci.cu de I .nil;, h, II.

O íiniii;.. rolojoelro dn rti.t de S. José est-prorisprlamentó nn mesma rua n 41,

ÍAVAM-SK luvas di, polllcn branca e de

-Oores .cnst t.irmojOuvldor l-ü,junto ooma oltapelsrla VValsou.

I1ITRA8 do P.Htir-0 llsral Hypõtri-ôãrlõ.—

Jt'oin|ir,,ni-se e pagam-se bo.tnj rua do Ho»p-.*,io 5, -.obrado.

Essência passos lom de dopu-iativo é UIUIOQ

poderoso.--Deposito Araújo Freitas _, C..

TODOS SABEMsuo o emiirejín da Verdadeira A(,.mao Labarraque tulituridaconvenienti;-menti', corn água roínnuiiil basta parudestrnlr t n -t t n n t a n on rn c ri * o os germensdas molostins epidninicas e contagio-sbh iIuk mais terríveis, tans cemo afebrn arniirolla, a poste, o typho, ocholnra, o carbúnculo. Lavando-nca« mitos e o rosto com a Água de La-barra quo misturaria com água com-muni lica-so sfiçruramonto preuervadode qualquer epidemia.

Eis em que dósos e como se dovoempregal-n i deve-se sempre mlstnrcreom a»iia conimum a Aijua de Lu-barraque antes do aervir-se delia.Pura as queimaduras a dose média _de 8 a 10 do Água de Labarraquopara 100 de água comninm ; cobre-_oa queimadura com urna cataplasma dofios molbados com a bo1uç_o, e roga-se o curativo tle voz em quando eom amesma solução. Fay.-se o mesmo paraas ulceras, mus com uma solnçlomais forto, de 4 a 6 ve.es sou peso doágua. F nalrncnte, pnra tratar ae mo-lestias graves, o carbúnculo, o cancro,a pustula maligna, emprega-se aÁgua de Labarraque muito conc.ee-tríada e ás vezes pnra. A Água de La»barroque servo exclusivamente parno uso externo. A' venda em todas asboas nharniaclas.

P.S. — Desconfiem das ImltaçOes,-xijam a Verdadeira Água de Labarro-que e, para evitar enganos, reparembem ouo o lettreiro tenha o endoreçodo laboratório : kfaiton L. FB.EB.E,19, rue Jacob, Paris.

YGLEZIAS & C,A-VAIAT-B

Run do Ou vldor 14*9 B, sobradoar. Nevee

, Joaquim

B-írposi.o e fabricaRUA DOS DROGUISTAS, 36-BAHIA

___a______aa___ —— i -— nm _¦_—__¦___ __Depositário., nesta capi-ul

-ilUO IHLMEIOÂ k G.^a _e S. Ptáro üJSDROGARIA

gty-ng •»*i«_« fi *__ ii»_^1m

n immn Lími

Custa mais caro cm pre-ço que qualquer outra marca,porém fica mais barato quequalquer outra pela diminui-ção de consumo, pelo augmén»to de luz e pela conservaçãodos apparelhos, por produzirmenos residuos.

ÚNICOS AGENTES NO BRASIL

íFin PSj?..

0 maior estábeleetmentõ e o mils anlítf_*dos cüiijenerti.-.. O unlCQ ((lie se acll i pr_Jp irado para ven,l?r todos os anij-.s de ar_edomaria por prt\*<i-. sem competidor, att.Mjdendo a qn-i todas ,is Mia» compras sà_ffeitas direciamenie às fabricas e -t d.-nh-*irce,1 visw. Pede ,t l-j.los tis Mrs. cirnr_ri_._tisras que, quando tenli

nâo as fa.

cirurgiões ,leewin ao ÍÁíi'.: suajj

.ui sem consultar oiprecós das cadeiras t__ln.nl ia.FaVurita,Mor_J•¦ Wli t-', etc, t',-.., do»

wliiie, Dúriot, Hasttõnle Wiute d

cuinprdseut limiuidissimos\Vilkot-»n,Dui.iax,Ciriss.in, .te viaüein, ilmotores tia Shaw,e ouir.i-i; Ae dentes arüflci3A^h, com e sem tfengiva, coiô.is t!,> Lotrantetc, etc; de ouro.Oiobe, Balança, V.at,MlW•-o! li, Moss, ele, pai-.i uhtiirat,-__s ; tle pr_^pamc.es metallicns o de cm^nio de pítoMplian, d-- *».., tle mm flui, ,i_ borracha. __!_-tl.s ns maroas para nbturaçòes, dc WluwuAsh, Poul.oa e ouiios. ,

0 íiialur sortim-nlo que se pôde im,t?in_fde todos os .íeiiutis objecto.-, para «abinote*a offljinas dentárias.

Bnrlam-se preços .i quem os pedir. tDescontos reservados no acto da comprWa dinheiro. ' ~Tod.i

¦no.

ENXADAS MARCA ESMERALDA

eiioommendas rruo.forom .tcoaaÀpaiibadns d.-t importância em dlnlialro o»vale-, ppnaes serão aviadas im mesmo ilaído recebimento,

tloi-olrn aitrliiisn, riín dn Ouvi I: ro, úto r.t« dn Ottllttnilii ti. tm. -Caixa oi Coa-Í4|Kl,i N, |.",l -TEL8PH0.NB n. I014.Açh,t-3ü nu prei. ,, catalogo _aral«cri i-omettido a quom p.Jir.

qvm]

ÍMPi__^MIl_l_g_Sii^^ii____^^-^f^-á_^^^;¥s^v^;^'r_---l-l__»i-'^-M««^jar^J.jal.J»-J^-.jv.^t.._,-J..-_»¦¦,.*..« '.¦•> i.fC^OlHB^gj/ff^r.u.-.^,: _?_... i...

EÚXSB DE Pi âSTRUÇOAPPROVADO K LICKNClADO PELA DIÍtBCTORlA DK SAÜDK PUBLICA

J. SILVA E J. YAZO mal.

tins dos oi-jíáòs rclt-onlr-us. no Coquêluolic

poderoso Disdi.*turn«nto presentem .nto duRcoberlo, empregado nas molasspiritorio», u_„ i-ntlü falhado nas Tokkcn rohcl-e., nas Broat-ltilcsna r-Ktlniiii, nas IleniopivKe. e na fi-ttiititjaa Pul«ioiiài

O^TIIRPRPIII HQf~lQ ,ám encontrado neste ntivo medi c. \s*J^l -'LjL.nLtIJL.UO-JO mento o lenriWo por «.;._«itcia, co>aanuo a lohre, restalielec*,ntln _s (orcas, au^uninundo o appetite e aló eiij*..r.laiu1o. N .nua.confecçio n.lo emram narcóticos, como sojam cttdeinii, morphina e ouiros ; por Issoi.ouc ser uu-ttlo *..ui o mentir receio ; o seu paladar & aírradabilis.itno e facilmente to-Urado pelos estômagos toais dobtlludos.

A* V-iirfti em to<lu.. as phnriiiacias o drogariasDEPOSITO GERAL: RUA DO HOS-PICIO 42

!.__»• O DIS -ÍAJí-_-I5!_?_0

/^%^txta _? %x**n «tv _<b • a «Br,ao fa Cosia fC-E

ernnuuõ^SyQ_^Q'cr:s:::,^ KTü_xn____3

makca cr-NeEfficaz em rodas as «ffecçSes da peOe.

A «da rabooetc icomoai-ba¦n espelho de bolso.

^^*K_^_f

«V fP#_#^^*^P^â ^^_-'?^*\M«R**WC!l_^Jra^ O

MSfrJiK-ft-filVjíyft.£H__-'t—* '.- >. . * r-' ¦ » ¦.-i_r_JS_HHBK__H2H__i_^*_<yjii^-;J^jf^

Uf-JCO» AGENTES NO BRASIL'St. j*_f*

OiraZ

rai»ra•" O»

T) _ mra ra o^ u_"_! v aiS 'O. «

?^ ~ **

.2 8.*»£ rt 2D. 33 a oOT « >ra c« Átn 0

V

OcV

¦<-•

11o.Gou

Bni

ra«o_.

ra£j~v

eu>ra_.i-

sti

H)

BQEL1DQ, mui.i^ ^ GOIIIP.Cimento mãrc_TSuè_.

_»-<_^í_3_^>s. E'

PERFUMARIA NUNES .25 — (3 P_rt«_)'C*,'^ M. RUA DO THEATRO,

No 17' Clut), subiu o n. 6, doA Arcou, rua da Carioca n. 6.

No 18', aahiu o c. 20, do srT-var-a, run de S. Pedro n. *6.

Rio, B de abril de 1005.YQ____iA8 A C.

31CLÜBSINGERRua Senador Enrebio S_

Foram torteados os aefriintoií números :8- club, d. 1 ao ir. Salvador Ortali. rua

dos Ainlriidaa 79.4- club, n. fia Jovcnal Pmcurmhiba, Es-

tiadt,|de Perao.&' club, n. 19 _n«r. José da Costa Silva'

raa Commendaltir Asevedo n. 17 A.t' clnlt, a d. Laura d. Andrade, raa Sena-

d.r Biuebio n, 144,Aceitam-se aaslcrnantes pano sétimo olnh

Bi D * TA G "6 p6'0 B1«,l,0"*!'_\ IX t\ X i_ k. P.tsitoa, consoirue*

se a extíncç-0 Itital o nln^aem mai. .olfre-r_ deaaaa8ti,ueroiia praga. Hospício)(td, tiro-garla i o eio., lata lllIX).

IM ______!Simples e ntil apparelho!! I

PREÇO 2ÍO0O

FOGIRMÕÍE FOGÕESA KEROSENE

Laroo da Carioca n.

mf AA mkM mm rli\ i*^ __t^ A_T ' * **"* ***• *— -'*~^'*^".(*?_.*># '

a melhor qualidade dccimento que até hoje tem ap-parecido no, mercado, própriopara trabalhos de concreto esub-sólo.

ÚNICOS AGENTESIVO BRASIL

BORLIDO, 101

_í^^^_^T_S^^*»n_k

vinho tônico nutritivo

EM PC OU EMEM BLOCOS, LIQUIDODesinfectante e desodorante

O mais poderoso microbicida einsecticida approvado e licenciadopela Directoria Geral de SaúdePublica.

A' VENDAcm todas as pharmacias e

drogariasÚNICOS AGENTES NO BRASIL

BORLIDO, MONIZ & GOIWP.RIO »F. .J.V.En.0

Approvnlo pola junta tio liypieno ,".c auctonsiiilo pelo governoDo to_os o.n prenarados é o innlhnr Ri_j>h«j« conhecido tine a diatmcla classe mtrStlt*», tanto rios Ilòspltaos como .ias d&ta

do Bsude, tem owpre4_do com rt.-.s-;i[tad»esptmtoío pa-» pessoas ti-.tais, an->micacrachttoas, (altas de for;sis, ás cronncna nüAriiaü facilitara denllçSn o «s itmas |i'trjlhe*ornüoar o leito. Venda.ia unleameaíi nol.-tbtiRiinrlo plmrmaceutloOdo A. K. do oííwvalho Ferreira * G-, A rim tio HosniclÉn. 122. ' J

TOSSES E BROHCHITEScuramsi" com o xarope peitoral dc f,»de{»oírfuigico e alcairto dn Noraega.npprovaao p«tttixiti.i'jiima .io liy^ittue publlon, para ciaib-Hor tudas as affeovÔBa dos oiíf.lo.s respirSturi.8 o dn garganta, como aejam; tmtssajoronclmes recou»e.i a ohrunióas. usilin)..iydores do peito, siiffocaçíos, doftaxo o \õ*rynglte.como attestam os ttistinetos medico»'¦irs. Tivano, Azt-ve.hi M.icodt., Anttinio dmSifinrir:., 1'erena Portugal; et<-.: v-n.lo-saUQtcamonto na rua tio Uoaniclo n 1.".', pliir»macia,

DOENÇAS DO ESTÔMAGOO eliiir d«

do pela exmamelhor tomegostlvos o í;timole. tias'do bslomag-o è do flgído, n-i-nil.-posim, run do Hospício n. 122, pharmacii»

MOLÉSTIAS DA PELLETinlnra de sntsn, carolia o sucupira branca,dopnnitivo vagébil do sangno, approvado

pela exma. Junta de hyglene puliliea, oIbor purificador do sangue paruradical iiaH oscrophntas é de todaslestias proveniente- dellc, çómo sejam:Brupvofls,'liorbii|liasvsarnas, omjiigénsj dar»tnrqsiorysfpòlafi, íheuniiiisinos, syiili lis «todas as moléstia^ n.uo tivúrum sua tirliremnn Impureza dn tinnçúe; nnico deposito, n»rua do Ilü-iiiólo n. 122, pliarniacia.

nmotnilln eompostoi niiprovajiini.t tle liygJeita publicai opara forlrlkiiT os orciio-i di-

lit.tr ns dKflstõès o to.as as

me»,n oura

as mo-

GONORRHEASAntln:ns n recentes, flor *s ln n-cii, enrrl-.cni-ain-su radicalnionto om tr<»H dia»sem dor nom raoolhlmonto, paio ospeilfloode Boyran; approvado pela «xma. junta denygiono p.blica: ll-eposito; rua do Hoanlcíon. 122, pbitrmaoli,

nieiltu:

PELAS CHAGAS DE CHRISTOUma senhora ontreviiila, ba anntit, com'

tres filhas menores a duas d.allaa doanto» »¦sutil 'er tneiui, jiani ti.ital-as.pudc is pessoa*oarldOsas, pnr uluia de seus paruntet e polasagrada paixão e morto .l.i N.S. Jesus Cbrlsto,uma esmola paia o Heu snsienin n de fijr,B:

retlucçüa uo Correio dartlhas. A gòiteròsAManhã pr»s'..--o a re.-.nlier i«>.i,i o rjnil.|.iorioMinim oom esto destino caridoaoiou nu mi]Sanhor de Mattosinhos n, 20, ca^a n, 1,7bonde de llapogipe.

Ç ->»_.''

^jfc __*«_. (i>'À*^8s 6$5*?i Js^S

gJaM-áiJlft»."- m\ r\\ ^\ IL '«^ tf i

Preyençào contra as falsificaçõesJffos consumidores das verdadeiras¦*~—~——~——— ' in a um mim D -wm*\m9wm\mnitm\mm

íctm!mm,s«Jo0rfuê"Je;!as ^1 foàrfca Con-

fiança do farto(.Imuman>n a dua attençio para a no.»» marttx

r.||Htrii4i% i|ua ao encontra por baixo do poito apoirnio. f<<sm-<<« e*ta prevenção tm vista dn grandemiittero do r_tralHn*< doutrn ttrljnn», qnn ttAovt»ii(tl<l»N eomo vcrtl^tlt-it-its oamlsa . por-UlJItKV^.S. ?

Azeite lie Thomar«m lataade i, 2 e 16 litros, purotlu oliveira, remotttdo de Lisboapor ¦«n.ftl Vlettaa Casta.

31 RUA 00 MERCADO 31 j|

©

m

__^_.iv_h_jví:i_a.•aci-plinKMt!, racbmsaio, debilidadefetal o o lymphalismo, que produz oseoostanles HCoesatis tle etyslpela eaula tarde a elophan_aso üoh ^talx-s(pernas inchadas. «I.., são completa-BMtnte curados com o

Yíiiiio cala ío_o-_í_ii!go plespUateÉde i. RODHIOUKS

Itan Gon^nlvcs Dias n. S7

<***> tM,tt"

COKE I i MELLIM'S FOOD.

l*c^-__f_.-_i-_%__*«-tt_--t-tr'-.--_'_ iiiit—iui

COMMERCIOt. _>. ___a_._r -_____.!

AlfGELlNO SIMÕES* C. m p ^ purifica e levan-ia as túrçae.—

DepOílto Arauj.. Freitas AC. *

Kio, ÍJ tlf (brll de IW-.llatuklo

At taxa» At U l|l d. «obre l.ontlr*a t». B»_-illIanUOtie H..uk, tle lü - |.i il no l.ontlott andSrmiiiítii tunk p oe 16 Silo d. noa outros baníh» fí.r.rn .(jopudas ..a abertura do mamadot |6 0 -ratilll»IlUctia link ..'..-r it, af" v.i.ilo •lu oorroí do .Ua '. de -o S|'l6 .!.

ti b.tne»» abriram attcnnito a 16 1I|N A ,loniptando s io 1.(3 .1. t. oITartaà a i* !|ii> d.Mniar.ãnd. m o filtrando calmo, porém comSt,»

ooUÇ-aí ii.m sustontatlai por ainutii111)10Cerca tio ni*;o dia o snco da apohltoa •!»-

.o., tt tnxn t.^ra I» ipt <i.. qne o* outro* l_n-txitt ueoii.p.ittoirMoi, mas it it.t.i nao tuovoeouyrootsm. • fcPgUlM 14 novn prif al> niíçho n«.« msto.-lot. cotando to o outro pap.1 * n, tSiJJ«t it- iii il Nt« ulUniaa ttorai o mercado rtr-

Eu

»n nlmtit tua'.», fe.-liantlo nvu s \xx*i,-ar,a * io 1-fSS ti . eom »,*t.ii»,|or«i Oo eu-P*it'#i » i« |t e dinheiro a it vtttd,

O n.oTiíwtilo foi )M.itt4iio coottaodo da r»-im« lütacarl»* a lt itlM t lt UiJí d. i ouirof»r» de ,ti -.p» t lt l,|i5 ti.

aj titj< ofiioi,.»». afll-.adai pelo* Ntucot,IbtMtl :.t tOCtlietft :

W ,1t*.-.«ll*t.r_t:» .jlüll!IlamltiríO,hallaf_rt.itf.tl ..Mota \ort-.

í,rrrKm

KH

J *,t -1 •BR...*

Brrrkr<l*rl» t»IO tIO tlt» !l

'¦•' '.'1

IM.ir :I.M.1DU

a líMiOd,ISJIIIi tt..¦Sv» ..ri

1-or II m.IS»* oor lira.«SI. * .

.'»•«¦ i or dou.

titl i .rlo.lo d* is*.

rtMUk.ama» tt win-t

f.MMlW?.':_» UIMt

im__4J.:í

IIo.it» », iwrulnt** a'trr.i-»v* na pauta tia»*n.*tn» qu» hj,,, fl,Ki»>_'<"">• Hâo 14.. por ktiOC<•»" ití*» • framma.

llOnt-ll

i?0__i»__tO o« -a » 3.* i-t v.sa

t"i«r»" fc»#*

.'.vio KwnanU.»* lUrro».tijtttm

(1»rto« MtraiHt» A* Sl'ra _*!».*!».-.-.. T» t<Mr-,- r*i:-lir*

i lyy&tvtfêèiCawftão R. V*n.oc,c.\ t!» CirTabc • l^rti

*!««» S».«r«<lAp»_w-vv_j

)>S*o Pmto -ooUlro, .»(_* si!-»!r« Filiar nilt.• Atttofl-o Ar»t!.o Unt* W»«hKv

»,/':Maqtilm Dia* Medronhado.

Aõcu fti\ei»nats tlgoaito tkinte* ..Iqualra.

«iam'Aa venda* 4a tiontim foram At I OCO aacâaa a

o marrado abriu limitem multo calmo • mvnnist !nHiie_tein Mina «* ra&litaram tub*. abate d* WStK) i .r arroba para o Ijrpe T, te ttio«i.io Ua pouca lniporuin-la o* leu>* daimUtilltatlot peiO" comini9*>arlo*.

Na axportaçto o maroario continuava tam.nt.ltt de Im porta nela e nom of7ert.it Ao* tvpo. larlote», contervando-»* oa preço» aoml-am,

i.ntrnrnm 713 laeca* por barra dontro.Km Juiitllahy paitarom (.700 i.icca* para

Santo»,Hoti-tm foi tlla finado na Kuropa • Few- Yart

• na «nrtin.l.i-f*lr.i a* Bolia* «UPDpiSa* rioí-uceioiiHin.

Pr«co« nomlnae*:loiif.io por arroba

Tji- mo» a «00«toe a

_- ... ta»** a• ..-_. mao a

aairtaat aiV-raatnua runKatnttl» nt Ktrro Ctntral........^.,CabotagemRan-a tltintrtx

_. • - o

1-I.lt3

ToUI i kl|o««..• *arra*.

txad* o dia 11Katrad» d» -.rro ('«niralt_.l-.uaanHarra Ctal

tm .útatro.

ToUI: kllotti• uteca* .... ....

Mfc.Ua duna. taccaa.!.*<!« 1 d* julho

K*-al parlodo ri* 1*4.1K,»irm.» ttt Farro Ctotral,_-H>Ui*1tlts**.» Jtntto

Totas tti'o<r* .IH.V..I

xl*A'.x dlana.Ueltn.rat*

'•lOÍ-lt 00 dia l>. ¦¦-.K-i_r_,ut noa ,'.x* ¦ * 2 ...-•»«--. no dU Ti... ,~.

Ilt.tl»t.tZ!

I4t« e*3!_#.•»51, .10

1..U1i.nu

Lrti.M*

t.att i»f»- .11ttt *.-?

I.Bi.nc.1.7

K..HD

tBir4i*',it.-ríi•*£i»n»t*tio aa M » ?» ?* »»«n.

xmA*i'í* At mtftrxto r_*r !«o*r»« do lar©,J<JU «.*»* K„

Y*».» MarUft. Velra J-í-.r-Jf.. «mr*f •-

..t«*«.r»> \ >»••«»* A* VI*. a.1!.-**.

lia^s^u. ».f»aa»!»n Maa....Í~v ,¦'¦'¦ »

ifnír,» o* c.tnni_r.la _» (aMI.KK »; r» tBn M {*£5

l>»*c.,*t t>or art-Kim». aa t «3-t. .tüv » t*»^B» porta ção n t. •»-_!>.Vpvr* >*t

B. ».--« .1 bora* ix UriJt'.C_r.*u<_».. ...,B t.air. .. ...

I.Kru

uivai

fatal,MdfàW*

IfWBitWi c» vai-a-fort'

B_-»1«0.f!*_1 ¦»l»»<l .•- >¦ -f

t.mi..,- t ato

* airtftaco.

»_MMi'•ta»IMV.-il_l_<U«1»«?»

UUtaiiMtuti (.'Al

MMMB

cwaçtv . da eaaa Eduardo Araújo * C * ruaMunicipal n. ti.

Trro __»_..»....».• _w> 3500» moo tromo tt..mm taiaaKaeolha MO. • IM0

Mareado aatavel.iitH.o» t,_»ia»i na feara «t-tui 4a BaliailO.HM.-àfolle** reraea.S -| , l, J,l,II,i,t,n a. KW)

tMorlpoOM _ '1-, t«. a. _....Kmp ll«, T, 1 B. do Rio. » 1 ) 1", 10, x, na ___.fenp Municipal, 1*), «, 10, W a.......

tt*>l. itAlWaia, M

Bancei tCott merclal, W __... _....-,.Ruptitou-a. lie .—

. te», im. 100a»|,* »us ta d» ^ato. _._

Cpwi já» w è 1 fi 11J. Holanlco, I-. J7, 13 a...... „..S. Utrt»lo*ao, »a ._..Doeaa de Santo», x-,%. ti a_.._...,

7_«6<.mrí»1 Bounlco. 11 54 Dooaa d» Santo». 1» B.-...—..-...„...

OCrrtasv.

a n>-.txj rUer»a» 1!» (&'|,J MlÜJT.p UV. ttt*

<ra.. ..____......, Mi»tnp. llt. t«n-> -..k MiliBBip. «_\ »'lInacrttfA*» ti. I -\ .- .... tu*Bau.í. tt. Mina» Ml

_*.> MBE*ta_0 do RIO (l-|.l....

. f _.Km». MnnirlpM........

iIJ_> BI.2_-»míli-»i

mmi 1'rt-am. ._... Ml MlJardim .cüt-lco........ IIM !ia»•jornal do Co_t_>ertio>... IBU

Jlatr.tM*-Coa.rn.r.Ul •• .¦Comort-rc». Ia», t do -om-aordo .Ka_tor_U..R«p<tMK_i -. lll

Corru ét <*rrv ^^i. HCUBIM zm

gxtr&U) it "#*-_.U. 0« 5 :erv*oTinoVlrtorta» MteaaV. o» -*-.<•__*¦ ...._-

S*i-.rMCoaúacc* ••• .-ral •-.». -UMÉBUÉ>*-M_. -/VnrxM Fiamtit*»a» —_. v-aMtrror* XM

if><.-.*ttWmom -• VÊ* Si.T-r- -t Fl_.r- ».?.. í-54Pr-»» ' -•<.«-.- i. T** —C_.*"._.*_9 ., »*. ?*J* —ftas?-»*-» Ml

REDUCÇÃO NO PREÇOA Soct.tó Aiiui.yiii,) du Oaz coinuia-

nica a seus frt-iruetes ipio estA vonden»do o coke n _5_ cada tonelada, tendoleito também grande r«.luc.;..o na nn*portancla do referido transporte. Parauso industrial o coke cera vendido porpreço inferior áquelle, confoime oajuste,

4.1 Kncorninonilas á ma da Alfândega _y n. 7-1 a o-i fabrica, á iaa Senador EuX zebin n. _32.

_>HELLIN'S BISCUITS

MELLIN'S LACTO-GLYCOSE¦_ - MELLIWS EMULSION

DE ÓLEO DE FÍGADO DE BACALHAO COMHYPOPHOSPHITOS DE CAL E SODA

m_m_«..._-. CRASHLEY & C.í Í 30 RITA DO OUVmOH 3S

OnterituiCantros Pantorla.-Inierna tonai tle Dooaa.Loteria» Nadooaea......Sal » NavaaaçioTraaap. Carruageoa

Wtttn

wt.J _ MBK-lAl. TBLBOBAM BtTIKAOX

• MBrasão

ÍI»

e.MlMlmu

1..111S4I

«II

S2 £3»aa_rtu

Laa.t.*. BB. no/aUHSCOKTO

naakof __«_aa_ Hat* 1 »fl *.'.da Franca - |.d'All»manlia 5 .

No mercado 1u-inlr*». S n,.t»« 2 a 2 Ipf ¦(.I*art» l.|i_-Uarllm fartado

CBMIltO.farta «obre Londres por Ia. a nParti toíTt lUllaporlooi». ISOlUf.pnnna por &0u putt. Í71.0'

a ai «tt ido

lljt-l.)¦ .!•'.•,

I •/-1^

.•«rlim por 10» maroot

BVt. fr*.«_ fr*.

m W fr*.nmati..Nova Tora.t.aoova --.Ltaboa

a«rt Partado__ +t ts »|lv fr»

aa. 1

S!Ml

II _» ¦{«BRASIL AKUCSS- .»ÜRO

»l«U«ip

- 't-t•¦tk* nunimi

Baatta*. BI. nej*M_rc__o BBMo

MCWI' tf*'*......**. tt t.l»t «1.1*0

IMI •/-»-•/—IS9- !• */*_roítttalt % •/..._.,<«...0*»t»d* Mtratl .„. .

üõ.tS rrca __>u.is n:

?9 M

M l|3K-ll-'

i.aod »'*/_ir»g et rala»*_vá

¦Blaiol*r.

14 !tlM.M

O* raporaa ____l-»arB. 4 •»*_-«c»*- aaai-ram pant trrt-i-. ao tfla aa a o navio .maaaara»• uxto» .11*» mi-tdo» Ir-aram M t»l aacoa» o*«aí. ..vil» ua suunros

uurIMI'

211_et204H

II «tftiumíj*»1

f>ormo»_.|TG0

OItu.fOI

Mareado, calmo._oo~ a-traetVtadaa, t2.ea-aa._a_l.

KSTAnsrncA muMALK-_a__~iu«» para oa S» O-sakKkat . . .

¦rrtMiaaQaasRítTVIÒICS OTVYOCADAS

r_»naaní.i» Fu.;i_ « Tactdo* Oni-ta, ao _tars. t 1 oor..

CampaahU Motcbo r_a_tin».*>»*. a» > boru ;daa»

C_»ip__-_--a Oor _»aç_ tnd_»tn__, ao ila n. t1 hora,

Sae co Lav-tu-l • c<rr_._»r__>. ac dt» jr, 11 bora.• o rr_*-fci» Tatado» OmMmb, ao u: 1 r. t.1 b<_».

Caait»*Am U_.- Tr^_rr_Ftilr4» ao á*» » »•l mtfmL

._..-.: ri ti ;j 1b. -.»«-_»: Saala RIU, w> Vi '.,aa .'*<--*

t_«a-*« HrtOti»ctr^í 40 Bráttl a» d _t :-». k.»i;ban_»

QMN_»M_m J"**-ç» < t.«e 4* -ascao». aa dia» > 1 .'!_-_.

r,_»u.-4W a»*-"".MsreaBo 4e renrni- 4e ctinttt.no

Pi_çoa que vigoraram durante a aemanann.laCerratl

Arroz nacional ,, tm B KlMto dt liiditi. (novo). lei —Partnba do 1'orto Alegra, RoaetjH.ci.il.. |4| « mimoUlla idem, fina 121 a U|Dita Idem, penetrada IfSrt a ltUila Idem. prosst. HUi a MH«IIma de S.ir.-.., tUtiliarina. Una llt a lllíi»Dita idem. -n.s.a t(*. a UWFaijáo cipecia! de Porto Ale-pre leisoo a -

Dito regular 10* a —Dito de Sant. Catharina Nio haülio bi_rx:o, eturaníreiro....Dito nuudo Duo amendoimluto tle coroa, nn,.lonal«!.,',,. in. ,10 da terra, amarollo

Dito Ulem, brancoDito tio norteFarelo _

Cante ie.-,-,;Rio G. do Sul «jat antlí.',...

> • • • «j-at. platino).Rio da Prata novn• • manta» «6....• • velha).... _.-...

M_roado nnrne.ToiteinXo :

Minas, titverior .,.„,CMio retrular

9***mJ**9iAmeneana (Armoar ,,.. t»v< |í-"0Dtta l.tem.o.iu.» tnarena^llo |t»0 ít_)Porto Alegre, neve. kl.o J»0 lã'»IttVn Wiem otitra- -:.:,r •_,*, tilo (!«,: |a»>lata lata* de .. kllo* extrai «O |M0Dita Idem ootra» _:ar<_t ... aa*. lietttta Santa Cathatlaa, k.-lo .. |7B «00

Âêttífitr :Bt-ooo .«__. >«,. —

. _rr»_»i tm-Semenos (X-W.1.1 .eroo 1 »jCrj.uitnta_.no. i-*xiMaacaTO bom U4

resníUr tífí> ba.ioÂfuardtnH

Ar.íra ^.«.. IS|Ara<*_lQ IlílBahia IH* »Carr;>o» _. t."_»j aMa.«;ò.... l_i| ¦Paraiy 1A..1 a.-»." I-::.- ___ aPtr_Nvl:4 :. _..,.... t___ a

Alwajr* w frio» ~.-..• a „» k „

Hi_.-__i_»«_.il

ituoip-»«0»tt.|»aoij».

Nio tuPor kllog.

•TIO a |.0f»1 a 170.Por HS ffT_m«

«toca tia» oataçou d» obagada saciv-i»Martlltna |.(M7Noti* _

1.0*7Klloarinitnaii--.. S..__J

12 «KI-..3-

.... I.tll.lltt

.... iOt.MMUaaoonudo o 1-*»., tlat «,f-n¦«rcaaorta» r,,i,._i». H 4i« ia -. oltrll

u»«*nl.lo ao dia 141 • • ei

• • 21-eatte o tua I...

Km trual panouo ut i'« tlati

acevit,*nwii-ti-at»»"»"*"i. -. ','"h " i*rr rr1» 'rn—ra

daliltlat uo dia Hlela- eomm. J .7. .!-oronel mão 1'eruíra

ArrozLJiI.KÜ ..«.H,Fumoviutleira*MunoPoi vil ho.«piocaTu ,.i:int.oWvaraoa.

Maruiuiakllo.-».

16 V51

W li!»MU3

Ütfilklio>;a. mioe».

M.aan11 . »>12 .«-ni

Í0 |!e>ti «oIÍ_O00

«1

1 .nu

í.ff.B1.t57

l.tia78-

i.SeíM 1.1*11

Santos n enes., p.-irj «itea Henrique», paasPolxotti, I.. rereira, coronel Joiio lio M-ilto.TrnviiKiOS, Antotdo 'Iborto tln Sllvn. 1 ratt-clüt.o ilu Silva Azevedo .'0i>: Pereira 1'atrl-cio, Manoel de zemiio 1 ranço Ju.ilor, Aü-ce VVan.lei iey. P. tlu Silva Mores. Aridié Ilu-bra. tle..einl,iicailor Ventura ile Altuoiuer-q.10. Maria CnrloUi Kcirtili.t, ;o»é Ah Amarale 3 de 3 classe.

Mre.m.-n t. e..r._.. paq. àll. illaldelborg-t eomm*MilUinfr, 11.;*'.; l.ul-s leopoldu lierltl. Maria(lerin, Mfçucli Martin. Merolfa,'Joieplia l'e*rvira. Jm,l l-etreira Maciel, Katella (í-,metMt,,'ie), M infiel tln Silvo Jor ire, os si. raul.M H.i_i.-i|.e', Mnrl, n.eilfiaor. Krerierl-t.(irogrir o faniüla, Kmilie iioccfile, o» 1 n»;. 11.Iladden o família,A, Hoi.liuan, ti ae .- elas-te e V ,111 li-nnslto.

Maraeiha e e.»cs„ paq. Iranc. Nlvernsl»»,eomm Ucalvea, i«ass- Oetuacs Tom Pm,M f'.!!, !'*» tis* 5 cia$9e « *'.> rm Irun-ito.Pernambuco-Paq, .[lio Formos.», eomm. Al-freio Oiiliai.rae.s.l-airuna e e»e« —r»q .Alexandria., co-ntn. lij»mitik-x Maciel i-iies, p.s.ag. Norlterto daMACsQÚC.Huer.js A.res e ParanaptiA Vflp. (trg. tVIltâ'

-o*. Álcool, 13 lanais, SChapau* Ae pafho, 12 f«r-

l-oncs. t aalxfl e

«ano«*__>IMOtxnI2V•r: :fin|

Por pi>aaa

Alíodto. 2.1 _ aa.pttHK. • T, bam».

Coco», tão *acco*dos.

KntcUs. 10 cana*.Listo» impr-mto», I ealTt.*.

1 b.rrirj.».Batpa» de couros, ] fardo»*_>ls. . ro o»Va^utut, < culta».

XnuatrD* ParnajT.buco __._...

a_a__te_AÇ-_i imxrxaixDxtEm C

fan-t< í_

Por l!_ ,:_¦_!_*. a iriMM a 1*5414M a iy„

Santos -Vep. frarc. *Aattr*l Salaadroate 1ebtn-úittli», da 3 üTl toaa^ eoatig O Co..wit<n.c Uitiro.

LooUret Va(.. -,«,• -M-.et-.c . _• : 1 . i.,..> ,, con-tg Wtiaoa Soot 4 C. e- «»>_>• ganaru»

UÍJ R«er.o« Aitea Vaj,. mg IííMí-ov At-brr-IU j de 1 l.t voa», cootig Br_«Uao t>>«. * C c ia-í« *¦"?• ««aeroiSantot Vap tn» «THtuua., t_« 1 t«J tons..'** j <_o*!..g Hortos M«<it * t, c t_»;ro.t»** 1 Rutcüt Alre»-Vap «rg, «Vlio».. ,1» .,< tons ,eosaig l_ou ¦_*:.-•--• A (., c. tano» tn*.roa1^1Ul

a. r. Ctatni •_ »r_»iU _afl *t»t •»; . - 11 ;« tarntii t-.1» IB-&

st**.o* ar.!5*t;-ct-er-ea^*- •J\* :&*%•¦ -

t.£_a-»-a!-_--í_í_

em H•ceaa• 11

tt

J3

¦ .tlMHTTO M H»BT«acur__ui aa 41a II

Ka-Port I «te* . n»X'\. i_»g •?.(.¦„.-.«-,¦ata a -.-. »w*; tnutáa. 2j.-«[-__». _»«._. v. .- e, -tar »»_.A C,. , -«» >í SíTT!_>--tr. t•¦ ttxtxtm t Tf en ir..-.--.

*r.t»«rH» » aaca .-»*«.. Nda <U oad*e«patj. j*. .aoas*!- eoanra. TtT.or. pat»t-_a»U,. fcMíM. -'-tr f.t. a Xsra»n titga»,.

da.. 1 d» P-rtitmlscccconv.Tt ItdaM. e vtr.

u^rraoa * <.d» • --ai;, _tg .Atbat.,.--

-» vv.:»on Iam___-.n_._tf. . *•

t.t tgeiiero»N. B.»

mm Mnojo, equlp. u," c. vario»Sai. o rrtira lor .benjamin Cnotant».

nt t.t.iu .t»i.,ir.» ¦ «ntr_te

Portos do norin >Cas<ro A1vea .r,»nova e a».-s *H o Aitiazoju»..Soulhamptoti t es- *., -Nlcn.Ixinilre» « etc»., tja-ner..Hiwi-o-ito e e«c«_, ••innit.t.crg».Not. Yür» e etc»,, •Tennyaon*.(.'n «Ia l»rnu •> ivi}«».Sur.l.i». -Saa Mlcôía» .lUmbureo t. e»c» . «rrlM Str*m;;nd».Maio._-,'..<_ .Ilalla..Rio -Ia Prat», .Olen»'»..Rio ila Pa-*». Oraba-.Saotõs. »S Paulo».C-__t,o'.i e Hapolea, .La« Palmai..

* »P ¦-_ ' m ta ,.r

gBuÍ411a»..

.»_>*.¦

. - '•

!x>n.i-_t e eac. »Athfrr-e».Mo (1?> ?TiiU», Vl-.-|»ca"_n»v.Forta» do norte -Eaj-irilo «1111114».B>ti'« e Pernambuco., KaUa>-a>.

• nu». -Tesjpie., |í tn.mo A» PrRta. !.«*», i bst orl<_a tio »«!, .luipar».. t haCanrtf.» e e*c»., -T«tt»,írt»ha 1-Portos 1J0 ni, |i'i.)„»c.iPor>t« do atii, >Pr_-*ot4 rfi Mor***'Hta A* lT»la, -Hto XmxiA***..Porto» do ..ene mjutm itjraa». (» haS_..t.._W--0 * «*ca., «' lyffia», »hat.m e e*es-, MajrttBk». I h*. \UauB-urgo e a__i»_. «San Wealaai, tj bajKiO í

Kot» Torn * «ae»., «TwarUv rroo! a *.__.. «OrãiM*tlr.rrjtrt « w«c__. .Rui.*-í-spe'*-1 tae. »Oi*i«_>a»ts»Harr.t-í#& t atest. «?. f^a.»..*¦». -. -i ; ¦ ¦ .a*»

v*m*?-

fei-í'CORREIO OA MAUÍM×Bomingo, 23 de Ai>rii de 1906¦BM*---*M»*»aat-T-»-a**?*_*-___*_f«p*-_n>_-___w*a^^

DINHEIRO POUPADO, DINHEIRO GANHOAs pessoas que se dedicam á fabricação de

espartilhos, apreciem os preços de 4odos os artigosindispensáveis

A VENDA NA FABRICA Á

RUA DA ASSEMBLÉA N.99Tecidos com 140 cciitinietros

do largura

Crocatel de sc-daBrocho de seda.

Metro2UÍUO015$üOO

Broche du linbo merecrise J_?°5SBroche de liiilio mercertseBroche de linbo e algodão.lior.l.idos a ecdài. ponto altoEspinha de ores UsaeMescla de cores diversas..Uranco puro linlio ,iiiunco algodão linho

Tecidos com 70 ccnliiiielfosdc largura

Selii.i Macaufcelim maravilhoso

Fllós grossos próprios paraEspurlilhOS

„. ,...,. corn 120 c.entimetros...1 !lS as » com 180 centímetros..-

íosooo8SO00

ir,* uo8ÍOO05*000

1BS0M6SOO0

Metro1OS0C0

TsOUO

colüS f ti in !ti' centímetros...

Metro38-0018500980Ü0

Faz-se aballmenlos do 10 •!. em cortes deb metros em k-dos os tecidos.

Cadarçais sai-jiulii.s c-apcciacs«•tra csp.irlillii.s

Metro 10 mtf, 810(1 ÍG"()

$100ID S150I» 8100U 8200lí; S2IH)

1100

iVmicos n. 'o -Brancos n. 81*1 8ts00Brancos n. 10 SI* U000Brancos n. 12 «150 1Í200Brancos n. li *2"0 18r.0oBrincos n. IC *2*H> l*0?0De c.res n..6 »100 8600Uarlialan.-i.s de qualquer cotiiprlmcntoi

llli'_,ura «¦ gios.sniasDúzia li'0 ííitis

Do baloia 28000 ÜÍ50011- liiifalo UOtO 18800l)t btifalo tíStroilis*élmas «MO I8SO0

Molas dc afia Ar. ijiialqucrilimcusão

UmaFoi les para fi mie 18000Simpies para (liMite SfiOOPara lado, par WO0Para cOíUS, |*v S^O

Domadas eu prateadas para liffas:Jogos do 4 peças «000 «000jorros du 4 pesas, superio*

............... 18200 IS8000Ligtlií cllisllcfas para meias

rror.ipt.is, o par 18000 28000 e 3Í0O0

1 kilo2O5O00158000

rawoo

Dur,ia10801111esooo8S60088100

Elástico para ligasMetro 10 mts.

De algodão mercerise 18000 88000Ila seda -gO 0 168000De seda superior 38000 258U00

Xoiv.il de Iodas as coresMuada grande , 1850010:.) gramrnas, sortido em cores 78500Kilügrarhmas, sortido cm cores..., 658000

Linha afiançadaEm carreteis de 1000 jardas garan-

tidas, dc cores, um carretei, 8000,dúzia 6JP00, gros.i 608000

ColchetesDúzia Crosa

Grandes 18000 98000Luiz XV 18000 StOOMedicis 185G0 158000

Illiós patentesCaixinha $500, caixa 1$5(.'0, kilo....Por ferrar ilhós em collete

•••————»•••»«•

lOÍ-000ltOUO

Alac-adorcs dc Iodas as coresUm Novello

De liüho, 5 metros $500 ?S500Dúzia

Mercerise, 5 metros 8600 68000De cordão de seda, 4 metros 18000 080 0Uelacet de seda, 5 metros... 28500 218000

1'ontciras para tilacadoresCaixa 2$ 00, kilo 156000

Fitas do pclluciaMetro 10 mts.

De todas as cores 18200 lOifcOÜOKitas n. 1 de setim ou íaille,peja $300

Kcndus para duus filasMetro 10 mts.

Preta do seda 1S500 128000Branca de seda lWitO 78-00lirunca de algodão 8800 6?0üo

ttt-iiilii* para unia filaMetro 10 mts.

Branca ou creme $6'j0 4$500li.-tlõcs jiropi-ios para

espartilhosMetro 10 mts*

Oi largura de 3 centímetros 8300 2$5!0Da largura do 4 centímetros $5'J0 4J000

ManequinsErect form Stactman, uin ítüSOCiO

1'iilii-lâu muro ,Especial para moldes, folha .. 1$000

feridas novase antigas, ulceras,

Cancros venorons, talh08,Frloiras»Cnl)reiro,BrntoeJsB, lim-ibros humid.ia, ptirnloiitoa oosciirniifloa, liinioiit-ens, rendas riacabeça eua b nba, «u,>r iclido do sovaco o dos pós.

G___¥V.

1 ju iflLlJiAjf scpi3>üG

>

A i.Ilornlihnn e o r.-medio qu" da resulta-tios Infiilllvei* rm poucos dias, e autea dolis nem nulio nicittcamcnto devem expeli-Itlt-iil .l-u.

MOLÉSTIAS UTERI.NASAs ilrvorsns d<vcn<p»8 utorinas, muitas ve»

tes adquiridas pi r conl.icio impuio o faltatio hyjp ne vafftmil; cnm o us.. d» um bomiii.-.iiimiiitinlo. I;\t-<t.*» » pacienta) aleirrandís'llspairi-IOS. Ik ttairnlina, ligada tod.is ostlliifi, protliis-. o cm-iti\M dossas doenças otlcve Bor preferida |.»r s»w tim i-xofllenlepreaorvatlvo e cuntivo das InflamaçCas dntilero, flores luancas e lr..1* ti ospoclo ileoorriiiifntos. Snus oITcttos são attestadospor módicos At conceito.

Vende-se em todas as pliarmacias edrogarias.

Deposito: — 48 Rua da Quitanda 48

UaPoSITARloS N"imt-.ii.

Ar.-injo IreilasaV c.

Rua rfo.c

floDr.EDUARDOFRANÇAATJÒPTABA NA itUROHA

II NO HOSPITAL OB MARINHARemédio sem gordura

cuni efflc-z dasmoléstias dapol-le, feridas, cm-pigens, írleiras,suor dos pés, as-

«aduras, ni;.r-cbas, tinha,¦irnas, sardas,lirotoejas, ele.

OLil

Oui-ircs n. JU

Rua deNA lilllti)

a. Pedro ri. 90PÃ Carlos Erballll.ÀO IMaA

Quinyombô ou quiaboGompram-so sementes desta planta a 10$

it ariolii, ou !5$t)00 o alqueire dc 50 i.tios.

Rua do Rosário n. i 14

m, Ffm.Á/ija1!

IfífifiB A? />

Premiado na Exposição de S. LuiziEUVI 1904

Siiiiian illnsico perfumado.para toiletto, é Utíi tiifig-nlflco ileslntoctanto'

_ |.nconÍ7.r.iTo com resultado seguro, no tratamento dos dartlirns Ininildos, i'cr.'iii:is, cmptfrcns e sanlan, verdadeiro nnt.soptico t.a.s lav^freiivd,a» uU'4>r.ii e mais feridas de mau caractet; lira o suor fétido dos rov.<o«t» t* .ir üiilr» os dedos do* pés, lira ootri facilidade a caspa, amacuindo

b f.iiiicaiul.i o i ahello. Fai desap|iarecer cniii|.|.'tainentb a in:.rca d.is bexigas, sardas.patinou, quer dfl proollta íjaeT ns da Impureza do sangue. Vreselva toda e ipialqner pai teti.» corpo de ser voiiiiimliiud.-» de molostías infecciosas e «vonereas». Finalmente 6 a ver-tladeifo—S l»a . MagSoo porque cura radicalmente todas as moléstias do pello. Tirans rupis, cravos, espinhas, itniitcla a pclle, tornando a pliysiotiomia nova, alogre e deum . li ..satura nilininiva-l.

Uni 2$, ti-.-» ,iS sela 88, dtir.ia IHJ; na rua Sete do Setembro n. 47. Drogaria Pitarro erasas de pei fumai us.

Sois calvo?...yuiui1!** pvxumr tititios «Itliondanta» oabelto_*..; Quereli que os vossos cabello"

sei mi l.irtcs, macios e luítTOSOS como o mais llno velludo?.,.Usati aeui perda de tempo a l.lt'4i'."V* lonioo feito somente rir vegetaes, tat nascer

cabollns ali m.-smo naa ta vices antigas e suniii a tasjva em pouca", tempo.A (.H*l;.\% vende-se n»s pi;neii..ier rasas de ariv. n .nlio, modas, perfumaria.» e nas

drogarias .- barbearlas de S. Paulo n do Hio, o nas prlnolpaos cidades do interior.A lílltrx.* o segr.-.t.i iluliRen.a.

DEl*OSITÒS lim S. »',iiilu — flumel aV C, largo da Se: cm Santos, R.dolpho M,Culinários, Vttoti d.a Republloa; m. Km, Araujo Fvattas íi. G.,rua dos Ouiive*, tu.

$

9

DMA BEBIDAPRODIGIOSA!...

Um medicamentoASSOMBROSO!!...

VERMÚTHINAa, VcrmtilWt*-», i* dePii.ato Lloorda mes»

t.mico leienerndor, svberarna l«iri:Mc-iantefeito e tis..iio pa>l«.*< indl.-s .lo Ai».",j,»n,-.s ecuia (a.iiiiul». olaitda e mrHlíPc.vl». pelo rpte*bro i.ot.atiteo l>r. Martins, qaandopor li ex-piorou em is*u. # utna agradahiliíslms btj-bula <le ninai de «fietlo Mguto. »!>*.,lut.1*n ul.' ili •í:,-r.«tv» e ae »:.-a:K-e d* ta.H<s, pors.-v l... :Mint, \vi« tn.< trarraf.i 0OB1 TOiprãnimas» Hta apenai !**a*a*a)i i

A g.tnaiiai» >' » ii.v.-i», k a"u>la do valorgenuíno ds \ra-a»>ui«aiia«. ji r*or em carapoca I abriaiiint»*. «tt a»K' .te viohaü. tlixues, pi-lutas, «te~. *t»v, <)tt* tnventsd*.» a tiftim»liora, ou sào a cr.eiaoao.*.. fC*àBM*t*do ca_!h.an-tla*i. plvjphert». Rtrveh.nína, tie.) ou t>S>bílxragem sen< ralor te*! I I

A \i*»»nntlili4« (mtrent.ada lia ITS.ra a* 80aonoa* eu** r».J.á*»lm*nte e etu poiia-a» tempo:(leblinlatte, perdi ai. teeníava*. |n,Uf» irtt-s-cu.sr a* !H*rvosJt, insomni», ti-asUi». neures-tbení.a, eta. A.-ttv* »s fetj_á>>s de cemUraat rentíttie .> v w <t perdido daoáo; fa»i\*. co-rapíni - e»^«a t

A a '¦ri..ntHil»»4, # O Knlt**» ttíflí 6 aXlbíd*de me*s a-:«r»t-T' » »jtT»,t.lníi**ttors ' 1

ItNICOS nKlvf<4l|T\n!á>>

_7m//o t?t* jflmdda <\ Co/r.p.

S6 UVA DB S, PEDRO S6

CASA CIRIO

11 spositô de apr.arc-lhos, Inslrtimentos ematoriaos dentários.

C ita-larias e perfumárias Tinas

JULIO BERTO CIRIO

RUA DO OUVIDOR 149 ftCAIXA DO CORREIO N. 15

í Endereço tólegntnMeo «cirío»

RIO OI J4VSia.a

Para as 5 infelizes menoresA vtiv.a M.trii implor» a cinda.!» publica,

t b«n asssts ».--s taltorai do Correia áaJa/n-iM, am» ear. oi» pa*lo «mor d<* Deus. rarsa iBbattleBCia doà «*-* in,i»c#ote» fllh.r.hoí,sen¦*-.• o m*1» ve^.í. At S sr.nos de ti*At e omaM ni<»>a*« d» S

A:)».*!!*» Infeliaen meninas ** coritJttr- sos*ol.,d«a cnia »>« cariahe» de «o» r-orra* niSe1<a« l»t_V"ni de niíU itit» podí- v»i»r, rrrvirtad* d» esUr "ubajr-uU<s_ d.a t- gr».9 >•sem rrjtís de se i;*i_r. P.t Isso p^d* a*«Jtra» r»rid<a«-a» que deixem Ih*. p**!e *tn-ra!a»a ira», um» famolt, n» rMlicçlo d**:«»*»rn»!.

J7'»ox-j^ii{gr_f\fii Sj9i"OLvcte»*PI»RKl,KO ri»» K4T1R FORMIOAS

destruidor 4,orr>Rj;?j1 I 'Ja' tilTírn.* ala'..» í. • t» < l ..' 1 '.a ,1á< Br»»*

r*r-<-»*»a»***>*.aa ta» I »p»*-la,». _* H, I u.iliriojlf

Kit* ar*Mir*n..a» Isgrr A;»»'», a-otiat.HrjsJc a*5 «*»»l» >-rR.-»T. | t_t»t« ».1|_« f t. «n_ui \írl\ * ppí te».; su* d» Í»h! ..,; O 4 C '¦íií f-T. v^-14 *t# fc1?*, l#Tt * fT»r.:« h>Cf* (tf C *fr, cmh|>rr-nal» u» Ia.*»» a lr**> -o S latia * prlmelr» __e4_.ll • _•¦ ,-.u-«, .;a» .*-*._. f,a, cíISC-»i1i__('-. 4» ,l'i'a a!f.'.í'i.-r»;i.l( ," a-(¦_»*»_, «Utí»al*aa!t» k fc_H»lt»d» <ía) -»rv*r*;E.O * _« Cf.RaJa. jv ..; .-

Ua^rted tRi.*. ajtts «ale ta faíse^tseir» tje*r**l*U l aai fcegitv, Vn'.m i-apirt-lí;-* t • -;-¦« !»!i* ntr!r>»r*a at» >P_t»t-><»>l *»;-.**U-»*. 1» .inijln reta-alriad». f«i.il,I_i-(rí'-' a* c*-a • i.a_. .»,.-. .- {. _r>*> • r,-!»>. IJifgrrsi I

l'KOlDO>. f. tSf\ í-.MAt,"OK. Ca»VA. A. BORQES, Ru* Dn^iU B\, 8. PftUrO l

M«4

a

OUVIDORU5m

Çrande fabrica jjflodelode jtfoveis de jTuler et» CJ"

fabrica: RUA DO LAVRADIO N. 104Local ondo funecionou a Exposição de Apnarolhos a Álcool

Depósitos: 115, RUA DO OUVIDOR, 115 - RUA DO LAVRADIO, 104RIO DE JANEIRO

ATIT 17 R _&• 4** proprietários deste importante estabeleci monto,•"* V/«Ll E_ I\ Cv w« conimunieain ao respeitável publico que, tendoinstallado a sua importante fabrica á rua do Lavradio n. Í04 (local que foi oecupadopelo Polylheama) e tendo adquirido as mais íiperfeiooadas machinas, movidas pelaelectricidade, eslão em condições de fornecer, hãosd para

"esta capital assim como

Fiara os Estados, mobiliários aperféiçõadissimqs, de moderno eslylo e de durabi-

idade, não receiando competência, quer cm fabricação quer cm preços, o queserá fácil de ser verificado, cotejando os nossos reduzidíssimos preços cas peçasde mobiliário manufacluradas em nossa acreditada fabrica, que pôde ser visitadaem qualquer occasião, sendo a entrada franca.

Para prova do que affirmamos, chamamos a allencãopara a tabeliã de pre-ços abaixo discriminados de um mobiliário completo para installação de umacasa, composto dc Uíi iiingniíicns peças, fabricadas de canella superior, sendotodos os forros de cedro, ferragens de primeira qualidade, espelhos de crystal emármores decores pelo preço de 2:1 IOjJOOO.

SALA DE VISITASUma mobília «MODERNO ESTYLO-

estofada no encosto com fazendachie.

2 pupln-bibolol.s 140$1 sofá, 3 poltronas c O ca-

«leiras pequenas 3UOJ

11 peças,.,..... 440$

Sala de jantar CARLOS GOMES1 guurdii-coniidu., ,, 80$1 mesa elástica 150$1 Iriiiciiante 100$VÃ cadeiras com couro tio

enciislii 200$1 buíiel a»0$

IO peças 870$

T

-9«99

tiriF.Si'ELIIO «SA\G01ÍAI\»

porl.i-toalh-.ts ,,,,,', 10$

cadeiras 20$

2 mesas para cabeceira.. 70$

1 cama para casal 110$

1 lavalorio 1?0$

1 guarda-veslidos..,,.,,, 180$1 guai-dtt-casacas. ........ 240$

O peças 800$

Total ;5<» peças 2.' 110 íp OOO

EMBALAGEM GARANTIDA PARA EXPORTACAO<15 oioTendo já tuiir.iniialo a nossa iiislallacão e tendo na nossu cíllcina as mais modernas e apor*

feit-oudav. uiiicbitias tlus primeiros fabricnules americanos, in.rUcipamos que acceltatnos enoom-mendas tie oáqiiuajrtaa paii coiistracgôris niodornae de prédios a por preços baratissimos. »

©

*«tS»«'0*®©»0_sS!5ftt(!)3O»

& A 33•09»MMMNI»e9«9«S.9®t_i_i

00__Li0íS»30

PERNAMBUCANOChi ia a crelones largas encorpadas para vlatidos ppssoas do trabalholiomem 5W meit-o meias para criar.^-is 500. icphir liso 359, risesdoa pi

me para o;as__.leroulaa, cblu-'-»1^a.»w »».v,.»__j p.»_»_ wtiaiMyaa aw>i, _._j'Ut» ll^.j o'J-% K.âüaUVflz:>< h -m-.-m é largti foite 400; mtirim -em proparo ene rpado 403 uieiru 7*500 pe;a

'mãü»¦-¦ ¦ — este meia d forta e nãoUain cintura BOOpiti; cbalos nt-ilia 1_pararapasas ate 10 anãos está"=t .....;., v . ., ,.,,....

p;ira moças e senhoras 1300- Nanz.ck branco muito largo 600 metro; Cassas co:300 metro. .mas

PASTILHAS D MAT A PARA PREPARAR-SE

ATTENÇAOCobertores — Capas para Senhoras e FLANELAS para vislido.

Sj no colosso d:t familia Peruambucai.a a rua lladflock Lobo N. i em frente a Icrel-ja do laigo do estacio deSá

TECIDOS PARA VJSTIDOS LUTOlevantina 5'W; alcobaçt preta lisa para vistido* 600; cretone |)i'oto liso para luto TOO; Laa-linha Jirota pnra luto 1:200; marinú prato para luto 1500 sottnetas pretas para vlatidoslutos TOJ; Biim preto para roupas liomem e crianças líüíOj ci-epe preto para anfestar vis-tidos luto 'UM; lenços barra preta 3X) Bonés prelos para crianças 15 0 c SíSOO; crepompreto para os molbnres Vistidos lut.i 3000,-cacliiiaire preta para vlslidos luto 5S50 ; Crepemuito b,.m para enfeitar vistidos luto -tS.VO; Yotts pretos para Viuva são de s.-.ia grande38S;>00; tUa-rirrti preto pnra v:s:iáo? luto 900 metro temos muitos tecidos pretos lisos e hivra-aaápara1 preços baralissimos; tóucados para crianças de S S;>0» que vendemos agoraíiSfiOO; flt.as rendas calçados na baraleza íó no Colosso da família Pcrtiambucaaa a

'ruaHaddock Lobo n. -1 emfriinto a i^reija do lar-,'0 do estacio de Sá. se queies compraibarato é vir ao coiosso não se t'.r.g.iiiein.

CASA BORLIDO

O único e o mais antigo estabelecimento flo Instrumontos de eirimría mm se ach»mon..ndo para attendor demodo satisfatório e aviar com máxima urgunóia qualtiner re-1cettuaiio daqm e eucommondas do interior, t!» todo o qualquer olijectõ üooessario a'opei-açuo de pequena e altai cirurgia, como : algodões, gaüos, ata.mr.-is, fios do soda-1eaigut o todos os demais objectos atitiseptidos dos fabvloantias Laolaro, Soalnu-v e outrosallamães, do mais completosorllmento desondas, nlg.ilins para urethra, sondaa osonhapianas, sondas retraos, da bprrnclia, ila nickr-1 o da prata, do sèving-as sul.outaiia.is daPravar, de Luor, de Rotn o do ouiros autores, do borracha cm lençol paia forrar leitos.»da bacias eungadores especities para curativos o de todos os dotutais objectos necessarios uo uiiiiAlta novidade do instrumentos de cirurgia de todos os fabricantes, osnecialmenta d*Gollin.Collares electricos de Royer, Rainha, etc. Único depositário de algodão maroa DuasÂncoras, o mais hydroplulo, o mais alvo e o mais bem preparado, superior a todos orseus conguneras. .a/a.a,a uiÚnico depositário dos apparolhos sudoriílcos para tratamento do nrtritismo.

Claj-iÔn00 r,!presoutant0 ()os apparellios de Clayton para altas deslnfocçôos com gai

O mais variado sortlmento do carteiras para hlstologla o para anatomia.variado sortlmento do microscópios do Zaiss, cranoos articulados e desarticulados,fi^UlIl aS, CIO») 61-C*

¦lVIC->-O.E-X3gaS.^_ -0_A3F^,3r3C>£ã>_A.RUA DO OUVIDOR N. 51 E RUA DA QUITANDA N. 66

:3fw-\ ^-3_sf

Í^^^IÉ_MtTA

ãlÈÊÊÊÈmWmÊmmm&ÊcWM^M^áaÊWt^S^L

r *rvíi_5í£»^_3_r

AQUA DE VIOHY ARTIFICIAL

QutjÊqucr pe55$oa pôâa por si mesma, preparar, comduas pasnEhas. ur^ tjarrafe. de íijím que tem as mesmas pro*priedades medicirí^ss, ?, íhèsiiia efervescência e o mesmosabor da *üchy natural.

Para uma garrafa _e meio litro, 2 paslülias.; I;;;;; _ $350DOSE: Para cinco garrafas tie meio litro, 1 frasco......,..,' < l$20fl

Para Tinte c cinco garrafas, 1 m fle 6 fiascos..... i

AMOSTRAS GRÁTIS,PEDINDO-AS,non-o„,,„„ AOS SRS. MÉDICOS, AOS HOSPITAES E INSTITUTOS

falchi Çiannini <$ C.S. PAULO

Depositários : Nu Itio de JaneiroD- CA8«!Sm2B»TI

Rua da Alfândega u. 137

PEÇAÍI SEMPRE-

PASTILHAS! DE ilATTIA

PERFUÜARIAPREÇOS BARATISSIMOS

Para o cabollo, npua do quina giyberiniidá 18, lgSOO e 21500, litro 4S500 TOTiickOriental, vidro 1$'j00. Loçõob, todos os paiíttillBS, frasco, 1$, ísfiO') t ?i litro /,C-vi0Brlliiantiha para bigodo a 1«500. OI -os.- coco, babosn, roço nuinarlo. o inamonau 1$ o vidro, óleos : Orisa a Mosoary, víòléla e rosa n 1Í500, Ln.-ão Acca.-i.i ij<riüi i» i-nos deotos: jiódehtlfricio al$,- pasta -ó lyrio, l$500, olixir » 1S500 o ísOOO l-ara tal.l.itiii, íigriia do Colônia, vidro 1», n S$, liuo 4S500, iüxtractos para lèiico! todo»

'naperfumes a liMO. 2i, 33, 4$ o 5Í000; Pd dõjrrozünissimo, branco e rosa. absòlnia.monto puro, pacolo ÍSOO, caixa lí o l$500. Sabonatais om barra, dc ninondoa rosa»Vvlndsor, elyoorlna, aiiaccjarroz o oovààá, alcaitâo, cheo o tnilatto, l5UOo 1* • salmnotòs flnõs, violeta, alface, etc, taua rio trás, 2S5WÜ, extrnflno; rosa, vii.líià

'imo

ponox, 1$ o l$.iÜo, sabão da Costa a J8.0 o 1SOU0. Viotoria para lustro nos collarlnbos lgbtiO.PERFUMARIA ACCACIA E VICTORIA

161, Rua Seie de Setembro, 161Sem exemplo

A nr.tigi e aírpgiuzada Chnpclnrln Cns-tro aí; t''lllm convida sons numerosos (ro-frufiit"; a virem so certificar da prnniln ro-3uoç3õ ale proeos»m sou cQllossa! sortlinan-to do chapabs, devido n nlta de cambio l

To.U.s os chapéo? ncliam-da oxpostos oomos preços mãróadbs, .-.fii.i du mellior so vp-rlfloar a realidade do quo afllrmamòs.

^ívar dos Gurives 2Esquina da de S. José

CASA NOVAAluga-so uma boa sala do frento própria'paia escriptorio, na rua S. Itonio n. Ri.Trntit-so na rua Viscondo da Inhftjüman.80.

As chaves ost&o na mesma,

HOTSl L0G0M0T0RA

COMPANHIA DE LOTER ÍAS NAGIOWAES DO BRASIL* Súdr- social e saJSo das extracçõos: rua Pi Inteiro dc 81«r<to n. 3R-Bu» Vitarnuitr do Itaiiorabj- n. t>

Cnlxa iln rorrtlo 4t| Iímícreçt» ri-lf*;riniH*e*M»HíMlAh — 11 luPresididas pp!o sr. fiscal do governo, representante do eim. ministro da táxond- 8 taíiii»«|ssistt-ij6l_ «le om diAcáor da Ct.mpanhia. Serviço do f-overno da Uniio, em Tlrttldt,

dc tti do CoDgrosso Nacionel e de cnntrnto tisigníaajo na directotla perat do Contencioso do Thesouro Federal__OTKK.U\S HACüO».ASS S.y.ITaiAHLD/.a »ÍA dA_PXTA__i FBD_.»âIa» SrtZO "OSS «ASJTJBZnO

Com exoullonlòs coir.modos, niul'o areja*des. parn os srs.viajantes; nas ruas do lios -plfllo n. %i a Nuncio n. 40 li, IU,, du Janoi-10

263Pacheco Alves a* C.

A'LAVOURA

Amanhã A's 2 horas138- loteria do excoliente plano n. 110

15:000$llitrirn*. 1J.ÃOO uoion ne>0

Depois dc anianlifi R"s 2 horas-»»!»* loteria do esplendido plruto 94

15:000$Inteiros tg&OO Meio. "»:.0 r*.

SABBADO A's 3 horas95' lotaria do magniiioo plano 104

50:000$Inteiras 4UOO Seatoi» $TBO

GFíANDE E EXTRA0UDINARI0 SOR-TEIO—ü'|- lolerindii grandioso planou. tu'i

Sabbado, O do maio próximo—A'n 3 horas

lnlolros {.".? Ueli»» ?$r.(>0 Vijj. "J,~,0 rs,

Os liilUutos acham-se & venda, com grande antecedência au dia dti raapactivt. aonoio, nas aijonoiaa g-erses «qui, .m iodos os Itstadcs da Republica e em lodãa aa••asas e kiosqncf. 0< pedidos de bilhetes para as localitlades era que a Conií-anhia oio tiver ag*«ncta offlniat deverão ser dirigidos, com a maior clareia nas dirocfõe», aosiieiriilntej apenies geraos n.ista capital — Camões A C, beoco das Gascalla» n. I a, enderoço toletrraphico l*KKiN, caixa do correio n. 946—N<ir.areth A C... rua Novíí do Ouvidorn. 10, enoiaiaiçc teleeraptiioo LU2VEL, caixa do correio ti. 81". Sãm.ate sã paç-os ou renebldoa em pagamento bilhetes premiado» da» Loterias Kederaes. PA(»AME.\l(il'l»\Tt'\l.. N*. B.—Em »lrl.iU- «le liai serai ilt-rlainiala o inip.st» dc clima v-« tvwto sotirea lnp»rtnneia das ptemios n.porlore» a dn/.-.ii..*, ...II rói».

CASA FUNDADA txWI 1855

GrandeDeposito

de ArtigosDentários

LOÜIS NERMANNY & C*RUA GONÇALVES DIAS, 65

CAIXA POSTAL 247 - END. TELECR.: DEPOSITO

RIO PE JANEIROCadeiras, Motores, Instrumentos de todaa espécie, Ouro, Platina e Massas parnobturoções, Dentes artificiacs, Medicamcntos, Vuicanisadores,Tornos e todo o Matéria ípara OfRcina, etc, etc. As encommendas dointerior sâo executadas com promptidão co máximo zelo.

&W:...*t»*fcíw.-*_. *-

FAMA

INFLÜENZA ou GRIPPE4

. i

¦fc-ÍE-*1

ia Kn«»v*t-nr»

¦ "^^--- . ru.-'\ ¦?T»i.1»t?' »r'fli77"JS

" í.l*2__-.__%-£_«_í • m-i'. W**W/-*Mtffl$u*WS&MrfR, _<9RK-iraÍ MB

FORM.CIDA PASCHOALOI .'.ove o prlm.jiro |.-.(»ar i.ta expcriüntlaj

olnclaes «'tectuadaR cm s. Panló,Uinli lata de 1 litros oxtlnt/olD completa-

tnénu um lormignolro da n-.urmea dlmar.»gões, cojns ultima» panolaa acltavam.ae lo*ciiliz.ida.H a 2,Sü m. tio profundldádo I

Ornnde ndtnirac&ii cansarutn ao» meiiil.ro»dojurye mais pessoa» t.rescntais ft tr>«r|{;aa n.ai.tilliosa* rerjltailo» dento lormi-cila I

Sopplanüm torlan n» outras marcai queconcorreram ft.» exporioncias IMais econômico ern 100 •/. do qne a-piil.

I»'. qua pareceram ttir dado bom resal*tado.

tofitia Iictoa nào lia aiKurnontoa

BiDRcfifte—Gatliarro PulmonarCKDBM AO

tíTí-CATHABBAl Xarope de Cardus BenediclusDE GRANADO

r»ac*»li*rti» «edicsrr.enio p.ara M t,''. . ;.¦ i iio pailti o dos ors-io*.reaplratoriaaít.

F.ocontrs-fio nas principae* phhrtnat-lai e drogailiaGranado & C—P.ua Primeiro de Março 12

PASCHOAL VA2 OTSflOlliio do Ouvidor n, l_t9# uohruáa

(CASA SIUUVO)"IHVENTARIOS

Pf.niív»-?» r »nd»rritnto d» lnvtr,lArU,t *I!r)nl'lac.o de berança», kÃhtiUnÁo-** o dl-.'naeíiü j.fu**» t»l flro, mnríiainse CorOiclatlo,q-i* »*;> p.g* no fitial; ti»ti».*:»»*om V.it»fit)

«, i m» dà R .»«íf* ti, ).%, «çtra-lo. j—————— ¦ ¦-»'

_fit_j^l goistç:a_il,t.7-i_cs r>x.isCanto da rua Sete dc Setembro

Liquidação do síock de todos os artigos de veioJendo de derrprincipio ao balanço reso/vemos lie j dar

por qualquer preço todos os artigos próprios paro aesfaçâo que fernii/ou, para dar logar á renovação c':1 sor-ti men to,

RUA GONÇALVES DIASCa-U da r*i S-tit i* Sctaatlrv

f 7{cul Çuedes

iSabonete- .JAPONEZ

K¦tBSIDEHCU

Rua da Alíantlcça n. IM

SAQUES»»t»r« Pnrltisaal, UU.s. rirtp-tnhi n ¦ ,lu-iii, na nfftioid do llnnro Cot»- J * ftaíta^itirt* amnit. lomand»*» a?r»dat-«|3uai iTinl do Porto.

\í"

Rat» prtwljjr!_iij fubtiJe'.e é« melhor a** hoji<

fihe"*.!lo pv*, o ! tnnai'jne*A"t; i » t.iuail

tl.rra qn« tt ¦ -.- >a>r liMia rimo de soro*!•i¦'. * nlíio!aum<-ti*|• ".*ulf»lil*!tç_'1*fn»fiUfi

«etivtvrttjtrí

J. ROQUKJOALHFIRO

76 Rua do» Ourives 76r,ri.e4r»t «ar. »«_* MB-fM, trsgmttm t m

r»»;Mtí«> *y«e e*tt ríaaJifRaí.-, t*i,i_,, M ,,..,.i«u t rs*S_ft9* f>tvf **T»>;rM ir-jn (tífaja1.,para llajaii-*iia uo %-n &*çacio ts tt*..Inrta twi» H tarrpo.

Ta>iu m Mm •*-!• _*mi »»t-rt~*t etttidi».

Vtmêtta ti«-t» píft {.:D---U /«IrniF»*m 8. Fr#os».»#.*; V*-«" i_K»íál.

«wt« &nta«k » a**«tin»»ata, límin} -..» Anta%*i, impèSinAo t» »,.p*r«-t'.m«>*s!4 dtj lit-!baíüaa, Mtüikita do rotio, bw-içI»*». ptftâ,no_, fíc. K»-bft_a tmxtD **í.ur»i»ft pÍ4* e 'tn*lp*f^T-«*;-!n* p*a»j delita^er» .lo»*»! pa-tram^f«1»

f.!i*!*r* At iagr»-'.1i«oi««a por tti4o, *.nv«. t|oí flr«,« ri ftélAt de ut» «.sVir,*-t# dl

Içnmi t» - it**?:. freçe: sta l|SÕü. mu.5* *ría <V»X Vsn<U-s« n*a j.r.Bct(^*i e**n..

i>f.r.»arie« .»S. f-uio; fctrrj»! A C„raa Direita; P_<. A» Jat*trt>; rn» ri» n«apí*í*i?i „. tt. tm Attoni-t** n UU, m» 4.

| fl#»piei9 S A. rua 4<- Tttè*'iii n. n, ri* AêQs as li ?, nsâdtM Oai-i*** ia!1». Io** M

I . i£. O) Th»*i.r-. 2_. I a** tj» * ptitui, If, .-•," '»-,«

»» _•• ,fi"»T.*r.-* sjiJí «iiftr.oíxtj

*;i*:-'*.*_»st» .-;;•¦,>«» . i»S) ij«* b,»»4í»_;,"«!."ai'.!J.,,: /* ''•,"* Í',r' | P*ii*. v»la.*t « »fh<.-! ich. auhi.rn» iB«p4f_..

"n, * ../f'r !*'*-** fr'*r" ?•»• 1% -Aar*l-f> r_T»lt_«ü, dan^m-eíí.»rw at a.'!«6:*í». r-í» le- .H»>»ta!»u l»*>*>_tx., vjto a «jua. t»«r-r_i

Jt. ilJ.í3l--a.

52 R'JA DE S. PEDRO 52l.at* * ArtaH» ,C«8tnI

COSTA BRAGA a C.AOK.VTIÜj

TERRENOSW, ia fa».» MU

. ft

t-gr.:~l" t__~ ._-. . ..... !-,%_,. *,¦*wypiR _?»-_-!^!5S

I.

§:

-

i-j,',.

_._¦..¦; ,

i;..

ir-

___fj ^ j^aMaa__—._— i i ¦ »i ^*aaaaj»Mgaaay___-__i______

l*"1-™-' I^J ¦S_n____»»f_P-1 H w/Sr ^""j .____"* l__rk____3!?_B KÇ_^.a *"

CORREIO PA MANH×Domin^o. 23 de Abril dé 190b

ao

_0 C-»cd «5

cdçs'__=

^^^^^^^ ^^^^^^^^ _»___ w

K? "C3 ___£___! JB-S

__B S a*3 ¦__. BBESflH II •»» .5. £__i Ra cS J_2 Hffi M I

IcZ ^~ B______-I__l

)f_Btf»55_l cj> USA __Ü______h g____l

_9 cs t___H I _¦ .p_ _W Hj BEmUEBCB flo Vi _______ ________________' m*mt ^ Mai ^SnjjS

^ mj/fr ^__M___i _^___^___l

aa

cd •__

_3" C3_gS oaa ..stca o

o_es» c/acá __

co

_5*. o-1

A .ra

CS»

«____$

.__: <-_-CO J__"S «=S* *=»

ca &3COSr»

c*»a

e___

LU_-¦_»

«___

A JUDIACASA DO ADELINO BARATEIRO

_T/-« Xargo do Capim -"61

Continua o grande queimaFazendas por todo o preço

Por motivo de for^a maior

_____ __P__^_._F_._A.JÜk. C. -_*_. _S _-__- -_=_.

Fazendas c ArmarinhoENXOVAES PARA NOIVAS

Kn.iovae.-i para noivas (corta) o principaespeças por 25$, 80$, 40$ t: 50$

Iin.-ov íes feito . a esoollin do figurino comns principais peça9 n liá#, 801 o I00J

Enxovaes de Jinliti « Boda ooírij latos comtodas as peças a 1-10$ o 1208

Véos bordados para noiva., íWfiooVóós superiores o grandes fi$. C$ í.. -I 000Grlnaldas para noivas 81, 0$ dSOÜOSaias btancas bordadas ,'t 1"3 H •__"Meias para nòlvns a 3(500 l_5'-0As..im como lonçosi luvas, sapatos, colletes,

lotjnos, ele, etc.

ENXOVAESPARA EAPTISADOS

Grande Bortlmonto do enxovaes para• .aptisadosj preços baratls-imos para acabar

COLCHASColchas branens para solteiro WM0 -.0.'-C-i. lias brancas o cores par» casal .fl-1.Colchas supêrloroa paru casal 1-1 JOfOOOColchas Imitação a soda para casal 121000Culcbas unporKircB de crocbet ?9?Í|S?(..mundos de crochet, -OW-OCortiriados nufierioroi. de crochet 50..0UU_-'iló para cortinados, muito largo.,. 5J00OSUporior linho para toalhas o íro-

nliasa.. M5WSEDAS

Grande queima do ...das as sedagKedas relevo, suii.iriores, d.i 101.... (.000•Sedas ile cores c protas, diversas.., 3.000SiiH» tiú seda, do cores, dc 4$ por.. ---OOU ¦' . de soda, 1$ 11500

1_000Snijn de soda tio cores em perfoito

t.slado do valor tio -lluOil, paraaca*b»r, por 1*000

Superior olillu Bíinjjú *-00Naiizuiik enfoatndò lirunco WMAiüulliado orú enfòatado ItMiiOllrlni brntióo trançado 1»»0Atuálbillln branco inf .stndu .. 2J3II0Bnm iiardo linho irnnçadò WU0

PTTPT !VT n03 raí'veis. prédios, pia-KJ _J I xJJL nos o mais objectos, sópele -Jota P» tibtem-se destruição completao perleita. Hospício 160, drogarias e etc.

e reformamso nabfdcinaP-niantel.fundüda cm 1 .TC,

na rua dos Ourives n. 113, sobrado, entro ascazas Fertln e Bazin.

|A|J_Ç Concertam-se

A Cl friir di ipcia-EA-

ALFAIATARIA FERREIRATravessa de S. Francisco de Paula n. 1 — Sobrado

PALACKTE LI9l}0_.EI\'SE

Cnntimii este importante CLUB, hoje o nnlco nesta Capital, om roupas sob samedida, a fornecer a seus íreguezes os mais superiores ternos de roupas Celtassob modula, de tecidos de l: qualidade, recebidos directamenio das nraça.; defaris e Lonilrar, o obra caprichosamente confeccionada aos preços da 5$, l»i$, 151,-i'f, .0$ e.n,05 ou íi té no seu justo valor mas sem sacrifício no pagamento poi- ser0.-.1'.! íuito aos OiOnO por semana.

R' tal íi acceilação que 'om tido o CLUB PRIMOR DA ELEGÂNCIA quo o,-ib.iixo asslgriado resolveu orgmisar íl seci;õeg eatu mez, tendo principiado ã 1"no dia 8, a __• no dia 15, e a 3' principiará no dia 29.

Os assignantes contemplados nos sorteios da boja foram oa números 31 da 41'sbeção, 1 da 42-.!) da 43', 12 da ._•, 44 da 45', 30 da 46', 5 d-- IV, 15 da 48', b:J da49'. 20 da 50', '19 da 51', 49 da 52*, 1 da 53' e 50 da 54'. A 55' secçâo principiasabbado, l. do corrente, convidando-se aos senhores freguezes qua ia insere-veiem a vir satisfazer a 1' prestação.

Acccitanrse novos fregunzes para as notas secções.Rio, 22 — 4 — 1905.

Jídjucto da Stfyá ferreira»

Joathería J)ia/nantinaE' a casa na rua Sete de Setembro que

tem melhor sorlimento do jóias, vendon*do-as por uiuito»meonsdo custo em virtudeda alta de cambio. Compra ouro e jóias ve-lhas. concerta jóias e relógios.22? Rua Sete de Setembro 227

FBhTO DO LARÜ0|03 ROCIO

THESOÜROQAdeanta-98 qualquer quani ia para cífectuar»se liquidações no Tbesouro da Capital Ye-deral ou em outras repartições, mediantecornmissão que será paga no final; trata-secom Viviano Calda? à rua do Rosário o. 130,

i sobrado.

ATTENÇAOPodro Leandro Lambetti quando resolva

pagar a seu irmão Bernardino l.imberti oslucros de 30 'j; dns obras desde 18.3 a 1869,que estes montam em dois mil contos deréis, livres do todas as despezns ?

PHARMACUattes tadoPrecisa-se do um pratico

do condueta e habilitaçõesneíal Sampaio n. 21, Caju.

onina ru.. do Qe_

Essência passos LâSco.—Deposito Araújo Freitas ._ C.

^___________ , ri — ¦- a, ¦ ¦ ¦¦¦¦ '" '

gm.—;

COMPREHENDA-SE a enorme importância da acção inteiramente especial do Odol.Emquanto todos os outros dentifricios produzem algum efíeitosomente no momento üoêíuemprego, o Odol pelo contrario ainda faz sentir a sua acção antiseptica por multas horasdepois da lavagem da boca. O Odol penetra nas cavidades dos dentes c nas gehgivas, as im-pi egna, e o antiseptico uma vez penetrando nas mesmas continua a sua acção durante ho-ras depois. Devido a esta propriedade admirável do Odol ob.em-se a asepsia da boca, c _a preservação da podridão e da fermentarão, as quaes dc outro modo produzem-se iuevi*tavelmente e causam a carie dos dentes.

A quantidade contida num frasco original é stiíiiciente para um uso de alguns mc«zes. Vende-se em todas as pharmacias, drogarias, perfumadas, etc.

BANCO ALLISaques sobre:

& ne k nn nnn vn I • *» ^ m^ mctas § hortalioâsHng.i, uu runiu eu o chio i afiai

fAntiga agencia: 104 RUA DO ROSÁRIO 104

m ADUBO POLYSÚ «Augmento da colheita e belleza do produeto.—Bhcontra-se cm

todas as casas de flores c sementes.

Ó DEPOSITO: CASA DROLUU -- m SUL & C.^ RIU I»K JAiVI-inU ^t

#_p__j—¦ JMS- _$•

liEsa

2IÜUÜ

1I20O11.00

18 K)Í6'i"i

210105.H0O51000

4500

Jl-ndii(liiii iillura tle sala.

10200Superior biim iinioiicanó para roupa

tlt. Iionieui, USO) Ili nn cusoiiilra ilu IS.Oii...CrelOiiea iinniigens pura colchaNi.iw.-nk-. dc òul'_>_ llstisOnda .luzia lundus brancos, 3$ 00....Cada diuia lonoòH llnliu Irlandaritula il.t_-.ia Óüll-lililúli. IinbtiOriindo saldo gnivatiiB pura humana

2^000.'da kili. dò superior paina dc seda 2t0'3O

140000Peei.i. ni .ulil' ti-aiu;ailt) para casal,

tIArlhUo leneoes .--. l.l|'0üCr-iriio |»»ríi loi.cbuá do rasiiil 2S*10'. 11900Cllltonr pina BÕIt-il. 1*711. 1$'d(10Cietmie multo BUporltil 2681)0 J-SSOO

120000Pcciin aigoilã.. para cus.il. tltl cincolíiiifôo. •2*lll<*

ll.iz.ins t.ii.llii.s Imilit.fio llnlin 121000

CAPAS E PALETOTSOr.nidii 80.11-11-11-0 do cupiii ti pàlolòls dó

oaslmini, paru aonhoras, docoros o pr.uos

MORINSO uiiiiiiatlo morim Prasidanto do 1.9 131500O »í.,iii«.io mor,in Papagaio nilüiiO'ÇòiiVpràndo _ |ie.-,is ctislnu •. 20$U00

O af.-iin.-.ilo ,i bem conhecido nitiilm Uor-roolt'..» Milli.r, valo;- do '.'ti.. U poçn, purlbtOOO,

Tom o valor do duna poçn. pelamin Iui guia

Cüinprantlo .luas po.;" ou.tam 358000

PARA LUTOOrando varie adi' locldos fazendas protas

pnrn lutti o nieii) luto.Oitiitio «ortirrionto do (landins, coberto'

«•os b nrligos p.irn o triti.

ARMARINHOConiplolo snilimonti) do nunarinlio,

l<i'-,-,"irn. poitiuiiailait, lirlntpiodos pnra•n^iis.

L1NHOSl.inli, fran az.do 9 olti.palmo*> lar-

(fina puri lonijoes pUiollntín5$l.inlii. pnra fr.'iihas suporto) 1.900 uliiir.i i» molas pífia honioin *Cj.iiii-1'S suparliiros para liomoni..v,Cubei'. .01. (irnlltllli p.-ltllfi.» .. ......KlahollNS liiaiioas liug «NI- Ltii-M flaiialliiB tlu onroa K00,'700tjC-iiiii.-.i" bordadas liiirn sonli.itiColieiluro» para solicito, Ii7.ua o do

oores :>$ 3300OH mulos outros artigos ipio dalrainos de

.nniiii. ar por (alta do «aplico,

L^R:10 DOCAPIM.6ICA_tA D_ Al)_LíNO

Hiirut» .!•') — V .liulli

rua do tosem l. 40J^. J{ainho <Ç ç.

IMPunTADORES T. EXPORTADORES 08Óleos e azeites de todas aa qutillda-

des para lubnflcacão de miichiiiàsiluz, uso doméstico, drogar! .s o in»dustrias, sebo, graxa, estopa, caxo-tas e papelão nabBtltp, breu, barrilha,tintas, vernizes, cio.

TKLEPHONE HO.«-'>« »Mlim

'l.4->í>-

PULHONAL

i

Esto preparado, considerado o ma-lhoiulO hojo paru todas as alTe.çòasdo aiipi.reltio respiiUoi.o, como se*Jam broni.-hites,- àBtlmiáj tuberculosepiilmun.tr, etc; riâii Blljõa o doentenão estraga u estuiuago e despnrta oappotite. Vende ao om qualquer pharmacia

Preço ..SOOU;-t y> -t *; •

AMANHA ? s4Ooi3.ti_a.ix_a, gíj &i:eLXxdL& vencia,

A TODO PREÇO- DE -

P<*ã*cel_anas, Crystaes e Christoffles

CASA CYPRIANOÉí RUA DA QUITANDA 85 B e 87Hft mÊ

Ide á casaVieira Machado,

Ouvidor 147.

Pianos de Pleyel,Gavcun,

lbacb, etc.Depositu e.\ ilusiyo dos pianos de JqIíum

feurieb, sem ri. ic .

I VIEIRA «ACHADO & C.147 Rua do Ouvidor 147

r^np UNOS? !•-

paM-Flw&ilT"!•l 10 melhor relógio do inundo] vendido a prSsta-

ções semanaes senj aug-njento de preço

Únicos agentes no Brasil intoiro

GOMOU) lt LAS0D8IAURBLO-OKIIWS

71 RUA DA QUITANDA 71

rÍ4:^- .€_-.•

DIABETESCura-se em pouco tempo, com o uso do

clixlr anti-diabetico do dr.Felishello Freire

DEPOSITÁRIOS

| SILVA GOMES & COMP. |

9«»__»- -«>.

• -<.-í-ír-

AS PÍLULAS J

DR' MUmruLOcuram adyspepsln, IndliMftiio, enxa-queca e todaii «a UOsÓrdohs do eslo*iiiuí.0, ligado o intt .unos.

Silo purgatlvás e piírnménto voge-taes

Nenhuma família .levo daíxar do toruma caixa das Pílulas i/.i . r. Uurillocm casa.

Próparam-so na Phnrmícia liragan»Una, ii rua da Urugiinynna n. iri.

Vcinleiii-se em iodas an ptnirmacluse drogarias.

-_<_¦..• '•«»<-» -•__..<__-

o|<_?T_Jj^_OL1í_5^3!»_^CA. ••armazém kean

67 - rua do ouvidor —67Superioras peixes saldados, finos azeites e saborosos

viuiigres, conservas de peixes e todos os gêneros própriospara QUARESMA e PASCHOA encontram-se nesta casn.

67, RUA DO OUVIDOR, 67Silva, Cabrala\C.

••«09 ««««oChapelaria Castro . filho

«::t I _$ .«OExcedeu além d*. ¦ no.»-.r, «xpeolativa

a feria dn liimii-iii. pa iniportanciii ac.rma ; peiihorado ag-iinlic mo.. ,. tedostia noss.i.s amigos a freKUeze., ansimcnmo i.Oiiimiis dosculp <1t|Utill..s quunão furam ituèndidi.a na untiigit dotjns chapo.-.,., quo fazoinot. hiijrti

Assim chio fàüeliios ver au publicoem (fiír/il quo cuiituiuirá a nossa ipan-,le reducçu.. du pt-evim devido á altadu Citinbitt.

Todos na artigos acham-sa com os •|iret;ii« lliarc ib-s. •'l RUA DOS OUI-IVF.S S #

, suiiiua ua ¦!« . J -A94m «*»•?_>

ATTENÇAOJVestindo-vos no Carnaval de lie-

nise, fazeis economia pela quali-dade.IOO OUVIDOR 103

?????- ?????

;CLUB orvil!ROUPAS SOB Wt DIDA

101 Rua do Rosário 101TKHNOS A ENTR1SÓAR

23' no 11. ..1, do fr. Aii*..>n o HdmundoFalcão, rua Mtijor Ávila n. 17.

2-1- ao n. .'..t.tto sr. .loão Cocliio do Mello,rua da Cònstilülofio n. S.'£>• no n. 48, An sr. Uioiro Eplphanioda Mello, rua do Theatiò n. 81.

? nio, 22 de abril de 1905.?

??F. de Orvil Ferreira •

?????

concre-

.1000llll..7IÜÜ035IM'.f.ii.0

$'il Kl*r.i. i

.$-00

(fW® FRONTÁÍJ THE&TRO NICTHBBOY

J.CATEYSSONTenniéa Seguin <t I' > wen_ia« du Sad

HOJE DOMINGO, 23 HOJEDuas funeções

A'l 1|2

ÍIVIA-TIJVÉ El ÉSpor ioda n nnva compai.lliit com

prngriininia oítpcctül dodicadã As exmas.I.illllll.i.l.

A'S8 1|2

Varicidissimo espectaculoGrande eititu da ntiva. troupo

AS KLlíTT0? FltlíinBSCO

Lãs r.lANNKl.l.IUltimas tutioçôaa de Ai.ti-llcll mui Kit»

wi.rilvbntrad anoo

St cnnila-feir-t—S.igiin-la-f-ira Smréo daK.tl. tn baiiefloíò .In PALFRKDÀ.

firevein."ite—0 euigiii- ni.nUil INAUPl ei, mulur .nri.f.âo do iiurn-i' -O I.()0I'1N(1 lhe1.001'. pelo !.ii'jii'lo MKIIUSTO.

mmmmmmxmm,« ¦

Empíbia I. ASCUOaU SEGRETO i

HOJE 23 ds aüríl HOJEAO MEIO DIA

Imponente Funcçao Sportívau.,ii.li* luiii.iiii piti-lf todos pt!t..tni-i.. tio

qtinili-a

Emocionantes c sensactonaesqiütiicias

Simples c DuplasEsplcnditlaniciitc disputai'i s

Deslumbrantes partidosAO FRONTÃO! AO FRONTÀoi

I iili-atla gi.iliiiln

Uma banda tio musica militar abi -.Ihan-tara e*ta funcc.O.

Auiaiih . e iodos oa dias grando fancçitob.* 2 hon.t da urde.

Hrtvoine.-tç — íiinugúrhsfio rttm fun-rfSfii Miii-tti.lins ram ü;r..nd.-s titt» lil.ido-,

N. 11.—A eni.-r-zn leseiVa-se o iliriitu doVüdar a entrada ii (piem julgar cooV_r.itii.t_'.a-. decl«ô»s ti_»•- .lime. si»,, inappfllliivèla op r mulivti n. ali nn qualquer que i .Ja a>l a espécie -t'â.) aniill.-..la« as qiliiileUs.

A's paVsi.íiã ijiio nào •;.'¦ confdrmàrótri comi-.sm reftilUíftO pôde se .. I.vot .lo i.,u. . tnn-prarain p ulti-..

THEATRO LUCINDA(t.nipiuiliiii «liii^iilii pelo artistn IIF.LLER

,\ maior victorla rcgislntilu t*i« lliontros Ho Itrasil nn» nlUmos annos,\% ciic-iei-lf« sncccdciii-sc. O. bilhete»'nenhum-se l«.j;o cedo.

Uftf\ JT? Matinée A'noite \J*f\ IT?JTi v/O A-/ A' I 1|_ ilu tuiilo As « l|2 horas Fl K/O *\2í

Thcatro alegre t Thcatro popular! RU* a valer UA Irimi i|iie quer lO.Otlt) fruiicos I Mlle. Crooliurtl virgem o mar-

tyi- I Mine. 1'l.uitlii com o m.-iriil i trocado I As mil iivcnlur_t« de Ade-lòiilf « orbillon. o novo /.6 Citipuru I <. iMtiiitiii a d.ir de mamar áscrcnii(*iiN I O Croelinnl »ti*«iz dns iiiuiis 1 O Wtiulluot i-éles ineirinho I<• di>. Coi-billoii u .xiimiiiaf as atuns de leite I9'i- oSH' rciirei.enlat-ô<!i..,ii, celebre uvaudevill... up.-rela em4 actnM, de A. Mars, mu-

sicii da VÍCTOR ROOER, tráducçíio do AZEREDO COUTINHO

o houüeíhi do guarda-chuvall,-ir.b'tl. io Adelaide Coibillon, Olvrfipio Nufe-ueira; Planttn, Pranctàco Mesquita,

Cr.êh.rdí secretario do cora mis tirio nu policia, J.iio Barbosa; Coibillon, medico,Eillialdo Vioira; Mtnilinol, ..rfloin! de* justiça. Alfredo Silva; Salurnino, escrovenle,L.Hirn; lirnento, criado de Irmã, Rain,.a ; A.l.iípho, Figueiredo; Um carroprador. J.sà ;Irmã ilò Ia Gareone. M.,ria do O.iveu ; Heloisa Croobar.l, Qeoigina Vieira; Mme. Pluntiii,Ju.iHh Rodriguea; Ang.Iii.tllb» de Moulinut. Maria Santo»; Ui-aula, criada do Hlat.tin;Hsiopiiai.ia Lourn; Marletla, amiga rie Irnia, Hertninia Marques; Corlna e Thereza, M-- iaBr|8«olo; Zyé e Franclaoa. M-.ib.ildu; Dengalina e Vioturia, Anna Silva; Claudina, Mercede» Aiuait do leite, bailarinas, convidado**, carregadores, etn,

Scenarins. inlttir-tmnntj tinv>.s rie t brl.pltii ti,» Amaral. Mobílias, adereços, tudoa ,-api'icho. Mi.e ni ncèno <io arlUln lll.l.l.llt. Otcheslra regida pelo maestro JOSK'NU.NKS.

1'rti «•» p .pnlnrest-Camarotea «OI cadeiras 3$, grflcrias nobres 8$, gilerias tf ROO.Butrad.s ;;oi.ie:. ifiOèO.—Oa bilbet-¦« nu theatro AceltamEo oucoramenaa- para as ri oi-U8 í.eguiiil.1» Auietriiã O HOMEM DO GUARDA,CUUVA.

Um ritnstl». — IMITI-I. II IH l-'\_lll IAS, genem Ifvre.

THEATRO CARLOS GOMES

(ANTIGO SANFANNA)Rua do Espirito Santo—Proprietário : Pas»

choal Segreio

HOJE domingo HOJE2* e ultima noite das

maravilhosas projecções anima-das e coloridas

Bspectaculo altamente moraldedicado

ás exmas. famílias

4 __P.«_rt©.3 4Mais de 1.0O. metros de pollíoula IPínjecçõ-S fantásticas, Bacras, bíblicas,

dramáticas e cômicas.Estréa do :t.» vistas novas chegadas no

ultimo vap.tr, expressamente podidas para•¦st-., espectaculos.

Banda de musicaH-LUMINAÇÀO ELKCTR1CA PRÓPRIA

Preço. reduzldoa :Camarotes de 1*. 151; ditos de 2-, 10$; ca»

deiras do f, 31; ditas de i_\ 2_; galerias,l$ãDÒ; gerni. 1$UOO.

ULTIMO ESPECTACULO

THEATRO UAISI MMHEProptictario : Pa.--clmal Sflgrct i

Tu ailatiles, 1515, Praça1

HOJE domingo, 23 HOJBS GRANDES ESPÊCTACÜLOS »

A I -l'_ tlll l.ir.t-Excepcional matinóe, lom.. n Io ptirltr toda

o os Fnnliiflii-t Mt-.Iciinoi,

Í.W.XOf.f-J

a companhia

ÁS 8 HORAS DANÒITEGrnnilitt«to rspcctttciilo 1'itn-illiir — riot*,

pi-clifti-lftilrs piirleN i'tj -iiiioerlti

ROMANZAS-CAN(;ON! TARD-ETOS-ATRACÇÕES-UC /IDADES

o soiprezas por totlos ns ani t sd.ieraiir.z_i

..o Klo^rnphn 1'illssiiti va.iadas 3 inte*rtissanies vialas cpmíbas.

Dum cncrntjndtt rn111r*<l;a peltisFANTOCHES MEXICANOS

Banda militar des'io 4t 0 iitras da turd _.

No Jardim (io TllofcirO, f -r.,.r.lon.ir.lo osconcorridos rilvurtlmentoa íjllo mnio tem«gradado como os llnlõt-... |{|»jt'lplaa|Argolltts, Tiro ao nlvo, lll.irn.nn, cio.

Brevemente — Grandos osltí ; e navida»des.

tijjii-ii.nL.iii .11—mi i'ti i in niimi ~ \tmmmaumt*.

THEATRO RECREIO DRAMÁTICOConip'»nhl» I.ih*IimIii-( hri .ttano

hojb Domingo, 23 de abril de 1905 -*3TOT"£_;MAGNÍFICOS espectaculos

JiíatinènA» i tl2 DA TAHDE

M____*"

Jt' noiteA'S 8 112 HORAS

THEATH S. JOSÉCompanhia de npetas-oouiiaas, muniu»» <' levisi is. Ia quAI I >/em parte as I" ,clriz.--cani.ira*i Mrdlna de Mouza

o llnrlit Hf-jliU Difeeç&n Silv. I .rifo & t:>i'Aa— R_»gehcia ,lo maestro Paulin.i Saeramenio

SíOtT-E 2 ESPECTACULOS 2- Matinée e a noite2. » ..' i-presontaçÓC-l d > revl»tá»i>iierèln fani.-«_»iici» -m pr*>>>iro, ._ aatos a II qua Iroí, com visualidndes, mutavfles

i -i-.t, linnfrormav""*, marchai, etc. etc.lo I tio Unriitis ,' João C,.lâ«i musica do maestro l.tti/. Morclrn

8> t if tvpre.cnt.-t.,.v''i da jirtja t»m 3acto*. >lo Plarra M•¦tt»..uJe Cl*n.te Roland,t'*ilil.\',\c> dã Alberto liiuga

O HEROE DO DIA

^J JO origina

Hilailitntf.ncc.1'»*.. .1 tb r» ih»«jr»»naso 1-* P.trl-o d-, lhe <H .i .1,.- uip-i.lu.l > p-l« lifun-ti-fini. icirw l.uriit.1» ül

tola tal artista ClirUllníi- *r _"»ui_, por eiie orçado

il, A .-ii.. -le i..-b

O ptpel d*' IlHXSCt UKWKS .ai>.«»-.».,• o do -_____-¦.. SATtastT peto irtii l..»bo._ com enorui; ticc*'.s<t'.

PARIS - ACTUALIDADEIWttidade mtl-icf- Icc.n.loitM.isehe-.- _-_ í_ll»_* « . ie..vi8 todos nnvost. A moWlll

-Ut . í>o. esiyio liu XIV * fOf-W-ída |"la CASA lH)t'X.ti ..K».»«<r.,ph«c...err««, gue mprvdiu a voi «m scena, _ graciowmanta cj-it.-

^>ela t".-.>\ RUISON0 irl-|.h„„P *,u f „, ai) •m.KPíl. NK D8 OURO.

Misc-oit-sccnc dos artisWts JCuc!'ida Si.hjões c Christiano de Scuja

A tn.ipr.j. klnm* a .«...%Aj .ti, |,u..n.i p*t- I l«« ¦ « pff|'< e*l*«t_ a* >•••»«* f««..-ttf4»»U y,\x (j, bllhettta •» VfHid.i n.» -Ilhcleri., d. tbf.ttro.

Atmttb» — «.minvU-t-nr»—í- r t-r-«ent-C-Vo — «' "' •*•*' 'N" °í*-

«ltTOMA PARTE TODA A COMPANHIA

A m<m_'*m> <!.. ito.i d. correi t> prni^gò uo AI.Ti» MAK c os reütiiutos quadros n>i ILHA DO P -RAISOTITUI.OS H<>1J QUADROS—Pwlrtgo, A -Jingi.U Bi-.sn»; Prtmeiro neto: 1* quadro, A Ilha do Paraíso; 2* quadro, D-plom.i-

cl» (.-mititi-. 1- (tl.dr», O i.ltii.Kt t-trangrir*. 4" iiaidríi íü-trlu * jii.il,,*» t :»p.ih*...e Surle-.,-.,). 3-gnni(0 .cio: 5' quadro Km c-tü-ie ->» ru •«• .tn. > • 8_t(Vra_tím-i. S¦.Uf» penh--. ; .• quadro, O tKtn,(ii-.ut i-al; 8* >)U».lro, A *««brc™í**.a í.,j,,th- e burlesca). Terceiron,-tv: 9'tjuidtv. Masea de acltialid».!*.-; IL' qn.dro. \ comediu do. come litr,t«»; 11" .|U.ldro, VIVA • RltA.lt» t (grande apotbeo-

Mlse*-en-sccne dc TITO M^TIHS»13 L* r«-r-ou.tuous vestittn- n fnnt-•>..., »léni de -,-orisla-, comparsas, cAc fie. 135

Kt9 A.imortKS «te iiui_.it»;., oaiVtádns» ul_m dw rauslcns ile scoua, trcuiulos, -.urdiuns, clc. 8*3'UM QUADRO LYRICO-BURLESCO

PEouo.iritpho.i ro lilinentc ccdid-.s |»«»l_- CASA KOIrMIA«.c.-ttat-i s tn.v.t. .«os h ,ln*I. nrli.t-is .ffonS- -íivm, Tiiiio.tieo, Emílio e INtRÍo. Ader.-«,M>- novos o

nioblllnH..*_, r..piierit-t»»t pol« r.tvn .IU -QU-AI CO^TA. ,._,.. ,„n . rA,.nM cliiii.s.» •*. - ii" v tn- .i -<•»« «o (I • nuclnnisu .!•• th-al.o âalonlo P..m»Uita t jbe!'etr,- n-va» da ca«a ABEI. A CO...P.

l.utti_l_»r->u,>t» __'«• -m l..ti|»r. «a.*.. a'»d-t pela. cüüium,ét-e_ : .Ji-._t.na, Dominga» e togcnlrt negada* t pela casa >»«rine.Lu! .tcCttC- t r*.',t'> 1- 0 ei* lri.l»t_ Rarh_«_

THEATRO S. PEDRO

Corrjpanh:aJ/orh-anje ricana

VEHTIILI|II!-inIYSTBB1 E NOÜES

do verdadeiro Di_<»Jí()HOJE

Dominao, 23 cie p.bril fíe 1906Grandiosos espectaculos

Sendo nm i 1 Wi h.i.* d_ .em i.atinéo dedic.*io ás txate*

FAMÍLIASe onirn ú» 8.8(4 da ncite. 2

Am-nl.' bo _p ¦»:_.* HOMcira

ESCOLHIDO PROGRAMMAOj bilhete, a.ham-.e k venda na bilheteria do ih>-ilro<i»_ 10 boras da tcsrA.l sm deaotí.

Prren da- localidade n :—-Pr:i*«, y.onn; c-tm-irnio» At !* otúotv, -fi$C3.j caaiarotai d».* <.r.|em, l?5 OOj cítleirat de 1'Clawe, tt--0¦¦; eadeir» d* 2. 'iJwOa, vnr.tnd.i, 'AVfíO; entt»»da ger„t, l_t>it.

Tepca-feipa--Esp-.t_._l_ com um ppogramma completamci le novo

Medicamento o mais poderoso em todas as manifestações do arthri:ismo:rheumati-mo, goita, cjrmatozes inflammatorias, eezemas, darthros, arterio-sclerose, eólicas,nephriticas e hepaticas, ast,hma, diethese urica, areias, cálculos biliares o vesicaes, inflam-mações dos rins e da bexiga.

Reoommendado pelos mais notáveis médicos desta Capital e dos Estados, os quaesattestam a sua e-ficacia.

i' vXSÍA EH TODAUS PRARICACIAS E DROGARIAS E DO DEPOSITO GERAL:PH-.RMAGIA E D8Q6ARÍA ALFREDO DE CARVALHO & C. —8, RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 8 r\io de Janeiro