04-captacao superficial e subterranea 2013-2

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Pedro Alem Sobrinho Ronan Cleber Contrera Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHD2412 - Saneamento II

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  • 5/28/2018 04-Captacao Superficial e Subterranea 2013-2

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    Pedro Alem Sobrinho

    Ronan Cleber Contrera

    Escola Politcnica da Universidade de So Paulo

    Departamento de Engenharia Hidrulica e Ambiental

    PHD2412 - Saneamento II

  • 5/28/2018 04-Captacao Superficial e Subterranea 2013-2

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    CAPTAO DE GUAS

    um conjunto de estruturas e dispositivos,construdos ou montados junto a um manancial,

    para a retirada de gua destinada a um sistema deabastecimento.

    Superficiais: Crregos, Rios, Lagos, Represas

    Subterrneas: Aquferos fretico e artesiano

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    CAPTAO DE GUAS SUPERFICIAIS

    As obras de captao devem ser projetadas econstrudas para:

    Funcionar ininterruptamente em qualquer poca do ano

    Permitir a retirada de gua para o sistema de

    abastecimento em quantidade suficiente e com a melhor

    qualidade possvel Facilitar o acesso para a operao e manuteno do

    sistema

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    MANANCIAL SUPERFICIAL

    Manancial: fonte para o suprimento de gua

    Mananciais superficiais: Crregos, Rios, Lagos, Represas

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    MANANCIAL SUPERFICIAL

    Requisitos mnimos dos mananciais:

    Aspectos quantitativos

    Vazes

    Aspectos da qualidade

    Fsico

    Qumico

    Biolgico

    Bacteriolgico

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    MANANCIAL SUPERFICIAL

    Principais fatores que alteram a qualidade da gua dosmananciais:

    Urbanizao

    Eroso e assoreamento Desmatamento e supresso da mata ciliar

    Recreao e lazer

    Indstrias e mineraes

    Resduos slidos

    Contribuies de crregos e guas pluviais

    Resduos agrcolas

    Esgotos domsticos

    Acidentes

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    MANANCIAL SUPERFICIAL

    Medidas de Controle

    Carter corretivo medidas que visam corrigir umasituao existente, para melhorar

    a qualidade das guas

    Carter preventivo medidas que evitam ou minimizam a piora na qualidade das guas

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    MANANCIAL SUPERFICIAL

    Controle Corretivo Implantao de ETEs nas fontes poluidoras localizadas na

    bacia hidrogrfica do manancial

    Medidas aplicadas ao manancial

    Eliminao de microrganismos patognicos

    Remoo de algas

    Combate a insetos, crustceos e moluscos

    Remoo do lodo e sedimentos

    Aerao da gua

    Eliminao da vegetao aqutica superior

    Instalao de ETA adequada qualidade da gua bruta

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    MANANCIAL SUPERFICIAL

    Controle Preventivo Implantao de sistemas de coleta, transporte e tratamento

    de esgotos

    Planejamento do uso e ocupao do solo

    Controle da eroso, do escoamento superficial e davegetao

    Controle da qualidade da gua das represas

    Avaliao prvia de impactos ambientais

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    QUALIDADE DA GUA

    gua potvel: gua para consumo humano cujosparmetros microbiolgicos, fsicos, qumicos e

    radioativos, atendam ao padro de potabilidade eque no oferea riscos sade

    Padro de potabilidade:define valores mximospermitidos para parmetros fsicos, qumicos e

    bacteriolgicos Portaria n 2914, de 12/12/2011

    Ministrio da Sade

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    SELEO DO MANANCIAL

    Fatores que influem na seleo dos mananciais:

    Garantia de fornecimento da gua em quantidade equalidade adequadas

    Proximidade do consumo

    Locais favorveis construo da captao (acesso,infraestrutura, etc.)

    Transporte de sedimentos pelo curso de gua

    Seleo do manancial estudo tcnico, econmico eambiental

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    AS GUAS SUPERFICIAIS NO BRASIL

    12Fonte: ANA (2010)

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    ESTUDOS HIDROLGICOS

    Perodo de retorno

    Vazo mnima do manancial

    Vazo mxima do manancial

    Nveis dgua mximos e mnimos

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    MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA GUA

    Sondas:

    pH, oxignio

    dissolvido,

    temperatura,

    turbidez,

    nitrato,

    cloreto,

    amonia, etc.

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    MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA GUA

    Esquema geral do monitoramento

    contnuo da qualidade da gua dosmananciais da RMSP

    RodoviaAnchieta

    Rodovia dosImigrantes

    RioJurubatuba

    Brao doRio Grande

    Represa GuarapirangaRepresa Billings

    Unidade de RecepoSistema Guarapiranga

    TaquacetubaETA Alto da Boa Vista

    RdioTransmisso

    RdioTransmisso

    RdioTransmisso

    Unidade de RecepoSistema Rio GrandeETA Rio Grande

    Unidade Central de RecepoDiviso de Controle de Qualidade

    Via modemLinha Telefnica

    Barragem

    Transferncia

    RIO TIET

    Represa Jundia

    Represa Taiaupeba

    Unidade de RecepoSistema Alto Tiet

    ETA Alto TietVia modemLinha Telefnica

    Via modemLinha Telefnica

    Brao doTaquacetuba

    Tran

    sferncia

    Unidade Remota(Ex: Tipo Bia)

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    Barragem de nvel

    Captao Captao

    CAPTAO EM CURSOS DE GUA

    Trechoreto

    Escolha do local de captao

    Trechocurvo

    Principais cuidados para a escolha do local da captao:

    Evitar locais sujeitos formao de bancos de areia

    Evitar locais com margens instveis

    Local salvo de inundaes, garantia de acesso todo o tempo

    Condies topogrficas e geotcnicas favorveis

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    PARTES CONSTITUINTES

    DE UMA CAPTAO

    Barragem, vertedor ou enrocamento (pararegularizao de vazes ou elevao do nvel dgua)

    Tomada de gua

    Gradeamento

    Desarenador

    Dispositivos de controle (comportas)

    Canais e tubulaes

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    PARTES CONSTITUINTES

    DE UMA CAPTAO

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    Barragem de nvel

    Enrocamento

    Barragem (Represa)

    Reservatrio deregularizao

    quando as vazes mnimas

    dos curso de gua so

    inferiores e as mdias sosuperiores s necessidades de

    consumo

    eleva o nvel de gua do

    manancial (no regulariza

    vazes!), garante N.A. mnimo

    na captao

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    Guarapiranga (169 hm)

    barragem (represa) ereservatrio de regularizao

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    PARTES CONSTITUINTES DE UMA

    CAPTAO EM CURSOS DE GUA

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    Principais cuidados:

    Velocidade nas tubulaes/canais da tomada de gua:maior ou igual a 0,60 m/s;

    Prever dispositivo antivrtice

    Tomada de gua conjunto de dispositivos destinado aconduzir a gua do manancial para as

    demais partes constituintes da captao

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    CAPTAO EM CURSOS DE GUATomada de gua com barragem de nvel, gradeamento, caixa de areia e

    estao elevatria

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    CAPTAO EM CURSOS DE GUA

    Diversas variaes no projeto, estudo caso a caso:

    nem sempre h necessidade do desarenador

    a tomada de gua pode ser feita com canais ou com

    tubulao

    na elevatria as bombas podem ser afogadas ou no

    na elevatria as bombas podem ter eixo horizontal ou vertical

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    TOMADA DE GUA

    Tomada de gua em rios ou represas com grandevariao do nvel de gua:

    Torre de tomada

    Captao flutuante

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    TOMADA DE GUA

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    Captao flutuante(Billings / Taquacetuba)

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    25

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    Captao flutuante SAAEPRio Parauapebas (PA)

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    TOMADA DE GUA

    Tomada de guacom tubulaohorizontal

    Tomada de guacom tubulao

    vertical

    BOMBA

    MOTOR

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    Grade na captao de gua

    da cidade de Cardoso

    Perda de carga nas grades e telas

    2Vh k

    2 g

    onde: h = perda de carga (m)

    V = velocidade mdia deaproximao (m/s)

    g = acelerao da gravidade (m/s2)

    k = coeficiente de perda de carga, funo dos parmetrosgeomtricos das grades e telas, adimensional

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    GRADEAMENTO

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    GRADEAMENTO

    Grades: Constitudas de barras paralelas

    Impedem a passagem de materiais grosseiros flutuantes e emsuspenso

    Grade grossa: espaamento entre barras de 7,5 a 15 cm

    Grade fina: espaamento entre barras de 2 a 4 cm

    Telas:

    Constitudas de fios que formam malhas, de 8 a 16 fios pordecmetro

    Retm materiais flutuantes no retidos pelas grades

    OBS: A limpeza desses equipamentos pode ser manual ou

    mecanizada. 29

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    DESARENADOR

    Q Q

    Comportas

    Planta

    h

    L

    v

    v

    Corte

    hNA1

    NA Hs

    NA2NA3

    Recomendaes para o dimensionamento:

    Velocidade de sedimentao de partculas 0,021 m/s

    Velocidade de escoamento longitudinal 0,30 m/s

    Adotar coeficiente de segurana de 50% para o comprimento do desarenador

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    DESARENADOR

    Retirada de areia atravs de bombas tipodraga, captao de gua no rio Canoaspara abastecimento da cidade de Franca

    Caixa de areia mecanizada instalada na

    captao de gua no rio Una em Taubat

    Captao no rio Una, com barragem de nvel,

    tomada de gua e caixa de areia mecanizada

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    TOMADA, CAIXA DE AREIA E ELEVATRIA

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    Captao, caixa de areia e estao elevatria do sistema

    de abastecimento de gua da cidade de Cotia

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    CAPTAO EM REPRESAS E LAGOS

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    Tomada de guaatravs de

    tubulaes/entradas

    em vrios nveis de

    gua

    - qualidadeda gua x

    nvel

    - variao de

    nvel

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    Tomada de gua com entrada de gua na parte inferior

    Torre deTomada

    Mximo

    Mnimo

    Barragem

    Bomba

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    CAPTAO EM REPRESAS E LAGOS

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    CAPTAO EM REPRESAS E LAGOS

    Tomada de gua com torre de tomada, tubulao, grade, poo

    de suco e estao elevatria

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    -Notem que no existecaixa de areia!

    CAPTAO EM REPRESAS E LAGOS

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    CAPTAO EM REPRESAS E LAGOS

    Captao no reservatrioBillings (brao do Rio Grande).

    Sistema Rio Grande da RMSP.Vazo de 4,2 m/s

    Captao de gua na represaTaiaupeba. Sistema Alto Tiet

    da RMSP. Vazo de 10 m/s

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    CAPTAO EM REPRESAS E LAGOS

    Captao de gua bruta no reservatrio

    Taiaupeba. Sistema Alto Tiet da RMSP

    Corte

    Planta

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    IMPORTNCIA DASGUASSUBTERRNEAS

    PARA OABASTECIMENTOPBLICO NAAMRICA LATINA E

    CARIBE

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    AS GUAS SUBTERRNEAS NO BRASIL

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    AS GUAS SUBTERRNEAS NO BRASIL

    40Fonte: ANA (2010)

    DISTRIBUIO DE GUA NO SUBSOLO

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    DISTRIBUIO DE GUA NO SUBSOLO

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    GUA NO SUBSOLO: GUA SUBTERRNEA

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    GUA NO SUBSOLO: GUA SUBTERRNEAO nvel fretico e o relevo da superfcie

    Rios efluentes e influentes conforme a posio do nvel fretico em relao ao vale

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    TIPOS DE AQFEROS

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    Aqfero livre (fretico) ou confinado (artesiano)

    TIPOS DE AQFEROS

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    Poo artesiano(aqfero confinado)

    Poo fretico(aqfero livre)

    Poo artesiano

    surgente ou jorrante(aqfero confinado)

    Superfciepiezomtrica

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    CONTAMINAO

    DA GUASUBTERRNEA

    Contaminao por

    fossas spticas

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    CONTAMINAO DA GUA SUBTERRNEA

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    Contaminao atividade industrial45

    CONTAMINAO DA GUA SUBTERRNEA

    CONTAMINAO DA GUA SUBTERRNEA

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    CONTAMINAO DA GUA SUBTERRNEA

    Contaminao por resduos slidos e vazamento da rede de esgoto46

    CONTAMINAO DA GUA SUBTERRNEA

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    CONTAMINAO DA GUA SUBTERRNEA

    Contaminao provocada por fertilizantes e agrotxicos

    47

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    PERFURAO DE POOS

    Sistema percussivo

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    PERFURAO DE POOSSistema percussivo

    Detalhes do equipamento

    Perfurao no Jardim das Fontes So Paulo

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    PERFURAO DE POOSSistema rotativo

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    PERFURAO DE POOSSistema rotativo

    Patagnia

    Vale do Paraba

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    PROJETO DE POOS

    Revestimento do poo

    - Objetivos

    - Materiais dos tubos de revestimento: Ao, PVC Dimetro til do poo:

    Vazo de bombeamento

    (L/hora)

    Dimetro

    (mm)

    At 36.000 150

    At 54.000 200

    At 90.000 250

    At 144.000 300

    Suportar formaes desmoronantes

    Impedir a entrada de gua poluda

    Permitir a introduo da bomba

    52

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    PROJETO DE POOS

    Filtros

    Espiralados

    EstampadosCom envoltrio

    de cascalho

    Envoltrio de

    cascalho

    Chapa perfurada

    ou estampada

    Aberturas verticais

    Aberturas horizontais

    53

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    PROJETO DE POOS

    Cimentao

    - Cimentao

    de aqferos

    indesejveis

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    POO COLETOR HORIZONTAL

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    POO COLETOR HORIZONTAL

    Sistema alternativo de abastecimento de gua de Boiucanga

    55

    Poo coletor horizontal

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    INSTALAO DECONJUNTO

    MOTOR-BOMBAEM POOSPROFUNDOS

    56

    CONJUNTO MOTOR-BOMBA UTILIZADA EM

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    CONJUNTO MOTOR BOMBA UTILIZADA EMPOOS PROFUNDOS

    Especificao

    Carcaa: ferro fundido GG-20, GG-25 ou ao inox (concntrica)

    Rotor: bronze SAE 40 (radial ou

    semi-axial)

    Eixo: ao inox

    Luva do mancal: ao AISI 420 ou

    AISI 316

    Parafusos, porcas e arruelas que

    ficam em contato com a gua: ao

    inox (obrigatoriamente)

    Crivo: ao inox

    Lubrificao: pela prpria gua

    bombeada

    Corte transversal de conjunto

    motor-bomba submerso

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    CAVALETE DE SADA DE POO TUBULAR PROFUNDO

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    58

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    Detalhes do cavalete do poo 16

    da cidade de Lins

    Detalhes do cavalete do poo I

    da cidade de Fernandpolis

    CAVALETE DE SADA DE POO TUBULAR PROFUNDO

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    Lio de casa:

    ler pginas 67 a 153

    (pular itens 4.2.2.1,4.2.2.2,

    dimensionamento de

    grades e dedesarenadores, 5.4 e5.5)

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    61

    para as prximas aulas...

  • 5/28/2018 04-Captacao Superficial e Subterranea 2013-2

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    Exerccio

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