0638.1 mpu complemento reduzido

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  • MPU

    Degrau Cultural 1

    MINISTRIOPBLICODA UNIO

    COMPLEMENTO

    RIO DE JANEIROALCNTARA: Rua Manoel Joo Gonalves , 414 / 2 andar * (21) 2603-8480

    CINELNDIA: Praa Mahatma Gandhi, 2 / 2 andar * (21) 2279-8257CENTRO: Rua da Alfndega, 80 / 2 andar * (21) 3970-1015

    COPACABANA: Av. N. Sra. Copacabana, 807 / 2 andar * (21) 3816-1142DUQUE DE CAXIAS: Av. Pres. Kennedy, 1203 / 3 andar * (21) 3659-1523

    MADUREIRA: Shopping Tem-Tudo / Sobreloja 18 * (21) 3390-8887MIER: Rua Manuela Barbosa , 23 / 2 andar * (21) 3296-8857NITERI: Rua So Pedro, 151 / Sobreloja * (21) 3604-6234

    TAQUARA: Av. Nelson Cardoso, 1141 / 3 andar * (21) 2435-2611SO PAULO

    SO PAULO: Rua Baro de Itapetininga, 163 / 6 andar * (11) 3017-8800SANTO ANDR: Av. Jos Cabalero, 257 * (11) 4437-8800SANTO AMARO: Av. Santo Amaro, 5860 * (11) 5189-8800

    ALPHAVILLE: Calada das Rosas, 74 * (11) 4197-5000GUARULHOS: Av. Dr. Timteo Penteado, 714 - Vila Progresso - SP * (11) 2229-9686

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  • 2 Degrau Cultural

    MPU

    Prezado(a) Candidato(a),

    A equipe pedaggica da Degrau Cultural produziu este encarte paraadequar a apostila cdigo 0638 (2 edio), que foi elaborada de acordocom o edital do ltimo concurso para o Ministrio Pblico da Unio, com onovo contedo programtico divulgado em julho de 2010.

    Este material contm os novos tpicos de Conhecimentos Bsicos:Lngua Portuguesa, Informtica, Direito Constitucional e Direito Administra-tivo.

    Os demais itens de Conhecimentos Especficos para Tcnico Admi-nistrativo (Noes de Administrao Pblica, Administrao Financeira eOramentria, Gesto de Pessoas nas Organizaes, Administrao de Re-cursos Materiais e Arquivologia) encontram-se na apostila cdigo 0946.

    Desde j lhe desejamos sucesso na sua empreitada!Atenciosamente,

    Os Editores

    SUMRIO

    Lngua Portuguesa .......................................................................................................03Informtica .....................................................................................................................14Direito Constitucional ...................................................................................................55Direito Administrativo ...................................................................................................91

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    Degrau Cultural 3

    SINTAXE DA ORAO E DO PERODO1. Frase, Orao e Perodo

    Frase todo enunciado que tem sentido completo. A frasepode ou no ter verbo. Quando no tem denomina-seFrase Nominal:Eta vida besta, meu deus.(Carlos Drummond de Andrade)Fogo!

    Embora as frases nominais no tenham verbo, con-seguem comunicar idias completas, pois pressu-pem a presena de verbos ocultos, subentendidos.Equivalem a:Meu Deus, como essa vida besta.Est pegando fogo!

    Orao todo enunciado que tenha verbo:Marcela amou-me durante quinze meses e onze con-tos de ris.(Machado de Assis)PerodoPode ter uma ou mais oraes. Deve terminar por pon-to final, ponto de interrogao, ponto de exclamao oupor reticncias.Se tem uma s orao, perodo simples; mais deuma orao, perodo composto:

    - perodo simples:O sertanejo antes de tudo um forte.Euclides da Cunha)- perodo composto:Chegou de mansinho, bateu, entrou e sentou-se calado.

    2. Termos EssenciaisObserve a orao abaixo:Os acionistas pareciam bastante apreensivos.Nela podemos identificar dois conjuntos:O ser de quem se afirma algo, chamado de Sujeito:os acionistas

    Aquilo que se diz do ser, que o Predicado: pareciambastante apreensivos.

    SujeitoSujeito DeterminadoOcorre quando se pode determinar o elemento ao qualo predicado se refere:

    Os operrios cruzaram os braos logo cedo.

    Os operrios = sujeito determinado, pois podemos iden-tificar o termo ao qual se atribui o ato de cruzar os bra-os.

    Passamos frias maravilhosas.

    O sujeito (termo sobre o qual se projeta a ao de pas-sar) est implcito na desinncia verbal Passamos(ns).

    Temos ento sujeito determinado ou desinencial.Observao: A Nomenclatura Gramatical Brasileira(NGB) no reconhece o sujeito oculto ou elptico; serdeterminado apenas!

    O sujeito determinado pode ser simples ou compos-to:Muitos funcionrios das reparties pblicas de SoPaulo esto afastados.- um s ncleo sujeito simplesEu e ela chegamos a um acordo.- mais de um ncleo sujeito composto.Sujeito IndeterminadoAcontece quando existe um elemento sobre o qual sedeclara algo, mas no se pode identificar tal elemento:

    ( ? ) chegaram bem tarde hoje. sujeito predicadoSujeito indeterminado aquele que, embora existindo,no se quis ou no se pde representar na orao. Htrs maneiras de tornar o sujeito indeterminado:a) com o verbo na 3 pessoa do plural (desde que nohaja referncia a nenhum ser anteriormente expresso).Exemplo: Roubaram meu anel.

    (Quem roubou? No se sabe.)Destruram dois orelhes em pleno centro da cidade.b) com verbos intransitivos na 3 pessoa do singular,seguido do ndice de indeterminao do sujeito SE:Vive-se bem nesta cidade.Fala-se em guerras.

    c) com verbos transitivos indiretos na 3 pessoa do sin-gular, seguidos do ndice de indeterminao do sujeitoSE:Trata-se de questes tributrias.Precisa-se de serventes de pedreiro.

    d) Com verbo de ligao + SE (ndice de indetermina-o do sujeito):Era-se mais feliz naquela poca

    Em nenhum dos casos h um elemento sobre o qualrecai a declarao do predicado.

    Orao sem sujeito(sujeito inexistente)Nesse caso, no h um elemento ao qual se atribui opredicado. Ocorre nos seguintes casos:a) com os verbos que indicam fenmeno da natureza:Choveu pouco no vero passado.

    b) com o verbo haver indicando existncia, aconteci-mento e tempo passado:Na festa havia muitas pessoas.No carnaval, h bailes em todos os clubes.H anos raiou no cu fluminense uma nova estrela.

    c) com os verbos ser e estar indicando tempo:J so dez horas.Hoje est frio.

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    d) com o verbo fazer indicando tempo ou fenmeno danatureza:Faz duas horas que ela saiu.No vero faz muito calor na serra gacha.

    e) com os verbos bastar e chegar seguidos da prepo-sio de:Chega de conversa mole.Basta de reclamaes.

    f) com o verbo passar indicando tempo:Passava j das dez horas.

    Observe que em todos os casos acima os verbos notm sujeito; so chamados, ento, de verbos impes-soais. Devem, ainda, ficar sempre na 3a pessoa dosingular. Exceo o verbo SER, que merecer umtratado especial na concordncia verbal.

    Ainda: os verbos que indicam fenmeno da natureza,empregados metaforicamente, admitem sujeito:Sua negativa anuviou minha alegria.Choveram bombas sobre a cidadezinha serrana.

    Sujeito Oracional quando o sujeito de uma orao toda uma outra orao. bom que todos compaream.1a - orao: bom2a - orao: que todos compaream

    O que bom? Sujeito = que todos compaream.Observao: em anlise sinttica, esta orao clas-sificada como orao subordinada substantiva subje-tiva.

    PredicadoNo processo da comunicao, as palavras que formamuma orao esto agrupadas em dois eixos: o sujeito eo predicado. Como vimos, pode haver orao sem sujei-to. Nunca, porm, existir uma orao sem predicado.

    Antes de classificarmos os predicados, vamos primeirodefinir os verbos, como eles aparecem, na formaodo predicado.

    Verbo de Ligao e Verbo Nocional

    Verbo de Ligao aquele que liga o sujeito ao seu predicativo (termo queexpressa um estado ou qualidade). A funo do verbo deligao apenas ligar o predicativo ao sujeito. Pode sereliminado sem causar prejuzo ao sentido da orao:Os alunos estavam alegres.Os alunos ficaram alegres.Os alunos continuavam alegres.

    Os alunos = sujeitoestavam, ficaram, continuavam = verbos de ligao.alegres = predicativo do sujeito

    Normalmente so verbos de ligao: ser, estar, ficar,continuar, parecer, permanecer, tornar-se, andar.

    Observao: esses verbos so de ligao somentequando acompanhados de um predicativo do sujeito.Os alunos estavam no ptio.

    Observe que agora no h mais predicativo do sujeito.No h, ento, verbo de ligao.estavam = verbo intransitivono ptio = adjunto adverbialVerbo Nocional aquele verbo que expressa idia de ao. Nessecaso, o verbo no apenas um elo, mas o termo queencerra o sentido da orao.

    O verbo nocional subdivide-se em:

    Verbo Intransitivo aquele que tem o sentido completo, isto , no pre-cisa de complementos.Todos chegaram.

    chegaram = verbo intransitivoO assaltante baleado morreu.

    morreu = verbo intransitivoO assaltante baleado morreu no hospital.

    morreu = verbo intransitivono hospital = adjunto adverbial de lugar

    Os alunos estavam no ptio.estavam = verbo intransitivono ptio = adjunto adverbial de lugar

    Alguns alunos escrevem bem.escrevem = verbo intransitivobem = adjunto adverbial de modo

    Verbo Transitivo aquele que tem o sentido incompleto, ou seja, o verboprecisa de complemento (objeto direto ou objeto indire-to). Por sua vez, o verbo transitivo subdivide-se em:Verbo Transitivo DiretoExige um objeto direto (complemento sem preposi-o):As chuvas transtornam as cidades grandes.transtornam = verbo transitivo diretoas cidades grandes = objeto diretoVerbo Transitivo IndiretoExige um objeto indireto (complemento com preposi-o):Todos ns precisamos de descanso.precisamos = verbo transitivo indiretode descanso = objeto indiretoVerbo Transitivo Direto e IndiretoExige dois objetos, um direto e outro indireto:Ontem emprestei meu carro ao vizinho.emprestei = verbo trans. direto e indiretomeu carro = objeto diretoao vizinho = objeto indiretoObservaes:a) Ao classificarmos um verbo, temos de faz-lo dentrodo texto. o contexto que vai indicar a sua classificao:Ela j escreve bem.(verbo intransitivo)Ela escreveu dois poemas.(verbo transitivo direto)

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    Ela ainda no me escreveu uma linha sequer.(verbo transitivo direto e indireto)Ela me escreveu ontem.(verbo transitivo indireto)Ela permanecia calada.(verbo de ligao)Ela permanecia na sala.(verbo intransitivo)b) Existem verbos intransitivos (no tm objeto) queexigem adjunto adverbial:Ningum entrou no carro.(verbo intransitivo e adjunto adverbial de lugar no carro)c) Os verbos transitivos diretos ou diretos e indiretosadmitem voz passiva:O comerciante vendeu todo o estoque disponvel.Todo o estoque disponvel foi vendido pelo comerciante.

    Emprestei o caderno ao meu colega.O caderno foi emprestado por mim ao meu colega.

    Observao: Obedecer/desobedecer - VTI:

    Aceitam voz passiva:

    A lei foi obedecida por todos.O pai era desobedecido pelos filhos em alguns casos

    Predicativo o termo que expressa um estado ou qualidade.Predicativo do Sujeito obrigatrio aps um verbo de ligao e, eventualmente,pode aparecer aps verbos transitivos e intransitivos.

    a) com verbos de ligao:Os alunos so estudiosos.so = verbo de ligaoestudiosos = predicativo do sujeito

    Teu pai virou poeta.Os jogadores acabaram cansados.

    b) com verbo intransitivo:O trem chegou atrasado.chegou = verbo intransitivoatrasado = predicativo do sujeito

    c) com verbo transitivo direto:Meu primo foi nomeado diretor.

    d) com verbo transitivo indireto:Os torcedores assistiram nervosos deciso.

    Predicativo do ObjetoTermo que expressa um estado ou uma qualidade doobjeto atribudos a esse pelo sujeito.Eles nomearam meu primo diretor.O povo elegeu-o senador.Ns o chamamos sbio.Ns lhe chamamos de sbio.

    Classificao do Predicado

    Predicado NominalTer como ncleo o termo (predicativo do sujeito) queindica o estado ou qualidade do sujeito. O verbo sersempre de ligao.

    Estrutura da frase com predicado nominal:Sujeito + verbo de ligao + predicativo do sujeitoEstes operrios so trabalhadores.Seu av est bastante velho.

    Predicado VerbalExpressa uma idia de ao. Tem como ncleo um ver-bo nocional. Nesse caso o verbo importante; eleque encerra o sentido da orao.

    Estrutura da orao com predicado verbal:

    Sujeito + verbo intransitivoSujeito + verbo transitivo direto + objeto diretoSujeito + verbo transitivo indireto + objeto indiretoSujeito + verbo trans. dir. e indir. + objeto direto + objeto indireto

    As aves voavam no cu.voavam = verbo intransitivono cu = adjunto adverbial de lugarvoavam no cu = predicado verbal

    Os animais comem plantas.comem = verbo transitivo diretoplantas = objeto diretocomem plantas = predicado verbal

    As plantas precisam de sol.precisam = verbo transitivo indiretode sol = objeto indiretoO rapaz informou a hora ao transeunte.informou = verbo trans. direto e indiretoa hora = objeto diretoao transeunte = objeto indiretoPredicado Verbo-Nominal um duplo predicado, composto de um verbo nominale de um predicativo. Ter dois ncleos: um ser o verbonocional e o outro ser o predicativo.

    Estrutura da orao com predicado verbo-nominal:

    Sujeito + verbo intransitivo + predicativo do sujeitoSujeito + verbo trans. direto + predicativo do sujeito + objeto diretoSujeito + verbo trans. indireto + predicativo do sujeito + objeto indireto

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    Lngua Portuguesa

    Sujeito + verbo trans. direto + objeto direto + predicativo do objeto

    Etc...

    3. Termos Integrantes da Orao

    Objeto DiretoCompleta o sentido de um Verbo Transitivo Direto, ouseja, vem diretamente ligado ao verbo, sem o auxlio depreposio (Veja classificao verbal).Exemplos: Marta comeu o bolo.

    Marta comeu o qu? = Resp.: o bolo

    Oferecemos um prmio ao vencedor.Oferecemos o qu? = Resp.: um prmio

    Houve uma grande festa.Houve o qu? = Resp.: uma grande festa

    Pedro olhou-se no espelho.Pedro olhou o qu? = Resp.: ele mesmo (se)Ana convidou-me para a festa.Convidou quem? = Resp.: me

    Objeto Direto Preposicionado uma subclassificao do Objeto Direto e surge quan-do o verbo Transitivo Direto, mas o complemento apa-rece antecedido de uma preposio (que pode ser tira-da sem prejuzo do sentido original do verbo).A preposio aparece para maior clareza, melhor har-monia ou para dar nfase expresso.Exemplos:Judas traiu a Cristo.

    Traiu quem? = Cristo = objeto direto, logo:a Cristo = objeto direto preposicionadoAs bruxas beberam de suas poes.beberam o qu? = sua poes = objeto direto, logo: de suapoes = objeto direto preposicionadoNos exemplos dados, as preposies podem ser eli-minadas e os verbos continuam com os mesmos sen-tidos.Claro est tambm que o objeto direto preposicionadoserve para dar uma variao ao entendimento total dafrase (beber algo diferente de beber de algo, pois naprimeira temos a idia do todo e na segunda, a idia daparte de um todo).Algumas vezes o emprego da preposio antes do ob-jeto direto obrigatrio. Veja quais so os casos:a) Antes dos pronomes oblquos tnicos:MIM, TI, SI, NS, VS, ELE(S), ELA(S), quando ligadosa VTD.Viu a mim no mercado.O salva-vidas observou a ns na piscina.b) Com o pronome quem desde que o antecedenteesteja expresso na orao:Chegou o Joo, a quem no espervamos.

    c) Para evitar dvida no entendimento da frase.Venceram aos japoneses os estadunidenses.

    Objeto Direto Pleonstico usado para enfatizar uma idia contida no objeto dire-to com a repetio dele prprio. Para bem utiliz-lo,devemos coloc-lo no incio da frase e depois repeti-loatravs de pronome oblquo ao qual daremos o nomede Objeto Direto Pleonstico, pois pleonasmo aquiloque se repete.Exemplos:As rosas, dei-as para Maria.O bolo, ns no o comemos.Lucro, desejam-no sempre!Objeto IndiretoCompleta o sentido do Verbo Transitivo Indireto, ou seja,vem indiretamente ligado ao verbo com o auxlio de pre-posies (Veja a classificao verbal).Exemplos:Paguei ao mdicoPaguei a quem? = Resp.: ao mdico

    Deparamos com um estranho.Deparamos com quem? = Resp.: com um estranho .

    No consinto nisso.No consinto em qu? = Resp.: nisso

    Rogo-lhe perdo.Rogo a quem? = Resp.: a ele (lhe)Observaes:Quando usamos um pronome oblquo como objeto,deveremos reparar no uso geral do verbo. Se com umsubstantivo ele utiliza preposio porque o pronomeest substituindo um termo que a possui . Veja o exem-plo acima com um substantivo no lugar do pronome:

    Rogo a Pedro perdo.O termo A Pedro o complemento preposicionado parao verbo rogar (VTI).Isto te pertence.obj. indir. (preposio A)Isto pertence a Pedro.

    Objeto Indireto PleonsticoDa mesma forma j vista no Objeto Direto Pleonstico,podemos repetir tambm o Objeto Indireto dentro da frase,para reforar a idia que se pretende seja transmitida.Exemplos:A mim, o que me deu foi pena.A Paulo, bastou-lhe isso.A ti, rosa perfumada, entrego-te o mundo.

    Complemento Nominal o termo que completa o sentido de um nome que porsi s no d a idia que queremos transmitir.Por Nome entendemos o Substantivo, o Adjetivo, oAdvrbio.

    O complemento nominal sempre introduzido por umapreposio.Exemplos:O respeito s leis obrigatrio.respeito a qu? = s leisO termo s leis completa o sentido do substantivo res-peito, logo um complemento nominal.

    Temos f em Deus.em Deus = complementa o sentido do nome (substanti-

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    vo) f, portanto receber o nome de complemento no-minal.

    O sol til ao homem.til a quem? = ao homemO termo ao homem completa o sentido do adjetivo(nome) til, e ser chamado complemento nominal.A testemunha falou favoravelmente ao ru.Favoravelmente a quem? = ao ruO termo favoravelmente (advrbio) no tem sentidocompleto e por isso precisa do termo ao ru para com-pletar-lhe o sentido. Sendo assim ao ru recebe o nomede complemento nominal.

    Observao: Por ser sempre introduzido por preposi-o, o Complemento Nominal pode ser confundido como Objeto Indireto. Para evitar essa confuso, lembre-sede que:

    a) Complemento Nominal completa o sentido de umNome (Substantivo abstrato, Adjetivo ou Advrbio).b) Objeto Indireto completa o sentido de um Verbo.Exemplos:Tenho necessidade de ajuda.compl. nom.O termo de ajuda est ligado ao substantivo necessi-dade.Eu necessito de ajuda.obj. indir.O termo de ajuda est ligado ao verbo necessitar.Agente da Passiva o complemento de um verbo na Voz Passiva Analtica. aquele que pratica uma ao expressa por verbo pas-sivo.O Agente da Passiva vem sempre introduzido por pre-posio.Geralmente pela preposio POR e suas combina-es: PELO, PELA, PELOS, PELAS.Mas tambm podemos usar a preposio DE e suascombinaes em algumas frases.Exemplos:A cidade foi cercada por soldadosO rei era aclamado pela multidoA floresta era povoada de selvagens

    Observao:O Agente da Passiva corresponde ao Sujeito da VozAtiva. Veja:Voz Passiva:As flores so umedecidas pelo orvalho.Voz Ativa:O orvalho umedece as flores.

    4. Termos Acessrios da Orao

    Adjunto Adnominal o termo que determina ou caracteriza um substantivo.Pode ser:

    - Artigo:O carro nos pertence.

    - Adjetivo:O bom aluno estuda sempre.

    - Locuo Adjetiva:O amor da me eterno.

    - Numeral:Duas meninas saram por aqui.

    - Pronome:Um dia comprarei aquela casa.

    Observaes:

    a) O Adjunto Adnominal, quando um Adjetivo, pode serconfundido com o Predicativo do Sujeito ou do Objeto,ambos tambm funo do Adjetivo dentro da orao:Perceba as seguintes diferenas: o Adjunto Adnominal uma caracterstica intrnseca do ser a que se liga evem sempre dentro do mesmo termo do seu referente.Veja:A bela Ana saiu.Adj. Adn. o adjetivo bela refere-se ao termo Ana eambos esto dentro do termo Sujeito.Joo viu a bela Ana na feira.Adj. Adn. o adjetivo bela refere-se ao termo Ana eambos esto dentro do termo Predicado.

    Ana saiu bela.Pred. do Suj. o adjetivo bela, que est dentro do Predi-cado, refere-se ao termo Ana, que Sujeito.Joo achou a Ana bela.Pred. do Obj. o adjetivo bela, que est ligado ao termoAna (Objeto Direto), uma qualidade a ela atribudapelo Sujeito.b) Quando o Adjunto Adnominal expresso atravs deLocues Adjetivas, podemos confundi-lo com o Com-plemento Nominal.

    Observe os casos abaixo:amor de me Adjunto Adnominalamor me Complemento Nominal

    Vejamos ento como fazer a diferena entre um e outro.- Quando a locuo adjetiva vem ligada a um adjetivoou a um advrbio, s pode ser um complemento nomi-nal.Exemplos:Joo foi favorvel ao acusado.adjetivo + Compl. Nominal (ao acusado)Joo discursou favoravelmente ao projeto.advrbio + Compl. Nominal (ao projeto)- Quando a locuo adjetiva vem ligada a um substan-tivo concreto, sempre Adjunto Adnominal:A bolsa de couro bonita

    - Quando a locuo adjetiva vem ligada ao substantivoabstrato, pode ter sentidos diferentes:

    1. sentido ativo (mostra quem pratica o ato expressopelo substantivo): a locuo adjetiva recebe o nome deAdjunto Adnominal.Exemplo:A crtica do tcnico foi dura.Veja que na frase acima o tcnico quem fez a crtica.

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    2. sentido passivo (mostra quem sofre o ato expressopelo substantivo): a locuo adjetiva recebe o nome deComplemento Nominal.Exemplo:A crtica ao tcnico foi dura.Veja que na frase acima o tcnico recebeu a crtica.Observe outros exemplos:Complemento Nominal sentido passivo:relato meapta maternidadeAdjunto Adnominal sentido ativo:relato de meaptido de me

    Adjunto Adverbial o termo que indica uma circunstncia (de tempo, cau-sa, modo, lugar etc.) modificando o sentido de um ver-bo, de um adjetivo ou de um advrbio. Ele pode apare-cer com ou sem preposio.

    O Adjunto Adverbial no completa sentido e sim modifi-ca sentido. Devemos entender bem essa diferena.

    Veja:Dormi em paz.(modifica o verbo)Acordei bastante cedo.(modifica o advrbio)Ela muito bonita.(modifica o adjetivo)O Adjunto Adverbial, quando modifica o adjetivo ou ad-vrbio, recebe o nome de Adjunto Adverbial de Intensi-dade, por intensificar a idia expressa por eles.

    Ao modificar o verbo, o Adjunto Adverbial classifica-sede acordo com a idia expressa, porm essa classifi-cao no dada pela Nomenclatura Gramatical Bra-sileira, mas sim apenas sugerida pelos gramticos.

    Veja a seguir algumas possibilidades:Pedro foi sim. (de afirmao)Ele falou do medo. (de assunto)Maria fez tudo por amor. (de causa)Maria passeava com Jos. (de companhia)Estudei muito apesar do calor. (de concesso)Faro o trabalho com o meu auxlio. (de condio)Preencheu conforme as instrues. (de conformidade)Talvez a encontre amanh. (de dvida)Estava a cinco metros. (de distncia)Estudaremos sem Joo. (de excluso)Viemos para as lies. (de finalidade)Ela brincou muito. (de intensidade)A casa foi feita de madeira. (de material)Os meninos foram Bahia. (de lugar)A parede tem sete metros. (de medida)Ela cortou-se com a faca. (de instrumento)No tinha medo. (de negao)Fizeram tudo contra a greve. (de oposio)Vim de uma famlia simples. (de origem)O saco pesa cinco quilos. (de peso)O carro custou vinte milhes. (de preo)Aposto o termo que explica, esclarece, discrimina ou resumeum outro termo da orao, geralmente antecedente.

    Geralmente aparece entre vrgulas, mas pode tambmaparecer aps dois-pontos, entre travesses ou at semessas pausas, porm sempre estar explicando umoutro termo qualquer.Exemplos:Pel, rei do futebol, meu amigo.Joo, o motorista, esteve aqui.Aps algum tempo cinco ou seis minutos ele vol-tou.

    Observe outros apostos menos ortodoxos:O Padre Csar est comeando a missa.Cdigo universal, a msica une os povos.

    Observao: O aposto pode aparecer tanto dentro dosujeito quanto do predicado, mas sempre ligado aotermo que esclarece.

    VocativoUsado como chamamento, o termo que serve para atraira ateno do interlocutor para aquilo que se vai dizer.Pode aparecer no comeo, no meio ou no final da ora-o, mas no faz parte nem do Sujeito nem do Predica-do. um termo isolado, portanto no se classifica nemcomo Termo Integrante nem como Termo Acessrio.Exemplos:Brasileiros e brasileiras, faamos tudo pela Ptria.Ontem pela manh, Marcos, vi voc na feira.Vocs por aqui, meninos?!!

    5. Sintaxe do PerodoA gramtica normativa faz uma distino entre frase,orao, perodo simples e perodo composto.

    FraseTodo e qualquer enunciado que possua sentido com-pleto, tenha ou no verbo.Exemplos:Fogo!Muito obrigado!Ana est doente.Eu e meus irmos compraremos roupas novas ama-nh.

    Orao o agrupamento de palavras em torno de um verbo,com ou sem sentido completo.Exemplos:Ana est doente.Eu e meus irmos compraremos roupas novas amanh.Eu espero.

    Perodo Simples o agrupamento de palavras em torno de um verbo,com sentido completo.Exemplos:Ana est doente.Eu e meus irmos compraremos roupas novas ama-nh.

    Perodo Composto o agrupamento de oraes finalizadas por um nicoponto.Exemplos:Ana saiu, mas voltar logo.Eu espero que voc seja feliz.Todos vimos os homens que colhiam algodo no campo.

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    Enquanto todos estiverem falando, eu no poderei ex-plicar a matria que preparei para hoje.O Perodo Composto se constitui de duas maneirasdiferentes:

    Perodo Composto por Coordenao aquele que apresenta oraes independentes (sin-taticamente) entre si, mas sempre ligadas dentro deum sentido geral do perodo. So as chamadas Ora-es Coordenadas.Exemplos:Joo no estudou, portanto no ir bem nos exames.Todos foram ao parque e divertiram-se muito l.

    Perodo Composto por Subordinao aquele que apresenta oraes sintaticamente depen-dentes entre si. O entendimento de uma depende daexistncia da outra. So as chamadas Oraes Subor-dinadas.Exemplos:Espero que ela volte para mim.Ela a mulher cujos filhos viajaram para Paris.Apague a luz, quando todos sarem.

    5.1. Perodo Composto por Coordenao o perodo que apresenta oraes de sintaxe indepen-dente. Suas oraes so Coordenadas, pois ligam-seapenas pelo sentido ou atravs de uma conjuno co-ordenativa.

    Oraes Coordenadas AssindticasSo aquelas que se ligam a outras apenas pelo senti-do, sem o auxlio de conjunes coordenativas.Exemplos:Saia, deixe-me em paz!Saia orao coordenada assindticadeixe-me em paz orao coordenada assindticaSeu pai esteve aqui, deixou um abrao para voc.Seu pai esteve aqui orao coordenada assindticadeixou um abrao para voc orao coordenada as-sindtica

    Oraes Coordenadas SindticasSo aquelas que, alm de se ligarem pelo sentido, ligam-se tambm com o auxlio de conjuno coordenativa.Exemplos:Ou voc fala a verdade, ou no mais conversarei comvoc.Ou voc fala a verdade, orao coordenada sindticaou no mais conversarei com voc. orao coordena-da sindtica

    No li o livro, mas farei a prova assim mesmo.No li o livro orao coordenada assindticamas farei a prova assim mesmo, orao coordenadasindtica

    As oraes Coordenadas Sindticas, por terem con-junes, so reclassificadas de acordo com o sentidoexpresso pela conjunoOrao Coordenada Sindtica Aditiva a orao que expressa idias similares ou equiva-lentes, e por isso d idia de soma, adio.Exemplos:Ana caiu e quebrou a perna.Ela no foi ao mercado nem foi feira.

    Principais conjunes aditivas:e, nem, (no s)... mas tambm, (no apenas)... maisainda, seno ainda, como tambm etc.

    Orao Coordenada Sindtica AdversativaExpressa um pensamento que se ope ao anterior, didia de contrariedade, e por isso adversidade.Exemplos:Trata a todos com respeito, mas no com intimidade.Irei com voc, porm prefiro ficar em casa.

    Principais conjunes adversativas:mas, porm, todavia, contudo, entretanto, seno, noentanto, ao passo que, no obstante, apesar disso etc.

    Orao Coordenada Sindtica AlternativaExpressa idias que se excluem ou que se alternam,da transmitir a noo de hiptese, escolha, alternn-cia.Exemplos:V para casa agora, ou tomar chuva.Ora chorava, ora sorria.

    Principais conjunes alternativas:ou, ou... ou, ora... ora, quer... quer, seja... seja, j... j etc.Orao Coordenada Sindtica ConclusivaMostra a deduo ou concluso de um raciocnio.Exemplos:Penso, logo existo.Voc no terminou a lio; no ir, pois, brincar.

    Principais conjunes conclusivas:assim, logo, portanto, por isso, por conseguinte, porconseqncia, pois (posposto ao verbo da orao) etc.Orao Coordenada Sindtica ExplicativaAquela que se apresenta justificando a orao anterior,ou seja, refora a idia atravs de uma explicao.Exemplos:Ande com cuidado, porque o cho est molhado.A noite est quente, pois vero.

    Principais conjunes explicativas:que (com sentido de porque), porquanto, porque, pois(anteposto ao verbo da orao) etc.5.2. Perodo Composto por Subordinao

    Definio o perodo em que as oraes mantm uma relaode dependncia entre elas.

    Essa dependncia sinttica e semntica.

    Sinttica porque uma desempenha uma funo em re-lao outra; semntica porque o sentido de uma secompleta com o sentido da outra.

    As meninas queriam que o rapaz as levasse ao ci-nema.O filme que elas queriam ver no agradava ao rapaz.Embora o rapaz tivesse outros planos, levou as garo-tas ao cinema.

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  • 10 Degrau Cultural

    Lngua Portuguesa

    Nos exemplos dados, em cada perodo, uma oraodepende da outra para ter sentido ou para estar sintati-camente completa.

    Orao Principal aquela que no exerce funo sinttica no perodo evem sempre acompanhada de uma outra orao quelhe completa o sentido ou que atribui uma caractersti-ca a um de seus nomes, ou ainda indica-lhe uma cir-cunstncia (tempo, finalidade, causa, entre outras).No apresenta conjuno ou pronome relativo. necessrio que se case.- a 2 orao completa o sentido da orao principal.

    O homem que fuma vive pouco.- a orao intercalada caracteriza o ser homem da ora-o principal.

    Sopram os ventos, quando amanhece.- a 2 orao indica uma circunstncia de tempo para aorao principal.

    Orao Subordinada aquela que se liga outra atravs de conjuno inte-grante, conjuno subordinativa ou pronome relativo. Aorao subordinada sempre depender da principalpara ser entendida.

    Em relao Orao Principal, a Orao Subordinada:a) completa-lhe o sentido;b) caracteriza um de seus nomes;c) indica-lhe uma circunstncia.Eu peo que desistas.- completa o sentido da Orao Principal

    Deus, que pai, nos ajuda.- caracteriza um ser da Orao Principal

    Samos, quando amanheceu.- indica uma circunstncia de tempo para a Orao Prin-cipal.

    As Oraes Subordinadas so classificadas de acordocom sua funo em relao Orao Principal.

    Quando exerce as funes prprias do Substantivo, re-cebe o nome de Orao Subordinada Substantiva.

    Quando exerce a funo prpria do Adjetivo, recebe onome de Orao Subordinada Adjetiva.Quando exerce as funo prpria do Advrbio, recebe onome de Orao Adverbial.

    Orao Subordinada SubstantivaA orao subordinada recebe o nome de Orao Su-bordinada Substantiva quando sua funo completaro sentido da Orao Principal.

    A Orao Subordinada Substantiva sempre iniciadapor uma conjuno integrante.As principais conjunes integrantes so QUE e SE.Damos Orao Subordinada o nome Substantiva por-que pode ser substituda, trocada por um substantivo. necessrio que se case.Neste exemplo, a orao que se case est comple-

    tando o sentido da 1, que a principal, e pode sertrocada pelo substantivo casamento: necessrio seu casamento.Veja outros exemplos:Eu quero que voc saia.Eu quero sua sada.

    Ningum sabe se ela vir.Ningum sabe da sua vinda.

    Todos desejamos uma s coisa: que voc seja feliz.Todos desejamos uma s coisa: sua felicidade.Quando a orao subordinada completa o sentido daprincipal, ela desempenha determinada funo. Veja,pois, os exemplos anteriores: necessrio que se case.Seu casamento necessrio.

    - a orao subordinada funciona como sujeito da ora-o principal.Eu quero que voc saia.Eu quero sua sada.

    - a orao subordinada funciona como objeto diretoda orao principal.Todos desejamos uma s coisa: que voc seja feliz.Todos desejamos uma s coisa: sua felicidade.- a orao subordinada funciona como aposto da ora-o principal. de acordo com a funo que exerce em relao principal que podemos reclassificar a orao subordi-nada substantiva.

    Para isso, basta sabermos o que falta na orao princi-pal. Veja:Eu quero que voc saia.Quero o qu? = que voc saia = Objeto Direto. Logo,que voc saia orao subordinada substantiva ob-jetiva direta.Agora veremos a classificao para a orao subordi-nada substantiva.

    Orao Subordinada Substantiva Subjetiva assim classificada quando exerce a funo de sujei-to em relao Orao Principal. necessrio que se case.Orao Subordinada Substantiva Objetiva DiretaRecebe esse nome a orao que exerce a funo deobjeto direto em relao Orao Principal.Maria esperou que o marido voltasse.Ignoramos como se salvaram.

    Orao Subordinada Substantiva Objetiva IndiretaDamos orao essa denominao, pois exerce afuno de objeto indireto em relao Orao Princi-pal.Vem introduzida por preposio, e essa preposioestar ligada ao verbo da Orao Principal.Ns necessitamos de que nos ajudem.Gosto de que me beije.Observao: a preposio que introduz a Orao Subor-dinada Substantiva Objetiva Indireta pode ser retirada:Necessitamos que nos ajudem.Gosto que me beije.

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    Degrau Cultural 11

    Orao Subordinada Substantiva Completiva NominalAssim chamada quando exerce a funo de comple-mento nominal em relao Orao Principal.

    Vem sempre introduzida por preposio, e essa prepo-sio estar ligada a um nome da Orao Principal.Eu sou favorvel a que o prendam.Ns temos necessidade de que nos ajudem.Orao Subordinada Substantiva PredicativaQuando exerce a funo de predicativo do sujeito emrelao Orao Principal.Seu receio era que chovesse.O necessrio agora que voc se cure.

    Orao Subordinada Substantiva ApositivaQuando exerce a funo de aposto em relao Ora-o Principal.Geralmente aparece aps dois-pontos.S desejo uma coisa: que seja feliz.Confesso uma verdade: (que) eu sou puro.Orao Subordinada AdjetivaA funo da Orao Subordinada Adjetiva caracterizarum ser da Orao Principal, que j possui sentido com-pleto.

    a funo prpria do adjetivo, ou seja, Adjunto Adnominal.A Orao Subordinada Adjetiva pode caracterizar o serda Orao Principal de duas maneiras diferentes: ex-plicando ou restringindo o seu sentido.

    A Orao Subordinada Adjetiva iniciada por um prono-me relativo. Os pronomes relativos mais usados soQUE, O QUAL, QUEM, ONDE e CUJO.O homem que fuma vive pouco.Nesse exemplo temos uma restrio, pois no todohomem que vive pouco, apenas aquele que fuma.

    O gelo, que frio, conserva o alimento.Nesse outro exemplo temos uma explicao, pois serfrio caracterstica prpria do gelo.

    Assim podemos reclassificar a Orao SubordinadaAdjetiva.Orao Subordinada Adjetiva RestritivaQuando restringe, particulariza o sentido de um ser daOrao Principal.Vi homens que colhiam algodo.Comi as frutas que estavam maduras

    Orao Subordinada Adjetiva ExplicativaQuando explica o sentido de um ser da Orao Principal.

    A Orao Subordinada Adjetiva Explicativa deve ser sem-pre isolada por vrgulas.O homem, que racional, s vezes age sem pensar.Deus, que nosso Pai, nos salvar.A lmpada, que ilumina, uma grande inveno.

    Orao Subordinada AdverbialA Orao Subordinada Adverbial aquela que indicauma circunstncia para a Orao Principal.

    Ela desempenha as funes prprias de um advrbio,ou seja, de um Adjunto Adverbial.

    Sempre iniciada por conjuno subordinativa, essaconjuno que indicar a circunstncia que a oraotoda expressa; e, de acordo com essa circunstncia,classificaremos a Orao Subordinada Adverbial.

    Orao Subordinada Adverbial CausalExpressa causa, motivo, razo.Voc veio porque quis.Como ele estava armado, ningum ousou reagir.Principais conjunes causais: PORQUE, VISTO QUE,J QUE, UMA VEZ QUE, COMO etc.Orao Subordinada Adverbial ComparativaExpressa uma comparao.Voltou a casa como quem vai priso.A luz mais veloz do que o som.

    Observao: a Orao Subordinada Adverbial Compa-rativa pode ter um verbo subentendido. Isso acontecequando o verbo da Orao Principal o mesmo da Ora-o Subordinada.

    A luz mais veloz do que o som ( veloz).Principais conjunes comparativas: (TAL)... QUAL,(TO)... COMO, (TANTO)... QUANTO, COMO etc.Orao Subordinada Adverbial ConcessivaExpressa um fato que se admite em oposio idiaexpressa pela Orao Principal.Nada seria resolvido, ainda que eu falasse.Irei festa, embora no esteja disposto.Principais conjunes concessivas: EMBORA, AINDAQUE, SE BEM QUE etc.

    Orao Subordinada Adverbial CondicionalExpressa uma hiptese, uma condio.Se chover, no sairei de casa.No deixe de estudar, a menos que voc j saiba tudo.Principais conjunes condicionais: SALVO SE, CASO,SE, EXCETO SE, SEM QUE, A MENOS QUE etc.

    Orao Subordinada Adverbial ConformativaExpressa conformidade, acordo entre um fato e outro.O homem age conforme pensa.A histria se repete, consoante opinam alguns.Principais conjunes conformativas: CONFORME,SEGUNDO, COMO, CONSOANTE etc.

    Orao Subordinada Adverbial ConsecutivaExpressa uma conseqncia, um resultado, um efei-to.Gritou tanto, que acordou os vizinhos. Deus, onde ests, que no respondes?Principais conjunes consecutivas: (TANTO)... QUE,(TO)... QUE, (TAL)... QUE etc.Orao Subordinada Adverbial FinalExpressa finalidade, objetivo.Sa, a fim de que evitssemos brigar.Veio escola para que estudasse.Principais conjunes finais: A FIM DE QUE, PARA QUE,PORQUE, QUE etc.

    Orao Subordinada Adverbial ProporcionalExpressa proporcionalidade.Aumentava a presso ao passo que a esquadra seaproximava.

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  • 12 Degrau Cultural

    Lngua Portuguesa

    O dia clareia medida que o sol surge.Principais conjunes proporcionais: MEDIDA QUE, PROPORO QUE, AO PASSO QUE etc.Orao Subordinada Adverbial TemporalExpressa tempo.Mal chegamos, ela foi saindo.O que far, agora que est em frias?

    Principais conjunes temporais: QUANDO, ENQUAN-TO, APENAS, MAL, LOGO QUE, ASSIM QUE, DEPOISQUE, DESDE QUE etc.

    Orao ReduzidaSo as oraes subordinadas que se apresentam semconjuno ou pronome relativo e com o verbo numadas formas nominais:- Infinitivo (pessoal ou impessoal) AMAR- Gerndio AMANDO- Particpio AMADO

    Quando a orao se apresenta da forma que estva-mos vendo at agora, dizemos que ela uma OraoDesenvolvida.

    Se tirarmos a conjuno inicial ou o pronome relativo ecolocarmos o verbo em forma nominal, transformare-mos a Orao Desenvolvida em Orao Reduzida.

    Orao Reduzida de InfinitivoOrao Reduzida de Infinitivo surge quando tiramos aconjuno e colocamos o verbo no infinitivo.Aqui podemos ter as Oraes Subordinadas Substan-tivas e as Oraes Subordinadas Adverbiais.

    necessrio casar-se. necessrio que se case.Todos temos necessidade de nos amarem.Todos temos necessidade de que nos amem.

    Ao fazer a lio, aprender um pouco mais.Quando ele fizer a lio, aprender um pouco mais.

    Ela comprou o carro para chegar mais cedo ao tra-balho.Ela comprou o carro a fim de que chegasse mais cedoao trabalho.

    Orao Reduzida de GerndioOrao Reduzida de Gerndio aparece quando tiramosa conjuno ou pronome relativo e colocamos o verbono gerndio.

    Aqui podemos ter as Oraes Subordinadas Adjetivase as Oraes Subordinadas Adverbiais.

    Percebi a aluna colando na prova.Percebi a aluna que colava na prova.

    Pedindo com jeito, ela far o servio para ns.Se pedirmos com jeito, ela far o servio para ns.Orao Reduzida de ParticpioOrao Reduzida de Particpio aparece quando tiramosa conjuno ou o pronome relativo e colocamos o verbono particpio.

    Aqui podemos ter as Oraes Subordinadas Adjetivase as Oraes Subordinadas Adverbiais.H saudade nunca esquecida.H saudade que a gente nunca esquece.

    Partido o bolo, vrios convidados se retiraram.Logo que a aniversariante partiu o bolo, vrios convida-dos se retiraram.

    Sistematizando as Oraes Reduzidas- Oraes Subordinadas Substantivas s podem serreduzidas de infinitivo.- Oraes Subordinadas Adjetivas podem ser reduzi-das de gerndio e de particpio.- Oraes Subordinadas Adverbiais podem ser reduzi-das de infinitivo, de gerndio e de particpio.

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  • Lngua Portuguesa

    Degrau Cultural 13

    SIGNIFICAO LITERAL ECONTEXTUAL DE VOCBULOS

    Os vocbulos podem ser empregados no sentido pr-prio (denotativo) ou no sentido figurado (conotativo).Observe os exemplos seguintes:A jovem, no leito, gemia de dor. (sentido prprio)O diretor gemeu um discurso. (sentido figurado)

    A DENOTAO E A CONOTAODENOTAO a palavra empregada em seu sentido real, prprio,dicionarizado.

    CONOTAOSentido subentendido, s vezes de teor subjetivo, queuma palavra ou expresso pode apresentar paralela-mente ao sentido em que empregada.Observar, ento, que algumas palavras tm cargas se-mnticas que sugerem muito mais do que a princpioapresentam.

    CUIDADOS QUE DEVEM SER TOMADOS COM DETER-MINADOS VOCBULOS E EXPRESSES

    No que diz respeito ao aspecto semntico, algumasobservaes devem ser levadas em considerao.

    1. SUBSTANTIVOS:a) Nem sempre aumentativos e diminutivos nos doidia de tamanho. Podem exprimir carinho, ternura, afe-tividade, desprezo, depreciao, intensidade.Exemplos: narigo, livreco, filhinho, amarelo, super-mercado, minicalculadora.b) Outras formas aumentativas e diminutivas, com otempo, adquiriram significados especiais, dissociadosdas palavras de origem.Exemplos: carto, porto, folhinha ( calendrio ), lingeta.2. ARTIGOS:a) O artigo definido pode ser usado com fora distributiva.Exemplo: A carne j est custando dez reais o quilo. (= cada)b) O artigo definido, anteposto a nome de pessoas,apresenta um tom de afetividade ou de familiaridade.Exemplo: Compare:Antnio faltou reunio. / O Antnio faltou reunio.(no segundo exemplo, o sujeito goza de certa intimida-de junto ao emissor)c) H profunda modificao de sentido na frase quandoa artigo definido antecede a palavra todo.Exemplo: Compare:Todo prdio deve ser vistoriado. (todos, em geral)Todo o prdio deve ser vistoriado. (um prdio especfico)d) H modificao significativa quando o artigo definido vemanteposto a um pronome substantivo possessivo.Exemplo: Compare:Este meu livro. (idia de posse)Este o meu livro. (idia de distino de outros de mes-ma espcie. Dentre outros, este o meu.)e) Os artigos indefinidos uns, umas antepostos anumerais indicam aproximao numrica.Exemplo: Ela devia ter uns vinte anos.f) Os artigos indefinidos antes de nomes prprios indi-cam semelhana, elemento pertencente a determina-da famlia; podem, ainda, designar obras de um artista.

    Exemplos:Provou ser um Judas. ( = traidor )Ele era um verdadeiro Silva.Trata-se de um Picasso.

    3. ADJETIVOS:a) Algumas formas aumentativas e diminutivas equiva-lem a superlativos.Exemplos:Menina branquinha = muito branca.Doce gostoso = gostosssimo.b) Outras formas de obteno de superlativos de ummodo no convencional:. O caf extrafino. ( atravs da prefixao ). As pernas da menina eram brancas, brancas. ( atravs da repetio do adjetivo ). Ele forte como um touro. ( atravs de uma comparao ). O dono da escola podre de rico. ( atravs de uma expresso idiomtica ). Ele no apenas uma cantora, a cantora. ( atravs da repetio do artigo e do substantivo, dan-do-se nfase ao artigo )4. PRONOMES:Os pronomes possessivos podem indicar afetividade, carinho.Os pronomes possessivos podem indicar afetividade, carinho.Compare:Esta a minha casa. (posse)Minha filha, disse o professor, voc melhora a cada dia.(afetividade)Podem, ainda, indicar aproximao numrica.Exemplo: Ele deve ter seus dezoito anos.

    5. NUMERAIS:Indicam tambm superlativao:Exemplo: J assisti a este filme mais de mil vezes.

    6. CONJUNES E LOCUES CONJUNTIVAS:Deve-se estudar a equivalncia que h entre elas.Exemplos:Quebrei a cabea, porque fui imprudente.Como fui imprudente, quebrei a cabea. (Causa)Irei ao cinema se voc pagar o ingresso.Irei ao cinema caso voc pague o ingresso. (Condio)Fui praia embora chovesse.Fui praia apesar de chover. (Concesso)7. PREPOSIES:Deve-se estudar o valor semntico que uma preposi-o apresenta.Exemplos:Ele foi a So Paulo. ( destino, direo )Ele veio de So Paulo. ( procedncia )Ele saiu a seu pai. ( semelhana )Este um anel de ouro. ( matria )Fui ao cinema com ela. ( companhia )Fiz o trabalho a caneta. ( instrumento )Voltaremos a qualquer momento. ( tempo )Ele morria de fome. ( causa )Compras s em dinheiro. ( condio )

    SIGNIFICAO DAS PALAVRAS

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  • 14 Degrau Cultural

    Informtica

    Vamos falar sobre as diferenas bsicas entre as edi-es, quais os recursos esto presentes e quais noesto presentes em cada edio e para qual/quais ca-sos cada edio mais indicada.Em seguida, iremos abordar as novidades do Windows7: sua interface aprimorada, bem como as suas princi-pais caractersticas. Tudo atravs de muitas imagens eexemplos para sua prova. Deste modo, voc candidatopoder rapidamente dominar os novos recursos incor-porados pelo Windows 7.

    As verses do Windows 7O Windows 7 da Microsoft se apresenta distribudo em 5verses, so elas: Home Basic Home Premium Professional (chamada anteriormente de Business) Ultimate StarterAlguns detalhes que diferenciam o Windows 7 do seuantecessor, o Windows Vista:As edies so aditivas e cumulativas. Por exemplo, oWindows 7 Professional inclui todos os recursos que aHome Premium tem e mais recursos exclusivos da Pro-fessional. O Windows 7 Ultimate tem tudo o que tem oWindows 7 Professional e mais recursos adicionais eassim por diante.O Windows 7 Home Basic ser vendido apenas em re-gies emergentes. uma verso mais simples e maisbarata, ser comercializada em pases com populaode menor poder aquisitivo.O Windows 7 Starter Edition passar a ser vendido mun-dialmente, mas apenas para fabricantes de PC. A ideia instalar essa edio nos Netbooks e equipamentos comhardware mais limitado.O Windows 7, assim como o Windows Vista, estar dis-ponvel em seis diferentes edies, porm apenas asverses Home Premium, Professional e Ultimate serovendidas na maioria dos pases. As outras trs ediesse concentram em outros mercados, como mercadosde empresas ou s para pases em desenvolvimento.Cada edio incluir recursos e limitaes, sendo ques a verso Ultimate no ter limitaes, ou seja, tertodos os recursos disponveis.Com exceo do Windows 7 Starter, todas as outras edi-es so em arquitetura x86 (32 Bits) e x64 (64 Bits).Segundo a Microsoft, os recursos para todas as ediesdo Windows 7 sero armazenados no computador, in-dependentemente de qual edio em uso. Os usuriosque desejam atualizar para uma edio do Windows 7com mais recursos, podem utilizar o Windows AnytimeUpgrade para comprar a atualizao e desbloquear osrecursos nessas edies. Todas as verses esto ar-mazenadas e distribudas num nico DVD, o que difereuma da outra na hora da instalao o cdigo (chave)obtido na compra da licena.Voc poder consultar uma tabela comparativa entre asverses do Windows, diretamente no site da Microsfotvisitando: http://www.microsoft.com/brasil/windows7.

    Principais melhorias no Windows 7O Windows 7 tem muito mais recursos do que o Windo-ws Vista, mas ele no uma simples verso do Vistamelhorada. Alm de atacar problemas srios que haviamno Windows Vista, principalmente em relao a desem-penho e estabilidade, a equipe da Microsoft fez melhoriasno sistema como um todo: Interface, desempenho, esta-bilidade, segurana, recursos e funcionalidades.O suporte a Hardware excelente e resolve problemasque existiam com o Windows Vista, principalmente nosuporte a jogos mais antigos. O DVD de instalao doWindows 7 j vem com os drivers para um grande n-mero de impressoras, placas de vdeo, placas de rede,modems e demais tipos de Hardware.Uma interface baseada no design do Windows Vista,com mais opes de configuraes e com uma rea detrabalho mais Clean. Visualmente, a mudana que pri-meiro chama a ateno uma Barra de Tarefas comnovas funcionalidades e com botes maiores, os quaisfacilitam a identificao do programa ao qual se referecada boto, uma inspirao nos sistemas operacionaisMac (Aquele micro cujo smbolo uma ma mordida!).Um aspecto reprovvel pela maioria dos usurios, queno vem mais um cliente de e-mail com o Windows. Ato Windows XP tnhamos o Outlook Express. Depois como Windows Vista, o Outlook passou a se chamar Windo-ws Mail e agora com o Windows 7 no tem mais ne-nhum cliente de e-mail por padro. Para ter um clientede e-mail voc tem que baixar e instalar o pacote LiveMail, do qual faz parte o Windows Live Mail.Novidades da interface grficaSem nenhuma dvida o aspecto que mais apresen-tou novidades no Windows 7, em relao as versesanteriores, foi a interface com o estilo do WindowsVista. O foco das modificaes foi facilitar a execuodas tarefas mais utilizadas.Tudo o que temos na rea de trabalho, logo aps a ins-talao o boto Iniciar , o cone para a Lixeira, Barra detarefas e a barra de Gadgets, situada por padro do ladodireito da tela. Gadgets ou traquinlias apenas umnome bonito para mini programas, tipo: um relgio esti-lizado, leitor de notcias, previso do tempo, etc.O Menu Iniciar no sofreu grandes modificaes em rela-o ao Windows Vista. Uma opo que foi acrescentadafoi no menu de contexto, quando voc clica com o botodireito do mouse em uma opo do Menu Iniciar, a opo:Fixar na Barra de Tarefas. Esta opo permite que voccrie um atalho permanente na Barra de Tarefas para umprograma que voc usa com muita freqncia. No Windo-ws Vista tinha apenas a opo Fixar no Menu Iniciar, op-o esta que continua disponvel no Windows 7.No Windows 7, a exemplo do que j foi feito no WindowsVista, foi retirado o pronome Meu de vrios atalhos. Como,ao invs de Meu Computador ficou apenas Computador,ao invs de Meus Documentos, apenas Documentos eassim por diante. Estas opes ficam na coluna da di-reita, quando voc abre o Menu Iniciar. Podemos, facil-mente, fazer com que o cone para uma destas opesseja adicionado rea de trabalho. Por exemplo, paraadicionar um atalho para o Computador, na rea de tra-balho, d um clique com o boto direito do mouse naopo Computador.

    WINDOWS 7

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  • Informtica

    Degrau Cultural 15

    No menu que surge d um clique na opo Mostrar na rea de trabalho e pronto, l est o atalho para o Computadorde volta na rea de trabalho, como nos bons e velhos tempos. Na coluna da direita tambm temos acesso ao Painel decontrole e as conexes, de rede ou via Modem, atravs da opo Rede.

    Outro detalhe interessante foi que o Painel de Controle junta em uma nica tela todas as opes de configurao dosperifricos de hardware e configuraes do Windows. Desta forma, o usurio no precisa pesquisar em diferentesjanelas para fazer configuraes de Hardware e de Software, est tudo reunido em uma nica janela, conformemostrado abaixo:

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  • 16 Degrau Cultural

    Informtica

    Existem novas funcionalidades do recurso Aero, taiscomo o Aero Peek, o qual bastante til. A seguir, algu-mas das novidades da rea de Trabalho do Windows 7: Snap Shake Aero Peek Gadgets Plano de fundo da rea de trabalhoEstes novos recursos facilitam muito a organizao e ogerenciamento de vrias janelas, quando voc trabalhacom vrios programas abertos ao mesmo tempo. Va-mos conhec-los abaixo:SnapO Snap permite ao usurio organizar e redimensionarjanelas na rea de trabalho com um nico movimentodo mouse.

    Usando Snap, voc pode alinhar rapidamente as jane-las no lado da rea de trabalho, expandi-las verticalmentepara ocupar toda a altura da tela ou maximiz-las paraque preencham a rea de trabalho completamente. Orecurso Snap pode ser especialmente til nas seguin-tes situaes: Ao comparar dois documentos. Para copiar ou mover arquivos entre duas janelas. Maximizar a janela em que voc est trabalhando no

    momento ou expandindo documentos longos parafacilitar sua leitura e exigir menos rolagem.

    Para exemplificar como funciona o Snap, se voc arras-tar uma janela para o lado esquerdo da tela, at queaparea uma sombra transparente por sobre a janela elargar, a janela ser automaticamente redimensionada,para ocupar a metade da tela:

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  • Informtica

    Degrau Cultural 17

    Ao arrastar a janela de volta para o meio da tela, automati-camente, o Windows 7 redimensiona a tabela para o seutamanho anterior. Ao arrastar a janela para a parte superiorda tela, o Snap, automaticamente, maximiza a janela.ShakeUsando Shake, voc pode minimizar, rapidamente, to-das as janelas abertas na rea de trabalho menos ajanela com a qual deseja trabalhar. Para isso, basta cli-car na barra de ttulo da janela que voc deseja manteraberta, manter o mouse pressionado e sacudir (mover omouse para l e para c, rapidamente). Com isso, rapi-damente, todas as demais janelas sero minimizadas,exceto a que voc est chacoalhando.Aero PeekO Aero Peek, permite visualizar rapidamente a rea detrabalho sem minimizar todas as janelas ou visualizaruma janela aberta apontando para seu cone na barrade tarefas. Um detalhe importante de se observar queo boto Exibir rea de Trabalho, mudou de lugar no Win-dows 7. Agora ele fica no canto inferior direito, depois dahora e data do sistema, conforme destacado a seguir.

    Usando o Aero Peek na rea de trabalhoConforme exibido, o boto Mostrar rea de trabalho foimovido para a extremidade direita da barra de tarefas,o que facilita para voc clicar ou apontar para o botosem abrir acidentalmente o menu Iniciar (o que ocor-ria com freqncia no Windows 2000, Windows XP eWindows Vista).Alm de clicar no boto Mostrar rea de trabalho paraminimizar todas as janelas e exibir a rea de trabalho,voc pode exibir temporariamente ou espiar a rea detrabalho simplesmente apontando o mouse para o bo-to Mostrar rea de trabalho. Quando voc aponta para oboto Mostrar rea de trabalho ao final da barra de tare-fas (apenas apontar, sem clicar), qualquer janela abertaesmaece da exibio (fica transparente), exibindo a reade trabalho. Para fazer as janelas reaparecerem, afasteo mouse do boto Mostrar rea de trabalho.GadgetsA Barra Lateral do Windows foi aposentada e no estmais disponvel com o Windows 7. Ao invs disso, vocpode exibir gadgets em qualquer lugar da rea de traba-lho e usar os recursos do Aero Peek para ver temporari-amente gadgets de rea de trabalho sem minimizar nemfechar as janelas com as quais voc est trabalhando.

    Plano de fundo da rea de trabalhoO plano de fundo de rea de trabalho no precisa maister uma nica imagem, com o Windows 7, voc podeexibir uma apresentao de slides de imagens.Alguns temas que j vem com o Windows 7 incluemuma apresentao de slides ou voc pode criar sua pr-pria apresentao de slides com sua coleo pessoalde imagens.Nem todos os novos recursos de rea de trabalho, descri-tos neste tpico, esto disponveis em todas as ediesdo Windows 7. Por exemplo, Aero Peek, Shake e apresen-taes de slides de plano de fundo no esto includas noWindows 7 Home Basic nem no Windows 7 Starter.Outras novidades no ambiente grficoO menu Iniciar e a barra de tarefas foram tambm repro-jetadas para demonstrar alguns novos recursos.A rea de Notificao o espao junto a hora e data dosistema, onde alguns programas (tais como anti-vrus,MSN e outros), colocam cones. Os cones da rea deNotificao servem como um atalho rpido, para as prin-cipais opes de configurao dos respectivos progra-mas. O problema que muitos destes programas fica-vam emitindo uma srie de mensagens que, muitasvezes, atrapalhavam e irritavam o usurio. No Windows7, usando a opo cones da rea de Notificao (opono Painel de Controle), voc pode configurar estes aler-tas inconvenientes, podendo at mesmo desabilit-los.A configurao feita individualmente, para cada coneda rea de Notificao.Alm de estarem maiores, os cones de programas aber-tos, que so exibidos na Barra de Tarefas, tem maisuma novidade interessante. Para programas que su-portam a funo de Lista dos ltimos Arquivos Abertos,ao clicar com o boto direito do mouse no cone do apli-cativo, na Barra de Tarefas, ser exibida, alm das op-es de Fechar a janela e Fixar o cone na Barra detarefas, a lista dos ltimos arquivos abertos.

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  • 18 Degrau Cultural

    Informtica

    Novidades na Inicializao do sistemaO Windows 7 inicializa mais rpido do que qualquer umadas verses anteriores. Ao instalar o Windows 7 cria-da, automaticamente, uma conta chamada Administra-dor. Por padro a senha desta conta est em branco.Durante a instalao podemos definir uma senha paraa conta Administrador e deve ser criada, pelo menosmais uma conta. A conta Administrador oculta, no sen-do exibida na lista de usurios quando o Windows 7 inicializado. Isso ocorre por que, por padro, a conta Ad-ministrador est desativada.Diferente do Windows 95/98/Me o logon obrigatrio noWindows 7. Quando existir apenas uma conta, alm daconta Administrador e a senha desta conta estiver embranco, o processo de logon efetuado automaticamen-te, utilizando esta conta, aps a inicializao do Siste-ma. Caso tenhamos criado vrias contas, o Windows 7exibe uma lista de usurios para definirmos com qualconta faremos o logon.Principais Novidades sobre SeguranaSegurana, sem dvidas, tornou-se uma questo crticanos dias atuais. Diariamente tomamos cincia de no-vos golpes e fraudes virtuais, sobre a criao de Malwa-res, que se instalam no computador do usurio pararoubar informaes, tais como nmeros de contas esenhas e nmeros de carto de crdito. Neste assuntotemos novidades importantes, as quais tem como obje-tivo tornar o Windows 7 bem mais seguro e menos sus-cetvel a ataques do que as verses anteriores.A principal novidade de segurana introduzida desde oWindows Vista denominada Controle de Conta deUsurio. Em Ingls o termo User Account Control(UAC). O principal objetivo deste novo recurso impedirque sejam feitas alteraes no autorizadas no compu-tador, sempre que for feita uma tentativa de instalar umnovo programa ou modificar uma configurao do Win-dows, para a qual so necessrias permisses de Ad-ministrador, ser exibida uma janela de informaes eser solicitada confirmao do usurio.

    Mesmo que voc esteja logado com uma conta compermisso de Administrador, se o recurso de Controlede Conta de Usurio estiver habilitado, ser exibida umamensagem e solicitada uma confirmao.

    O Windows Defender instalado, automaticamente,durante a instalao do Windows 7 e tambm atualiza-do, automaticamente, via Internet. O Windows Defender o software da Microsoft para combater os Malwares.O recurso conhecido como Controles dos Pais, o qualpermite que os pais apliquem uma srie de restries,em relao aos usos que seus filhos podem fazer noWindows 7. Por exemplo, com este recurso, os pais po-dem restringir quais jogos seus filhos podero usar,podero fazer a limitao somente a determinados jo-gos, ou para jogos indicados at a faixa de idade apro-priada ou podem bloquear jogos com contedos espe-cficos, tais como violncia e/ou sexo. Este recurso tam-bm teve melhorias importantes no Windows 7, em re-lao ao Windows Vista.

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  • Informtica

    Degrau Cultural 19

    Este recurso pode ser utilizado para limitar o uso do com-putador a determinados horrios, para restringir os tiposde jogos com os quais os filhos podem brincar, os sitesque podem visitar e os programas que podem executar.Como administrador do computador, os pais podemdefinir limites de tempo para controlar quando as crian-as tm permisso para fazer logon no computador. Oslimites de tempo impedem que as crianas faam logondurante as horas especificadas. Voc pode definir horasde logon diferentes para cada dia da semana. Se elasestiverem conectadas quando o tempo alocado termi-nar, sero automaticamente desconectadas.Novidades sobre Multimdia e EntretenimentoO suporte a recursos de multimdia foi bastante melho-rado no Windows 7. O Windows Media Player desempe-nha funes de um tocador multimdia, voc pode as-sistir vdeos, escutar msicas nos mais variados forma-tos e, estando conectado a Internet, escutar rdios domundo inteiro. Por padro o Windows armazena suasmsicas na pasta Msicas, que est dentro da pastapessoal do usurio (por exemplo, para um usurio cha-mado Roberto Andrade, a pasta fica emC:\Usurios\Roberto Andrade\Msicas) onde voc podefacilmente gerenci-las. Existe um atalho, no menu Ini-ciar, diretamente para a pasta Msicas.Windows Media CenterCom o Windows 7, verses Ultimate e Home Premium,encontramos o Windows Media Center. Este recurso pro-cura disponibilizar uma espcie de Painel de Controlepara os recursos multimdia, onde o usurio poder exe-cutar as seguintes tarefas: Assistir TV pelo Computador Gravar programas de TV Executar vdeos e ver fotos Ouvir msica Executar mdias digitais em qualquer parte da casa Ouvir rdio Executar um CD ou DVD Gravar um CD ou DVD Procurar, transmitir e baixar mdia digital de Mdia

    Online Executar jogosNo Windows XP, o Media Center somente estava dispo-nvel com uma verso especfica do Windows XP: XPMedia Center Edition. J com o Windows Vista e com oWindows 7, ele est disponvel como um Painel de Con-trole dos recursos multimdia e de entretenimento, nasedies Ultimate e Home Premium.Novidades para Navegao na InternetUma nova verso do Internet Explorer. Com o Windows 7 disponibilizado o Internet Explorer 8.0 e, como j citadoanteriormente, no mais disponibilizado o cliente deEmail Windows Mail. O Internet Explorer 8.0 tambmest disponvel para ser instalado no Windows Vista eno Windows Server 2003.Gerenciamento do Sistema e Manuteno do Sistemaem funcionamentoManter o sistema funcionando, sem problemas mas,principalmente, poder, facilmente, recuperar o sistemaao seu estado normal, quando ocorrerem problemas,tem sido um ponto importante e que vem sendo melho-rado mais e mais a cada nova verso do Windows.

    O Windows XP j trazia ferramentas bem interessantespara manter o sistema em funcionamento e para recu-perao a desastres. O Windows Vista avanou um pou-co mais nesta direo e o Windows 7 avana mais ain-da pouco nesta direo.Central de Aes do Painel de ControleA Central de Aes lista mensagens importantes sobreconfiguraes de segurana e manuteno que preci-sam da ateno do Administrador do computador. Ositens em vermelho na Central de Aes so rotuladoscomo Importantes e indicam problemas graves, os quaisdevem ser resolvidos logo, como um programa antivrusque precisa ser atualizado ou a no existncia de umprograma anti-vrus. Os itens em amarelo so tarefassugeridas, ou seja, recomendado que voc executeestas tarefas, para garantir o bom funcionamento doWindows e a segurana do sistema.Alm das mensagens, a Central de Aes oferece linkspara uma srie de ferramentas teis para a manuten-o e para a segurana do Windows 7. Alm da Centralde Aes, que novidade no Windows 7, duas ferra-mentas j existentes no Windows Vista, foram conside-ravelmente melhoradas: O Monitor de Recursos e o Mo-nitor de Desempenho.Novidades sobre Configuraes de RedeO aplicativo Central de Rede e Compartilhamento, o qual acessado atravs do Painel de Controle, introduzidooriginalmente com o Windows Vista, foi bastante melho-rado no Windows 7, dando acesso rpido a praticamen-te todas as configuraes de rede do seu computador.A Principal novidade a opo Grupo domstico, do pa-inel de controle. A criao de um Grupo domstico, per-mite que dois ou mais computadores rodando o Windo-ws 7, compartilhem arquivos, bibliotecas de mdia e ou-tros recursos. Voc pode compartilhar imagens, msi-cas, vdeos, documentos e impressoras com outraspessoas do seu grupo domstico. O grupo domstico protegido por senha, e voc poder sempre escolher oque vai compartilhar com o grupo.

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  • 20 Degrau Cultural

    Informtica

    INTRODUO

    O BrOffice Impress um programa para criar apre-sentaes. Assemelha-se ao PowerPoint da Microsoft.

    Ao abrir o BrOffice.org Impress, aparece o seguin-te quadro:

    o Assistente de Apresentaes, onde voc podeescolher comear a criar a sua apresentao:- a partir de uma apresentao vazia- a partir de um modelo- abrir uma apresentao existente

    Clique em Prximo e siga para o passo 2, paraescolher um Design para o slide.

    Escolha tambm a mdia de sada, isto , comovoc ir apresentar o seu trabalho:- Transparncia- Papel- Tela- Slide fotogrfico

    Clicando em Prximo, voc ir para o passo 3,onde possvel definir a Transio de slide, ou seja,qual o efeito que aparecer na transio de um slidepara outro.

    Voc tambm pode definir um padro automticopara a durao da pgina e quanto tempo ir demorarpara passar de uma pgina para outra.

    EDITOR DE APRESENTAES

    01_Impress_ Editor de Apresentaoes.pmd 7/7/2010, 15:1420

  • Informtica

    Degrau Cultural 21

    A TELA DO BR OFFICE IMPRESS

    BARRA DE FERRAMENTAS PADRO

    BARRA DE FERRAMENTAS FORMATAO

    Com texto selecionado

    Com objeto selecionado

    BARRA DE DESENHO

    01_Impress_ Editor de Apresentaoes.pmd 7/7/2010, 15:1421

  • 22 Degrau Cultural

    Informtica

    MODOS DE EXIBIO

    NORMAL

    ESTRUTURA DE TPICOS

    NOTAS

    FOLHETO

    CLASSIFICADOS DE SLIDES

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  • Informtica

    Degrau Cultural 23

    IMPRESS - BOTES DA BARRA DEFERRAMENTAS PADRO

    IMPRESS - BOTES DA BARRA DEFERRAMENTAS FORMATAO

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  • 24 Degrau Cultural

    Informtica

    IMPRESS - BOTES DA BARRADE DESENHO

    Outros botes da Barra de Desenho

    MENUS DE COMANDO

    MENU ARQUIVO

    Comandos do Menu Arquivo

    Novo - Permite criar uma nova apresentao Cli-cando na seta, permite criar um novo documentode texto, planilha, apresentao, desenho, atravsda interatividade com os outros aplicativos doBrOffice.org.

    Abrir - Permite abrir apresentaes existentes;

    Documentos recentes - permite abrir os arquivosrecentemente acessados;

    Assistentes - Assistentes para Carta, Fax, Agen-da, Pgina da Web, etc;

    Fechar - Fecha a apresentao ativa;

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  • Informtica

    Degrau Cultural 25

    Salvar - Salva as alteraes em uma apresentaoj existente. Este comando, quando executado pelaprimeira vez abre a janela Salvar Como;

    Salvar Como - Salva uma apresentao pela pri-meira vez, ou uma j existente em outro local e/oucom outro nome;

    Salvar Tudo - Permite salvar todas as apresenta-es em edio no momento;

    Recarregar - Cancela todas as alteraes que noforam salvas;

    Verses - Permite salvar verses diferentes domesmo arquivo;

    Exportar Permite exportar o arquivo com outraextenso;

    Exportar como PDF Permite exportar o arquivocom extenso .pdf;

    Enviar Permite enviar o arquivo como qualqueruma das opes abaixo

    Propriedades - mostra as propriedades do arquivo;

    Assinaturas Digitais - O BrOffice permite que vocassine documentos digitalmente. Para assinar umdocumento digitalmente, necessrio obter umachave pessoal, o certificado, atravs de uma em-presa (autoridade de certificao).

    Modelos - Permite criar, abrir, editar e organizarmodelos;

    Imprimir - Abre um quadro para voc escolher opes de impresso;

    Configuraes de Impressora - Permite configurar propriedades das impressoras;

    Sair - Fecha o Programa.ta

    01_Impress_ Editor de Apresentaoes.pmd 7/7/2010, 15:1525

  • 26 Degrau Cultural

    Informtica

    MENU EDITARR

    Comandos do Menu Editar

    Desfazer - Desfaz uma ao efetuada;

    Refazer - Refaz uma operao desfeita;

    Recortar - Remove texto ou elemento seleciona-do, colocando-o na rea de transferncia, para sercolado em outro local;

    Copiar - Copia texto ou objeto selecionado paraa rea de transferncia para ser colado em outrolocal;

    Colar - Cola o contedo da rea de transfernciana posio onde se encontra o cursor;

    Colar Especial - Cola texto com ou sem a formata-o, assumindo ento a formatao do texto dedestino;

    Selecionar Tudo - Permite selecionar o contedodo slide ativo;

    Localizar e Substituir - permite localizar e substi-tuir palavras;

    Navegador - permite navegar pelos slides;

    Duplicar - Permite duplicar elementos seleciona-dos no slide;

    Pontos - Cria pontos de dimensionamento nosobjetos de desenho;

    Pontos de colagem - O elemento conector daBarra de Desenho permite ligar dois componen-tes. Caso se deseje selecionar um ponto dife-rente, pode-se usar a ferramenta ponto de cola-gem para adicionar um ou mais pontos s figu-ras, posicionando melhor o conector;

    Campos - Permite editar campos selecionados;

    Excluir Slide- Permite excluir o slide selecio-nado;

    Vnculos - Exibe e modifica os vnculos em umaapresentao;

    Plug-in - um acrscimo ao programa, paraque ele execute funes que normalmente noexecutaria;

    Mapa de imagem - Permite mapear uma ima-gem, criando links (mais usado na Internet);

    Objeto - Abre o aplicativo no qual o objeto incor-porado ou vinculado selecionado foi criado e exi-be o objeto para que seja possvel edit-lo emuma apresentao;

    Hiperlink - Permite editar links na apresentao;

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  • Informtica

    Degrau Cultural 27

    MENU EXIBIRR

    Alm de habilitar ou desabilitar a exibio das bar-ras de ferramentas, este menu oferece os seguintesrecursos:

    Comandos do Menu Exibir

    Normal - Mostra o Painel de Slides, o Painel deTarefas e a rea Central do Slide;

    Estrutura de Tpicos - Mostra o slide em uma es-trutura de tpicos;

    Classificador de Slides Exibe os slides em mini-aturas na tela, permitindo uma viso geral da apre-sentao;

    Apresentao de Slides - Permite executar a apre-sentao na tela, slide por slide; Atalho: F5;

    Exibio de notas - Permite fazer anotaes dosslides.

    Exibio de Folhetos - Alterna para a exibio defolhetos, onde possvel dimensionar vrios sli-des para que se ajustem em uma pgina im-pressa;

    Principal - Permite exibir o Slide Mestre, que umslide padro. Assim, pode-se aplicar a formataodo mestre a todos os slides da apresentao;

    Cor / escala de cinza - Abre um menu com asopes de exibio dos slides em Cor, Escala deCinza e Preto e Branco;

    Painel de Tarefas - O painel de tarefas uma reaque fica disponibilizada do lado direito da tela, per-mitindo acesso rpido a vrias opes. Exibe/Ocul-ta o Painel de Tarefas;

    Painel de Slides - O painel de slides uma reaque fica disponibizada do lado esquerdo da tela,mostrando os slides em miniaturas. Exibe/Ocultao Painel de Tarefas;

    Barras de Ferramentas - Visualiza, oculta, perso-naliza ou cria barras de ferramentas;

    Barra de Status- Permite exibir ou ocultar a barrade status;

    Rgua - Exibe ou oculta as rguas horizontal e ver-tical;

    Grades Mostrra / Oculta as grades de pginasque so linhas para fazer marcaes nos slides.Essas linhas no so impressas;

    Guias Mostra / Oculta as guias de pginas queso linhas para fazer marcaes nos slides. Es-sas linhas so puxadas para o slide a partir dasrguas e no so impressas;

    Cabealho e Rodap - Insere ou altera texto decabealho e rodap da apresentao;

    Zoom - Permite aproximar ou afastar a visualiza-o do slide.

    01_Impress_ Editor de Apresentaoes.pmd 7/7/2010, 15:1527

  • 28 Degrau Cultural

    Informtica

    MENU INSERIRR

    Permite inseres de vrios elementos na apre-sentao.

    Comandos do Menu Inserir

    Slide- Permite inserir um novo slide apresenta-o. O painel de tarefas se apresenta com a guiaLayout do Slide para que voc possa escolher umlayout (forma de disposio dos elementos doslide) para o novo slide inserido;

    Duplicar Slide - Permite fazer uma cpia do slideselecionado;

    Expandir Slide - Cria um novo slide a partir de cadaponto superior da estrutura de tpicos. O texto daestrutura de tpicos passa a ser o ttulo do novoslide;

    Slide de Resumo - Cria um novo slide com umalista de marcadores contendo os ttulos dos sli-des seguintes ao slide selecionado. O slide deresumo inserido atrs do ltimo slide;

    Nmero da Pgina - Permite inserir nmeros deslides, como nmeros de pginas.

    Data e Hora - Insere data e hora do sistema noslide;

    Campos - Permite inserir vrios campos na apre-sentao. Campo um conjunto de cdigos parainserir dados no texto. No Impress possvel in-serir os campos data, hora, autor, nmero da pgi-na e nome do arquivo;

    Caractere Especial - Permite inserir smbolos es-peciais que podem ser impressos. como o mapade caracteres do Windows.

    Marcas de formatao - Permite controlar hfense espaos no separveis no texto.

    Hyperlink - Ligao de um local a outro. Como emuma pgina da Internet, um hyperlink na planilhaliga elementos a outros em outra planilha,ou outroarquivo, para um endereo de e-mail, ou para umapgina de Web na Internet, etc.

    Imagem animada - para inserir animao noslide;

    Figura - Permite inserir figuras de um arquivo (Doarquivo), ou Digitalizar, de um scanner, de cmeradigital, etc;

    Filmes e Sons - Para inserir arquivos de filmes esons nos slides;

    Objeto - permite inserir um objeto (arquivo, alheio aodocumento, em qualquer formato) no documentocomo: Apresentao, desenho, planilhas, etc;

    Planilha - permite inserir uma planilha do Calc noslide;

    Grfico - permite inserir grficos na apresentao;

    Quadro flutuante - Os quadros flutuantes sousados para exibir o contedo de outro arquivo.

    01_Impress_ Editor de Apresentaoes.pmd 7/7/2010, 15:1528

  • Informtica

    Degrau Cultural 29

    Arquivo - para inserir um arquivo (de prefernciade texto), a fim de que ele se transforme em umaapresentao;

    MENU FORMATAR

    E

    Este recurso define o formato do documento.

    Comandos do Menu Formatar

    Formatao Padro - Coloca o texto selecionadona formatao padro da apresentao;

    Caractere - Permite formatar o texto do slide. Vejaos quadros a seguir:

    Fonte

    Efeitos de Fonte

    Pargrafo - Permite formatar pargrafos em umtexto;

    Marcadores e Numeraes - Cria uma lista commarcadores ou numerao a partir de uma se-qncia de itens no texto;

    Pgina - Permite definir a Configurao da pgina,com opes de formato do papel (largura, altura),Orientao (Retrato, Paisagem), Margens (Esquer-da, Direita, Superior, Inferior), etc;

    Alterar capitalizao - Permite alterar para mai-sculas ou minsculas;

    01_Impress_ Editor de Apresentaoes.pmd 7/7/2010, 15:1529

  • 30 Degrau Cultural

    Informtica

    Posio e Tamanho - permite configurar posioe tamanho das caixas de textos dos slides, comrelao ao dimensionamento da pgina;

    Linha - permite definir se as caixas de texto doslide tero bordas ou no, ajustando seu estilo,largura, etc.

    rea - permite preencher com cores, gradientesou bitmaps (imagens) as reas das caixas de tex-to (espaos reservados) dos slides;

    Texto - permite formatar o texto dentro da caixa detexto do slide, podendo-se desloc-lo das bordasda caixa, ajustar a altura e a largura, ou ainda defi-nir uma animao para o texto.

    Design do slide - abre um quadro para voc esco-lher um novo design para o slide;

    Layout do slide - abre esta guia no Painel de tare-fas, para voc escolher um novo layout para o slide;

    Estilos e Formatao - permite selecionar estilose formatao para a apresentao;

    Agrupar - para agrupar imagens e objetos de de-senho;

    MENU FERRAMENTAS

    Comandos do Menu Ferramentas

    Verificao Ortogrfica - Verifica a ortografia e gra-mtica dos textos na planilha ativa;

    Idioma - Determina o idioma do texto selecionado.Esta opo permite, ainda, a hifenizao do texto eacessar o dicionrio de sinnimos;

    Auto Correo- Permite corrigir o texto automati-camente enquando digita, atravs das opes deautocorreo selecionadas. Pode-se criar e excluirentradas de autocorreo.

    Gallery - Exibe um quadro com uma galeria de ima-gens para voc escolher;

    Conta-gotas - Abre a caixa de dilogo de conta-gotas, na qual voc pode substituir cores em figu-ras de metarquivo e de bitmap.

    Voc pode substituir at quatro cores diferentesao mesmo tempo. s passar o mouse na figurae o conta-gotas vai selecionando as cores. Vocescolhe por qual cor deseja substituir.

    Media Player - Abre a janela do media player paratocar algum arquivo sonoro;

    Macros - Permite Gravar, executar, organizar, ma-cros. Macro uma seqncia de aes nomea-das e armazenadas. Quando voc executa umamacro, executa todas as aes atribudas emseqncia;

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  • Informtica

    Degrau Cultural 31

    Gerenciador de extenso - Permite gerenciar ex-tenses para o BrOffice.org;

    Definies de filtro XML - Permite configuraesde filtros para importao e exportao de arqui-vos no BrOffice.org;

    Personalizar - Permite personalizar menus, ata-lhos de teclado, barras de ferramentas, etc;

    Opes - Permite modificar as configuraes parao BrOffice.org;

    MENU APRESENTAO DE SLIDES

    Comandos do Menu Apresentao de Slides

    Apresentao de Slides - Exibe a apresentaoem tela inteira. Atalho: F5.

    Configuraes da apresentao de slides- Abreuma janela com opes de configurao da apre-sentao.

    Cronometrar - permite testar intervalos do tempode transio entre os slides.

    Interao - permite criar uma ao para um botono slide, como um link. Ex.: ao clicar no boto, vaipara o prximo slide. a mesma funo do botointerao da barra de desenho;

    Animao personalizada - permite personalizar aanimao adicionando efeitos.

    Transio de slides - abre uma guia no Painel deTarefas que permite criar efeitos de transio entreos slides.

    Ocultar slide - permite ocultar slides para que nosejam mostrados.

    Apresentao de slides personalizada - mostraum quadro onde voc pode configurar como dese-ja que sua apresentao seja mostrada e permitevisualiz-la no modo de apresentao de slides.

    MENU JANELA

    01_Impress_ Editor de Apresentaoes.pmd 7/7/2010, 15:1531

  • 32 Degrau Cultural

    Informtica

    Nova Janela - Abre uma nova janela com o mesmocontedo da janela ativa;

    Fechar Janela - Fecha janela da pasta de traba-lho;

    Lista dos Arquivos Abertos - Exibe uma lista detodos os arquivos que esto abertos;

    juda

    Este menu exibe itens de ajuda do BrOffice.org.

    Comandos do Menu Ajuda

    Ajuda do BrOffice.org - Abre a Ajuda do BrOffice.org,exibindo Contedo e ndice;

    O que isto? Permite apontar para o elemento eele d a dica. um tipo de ajuda relacionada aocontexto;

    Suporte O Centro de Suporte da Sun Microsyste-ms poder ajud-lo a solucionar os problemas quevoc encontrar durante o trabalho com o BrOffice.org.Para obter mais informaes, visite o sitewww.sun.com/star/support na Internet. Voc encon-trar informaes atuais sobre a Sun Microsyste-ms e sobre o BrOffice.org na home page da SunMicrosystems www.sun.com. Diversos guias e tu-toriais escritos por usurios do OpenOffice.org po-dem ser encontrados nas pginas do Projeto dedocumentao do OpenOffice.org.

    Registro permite enviar email para a Microsoft;

    Verificar se h atualizaes para fazer update(atualizar) o programa;

    Sobre o BrOffice.org Exibe informaes legais eidentifica o programa, dando o nmero da versoutilizada, por exemplo.

    01_Impress_ Editor de Apresentaoes.pmd 7/7/2010, 15:1532

  • Informtica

    Degrau Cultural 33

    A TELA DO POWER POINT 2003

    Quando iniciamos o PowerPoint, apresentada a janela abaixo contendo um novo documento em branco, e oselementos a seguir:

    O Microsoft PowerPoint possui trs modos deexibio: normal, classificao de slides e apresenta-o de slides, representados por cones de atalho natela acima. So eles:

    Na seqncia: normal, classificao de slidese apresentao de slides.

    Modo de exibio normal

    O modo de exibio normal o que est sendoapresentado na tela acima. o modo principal de edi-o, que voc usa para criar apresentaes. O modode exibio normal apresenta os seguintes elementos: esquerda, guias que alternam entre a guia Estrutura

    de Tpicos (voc v o texto dos slides) e a guia Slides(os slides so exibidos como miniaturas); ao centro, opainel de slides exibe a apresentao e onde voctrabalha a apresentao (permite adicionar texto, inse-rir imagens, tabelas, grficos, objetos de desenho, au-toformas, caixas de texto, filmes, sons, criar e inserirhiperlinks no texto e animaes, etc.); e na parte inferi-or, o painel de anotaes (onde voc pode fazer anota-es relativas ao contedo de cada slide e imprimirpara usar como referncia durante a apresentao, oupara distribuir ao pblico na forma impressa, como re-ferncia sua apresentao). direita temos o Painelde Tarefas.

    POWER POINT

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  • 34 Degrau Cultural

    Informtica

    Modo de exibio classificao de slides

    Apresenta os slides em forma de miniaturas. Permite uma viso geral da apresentao, facilitando a visualizaodos efeitos de transio e animao.

    Analisando os detalhes deste modo de exibio na figura abaixo, voc observa que foram criados intervalospara a transio dos slides, assim como a numerao dos slides (como se fosse numerao de pgina no Word), eque h um slide marcado como oculto (slide 2 - com um risco sobre o nmero).

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  • Informtica

    Degrau Cultural 35

    Slides Ocultos

    Pode ser que quando voc for fazer a exibio desua apresentao, voc perceba que o tempo dispon-vel no suficiente para apresentar todos os slides.Assim, voc tem a opo de ocultar alguns slides, jque pass-los na tela rapidamente em uma palestra,por exemplo, sem explic-los pode no ser muito agra-dvel, nem para quem est assistindo, nem pra voc.

    Como ocultar slides

    No modo de apresentao Normal, estando como slide que voc deseja ocultar sendo apresentado natela, ou no modo de exibio classificao de slides,estando com o slide selecionado, clique no Menu Apre-sentaes e clique em Ocultar Slide. Automaticamen-te ele apresentar a marcao de oculto.

    Modo de exibio apresentao de slides

    A apresentao de slides ocupa a tela inteira docomputador, onde possvel ver a sua apresentaotoda. Nesse modo, voc poder verificar os intervalosde tempo que os textos dos slides levam para seremapresentados, e tambm o intervalo de tempo de umslide para outro; verifica os sons inseridos, disposi-o das imagens, enfim, um teste para ver se esttudo OK.

    Atalho: tecla F5.

    Criando uma apresentao

    Voc pode comear a criar a partir de uma apre-sentao pr-definida, ou pode criar a partir de umaapresentao em branco. A figura mostra tambm quevoc pode criar uma apresentao com base em Mo-delos.

    As maneiras de se iniciar a criao de uma Novaapresentao no Power Point so:

    Apresentao em branco - Voc criar sua apresenta-o livremente.

    Ao clicar nesta opo, o Painel de Tarefas mostraa guia Layout do Slide, para que voc possa escolher oformato para os slides.

    So diversos formatos (Layouts de texto, com t-tulo, ttulo e caixa de texto com marcadores, ttulo e duascaixas de textos com marcadores, etc.), (Layouts decontedo, com ttulo e contedo, que pode ser ima-gem, grfico, vdeo, etc.) e Layout de texto e contedo,alm de outros formatos.

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  • 36 Degrau Cultural

    Informtica

    Com base no modelo de design

    Apresenta uma lista de modelos, onde voc esco-lhe um. A partir dele, seus slides seguiro a mesmaestrutura.

    Ao escolher esta forma de iniciar a criao de suaapresentao, o Painel de tarefas apresentar a guiaDesign do slide, para que voc possa escolher Mode-los de design (onde voc pode escolher um modelopr-existente para iniciar a sua apresentao), Esque-mas de cores (permite escolher esquemas de corespara seus slides), Esquemas de animao (esquemaspr-definidos, que voc pode escolher e aplicar).

    Modelos de design Esquemas de cores

    Esquemas de animao

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  • Informtica

    Degrau Cultural 37

    Apresentamos um exemplo de efeito aplicado (EfeitoRotao):

    Com base no assistente de AutoContedo

    Ajuda voc a familiarizar-se com o programa, ofe-recendo sugesstes para criar sua apresentao pas-so a passo.

    Aparecer a seguinte tela do assistente.

    Clique em Avanar. Na tela seguinte, selecione otipo de apresentao desejado (Genrico, Treinamen-to, etc). Clique em Avanar.

    Agora, voc vai escolher o tipo de material quedeseja usar (Apresentao em tela, Apresentaona Web, Transparncias em preto-e-branco, Trans-parncias coloridas ou slides de 35mm). Clique emAvanar.

    Agora, coloque um ttulo e um rodap, data e n-mero do slide se desejar e clique em Avanar.

    Na prxima tela, clique em Concluir.

    Aparecer ento na tela a apresentao comcontedo pr-definido, escolhido no Assistente deAutocontedo.

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  • 38 Degrau Cultural

    Informtica

    Com base em apresentao existente

    Permite criar outra apresentao a partir de uma apresentao existente.

    AS BARRAS DE FERRAMENTAS DO POWER POINT 2003

    BARRA DE FERRAMENTAS PADRO

    Na barra de ferramentas padro, encontramos os se-guintes botes exclusivos do Power Point:

    1 - Expandir Tudo - Expande todo o contedo dos sli-des, na estrutura de tpicos no modo normal. Clicandonovamente no boto, passar a exibir somente os ttu-los dos slides.

    2 - Mostrar a Formatao - Mostra o contedo dos sli-des, na estrutura de tpicos no modo normal, com asua formatao original. O ideal visualizar com a fontepadro, pois fica mais fcil a leitura.

    3 - Mostrar / Ocultar Grades - Exibe e oculta as gradesque servem para fazer marcaes no slide. Essas gra-des no so impressas, mesmo quando esto sendoviaualizadas.

    4 - Cor / Escala de cinza - Abre um menu com as op-es Cor, Escala de Cinza e Preto e Branco Puro.

    O modo expandido do boto Expandir Tudo

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  • Informtica

    Degrau Cultural 39

    Comandos do Menu Arquivo

    Novo - Cria uma nova apresentao ou um novomodelo;

    Abrir - Abre uma apresentao j existente;

    Fechar - Fecha a apresentao;

    Salvar - Salva as alteraes em uma apresentaoj existente. Este comando, quando executado emum novo arquivo, abre Salvar Como;

    Salvar Como - Salva uma apresentao pela pri-meira vez, ou uma apresentao j existente em outrolocal com outro nome;

    Salvar Como Pgina da Web - Salva o arquivo con-vertendo as formataes para HTML;

    Pesquisar Arquivo - Permite pesquisar por pala-vras dentro dos arquivos.

    Permisso - permite configurar permisses deacesso aos arquivo.

    Pacote para CD - Permite salvar a apresentaocom um visualizador de apresentaes do PowerPoint (o PowerPoint Viewer) no mesmo CD, paraexecuo de sua apresentao em outro computa-dor que possua ou no o PowerPoint instalado. Tam-bm chamado de Assistente para viagens;

    Visualizao de Pgina da Web Exibe a apresen-tao como se fosse uma pgina da Web;

    BARRA DE FERRAMENTAS FORMATAO

    BOTES EXCLUSIVOS DA BARRA DE FERRAMENTAS FORMATAO DO POWER POINT:

    Aumentar / Diminuir Fonte

    Design do Slide - Mostra esta guia noPainel de Tarefas.

    Novo Slide - Insere novo slide naapresentao.

    MENUS DE COMANDO

    Menu Arquivo

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  • 40 Degrau Cultural

    Informtica

    Configurar Pgina - Permite configurar a largu-ra, altura, orientao da pgina, alm de nume-rar slides;

    Visualizar Impresso - Mostra como o arquivo serimpresso;

    Imprimir - Ao contrrio do boto imprimir da barrade ferramentas padro, esta opo do menu abreum quadro para voc escolher opes de impres-so antes de imprimir;

    Enviar Para Permite enviar o arquivo diretamentepara destinatrio da mensagem, do fax, participan-te da reunio, para Word, etc;

    Propriedades - Exibe informaes sobre a apresen-tao ativa para que voc possa rever ou editar asinformaes;

    Lista dos ltimos Arquivos Utilizados - Permite abrirum arquivo existente na lista, atravs de um nicoclique do mouse.

    Sair - Fecha o Power Point;

    MENU EDITAR

    Neste menu encontramos recursos para edio.

    Comandos do Menu Editar

    Desfazer - Desfaz uma ao efetuada;

    Refazer - Refaz uma operao desfeita;

    Repetir - Repete a ltima ao;

    Recortar - Remove uma palavra ou um texto seleci-onado, colocando-o na rea de transferncia, paraser colado em outro local;

    Copiar - Copia uma palavra ou um texto seleciona-do para a rea de transferncia para ser colado emoutro local;

    rea de Transferncia do Office - Abre o contedoda rea de transferncia no Painel de Tarefas doPower Point, permitindo colar seu contedo. A reade Transferncia do Office 2003 permite armazenarat 24 itens.

    Colar - Cola o contedo da rea de transferncia naposio onde se encontra o cursor;

    Colar Especial - Cola ou incorpora o contedo darea de transferncia em um doc