1 part 3 e-enterprise methodology and architecture 1
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Part 3
e-EnterpriseMethodology and Architecture
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Integrantes do Grupo
• Dalton F. Akutagawa• Fernando S. Santos• Leonardo C. Oyadomari• Marcos Vinícius G. Mota• Rafael N. de Almeida
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E-Transformation
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E-Transformation
• Transição do e-Commerce para e-Business e para e-Enterprise.
• Compreender e antecipar as mudanças que devem ocorrer em todos os aspectos da empresa: as pessoas, cultura, modelo de negócio, modelo organizacional, modelo de aplicativo, processos de gestão e de tecnologia.
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Cultura
• Embora a cultura corporativa é basicamente um ativo intangível, ela desempenha um papel essencial na formação do caráter e da eficácia da empresa.
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Cultura - Na era do e-Commerce
• As pessoas estavam à beira de uma nova era, sabendo que a mudança estava vindo, mas realmente não sabiam o que fazer.
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Cultura - Na era do e-Busisness
• Novas iniciativas são conduzidas por empresas tornando medidas pro-ativas para aproveitar a Internet para suas atividades comerciais cotidianas.
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Cultura - Na era do e-Enterprise
• Os projetos já abordam a empresa toda. Desenvolvimento de novas arquiteturas de aplicações de suporte e processos serão mais interativos e contínuos. Enfatizam nos processos que integram os sistemas de negócios internos e externos, facilitando as decisões estratégicas baseadas na Internet.
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Pessoas - Na era do e-Commerce
• As empresas contrataram varias pessoas com pouca idade e pouca experiência. Os executivos não dava nenhum valor estratégico para a questão da Internet.
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Pessoas - Na era do e-Busisness
• As empresas começaram a valorizar o conhecimento do negócio e experiência de engenharia de processo. Passou a desenvolver aplicativos e modelagem de processos corporativos.
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Pessoas - Na era do e-Enterprise
• O bem mais valioso é o trabalhador com conhecimento que pode integrar negócios e tecnologia em uma estratégia. Agora a empresa pede um retorno do investimento na área de TI.
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Modelo de Negócio - Na era do e-Commerce
• As empresas com pouca presença nos mercados convencionais tiveram o maior sucesso com a Internet. Também foi o auge dos fundos de capital de risco. Empreendedores com pouca experiência poderia ter acesso ao capital de giro.
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Modelo de Negócio - Na era do e-Busisness
• As empresas começaram a visar o processo de negócio. Novos comércios online foram criados para ter um capital de giro.
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Modelo de Negócio - Na era do e-Enterprise
• Reconhece que os trabalhadores do conhecimento formam o núcleo para o sucesso na Internet. Formam equipes de processos com pessoas mais talentosas e experientes. Aparece o compartilhamento de informações para analisar a estratégia da empresa.
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Modelo Organizacional - Na era do e-Commerce
• Não teve muito valor para a parte estratégica na empresa. Representava apenas o ingresso na Internet.
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Modelo Organizacional - Na era do e-Busisness
• As empresas dão os primeiros passos na direção de uma abordagem inter-organizacional na Internet. As organizações estão reconhecendo o valor estratégico e de negócios e criação de novas divisões internas para analisar e estudar outras estratégias de organizações concorrentes na Internet.
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Modelo Organizacional - Na era do e-Enterprise
• As organizações parceiras vão avaliar as oportunidades estratégicas de forma colaborativa, respondendo às demandas do mercado e oferecer soluções completas aos clientes. Propriedade compartilhada de várias empresas através de parcerias visão o desenvolvimento.
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Modelo de Aplicação - Na era do e-Commerce
• Focava em mercados online de bens de consumo duráveis. Desenvolveram um sistema de vendas de grande variedade de produtos e um sistema de entrega para os clientes.
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Modelo de Aplicação - Na era do e-Busisness
• Os modelos de negócios começaram a se diversificarem. Apresentavam vendas de softwares, multimídias, áreas de conhecimento do conteúdo, e leilões eletrônicos.
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Modelo de Aplicação - Na era do e-Enterprise
• As empresas utilizam ferramentas de modelagem visual e repositórios de componentes de software aberto para construir aplicações para suas necessidades específicas.
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Gestão de Processos - Na era do e-Commerce
• Os gerentes eram geralmente empregados de nível médio com poucas responsabilidades estratégicas. Eles se concentravam em projetos do dia-a-dia.
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Gestão de Processos - Na era do e-Busisness
• Processo de negócio orientada. Gerentes executivos que focam unir as aplicações em um único ponto em grandes plataformas que compartilham informações em tempo real. A empresa mantém uma visão de longo prazo, que prevê não só a próxima revisão de aplicação, mas também o objetivo geral.
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Gestão de Processos - Na era do e-Enterprise
• O objetivo será o de soluções completas em em toda a empresa. As plataformas serão totalmente integradas com os processos e sistemas existentes. Eles vão ser flexíveis o suficiente para suportar complementos, reestruturações e novos modelos de negócios. O seu desenvolvimento e modificação está relacionado com cada parte da corporação.
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Tecnologia - Na era do e-Commerce
• A tecnologia servia como catalisador para oportunidades de negócio. Expandiu-se o mercado consumidor.
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Tecnologia - Na era do e-Busisness
• A tecnologia permitia que as empresas se automatizasse e melhorasse nos processos de negócio. Inovação impulsionada pelos avanços da tecnologia, como aplicativos com inúmeros recursos e com conteúdos dinâmicos através da integração com o sistemas corporativos.
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Tecnologia - Na era do e-Enterprise
• A inovação vem diretamente de líderes de negócios estratégicos. A tecnologia facilita os negócios da empresa. Apresenta uma mistura de novos produtos de ponta e padrões existentes para ter sucesso na Internet.
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Metodologia e-Enterprise
• A metodologia consiste no processo de modelagem própria contendo um conjunto de ferramentas, uma base de conhecimento e de informação, ferramentas de modelagem, análises, modelos de processos, tecnologia e modelos de aplicação.
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Metodologia e-Enterprise
• Ela possui 5 etapas:– Visão e estratégia;– Modelo de processo;– Modelo de aplicação;– Modelo de arquitetura;– Modelo de ferramentas (base de técnicas e
conhecimentos).
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Visão e Estratégia
• Análise de informações para determinar o foco da estratégia da empresa.
• Análise das tendências do mercado.
• Análise do Público-alvo.
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Modelo de Processo
• Determina os tipos de processos cabíveis e vantajosos para a empresa.
• Verifica os requisitos do projeto.
• Verificar os casos de uso, departamentos relacionados e o cronograma.
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Modelo de Aplicação
• Utiliza-se geralmente protótipos e maquetes para definir a funcionalidade do aplicativo com os usuários/clientes.
• Correção e adição de novas funcionalidades.
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Modelo de Arquitetura
• O local onde vão ficar armazenado os aplicativos.
• Processo de infra-estrutura.
• Segurança.
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Modelo de Ferramentas(Base de técnicas e conhecimentos).
• Utilização de linguagens de programação mais eficientes e robustas.
• Utilização de um sistema gerenciador de banco de dados.
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e-ROI and e-Measurement
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e-ROI and e-Measurement
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• A medição do ROI e Measurement, tem objetivo de definir os orçamentos departamentais através dos benefícios financeiros esperados.
• Estes sistemas foram criados pela General Electric em 1960, com base no lucro central.
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e-ROI and e-Measurement
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http://www.intel.com
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Reusable Asset Repository
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Reusable Asset Repository
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• Os repositório são essenciais para uma e-Enterprise.
• Tipos de dados:– Estratégias de venda;– Projetos de produtos;– Feedback do usuário final;– Desempenho da unidade.
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e-Enterprise Org Models
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e-Enterprise Org Models
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• A grande dificuldade das e-Enterprise, é conceito tradicional do modelo organizacional das empresas, muitas vezes descrito como uma árvore ou pirâmide de cabeça para baixo, conseqüência da revolução industrial. Durante esse período, a maior parte dos empregados eram trabalhadores de fábrica ou vendedores, cujo principal papel, era de executar as ordens ao invés de tomar a iniciativa.
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Vertical and horizontal integration
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• A empresa do futuro será definida por uma estrutura altamente dinâmica, composta por equipes que se reúnem para trabalhar em um projeto particular e depois, já dispersão para formar outras equipes, em novos projetos;
• O funcionário deverá possuir uma vasta gama de conhecimentos (Visão horizontal) e ponto de vista da estratégia da empresa como um todo, para proporcionar mudanças dinâmicas.
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Extended enterprise relationships
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• Ao invés de se comportar como organizações, e-Enterprises utilizará as oportunidades de negócios, junto com redes completas de empresas, com processos de negócios integrados e compartilhados.
• A e-Enterprise, desenvolve a idéia de cooperação, onde os grupos, tanto dentro como fora da empresa, trabalhão em conjunto para benefício mútuo.
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New roles and responsibilitiesfor executive management
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• O papel mais importante do executivo na e-Enterprise será promover a idéia de adaptação ou a integração equilibrada entre a personalização e padronização, promovida pela integração horizontal e vertical.
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Partner sourcing vs. outsourcing vs. insourcing
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• Ao contrário, do insourcing ou outsourcing, a empresa sócia é ponto estratégico para a empresa, aproveitando o know-how (conhecimento processual) das empresas de consultoria, focando sempre a gestão corporativa.
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Partner sourcing vs. outsourcing vs. insourcing
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• Modelo de parceria é caracterizado por relacionamentos de longo prazoentre consultores e clientes, em que as responsabilidades e iniciativas sãocompartilhados e delegados entre os dois partidos, de acordo com o seu núcleocompetências.
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Employee incentives and accountability
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• Mudança da mania .com, que visa incentivos em ações ou promessa enriquecimento rápido aos empregados.
• A solução é colocar menos ênfase sobre o salário e ao mesmo tempo, premiar os destaques que produzem grandes vitórias para a empresa. Exemplo: Um funcionário que inventa, um novo produto revolucionário.
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Empowerment and losing control
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• Uma conseqüência direta da mudança para e-Enterprise, é a necessidade de capacitar os gestores para transmitir aos trabalhadores do conhecimento individual, a responsabilidade por decisões.
• Como as organizações centrais deverão abrir mão do controle direto, devem garantir supervisão aos funcionários, limitando os funcionários, apenas a visão estratégica e não a tática de gestão.
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Respondind to Real-Time Demands
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Respondind to Real-Time Demands
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• Ser e-enterprise é usar a velocidade, onipresença e poder das redes para trabalhar com a organização em tempo real.
• Tempo real significa estar preparado para
satisfazer o desejo do cliente a hora que ele quiser.
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Respondind to Real-Time Demands
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• No futuro, cada aspecto das empresas serão em tempo real:
• Criação de produtos em tempo real – A criação de produtos em tempo real virá da
colaboração entre fornecedores e designers para entender profundamente as condições do mercado e demandas dos clientes. Serão entregues produtos e serviços com um foco individual e imediato
• Marketing em tempo real – Determinação de quais clientes são mais valiosos
para a empresa e elaborar um marketing mais personalizado e próximo do consumidor, pois é mais efetivo em gerar clientes fiéis
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Respondind to Real-Time Demands
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• Produção em tempo real – Fabricação e entrega de produtos individuais
apenas depois de um pedido efetuado. Com isso, evita-se ter um estoque alto e reduz a possibilidade de haver superprodução ou de subestimar a demanda
• Distribuição em tempo real – Processo automatizado em que o sistema
identifica o lugar e os produtos que estão faltando e os envia para reposição
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Respondind to Real-Time Demands
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• Suporte ao cliente em tempo real – É fornecer informações sobre produtos e
responder às dúvidas dos clientes na hora que eles quiserem.
• O objetivo de todas essas vantagens é um cliente satisfeito.
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Introdução a Arquitetura Enterprise
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Introdução a Arquitetura Enterprise
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• Arquitetura e-enterprise é a ponte entre as lideranças executiva e tecnológica
• Numa corporação e-enterprise, tanto o negócio como a tecnologia estão em contínua evolução. a arquitetura e-enterprise deve adotar que as alterações sejam feitas em partes sem perder a consciência do todo
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Introdução a Arquitetura Enterprise
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• A arquitetura e-enterprise pode ser dividida em 7 partes distintas: – e-Business models – e-Process models – e-Application models – e-Application rules – e-Application distribution/integration – e-Data – e-Network
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Introdução a Arquitetura Enterprise
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• A modelagem dos processos de negócios guia o progresso desde de uma visão corporativa até uma aplicação
• e-Enterprise. – A tecnologia inter-
operacional guia o desenvolvimento de soluções tecnológicas que apóiem o resultado da fase de modelagem.
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Introdução a Arquitetura Enterprise
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• Para isso, tanto as pessoas de negócios quanto de tecnologia precisam colaborarem entre si efetivamente.
• Todos nós sabemos que isso é muito difícil.• Essa integração é possível utilizando uma
abstração de alto nível. – A arquitetura e-enterprise permite que gerentes e
desenvolvedores adotem um vocabulário simples e usual e incetiva-os a trabalharem juntos para desenhar aplicações que realmente adicionem valor para a companhia.
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Considerações da Arquitetura
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Considerações da Arquitetura
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• A arquitetura está ligada a toda aplicação do ponto de vista de negócios e tecnologia, portanto é essencial ter atenção especial em seguir as boas práticas de estruturação durante a modelagem da arquitetura e-enterprise.
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Considerações da Arquitetura
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• Propriedades que devem ser levadas em conta ao trabalhar com um framework e-enterprise
• Agilidade – Rapidez na alteração dos eco sistemas de
negócios e na resposta à mudança do mercado, seja ela estimulada pelos competidores, novas tecnologias ou consumidores.
• Interoperabilidade – Capacidade de integração de todo investimento
tecnológico feito pela empresa e de incorporar quase todos os sistemas computacionais existentes.
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Considerações da Arquitetura
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• Reutilização de ativos – Criar um repositório para armazenar
componentes de negócios e tecnológicos, como processos, casos de uso.
• Responsabilidades – Como as aplicações e-enterprise ultrapassam os
limites departamentais e corporativos, é necessário definir claramente quem é responsável pelas áreas.
• Escalabilidade– A arquitetura deve ser capaz de escalonar de
maneira fácil e rápida.
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e-Enterprise Business Architecture
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e-Business Models
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• Público alvo• Produtos e Serviços• Fluxo de Receitas• Branding e Distribuição
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e-Process Models
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• Entidades do Negócio• Processos inter-organizacionais• Casos de uso
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e-Application Models
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• Definição das aplicações• Perspectiva do usuário final• Interface mockups
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e-Enterprise Technology Architecture
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e-Enterprise Tech Architecture
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• Data Level Integration• API/Method Integration.
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e-Application Rules
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• Garantem as regras de negócio• Únicas para cada aplicação• Rules Engine
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e-Application Distribution / Integration
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• Barreiras departamentais• Compatibilidade
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e-Data
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• Acessos múltiplos• ODBC• Políticas de acesso
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e-Networks
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• Backbone• Firewalls• Certificados Digitais
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Aplicações Pré-Fabricadase Componentes Tecnólogicos
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Desenvolver ou Comprar?
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• Essa dúvida vem surgindo cada vez mais nas empresas:– Desenvolver a aplicação desde o início ou
comprar softwares pré-fabricados e personalizá-los?
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Desenvolver do “zero”
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• A ausência da comercialização de pacotes pré-fabricados obrigava os desenvolvedores a fazerem a aplicação desde o início;
• Embora permitisse que a aplicação atendesse todas as exigências do cliente, vários problemas também surgiram;
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Desenvolver do “zero”
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• Necessidade de muito tempo:– O tempo despendido na construção de uma
aplicação é muito grande, mesmo com uma boa equipe de desenvolvedores trabalhando em velocidade máxima;
• Custo alto;
• Porém o mercado de softwares pré-fabricados ainda estava em desenvolvimento, não oferecendo boas opções aos desenvolvedores.
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Aplicações Pré-fabricadas
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• A aquisição de softwares pré-fabricados permite aos desenvolvedores reduzir o tempo e o custo da aplicação;
• Os desenvolvedores se concentram na customização da aplicação, agregando as necessidades do cliente, focando nos objetivos do negócio, deixando de lado alguns obstáculos técnicos.
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Integração Eletrônica Entre As Empresas
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• Com o aumento das transações eletrônicas / digitais entre as empresas tornou-se necessário o desenvolvimento de aplicações que gerenciassem esse relacionamento;
• No início houve resistência dos profissionais de TI, pois estavam receosos que as restrições estabelecidas para esse novo negócio limitasse a capacidade de inovação dos desenvolvedores.
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Integração Eletrônica Entre As Empresas
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• CommerceNet– www.commerce.net;– Pioneira no conceito de e-Business;– Busca aproveitar o poder da Internet para
transformar os processos existentes, tornando-os mais rápidos e mais eficientes;
– Colocar mais inteligência nos softwares, reduzindo o custo das transações eletrônicas e criando novas categorias de produtos e serviços.
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Integração Eletrônica Entre As Empresas
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• RosettaNet– www.rosettanet.org– Procura desenvolver padrões/normas para o
processo de e-Business;– Simplificar processos corporativos,
automatizando-os.
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Descrição da Aplicação (Controle de Estoque)
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Dúvidas?
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Questão 01
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Questão 01
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Qual dos estágios abaixo NÃO faz parte da Arquitetura Tecnológica Corporativa (e-Enterprise Technologic Architecture)?
A) e-Application RulesB) e-Application Distribution/IntegrationC) e-TransformationD) e-Data
E) e-Network
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Questão 01
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Qual dos estágios abaixo NÃO faz parte da Arquitetura Tecnológica Corporativa (e-Enterprise Technologic Architecture)?
A) e-Application RulesB) e-Application Distribution/IntegrationC) e-TransformationD) e-Data
E) e-Network
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Questão 02
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Questão 02
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Quais são as medições, que tem o objetivo de definir os orçamentos departamentais através dos benefícios financeiros esperados?
A) ROI e MeasurementB) IOR e TnemerusaemC) Inches e SehcniD) Big e Small
E) NDA
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Questão 02
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Quais são as medições, que tem o objetivo de definir os orçamentos departamentais através dos benefícios financeiros esperados?
A) ROI e MeasurementB) IOR e TnemerusaemC) Inches e SehcniD) Big e Small
E) NDA