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siA ' FSTACÃO LrV Lu I AvA w ||Sr JORNAL DE MODAS PARISIENSES1 5 DEDICADO AS SENHORAS BRASILEIRAS .®.t" ¦ ;.. ¦'..:%'¦¦ -¦¦;,--';. ¦¦¦¦>; '. ;t^-'u Publica-se a ESTAÇÃO a i5 e 3o de cada mezV. ' ' tJm anno áo jornal além de 35o paginas de texto in-4\ contém cerca de 2,00c gravuras de modas e delicados trabalhos de senhor 36 lindos figurinos coloridos á aguarella, 14 tolhas grandes reproduzindo 3oo moldes em tamanho natural e grande nftmenv de riscos, monogránimaís, modelos, etc. O texto clara e minuciosamente explica todos esses desenhos, indicando meios de e&ecutal-os de per si; além da parte litteraria, noticiosa, recreativa e útil, jiescripta especialmente para as leitoras d'este jornal " T m, : * : flts" FBEQO 30A ASSIC^lSTjfiLTXJíUÍL *•• ¦¦¦ "mm- Mm Capital, um annò. * seis mezes . .' . 22$ooaEstados, um anno ? . . . 248000 è .' , i 128^0°* se*s me2©s » ¦ i3$ü0o> Numero avulso. . . . i$5oo As assignaturaa começam em qualquer mez, findando porém sempre em Março, Junho, Setembro ou Dezembro -si1' R.,V {• >«í' ."'í; ^/-' O PAGAMENTO E FEITO SEMPRE ADIANTADAMENTE ¦¦ » :J1Í . - * . 4' ?. "S . ' , *| ' | /• ASSIGNA-SE NA CAPITAL Na agenda de assignatttras para Iodos os jornaes estrangeiros LIVRARIA H. LOMBAERT.S 7, RUA DOS OURIVES, 7 7 a ' II;... _5* ¦*•...¦* /&}.æ-7 í 榦¦ ¦"¦ '*jP' p ¦ .¦¦7' '¦¦ ¦¦ -ii .. RIO DE- JANEIRO - #', e nos Estados em todas as livrarias #-: -í:- ¦Ü Wr^Comn-io^^S^t pnés de s'adresser à Pans à U. H. MAHLER. 23, *», Richer, pour tout oe qui qoacsrae > pubh . ' 'oilé dans U Btttsvfto car aueuae canoace françaipe ae^ursat.étw^pteopar 1 adàmwtrution sa dehur» de «au ppsrt. I '' ^ '^B^^BBBBBBHflflBsp 5ÜSMHÜBÍBW

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36 lindos figurinos coloridos á aguarella, 14 tolhas grandes reproduzindo 3oo moldes em tamanho natural e grande

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jiescripta especialmente para as leitoras d'este jornal

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QueAÍaJuv A gente elegante e dei bom tom do Parla serve-se-•>T ^0M« «I» totmnin imperou, tkiptmti, sabonete espoolal iã ¥ 16, RUA DE LA PAIX, PARIS Vm^m^m **?T *• **»•«*** • té *f «*»»•<• »*»¦*• toas^»"^ Fxtraeto» pars lenços e vaporlsaüor. JíeAy. Befle Frowee, v4f»« «ImMm» Mr* os caballoarV*V*V»V»V»V*V*V»V»V*V»W^

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EDIÇÃO PARA OS ESTADOS UNIDOS DO BRAZIL

N* 19 -<*# 15 de Outubro de 1896 ®* XXV Ann<

A Estação publica-sc a 15 c 30 de cada ma. Um annodo jornal alem de 450 pag§, dc texto Ín-4* contem: íooogravuras dc modas e tralbalhos, 26 lindos figurinos coloridosc'-.i2 folhas grandes contendo 240 moldes cm tamanho niila-ml c numerosos riscos, monagrammas, etc. A parte lideraria,noliciovi e recreativa é também ricamente illustrada.

CORREIO DA MODA.Qual será u nova physionomin da moda esto inverno?

Mais siraplts, muito mais Rtmplea do quo no inverno pau-sado. Km primeiro lugar, não 80 fará mais canudos, atira-dos para a fronte das saias. A?* saias fiuotti-se com opanno da frente enviezado» betu aceentuado com muitaamplidão atraz. Aa mangas sào linas, ornadas emeimacomo iudieão os nossos desonhõs. Os ornamentos do? clia-pêos são jimis deitados do «pie om pé. Pódo-ae entrarn*um carro sem estragar os ponriáchos. Porém, ha umporém, minhas Senhoras, e para suppritml-o só depondo davmsa vontade. Este porem é a volta da "tiurnuro"

jàteremos que fazer "grèvo" o opppr-nos formalmente a trajareste instrumento de supplicio. K o que eu farei por minhaparu», «lá vi us "tonrnures" e também já vi saias inteira*mente do crina, nutíto tesas, saias de füó do algodãocom arcos, doado baixo até encima, atraz o ainda as "fcour-

uures" compridas cum m canudos do crina. K inútil dizerque a snia branca quo nóa tanto criticamos, está de novoem voga, não a saía iodado morim, mas sim a saia mollecoberta de rondas pregueados. As que notamos, são as dejiansouk grosso, eom três fôlhos engommadps, ornados combordados ubertos, pontos de ornamento e pregas o sobretudoas upplieueões de* guipure" amarella. Tudo isto é pezado o sótem um tim; alargar us saias opor conseguinte, servir de balão.

Para as pessoas de fortuna módica ou de gostos rasoa-veis. que não qukorem enriquecer as engoni madeiras, faz-so umas saias de "tangops" de côr meia escura; o "tan-

gaps" é o quo so chama também cassa ,*caoutehotic", que

serve, coma a cassa grossa, a fazer as bainhas postiças,para as saias. Esto novo "tangops"

pode ser lavado eongommado eom toda facilidade,

Quanta aos corpinho», notamos que são muito maisjustos. Por conseguinte, é precizo pensar-se em colletesmais sérios tio qne pequenos cintos que se usa-va dousannos e que fazem a felicidade das Parisienses. Como asabas asMmtão muito, bem nos corpinhos justos é Inútilacrescentar que todas aa easaquinhas eom abas serão muitoapreciadas pelas senhoras elegantes. Apezar d* Uso, os vesti-dos eom cinto ainda serão usados na próxima estação.Estos vestidos vão bem nas pessoas delgadas. Abusou-se um pouco do cinto-eolletoi usar-se-ha o cinto de bonitafita eom pontas cabidas ou da tazenda do vestido. Paraestes cintos, o feitio preferível 6 das pontas cabidas, es-treitas na partfc superior e arredondadas ua inferior. Oscintos compridos o o balão vão bem juntos; os cintos cahemassim mais facilmente. Pelas nossas deseripções pode-sevèr que as saias não sâo mais forradas inteiramente decrina. São só forradas pela metade o é bem sufriciente.

Oá projectos relativos ás "tonrnures" têera justamentepor fim de tornar os vestidos menos pezados, sendo assimsó forrados com uma fazenda leve.

Ha já dous annos que anuuncia-se a volta definitivado balão» e as nossas contemporauas reeusarão de annuira este desejo dos mestres da grande costura, que enten-dem-se para este fim com os fabrícantos de saias de baixoe de colletes.

Esperemos que ainda assim seja este inverno.As novas tendências da moda terão isto de agradável:

é quo será faeil de transformar m vestidos e as mangasantigas que não pecção por muita largura. Náo era tãocommodo quando as mangas, tornando-se cada dia maislargas, em preciso transformar os vestidos já usados e

| sempre ficarão fora de moda.Neste momento, as modistas estão em grande movi-

mento para prepararem os modelos da próxima estação.Estes primeiros modelos não decidem a moda de modoalgum. Kecómmendào-so por muito imprevisto e niuguetuquer ser a primeira a pôr em voga os novos chapeos. Nãolera senão d*aqui a algum tempo que será possível fazer-86 uma escolha. Diremos então ás nossa* leitoras o que

EDITOR-PROPRIETÁRIO:li. LOM BA E RTS

Agencia (ieral para Portugal:LIVRARIA ERNESTO CHARDRON

Tose Pinto de Souza Lello & Irmão - - suecessores — Porto.

As assignaturas começam era qualquer mez, findando, porémsempre com os mezes de Março, Junho, Setembro ou Dezembro.

Toda reclamação deve ser feita sem demora c por escripto,mencionnando o numero da assignatura.

Os avisos de mudanças de residência devem vir acom-panhados dc 200 rs. para reimpressão de rótulos.

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ttlgannos aicmo ü ellas. Paula Cândida. 1. Vestido. lan"1'* 'c »»»»-Molde: S* U

Custa»: «l.s. dí. 2. Valido row clwto larfo. S. Cob#rU para piano de armário, mm» ée trabalho, etr.Vista atendida; a>*. 24. Trabalho, tamanho oatural: des. 25

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146 15 'DE OUTUBRO DE 1896

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A ESTAÇÃO XXV ANNO. N. 19

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5. Vistn do indo do chapéu.dos. 4.

calico t'í feito coim pontos de nós apertados. 0 molde dá tambehi uma flor, menor, executada com ponta«le folha com um grande laço isolado para o calico; t' collocada no chapeo, um pouco mais para traz.6 e 7. "Vestido

com camisinha diflerente. — Moldo: Sup. x° I. — 0 corpínhò-Vôatfa.de alpaca rouxa, í- fechado adiante com tiras cruzadas (.obre a camisinha de seda oseosseza. A camisinhaliem fprnôoida, fitf. 2, í pregada no comprimento da linha fina sobro o forro da fronte, fig. 1, eolchètand»conforme oh signÃes o arranjada em forma de fichú adiante, acima da abertura. A parte-véstia 6 cortadasobre a fig. 3. Linho ligeiro no interior do rebuço forrado de, seda, fig. 10, pregado entre o forro è afazenda da vestiu do m a v e sobreposto revirado de n a t nobre as costas do corpinho acabado. Vededes. P>. Grandes botões de madreperola sobre as tiras. Córta-se as costas e os quartinhos de fazenda e d'forro, conforme as figs. 4 a G; forra-so a aba. do soda e posponta-se as ourelas. As fias. 11 «12 dão <collarinho em pé o o collarinho deitado, cortado onviozado. Parte-manga larga sobre fíirro justo. figa. 7o 8, o punho aborto, fig. !.. adequado á camisinha e forrado de linho. Saia-sino lisa.

8. Vestido COm corpinho-VÒStia. — Molde para o corpinho o para a saia: N•• I c III.Parti a parte - v.stia e para o collarinho: N° X, .Sup. d>

K° 13. — O vestido 6 do làsinlia azul e verde, de xadrezes,com camisinha de surah verde o de panno adequadoBotões fantasia. Os quartinhos e as coitas são cortadof-

4. Chapeo, de linho, pódendo-se lavarBordado, tamanho natural: des. 12.

Vista do lado : des.Molde: N« XIV.

1 e 62. Vestido com jaqueta e saia. — Moldo: Sup. X" m.— Este gênero de vestido, extremamente pratico para a meia estação, é feitoprincipalmente dó "covert-coat''. Os tons cinzento um pouco escuros estãomuito em moda. Como ornamento, faz-se simplesmente uni posponto duplo!A v.stia, figs. 16 a 1S, í- de forma usual, com aba cm pregas. 0 torro, detafetá furta-côr c as partos de cima, do panno, sào cortados sobre o mesmomolde e sustidos por linho no interior das frentes, até u linha de guariii-ção. As frentes são cruzadas. Em primeiro lugar, faz-se as costuras deestrella á ponto duplo, (• collarinho deitado, Sg. 'JI , deve ser forradode linho; as ourelas devem ser bem esticadas de modo que di^ bom avolta. Este collarinho 6 pregado o dobrado no comprimento da linha dadobra. t> rebuço da parte inferior, fig. 2'2. é de fazenda, cortada dupla,com linho por dentro. Deve ser pregado revirado, da estrella áo ponto, nocomprimento da linha tina sobro a fig. 16, sobro a jaqueta acabada. Ablinhas finas mareão as aberturas das algibeiras, sustidus por um pospontoduplo. A manga, figs. 19 e '20, com pregas finas pospontadas, •'• feita con-forme os desenhos 1 e 02. segundo as indicações do linhas sobre o molde.() molde-mothodo, fig. 28, dá a saia, forrada de alpaca 0 sustida sobre !{() cent.do altura por uma bainha postiça de escossia. Pospónta-se o panno da frente,e as portinholas da algibeira fig. 2,'lrt sobre os pannos do lado e pospontá-se o panno do traz, fig. 23 c, na altura indicada, com pregas estreitas.Pospontos na parte inferior a 8 cent. da ourela. Ilotôes de ornamento.Chapeo, forma "toque", do fazenda adequada, com ornamento do fita o veludo.

2. Vestido com cinto largo. Pòde-ae usar este cinta coraqualquer blusa ou qualquer corpinho. com camisinha e* parto-véstia. Nossomodelo de cinto e de fita de setim Xo 22. formando atraz unia ponta de 20cent. de altura, diminuindo adiante até ti cent. <l ornamento da gola,fechado sob dobras de fita, é feito com quatro tiras de erôpo duplo, de !)cent. sobre 8. com cercadura de rendinha estreitinha e arame fino passadona ourela. 0 collarinho em pé í> de fita apanhada.

4, 5 e 12. Chapeo, de linho, podendo-se lavar.Molde: Sup. Xo XIV. — tlga-BO estes chapéus eom ns costumes para sport,lawn-tennis ou velocípede, São de linho branco ou encarnado, sustidos comlinho espesso, Pòdó-so ornal-òs com íim bordado com ponto de baste A formaé a mesma que o gorro de piloto. Córta-se, conforme a fig. 81. partes iguaesde fazenda dupla para a copa e quatro partes, conforme a fig, 82, para a aia parte de cima para a cabeça c a aba. sobre escossia bem grossa, depois jtpospontos. o forro é junto com unia costura usual. Acerta-se a parto do eincostura, alinhava-se o faz-se 3 ordens de pospontos na aba, cuja juneção

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Vestido com camisinha diffe-rcnle. I rente: des. T. Moldo:

N« I.

Vestido com camisinha dl (Tirente. Costas: des. C. Moldi

N. 1.

m. Alinhava-se separadamenteinlii-se uma Sobre a outra eomia sobre o forro, costura sobre

com a copa, principia na es-trella. Viezes de fazen-da de 2 cent.. pospnnta-das nu costura e emtorno da aba. liotãode fazenda no meio.11 bordado deve serfeito na parte de cima,antes de forrar. O des.12 dá. tamanho natu-rai. a execução de duasflores de aster com fiode linho inglez, brancoe amarello. bordadascom ponto de alinhavo

«sntf*

da mesma fasenda J a aba de canudos écortada, fazenda 0 forro juntos, conformo omolde indicado. 0 forro é fechado nomeio adiante sob um plastrão de surahfranzido com prega dupla de panno de lícent. no meio adianto e parte-einto do seda,de 10 cent.. franzida de cada lado conicabecinha de 8 cont. Os rebuços da frente,vedo o molde, passão sob as pregas duplasdo moldo e são juntas com o collarinhoom pé, forrado de escossia. Cerca-se asourelas com pospontos, Apanhado de RUnili,fechado atraz sobre o collarinho e enfeitede 6 cent. atraz. Manga-presunto com fofocurto apanhado e parle eollaute. 0 punho,sobre 4 cent.. é de surah. com vivo de

le '.! cent.Camisa de dormir parameninos de 6 o 8 annos.

• Molde: Sup. Xo V. -- Ka*»»ôa camisa como de costume, con-forme o molde, coni quadradosdos hombros duplos, botões adi-ante no meio c aberturas do ladona parte inferior do corpo, Poli-tos de bordado OU galões tecidos,como ornamento.

10. Camisa de diade 3

S. Veslido •om rorpinho-v. stla.descripçào.

Molde: v . de a

anno.9.

aIV.

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0. Camisa de dormir para 10. Cftinisn dé dia para meninos de -í \1meninos de ti a S annos. 3 a 5 annos. Molde: K« IV. // \l

Molde; X» V. // \|

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12. Herdado com ponto de hflA.0 psra 0 chapeo.msrujo.desenhos 1 c 5.

para meninosannos. ¦— Molde: x«A^ camisas para meninos d'e«taidade. s»àu feita, coma as camisasde dormir, somente a» mangasnio curtas, tl molde, tamanhonatural, é sufliciente e nos dis-pensa tie qualquer outra cxpli-cação

11. Capinha para me-ninas de 3 a 5 annos.— .Molde: Sup. X" IX. — Omodelo é fechado atra*. A pala*'ii fio direito nas costas é ligei-ramente arqueuda na frente.Orna-se com bordado ou rendade crochet. Vide os nossosmodelos, desenhos 16 a 18. 'firapostiça dupla pura os botões ua ourela esquerda atraí e tira para as casas â direila. Estas tira»de 2 cent. o 2 cent. '„ s0 v<U» até l cent. abaixo da pala. A parte de cima é íraiuld» at.e&frella; o que sobra í armado liso entre as duas fa .endas da pala, cortadas conforme a* fig»,tll e tífi. Fax-se um posponto a l cent, da ourela da pala. Viei de l ceul. '*t na «olá, pus-pontado sobre a adaptação do fôlho fransido, de bordado, sobre 3 cent. de altura. A manga.

tia. fiC, franzida ua parto superior do hombro d guarnecida ua inferior com umfOlho bordado, pregado sob um vlex do 1 eoul. ',.

13 e 14. Vestido-blusa eom eolltirinho para creança de2 a 3 annos. — Moldo: N9 VI. — O mqtblp di'>. 18 é ti'* eaze-mira azul escuro, o plastrão de panno branco, grande collarinhodo veludo adequado ou diüeronto (encarnado ou verde), coni trançade lâ branca. Polo des. 14 mostramos a mesma forma de iã es-eosseza com collarinho do vehulo ILso. A pala Ü^. 33-34 é forradado setineta, a parte-saia o disposta em pregas conforme as linhas,fecha com unia bainha postiça no meio adiante. Adapta-se o colla-rinho de fazenda dupla com linho, tig. 89, na gola da estrella aoponto duplo. A- linhas do corte sobre o plastrão abotoado- por dentro.

tig. .36. mareão o forro, aslinha» tinas lisas imlicâo afazenda de cima disposta emmachos, conforme os signaese ornada eom botõesinhosde madreperola. 0 forro da

> crochet sobre ualâo deint-dallM*»*-'»,

manga é coberto de fazendaaté a Unha fina, o feito comotig. 38. pregado revirado.

13. Vestido-blusa com collarinho divi-dido. Costas: des. 14. Molde: Xo VI.

Vestido-blusa. Frente: dfMolde: N« VI.

18. 15. (nicas de dormir para meninosde 3 a ã annos. Molde: N*° X.

l;. ini.i estreita, de rrochet.

sÃAiim mi

1%, Henda cutreita. de crorhet, sobreiraUo. i'¦-.' ¦ roupa braur*|iara rreança.

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15 DE OUTUBRO DE 1896 A ESTAÇÃO XXV ANNO, N. 19¦'¦¦-¦¦.

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Fixa-so tunas fitas sob o collarinho e entro laça-so graciosamente no meio adiante.

15. Calças de dormir para meninos de3 a 5 annos. — Molde: Snp. N° X. - - Corta-se sobre a fig. 67 o junta-se a parte do corpocom a pala, do fazenda dupla. Fècha-se adi-ante ou atraz com uma tira postiça para ascasas o uma para os botões. As ourelas daspernas o das mangas são franzidas o pregadasem punhos de 2 eent. '.... As pernas tenra 42cent. de comprimento e as mangas 22. Guar-m>ee-se com folhos bordados de 3 cent. de altura.

10. Renda de crochet sobre galão com

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tiUVvcent. de largura. Ata-se comformando um laço do lado.

20 a 22. Vestido com rebuçoem forma de vestia. — Molde parao rebuço, para a aba e pura ti manga.:Sup. N° XUl. — 0 vestido é de foidardazul-claro com semeado preto, gu&rne-cido com concheados de cassa e de sêúnpreta, 0$ rebuços são feitos conformeo molde, fig, 80, e arranjados sobre alinha de dobra. 0 corpinho é u<a ' •sobre a saia. A aba, conforme - des22, compõe-se de duas partes duplas '»fazenda, cortadas conforme o meu. i

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ID. Bordado com ponto .1*» alinhar o para o atentai, aos. M.

20. VWtldo '•om rebuços cm rornta de rístla. Goamlt^w) para aBola." de*. 21; alta: de*. 33. Molde jwr» os rebuço*, jM»ru a aba o

a mansjtu-. K» XI It.

medalhões. Trnbulha-se sobre o eoutprimetito; prende-<»< cada pontinha do galão com 1 presilha e alterna-se esbispresilhas com pontinhas de 4 m. soltas e 1 m. tio rematoprendendo na í" tu. aôlta; sdnionte nos vãos dos bicos, tuspresilhas devem ser executadas sem interrupção. A pri-meira carreira para o pé da renda é executada, do mesmomodo; para a2*cum.ira as presilhas alternão com 4 m. saltas.

17. Renda estreita de crochet. - Trabalha-se omsentido atravessado, excepto para o pé. Faz-se 5 m.soltas: 2 presilhas separadas por 2 ra. soltas, prende-se a Ia ru. solta; * 4 m. soltas, vira-se;.2 presilhas sepn-radas por 2 m. soltas em torno das 2 rn. soltas; recomeça-se desde estrella. Para o pé, entrelaça-se com l m. tioremate mn festão de m. soltas sobre uma ourela compridada renda o l\u-^ f» ra. soltas até o festão seguinte.

18. Renda estreita de crochet sobre uttlno. - Decada ladodogalão, faz-se uma carreira sobre o comprimento.

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21. (òinriiinio paru a irola du vestido, des. 20.Holde; N« X11L

23. Vestido rom rebuços e tiras. Molde e vista das costa*: K* XVII.

24. Coberta paru plano de armário. me.a de trabalho, etede alinhavo. Trabalho, tamanha natural: dei. *J5; coberta;

í»ui>, tijí- 03.

juntas, e entre estes grupos de ra., executa-se jun-tando sempre 2 pontinhas com 2 m, de rematepresas uma pontinha de 4 ra. soltas o l ra. de

remate prendendo na 1* m. solta, paraa ourela recortada, em vez que parao pé, intercala-se sempre 2 m. soltas.

19 e 63. Avental bordado componto de alinhavo. -— As tirasbordadas do modelo devem ser herajustas com tis listras diversas do tecidoótamine o vão até meia altura doavental. A fazenda tem uma larguracompleta d»1 59 cont. '/4, que contemtiras sólidas de còr com gregas abor-tas feitas á machina, tiras de tala-garça, o entre ellas, partes de ótaminetina com ourelas estreitas de côr.Trabalha-se como indica o des. 19,tamanho natural, com linha de algo-dão branca aberta, com ponto dealinhavo, açcentuando energicamenteas ligs. do motivo, com pontosdestacados, pequenas cruzes, etc,sobre oa pontos de juneção, exe-cutados com seda do Argel emtons adequados <tó listras mosquea-das. A technica não offerece nadade novidade, o dos. 19 a ensinaclaramente com as agulhas passadasna parte que não está terminada. Abainha tem 1 cent.; guarnece-se aourela inferior do avental com nmarenda de büros; póde-se substituiresta renda de bilros por outras decrochet ou guípure. Na parte superior,prega-se uma fita de seda de côr de2 cent. Va. excedendo cora cabecinhade 1 cent. no avesso da ourela dafazenda; depois, com a largura, faz-se 5 pregas duplas, o que dará 21

. liordado com pontodes. U. Modelo-typo:

'22. Aba para o vestido, des. 20. Moldo:N« XI11.

pregadas reviradas na ourela do corpinho.'Laço de fita de veludo preto dos lados oatraz. Um crestes laços é pregado no cintoque orna a frente, o colchôta á esquerdacom este cinto. 0 collarinho em pé eolchetaá esquerda sob dobras; papo de ronda, de 120cent. de largura sobre 20 de comprimento,A mauga-prosunlo, meia comprida, e cortadasobre o molde-methodo, ti*;. 78. K guame-cida com fita de veludo. Orna-se a gola con-forme ó fies. 21. com renda e veludo preto.

23. "Vestido com rebuços e tiras.Molde e vista das costas: Sup. N° XVII.Ho corpinho: N" If, Sup. do N" 11. — 0 mo-delo, de sédinha fantasia, é completado poruma camisinha de cambraia ervía com motivosdo renda applieada. As frentes, forma blusa,são guarneçidas com rebuços ornados com íen-dinha estreita. Botões decorativos de 3 eent.de diâmetro; o cinto 0 o collarinho são de fitade veludo. 0 forro, fechado atraz, é cobertocom a camisinha franzida o a fronte da bltiSA,cortada o preparada conforme a fig. 88 a, comforro de fazenda o cassa por dentro, até a linhafina. Dobra-se o rebuço sobre o comprimentoda linha de dobra o depois de têl-o apanhado,conforme cruz e ponto, é junto áo corpmho.Retera-se tis pregas do rebuço o o veludfrqucerca a gola, até o meio atraz, com o |fetáodecorativo. Arranja-so as tiras o o hoiabreornando as costas-blusa, a partir do rebuço,conforme a fig. 886, de fazenda dupla sobrecassa. 0 collarinho em tf* é de fita de veladocom ornamento atraz. formando pregas fundas.

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Bordado eom ponto de alinhavo para a e»l»ert«t#d«8&Hâs 3 e i4.Modelo-typo: Snp. fig. 93,

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48 15 DE OUTUBRO DE 1896 A ESTAÇÃO XXV ANNO, N. 1 9

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Cinto apanhado do veludo. A manga, com fôrro justo, é feita com fofo curtoo parte estreita ligeiramente apanhada em sentido ^travessado. A saia, decanudos atraz, é lisa na frente.

24, 25 e 3. Coberta para piano de armário, mesa de trabalbo, etc.Bordado eom ponto de alinhavo. — sVlodelo-typo: Sup. fig. 9:3. - 0 modelecpmpõe-se cíò ires tiras dé talagarça de lã com cercaduras urdidas de ouro, do24 cent. cada unia, côr de cobre avermelhado cobre, verde azeitona e amarello mos-tarda. As sete cercaduras sobre o comprimento principião (1 acabão com encarnadoo cobre. Junta-se as tiras com uma sobre-costura o esconde-se ajúncçãp com uma tiraá fio direito com ponto dé alinhavo com lã do Norte verde azeitona. Executa-secom a mesma lã o bordado entro os galões urdidos de ouro, quo têom 4 cent. '/ade largura cada um, vede a amostra, tamanho natural, des. 25. Indicamos estesgalões" no modelo-typo, fig. 93, para qne as nossas leitoras possão dias mesmasbordal-os com fio de ouro frizado. Cada typo corresponde á um fio do tecido;as coras, indicadas no niodolo-typo, repotem-se sobre cada tira, porém com unieffeito variado sobre o fundo diverso. Como representa o des. 24, os grupos demotivos adequados oneontrão-se sempre, pé com pé. Franja atada sobre 14 cont,nas cores do trabalho. Rocommcndamos ás nossas leitoras do procurar as franjasnos numerosos motivos dados nos números precedentes do nosso jornal.

26, 27, 66 e 66 a. Chapeo eom aba ondeada. Ornamento para a

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32. Vestido eom ornamento de traiicellm para meninas <!<• lõ a 17 annos. Costa:ilus. Cl. Molde e motivo de ornamento: N° XI. Pormonorea: vide a deseriji<;üo.

33. Chapóo.

Lrola. — O pequeno esboço, 66 a. dá a forma d'cste chapeo com eópalarga e alia ondeada, com arame, de 8 cent. de largura. A guarniçãoé representada por dous desenhos. Emprega-se 145 cent. do íita mes-ciada, N° 60. arranjada, em dobras de 10 cent. dos lados e atraz.Ponnacho preto e branco; adiante e á esquerda, grandes rosasbnmcas esvordiadas. ornando os vãos da aba. A guarnição paraa gola é de crépe pregueado cercado com rendinha e fita.

28, 29 e 70. Chapéo-capota ornado eom rosetas. Colhi-rinho recortado. — A copa do chapeo é de filo eom arame,coberta com üta N° 60, arranjada em pregas o formando de cadalado dobras de 7 cent. cruzando uma por cima da outra. O nódos laços é substituído por galão adornado de contas. Guarnece-se com rosotas de crêpe preto, estauies e cálice amarello esverdiado.Motivo de filo adornado de contas. O des. 70 representa o chapeo-capota visto de traz. com tufos de amores perfeitos, de veludo pretoe setim amarello. postos sohre festões de arame de 6 cent. sobre 1.Pennacho de plumas tle garça real. O collarinho recortado é depanno côr de barro.

30, 31 e 40. Chapeo com eópa molle. Ornamento decollarinho para capinha. — Molde: Sup. K1'XV. — A copa. de

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26. Çhapéo eom aba ondeado. Parto dc ira/: dc». 60; a forma lém Btiarniçao: <te«. GCa.2". Otiartilçfio de goln.

15 DE OUTUBRO DE 1896 A ESTAÇÃO XXV ANNO, N. 19 149

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veludo de xadrezes poderá ser arranjada -obre um chapeo já desformado. Aaba é d(> feltre a/.nl escuro; tem 11 cent. adiante e 8 atra/. No interior, cerca-secom uma tira de velado de 2 cent., sobro a qual arranja-se a eópa de volado. Estaé feita com uma rodellade50cent.de diâmetro, franzida sobre 2 cent. oarranjacln.-obre uma forma redonda de cassa grossa. 0 des. 40 representa o arranjo apanhadoadiante. O des. Ii0 dá a posição uO halo de duas tiras duplas de veludo, comarame, reunidas por um nó largo passado na iivella da strass. Pluma fantasia erosas amarellos e brandas. Ornamento de collarinho para a capa conforme o moldee o desenho.

32, 33 e 61. Vestido guarnecido com trancelim. Chapeo. Molde emotivo de ornamento: Süp; N" XI. Saia: N" III. dò Sup. 1'ôrro do corpinho: N" 1.Su]>. do N° 11. — A Baia para este vestido é de lãsinha cinzento claro 6 a blusa,de seda encarnada e cinzenta, ornada, coni trancelim tino de seda branca e galàode ' , cent. 0 ornamento para o collarinho o para a. manga è dé setim branco eO cinto, de titã de setim preto cerca duas vezes a cintura. Córta-SS H blusa sohrea tiuv. 71, córta-se as aberturas conforme a linha dupla, dobra-se as ourelas e prega-

'Js. Cli»péo-ra))otn ornadi)vo. Coli

>m ç>&etas. Curteinh» recortado.

dfi tra*: dei, 30. ( híi|i><> com rópn molle. I"niiti«: d-<. to.SI. (iunrnlráo paru sola ile capa*. Molde: N» XV

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18. Vfltldo dr (hauuil l< f»atwl *' L°*tM: de«- «• Molde K» VIII

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:»i. Vestido eom raeli». Frente: det. 52. Molde : vede a desertm,ao37. Chapeo rom eopa de Illô.

59. Vestido rom «uarníçlo etn forma di' plastrio. Molde: vede a dttçripçfc40. ( haplo.

34. Vestido eom ventia. "Ilolero" e einto lariro. Costas: fies. 54.Molde: N" XII. Pormenores: vedo a desetipção,

3ã. Ciiapco-capotH, tle rldrllhot.

BG Ofl ornamentos secundo o motivo dado figs, 73 e 74. Junta-sea- diversas partes eom tiras de fazenda dispo-tas por baixo, Ter-minar-se ha a decoração OOm motivos destacados de passemanariade trancelim, que comprâo-se já feitos. Arma-se a parte-blusaconformo os RÍgnáes, com a ourela inferior franzida om forma defofo ligeiro sohre a frente do corpinho e ôscondendo orf colchetes.A- costas -ão lisas sobre 20 cent., completadas pela parte-vóstia,tij;. 72 (vede 0 des. 61) guarnecida com o motivo de ornamento.tiur. 75, 0 collarinho em pé cruza á esquerda 6 colchêta formandouma ponta muitíssimo graciosa. Atraz. guarnece-se com uma fitadè lâU ceut. de comprimento o 7 de largura, formando quatroconcheados fundo-, üíanga-presuato. Cinto preto i-oin motivosdo trancelim. 0 chapeo éde feltro trançado cinzento claro, com.t cepa meia alta e a aba levantada. Guarnece-se com plumas deabestruí de diversos tons encarnado escuro.

34, 35 e 54. Vestido com bolero e cinto lar^o. Chapeo-capota. — Molde para a- partes vestia: Sup. Nu XII. Fôrro àpcorpinho: N° I. - Este vestido é bem bonito. K de merinó côr-de marfim, com cinto formando colletinho 6 ornamento de colla-rinho e de manim.-, de veludo côr dfl laranja. 0 bolero é bordadoá machina com seda adequada. A camisinha ó de cassa de sedabranca, ornada com "valenciennes" eatreitinhas. A saia pregueadaé «ie merino cim entremeio?* em forma, de laços. Os entremeio**

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150 15 DE OUTUBRO DE 1896 A ESTAÇÃO XXV ANNO, N. 19

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\y-\"Vestido eom euarni- „—-___^—.,^-—r—: ^--—i.:....:. ::::.:.."-,-=-.r 39 e 40.

; y t..* 1 i. .t^;^!^^ t fr t l-l ^£^1 ção em forma de plastrão. Chapeo.J|ÍPiÍf^ **! p - -Molda

pura p fôrfo do corpinho: R« I.~*^v \v- i '>*>•«¦ S '\V ' i rll A t^flflfliàiflk • W.\-^ÍWbSSSsIPÍM -ü Saia: X» lll. - tf do panno litreiro côr do

8p|||-^^^ j^SE^^^ ««VrnlWrBSo,ríl5(.rwL"oS!ie Na^parte

^•ff y-^ v^ $a4(1. "1'h11b" com bnrdndcom ponto de haste. Tribalho, tamanho naturaldes. 47. Motivo de orn,

mento: Sup. fie. 46.

41 42 4:1 c 44. Páinilnho para prateleira, tini centro de mesn, e "dollies" adequados. Bordado componto do alinhavo e ponto do traço. Modelo-typO: Sup. fig, 04.

têem 5 cent., o a saia, do 8 m. de roda. é toda pro-güéada sobro forro do seda. A camisinha ó pregadaa 10 cent. acima da cintura, o com colchetes á esquerda.A parte dé cima das costas é lisa. O colletinho é feitocom viezes de voludo de 7 cent. de largura caladosuns sobre os outros do modo que deixa ver por cimauma cabecinha do 4 cent.., forrada de. soda: sob aqual fêcha-se o cinto. Botões de strass de 2 cent. Avestia, fig. 76, termina em tiras nas costas, fig. 77,assim como representa o dos. 54. As partès-bolero são

forradas clé cassa, o soda ama,rolla,armadas solidamonte no corpinhoo pregadas no collarinho em pé.Este collarinho é colchêtado á es-quercla como a camisinha, e apa-nhado com cassa, de seda. O orna-mento do collarinho. a4 cent. dómeio adiante, e* preparado con-formo o Nu XXI do Sup. do N° 17,sustido por uni arame passado novoludo cortado duplo: liiiarnoce-se a ourela inferior da manga es-fcreita com um ornamento em sor-pontina: o fofo é franzido sobreo comprimento. 0 chapéo-capota,é de vidrilhos coni rosas encarna-das escuras.

36, 37 e 52. Vestido eomfacha. Chapeo com copa de filo. -o a manga: X" I, Sup. do N° 17. — <> vostidfeito com qualquer fazenda. O nosso modelo

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4S. Coberta para cálice com bor*dado com ponto de haste. Motivo

d« ornamento. Sup. fig. 43.

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inferior, iniarneee-fse com dou» viezes cabidosum sobre o nutro, lixos a distancias dc 24cent. com viezes. O forro do corpinho 6fechado adiante, no moio. Vede n frente do

lapôo, des. 30. O plastrão prêgueado é pre-gado, como de costume, á direita, para col-chêtar íi esquerda sob aH onrelas das frentes-blusa arranjadas em pregas encontrando-sena cintura. Galão branco de 5 cent. sobreas ourela». Sobre este galão, coze-se ilhósbem finos para atar os motivos de passoma-liaria, Aba serpentina sobre 8 cent. e cintode crina branca. A manga estreita, adequada áo plastrão. forma punlilargo na parte inferior e o fofo, apanhado, do panno. será arranjado ei:pregas obliqtiamentO atravessadas, conforme os desenhos. 0 des. 30 representa a frente do chapeo.

41 a 44. Panninho para prateleira, tira centro demesa e "dollies" adequados, com bordado com pontode traço e ponto de alinhavo. — Modelo*typo; Sup. fig. Oi.

A guarnição dVstes diversos trabalhos imita o effeito de uma pinturt.de esmalte; tirou-se o motivo de um modelo antigo de um museu de artte de industria da Allemanba. Trabalba-sc «obre étamine de linho estreito,ou sobre linho irro*eo russo tecido com lio duplo, em primeiro lugar, con-forme o modelo-typo, tlg. !>4. as partes eom ponto de traço, com sodapreta fina, de lavar, as linhas direitas, a vontade, com ponto de haste:depois, enche-se os triângulos e os quadrados com ponto de alinhavo con.seda de Argel, com c<*>res variadas, os quadrados alternativamente deencarna lo. verde, amarello c«r do laranja, e os triângulo» todos de aiul

celeste. O canto forma-se porsi só. A tira centro de mesa,de 33 cont. de largura, é ornadaperto do bordado e a (5 lios dêintervallo. com um entremeioaberto de 8 a 10 fios de larguracom festões do seda encarnada *¦entrelaçado com seda azul claro.I» panninho para prateleira, de37 sobre 30 cent., «* cercado comuma bainha estreita o guarnecidocom uma franja sobre 4 Céhtt,enlaçando na bainha tios de linhobranco de M eont. As !'doilies'\de 18 sobre 20 cent.. assim comoa tira centro de mesa. teem abainha sobre i cent.

45 a 49. Cobertas, etc.para o serviço da iüreja. Bordado com pontede haste e ponto de ali-nhnvo. — Motivos de orna-mento: SÚp, fig». 43 a 4»t. — Oiobjectos qne publicamos hoj»'para o servido d» igreja, formâoo soguiment" dos que ja demo*no numero precedente. Trabalha-se sohre linho fino bram", componto de alinhavo ou ponto dehaste, com lio do linho {l\»\

tthread) OU stVla de lavar, decore». Todos os motivo* estãocompletos ho .Sup. A ,!palla*Vde». 4(5, deve sor executada cm\-forme a amostra, des. 47, tamanho natural, com a parte cheli*com ponto do alinhavo com linhaOU soda branca: a fig. 43 da anionogrunima sagrado em linha*.

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45. Toalha para la-vntorio bordado com

ponto de haste.Motivo de ornamento:

Sup. fig. 44.

pára o forro dò corpinhoo de forma princeza. l'óde serde foúlard fantasia, guarnecido

com folhos o tiras com pontas cabidas formando facha, ti corpinho justo d deforro, com aba sobre 40 cent. desenhando as cadeiras 0 colehetando do lado Aparte-saia, completando 0 vestido, e toda franzida. Tem 4 in. do roda p e* adap-tada sob dous folhos revirados e debruados com vivos ile tafetá proto enviezado,de l cent. (Y>rta-se a maiigu sobre o moldo indicado 0 orna-se com tresfolhos de 30. 22 e 15 cent.. pregados na cava. O collarinho e os punhos,da fazenda do vestido, são cortados em serpentina. Collarinho em pépreto. As pontas da facha tôetn 35 cent. na parte inferior o diminuemim superior até 4 cent. na cintura; depois sobem alargando um pouco atea costura do hombro c caheni formando tiras de 8 eent. adianto. Vedeo des. 52. Cerca-se esta guarnição com entremeio crú. de renda, de ií cent.t) chapío, com copa do filo. é guarnecido com ínaliucquoros de diversos tons,

38 e 53. Vestido de cha-malote fantasia. —- Moldes.Guarnição da uiantra e saia: Sup. XoVIII. Forro do corpinho: N" I. —A fazenda d'este vestido o bem mo-dorna. Ê um ehamaloie com ondea-dos atravessados e semeado de folhasadamascadas. A saia e a parte supe-rior das mangas são feitas com estetecido. O corpinho-hluau «'• amarellocor de ouro, com parte do cima de

F.stola com bordado com ponto de haste. Motivo deornamento: Sup. fig. 4(5.

pôde ser bordado em relevo ou liso. A ''palia", sobro papelão espesso, necessita uma peça do linho bomfina de 81 sobre 15 cent. '2. dobrada pela metade, pregada nas onrelas sobre o comprimento', o papelão e

posto para dentro o fêcha-se a costura atravessada com uma sobro*COSÍnra, A toalha pura Uvntorlu. dos. 45,tem 40 sobre 30 cent. Hainha estreita nas ourela*, sohre o comprimento, «obre 1 cent. u» ourei» inferior:franzo-xe a parte snporlor u'uin punho de !i! .4 sobre 2',. Motivo de onmmcn.o. fig. 41. A cobertapara o cálice, dos. 48. tem 41 sobre 27 cent . com Iminha «obro t cènt. '» nas onrelas atravessada*; orna»so a parto superior com nm arabesco, em forma do tjrus, conforme a fig. 45. Xo meio da toalha, as

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50. EXCCQCKO cm medidas augmeiitadas da errradura. de». St.

Itordado com ponto de haste pura a "palia"des. 4(5.

Irilh oscrépe molle prêgueado. ornado eom motivos de vhformando canudos. Ornamento para 0 collarinho 8 paraa manga de filo fantasia. O molde-methodo. fig. (52. dá asaia. O panno da frente é guarnecido com pontas de fitaX» 1(5 acabadas em dobras de 30 cent. na parte inferior.Xa cintura. estas pontas são ornadas eom franjas de vi-drilhoH. <> cinto e fechado atraz sob quatro dobras. Vôdoo des. 52. (• corpinho-blusa, fechado nas costas c postodentro do cinto. A fazenda í esticada atraz e ligeiramentefofa adiante, (luarnece-se com os mesmos motivos da vi-drilhos. FOlhos ua gola sobre 8 o 9 cent. do largura e 120de comprimento. A fig. 61 dá o molde da manga, tamanhonatural. O forro da manga o de soda amarclla, bem justoaté a cava e coberto com filo russo bordado, ligeiramentefranzido com cabecinha, nas costuras. A mesma fig. (51«.b, e dA a parte dé cima da manga fofa, de chamalotc, emtres partes por causa da sua extensão, dunta-s* o tecidosobre o comprimento das linhas e conformo os signaes,depois* corta-se e apanha-se segundo a cruz a o ponto.Guarnece-se com folhos do filo de 1(5 cent. de altura o 150de comprimento, sobre o comprimento da costura exterior.A manga e o fofo são armados juntos na cava e fixn-se ofofo sobre a manga lisa. íypo: Sup. tlg. IS.

.....JBSSÊ61. Cercadura. Trabalho russo. F-xecuçâo em medidas augmentadas: de*. 50.

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A ESTAÇÃO XXV ANNO, N. 19

folhinhas formão nma croi .S° André. O "corporal", des. 49, de 4*5 a 47 cent. quadrados (motivo doornamento, rlp. 48) tom n bainha sobre t cent. •.,. Itog canto* para o melo partem uu» arubescos domartírios; a cruz S° André e posta acima das bainhas, a ! eent. % de distancia, tem á cent. ! „ de largura.

50-51. Cercadura. Trabalho rendado russo'(Prutik). — Modelo-typo: Sup. fig;48. — O ponto chorateritdico d'este trabalho (¦ o fundo rendado de presilhas torcidas formando uma espéciede grilhagem, d'aonde destacSo-ie as fig*. do motivo, rirmos, e passadas com ponto de remendo, ü mo-delo-typo serve para indicar a divisão dos fios: os typos de traço mareio a* presilhas torcidas, os typosde crust as partes executadas eom pojaío d«> remendo, Trabalha-se horizontalmente. Faz-se as presilhasdo fundo, cozendo três vejtes em torno de um grupo de flos. Para bòrtiar as Mus. do motivo, emprega-seo ponto «le traço, que euch,' bem. A cercadura, des. 61. representa um motivo de lindo effeito. sobrelinho. ton natural, bordado com linha de algodão creme X" "JO, com contornos de cór. No des. 50 VÔ-seem medidas auamentadas, a execução que representa cada tio e repete a ourela superior, ensinando áo'mesmo tempo sobro duas ordens não acabadas do motivo, o trabalho de bordado com ponto de traço eo enlaçamento dos irrupos de tios para a grilhagem de presilhas do fundo.

55. Impermeável com rebuços com ponta. — Molde e vista das costa»: SuP. H»

0 cano mobíl compõeso de» duas varetas quadradas de l;a eent. thespessura, a através

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52. Frente do vestido, des. 38.

á3. CòStàs do vestido, ,r»4. Costas do vestido,des. 38. des. 31.

sada terá 21' J( o aoutra sobre o com pri-mento 32 eenb. de eom-primento. As pontasd'twta ultima devemser limadas em pontaspara passar nas dobra-dicas, ò pâu através-sftdo deve ser reviradoSobre a parte do meiodo pâu sobre o eom-primento; a 2 cont.da beira adiante,las-in-se um gtui-

cito de ferro de6 de comprimentodos quaes 2 sãosalientes na partesuperior. Entre ogancho o o ]níu,arranja-se umafolha de laminacortada em forma do cruz e dôbra-se as quatro pontas. Para obter a forma triangular,junta-se as pontas das duas varetas tle ferro eom duas lâminas <le 26 cent. de compri-manto. O'" ' de largura o lm I» de espessura, arranjadas em sentido oblíquo. Orna-so asvaretíis eom simples tiras ondéadas e ligs. de C, íladiis pela fig. 40 junto com ti partecheia para o interior do triângulo. Para bem ajustar as pontas das figs. do «Sás outrastiras, deve-se linial-as onvic/.tidas. A lâmpada mesma compõe-se dè dons bexagomis delamina de ferro preto, de 12 cèhfc. de diâmetro, cortados inteiriços ou recortados na folhade ferro com uma tesoura e depois furados nos G cantos para poder revirar nos ilhós.arame de 6 cent. sobre 5m/"\ Nas aberturas, arranja-se alternativamente três vezes duasfigs. de C, como ti fig. 42 as representa, tamanho natural, e três folhas de ferro, chatas,furadas formando grinalda». Sobre estas tolhas, revira se os pequenos ornamentos, de V3 cent.

largura que sorvem para sustentar tis correntes. Cada corrente contem argobis de1 cent. l/2 de diâmetro e ornamentos de .'>' , de comprimento. 0 ornamento inferior doObjecto exige em primeiro lugar G lâminas do 12 cent. sobre 1'" m de largura, dobradase revirada.-* u'uma ponta sobre o quadro inferior; a outra ponta, limada em ponta estreita.,passada por uma rodella de lamina de 2 cent. de diâmetro, dobra-se na parto de baixo.As lâminas, ligeiramente arqueadas, são ornadas com diversas figs. de 5". No meio dapequena rodella, fixa-se a argola final. 0 fundo da lâmpada é formado por uma folhahexagona de 1*> a 11 cent. de diâmetro; um tubo de lamina de cobre, de 4 eent. ' ., de

altura sobre G de diâmetro, deve ser soldado sobro o fundo e supporta uma fam-pada de petróleo ile vidro encarnado. Sobro o gancho que supporta as correntes,passa-se um pequeno triângulo cie lamina com três bravos de 4 cent. cada, ume uma rodella de 5 cent. de diâmetro-, a ultima argola de cada corrente deve

5-1. lmprrmemi«l eom rebuço*Ml ponUx. Molde e vt«u das<> «tas: N» XVI; manga: vede

a dose ri p ção.

58. Impcrmcmel rom rapu,.Frente; des, 57. Alolde; X* VIL

à,. Inipt imeaTel eom rapu/. Costa*: des.Molde: X» VII.

A capa * de ía/etula cimenta e*v»rdiada com ourelastpoutada*. A fonua .* jovnn e graciosa. Vede as costas,s, S7tidu Bup, 0 molde, tamanho natural, é completado p«lulueno e#boçõ, &íf. tó. Devote sustwr as frentes com Unho,>ei*o, forra>«e de fa/i-uda ate a linha tina e dobra-se os re-i;o» «obre a linha di* dobra, O eolUrinho ar(jneado è recor-lo em quadrado como os rebuços, víj<l<t tipt, «tt e S7, Mangaiforme o molde indicado, Al>erturas para as at«iii«irus comintihola» ipbre i cettt. Ordeta dnpta ile grs»oa>s botòe* d» unicorne.

56 e 67. Impermeável ou capa eom capuz. - Molde: ,sup. x» vil. - A forma »*ito bonita pela combinação do* rohuços, do plastráo e do capuz. Ê neeesitario prestar muita attençao

ia a* frente*, li«s 4í' e 50, A frente direita que em «a >'• mais larga do tjue a eíquerda, como indica aha ii ti a »obr,- a Ag. 4$, A* frente» a a* rebuço* sSo forrado* de Uulto e d« forro e pOípontíuiM as ourela»rt) uma tira de linbo a maitt. Algíbeira de e a d «obre a tlt?. 50, conforme o* slgnâo* •* ft« linha» flna».ourela, crtuando abaivo da ni;. 60. d^ve ler eoíturada «obro a Mg, 49, «òmente do a a b e de 6 até c o d.•• a ourela inferior, pospou»a-*e as duat (tartest, unia nobre a outra, Ajunta-ae m outras parte* da capa,*.50 a 54, uào é difâcit. A» ounda* da« co*tura* dqvem ser fixa» eom ferro <juente e utistidas por viease»"extrafort"

poapontadoa. O capttü é forrado de »èda eiconaeia atí a linha tina <• faí-ie a coitura de hllaitiba po»ti,,a basianto larjra Faz-ne a pre«uiuha, 13. e adapta-»e o eapu/ na ourela atravessada do*

tico*, do ia/. O collãrinho at^ttoado pode »er itosto á vontade, deitado ou em pé. A parte de tra/collãrinho £ cortada eui ponta, seguindo a linha tina ti po.ipoutada sobre o capuz. Tira» para o Y.,

rinho e para a abertura, cortada* duplas, flgs. 5D a dl, pospontadas e progadaj con-forme o» signáe». t»rd,'tn de botòe* de unícono*.

58. Lâmpada-suspensão. Trabalho do lamina de ferro. -—Motivo de ornamento: Sup. figs. 40 a 42. — A lamina (tara sustentar a"aropada tom 52 eent, sobre 2 cent, l/4 sobre 1"' m de espessura, as «luaspontas acabSo em forma de trevos. A fig. 41 dá esta forma assim comoas tigs. de «Se de cruz, rixas sobre a lamina por tiras curtas de anime. A1U cent. do cada ponta de lamina, revira-se os ilhós para as dobradieas,

compostas de varetas de 1 cent. l/t decomprimento, furados n'uma ponta.

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*... ^«Mpada-iaspeMüio.'«tialBo cota lamina deíwhf. Motivo de onta-^»to: Sup. fig», 40 a 42.

S9. Mesa hevattoua. Kntalhe feitona !.,,!--•- 9 pjroera»ura rolo-rida. Motivo* de ornamento i

.Sup. fig». DO a m.

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tít. Vestido eom ornamento de trancèlim para meninas de 15 a1" annos. Frente: des. 32. Molde e motivos de ornamento: Xo XI.

61. Vestido. Jaiinrta e saía.Frente: deB. 1. Molde: X9I1I.

*e. Mesa para joiro de xadrez.Scalptnra fandi <• imitaria erapintora. Mofivo de ornamento:

isup. tig. 47.

ser suspensa «obre um d'estes braços, dobrados em forma de ganchos. Sob esta ultima roáeíU,suspende-se uma corrente de argòlaa de '24 cent. que supporta uma segunda rodella do 5 eent.,servindo de furaivoro. 0 trabalho terminado deve ser coberto com laça dè ferro preto.59. Mesa hexasrona. Entalhe feito na madeira e pyrogravura colorida, —Motivo de ornamento: Sup. fiis. 90-92. — Emprega-se a sculplura na beira da táboa e nospés, e a pyrogravura colorida, imitando a marelmtaria, no meio da táboa e nas superfíciesinternas da armação. A.< figs. t«.) a 91 indieão os motivos de ornamento completos, com ofeitio. A táboa, de 2 cent. de espessura é entalhada em torno da beira. A cercaduraseulpida, incluso as duas linhas iguaes, feitas com o furador do torneiro, tem 8 cent. l/tde largura; junta-se o« ornamentos em pyrogravura. Desenha-se o motivo nobre a madeira*

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152 15 DE OUTUBRO DE 1896 A ESTAÇÃO XXV ANNO, N. 19

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se na ourela inferior umabainha sobre 4, depois 3.

66á. Forma sem gaarniçfiopara o chapéo, deis. 66 è 26.

66. Chapéo com alia do pregas. Frente, som a garçareal: deu. 26; a forma, sem guarniçâo; des. 6pd.

63. Avental com herdado ponto de ali- 64. Avental eom trabalho de crochet,uliavo. Trabalho, tamanho natural: doB. 19. Trabalho, tamanho natural, des. 65.

marca-so com firmeza os contôr-nos para. a ma rebotaria com olápis dé (pieimar, depois faz-se osombreado o os diversos tons como lápis chato o macera-se de par-do claro; as sombras são feitascom torra doSionna. As li gs. d o.- ta-cão-se deliciosamente do fundoda madeira natural. A sculptnra,executada com um cuidado miuu-cioso, sobretudo nas palmas doornato, devo 8Gr enegrecida, en-corada o esfregada, com uma os-cova de engraxar.

60. Mesa para jogo dc xa-clrez. Sculptura funda e mar-chetaria de pintura. Motivode ornamento: Sup. fig. 47. — Avista em miniatura representa Oarranjo da táboa, «pie convémpara uma caixinha como parauma mesa, e a fig. 47 do Sup.da o motivo para o meio. Atáboa, de 44 cent. quadrados, éentalhado nas boirassobre 1 Cent.(> modelo é interessante pela com-binação da sculptura funda coma imitação de tnarehelaria o peloemprego das cores o do vernizde marceneiro pára as ligs. do

lhas seulpidas. Transporta-se o motivo sobre 0 fundo de madeirabranca por meio de papel de decalque, cava-se as figs. eom ferros finosdobrados c granula-se o fundo. Depois, pinta-se as formas de marche-faria imitada, com corrosivo ou aquarella. de encarnado escuro e pardoescuro para as linhas iguaes interiores, o para as três linhas exterioresdo mesmo modo, porém separadas no meio por nma linha, preta. O es-paço entre as duas linhas é preto e cercado com embutidos pardo nofundo granuladò. Folhas encarnadas e azuladas, hastes còr de castanha.claro, troncos pardo escuro. Os quadrados para o jogo de xadrez sãopardos escuros o pardos claros. Faz-se bninir o trabalho terminado pelomarceneiro.

84-65. Avental com trabalho de crochet. — Conforme a fazenda,de algodão ou de seda, trabalha-se com linha de crochet ou com cor-dãozinho. 0 avental tem 47 cent. de comprimento. 55 de largura; faz-

pregas pospontadas sobre l/9 cent., franze-s-a parte superior sobr27 de largura n^npunho sobre 4 cent.ata-se com fitas de *cent. A renda de cro

ehet deve ser sustida nas ourelas por m. de remato"por conseguinte a cadeia de m. soltas deve ter 4 cen-de menos no comprimento do (pie a largura do aventa0 des. 65 representa, tamanho natural, o motivo drenda com as m. de remate nas ourelas atravessadaTrabalha-se com linha de crochet N° 20 em carroinindo o vindo-, iH carreira: 5 presilhas duplas (cuj

primeira é substituída por 6 m, soltas*, depois, repetindo sempre, 4-5 m. soltas e depois de ter pasado 4 m. soltas, (1 presilhas duplas; no fim, de novo 5 presumas duplas. — 2* carreira: 8 m. sôlta>depois, repetindo sempre, 8 presilhas duplas, separadas no meio por 4 m. soltas, em torno das i:soltas; 8 m. soltas; enlaça-se na ultima presilha e prende-se 4-5 m, cadeia. Na volta, as presilh.são presas em torno das m. soltas. No modelo, o ornamento de crochet tom uma altura de 24 enreiras, das quaes as 2 ultimas devem ser continuadas sobre as ourelas atravessadas do trabalho te

minado; vede o des. 65.67 a 69. Vestido de interior com grande collu

rinho bordado. — Molde o motivo de ornamento: SupN° II. Manga: N" I. — K de fonlard, cór de castanhcom guarniçâo de seda das índias còr de ouro vellmbordado de seda adequada: esto vestido é de muita distincção. O feitio é bem conhecido. É o vestido princeza me>justo com pregas Watteau. A fig. 13 dá o mohle-method

As.-ifrontos, de forro, de setineta cór de ouro velhosão cortadas até o meio adeante e fechadas com colchêtcs o botòes. A parte intercalada, som ser justí»de seda das índias, é prégueada na parte superior dcmaneira a simular uma pala em ponta. As ourela-¦cobrem a adaptação d'esta parte, pregada á direi?e colchctada á esquerda, Vede a linha fina, fig. 18 €sFecha-se a frente com uma tira postiça, botoSes

65. trabalho de crochet para o avental,des. 64.

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68. Vestido «le Interior cum grande collarinho bordado.Frente: dc», 67; bordado, tamanho natural» des. 69. Molde

e motivo de ornamento: X» H.

lií). liordado com ponto de haste para o vestido de interior, desenhos 67 o 68.

«7. Vestido de interior com col-larinho çrande liordado. (.'osta*:ile«. 6H; bordado, tamanho nato-ral: des. 69. Molde a motivo de

ornamento: X" II.

casas. Corta-se as costas e osquartinhos conforme as liga.18c e (/; 0 forro e a parte docima são iguaes. A prega Watteau deve ser junta separa-daineuíe, vle éstrella á pontoduplo e junta com as costas,de éstrella até em baixo. Coma ourela da parte superior,forma-se uma prega funda,pregada sobro a linha fina. 0collarinho, cortado duplo, dado,tamanho natural, jwla fig. 14,é ornado com um vivo de seda.0 bordado é representado nodes. G.I e a fig. 15 dá o motivocompleto. 1'rega-se uma cassasob a fazenda e fa/.-se com sedadiversas ordens com pontos dehaste do mesmo modo do (pieno chapeo-marujo, des. 12. As j0, cb»»è^«»npU com ornamento de roaetaa frente: d«t. »*hastes e as iòllms são de côr .ouro velho escuro, as flores e os cálices, com a gradesmha de tios esticados, rematadocom pontos de cruz nos pontas de junções são um pouco mais claros. Lm galhosn»r>«vede o des. 69. forma a guarniçâo da parte estreita da manga: esta é cortada sobre a-moldes, figs. 7 e 8. C.uarneee-so o collarinho e os punhos com cmeheados de seda dupla

Explicação do figurino colorido.N° 1195. |. Vestido para saràu, de erípe pre«ueado coro oorvlas de renda. O ve»tido ít«

cima é feito com tiras de seda de cor, formando colletiuho e tir»*, risa» na cintura com ^«*

*» »";

lhantoa, -3. Vestido par» ceremonia. de seda com flores bordadas e crepe «Oi,ft *****decotado em ponta com mangu dupla. Uuarni^o de renda* verdadeiras bem larga» de K«lóes »«

nados do contas. Cexta para jardim de vime tnosqueada.

-*"¦*"''* ^»* r.'--*- -»—'*•*'V^-^-^SJl^süS^ta a njflBflÍBBWfl^^i fly ni FBMI^*^^ ^**OÍ^

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Typ d* Estação: U. Lombaerts.st >':¦

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}ím OUTUBRO DE Í80G A KffTAVAO («npiilrínofiK- llítesarl» ímXXV ANNO N. U

X

À gpaea do corpo

ESCOLAS DE BELLEZA

Nas «escolas dt helleza*, que são bastante nume-rosas na America, as jovens nti$$ yankees adquiremcm dez semanas, mediante cem doliars, a graça e adlstincçâo das maneiras. Este resultado Vale bem òtempo e o dinheiro gastos.

Sob a direcção de babeis professores, os atumnosse exercitam em caminhar ao modo das nymplms, emse inclinar com a dignidade de rainhas. Nào sedes-preza o gesto, como se deve imaginar.

Elias aprendem a manobrai' os braças, quer eomuma lentidão estudada» quer rom a vívacidade e ener-gía com que revestimos o movimento nos momentosde paixão.

E' mais do que pedimos ; também nâo ê preciso,a pretexto de elegância, transformai nossas jovensfilhas e nossas esposas em ac trizes.

Mas os professores nevv-yorkcnses ensinam também(o nisso devem ser àpprdvados) a sentar-se, a incit-nar-sc de cem modos a estender a mio, a beijar a daspessoas idosas, a passar um objecto a alguém ; a em-irar vm um salão da velha Europa, a sahir d'ellc comum desembaraço e uma desenvoltura commedidos.

Nào sào esquecidas as lições de, dança. Aliás, hoje,é isso uma parte complicada da sciencia mundana:

| Vinho ^Chassaing Ií^| Recitado ha ^0 onnos MM co«t*a a* 'kvvm$m u* vias 11 .bstivas fl

P.WJf Atirais YttlQfii a* 6. M

*\Z jSJ »•VI."

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A "Phqsphatina

Faliéres"ó o mais saboroso o 0 mais re«oftitnendadoaliment» para crianças desde a idade de 6a 7 me?.«s# principalmente quando começama ser destiiamtnadas o no período decrescimento. Puàüita a drntição e concorre-para bou formação dôt ü«ía«|.Part/ avinüe victoria. s* 6 s nas Pharmacias

PRISÃO RE VENTREi*t*4#>t«>f<'

^ UMSlWTtfMçjoov.^- i uaat* c«rt».

i#^44*tf!j**t*ía4if, kain i* -mu

MEIO SÉCULO DE SUCCESSO0 iiii/oo verdadeiro Álcool de

llortelã ê o Álcool de Rorteli1\ m I

Algumas gottas d'e$t*l álcool eui unicono d'agua com assucar fazem umabebida deliciosa, sadia» refrigerante ebarata, matando instantaneamente a sedee saneando a água,

Em dose maior é IHFALLIVEL contraas indigestões. os atordoamentos, asdores de estômago, o enjôo, as doençasdos nervos, as dores de cabeça» a dysen-teria e a cholerina.

Também ò EXCELLENTE pára os dentes, aboeca, o todos os cuidados do toucador.

É UM PRESERVATIVO centraas EPIDEMIAS.

55 recompensaSestRiuul6 diplomasdô hoiira e 15 medalhas de 0ÍT0.NÃO COMPRAR AS lIVIITAÇÕESeExíja-se o nome DE RllIDLEvi

sem contar «as danças actuaes^ não se deverá eonhe-cer «as danças antigas» e «as danças modernas-), parafigurar, a caracter, no intermedie de um hmk ? Não nosqueixemos do tempo que se gasta nas lições de I e; i ;sabemos que não ha exercício melhor para incnharugraça de movimentos e que c pí.-lorythmo musica! quese dobra o corpo compassada è harmoniosamente.

A propósito da dança, convém dizer que os proíes-sores prohibem o minuete, os laueeims, as America-nas às mulheres de pequena estai ra .poique, dizemelles. nâo sabem se inclinai,

GRAÇA 11 DIGNIDADE FRANÇEZAS

Nâo nos deixemos distanciar pelos filhos e pelasfilhas de Jonathan. Lembremo-nos da fama de bòagentileza que aurcolava nossos avós.

Elles não se limitavam a desejar e a obter a bellezado rosto. Queriam seduzir também pelo desembaraçoe dignidade do porte e dos gestos. Observemo-nos,como elles O fizeram, para conservar ou adquirir asqualidades que os dístingui&ra

Tem-nos acontecido a todos caminhar atrax de umapessoa de porte elegante, cujos traços phvsionomicosnós não vimos, mas cujo passo harmonioso fez nascerem nos -—que aquelle que ainda o não experimentouse levante e me conteste—esta especte de sympathíaque desperta na alma humana tudo quanto toca aobello.

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escarnecia (ia ruga, que jamais ousou uiacuíar-íbe :< epí-derwe. h passava dos su annos e conservava-se joven ebella, atirando sempre os pedaços da sua certidão de bap-tisuio que raspva a cara do Tempo, cuja foice embotava-se sobre sua encantadora pbysionoana, sem que nuncadeisassa e menor traço. ^ Muilo verde ainda! i via-se obrí-gatio a duer o velho rabugento, couro a raposa de Lafon-latue dizia das uvas. Este segredo, que % celebre e epjstafaceira jamais confiara a quem quer que foss* da* pessoasd'aquel|a época üescobno-e o Ür. Leconte entre as folhasde um volume de Vtíitmrt amvureme des çaultt, deÜussvHabutui, que lei pi rte da bibüoüieca de Voltaire e eactuaiiüõlite propriedade 'selusiva da PARFUMtRíE NINON.âíAu,.o^ UxofiTi., liur du i Sepiembre, SI à 1'aris,

fòta casa uan-iio a disposição das nossas eieputes, soioaoiuede VERITAM& EMJ DE i\7.\U,\, assim como airecedas que d'elia provêm, por exemplo, o

JJUVKI DE KLHUJNpd de arrot especial e refrigerante

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Kuire os produetos conhecidos e apreciados da PARf u-IIIII nínom contata-se:

que faz voltar os cabellos brancos á cor natural e exist-em 12 cores ;

qne .ui^iBenta, engcissa e brone as pestanas e «s super-úTh.s. ao mesmo tempo que dá vívacidade ao olhar

LA PATE ET U FOUOHE MANOOERftULE DE NlNONIara tinura, alvura brilhnnte das mãos, etc, etc.Coafem stlgtr • Terlficsi o uoín*d* o*»* « o «adereço sobri

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PERFUMARIA ESPECIAL MOSKAR!

O visconde de Loterières alo íkveiros extrem»>slavores çle que gozou á sua bonita figura, mas a toda

o conjunçtp de sua pessoa, á graça, sern segundo,de suas marteiras e de sen porte. Os coelieiros decarruíiirem levavan^nõ, sét>i ¦•xigir lhe pagãís^uto,os alfaiates, vestiam no de graça, porque aehavaiu-nodemasiado encantador, nus para <-ue eüt- andasse a pé,outros para tjne elle estivesse mal vestido.

Fontenelle, no òccaso de sua vida, todo curvadopelos annos, fazia ainda com que lhe admirassem ocaminhar mobre e decente.»

A marechala de Luxemburgo estava sempre vestidacom umasiuipiícidade extraordinária para sua posiçãoe o tempo em que vivia. Mas esta «bòa mullna-zinha» vestida de tafetá cinzento, bonet e punhos de:gaze lisa, impunha-se a primeira vista, apexarde seuarrm desto, por seu porte «qne tinha alguma coisa demagestatico. >

Hxforcemo-nos, pois, todos nos por caminhar por nosconservar de pé.poj nos sentar com tanta graça quantocomporta nossa estrücturà.

O PORTE

O porte st) é defeituoso em conseqüência de des-cuido, ou aíada, da ignorância da pioprut belleza.

Mus é bem bom que o mal muito adiantado. se]are.parave), com a condição de se ter uma vigilância

.^mtm wnimÍÍ5. Rui du -*-S*pteinbre, U5, PARIS

MÃO DE mh^A^'Viíty de« I*n»latii> que embranquece, alisa,aesetina a epidenne, impedü e destròo aa frieiraa

UM NARIZ PieADOwffl"™com cravos torna a recuperar suu brancura primitivao suae côrea liaaa por meio do Vníi )5oIb<*s.prodacto sem igual c muito contrufeito.

CUIDADO COM AS CONTRAFAGÇÔES

Para ser bella. encantar todos** olhosdeve*»« servir da Fleur de Fcehe pó doarroz feiio com fruetoa exóticos,

' POUCOS CABELLOSFazem-80 crcsfi-r o cerrados empregande-ae

«—^¦-ío tExtrait Captiiaire âes Beneaictins~g, du MOnt-MaJBlla, qne também impede

que caiam e que fiquem brancos,E.SENfc*T,idmiaiMr2tear,35,fi.da4-Septemt3ri,,PahS.I

QE1C3D

íw

NAO ARRANQUEM MAISçm** t--**, os dente» eRtragiulof-.sunèe-osebranqufie-os

cowvElixir tientifriceM* Bènèciictms«¦p* *, Mont-MajBtla.

^E,SENET,AdmiDmr3ieiir,35)H.d84-Seo.fnibretP3ns.

8ifl9G^M?v*9^jv ai i ii iii í*"ií^i' r'""""¦ ;itr*~"" — ""•; -1 ¦ - [S^es ¦• \é?i'

^ 3 Medalhas nas ExpastçõesUnfverssfís Jp.! 8 78 e 1889 !<3

áo Fc-fnmaria Inglesa oztra-Saa<

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4

íúVICTORIA ES6ENCIÁ

O mniu dfiscioso perfume do Mundo.Giaude ct>iidvà> tle extrauw eiun .Itrw6 \>v u Itmço.

FLUIDE lATIFMacia a pelle, emb«üe*a-a í «, torna flkr vtíl

Fm ile^nji-Mivc»*!- bj> espinliaa e a* ragaè. Aiihiu n»a,-Al i qualf-uer lrrlut,-3o protealente da mtKMirçn da cüma *1 dfx l«nl»o« de ir»ar. tífl-ta «mprepni-*» uma té ves pura

curar as radiai Aa.» uiãoa e áo* t«iços.

LA ÜUVENILEBranca, Côr de Rasa. ou Cor Hachel

1*6 sem nílstana algaia» calmim, ntlbc «nm e lnilílvelpara n» ,-uWiul<>-» du rtalo, damlo-ihti e conservRDdo-iha amocídacie e frescura

Prtpurado espeiiaiiucnto par» icr sinpregodo cooufludo Litf.

LAIT IATIF, ãemano LILY WASKparu etuO<*iiezttr a tex.

Estí leite de côr branca, côr de rosa ou côr Kachtl foio al*o d» jWKjatias imito espedae», BuUUtue todos m

/^t; arrebiques, e |kj»!o ser empregado, será o Oieoor receio,V*á no rosto, dos txrsços e nas espaduas.

CREAM IATIFConserva-se em todo? ns cilciai, Lauta e^Derlmetitó!^

para qiio se fVjue wnvencldo da m& *.uji«rlon*!ade soorci>s outro* C'i!d-Cr<»nrn&.

AGUA DE TOUCADOR ÜONESl\>Dloa v refieacwuc. •''•tccUuBU coutra aí picadas d<j'"iSi-tOS.

fcUKIR E PAaTA SAMONTIrx-otlfrlcla am-tscpOco e totilca. Franquea os deates • IlA,

fortlflca as ^ca^lvas, { «<23. Boulevará des Capnclnea, 2 *". pakíl. }

Impostíss sm todoa as í».*//»c/p*«* Ptrfomãrist fs^¦ Ml . «» - j . ¦%». sais

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tiO 15 DF, OUTUBRO DE 1896 A. F-STAiVO (supirieiiiciet» JUíernrio) XXV ANNO N. 19

rigorosa sobre si mesmo, e de nunca mais se esqueceidos bons modos adquiridos.

Quando chegamos a reformar nosso porte, produz-se em nòs uma tal mudança que (piei* a lealdade, quera vulgaridade diminuem

'consideravelmente e a bei-leza e a graça augmehtam de um modo notável.

Diz-se que. um bonito porte indica bellas fôrmas ; euaccrescento que um bonito porte pôde corrigir certasimperfeições das fôrmas, pelo menos diminuil-as até la-zel-as passar despercebidas. Da ás linhas a harino-indique lhes faltava, ajusta os movimentos que muitasvezes só eram desagradáveis, porque não eram bas-tanto medidos.

Uma mulher ou um homem que tem o costume deenterrar o queixo no collarinho e que procura perderesse mau habito conservando o queixo erguidosem com tudo atirar a cabeça para traz, o que é, dizem,signal de presumpção -- tenha muito embora umpescoço pouco currecto. a cabeça ficará bem posta, oupelo menos assim parecerá. Basta sabercouserval-aou movei a.

Ninguém conseguirá, por este meio saber se o pes-coçóè cumprido ou curto, goidoou descarnado. Oi-tenta vezes em cem, ninguém conhecerá nossas im-pertinenciíis ou imperfeições, se nào as tor-narmos claras pelo nosso máo porte.

O descahimento que tira ao corpo toda a ele-¦ganeia, provêm quasi sempre de um lajsser-aUer(pie se tornou habitual. Cedeu-se á preguiça,houve falta de coragem para prevenir qualquerperda de elegância- o que nos afeia, nos ames-qiiiriha.

Mas pelo me vos, desde tpie se observa o ca-minho errado que se vae tomando, é precisotornar atraz voluntariamente, ponha-se emboraem pratica toda a firmeza, e perseverança, issoseja (piai for a cila de.

E' necessário, } or exemplo, velar sem cessarsobre a altitude própria, tanto no isolamentocomo em sociedade.

E' além d'isso o único meio de ter, em todasas oceasiões, um porte natural, não affectado, ode recuperar em pouco tempo o (pie se haviaperdido, ou de adquirir rap.dàmeete o que nãose possuía.

Erguei, pois,o vosso tronco, afastae vossoshombros, Vede; o peito, em vez de tornar-sereiritrante, toma se saliente, o dorso tpie seabòbadava, só conserva a curva graciosa im-posta pela natureza.

immediatamentc o perfil apresenta-se, aomesmo tempo, mais gracioso e mais amplo; hapouco era um perfil enguiçado, torcido.

E depois os lados não assentam mais sobreos quadris, o abdômen -que se adiantava maisdo que devia e de modo a comprometter o perfiltornando aos seus limites, fica o corpo esbeltoe o aspecto geral toma egualmcntc mais nobreza.

Conservae-vos assim durante seis mezes, semum minuto de desfalecimento, tercis. recobradoou adquirido o todo que se conhece nas pes-soas de raça. Mas não pequeis por mais tempoe tomae de ora em diante o costume de vosconservar bem direito... sem impertigamento.

Este resultado não vale a pena que vos im-porieis a vós mesmos o constrangimento que vosinflingirieis.

Ha outros benefícios ainda a colher destebonito porte; desde que todas as partes docorpo tornam a tomar sua posição normal, osórgãos vão também ficar a geito com uma liberdadeque não mais conheciam. E haveis de exprimentarum bem-estar de que gozamos muito voluntariamente,e que não é outra coisa senão a saúde.

E1 inútil accresccutar que a saúde vem acompa-nhada da belleza.

E! preciso qu2 a mulher seja flexível mas robustabastante para se parecer com a deusa que caminhasobre as nuvens. Se ella soffresse, seu corpo deixariade ler esta perpendicular que é a sua elegância.Quanto ao homem, se elle se amesquinha (píer por dofeito de saúde, (píer por negligencia, despoja o seuexterior desta força e desta altivez (pie davam aocorpo antigo alguma cousa de divino.

Outra cousa milita ainda cm favor de um graciosoporte : uma mulher de muito bom senso me dissemuitas vezes que as pessoas, cujo porte nada deixau desejai* gastam menos a roupa do que aquellas cujasaltitudes são senstiraveis, Isso provem da harmoniados movimentos qne sondo bem reguhuhs, ncmhumafadiga impõem ás vestes.

Essas vestes parecem eguaimente mais bellas, quan-do são usadas por pessoas que teem garbo. Outraspessoas mais bem trajadas, mas cujo corpo não temo prumo preciso parecerão menos bem vestidas.

Porque o mesmo vestido fica bem em tal mulhere não fica em cem outras, das mesmas propor-ções ?

Porque esla mulher, com a graça de todo o seu ser,embeleza tudo quanto usa.

Felibicn, um escriptor da primeira metade do VilSo-ulo diz que a « graça c uma parte divina que en-canh. os olhos ».

BaRONNT Sl'OFFE,

Conselhos ás MulheresA BELLEZA

(Continuação)DENT1FRICIO

O numero das formulas de pós c de elixires c illi-mitado. As que é preciso evitar são as que contêmpedra-hume, saes calcareos ou creme de tattaro, sub-stancias susceptíveis de destruir o esmalte dentário.

Todos os pós que andam no mercado que têm areputação de tornar muito brancos os dentes são peri*gosos, pelo que é melhor que sejam preparados mesmoem casa.

TOS DENTIFMCIOS

pó antisepticõ.

Ácido boricO pulverisado, 2?r\5oChlorato do potássio pulverisudo o«Tf4,75Pó de gua taco ,. . i m,5oGiz pulverisado / ~ nV_Carbonato de magnesia ,.)Essência de rosas i gotia.

*

fm^mw ¦^^IWÊÊmm' .^^^^fe*'- ^K&^iff \ ^^%v"** &"**¦ ** ** y-immw .•¦yús^MmmLL'... JI^H I^^^rCí^í,.'. y-d^ y£dí,>*f i >">

\$^^W *m^^S3Sm$ ' ^nWPmf^Wmt •mm\^ÊL*!mmmimmm r"

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^J^Aa J^^S 3aS*X^WK^^/:^Í?tá.^*'.,Ír'v^..- .hJKtfâmlB^JftíÚ&' ^-'¦ ammmammmmmm-'i <-'^tvi HH* gn uT&mnmr ¦ '

^^^mmmMmlmÂ^mWmmmmm^h-''1'- m»Wi ^gWBjJSKISf

Ám» Bvl^*^** Wmfnlt ^*V ¦ '*> *• *jl ^Bi ^^ ^L ^«p^1 ^Hj*\j ^r $mmZmm\ ¦ tSk'*«¦ V'dví."^ S*\_JJB^B ^BBiá^T^^^^^Sw Htáa^M

Hfl HL U-^ ^B WmmmTmff-f ' V

¦M mmW^sW^mmmfWWM^^-í K "SíV -*- iJbl^B wWi>t:mJmWM''Sy- , y^wm mmmmmmnm^m^WÊ^msmWBmmmW^m

^H^P§^R[\*lXflr . -fn \ ' ^H •» iJw\i i?jB ^?^B BMR **x8i ^b

PÓ CONTRA AS APHTÀS li CLCERAS DAS GENGIVAS

Bicarbonato de soda 15 grams.Talco de Veneza 6o »Salol .. .. 2 »Carmin o?r",io.Essência de hortclã XI gotlas.

Applicar ligeiramente o pó com unia esponja fina,

PÓ COM BASE DE OÇINA

Sulfato de quina ... oÇ^.6-).Magnesia calcinada ?o grams.Carmin {tintura) .. II gottas.Essência de hortclã II gottas.

Pó de tanino para os demos um pouco amarclladosou negros ;

Esfregar com esta mistura :

Tanino 5 grams.Laça carminada 3 grams.

Accrcscentar pouco a pouco :Assucar de leite pulverisado,..,. Soo grs,

Passar em uma peneira de seda,Accresccutar as essências:

Essei.ciadcWiitd3....j . y[ ^Essência de antz S

pò PARA 'AH C.IMIVAS I CHAPAS QVESANGRAM r.\( II.MII.XTK

• *:'»-*, « * t » • #Boi ato de sodaGiz precipitadoMynnoEssência de norteiaEssência de nniz

ró UYGJFNSCO

2.*1 grs.3o »io »

11 gots,II «

Carbonato de cal to grs.Talco.., fo »Bicarbonato de sod^ulverisado ao »Essência é& \wútfíu..>.,...... XXgot.Tanino em aJG|a5oh. d?'1 **Q.

Empregar uma escova muito branda oumelhoi uma esjonjasínha.

G1KG1VITK MS Sf K1ÍORAS GORDAS

Pulverisai a gengiva com a seguintemistura :

Pó de quine* 3o grs.Pó de ratanbta ,» i _* .„ „rtlChlorato de potassa. .... A

A* noite lavar ligeiramente as gengtvascom a seguinte solução ;

Alcoolato de cochleaitia ... { n.-r

aã gis,

M1SS lUMIMtr.t.V VVAU!*

PÓ UE QUINA

Pó de quina iI auiuo,...,..... ,..,...,..,•,> aaCarvão vegetal jEssência de hortelã X gottas.

io grams.

. aã toglams.llydiato de rhlOTiM ^

RÓ ÜMNT1FJ0C5Ô

(Pharmacofút austríaca)Pò tle lyrio de EloKonçj )Carbonato de ma^nesiáv A

Carbonato de caüEssência de hortehã

F, cm pó )Mi'At.pAvrr

Sendo o |*ó de carvão muito antiscpUco e absor-vente; è por isso exccllente para a limpeza da bocea,mas nâo convém empregabo muitas vezes como deu-tiíticio. portpte provoca caries na raiz do dente, in-crustando-se sob a fôrma de uma orla, na borda livreda gengiva.

MASSAS

Massa de sabão para os dentes (formula ingleza)

Sabão fino.. ,.,.:.?., I ^ )0O glamStCarbonato de cal \Glvcerína neutra ,, <(o grams.Pó de lyrio '..... 40 giams.Essência de hortelã XII gottas.Tintura de carmin....,,... ..... 111 gottas.

.MASSA 0DDNTALG1CA

Dissolva*se cm banho-maria :

Mel branco, fino. 100 grams.Accresccutar logo .•

Glycerina neutra 101 grams.Deitar pouco a pouco cm um gral quente a seguinte

mistura :

Carbonato de cal 110 grams.Essência de hortclã.,... / . ^ r ..Essência de noz-moscada gouas,

om al* Deixar esfriai. Conservar a massa em um vaso dealcD0l« pedra.

Cumphora 25 grams.

Moer na gral. Conservar em uma caixa de porcelanaou de madeira.

PÓ PEXriFUIClO (FOXSTANOS)

Giz preparado... G grams.Carbonato de magnesia { . .. ,v,._me1t

." iii.. J 1:1.11113.',xtracto secco de ratanha...... AEssência de cravo da índia.. ,.\

x de canella ' nã VI gottas.» de hortelã. *

PO DENTRiriCIO DAS CREANÇAS

Po de sabão 10 grams.Pó de lyrio, )Pode giz aã20 grams.Pôde assucar ,dJChlorato de potassa 5 grams.Essência de hortelã . ^Essência de aniz ?... aã X gottas.Essência de rosas dCochonilha Q s»

}/[. s. a.Gizcam]ih.orado.

Accrcscentar :Giz precipitado............. ... 100grams.Raiz de lyrio pulverisado..., So grams.

ELIXIR DENTIFRICIO

O thynnol é o melhor ar.tiseptico a empregar naságuas dentiificias, porque mesmo a 1 &00) entrava odesenvolvimento dos nicro-arganismos.

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i

w-

15 DE OtTíTóHO DE 1806 A ESTAÇÃO (supplemento lftterario)

\ELIXIR AKT15EPÍC0 DE THYNNOL,

Thynnol I grani.Álcool rcctíticado i .000 gramsCochonilha pulverisada......... 3 araras.

Filtrar c accrcscentar;Essência de hortelá apimentada* 3 grams.Canela do Ccylâo ... f * ? * * i^r.5o.

Uma colhcracla para um copo diiguadc ioo grani-mas.

AGÜA DEKT1FRICIA

Fázcrrna«ejar durante quinze diasÁlcool rectíficacb .CochonilhaAniz estreitado

2 litros.ao grams.%ú grams.

? « * * * t 00 grams.Depois filtrar. Accrcscentar:

Essência de. miz.....Essência de hortclã inglesa — . 20 grams.Heliotropina í grani.

E" a formula para _ litros d'água dontifricia,Deixar' repousar durante um mez na adega.Filtrar.

Dr. Vaccuhk.(CúhIíkÚü),

Os Ires velhosO anno passado em egual epocha, ia de Meuton

a Bcaulieu, sem outro fim, senão perder todo um diade passei i ao sol.

Fazia uma manha clara e viva, de atagem curta cuin pouco áspera. Todas as águas correntes de Meuton cantavam sobre os cascalhes, d..pc.KMiya*sc emfiletes de ouro, pelos atalhos em decifre, Nara^, sò

ingleses e inglesas, fortes maxillas barbadas, cumpri-das misses com flastnw de camisa de homem, com cha-peós enormes sobro pequenas cabeças, o encanto rijo,ceste ar de viver a parte, de sò se interessar pelo queè inglez, que todas ellas têm.

O trem que vem da Itália chegou ; algumas cabeçasgordas ornadas de chapéos lirolexes, de expressãoequivoca, sorridente c sonsa, olhos muito negros ebigodes retorcidos.se emolduravam nas juneilas,oiTere-cendo a indolência de uma outra raça em contrastecom o assalto das maxillas ingíezas e das mhs levasque escalavam os wagons.

O acaso me havia reservado um compartimentovasio, cuja portinhola de panno estofado eu puxavapara mim, quando uma mão de empregado deteve estaportinhola para dar legar, com um gesto que os convi-dava a se apressarem, a algumas pess as retarda-tarias.

Foi primeiro uma joven senhora, trazendo uur cão-sinho debaixo do'.-braço ; depois um velho, pequeno,quesubioquasi vivamente; em seguida uni segundovelho, grande, gordo e pesado ; e finalmente um ter-ceiro velho, um gigante, tão velho e tão alquebradoque foi pteciso todo o resto de forças dos dois primei-ros e todo o vigor do empregado para guindaí-o. 0trem pai tia.

Meus companheiros de wagon isolaram-se no cantoopposto ; a mulher ao fundo, o velhinho ao ladodVdla,e cs dois outros em frente. O cão oecupava um logar-sinho entre sua dona eo canto, sobre o banco. A prin--ipío os tres velhos ficaram p 01 muito tempo .mini-veis. como se depois dVsta despeza de energia, ti ves*sem necessidade de repouso, depois de cnüc-olharem-se olharam paia a moça.

0 velhinho então tomou-lhe a capa de astrakan ecol locou-a sobre «eus joelhos ; o velho gordo tomou-lhe o chapelltnho de sol de cabo de marfim einzelado ;o terceiro, o burgrave, manifestou a iuten«;ão de des-embaraçal-a, cite também, de algum objecto, cila po-ícm so tinha as luvas, luvas còr de palha, muito novas

XXV ANNO N. Í\ m

que não quis deixar. Recebeu por sua intençâtsorriso. H. todos tres pareciam contentes»

Formavam um grupo singular: muito correctos,esses tres velhos, muito cançados, muito dignos, c amulher também conservava-se perfeitamente.

O cãosínho tinha uma atütude muito grave, sentadosobre as patas traseiras, olhando fixamente, com seusolhos intelligentes para o gordo ancião que, divertidopor vezes, fazia-lhe festinba na cabeça e por vezes -oi-tava-se com um fugaz e inconsciente embaraço, por-que o olhar de alguém que nos lita persistentemente,mesmo de um cã >, acaba por nos perturbar.

Bxtranhos velhos ! Dir-se*ia, por nào sei o quèlhes transparecia em suas diflerenças, por não sei quemodosimilhante.de manifestarem para com a moça,cuidados tle galanteria grave, (pie tinham posto emcoromura o que lhe podia restar da mocid de e de cultoda mulher Sim, elles tinham o ar de se haver cotisadoem amabilidades e nas despezas da conversação, ecada um por sua vez dizia alguma coisinha, qualquerphrase, onde porem se notava o desejo fatigado e senilde dishahir sua companheira.

Sugestiva lambem, ella. Não muito bclla, não muitomoça, mas mulher, e muito mulher ainda, enchendobem o seu corpiuho e seu vestido, um ramilhetc dellòres amarei Ias e violetas sobre o hombro, de coresde outoirmo, a còr do rosto pallida, os olhos puxadosá chineza pela elevação do cabe! Io louro carregado,um pouco esverdeado, côr de feno, olhos de olheirasUm pouco sombrias c cujo branco tinha o tom azuladodo soro de leite : sonjuneto indcíluivel de encanto umpouco doentio, como tèm tantas mulheres, deste Sul,de inverno brando, conjuucto de uma graça que, eratambém de outomno c por isso correspondia as irespbvsionomias que se voltavam para ella, assim comotres heliotropjs lanados e meio mortos para um taiode sol pálido.

Póde-s< dizei de onde vem as interpretações quedamos aos seres e u> coisas? Porque me veio j itléade que esta joven senhora era filha ile um dos velhos,

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*«* 0 IMIIÍ.0SOIMIO

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m m ütjtuhro de í89d

„ a a bica queque link-a" ••levava Uma *"••¦Soas que. uâAse paru níxí aama ? Sim, umira e-rnquanainda», ressevez em qinuul

Mas se c ,*Amigos, T Ah-

Porqueque como pujdizer o iu \ú\muita attençàde hereditari'

O mais viv-bellos meioguardava preum estpieè '

azul-nuiH':!..-'corpo, graiubSe fosse FC-np<de dois b' « ¦

Seus supaí.um vetiiiüextrenSe d»mãos Inva.álniajile atriste Con'-capa àt ;. :»-o

xiu

ia ser casada, divorciada ou viuva,ares, que estava talve?, doente, quenela resignada, a existência das pes-lendo mais amar os homens, voltam-ai dócil que os ccmprehende e os

e-tivel, esta explicação se impo?, ai eu olhava para ella, direita e «mulher

KÍondo aos tres velhos e acariciando, de6 seu cãosinho.

¦ era um delles, quem eram os outros ?is tinigos ? E primeiro qual era o pae ?

eS) parecia mais familiar com um doa iguaimènte a vontade com os tres,sem

I a algum d'eiles. Observei os pois comprocurando descobrir algum indicio

dade, alguma linha de semelhança !o pequeno, tinha uma barba curta e ca-

'.«-ossob um chapeo molle. Sò a cabeça.ooeôes humanas, o corpo só podia serdotal modo o paletot e o sobre tudo,muito limpo, desenhavam sobre seudobras em todas as direcçòes, como

de um manequim para pássaros, ieitoi em cruz.

largos e-quadrados empanados sobímoniòso de hotel que só fazia luzir anão pareciam habitados. Usava nasisentas.; muito largas epie fluetuavam. A

t.o amarello era pensativa e um pouco:esto machinal acariciava, o forro da

kan como um pello de animal.

A KSTAçAo )Sii5i>|.2ci!nento IKícrari»)

Ü segundo, gordo e vermelho, deformado pela obe-sidade, abátia-sé sobre o banco semelhante a umsacco de trigo, mettido em um sobre-tudo comprido,cujas abas pendiam como as de uma soturna.

A barriga incommodnva-o. Vestido íodp de preto,evocava uma semelhança ao mesmo tempo ecclesias-tica c militar. Dir-se-hia que a cabeça tinha sidoapa-urrada de alto a baixo por um martello grande, tàochata era ella, com aintnmesceneia das palpebras, ainchnçào do nariz e dos lábios, a sfthencta do queixo,como se todas as partes molles, sob a pressão, se ti-vessem atirado para a frente.

Paliava um pouco mais que os outros e talvez ogesto corn que acariciava o cãosinho com o cabg dochapellinho de sol, não deixasse de revelar uma pon-tinha de familiaridade authorisada. Era este o pae?

Mas o terceiro velho ja me absorvia todo inteiro.Uma immensa barba caída sobre seu peito, espessa

e torcida, de raízes brancas; seus olhos de orbitalarga, mostravam o reflexo azulado de uma pedra deafiar e ogasto d'èssa pecha i a pelle de seu rosto edesuas mãos sublevadas cm papillas duras em redesinhasnodosas, evocava a dureza do mineiral. no ponto em(jue o pergàminho e a madeira seccam e se petrificam.

Elle tinha alguma coisa de terrível eiüsuacaducl-dade ; fazia pensar n"esses carvalhos ainda de pé.mas que nada mais sâo que a casca vasia. Da cascaelle guardava uma suprema rigidez ; panara que, to-mando-lhe a mão, apertava-se madeira secca.

Decididamente o pae devia ser o velho gordo e ver-melho. E os outros, amigos. Amigos ? Que espécie de

XXV ANNO N. 19

amigos podiam ser elles, em tal edade ? Que soecorroque protecção podiam elles, em case» de perigo com;seus pobres corpos débeis dispensar á joven senhora ?

E entretanto suas attenções, seu nâo sei o que dedirTerente, de grave, c o mvsterioso de seus sorrisos, eo longínquo olhar que deitava sobre ella. inspirava-me uma piedade séria, misturada com umá ternuramelancholica.

Pareciam todos tres. tão velhos, estes velhos í Eume imaginava tornar n encontrar no anno próximo essegrupo, ao arraso do mesmo wagon ou de um encontrona praia de Montou E um dos velhos faltaria E noontro anuo será um outro. E eu me representava ajoven senhora, eom um colorido fanado, olhos maisazulados, um encanto mais doentio passe.iando emfimsó. ao longo dás > liveiras ao ao sol (rio das quatro ho-ras, com seu cãosinho, debaixo do braço.

E pessoas olhariam para ella,como eu peiguntandoasi mesmaquem era ella, dVnde vinha porque seriaassim. E muito triste de uma tristeza de certo absurdaporque repousava sobre índucçôes em summa. iinagi-nadas, eoniemplei tuna ultima volantes de descer emBeaulieu, os tres velhos a fiáveis c rançados que. umpouco» entorpecido pelo calor do compartimento, 0 sole. o azul do réu e do mar, olhavam para essas coisascomum sorriso cançUdo, depois contemplavam a jo-ven senhora com um olhar e com um sorriso tào lon*glnquos que rne causava ao mesmo tempo pena e pra-zer, como tudo quanto ê muito velho, muito tocante c¦am pòucb ridículo.

Paul- Maüociuíitte.

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MmMW-m#B0O DE189B

O Teslamenlo

¦:y .y;\

F um vèrdadoiW primor de observações este artigou respeito do final dtrivida de Gonamrt e das suas dis-posições testament-arkts.

Fia um velho homfciK' de letras, nervoso, sombrio,muito ciumento da su-ngloria, aviro da sua amisade.Como «lie desejava viver na memória da posteridade enão tinha« erteza de <pse os seus bellos livros, nu nossotempo de barbaria,fossem um titulo suífidente á recor-daçãoe ao reconhecimento dos homens, resolveu insti-tuir, por testamento, uma espécie de academia queseria,no, seguimento dos ternas, a guarda da sua me-.uoriac, de, igutna fôrma, a pedra em que se apoiaria,solida, a fama dos seus escriptos.

Dividiu os seus bens em dez partes egunes,comproufez. títulos de propriedade e inscreveu, n'esses títulos,

osnomes dos dez. homens «le letras que. eram mais carosàoseu coração. Teve o cuidado de estipular porolau-sidas explicitas, que os dez beneficiados d'esta pre-banda se intitulariam acadermcos.mas que não deviamnunca, sob pena de perderem os seus direitos á hc-rança,* sol citar o suffragio da outra academia, a Fran-ceza, aquella «pte fica.ao fim da ponte das Artes.

Tendo assim conciliado «¦ melhor possivel os seussejrtimentos íntimos com o futuro, da sua reputação, epersuadido tle que a instituição dos dei pensionistasduraria tanto tempo como a dos quarenta não pensio*nados, depositou o seu testamento no esctipíorio deum tabellíão e voltou para casa*

Á ESTAÇÃO (Mupplemcttto Jifterairio)

phrasto de volta da sua viagem para conquistar umcodicilio.4 Theophrusto tinha a alma nobre. Voltoupara tra^. O mestre, sabendo, ficou afflicío

No fim de alguns annos, os dez primeiros nomesi scriptos na lista tinham sido substituídos por nomesnovos. O testamento eslava raspado, riscado, emen-dada como um rascunho. Tanto que ü tabellíão. per-dendo a paciência e rançado de gastar tanta tinta, seinsurgiu contra as eme idas que lhe foram de futuroapresentadas vias o infesta velhote continuava a vol-tar. Todas as manhãs acordava com um escrúpuloou com uma desconfiança «.pie u atormentava como umasaudade ou c»mo um remorso Este mal incurável ag«gravou uma affccçâo antiga de que soíiria já. E, ape-sarda destreza d'este& últimos dias ter sido reconfor-tadj» por amigos cuja dedicação não eta suspeita, ellemorreu sem acreditar por completo na amizade.

G ASTON D t-.SC t 1AMPS.

Harmonias[A* .V«»'«(í)

Embala me em tuas phrásés adoráveis e ingênuas,«pte têm as líutilações, suaves das estrelas mansas,

Destranca os teus cabellos de ouro fulvo, fmos comofios de seda frouxa, huentes como frisos retorcidos decoriscos por um céu azul puríssimo de Maio.

} xxv Amo n. ti) m

não tivesse sido restaurada tantas ve&ejs, seria muitomais antiga.

K'um exame, o estudante responde uma grande as-neira a pergunta do examinado! ; este voltando-separa um empregado, diz .

Traga um feixe de capim para este senhorjantar.Traga, dois observa o estudante, o Sr, cxam.1-óád"r janta commigo.

Um sujeito gaba diante de urna visita a educaçãodos filhos :

Quer ver? são muito bem creados. Vem cá,Joaosiuho, comprimenta aqui o senhor:

O pequeno com arde pouco caso.Este cara de fuinha ? eu não digo adeus a getíte

feia,.O pai, encalistrado:

Também são assim.. quando os contrariam, nãoha nada I

A belleza engana as mulheres fazendo as eslecer sobre um podei ophemero as pretençõos de todaa sua vida.

BiGKicocrrr.

O cêo recusou 0 gênio ás mulheres para que todachamma lhes fosse parar ao coração.

Ravisol.

¦

Esta casa, situada no extremo da cidade,era, todas às semanas, o remüs-vous de ai-gtsns bellos espíritos. Conversava se alli agra-davelmente sobre, todas as cousas, fora a po-lírica e a questão dos adubos, Os estmngei-ros cie dístlneçâo que, por acaso, visitavam oterritório da republica, procuravam de boavputade a honra c o prazer d*es$cs cavacos.Era, n'ura século inclemente para as musas,um asylo seguro para a liíteraturu e para aarte. Via-se lá uma quantidade de quadrose estatuas, figuras illumuunlas pelos incluo-res artistas, esmaltes e êahtáphèbs, pedrarias,vasos preciosas, comprados em terras longi-nquas, todo utn thesouro arranjado cum paei*encia e conservado com amor.

Espalhou-se o barulho de que o mestre Setaassim que chamavam ao possuidor destasmaravilhas) tinha disposto do seu patrimônioe o tinha repartido .entre os seus melhoresamigos. Si as o nome dos legataríos ficou emsegredo,

A*pavtlr d*cs$c momento, a alegria serenaque até então tinha feito o altraetivo do ce-intculo foi assombreada pelos descontenta-mentos. 0 Mestre parecia ás vestes desconfia*do.rec» íoso, inclinado â maiedtcencia. per se-gtiido pelas famihnridades apoquentudo compezacklhw. Sentia-se transtounar-se em tiorico, cesse papel, imprevisto para elle, pe*savu-lhe. Foi muito desgraçado. A suasensi-bilidsde exasperada pelo habito de mirar náSua própria vida, de anatysar todos-os tuoti-vos de a< cão, de s<,rukr t«nlos os corações e destenogruphar todas as palavras, Industriou-sesem querer, em procurar porto da a pai te mo-tivos de aborrecimento e causas tle apoquentuçAo,Cada v«.; «pte um joven autor' lhe levava, em fôrmade homenagem, um livro para ler ou para recommeu-dar, julgava descobrir, nYssa prova de defereucia,uma üsonja tnteresseira. Ttnhara-o rodeado, jul-gou-se enganado. O testamento interpunha-se portoda a parte c sempre, entre elle e os seus admira-dores, Tinha amigos, visitas, discípulos. A sua pre-sénçá, aos seus olhos, perdera toda a doçura e todoo encanto Imaginou que a cara dos seus hospedesnão refkctia senão o desejo de possuir os seusthe •souros, de habitar a sua casa, de se lustallarcmnas ruas sa* daltas e de honrar, o mais cedo possível,a sua memória com bellos discursos.

»£ 11MMMMMMm \. í¦ i. MMMMM^' ^^

"BBBF" 'Mmm\9 ^^

Nunca mais viu, á roda de si, senão candidatos, fl*lusão terrível para um homem que gostava tanto daindependência de caracter para a apreciar nos outros,quasi tanto como tVelle,

Um dia em que mostrava ao poeta Hipparion umadeíexa ile elephante. esculpida po£ um pastor de ca-melios no pais das Garamantas, Hipparion perguntou,por curiosidade, quanto dariam -s negociantes de marfim por esse objecto. Ao mestre attigurou-se que essa-pergunta encobria um calculo indiscreto. Logo a se-gmr, dirigiu-se ao seu tabellíão, íez abrir o cofre ondeestava o testamento e riscou Hipparion da lista dosseus herdeiros.

Outra ve2,Chimias, o cômico, coutou lhe que o phílo-sopho Euphorbe. julgando cançar a attenção publicapela exposição fastidiosa das suas te voltas, aceitavaceiarem casa da corteja Bacdiis e se deixava ar-rastar por essa senhora para a Academia, a 1 ran-ceza, a «pie se reúne sob um zimbot ío,ao fim da pontedas Artes. Foi de novo ao taladiiâo e cortou Euphorbepelas suas fraquezas, Chimms judas suas traições.

No entanto, os satvriços duvidam de tudo isto e íro-çavam-se. X/n, dia Theophrasto no momento em «pieia a entrar a porta d«» mestre foi surprehendido ao ou-A ipima vellta que o apontava dizendo : «Olha ! Theo-

CONDESSA MOROSIKE

Prende ao alt- de tua c«i|>cça de rainha um laço defita n»xo claro e vamos caminho em fora a explicar asflores e as primaveras.

ATraja-te de branco, cont teu vestido de n>iva, sim-

pies, muito simples, da simplicidade fresca «lolính i edo amiantho.

Vem c hindo a tarde de verão, morna quieta, esba-tida pela luz esmaecida do eu pusculo.

lia pelas alamedas o canto harmônico dospassaríunos que noivam nos arvoredos altos entrelaçados deçtpos perfumados, e nas moitas tumidas de reívas es-Víudeculas.

Vamos, dá-me teu braço agora, alegre, da alegriacândida das crianças sadias, e caminhemos amigos,unidos, bem unidos, um ao outro, tu, a explicar as florese as primaveras, e eu, a ouvir-te submisso como umescravo romano,

Vamos, já vem canhindo a tarde de verão, morna,quieta esbatida pela luz esmaecida do crepúsculo Va-mos.

30 S~o6P. N.

MOSAICODois excursionistas param diante de uma curiosa

e velhissisima egreja,Ahi» está, diz um delles, uma construcção que

não data de hontem.Oh ! senhor, observa o guia convictamente, si ella

AS NOSSAS GRAVURASA senhora Haiaplirer

E' um riorne vantajosamente conhecido od'esta escrijftora que tem uma reputação feitana Europa. Espirito firme e incançavei, em«hversos ramos de lUteraiura tem cila maüt-testado u seu talento,

D*ella disse um outro francez.: <t Estylo deli-cado e íemhul,na forma vibrante c trabalhada.

O phllosophoTambém ha a sua philosophia era engraixar

botas, tanto assim (pie esse pândego «pte re-presenta a nossa gravura se revê, orgulhoso,no seu trabalho.

E* um estudo no seu geru-ro» mas um artistaconseieneioso que sabe onde tem o seu naru.

Condessa Mor«tsíniDamos abi aos nossos leitores o retrato de

uma belleza italiana celebre, cujo nome foimuito citado durante a permanência dos im-peradores da Allemanha na ítalia. A condessaMorosini reúne á belleza com «pie a naturezaa doUm, inupreciaveis dons moraes e de edu-cação. Reside ná afamada n Casa de < )uro»(ít«í ttoro) de que os nossos leitores devem terouvido fallar ou que conhecem por visita pio'-*pria. Arruma Morosini demora-se pouco tempoem Veneza. A maior parte du anno passa emc mpanbia do seu marido e de sua filha, nosseus domínios, em Gadorc, e na província de*Treviso. fcnnptauto, em Ven«v.a, se dedica áarte, no campo gosta de passeiar a cavallo, acarro e de fazer grandes excursões e ascensões'ás montanhas,

E' eximia em tudo.

Uma ídéa \)ov quinzena0 «igoisino é sempre o meio mais pratico, mais ra

pido e *nah> exacto para se chegar ao conhecimentode muitas verdades que se pensam a nosso respeito,,ou do interesse que outros ligam á nossa j>essoa.

Quem quizer verificar se o seu interlocutor ouve-o e.presta-lhe a devida attenção, ligando interesse ao quelhe conta, procure disfarçadamente introduzir na con-versaçâo qualquer facto ou episódio que lhe seja Intel-ramente alheio e «pie denote da parte de «piem falia anecessidade de algum favor ou a urgência de umserviço

Se o outro fôr algum banal, como tantos que ha poreste mundo, logo achará um pretexto para se põraofresco.

E* regra que não falha.

A vida elegantePouca cousa temos a dizer nesta ligeira noticia.

Nada de notável se tem passado no nosso kig4ife queahás fez a sua estaçã«j nesta capital dc um modo brí-Ihantissimo.

Depois das estrotnlosas festas com que foram aquiacolhidos os oniciaes argentinos, como «pte se sentiouma certa necessidade de repouso e apenas uma outrasociedade elegante deu signal de vida. O Glub dasLaranjeiras, por exemplo, realisou um magnífico baile;houve interessantíssima soirü no Grêmio da Tijuca,partidas no Real Club Portuguez e em algumas outrassociedades.

Vae entrar a estação calorosa, se já não entrou, ajulgar pelo calor que tem feito e o nosso mundo ele-gante começará a emigrar para Petropoiis.

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JU i5 DE OUTUBRO DE 1896

OtlETA6 de Outubro iSufi.

Na minha ultima chroniqueta consagrei apenas trêslinhas ao falleçimento de Carlos Comes, por ter roce-bido a dolorosa noticia no momento de corrigir as

provas do meu artigo, que já se achava paginado.Entretanto, seria preciso um longo espaço para pôr

diante dos formosos olhos cias leitoras toda a expressãodo meu sentimento.

Carlos Gomes tò-ulta %0'ia que não cabo nos es-treitos limites da minha litteratura em pílulas. Seria

preciso escrever muito, encher folhas e folhas de

papel, para entornar num periódico a torrente de

phrases e adjectivos a que tem direito o compositor doGuaravy.

Discutido como artista universal, elle confunde-seli-um grupo de compositores illuslres de todos os paizes;discutido, porém, como um artista brazileiro, a suaestranha figura de caboclo italianisado assume propor-cões hercúleas: elle é o maior, elleé o único, elle é ocredor de uma estatua!

Carlos Gomes merece muU-\ merece tudo, não só

pelo victorioso espolio que nos deixou como pelos tormentos que sofTréu, indo invejado e calumniado quefoi. Ainda depois de morto é perseguido pela maio-dicencia damnada, pois ainda ha quem sustente queelle se naturalisou italtan , e (pie era um perdulário, ctiiihaUodos os vícios imagináveis.

Carlos Gomes nasceu e morreu brazileiro: amava asua pátria sobre todas as coisas, e amargurava-lhe omeigo coração a impossibilidade material tle viver noBrazil e ser, ao mesmo tempo, um compositor deoperas que só seriam reprezentadas na Europa,

üs vícios mais condemnaveis, se elle os tivesse, nãoo desmereciam 'aos meus olhos, pois nada tenho que vercom a vida privada de qualquer artista; mas—saibam-notodos—Carlos Gomes nunca jogou, nunca se c i.bria?gou, nunca deu escândalos amorosos. Os seus infor-turnos provieram de um casamento infeliz, injustiçaterrível da sorte, que o acorrentou a uma estrangeiraindigna de ser a esposa de Carlos Gomes.

A'T(>lJOíSOS"lh\birANT^I)U BKaZIL

Aos pães de família c ás pessoas, que moram fôradas cidades principalmente interessa a leitura âo sup*pUmcnto da 6a edição de prospectos de NectandraAmara, remédio paulista, (pie tem sido enviado pelocorreio, para todas as povoaçòes dos listados do Bra-zil, aosRevms. parochos c ás pessoas que, por suaposição e emprego, mais se podem interessar sobre asaúde e economia própria ou de seus comparo-chi anos,

Envia-se grátis pelo correio, para qualquer parte áquem desejar e pedir, este suplemento importanüs-Sano conjuneto dos mais valiosos documentos c attes-tados, sobre as observações feitas pelos Exms. Direc-tores e Clínicos dos nossos Hospitaes Militar e daMarinha, dos Asylos de Mencücidacle e de Caridade,de diversos e conceituados médicos e de chefes de fa-milia. sob a efficacia d'este prodigioso produeto denossa flora para a cura prompta e radical das enfermi-da4es do estômago e dos intestinos. Direcção para ospedidos : Joaquim Bueko de Miranda, rua de S. Pedron. 72, i" andar, Rio de Janeiro.

RECOLHIMENTO DE SANTA RITA DE CÁSSIA

« Recolhimento de Santa Rita de Cássia, em 14 tleMaio de 1 94. — illm. Sr. Joaquim Buèno de Miranda— Amigo e Senhor - De posse de seu muito estimadofavor de m do corrente, muito a gosto o respondo.Desejando conhecer bem os effeitos que produziriamos seus acreditados medicamentos - Elixir tVinho t Tm-tura da Nectandra Amara nas orphâs aqui á meu cargo,por isso demorei o meu agradecimento pelaofferta deseis vidros de cada um dos referidos medicamentos.Hoje, porém, posso agradecer-lhe ainda mais pelosbenéficos resultados que tenho obtido nas perturbaçõesdo estômago e do ventre e sobretudo nas meninas anêmicas,

A RWAÇÂO )4Hpi»lomenfo lHtcrnrfttO

Quantas leitoras minhas, lendo o que ahi fica, pen-saião comsigo que ventura e que honra lhes concederao céo, se as houvesse ligado ao grande artista que sechamou Carlos Gomes! Que tremenda mas também

que doce responsabilidade ade. ser a companheira deum homem assim—, estüdal-o, comprchendel-o, res-

pèitâl-o, fazer com que a inspiração lhe. brote do ce-rebro entre beijos c affagos, prestar aos seus trabalhosa collaboração invisível do amor. influir para os seustríumphos, organisar a sua gloria, preparar a suaapotheose.

Essa devia ter sido a missão da esposa de CarlosGomes; entretanto., não sei qual dos duiis males lhecausou maiores torturas: se a mulher a quem elle deuo seu nome illustre, se o cancro que o assassinou.

ELOY, O HEKÓE.

THEATROS6 de Outubro de «896.

Estado volta a esta capitai a companhia lvrica San-sone, depois de uma fruetuosa temporada em Peruam-buco c na Bahia.

Re-inaugurou os seus trabalhos, no theatro Lyrico.com o Guarány, do nosso pranteado Carlos Gomes, epara. ho|e annuncia a Fosca, do mesmo compositor.

A representação doGndrany attrahiu, como era desupppr, uma. enchente á cunha, e foi bastante applàu-dida.

*

A companhia dramática portugueza «pie trabalhavano Lucinda fez anle-hontem as suas despedidas.

As duas ultimas peças represo.dadas foram as DuasOrphffs, de Dennery, e a Consciência, drama original por-tuguez de Campos Júnior, que fui completamente sa-criticado : os artistas nào sabiam os seus papeis.

*

No Apollo reappareceram, d'esta vez com musica,aquellas famosas Três mulheres para um marido, queforam um dos maiores suecessos do Recreio Drama-tico na primeira época da companhia Dias Braga.

A peça não é mal representada pelos artistas dacompanhia Taveira, como provam os applausos e gar-galhadas do publico.

A companhia prepara-se para a indcfictivel viagemaS. Paulo, mas antes disso dará o Boccacto, de Suppé.

O Recreio annuncia para amanhã a primeira repre-sentação de Paudora, peça mytholugica do TheotloreBarrière, traduduzida livremente por Moreira Sam-paio, e posta em musica pelo nosso maestro CarlosCavalier.

aquelles que necessitarem de vêr sua saúde restabcle-cida, Sem outro assumpto peço-lhe não se esquecerde vez em quando nos offertai oom mais alguns dosseus acreditados medicamentos, inclusive as pilulas.Sou com a máxima estima e alta consideração - DeV.S. attento venerador e criado. -- Basilio Anlonio deMoraes, dírector-thesoureíro.

CASA DO BOM PASTOR DE ANGERS

xo Rio de Janeiro

Viva jesus e mama. -Bom pastor, 9 de Junho de189G. - Exm Sr.---Com o mais simero reconheci •mento venho pôr ao conhecimento de V Ex. os fe-lizes resultados, que n*este estabelecimento temosobtido pela preparação da Nectandra Amara, algunsvidros dos quaes V, Ex. fez a caridade de enviar-nospor intermédio do nosso digno bemfeitor o Exm. Sr.José Pinto dos Reis.

Logo que, lendo as instrucções, me puü ao correntedos casos em que seria conveniente appliear as di-versas prejtaraçôes da Nectandra, até então desço-nheçidas para mim, íiz em mim mesmo a experiência,obtendo o resultado que passo a referir-lhe. Ha ai-guns annos (não sei exactamente quantos que resi-dindoem Montevidéo. onde temos uma casa da Con-gregação, principiei a soffrer^de certas tontices decabeça acompanhadas de enjôos provenientes do es-tomago, que me molestavam horrivelmente sem (pieexperimentasse melhora com os medicamentos queusava. Achando me em Tucunian (Republica Argen-tina alguns annos depois, conversei com o distinetjDr Pedro iíeudobro sobre esta molesta tpie tantome moitifkava. contando me elle então que por suavez, desde que formou-se.soffria do mesmo incommodooceasi nado por uma enfermidade do estômago, ac-crescentando que era tal que quando por exercícios,de sua profissão tinha necessidade de s.diir em carroou a cavallo, havia mister segurar-se com ambas asmãos. pois sentia-se impulsionado á precipitar-se.

XXV k$m N. 19

A actriz ls.me.nia dos Santos organizou uma nov&companhia de operetas, mágicas e levistas, a qual seestreia hoje, no SanfAnna, com as eiernas Maçãs deouro.

O Eden-Lavradio está agora oecupado por umgrande museu ceroplasiico, o museu Dcssort, o mesmoque ]á aqui foi exhihido o anno passiwV, e no S. Pedrocontinuam os espectacuios da companhia eqüestreErank-Ürown, que todas as noites exhtbe a pantomimaaquática o S. Pedro tiibaixa d*água.

Regressaram do Norte todos os artistas da compa-nhia Mattos & Machado, á CNcepção do actor Augustode Mesquita, que se deixou ficar no Pará.

Ao que parece a companhia foi dissolvida, pois queum dos directores. o actor Machado, se contracteu noSanfAnna; consta-nos, entretanto, que será recons-titnida, para re-inatigurar o theatro das Variedades,que acaba de passar por nma transformação completa.

X Y Z

Moldes cortadosA continuada procura quo tem havido

para a acquisiçâo doe nossos moldes cor-tados é uma prova ovidonto da èxcellentèvantagem que tem encontrado as nossasassignantes nesse prompto recurso para aconfecção do seus vestuários.

Ainda no presente numero vem o desenho23 de nm gracioso corpinho com rebuços otiras, e o desenho 36 um elegante vestidocom facha que, pelas suas descripeòVs clarase minuciosas, julgamos serem de nm bonitoeffeito e que muito devem agradar. Assimotlerocemos os moldes cortados desses dousvestuários e antovemos a approvação denossas leitoras sempre promptas a nos (lis-pensarem sua valiosa coadjuvação nas tenta-tivas que fazemos julgando bem servir como nosso jornal de modas—A Estação.

0 molde coitado de desenho 23 do cor-pinho, com rebuços e tiras, custa LjfOOO 8 omolde cortado do vestido corn facha, desenho52, custa 3J000.

em que appliquei o seu vinho ; sinto somente que se Ouando isto ouvi d'um medico distincto, resolvi resíg-tenha acabado.

Assim, pois, V. S. pôde juntar mais esta minha sin-cera declaração, pois eu em própria pessoa fazia asapplicações e tive sempre a satisfação de vèr coroa-das de bons resultados. Autorizo a V. S. a fazeruso desta minha declaração como lhe aprouver, tantomais que, sendo pela imprensa, trará bom resultado

nar me á soffrer, sem esperança de cura. Dois annosmais tarde formei parte da colônia de minha Congre-gaçüo, destinada a este bello paiz com o objecto deabrir novos asylos, tanto para admittir almas extra-viadas, (pie quizerem regenerar-se, como para presorvaras tpie tem necessidade de educação e protecção:no entanto continuava tenazmente a affltgir-me esta

moléstia, que quando atacava -me era p r 10 a 1: dias.;..Se nâo me engano, terminava o segundo anuo de mi-nha chegada ao Bradl, quando vetu-me às mãos, porintermédio do Exm. Sr, José Pinto dos Reis a prepa-ração da Nectandra Amara.

Por esta oceasião principeí afazer uso do dito me-dicamento, com o qual. graças á Deus e á caridade deV. Ex. desappareceu para sempre aquelle solírimeutoque ha tantos annos torturava-me. Foi tal meu con-lentamento «pie fiz chegar às mãos do Exm. Sr. Dr.Ucudobro um catalogo d seus maravilhosos especifi-cos, explicando-lhe o beneficio recebido, com promessade enviar lhe, se elle arceitasse, as quatro prepara-ções, o que fiz em fins do anno passado. Se oSr Dr, Ucudobro conseguir o mesmo resultado doque eu, estou certa de qtu terei d*isto conhecimento,e o cuininunicarei á V. Ex. oum muito gosto. A res-peito do Elixir e Tintura, falloi detidamente tom airmã enfermeira de nossas queridas asyladas, a qualaihtnui que o Elixir tem provado muito bem nos casosde dvsenieria e a Tintura, nas eólicas de toda espécie,concluindo tanto ella com » eu, (pie este medicamentonão pode faltar nos estabelecimentos ou casas de fa-milia, pois uqui nossas meninas o chamam REME-DIO SANTO.

Termino Exm. Sr. pedindo-lhe que desculpe minhaignorância nos termos prohssionaes e rogando lhe quequeira servir-se d'esta relação supprindo a sua insuf-ticiencia e extraetando d"elia o que creia convenientepara bem dos que soffrem.

Com senti muitos da mais distineta consideração egratidão. Sou de V. Ex. humilde serva em N.S.—Ser Maria de S. Francisco Xatier, Superiora da Casa doBom Pastor de Angers no Rio de Janeiro.

Deus seja bkmiuto !

AS MÃES E DONAS DE CASA

Em todos os números ú*4 Estação de Abril, Maio cJunho do corrente anno vem a maneira de obter-se ospreparados de Nectandra Amara em qualquei partedo mundo onde se esteja se uàs pharmacias do logarnào se encontrar, pois, para favorecer aos habitantesde fora d*esta capital o proprietário recebe e expedeos pedidos ditectamente.

Direcçào para os pedidos: Joaquim: Biíeno de Mi-kanda, rua de S. Pedro 11.72, i» Andar — Rio de Ja-neiro — BRAZIL.

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