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  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    CURSO PARA PROJECTISTAS DECURSO PARA PROJECTISTAS DE

    SEGURANSEGURANA CONTRA INCNDIO EM EDIFA CONTRA INCNDIO EM EDIFCIOSCIOS

    DAS 3DAS 3 E 4E 4 CATEGORIAS DE RISCOCATEGORIAS DE RISCO

    LISBOA/LNECLISBOA/LNEC

    Dia 29 de MarDia 29 de Maro de 2011o de 2011

    Possidnio Roberto

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Titulo VIITitulo VII CondiCondies Gerais dees Gerais deAutoprotecAutoprotecoo

    CONDICONDIES DE AUTOPROTECES DE AUTOPROTECOORTRT--SCIE (Portaria 1532/2008 )SCIE (Portaria 1532/2008 )

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    Possidnio Roberto

    Hum.!! nove ...! seis decerteza...!

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    Possidnio Roberto

    OBJECTIVOS:

    Conhecer Ameaas

    Identificar Riscos

    Pensar/Aprender

    Segurana

    Trabalhar Preveno

    Saber Procedimentos

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    INCNDIOS URBANOS

    Total : (50 mortos + 750 feridos em 2008em resultado de 10.000 ocorrncias)

    Causas dos Incndios Urbanos:35%-Acidentes em Cozinhas e Aquecimentos.(Frigideiras, extractores de fumos,lareiras, aquecimentos no

    elctricos)30% -Equipamentos Elctricos(Descargas em interruptores, contadores, disjuntores, motores,sobrecargas, curto-circuitos em instalaes mal dimensionadas)12%-Fumadores.23%-Diversos.

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    Possidnio Roberto

    Incndios em edifcios (mais de 100 mortos)

    ANO LOCAL MORTOS

    1958 Grandes armazns Vida, Bogot, Colombia 1011960 Cinema Amouda, Sria 152

    1961 Circo, no Brasil 323

    1967 Grandes armazns Innovation, Bruxelas 300

    1970 Dancing em Saint-Laurent-du-Pont, Frana 1421971 Hotel Tal Yon Kek, Sel, Coreia do Sul 165

    1972 Grandes armazns Sennicki, Osaka, Japo 118

    1973 Grandes armazns Kumamoto, Japo 101

    1974 Torre Joelma, S. Paulo, Brasil 1791976 Acampamento peregrinos, Meca, Arbia 180

    1977 Beverly Hills Super-Club, Cincinnati, EUA 161

    1978 Camping de Los Alfaques, Espanha 156

    1978 Cinema Rex, Abadan, Iro 430

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    Possidnio Roberto

    SeguranaDe quem?

    De qu?

    Do Homem

    Dos Bens

    Do Ambiente

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    Possidnio Roberto

    A segurana deduz-se da contradio de duas noes:

    Uma objectiva, fisica e palpvel funo de uma varivel:O Perigo

    -A temperatura

    -A velocidade da bala-O grau de humidade do ar

    -O ponto de inflamao

    PERIGO

    PERICOLO

    PELIGRO

    PERICOL

    GEFAHR

    Segurana

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    Possidnio Roberto

    Outra subjectiva abstracta e experimentalO Risco

    Risco-Funo necessriamente de pelo menos 2variveis de natureza muito diferentes habitualmenteconsideradasindependentes e sempre combinadas com produtos

    Associao inseparvel

    Risco: de se queimar por gua quenteDe doena-Reumatismo (c/humidade do ar)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Outra subjectiva, abstracta e experimental:O Risco

    Risco - Funo necessriamente de pelo menos 2variveis de natureza muito diferenteshabitualmente consideradas independentes e

    sempre combinadas com produtos

    Associao inseparvelProbabilidadeProbabilidadeGravidadeGravidade

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    Possidnio Roberto

    Deste modo apresentam-se 3 questes

    O Perigo .de qu?

    O Risco para quem?

    O Acidente passou-se..como?

    Acidente

    Vento

    Chuva

    Proprietrio

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    Possidnio Roberto

    Perigo e Risco

    Perigo Dado invariavel de um produto procedimento ou,Sistema que no pode ser modificado.

    ex: A soda castica, a gasolina inflamvel, etc.

    Risco Probabilidade de um perigoProduzir um acidente

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Relativa, porque nunca se consegue anular aRelativa, porque nunca se consegue anular aRelativa, porque nunca se consegue anular aRelativa, porque nunca se consegue anular apossibilidade de ocorrncias desastrosaspossibilidade de ocorrncias desastrosaspossibilidade de ocorrncias desastrosaspossibilidade de ocorrncias desastrosas

    Consiste na limitaConsiste na limitaConsiste na limitaConsiste na limitao do risco a niveiso do risco a niveiso do risco a niveiso do risco a niveis consideradosconsideradosconsideradosconsideradosaceitaceitaceitaceitveisveisveisveis

    R=P x G

    Medidas

    Gravidade

    Proteco

    Probabilidade

    Preveno

    Segurana

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    SAFETYSAFETYSAFETYSAFETY VSVSVSVS SECURITYSECURITYSECURITYSECURITY

    SeguranaIntegrada

    Secu

    rity

    Secu

    rity

    Secu

    rity

    Secu

    rity

    RouboIntruso

    ControleAcessos

    Espionagem

    Sabotagem

    Safe

    ty

    Safe

    ty

    Safe

    ty

    Safe

    ty

    Higiene e

    Segurana

    Proteco

    Ambiental

    RuidosVibraes

    Incndios

    Exploses

    Catstrofes

    Naturais

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Anlise de Risco

    PerigoGrau de

    Risco

    LegislaoMedidas

    Procedimentos

    Preveno Proteco

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    Possidnio Roberto

    CENTROS COMERCIAISCENTROS COMERCIAISCENTROS COMERCIAISCENTROS COMERCIAIS

    /EDIFICIOS/EDIFICIOS/EDIFICIOS/EDIFICIOS

    Promoo e planeamentoC

    oncep

    oeProje

    cto

    Ex

    ecu

    o

    Utilizao / Gesto

    Centro

    ComercialLoji

    stas Clien

    tes

    Administrao/Servios Residentes

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    ResduosRudo

    MeioAmbiente

    Acessos

    Envolvente

    Distnciaentreedifcios

    vizinhos

    VolumetriaN de pisos

    Promoo e PlaneamentoTerreno

    Local

    rea

    gua

    Energia

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Concepo e Projecto

    Projecto de Segurana

    SADIControlo de Fumos

    Resistncia ao fogo

    Dimenso e compartimentaocorta-fogo

    Clculo efectivo

    Geometria das vias de evacuao

    Meios de extino

    Sinalizao de Alarme e Emergncia

    RIA

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Projecto de Segurana

    Arquitecto:

    Sala de Segurana

    Sala de primeiros socorros;

    N de sadas e UPs; Casa das Bombas;

    Casa de Gerador deEmergncia;

    PTs.

    Projecto das Estruturas:

    Propagao de incndios;

    Resistncia ao fogo;

    Resistncia ssmica.

    Projecto de instalaeselctricas:

    PTs;

    Cortes de energia;

    Potncia do gerador deemergncia;

    Iluminao de emergncia;

    Som.

    Projecto de guas eesgotos:

    Capacidade de tanques; Central de Bombagem;

    RIA;

    Rede de Sprinklers.

    Projecto de AVAC:

    Desenfumagem;

    Monxido de Carbono.

    Elementos a fornecer aoprojectista:

    Servio de Segurana 24h;

    PEI.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Projecto / Security

    Projecto de Segurana

    Elementos a fornecer aoprojectista:

    Servio de Segurana 24h;

    CCTV; Sistema de Intruso e Roubo;

    Medidas Passivas;

    Controlo de Acessos.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Conceito:A finalizao gradual dos trabalhos de construo e a operao inicial de uma instalaonova ou remodelada uma situao critica do ponto de vista de segurana incndio. Apresso resultante dos compromissos assumidos em termos de custo e de calendriodeve ser gerida de forma a assegurar que a segurana no seja posta em causa. Um bom

    planeamento e calendarizao so requisitos fundamentais para garantir a realizao dasinspeces de segurana necessrias, assim como a identificao e correco dosaspectos crticos de abertura do edifcio.

    INSPECES E TESTES DE SEGURANA PR-ABERTURAE PR-ABERTURA

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Objectivo:Definir o procedimento especifico para a segurana contra incndio durante a transioda construo para a operao de instalaes de segurana do edifcio novo ouremodelado e contribuir para assegurar que as instalaes estejam prontas e o pessoalpreparado para as operar em segurana, eliminando ou minimizando os riscos possveisdurante e aps a abertura.

    INSPECES E TESTES DE SEGURANA PR-ABERTURAE PR-ABERTURA

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    SISTEMA DE DETECO DE INCNDIOS

    1.Teste aleatrio dos detectores de incndio verificando a suacorrecta identificao/localizao na Central de Deteco deIncndios (CDI)

    2.Teste aleatrio dos botes de alarme (botoneiras)verificando a sua correcta identificao/localizao na CDI

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    SISTEMA DE DETECO DE INCNDIOS3.Teste Matriz de Comandos da CDI para verificao de

    (incluindo temporizaes):

    Paragem da ventilao;Fecho de portas cortafogo;Fecho de registos cortafogo;

    Arranque dos sistemas de desenfumagem;Pressurizao das escadas de emergncia;Corte da alimentao de gs;Paragem dos elevadores e monta-cargas com a porta aberta

    no piso de referncia;Paragem das escadas e tapetes rolantes;Comando das cortinas de fumo;Abertura de clarabias de desenfumagem.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    SISTEMA DE DETECO DE MONXIDODE CARBONO Verificao aleatria dos sensores

    Verificao da Central de deteco, do arranque dosVentiladores (s diferentes velocidades), do alarme sonoro evisual de atmosfera perigosa acima de 200 ppm.

    Durante a realizao dos testes devero estar presentes: Director do Projecto; Fiscalizao de obra;

    Empreiteiro responsvel pela instalao elctrica; Empreiteiro responsvel pela instalao de AVAC; Projectista de segurana; Director de operaes do edifcio;

    Pessoal responsvel pela manuteno do edifcio.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    SISTEMA DE DESENFUMAGEMAquando da realizao do teste do SADI, recomenda-se

    verificar, a partir dos comandos da CDI, o arranque dos

    ventiladores de desenfumagem e sua eficincia de acordocom o projectado. Deve utilizar-se a mquina de fumos.

    Durante a realizao dos testes devero estar presentes:

    Director do Projecto; Fiscalizao de obra; Empreiteiro responsvel pela instalao elctrica; Empreiteiro responsvel pela instalao de AVAC;

    Empreiteiro responsvel pela instalao das clarabias; Projectista de segurana; Director de operaes do edifcio; Pessoal responsvel pela manuteno do edifcio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    CORTE DE ENERGIA1. Efectuar um corte geral de corrente no edifcio e verificar

    a) Arranque do gerador

    b) Verificao dos seguintes circuitos Iluminao de emergncia; Alimentao das bombas de incndio; Alimentao dos sistemas de desenfumagem; Alimentao da abertura dos registos cortafogo; Alimentao dos ventiladores de pressurizao; Alimentao do equipamento da Sala de Segurana

    incluindo o Sistema de Som; Alimentao dos elevadores prioritrios para bombeiros;

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    CORTE DE ENERGIA

    2. Voltar a ligar a energia elctrica ao edifcio e verificar a

    paragem do Gerador de Emergncia

    3. Voltar a ligar a energia a energia elctrica com o Gerador de

    Emergncia parado e verificar a iluminao de emergnciaatravs dos Blocos Autnomos de Emergncia.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    BOMBAS de INCNDIO Desempenho Hidrulico das Bombas

    Teste Bomba Elctrica

    Teste Bomba Diesel

    Arranque Bombas Incndio em ModoAUTOMTICO

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Medidas de Autoproteco

    PASSADOLegislaoTrabalho cientifico de investigao

    PRESENTEProjectistas

    Donos de obraFiscalizaoEmpreiteiros e

    Instaladores

    FUTUROGestoresResponsveis de SeguranaDelegados de Segurana

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    PASSADOAtitude esttica Foco no edifcio

    NOVO PARADIGMA DASEGURANA

    FUTUROAtitude pro-activa (dinmica) Foco na organizao

    Medidas de Autoproteco

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Factores crticos de sucesso:

    Definir responsabilidades; Estabelecer uma organizao de segurana; Definir procedimentos de preveno e de interveno; Adoptar as tcnicas correctas de explorao/manuteno; Efectuar inspeces peridicas; Formar e treinar o pessoal; Manter registos de segurana.

    Nova atitudeGarantir que a segurana contra incndio no se degrada

    ao longo do tempo e responde s alteraes do risco.

    MEDIDAS DE AUTOPROTECO

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Do proprietrio, se o edifcio estiver na sua posse;

    De quem detiver a explorao do edifcio;

    Das entidades gestoras, no caso de edifcios que

    disponham de espaos comuns, espaos partilhados

    ou servios colectivos, sendo a sua responsabilidade

    limitada aos mesmos.

    ResponsabilidadeDurante todo o ciclo de vida dos edifcios a

    responsabilidade pela manuteno das condies desegurana e pela execuo das medidas de

    autoproteco das seguintes entidades:

    MEDIDAS DE AUTOPROTECO

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    As medidas de autoproteco aplicam-se a todosos edifcios e recintos, incluindo os existentes data da

    entrada em vigor do regime jurdico de RJ-SCIE.

    Para apreciao das medidas de autoproteco a implementar, oprocesso enviado ANPC pelas entidades responsveis, nos seguintes

    prazos:

    At aos 30 dias anteriores entrada em utilizao, no caso de obras deconstruo nova, de alterao, ampliao ou mudana de uso;

    No prazo mximo de um ano, aps 1 JAN 2009, para os edifcios e recintosexistentes quela data.

    MEDIDAS DE AUTOPROTECO

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    As medidas de autoproteco contemplam: Medidas preventivas (procedimentos de preveno ou planos de

    preveno); Medidas de interveno (procedimentos de emergncia ou planos de

    emergncia internos); Registo de segurana; Formao em SCIE; Simulacros.

    O plano de segurana interno constitudo: Pelo plano de preveno;

    Pelo plano de emergncia interno; Pelos registos de segurana.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    MEDIDAS DE AUTOPROTECO:

    1 A autoproteco e a gesto de segurana contra incndiosem edifcios e recintos, durante a explorao ou utilizao dosmesmos, baseiam-se nas seguintes medidas:a) Medidas preventivas, que podero tomar a forma de

    procedimentos de preveno ou planos de preveno, conformea categoria de risco:b) Medidas de interveno em caso de incndio, que poderotomar a forma de procedimentos de emergncia ou de planos de

    emergncia interno, conforme a categoria de risco;c) Registos de segurana , relatrios de vistoria ou inspeco,relao de todas as aces de manuteno e ocorrnciasdirecta ou indirecta/ relacionadas com a SCIE;d) Formao em SCIE, aces destinadas a todos osfuncionrios e colaboradores das entidades exploradoras, ou deformao especfica, destinada aos delegados de segurana;e) Simulacros, para teste do plano de emergncia interno etreino dos ocupantes com vista a criao de rotinas de

    comportamento e aperfeioamento de procedimentos.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    MEDIDAS DE AUTOPROTECO:

    1 A autoproteco e a gesto de segurana contra incndiosem edifcios e recintos, durante a explorao ou utilizao dosmesmos, baseiam-se nas seguintes medidas:a) Medidas preventivas, que podero tomar a forma de

    procedimentos de preveno ou planos de preveno, conformea categoria de risco:b) Medidas de interveno em caso de incndio, que poderotomar a forma de procedimentos de emergncia ou de planos de

    emergncia interno, conforme a categoria de risco;c) Registos de segurana , relatrios de vistoria ou inspeco,relao de todas as aces de manuteno e ocorrnciasdirecta ou indirecta/ relacionadas com a SCIE;d) Formao em SCIE, aces destinadas a todos osfuncionrios e colaboradores das entidades exploradoras, ou deformao especfica, destinada aos delegados de segurana;e) Simulacros, para teste do plano de emergncia interno etreino dos ocupantes com vista a criao de rotinas de

    comportamento e aperfeioamento de procedimentos.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    MEDIDAS DE AUTOPROTECO:

    1 A autoproteco e a gesto de segurana contra incndiosem edifcios e recintos, durante a explorao ou utilizao dosmesmos, baseiam-se nas seguintes medidas:a) Medidas preventivas, que podero tomar a forma de

    procedimentos de preveno ou planos de preveno, conformea categoria de risco:b) Medidas de interveno em caso de incndio, que poderotomar a forma de procedimentos de emergncia ou de planos de

    emergncia interno, conforme a categoria de risco;c) Registos de segurana , relatrios de vistoria ou inspeco,relao de todas as aces de manuteno e ocorrnciasdirecta ou indirecta/ relacionadas com a SCIE;d) Formao em SCIE, aces destinadas a todos osfuncionrios e colaboradores das entidades exploradoras, ou deformao especfica, destinada aos delegados de segurana;e) Simulacros, para teste do plano de emergncia interno etreino dos ocupantes com vista a criao de rotinas de

    comportamento e aperfeioamento de procedimentos.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    REGISTOS DE SEGURANA (Art. 201):

    Registos de segurana incluem relatrios de vistoria ou inspeco, relao detodas as aces de manuteno e ocorrncias directa ou indirecta/relacionadas com a SCIE.Os registos de segurana destinam-se a inscrever todas as ocorrnciasrelevantes e a guardar os relatrios relacionados com a SCIE: Relatrios de Vistoria e Inspeco;

    Relatrios de Anomalias; Registos de Manuteno; Relatrios de Alteraes e Trabalhos Perigosos; Relatrios de Ocorrncias, tais como alarmes intempestivos ou falsos,

    princpios de incndio ou actuao de equipas de interveno; Relatrios das Aces de Formao e Simulacros. (Os registos de seguranadevem ser arquivados no mnimo durante um perodo de 10 anos).

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Registos de segurana

    Registos de segurana devem compreender :

    Os relatrios de vistoria e de inspeco ou fiscalizao de condies desegurana realizadas por entidades externas , nomeadamente pelasautoridades competentes.

    Informao sobre as anomalias observadas nas operaes deverificao , conservao ou manuteno das instalaes tcnicas , dossistemas e dos equipamentos de segurana incluindo a sua descrio ,

    impacte , datas da sua deteco e durao da respectiva reparao.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    41/173

    Possidnio Roberto

    Registos de Segurana

    Registos de Segurana

    Garantidos pelo RS

    Destinados inscrio de ocorrncias relevantes e guarda derelatrios relacionados com a segurana contra incndio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Registos de Segurana devem compreender :

    A relao de todas as aces de manuteno efectuadas em instalaestcnicas , dos sistemas e dos equipamentos de segurana com indicaodo elemento intervencionado , tipo de aco efectuada, motivo , data eresponsvel.

    A descrio sumria das modificaes , alteraes e trabalhosperigosos efectuados nos espaos da utilizao - tipo , com indicao

    das datas de seu inicio e finalizao.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Registos de segurana devem compreender :

    Os relatrios de ocorrncias directa ou indirectamente relacionadoscom a segurana contra incndio , tais como alarmes intempestivos oufalsos , princpios de incndio ou actuao de equipas de interveno daUT.

    Cpia dos relatrios de interveno dos Bombeiros , em incndios ououtras emergncias na entidade

    Relatrios sucintos das aces de formao e de simulacros previstosno RT SCIE com meno dos aspectos mais relevantes

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Registos de segurana

    Devem ser arquivados de modo a facilitar as

    auditorias pelo periodo de 10 anos

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Procedimentos de Preveno ( Art. 202) :

    Regras de Explorao e Comportamento de forma a

    Garantir a Manuteno das Condies de Segurana

    Nos seguintes Domnios :

    Explorao e Utilizao dos Espaos

    Explorao e Utilizao das Instalaes Tcnicas

    Equipamentos e Sistemas

    Conservao e Manuteno das Instalaes TcnicasEquipamentos e Sistemas

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    46/173

    Possidnio Roberto

    Procedimentos de Explorao e Utilizao dos EspaosDevem garantir

    a) Acessibilidade dos meios de socorro aos espaos da

    Utilizao Tipo

    b) Acessibilidade dos veculos de Socorro dos bombeirosaos meios de abastecimento de gua , designadamentehidrantes exteriores

    c) Praticabilidade dos caminhos de evacuao

    d) Eficcia da estabilidade ao fogo e dos meios decompartimentao , isolamento e proteco

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    Possidnio Roberto

    Procedimentos de Explorao e Utilizao dos Espaos

    Devem garantir

    e) Acessibilidade aos meios de alarme e de interveno em caso de emergncia

    f) Vigilncia dos espaos , em especial os de maior risco

    g) Conservao dos espaos em condies de limpezae arrumao adequadas

    h) Segurana na produo , na manipulao e no armazenamento de matrias esubstncias perigosas

    PLANO DE PREVENO

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    Possidnio Roberto

    PLANO DE PREVENO

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    Possidnio Roberto

    As medidas preventivas podem tomar a forma de Procedimentos de preveno ouPlanos de Preveno, conforme a categoria de risco e devem incluir

    os seguintes elementos:a) Informaes relativas identificao das Utilizaes-tipo do Estabelecimento, data deentrada em funcionamento, identificao do RS Responsvel de Segurana e dosdelegados de segurana, etc;b) Plantas, de cada piso, escala 1/100 ou 1/200, contendo o levantamento de todos os

    sistemas e equipamentos de SCIE, vias horizontais e verticais de evacuao, locais derisco, efectivos, etc.c) Procedimentos de Preveno.

    PLANO DE PREVENO (Art. 203):

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    2 Os procedimentos de explorao e utilizao dos espaos devem garantirpermanentemente a:

    a)Acessibilidade dos meios de socorro aos espaos da UT;b)Acessibilidade dos veculos de socorro dos bombeiros aos meios de

    abastecimento de gua-hidrantes exteriores;

    c) Praticabilidade dos caminhos de evacuao;

    d) Eficcia da estabilidade ao fogo e dos meios de compartimentao corta-

    fogo, isolamento e proteco;

    e)Acessibilidade aos meios de alarme e de 1 e 2 interveno, em caso deemergncia;

    PLANO DE PREVENO (Art. 203)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    2 Os procedimentos de explorao e utilizao dos espaos devem garantirpermanentemente a:

    f) Vigilncia dos espaos, em especial os de maior risco de incndio e os

    que esto normalmente desocupados;

    g) Conservao dos espaos em condies de limpeza e arrumao

    adequadas;

    h) Segurana na produo, na manipulao e no armazenamento de

    matrias e substncias perigosas;

    i) Segurana durante obras ou trabalhos de manuteno, que impliquem

    um risco agravado de incndio, ou que introduzam limitaes em sistemas

    de segurana instalados, ou que possam afectar a evacuao dos

    ocupantes

    PLANO DE PREVENO (Art. 203)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    PROCEDIMENTOS DE PREVENO :

    3 Os procedimentos de explorao e de utilizao das instalaes tcnicase dos equipamentos e sistemas de SCIE, devem incluir as respectivas

    instrues de funcionamento, os procedimentos de segurana, a descriodos comandos e deeventuais alarmes, bem como dos sintomas e indicadores de avaria que oscaracterizam.

    4 Os procedimentos de conservao e de manuteno das instalaestcnicas, dispositivos, equipamentos e sistemas existentes na utilizao-tipo,devem ser baseados em programas com estipulao de calendrios e listas detestes de verificao peridica das instalaes tcnicas e dos equipamentos esistemas de SCIE .5 Constituem excepo ao estabelecido no nmero anterioros hidrantes exteriores (quando no se encontrem sob aresponsabilidade da entidade exploradora da utilizao-tipo) .

    PLANO DE PREVENO (Art. 203)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    PROCEDIMENTOS DE PREVENO :

    3 Os procedimentos de explorao e de utilizao das instalaes tcnicase dos equipamentos e sistemas de SCIE, devem incluir as respectivas

    instrues de funcionamento, os procedimentos de segurana, a descriodos comandos e deeventuais alarmes, bem como dos sintomas e indicadores de avaria que oscaracterizam.

    4 Os procedimentos de conservao e de manuteno das instalaestcnicas, dispositivos, equipamentos e sistemas existentes na utilizao-tipo,devem ser baseados em programas com estipulao de calendrios e listas detestes de verificao peridica das instalaes tcnicas e dos equipamentos esistemas de SCIE .5 Constituem excepo ao estabelecido no nmero anterioros hidrantes exteriores (quando no se encontrem sob aresponsabilidade da entidade exploradora da utilizao-tipo) .

    PLANO DE PREVENO (Art. 203)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    PLANO DE EMERGNCIA (Art. 205)As medidas de interveno em caso de incndio podem tomar a forma deProcedimentos de emergncia ou dePlanos de Emergncia Interno (PEI), conforme a categoria de risco.

    1 So objectivos do PEI, sistematizar a evacuao dos ocupantes da utilizao-tipo, que se encontrem em risco,limitar a propagao e as consequncias do incndio, recorrendo a meiosprprios.

    2 A organizao em situao de emergncia deve contemplar:

    a) Os organogramas hierrquicos e funcionais do SSI cobrindo as vriasfases do desenvolvimento de uma situao de emergncia, nomeadamente asactividades descritas nos n.os 4 e 5 do presente artigo;

    b) A identificao dos delegados e agentes de segurana componentesdas vrias equipas de interveno, respectivas misses e responsabilidades, aconcretizar em situaes de emergncia.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    3 O plano de actuao deve contemplar a organizao das operaes adesencadear pelos delegados e agentesde segurana em caso de ocorrncia de uma situao perigosa e osprocedimentos a observar, abrangendo:

    a)O conhecimento prvio dos riscos C, D e F;

    b) Os procedimentos a adoptar c/ deteco um incndio;

    c)A difuso dos alarmes restrito e geral e a transmisso do alerta;

    d)A coordenao do plano de evacuao;e)A activao dos meios de 1 interveno apropriados;

    f)A execuo do corte da alimentao de energia elctrica e decombustveis, de fecho de portas CF e das instalaes de controlo de fumo;

    g)A prestao de primeiros socorros;h)A proteco de locais de risco e pontos nevrlgicos;

    i)O acolhimento e apoio aos bombeiros;

    j)A reposio da normalidade ps-emergncia.

    PLANO DE EMERGNCIA (Art. 205)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    4 O plano de evacuao deve contemplar as instrues e os procedimentosdestinados a garantir a evacuao ordenada, total ou parcial, dos espaosconsiderados em risco pelo RS e abranger:

    a) O encaminhamento rpido e seguro dos ocupantes desses espaos para oexterior ou para uma zona segura, mediante referenciao de vias deevacuao, zonas de refgio e pontos de encontro;b) O auxlio a pessoas com capacidades limitadas ou em dificuldade,

    assegurando que ningum fique p/ trs;c)A confirmao da evacuao total dos espaos e garantia de que ninguma eles regressa.

    5 As plantas de emergncia, devem:

    Ser afixadas em posies estratgicas junto aos acessos principais do piso aque se referem, nos locais de risco D e E e zonas de refgio.

    6 Disponibilizar cpias das plantas de emergncia ao corpo de bombeiros

    locais.

    PLANO DE EMERGNCIA (Art. 205)

    FORMAO EM SCIE (A t 6)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    FORMAO EM SCIE (Art. 206):

    Formao especfica em SCIE (mais desenvolvida, destinada aos Responsveise Delegados de segurana, com atribuies especficas de autoproteco).Aces de Sensibilizao: (destinadas a todos os funcionrios e colaboradores

    do ERP) para:- Familiarizao com os espaos do estabelecimento e identificao dosrespectivos riscos de incndio;- Esclarecimento das regras de explorao e de comportamento estipuladas noPlano de Preveno;

    - Cumprimento dos procedimentos de alarme e alerta;- Cumprimento dos procedimentos de actuao em caso de emergncia,nomeada/ o Plano de Evacuao (dando a conhecer as instrues geraisprevistas nas Plantas de Emergncia);

    -Instruo de tcnicas bsicas de utilizao dos meios de 1 interveno : -Extintores Portteis- RIA tipo Carretel.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    SIMULACROS:

    Os Simulacros so actividades complementares da formao, com os seguintesobjectivos: Treinar a Equipa de Segurana e os ocupantes para

    casos de emergncia; Testar procedimentos previstos no PEI - Plano deEmergncia Interno; Testar a coordenao com os Bombeiros Locais.Periodicidade mxima anual, devidamente planeados e acompanhados por

    observadores, com a colaborao dos bombeiros locais.Os ocupantes devem ser avisados previamente da realizao do exerccio,eventualmente sem precisar o dia e a hora.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Utilizaes-tipoCategoria de

    riscoPerodos mximos entre

    exerccios

    I 4 Dois anos

    II 3 e 4 Dois anosVI e IX 2 e 3 Dois anos

    VI e IX 4 Um anoIII, VIII, X, XI e

    XII 2 e 3 Dois anosIII, VIII, X, XI e

    XII4 Um ano

    IV, V e VII

    2 (com locais

    de risco D ou E)e 3e 4 Um ano

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Emergncia

    Acontecimento inesperado

    Situao de desenvolvimento rpido

    Consequncias desastrosas

    -Pessoas

    -Bens-Meio Ambiente

    Plano de Emergncia

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Documento que reune asinformaes e estabeleceos procedimentosque permitem

    organizare empregar os recursos humanos emateriais disponiveisem situaes de emergncia

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Estrutura dos planos de emergncia se centre na organizao dosmeios humanos e materiais por forma a:

    Prevenir/Actuar perante um risco de incndio ou qualquer outroincidente que ponha em perigo as pessoas, bens e actividades.

    Permitir desencadear aces oportunas, destinadas a minimizar asconsequncias (interveno imediata).Garantir a continuidade da interveno (assistncia continua).Prever e organizar antecipadamente a evacuao do centro.

    Preparar a possivel interveno de ajudas exteriores.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Meios deProtecoDocumento 2

    Anlise de RiscosDocumento 1

    ImplementaoDocumento 4

    Procedimentos eEvacuaoDocumento 3

    Planode

    Emergncia

    PrevenoContraIncndios

    CombateaIncndios

    Medidas de Autoproteco

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    UT Categoria de Risco

    p

    RegistosdeSeguran

    a

    Procedimentosde

    Preveno

    P

    lanosdePreveno

    Procedimentosem

    CasodeEmergncia

    P

    lanodeEmergncia

    Interno

    Acesde

    Sensibilizaoe

    FormaoemSCIE

    Simulacros

    I

    3 (apenas para

    espaos comuns)

    4 (apenas para os

    espaos comuns)

    II 1

    2

    3 e 4

    III, VI, VIII

    IX, X, XI, XII

    1

    2

    3 e 4

    IV, V, VII

    1 (sem locais de

    risco D ou E) 1 (com locais de

    risco D ou E) e 2

    (sem locais de risco D

    ou E)

    2 (com locais de

    risco D ou E), 3 e 4

    Medidas de Autoproteco

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Utilizao Tipo Categoria de Risco

    Reg.

    Seg.

    Art.

    201

    Pro.

    Prv.

    Art.

    202

    Plano

    Prev.

    Art.

    203

    Proc.

    Emerg.

    Art.

    204

    PEI

    Art.

    205

    Aces

    Sensibili.Forma

    o

    Art.

    206

    Simulacr

    os

    Art.

    207

    I

    3. apenas para os espaos comuns

    4. apenas para os espaos comuns

    II

    1.

    2.

    3. e 4.

    III, VI, VIII, IX, X, XI e XII

    1.

    2.

    3. e 4.

    IV, V e VIII

    1.sem locais de risco D ou E

    1.com locais de risco D ou Ee2.sem locais de risco D ou E

    2.com locais de risco D ou E, 3. e 4.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    As Instrues Particulares so procedimentos complementares deSegurana aplicveis a locais com Riscos especificos

    Locais

    Posto de Transformao.

    Gerador de Emergncia

    QGBT Quadro Elctrico

    Casa das Mquinas dos Ascensores

    Sala de informtica

    Caldeiras

    Cozinhas

    Armazns

    Instrues Particulares

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Instrues de Segurana

    Instrues Especiais

    As Instrues Especiais so procedimentos aplicveis apenas aos recursos humanos

    responsveis pela interveno em caso de emergncia .

    I t E i i

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    # Alarme# Alerta aos Bombeiros# Evacuao# Interveno no combate ao incndio# Apoio ( arranque bombas incndio, grupo Gerador Emergncia, cortes de

    energia, etc )# Recepo e encaminhamento dos Bombeiros

    A realizao de vistorias sobre as condies de SCIE

    Instrues Especiais

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Instrues de Segurana

    Locais de Risco C, D, E e F Independentemente da categoria de RiscoA

    Elaboradas e afixadas. Destinadas aos ocupantes destes locais

    Devem conter :

    Procedimentos de Preveno Procedimentos em caso de emergncia aplicveis ao espao em questo

    Afixao Em locais visveis

    Na face interior das portas

    Instrues de Segurana

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Locais de Risco D e E

    Acompanhadas de uma planta de emergnciasimplificada, onde constem :

    Vias de Evacuao que servem esses locais

    Meios de Alarme

    Meios de 1 Interveno

    Instrues de Segurana

    Instrues de Segurana

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Plantas de Emergncia Devem conter Instrues Gerais de Segurana

    Organizao da Segurana

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Pontos Chave1 - Prevenir a ocorrncia de incndios e estar preparado

    para, caso ocorra um incndio, o controlar, minimizar osseus efeitos e extingui-lo;

    2 - Manter operacionais os equipamentos e sistemas desegurana;

    3 - Garantir uma evacuao em segurana.

    Objectivos

    1. Evitar que se iniciem incndios;

    2. Impedir as percas de vidas humanas e de bens, caso

    ocorra um incndio;3. Evitar que o incndio se propague para alm do espao

    onde eclodiu;

    4. Extinguir os incndios.

    Organizao da Segurana

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Estratgia

    Reduzir a probabilidade de ecloso de um incndio; Limitar o seu desenvolvimento;

    Facilitar a evacuao;

    Facilitar as operaes de busca, salvamento e combate.

    Estrutura do SSI

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Estrutura do SSI

    O servio estruturado sob a responsabilidade do

    Responsvel de Segurana (RS), conforme previsto noRegime Jurdico de SCIE.

    O RS nomeia um ou mais delegados de segurana (DS) comatribuies de liderana das vrias equipas na rea da

    segurana.

    A configurao das equipas de segurana durante os perodosde funcionamento das utilizaestipo deve assegurar apresena simultnea do nmero mnimo de elementos

    constantes do Quadro VI.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    ORGANIZAO DA SEGURANA

    Elementos das equipas de segurana :

    So responsabilizados pelo RS , relativamente ao cumprimento dasatribuies que lhes forem cometidas na organizao de seguranaestabelecida

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    ORGANIZAO DA SEGURANA

    Elementos das equipas de segurana :

    So responsabilizados pelo RS , relativamente ao cumprimento dasatribuies que lhes forem cometidas na organizao de seguranaestabelecida

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Organizar o SSI de forma a garantir:

    Registos de segurana;

    Relatrios de vistoria, de inspeces, de manuteno, deocorrncias, de interveno dos bombeiros, de aces deformao e simulacros efectuados;

    Coordenar as emergncias a partir do Posto de Segurana; Estabelecer contacto com entidades externas (PSP,

    Bombeiros, Proteco Civil, INEM);

    Ordenar a evacuao;

    Controlar o Ponto de Encontro;

    Reabertura do edifcio.

    Responsvel pela Segurana (RS)

    Delegado de Segurana (DS)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    O Delegado de Segurana o responsvel pela coordenaodo SSI. Tem por responsabilidade executar as atribuiesque lhe forem cometidas pelo RS, nomeadamente zelar

    pelas instalaes de segurana e manter em condiesoperacionais todos os equipamentos e sistemas desegurana.

    Tem como principais atribuies:

    Coordenar o SSI, pelo qual responsvel, perante o RS; Avaliar permanentemente o funcionamento do SSI;

    Prestar assessoria tcnica na rea de segurana ao RS;

    Manter actualizados os registos de seguranamencionados no Plano de Preveno;

    Proceder avaliao das aces de formao emsegurana de acordo com o RJ-SCIE.

    Servio de Segurana Incndio (SSI)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Nas situaes em que seja exigvel a existncia de umPEI, o RS deve implementar um SSI constitudo porum DS com as funes de chefe de equipa e pelo

    nmero de elementos de acordo com o Quadro VI.O SSI ser constitudo por elementos nomeados pelo

    RS/DS apoiados por todos os funcionrios,colaboradores e servios de manuteno, de

    segurana (vigilantes) e de limpeza.Todos os elementos acima referidos devem frequentar

    cursos de sensibilizao, com o objectivo de tomaremconhecimento dos Procedimentos de Emergncia

    (Incndio e Evacuao).

    Servio de Segurana Incndio (SSI)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Outra misso fundamental do SSI tomar todas asprecaues para impedir que se encontrem reunidasas condies que possam originar um incndio.

    Os elementos nomeados para a equipa de SSI serointegrados na rede de comunicaes e passaro aser os operacionais e coordenadores dos

    procedimentos de 1 Interveno e de evacuao.Onde seja constituda uma equipa de 2Interveno, todos os seus elementos frequentaroum curso de 2 Interveno.

    Servio de Segurana Incndio (SSI)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Nas situaes em que seja exigvel a existncia de umPEI, o RS deve implementar um SSI constitudo porum DS com as funes de chefe de equipa e pelonmero de elementos de acordo com o Quadro VI.

    O SSI ser constitudo por elementos nomeados peloRS/DS apoiados por todos os funcionrios,

    colaboradores e servios de manuteno, desegurana (vigilantes) e de limpeza.

    Servio de Segurana Incndio (SSI)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Todos os elementos acima referidos devem frequentarcursos de sensibilizao, com o objectivo de tomaremconhecimento dos Procedimentos de Emergncia

    (Incndio e Evacuao).Outra misso fundamental do SSI tomar todas as

    precaues para impedir que se encontrem reunidasas condies que possam originar um incndio.

    Os elementos nomeados para a equipa de SSI serointegrados na rede de comunicaes e passaro a seros operacionais e coordenadores dos procedimentosde 1 Interveno e de evacuao. Onde seja

    constituda uma equipa de 2 Interveno, todos osseus elementos frequentaro um curso de 2Interveno.

    O Responsvel pela Segurana contra incndio (RS) perante a entidade competente a

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    p p g ( ) p ppessoa individual ou colectiva, a que se refere na Portaria N 1358/2008, conforme se indica.

    RESPONSVEIS DE SEGURANA POR UTILIZAO-TIPO

    Utilizao-tipo Ocupao Responsvel de segurana (RS)

    I

    Interior das habitaes Proprietrio

    Espaos comuns Administrao do condomnio

    II a XII

    Cada utilizao-tipo Proprietrio ou entidade exploradora da utilizao-tipo

    Espaos comuns a vriasutilizaes-tipo

    Entidade gestora dos espaos comuns a vriasutilizaes-tipo

    Configurao das equipas de segurana

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Utilizao-tipo Ocupao Responsvel de segurana (RS)

    I

    Interior das habitaes Proprietrio

    Espaos comuns Administrao do condomnio

    II a XII

    Cada utilizao-tipo Proprietrio ou entidade exploradora da utilizao-tipo

    Espaos comuns a vriasutilizaes-tipo

    Entidade gestora dos espaos comuns a vriasutilizaes-tipo

    Configurao das equipas de segurana

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Utilizao-tipo Categoria de risco N. mnimo deelementos daequipa

    IV e V

    1 (sem locais de risco D ouE)

    Dois

    1 (com locais de risco D ouE) e 2 (sem locais de risco D

    ou E)Trs

    2 (com locais de risco D ouE)

    Seis

    3 Oito

    4 Doze

    VI e IX

    1 Dois2 Trs3 Seis4 Dez

    VII

    1 (sem locais de risco E) Um1 (com locais de risco E) e2 (sem locais de risco E)

    Trs

    2 (com locais de risco E) e3

    Cinco

    4 Oito

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Organizao da Segurana

    Se exigvel a existncia de um plano de emergncia

    Deve ser implementado um Servio de Segurana contra incndio (SSI ), constitudo por um Delegado de Segurana com as funes de

    chefe de equipa e pelo numero de elementos adequado dimenso daUT e categoria de Risco

    Nos ERP de 3 e 4 categoria de Risco

    O Delegado de Segurana , que chefia a equipa , deve desempenhar asfunes enquanto houver publico presente.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Organizao da Segurana

    Nos ERP de 3 e 4 Categoria de Risco

    Os restantes agentes de segurana podem ocupar se habitualmentecom outras tarefas , desde que se encontrem permanentemente

    susceptveis de contacto com o Posto de Segurana e rapidamentemobilizveis

    Desenvolvimento/Gesto do Risco de Incndio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    4 nveis de actuao do geral para o particular

    PO Poltica de Segurana contra Incndio:OB Objectivos de Segurana contra Incndio;

    ST Estratgia de Segurana contra Incndio;

    M Medidas de Segurana contra Incndios

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    4 nveis de actuao do geral para o particularPO Poltica de Segurana contra Incndio:

    Formaliza-se na reduo do Risco de Incndio, sendoeste o produto da Probabilidade de ocorrncia de um

    acontecimento indesejado, pela Gravidade dasconsequncias desse acontecimento.

    A reduo do risco, consegue-se com a reduo daProbabilidade da ocorrncia (medida de preveno) oulimitando a gravidade das consequncias (medida deproteco).

    Desenvolvimento/Gesto do Risco de Incndio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    4 nveis de actuao do geral para o particularPO Poltica de Segurana contra Incndio:

    Formaliza-se na reduo do Risco de Incndio, sendoeste o produto da Probabilidade de ocorrncia de um

    acontecimento indesejado, pela Gravidade dasconsequncias desse acontecimento.

    A reduo do risco, consegue-se com a reduo daProbabilidade da ocorrncia (medida de preveno) oulimitando a gravidade das consequncias (medida deproteco).

    Desenvolvimento/Gesto do Risco de Incndio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    91/173

    Possidnio Roberto

    Objectivos:

    OB1 Preservar a vida e a sade dos ocupantes; OB2 Preservar a vida e a sade dos bombeiros;

    OB3 Preservar os bens;

    OB4 Garantir a continuidade da actividadeexercida;

    OB5 Preservar o meio ambiente.

    Desenvolvimento/Gesto do Risco de Incndio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Estratgias: ST1 Reduzir a probabilidade de ecloso de um

    incndio; ST2 Limitar o desenvolvimento/propagao do

    incndio; ST3 Facilitar a evacuao do centro; ST4 Facilitar as operaes de combate e

    salvamento; ST5 Limitar as consequncias dos produtos

    resultantes dos incndios.

    Medidas - Development

    did

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Medidas: M1 Reaco ao fogo dos materiais de construo; M2 Reaco ao fogo da estrutura;

    M3 Resistncia ao fogo dos elementos com funode compartimentao; M4 Dimenso dos compartimentos corta-fogo; M5 Caractersticas e localizao de aberturas nas

    fachadas; M6 Distncia entre edifcios vizinhos; M7 Geometria das vias de evacuao; M8 Condies de acesso para os bombeiros; M9 Meios de deteco de incndio; M10 Meios de extino; M11 Controlo de fumos;

    M12 Sinalizao de Alarme e de Emergncia.

    Medidas Operaes/Gesto

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    94/173

    Possidnio Roberto

    Medidas: M13 Equipas de 1 interveno;

    M14 Equipas de 2 interveno/Bombeiros; M15 Manuteno de sistemas de segurana contra

    incndios; M16 Educao e formao para a preveno de

    incndios; M17 Plano de Emergncia e realizao de

    simulacros; M18 Gesto das Operaes; M19 Fiscalizao das condies de segurana.

    Vigilncia e Preveno

    OVERVIEW:

    Recomendaes

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Avaliao deRiscos

    Avaliao deMateriais Perigosos

    Vigilncia e Prevenode Incndios

    Previso deEmergncias

    Inspeco Preventivade Sinistros

    Capacidade dosTrabalhadores

    Manuteno

    Inspeco dosEquipamentosDe Proteco ContraIncndios

    Controlo deFumadores

    Novas Construes

    Soldaduras/ Cortes eOutros Trabalhosa Alta temperatura

    Interrupo dosSistemasDe Proteco contraIncndios

    Limpeza

    Recomendaes

    Identificar e Avaliar a Exposio ao Risco

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    96/173

    Possidnio Roberto

    Identificar e Avaliar a Exposio ao Risco

    R= P x G

    Metodologias

    Gs, Gasleo, Tintas, Perfumes, Cloro...

    PPs, PNs

    Organizao de Servio

    Rondas

    1 e 2 Interveno

    Avaliao deRiscos

    Avaliao deMateriais Perigosos

    Vigilncia e

    Prevenode Incndios

    Organizao/ Pessoas Capacidade/ Manuteno

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    97/173

    Possidnio Roberto

    Organizao/ Pessoas Capacidade/ Manuteno

    Capacidade dosTrabalhadores

    Manuteno

    Inspeco dosEquipamentosDe Proteco ContraIncndios

    Educar, proibir e habilitar

    Filosofia

    SADIBombas de Incndio

    Geradores de Emergncia...

    Causas/ Cuidados

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    98/173

    Possidnio Roberto

    Controlo deFumadores

    Obras de remodelao

    Soldaduras / Cortes eOutros Trabalhos a Alta temperatura

    Interrupo dos SistemasDe Proteco contra Incndios

    Limpeza

    Procedimentos

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    99/173

    Possidnio Roberto

    Procedimentos

    Previso de

    Emergncias

    Inspeco Preventivade Sinistros

    Recomendaes

    Auditorias da Resseguradora

    Simulacros & Testes de Emergncia

    Gesto

    Manuteno dos Sistemas de Segurana contra Incndio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    100/173

    Possidnio Roberto

    Manuteno dos Sistemas de Segurana contra IncndioSistemas e Equipamentos de SCIE

    Bombas de incndioRIARede Sprinklers/cortinas de guaSistema de Deteco de IncndiosDesenfumagem

    Sistema de Cortinas de FumoSistema de Monxido de CarbonoGerador de EmergnciaIluminao de SeguranaPortas corta fogo

    Extintores Portteisetc

    Gesto

    Sistemas de Incndios

    Manuteno dos Sistemas de Segurana contra Incndio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    101/173

    Possidnio Roberto

    Sistemas de Incndios

    Bombas de incndio

    RIARede Sprinklers/cortinas de gua

    Sistema de Deteco de Incndios

    Desenfumagem

    Sistema de Cortinas de Fumo

    Sistema de Monxido de Carbono

    Gerador de Emergncia

    Iluminao de Segurana

    Portas corta fogo

    Extintores Portteis, etc

    Organizao do ServioGesto

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    102/173

    Possidnio Roberto

    PESSOAS

    Administrao

    Servio de Manuteno

    Servio de Segurana

    Servio de Limpeza

    Lojistas

    Clientes

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    103/173

    AS FUNES DOSSI DEVEM SERESTRUTURADAS EM DOIS GRUPOS

    FUNES DE ROTINA PLANO DE PREVENO

    FUNES DEEMERGNCIA

    PLANO DE EMERGNCIA

    Organograma

    Director Geral

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    104/173

    Possidnio Roberto

    Director Geral

    Responsvelde Segurana

    Chefe ServioManuteno

    Chefe Servio deSegurana

    Delegadosegurana

    Equipe de1 Interveno

    Equipe de2 Interveno

    Equipe deEvacuao

    Recuperao CondiesAbertura Edifcio

    Gesto / Utilizao

    Director-Geral

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    105/173

    Possidnio Roberto

    Secretariado

    Director de MarketingDirector de OperaesDirector Comercial

    Chefe deServio de Segurana

    Chefe deServio Manuteno

    Auxiliares de Operao

    Servios de Segurana, Manuteno e Limpeza em regime de out-sourcing

    Gesto / Utilizao

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    106/173

    Possidnio Roberto

    Director Geral (RS)

    Director de Operaes (DS)

    Chefe de Servio de Segurana(DS)

    A Alfa N November

    Alfabeto FonAlfabeto Fontico Internacionaltico Internacional

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    107/173

    Possidnio Roberto

    B Bravo O scar

    C Charlie (Charli) P Papa

    D Delta Q QuebecE Echo (Eco) R Romeo (Romeu)

    F Foxtrot S Sierra

    G Golf T Tango

    H Hotel U Uniform

    I India V Victor

    J Juliet W Whisky

    K Kilo X XrayL - Lima Y Yankee

    M Mike (Maik) Z - Zulu

    Gesto / Utilizao

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    108/173

    Possidnio Roberto

    BombeirosAuxiliares deOperao

    Servio deSegurana

    Servio deManuteno

    DirecoServios deLimpeza

    Deltas

    D0D1

    D2...

    Alfas

    A0A1

    A2...

    Sierras

    S0S1

    S2...

    Mikes

    M0M1

    M2...

    Limas Bravos

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    109/173

    Possidnio Roberto

    Cdigo Arco-risBRANCO

    COE

    CCdigo Arcodigo Arco--risrisAMARELOAMARELO

    Bomb

    a

    CCdigo Arcodigo Arco--risrisVERMELHOVERMELHO

    Incndio

    CCdigo Arcodigo Arco--risrisVERDEVERDE

    Evacuao

    GestoMonitor

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    110/173

    Possidnio Roberto

    MonitorDe

    Grficosda SADI

    Tcnica

    Centralizada

    Principal

    MonitoresCCTV

    Posto de controloCCTV

    POSTO DE SEGURANA

    Deve ser previsto um Posto de Segurana

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    111/173

    Possidnio Roberto

    (local de risco F), destinado a centralizar toda ainformao de segurana e os meios principaisde recepo e difuso de alarmes e de

    transmisso do alerta, bem como a coordenaros meios operacionais e logsticos em caso deemergncia, nos espaos afectos : UT-I da 3 e 4 categoria de risco;

    UT- II a XII da 2 categoria de risco ousuperior ;

    UT da 1 categoria que incluam locais derisco D.

    No posto de seguranadeve existir um exemplardo Plano de Preveno edo Plano de Emergncia

    POSTO DE SEGURANA

    Deve existir comunicao oral (por meios

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    112/173

    Possidnio Roberto

    distintos das redes telefnicas pblicas) entreo posto de segurana e todos os pisos, zonasde refgio, compartimentos de fontes centrais

    de alimentao de energia elctrica deemergncia, central de bombagem paraservio de incndios, ascensores e seu trio deacesso e locais de risco D e E existentes.

    No posto de segurana deve existir umchaveiro com as chaves de reserva paraabertura de todas as portas de acesso a

    instalaes tcnicas e de segurana (comexcepo dos espaos no interior de fogos dehabitao).

    No posto de seguranadeve existir um exemplardo Plano de Preveno edo Plano de Emergncia

    PREVENO IGNIO PROPAGAO EXTINO

    T

    Procedimentos de Explorao e Utilizao dos Espaos - Metodologia

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    113/173

    Possidnio Roberto

    EEEEVVVVAAAA

    CCCCUUUUAAAAOOOO

    TEMPERATURA

    TEMPOTEMPERATURA AMBIENTE

    80% DECOMBUSTVELQUEIMADO

    Preveno

    Como primeiro princpio necessrio controlar autilizao o transporte o manuseamento e o

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    114/173

    Possidnio Roberto

    utilizao, o transporte, o manuseamento e oarmazenamento de todos os materiais combustveis eevitar as fontes de ignio.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    115/173

    Possidnio Roberto

    Recomendaes

    Preveno

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    116/173

    Possidnio Roberto

    Segurana na produo, manipulao e armazenamento de matrias perigosas;

    Inspeccionar detalhadamente todos os espaos (compartimentos) para garantir a

    adequada arrumao e distribuio de produtos e equipamentos; Definir zonas para fumadores no exterior;

    Reportar imediatamente qualquer anomalia verificada e, se possvel colmatar oueliminar essa anomalia;

    Inspeccionar e verificar que papeis e cartes esto armazenados a distncias desegurana de cabos elctricos e de outras fontes de ignio;

    Recomendaes

    Preveno

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Recomendaes

    Inspeccionar e verificar que cada equipamento elctrico est devidamente ligado auma nica tomada, evitando o uso de T`s ;

    Inspeccionar e verificar que todos os cabos elctricos e instalaes esto protegidos eisolados;

    Inspeccionar e controlar as fontes de ignio como, por exemplo, trabalhos demanuteno que possam causar fascas, fontes de calor ou chama;

    Criar procedimento para autorizar trabalhos a quente.

    SITUAES NEGATIVAS

    Espaos com carga de incndio elevada, mal armazenada e no protegidos por deteco;D t t t d b

    Ignio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    118/173

    Possidnio Roberto

    Detectores com proteco usada em obra; Detectores parcialmente ou totalmente obstrudos .

    a)

    Falhas relacionadas com meios de deteco:

    a) Compartimento sem detecob) Detector obstrudo

    SITUAES NEGATIVASAcesso dificultado aos meios de 1 interveno;

    Ignio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    119/173

    Possidnio Roberto

    Meios de primeira interveno mal sinalizados;

    Inexistncia de meios de 1 interveno; Meios de 1 interveno danificados.

    Recomendaes

    Comprovar a colocao correcta de extintores e sinalizao adequada

    Ignio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Comprovar a colocao correcta de extintores e sinalizao adequada(1,20 m);

    Verificar a correcta sinalizao dos carretis e que as instrues defuncionamento esto visveis;

    Verificar a fcil acessibilidade aos extintores e carretis garantindosempre que esto desobstrudos;

    Verificar que os extintores e carretis esto em boas condies defuncionamento (no danificados);

    Verificar a existncia de mantas ignfugas nas cozinhas e o seu bomestado;

    Verificar que os extintores foram sujeitos a manuteno e esto noperodo de validade correcto;

    Assegurarse que os funcionrios e colaboradores esto treinados no usode extintores e carretis.

    SITUAES NEGATIVAS

    Portas corta-fogo com cunhas ou outras prises ; Portas corta-fogo danificadas ;

    Propagao

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Selagens por efectuar ;

    Registos corta-fogo no operacionais ou inexistentes;

    Existncia de vos no protegidos nos elementos de compartimentao

    resistentes ao fogo (horizontais ou verticais).

    Recomendaes

    Inspeccionar e verificar que todas as portas no esto danificadas;

    Propagao

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Inspeccionar e verificar que todas as portas no esto danificadas;

    Verificar que todas as portas corta-fogo esto fechadas e livres de objectos(pedras, cunhas, papis, cinzeiros, etc.) que impeam o seu fecho;

    Verificar o bom funcionamento dos retentores (electromanes) das portas corta-fogo mantidas normalmente abertas;

    Inspeccionar e verificar que no existem buracos no isolamento e separao decompartimentos de fogo distintos e que as selagens so adequadas, de forma a

    evitar que o fumo se espalhe (compartimentao vertical e horizontal).

    SITUAES NEGATIVAS

    Sadas de emergncia obstrudas ; Menos de trs degraus nos caminhos horizontais de evacuao. ;

    Evacuao

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    123/173

    Possidnio Roberto

    Materiais combustveis nas vias de evacuao;

    Vias de evacuao mal sinalizadas;

    Deficiente iluminao das vias de evacuao;

    Sinalizao obstruda ou confusa;

    Pontos de encontro no definidos.

    ExtinoSITUAES NEGATIVAS

    Vias de acesso ao edifcio obstrudas,difi lt d h d d i d

    RECOMENDAES

    Verificar a praticabilidade dos

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    124/173

    Possidnio Roberto

    dificultando a chegada dos meios desocorro;

    Hidrantes obstrudos; Unies siamesas inoperativas, obstrudas

    ou no sinalizadas;

    Comandos de desenfumagem nooperacionais ou no sinalizados;

    Cortes de energia no funcionais ou nosinalizados;

    Cortes de gs no funcionais ou nosinalizados;

    Pontos de penetrao no edifcioobstrudos, limitando o acesso dosbombeiros.

    pacessos ao edifcio por parte dosmeios de socorro;

    Verificar permanentemente que oshidrantes no esto obstrudos;

    Verificar o estado operacional dos

    hidrantes e das bocas siamesas;Verificar o bom funcionamento doscomandos e corte de emergncia(energia e gs);

    Manter acessos ao interior doedifcio praticveis pelos bombeiros.

    Organograma

    Director Geral

    Responsvel

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    de Segurana

    Chefe ServioManuteno

    Chefe Servio deSegurana

    Delegadosegurana

    Equipe de1 Interveno

    Equipe de2 Interveno

    Equipe deEvacuao

    Recuperao CondiesAbertura Edifcio

    Normal execuo das funes de rotina;

    Funes de Segurana

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    126/173

    Possidnio Roberto

    Incndio execuo de funes (emergncia) de 1 interveno e2 interveno (quando constituda Brigada de incndios);

    Evacuao considerando o incndio no controlado e tomada adeciso de evacuar o edifcio, todos os elementos da equipa desegurana tero que ser envolvidos.

    As funes de rotina so efectuadas no mbito do RS, soba direco do DS e nelas devem ser envolvidos todos oselementos do SSI uma actividade a ser desenvolvida

    Funes de SeguranaSituao Normal

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    127/173

    Possidnio Roberto

    elementos do SSI. uma actividade a ser desenvolvidano dia a dia incluindo as seguintes actividades:

    Verificao das condies e estado dos sistemas eequipamentos de segurana

    Explorao dos espaos, sistemas e equipamentosvisando a manuteno das condies de segurana

    Inspeces de segurana com periodicidade e objectivosbem definidos, realizadas de forma sistemtica paraavaliar e se certificar que os equipamentos e sistemasse encontram permanentemente seguros e operacionais

    Aces de vigilncia permanentes incidindo sobre atotalidade das instalaes do edifcio

    Esta actividade implica uma boa capacidade deplaneamento e organizao de modo a definir-se a

    Funes de Segurana

    Situao Incndio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    128/173

    Possidnio Roberto

    planeamento e organizao, de modo a definir se aactuao em caso de incndio (emergncia) e osrespectivos procedimentos. Estes aspectos, entre outros,devem constar no Plano de Emergncia Interno (PEI)

    Para designar uma situao de emergncia ou alarme deveser criada e utilizada a palavra de cdigo arco ris

    Actividade que implica obrigatoriamente da parte de todosos utentes do edifcio um conhecimento de todas as viash i i i i d ( i h d

    Funes de SeguranaSituao Evacuao

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    129/173

    Possidnio Roberto

    horizontais e verticais de evacuao (caminhos deevacuao) e de qual a localizao do Ponto de Encontro

    no exterior.A capacidade de evacuao de um edifcio limitada pelos

    caminhos de evacuao. A equipa de segurana, em casode evacuao, dever ser dimensionada de acordo comos caminhos de evacuao, tendo em conta o efectivo aevacuar e o nmero de pisos. A soluo que se afiguramais adequada ser nomear responsveis por piso, umcerra fila, garantindo que aps ter sido dada a ordem

    de evacuao ningum fica para trs, e que a sada seefectua de forma ordeira.

    A coordenao da evacuao ser dirigida a partir daSala/Posto de Segurana que estar em contacto via rdiocom cada um dos cerra filas e com o responsvel pelo

    t l d P t d E t O l l P t d

    Funes de SeguranaSituao Evacuao

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    130/173

    Possidnio Roberto

    controlo do Ponto de Encontro. O responsvel pelo Ponto deEncontro, aquando da evacuao ter que ser portador da

    Lista actualizada de todos os utentes do edifcio(funcionrios, colaboradores e visitantes, quandocontrolados). Nos edifcios que recebem publico,nomeadamente em Centros Comerciais no ser possvelgarantir a verificao de presenas/faltas no Ponto de

    Encontro relativamente aos visitantes (clientes). A presenade grupos de deficientes, de pessoas de mobilidade reduzida,ou pessoas com dificuldades fsicas ou psicolgicas, implica oseu encaminhamento para o exterior com o apoio deelementos do SSI. Poder e dever ser solicitado auxilio a

    todos os elementos que exeram a sua actividade profissionalno edifcio (funcionrios e colaboradores).

    Relativamente a uma situao de evacuao o cdigo autilizar ser o cdigo arco ris verde.

    Comportamento Humano

    Legislao

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    131/173

    Possidnio Roberto

    Objectivo Segurana das pessoas

    Que os efeitos do fogo tenham recebido tantaateno e os aspectos humanos to pouco

    Isto ;

    A investigao ao nivel de evacuao de edificiostem-se concentrado mais na deslocao daspessoas e das multides atravsdas saidas de emergncia do que no

    Comportamento das pessoas e no Temponecessrio para motivar as pessoas a iniciar afuga.

    Erros mais comuns associados ao comportamento em fuga:

    A l l

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    A evacuao comea logo que o alarme soa;

    A fuga deve ser feita em direco sada mais prxima;

    O tempo de fuga de um local depende da distncia at sada e dalargura desta;

    As pessoas fogem todas mesma velocidade e so todas fisicamentecapazes;

    A segurana no pode ser garantida, em algumas circunstncias,devido ao pnico.

    Estudos sobre incidentes graves durante a evacuaode multides demonstraram que os factores seguintesso importantes:

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    1-Formao rpida de filas quando as sadas comeam aficar congestionadas

    2-Falta de comunicao entre as primeiras e as ultimaspessoas da multido

    3-A densidade da multido atinge um nivel crtico de 8pessoas/m2 no deixando espao entre as pessoas(obeservam-se ondas de choque) que obrigam as pessoasa moverem-se involutariamente at 3 metros.

    4-A multido compete entre si para se afastar de formaprecipitada, do incidente.

    Comportamento das pessoas a um Alarme:

    Nestas situaes

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Procuram obter mais informao

    Comparam-na com a prpria experincia

    Comparam-na com as reaces de outras pessoas

    E s ento decidem o que fazer

    O perodo mais importante na cronologia de um incndio ser entre o soardo alarme e a motivao das pessoas para fugir.

    A reaco a um Alarme ser influenciada por:

    Informao/Comunicao familiarizao

    Familiarizao

    A reaco a um Alarme ser influenciada por:

    Informao/Comunicao familiarizao

    Familiarizao

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Familiarizao

    Reaco em grupo

    Factor pnico

    Reaco das pessoas ao alarmes:

    Campainha/Sirenes-13%

    Mensagens escritas-45% a 55%

    Voz ou Imagem-70%

    Familiarizao

    Reaco em grupo

    Factor pnico

    Reaco das pessoas ao alarmes:

    Campainha/Sirenes-13%

    Mensagens escritas-45% a 55%

    Voz ou Imagem-70%

    Desenvolvimentos no campo da tecnologia dos

    meios de proteco contra incndio permitemestimular certos aspectos do comportamentohumano que permitem reduzir o tempo que as

    l d idi l

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    pessoas levam a decidir-se pela evacuao.

    Um bom exemplo so as mensagens enviadasatravs do sistema de som

    MTODOSAumentar periodotempo que vai desde a

    Reduzir o tempo que aspessoas demoram a

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    deteco at aomomento em que os

    caminhos deevacuao se tornamperigosos

    TEMPO DE RISCO

    pessoas demoram aalcanar um local seguro

    normalmente fora doedificio

    TEMPO DE SEGURANA

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Ponto de Encontro

    Reduzir Tempo

    Ignio

    Alcanar local seguro

    FLUXO =VelocidadeXDensidadeX

    LarguraPessoas/seg. m/s pessoas/m2 m

    Um bom S A D I

    Medidas

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    -Um bom S.A.D.I.

    -Adicionando deteco atempada umainformao correcta s pessoas

    -Sinalizaosegurana

    -Iluminao de Segurana

    Ni l dCurva de Incndio

    Segurana contra incndio: preveno e proteco

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Risco inexistentenos caminhosde evacuao

    Nivel deRisco

    Elevado

    ExistnciadeFumoCaminhosde

    EvacuaoTempo de Risco

    Tempo de Segurana

    Ignio Deteco Alarme Edificio Evacuado

    Curva de Incndio

    CDIGO DEALARME

    ARCO-RIS

    SIGNIFICADO ACTUAO

    BRANCO1 Nvel de alarme

    situao anormalno edifcio

    Silncio rdio comunicaes nicas Posto deSegurana local do incidente

    Cdigos de Emergncia

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    AMARELO Ameaa de bombaPesquisar objectos estranhos: Informar por

    zonas Isolar Comunicar sautoridades

    CASTANHO Fuga de gsCorte geral de gs Proibido accionar

    dispositivos elctricos e no fazerchamas Arejar o local

    CINZENTO Derrame de combustvel

    Parar derrame Conter derrame Aplicar

    material absorvente Limpar zona dederrame

    AZUL SismoProteger-se da queda de objectos ou de

    estruturas Corte de gs e energia Avaliar situao

    VERMELHO Incndio Confirmar o alarme Alerta 1 interveno 2 interveno

    VERDE EvacuaoDeciso Emitir mensagem de evacuao

    Controlar a evacuao e os pontos deencontro

    Cdigos de Emergncia

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    O Plano de Emergncia Interno define a sequncia das aces adesenvolver para o controlo inicial das emergncias,respondendo s perguntas:

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    O que fazer?

    Quando?

    Como?

    Onde?

    Quem executa?

    As distintas emergncias requerem a interveno de pessoas e meios de

    forma a garantir a todo o momento.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    O Alarme que informe e que coloque o mais rapidamente possvel em

    aco as equipas de 1 Interveno e o pessoal do edifcio

    O Alerta que informe as ajudas exteriores

    A interveno dos elementos do SSI

    A deciso de evacuar o edifcio

    O apoio para a recepo e informao aos servios de apoio exterior

    1.Sequncia de actuaes

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    1.Sequncia de actuaes

    Ao aparecer um alarme na Central de Incndios o centralista (VtorZero - V0) aceita o sinal e emite o Cdigo Arco ris Branco.

    Contacta via rdio com a pessoa mais prxima da zona / local (porexemplo Sierra um S1) do eventual incndio e solicita confirmao sea situao real ou falsa.

    Caso seja falso V0 repe a Central de Deteco de Incndios e tomanota no livro de ocorrncias. (Relatrio)

    1.Sequncia de actuaes

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    1.Sequncia de actuaes

    Ao aparecer um alarme na Central de Incndios o centralista (VtorZero - V0) aceita o sinal e emite o Cdigo Arco ris Branco.

    Contacta via rdio com a pessoa mais prxima da zona / local (porexemplo Sierra um S1) do eventual incndio e solicita confirmao sea situao real ou falsa.

    Caso seja falso V0 repe a Central de Deteco de Incndios e tomanota no livro de ocorrncias. (Relatrio)

    Incndio confirmado (por via rdio ouatravs de accionamento de botoneira)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    atravs de accionamento de botoneira)

    V0 lana Cdigo Arco ris Vermelho. Deltas, Sierras, Vitors, Mikes e Limasconfirmam recepo do cdigo.

    V0 lana Alerta (comunicao para osbombeiros).

    Colaborador (S1) que detecta e confirma o foco de incndio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    utilizando extintores / carretis actua no sentido de o controlar /

    extinguir (1 Interveno). Informa V0 do resultado.V0 desencadeia e providencia a actuao da equipa de 2Interveno.Coordenador da equipa de 2 Interveno vai informando V0 doevoluir da aco de combate ao incndio

    Responsvel de Segurana (Delta zero -- D0) desloca-se para o Posto de Segurana e estabelece o COE.2 Interveno colabora com os Bombeiros em busca/

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    2 Interveno colabora com os Bombeiros em busca/salvamento e extino.COE determina Cdigo Arco- ris VerdeSierras e Victors dos pisos (cerra filas) informam V0situao relativa evacuao das pessoas

    Controlador do Ponto de Encontro informa V0 do ponto dasituao (presenas / faltas)

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Reposio das condies para abertura do edifcio aps

    rescaldo.COE incluindo chefe do Servio da Manuteno (Mike zero M0) determinam abrir o edifcio

    Formao em SCIE

    Devem possuir formao, no mbito da Segurana contraIncndios todos os funcionrios e colaboradores das

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Incndios, todos os funcionrios e colaboradores das

    entidades exploradoras dos espaos afectos s Utilizaes-Tipo, bem como todas as pessoas que exeram actividadesprofissionais nesses espaos por perodos superiores a 30dias por ano e todos os elementos com atribuies

    previstas nas actividades de autoproteco

    Desenvolvimento de um Incndio

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Tolerncia Frustrao

    Obstculo

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Obstculo

    Frustrao

    Necessidade Actuao Objectivos Satisfao

    Agressividade

    Sobre Si Prprio

    (Auto-agresses)

    Sobre os Outros

    (Ataques)

    =

    Assuno da Territorialidade

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    EC = D + 50EC = Espao Considerado

    D = Dimenso que o Corpo ocupa no Espao

    Fenmeno do Contgio MentalContgio Mental

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    SugestibilidadePerda de Individualidade Comportamentos Histricos

    Diminuio de

    Atitudes Individuais

    Desinibio dos

    SentidosMedo Exagerado

    Desaparecimento doEsprito Crtico

    Violncia Impreviso

    Impulsividade Ferocidade

    Quantificao de Tempos

    Caractersticas de Cenrios de Incndio

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    Possidnio Roberto

    Caractersticas de Cenrios de Incndio

    Caractersticas dos Ocupantes (capacidades, habilidadessensoriais e actividades desenvolvidas)

    Caractersticas dos Edifcios (materiais, pisos, etc.)

    Caractersticas do Incndio (velocidade de propagao, fumoetc.)

    Quantificao de Tempos

    Tempo de Deteco: tempo desde o incio da ignio at sua

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Tempo de Deteco: tempo desde o incio da ignio at suadeteco, por um sistema manual ou automtico.

    O Tempo de Deteco varia de acordo com:

    O cenrio do incndio O sistema de deteco instalado

    A capacidade dos ocupantes para a deteco do incndio

    Tempo de Alarme: tempo desde a deteco at ao desencadeardo alarme geral

    Quantificao de Tempos

    Tempo de Pr-Movimento: tempo que decorre desde a deteco

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    at ao momento em que o primeiro ocupante inicia a deslocao paraa sada mais prxima

    Divide-se em dois componentes: Reconhecimento tempo de resposta dos ocupantes a um alarme geral.

    Divide-se em: Recepo do Alarme tempo necessrio recepo do sinal.

    Processamento do Alarme tempo necessrio percepo de que o sinaltransmitido um aviso de evacuao.

    Resposta tempo de deciso, isto , tempo que decorre desde a aceitao

    do alarme at ao incio da evacuao do edifcio pelos seus ocupantes

    Quantificao de Tempos

    Tempo de Percurso (Evacuao): tempo necessrio para que

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Tempo de Percurso (Evacuao): tempo necessrio para que

    os ocupantes abandonem o local onde se encontram para umlugar seguro

    Divide-se em dois componentes: Tempo de Deslocao - tempo mdio necessrio para os ocupantes

    caminharem at sada. Depende da velocidade de deslocao de cadaocupante, da distncia at sada, das dimenses fsicas do edifcio eda distribuio dos ocupantes pelo edifcio.

    Tempo de Fluxo tempo que os ocupantes levam a fluir atravs das

    sadas e caminhos de fuga. Depende da capacidade de escoamento dassadas.

    Quantificao de Tempos

    Movimento de Aglomerados de Pessoas Define-se a partir:

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Movimento de Aglomerados de Pessoas Define se a partir:

    Da Densidade: nmero de pessoas existentes por unidade derea (pessoa/m2)

    Da Velocidade de Aglomerao: define o movimento (taxa)dos ocupantes. expressa em m/s

    Do Fluxo: taxa qual as pessoas passam por um pontoespecfico

    Fluxo = Velocidade x Densidade x Largura da UP

    Tempos de Percursos

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Espaos Pblicos

    Nos corredores 0,51 1,27 m/s

    Nas Escadas 0,36-0,76 m/s

    Teatros Valores entre 0,25-0,33 m/s

    Escolas Valores entre 0,25-0,33 m/sEdifcios Industriais Valores entre 0,42-0,56m/sTerminais de Transporte Valores entre 0,33-0,83 m/s

    Escadas Valores entre 0,33-0,42 m/s

    Tempo Seguro de Evacuao

    Contagem de Tempos

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Tempo de Evacuao Exigido

    Tempo dedeteco

    Tempo dealarme

    Tempo depr-movimento

    Tempo deEvacuao

    Reconhecimento Resposta

    Contagem Prtica de Tempos

    (T0) Alarme - Registo da hora/minutos do sinal de alarme na Central deIncndios

    (T1) Comunicao da ocorrncia do incndio a todos os utentes do

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    Possidnio Roberto

    ( ) edifcio

    (T2) Extino do Incndio

    (T3) Alerta (comunicao para os bombeiros)

    (T4) Chegada do 1 operador com extintor/carretel ao local

    (T5) Chegada da 2 interveno ao local do incndio (T6) Chegada dos bombeiros ao edifcio

    (T7) Incio da evacuao

    (T8) Edifcio evacuado

    (T9) Contagem das presenas finalizada e controlada no Ponto deEncontro

    Contagem Prtica de Tempos

    Tempo de Alarme/Confirmao T0 = T4 T1Conta o tempo desde a recepo do sinal na CDI at transmisso a

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    Possidnio Roberto

    p p

    toda a rede

    Tempo de 1 Interveno T2 = T4 T1Conta o tempo da 1 interveno a partir de T1 at chegada ao localdo foco de incndio do operador munido com extintor/carretel

    Tempo de 2 Interveno T3 = T5 T1

    Conta o tempo da 2 interveno a partir do T1 at chegada ao localda equipa de 2 interveno

    Contagem Prtica de Tempos

    Tempo de Alerta T4 = T6 T3Conta o tempo do Alerta desde a chamada dos bombeiros at

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    Possidnio Roberto

    chegada destes ao edifcio

    Tempo de Alerta T4 = T6 T3

    Conta o tempo do Alerta desde a chamada dos bombeiros at chegada destes ao edifcio

    Tempo de Extino T5 = T2 T1

    Conta o tempo de incndio extinto desde o inicio de T1 at extinodo incndio

    Contagem Prtica de Tempos

    Tempo de Evacuao T6 = T8 T7Tempo necessrio para que todos os ocupantes do edifcio ou parte

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    dele atinjam uma zona segura (exterior) a partir do Sinal de Evacuao(Mensagem/Sirene). Este tempo contado a partir do momento emque T7 lanado at os Cerra-Filas informarem o Posto de Seguranaque a Zona/Piso esto completamente evacuados.

    Presenas no Ponto de Encontro T9O tempo de confirmao das presenas no Ponto de Encontro comeaa contar a partir do momento em que o edifcio dado como evacuadoat ao momento em que os responsveis pela Gesto do Ponto de

    Encontro informam o Posto de Segurana das presenas/faltas.

    Contagem Prtica de Tempos

    Tempo de Evacuao T6 = T8 T7Tempo necessrio para que todos os ocupantes do edifcio ou parte

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    dele atinjam uma zona segura (exterior) a partir do Sinal de Evacuao(Mensagem/Sirene). Este tempo contado a partir do momento emque T7 lanado at os Cerra-Filas informarem o Posto de Seguranaque a Zona/Piso esto completamente evacuados.

    Presenas no Ponto de Encontro T9O tempo de confirmao das presenas no Ponto de Encontro comeaa contar a partir do momento em que o edifcio dado como evacuadoat ao momento em que os responsveis pela Gesto do Ponto de

    Encontro informam o Posto de Segurana das presenas/faltas.

    Contagem Prtica de Tempos

    Tempo de Evacuao T6 = T8 T7Tempo necessrio para que todos os ocupantes do edifcio ou parte

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    dele atinjam uma zona segura (exterior) a partir do Sinal de Evacuao(Mensagem/Sirene). Este tempo contado a partir do momento emque T7 lanado at os Cerra-Filas informarem o Posto de Seguranaque a Zona/Piso esto completamente evacuados.

    Presenas no Ponto de Encontro T9O tempo de confirmao das presenas no Ponto de Encontro comeaa contar a partir do momento em que o edifcio dado como evacuadoat ao momento em que os responsveis pela Gesto do Ponto de

    Encontro informam o Posto de Segurana das presenas/faltas.

    INSPECES

    Edifcios ou recintos e suas fraces

    Sujeitos a inspeces regulares a realizar pela ANPC ou porentidade por ela credenciada.

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    p

    Para verificao da manuteno das condies de SCIE aprovadas ede execuo das medidas de Autoproteco

    Periodicidade das inspeces regulares

    Trs anos 1 Categoria de Risco

    Dois anos 2 Categoria de Risco

    Anualmente 3 e 4 Categorias de Risco

    Definies

    InspecoExame visual do sistema de proteco contra incndio ou de parte dele, para verificar se est em

    boas condies operacionais e livre de danos fsicos.

    Teste

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Verificaes a efectuar a todos os componentes e sistemas para se constatar que funcionam como

    pretendido. Finalizados os testes a sistemas hidrulicos de proteco contra incndios que requerem

    abertura e fecho de vlvulas, o sistema deve voltar a operar aps a verificao que todas as vlvulas

    esto reposicionadas.

    Manuteno

    Sem a preocupao de definies normalizadas, pode definir-se manuteno como o conjunto

    de aces destinadas a assegurar o bom funcionamento dos equipamentos e dos sistemas,

    garantindo que so intervencionados oportunamente de forma a evitar a perda de funo ou,

    quando ocorrerem avarias, efectuar as reparaes devidas.

    RESUMO DE INSPECES TESTES E MANUTENOTANQUE GUA INCNDIO

    ITEM

    Nvel de gua

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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    Possidnio Roberto

    Tanque Parede exterior

    Escadas

    rea circundante

    Superfcies pintadas / revestidas

    Interior do tanque

    Alarmes de nvel de gua

    Indicadores de nvel

    Nvel de gua

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

    172/173

    Possidnio Roberto

  • 7/29/2019 6_EngPossidnioRobertoLNEC1

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