a nova democracia na china - mao

8/16/2019 A Nova Democracia Na China - Mao

http://slidepdf.com/reader/full/a-nova-democracia-na-china-mao 1/52

A Nova Democracia na China

Mao Tse Tung15 de Janeiro de 1940

Primeira Edição 15 de Janeiro de 1940 na Revista Cultura Chines, nº 1, Yenan,China!on"e Problema - Revista Mensal de Cultura Polítia, nº !0, a"osto-setembro de1949, Publia#$o do Partido Comunista do %rasil&Transcrição e #TM$ 'ernando (& )& (ra*+o, novembro !00&Direi"os de %e&rodução ( .ia ou distribui#$o deste doumento / livre e

indeinidamente "arantida nos termos da 23 'ree oumentation iense&

A&resen"ação

6 .resente trabalho terio de Mao 7se 7un"oi dado 8 .ubliidade, .ela .rimeira ve, narevista :Cultura Chinesa;, edi#$o de 15 de +aneirode 1941,<12= sob o titulo :Polítia e Cultura da2ova emoraia;&

6 trabalho de Mao 7se 7un" se reveste de es.eialim.ort>nia .or?ue / um estudo do "rande diri"ente hin@ssobre o arAter da revolu#$o na China, onde enontramos' aomesmo tem.o, novas ontribui#Bes ao marismo-leninismoa.liado 8 realidade dos .aíses oloniais e semi-oloniais(

Por tudo isto, .ubliamos o trabalho de Mao 7se 7un",ertos do ?ue ele muito ontribuirA .ara o estudo de nossosleitores, a+udando, ao mesmo tem.o, a sua orma#$o .olítiae ideol"ia&

) * Para +nde ,ai a China-

Com o iníio da "uerra de resist@nia, .redominou entreos nossos om.atriotas uma atmosera de ale"ria eentusiasmo& 2$o oram mais vistos os semblantesarre"ados, .or?ue todos areditavam que a nossa .Atria

tinha ainal enontrado o seu aminho& )omente a reente

https://www.marxists.org/portugues/admin/correio.htm

https://www.marxists.org/portugues/mao/1940/01/15.htm#t1n


https://www.marxists.org/portugues/admin/correio.htm



atmosera de om.romisso e a mar/ do anti-omunismo, ?uese torna ada dia mais alta, / ?ue riaram novamente umasitua#$o diíil& Dste ato / .artiularmente laro entre a +uventude estudantil e nos meios ulturais, onde a .ere.#$o

das oisas / naturalmente mais a"uda& este modo, a?uest$o de :Como a"irE; ou :Para onde vai a ChinaE; sur"emais uma ve diante de ns& Por isto, a.roveitando o ense+oda .ublia#$o da revista «Cultura Chinesa», ?ueremos dieral"uma oisa aera da tend@nia da .olítia e da ulturahinesas& )ou um lei"o em .roblemas ulturais& ese+o muitoestudA-los, mas nessa tarea a.enas dei o .rimeiro .asso&Dntretanto, t@m sido esritos muitos arti"os sobre o assunto,.elos nossos amaradas de Fenan, de modo ?ue este meu

toso esbo#o .ode ser onsiderado um sim.les .rel*dio& Paraos velhos trabalhadores ulturais de nosso .aís, este nossotrabalho serve a.enas omo humilde su"est$o, ?uees.eramos .ossa des.ertar uma disuss$o oletiva, de ?ue seetraia uma onlus$o orreta, ada.tAvel 8s neessidades donosso desenvolvimento naional& ( atitude ientiia / a ?ue:.roura a verdade& atrav/s de atos onretos;, e os.roblemas nuna .odem ser resolvidos om atitudesvaidosas, individualistas e auto-suiientes& ( situa#$o de

nossa .Atria / atastria& ) uma atitude ientíia e umes.írito de res.onsabilidade .odem levar-nos ao aminho daemani.a#$o& ) hA uma verdade& D esta verdade n$o /determinada .ela ealta#$o abstrata, mas .ela a#$o .rAtia&)omente a .rAtia revoluionAria de milhBes de .essoas .odeser tomada omo .adr$o .ara medir a verdade& 7al / a nossaatitude om a .ublia#$o de «Cultura Chinesa».

)) . Devemos Cons"ruir /ma Nova China

urante muitos anos, os omunistas v@m lutando n$o s.ela revolu#$o .olítia e eonGmia na China, mas tamb/m.ela revolu#$o ultural, todas ob+etivando a onstru#$o deuma nova soiedade e de uma nova .Atria .ara o .ovohin@s, nas ?uais .revale#am um novo sistema .olítio eeonGmio e tamb/m uma nova ultura& Fsto si"niia ?uedevemos n$o a.enas transormar a China, o.rimida.olitiamente e e.lorada eonGmiamente, num .aís

.olitiamente livre e eonGmiamente .rs.ero, mas tamb/m



transormar um .aís de .o.ula#$o i"norante, atrasada eorientada hA tanto tem.o .or uma ultura retr"rada, num.aís iviliado e .ro"ressista orientado .or uma nova ultura&Dm suma, devemos onstruir uma 2ova China& D o

estabeleimento de uma nova ultura da na#$o hinesa / oob+etivo do nosso trabalho na esera ultural&

))) . As Carac"ers"icas #is"ricas da China

Hue nova ultura / esta ?ue vamos estabeleer na na#$ohinesaE

Hual?uer ultura determinada, isto /, omo um on+unto

de id/ias, / o releo de um dado sistema .olítio eeonGmio da soiedade, embora ela eer#a, .or sua ve,imensa inlu@nia sobre esse sistema e a .olítia se+a ae.ress$o onentrada da eonomia& Dste / o nosso, .onto devista undamental sobre as rela#Bes entre a ultura, a .olítiae a eonomia& aí se de.reende ?ue a .olítia e a eonomia /?ue determinam, em .rimeiro lu"ar, uma dada ultura, ?ue s.osteriormente eere sua inlu@nia sobre a .olítia e aeonomia& Mar diiaI :2$o / a ideolo"ia da soiedade ?ue

determina sua eist@nia, mas a eist@nia da soiedade ?uedetermina sua ideolo"ia;& D aresentavaI :6s ilsoos daanti"uidade limitavam-se a e.liar o mundo, mas a ?uest$oessenial / saber omo transormA-lo e melhorA-lo;& Dsta / a.rimeira e.lia#$o ientíia, na histria da humanidade, ?ueres.onde orretamente 8 ?uest$o das rela#Bes entre aideolo"ia e a eist@nia e ?ue se tornou o .onto de .artidaundamental da teoria de @nin teoria revoluionAria doonheimento, desenvolvida sob o .onto de vista marista&

Dm nossa disuss$o dos .roblemas ulturais da China, este.onto de .artida nuna deve ser es?ueido&

K absolutamente laro, .ortanto, ?ue a velha ultura ?uedese+amos eliminar n$o .ode ser isolada da velha .olítia eda velha eonomia do nosso .aís, e ?ue a nova ultura ?ueas.iramos onstruir n$o .ode-ser isolada da nossa nova.olítia e da nova eonomia& ( velha .olítia e a velhaeonomia s$o os undamentos da velha ulturaL e a nova

.olítia e a nova eonomia s$o os undamentos da novaultura&

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/marx.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/marx.htm




Hual o onte*do das hamadas velha .olítia e velhaeonomia da ChinaE D ?ual o onte*do da velha ulturaE

esde as dinastias de Cho e Chin, a China tem sido uma

soiedade eudal& )ua .olítia e sua eonomia t@m tido essearAter& (ssim tamb/m tem sido sua ultura releo de sua.olítia e de sua eonomia&

Contudo, desde a a"ress$o do a.italismo estran"eiro edesde ?ue al"uns elementos a.italistas ome#aram"radualmente a reser na soiedade hinesa, isto /, nos emanos deorridos desde a uerra do N.ioat/ a atual "uerraanti-+a.onesa, a China tornou-se, .asso a .asso, uma

soiedade olonial, semi-olonial e semi-eudal& (tualmente,nos territrios ou.ados, nossa soiedade / de arAterolonialL nas Areas n$o-ou.adas& / semi-olonialL en?uantoem ambos os lados .redomina ainda o sistema eudal& Dsta /a isionomia da soiedade hinesa de nossos diasL .or outras.alavras, sua :ondi#$o naional;& ( .olítia e a eonomiadominantes s$o .ortanto de arAter olonial, semi-olonialsemi-eudalL e assim tamb/m / a ultura&

Dssa .olítia, essa eonomia e essa ultura dominantess$o os ob+etivos visados .or nossa revolu#$o& )$o a velha.olítia, a velha eonomia e a velha ultura oloniais, semi-oloniais e semi-eudais ?ue ns visamos eliminar, .ara emseu lu"ar estabeleermos al"o de .reisamente o.ostoI nova.olítia, nova eonomia e nova ultura&

Hual seria, ent$o, o onte*do da nova .olitiea e da novaeonomia da na#$o hinesaE D ?ual o onte*do da nova

ulturaE6 .roesso histrio da revolu#$o hinesa deve ser

dividido em dois estA"iosI .rimeiro, a revolu#$o demorAtia,e de.ois a revolu#$o soialista dois .roessosrevoluionArios de arAter inteiramente dierente& (demoraia a?ui menionada n$o / a velha demoraia, ademoraia do velho ti.o, mas a 2ova emoraia, ademoraia de novo ti.o&

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/g/guerra_opio.htm




Pode-se onluir, .ortanto, ?ue a nova .olítia, a novaeonomia e a nova ultura da na#$o hinesa nada mais s$o do?ue a .olítia, a eonomia e a ultura da 2ova emoraia&

Dsta / a araterístia histria da atual revolu#$ohinesa& 7odo a?uele ?ue, estando em.enhado no trabalhorevoluionArio na China, n$o om.reender esta araterístiahistria, n$o serA a.a de diri"ir a revolu#$o ou de onduí-la 8 vitria& Pelo ontrArio, serA des.reado .elo .ovo eaabarA inevitavelmente num lamentAvel raasso&

), . A %evo2ução Chinesa 3 Par"e de %evo2uçãoMundia2

( araterístia histria da revolu#$o hinesa / ?ue ela sedivide em duas eta.asI a revolu#$o demorAtia e arevolu#$o soialista& ( demoraia da .rimeira eta.a n$o /uma demoraia no sentido "eral, mas um ti.o novo,es.eial, de estilo hin@s, a 2ova emoraia& Como oi ent$oormada esta araterístia histriaE Dla eistiu.rimitivamente durante os *ltimos em anos ou s a.areeude.oisE

3m estudo su.eriial do desenvolvimento histrio daChina e do mundo revelarA ?ue tal araterístia histria n$oeistia nos dias da uerra do N.io ou no .eríodo ?ue a se"uiuimediatamente, e s tomou orma de.ois da .rimeira "uerraim.erialista mundial e da Revolu#$o Russa de 6utubro&etenhamo-nos a"ora no estudo do .roesso de suaorma#$o&

K evidente ?ue se a atual soiedade da China / de arAterolonial, semi-olonial e semi-eudal, o .roesso da revolu#$ohinesa deve ser dividido em duas eta.asI a .rimeira eta.a /a ?ue visa transormar a soiedade olonial, semi-olonial esemi-eudal numa soiedade inde.endente e demorAtia,en?uanto ?ue a se"unda eta.a visa im.ulsionar a revolu#$o.ara diante a im de onstruir uma soiedade soialista, o ?ueestamos realiando a"ora / a .rimeira eta.a da revolu#$ohinesa&





Pode-se dier ?ue a .rimeira eta.a ome#ou nos diasda uerra do N.io em 1O40, isto /, no tem.o em ?ue asoiedade hinesa .rini.iava a modiiar-se, de sua ormaeudal ori"inal, .ara a orma semi-olonial e semi-eudal&

urante este .eríodo, tivemos a Revolu#$o de 7ai-Pin",a uerra )ino-'ranesa, a uerra )ino-Ja.onesa, oMovimento Reormador de 1O9O, a Revolu#$o de 1911,o Movimento de 4 de maio, oMovimento de 0 de maio,a D.edi#$o do 2orte, a Revolu#$o ("rAria, o Movimento de 9de deembro e a atual uerra (nti-Ja.onesa& 7odos essesmovimentos, de um erto .onto de vista, visaram a realia#$oda .rimeira eta.a da revolu#$o hinesa& 'oram movimentosdo .ovo hin@s, em .eríodos dierentes e om dierentes

"radua#Bes, tendendo .ara este ob+etivo ombater oim.erialismo e o eudalismo e lutar .elo estabeleimento deuma soiedade demorAtia inde.endente& ( Revolu#$o de1911 oi a.enas a sua realia#$o num sentido mais onreto&Dsta revolu#$o, .elo seu arAter soial, era demorAtio-bur"uesa e n$o soial-.roletAria& Dla ainda n$o oi onluída eei"e, assim, nosso ontinuado esor#o, .or?ue os inimi"osdesta revolu#$o ainda est$o etremamente ortes naatualidade& (o aludir 8 revolu#$o, diia o dr& )un Yat-)enI :(

revolu#$o ainda n$o estA terminada e a ela nossos amaradasdevem ontinuar dando seus esor#os;& Reeria-se @le a estarevolu#$o demorAtio-bur"uesa &

6orreu uma transorma#$o na revolu#$o demorAtiobur"uesa da China, de.ois da irru.#$o da .rimeira "uerraim.erialista mundial e da onstru#$o do Dstado soialista naseta .arte do mundo, om a vitria da Revolu#$o Russa de6utubro de 191Q&

(ntes disso, a revolu#$o demorAtio-bur"uesa hinesa.ertenia 8 ate"oria da velha revolu#$o demorAtio-bur"uesa mundial e dela aia .arte& ( .artir da?uela /.oa,a revolu#$o demorAtio-bur"uesa hinesa tem modiiado oseu arAter e .ertene a"ora 8 ate"oria da nova revolu#$odemorAtio-bur"uesa& 2o ?ue di res.eito 8 renterevoluionAria, ela / uma .arte da revolu#$o soialista-.roletAria mundial&


https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/r/revolucao_taiping.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/g/guerra_sino_francesa.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/g/guerra_sino_japonesa.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/r/revolucao_1911.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/movimento_04_maio.htm


https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/expe_norte_china.htm



https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/sun_yat_sen.htm


https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/r/revolucao_taiping.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/g/guerra_sino_francesa.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/g/guerra_sino_japonesa.htm










Por ?ueE Por?ue a .rimeira "uerra im.erialista mundial ea vitoriosa Revolu#$o )oialista de 6utubro modiiaram atra+etria do mundo, tra#ando uma nítida linha divisria entreas duas eta.as histrias&

2a /.oa em ?ue o a.italismo mundial entra em ola.sonuma sesta .arte do "lobo, en?uanto em outras .artes temrevelado laramente sintomas de dead@niaL ?uando a .arterestante do mundo a.italista n$o .ode ontinuar semde.ender, mais do ?ue nuna, das olGnias e semi-olGniasL?uando o Dstado )oialista estA onsolidado e .rolama suadeis$o de a+udar a luta dos movimentos de liberta#$o detodas as olGnias e semi-olGníasL e ?uando o .roletariado

dos .aíses a.italistas estA se libertando dia a dia dainlu@nia dos .artidos soial-demoratas im.erialistas etamb/m se delara dese+oso de a+udar esse movimento deliberta#$oL numa tal /.oa, ?ual?uer revolu#$o das olGnias esemi-olGnias ontra o im.erialismo ou o a.italismointernaional, n$o .ode mais .ertener 8 ate"oria da velharevolu#$o mundial demorAtio-bur"uesa, mas sím a umanova ate"oria& 2$o / mais .arte da velha revolu#$o mundialbur"uesa ou a.italista, mas da nova revolu#$o mundial a

revolu#$o soialista-.roletAria& Dsta es./ie de olGnias semi-olGnias revoluionArias n$o devem ser onsideradas aliadasda rente ontra-revoluionAria do a.italismo mundial, massim aliadas da rente da revolu#$o soialista mundial&

(inda ?ue, de aordo om o seu arAter soial, a .rimeiraase da .rimeira eta.a desta revolu#$o olonial e semi-olonial se+a undamentalmente demorAtio-bur"uesa, eseus ob+etivos onretos se+am aastar os obstAulos ?ue

im.edem o desenvolvimento do a.italismo, esta es./ie derevolu#$o n$o é mais do velho ti.o, diri"ido somente .elalasse bur"uesa e visando sim.lesmente o estabeleimentode uma soiedade a.italista ou de um .aís sob a ditadura dalasse bur"uesa, mas sim de um novo ti.o diri"ido inteira ou.arialmente .elo .roletariado e ob+etivando oestabeleimento de uma nova soiedade demorAtia ou deum .aís "overnado, em sua .rimeira eta.a, .ela alian#a dediversas lasses revoluionArias& Dste ti.o de revolu#$o,

devido 8s varia#Bes da situa#$o do inimi"o e nas ondi#Besdesta alian#a, .ode ser dividido num erto n*mero de ases



durante o seu .roesso, mas nenhuma mudan#a oorrerA emseu arAter undamental, ?ue serA o mesmo at/ o advento darevolu#$o soialista&

Dste ti.o de revolu#$o / um "rande "ol.e no im.erialismo,e .or isso n$o / admitido e sim ombatido .elos im.erialistas&Dm ontra.osi#$o, / admitido .elo soialismo e a.oiado .eloDstado )oialista e .elo .roletariado soialista internaional&(ssim, este ti.o de revolu#$o tornou-se .arte inte"rante darevolu#$o mundial soiaista-.roletAria&

:( revolu#$o da China a .arte da revolu#$o mundial;&Dsta aertada tese oi .ro.osta desde 19!4-19!Q, durante o

.eríodo da rande Revolu#$o da China& Dla oi a.resentada.elos omunistas e a.rovada .or todos ?ue .artii.avam naluta anti-ím.eriaíista e anti-eudal na?uela /.a& )uediaa.enas ?ue o si"niiado da teoria n$o estava muitodesenvolvido ainda, e o ?ue ns .ossuíamos era somenteuma om.reens$o nebulosa da ?uest$o& embro-me de ?ue?uando o sr& Chian" aí-)heS alou em )ato, em 19!5,durante a sua e.edi#$o ontra Chen Chiun"-Min", @letamb/m disseI :( revolu#$o da China a .arte da revolu#$o

mundial;&

Dsta :revolu#$o mundial; n$o / a velha revolu#$o mundialbur"uesa, ?ue hA muito +A iou .ara trAs, mas sim a novarevolu#$o mundial, a revolu#$o soialista& o mesmo modo,essa :.arte; n$o si"niía uma .arte da velha revolu#$obur"uesa, .or/m uma .arte da nova revolu#$o soialista& Fstoonstitui uma modiia#$o etraordin8riamente "rande, umamodiia#$o sem .reedentes na histria do mundo, em "eral,

e na histria da China, em .artiular&%aseando-se na aertada teoria de )tAlin oi ?ue os

omunistas hineses a.resentaram esta +usta tese& JA em191O diia )tAlin, em arti"o omemorativo do .rimeiroaniversArio da Revolu#$o de 6utubroI

:)$o os se"uintes os tr@s as.etosmais im.ortantes da "rande

si"niia#$o mundial da Revolu#$o de6utubro& Dm .rimeiro lu"ar, ela am.lia

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/c/chiang_kai-shek.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/c/chen_chiung_ming.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htm


https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/c/chiang_kai-shek.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/c/chen_chiung_ming.htm





o alane do .roblema naional,ome#ando .elo .roblema .artiularda luta ontra a o.ress$o naional eindo at/ o .roblema "eral da liberta#$o

dos .ovos o.rimidos, olGnias e semi-olGnias, do +u"o do im.erialismo& Dmse"undo lu"ar, am.lia a .ossibilidade eabre o verdadeiro aminho .ara estaliberta#$o, avoree em "rande .arte otrabalho de liberta#$o dos .ovoso.rimidos oidentais e orientais,atraindo-os .ara a rente omum daluta vitoriosa ontra o im.erialismo&

Dm tereiro lu"ar, lan#a uma .onteentre o 6idente soialista e o 6rienteesraviado, isto /, estabele uma novarente revoluionAria anti-im.erialista,li"ando o .roletariado oidental e os.ovos o.rimidos orientais atrav/s daRevolu#$o Russa; T1U&

esde a .ublia#$o desse arti"o, )tAlin tem desenvolvido

ontinuamente a teoria a res.eito da revolu#$o olonial esemi-olonial, .rourando diereniA-la do velho ti.o derevolu#Bes e da sua transorma#$o numa .arte da revolu#$osoialista-.roletAria& Dsta teoria oi e.l+ada mais lara eorretamente num arti"o .ubliado em 0 de +unho de 19!5,?uando )tAlin sustentava uma .ol@mia om os naionalistasiu"oslavos da?uela /.oa& 6 arti"o, intitulado :Mais 3ma Veo Problema 2aional;, diia em erta .arteI

:6 amarada )emih reere-se a uma.assa"em do olhetode )tAlin :6 Marxismo e o ProblemaNacional», esrito no im de 191!& (liestA dito ?ue :a luta naional / umaluta das lasses bur"uesas entre si;&Com isto, @le .aree insinuar aorre#8o de sua .r.ria rmula .aradeinir a si"niia#$o soial do

movimento naional nas .resentesondi#Bes histrias& Mas o olheto de

https://www.marxists.org/portugues/mao/1940/01/15.htm#t1










)tAlin oi esrito antes da "uerraim.erialista, numa /.oa em ?ue a?uest$o naional n$o tinha assumidoainda uma si"niia#$o de am.litude

mundial aos olhos dos maristas, e?uando a ei"@nia bAsia dosmaristas a res.eito do direito deauto-determina#$o era onsiderada,n$o uma .arte da revolu#$o .roletAra,mas uma .arte da revolu#$odemorAtio-bur"uesa& )eria ridíuloi"norar o ato de ?ue, desde ent$o,uma modiia#$o undamental teve

lu"ar na situa#$o internaional, ?ue a"uerra, .or um lado, e a Revolu#$o de6utubro na R*ssia, .or outro ladoonverteram a ?uest$o naional de.arte inte"rante da revolu#>odemorAtio-bur"uesa em .arteinte"rante da revolu#$o soialista-.roletAria& JA em 6utubro de 191, emseu arti"o :Resumo da isuss$o

sobre a (uto-etermina#$o;,diia @nin ?ue o .onto bAsio da?uest$o naional, reerente ao direitode auto-determina#$o tinha deiadode ser .arte do movimentodemorAtio "eral, tornando-se .arteinte"rante da revolu#$o .roletAriasoialista "eral& 2$o menionarei ostrabalhos subse?uentes sobre a?uest$o naional eitos .or@nin eoutros re.resentantes do omunismorusso& Dm vista de tudo isto, ?uesi"niia#$o .ode a"ora ser atribuída 8reer@nia do amarada )emih a umaerta .assa"em do olheto de)tAlin,esrito no .eríodo da revolu#$odemorAtio-bur"uesa na R*ssia,

desde ?ue, omo resultado da novasitua#$o histria, entramos numa









nova /.oa, na /.oa da revolu#$o.roletAria mundialE ( *niasi"niia#$o ?ue lhe .ode ser atribuída/ ?ue o amarada )emih disute sem

levar em onsidera#$o o es.a#o e otem.o, sem levar em onsidera#$o asatuais ondi#Bes histrias& Por isso @leviola os mais elementares .riní.ios dadial/tia e deia de levar em onta oato de ?ue a?uilo ?ue / erto emdeterminada situa#$o histria .odevir a ser errado em outra situa#$ohistria; T!U&

isto .odemos de.reender ?ue hA duas ate"orias derevolu#Bes& ( .rimeira, .ertenente 8 ate"oria bur"uesa oua.italista, tornou-se assunto do .assado desde a irru.#$o da.rimeira "uerra im.erialista mundial em 1914, ees.eialmente desde a Revolu#$o de 6utubro de 191Q& aí em diante, ome#ou a se"unda ate"oria de revolu#$omundial, a revolu#$o mundial .roletAria ou soialista, tendo o.roletariado dos .aíses a.italistas omo a sua or#a

.rini.al, e os .ovos o.rimidos das olGnias e semi-olGniasomo seus aliados& 2$o im.orta a ?ue lasse ou .artido.erten#am os elementos o.rimidos ?ue .artii.am narevolu#$o, nem se @les, na .rAtia ou ideolo"iamente,om.reendem ou n$o o seu si"niiado& 2a medida em ?ues$o anti-im.erialistas, sua revolu#$o a .arte da revolu#$omundial .roletAria-soialista, e @les se tornam seus aliados&

( si"niia#$o da revolu#$o hinesa estA ho+e

"randemente am.liada, .or?ue ela veio se .roessando numa/.oa em ?ue a rise .olítia e eonGmia do a.italismoondu o mundo, .asso a .asso, .ara a se"unda "uerraim.erialista, ?uando a 3ni$o )ovi/tia alan#ou o .eríodo detransi#$o do )oialismo .ara o Comunismo e tem a.ossibilidade de orientar e a+udar o .roletariado, os .ovoso.rimidos e todas as massas revoluionArias do mundoL?uando as or#as .roletArias dos vArios .aíses a.italistasest$o resendo mais e maisL e ?uando o Partido Comunista,

o .roletariado, os am.oneses, a inteletualidade e a.e?uenb-bur"uesia tornam-se uma .oderosa e inde.endente





or#a .olítia& 2uma /.oa omo essa, n$o devemos onluir?ue oi "randemente a si"niia#$o mundial da revolu#$ohinesaE Claro ?ue sim& ( revolu#$o hinesa / uma "randiosa.arela da revolu#$o mundialW

Dsta .rimeira eta.a da revolu#$o hinesa T?ue, .or suave / dividida em muitas sub-eta.asU, de aordo om o seuarAter soial, / uma nova revolu#$o demorAtio-bur"uesa en$o a revolu#$o soialista-.roletAria, embora de hA muito elase tivesse tornado .arte desta *ltima e uma onsiderAvel.arte, uma im.ortante aliada no .resente& ( .rimeira ase oueta.a desta revolu#$o n$o visa ertamente, e de ato n$o.ode visar, estabeleer uma soiedade a.italista diri"ida .ela

bur"uesia, mas sim estabeleer uma 2ova emoraia"overnada .ela alian#a de diversas lasses revoluionArias&e.ois do um.rimento desta .rimeira eta.a, ela sedesenvolverA .ara a se"unda eta.a, a im de estabeleer-se asoiedade soialista na China&

Dsta / a araterístia mais undamental da atualrevolu#$o hinesa, do novo .roesso revoluionArio destesvinte anos, ontadas a .artir do Movimento de 4 de maio& D /

o seu onte*do vivo, onreto&

, * A Po2"ica da Nova Democracia

( revolu#$o hinesa estA dividida em duas eta.ashistrias sendo a .rimeira a da revolu#$o demorAtia& Dsta/ a nova araterístia histria da revolu#$o hinesa& Mas,omo se e.resa onretamente esta nova araterístia nasrela#Bes internas .olítias e eonGmias da ChinaE

D.li?uemos&(ntes do Movimento de 4 de maio de 1919 Toorrido,

.ortanto de.ois da .rimeira "uerra mundial de 1914 e daRevolu#$o Russa de 191QU, a dire#$o .olítia da revolu#$odemorAtio-bur"uesa na China estava nas m$os da .e?uenae da "rande bur"uesia, dos seus elementos inteletuais&2essa /.oa, o .roletariado hin@s ainda n$o havia entradona arena .olítia omo or#a de lasse onsiente e

inde.endente, mas era onduido a rebo?ue da .e?uena-







bur"uesia e da bur"uesia& (ssim, durante a Revolu#$o de1911, o .roletariado desem.enhou este .a.el&

e.ois do Movimento de 4 de maio, os diri"entes .olítios

da revolu#$o demorAtio-bur"uesa da China +A n$o.roediam todos da lasse bur"uesaI dela tamb/m.artii.avam elementos .roletArios& Por essa /.oa, o.roletariado hin@s, devido ao seu .r.rio resimento e 8inlu@nia da Revolu#$o Russa, tinha se transormadora.idamente numa or#a .olítia onsiente e inde.endente& (.alavra de ordem :(baio o Fm.erialismo; e todo o .ro"ramada revolu#$o demorAtio-bur"uesa na China orama.resentados .elo Partido Comunista Chin@s en?uanto ?ue a

realia#$o da revolu#$o a"rAria oi iniiada elusivamente.or @le&

( bur"uesia hinesa / uma bur"uesia olonial e semi-olonial o.rimida .elos im.erialistas, e .or isso, mesmo na/.oa do im.erialismo ainda mant/m durante um erto.eríodo e num erto "rau a araterístía revoluionAria deo.osi#$o ao im.erialismo e ao "overno burorAtio emilitarista de seu .r.rio .aís& Dem.los disso oram

a Revolu#$o de 1911 e a D.edi#$o do 2orte, ?uando a lassebur"uesa n$o estava no .oder e he"ou a se aliar ao.roletariado e 8 .e?uena-bur"uesia .ara ombater o inimi"o&Dsta / a dieren#a entre a bur"uesia hinesa e a bur"uesia daR*ssia tarista& ( R*ssia tarista era um .aís militar-eudal-im.erialista ?ue o.rimia outros .ovos& ( bur"uesia russanada tinha de revoluionAria, e a tarea do .roletariado naR*ssia era lutar ontra a bur"uesia e n$o unir-se a ela& 2aChina, entretanto, .aís ?ue tem um arAter olonial e semi-

olonial e ?ue / o.rimido .or outros .aíses, a bur"uesia /revoluionAria em ertos .eríodos e numa erta medida, e atarea do .roletariado / n$o des.rear o arAterrevoluionArio da bur"uesia ou a .ossibilidade de estabeleerom ela uma rente *nia ontra o im.erialismo e o "overnoburorAtio e militarista naional&

(o mesmo tem.o, a bur"uesia hinesa, sendo bur"uesiade um .aís olonial e semi-olonial, / etremamente raa

.olítia e eonGmiamente e a.resenta uma outraaraterístia a de om.romisso om o inimi"o da













revolu#$o& ( bur"uesia hinesa, es.eialmente a "randebur"uesia, mesmo no .roesso da revolu#$o, nuna estAdis.osta a rom.er om.letamente om os im.erialistas, eestando estreitamente li"ada 8 e.lora#$o rural, tamb/m n$o

dese+a e / ina.a de ontra.Gr-se om deis$o aoim.erialismo e ao eudalismo&

e modo ?ue os dois .roblemas ou tareas undamentaisda revolu#$o demorAtio-bur"uesa na China n$o .odem deorma al"uma ser resolvidos .ela .r.ria bur"uesia& (demais,no lon"o .eríodo de 19!Q a 19, os elementos bur"uesesrenderam-se ao im.erialismo, aliaram-se 8s or#as eudais,rene"aram seu anti"o .ro"rama revoluionArio e ombateram

ontra os elementos revoluionArios& (inda uma ve, durantea atual "uerra anti-+a.onesa, uma .arte da "rande bur"uesiahinesa, re.resentada .or Xan" Chin"-Xei, rendeu-se aoinimi"o, dando mais um eem.lo de trai#$o dessa lasse&Dsta / tamb/m a dieren#a entre a bur"uesia hinesa e abur"uesia dos .aíses adiantados euro.eus e amerianos,es.eialmente da 'ran#a, em outras ases histrias& 2os.aíses euro.eus e amerianos, e es.eialmente na 'ran#a, abur"uesia era relativamente onse?uente, ao tem.o da

revolu#$o bur"uesa, en?uanto na China esta araterístian$o eiste na lasse bur"uesa&

CarAter revoluionArio de um lado, arAter a.itulaionistade outro tal / o du.lo arAter da bur"uesia hinesa& Dstedu.lo arAter oi tamb/m observado na bur"uesia euro.eia eameriana, se"undo a histria& 3nir-se om os o.erArios e osam.oneses .ara ombater o inimi"o ?uando este a estAamea#ando, e unir-se om o inimi"o .ara ombater os

o.erArios e os am.oneses ?uando estes se levantam, / umare"ra "eral .ara a bur"uesia de diversos .aísesL mas abur"uesia hinesa revela mais aentuadamente estaaraterístia&

K ora de d*vida ?ue, na China, ?uem .retender onduiro .ovo a libertar-se do im.erialismo e do eudalismo ontarAom o a.oio do .ovo, .or?ue s$o o im.erialismo e oeudalismo, .artiularmente o .rimeiro, os inimi"os mortais

do .ovo& o+e, ?uem or a.a de onduir o .ovo a e.ulsaros im.erialistas +a.oneses e instituir o re"ime demorAtio,

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/w/wang_ching_wei.htm




serA o seu libertador& )e a bur"uesia hinesa .uder eeutartais tareas, serA admirada .or todo o mundo, mas se n$o.uder, a .rini.al res.onsabilidade reairA ertamente sobreos ombros do .roletariado&

)e+am ?uais orem as ondi#Bes, .ortanto, o .roletariado,os am.oneses, a inteletualidade e outros elementos.e?ueno-bur"ueses da China s$o as or#as bAsias ?uedeterminam o destino do .aís& Dstaa or#as, al"umas das?uais +A des.ertaram en?uanto outras est$o em via dedes.ertar, tornar-se-$o inevitavelmente a .arte maisim.ortante na onstitui#$o do .oder e da na#$o na Re.*bliaemorAtia da China& ( Re.*blia emorAtia da China,

?ue visamos onstruir a"ora, s .ode ser diri"ida .or umaalian#a de todos os elementos anti-im.erialistas e anti-eudais& Dla / a Re.*blia da 2ova emoraia ou a Re.*bliado "enuíno e revoluionArio )an Min Chu F, ?ue inlui os [email protected]í.ios revoluionArios do dr& )un Yat-)en&

Dsta Re.*blia da 2ova emoraia / dierente, .or umlado, das velhas re.*blias a.italistas de ti.o oidental,diri"idas .elos a.italistas e +A ora de /.oa& Por outro lado,

/ dierente tamb/m da mais reente, da re.*blia soialistade ti.o sovi/tio, diri"ida .elo .roletariado& 2um erto.eríodo histrio, a re.*blia de ti.o sovi/tio n$o .ode serade?uadamente a.liada em .aíses oloniais e semi-oloniais,e o re"ime naional destes deve ser, .ortanto, de um tereiroti.o a 2ova emoraia& 7rata-se de um re"ime naional.ara um erto .eríodo histrio, e tem .or isso um arAter detransi#$o, mas / uma orma indis.ensAvel e estAvel&

e aordo om o seu arAter soial, .ortanto, as vArias.olítias naionais do mundo .odem ser lassiiadasundamentalmente nas tr@s se"uintes ate"oriasI re.*bliasdiri"idas .ela bur"uesia, re.*blias diri"idas .elo .roletariadoe re.*blias diri"idas em on+unto .or diversas lassesrevoluionArias&

Z .rimeira ate"oria .ertenem os velhos .aísesdemorAtios& Certos .aíses diri"idos .or latiundiArios e

a.italistas .odem ser a"ru.ados sob essa ate"oria&

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/san_min_chu_i.htm






( se"unda ate"oria estA em embri$o nos vArios .aísesa.italistas, ao lado da sua realia#$o na 3ni$o )ovi/tia& Dlatornar-se-A o sistema de "overno de todo o mundo, dentro deum erto tem.o&

( tereira ate"oria / a orma revoluionAria de transi#$onos .aíses oloniais e semi-oloniais& 2a verdade, hA ertasaraterístias .euliares em ada .ais olonial e semi-olonial, mas s$o seundArias essas dieren#as& (t/ onde.uder he"ar o arAter revoluionArio dos .aíses oloniais esemi-oloníais, sua estrutura naional e "overnamental deveser undamentalmente a mesma, isto /, devem ser .aíses da2ova emoraia, diri"idos on+untamente .or diversas

lasses anti-im.erialistas& Dsta orma de "overno de 2ovaemoraia na China atual / a orma da rente *nia anti- +a.onesa& Dla / anti-+a.onesa, anti-im.erialista earateriada .ela alian#a de diversas lasses e a eist@niade uma rente *nia& Mas, a.esar de ?ue a "uerra deresist@nia +A vem sendo realiada hA muito tem.o na China,a tarea bAsia de :demoratia#$o; do .ais ainda n$oome#ou& 3tiliando este .onto rao undamental, osim.erialistas +a.oneses t@m avan#ado a lar"os .assos, dentro

de nosso territrio& 6 destino de nossa .Atria estarAamea#ado se esta situa#$o n$o Gr tomada seriamente emonsidera#$o& Ds.eramos ?ue o Movimento Pr-Re"imeConstituional, a"ora iniiado, se+a a.a de aastar este.eri"o&

6 ?ue estamos disutindo a?ui / uma ?uest$o de .olítianaional ?ue, .or muitas d/adas, desde o im da dinastiaChin", tem sido motivo de ontrov/rsia, sem ?ue se he"ue a

?ual?uer onlus$o& Realmente, trata-se a.enas da situa#$odas vArias lasses soiais no .aís& as elementos bur"uesesest$o aostumados a esonder a verdade sGbre a situa#$odas lasses, e reorrem ao termo :na#$o; .ara amular arealidade da ditadura de uma s lasse& 7al amula"em n$obeneiiaria aos elementos revoluionArios e .or isso deve serlaramente desmasarada& 6 termo :na#$o; .ode,ertamente, ser usado al"umas vees, mas @le n$o inlui ostraidores e os elementos ontra-revoluionArios& [le si"niia

uma ditadura de todos os elementos e lasses revoluionArias



sobre os traidores e ontra-revoluionArios& Fsto, .ara ns, /?ue / a na#$o&

( delara#$o solene do .rimeiro Con"resso

do uomintan", em 19!4, diI :6 hamado sistemademorAtio das vArias na#Bes modernas / omumentemono.oliado .ela bur"uesia, tendo se transormado, erasuas m$os, num instrumento de o.ress$o do .ovo, ao .asso?ue o .riní.io de demoraia do uomintan" / om.artilhado.elo .ovo, n$o se .ermitindo ?ue se+a transormado em.ro.riedade .rivada de uma .e?uena minoria;& urantedeesseis anos, o uomintan" a"iu em desaordo om a sua.r.ria delara#$o, riando uma situa#$o de "rave alamidade

naional& [ste / um "rande erro do uomintan", ?uees.eramos se+a orri"ido atrav/s da .rova desta "uerra deresist@nia anti-+a.onesa&

Huanto 8 ?uest$o do sistema "overnamental, este india aorma sob a ?ual / onstituído um .oder "overnamental, ou aorma ?ue ertas lasses soiais adotam a im de or"aniarseu "overno .ara ombater o inimi"o e .ara a auto-deesa&)em uma orma ade?uada de "overno, um .aís n$o .ode ser

re.resentado& 2a China, .odemos adotar o sistema deon"ressos do .ovo de vArios "raus, desde o Con"resso2aional at/ a (ssembl/ia de aldeia, mediante os ?uais s$oeleitos "overnos de vArios "rausL mas deve ser .ratiado umsistema de verdadeira elei#$o universal, des.reando-se asdistin#Bes de seo, ren#as, ortuna e nível de edua#$o, demodo ?ue a vota#$o se+a ade?uada 8 .r.ria situa#$o dasdiversas lasses no .aís, 8 e.ress$o da o.ini$o do .ovo, 8dire#$o das lutas revoluionArias e ao es.írito da 2ova

emoraia& 7al sistema / o sistema do entralismodemorAtio& ) om um "overno baseado em tal sistema.odemos desenvolver om.letamente as id/ias e o es.írito detodos os elementos revoluionArios e ombater o inimi"o darevolu#$o om o maior vi"or& 6 es.írito de :n$o .ermitir omono.lio de uma minoria; deve ser desenvolvido noe/rito bem omo no seio do "overno, e tal ob+etivo nuna.oderA ser alan#ado sem um verdadeiro sistemademorAtio& ( alta deste sistema .ode ser hamada de

inoer@nia entre a .olítia naional e a .olítia do "overno& (.olítia naional de um "overno nasido da uni$o de diversas

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/k/kuomintang.htm










lasses revoluionarias e um sistema "overnamental deentralismo demorAtio esta / a .olítia da 2ovaemoraia, a Re.*blia da 2ova emoraia, a Re.*blia deuma rente *nia anti-+a.onesa, a Re.*blia do novo )an Min

Chu F, ?ue enerra os tr@s .riní.ios revoluionArios dodr& )un Yat-)en, a verdadeira Re.*blia Chinesa no nome ena realidade& o+e, nosso .aís / uma re.*blia,nominalmente, mas n$o o / na realidade& Conretiar osi"niiado do seu nome / o ob+etivo do nosso trabalho atual&

7ais s$o as rela#Bes .olítias internas ?ue uma ChinarevoluionAria e anti-+a.onesa deve e .reisa estabeleer& 7al/ o *nio rumo aertado .ara o nosso trabalho de

reonstru#$o naional nos dias de ho+e&

,) — A Economia da Nova Democracia

6 re"ime .olítio de tal re.*blia, a ser onstruída naChina, / o re"ime da 2ova emoraia, e sua eonomia, aeonomia da 2ova emoraia&

6s "randes banos, as "randes ind*strias e os "randes

ne"ios ser$o ontrolados .or esta Re.*blia& :(s em.resas,estran"eiras ou hinesas, ?ue .ossuam um arAter demono.lio ou ?ue, devido 8s suas "randes .ro.or#Bes, n$o.ossam ser estabeleidas .ela a.aidade individual, taisomo banos, estradas de erro, om.anhias de avia#$o, et,ser$o or"aniadas e diri"idas .elo Dstado, a im de ?ue oa.ital .rivado n$o .ossa manobrar om a vida do .ovo&Dste é o .riní.io bAsio de restri#$o ao a.ital;& Dstas.alavras, onstantes da delara#$o solene do Primeira

Con"resso do uomintan", s$o um "uia se"uro .ara aonstitui#$o da eonomia da Re.*blia da 2ova emoraia&6 "overno da 2ova emoraia n$o onisarA a restante.ro.riedade .rivada a.italista, nem restrin"irA odesenvolvimento da .rodu#$o a.italista ?ue :n$o .ossamanobrar om a vida do .ovo;, devido ao ato de ?ue aeonomia da China estA ainda num estA"io muito atrasado&

[le aditarA ertas medidas .ara onisar as terras dos

"randes latiundiArios e distribuí-la aos am.oneses ?ue n$ot@m terra ou ?ue t@m muito .oua, a im de realiar a .alavra











de ordem do dr& )un Yat-)en :7erra aos ?ue a ultivam; e li?uidar as rela#Bes eudais nos distritos rurais& Fsto /dierente de estabeleer um sistema a"ríola soialista&(.enas devolve a terra 8 .ro.riedade .rivada dos

am.oneses& ( eonomia a"ríola dos am.oneses rios /deiada omo estA& Dste / o sentido da :i"ualdade de direito8 terra;, u+a .alavra de ordem orreta / :7erra aos ?ue aultivam; &

( eonomia da China deve ser orientada no sentido da:restri#$o ao a.ital; e da :i"ualdade de direito 8 terra;, e +amais deve ser :mono.oliada .or uma minoria;& 2$o.odemos nuna deiar os .ouos a.italistas e latiundiArios

:manobrar om a vida do .ovo;, nem .odemos onstruiruma soiedade a.italista do ti.o euro.eu ou ameriano&Huem ?uer ?ue se olo?ue ontra esta orienta#$o n$o serAa.a de eeutar sua tarea e aabarA .or .erder a abe#a&

Dstas s$o as rela#Bes eonGmias internas ?ue a ChinarevoluioAria e anti-+a.onesa deve e terA de estabeleer&

7al / a eonomia da 2ova emoraia& D a .olítia da

2ova emoraia / a e.ress$o mAima desta eonomia da2ova emoraia&

,)) * %eu"ação da Teoria da Di"adura urguesa

7al Re.*blia, dotada de uma .olítia e uma eonomia denova demoraia, reeberA o a.oio de mais de 90 .or entodo .ovo hin@s& Dla estA, omo disse o dr& )un Yat-)en, :deaordo om as leis naturais, om a ra$o dos seres humanos,

om a situa#$o do mundo e om as neessidades do .ovo, e /realiada deisivamente .elos seus .ioneirosL .or isso deveinalmente vener;& 2$o hA realmente um se"undo aminho.ara nsL este / o *nio&

)erA ?ue .odemos se"uir o aminho de uma soiedadea.italista diri"ida .ela bur"uesiaE )em d*vida, este / ovelho aminho dos .aíses a.italistas euro.eus e amerianos&Mas as irunst>nias internaionais e naionais n$o

.ermitem 8 China se"uí-lo&







o .onto de vista internaional, tal aminho / um beosem saída&

Dm .rimeiro lu"ar, @le n$o / ran?ueado .elo a.italismo

internaional ou o im.erialismo& ( histria moderna da China/ uma histria da a"ress$o im.erialista, da o.osi#$oim.erialista 8 inde.end@nia da China e ao desenvolvimentodo a.italismo na China& (s revolu#Bes na China raassaramuma a.s outra, .or?ue o im.erialismo estran"ulou-as, enumerosos mArtires deram suas vidas, em meio a essa +ornada& ("ora, estamos enrentando os im.erialistas +a.oneses, ortes e .oderosos, ?ue .enetraram na Chinadese+ando transormA-la numa olGnia +a.onesa& 6s

+a.oneses est$o naturalmente desenvolvendo seu a.italismona China, mas n$o .retendem deiar a China desenvolver seu.r.rio a.italismo& [les est$o .ratiando na China umaditadura, diri"ida .ela sua bur"uesia, n$o deiando abur"uesia hinesa "overnar& Certamente, este / o .eríodo das*ltimas lutas do im.erialismo, ?ue lo"o desa.areerA& :6im.erialismo / o a.italismo moribundo;& Mas, +ustamente.or ausa disto, a manuten#$o do im.erialismo tem dede.ender ada ve mais das olGnias e semi-olGnias, e de

erto @le n$o .ermitirA 8s olGnias e semi-olGniasestabeleer uma soiedade diri"ida .or sua .r.ria bur"uesia&Por isso / ?ue o im.erialismo +a.on@s, aundando numa s/riarise eonGmia e .olítia, e em estado de a"onia, se atirouontra a China, .ara transormA-la numa olGnia e im.edi-lade estabeleer uma ditadura bur"uesa .r.ria ou desenvolverseu .r.rio a.italismo naional&

Dm se"undo lu"ar, tal aminho n$o / admitido .elo

soialismo& 2$o .odemos estar isolados do Dstado )oialistaou da a+uda do .roletariado internaional, se ?ueremosbusar a nossa inde.end@nia& Fsso ?uer dier ?ue n$o.odemos dis.ensar a assist@nia da 3ni$o )ovi/tia, nem nosse.arar das vitoriosas lutas anti-a.italistas do .roletariadodo Ja.$o, da r$-%retanha, dos Dstados 3nidos, da 'ran#a eda (lemanha& )uas vitrias nos a+udam& Dmbora n$o.ossamos diir ?ue a vitria na China deva ser .reedida .elotriuno da revolu#$o nos .aíses aima reeridos, ou mesmo

em um ou dois deles, / indubitAvel ?ue s .odemoson?uistar a nossa vitria om a sua assist@nia& leto /



verdadeiro es.eialmente ?uanto 8 a+uda da 3ni$o )ovi/tia,ondi#$o indis.ensAvel .ara a vitria inal da "uerra deresist@nia da China& Reusar a a+uda sovi/tia aarretarAertamente o raasso da revolu#$o& Fsto n$o se torna laro

om a li#$o do movimento anti-sovi/tio na China<!2=

, de.oisde 19!QE 2$o serA um sonho es.erar ?ue a China .ossaestabeleer uma soiedade bur"uesa diri"ida .or sua .r.riabur"uesia, de.ois da vitria das lutas anti-im.erialistas eanti-eudais, num .eríodo em ?ue o mundo se aha no meiode "uerras e revolu#Bes e ?uando o soialismo estA destinadoa venerE

)e, em ertas ondi#Bes es.eiais T.or eem.lo, omo as

da 7ur?uia, onde a bur"uesia derrotou os a"ressores "re"os,<2= ao tem.o em ?ue o .roletariado n$o era bastante orteU,.Gde sur"ir uma .e?uena 7ur?uia diri"ida .elabur"uesia Semalista, de.ois da .rimeira "uerra mundial e daRevolu#$o Russa de 6utubro, isto +amais .oderA se re.etirde.ois da FF uerra Mundial e de.ois ?ue a 3ni$o )ovi/tiarealiou sua reonstru#$o )oialista, es.eialmente ?uando a:7ur?uia;, nesse aso, / onstituída de 450 milhBes dehabitantes& evido 8s ondi#Bes .artiulares da China To

arAter de om.romisso da bur"uesia e o arAteronse?uente do .roletariadoU nuna houve em nosso .aísuma vitria t$o ailmente on?uistada omo a da 7ur?uia& (bur"uesia da China n$o antou t$o alto a an#$o do:Semalismo; de.ois do raasso da rande Revolu#$o, em19!QE Mas onde estA a"ora o emal da ChinaE D onde estA asoiedade a.italista diri"ida .ela bur"uesia da ChinaE 2aon+untura internaional da ?uarta e ?uinta d/adas destes/ulo, os :heris; das olGnias e semi-olGnías ter$o de

oloar-se ou na rente im.erialista, e desem.enhar um .a.elna ontra-revolu#$o mundial, ou na rente anti-im.erialista, edesem.enhar um .a.el na revolu#$o mundial& [les devemesolher uma das duas& 2$o hA um tereiro aminho&

Huanto > on+untura interna, a bur"uesia da China deveter a.rendido al"rumas li#Bes neessArias& 7emendo a or#ado .roletariado, dos am.oneses e da .e?uena bur"uesia, a"rande bur"uesia da China, ali+ou essas amadas soiais, no

momento do triuno da revolu#$o, e olheu .ara si os rutosda vitria& e.ois disso, desenadeou om todo o seu



https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/k/kemalismo.htm








.oderio, durante de anos, uma ruada anti-omunista& Mas,?ue resultado ela onse"uiu, ainalE ("ora, no momento em?ue um .oderoso inimi"o estA .enetrando .roundamente emnosso territrio e a @le resistimos .or dois anos, devemos

ainda o.iar o velho e anti?uado .ro"rama da bur"uesiaoidentalE evemos sonhar ainda om a soiedade diri"ida.ela bur"uesia, o ?ue a .assada "uerra ivil anti-omunistade de anos n$o .Gde onretiarE

)em d*vida, ao lado duma am.anha anti-omunista ?ue +A dura de anos, ortalee-se a ditadura de um s .artido,mas / uma ditadura de arAter semi-olonial e semi-eudal&2os .rimeiros ?uatro anos da am.anha anti-omunista, de

19!Q a 1O de setembro de 191, instalou-se o "overno do:ManhuSuo; nos *ltimos seis anos, os im.erialistas +a.oneses marharam atrav/s da China .ro.riamente dita( )eal"u/m tentasse a"ora renovar a am.anha .or outros deanos, esta seria uma am.anha anti-omunista de ti.o novo,um tanto dierente da anti"a& Dsta a#$o anti-omunista denovo estilo +A estA sendo iniiada e violentamente .ratiada.or erto indivíduo de :./s li"eiros;& 7rata-se de Xan"Chin"-Xei, o ami"erado ruado anti-omunista de novo

ti.o& Huem ?uiser assoiar-se a @le, .ode a@-lo 8 vontade,mas de.ois, se lhe sobrar um .ouo de ver"onha, nuna maisvenha alar em ditadura bur"uesa, soiedadea.italista, Semalismo e na#$o moderna, :um .artido, um.riní.io;, et& )e n$o aderir 8 amarilha de Xan" Chin"-Xei,terA de unir-se aos elementos anti-+a.oneses& A ?uem este+a.lane+ando unir-se aos elementos anti-+a.oneses e.re.arando-se ao mesmo tem.o .ara ali+A-los, a im demono.oliar os rutos da "uerra anti-+a.onesa ou entoar uma

ve mais a an#$o :Viva a ditadura do .artido *nio;&

Huem meree onian#a .ara lutar ontra os +a.onesesEVs n$o .odeis avan#ar um .asso isolados dos o.erArios, dosam.oneses e da .e?uena-bur"uesia& Huem ?uer ?ue seatreva a ali+ar estas amadas soiais, sorerA atalmente"raves revees& 2$o / isto ?ue india o bom sensoE Mas hAelementos obstinados Treiro-me aos elementos obstinados dabur"uesia hinesaU ?ue .areem n$o ter a.rendido nada

n@st\s vinte anosW 2$o os ouvis .or aí lamando em altasvoes .ela :restri#$o aos omunistas;, :dissolu#$o dos

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/manchukuo.htm





https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/manchukuo.htm







omunistas; e :ombate aos omunistas;E 2$o estais vendo?ue, de.ois da .ublia#$o dos :Re"ulamentos .ara Restri#$odas (tividades do Partido Dstran"eiro;, a.areem ainda os:Re"ulamentos .ara o 7ratamento om o Partido

Dstran"eiro;, e o :Plano Fnstrutivo .ara o Manuseio doPro"rama do Partido Dstran"eiro;E C/usW Para onde @les v$oorientar o destino de nossa .Atria, se esta :restri#$o; e este:tratamento; ontinuam sem essarE D omo ir$o @les.re.arar-se .ara o uturoE 2s advertimos seriamente estesavalheiros .ara ?ue abram seus olhos, observem a China e omundo e ve+am ?ual / a verdadeira situa#$o&Dnareidamente .edimos ?ue n$o re.itam seus erros& )etais erros ontinuarem, n$o lhes trar$o nada de bom, al/m de

serem noivos .ara o destino de nossa .Atria& K erto,verdadeiro e deinitivo ?ue se os elementos obstinados dabur"uesia hinesa n$o des.ertarem, n$o olher$o nenhumbeneíio, mas a.enas ometer$o um suiídio& Por este motivoes.eramos ?ue a rente *nia anti-+a.onesa .ersistirA, n$omono.oliada .or uma amarilha, mas om a oo.era#$o detodos, a im de onse"uirmos a vitria em nossa "uerra anti- +a.onesa& Dsta, e somente esta, / a bGa .olítia& 7udo o maiss$o antasias im.ratiAveis& 7al / a s/ria advert@nia ?ue

aemos ns, os omunistas& :2$o nos ul.em de n$o ostermos avisados antes;&

:)e hA arro, ?ue todos dele .artii.em;& Dste era umvelho aioma do e-.residente i-Yuan un"], e / um aiomamuito sensato& esde ?ue ns todos .artii.amos na lutaontra o nosso inimi"o, / l"io ?ue devemos .artilhar nossoarro, nossos trabalhos e nossos livros& (s atitudes de :eu-devo-ter-tudo; e :nin"u/m-.ode-.re+udiar-me; s$o

sim.lesmente manobras dos latiundiArios eudais& Dlas n$os$o .ratiAveis na ?uata ou ?uinta d/ada do s/ulo ^^&

2s, omunistas, nuna re.elimos os elementosrevoluionArios Teeto no aso em ?ue @les a.itulem aoinimi"o ou ombatam os omunistasU& 2s ontinuaremos narente *nia om todos a?ueles .artidos .olítios, lasses,amadas, "ru.os .olítios e indivíduos ?ue dese+em lutarontra os +a.oneses at/ o im, e oo.eraremos .or muito

tem.o om @les& Mas n$o .ermitiremos ?ue outros nosre.ilam ou dividam a rente *nia& ( China .reisa ontinuar

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/li_yuan_hung.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/li_yuan_hung.htm



resistindo, onsolidando-se e .ro"redindo& Huem ?uer ?uedese+e a.itular, desa"re"ar ou reuar, n$o serA tolerado .orns&

,))) * %eu"ação do Dou"rinarismo de Es6uerda

)e / im.ossível .ara ns marhar .ela estrada doa.italismo om uma ditadura bur"uesa, seria .ossível ent$omarharmos .elo aminho do soialismo om uma ditadura.roletAriaE 2$o, / absolutamente im.ossível&

)em d*vida, a revolu#$o atual / a.enas a .rimeira eta.a,e uma se"unda eta.a a eta.a do soialismo serA

desenvolvida no uturo& ) ?uando a China he"ar a essaeta.a / ?ue .ode ser onsiderada realmente eli& Mas, .oren?uanto, ainda n$o he"ou a hora de realiar o soialismo& (tarea atual da revolu#$o da China / a luta ontra oim.erialismo e o eudalismo, e antes do seu um.rimento n$o.assa de .alavreado vaio alar sobre a realia#$o dosoialismo& ( revolu#$o da China deve ser dividida em duaseta.as, sendo a .rimeira a da 2ova emoraia, e a se"undaa do soialismo& (demais, a dura#$o da .rimeira eta.a n$o /

de modo al"um urta& 2$o se trata de uma ?uest$o ?ue.ossa ser resolvida da noite .ara o dia& 2s n$o somosuto.istas& 2$o .odemos isolar-nos das ondi#Bes atuais, ?ueest$o bem diante de nossos olhos&

(l"uns .ro.a"andistas mal-intenionados onundem.ro.ositadamente estas duas eta.as revoluionArias,a.resentando a teoria de :uma s revolu#$o; a im de .rovar?ue todas as revolu#Bes est$o inluídas no )an Min Chu F e

?ue n$o hA am.o .ara a eist@nia do omunismo& (rmadosom esta :teoria;, @les ombatem atualmente o omunismo eo Partido Comunista, o D/rito da 6itava Rota, o 2ovoHuarto D/rito e a Re"i$o da 'ronteira )hesin-ansu-2in"shia& )eu ob+etivo / ani?uilar undamentalmente?ual?uer es./ie de revolu#$o, ombater a realia#$oom.leta da revolu#$o demorAtio-bur"uesa e da "uerra deresist@nia anti-+a.onesa e .re.arar a :o.ini$o .*blia; .araa sua a.itula#$o utura aos assaltantes +a.oneses&





7al situa#$o / riada deliberadamente .elos +a.oneses, os?uais, vendo ?ue a.enas a or#a militar n$o .odia sub+u"ar aChina, mesmo de.ois da a.tura de Xu-an, reorrem 8oensiva .olítia e 8 es.eula#$o eonGmia& Politiamente,

@les tentam atrair os elementos vailantes do am.o anti- +a.on@s, desa"re"ar a rente *nia e arruinar a oo.era#$odo uomintan" om os omunistas, en?uanto ?ueeonomiamente .lane+am a manobra da :oo.era#$oindustrial;& 6s assaltantes +a.oneses .ermitem aosa.italistas hineses investir 51 .or ento na China Central edo )ul, e 49 .or ento na China do 2orte, a.ital dasind*strias :oo.erativas;, e devolvem aos a.italistashineses o ?ue lhes oi onisado, deiando as em.resas

onisadas serem onsideradas oma sua .arte do a.ital&)eduidos .or tal estrata"ema, al"uns a.italistas semonsi@nia, re.resentados .or Xan" Chin"-Xei, aem naarmadilha, des.reando a +usti#a em troa de .roveitos.artiulares, e a.itulam .erante o inimi"o& 6utros, ?ue set@m esondido no am.o anti-+a.on@s, sus.iram tamb/m .eladeser#$o, mas est$o reeiosos, om medo dos omunistas ede ?ue o .ovo os esti"matie omo traidores& Por isso, @lesre*nem seus ami"os e tomam deisBes aer

antei.adamente al"um trabalho .re.aratrio nos írulosulturais e da im.rensa& Dstabeleido tal .lano, n$o .erdemtem.o& )$o mobiliados al"uns :demGnios ima"inArios; eal"uns trotSistas s$o ontratados .ara em.unhar suas .enase latir uriosamente ontra os omunistas& 6 resultado / ?ues$o inventadas vArias :teorias;, tais omo a de :uma srevolu#$o;, a de ?ue o omunismo n$o / a.liAvel 8 China, ade ?ue n$o / neessAria a eist@nia do Partido Comunista, ade ?ue o D/rito da 6itava Rota e o Huarto 2ovo D/ritodestrem a resist@nia e sola.am a luta de "uerrilhas, a de?ue a Re"i$o da 'ronteira )hensi-ansu-2in"hsia / um antroeudal, a de ?ue o Partido Comunista n$o / leal ao "overno,desa"re"a a unidade, omenta intri"as e tenta .rovoarsubversBes, e assim .or diante, visando tudo isso en"anar8?ueles ?ue n$o om.reendem .ereitamente a verdadeirasitua#$o, de modo ?ue, ?uando amadure#a a o.ortunidade,os a.italistas .ossam ter muito boas raBes .ara desrutar

seus 49 ou 51 .or ento das a#Bes, "ra#as ao sariíio detoda a na#$o& Dste estrata"ema / a.enas a .re.ara#$o do







es.írito .*blio e da :o.ini$o .*blia; antes de realiar-se aa.itula#$o& 7ais avalheiros, naturalmente, .areem terinten#Bes s/rias ?uando a.resentam a :teoria; de :uma srevolu#$o; .ara ombater o omunismo e o Partido

Comunista, mas em seus ora#Bes nada mais eiste al/m da.artii.a#$o nos 49 ou 51 .or entoW Como lhes deve doer aabe#aW ( teoria de :uma s revolu#$o; / a teoria da:nenhuma revolu#$o;& Dsta / a verdadeira atadura da era&

Mas estas .essoas ?ue n$o .areem mal-intenionadasest$o tamb/m asinadas .ela teoria de :uma s revolu#$o;e entre"am-se ao .ensamento sub+etivo de :realiar tanto arevolu#$o .olítia ?uanto a revolu#$o soial de um s "ol.e;&

[les n$o om.reendem ?ue uma revolu#$o é dividida emeta.as& 2s .odemos marhar de uma revolu#$o .ara outrarevolu#$o, mas n$o .odemos :realiar tudo de um s "ol.e;&(?uele .onto de vista errado onunde inevitavelmente aseta.as revoluionArias, enra?uee os esor#os .ara arealia#$o da tarea atual e /, .ortanto, muito .re+udiial&Hue a .rimeira eta.a / o .re-re?uisito da se"unda, e ?ueesta deve se"uir-se imediatamente 8?uela, n$o .ermitindo?ue uma ditadura bur"uesa se+a inserida entre as duas isso

estA erto, e / a teoria marista do desenvolvimentorevoluionArio& )e se di, .or/m, ?ue a revolu#$o demorAtian$o tem uma tarea ou .eríodo deinidos, .r.rios dela, e ?ueoutras tareas Tas ?uais s .odem ser realiadas em outros.eríodos, tais omo a tarea da revolu#$o soialU .odem serinluídas entre as da revolu#$o demorAtia, tal id/ia Ga ahamada :.olítia de realiar tudo de um "ol.e; n$o .odeser aeita .or verdadeiros revoluionArios&

)7 * %eu"ação dos E2emen"os %eni"en"es

6s elementos renitentes da bur"uesia adiantam-se, ent$o,e diemI :Muito bem, desde ?ue vo@s, omunistas, adiam.ara outra eta.a o seu .ro"rama soialista e delaramI o )anMin Chu F / uma neessidade atualmente e nosso .artidoas.ira a lutar .ela sua om.leta realia#$o .or ?ue ent$ovo@s n$o ar?uivam o seu omunismo durante al"um tem.o;&Dste ar"umento, sob a rou.a"em de :doutrina;, tem sido

divul"ado reentemente om uma "ritaria loua& 2essa"ritaria loua / ?ue assenta o .riní.io da ditadura bur"uesa&







Dla tamb/m .ode ser onsiderada omo alta de senso, se?uisermos ser deliados&

6 omunismo / o sistema de .ensamento .roletArio,

e è tamb/m um novo ti.o de sistema soial& [le / dierentede ?ual?uer outro sistema ideol"io ou soial .or ?ue / omais om.leto, o mais .ro"ressista, o mais revoluionArio e omais raional sistema da histria da humanidade& ( ideolo"iae o sistema soial eudais tornaram-se ho+e relí?uiashistrias, o mesma suedendo om o sistema a.italistanuma .arte do mundo, a 3&R&)&)& D a .arte restante destesistema / :omo um sol .oente, mer"ulhando nas trevasseus *ltimos ul"ores; e :n$o sabendo .ela manh$ se ainda

.ode sobreviver 8 noite;& ) a ideolo"ia e o sistema soial doomunismo é ?ue resem e se es.raiam .elo mundo omuma or#a .oderosa e retumbante ?ue .ode derrubarmontanhas e revolver oeanos, s o omunismo onserva asua +uventude loresente& esde ?uando o omunismoientíio oi introduido na China, a vis$o do .ovo hin@s temsido muito alar"ada e a sua isionomia muito modiiada& )ema orienta#$o do omunismo, nem mesmo a revolu#$odemorAtia da China .ode ter @ito, .ara n$o alar da eta.a

inal da revolu#$o& Dsta / a verdadeira ra$o .ela ?ual oselementos renitentes da bur"uesia hinesa "ritam t$o alto eei"em ?ue o omunismo se+a :ar?uivado;& )e @le um diaosse :ar?uivado;, a China enontraria sua ruína& 6 mundode.ende a"ora do omunismo .ara a sua salva#$o, e omesmo suede om a China&

7odo mundo sabe ?ue, ?uanto ao sistema soial e ao.ro"rama de a#$o, o Partido Comunista tem um .ro"rama

atual e um .ro"rama uturo, ou se+am, o .ro"rama mínimo eo .ro"rama mAimo& 2o .resente, a 2ova emoraiaL nouturo, o )oialismo s$o duas .artes or">nias orientadas.elo on+unto do sistema de .ensamento omunista& 2$o /um absurdo ei"ir o :ar?uivamento; do omunismo s.or?ue o .ro"rama mínimo do Partido Comunista /undamentalmente oinidente om o .riní.io .olítio do )anMin Chu FE Huanto a ns, omunistas, isso se deve somenteao ato de ?ue hA .ontos oinidentes nos .riní.ios do )an

Min Chu F e no .ro"rama mínimo do Partido Comunista, de?ue / .ossível reonheermos ?ue :o )an Min Chu F / a base













.olítia .ara a rente *nia anti-+a.onesa;, e ?ue :o )an MinChu F / uma neessidade na China atual e o nosso .artidoas.ira a lutar .ela sua om.leta realia#$o;, .ois de outromodo n$o haveria tal .ossibilidade& Dsta / a rente *nia

entre o omunismo e o )an Min Chu F na eta.a da revolu#$odemorAtia, e oi assinalando @ste ti.o de rente *nia ?ue odr& )un Yat-)en disse erta veI :6 omunismo / o bomami"o do )an Min Chu F;& Re.elir o omunismo / re.elir arente *nia& 6s elementos renitentes est$o .ratiando seu.riní.io de :um s .artido; e rene"ando a rente *niaatual, da maneira omo @les .roerem absurdos t$o ataisomo re.*dio ao omunismo&

7amb/m / il"io a.resentar a teoria de :uma sdoutrina;& Dn?uanto a soiedade estiver dividida em lasses,eistir$o doutrinas diversas de aordo om o n*mero daslasses eistentes e at/ mesmo dentro de uma lasse, "ru.osdierentes .odem ter suas .r.rias doutrinas dierentes& A oeudalismo .ara a lasse eudal, o a.italismo .ara osa.italistas, o budismo .ara os budistas, o ristianismo .araos rist$os, o .oliteísmo .ara os am.oneses, e hA os re/m-riados Semalismo, asismo, ei-shen"ismo, o :.riní.io da

distribui#$o se"undo o trabalho;, et& Por ?ue o .roletariadon$o .ode ter o seu omunismoE D .or ?ue ei"em ?ue s oomunismo se+a :ar?uivado;, ?uando hA tantas doutrinaseistentes ao mesmo tem.oE Para alar om ran?uea, /in*til insistir onGso .ara ?ue nos :ar?uivemos;& K muitomelhor instar onGso .ara entrarmos em om.eti#$o& )eal"u/m nos vener na luta, admitiremos a vontade dodestino& )e n$o, o melhor ?ue tendes a aer / :ar?uivar; ovosso sistema anti-demorAtio de :um s .riní.io;, e isso o

mais edo .ossível&

( im de evitar malentendidos e abrir os olhos doselementos renitentes, +ul"amos neessArio assinalar adiver"@nia e a semelhan#a entre o )an Min Chu F e oComunismo&

A .artes semelhantes e diver"entes no )an Min Chu F eno Comunismo&



















Dm .rimeiro lu"ar, ve+amos a .arte semelhanteI trata-sedo .ro"rama .olítio undamental das duas doutrinas naeta.a da revolu#$o demorAtio-bur"uesa& 6s tr@s .riní.iosde 2aionalismo, emoraia e %em-Dstar Po.ular, ?ue

onstituem o )an Min Chu F revisionado .elo dr& )un em19!4, s$o undamentalmente oinidentes om o .ro"ramados omunistas hineses .ara a eta.a da revolu#$odemorAtia& )omente .or ausa desta similaridade e visandoa realia#$o do )an Min Chu F / ?ue .Gde ser ormada arente *nia das duas doutrinas e dos dois .artidos&Menos.rear este .onto / um "rave erro&

Dm se"undo lu"ar, as .artes diver"entesI ( .rimeira / a

diver"@nia em ertos .ontos do .ro"rama durante a eta.ada revolu#$o demorAtia& 2o .ro"rama dos omunistas, hA a +ornada de trabalho de oito horas e o .ro"rama de umaom.leta revolu#$o a"rAria, mas estes est$o altando no.ro"rama do )an Min Chu F& )e o uomintan" n$o orri"eesta deii@nia, e n$o se .re.ara a im de onretiar esses.ontos, .odemos dier a.enas ?ue os dois .ro"ramasdemorAtios s$o semelhantes no undamental, mas n$ointeiramente& ( se"unda / a diver"@nia a res.eito das duas

eta.as& 2o omunismo, ao lado da eta.a da revolu#$odemorAtia, hA tamb/m a eta.a da revolu#$o soialista, e.or isso, ao lado do .ro"rama mínimo hA tamb/m um.ro"rama mAimo, isto /, o .ro"rama .ara a realia#$o dosistema soialista& 6 )an Min Chu F tem a.enas a eta.a darevolu#$o demorAtia, altando-lhe a eta.a da revolu#$osoialistaL .or isso, @le tem somente o .ro"rama mínimo,altando-lhe o .ro"rama mAimo .ara a onstru#$o dosistema soialista, ( tereira / a diver"@nia na one.#$o do

universo& ( ilosoia omunista / o materialismo dial/tio e omaterialismo histrio, en?uanto ?ue a do )an Min Chu F / o:ei-shen"ismo;& Dstas duas ilosoias s$o o.ostas uma 8outra& ( ?uarta / a diver"@nia ?uanto 8 oer@nia narealia#$o da revolu#$o& ( teoria e a .rAtia dos omunistass$o onsistentes, isto /, hA oer@nia na realia#$o darevolu#$o .or .arte dos omunistas, en?uanto ?ueno uomintan", om ee#$o dos .ouos ?ue s$o i/is 8revolu#$o e 8 verdade, sua teoria e .rAtia n$o s$oonsistentes, isto /, hA uma ontradi#$o entre o ?ue @les



















diem e o ?ue aaem, e n$o hA oer@nia .or .arte deles narealia#$o da revolu#$o&

(í est$o as .artes de diver"@nia entre os omunistas e

o uomintan"& K um erro assinalar a.enas a unidade ees?ueer a ontradi#$o eistente entre @les&

Com.reendendo isto, .odemos .ereber a"ora .or?ue oselementos renitentes da bur"uesia ei"em o :ar?uivamento;do omunismo& Hual .ode ser o si"niiado de tal ei"@niaE)e n$o / o absolutismo da bur"uesia, deve ser a alta desenso omum&

7 * + ,e2ho e o Novo 8an Min Chu )6s elementos renitentes da bur"uesia n$o om.reendem

as transorma#Bes na histria& )eu nível de onheimento /t$o baio ?ue .ode ser indiado .ratiamente omo sendo:abaio de zero». [les n$o onheem nem a dieren#a entreo )an Min Chu F e o omunismo, nem a dieren#a entre ovelho )an Min Chu F e o novo )an Min Chu F&

2s, omunistas, reonheemos de ato ?ue o :)an MinChu F / a base .olítia da rente *nia naional antí- +a.onesa;, ?ue :o )an Min Chu F / uma neessidade .ara aChina atual, as.irando o nosso .artido a lutar .ela suaom.leta realia#$o;, e ?ue o .ro"rama mínimo doomunismo e os .riní.ios do )an Min Chu F s$oundamentalmente semelhantes um ao outro& Mas, ?ual /este )an Min Chu F ?ue ns, omunistas, resolvemosreonheerE K o )an Min Chu F ?ue o dr& )un Yat-

)en revisionou na elara#$o do F Con"resso do uomintan"&Ds.ero ?ue os avalheiros da amarilha renitente leiam estadelara#$o em suas horas de laer, de.ois de teremtrabalhado arro"antemente .ela :restri#$o aos omunistas;,.ela :dissolu#$o dos omunistas; e .ela :o.osi#$o aosomunistas;& 6 dr& )un Yat-)en assinalou na delara#$oI:Dsta / a verdadeira e.osi#$o do )an Min Chu F;& aí .odemos onluír ?ue somente este )an Min Chu F, e.osto.elo dr& )un Yat-)en na delara#$o do F Con"resso

do uomintan", / o verdadeiro )an Min Chu F, en?uanto ?ueos e.ostos de outras maneiras s$o alsosL e somente esta











































e.osi#$o eita na delara#$o / a "enuína, sendo alsas todasas outras& Fsto n$o / :outro boato; dos omunistas, .or?uemuitos membros douomintan" e eu, .essoalmente,testemunhamos a a.rova#$o dessa delara#$o&

Dssa delara#$o do F Con"resso do uomintan" serveomo divisor de A"uas dos dois .eríodos histrios do )an MinChu F& (ntes disso, )an Min Chu F era uma teoria .ertenente8 ate"oria da anti"a revolu#$o demorAtio-bur"uesa, semi-oíonial, da velha demoraia& _Dste era o velho )an Min ChuF&

e.ois disso, o )an Min Chu F tornou-se uma teoria

.ertenente 8 ate"oria da nova revolu#$o demorAtio-bur"uesa semi-oíonial, da 2ova emoraia& Dste / onovo )an Min Chu F& ) este )an Min Chu F / ?ue estA?ualiiado .ara ser o )an Min Chu F revoluionArio do novo.eríodo&

Dste )an Min Chu F do novo .eríodo, este novo )an MinChu F ou verdadeiro )an Min Chu F / o ?ue om.reende ostr@s .riní.ios revoluionArios do dr& )un Yat-)en, ou se+am, a

alian#a om a 3R)), a oo.era#$o om os omunistas e a.rote#$o aos interesses dos am.oneses e o.erArios& )emestes .riní.ios, ou altando ?ual?uer deles, s se .odehamA-lo um )an Min Chu F also ou inom.leto&

Dm .rimeiro lu"ar, o )an Min Chu F revoluionArio, novoou verdadeiro deve ser o ?ue inlua a alian#a om a 3ni$o)ovi/tia& Dstamos lutando a"ora ontra uma [email protected] ?ue .enetrou .roundamente em nosso territrio&

)em a a+uda da 3ni$o )ovi/tia, a vitria inal estA ora de?ual?uer hi.tese& )e abandonarmos a .olítia de alian#aom a 3ni$o )ovi/tia e, em ve disso, oo.erarmos om oim.erialismo, a .alavra :revolu#$o; deve ser anelada eo )an Min Chu F tornar-se-A uma doutrina reaionAria& 2$ohA )an Min Chu F neutro, mas a.enas revoluionArio ouontra-revoluionArio& )e a"irdes de aordo om o ?ue oi ditouma ve .or Xan" Chin"-Xei :lutar ontra as oensivasvindas dos dois lados; e tentardes adotar um )an Min Chu

F ?ue ombata tanto o omunismo omo o im.erialismo, issoserA deveras arro+adoW Mas / .ena ?ue o .r.rio inventor

















































desta estrat/"ia, o traidor Xan" Chin"-Xei, tenhaabandonado ou ar?uivado esta es./ie de )an Min Chu F e.assado a adotar outra de oo.era#$o om o im.erialismo&(ssim sendo, o revoluionArio, novo ou verdadeiro )an Min

Chu F tem de ser o ?ue inlua a alian#a om a 3ni$o)ovi/tia, e n$o .ode +amais ser o ?ue se alia om osim.erialistas .ara ombater a 3ni$o )ovi/tia&

Dm se"undo lu"ar, o )an Min Chu F revoluionArio, novoou verdadeiro, deve ser o ?ue oo.era om o omunismo& )en$o oo.erardes om o omunismo, n$o .odeis deiar deombat@-lo, e o anti-omunismo / a mesma .olítia dosim.erialistas +a.oneses e de Xan" Chin"-Xei, os ?uais, vendo

?ue sois seus ole"as de anti-omunismo, .oder$o onvidar-vos .ara aderir 8 sua :)oiedade (nti-omunista;& Mas n$o /isso trai#oeiroE Podeis ar"umentarI :Du n$o vou aom.anharo Ja.$o;& Fsto / ridíulo da mesma maneira& 2$o im.orta a?uem ides aom.anhar& 2a medida em ?ue ordes anti-omunistas, sereis traidores, .or?ue a"indo assim n$o .odeismais resistir aos +a.oneses& :Por ?ue n$o .osso resistir aos +a.oneses inde.endentementeE; 2$o .odeis, isto / umsonho& Como h$o de .oder os :heris; oloniais e semi-

oloniais realiar um trabalho ontra-revoluionArio t$o"rande sem de.ender das or#as do im.erialismoE Com aa+uda de .ratiamente todas as or#as im.erialistas domundo, +A ombatestes ontra os omunistas durante deanos& D ombatestes em v$o& Como .odeis a"ora, de um dia.ara outro, lutar ontra os omunistas:inde.endentemente; E Conta-se ?ue al"umas .essoas [email protected] no estran"eiro a se"uinte id/iaI :K bom ombateros omunistas, mas ns n$o .odemos ven@-los;& )e isso /

ato, entAo esta airma#$o estA errada a.enas .ela metade& 6?ue / ?ue hA de :bom; em ombater os omunistasE Mas aoutra metade estA erta, .or?ue realmente nenhumaam.anha anti-omunista serA vitoriosa& ( ra$oE Dla n$oestA a.enas nos omunistas, maa sobretudo no .ovo& 6 .ovo/ ami"o dos omunistas& 6 .ovo n$o ?uer ombat@-los& D o.ovo nuna .erdoa& )e lutardes ontra os omunistasen?uanto o inimi"o estiver .enetrando .roundamente emnosso territrio, o .ovo n$o .ou.arA vossas vidas& Fsto / aoisa mais erta ?ue hA& Huem ?uer ?ue se .re.are .ara















ombater os omunistas deve .re.arar-se .ara seresma"ado& )e n$o estA dis.osto a isso, / melhor baiar asarmas antes ?ue se+a demasiado tarde& Dste / o onselhosinero ?ue eu dou aos :heris; anti-omunístas& iante

disto, torna-se laríssimo ?ue o )an Min Chu F atual deve sero ?ue oo.era om os omunistas, ou ent$o @le serA reduidoa arelos& Dsta / uma ?uest$o de vida ou de morte .ara o )anMin Chu F& [le eistirA en?uanto oo.erar om o omunismo,e e.irarA ?uando ombat@-lo& Huem .ode ne"ar ?ue istose+a verdadeE

Dm tereiro lu"ar, o )an Min Chu F revoluionArio, novo ouverdadeiro, deve ser o ?ue adota a .olítia de .rote"er os

interesses dos am.oneses e o.erArios& 6s ?ue abandonaremesta .olítia de verdadeira assist@nia aos am.oneses eo.erArios, ou a realia#$o do :des.ertar do .ovo;, indiadano testamento do dr& )un Yat-)en, aarretar$o n$o s oraasso da revolu#$o omo o seu .r.rioraasso& )tAlin disseI :( ?uest$o das olGnias e semi-olGnias /, essenialmente, a ?uest$o dos am.oneses;& Fsto?uer dier ?ue a revolu#$o da China / uma revolu#$o dosam.onesesL a atual "uerra de resist@nia ontra o Ja.$o /

essenialmente uma "uerra de resist@nia dos am.onesesL a.olítia da 2ova emoraia / , essenialmente, a dele"a#$ode .oderes aos am.onesesL o novo ou o verdadeiro )an MinChu F /, essenialmente, o .ro"rama revoluionArio dosam.onesesL o onte*do da ultura .o.ular /,essenialmente, a eleva#$o da ultura entre os am.onesesLo motivo .or ?ue ns todos :subimos .ara as montanhas; e.or ?ue nos reunimos, trabalhamos, estudamos, .ubliamos,esrevemos e re.resentamos nesta re"i$o montanhosa s$o,

essenialmente, os am.onesesL e, enim, tudo o ?uautiliamos .ara resistir aos +a.oneses e manter as nossasvidas /, essenialmente, orneido .elos am.oneses&iemos :essenialmente;, o ?ue, de erto modo, si"niia:undamentalmente;, .or?ue n$o menos.reamos os outroselementos& 6 .r.rio )tAlintamb/m alude a este .onto?uando di ?ue ?ual?uer aluno de esola .rimAria sabe ?ueO0 .or ento da .o.ula#$o da China se om.Be deam.oneses& Dssa .ro.or#$o deve ter resido de.ois da?ueda das "randes idades& Por isso, o .roblema dos





















am.oneses torna-se o .roblema undamental da revolu#$ohinesa, e a or#a dos am.oneses, a or#a .rini.al darevolu#$o hinesa& e.ois dos am.oneses, os trabalhadoresoloam-se em se"undo lu"ar, ?uanto ao n*mero, entre a

.o.ula#$o da China& ( China tem milhBes de o.erAriosindustriais e deenas de milhBes de arte$os e trabalhadoresa"ríolas, sem os ?uais ela n$o .ode eistir .or?ue s$o @lesos .rodutores da eonomia industrial, e sem os ?uais arevolu#$o hinesa n$o .ode triunar .or?ue @les s$o os seuslíderes e os elementos mais revoluionArios& iante disso, orevoluionAria, novo ou verdadeiro )an Min Chu F deve ser o?ue adota a .olítia de .rote"er e a+udar os am.oneses e oso.erArios& )e eiste um )an Min Chu F ?ue n$o adota esta

.olítia, ?ue n$o .rote"e nem a+uda realmente aosam.oneses e aos o.erArios e ?ue n$o realia o :des.ertardo .ovo;, @le deve ser etinto&

isto .odemos de.reender ?ue, aora os tr@s .riní.iosrevoluionArios de aliarmo-nos om a 3ni$o )ovi/tia,oo.erarmos om os omunistas, .rote"ermos e a+udarmosos am.oneses e os o.erArios, nenhum)an Min Chu F .odeter um uturo .romissor& 7odos os ade.tos do )an Min Chu

F ?ue ainda tenham onsi@nia devem onsiderar esta?uest$o eetiva e seriamente&

[ste )an Min Chu F, om os seus tr@s .riní.iosrevoluionArios, @ste )an Min Chu F revoluionArio, novo ouverdadeiro, / o )an Min Chu F da 2ova emoraia odesenvolvimento do velho )an Min Chu F, a "rande on?uistado dr& )un Yat-)en, e o .roduto de um .eríodo em ?ue arevolu#$o hinesa / onsiderada omo .arte da revolu#$o

soialista mundial& )omente este ti.o de )an Min Chu F / ?ueos omunistas reonheem omo :uma neessidade .ara aChina atual; e delaram-se :dis.ostos a lutar .ela suaom.leta realia#$o;& )omente este ti.o de )an Min Chu F /?ue oinide undamentalmente om o .ro"rama mínimo dosomunistas ou o .ro"rama .olítio omunista .ara a eta.a dademoraia&

a mesma maneira, o velho )an Min Chu F oi um .roduto

do anti"o .eríodo da revolu#$o hinesa& 2a?uela /.oa, aR*ssia era um Dstado im.erialista, e .or isso o velho )an Min































F reaionArio& (l/m de nada ter em omum om o .ro"ramamínimo dos omunistas, / ainda seu adversArio& 2enhumom.romisso entre os dois .ode ser onsiderado& 7amb/misto os ade.tos do )an Min Chu F devem relembrar&

Dntretanto, antes ?ue se+a um.rida a tarea da lutaontra o im.erialismo e o eudalismo, o novo )an Min ChuF n$o serA abandonado .or a?ueles ?ue t@m onsi@nia& ) oabandona "ente da laia de Xan" Chin"-Xei& 2$o im.orta ainsist@nia om ?ue Xan" Chin"-Xei, i Chin"-Xei ou?ual?uer outro Chin"-Xei, desenvolvam seu also )an MinChu F anti-sovi/tio, anti-omunista e anti-.o.ular& (?ueles?ue t@m onsi@nia ou o senso da +usti#a ontinuar$o a

a.oiar a "enuina doutrina do dr& )un Yat-)en& )e havia um"rande n*mero de verdadeiros ade.tos do )an Min Chu F, ?ueontinuavam a lutar .ela revolu#$o hinesa de.ois da rea#$ode 19!Q, ho+e deve haver ainda mais, no momento em ?ueum inimi"o estran"eiro .enetrou .roundamente em nossoterritrio& 2s, omunistas, oo.eraremos om os verdadeirosade.tos do )an Min Chu F durante um lon"o .eríodo& 2$oabandonaremos nenhum ami"o, ontanto ?ue n$o se+atraidor ou anti-omunista sistemAtio&

7) * A Cu2"ura da Nova Democracia

ebatemos at/ a?ui as araterístias histrias da.olítia hinesa no novo .eríodo e a ?uest$o da Re.*blia da2ova emoraia& ("ora trataremos do .roblema ultural&

3ma ultura determina#+a / o releo ideol"io da .olitiae da eonomia de uma determinada soiedade& 2a China, hA

uma ultura im.erialista, ?ue / o releo do ontrole, ou doontrole .arial, da .olítia e da eonomia im.erialistas sobrea China& Dste ti.o de ultura, al/m de ser .reoniado .elasor"ania#Bes ulturais diri"idas diretamente .elosim.erialistas na China, / tamb/m advo"ado .or al"unsindivíduos desaver"onhados& 7odas as ulturas de :ideolo"iade esravo; .ertenem a este "ru.o& A tamb/m uma ulturasemi-eudal na China, ?ue relete a .olítia e a eonomiasemi-eudais do .aís& (?ueles ?ue .re"am o ulto

de Con*io, o estudo dos lAssios anti"os, a .rAtia dasvelhas re"ras de .ro.riedade e das velhas id/ias, e o ombate












https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/c/confucio.htm















8 nova ultura e 8s novas id/ias, s$o os re.resentantes desteti.o de ultura& ( ultura im.erialista e a semi-eudal s$oami"as íntimas& Dlas ormaram uma alian#a das ulturasreaionArias .ara ombater a nova ultura, serviram aos

interesses dos im.erialistas e da lasse eudal, e .or issodevem ser eliminadas sem hesita#$o& )em a li?uida#$o destasulturas reaionArias, a nova ultura n$o .ode nuna serestabeleida& 3ma n$o .ode ser estabeleida ou am.liada seas outras n$o Grem detidas ou esma"adas& ( luta entre elas/ uma luta de vida ou de morte&

o mesmo modo, a nova ultura / o releo ideol"io danova .olítia e da nova eonomia, e serve 8 nova .olítia e 8

nova eonomia&

Como assinalamos no tereiro a.ítulo, desde ?ue aeonomia a.italista a.areeu na China, a soiedade hinesatem modiiado "radualmente a sua isionomia& Dla n$o /mais uma soiedade .uramente eudal, mas sim semi-eudal,embora a eonomia eudal nela ainda .redomine& Dstaeonomia a.italista, em ontraste om a eudal, / um novoti.o de eonomia, ao lado do ?ual sur"iu e reseu a nova

or#a .olítia, a or#a da bur"uesia, da .e?uena-bur"uesia eda .roletariado& Como re.resentantes .olítios da bur"uesia,da .e?uena-bur"uesia e do .roletariado ?ue se levantam,eistem os diversos .artidos revoluionArios, sendo os.rini.ais dentre @les o uomintan" e o Partido Comunista& Da nova ultura / o releo ideol"io desta nova or#a .olítiae eonGmia, e a ela serve& )em a eonomia a.italista, sema eist@nia da bur"uesia, da .e?uena-bur"uesia e do.roletariado, sem os .artidos .olítios dessas lasses, n$o hA

am.o .ara o loresimento da hamada nova ideolo"ia ounova ultura&

(s or#as da nova .olítia, da nova eonomia e da novaultura s$o as or#as revoluionArias da China, .or?ue s$o asor#as ?ue ombatem a velha .olítia, a velha eonomia e avelha ultura& (s velhas or#as s$o om.ostas de duas .artes a .olítia, a eonomia e a ultura semi-eudais da China.ro.riamente dita e a .olítia, a eonomia e a ultura

realistas, sendo estas *ltimas ?ue diri"em a alian#a& Dlasest$o todas .odres e devem ser destruídas om.letamente& (





luta entre o novo e o velho na soiedade hinesa / a lutaentre as or#as novas do .ovo Tas vArias lassesrevoluionAriasU e as velhas or#as dos im.erialistas e daslasses eudais& K uma luta da revolu#$o om a ontra-

revolu#$o& Dsta luta +A dura em anos, desde a uerra doN.io, e trinta anos, se ontarmos a.enas desde 8 Revolu#$ode 1911&

Como dissemos antes, hA tamb/m uma dieren#a entre anova e a velha revolu#$o& 6 ?ue / novo num erto .eríodohistrio .ode tornar-se velho em outro& 6s em anos darevolu#$o demorAtio-bur"usa da China .odem serdivididos em duas eta.as a ?ue abran"e os .rimeiros

oitenta anos e a ?ue abran"e os *ltimos vinte anos, tendoada uma sua araterístia histria undamental& 2os.rimeiros oitenta anos, a revolu#$o demorAtio-bur"uesa daChina .erteneu 8 velha ate"oria, en?uanto ?ue a dos*ltimos vinte anos, devido 8 modiia#$o da situa#$ointernaional e naional, .ertene 8 nova ate"oria& 7emosassim a velha demoraia araterístia dos .rimeirosoitenta anoa, e a 2ova emoraia araterístia dos*ltimos vinte anos& Dsta distin#$o / real, tanto na ultura

omo na .olítia& D.liaremos em se"uida omo estadistin#$o se maniesta na esera ultural&

7)) * As Carac"ers"icas #is"ricas e a %evo2uçãoCu2"ura2 da China

2a esera da ideolo"ia ultural, dois .eríodos histrios.odem ser a.ontados o de antes e o de de.oisdo Movimento de 4 de maio de 1919&

(ntes do Movimento de 4 de maio, a luta na renteultural da China era uma luta entre a nova ultura dabur"uesia e a velha ultura da lasse eudal& (s lutas entre osistema da esola nova e o velho sistema de eamesmonAr?uio de o Chu, entre o velho e o novo ensino,entre o ensino hin@s e oidental, todas .ossuíam estearAter& (s hamadas esolas, o novo ensino e o ensinooidental dessa /.oa eram undamentalmente a i@nia

natural e soial da bur"uesia Tdiemos :undamentalmente;.or?ue ainda havia nelas restos de veneno do eudalismoU& (s















i@nias soiais, re.resentadas .elas obras introduidas.or Yen 'u tais omo a teoria da evolu#$o de arin, aeonomia lAssia de (dam )mith, a l"ia ormal de Mill, aeslareedora teoria soial ranesa de Montes?uieu e mais

as i@nias naturais da?uela /.oa, oram as id/ias mestrasda hamada ultura nova de antes do Movimento de 4 demaio& 2essa /.oa, tais id/ias desem.enharam um .a.elrevoluionArio na luta ontra as id/ias eudaia, e serviram 8revolu#$o demorAtio-bur"uesa dos velhos tem.os&Dntretanto, .or ausa da ra?uea da bur"uesia hinesa, edevido ao ato de ?ue o mundo +A havia alan#ado a eta.a doim.erialismo, este .ensamento bur"u@s da China n$o .odiamanter-se .or muito tem.o, e lo"o oi derrotado .ela alian#a

reaionAria do .ensamento esrava"ista-im.erialista e do.ensamento de restaura#$o do eudalismo& 3ma .e?uenaontra-oensiva da alian#a reaionAria obri"ou o hamadonovo onheimento a em.aotar suas :armas e ba"a"ens;,ordenar uma retirada "eral, .erder o es.írito de luta e deiara.enas os des.o+os& 2o .eríodo do im.erialismo, a ultura davelha revolu#$o demorAtio-bur"uesa torna-se orru.ta eim.otente& )eu raasso / inevitAvel&

6 Movimento de 4 de maio troue onsi"o uma nova ase&e.ois desse movimento, a.areeu na China uma nova or#aultural, o .ensamento ultural do omunismo, orientado.elos omunistas hineses, isto /, a teoria omunista darevolu#$o soial e a one.#$o omunista do mundo&6 Movimento de 4 de maio oorreu em 1919, e a unda#$o doPartido Comunista Chin@s e o ome#o do movimento o.erArioda China tiveram lu"ar em 19!1, na /.oa ?ue se se"uiuimediatamente 8 .rimeira "uerra mundial e 8 Revolu#$o

Russa de 6utubro, ?uando o .roblema naional e osmovimentos oloniais ome#aram a modiiar suas velhasisionomias em todo o mundo& Dsta rela#$o entre a revolu#$oda China e a revolu#$o mundial / muito evidente& evido aoa.areimento na arena .olítia hinesa da nova or#a .olítia o .roletariado hin@s e o Partido Comunista Chin@s tamb/m a nova or#a ultural, om suas novas armas e.etrehos, e om a a+uda de todos os aliados .ossíveis,estendeu seu .oderio e lan#ou um violento ata?ue ontra asulturas im.erialistas e eudal& Dsta nova or#a, a.esar de n$o

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/y/yan_fu.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/d/darwin.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/smith_adam.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/mill_john_stuart.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/montesquieu.htm





https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/y/yan_fu.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/d/darwin.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/smith_adam.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/mill_john_stuart.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/montesquieu.htm







ter tido tem.o suiiente .ara estabeleer sua base na eseradas i@nias naturais, e .or isso ser or#ada a deiar taisi@nias ontroladas tem.orariamente .elas teoriasbur"uesas, desenadeou "rande revolu#$o na esera das

i@nias soiais a esera das :armas do .ensamento; maisim.ortantes neste .eríodo de revolu#Bes oloniais e semi-oloniais& 2a esera das i@nias soiais, se+a na ilosoia, naeonomia, na .olítia, na i@nia militar, na histria, naliteratura ou nas artes Tno teatro, no inema, na m*sia, naesultura ou na .inturaU tem havido um desenvolvimentoolossal& 2estes vinte anos, t$o lon"e ?uanto .ossa alan#ara .ro+e#$o desta nova or#a ultural, uma "rande revolu#$ooi iniiada se+a no domínio das id/ias, se+a no das ormas,

omo na lin"ua"em, et& 6 seu .oderio / inom.arAvel e oalane da sua mobilia#$o ultra.assou o de ?ual?uer outro.eríodo da histria hinesa& D usin oi o maior e o maisintr/.ido líder desta nova or#a ultural& [le oi oomandante-em-hee da revolu#$o ultural da China& 2$e sera um "rande esritor omo tamb/m um "rande .ensador eum "rande revoluionArio& 'irme omo uma roha, nadatendo de servil nem de adulador, era .ossuidor do arAtermais .reioso ?ue se .ossa enontrar num .ovo olonial e

semi-olonial& usin oi um homem inimitAvel, o herinaional mais ora+oso, mais irme, mais sinero, mais +usto emais entusiasta& Re.resentando a maioria do .ovo, lan#ou-seontra o inimi"o na rente ultural& ( orienta#$o de usin / aorienta#$o da nova ultura da na#$o hinesa&

(ntes do Movimento de 4 de maio, a nova ultura daChina .ossuía o arAter da velha demoraia, e era .arte darevolu#$o ultural a.italista da bur"uesia mundial& e.ois

disso, .assou a .ossuir o arAter da nova demoraia e /.arte da revolu#$o ultural soialista do .roletariado mundial&

(ntes do Movimento de 4 de maio, o novo movimentoultural a revolu#$o ultural da China era diri"ido .elabur"uesia& 2a?uela /.oa, ainda tinha al"uma si"niia#$o alideran#a bur"uesa& e.ois doMovimento de 4 de maio, o.ensamento ultural bur"u@s tornou-se ainda mais atrasadodo ?ue a .olítia bur"uesa, e .erdeu a lideran#a do

movimento ultural& [le .ode ser a.enas, e at/ erto "rau,um membro da alian#a ultural, no .eríodo revoluionArio,

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lu_xun.htm














en?uanto ?ue a lideran#a dessa alian#a reaia sobre o.ensamento ultural .roletArio& Dste / um ato t$o slido?uanto o erro& 2in"u/m .ode ne"A-lo&

6 ?ue hamamos ultura da 2ova emoraia / a ulturaantí-im.erialista e anti-eudal das massas e do .ovo& K aultura da atual rente *nia anti-+a.onesa& Dla s .ode serorientada .elo .ensamento ultural do .roletariado, isto /,.ela ideolo"ia do omunismo, e n$o .ela de ?ual?uer outralasse& Dm .ouas .alavras, a ultura da 2ova emoraia /:a ultura anti-im.erialista e anti-eudal das massas e do.ovo, orientada .elo .roletariado;&

7))) * +s ua"ro Perodos da %evo2ução Cu2"ura2

3ma revolu#$o ultural relete e serve ideolo"iamente arevolu#$o .olítia e eonGmia& 2a China, .ortanto, arevolu#$o ultural, da mesma orma ?ue a .olítia, relamauma rente *nia&

( histria da rente *nia da revolu#$o ultural, nestesvinte anos, .ode ser dividida em ?uatro .eríodos o

.rimeiro .eríodo de 1919 a 19!1, o se"undo de 19!1 a 19!Q,o tereiro de 19!Q a 19, e o; ?uarto de 19 at/ o

.resente&

6 .rimeiro .eríodo oi o ?ue veio do Movimento de 4 demaio de 1919 at/ a unda#$o do Partido Comunista Chin@s em19!1, .eríodo do ?ual o Movimento de 4 de maio oi a.rini.al bandeira&

6 Movimento de 4 de maio oi um movimento anti-im.erialista e anti-eudal& )ua maior si"niia#$o histriareside no ato de ?ue @le .ossuia uma ei#$o ineistentena Revolu#$o de 1911, isto /, ombatia o im.erialismo e oeudalismo do modo mais radial e intransi"ente& ( ra$o .ela?ual o Movimento de 4 de maio .ossuia esta araterístiaestA em ?ue a eonomia a.italista da China tinha dadonovos .assos em seu desenvolvimento .or essa /.oa, e ainteletualidade ent$o revoluionAria da China tinha

testemunhado .essoalmente a desinte"ra#$o dos tr@s"randes .aíses im.erialistas a R*ssia, a (lemanha e a















`ustria, o "ol.eamento de dois deles, a r$ %retanha e a'ran#a, a onstru#$o do Dstado soialista .elo .roletariadorusso, e a (lemanha, a `ustria-un"ria e a FtAliatransormando-se em .alo de revolu#Bes .roletArias& 7odos

estes aonteimentos deram-lhes novas es.eran#as .ara aliberta#$o da na#$o hinesa& 6 Movimento de 4 demaio irrom.eu, .ortanto, ao hamado da revolu#$o mundial,da Revolu#$o Russa e de @nin, e oi .arte da revolu#$o.roletAria da?uela /.oa& Dmbora n$o tiv/ssemos um PartidoComunista durante o Movimento de 4 de maio, muitosinteletuais .ossuíam id/ias omunistas elementares ea.rovaram a Revolu#$o Russa& 2o iníio, o Movimento de 4 demaio oi um movimento revoluionArio de rente *nia de tr@s

amadas a inteletualidade omunista, a inteletualidaderevoluionAria .e?ueno-bur"uesa e a inteletualidadebur"uesa, ?ue ormava a ala direita& 6 seu deeito / ?ue deleaia .arte a.enas a inteletualidade, n$o estando inluídoso.erArios ou am.oneses& Mas lo"o ?ue @le se desenvolveuat/ o Movimento de de +unho, n$o s a inteletualidade,mas tamb/m as am.las massas do .roletariado, da .e?uena-bur"uesia e da bur"uesia dele .artii.aram, e tornou-se ummovimento revoluionArio em esala naional& ( revolu#$o

ultural do Movimento de 4 de maio oi um movimento ?ueombateu a ultura eudal de um modo onse?uente, e nunahouve uma revolu#$o ultural t$o "rande e radial na histriada China& 6 seu @ito oi onse"uido sob duas bandeirasI oombate 8s velhas re"ras morais e a institui#$o da novamoralidade, e o ombate 8 velha literatura e a institui#$o danova literatura& 2a?uela /.oa, o movimento ultural aindan$o era a.a de estender-se aos o.erArios e am.oneses&[le lan#ou o lema de :iteratura Po.ular; ou de :iteraturado omem do Povo;, mas na?uele tem.o o hamado:homem do .ovo; limitava-se na realidade ao .e?ueno-bur"u@s das idades e 8 inteletualidade bur"uesa&6 Movimento de 4 de maio abriu o aminho, ?uanto 8s id/iase a .re.ara#$o de ?uadros, .ara a unda#$o do PartidoComunista Chin@s em 19!1, bem omo .ara oMovimento de0 de maio e a D.edi#$o do 2orte& ( inteletualidadebur"uesa oi a ala direita do Movimento de 4 de maio, e

?uando he"ou o se"undo .eríodo, a maior .arte delaom.rometeu-se om o inimi"o e tornou-se reaionAria&



























6 se"undo .eríodo tem omo maros a unda#$o aoPartido Comunista Chin@s, o Movimento de 0 de maio de19!5 e a D.edi#$o do 2orte& 2ele ontinuou e desenvolveu-se a rente *nia das tr@s lasses noMovimento de 4 de

maio e realiou-se esta rente *nia na esera .olítia, isto /,na .rimeira oali$o do uomintan" om os omunistas& 6dr& )un Yat-)en oi "rande n$o somente .or?ue diri"iua rande Revolu#$o de 1911, embora osse uma revolu#$odemorAtia do velho .eríodo, mas tamb/m .or?ue oi a.ade :ada.tar-se 8 situa#$o do mundo e ir ao enontro dasei"@nias das massas;, levando avante os tr@s .riní.iosrevoluionArios de alian#a om a 3ni$o )ovi/tia, oo.era#$oom os omunistas e .rote#$o e assist@nia aos o.erArios e

am.oneses, e .or?ue @le revisionou o seu )an Min Chu F eestabeleeu o 2ovo )an Min Chu F, om os seus [email protected]í.ios revoluionArios& (ntes disso, o )an Min Chu F tinhamuito .oua inlu@nia sobre os írulos eduaionais,ulturais e sobre a +uventude, .or?ue n$o a.resentava o lemado anti-im.erialismo e do anti-eudalismo& Dra um velho )anMin Chu F, enarado .elo .ovo omo sim.les bandeira a serutiliada tem.orariamente .or um "ru.o de homens a im detomar o .oder ou "al"ar altas .osi#Bes& Por outras .alavras,

@le era onsiderado uma bandeira de sim.les atividade.olítia& ( .artir de ent$o, o )an Min Chu F transormou-se no2ovo )an Min Chu F, om os seus tr@s .riní.iosrevoluionArios e, mediante a oo.era#$o do uomintan" omos omunistas e atrav/s dos esor#os dos membros dos dois.artidos, tem-se .ro.a"ado "randemente entre o .ovo daChina, numa "rande .arte dos írulos eduaionais eulturais e entre as am.las massas da +uventude& [le s .Gdeonse"uir isto .or?ue ora transormado no )an Min ChuF anti-im.erialista e anti-eudal da 2ova emoraia& )em taldesenvolvimento, a .ro.a"a#$o das id/ias do )an Min ChuF teria sido im.ossível&

2este .eríodo, o )an Min Chu F revoluionArio tornou-se abase .olítia da oo.era#$o do uomintan" om osomunistas e da oo.era#$o das vArias lassesrevoluionArias& :6 omunismo / o bom ami"o do )an MinChu F;& (s duas doutrinas oram assoiadas numa rente*nia& Dm termos de lasses, era uma rente *nia de tr@s

















































lasses o .roletariado, a .e?uena-bur"uesia e a bur"uesia&Com o Min uo Jih Pao, de )han"hai, e outros r"$os daim.rensa, em vArios lu"ares, servindo de armas, os dois.artidos em on+unto aiam a .ro.a"anda da ausa do anti-

im.erialismo, ombatiam o sistema eduaional eudal,baseado na adora#$o de Con*io e na .re"a#$o doslAssios, ombatiam a velha literatura eudal e a lin"ua"emde velho estilo, e .ro.a"avam a nova literatura anti-im.erialista e anti-eudal e a lin"ua"em do estilo de Pai-ua&urante a "uerra de an"-7un" e a D.edi#$o do 2orte, asid/ias anti-im.erialistas e anti-eudais oram divul"adas .ela.rimeira ve entre os e/ritos hineses, ?ue .assavam assim.or uma transorma#$o undamental& (s .alavras de ordem

:(baio os unionArios orru.tos; e :(baio os latiundiAriose os nobres; oram .ro.a"adas .ela .rimeira ve entre osam.oneses, des.ertando numerosas lutas revoluionAriasam.onesas& Por ausa de tudo isto, e tamb/m devido 8a+uda da 3ni$o )ovi/tia, a D.edi#$o do 2orte oi realiadaom @ito& 6s o.erArios e os am.oneses auiliaram abur"uesia a "al"ar o .oder, mas ela traiu a revolu#$o e asitua#$o .olítia evoluiu .ara a nova ase&

6 tereiro .eríodo oi o novo .eríodo revoluinArio entre19!Q e 19& Como / sabido, no im do se"undo .eríodosur"iu uma transorma#$o no am.o dos revoluionArios& (bur"uesia abandonou seus anti"os aliados .ara aderir aoam.o das or#as ontra-revoluionArias im.erialistas eeudais& avendo anteriormente tr@s lasses no am.o dosrevoluionArios, nele .ermaneeram a.enas duas delas, o.roletariado e a .e?uena-bur"uesia, esta om.reendendo osam.oneses, a inteletualidade revoluionAria e outros

elementos .e?ueno-bur"ueses& ( revolu#$o da China deviaentrar em um novo .eríodo, no ?ual o Partido ComunistaChin@s tornava-se o *nio líder da revolu#$o& Dste / um.eríodo arateriado .elas am.anhas anti-omunistas, deum lado, e .elo .roundo desenvolvimento das or#asrevoluionArias, de outro lado& ouve duas es./ies deam.anhas anti-omunistas neste .eríodo a militar e aultural& (o mesmo tem.o, houve dois ti.os dedesenvolvimento da revolu#$o a .enetra#$o das massasrurais e a .enetra#$o nos írulos ulturais& Para as duas


https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/p/pai-hua.htm




https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/p/pai-hua.htm





es./ies de am.anhas anti-omunistas, todas as or#asreaionArias da China e do mundo oram mobiliadas sob adire#8o dos im.erialistas, e nelas oram em.re"ados nadamenos de de anos& 6 "rau de rueldade atin"ido n$o tem

.reedentes na histria& Centenas de milhares de militantesomunistas e de +ovens estudantes oram truidados& MilhBesde o.erArios e am.oneses oram eeutados ou ani?uilados&)e"undo .ensavam os "overnantes, de.ois de todas estaseroes am.anhas os omunistas hineses estariam todosmortos e o omunismo eliminado .ara sem.re& Mas, aoontrArio das suas es.etativas, ambas essas am.anhasoram derrotadas& Como resultado de sua am.anha militar, oD/rito Vermelho marhou .ara o norte a im de lutar ontra

os +a.onesesL omo resultado de sua am.anha ultural,irrom.eu o Movimento da Juventude de 9 de deembroL e oresultado "eral oi a.ressar o des.ertar do .ovo& Dstas oramas onse?u@nias de arAter .ositivo& 6 resultado ne"ativodas am.anhas do uomintan" oi a .enetra#$o de um.oderoso inimi"o em nosso territrio& Por isso / ?ue o .ovode toda a na#$o ainda ala om des"osto dos de anos deam.anhas anti-omunistas& ( oisa mais etraordinAriadurante este .eríodo oi ?ue os omunistas n$o .ossuíam

nenhuma .osi#$o nas or"ania#Bes ulturais da na#$o, deonde .udessem oereer uma resist@nia eetiva 8 am.anhaultural douomintan", e assim mesmo esta raassouW 2$oseria isto uma .rova do valor de nossas id/iasE D usin, ?ueareditava no omunismo, tornou-se o "i"ante da revolu#$oultural da China, em meio 8s am.anhas ulturaisdo uomintan"&

( luta no deorrer deste .eríodo oi entre a irme

.ersist@nia da 2ova emoraia ou do 2ovo )an Min ChuF .o.ular, anti-im.erialista anti-eudal, do lado dosrevoluionArios, e o absolutismo da alian#a bur"uesa-latiundiAria hinesa, sob a orienta#$o do im.erialismo, dolado dos ontra-revoluioti$rios& 6 absolutismo latiundiArio-bur"u@s des.eda#ou .olítia e ulturalmente o 2ovo )an MinChu F do dr& )un Yat-)en, bem omo seus tr@s .riní.iosbAsios, ausando s/rios .re+uios 8 na#$o hinesa&

6 ?uarto .eríodo / o .eríodo da atual "uerra deresist@nia anti-+a.onesa& 6 movimento i"a"ueante da





















revolu#$o da China aarretou novamente uma rente *niadas tr@s lasses neste .eríodo& Mas o alane da rente *niaestA muito am.liado& 2o alto, est$o todos os elementosdominantesL no meio, todos os elementos .e?ueno-

bur"uesesL mais em baio, todo o .roletariado& Dm suma,todas as lasses e amadas da na#$o tornam-se membros daalian#a .ara o irme ombate aos im.erialistas +a.oneses& (.rimeira ase deste .eríodo oi anterior 8 ?ueda de anSo&2essa /.oa, uma es./ie de atmosera de ale"ria eentusiasmo .enetrava todas essas eseras da vida naional& (situa#$o .olítia naional mostrava uma tend@nia .ara ademoratia#$o e os írulos ulturais oram totalmentemobiliados& e.ois da ?ueda de anSo veio a se"unda

ase, durante a ?ual oorreram muitas mudan#as em nossasitua#$o .olítia& 3ma .arte da "rande bur"uesia a.itulou.erante o inimi"o, en?uanto outra .arte dese+ava e aindadese+a onluir a "uerra de resist@nia& Como releo destasitua#$o no am.o ultural, temos os disursos reaionAriosde Yeh Chin" e outros e a .roibi#$o da liberdade de .alavra ede im.rensa&

Para vener esta rise, / neessArio desenadear uma luta

irme ontra todas as id/ias ?ue s$o ontrArias 8 resist@nia,8 unidade ou ao .ro"resso& )em esma"ar essas id/iasreaionArias, a vitria da nossa resist@nia n$o .ode seronebida& 6 .ovo de toda a China tem a"ora em sua mentea se"uinte .er"untaI :Hual serA o uturo desta lutaE; eaordo om as ondi#Bes naionais e internaionais, n$oim.orta ?uantos obstAulos ha+a no aminho da resist@nia, avitria deve .ertener ao .ovo hin@s& 2a histria da China, o.ro"resso alan#ado durante os vinte anos .osteriores

ao Movimento de 4 de maio n$o somente ultra.assa o dosoitenta anos anteriores omo tamb/m o de milhares de anos.assados& Podemos avaliar o .ro"resso ?ue seremos a.aesde onse"uir, se ontinuarmos o nosso esor#o .or mais vinteanosE ( ra.aidade das or#as obsurantistas, naionais einternaionais, tem ausado o inort*nio naional& Dssara.aidade n$o s india ?ue as or#as obsurantistas s$oainda .oderosas, mas tamb/m simbolia a *ltima lutaan"ustiada das or#as obsurantistas e a .rima vitria do

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/y/yeh_ching.htm


https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/y/yeh_ching.htm




atualmente& Por isso, n$o .odemos ter uma ultura soialistanaional& Mas, omo a atual revolu#$o da China / uma .arteda revolu#$o soialista-.roletAria mundial, a nova ulturaatual da China torna-se naturalmente uma .arte da ultura

soialista-.roletAria do mundo, e / a sua "rande aliada& (nova ultura da China .artii.a da ultura soialista domundo, n$o .elo ato de ser ela mesma uma ulturasoialista, mas omo uma ultura anti-im.erialista e anti-eudal da 2ova emoraia do .ovo hin@s& o mesmo modo?ue a atual revolu#$o da China n$o .ode ser se.arada dalideran#a do .roletariado hin@s, a nova ultura atual daChina n$o .ode ser tamb/m se.arada do .ensamento ulturaldo .roletariado hin@s, isto /, da lideran#a do omunismo& 7al

lideran#a, .or/m, / .ara onduir o .ovo a realiar asrevolu#Bes .olítia e ultural anti-im.erialistas e anti-eudais,e n$o .ara levA-lo a realiar a revolu#$o soialista& Fsto ?uerdier ?ue o arAter da nova ultura atual da China / o da2ova emoraia, e n$o o do soialismo&

)em d*vida, devemos e.andir a"ora a .ro.a"anda do.ensamento omunista e intensiiar o estudo do marismo-leninismo, sem o ?ual ns seremos ina.aes n$o s de diri"ir

a revolu#$o da China .ara a eta.a su.erior do soialismo,mas tamb/m de diri"ir e vener a atual revolu#$odemorAtia& ( verdade, entretanto, / ?ue o arAterundamental da atual ultura naional n$o / soialista, massim da 2ova emoraia, .or?ue / a ultura anti-im.eriaíistae antl-eudal do .ovo, a ultura anti-a.italista do.roletariado& evemos se.arar a .ro.a"anda do .ensamentoomunista e do sistema soial omunista da .rAtia do.ro"rama da 2ova emoraia, e tamb/m, se.arar o m/todo

omunista, omo um meio de observar, estudar e enrentar os.robelmas da orienta#$o de nova demoraia no terreno daultura naional& K inonveniente misturar os dois&

isto .odemos onluir ?ue o onte*do da 2ova ultura daChina, na eta.a atual, n$o / o absolutismo ultural bur"u@snem o soialismo .roletArio& K a 2ova emoraia, ou onovo )an Min Chu F anti-im.e-rialista e anti-eudal do .ovohin@s, diri"ido .elo .ensamento ultural do .roletariado&

7, * /ma Cu2"ura Naciona2' Cien"ica e Po&u2ar





( ultura da 2ova emoraia tem um arAter naional&Dla ombate a o.ress$o im.erialista e deende a di"nidade ea inde.end@nia da na#$o hinesa& Pertene 8 nossa .Atria e.ossui as suas araterístias& 3ne-se om a ultura soialista

e de nova demoraia de outras na#Bes, om elas estabeleerela#Bes de assimila#$o e desenvolvimento m*tuos, ere.resenta ao lado delas, uma .arte da nova ultura domundo& Mas n$o .ode nuna unir-se om a ulturaim.erialista de outras na#Bes, .or?ue / uma ulturarevoluionAria e naional& )em d*vida, a China deve assimilarabundantemente a ultura .ro"ressista das na#Besestran"eiras, omo mat/ria .rima .ara a sua .r.ria nutri#$oultural& Dsta assimila#$o n$o oi suiiente no .assado& 6 ?ue

+ul"armos a.roveitAvel ho+e deve ser assimilado, n$o s dasatuais ulturas soialistas de nova demoraia de outrasna#Bes, mas tamb/m das anti"as ulturas, .or eem.lo, dasulturas dos diversos .aíses a.italistas nos .eríodos de.ro"resso ultural& everms mani.ular estes materiaisestran"eiros omo aemos om o nosso alimento& 2s leva-mos o alimento 8 boa .ara a masti"a#$o, e ao estGma"o eintestinos .ara a di"est$o, +untamos-lhe saliva, .e.sina eoutras sere#Bes intestinais .ara se.arar o essenial do

resíduo, e de.ois absorvemos o essenial e re+eitamos oresíduo& e maneira um tanto semelhante devemos submeternossos materiais ulturais ao .roesso de disrimina#$o, e +amais devemos absorver tudo inondiionalmenteW ( id/ia de:oidentalia#$o inondiional; / errada& ( China tem soridomuito .or ter absorvido e"amente materiais estran"eiros& 6somunistas hineses n$o devem nuna desobedeer estare"ra, mesmo ?uanto 8 a.lia#$o do marismo& evemoson+u"ar a.ro.riadamente a verdade "eral do marismo e a.rAtia onreta da revolu#$o hinesa, isto /, devemos adotara orma naional antes de a.liarmos o marismo e +amaisdevemos a.liA-lo sub+etiva ou meaniamente& 6s maristassub+etivos, os ormais, a.enas +o"am om o marismo, e arevolu#$o hinesa e n$o hA lu"ar .ara @les nas ileirasrevoluionArias da China& ( ultura da China deve ter suaorma .r.ria, a orma naional& ( orma naional, mais oonte*do da nova demoraia om.Be a nossa nova ultura

atual&



( ultura da 2ova emoraia tem um arAter ientíio&Dla ombate todas as id/ias eudais e su.erstiiosas, e.reonia :a .es?uia da verdade .artindo de atosonretos;, advo"a a verdade ob+etiva bem omo a unidade

da teoria e da .rAtia& Huanto a este .onto, o .ensamentoientíio do .roletariado hin@s .ode ormar uma rente *niaanti-im.erialista, anti-eudal e anti-su.erstiiosa om omaterialismo e as i@nias naturais da bur"uesia ?ue aindas$o de arAter .ro"ressista, mas n$o .ode unir-se nuna omo idealismo reaionArio& 6s omunistas hineses .odemormar uma rente *nia .olítia anti-im.erialista om ertosidealistas e ade.tos de reli"iBes, mas n$o .odem a.rovarnuna o seu idealismo ou suas .r/dias reli"iosas& 6 lon"o

.eríodo de eudalismo na China riou uma erta ulturabrilhante nos tem.os anti"os& esobrir o .roesso dedesenvolvimento da ultura anti"a, eliminar o seu resíduaeudal e assimilar sua ess@nia demorAtia / uma ondi#$oneessAria .ara o desenvolvimento da nova ultura naional e.ara a eleva#$o da onsi@nia do valor naional& Mas estaassimila#$o n$o deve +amais ser inondiional& evemosse.arar os elementos .odres da anti"a lasse dominanteeudal da bGa ultura .o.ular ou da?ueles elementos ?ue t@m

um arAter mais ou menos demorAtio e revoluionArio&2ossa nova .olítia e nossa nova eonomia .roedem denossa velha .olítia e de nossa velha eonomia, e a nossanova ultura tamb/m .roede da velha ultura& Por issodevemos res.eitar a nossa historia e n$o devemos isolar-nosdela& Mas este res.eito .ela histria si"niia a.enas oloA-lano lu"ar ?ue lhe abe entre as i@nias, .rourando res.eitarseu desenvolvimento dial/tio, e n$o adorar os tem.osanti"os e desa.rovar os modernos, ou louvar e admirar todosos elementos venenosos eudais, .or esta ra$o, o im.ortante/ levar o .ovo e os +ovens estudantes a olharem .ara diante en$o .ara trAs&

( ultura da 2ova emoraia tem um arAter .o.ular& Dladeve servir aos ob+etivos das massas trabalhadoras, ?ueabran"em mais de 90 .or ento de toda a .o.ula#$o hinesa,e deve onstituir "radualmente sua .r.ria ultura& o .ontode vista dos .adrBes, devemos distin"uir e oniliar adieren#a de onheimentos re?ueridos .ara a edua#$o dos



?uadros revoluionArios e .ara a edua#$o das massasrevoluionArias, e distin"uir e oniliar a eleva#$o do .adr$ode ultura e sua am.la .ro.a"a#$o& ( ultura revoluionAria /uma .oderosa arma revoluionAria do .ovo& (ntes de

irrom.er a revolu#$o, a ultura abriu o aminho .ara ela,disseminando as id/ias revoluionArias& urante a revolu#$o,ela / um setor neessArio e im.ortante na rente "eralrevoluionAria, e os trabalhadores ulturais revoluionArioss$o omandantes de vArios esalBes nesta rente ultural&:)em teoria revoluionAria, n$o hA movimentorevoluionArio;& aí .odemos veriiar o ?uanto / im.ortanteo movimento ultural revoluionArio .ara a .rAtiarevoluionAria& D este movimento ultural e esta .rAtia

revoluionAria s$o o movimento e a .rAtia do .ovo& Por isso,todos os trabalhadores ulturais .ro"ressistas devem ter suas.r.rias or#as ulturais na "uerra anti-+a.onesa, e estasor#as nada mais s$o do ?ue o .ovo e as massas& 6strabalhadores ulturais ou o .ensamento ultural ?ueestiverem isolados das massas e do .ovo s$o a.enas:omandantes sem e/ritos; ou :omandantes de astelosno ar;, e seus tiros nuna .odem atin"ir o inimi"o& Para arealia#$o de nosso ob+etivo, a lin"ua"em deve er modiiada

de erto modo, e as .alavras ?ue usamos devem seramiliares 8s massas& eve om.reender-se ?ue as massass$o as ontes ines"otAveis de nossa ultura revoluionAria&

Dsta ultura naional, ientíia e .o.ular / a ultura anti-im.erialista e anti-eudal do .ovo, a ultura da 2ovaemoraia, a ultura do 2ovo )an Min Chu F, a ultura dana#$o hinesa& ( ombina#$o da .olítia, da eonomia e daultura de nova demoraia orma a Re.*blia da 2ova

emoraia& Dla / uma verdadeira re.*blia, no nome e narealidade& D essa / a 2ova China ?ue ?ueremos onstruir&

( 2ova China a.aree diante de ada um de ns&evemos estar .rontos .ara reeb@-la&

6 mastro do "rande navio da 2ova China estA a.areendoali no horionte& evemos bater .almas .ara saudA-lo&

evantai ambas as m$os& ( nova China nos .ertene&



a nova democracia na china - mao

Documents