~ , U E O S DE PLATIFWNOS F ~ S I L E S

Alfred L. Rosenbergef *, John G. Fleagie '

ABSTRACT

T h ~ r e c r a c i a ef C o s s i l platyrahiae ~ o n k e : r s a-o k 2 o ~ n Frsm r h c 3Ligocane and lafly Miocene 3' Arqontina. These c r a n i a 3 r e a i l c L e c r l j * a n t h r o p o i d and a r e :smartably sisilar :a t h e crania of Living p:a ty- r - h i n e nodkeys . Thus at a rine uhen tho anthropoids of r S e C l d Y o r l d show a -rtry primltivt c y r n i a l mor;hology and do aoc show clo3a =lati?:- s h i p s with rly living C l d World g e n e r a , zke f e s s i l p l a t y r - h i n e r s h o w a diverse f s ~ r r a zn3 e v i d a 2 e s f o r -ha e a r l y appea-aace o f e x t a n t l i z e 3 a ~ s

Se conoce t-ss cr3neos f J s i L e s 2 a oonoi ? l a : i r - i n o s ? r ? v t n i s n - ras de: C l i g o c e n o y Y l o c e l o ~ e r n ~ r a n s de n 2 g r n t i n a . Son claramentss rntropoides 7 sa?cadanee:e sisilares a 13s crdneos de sonos glatlrrinos a c - u a l e s . d 3 l , sn l a d p o c a c u a n d a L b s inrrccoides 3e1 P i e j o Yundo ?re- s e n t a n uEa nar foLog la s=-aneai muy 2rirni:iva y no murstra?l *lea r e l a c i . 5 ~ c e r e a n a c3n n i n g b n gSnero v i v i e n t e d e l l f e j c fluado , Lcs ? L a t i ? ? i x o s f b s i l e s ?resenran U G ~ 5au3a d i versa y e v f d l c c i a i e a p a r i e n c Sa :*n?-3na d e l i n a j s s a c t u a l e s .

I S T B O S C C C f 3N I

L G S r e g i s t ~ o s fSsilas re 1 9 s g r i s a t 5 s 3latlrrinos s o n ?>co :an=-

eidos , a p e s a r que l o s sonos aetuales d t Sud Anlrica s o n uno ,ie Lcs

clamentos nbs i n t e r s s a n t e s $ a la v a r l a d a Fauna s a m l ? e - a 2e: c a n t i z e n r e ,

La mayor s a r r c G e l material l i s 3 e n i 5 l e ? r ? v i n n e ie La ? a ~ a q o n l a g ca-

rrssgonde al O l l g s c e n o y H l o c ~ n o ?*mpracc i 3 3 t i ~ k ~ ~ ~ b u 4 ~ u i m u i ? e n b i d ,

C o l o m b i a dc mediados C e l Hioceno [ Cebupitkzcic & a n m i e n t o i , g e o ~ a i m i t i a i e t d ~ i , S t i . t t 3 n i a t c L ~ c a e n e n s i d l . ACends s e cgnocen r s s e c i e s d e p r i n -

c i p i o s d a i Oligocene on aolivia ( B ~ u n i b z Z t z botiuia~ul y d e l Subrecien-

t a ma Jasaiea [ Xzno t h a i x reg , tego , t i ) e Yis7snioia 1 "Sa ia i , k i" b i ? t ~ c d i i j

' Health Scienem Csntw, Stare Universitv of Nlw York, USA

538 ANAIS / I CONGRESS0 LLI TINGAMERICANO PACEONTOL OGIA. PQR TO AL EGRE, ABRlL 1981

en e l Caribs. Se agregan a :a lista de ? a t o r o t r o , s estudios &e a d z e -

r i a l e s d e la Patagonia coleerionados y descritos per bmeghino , como tan- biSn a q u e l l o s encontrados p o r S t i r t o n y colegas en Colombia. La m a y o r

parte del material corresponde a d e n t a d u r a p a r c i a l de f n d i v i d u o s a i s l a -

d o s . S i n embargo, a 1 c o n t r a r i a de lo que acurre en l a paleontologIa

de mamfferos, hay gran cantidad de craneos y Las c o n d i c i o n e s Ge O s t o s

rivaLizan con cualquiera d e 10s craneos c o n o e i d o s de primates ee l Ter-

ciario de tiorte A m g r i c a , Europa o Africa ( ver Rose y T l e a g l e en pren-

sa).

2 1 prbposito de e s r a p u b l i c a c i d n e s prDpare ianar nueva i a f o r n a -

cidn sobre l a m o r f o l o g f a craneal en c r d n e o s de platirrinos d e l C l i g o c e - '

no y nioceno, talas come V o P i ~ h o c e b u , 7.temacebus y Homuncu.tu q;e h a n

dado mayor Luz despuss dc una Limpieza m e t i c u l o s a . D * s c r i ~ c i o n e s p

ccmparaciones m b s detalladas han s i d o 3reseataCas p o r B l z n t s c h l i ( ' 3 3 3 1

B u ~ c g n i ( 1 9 3 5 1 , Kraglievich ( 1 3 5 1 ) , Hershkovirz ( 1 Q 7 P ) 7 R o s e ~ b e r g ~ s

11979) y o t r o s a s ? a c t o s ie ~ t g i s t r o a f6siles han s i d o considerados ? ~ r

Stzirton (1941), X e r s h k o v i c z (1970), Rosenberger ( 1 3 7 7 ) y 3 l s o l l (1977).

Trataremos d e cornparar la anatoinza cranzal de esros f ~ s i l a z con algu-

n o s de ~ O S ? i a t l r r i n o s nodernos inas d t s t a c a d o s a intzntaremos * s t a b l e -

c e r su posicidn filogendtica =a r e i a c i d n a ;as C l t i m o s . Pinalmentt,

hacsmos algunas observaciones s o b ~ e l a histocia de 10s ?la t i r r l :os :T 13

comparamos con las t p n d e n c i a s recientrs d e :a evolucidn d e i s 3 p?ira:es

cararrinos d r l Y i e j o Mundo.

Z1 5 n i c o t i g o y e jempla: d e D o ~ i c h o c e b u ~ ga imanenbia (5:~. L)

de fines d e l Oligoeeno ( C o l h u e h u a ? i a c ) d e p 6 s i t ~ s d e G a l a a n , d r g e n z i n a ,

e s e l ~ r d n e o a n t r a p o i b e nbq antig.10 d e l Xuevo Ydnca. Z1 c-dfieo un 70-

co deformado y Latsralmente trizado, d e s c r i t o s r i g i a a l n c n t e ?or

KragLievich en 1951, e s de tams" siiailar ai S a i m i t i , A O ~ U A o Cztlic2-

bu4 y s u g i t r o un cuerpo d e a l - e d e d s r Ce 1 k g p a r a ssta espscie.

d pesar d e la deformaciSn o b ~ i a d e L 3euroc~dne0, el basicr5aeo

c a r 5 c e de d e f o r s a c i 8 n , Lo qus s ~ g i r z e que I a a p a r i ~ n c i a e l o n q l d a < a l l -

cocdfala d e la c a j a c-anezna no e s 'otalaa3te e l resultado d e una i e -

formacidn. El neuroc:dneo relativasente suave n u e s t r a l l n e a s r+m?a:a-

Les difarenciadas aunque no gronunciadas q u e c o n v e r g e n pastario-mette,

gero no hay sefialzs de c r e s t a s sagitalzs o ?osteriorss (aucales). Tan-

poco h a y una c o n s t ~ i c r i 5 n ? o s t o r S i t a l pronunciada y la 2egibn ? t @ n o i d a l

parece s e g u i r el a a & e l o t f p i c o de 10s p l a t i r ~ i f i a s con e l ?arietaL E X -

t e n d i g n d o s e ?.&cia delante tocando la ?laea ? o s t o r b l r a l d e l h u e s o c i g o -

d t i c o , neparanda e i p r o c e s n : ' ,eseea<en?+ d e l f r * o n t z l con e l aLa zscen-

dente dsl a l i s f e n o i d e . La regidn d e l o f d o d e l D. g a i m a n e n d i b , aunque

quebrada, parcee s e r t f p i c a m e n t e platirrina con e l ectotimpdnico f u s i o -

nado con e l Lado de la b u l l a . La placa p o s t o r b i t a l estd quebrada en

el sjeaplar, per0 sugiere el c i e r r e casi c o m p l e t o de las b r b i t a s . Las d r b i t a s d e l D. g a i m a n e n ~ i b son re lat ivarnente pequefias y el

e s p a c i o i n t e r o r b i t a l e s angasto. Rossnberger (1979a) ha damostrado ra-

cientemente q u e las p a r e d e s o r b i t a l e s medias rstdn p a r f o r a d a s por una

f e n e s t ~ a i n t e r o r b i t a l g r a n d e , similar sdlo a l a encontrada en e l S a i -

m i h i a c t u a l , Esta f e n e s t r a f u r 2 e s c u b i e r t a r l removerse nanualrneste

a 1 relleno matrrz d e las b r b i t a s , y a p l i c a r s e Luz u l t r a v i a l e t a ia cuaZ

hizo fluorecer diferencialmente al hueso fgsil destacando 10s n d r g t n e s

suavss de la abertura. Por lo t a n t o no hay r a z b n ? a r a s u ? o n e r que La

p e r f o r a c i d n s e a e l resultado dc una quebradura postmortem a un a r r e f a c -

to dt preparac iba .

La cara del 0 . g a i m a n e n ~ i . 5 9 s r e l a t i v a m e n r a c o r t a , cemo en La

mayorla ds L o s ? L a t i r r i n a s , paro mds g r o g n 4 t a qua :a d a l moco ar6illa

a c t u a l . La aaxila e s n b s b i e n r o b u s t a , mientras q u e l a -a:z & e L area

cigomdtico e s ads blen de lgada . Sn o t r o s rasgos f a c i a l ~ s e s r 3 esgecis

muestra un parscido a 5a.irni.G u C e b u , como ser en los nasales relati-

v a m e n t e a n g o s t o s , l o s huesos f r o n t a l e s a l r o s y La a u s e n c l a de 2nd p r o -

aunciada deprasian glabeiar y s u ? r a o r b i t a l .

En resuxen , =1 c r a n c o mds antizuo c o n o c i d o de un antrgpof2e Ce:

Huevo Huado e s comparable d Ics plari-rinos acza1a l e s en t ~ d o s l o s ca -

raetares c o n e c i d o s . Y 5 e s t r a > a r t i c u l a r a f i n i d a d con e l mono ardilla

S & m i ~ i , indicaado qua la 1Snea que ha eonducido a e s t e gsnero ha si2o

Sisn f e f f n i d a ? a r rids de 2 5 millonas de ~ Z o s i X o s e n 5 e n g r r 1373a).

Z1 crdneo que e s e l Gnicn t i g o y ejerzplar de Tftemacebub k a u i v r g -

t o n i (fig. 2 ) p r o v i e n e d a l Ollgoceno r e c i e n t e ( C g l h u e h - ~ a ? i a n ) pis?$ d t

Sacanana , Argentiaa. Ese d e s c r i t o originalmente ?or Zssconi ( 1 9 3 5 ) co-

mo uila e s p e c i e de tlumunculrtb y l u e q o f u e e l a v a d o a gbne-o par Hershkovitz

11979). El tamafio 211 crdneo e s similar a 1 , ? e i D o t i c h o c e b ~ y a: ~ S c e -

ro C a - U i c c b u ~6 A o t u acyual y srasumiblerneate 3 e r r r n e c i 3 a un aa ima l

de an peso agroximado Ce 1 kg. A pesar qua La a a y o r ?arte d e l oc=i;u-

cio no axiste y qu+ la verdadera forna cranea l sblo p u e d e a p r o x l m a r s e ,

p a r e c s s e r q u s e s t e crdneo fue r e l a t i v a s e n t a m a s ancho gue c l d e l Doti-

C ~ Q C E ~ U . T a n t 3 R u s c o n i ( 1 9 3 5 ) como Zershkavitz (197U) m a n t i o n e x .;LO

el o c c i p u c i o e-a plzno y de orientaclbn casi vertical. Estas inferan-

cias r e q u i e r e n Se una r e c a n s t r u c c i b n considarabls. Zl ??on:al relati-

vamente a n c h o xuesTra una 2 e p r e s 5 6 n gLa5slar y s u ? r a o r b i : a l z3no

5*0 ANAIS I / CONGRESS0 LA TINO~AMERICANO PRLEONTOLUGIA, PORT0 ALEGRE, A8RI L 1 9 8 1

tambibn llneas temporales pronuncladas, Las que ?uedrn ser iden~ifica-

das en 10s p a r i e t a l e s a una distancia l a t u r a l de aproxtnadanratt un

c e n t i s u t r o de la l l n e a media . So podemos c o n f i r m a r lo pue m a n t i e n e

H e r s h k o v i t z (197%). quo las l ? n t a s temporales convsrgen ?osteriormente

p a r a formar una crBsta sagital b a j a . La zona preroidal muestra quc e l

p a r i e t a l s e ext iende b a s t a n t e para tocar la regibn posterior d e l c i g o -

mat i c o . Hershkov i t z (1974) a1 s l e v a r Tnemacebu a la categoria de gsne-

re, santuvo que el crdnee mostraba una fanastra infraorbital muy qran -

de y que representaba u n a e t a p a t e n p r a n a en l a evolucibn a n c r o p o i d e ,

e n t r e un ancesrro ~ a r r c i d o aL T U y l a forma mds csrrada gue se an-

c u e n t r a a n 10s a n t r a p o i d e s actualrs. En base a n u e s r y o s e s t u d l ~ s y a

preparacLones adicionalts, ereemas qua l a iater?retacidn ds e s t e *:en-

?lap ha s i d o i n c a r r e c t a y 3ue Las grandes a b e r r u r a s d e s c r i ' a 3 > o r

Yezshkovitz ( 1 9 7 % ) S 8 n e l cssuLtado de queSra6uras ?osesortea y no F r -

>resentar, e l tamafio r e a l Ce l a pare6 p a s c o r b i t a l que t e n l a T j ~ e m a c e b u .

En primer lugar y aunqua E e r s h k o v i : ~ (1974) cita Irs "abarturas s o s t e -

r i o r , a n t e r i o r y l a t e r a l casi n i m i r ' r i e a s de ambas & r b i t a s t t 2030 ena

r v i d e n c i a d e l agrandamien~o n a t u r a l d e la fencstra S r b i t o :ercp?ral, ;a

preseneia de un Sorda obviarnente quahrado en ia abertura >eqEa?.a , indi-

ca pue e s t o no es a a t u r a l ( f i g . 2 c ) . Za base a la abserira:i3c mic ros -

c d g i c a d e a s c a s b o ~ d e s podern03 confirmar qse 10s barCss l a r e ~ a l e s :e

ambas d r b i t a s esrdn quebrados y l a p o r c i d n cigomd;ica de L a s ?lacas

p o s t o r b i t a l e s alguna vez Sueron mayores . Z f i segundo lugar, gna naycr

p r a p a r a c i b n d e l e j a m p l a r ha mestsado uaa ranura S a j o el canal d p t i c o

La cual es , c a s i con certeza, tl varda&ero b o r d e 7 o r t e r i o r de ia f i s u r a

i n f r a o r b i t a i . Si e s t a ahertura se contiasa l a r e r a l a e n t e hacia ? a s :u-

b e r o c i d a d e s n a x i l a s e s , la f i s u r 3 i n f r a o r b i t a l 2ecanstrulda no a s r d s

gracde que la de1 n o n o nocTurno actual A O ~ U y ? o s l 3 l e m e t t * s e a nucko

menor. AGn m a s , e s t a l u e v a preparac idn ?a a e v e l a d a la z a y o r ?ar?e & e l

p i s a o r b i t a l y Ir dep:esibn de 10s v a s o s infraarbitales g n e r v i a s , eL

a s p e c t o g o s t e r i o r dc las :uberocfdades maxilar%s y ?=obablameara l a e x -

tensidn L a t e r a l de ia fisura a e d i a iaf~aorbital h a c i a l a b a s e d e l arcs

cigomdtieo. C o m o e n A b t u d , T ~ i i m a c e b u mm?lest..a cna sax i la : d e l g a d a con

senos naxilarms ~ o b r s r n e a t 3 Gesar~olla&?s.

H a r s h k o v i z z (:974) tambiln i d e n ~ i f i c b dos fordmeces qrscdes so-

bre La fisura i n f r a o r b i t a l a 1 lato izquierdo como dss " i u r a s o r b i t d i e s

l a t e r a l e s ( f o - a n i c a ) , La aberruza nds d o r s a l p a r e c a s e r una f i s u r a 3r- Sital l a r e r a l como s e i d e n t i f i c a , pero la i c f e r i o r qua ss mds g ~ a n d e ,

se ve sospechosaaentt &rands y formada artificialmcnte, s*g.uranen+c Ct-

b i d o a quebraduras p o s r m o r t a m .

Cemo h a c e n n o t a r Rusconi (1935) g ? l e r s h k o v i t z ( i 9 7 U 1 , Txemace-

b u d p a r e c e tenet d r b i t a s r e l a r i v r m r n t e grandes ( f i g . 2b). Sin embargo,

en relacidn a la longitud do la hilera de dientes maxilares , las 6r5i-

t a s de Jlemucebud s o n lizcrasentl mas grandes quc Las de C d f i c e b u b , p a r 0 considoriblemrnte m d s peque3as qua las ds: Aotr rb n o c t u r a a . BCn

no e s t d claro s i esta e s p e c i e f u e nocturna o d i u r n a . EL espacio i n z e r -

o r b i t a l de ftemacebua e s r e l a t i v a m a n t e granCe (fig. 2 b ) como a n Catti- cebud pero 30 exaq4radamente grand* como sugirL6 H m r s h k o v i t z (1974).

Como l a mayor p a r t * d e 1 0 s g l a t i ~ r i n o s , f a e m a c e b u ~ texfa una

t rompa relativamente corta. SBlg una 2equsfia ? a r t e da la ?remaxila se

ha preservado en el tjsmplar, per0 e s t e h u a s o ?afeca h a b e r sido bastan-

tt ancho como L o fndica el a s p a c i o ~ e l a t i v a m e n t e gran2e e n t r e 10s cs-

ninos. Este e s 3 a c i o ?robabLamente i n d i c a incisivns s u p e r i o r e s relati-

vamente a n c h o s .

En resumen, Themacebud k a k n g t o n i no muestra un g ~ a d o a g t ? o p o i -

do p r l n i t i v o d e l a ?aped postorbital afaima C a m 0 s u g i ~ i b X e r s h k o v i t z

(1974), pero 32FaC13 comparable a g8neras ? l a t i r r i n a s a e t u a l e s en r o t a s

sus ca~acteristicas c r a n e a l e s c o n a c i d a s . Zn ?ar? icu lar la cxpans idn o r b i - t a l , la naxila d a l g a d a y l a amplirud d e l p a l a d a r a n t a r i c r f52izrn

una s i r n i l i t a d " f e n 6 t i c a 1 ' y g r o b a b l e m e n t e f i i o g e n d t i c a con e l s o n o aoc-

turn0 A O ~ L U , Rasenbargtr (1990).

El f ~ a p m e n t o f a c i a l a t r i b u i d o a H o m u n c ~ P u 9aafaganiu;r par Ameghlno (1891) (fig. 31, proviane d e l Yiocaco tsmprano, g i s o s b e Sax-

ta Cruz , en e l axtrcmo s u r de Argentina. L a card ss s i m i l a r en :ana?.a

a la nandcbula t i p i c a d e la e s p e c i a , a3bas proviezsn de un a n i x a l aLgo

ads grande que :as d o s e spec i e s rnds antiguas d e s c r i t a s mds a r r i b a . C o n -

serva una I r S i t a izquierda cornpleta no d e t e r i o r a d r y La nayor ?art0 d e

la maxila itquisrla. Hada su s a b a dal nsu roc r f i nco , s i n embargo, la ?ar-

t 4 preaervcda ? e l f r a n t a l m u e s t ~ s Lfneas temporales difercnciadas, una

d e p 7 e s i b n g labela: y mdrgenes orb i r a l s s S i n s .

EL f 5 s i l m u s t r a una p a r e d p o s r g - b i t a l nuy c o m p l c r a s i s i l a r 3

aqueiLa en Calliczblw, ccn la ?or=lbn s i g o r n d t i c a 6 e l a p l s c a yuxraFues-

ta a1 maxiLar en La mayor parts d e f p i s o orbital. La fisura i n f ~ a o r b i -

r a l +srd asT l i n i t a d a a la m i t a d media d e ;a Brbiza.

La 6 r S i t a en Homunctdub e s bastarice geque5a en r e l a c i 6 n a 1 tama-

50 de La a i l e r a de d i e n c a s maxilsres . I d e n d s e l espacio i n t e - o r b i ' a l

es reiativamente angosto, aunque E O r a n t o como en P o l i c h o c e b u ~ . :a ea-

r a parece habar t e n i d o una trorpa c a r r a .

Uaa c a r a c ~ e r Z s t i c a f a c i a l n o z a b l e es a l g?an :aaa?o m i + la x a x i l a

541 ANdtS I f CONGRESS0 LLI TtNO-AIWERICANO PALEO#fOLOG/A, POR TO AL EGRE, PBRlL 1987

y e l sene maxilar relativanante g r a n d % cornparado con aquel v i s t o e n 1 0 s

a t - 0 s f f i s i l e s platirricas. La ralz del arco cigomdtico v a m b i l n pa-ece

robusta. La garcibn restante de l a p r e m a ~ i l a m u e s t r a una rafz r e l a t i -

vemente grande para el ineisivo superior lateral.

Indudablements , el fragment0 f a c i a l de H o r n u n ~ u t u ~ g r o p a r c i s n a

manor i n f o r m a c i d n sobre l a m o r f o l a g l a craneana do e s t s ggnero que l a

dada p o r 10s 20s glnaros d e s c r i t o s antrriormente. S i n embargo, en to-

Res 10s aspectos~ccnecidos, e l e j emplar e s c l a r a m e n t e antropaide y ?la-

t i m i s o . Ea base a la8 I l n e a s teaporales, la r o b u s t a z de l a r a l z d e i

cigoma, 10s mdrgenes supraorbi:ales finos, la z l a b c l a h u n d i d a , I c s p r o -

c e s o s pi-amidales grandes de la naxiia y nurnerosas ca-acterfsticas csn-

tales, Xosmnberger ( 1 9 7 9 b ) ha t r a t a d o de encont -a - afiaitades e n t r e

HurnunclLe~d y p l r a c i n o s ( i n c l u y e n d o CaUicebudl.

3n todos l o s anrrspoiies v i v i e n t e s e x i s t e una ?ared p o s ~ c r j i t a l

y e s recoaocida generalnents como sn cardcter C i s c i n t i v o pazs e s e gzu?o

(S imons 1959.1972; S e l s o n y R o s e n b e r g ~ r , 1980 1 . S i n embargo , ssgfin

H e r s h k a v i t z (l97k) al santenar ;ue T?temacebru sdlo ? O s e e uaa ?a?e? >as:-

o r b i t a l s f n i m a y Lo que Stalay 7 9 e l s o n (1979) han sugerido ? u a G s t a e n

A p i d i u m p h i a m e n ~ s e s a e n o r q u t aquella en T a u i r w s e inplicarla q+le l a

pa?ud orbital en ? l a t i r r i n o s y satarninos sc h a d e s a - r o i l a d o i n d = ? e n -

dienzemante. Como 3 e m o s l i s c z t i d o previamente y =c o z ~ a ; u b L i e a c l b n

(Flaagle y X o s e n b e r g e r en ??ensal ua examen datallabo d e l f d s i L 30 3.72-

6 e n c i a c s t a s a s e v t r a c i o n t s de 59:o una ~ a r e d i n c i 2 i e n t e e n as'ropoldes

tempranos. L o qua s e ha ?rusumldo c3mo usa g r a n 5 r n e s t r a d r S i t 3 'emgo-

ral en Taernaczbu.h e s claramente el ~ r s u l t a d o de ana r s t u T a . y e l D a t e -

r i a l c ? a n + a l d i s ? o n i h l s de antrspoiZes tempranos de S g i p c o , A g i d i u m 7

A e g y p Z o p - C t h e ~ i u , aos i n d i c a an grad0 4 r pa red 7 o s : o r b i t a l comparab l e a

aqueL e n c o n t r a d o en ant -opo ldes a c t u a l a s . La .?ariab iSidad dei taaa:'.o !e

la parsd ? s s t a r b i z a l que se ha encontrado en l o s antro2cldas F d s i l e s t empranos a s parrcida a a q u ~ l l a vi3:a en tsgacies v t V ? S e a t e s y ~ r n b a b l a -

mente sst= relaeionada con taies facty:=s como el tamado d a 13 d r b i r s y

desarro:lo d r l seno maxilar.

Gazin (19533, a n t - e at-or, ha s o s z s n i d o gue 13 d i s t : l b u c i J n S s e a

d o l a r s g i b n ? t r r o i d a l en l l a t i r r i a o s y catarrinos e s un a v i d a n c i a 2%

la e v o l u c l 3 n independiente d~ la >a?ad g o s t o r h i i a l . d G n cuando La c s c a -

sa e v i d e c e l a d i s p c n i b l e sug:sre q u e 10s pr iaeros 7 L a r i r r i n o s g c a r s r r i -

nos tanfan la d i s t ~ i h u c i 3 n b s e a c a r a c t z r l s 5 c a de sus actepasados re$-

p e c t i v o s 14s ? r b x i a o s , e s avidsntt, ;or ;a v a r i a b l l i d a 6 6 a sste zaz5c:er

ent?e glatic-icos actuales, q - ~ e el dssa??oiio 4 e las s u t x ~ 3 3 en e s t a

ROSEMERGER /FLEA GCE

r e g i d n p u t d e s t r b a s t a n t a l d b l l y no necesariamente indicariva d + un

desarrollo iadependiente d e la pared p a s r o r b i t z l . Entre 10s p l a t i r r i -

nos mayores t a l e s como ALaua+tta no Q S rsro encontrar una d i s t r i h u c i j n

pa-ecida a l a d e 10s catarrinos (i.c..con el f r o n t a l en contact0 coa 31

alisfanoide p a r a separar el p e r i e t a l d e l c i g o m d t i c o ) en i n d i v i d u o s a i s -

lados o inc luso como una variacisn m i l a t e r a l an un crdneo que muestra

la c o n d i c i d n p l a t i r r i n a en el lado o g u e s t o . De esta manera, 10s antro-

poides pueden rsordeaar 8efinitivamente la e o m p o s i c i d n d e l a r e g i d n br-

b i t o temporal s i n v o l v e r a desarrollar una p a r a d p o s t o r b i t a l .

Aparte de la pared ~ a s t o r S i t a i , Say muy p o c a s earacrerfs:icas

para diagnosticar la rnorfo logia c r a n e a l ? a a n t ~ c p o i d e s qu* puedan S a r

doeumenta9as con ctrteza en 10s c r d n e o s f b s i l a s disponihles. A s l , carac-

t e r f s t i c a s aatrw?oidea d e r i v a d a s , t a l e s como, g i r d i d r de una a r ~ e r i a

e s t a p e i d a l ( y Foramina a s o c i a d a ) , d e s a r k s l l o 3e xn sen0 hipotiapanico

t r a b e c u l a d o , l a g r l n a L i n : r a o r b i t a l :f z o r t e z a visual o x p a n d l & a , quedan

p o r docunentarse ?a?a la nayor pa?:e de e s t o s 9 ~ ~ ? n 8 .

bunqur e l r e g i s t r o f S s i l de I? e v a l a c f 6 3 de antrsgoides ? 0 3 ? : 3 -

nos no p r o - p o r c i o n a e v i d e n c i a ?ara ana e v a l u c i 3 n "9 i f i l i r i c a " de 3 r l i n a -

t e s supe-iores, como a menudo s e ha sugerido, i n C i c a que la 3 i s t o r i a 2e

la ~ v o l u c l d n d a ? r i a a t e s s u p e r i o r e s ha s i d o nuy d i f e r e n t e en 9: V i e j ?

Mundo y el Nuavo Yundo desde el 9:igeceno. La i i f r r e n c i a c ~ a n e a l seju?

e s r a b l e c i d a {?erg no invariable) e n t r e p l a t i r r i n o s y = a t r r r i n o s a s t d an

ia a o r f o l o g T a de ;a regiCn p t r r o i d a l . 50s f 6 s i l e s a c T u a i a s suplaren f s e ? -

t u m e n t * que Dotichocebud y Ttemacebu ~ u e s r ~ x n cn p t e r i b n como l o s ? ~ a -

tirrinoa, nientras c u e AcgyptcpiZhec l~b 9arece xostra- -3aa ~ 0 ~ 5 3 1 7 g i a

catar- iaa . Homuncufu1 y Apid ium san, h a s t a ahora, nug 7 o c o c g n c c l d o s

aunque e l proceso descendents del frontal e n A p i d i w n sugle-r yna 4:s-

t r i b u c i d n mds bian t a t a r - i n a . Quizds :asbiC? 3 s d i g l o Ce n e n c i a n q:e

ainjGn f 5 s L l ? l a t i ~ r i n a rnuesrya ixdieacion*~ de u s a cresca s a g i z a l ,

nienrrss qse cz%necs contempordneos d e Z g i 3 t o aues-ran 2nd c r r s t a sagi-

t a i S n g l n e r ~ s de taaa!!o% similares. ?ar c i s r t o q7Je ?as crestrs s o n zds

comunes en catarrinos qua 9n ?latirriaas.

Tedos l o s 2latirriaos f b s i l e s , tanto como los ac:uales, loseen

una zrompa ?alatiramente c o r t a . No e s t d e l a r o 343 si i s t a e s saa c a r a c -

: e r l s t i c a derivaea o r i g i n a d a d e Ics p l a t i r r i n o s o una q u e e s comGn a ? 3 -

dos 10s a n r r o p o i d e s pequef los .

En el g r a d o en pue l a a o r f o l 3 g f a 'impdnlca guedz ser ~ v a l s a d a ,

la r e g i g 3 a u d i t i q # a del 7 : a t l r r l n o fdsil D o 2 i ~ h o c e b u b c s c s n p a r a b l s 3

S 4 ANAI5 I 1 CONGRESSO LA TINO-AMERKANO PALEONTOLOGIA, POR TO AL EGRE, ABRIL 1981

aquella d e platirrinos a c t u a l t s , debido a que m u e a t r a un a n i l l a o t i m -

pdnico f u s i o n a d o a1 lado de la bulla carecienCo de e c t o t i n p d n i e o t u b u -

lar.

Aunqus 10s p l a t i r c i n o s han sido histdricamente reconocidos coao

ua grupo genara lnente p r l m l t i v o s de grimatas s u p e r i o r e s , remin i scentes

dt una etapa temp-ana (precatarrina) en la evolucibn antropoibe, una

apcowimacidn gradual t a n s i m p l e de la evoluci6n dt p l a t i r z i n o s y cata- rrinos a s confusa (Rosenberger, 1980). En lugar de ser un g r u p o remasen-

te d e a n t r o p o i d e s g e n e r a l i z a d o s , 10s monos a c t u a l e s d e l Nuevo Hu2da s o n

e l resultado diverso de una rad iac idn a d a g t a t i v a auy a n t i g u a . ~ d e a d s de

las r e l a c i o n t s f i l a g e n i t i c a s suger i2as mds a r r i b a , ~ l n e r o s c e n r e t a & o s

d e l Oligocene, D o l i c k o c e b u y Ttemacebu con S u i m i h i y A u t u respec-

tivamenta, 1 0 s grupas f6siles CebupiXhecia, - l V e v d u i m i k i y S t i h A o n i a c l a -

Pamento muesrran a i i n i d a d e s f i L a ~ a n l t i c a s con 10s ?itscinos actuales

S L m i A i y A l u u m a res?ectivamente. Es p r o b a b l z m e n r z La a n t i g ~ ~ e d a d Ce

su e s p a c i a i i z a c i b n mas b i e n que su ?ri~i:ivismo general que ha hecho 'a3

diffcil a 1 orden s i s t e m A t i c o supezior <e es?e grupo, un g u f i t o quc S s r s h -

k o v i t z rapetFdam%nze ha e n f a t i z a d o ( e . g . , 1974, p . 2 5 3 . La morislosfa

craneal d e ?Latirriaos tampranas ?rumba e s t e p u n t o 3e vi3:a da l a evoL1:-

c i d a da 10s monos d e l Xuevo Huado. Los tres gr- pus ' d s i l a s ? a r e e r n s e r

c:aramente platirrinos con siailitudes f a n s t i c a s y f i l o g e c d t i c a s 3 las

l i n e a s a c t u a l e s . ,

A L cornpa-ar lcs antsa?oides d o S g i ? t o d e l O l i g o c e n e con l o s de

S u d AmCriea, se 2a recen mas a 10s ? ? l a a t o s superiores primitives 2e lo

que uno puade esperar para e s r a p c r f s d o g e o L b g i c o . d m b a s , A e g y p t o p i t k s -

crrd y A p i d i u m , son evidrntemente a n t r o p a i d a s p o r su fiscra p o s t o z b i t a i ,

frontales fusionados y en la a x t r s c t u r a mandibular y dental, Zstos cam-

bidn parecen rnostra: c i e c t a es?eeiallzacidn ca:aanin3 en su norfologza

dental y pos ib lerne3te una ?sgiSn ptezoidal zomo en aquellos. A i sisrno

t i e m p o , A . reu~ia e s e v i d e n t p m e n t e mds p r i i n i t i v o qse c u a l q u l a ? c a t a r r i -

LO r e e i e n t e en c u a n t o a 1 tamaflo r e L a t i v o d e l cerebro, la l o n g i t u d de l a

trompa y la m o r f o l o g l a d e l o f d o , sientras que p a f a p i t € c i d o s m a n t i o ~ e n

t ~ e s p~emolares. La m o r f o l o g l a . del esqueleto da aabas grupos e g l 2 c i g s

m u e s t r a un c o n j u n t o similar de caracTerts ? r i a i : i v o s (F:eagle,:390).

Asf caande Los 2iatirrina3 aues tran una diversidad d e f o ~ m a s similar a

a q u a l l a s de hay d l a , 10s d n i c o s catarrlnos conocidos son un g r u p o Ce

formas 9 r i m i t i v a s l a s c u a i e s s o n s 6 l o a n c a s t ~ o s comcnes & a Los monos y

simios actuales y carecen ? a C a r d c t e r : s t i ~ a s a s 7 e c i a l e s 7.2 S e a d e c e r c o -

p i t e c o i d e s u h o m f n ~ i d e s .

R W N B E R G E R / FLEAGLE W

Agradtcisientos

dgradtcesos a 10s curadores d e l Yuseo A s e r l c a n o de X i s t o r i a Na-

tural, Nuseo Nacional d a ~ s t ' a d o s U n i d o s , F i e l d Museum de H i s t a r i a Natu-

ra l y dal Huseo Gaoldgico da 51 C a i r o , por p e r m i t i r el e s t u d i o de ejem-

plares a su cargo y p o r las facilidades atorgadas tn l a realizaciba d e

a s t e t r a b a j o . Estamos especialmeate agradecidos d * l Dr. J o s d Bonapafte

dal Museo A r g e n t i n a de Ciencias Yaturales "Bernardino Rivadavia" , Buenos A i r a s y d e l Dr. Jaima Powell d e l Institute l i g u e l L i l l o , Tucumdn

p o r permiti-30s astudiar 10s plat irr ir tos f b s i l e s . A 1 Cr.P.Hershkovi?z

d a l P i a l d Museum de Historia X r t u r a l , Chicago p o r su ayuda en e s z r t23-

b a j o . T a m b i l n agradecemas a Sahar E l - K h s h a b , Yuseo Geoldgico de 21

C a i r o , y aL 9r.E.L. Simons, 3uka U n i v e r s i t y p a r permitirnos e s t u d i a ?

l a s pr imatcs , fbs i l l s . G . McDmrmott 7rapar6 las fotograffas 7 Ana HarLa

Yierau de V i d a l t r a d u j o a1 a s p a n o l y C a c t i l o g r c f i b el nanuscrito. B.Kay

y q.i. Jungers cont r i 5uyaron c o n eomentarios y crfrica constructiva.

2ste t rabajo f u r - f i z a n c i a d a en ?art* p o r BHS772010&, 3HS7724321

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516 ANAiS 11 CONGRESSO LA TIHO-AMERICANO PA LEONfOLOGtA. PORT0 ALEGAE, ABRlL 1981

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t e s fzsiles de l a P a t a g o n i a . 1 - Diagnosis p r e v i a d e u n n u e v o p r i m a -

t e f z s i l del 01 igoceno superior ( C o l h u e h u a p i a n ) de Ga inan , C h u b u t .

Communicacionss de t i n a ~ i e u t o fac iona: de fnvos ~ { g a c i ~ n da ;as C i s n -

cia8 .Vatupales 3 Nuaoa A r g e z t 5 n o 28 C t s n c i a a i ' ia furz los "3s,ward5ro 3 1

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ROSENBERGER / FLEAGGLE 54 7

548 ANAIS I I CONGRESS0 LA TINO-AMERICAN0 PA LEDNTOLOGIA, PORT0 ALEGRE, ABRIL IgBt

F i ~ u r a 2 . Esterrofo~ograffa dorsal (..I), fr~ntal ( 3 ) y v e c t r a l i S ) , :t

v i s t a L a t e r a l ( 3) de :a * s p e c i e t i p o rJremaceius k a x . t i n g t c n i .

N d t e n s r 10s adrgenes quebrados ? e 1s aber:>~-a 5 r b i r o r e r i p e r 3 2

y el b o r d s L 3 f : r i o ~ d~ 12 p l a c s ? o s r o r b i t a l ( f l a c k a ) . Escala:

1 c m .

ROSENBERGER / FLEAGLE 549

Fiq1~:a 3 . Esteraoforograffa d e l f ragrnento facial S L ~ ~ J J ~ ~ O 3 Homcncu- trrb patagoniu4 (!!.4CN A 5 3 4 , r o s r r i r C ) . Y S C Z L ~ ; L 2 .n .

RDSENBEAGEir : FLEAGL E