arte na/da rua arte do/no cotidiano
Post on 21-Apr-2015
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Arte na/da rua
Arte do/no cotidiano
Produzindo Fantasmagorias
Num “oásis” no Vale do Anhangabaú...
...ou na cidade que reflete.
Híbridos Fantasmagóricos
Passado e presente: uma relação dialética
constante no devir-metrópole
Body-corpse Paulistano(1)
Vegetação e pedra
“Natureza” e “Cultura”?
Body-corpse Paulistano (2)
A bananeira e a coluna
grega
Body-corpse Paulistano(3)
Carne e asfalto
Parada Gay Av. Paulista
São Paulo e a “Cultura Gay”• Público
performático (CANEVACCI, 2009:30) que também produz comunicação. O uso do corpo para comunicar
Produzindo Body-Scape
“Corpos-panorama flutuam nos interstícios da cidade” (Canevacci, em
aula)
São Paulo e a “Cultura Gay”
• O uso da cidade para comunicar, mediar (o caráter político da parada). A luta pela Avenida Paulista
São Paulo e a “Cultura Gay”• A territorialidade
gay como apropriação da cidade (PERLON-GHER, 1987), através de processos de territorialização que fazem da rua a casa.
• O desejo nos fluxos da cidade, no flutuar de identidades e corpos.
Fechando...
• Há uma “trama que conecta” São Paulo, a “cultura gay” e outras corporalidades contemporâneas.
• Cidades como São Paulo, num certo imaginário ocidental representam a transitoriedade, o devir, o tornar-se, palco perfeito para uma dialética entre visibilidade e o “assumir” de identidades.
Fechando...• A centralidade da própria
cidade nas representações como o cinema e em performances como a Parada Gay faz dela “pedra extensão da carne”.
• Territorializar-se na cidade é também fazer dela uma extensão do corpo e do corpo um desdobramento do sujeito na cidade.
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