#include void oi( ) { printf ("oi! \n"); } int main( void ) { oi( ); /* chamada de...

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#include<conio.h>#include<stdio.h>void oi( ) {

printf ("Oi! \n");}int main( void ) {

oi( ); /* Chamada de Função Sem Retorno */

getch( );return 0;

}luistavares.com

Declarando e Chamando Funções

#include<conio.h>#include<stdio.h>

int calcula_quadrado (int a) {int result;result = a * a;return result;

}

int main (void) {int num, r;printf ("Informe um valor: ");scanf ("%d", &num);r = calcula_quadrado (num);printf ("Quadrado: %d", r);getch ( );return 0;

}

Função de Retorno Inteiro

A palavra float antes do nome da função indica que a função irá retornar um valor real;

A função seguinte está dividindo um parâmetro por outro e retornando o resultado.

float divide (float a, float b) {float result;result = a / b;return result;}

Retorno de tipo real em C

int main(void) {float n1, n2, r;printf ("Informe o primeiro numero: ");scanf ("%f", &n1);printf ("Informe o segundo numero: ");scanf ("%f", &n2);r = divide (n1, n2);printf (“Divisao: %f", r);getch ( );return 0;

}

Chamada para a função

Chamada para a função

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Exercícios

Linguagem CProtótipos de Funções e Arquivos Header

Luis Antonio Tavares

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Nos programas que desenvolvemos até agora tivemos de definir nossas funções antes do main (parte principal).

Agora vamos ver como criar funções em qualquer parte de um arquivo .c ou até mesmo usar outro arquivo para implementar uma função.

Criar Funções

Para definir uma função em qualquer parte de um arquivo fonte em linguagem C, precisamos primeiro criar o protótipo da função.

O protótipo é a assinatura da função, trata-se da primeira linha da função porém encerrando com um ponto e vírgula ( ; ).

Protótipo de Função

Pelo protótipo informamos ao compilador que em algum ponto dos arquivos ele encontrará uma função com as características informadas.

Protótipo de Função

int potencia(int base, int exp);

Função:int potencia (int base, int exp) {

int result, cont;result = 1;for (cont = 1; cont <= exp; cont++){

result = result * base;}return result;

}

Exemplo de Protótipo de Função

#includes ... /* Bibliotecas */int potencia(int base, int exp); /* Protótipo */

int main (void ) {... } /* Parte Principal */

int potencia (int base, int exp){ /* Função */int result, cont;result = 1;for (cont = 1; cont <= exp; cont++){

result = result * base;}return result;

}

Como Ficaria o Programa

Arquivo Separado para a Função

Passos1. Criamos um arquivo de cabeçalho

contendo o protótipo da função;

2. Criamos um arquivo .c que irá conter o código da função;

3. Criamos um arquivo .c que irá conter a parte principal do programa.

1.Arquivo de Cabeçalho ou Header

Criamos um arquivo de cabeçalho (header file) que irá conter apenas o protótipo da função:

int potencia(int base, int exp);

Nos arquivos header, são declaradas funções e constantes que podem ser compartilhadas por vários programas ou rotinas de linguagem C.

2.Arquivo .c da Função Criamos um .c que contém o código da função:

int potencia (int base, int exp){ /* Função */int result, cont;result = 1;for (cont = 1; cont <= exp; cont++){

result = result * base;}return result;

}

3.Arquivo .c da Parte Principal#include<conio.h>#include<stdio.h>#include “potencia.h” /* Header File da Função */

int main (void){int num, r;printf("Informe um numero: ");scanf("%d", &num);r = potencia(num, 3);printf("O resultado eh: %d", r);getch( );return 0;

}

Note a Inclusão do Arquivo de Cabeçalho

(.h) que contém o protótipo da função. Usa-se aspas por ser

um arquivo local.

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Exercícios

Linguagem CVariáveis Globais e Constantes

Luis Antonio Tavares

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Nos programas que desenvolvemos até agora declaramos apenas variáveis locais, ou seja, as variáveis que utilizamos tinham seu escopo limitado à função main ou outra função.

Utilizamos parâmetros para transferir valores para funções.

Variáveis Locais x Globais

Agora veremos como definir uma variável para se tornar visível em todo o código (variável global), sem a necessidade de passar por parâmetro entre as funções.

Porém, o uso de variáveis globais não é recomendado.

Variáveis Locais x Globais

#include<conio.h>#include<stdio.h>int main (void) {

int a, b, r;

printf("Informe o primeiro valor: ");scanf("%d", &a);printf("Informe o segundo valor: ");scanf("%d", &b);r = soma(a, b);printf("A soma eh: %d \n", r);return 0;

}

Variáveis Locais

Variáveis Locais

#include<conio.h>#include<stdio.h>int exemplo = 15;void exibe();

int main (void) {printf("Valor da variavel: %d \n", exemplo);exibe( );getch( );return 0;

}

void exibe ( ) {printf("Valor da variavel: %d \n", exemplo);

}

Variáveis Globais

Variável Global

Note que a variável global foi definida logo após a inclusão das bibliotecas.

No exemplo anterior a variável global será acessível tanto na função principal (main) como na função exibe( ).

Variáveis Globais

Uma das maneiras de definir uma constante em linguagem C é através do uso da diretiva de compilação #define

Exemplo:#define PI 3.14159

O compilador irá substituir todas as ocorrências da constante PI no código pelo valor 3.14159, no momento da compilação.

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Definição de Constantes

#include<stdio.h>#include<conio.h>#define PI 3.14159

int main( ) {printf("O valor de PI eh: %f", PI);getch( );return 0;

}

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Definição de Constantes

Um outro local onde podemos declarar constantes são nos arquivos de cabeçalho (ou arquivos header).

Basta criar um arquivo de extensão .h, definir as constantes e protótipos dentro do arquivo e, depois, importar o arquivo no código usando o comando include.

Definição de Constantes

Exemplo de arquivo header:#ifndef POTENCIA_H_#define POTENCIA_H_

#define PI 3.14int potencia(int base, int exp);

#endif /* POTENCIA_H_ */

Comando de importação:#include “potencia.h”

Definição de Constantes

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Exercícios

Linguagem CTipos de Variáveis

Luis Antonio Tavares

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Principais Tipos de Variáveis

TipoByte

sFaixa que abrange

Formato p/ scanf e printf

char 1 -127 a 127 %c

int 2 -32.768 / 32.767 %i ou %d

long int 4-2.147.483.648 a

2.147.483.647

%li

float 4 3,4E-38 / 3.4E+38 %f

double 8 1,7E-308 / 1,7E+308 %lf

Utilizando os Novos Tipos

O tipo char permite armazenar letras; O tipo long é semelhante ao int, porém suporta

um valor maior, com mais dígitos que o tipo int; O tipo double é semelhante ao float, porém

também suporta mais dígitos que o float;

O processo para declarar e utilizar variáveis dos tipos char, long e double é o mesmo que já utilizamos para as variáveis de tipo int e float.

Declarando Variáveis Long Int

#include <stdio.h>#include <conio.h>

int main(void) {

long int a; /* Declarando variável long int */

return 0;}

Variáveis Long Int Em Um Programa

#include <stdio.h>#include <conio.h>

int main(void) {long int a, q; /* Declarando variável long int

*/printf("Informe um valor inteiro: ");scanf("%li", &a); /* Função Leia */q = a * a;printf(“Esse valor ao quadrado eh: %li", q);return 0;

}

Declarando Variáveis Double

#include <stdio.h>#include <conio.h>

int main(void) {

double a; /* Declarando variável double */

return 0;}

Variáveis Double Em Um Programa#include <stdio.h>#include <conio.h>

int main(void) {double a, q; /* Declarando variável real */printf("Informe um valor real: ");scanf("%lf", &a);q = a * a;printf(" Esse valor ao quadrado eh: %lf", q);return 0;

}

Declarando Variáveis Char#include <stdio.h>#include <conio.h>

int main(void) {

char a; /* Declarando variável char*/

return 0;} Tome cuidado, pois esta declaração funciona

apenas para um único caractere, não palavras.

Variáveis Char Em Um Programaint main(void) {

char v;printf("Informe apenas uma letra: ");scanf("%c", &v);if (v == 'a'){

printf("Voce digitou a letra A.");}else {

printf("Voce digitou letra diferente de A.");}getch();return 0;

}

Também podemos definir funções que recebam variáveis de tipo double, long int e char como parâmetro e funções que tenham retorno de tipo double, long int ou char.

Exemplo:double cubo (double num) {

double result;result = num * num * num;return result;

}

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Funções

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Exercícios

Estrutura Switch CaseEstrutura Switch Case

Luis Antonio Tavares

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Muitas Condições Aninhadas

Em algumas situações pode ser necessário o uso de muitas condições aninhadas. Exemplo:

if (num == 1) {/* Bloco de Instruções */

} else if (num == 2) {

/* Bloco de Instruções */}else if (num == 3) {

/* Bloco de Instruções */}else {

/* Bloco de Instruções */}

Comando Switch Case O comando Switch Case serve para facilitar

este tipo de construção, simplificando a organização do código, já que muitas condições aninhadas podem ser um pouco confuso;

Porém o Switch Case só serve para comparar valores inteiros ou tipos derivados, por exemplo: char e long int.

switch (n) {case 1:

printf("Valor Um");break;case 2:printf("Valor Dois");break;case 3:printf("Valor Tres");break;}

Comando Switch Case

Após o switch, definimos a variável que será manipulada (n);

Cada um dos blocos case trata-se de uma possibilidade de valor para esta variável;

Se a variável n for igual a 1, então o bloco de código definido no case 1 será executado;

Se a variável n for igual a 2, então o bloco de código definido no case 2 será executado;

Se a variável n for igual a 3, então o bloco de código definido no case 3 será executado;

Comando Switch Case

Também é possível adicionar um bloco default, que será executado caso a variável manipulada não corresponda a nenhum dos valores definidos pelos case;

default:printf("Bloco Padrão");break;

Comando Switch Case

Comando Switch Caseswitch (n) {case 1:

printf("Valor Um");break;case 2:printf("Valor Dois");break;default:printf(“Nenhum dos Valores");break;}

A instrução break é responsável por encerrar a execução do bloco de código;

Quando não presente, a execução do programa inicia em um case e continua pelos próximos case, até encontrar um comando break.

Comando Switch Case

Comando Switch Caseswitch (n) {case 1:

printf("Valor Um");case 2:printf("Valor Dois");break;default:printf(“Nenhum dos Valores");break;}

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Exercícios

Linguagem CVetores

Luis Antonio Tavares

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Vetores são coleção de objetos que têm mesma natureza, ou seja, todos seus elementos possuem um mesmo tipo básico;

São chamados também de array, em inglês;

Os elementos de um vetor são identificados pelo nome seguido de índice entre colchetes.

Com vetores, conseguimos armazenar vários valores usando um mesmo identificador (variável), porém cada valor fica em um índice diferente.

Vetores

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int exemplo [5]; Tipo Nome Número Elementos

Na declaração de um vetor tempos de definir o tipo do vetor, o nome do vetor e a quantidade de elementos (entre colchetes);

Para atribuir e acessar os elementos do vetor, temos de especificar o índice do elemento, também através do uso de colchetes. Ex.:

exemplo[3] = 100;

Declaração de Vetor

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No caso da declaração do vetor anterior, obtemos na memória o seguinte arranjo:

Observe que o vetor exemplo é dividido em 5 posições. Cada posição pode ser ocupada por um valor distinto;

Depois de inicializar a posição 3 com o valor 100, ainda tempos 4 posições livres no vetor.

índices [0] [1] [2] [3] [4]

100

Declaração de Vetor

exemplo

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Exemplo - vetor de notas de uma turma:

float notas[22];

Organização do vetor:

índices [0] [1] [2] ... [21]

7,8 10,0 5,6 ... 8,5

Declaração de Vetor

notas

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Veja exemplos de declarações e inicializações de vetores a seguir.

int dia[7] = { 12, 30, 14, 7, 13, 15, 6 };

float notas[5] = { 8.4, 6.9, 4.5, 4.6, 7.2 };

char vogal[5] = { 'a', 'e', 'i', 'o', 'u' };

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Declaração e Inicialização de Vetor

int exemplo[5];exemplo[0] = 20;exemplo[1] = 22;exemplo[2] = 24;exemplo[3] = 26;exemplo[4] = 28;printf("Primeiro elemento do vetor: %d \n", exemplo[0]);printf("Segundo elemento do vetor: %d \n", exemplo[1]);printf("Terceiro elemento do vetor: %d \n", exemplo[2]);printf("Quarto elemento do vetor: %d \n", exemplo[3]);printf("Quinto elemento do vetor: %d \n", exemplo[4]);

Declaração e Inicialização

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int cont;int exemplo[5];exemplo[0] = 20;exemplo[1] = 22;exemplo[2] = 24;exemplo[3] = 26;exemplo[4] = 28;

for (cont = 0; cont <=4; cont++) {printf(“Elemento do vetor: %d \n”,

exemplo[cont]);}

Varrendo o Vetor

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int exemplo[5];printf("Informe o primeiro valor: ");scanf("%d", &exemplo[0]);printf("Informe o segundo valor: ");scanf("%d", &exemplo[1]);printf("Informe o terceiro valor: ");scanf("%d", &exemplo[2]);printf("Informe o quarto valor: ");scanf("%d", &exemplo[3]);printf("Informe o quinto valor: ");scanf("%d", &exemplo[4]);

Atribuindo Dados Lidos ao Vetor

Para evitar repetições podemos usar um laço para percorrer todos os índices do vetor, armazenando em cada posição um valor informado pelo usuário:

for (cont = 0; cont <=4; cont++) {printf("Informe um valor: ");scanf("%d", &exemplo[cont]);

}

Atribuindo Dados Lidos ao Vetor

int main( ) {int cont, exemplo[5];for (cont = 0; cont <=4; cont++) {

printf("Informe um valor: ");scanf("%d", &exemplo[cont]);

}printf("\n Estes sao os elementos do

vetor: \n");for (cont = 0; cont <=4; cont++) {

printf("Elemento: %d \n", exemplo[cont]);

}getch( );return 0;

}

Exemplo Completo

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Exercícios

Linguagem CTrabalhando com Strings

Luis Antonio Tavares

luistavares.com

Strings Uma String é o termo utilizando em

programação para definir uma sequência de caracteres;

Usamos Strings para armazenar nomes, endereços, até mesmo números, desde que não sejam usados em operações aritméticas, apenas como valor literal.

Strings Em linguagem C criamos uma String  ao definir

um vetor de caracteres;

Exemplo:

char nome[50];char endereco[200];

Lendo Strings Ao ler Strings em linguagem C podemos usar o

especificador %s, o qual lê o conteúdo digitado pelo usuário até encontrar o primeiro espaço;

Ou podemos utilizar o comando: scanf("%[^\n]", &variavel);

O comando irá ler todo o conteúdo digitado pelo usuário até encontrar o \n, ou seja, a tecla enter;

Para apresentar a String também utilizamos o especificador %s.

Programa Exemplo Usando %s

#include <stdio.h> #include <conio.h>

int main (void) { char nome[30];printf("Informe seu nome: ");scanf("%s", &nome);printf("Seu nome eh: %s", nome);

getch( ); return 0;

}

Programa Exemplo Alternativo

#include <stdio.h> #include <conio.h>

int main (void) { char nome[30];printf("Informe seu nome: ");scanf("%[^\n]", &nome);printf("Seu nome eh: %s", nome);

getch( ); return 0;

}

Programa Usando Função gets( )

Também é possível utilizar a função gets para ler uma String, veja o exemplo:

int main (void) { char nome[30];printf("Informe seu nome: ");gets(nome);printf("Seu nome eh: %s", nome);

getch( ); return 0;

}

Formação da String Como a String é um vetor, também podemos

percorrer os vários caracteres que a constitui através de um laço de repetição;

Utilizaremos o laço de repetição para percorrer os caracteres da String até que encontre o caractere de controle \0, responsável por indicar o final da String.

char nome [5] = { 'L', 'u', 'i', 's', '\0' };

char nome [5] = "Luis";

Repare que apesar da String possuir 4 caracteres, devemos sempre definir o tamanho com uma unidade a mais devido ao caractere \0 que delimita o fim da String.

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Inicializando String

Formação da String

O caractere de controle \0 é sempre o último caractere em uma String.

Percorrendo os Caracteresint main(void) {

char nome[30];int cont = 0;printf("Informe seu nome: ");scanf("%[^\n]", &nome);while (nome[cont] != '\0'){

printf("%c \n", nome[cont]);cont++;

} getch( );return 0;

}

Por se tratar de um vetor, não é possível comparar uma String com outra utilizando os operadores relacionais >, <, !=, etc.

Assim como não é possível atribuir o conteúdo de uma String diretamente a outra. Se optarmos por esta forma, teria de ser uma atribuição de posição por posição da String.

Funções para Strings

Para realizar essas operações utilizaremos algumas funções da biblioteca string.h

strcpy (str1, str2); /* Copia */ strcat (str1, str2); /* Concatena */ strcmp (str1, str2); /* Compara */ strlen (str1); /* Calcula tamanho */

Funções para Strings

#include <string.h>int main (void) {

char nome1[30];char nome2[30];printf("Informe seu nome: ");scanf("%s", &nome1);strcpy (nome2, nome1);printf("Valor da variavel nome1: %s \n",

nome1);printf("Valor da variavel nome2: %s", nome2);

getch( ); return 0;

}

Exemplo Copiando String

#include <string.h>int main (void) {

char frase[250];int tamanho;printf("Informe seu nome: ");scanf("%[^\n]", &frase);tamanho = strlen (frase);printf("Quantidade caracteres: %d",

tamanho);getch( ); return 0;

}

Exemplo Tamanho de String

char nome[100], sobrenome[100];printf("Informe seu nome: ");fflush(stdin);scanf("%[^\n]", &nome);printf("Informe seu sobrenome: ");fflush(stdin);scanf("%[^\n]", &sobrenome);strcat(nome, " ");strcat(nome, sobrenome);printf("Nome completo: %s", nome);

Exemplo Concatenando String

char nome1[50], nome2[50];printf("Informe uma palavra: ");fflush(stdin);scanf("%s", &nome1);printf("Informe outra palavra: ");fflush(stdin);scanf("%s", &nome2);if (strcmp(nome1, nome2) < 0) {

printf("A palavra que vem primeiro: %s", nome1);}else {

printf("A palavra que vem primeiro : %s", nome2);}

Exemplo Comparando String

#include <stdio.h>#include <conio.h>#include <ctype.h> int main (void) { printf ("tolower A = %c\n", tolower('A') ); printf ("toupper a = %c", toupper('a') ); getch( ); return 0;} Converte letra para maiúscula ou minúscula.

Funções da Biblioteca ctype.h

#include <stdio.h>#include <conio.h>#include <string.h> /* Biblioteca Necessária */int main (void) { char s1[ ] = "ABC"; strlwr(s1); printf ("Palavra em minusculas: %s\n", s1); strupr(s1); printf ("Palavra em maiusculas: %s\n", s1); getch( ); return 0;} Converte palavra para maiúscula ou minúscula.

Funções strupr e strlwr

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Exercícios

Linguagem CGravando Dados em Arquivo

Luis Antonio Tavares

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Gravando em Arquivo

Veremos na sequência quatro funções básicas para gravar e ler dados de um arquivo com Linguagem C;

Existem outras funções para a mesma finalidade, mas as funções que serão abordadas são de uso mais simplificado.

Funções Básicas

fopen ( ) – abrir arquivo;

fclose( ) – fechar arquivo;

fwrite( ) – grava o conteúdo no arquivo;

fread( ) – lê o conteúdo do arquivo.

Declarando o arquivo e um valor#include <stdio.h>#include <conio.h>

int main(void) {FILE * f;int a[3] = {4,5,6}; ...

Abrindo o Arquivo

Abrindo o arquivo em modo de escrita binário.

f = fopen("arquivo.bin", "wb");if (f == NULL) {

printf("Erro ao abrir o arquivo! \n");getch( );return 0;

}

Gravando o dado no arquivo

Parâmetros de gravação: Variável, tamanho, quantidade e arquivo;

fwrite(a, sizeof( int ), 3, f);if (fclose( f ) != 0) { printf("Erro ao fechar o arquivo");}

Exemplo Completo Gravando

FILE * f;int a[3] = {4,5,6};f = fopen("arquivo.bin", "wb");if (f == NULL) {

printf("Erro ao abrir o arquivo! \n");getch( );return 0;

}fwrite(a, sizeof( int ), 3, f);if (fclose( f ) != 0) { printf("Erro ao fechar o arquivo");}

Após rodar o código anterior o programa irá gravar o conteúdo do vetor chamado a em um arquivo de nome arquivo.bin.

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Funcionamento

Abrindo o arquivo para ler o valor#include <stdio.h>#include <conio.h>int main(void) {

FILE * f;int a[3], cont;f = fopen("arquivo.bin", "rb");if (f == NULL) {

printf("Erro ao abrir o arquivo! \n");getch( );return 0;

}

Lendo o valor gravado em arquivo

fread(a, sizeof( int ), 3, f);for (cont=0; cont<=2;cont++){

printf("Valor lido: %d \n", a[cont]);}if (fclose( f ) != 0) { printf("Erro ao fechar o arquivo");}

FILE * f;int a[3], cont;f = fopen("arquivo.bin", "rb");if (f == NULL) {

printf("Erro ao abrir o arquivo! \n");getch( );return 0;

}fread(a, sizeof( int ), 3, f);for (cont=0; cont<=2;cont++){

printf("Valor lido: %d \n", a[cont]);}if (fclose( f ) != 0) { printf("Erro ao fechar o arquivo");}

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Exemplo completo lendo o valor

Após rodar o código anterior o programa irá ler o conteúdo do arquivo de nome arquivo.bin e armazenar esse conteúdo no vetor chamado a.

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Funcionamento

FILE * f;int a[3] = {4,5,6}; /* declara */f = fopen("arquivo.bin", "wb"); /* abre */fwrite(a, sizeof( int ), 3, f); /* grava*/fclose( f ); /* fecha */

Simplificando a escrita em arquivo

FILE * f;int a[3], cont;f = fopen("arquivo.bin", "rb");fread(a, sizeof( int ), 3, f); /* leitura */for (cont=0; cont<=2;cont++){

printf("Valor lido: %d \n", a[cont]);}fclose( f );

Simplificando a leitura de arquivo

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Exercícios

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