manual tecnico bombas submersas - rev 02 (red)
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5/26/2018 Manual Tecnico Bombas Submersas - Rev 02 (Red)
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REV 0207/02/08Este manual est sujeito a alteraes sem prvio aviso.
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NDICE
1 APRESENTAO DA EMPRESA.................................................................... 03
2 BOMBAS SUBMERSAS................................................................................... 04
2.1 Os Modelos e a Nomenclatura .................................................................... 04
2.2 Caractersticas Construtivas ....................................................................... 07
2.3 Sentido do Fluxo .......................................................................................... 08
2.4 Formas de Instalao................................................................................... 08
2.5 Procedimentos para Instalao................................................................... 09
2.5.1 Fluido interno do motor................................................................................ 09
2.5.2 A Plaqueta de Identificao......................................................................... 11
2.5.3 Ligao Eltrica........................................................................................... 122.5.3.1 Emenda de Cabos Eltricos ..................................................................... 132.5.3.2 Tabela de Amperagens ............................................................................ 15
2.5.4 Sentido de Giro............................................................................................ 17
2.5.5 Posicionamento e fixao da bomba........................................................... 17
2.5.6 Partida da Bomba........................................................................................ 18
2.6 Vista Explodida............................................................................................. 19
2.7 Dimensionais ................................................................................................ 21
2.8 Tabela de Slidos Mximos Admissveis................................................... 243 MOTOR ELTRICO.......................................................................................... 25
3.1 Tabela de Cabos Utilizados ......................................................................... 26
3.2 Dimensionamento de Cabos Eltricos ....................................................... 26
3.3 Classe de Isolao ....................................................................................... 28
3.4 Grau de proteo.......................................................................................... 28
3.5 Fator de Servio ........................................................................................... 29
3.6 Protees Eltricas ...................................................................................... 30
3.6.1 Protetores com resposta corrente............................................................. 303.6.1.1 Fusveis .................................................................................................... 303.6.1.2 Disjuntores................................................................................................ 313.6.1.3 Rels Trmicos......................................................................................... 31
3.6.2 Protetores com resposta temperatura ...................................................... 313.6.2.1 Termorresistores (PT-100) ....................................................................... 313.6.2.2 Termistores (PTC e NTC)......................................................................... 323.6.2.3 Termostatos.............................................................................................. 323.6.2.1 Protetor Trmico....................................................................................... 32
3.7 Tipos de Partida Eltrica.............................................................................. 323.7.1 Partida a Plena Carga ................................................................................. 33
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3.71.1 Partida com Chave Manual ....................................................................... 333.7.1.2 Partida com Chave Magntica (contactora).............................................. 33
3.7.2 Partida com Carga Reduzida....................................................................... 333.7.2.1 Partida com Chave Compensadora.......................................................... 343.7.2.2 Partida com Chave Estrela-Tringulo....................................................... 343.7.2.3 Partida com Chave Soft Starter ................................................................ 35
4 PERDAS DE CARGA EM TUBULAO.......................................................... 36
4.1 Perdas de Carga em Acessrios................................................................. 37
5 CURVAS DE PERFORMANCE ........................................................................ 39
6 TERMO DE GARANTIA.................................................................................... 46
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1. APRESENTAO DA EMPRESA
A HIGRA uma empresa do ramo metal
mecnico fundada em 30/10/2000 e que possui
em sua diretoria mais de 30 anos de experinciano segmento de bombeio de fluidos, trazendo
para o mercado um novo paradigma com seus
produtos pioneiros e inovadores, sempre
primando pela qualidade e confiabilidade.
A cada ano que passa, a HIGRA apresenta
novos produtos e solues para atender as
necessidades de seus clientes em todos os
setores em que atua. So mais de 100 modelos
disponveis nas linhas de Bombas Anfbias eSubmersas Modulares e de Equipamentos para
Tratamento de Efluentes, sendo todos com
caractersticas funcionais e operacionais
pioneiras.
Responsvel pelo projeto, produo e
comercializao de solues de bombeio e
tratamento de efluentes, nos setores de
captao de gua, irrigao, saneamento
bsico, minerao e indstrias, a HIGRA sedestaca no setor pela alta tecnologia agregada
a seus produtos, pelos conceitos inovadores
neles implantados e pela capacitao de seu
corpo tcnico. Alm disso todos osequipamentos so protegidos por pedido de
patente.
Os equipamentos HIGRA so produzidos com o
que h de mais moderno no ramo metal
mecnico, contando com o mais avanado
software para projetos e uma moderna bancada
de testes eletrnica.
Para a HIGRA, qualidade no apenas um
diferencial competitivo, e sim uma obrigao.
Desta forma se gera o que de fato qualidade:
um produto confivel, com a melhor relao
custo/benefcio e com a estrutura da empresa
fornecendo o suporte necessrio ao cliente.
Para saber mais sobre a HIGRA e seus
equipamentos, consulte o nosso site:
www.higra.com.br ou entre em contato atravs
do e-mail: vendas@higra.com.br, ou do
telefone: (51) 3778 2929.
Figura 01 - Vista area da planta da HIGRA Industrial Ltda
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2. BOMBAS SUBMERSAS
Com o princpio de bombeamento centrfugo
atravs de rotores de fluxo misto, radial e axial,
simples ou multiestgio, a bomba submersa foi
concebida para ter a capacidade de operar
afogada no ponto de captao, deslocando
grandes volumes de fluido. Pelo fato de
trabalhar sempre submersa, este modelo de
bomba garante uma excelente troca trmica
entre a motorizao e o fluido de bombeio.
A refrigerao interna do motor , da mesma
maneira, feita com gua. Para tanto, o bobinado
deste feito com espiras de fio encapado, que
garante a isolao e permite rebobinagem. Os
mancais axiais e radiais de deslizamento
asseguram a centralizao e absoro das
vibraes e esforos resultantes do movimento
rotatrio, empuxo e presso hidrulicos
atuantes no rotor centrfugo. As facilidades e
simplicidades de instalao e manuseio
apresentadas pelas bombas de captao,
permitem que se reduza ao mnimo a
interveno nas APPs (reas de Preservao
Permanente), reduzindo significativamente o
impacto ambiental. Pela submergncia do
conjunto monobloco de bombeio no h
transmisso de som para o meio ambiente.
As caractersticas das bombas podem ser bem
exploradas atravs de um planejamento preciso
e de um dimensionamento correto do sistema
de bombeio, culminando nas orientaes dos
rgos ambientais, que prevem a reduo de
rudos e de riscos de acidentes, evitando
desmatamentos, aterros e obras civis nas
margens dos mananciais. No presente manual
esto detalhadas as caractersticas tcnicas das
bombas Submersas HIGRA, com detalhes para
instruir os usurios a instalar, operar, efetuar
manuteno bsica e de segurana para o
trabalho das mesmas.
Figura 02 Bomba Submersa R3-265/75C Figura 03 Instalao de Bombas Submersas
2.1 Os Modelos e a Nomenclatura
A linha de bombas HIGRA se divide em dois grupos: Bombas Anfbias (tipo booster) e Bombas
Submersas (tipo captao). Dentro da linha de Bombas Submersas, na qual este manual se refere, as
bombas se classificam em:
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Bomba Submersa Radial Estgio nico:
Figura 04 Bomba Submersa modelo R1-265/40C
Bomba Submersa Radial Multiestgio:
Figura 05 Bomba Submersa modelo R3-265/75C
Bomba Submersa Mista Estgio nico:
Figura 06 Bomba Anfbia modelo M1-220/20C
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Bomba Submersa Axial Estgio nico:
Figura 07 Bomba Submersa modelo A1-250/20C
Quanto nomenclatura, as bombas HIGRA so identificadas de acordo com o tipo de rotor, quantidade
de estgios, dimetro do rotor, potncia do motor e tipo de bomba, conforme exemplos abaixo:
R 1 265 / 30 C
M 1 230 / 40 CA 1 400 / 125 C
R 1 360 / 100 B
1 O nome do modelo da bomba contempla sempre o dimetro nominal do rotor. O dimetro do rotor rebaixado, quando aplicvel,
poder ser encontrado no relatrio de teste de performance da bomba.
2 Somente as bombas radias podem possuir mais de um estgio.
Tipo de Bomba: B = booster (anfbia)C = captao (submersa)
Potncia do Motor (CV)
Dimetro nominal do rotor1(mm)
Quantidade de estgios
Tipo de Rotor: R = radialM = mistoA = axial
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2.2 Caractersticas Construtivas
Na tabela abaixo so apresentados os materiais de construo dos principais componentes das bombas
submersas, possuindo diferenciaes conforme o modelo do equipamento:
Tabela 01 Caractersticas construtivas das bombas submersas.
MOTOR TODOS
EIXO TODOS
BOBINADO TODOS
MANCAL RADIAL TODOS
MANCAL AXIAL TODOS
SELO MECNICO TODOS
CARCAAS TODOS
FILTRO EQUALIZADORR1-265, R2-265, R3-265,
R4-265
a) Ferro Fundido Nodular (para gua bruta)
b) Ao Inoxidvel (para fluidos corrosivos)
c) Ao ASTM (para fluidos abrasivos)
d) Bronze Naval (para gua saloba)
a) Ferro Fundido Nodular (para gua bruta)
b) Ao Inoxidvel (para fluidos corrosivos)
c) Ao ASTM (para fluidos abrasivos)
d) Bronze Naval (para gua saloba)
a) Ferro Fundido Nodular (para gua bruta)
b) Ao Inoxidvel (para fluidos corrosivos)
c) Ao ASTM (para fluidos abrasivos)
d) Bronze Naval (para gua saloba)
a) Ferro Fundido Nodular (para gua bruta)
b) Ao Inoxidvel (para fluidos corrosivos)
c) Ao ASTM (para fluidos abrasivos)
d) Bronze Naval (para gua saloba)
CARCAA DE SADA TODOS
ANIS DE DESGASTE TODOS
a) Tela Expandida em Ao Carbono Galvanizado TODOS
b) Tela Expandida em Ao Inoxidvel TODOS
c) Tela Perfurada em Ao Carbono Galvanizado TODOS
d) Tela Perfurada em Ao Inoxidvel TODOS
PROTEO CATDICA TODOS
TODOS
BOMBA
OPES:
Anodo de Sacrifcio (para fluidos corrosivos)
CONJUNTOE
XTERN
O
OPCIONAIS
Ferro Fundido Nodular
Bronze
MODELOS
CONJUNTOM
OTOR
MATERIAL DE CONSTRUO
Bronze Sinterizado
Ferro Fundido Nodular
Fio encapado em PVC
Ao Ferramenta X Grafite (deslizamento)
ROTOR TODOS
Ferro Fundido - IV plos, letrico, assncrono, trifsico, tiposubmerso de gaiola de esquilo em curto circuito erebobinvel
Ao Carbono revestido com Metal Duro
Bronze X Metal Duro (deslizamento)
Faces de Carbeto de Tungstnio
OPES:
DIFUSOR
CRIVO
CARCAA DO ESTGIOR1-265, R2-265, R3-265,
R4-265
CARCAA DE ENTRADA TODOS
OPES:
OPES:
OPES:
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2.3 Sentido de Fluxo
No desenho abaixo est indicado o sentido de fluxo do fluido bombeado para as bombas Submersas,
apresentando a hidrodinmica do equipamento:
Figura 08 Ilustrao da passagem do fluido por dentro da bomba.
2.4 Formas de Instalao
Figura 09 Forma de instalao com uma bomba instalada submersa e inclinada.
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Figura 10 Forma de instalao com uma bomba instalada submersa e na horizontal.
Figura 11 Forma de instalao com uma bomba submersa e na vertical alimentando uma bomba
anfbia na linha.
2.5 Procedimentos para Instalao
O procedimento de instalao que seguir abaixo dever ser seguido para qualquer uma das formas de
instalao apresentadas anteriormente, sob pena de ocorrerem danos bomba e que
conseqentemente no tero cobertura de garantia (conforme captulo 6).
2.5.1 Fluido interno do motor
Aps a retirada do equipamento da embalagem, posicione o mesmo na vertical com o flange de
descarga (onde est localizado o rotor) para baixo. Desta forma ficar acessvel o tampo defechamento do conjunto motor.
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Para assegurar um correto preenchimento interno da bomba com fluido necessrio (conforme figura
abaixo):
- Retirar o tampo localizado na parte traseira da bomba;
- Verificar o nvel de fluido interno e caso necessrio completar com gua limpa (obedecendo a bolsa de
ar que cada motor necessita), conforme as figuras 12 e 13 e tabela 02;- Recolocar o tampo (com fita veda rosca) e fix-lo novamente.
Figura 12 Nvel de preenchimento mximo para os equipamentos com o Suporte do Mancal
Inferior sem bolsa de ar. Neste caso o preenchimento deve ser feito at o Anel de Deslizamento.
Figura 13 Nvel de preenchimento mximo para os equipamentos com o Suporte do Mancal
Inferior com bolsa de ar (novo sistema). Neste caso o preenchimento deve ser feito at o final, ou
seja, at a abertura do tampo de fechamento, visto que a bolsa de ar ser resultante dodesenho do Suporte do Mancal Inferior.
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Os equipamentos HIGRA so preenchidos internamente com uma mistura de gua e leo na proporo
indicada na tabela abaixo. O leo hidrulico utilizado o ATF do tipo A (Automatic Transmission
Fluid), utilizado geralmente em transmisses automotivas (direo hidrulica).
Tabela 02 Volume de fluidos para preenchimento das bombas.
IMPORTANTE: As bombas submersas modelos R1-265, R2-265, R3-265 e R4-265 possuem em
sua parte superior o sistema de equalizao de presso, composto de filtros internos de bronze
e de uma mscara de borracha que evita vazamentos, permitindo apenas a equalizao da
presso atravs da troca de gotculas de gua entre o motor e o ambiente externo. No se deve
retirar, obstruir, perfurar ou danificar a mscara de borracha do filtro, pois a mesma a
responsvel pelo sistema de equalizao de presso. Para estes modelos acima citados, o
preenchimento de gua deve ser completo, ou seja, no deixando bolsa de ar.
ATENO: As bombas que trabalharo com gua tratada (pronta para o consumo) no devem ser
preenchidas com a quantidade acima indicada de leo, sendo a mesma substituda apenas porgua limpa. Desta forma o equipamento apenas ser preenchido com gua.
2.5.2 A Plaqueta de Identificao
As bombas HIGRA possuem uma plaqueta de identificao (figura abaixo) que detalha as especificaes
do equipamento, conforme os itens que seguem:
Figura 14 Plaqueta de Identificao
POTNCIA(CV)
CARCAA DOMOTOR
VOLUME DE
LEO ATF(litros)
VOLUME DE
GUA(litros)
BOLSA DE
AR(litros)
VOLUME
TOTAL(litros)
5 112M 0,10 4,70 0,20 5,0010, 12, 15 e 20 132L 0,15 6,60 0,25 7,00
25, 30 e 40 160L 0,15 14,50 0,35 15,0040, 50 e 60 200L 1,00 28,60 0,40 30,00
75, 100 e 125 225SM 1,50 33,00 0,50 35,00NOTA: Os volumes de gua e total so valores aproximados.
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MOD.:Neste campo apresentado o modelo da
bomba, conforme exemplos do captulo 2.1.
N SRIE: Nmero de srie de fabricao do
equipamento.
VAZO (m/h): Apresenta a vazo que a
bomba fornece e que foi solicitada.
PRESSO (mca): Apresenta a presso total
que a bomba fornece e que foi solicitada.
NOTA: Os campos vazo e presso so
dependentes entre si.
FLANGE:Apresenta a norma de fabricao do
flange, conforme detalhamento do captulo 2.7.
PESO (kg):Apresenta o peso total do conjuntomonobloco (excluso o peso do crivo).
POTNCIA (CV):Apresenta a potncia nominal
do motor eltrico da bomba.
ROTAO (rpm):Apresenta a rotao nominal
do motor eltrico.
Ip/In: Apresenta a relao entre a corrente de
partida e a corrente nominal do motor.
TENSO (V): Apresenta a tenso do motoreltrico fornecido.
Motores at 20CV apresentam somente uma
tenso de operao. Ex: 220V ou 380V ou 440V
Motores acima de 25CV apresentam duas
tenses de operao. Ex: 220/380V ou
380/660V ou 440/760V.
FP: Apresenta o Fator de Potncia do motor
que a relao entre a potncia ativa e a
potncia aparente absorvidas pelo motor.
MOTOR (%): Apresenta o rendimento do
motor eltrico que a eficincia do motor natransformao de energia eltrica em mecnica.
FS:Apresenta o Fator de Servio do motor, ou
seja, o multiplicador que quando aplicado
potncia nominal do motor, indica a sobrecarga
permissvel que pode ser aplicada
continuamente sob condies especficas sem
aquecimento prejudicial ao motor, uma vez
mantida a tenso e a freqncia especificada.
FREQ.:Apresenta a freqncia da rede na qual
o motor eltrico est projetado para trabalhar. A
freqncia o nmero de vezes por segundo
que a tenso muda de sentido e volta
condio inicial (ciclos por segundo ou hertz).
PLOS: Apresenta a polaridade do motor. Os
motores IV plos trabalham em 1750rpm e os
motores II plos trabalham em 3500rpm.
ESQUEMA DE LIGAO:Apresenta as formasde fechamento dos cabos eltricos e as suas
respectivas correntes de trabalho. Para motores
de at 20CV apresentada apenas uma tenso
de trabalho (fechamento interno em tringulo),
saindo um cabo com trs fios. Para motores
acima de 25CV so apresentados dois tipos de
fechamento externos (estrela ou tringulo),
saindo seis cabos do motor eltrico.
2.5.3 Ligao Eltrica
Como visto anteriormente, os motores HIGRA podem apresentar duas configuraes diferentes de
cabeamento de sada:
- Motores de at 20CV: sada de um cabo de trs condutores, com fechamento na tenso escolhida
pelo cliente feita internamente no motor. Esta configurao no permite ligao em chave de partida
estrela tringulo, somente partida com chave compensadora ou partida direta.
- Motores acima de 25CV: sada do motor com seis cabos de um condutor cada. Os seis cabos podem
ser levados at o quadro de comando para partida com soft-starter ou com chave estrela tringulo, ou
em caso de partida em compensadora serem fechados conforme segue:
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Fechamento em Tringulo: neste tipo de ligao atravs do fechamento dos cabos 1-6, 2-4 e 3-5, o
motor ir trabalhar na menor tenso. Exemplo: Um motor 380/660V com fechamento em tringulo ir
trabalhar em 380V (maiores informaes no captulo 3.7).
Fechamento em Estrela: neste tipo de ligao atravs do fechamento dos cabos 1-2-3 e da ligao no
quadro eltrico dos cabos 4, 5 e 6, o motor ir trabalhar na maior tenso. Exemplo: Um motor 220/380Vcom fechamento em estrela ir trabalhar em 380V (maiores informaes no captulo 3.7).
2.5.3.1 Emenda de Cabos Eltricos
Segue abaixo as instrues para a emenda e isolao dos cabos eltricos, de equipamentos HIGRA,
para trabalho submerso. As fotos apresentam um cabo com trs condutores, porm o procedimento deve
ser o mesmo para os equipamentos que apresentam seis cabos:
1 - Desencapar as pontas dos fios eltricos de maneira
defasada, para que no fiquem na mesma posio e
no deixem a emenda com uma seo muito maior
que a bitola do cabo.
2 - Usar emendas tubulares metlicas do mesmo
dimetro do cabo eltrico para a unio dos cabos,
prensando suas pontas com um alicate.
3 - Soldar com estanho os cabos eltricos com a
emenda tubular metlica.
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4 - Usar fita eltrica auto-fuso de borracha (23BR
marca 3M) ao longo de toda a emenda. Deve-se
aplicar trs vezes esta fita de maneira que esta fique
bem esticada.
5 - Aplicar fita isolante plstica (35+ marca 3M) sobre
a fita auto-fuso. Deve-se aplicar trs vezes esta fita
de maneira que esta tambm fique bem esticada.
6 - Aproximar os cabos e aplicar duas vezes a fita
auto-fuso de borracha ao longo de todo o cabo
eltrico, de maneira a cobrir toda a emenda. Logo
aps aplicar duas vezes a fita isolante plstica sobre
toda a emenda, de maneira a cobrir a fita auto-fuso.
NOTA: este mtodo usado para emenda e isolao dos cabos eltricos fora do motor submerso.Dentro do motor submerso os cabos recebem ainda uma camada de adesivo epxi bicomponente
(Araldite Hobby) entre as operaes 3 e 4.
ATENO: Emendas expostas ao tempo e feitas sem o procedimento citado acima podem oxidar,
provocar falha em alguma fase e/ou entrar em curto, provocando danos ao equipamento.
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2.5.3.2 Tabela de Amperagens
Abaixo segue a tabela de amperagens dos motores HIGRA e as respectivas regulagens para a proteo
eltrica dos motores. As correntes nominais e a vazio podem ter variao de 5%. Em caso de variao
fora desta tolerncia, o equipamento dever ser desligado e a fbrica ou alguma Assistncia Tcnica
Autorizada dever ser acionada.
220 16,1 18,3 a 19,3 9,2 75 0,80 6,2380 9,3 10,5 a 11,5 5,3 75 0,80 6,2440 8,0 9,1 a 9,6 4,7 75 0,80 5,6760 4,7 5,3 a 5,6 2,7 75 0,80 5,6220 27,4 31,2 a 32,8 12,0 82 0,86 8,3
380 15,9 18,0 a 19,0 6,9 82 0,86 8,3440 13,7 15,6 a 16,4 6,5 82 0,86 8,1760 7,9 9,0 a 9,5 3,8 82 0,86 8,1220 33,5 38,1 a 40,1 13,0 82 0,88 7,4380 19,4 22,0 a 23,2 7,5 82 0,88 7,4440 16,5 18,8 a 19,8 6,5 82 0,89 7,1760 9,6 10,9 a 11,5 3,8 82 0,89 7,1220 41,1 46,7 a 49,2 19,1 83 0,85 8,2380 23,8 27,0 a 28,4 11,0 83 0,85 8,2440 20,3 23,1 a 24,3 9,5 84 0,85 8,3760 11,7 13,3 a 14,0 5,5 84 0,85 8,3220 54,1 61,6 a 64,9 22,9 84 0,85 7,1
380 31,3 35,7 a 37,5 13,2 84 0,85 7,1440 27,4 31,1 a 32,7 12,0 83 0,85 7,4760 15,8 18,0 a 19,0 6,9 83 0,85 7,4220 64,6 73,6 a 77,5 24,2 85 0,88 7,9380 37,4 42,6 a 44,8 14,0 85 0,88 7,9380 38,3 43,6 a 45,9 13,6 83 0,88 7,6660 22,0 25,1 a 26,4 7,9 83 0,88 7,6440 33,1 37,5 a 40,0 12,3 83 0,88 7,8760 19,1 21,8 a 22,9 7,1 83 0,88 7,8220 80,3 91,5 a 96,3 26,0 82 0,88 6,4380 46,5 52,9 a 55,7 15,0 82 0,88 6,4380 48,1 54,8 a 57,7 23,0 84 0,83 8,7
660 27,7 31,5 a 33,2 13,5 84 0,83 8,7440 41,6 47,3 a 49,8 20,0 84 0,83 8,5760 24,1 27,4 a 28,8 11,5 84 0,83 8,5220 105,7 120,5 a 126,8 38,1 84 0,87 6,7380 61,2 69,7 a 73,4 22,0 84 0,87 6,7380 61,2 69,7 a 73,4 23,0 84 0,87 7,0660 35,2 40,0 a 42,3 13,3 84 0,87 7,0440 52,9 60,2 a 63,4 19,3 84 0,87 6,7760 30,6 34,8 a 36,7 11,1 84 0,87 6,7
10
Ip / In
5
Correntea vazio
(A)
Rend.(%)
FP(cos )
Regulagem doRel de
Proteo (A)
CorrenteNominal
(A)
Tenso(V)
Potncia(CV)
40
12,5
15
20
25
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Tabela 03 Tabela de Amperagens motores HIGRA em 60Hz.
220 127,6 145,4 a 153,1 30,3 86,0 0,88 5,3380 73,9 84,2 a 88,6 17,5 86,0 0,88 5,3380 73,9 84,2 a 88,6 24,2 86,0 0,88 6,3660 42,5 48,5 a 51,0 14,0 86,0 0,88 6,3440 65,3 74,4 a 78,3 24,5 86,0 0,86 7,0
760 37,8 43,0 a 45,3 14,1 86,0 0,86 7,0380 92,9 105,8 a 111,4 34,3 85,0 0,85 6,6660 53,5 60,9 a 64,1 19,8 85,0 0,85 6,6440 78,4 89,3 a 94,0 25,0 85,0 0,87 5,9760 45,4 51,7 a 54,4 14,4 85,0 0,87 5,9220 195,9 223,3 a 235,0 65,0 87,0 0,85 7,1380 113,4 129,2 a 136,0 37,5 87,0 0,85 7,1380 112,1 127,9 a 134,6 36,2 87,0 0,86 6,9660 64,5 73,5 a 77,4 20,9 87,0 0,86 6,9440 97,9 111,6 a 117,5 32,5 87,0 0,85 7,0760 56,7 64,6 a 68,0 20,9 87,0 0,85 7,0220 270,7 308,6 a 324,8 110,0 87,0 0,82 8,1
380 156,7 178,6 a 188,0 63,5 87,0 0,82 8,1380 154,9 176,5 a 185,8 61,5 87,0 0,83 7,1660 89,2 101,6 a 106,9 35,5 87,0 0,83 7,1440 135,4 154,3 a 162,4 51,6 87,0 0,82 7,0760 78,4 89,3 a 94,0 29,8 87,0 0,82 7,0220 334,3 381,1 a 401,2 103 87,0 0,83 5,8380 193,6 220,0 a 231,5 59,5 87,0 0,83 5,8380 193,6 220,0 a 231,5 62 87,0 0,83 5,9660 111,4 127,0 a 133,7 35,8 87,0 0,83 5,9440 167,2 190,5 a 200,6 52 87,0 0,83 5,8760 96,8 110,3 a 116,1 30,0 87,0 0,83 5,8380 219,1 249,2 a 262,3 66,0 87,0 0,88 8,3
660 126,1 143,8 a 151,4 38,1 87,0 0,88 8,3440 187,1 213,2 a 224,5 46,2 87,0 0,89 7,3760 108,3 123,4 a 129,9 26,7 87,0 0,89 7,3380 252,7 288,1 a 303,2 66,0 87,0 0,89 7,2660 145,5 165,8 a 174,6 38,1 87,0 0,89 7,2440 213,4 243,2 a 256,0 46,0 89,0 0,89 6,3760 123,5 140,8 a 148,2 26,6 89,0 0,89 6,3380 288,8 329,2 a 346,6 66,0 87,0 0,89 6,4660 166,3 189,5 a 199,5 38,1 87,0 0,89 6,4440 249,4 284,3 a 299,3 45,4 87,0 0,89 5,4760 144,4 164,5 a 173,2 26,2 87,0 0,89 5,4380 365,1 416,2 a 438,1 100,0 87,0 0,88 7,9
660 210,2 239,9 a 252,5 57,7 87,0 0,88 7,9440 304,8 347,4 a 365,7 84,0 89,0 0,89 7,9760 176,5 201,1 a 211,7 48,5 89,0 0,89 7,9380 438,2 499,5 a 525,8 100,0 87,0 0,88 6,7660 252,3 287,2 a 302,4 57,7 87,0 0,88 6,7440 365,8 416,9 a 438,9 84,0 89,0 0,89 6,6760 211,8 241,4 a 254,1 48,5 89,0 0,89 6,6
300
150
175
200
250
60
75
100
125
50
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2.5.4 Sentido de Giro
Depois de efetuada a ligao eltrica de emenda dos cabos e no quadro eltrico, deve-se fazer uma
verificao do sentido de giro do rotor com a bomba no cho (na horizontal).
ATENO: A verificao do sentido de giro deve ser feita ligando e desligando a bomba
rapidamente, sem permitir que o conjunto atinja sua rotao mxima de trabalho! Se este
procedimento no for seguido podem ocorrer danos bomba.
Compare o sentido de giro do rotor com a plaqueta indicativa (flecha vermelha) fixada carcaa da
bomba. Se estiver no sentido errado, deve-se inverter duas das fases diretamente no quadro de
comando para corrigir o problema.
IMPORTANTE: Caso a bomba tenha permanecido parada por um longo perodo antes de sua
instalao, pode ter ocorrido a oxidao dos anis de desgaste com o rotor e consequentemente
o travamento do mesmo, no o deixando girar. Isto ocorrendo, deve-se girar manualmente o
rotor da bomba. Se for necessrio, pode-se utilizar uma alavanca para ajudar a liberar o rotor.
2.5.5 Posicionamento e fixao da bomba
Todos os modelos de bomba HIGRA podem ser instalados tanto fixos nos ps da bomba e apoiados em
base preparada para receber a bomba (chassi metlico, trilhos, base de concreto, etc.), quantosuspensas somente pelo(s) flange(s). Verifique a medida nominal, norma e dimensional dos flanges de
cada modelo de bomba no captulo de dimensionais, neste mesmo manual. Neste captulo tambm
podem ser encontradas as medidas dos ps da bomba e de seu chassi para construo da base onde
esta ser montada.
ATENO: Utilize sempre nas tubulaes de bombeio flanges compatveis com as presses do
sistema. As extremidades conectadas diretamente bomba devem utilizar flanges idnticos aos
da bomba para evitar vazamentos.
Para uma operao perfeita da bomba e do sistema de bombeio, preveja cuidadosamente no projeto do
sistema de bombeio, a instalao de:
- ventosas
- crivos
- manmetro
- vlvulas de reteno
- medidor de vazo
- outros acessrios que se faam necessrios.
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No necessariamente todos estes tens sero utilizados em todas as situaes de bombeio, porm sua
aplicabilidade dever ser verificada antes de instalar a bomba. Durante a instalao e operao da
bomba deve ser verificado o perfeito funcionamento de todos acessrios do sistema.
CUIDADO 1: Em caso de instalao submersa em local arenoso e/ou com fundo natural (ex: rios,
lagos, audes), a bomba deve obrigatoriamente operar com o crivo de proteo e distante do
fundo do mesmo, para evitar o bombeamento de materiais slidos e/ou fluido de maior
densidade que a gua.
CUIDADO 2: Para aplicao em gua salgada, fluido com slidos em suspenso ou com outras
caractersticas corrosivas e/ou abrasivas, os bombeadores devem ser fornecidos em material
especial, como bronze naval, ao inoxidvel, ligas especiais de ao, etc. Para a especificao
destes materiais e dos nveis mximos permitidos para o fluido bombeado, entre em contatocom a fbrica.
2.5.6 Partida da Bomba
Ao ligar a bomba, monitorar os indicadores eltricos, como: corrente de partida, tenso durante a rampa
de partida, corrente de trabalho e tenso em regime. Observar que, se a tenso cair muito durante a
partida ou permanecer abaixo da nominal durante a operao, isto se refletir em um aumento da
corrente de trabalho. Neste caso se deve providenciar junto concessionria de energia eltrica a
correo da tenso ou do transformador.
Durante o perodo inicial de funcionamento, at que a tubulao esteja totalmente preenchida e a
presso de trabalho seja atingida, a condio de trabalho da bomba ser diferente daquela para a qual a
bomba foi dimensionada (presso menor). Isto resulta no trabalho em um ponto diferente da curva da
bomba, usualmente com maior vazo e, conseqentemente, maior consumo de potncia. Para monitorar
esta condio importante a utilizao de um manmetro instalado prximo descarga da bomba.
Atravs da leitura no manmetro possvel determinar se o sistema de bombeio est operando nas
condies de presso conforme projetado. Eventualmente podem ocorrer diferenas entre a presso de
projeto e a presso de trabalho em funo de estimativas feitas, principalmente, no clculo da perda de
carga.
ATENO: Caso a presso resultante fique muito abaixo do solicitado no projeto, deve-se
atentar para a corrente de trabalho do equipamento, visto que a mesma ir aumentar e no pode
ultrapassar o limite do fator de servio de 1,15. Entrar em contato com a Assistncia Tcnica da
HIGRA no caso de qualquer anormalidade deste tipo.
Em aplicaes onde a altura manomtrica total (presso) for maior que 15mca, aconselha-se o uso deum registro aps a bomba. Neste caso o registro deve ser totalmente fechado no momento da partida da
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bomba e aos poucos sendo aberto at sua abertura total. Desta forma a bomba encher a extensa
tubulao de bombeio aos poucos e a corrente de trabalho ficar dentro da curva de trabalho para qual o
equipamento foi projetado.
Para a partida de sistemas com bombas ligadas em srie, aconselha-se ligar primeiro a bomba da
suco e aps o tempo necessrio para o preenchimento da tubulao at a prxima bomba, ligar entoa segunda bomba. Este procedimento deve ser seguido para a quantidade de bombas existentes na
linha de bombeio.
Caso o cliente deseje o acompanhamento da partida da bomba, dever ser solicitado fbrica um
oramento para prestao deste servio.
2.6 Vista Explodida
Abaixo segue a tabela com a nomenclatura das peas e a figura ilustrativa indicando as mesmas. A
nomenclatura das peas comum para todas as bombas submersas, sejam elas de um ou mais
estgios.
Tabela 04 Lista de peas da vista explodida.
COD. NOMENCLATURA COD. NOMENCLATURA01 Crivo 23 Tirante dos Estgios02 Plaqueta de Identificao 24 Anel O'ring da Caixa do Selo03 Difusor Superior 25 Mancal Radial Dianteiro04 Difusor Inferior 26 Suporte do Mancal Dianteiro05 Anel de Desgaste Superior 27 Filtro Equalizador de Presso06 Porca do Rotor 28 Mancal Radial Traseiro
07 Rotor 29 Anel de Grafite08 Caixa do Selo Mecnico 30 Anel de Deslizamento de Ao09 Selo Mecnico 31 Tampa Traseira10 Anel de Desgaste Inferior 32 Tampo11 Anel Centralizador 33 Bucha do Mancal de Entrada12 Eixo Motriz 34 Bucha de Aperto13 Carcaa de Entrada 35 Bucha Espaadora14 Tirante 36 Arruela do Anel de Deslizamento15 Carcaa do Motor 37 Arruela do Rotor16 Suporte do Mancal Inferior 38 Parafuso do Prensa Cabos17 Carcaa de Sada 39 Prensa Cabos18 Cordo de Borracha 40 Anel O'ring
19 Carcaa do Estgio 41 Parafuso da Tampa dos Fios20 Difusor 42 Tampa dos Fios21 Anel de Desgaste 43 Vedao da Tampa dos Fios22 Anel de Desgaste do Estgio 44 Parafuso de Fixao do Crivo
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Figura 15 Vista explodida das bombas submersas Mistas, Radiais e Axiais respectivamente.
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2.7 Dimensionais
Abaixo seguem os dimensionais das bombas anfbias, divididas em bombas de estgio nico e bombas
de mltiplos estgios. Ao final est o detalhamento dos dimensionais dos flanges.
Bombas Submersas de Estgio nico:
Tabela 05 Tabela de dimensionais bombas de estgio nico.
Modelo B C D E F G H I J PesoBomba Descarga mm mm mm mm mm mm mm mm kg
R1-265/20C DN 150 PN 40 196 562 276 1034 356 21 265 487 320R1-265/25C DN 150 PN 40 196 562 276 1034 356 21 265 487 320R1-265/30C DN 150 PN 40 196 562 276 1034 356 21 265 487 320R1-265/40C DN 150 PN 40 196 562 276 1034 356 21 265 487 320M1-220/12C DN 150 PN 10 227 550 241 1018 295 14 242 420 235M1-220/15C DN 150 PN 10 227 550 241 1018 295 14 242 420 235M1-220/20C DN 150 PN 10 227 550 241 1018 295 14 242 420 235M1-230/25C DN 250 PN 10 164 676 317 1157 394 19 315 533 360M1-230/30C DN 250 PN 10 164 676 317 1157 394 19 315 533 360M1-230/40C DN 250 PN 10 164 676 317 1157 394 19 315 533 360A1-180/5C DN 200 PN 10 173 420 154 746 330 18 202 375 85A1-215/12C DN 200 PN 10 215 580 151 946 350 18 244 414 150
A1-215/15C DN 200 PN 10 215 580 151 946 350 18 244 414 150A1-250/20C DN 200 PN 10 215 580 151 946 350 18 244 414 150A1-280/30C DN 250 PN 10 155 700 172 1028 394 19 320 520 273A1-280/40C DN 250 PN 10 155 700 172 1028 394 19 320 520 273A1-320/50C DN 400 PN 10 229 850 279 1358 516 19 400 681 540A1-320/60C DN 400 PN 10 229 850 279 1358 516 19 400 681 540A1-350/75C DN 400 PN 10 229 850 279 1358 516 19 400 681 550A1-400/100C DN 500 PN 10 229 850 279 1358 516 19 400 681 550A1-400/125C DN 500 PN 10 229 850 329 1408 516 19 400 735 560
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Bombas Submersas de Mltiplos Estgios:
Tabela 06 Tabela de dimensionais bombas de mltiplos estgios.
Modelo B C D E F G H I J Peso
Bomba Descarga mm mm mm mm mm mm mm mm kg
R2-265/25C DN 150 PN 40 196 662 276 1134 356 21 265 487 380R2-265/30C DN 150 PN 40 196 662 276 1134 356 21 265 487 380R2-265/40C DN 150 PN 40 196 662 276 1134 356 21 265 487 380R2-265/50C DN 150 PN 40 280 700 328 1308 356 30 265 487 510R2-265/60C DN 150 PN 40 280 700 328 1308 356 30 265 487 510R3-265/40C DN 150 PN 40 280 800 328 1408 356 30 265 487 570R3-265/50C DN 150 PN 40 280 800 328 1408 356 30 265 487 570R3-265/60C DN 150 PN 40 280 800 328 1408 356 30 265 487 570R3-265/75C DN 150 PN 40 356 800 290 1446 356 30 265 535 630R4-265/75C DN 150 PN 40 356 900 290 1546 356 30 265 535 690
R4-265/100C DN 150 PN 40 356 900 290 1546 356 30 265 535 690R4-265/125C DN 150 PN 40 356 900 290 1546 356 30 265 535 690R5-265/100C DN 150 PN 40 356 1000 290 1646 356 30 265 535 750R5-265/125C DN 150 PN 40 356 1000 290 1646 356 30 265 535 750
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Dimensional de Flanges:
Diam Nominal Classe D d1 C b f1 K L2 Qt.Furos
150 PN10 285 211 19 16 3 240 23 8200 PN10 340 266 20 17 3 295 23 8
250 PN10 400 319 22 19 3 350 23 12300 PN10 455 370 24,5 20,5 4 400 23 12350 PN10 505 429 24,5 20,5 4 460 23 16
400 PN10 565 480 24,5 20,5 4 515 28 16500 PN10 670 582 26,5 22,5 4 620 28 10
300 PN25 485 389 27,5 23,5 4 430 31 1680 PN40 200 132 19 16 3 160 19 8150 PN40 300 211 26 23 3 250 28 8
200 PN40 375 284 30 27 3 320 31 12250 PN40 450 345 34,5 31,5 3 385 34 12
1) Medidas em mm.2) Alguns flanges da classe PN10 podem ter sua espessura reforada em relao norma.3) Alguns flanges da classe PN10 podem ter quantidade de furo reduzida em relao norma.
Tabela 07 Tabela de dimensionais dos flanges.
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2.8 Tabela de Slidos Mximos Admissveis
Abaixo so apresentados os valores de tamanho mximo de slidos que podem ser bombeados pelos
diferentes modelos de rotores, considerando forma aproximadamente esfrica e a abertura de passagem
nos diferentes crivos. Slidos alongados podem travar o rotor ou obstruir a passagem de fluido nabomba.
Slidos alongados e maleveis, como cordas, fios, fibras e pedaos de tecido podem impedir a
passagem de fluido, enrolar-se no eixo ou acumular-se em alguns pontos danificando o equipamento e
prejudicando sua performance.
Alm dos slidos citados acima, em captaes de rios comum o acmulo de folhas de rvores nos
furos do crivo, chegando a causar cavitao no rotor por falta de alimentao. Para evitar este problema,
deve-se realizar periodicamente uma retrolavagem do crivo, atravs do retorno do fluido acumulado na
tubulao. No necessrio esvaziar totalmente a tubulao. Um pequeno volume liberado suficiente
para promover uma boa limpeza do crivo.
Tabela 08 Tabela de slidos mximos admissveis.
TIPO DEROTOR
ROTOR NOMINAL
(mm)
TAMANHOMXIMO DE
SLIDO (mm)
MODELO DO CRIVOUTILIZADO
PASSAGEM COMCHAPA EXPANDIDA
(mm)
PASSAGEM COMCHAPA PERFURADA
(mm)
RADIAL 265 22 R4-265 C 12 x 25 22220 22 M1-220 23 x 46 22230 24 M1-230 23 x 46 22180 15 A1-180 12 x 25 10
215 22 M1-220 23 x 46 22250 22 M1-220 23 x 46 22280 24 M1-230 23 x 46 22
320 24 A1-400 23 x 46 22350 24 A1-400 23 x 46 22400 26 A1-400 23 x 46 22
MISTO
AXIAL
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3 MOTOR ELTRICO
Motor eltrico a mquina destinada a
transformar energia eltrica em energia
mecnica. O motor de induo o mais
utilizado de todos os tipos de motores, pois
combina as vantagens da utilizao de energia
eltrica, baixo custo, facilidade de transporte,
limpeza e simplicidade de comando, com
grande versatilidade de adaptao s cargas
dos mais diversos tipos e rendimentos.
O motor de induo funciona normalmente com
uma velocidade constante, que varia
ligeiramente com a carga mecnica aplicada ao
eixo. Devido a sua grande simplicidade,
robustez e baixo custo o motor mais utilizado
de todos, sendo adequado para quase todos os
tipos de mquinas acionadas, encontradas na
prtica. Atualmente possvel controlar a
velocidade dos motores de induo com o
auxlio de inversores de freqncia. O nome
motor de induo se deriva do fato de que as
correntes que circulam no secundrio (rotor) so
induzidas por correntes alternadas (efeito
eletromagntico) que circulam no primrio
(estator).
NOTA: Os motores HIGRA so de induo
(assncronos) do tipo de gaiola de esquilo e
utilizam fios especiais para trabalhosubmersos. O enrolamento (bobinagem) do
mesmo feito atravs de processo
tecnolgico da prpria HIGRA.
Tabela 09 - Dados Tcnicos dos Motores Eltricos HIGRA
DADO CARACTERSTICA
Tipo IV ou II plos, assncrono, rebobinvel e submersoCarcaa Construda em Ferro Fundido Cinzento conforme NBR 5432, que segue a
padronizao internacional IEC-72.
Estator composto por chapas de ao com baixo teor de carbono (tratadas termicamente),assegurando baixas perdas e elevada permeabilidade magntica
Rotor (pacote do eixo) composto por chapas de ao com as mesmas caractersticas do estator e com anelde curto-circuito (fundido em alumnio injetado sob presso).
Bobinado Fio de cobre encapado com PVC
Grau de Proteo IPW 68 conforme NBR 6146Classe de Isolao Y (90C)
Fator de Servio 1,15Frequncia 50HZ ou 60HZ
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3.1 Tabela de Cabos Utilizados
Abaixo so apresentados os cabos utilizados nos motores HIGRA de acordo com a potncia dos
mesmos. Os cabos utilizados so do tipo Vinilflex ou Sintenax Flex de 0,6/1KV, classe 5 de
encordoamento, com temperatura mxima para trabalho contnuo de 70C, conforme NBR 7288.
ATENO: a utilizao de uma metragem de cabo, acima do fornecido pela fbrica, requer o
dimensionamento da bitola do mesmo, conforme as tabelas do captulo 3.2.
POT. (CV) 3 5 10 12,5 15 20 25 30 40 50 60 75 100 125 150 200 250 300
6 6 6 6 10 10 16 16 16 25 25 25 25 25 50 50 50 50
3 X 6 X
CABO
(mm)
BITOLA PADRO DE CABO
Tabela 10 Cabos utilizados nos motores HIGRA
Os cabos utilizados nas potncias at 20 CV so tripolares, ou seja, um cabo com trs condutores. Para
os motores de 25 CV a 300 CV so utilizados cabos singelos (unipolar), ou seja, seis cabos com um
condutor eltrico cada.
3.2 Dimensionamento de Cabos Eltricos
As tabelas abaixo apresentam o dimensionamento da seo de cabos eltricos, conforme a distncia de
ligao entre o equipamento e o quadro eltrico e a corrente de trabalho do mesmo. As tabelas esto
divididas pela tenso de operao do equipamento e os valores foram estimados para uma queda de
tenso mxima de 4% e com a utilizao de cabos tipo Vinilflex ou Sintenax Flex de 0,6/1KV.
10 20 30 40 50 75 100 125 150 200 250 300 350 400150 75 50 37 30 20 15 12 10 7 6 5 6249 124 83 62 50 33 25 20 17 12 10 8 7 6 10388 194 129 97 78 52 39 31 26 19 16 13 11 10 16587 293 196 147 117 78 59 47 39 29 23 20 17 15 25
393 262 196 157 105 79 63 52 39 31 26 22 20 35512 341 256 205 136 102 82 68 51 41 34 29 26 50688 458 344 275 183 138 110 92 69 55 46 39 34 70
587 440 352 235 176 141 117 88 70 59 50 44 95698 524 419 279 210 168 140 105 84 70 60 52 120
595 476 317 238 190 159 119 95 79 68 59 150550 367 275 220 183 138 110 92 79 69 185607 405 303 243 202 152 121 101 87 76 240
CORRENTE
(A)-220V
SEO DOCABO (mm)
DISTNCIA DO CIRCUITO (m)
Tabela 11 Dimensionamento de cabos eltricos para tenso de 220V.
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Tabela 12 Dimensionamento de cabos eltricos para tenso de 380V.
Tabela 13 Dimensionamento de cabos eltricos para tenso de 440V.
Exemplo:
Dimensionar o cabo a ser utilizado para a instalao de uma bomba de 125 CV, que ir operar em 440 V
e em uma distncia de 170m do quadro eltrico. Consultando a tabela de amperagens (captulo 2.5.3.2)
se obtm a corrente de trabalho para o motor de 125 CV em 440 V = 166 A
Consultando a tabela acima (440 V), atravs da coluna de 200m de distncia, visto que a primeira
distncia acima dos 170m solicitados, percorre-se at a corrente de trabalho do motor em questo, ouento a primeira acima do valor especificado. Neste caso, onde a bomba opera em 166A, deve-se ir at
a clula que contm 176A e ento horizontalmente ler o cabo especificado na coluna da direita, obtendo
o valor de 95mm.
Este valor para cada fase do motor, ou seja, deve-se possuir 3 cabos de 95mm, sendo um para cada
fase do motor. Caso se deseje seguir com os 6 cabos eltricos que saem da bomba at o quadro
eltrico, os mesmos podero ser de 50mm cada (visto que no existe a bitola de 47,5mm).
10 20 30 40 50 75 100 125 150 200 250 300 350 400259 129 86 65 52 35 26 21 17 13 10 9 7 6 6429 215 143 107 86 57 43 34 29 21 17 14 12 11 10670 335 223 167 134 89 67 54 45 33 27 22 19 17 16
507 338 253 203 135 101 81 68 51 41 34 29 25 25679 452 339 271 181 136 109 90 68 54 45 39 34 35
589 442 353 236 177 141 118 88 71 59 50 44 50594 475 317 238 190 158 119 95 79 68 59 70
608 405 304 243 203 152 122 101 87 76 95483 362 290 241 181 145 121 103 90 120548 411 329 274 205 164 137 117 103 150633 475 380 317 238 190 158 136 119 185
524 419 349 262 210 175 150 131 240
CORRENTE(A)-380V
DISTNCIA DO CIRCUITO (m) SEO DOCABO (mm)
10 20 30 40 50 75 100 125 150 200 250 300 350 400300 150 100 75 60 40 30 24 20 15 12 10 9 7 6497 249 166 124 99 66 50 40 33 25 20 17 14 12 10
388 258 194 155 103 78 62 52 39 31 26 22 19 16587 391 293 235 156 117 94 78 59 47 39 34 29 25
524 393 314 210 157 126 105 79 63 52 45 39 35682 512 409 273 205 164 136 102 82 68 58 51 50
688 550 367 275 220 183 138 110 92 79 69 70704 469 352 282 235 176 141 117 101 88 95
559 419 335 279 210 168 140 120 105 120634 476 381 317 238 190 159 136 119 150
550 440 367 275 220 183 157 138 185
607 486 405 303 243 202 173 152 240
CORRENTE
(A)-440V
DISTNCIA DO CIRCUITO (m) SEO DOCABO (mm)
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3.3 Classe de Isolao
As classes de isolao so definidas em funo do limite de temperatura que o conjunto de materiais
que formam o isolamento pode suportar continuadamente sem que a sua vida til seja afetada. A
combinao de dois ou mais materiais isolantes usados em um equipamento eltrico denomina-sesistema isolante. Essa combinao num motor eltrico consiste do fio magntico, isolao do fundo de
ranhura, isolao de fechamento de ranhura, isolao entre fases, verniz ou capa de isolao dos fios,
isolao do cabo de ligao, isolao de solda, etc. Qualquer componente que esteja em contato direto
com a bobina considerado parte do sistema de isolao.
Os limites de elevao de temperatura para cada classe de isolamento segundo a norma brasileira so
os seguintes:
Tabela 14 Classes de isolao dos motores.
IMPORTANTE: Os motores HIGRA se classificam na classe Y, ou seja, podem suportartemperaturas resultantes de trabalho de at 90C.
A vida til de um motor depende fundamentalmente da isolao de seus enrolamentos. Ambientes
corrosivos, umidade, vibrao, so alguns fatores que afetam a isolao destes, porm a temperatura de
operao dos materiais isolantes sem dvida o fator mais crtico. Ultrapassar em dez (10) graus a
temperatura da isolao significa reduzir praticamente a metade de sua vida til.
3.4 Grau de proteoOs invlucros das mquinas eltricas so construdos de acordo com o tipo de utilizao, de modo a
atender especificaes de proteo contra a penetrao prejudicial de corpos slidos e lquidos. A norma
brasileira NBR 6146 define os graus de proteo atravs das letras IP seguidas de dois numerais
caractersticos, com os seguintes significados:
Primeiro numeral caracterstico: indica o grau de proteo contra contatos acidentais de pessoas e a
penetrao prejudicial de corpos slidos.
TEMPERATURA MXIMACLASSE DE TEMPERATURA
IEC 8590C Y
105C A
120C E
130C B
155C F180C H
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Tabela 15 Primeiro numeral caracterstico do Grau de Proteo.
Segundo numeral caracterstico: indica o grau de proteo contra a penetrao prejudicial de gua.
Tabela 16 Segundo numeral caracterstico do Grau de Proteo.
As normas de motores eltricos permitem a utilizao de informaes suplementares, atravs de letrasjunto aos numerais caractersticos, que indicam procedimentos especiais durante os ensaios, ou
utilizao sob condies atmosfricas especiais. As letras S, M ou W s devem ser utilizadas com os
seguintes significados:
W Colocado entre as letras IP e os numerais caractersticos, indica que o equipamento projetado
para utilizao sob condies atmosfricas especficas e prev medidas ou procedimentos
complementares de proteo previamente combinados entre fabricantes e usurios.
A letras S e M, colocadas aps os numerais caractersticos, indicam condies especificas de ensaio.
S Indica que o ensaio contra penetrao de gua deve ser efetuado com o equipamento em repouso.M Indica que o mesmo ensaio deve ser efetuado com o equipamento em funcionamento.
IMPORTANTE: Os motores HIGRA se classificam no grau IPW 68, conforme NBR 6146.
3.5 Fator de Servio
O fator de servio o multiplicador que quando aplicado potncia nominal do motor, indica sobrecarga
permissvel que pode ser aplicada continuamente sob condies especficas, sem aquecimento
NUMERAL INDICAO0 No protegido.1 Protegido contra objetos slidos maiores que 50mm.2 Protegido contra objetos slidos maiores que 12mm.
3 Protegido contra objetos slidos maiores que 2,5mm.4 Protegido contra objetos slidos maiores que 1,0mm.5 Protegido contra poeira prejudicial ao motor.6 Totalmente protegido contra poeira.
PRIMEIRO NUMERAL
NUMERAL INDICAO0 No protegido.1 Protegido contra quedas verticais de gotas de gua.2 Protegido contra a queda de gotas de gua para uma inclinao mxima de 15.3 Protegido contra gua aspergida de um ngulo de 60da vertical (chuva).4 Protegido contra projeo de gua de qualquer direo.5 Protegido contra jato de gua de qualquer direo.6 Protegido contra ondas do mar ou de gua projetada em jatos potentes.7 Protegido contra imerso em gua, sob condies definidas de tempo e presso.8 Protegido para submerso continua em gua nas condies especificadas para fabricao.
SEGUNDO NUMERAL
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prejudicial. Ou em outras palavras, significa que o motor pode fornecer mais potncia que a especificada
na placa de identificao, uma vez mantida a tenso e a freqncia previstas.
Por exemplo: um motor de 10cv, 60Hz, 220V, com um fator de servio (FS) 1,15 pode ser usado com
uma sobrecarga contnua de at 15% mantidos os 60Hz, 220V, isto , 11,5cv sem aquecimento
prejudicial.
IMPORTANTE: Os motores HIGRA possuem fator de servio de 1,15.
3.6 Protees Eltricas
Os sistemas de proteo de motores eltricos destinam-se a impedir condies de operao perigosas
que possam causar danos pessoais e aos equipamentos. Os dispositivos atuais de proteo tm suaateno baseada num dos seguintes parmetros:
a) Corrente de linha do motor;
b) Temperatura Interna do motor.
Normalmente sua atuao ocorre por somente um dos parmetros acima, porm existem protetores que
utilizam as duas caractersticas. Convm informar que a seleo do protetor adequado requer um
criterioso estudo do regime de funcionamento do motor, o que evitar problemas futuros.
ATENO: Todo e qualquer equipamento HIGRA deve ser conectado a um quadro de comando
com as protees eltricas compatveis com a potncia do motor eltrico, promovendo assim a
proteo completa do motor, visto que a queima do mesmo no est dentro dos termos de
garantia.
3.6.1 Protetores com resposta corrente
Estes dispositivos devem ser instalados entre o motor e o seu sistema de controle. Seu princpio bsico
de funcionamento reside no fato de que um aumento na corrente de linha provoca uma conseqente
elevao da temperatura devido s perdas ocasionadas no material condutor do dispositivo. Os
protetores com resposta corrente fornecem adequada segurana contra as mais comuns causas de
sobrecargas, onde o aumento da corrente de linha seja aprecivel. Entretanto, estes dispositivos no
respondem a sobre temperaturas causadas por condies ambientais (temperatura ambiente acima de
40C e por falhas de ventilao). A seguir so analisados alguns dos dispositivos mais comumente
utilizados em baixa tenso.
3.6.1.1 Fusveis
So elementos ligados em srie com as fases do circuito. Sua operao consiste na fuso de um
elemento condutor de pequena seo transversal que, devido a sua alta resistncia, sofre umaquecimento maior que os demais condutores. Para motores so utilizados fusveis com retardo para
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evitar a queima dos mesmos com as altas correntes originadas durante a sua partida. Os fusveis
proporcionam a melhor proteo contra as correntes de curto-circuito, porm so inadequados como
proteo para sobrecargas, principalmente devido aos mesmos serem fabricados em calibres
padronizados (2, 4, 6, 10A, etc.). Alm disso, para pequenas sobrecargas de 1,0 a 2,0 vezes a corrente
nominal, o tempo de fuso demasiadamente longo, podendo danificar o isolamento do motor.3.6.1.2 Disjuntores
So dispositivos de proteo que podem atuar como simples interruptores de corrente nas condies
normais do circuito e como proteo nas condies anormais do mesmo. Existem dois tipos bsicos de
disjuntores: os abertos (ou de fora) geralmente trifsicos e os caixa moldada que podem ser mono, bi
ou trifsicos. Os disjuntores mais comumente utilizados possuem disparadores trmicos para proteo
contra sobrecargas e disparadores eletromagnticos para proteo contra curtocircuito (disjuntores
termomagnticos).
A grande vantagem dos disjuntores em relao aos fusveis a capacidade de interrupo da corrente
nas trs fases simultaneamente. Com fusveis, h a possibilidade de ocorrer a queima de somente um,
deixando o motor ligado em duas fases. Alm disso, os disjuntores oferecem proteo contra
sobrecargas. Entre as desvantagens dos disjuntores, podemos citar o custo elevado e a menor
velocidade de atuao em curto-circuitos.
3.6.1.3 Rels Trmicos
So dispositivos que utilizam o efeito trmico da corrente em um par bimetlico. O rel trmico entra em
ao ou por uma pequena sobrecarga de longa durao ou por uma forte sobrecarga ainda que de curta
durao. No caso de interrupo de uma das fases, nos motores trifsicos, haver um aumento de
corrente nas outras duas fases o que forar a atuao do rel, aps algum tempo. Os rels trmicosso largamente utilizados devido a sua versatilidade de instalao em contactoras e regulagem da
corrente de atuao. O conjunto rel + fusvel oferece proteo total ao motor contra sobre aquecimento
gerado por corrente.
3.6.2 Protetores com resposta temperatura
Estes protetores so colocados no interior dos motores (normalmente nas cabeceiras das bobinas) e
fornecem a proteo contra todos os tipos de falhas a que o equipamento est sujeito, pois sensoram
diretamente a temperatura dos enrolamentos. A seguir, uma breve anlise destes dispositivos.
3.6.2.1 Termorresistores (PT-100)
So elementos onde sua operao baseada na caracterstica de variao da resistncia com a
temperatura, intrnseca a alguns materiais, geralmente platina, nquel ou cobre. Possuem resistncia
calibrada, que varia linearmente com a temperatura, possibilitando um acompanhamento contnuo do
processo de aquecimento do motor pelo display do controlador, com alto grau de preciso e
sensibilidade de resposta. Como desvantagem, estes sensores e os circuitos de controle so de alto
custo.
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3.6.2.2 Termistores (PTC e NTC)
O termistor um semicondutor instalado nas cabeceiras das bobinas que varia sua resistncia
bruscamente ao atingir uma determinada temperatura. Existem dois tipos bsicos de termistores, que
so:
- PTC (coeficiente de temperatura positiva);
- NTC (coeficiente de temperatura negativa).
O termistor PTC, utilizado em motores, alimentado por corrente contnua atravs de um circuito
auxiliar. Caso ocorra uma elevao da temperatura acima do valor limite do termistor, o mesmo sofre um
brusco aumento em sua resistncia interna, passando de condutor a isolante. A interrupo da corrente
no circuito aciona um rel que desliga o circuito principal. Tambm pode ser utilizado para sistemas de
alarme ou alarme e desligamento.
O termistor NTC funciona de uma maneira inversa e normalmente no utilizado em motores eltricos,
pois os circuitos eletrnicos de controle disponveis geralmente so para o PTC.
Os termistores possuem uma resposta instantnea elevao da temperatura e oferecem proteo total
ao motor. No adequada a sua utilizao em motores sujeitos a pequenas sobrecargas temporrias,
em que o motor ultrapassa a temperatura limite brevemente e depois retorna ao normal, pois o termistor
atuar indevidamente. Os termistores possuem tamanho reduzido e no sofrem desgastes mecnicos,
porm no permitem o acompanhamento contnuo do processo de aquecimento do motor. Os
termistores com seus respectivos circuitos eletrnicos de controle oferecem proteo completa contra
sobre aquecimentos produzidos por falta de fase, sobrecarga, sub ou sobre tenses ou freqentes
operaes de reverso ou liga-desliga.
3.6.2.3 Termostatos
So detectores trmicos do tipo bimetlico com contatos de prata normalmente fechados, que se abrem
quando ocorre determinada elevao de temperatura. Quando a temperatura de atuao do bimetlico
baixar, este volta a sua forma original instantaneamente, permitindo o fechamento dos contatos
novamente. Os termostatos podem ser destinados para sistemas de alarme, desligamento ou ambos.
3.6.2.4 Protetor Trmico
O protetor trmico um dispositivo do tipo bimetlico com contatos normalmente fechados. Utilizados,
principalmente, para proteo contra sobre aquecimento em motores de induo monofsicos,provocado por sobrecargas, travamento do rotor, quedas de tenso, etc. O protetor trmico consiste
basicamente em um disco bimetlico que possui dois contatos mveis, uma resistncia e um par de
contatos fixos. Os protetores trmicos podem ser utilizados como sensores que atuam sobre um sistema
de comando externo para motores trifsicos.
3.7 Tipos de Partida EltricaOs sistemas de acionamento tm como funes bsicas a conexo e desconexo do motor rede de
alimentao e o comando e o controle das caractersticas de desempenho durante a partida (velocidade,
conjugado, potncia, corrente, etc). Os sistemas mais simples consistem em chaves liga/desliga e os
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mais complexos condicionam a energia eltrica de excitao de forma a se obter as caractersticas de
desempenho desejadas.
Os valores de tenso padronizados no Brasil em redes industriais trifsicas so em baixa tenso: 220V,
380V e 440V e em mdia tenso: 2300V, 4160V e 6600V. Em redes monofsicas 115V (popularmente
conhecida como rede de 110V) e 220V.
A NBR-7094 especifica que os motores eltricos de induo devem funcionar de forma satisfatria,
freqncia e potncia nominais, sob variao ocasional da tenso dentro do limite de mais ou menos
10% do valor nominal. Existem dois padres internacionais de freqncia para redes eltricas: 50 e 60
Hz. No Brasil, a freqncia padronizada de 60 Hz. A freqncia de operao dos motores est
especificada em sua placa de identificao e a NBR 7094 prescreve que os mesmos devem funcionar de
modo satisfatrio sob tenso e potncias nominais, com variao de freqncia dentro de mais ou
menos 5% da nominal ou sob variao conjunta de tenso e freqncia de mais ou menos 10%, desde
que a ltima no supere os 5%.
Os dispositivos de acionamento dos motores podem ser classificados em dois grupos: Partida a Plena
Carga e Partida com Carga Reduzida.
3.7.1 - Partida a Plena Carga
3.71.1 Partida com Chave Manual
utilizado para pequenos motores. Consiste de um mecanismo operado manualmente que conecta e
desconecta o motor rede. Neste tipo de partida so conectados apenas trs cabos chave.
3.7.1.2 Partida com Chave Magntica (contactora)
Este dispositivo contm um mecanismo de abertura e fechamento de contatos no circuito do motor e
pode ter acoplado uma proteo trmica contra sobre aquecimento. Quando a bobina energizada, o
circuito do motor fechado atravs de contatos mveis. Desernegizando-se a bobina os contatos abrem
o circuito, atravs de uma mola. Estes dispositivos freqentemente so controlados por botoeiras,
chaves fim de curso, temporizadores, rels, interruptores de presso, chaves bia, etc. Neste tipo de
partida so conectados apenas trs cabos chave e desta forma, para os equipamentos que so
fornecidos com seis cabos, deve-se fazer o fechamento dos seis cabos para a tenso de partida
desejada.
3.7.2 - Partida com Carga Reduzida
Determinadas cargas ou mquinas necessitam de partidas suaves e aceleraes gradativas, no
suportando os altos valores de conjugado produzidos na partida do motor a plena tenso. Alm disso,
em redes de distribuio em baixa tenso, a maioria das concessionrias de energia eltrica limitam a
potncia de partida direta em 5 e 7,5cv (220 e 380V) devido aos altos picos da corrente de partida e
conseqente flutuao de tenso ocasionada na rede de alimentao. Para limitar a corrente de partida
dos motores, so utilizados dispositivos redutores de tenso durante a partida, os quais so brevemente
descritos a seguir:
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3.7.2.1 Partida com Chave Compensadora
As chaves compensadoras foram desenvolvidas para diminurem o pico de corrente proveniente da
partida de motores, porm deixando-os com conjugado suficiente para a partida e acelerao com carga.
Nas chaves compensadoras, a tenso reduzida por meio de um autotransformador que possui,
normalmente, terminais de 65% a 80% da tenso nominal, afim de que os motores possam partirsatisfatoriamente. Na partida, a corrente e o conjugado ficam reduzidos a aproximadamente 42% e 64%
dos valores atingidos em partida direta, para os terminais de 65% e 80% respectivamente.
As vantagens desta chave esto na passagem de carga reduzida para a tenso da rede, onde o pico de
corrente bastante reduzido, visto que o autotransformador por curto espao de tempo torna-se uma
reatncia. Este tipo de chave bastante utilizada na partida de carga com alta inrcia, como bombas,
ventiladores ou outras mquinas que demoram para atingir a velocidade nominal. Tambm podem ser
utilizadas com qualquer que seja a tenso nominal do motor.
Como desvantagens esto a reduo da corrente que ajustada conforme o TAP utilizado no
autotransformador, onde a determinao do autotransformador adequado requer que seja conhecida a
freqncia de manobras. Estes equipamentos so de grande volume, devido ao autotransformador, e de
maior custo.
Este tipo de chave utiliza a conexo de trs cabos, ou seja, em equipamentos HIGRA de potncia
superior a 25 CV, deve-se fazer o fechamento dos seis cabos conforme a tenso da rede:
- Fechamento em Tringulo: neste tipo de ligao atravs do fechamento dos cabos 1-6, 2-4 e 3-5, o
motor ir trabalhar na menor tenso. Exemplo: Um motor 380/660V com fechamento em tringulo ir
trabalhar em 380V.
- Fechamento em Estrela: neste tipo de ligao atravs do fechamento dos cabos 1-2-3 e da ligao no
quadro eltrico dos cabos 4, 5 e 6, o motor ir trabalhar na maior tenso. Exemplo: Um motor 220/380V
com fechamento em estrela ir trabalhar em 380V.
3.7.2.2 Partida com Chave Estrela-Tringulo
As chaves estrela-tringulo foram desenvolvidas para diminurem o pico de corrente proveniente da
partida de motores. Na ligao estrela, os motores podem partir, no mximo, com at 30% de sua carga
nominal, pois na partida a corrente se reduz a aproximadamente 1/3 dos valores atingidos em partida
direta. Para utilizao desta chave a curva de conjugados dos motores dever ser suficientemente
elevada para poder garantir a acelerao das mquinas de at, aproximadamente, 95% da rotaonominal, com a corrente de partida. Os motores devero permitir a ligao em dupla tenso (220/380V,
380/660V ou 440/760V), portanto com 6 cabos acessveis.
Para exemplificar a partida deste tipo de chave em uma rede eltrica de 380 V, pode-se acionar apenas
motores bobinados em 380/660V e que possuem seis cabos. Se a rede for de 220 V, pode-se acionar
apenas motores bobinados em 220/380V e que possuem tambm seis cabos. Para a rede de 440V os
motores devem ser de 440/760V.
Como vantagens deste tipo de partida esto o menor custo, o pequeno espao fsico requerido e o fato
de no possuir limite em relao ao nmero de manobras. E como restries esto o fato de que a
tenso da rede deve coincidir com a tenso em tringulo do motor, que a chave s pode ser aplicada a
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motores que possuam seis terminais e que a comutao de estrela para tringulo antes do tempo
previsto, promover um pico de corrente muito elevado, o que invalida o uso do dispositivo.
3.7.2.3 Partida com Chave Soft Starter
As Soft Startersso chaves de partida esttica, destinadas acelerao, desacelerao e proteo de
motores de induo trifsicos. O controle da tenso aplicada ao motor, mediante o ajuste do ngulo de
disparo dos tiristores (dispositivo semicondutor que permite o chavemaneto do estado de corte para o
estado de conduo e vice-versa), permite obter partidas e paradas suaves. Com o ajuste adequado das
variveis, o torque produzido ajustado necessidade da carga, garantindo, desta forma, que a corrente
solicitada seja a mnima necessria para a partida.
A Soft Starter ideal no acionamento de bombas hidrulicas em geral, pois as correntes de partida
devem ser reduzidas de forma a evitar sobrecargas no sistema, durante a partida. Este tipo de chave
possui proteo de sobrecarga incorporada, de forma a reduzir espao no painel e cabeamentos
adicionais. Com o uso deste tipo de chave as partidas e paradas destas bombas so controladas de
forma a minimizar os estresses mecnicos e picos de torque durante esses processos. Em aplicaes
como bombas e compressores, a Soft Starter permite a eliminao definitiva das chaves estrela-
tringulo, trazendo benefcios mensurveis na sua aplicao, como: rel de sobrecarga integrado, a
proteo para a chave, ledsde visualizao de estado de operao e possveis falhas, compactao do
painel, reduo drstica da dissipao trmica, entre outras.
Soft starterslimitam a corrente de partida e o torque inicial. A fadiga mecnica (stress mecnico), assim
como distrbios de tenso na rede (queda de tenso, por exemplo), so evitados. A tenso do motor
reduzida utilizando-se controle de fase e aumentada at a tenso nominal do sistema dentro de um
tempo pr-determinado (tempo de rampa). Partida e parada suave em motores garantem o mnimo deperdas mecnicas e eltricas nos sistemas.
Para soft startersbsicos, o tempo de partida, tenso inicial de rampa e tempo de parada so facilmente
ajustados atravs de potencimetros. Isto tambm se aplica aos soft starters com proteo de
sobrecarga incorporada: ajuste de sobrecarga do motor, ajuste de classe e limite de corrente podem ser
ajustados via potencimetros. A ampla gama de funes das soft starterspara aplicaes severas (alta
funcionalidade) so facilmente ajustadas, utilizando-se um displayLCD, permitindo extrema facilidade de
comissionamento do equipamento.
As vantagens deste tipo de chave so:
- Volume pequeno, com grande reduo de espao em painis
- Proteo de sobrecarga do motor incorporada
- Reduo de picos de corrente atravs do ajuste de limite de corrente
- Ajuste da classe de disparo (Classes 10, 15, 20 e OFF)
- Rearme automtico ou manual dos disparos
- LEDsde sinalizao de estado
- Reduo de perdas, devido aos contatos de by-passj integrados
- Ajustes precisos de tenso e corrente, garantindo uma melhor performance a bomba.
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4. PERDAS DE CARGA EM TUBULAO
Para o clculo da perda de carga total em uma instalao, deve-se estimar a perda de carga ao longo da
tubulao de bombeio. A tabela abaixo mostra as perdas de carga em tubulaes de ao galvanizado,
conforme a vazo desejada e o dimetro da tubulao a ser utilizada.
4" 5" 6" 8" 10" 12" 13.3/4" 15.3/4" 17.11/16" 19.5/8" 21.5/8" 23.5/8" 25.3/16" 27.1/2" 30" 31.1/2" 40"100mm 125mm 150mm 200mm 250mm 300mm 350mm 400mm 450mm 500mm 550mm 600mm 640mm 700mm 760mm 800mm 1000mm
5,56 20 0,0065 0,0022 0 ,00096,94 25 0,0098 0,0033 0 ,00148,33 30 0,0137 0,0046 0 ,00199,72 35 0,0183 0,0062 0 ,0025
11,11 40 0,0234 0,0079 0 ,003212,50 45 0,0291 0,0098 0,0040 0,001013,89 50 0,0353 0,0119 0,0049 0,001215,28 55 0,0421 0,0142 0,0058 0,001416,67 60 0,0495 0,0167 0,0069 0,001718,06 65 0,0574 0,0194 0,0080 0,002019,44 70 0,0658 0,0222 0,0091 0,002320,83 75 0,0748 0,0252 0,0104 0,002622,22 80 0,0842 0,0284 0,0117 0,0029 0,001023,61 85 0,0942 0,0318 0,0131 0,0032 0,0011
25,00 90 0,1047 0,0353 0,0145 0,0036 0,001226,39 95 0,1158 0,0390 0,0161 0,0040 0,001327,78 100 0,1273 0,0429 0,0177 0,0044 0,001533,33 120 0,1783 0,0602 0,0248 0,0061 0,0021 0,000841,67 150 0,2695 0,0909 0,0374 0,0092 0,0031 0,001355,56 200 0,4589 0,1548 0,0637 0,0157 0,0053 0,0022 0,001069,44 250 0,6934 0,2339 0,0963 0,0237 0,0080 0,0033 0,001683,33 300 0,9715 0,3277 0,1349 0,0332 0,0112 0,0046 0,0022 0,001197,22 350 0 ,4359 0,1794 0,0442 0,0149 0,0061 0 ,0029 0,0015
111,11 400 0 ,5580 0 ,2296 0 ,0566 0 ,0191 0 ,0079 0,0037 0,0019 0 ,0011125,00 450 0 ,6939 0 ,2855 0 ,0703 0 ,0237 0 ,0098 0,0046 0,0024 0 ,0014138,89 500 0 ,8432 0 ,3470 0 ,0855 0 ,0288 0 ,0119 0,0056 0,0029 0 ,0016152,78 550 0,4139 0,1020 0,0344 0,0142 0,0067 0,0035 0,0020 0,0012166,67 600 0,4862 0,1198 0,0404 0,0166 0,0078 0,0041 0,0023 0,0014180,56 650 0,5638 0,1389 0,0468 0,0193 0,0091 0,0047 0,0027 0,0016 0,0010194,44 700 0,6466 0,1593 0,0537 0,0221 0,0104 0,0054 0,0031 0,0018 0,0012208,33 750 0,7347 0,1810 0,0610 0,0251 0,0119 0,0062 0,0035 0,0021 0,0013222,22 800 0,8278 0,2039 0,0688 0,0283 0,0134 0,0070 0,0039 0,0024 0,0015 0,0010236,11 850 0,9261 0,2281 0,0770 0,0317 0,0149 0,0078 0,0044 0,0026 0,0017 0,0011250,00 900 0,2536 0,0855 0,0352 0,0166 0,0087 0,0049 0,0029 0,0018 0,0012263,89 950 0,2803 0,0945 0,0389 0,0184 0,0096 0,0054 0,0032 0,0020 0,0013 0,0010
277,78 1000 0,3082 0,1039 0,0428 0,0202 0,0105 0,0059 0,0036 0,0022 0,0015 0,0011333,33 1200 0,4318 0,1456 0,0599 0,0283 0,0148 0,0083 0,0050 0,0031 0,0020 0,0015 0,0010388,89 1400 0,5743 0,1937 0,0797 0,0376 0,0196 0,0111 0,0066 0,0042 0,0027 0,0020 0,0013 0,0009 0,0007 0,0002444,44 1600 0,7352 0,2480 0,1021 0,0482 0,0251 0,0142 0,0085 0,0053 0,0035 0,0025 0,0016 0,0011 0,0009 0,0003500,00 1800 0,9142 0,3084 0,1269 0,0599 0,0313 0,0176 0,0105 0,0066 0,0043 0,0032 0,0020 0,0014 0,0011 0,0004555,56 2000 0,3747 0,1542 0,0728 0,0380 0,0214 0,0128 0,0081 0,0053 0,0039 0,0025 0,0017 0,0013 0 ,0004694,44 2500 0,5662 0,2330 0,1100 0,0574 0,0323 0,0194 0,0122 0,0080 0,0058 0,0038 0,0025 0,0020 0 ,0007833,33 3000 0,7934 0,3265 0,1541 0,0804 0,0453 0,0271 0,0171 0,0112 0,0082 0,0053 0,0035 0,0028 0 ,0009
DIMETRO DA TUBULAOPERDAS DE CARGA (m/m)
VAZO(m/h)
VAZO(l/s)
Tabela 17 Perda de carga em tubulaes.
Exemplo:
Calcular a perda de carga em uma instalao com desnvel geomtrico de 20m, utilizando-se 300m de
tubo de ao galvanizado de 40cm e considerando uma vazo de bombeio de 800m/h.
Atravs da tabela acima, seguindo a coluna da tubulao de 400mm, obtm-se atravs da linha de
800m/h a seguinte perda de carga: 0,007m/m
Considerando os 300m de tubo e sabendo que:
Perda de carga total na tubulao = Perda de carga (m/m) x Comprimento Total
Perda de carga total na tubulao = 0,007 x 300
Perda de carga total na tubulao = 2,1mca
Sendo assim, a perda total nesta instalao sem considerar acessrios (curvas, vlvulas, flanges, etc.) :
A tabela foi calculada atravs da equaode Hasen Willians:
J = (10,643 x Q1,85) / (1251,85 x D4,87)
Onde: J = Perda de carga (m/m)Q = Vazo (m/s)D = Dimetro (m)
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Perda de carga total = Perda de carga total na tubulao + Desnvel Geomtrico
Perda de carga total = 2,1 + 20
Perda de carga total = 22,1mca
OBSERVAO: Para o clculo de perdas de carga em tubulaes de PVC, utiliza-seaproximadamente 80% das perdas de cargas apresentadas anteriormente. Para a estimativa em
tubulaes de ao ou ferro envelhecidas, deve-se acrescentar aproximadamente 3% sobre os
valores da tabela.
4.1 Perdas de Carga em Acessrios
Alm das perdas de carga existentes ao longo das tubulaes, devem-se considerar os acessrios no
clculo de perda de carga total. Nestes acessrios esto os flanges, as curvas, cotovelos, vlvulas,
derivaes, barriletes, etc.
Abaixo segue uma tabela da metragem correspondente que cada acessrio adicionado a uma instalao
representa. Este valor tabelado deve ser somado a metragem linear da tubulao e ento compor o
clculo de perda de carga.
Tabela 18 Perda de carga em acessrios.
Exemplo:
Calcular a perda de carga em uma instalao com desnvel geomtrico de 20m, utilizando-se 500m de
tubo de ao galvanizado de 300mm e considerando uma vazo de bombeio de 600m/h. Nestainstalao sero utilizados 2 cotovelos de 90 com raio longo e 1 vlvula de reteno do tipo leve.
4" 5" 6" 8" 10" 12" 13.3/4" 15.3/4" 17.11/16" 19.5/8" 21.5/8" 23.5/8" 25.3/16" 27.1/2" 30" 31.1/2" 40"100mm 125mm 150mm 200mm 250mm 300mm 350mm 400mm 450mm 500mm 550mm 600mm 640mm 700mm 760mm 800mm 1000mm
COTOVELO 90RAIOLONGO 2,20 2,75 3,30 4,40 5,50 6,60 7,70 8,80 9,90 11,00 12,10 13,20 14,08 15,40 16,72 17,60 22,00
COTOVELO 90RAIOMDIO 2,85 3,56 4,28 5,70 7,13 8,55 9,98 11,40 12,83 14,25 15,68 17,10 18,24 19,95 21,66 22,80 28,50
COTOVELO 90RAIOCURTO 3,40 4,25 5,10 6,80 8,50 10,20 11,90 13,60 15,30 17,00 18,70 20,40 21,76 23,80 25,84 27,20 34,00
COTOVELO 45 1,54 1,93 2,31 3,08 3,85 4,62 5,39 6,16 6,93 7,70 8,47 9,24 9,86 10,78 11,70 12,32 15,40
CURVA 90R/D=1,5 1,28 1,60 1,92 2,56 3,20 3,84 4,48 5,12 5,76 6,40 7,04 7,68 8,19 8,96 9,73 10,24 12,80
CURVA 90R/D=1,5 1,75 2,19 2,63 3,50 4,38 5,25 6,13 7,00 7,88 8,75 9,63 10,50 11,20 12,25 13,30 14,00 17,50
CURVA 45 0,78 0,98 1,17 1,56 1,95 2,34 2,73 3,12 3,51 3,90 4,29 4,68 4,99 5,46 5,93 6,24 7,80
REGISTRO DE GAVETAABERTO 0,70 0,88 1,05 1,40 1,75 2,10 2,45 2,80 3,15 3,50 3,85 4,20 4,48 4,90 5,32 5,60 7,00
REGISTRO DE GLOBOABERTO 34,20 42,75 51,30 68,40 85,50 102,60 119,70 136,80 153,90 171,00 188,10 205,20 218,88 239,40 259,92 273,60 342,00
REGISTRO DE NGULOABERTO 17,15 21,44 25,73 34,30 42,88 51,45 60,03 68,60 77,18 85,75 94,33 102,90 109,76 120,05 130,34 137,20 171,50
T 90PASSAGEMDIRETA 2,18 2,73 3,27 4,36 5,45 6,54 7,63 8,72 9,81 10,90 11,99 13,08 13,95 15,26 16,57 17,44 21,80
T 90SADA LATERAL 6,90 8,63 10 ,35 13 ,80 17,25 20,70 24,15 27,60 31,05 34,50 37,95 41 ,40 44 ,16 48,30 52,44 55,20 69 ,00
T 90SADA BILATERAL 6 ,90 8,63 10 ,35 13 ,80 17,25 20,70 24,15 27,60 31,05 34,50 37,95 41 ,40 44 ,16 48,30 52,44 55,20 69 ,00
VLVULA DE P COMCRIVO 26,50 33,13 39,75 53,00 66,25 79,50 92,75 106,00 119,25 132,50 145,75 159,00 169,60 185,50 201,40 212,00 265,00
VLVULA DE RETENOTIPO LEVE 8,36 10,45 12 ,54 16 ,72 20,90 25,08 29,26 33,44 37,62 41,80 45,98 50 ,16 53 ,50 58,52 63,54 66,88 83 ,60
VLVULA DE RETENOTIPO PESADO 13,00 16,25 19,50 26,00 32,50 39,00 45,50 52,00 58,50 65,00 71,50 78,00 83,20 91,00 98,80 104,00 130,00
DIMETRO DA TUBULAOCOMPRIMENTOS EQUIVALENTES A PERDAS LOCALIZADAS (EM METROS DE TUBO EQUIVALENTE)
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Os acessrios devem ser somados ao comprimento da tubulao, ento:
Comprimento Total = Comprimento da Tubulao + Comprimento dos Acessrios
Comprimento Total = 500 + 2 x Cotovelos de 90 raio longo + 1 x Vlvula de Reteno leve
Atravs da tabela 18 os valores dos acessrios so lidos na coluna da tubulao de 300mm, ento:
Comprimento Total = 500 + 2 x 6,6 + 1 x 25,08
Comprimento Total = 538,28m
Atravs da tabela 16, seguindo a coluna da tubulao de 300mm, obtm-se atravs da linha de
600m/h a seguinte perda de carga: 0,0166m/m, ento:
Perda de carga total na tubulao = Perda de carga (m/m) x Comprimento Total
Perda de carga total na tubulao = 0,0166 x 538,28
Perda de carga total na tubulao = 8,93mca
Sendo assim, a perda total nesta instalao considerando os acessrios :
Perda de carga total = Perda de carga total na tubulao + Desnvel Geomtrico
Perda de carga total = 8,93 + 20
Perda de carga total = 28,93mca
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5. CURVAS DE PERFORMANCE
As curvas de performance das bombas submersas so dividas pelo dimetro nominal do rotor e
apresentam graficamente a presso e a potncia para apenas um estgio (rotor), porm o modelo de
rotor 265 pode possuir at trs estgios, conforme segue:
Tabela 19 Tabela dos modelos de bombas por curva de performance.
Para a especificao de bombas submersas de um ou mais de um estgio (rotor 265mm) necessria a
consulta das curvas que esto disponibilizadas nas prximas pginas deste manual.
A seguir segue um exemplo de como ler as curvas e especificar a melhor opo dentre os diversos
modelos de bombas submersas existentes:
- Especificar vazo e presso de trabalho, onde a presso deve ser calculada atravs do somatrio do
desnvel geomtrico, das perdas de carga na tubulao, das perdas de carga em vlvulas, curvas e
outros acessrios, etc. Para o exemplo em questo se utilizar a vazo de 150m/h e uma perda de
carga total de 44mca.
- Com a vazo especificada, deve-se procurar, entre as curvas existentes, aquelas que atendam a
mesma. Neste caso, encontrar-se-o as curvas R1-265 e M1-220 que atendem a vazo de 150m/h.
- Com estas curvas selecionadas se deve verificar o atendimento da presso desejada. Como a bombamodelo M1-220 pode ter apenas um estgio, a mesma descartada por no atender a altura de 44mca.
Analisando a curva da bomba R1-265, que pode possuir at 3 estgios, verifica-se que a mesma com 2
estgios atinge a presso desejada, conforme a figura 21 onde as linhas e os crculos vermelhos
representam o caminho de leitura que detalhada a seguir.
- Para iniciar a especificao dentro da curva R1-265, deve-se selecionar a vazo de 150m/h na parte
inferior da curva (A) e seguir verticalmente at o ponto de maior presso deste modelo (B). Desta
forma se obtm a presso mxima de 28mca com um estgio.
MNIMA MXIMAR1-265 1 5 20, 25, 30, 40, 50, 60 e 75M1-220 1 1 12, 15 e 20M1-230 1 1 25, 30 e 40A1-180 1 1 5A1-215 1 1 12 e 15A1-250 1 1 20A1-280 1 1 30 e 40A1-320 1 1 50 e 60A1-350 1 1 75A1-400 1 1 100 e 125
MODELOQUANTIDADE DE ESTGIOS POTNCIAS DISPONVEIS
(CV)
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- Como este modelo de bomba pode ter 1, 2 ou 3 estgios, tentar-se-, primeiramente, a configurao
com 2 estgios. Para isto a presso desejada deve ser dividida por 2, obtendo-se assim a presso de
22mca por estgio. Seguindo a linha vertical a partir da vazo (A) at o ponto de interseco (D) com
a presso de 22mca (E), se obtm o valor aproximado de rebaixamento do rotor, neste caso igual a
250mm.
Presso por Estgio = Presso Total / Quantidade de Estgios
Presso por Estgio = 44 / 2
Presso por Estgio = 22 mca
- Com a especificao da curva intermediria de aproximadamente 245mm, que atender a vazo e a
presso especificada com uma bomba de 2 estgios, pode-se especificar a potncia consumida no eixo,
seguindo verticalmente at o ponto F e posteriormente lendo o valor na coluna horizontal, no ponto G.
Desta forma a potncia por estgio fica em 19CV, resultando em uma potncia final no eixo de 38CV.Consultando a tabela da pgina anterior, visualiza-se que o primeiro motor que atende a este consumo
o de 40CV, tendo-se assim a especificao da nomenclatura da bomba como R2-265/40C (maiores
explicaes sobre o nome no captulo 2.1).
Potncia total no eixo = Potncia no eixo por estgio x Quantidade de Estgios
Potncia total no eixo = 19 x 2
Potncia total no eixo = 38 CV
- Para a especificao do rendimento da bomba, deve-se verificar o ponto que a linha de vazo cruza a
curva do rotor de 250mm (H) e fazer a leitura no valor no ponto I, obtendo o valor de 64% de
rendimento para o conjunto de bombeio. Este valor de rendimento tambm pode ser confirmado atravs
da frmula:
Rendimento = (Vazo x Presso) / (2,7 x Potncia total no eixo)
Rendimento = (150 x 44) / (2,7 x 38)
Rendimento = 6.600 / 102,60
Rendimento = 64%
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Figura 16 Grfico de Performance da curva R1-360 (explicativo).
Nas prximas pginas so apresentadas os grficos de performance da linha de bombas anfbias:
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CURVA DE PERFORMANCE BOMBA MODELO R1-265
Modelos disponveis: R1-265/20C, R1-265/25C, R1-265/30C, R1-265/40C, R2-265/25C, R2-265/30C,
R2-265/40C, R2-265/50C, R2-265/60C, R3-265/40C, R3-265/50C, R3-265/60C e R3-265/75C.
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CURVA DE PERFORMANCE BOMBA MODELO M1-220
Modelos disponveis: M1-220/12C, M1-220/15C e M1-220/20C
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CURVA DE PERFORMANCE BOMBA MODELO M1-230
Modelos disponveis: M1-230/25C, M1-230/30C e M1-230/40C
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TABELA DE PERFORMANCE BOMBAS AXIAIS
MODELO POTNCIA 2,0 mca 2,5 mca 3,0 mca 3,5 mca 4,0 mcaA1-180/5C 5 CV 215 185 140 - -
A1-215/12C 12 CV 500 475 445 400 375
A1-215/15C 15 CV 670 650 620 580 520
A1-250/20C 20 CV 860 840 800 771 725
A1-280/30C 30 CV 1075 1050 1025 990 950
A1-280/40C 40 CV 1285 1275 1245 1212 1185
A1-320/50C 50 CV 1500 1490 1460 1434 1410
A1-320/60C 60 CV 1710 1690 1675 1655 1645
A1-350/75C 75 CV 2100 2040 2025 2000 1970
A1-400/100C 100 CV 2500 2450 2415 2375 2340
A1-400/125C 125 CV 2900 2850 2800 2750 2710
VAZO (m3/h)
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6. TERMO DE GARANTIA
Agradecemos a sua preferncia por ter adquirido um produto
HIGRA e temos certeza que ficar satisfeito com a sua
compra. Se o produto avariar ou apresentar algum defeito
durante o perodo de garantia, entre em contato com a
pessoa ou empresa que lhe vendeu ou um membro
autorizado da nossa rede de assistncia tcnica, cujos
contatos poder encontrar em nosso site ou nos catlogos
dos produtos HIGRA. Sugerimos, no entanto, antes de
qualquer contato aos nossos Agentes ou Servios Tcnicos
Autorizados, que leia atentamente o manual de instrues
para que evite incmodo desnecessrio a sua garantia.
Atravs deste certificado de garantia ao consumidor, a
HIGRA garante o funcionamento do produto, pelo perodo de
seis (06) meses a partir da data de emisso da nota fiscal,
estando includa neste perodo a garantia legal de 90 dias,
estabelecida pela lei 8078/90. Se, durante o perodo de
garantia, o produto acusar problemas devidos a defeitos defabricao, as Empresas Locais da HIGRA, Servios
Tcnicos Autorizados ou Agentes de Assistncia Tcnica
Autorizada, procedero, sem quaisquer encargos com mo-
de-obra ou peas, a reparao ou (ao critrio da HIGRA) a
substituio do produto ou dos seus componentes
defeituosos de acordo com as condies abaixo.
Condies deste Certificado de Garantia:
1. Esta garantia s ser concedida quando a fatura ou nota
fiscal de venda original (indicando a data de aquisio e tipo
de produto) for apresentada com o produto defeituoso;
1.1. A HIGRA reserva-se o direito de recusar a
assistncia em garantia, gratuita,
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