noÇÃo de infestante - fenix.isa.ulisboa.pt · b - what does it come from? c - what does it do? d...
Post on 13-Dec-2018
214 Views
Preview:
TRANSCRIPT
Herbologia
Termo em uso apoacutes o I Simpoacutesio
Nacional de Herbologia em 1971
Herbologia expressa uma disciplina teacutecnico-
cientiacutefica respeitante a todos os aspetos que
se relacionam com a biologia e gestatildeo das
infestantes
(Herbs (inglecircs) = aromaacuteticas e uacuteteis)
NOCcedilAtildeO DE INFESTANTE
ANA MONTEIRO
Herbologia
PRINCIacutePIOS DA HERBOLOGIA
a - What is a weed
b - What does it come from
c - What does it do
d - How do we manage (control) it
e - How do management strategies affect
the agro ecosystem and the
environment
ANA MONTEIRO
Herbologia
INFESTANTE
Portugal
infestante = erva daninha = planta
daninha (Brasil)
Franccedila mauvaise herbe
Inglaterra weed
Espanha mala hierba
Alemanha unkraut
ANA MONTEIRO
Herbologia
Ervas maacutes natildeo existem Todas as plantas teacuteem um papelegual na natureza de enorme importancia qual eacute o deformar materia organica sem a qual animaes natildeo poderiamexistir O homem eacute quem considera maacutes as que semutilidade directa para ele prejudicam aquelas que parasua utilidade cultiva ou ainda aquelas que podem serprejudiciaes aos animais domesticos ou mesmo ao homemDesenvolvendo-se na mesma terra a par das cultivadasuteis pelos produtos que delas se obtem roubam a estasalimentos necessarios para a sua alimentaccedilatildeo
(Extraiacutedo de Henriques 1920)
ANA MONTEIRO
Herbologia
INFESTANTE
ANY PLANT CAN BE
CONSIDERED A WEED
IF IT GROWS WHERE
YOU DONrsquoT WANT IT
TO GROW
ANA MONTEIRO
Herbologia
Definiccedilatildeo de infestante
Populaccedilotildees de uma da espeacutecie vegetal
que acima de determinados niacuteveis e sob
condicionalismos ecoloacutegicos particulares
sejam responsaacuteveis por prejuiacutezos
liacutequidos (balanccedilo benefiacutecios-prejuiacutezos
negativo) inaceitaacuteveis em termos
econoacutemicos eou ecoloacutegicos
INVASORA ndash infestante ambiental
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Ciclos de vida - Tipos bioloacutegicosPlantas anuais
de inverno germinam no outono ou inverno crescem durante a Primavera e produzem
sementes e morrem no iniacutecio do veratildeo Exemplo infestantes dos cereais de inverno Ex
Papaver rhoeas Sinapis arvenses Avena sterilis
de veratildeo germinam na primavera crescem no veratildeo produzem semente no outono e
morrem antes do inverno Ex infestantes das culturas regadas - Amaranthus retroflexus
Portulaca oleraceae Solanum nigrum Datura stramonium
Plantas bienais taacutexones com um ciclo de vida superior a um ano e inferior a dois (Conyza
sp a raspa-saias (Picris echioides)
Plantas plurianuais
Vivazes espeacutecies herbaacuteceas plurianuais que durante o inverno perdem a parte aeacuterea
poreacutem manteacutem as gemas de renovaccedilatildeo enterradas no solo ou aacutegua nos oacutergatildeos
subterracircneos Ex Oxalis pes-caprae Cyperus rotundus Convolvulus arvenses Cynodon
dactylon
Perenes mantecircm a parte aeacuterea sempre funcional Medicago sativa Lolium perenne
Lavatera cretica Acacia Hakea
Monteiro (2017) Morfologia das plantas com sementes AEISA
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetipo de Raunkjaer eacute uma forma de desenvolvimento
que manifesta as adaptaccedilotildees ecoloacutegicas sofridas O modo de classificaccedilatildeo mais usado
fundamenta-se nas caracteriacutesticas das partes aeacutereas das plantas e na duraccedilatildeo de vida das
mesmasSistema de tipos fisionoacutemicos foi proposto por Raunkjaer (1905) e adaptado por
Mueller Dombois amp Ellenberg (1974)
Os rectacircngulos castanhos indicam a posiccedilatildeo das
gemas dormentes (a) faneroacutefitos (b)
nanofaneroacutefitos e cameacutefitos (c) hemicriptoacutefitos
(d) geoacutefitos (e) teroacutefitos (f) epifito
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetiposA Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre com suporte proacuteprio
A1Teroacutefitos (T) ndash semente (anuais ou bienais)
A2 Geoacutefitos (G) ndash gemas enterradas (vivazes)
A3 Hemicriptoacutefitos (H) ndash gemas agrave superfiacutecie do solo (anuais ou perenes)
A4 Cameacutefitos (Ch) ndash gemas de 0-025m (perenes)
A5 Faneroacutefitos (P) (perenes)
Altura Subtipos Exemplos de invasoras
025 - 2m Nanofaneroacutefitos Lantana camara
2m - 8m Microfaneroacutefitos Hakea sericea Acacia longifolia
8m ndash 30m Mesofaneroacutefitos Acacia sp
gt30m Megafaneroacutefitos Acacia melanoxylon
B Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre sem suporte proacuteprio
B1 Plantas trepadoras ou lianas (L) (de todos os tipos bioloacutegicos)
B2 Epifiacutetos (E)
C Bioacutetipos autotroacuteficos do meio aquaacutetico ou ribeirinho
C1 Hidroacutefitos (Hyd)
C2 Heloacutefitos (Hel) ou plantas anfiacutebias
C3 Pleustoacutefitos (Pl)
D Bioacutetipos semi-autotroacuteficos
D1 Hemiparasitas vasculares (Hemipar) ndash (Striga)
D2 Carniacutevoras (Ca)
E Bioacutetipos heterotroacuteficos
E1 Parasitas vasculares (Cuscuta Orobanche)
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipo fisionoacutemico ou bioacutetipo
T Echbalium elaterium
(Cucurbitaceae) (pepino de S
Gregoacuterio)
H Taraxacum officinale
(Asteraceae) (dente-de-leatildeo)
including epiphytes and sclerophytes
G
GHel Typha sp (Typhaceae tabuacuteas
aquaacutetica) esq e bolbilhos de Oxalis pes-
caprae (Oxalidaceae erva-pata) dir
P Acacia melanoxylon
Herbologia
1 - segetais (agrestals ou segetals)
2 - ruderais (ruderals)
3 - das pastagens (grassland-weeds ou weeds of
pasturesrdquo meadows and lauwns)
4 - aquaacuteticas (aquatic weeds)
5 - florestais (forest weeds)
6 - ambientais (environmental weeds)
7 - outros tipos
Outra abordagem para a classificaccedilatildeo das infestantes muito
comum baseia-se no seu habitat neste sentido Holzner (1982)
considerou as seguintes categorias de infestantes
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Papaver rhoeas Sinapis arvense Avena sterilis Artotheca calendula
Datura stramonium
ANUAIS INVERNO
ANUAIS VERAtildeO
Solanum nigrum Chenopodium album
Herbologia
Cynodon dactylon
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
PRINCIacutePIOS DA HERBOLOGIA
a - What is a weed
b - What does it come from
c - What does it do
d - How do we manage (control) it
e - How do management strategies affect
the agro ecosystem and the
environment
ANA MONTEIRO
Herbologia
INFESTANTE
Portugal
infestante = erva daninha = planta
daninha (Brasil)
Franccedila mauvaise herbe
Inglaterra weed
Espanha mala hierba
Alemanha unkraut
ANA MONTEIRO
Herbologia
Ervas maacutes natildeo existem Todas as plantas teacuteem um papelegual na natureza de enorme importancia qual eacute o deformar materia organica sem a qual animaes natildeo poderiamexistir O homem eacute quem considera maacutes as que semutilidade directa para ele prejudicam aquelas que parasua utilidade cultiva ou ainda aquelas que podem serprejudiciaes aos animais domesticos ou mesmo ao homemDesenvolvendo-se na mesma terra a par das cultivadasuteis pelos produtos que delas se obtem roubam a estasalimentos necessarios para a sua alimentaccedilatildeo
(Extraiacutedo de Henriques 1920)
ANA MONTEIRO
Herbologia
INFESTANTE
ANY PLANT CAN BE
CONSIDERED A WEED
IF IT GROWS WHERE
YOU DONrsquoT WANT IT
TO GROW
ANA MONTEIRO
Herbologia
Definiccedilatildeo de infestante
Populaccedilotildees de uma da espeacutecie vegetal
que acima de determinados niacuteveis e sob
condicionalismos ecoloacutegicos particulares
sejam responsaacuteveis por prejuiacutezos
liacutequidos (balanccedilo benefiacutecios-prejuiacutezos
negativo) inaceitaacuteveis em termos
econoacutemicos eou ecoloacutegicos
INVASORA ndash infestante ambiental
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Ciclos de vida - Tipos bioloacutegicosPlantas anuais
de inverno germinam no outono ou inverno crescem durante a Primavera e produzem
sementes e morrem no iniacutecio do veratildeo Exemplo infestantes dos cereais de inverno Ex
Papaver rhoeas Sinapis arvenses Avena sterilis
de veratildeo germinam na primavera crescem no veratildeo produzem semente no outono e
morrem antes do inverno Ex infestantes das culturas regadas - Amaranthus retroflexus
Portulaca oleraceae Solanum nigrum Datura stramonium
Plantas bienais taacutexones com um ciclo de vida superior a um ano e inferior a dois (Conyza
sp a raspa-saias (Picris echioides)
Plantas plurianuais
Vivazes espeacutecies herbaacuteceas plurianuais que durante o inverno perdem a parte aeacuterea
poreacutem manteacutem as gemas de renovaccedilatildeo enterradas no solo ou aacutegua nos oacutergatildeos
subterracircneos Ex Oxalis pes-caprae Cyperus rotundus Convolvulus arvenses Cynodon
dactylon
Perenes mantecircm a parte aeacuterea sempre funcional Medicago sativa Lolium perenne
Lavatera cretica Acacia Hakea
Monteiro (2017) Morfologia das plantas com sementes AEISA
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetipo de Raunkjaer eacute uma forma de desenvolvimento
que manifesta as adaptaccedilotildees ecoloacutegicas sofridas O modo de classificaccedilatildeo mais usado
fundamenta-se nas caracteriacutesticas das partes aeacutereas das plantas e na duraccedilatildeo de vida das
mesmasSistema de tipos fisionoacutemicos foi proposto por Raunkjaer (1905) e adaptado por
Mueller Dombois amp Ellenberg (1974)
Os rectacircngulos castanhos indicam a posiccedilatildeo das
gemas dormentes (a) faneroacutefitos (b)
nanofaneroacutefitos e cameacutefitos (c) hemicriptoacutefitos
(d) geoacutefitos (e) teroacutefitos (f) epifito
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetiposA Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre com suporte proacuteprio
A1Teroacutefitos (T) ndash semente (anuais ou bienais)
A2 Geoacutefitos (G) ndash gemas enterradas (vivazes)
A3 Hemicriptoacutefitos (H) ndash gemas agrave superfiacutecie do solo (anuais ou perenes)
A4 Cameacutefitos (Ch) ndash gemas de 0-025m (perenes)
A5 Faneroacutefitos (P) (perenes)
Altura Subtipos Exemplos de invasoras
025 - 2m Nanofaneroacutefitos Lantana camara
2m - 8m Microfaneroacutefitos Hakea sericea Acacia longifolia
8m ndash 30m Mesofaneroacutefitos Acacia sp
gt30m Megafaneroacutefitos Acacia melanoxylon
B Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre sem suporte proacuteprio
B1 Plantas trepadoras ou lianas (L) (de todos os tipos bioloacutegicos)
B2 Epifiacutetos (E)
C Bioacutetipos autotroacuteficos do meio aquaacutetico ou ribeirinho
C1 Hidroacutefitos (Hyd)
C2 Heloacutefitos (Hel) ou plantas anfiacutebias
C3 Pleustoacutefitos (Pl)
D Bioacutetipos semi-autotroacuteficos
D1 Hemiparasitas vasculares (Hemipar) ndash (Striga)
D2 Carniacutevoras (Ca)
E Bioacutetipos heterotroacuteficos
E1 Parasitas vasculares (Cuscuta Orobanche)
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipo fisionoacutemico ou bioacutetipo
T Echbalium elaterium
(Cucurbitaceae) (pepino de S
Gregoacuterio)
H Taraxacum officinale
(Asteraceae) (dente-de-leatildeo)
including epiphytes and sclerophytes
G
GHel Typha sp (Typhaceae tabuacuteas
aquaacutetica) esq e bolbilhos de Oxalis pes-
caprae (Oxalidaceae erva-pata) dir
P Acacia melanoxylon
Herbologia
1 - segetais (agrestals ou segetals)
2 - ruderais (ruderals)
3 - das pastagens (grassland-weeds ou weeds of
pasturesrdquo meadows and lauwns)
4 - aquaacuteticas (aquatic weeds)
5 - florestais (forest weeds)
6 - ambientais (environmental weeds)
7 - outros tipos
Outra abordagem para a classificaccedilatildeo das infestantes muito
comum baseia-se no seu habitat neste sentido Holzner (1982)
considerou as seguintes categorias de infestantes
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Papaver rhoeas Sinapis arvense Avena sterilis Artotheca calendula
Datura stramonium
ANUAIS INVERNO
ANUAIS VERAtildeO
Solanum nigrum Chenopodium album
Herbologia
Cynodon dactylon
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
INFESTANTE
Portugal
infestante = erva daninha = planta
daninha (Brasil)
Franccedila mauvaise herbe
Inglaterra weed
Espanha mala hierba
Alemanha unkraut
ANA MONTEIRO
Herbologia
Ervas maacutes natildeo existem Todas as plantas teacuteem um papelegual na natureza de enorme importancia qual eacute o deformar materia organica sem a qual animaes natildeo poderiamexistir O homem eacute quem considera maacutes as que semutilidade directa para ele prejudicam aquelas que parasua utilidade cultiva ou ainda aquelas que podem serprejudiciaes aos animais domesticos ou mesmo ao homemDesenvolvendo-se na mesma terra a par das cultivadasuteis pelos produtos que delas se obtem roubam a estasalimentos necessarios para a sua alimentaccedilatildeo
(Extraiacutedo de Henriques 1920)
ANA MONTEIRO
Herbologia
INFESTANTE
ANY PLANT CAN BE
CONSIDERED A WEED
IF IT GROWS WHERE
YOU DONrsquoT WANT IT
TO GROW
ANA MONTEIRO
Herbologia
Definiccedilatildeo de infestante
Populaccedilotildees de uma da espeacutecie vegetal
que acima de determinados niacuteveis e sob
condicionalismos ecoloacutegicos particulares
sejam responsaacuteveis por prejuiacutezos
liacutequidos (balanccedilo benefiacutecios-prejuiacutezos
negativo) inaceitaacuteveis em termos
econoacutemicos eou ecoloacutegicos
INVASORA ndash infestante ambiental
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Ciclos de vida - Tipos bioloacutegicosPlantas anuais
de inverno germinam no outono ou inverno crescem durante a Primavera e produzem
sementes e morrem no iniacutecio do veratildeo Exemplo infestantes dos cereais de inverno Ex
Papaver rhoeas Sinapis arvenses Avena sterilis
de veratildeo germinam na primavera crescem no veratildeo produzem semente no outono e
morrem antes do inverno Ex infestantes das culturas regadas - Amaranthus retroflexus
Portulaca oleraceae Solanum nigrum Datura stramonium
Plantas bienais taacutexones com um ciclo de vida superior a um ano e inferior a dois (Conyza
sp a raspa-saias (Picris echioides)
Plantas plurianuais
Vivazes espeacutecies herbaacuteceas plurianuais que durante o inverno perdem a parte aeacuterea
poreacutem manteacutem as gemas de renovaccedilatildeo enterradas no solo ou aacutegua nos oacutergatildeos
subterracircneos Ex Oxalis pes-caprae Cyperus rotundus Convolvulus arvenses Cynodon
dactylon
Perenes mantecircm a parte aeacuterea sempre funcional Medicago sativa Lolium perenne
Lavatera cretica Acacia Hakea
Monteiro (2017) Morfologia das plantas com sementes AEISA
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetipo de Raunkjaer eacute uma forma de desenvolvimento
que manifesta as adaptaccedilotildees ecoloacutegicas sofridas O modo de classificaccedilatildeo mais usado
fundamenta-se nas caracteriacutesticas das partes aeacutereas das plantas e na duraccedilatildeo de vida das
mesmasSistema de tipos fisionoacutemicos foi proposto por Raunkjaer (1905) e adaptado por
Mueller Dombois amp Ellenberg (1974)
Os rectacircngulos castanhos indicam a posiccedilatildeo das
gemas dormentes (a) faneroacutefitos (b)
nanofaneroacutefitos e cameacutefitos (c) hemicriptoacutefitos
(d) geoacutefitos (e) teroacutefitos (f) epifito
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetiposA Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre com suporte proacuteprio
A1Teroacutefitos (T) ndash semente (anuais ou bienais)
A2 Geoacutefitos (G) ndash gemas enterradas (vivazes)
A3 Hemicriptoacutefitos (H) ndash gemas agrave superfiacutecie do solo (anuais ou perenes)
A4 Cameacutefitos (Ch) ndash gemas de 0-025m (perenes)
A5 Faneroacutefitos (P) (perenes)
Altura Subtipos Exemplos de invasoras
025 - 2m Nanofaneroacutefitos Lantana camara
2m - 8m Microfaneroacutefitos Hakea sericea Acacia longifolia
8m ndash 30m Mesofaneroacutefitos Acacia sp
gt30m Megafaneroacutefitos Acacia melanoxylon
B Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre sem suporte proacuteprio
B1 Plantas trepadoras ou lianas (L) (de todos os tipos bioloacutegicos)
B2 Epifiacutetos (E)
C Bioacutetipos autotroacuteficos do meio aquaacutetico ou ribeirinho
C1 Hidroacutefitos (Hyd)
C2 Heloacutefitos (Hel) ou plantas anfiacutebias
C3 Pleustoacutefitos (Pl)
D Bioacutetipos semi-autotroacuteficos
D1 Hemiparasitas vasculares (Hemipar) ndash (Striga)
D2 Carniacutevoras (Ca)
E Bioacutetipos heterotroacuteficos
E1 Parasitas vasculares (Cuscuta Orobanche)
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipo fisionoacutemico ou bioacutetipo
T Echbalium elaterium
(Cucurbitaceae) (pepino de S
Gregoacuterio)
H Taraxacum officinale
(Asteraceae) (dente-de-leatildeo)
including epiphytes and sclerophytes
G
GHel Typha sp (Typhaceae tabuacuteas
aquaacutetica) esq e bolbilhos de Oxalis pes-
caprae (Oxalidaceae erva-pata) dir
P Acacia melanoxylon
Herbologia
1 - segetais (agrestals ou segetals)
2 - ruderais (ruderals)
3 - das pastagens (grassland-weeds ou weeds of
pasturesrdquo meadows and lauwns)
4 - aquaacuteticas (aquatic weeds)
5 - florestais (forest weeds)
6 - ambientais (environmental weeds)
7 - outros tipos
Outra abordagem para a classificaccedilatildeo das infestantes muito
comum baseia-se no seu habitat neste sentido Holzner (1982)
considerou as seguintes categorias de infestantes
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Papaver rhoeas Sinapis arvense Avena sterilis Artotheca calendula
Datura stramonium
ANUAIS INVERNO
ANUAIS VERAtildeO
Solanum nigrum Chenopodium album
Herbologia
Cynodon dactylon
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
Ervas maacutes natildeo existem Todas as plantas teacuteem um papelegual na natureza de enorme importancia qual eacute o deformar materia organica sem a qual animaes natildeo poderiamexistir O homem eacute quem considera maacutes as que semutilidade directa para ele prejudicam aquelas que parasua utilidade cultiva ou ainda aquelas que podem serprejudiciaes aos animais domesticos ou mesmo ao homemDesenvolvendo-se na mesma terra a par das cultivadasuteis pelos produtos que delas se obtem roubam a estasalimentos necessarios para a sua alimentaccedilatildeo
(Extraiacutedo de Henriques 1920)
ANA MONTEIRO
Herbologia
INFESTANTE
ANY PLANT CAN BE
CONSIDERED A WEED
IF IT GROWS WHERE
YOU DONrsquoT WANT IT
TO GROW
ANA MONTEIRO
Herbologia
Definiccedilatildeo de infestante
Populaccedilotildees de uma da espeacutecie vegetal
que acima de determinados niacuteveis e sob
condicionalismos ecoloacutegicos particulares
sejam responsaacuteveis por prejuiacutezos
liacutequidos (balanccedilo benefiacutecios-prejuiacutezos
negativo) inaceitaacuteveis em termos
econoacutemicos eou ecoloacutegicos
INVASORA ndash infestante ambiental
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Ciclos de vida - Tipos bioloacutegicosPlantas anuais
de inverno germinam no outono ou inverno crescem durante a Primavera e produzem
sementes e morrem no iniacutecio do veratildeo Exemplo infestantes dos cereais de inverno Ex
Papaver rhoeas Sinapis arvenses Avena sterilis
de veratildeo germinam na primavera crescem no veratildeo produzem semente no outono e
morrem antes do inverno Ex infestantes das culturas regadas - Amaranthus retroflexus
Portulaca oleraceae Solanum nigrum Datura stramonium
Plantas bienais taacutexones com um ciclo de vida superior a um ano e inferior a dois (Conyza
sp a raspa-saias (Picris echioides)
Plantas plurianuais
Vivazes espeacutecies herbaacuteceas plurianuais que durante o inverno perdem a parte aeacuterea
poreacutem manteacutem as gemas de renovaccedilatildeo enterradas no solo ou aacutegua nos oacutergatildeos
subterracircneos Ex Oxalis pes-caprae Cyperus rotundus Convolvulus arvenses Cynodon
dactylon
Perenes mantecircm a parte aeacuterea sempre funcional Medicago sativa Lolium perenne
Lavatera cretica Acacia Hakea
Monteiro (2017) Morfologia das plantas com sementes AEISA
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetipo de Raunkjaer eacute uma forma de desenvolvimento
que manifesta as adaptaccedilotildees ecoloacutegicas sofridas O modo de classificaccedilatildeo mais usado
fundamenta-se nas caracteriacutesticas das partes aeacutereas das plantas e na duraccedilatildeo de vida das
mesmasSistema de tipos fisionoacutemicos foi proposto por Raunkjaer (1905) e adaptado por
Mueller Dombois amp Ellenberg (1974)
Os rectacircngulos castanhos indicam a posiccedilatildeo das
gemas dormentes (a) faneroacutefitos (b)
nanofaneroacutefitos e cameacutefitos (c) hemicriptoacutefitos
(d) geoacutefitos (e) teroacutefitos (f) epifito
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetiposA Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre com suporte proacuteprio
A1Teroacutefitos (T) ndash semente (anuais ou bienais)
A2 Geoacutefitos (G) ndash gemas enterradas (vivazes)
A3 Hemicriptoacutefitos (H) ndash gemas agrave superfiacutecie do solo (anuais ou perenes)
A4 Cameacutefitos (Ch) ndash gemas de 0-025m (perenes)
A5 Faneroacutefitos (P) (perenes)
Altura Subtipos Exemplos de invasoras
025 - 2m Nanofaneroacutefitos Lantana camara
2m - 8m Microfaneroacutefitos Hakea sericea Acacia longifolia
8m ndash 30m Mesofaneroacutefitos Acacia sp
gt30m Megafaneroacutefitos Acacia melanoxylon
B Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre sem suporte proacuteprio
B1 Plantas trepadoras ou lianas (L) (de todos os tipos bioloacutegicos)
B2 Epifiacutetos (E)
C Bioacutetipos autotroacuteficos do meio aquaacutetico ou ribeirinho
C1 Hidroacutefitos (Hyd)
C2 Heloacutefitos (Hel) ou plantas anfiacutebias
C3 Pleustoacutefitos (Pl)
D Bioacutetipos semi-autotroacuteficos
D1 Hemiparasitas vasculares (Hemipar) ndash (Striga)
D2 Carniacutevoras (Ca)
E Bioacutetipos heterotroacuteficos
E1 Parasitas vasculares (Cuscuta Orobanche)
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipo fisionoacutemico ou bioacutetipo
T Echbalium elaterium
(Cucurbitaceae) (pepino de S
Gregoacuterio)
H Taraxacum officinale
(Asteraceae) (dente-de-leatildeo)
including epiphytes and sclerophytes
G
GHel Typha sp (Typhaceae tabuacuteas
aquaacutetica) esq e bolbilhos de Oxalis pes-
caprae (Oxalidaceae erva-pata) dir
P Acacia melanoxylon
Herbologia
1 - segetais (agrestals ou segetals)
2 - ruderais (ruderals)
3 - das pastagens (grassland-weeds ou weeds of
pasturesrdquo meadows and lauwns)
4 - aquaacuteticas (aquatic weeds)
5 - florestais (forest weeds)
6 - ambientais (environmental weeds)
7 - outros tipos
Outra abordagem para a classificaccedilatildeo das infestantes muito
comum baseia-se no seu habitat neste sentido Holzner (1982)
considerou as seguintes categorias de infestantes
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Papaver rhoeas Sinapis arvense Avena sterilis Artotheca calendula
Datura stramonium
ANUAIS INVERNO
ANUAIS VERAtildeO
Solanum nigrum Chenopodium album
Herbologia
Cynodon dactylon
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
INFESTANTE
ANY PLANT CAN BE
CONSIDERED A WEED
IF IT GROWS WHERE
YOU DONrsquoT WANT IT
TO GROW
ANA MONTEIRO
Herbologia
Definiccedilatildeo de infestante
Populaccedilotildees de uma da espeacutecie vegetal
que acima de determinados niacuteveis e sob
condicionalismos ecoloacutegicos particulares
sejam responsaacuteveis por prejuiacutezos
liacutequidos (balanccedilo benefiacutecios-prejuiacutezos
negativo) inaceitaacuteveis em termos
econoacutemicos eou ecoloacutegicos
INVASORA ndash infestante ambiental
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Ciclos de vida - Tipos bioloacutegicosPlantas anuais
de inverno germinam no outono ou inverno crescem durante a Primavera e produzem
sementes e morrem no iniacutecio do veratildeo Exemplo infestantes dos cereais de inverno Ex
Papaver rhoeas Sinapis arvenses Avena sterilis
de veratildeo germinam na primavera crescem no veratildeo produzem semente no outono e
morrem antes do inverno Ex infestantes das culturas regadas - Amaranthus retroflexus
Portulaca oleraceae Solanum nigrum Datura stramonium
Plantas bienais taacutexones com um ciclo de vida superior a um ano e inferior a dois (Conyza
sp a raspa-saias (Picris echioides)
Plantas plurianuais
Vivazes espeacutecies herbaacuteceas plurianuais que durante o inverno perdem a parte aeacuterea
poreacutem manteacutem as gemas de renovaccedilatildeo enterradas no solo ou aacutegua nos oacutergatildeos
subterracircneos Ex Oxalis pes-caprae Cyperus rotundus Convolvulus arvenses Cynodon
dactylon
Perenes mantecircm a parte aeacuterea sempre funcional Medicago sativa Lolium perenne
Lavatera cretica Acacia Hakea
Monteiro (2017) Morfologia das plantas com sementes AEISA
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetipo de Raunkjaer eacute uma forma de desenvolvimento
que manifesta as adaptaccedilotildees ecoloacutegicas sofridas O modo de classificaccedilatildeo mais usado
fundamenta-se nas caracteriacutesticas das partes aeacutereas das plantas e na duraccedilatildeo de vida das
mesmasSistema de tipos fisionoacutemicos foi proposto por Raunkjaer (1905) e adaptado por
Mueller Dombois amp Ellenberg (1974)
Os rectacircngulos castanhos indicam a posiccedilatildeo das
gemas dormentes (a) faneroacutefitos (b)
nanofaneroacutefitos e cameacutefitos (c) hemicriptoacutefitos
(d) geoacutefitos (e) teroacutefitos (f) epifito
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetiposA Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre com suporte proacuteprio
A1Teroacutefitos (T) ndash semente (anuais ou bienais)
A2 Geoacutefitos (G) ndash gemas enterradas (vivazes)
A3 Hemicriptoacutefitos (H) ndash gemas agrave superfiacutecie do solo (anuais ou perenes)
A4 Cameacutefitos (Ch) ndash gemas de 0-025m (perenes)
A5 Faneroacutefitos (P) (perenes)
Altura Subtipos Exemplos de invasoras
025 - 2m Nanofaneroacutefitos Lantana camara
2m - 8m Microfaneroacutefitos Hakea sericea Acacia longifolia
8m ndash 30m Mesofaneroacutefitos Acacia sp
gt30m Megafaneroacutefitos Acacia melanoxylon
B Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre sem suporte proacuteprio
B1 Plantas trepadoras ou lianas (L) (de todos os tipos bioloacutegicos)
B2 Epifiacutetos (E)
C Bioacutetipos autotroacuteficos do meio aquaacutetico ou ribeirinho
C1 Hidroacutefitos (Hyd)
C2 Heloacutefitos (Hel) ou plantas anfiacutebias
C3 Pleustoacutefitos (Pl)
D Bioacutetipos semi-autotroacuteficos
D1 Hemiparasitas vasculares (Hemipar) ndash (Striga)
D2 Carniacutevoras (Ca)
E Bioacutetipos heterotroacuteficos
E1 Parasitas vasculares (Cuscuta Orobanche)
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipo fisionoacutemico ou bioacutetipo
T Echbalium elaterium
(Cucurbitaceae) (pepino de S
Gregoacuterio)
H Taraxacum officinale
(Asteraceae) (dente-de-leatildeo)
including epiphytes and sclerophytes
G
GHel Typha sp (Typhaceae tabuacuteas
aquaacutetica) esq e bolbilhos de Oxalis pes-
caprae (Oxalidaceae erva-pata) dir
P Acacia melanoxylon
Herbologia
1 - segetais (agrestals ou segetals)
2 - ruderais (ruderals)
3 - das pastagens (grassland-weeds ou weeds of
pasturesrdquo meadows and lauwns)
4 - aquaacuteticas (aquatic weeds)
5 - florestais (forest weeds)
6 - ambientais (environmental weeds)
7 - outros tipos
Outra abordagem para a classificaccedilatildeo das infestantes muito
comum baseia-se no seu habitat neste sentido Holzner (1982)
considerou as seguintes categorias de infestantes
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Papaver rhoeas Sinapis arvense Avena sterilis Artotheca calendula
Datura stramonium
ANUAIS INVERNO
ANUAIS VERAtildeO
Solanum nigrum Chenopodium album
Herbologia
Cynodon dactylon
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
Definiccedilatildeo de infestante
Populaccedilotildees de uma da espeacutecie vegetal
que acima de determinados niacuteveis e sob
condicionalismos ecoloacutegicos particulares
sejam responsaacuteveis por prejuiacutezos
liacutequidos (balanccedilo benefiacutecios-prejuiacutezos
negativo) inaceitaacuteveis em termos
econoacutemicos eou ecoloacutegicos
INVASORA ndash infestante ambiental
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Ciclos de vida - Tipos bioloacutegicosPlantas anuais
de inverno germinam no outono ou inverno crescem durante a Primavera e produzem
sementes e morrem no iniacutecio do veratildeo Exemplo infestantes dos cereais de inverno Ex
Papaver rhoeas Sinapis arvenses Avena sterilis
de veratildeo germinam na primavera crescem no veratildeo produzem semente no outono e
morrem antes do inverno Ex infestantes das culturas regadas - Amaranthus retroflexus
Portulaca oleraceae Solanum nigrum Datura stramonium
Plantas bienais taacutexones com um ciclo de vida superior a um ano e inferior a dois (Conyza
sp a raspa-saias (Picris echioides)
Plantas plurianuais
Vivazes espeacutecies herbaacuteceas plurianuais que durante o inverno perdem a parte aeacuterea
poreacutem manteacutem as gemas de renovaccedilatildeo enterradas no solo ou aacutegua nos oacutergatildeos
subterracircneos Ex Oxalis pes-caprae Cyperus rotundus Convolvulus arvenses Cynodon
dactylon
Perenes mantecircm a parte aeacuterea sempre funcional Medicago sativa Lolium perenne
Lavatera cretica Acacia Hakea
Monteiro (2017) Morfologia das plantas com sementes AEISA
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetipo de Raunkjaer eacute uma forma de desenvolvimento
que manifesta as adaptaccedilotildees ecoloacutegicas sofridas O modo de classificaccedilatildeo mais usado
fundamenta-se nas caracteriacutesticas das partes aeacutereas das plantas e na duraccedilatildeo de vida das
mesmasSistema de tipos fisionoacutemicos foi proposto por Raunkjaer (1905) e adaptado por
Mueller Dombois amp Ellenberg (1974)
Os rectacircngulos castanhos indicam a posiccedilatildeo das
gemas dormentes (a) faneroacutefitos (b)
nanofaneroacutefitos e cameacutefitos (c) hemicriptoacutefitos
(d) geoacutefitos (e) teroacutefitos (f) epifito
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetiposA Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre com suporte proacuteprio
A1Teroacutefitos (T) ndash semente (anuais ou bienais)
A2 Geoacutefitos (G) ndash gemas enterradas (vivazes)
A3 Hemicriptoacutefitos (H) ndash gemas agrave superfiacutecie do solo (anuais ou perenes)
A4 Cameacutefitos (Ch) ndash gemas de 0-025m (perenes)
A5 Faneroacutefitos (P) (perenes)
Altura Subtipos Exemplos de invasoras
025 - 2m Nanofaneroacutefitos Lantana camara
2m - 8m Microfaneroacutefitos Hakea sericea Acacia longifolia
8m ndash 30m Mesofaneroacutefitos Acacia sp
gt30m Megafaneroacutefitos Acacia melanoxylon
B Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre sem suporte proacuteprio
B1 Plantas trepadoras ou lianas (L) (de todos os tipos bioloacutegicos)
B2 Epifiacutetos (E)
C Bioacutetipos autotroacuteficos do meio aquaacutetico ou ribeirinho
C1 Hidroacutefitos (Hyd)
C2 Heloacutefitos (Hel) ou plantas anfiacutebias
C3 Pleustoacutefitos (Pl)
D Bioacutetipos semi-autotroacuteficos
D1 Hemiparasitas vasculares (Hemipar) ndash (Striga)
D2 Carniacutevoras (Ca)
E Bioacutetipos heterotroacuteficos
E1 Parasitas vasculares (Cuscuta Orobanche)
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipo fisionoacutemico ou bioacutetipo
T Echbalium elaterium
(Cucurbitaceae) (pepino de S
Gregoacuterio)
H Taraxacum officinale
(Asteraceae) (dente-de-leatildeo)
including epiphytes and sclerophytes
G
GHel Typha sp (Typhaceae tabuacuteas
aquaacutetica) esq e bolbilhos de Oxalis pes-
caprae (Oxalidaceae erva-pata) dir
P Acacia melanoxylon
Herbologia
1 - segetais (agrestals ou segetals)
2 - ruderais (ruderals)
3 - das pastagens (grassland-weeds ou weeds of
pasturesrdquo meadows and lauwns)
4 - aquaacuteticas (aquatic weeds)
5 - florestais (forest weeds)
6 - ambientais (environmental weeds)
7 - outros tipos
Outra abordagem para a classificaccedilatildeo das infestantes muito
comum baseia-se no seu habitat neste sentido Holzner (1982)
considerou as seguintes categorias de infestantes
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Papaver rhoeas Sinapis arvense Avena sterilis Artotheca calendula
Datura stramonium
ANUAIS INVERNO
ANUAIS VERAtildeO
Solanum nigrum Chenopodium album
Herbologia
Cynodon dactylon
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Ciclos de vida - Tipos bioloacutegicosPlantas anuais
de inverno germinam no outono ou inverno crescem durante a Primavera e produzem
sementes e morrem no iniacutecio do veratildeo Exemplo infestantes dos cereais de inverno Ex
Papaver rhoeas Sinapis arvenses Avena sterilis
de veratildeo germinam na primavera crescem no veratildeo produzem semente no outono e
morrem antes do inverno Ex infestantes das culturas regadas - Amaranthus retroflexus
Portulaca oleraceae Solanum nigrum Datura stramonium
Plantas bienais taacutexones com um ciclo de vida superior a um ano e inferior a dois (Conyza
sp a raspa-saias (Picris echioides)
Plantas plurianuais
Vivazes espeacutecies herbaacuteceas plurianuais que durante o inverno perdem a parte aeacuterea
poreacutem manteacutem as gemas de renovaccedilatildeo enterradas no solo ou aacutegua nos oacutergatildeos
subterracircneos Ex Oxalis pes-caprae Cyperus rotundus Convolvulus arvenses Cynodon
dactylon
Perenes mantecircm a parte aeacuterea sempre funcional Medicago sativa Lolium perenne
Lavatera cretica Acacia Hakea
Monteiro (2017) Morfologia das plantas com sementes AEISA
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetipo de Raunkjaer eacute uma forma de desenvolvimento
que manifesta as adaptaccedilotildees ecoloacutegicas sofridas O modo de classificaccedilatildeo mais usado
fundamenta-se nas caracteriacutesticas das partes aeacutereas das plantas e na duraccedilatildeo de vida das
mesmasSistema de tipos fisionoacutemicos foi proposto por Raunkjaer (1905) e adaptado por
Mueller Dombois amp Ellenberg (1974)
Os rectacircngulos castanhos indicam a posiccedilatildeo das
gemas dormentes (a) faneroacutefitos (b)
nanofaneroacutefitos e cameacutefitos (c) hemicriptoacutefitos
(d) geoacutefitos (e) teroacutefitos (f) epifito
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetiposA Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre com suporte proacuteprio
A1Teroacutefitos (T) ndash semente (anuais ou bienais)
A2 Geoacutefitos (G) ndash gemas enterradas (vivazes)
A3 Hemicriptoacutefitos (H) ndash gemas agrave superfiacutecie do solo (anuais ou perenes)
A4 Cameacutefitos (Ch) ndash gemas de 0-025m (perenes)
A5 Faneroacutefitos (P) (perenes)
Altura Subtipos Exemplos de invasoras
025 - 2m Nanofaneroacutefitos Lantana camara
2m - 8m Microfaneroacutefitos Hakea sericea Acacia longifolia
8m ndash 30m Mesofaneroacutefitos Acacia sp
gt30m Megafaneroacutefitos Acacia melanoxylon
B Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre sem suporte proacuteprio
B1 Plantas trepadoras ou lianas (L) (de todos os tipos bioloacutegicos)
B2 Epifiacutetos (E)
C Bioacutetipos autotroacuteficos do meio aquaacutetico ou ribeirinho
C1 Hidroacutefitos (Hyd)
C2 Heloacutefitos (Hel) ou plantas anfiacutebias
C3 Pleustoacutefitos (Pl)
D Bioacutetipos semi-autotroacuteficos
D1 Hemiparasitas vasculares (Hemipar) ndash (Striga)
D2 Carniacutevoras (Ca)
E Bioacutetipos heterotroacuteficos
E1 Parasitas vasculares (Cuscuta Orobanche)
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipo fisionoacutemico ou bioacutetipo
T Echbalium elaterium
(Cucurbitaceae) (pepino de S
Gregoacuterio)
H Taraxacum officinale
(Asteraceae) (dente-de-leatildeo)
including epiphytes and sclerophytes
G
GHel Typha sp (Typhaceae tabuacuteas
aquaacutetica) esq e bolbilhos de Oxalis pes-
caprae (Oxalidaceae erva-pata) dir
P Acacia melanoxylon
Herbologia
1 - segetais (agrestals ou segetals)
2 - ruderais (ruderals)
3 - das pastagens (grassland-weeds ou weeds of
pasturesrdquo meadows and lauwns)
4 - aquaacuteticas (aquatic weeds)
5 - florestais (forest weeds)
6 - ambientais (environmental weeds)
7 - outros tipos
Outra abordagem para a classificaccedilatildeo das infestantes muito
comum baseia-se no seu habitat neste sentido Holzner (1982)
considerou as seguintes categorias de infestantes
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Papaver rhoeas Sinapis arvense Avena sterilis Artotheca calendula
Datura stramonium
ANUAIS INVERNO
ANUAIS VERAtildeO
Solanum nigrum Chenopodium album
Herbologia
Cynodon dactylon
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetipo de Raunkjaer eacute uma forma de desenvolvimento
que manifesta as adaptaccedilotildees ecoloacutegicas sofridas O modo de classificaccedilatildeo mais usado
fundamenta-se nas caracteriacutesticas das partes aeacutereas das plantas e na duraccedilatildeo de vida das
mesmasSistema de tipos fisionoacutemicos foi proposto por Raunkjaer (1905) e adaptado por
Mueller Dombois amp Ellenberg (1974)
Os rectacircngulos castanhos indicam a posiccedilatildeo das
gemas dormentes (a) faneroacutefitos (b)
nanofaneroacutefitos e cameacutefitos (c) hemicriptoacutefitos
(d) geoacutefitos (e) teroacutefitos (f) epifito
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetiposA Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre com suporte proacuteprio
A1Teroacutefitos (T) ndash semente (anuais ou bienais)
A2 Geoacutefitos (G) ndash gemas enterradas (vivazes)
A3 Hemicriptoacutefitos (H) ndash gemas agrave superfiacutecie do solo (anuais ou perenes)
A4 Cameacutefitos (Ch) ndash gemas de 0-025m (perenes)
A5 Faneroacutefitos (P) (perenes)
Altura Subtipos Exemplos de invasoras
025 - 2m Nanofaneroacutefitos Lantana camara
2m - 8m Microfaneroacutefitos Hakea sericea Acacia longifolia
8m ndash 30m Mesofaneroacutefitos Acacia sp
gt30m Megafaneroacutefitos Acacia melanoxylon
B Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre sem suporte proacuteprio
B1 Plantas trepadoras ou lianas (L) (de todos os tipos bioloacutegicos)
B2 Epifiacutetos (E)
C Bioacutetipos autotroacuteficos do meio aquaacutetico ou ribeirinho
C1 Hidroacutefitos (Hyd)
C2 Heloacutefitos (Hel) ou plantas anfiacutebias
C3 Pleustoacutefitos (Pl)
D Bioacutetipos semi-autotroacuteficos
D1 Hemiparasitas vasculares (Hemipar) ndash (Striga)
D2 Carniacutevoras (Ca)
E Bioacutetipos heterotroacuteficos
E1 Parasitas vasculares (Cuscuta Orobanche)
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipo fisionoacutemico ou bioacutetipo
T Echbalium elaterium
(Cucurbitaceae) (pepino de S
Gregoacuterio)
H Taraxacum officinale
(Asteraceae) (dente-de-leatildeo)
including epiphytes and sclerophytes
G
GHel Typha sp (Typhaceae tabuacuteas
aquaacutetica) esq e bolbilhos de Oxalis pes-
caprae (Oxalidaceae erva-pata) dir
P Acacia melanoxylon
Herbologia
1 - segetais (agrestals ou segetals)
2 - ruderais (ruderals)
3 - das pastagens (grassland-weeds ou weeds of
pasturesrdquo meadows and lauwns)
4 - aquaacuteticas (aquatic weeds)
5 - florestais (forest weeds)
6 - ambientais (environmental weeds)
7 - outros tipos
Outra abordagem para a classificaccedilatildeo das infestantes muito
comum baseia-se no seu habitat neste sentido Holzner (1982)
considerou as seguintes categorias de infestantes
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Papaver rhoeas Sinapis arvense Avena sterilis Artotheca calendula
Datura stramonium
ANUAIS INVERNO
ANUAIS VERAtildeO
Solanum nigrum Chenopodium album
Herbologia
Cynodon dactylon
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipos fisionoacutemicos ou bioacutetiposA Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre com suporte proacuteprio
A1Teroacutefitos (T) ndash semente (anuais ou bienais)
A2 Geoacutefitos (G) ndash gemas enterradas (vivazes)
A3 Hemicriptoacutefitos (H) ndash gemas agrave superfiacutecie do solo (anuais ou perenes)
A4 Cameacutefitos (Ch) ndash gemas de 0-025m (perenes)
A5 Faneroacutefitos (P) (perenes)
Altura Subtipos Exemplos de invasoras
025 - 2m Nanofaneroacutefitos Lantana camara
2m - 8m Microfaneroacutefitos Hakea sericea Acacia longifolia
8m ndash 30m Mesofaneroacutefitos Acacia sp
gt30m Megafaneroacutefitos Acacia melanoxylon
B Bioacutetipos autotroacuteficos do meio terrestre sem suporte proacuteprio
B1 Plantas trepadoras ou lianas (L) (de todos os tipos bioloacutegicos)
B2 Epifiacutetos (E)
C Bioacutetipos autotroacuteficos do meio aquaacutetico ou ribeirinho
C1 Hidroacutefitos (Hyd)
C2 Heloacutefitos (Hel) ou plantas anfiacutebias
C3 Pleustoacutefitos (Pl)
D Bioacutetipos semi-autotroacuteficos
D1 Hemiparasitas vasculares (Hemipar) ndash (Striga)
D2 Carniacutevoras (Ca)
E Bioacutetipos heterotroacuteficos
E1 Parasitas vasculares (Cuscuta Orobanche)
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipo fisionoacutemico ou bioacutetipo
T Echbalium elaterium
(Cucurbitaceae) (pepino de S
Gregoacuterio)
H Taraxacum officinale
(Asteraceae) (dente-de-leatildeo)
including epiphytes and sclerophytes
G
GHel Typha sp (Typhaceae tabuacuteas
aquaacutetica) esq e bolbilhos de Oxalis pes-
caprae (Oxalidaceae erva-pata) dir
P Acacia melanoxylon
Herbologia
1 - segetais (agrestals ou segetals)
2 - ruderais (ruderals)
3 - das pastagens (grassland-weeds ou weeds of
pasturesrdquo meadows and lauwns)
4 - aquaacuteticas (aquatic weeds)
5 - florestais (forest weeds)
6 - ambientais (environmental weeds)
7 - outros tipos
Outra abordagem para a classificaccedilatildeo das infestantes muito
comum baseia-se no seu habitat neste sentido Holzner (1982)
considerou as seguintes categorias de infestantes
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Papaver rhoeas Sinapis arvense Avena sterilis Artotheca calendula
Datura stramonium
ANUAIS INVERNO
ANUAIS VERAtildeO
Solanum nigrum Chenopodium album
Herbologia
Cynodon dactylon
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Tipo fisionoacutemico ou bioacutetipo
T Echbalium elaterium
(Cucurbitaceae) (pepino de S
Gregoacuterio)
H Taraxacum officinale
(Asteraceae) (dente-de-leatildeo)
including epiphytes and sclerophytes
G
GHel Typha sp (Typhaceae tabuacuteas
aquaacutetica) esq e bolbilhos de Oxalis pes-
caprae (Oxalidaceae erva-pata) dir
P Acacia melanoxylon
Herbologia
1 - segetais (agrestals ou segetals)
2 - ruderais (ruderals)
3 - das pastagens (grassland-weeds ou weeds of
pasturesrdquo meadows and lauwns)
4 - aquaacuteticas (aquatic weeds)
5 - florestais (forest weeds)
6 - ambientais (environmental weeds)
7 - outros tipos
Outra abordagem para a classificaccedilatildeo das infestantes muito
comum baseia-se no seu habitat neste sentido Holzner (1982)
considerou as seguintes categorias de infestantes
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Papaver rhoeas Sinapis arvense Avena sterilis Artotheca calendula
Datura stramonium
ANUAIS INVERNO
ANUAIS VERAtildeO
Solanum nigrum Chenopodium album
Herbologia
Cynodon dactylon
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
1 - segetais (agrestals ou segetals)
2 - ruderais (ruderals)
3 - das pastagens (grassland-weeds ou weeds of
pasturesrdquo meadows and lauwns)
4 - aquaacuteticas (aquatic weeds)
5 - florestais (forest weeds)
6 - ambientais (environmental weeds)
7 - outros tipos
Outra abordagem para a classificaccedilatildeo das infestantes muito
comum baseia-se no seu habitat neste sentido Holzner (1982)
considerou as seguintes categorias de infestantes
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Papaver rhoeas Sinapis arvense Avena sterilis Artotheca calendula
Datura stramonium
ANUAIS INVERNO
ANUAIS VERAtildeO
Solanum nigrum Chenopodium album
Herbologia
Cynodon dactylon
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Papaver rhoeas Sinapis arvense Avena sterilis Artotheca calendula
Datura stramonium
ANUAIS INVERNO
ANUAIS VERAtildeO
Solanum nigrum Chenopodium album
Herbologia
Cynodon dactylon
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cynodon dactylon
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cyperus sp
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
Cirsium arvense (cardo-das-vinhas)
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Equisetum telmateia (cavalinha) - Pteridoacutefito
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
O ciclo de vida eacute uma descriccedilatildeo fundamental de umindiviacuteduo Especificamente uma planta eacute o resultado deuma seacuterie de processos que comeccedilam durante afecundaccedilatildeo e continuam pelo crescimento embrionaacuteriogerminaccedilatildeo da semente estabelecimento da placircntuladesenvolvimento ateacute ao estado adulto e finalmentesenescecircncia e morte
Ciclos bioloacutegicos
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
Semente
Estado
vegetativo
Crescimento
Floraccedilatildeo
Produccedilatildeo de
semente
Desenvolvimento
Placircntula
Dispersatildeo
Dormecircncia
Germinaccedilatildeo
Dormecircncia
Dispersatildeo
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Produccedilatildeo
de
semente
Dispersatildeo
Dormecircncia Estado
vegetativo
Semente Placircntula
Estado
vegetativo
Germinaccedilatildeo
Floraccedilatildeo
(a)
(b)
Esquemas representativos do ciclo de vida de uma planta anual (a)
e de uma planta vivaz (b) ambas com produccedilatildeo de sementes e
estado vegetativo Adaptado de Grime (1979)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Banco de sementes
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
Reservatoacuterio de
sementes
Grupo de placircntulas
Produccedilatildeo de
sementes Rebentos Crivagem ambiental
Dispersatildeo de sementes
Um ciclo de vida idealista
ANA MONTEIRO
Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
Disseminaccedilatildeo
Dispersatildeo significa espalhar ou disseminar As sementes dasinfestantes dispersam-se no espaccedilo atraveacutes do tempo Adispersatildeo implica um movimento fiacutesico das sementes de umlugar para o outro Harper (1977) indica que a quantidade desementes que caiem numa unidade de aacuterea eacute funccedilatildeo dediversos fatores
middot altura e distacircncia da fonte de sementes
middot concentraccedilatildeo de sementes na fonte
middot dispersibilidade das sementes (apecircndices peso
middot atividade dos agentes de dispersatildeo
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
Dispersatildeo das sementes no espaccedilo
A oportunidade para a invasatildeo bioloacutegica comeccedila com a
dispersatildeo e muitas infestantes possuem apecircndices bem
adaptados a movimentos a longas distacircncias das suas
sementes
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
Frutos e sementes de algumasinfestantes com apecircndices adaptados agravedisseminaccedilatildeo
A Taraxacumofficinalis
B Tragopogon pratensis
C Centaurea solstitialis
D Cirsiumarvense
E Erodiumcicutarium
F Rumex crispus
G Bidens frondosa
H Avena fatua
I Cenchrus pauciflorus
J Bassia hyssopifolia
K Xanthium sp
(Extraiacutedo de Robbins et al 1941) LRumexpulcher
M Medicago polymorpha
NGaliumaparine
(Extraiacutedo de Espirito Santo amp Monteiro1998)
L
M
N
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
diacircmetro papilhodiacircmetro aqueacutenio peso aqueacuteniopeso papilho
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
Vel
oci
da
de
term
ina
l (c
ms
)
a) Relaccedilatildeo entre diacircmetro do papilhodiacircmetro do aqueacutenio e a velocidade terminal dos frutos de algumas
compostas (b) Relaccedilatildeo entre o peso de aqueacutenio e o peso do papilho e a velocidade terminal dos frutos
de algumas compostas
Ca Cirsium arvense Cp C palustre Ct Carduus tenuiflorus Cv Carlina vulgaris Ea Erigeron acer Ec Eupatorium
cannabium Hr Hypochaeris radicata La Leontodon autumnalis Sa Sonchus arvensis Sj Senecio jacobea So Sonchus
oleraceus Ss Senecio squalidus Sv S vulgaris Svis Sviscosus To Taraxacum officinale Tf Tussilago farfara Tp
Tragopogon porrifolius Extraiacutedo de Radosevich et al (1997)
L
M
N
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
Espeacutecies Nuacutemero de sementes
Amaranthus retroflexus 1 280 448
Chenopodium album 1 302 912
Polygonum convolvulus 157 248
Rumex crispus 89 856
Setaria viridis 44 928
Taraxacum officinale 10 355 904
Estimativa do nuacutemero de sementes que circulam num canalde irrigaccedilatildeo com 4 metros (caacutelculos baseados nas colheitascom uma rede de 10 cm2 durante 15 minutos) Extraiacutedo de
Radosevich et al (1997)
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
Herbologia
Modelo da dinacircmica do reservatoacuterio de sementes (Harper 1977)
ANA MONTEIRO
Herbologia
ANA MONTEIRO
top related