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SICÍiJYN'ILÀ-FEIRA, O Dlš M KRÇÍO
Perioâlico liberal, commercial, ia lastrial e agricolarUnLa;_.\_-s|f; .is :si-:LL'Nn-oê tt Longas-tintas
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comunica, s oi; .uaaço
Qi ÊES l ÃO DU CQNUO
O lt'alutlu cottulttitlo t'ltll'o.Portugal r a Associação Iutrruacional do Cong'i rvlatitaotrntcaos territorial; do Zau'r, t" dollu'ui' st'bfuinlt: 2
Artigo l.” A 'lssociaçaolutrrnarional tio liongl tict'lu'a iratrmfct' a Portugal as vanta-
ta em Lc.t'iturio_Íportugucz. att:Iao rnuoutru (li-ato tncritlianocom o parallulo dc Nuki ;
l.) púrallo! i tic Nani' :até-.isua iutorâucçao com o rio Kan-go (Uotlgoiz
A ¡mrlirtl'cste ponto. nadit't'ct;.`tu StuleifDu,
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partos rautrlt.u|tvs_ om numc-,roaguai tlos~ «lona lados. srrâi
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.-\~a publica-:ou littnr-rin são public;um. r‹-‹ io `n tu-w ul r e lv; :o -l .i-i o: “notaram.\ u iíg-nhmi *ao ¡ua-gm 'ul'a 'tal-M.
t' ~ t-r-:flt ~. rm Nova. '-1 HUN \'.f4\"¡fl ""t'fl'tl'fl 1m___.¬.___..___.-__‹¡z=___
_ povoação rala :warnhthn viam- t suas :tlalaias nos piurarns tlrlfiltliz o tir. Pt-titgm-i. sum rolar,sr ou imu- as. aval-as ¡ninho-as, í toi-ras roomtazs. àcon'lltautvs as l rozu I il`ortl|un°io . contccr; mascoltiuoias por mitos tir agl-rctms para noto; novos sonho-'Pon' t'ltt'iataofi. l'lcgadus por la-
' Initiulms. quo cm tlcstnllnpflttiwt' trl'mtfdacs artretnl'ntt na ltt'u-
f-Xas ou: nuilrs 4o sous. Iolguc-`À¡çriinas do col-.raros tinham sido dos: bom long.1 t'attlvflm a! 'J'-`rosca campos, quando om tor- 1 mrariras. uno. lwm p' rio .ar-Il*o cursa tio Kuan- lomso dia «to ¡uno-¡n- oz; suicou ' liam os vscutas o rt-sfnlogar. cio forro do .ii-atlu; por lagriunts o troprnr de t-avallf.›ä.- t' 0 "*m'rommissâ'w (lc arrvns arrimo o
cutnlt nim ill' ¡'cprt'sluitgutoh tios i :tit'tlct'iÁuäutt'a vw. nu-
, quando no mol: do
louro. prinlrsàe solo-r a uniurncm'rrgaila tir .'.wrnlar sohrc |t|o vrili'iro; oii-ira ¡_Ic amargu-> ` o tuq-F ) l. i' ; '. .'-f .l . i'. l ' . l .` .i ¡- _gw". qm, vmwvüeu “us hhmdml h t HU i ttagznlo ill ttoultt ta llaua alo. to no um lotouzta, mu t: :nim-:unlarlc com as los autos o ltouvcra: t'lttao tlcUnidos da Amorica, Átio itnpt-riotl't emanlta. á Inglulrrra, ¡'tIltlllil, ii Allält'lil, Hungria, "05l'aizoa Baixos. a ill-himona, ziFrança e aos Rrinos-Iioitlos daStlt'rltl P Nil'tlvgu, t'til lir'ltltir(las t'utnrtlçín's que concluiucom rssas ilivcrszls potrnciasnas rrspccti'ras .datas4 do. 22, airabril,I SíläëA .'novciniiro, lö, 9.
' '21. c 25) do dezembro do l'SSl.7 dc jauciro. 5 c lÚ ilc form-rí-ro tic 1885, c das .'¡uacs a As-sociação se. vomprou'tcttc a rc-mrtlrr rójiias autlnzuticas aogorcrnu tir S. M. F. '
Art. 2." A Associação lu-' It'ruarional do (longo cluniu'o-lilrltr-sc alt-oi (Fuso .t nào con-cctlcr nunca vantagens, sojadv que naturoza foton, aos subditos da nina outra n:|ç.ao,svmquo mais rantagros srjzrftn im-tnz dintuuwnhI oxltrnsaa aos sui)ditos de S M. F.
Art. 3." A Associação lu-teroaciooat _:lo tlungooä. M.F. o t'ri (lr Portugal c dos Al-gnrvrs adoptou] por frunlritasrutrc as suas pusscssurs naAfrica occidontat: I
.lo norte do rio Congo(Zaire) a linha qur ligo a cm-Inu'mlurado rio que sc lançann Ucrzmo Atlantico, ao sul dabut-iu (lc (inliitttlu, junio daPoutajoctn linkk! ¡Julho-Low*1m; ' '“¬ ' z-'fffl of 'vi'
0 paraliclo disto ultimoponto prolongado até á sua in-tet'ut~ci_°:`tu com o nn-i'itliann doroni'lucnto,do (Éulacalla com oLuculla;
t) mcridianç assim deter-minado com o seu encontrocom o rio Luculla;
0 ciucsotlo Luculla até aoseu conllucnto com o Cliiloau-go iLuaugo-Lucc);
O curso do Congo (Zaire)desde a sua cm'lmradura até nos,eu cuofincntc com o pcqurnorio do Haugo-Hango;
O meridiano que passa pc-ltt t'mbocatlura do ¡icqtmnu riude Haugo-Harigo entre a frito-
.-ri'-.t.h`olaudrza e a fritoria por-tttgucia, de motlo ii dëixar olá-i
1 - - rmt mutações prcroilentca. hm¡c-.L-.o tir dit'rrëz'oría, cata
'serão nomeados pola romotis-81o mtoru'triooàl «to Congo.
Àrl. 5.".“i. _ll. if. t; i'ui tltaPortugal r dos Alyarrus cutii
l rcg'olziznlo zu rctwflltccctriincnwf-'lt'aliilaflc 'dftcpiisstmàõus -tlzt A8."-sociacão [mol-nacional do Con-
`go. salroo tli¬cnt|r e rrgutar¡ as condiçõrs :l-ciâla ncutralidu-do tic accordo com as outras
` potrncias rrprrsrntadas na con-it'rrencia dr Uta-lim.-l Art. li." S. ltl, F. o rci tlcPortugal cdos Algarvra reco-
Inht-cc u lmtulrlra tia Assocía-r'cao lntcrnacioual J.: Congo;-bandcira azul com estrclla tlrmtt'u no cont.r.›.-como n Inm-tlcitu tle um govrrou amigo.
Art.. 'if' A |n¬râcmc coo-rrnçao siri-á l-.ntiticatla c as ra-Lilic..ç.'.eâ srrao trucodae' om
sc pouca' scr.Em t'é tio que., os plcnipo-
tënciarios das duas partes con-tractaulcs. como tambem a.op." o barão de (Jourccl, om-liaixzulur t-xtraordinario e plc-nipotem-iari.› tia Ft'utlãa emlia-rom, como rcprrsculaudo a|,utr.nciu mediadora, usa-¡igua-ram a prcscnte _courouçâoc11999.. . üifllttläeiht- 1;..
*cito em triplicadn, cn'lBerlim. Mdcfercreiro de. ~I885.-Strauch. Marquez de Pena/tel eztlph do Couro-ri.
r
A MORTE DO LIDADOB1170
nEra um dia do mcz de Ju-
lho. duas horas depois do al-vorada, e tudo estava em grau-do silencio dentro da cerca deBeja: batia o col nas pedrasnnmrclladcs dos muros e tor-res que a defendiam: ao longe,pçlaii immcusas campinas, queavistohum o leao, sobre que a
Ruiz u'um pulso do tros'lilczrs'
l clit'iàtaocconquistados. tiojc ttc_ _ srrá :mouros 'ven idos. a cruz tias-'rosnlrnla por dclrgados, quo' tenra-sc outra véz subrof o
cri-sacola quebrado; os curu-chi-toI iL-à illrzuiizitis rouwr-liam-sc out t:at¡|¡ian.lrio.~¬ do aos,U it Vol. do nlunnilloqz§4§4rr¶wm porftuadafiü--ciiøšíffwfitfi 6h4-n'iat'am'á oi'átn'io cntcntlitla porLiens. Era esta nursimsta dada¡lrla raça gotla nos Illhus dutlczàcl'lo tio nricutoI que' diziammostrando os alt'augw: é nossau terra tl'llcàpanh.: :-¬› ditodo arabe l'ot dcstncntído; :nasa Proposta gaâtuu oito serulos at'scrcvcr : I'riaio cntalliuu coma espada a ¡wuuuna palavrad'clla nos carros das Aàturias;a ultima gravaram-na Fcrnandu o lzubcl com os titrlouros tic.silas hotnimrtlus nos palmosilaà muralhas tla i'ortnzua Ura-tltttla 2 t*- n PSla tfm't'iptut'u, t'ä-tmnpaola um :infantis tlc num-tautnnâ, em catnpaz dr batalha),nos portacs o lorrcs dos tour-plua; nos tauçus dos muros duo“Muda-i e castclios, accl'uacnn-tou no lim a mao tia providon-map-:assim para toda u sum-pre!!
N'rsta lucia do rinto gera-ções andavam lidando as gou-trs do Alrmlrjo : u st'l'vu mult-ro olhava todos'ou rlias para oIiorisonto.~oudc Sc enxerga vamas scri'auius do Algarve : dc iáesperava clio salvação, ou aomono:` vingançar-ao menosum dia tic combate. c corpos dochristàos cstiratlos na rczga ¡1.1-ra pasto do açores bravioa: avista dc '.~ai|:gur._1 lhes cnxugavapor algumas horas as lagrimas,embora os valcutcs `tic Africahouvessem dc fugir vcncidoâ;embora as avos de rapina ti-vessem tanilicu'i abundante oe..va em codavcrcs dc seus ir-mãos t-E cslc amooo dia dejulho devia serum d`esscs diospor que snsptrat'a 0 cervo is-maolita.
Aluiolcimar descem comseus caralleiros ás campinasde Bojo : polos horas morlaodttnoite vicio-ae as almenáras de
¡gcr do l'ulfiaâ arcano, i o tiniria Päpnç'ui (lc :alho-,tr lnttttlnlo
agosto a pat'éa, crn'ooda pola~ cm I'rrru tlc canrllvira .011 di'flpxutr. Au rumor: ¡l'alru os ca ralli-iros tlo Lilatior sai-.un mais:lr :luiza lixos dolu-Mi além dasvelhas muralhas dr Bojo; tuúlo,porém. estara cm s ¡ros-io, r só.'aqui c alii 'as anuais calcada;davam .rebate do our por aqurl-los sitios tinham \';\¿,.fnr:ulo.;t:zi-.'.zllriroa mourm` como u iraotlu tlcscrlo violou polo quartotir. modul'ru 23' habitaçõcs doà.¡maturcca'lün das -cflltltsm tlfoAtlas.
No dia t'lt'l tltlt'. GonçaloMundos da Maia, o vt'lllo t'roo-lttit'o do Bf'ja, cumpria sousnovcntn c cinco amics. nin-guem saíra. pelo art-rhol «latna:|l1:`i,:tcort'ei' O campo; rImimia nunca tao drprrtot'hr'gira Almolrimar: uma troclntora ¡'.rrgatla ii mao rm umguisa cart'alo, our sombras;-va tout t'omr. a pouco mais drtiro dc funda dos morou docafitclio. Kra que o'‹-u.~t~ dio ¡lc-viun ir mais longo os ravalflci-ros ein-intima: o Lidador ¡it-(liraaos pagrns o cru lot-igan domalha. .lo forro, a a sua buu es-pada do Damasco. `
natalia na viaTem-sc qnoltionado so n
vida pode persistir na cabeça tieum decapitndo. c a este respei-to. o _alnr.He ¡Íntima-¡iii! .um um'facto interessante.
Conta que viu executarcm Saigon um chefe do piro-tas, na forca da t'itla. bravo ebem musculatlo. 0 ¡ual `t'rndoque era objecto da profundaobservação do dr. Pctitgaud,olhou tambem para elle. r. an-tes tic curvar a cabeca ao fer-ro. fixou n'cllc o seu ultimoolhar. 4
O carrasco marcou com apropria saliva, vermelha pelohabito de mascar o Nut" o f..-t-iojusto cm qnt' dci-ia ferir. r,com umsõ golpe do sabre. dclamina comprida. e larga o fiua,descarregado sohrr cssc'sitio.separou n cablcça do tronco.
:A cabeca cabina nur-mc-”tro vinte centimetros dc mim,
4a nupt'rl'tric tlo t'Ót'tt' :tpplicott-se iutmrnli :lamenta suliro aareia. ra llcmurroaia ticuu as-nim. :uzci.lctltann'uto, reduzidaaominimo. '
direito mom nto fiqoriatl'l'rolo ao raros. olhos tlu sup-pliriad» lrtncatnrutr lixos nosmvuâ. Nilo ouâando -r..rr n'umamanit'rstm'fm t'ousrirnto. dos-cno'i rapidamente um quartotlc circulo cm rwlor til v:tl)t';tuufljazia aos mruti pés, o vct'i-fiquri que os olhos mc sit-guiamtlnrantc rstc movimento.
«Volt Ií rntão a minha pri-mcir.: posiçao, mas d'rsta voziriam'cmii'tfi'ntr" : "os olhos sr-;:uirato-mv durantr um institu-lt! tliflllfl t'tlt'lli; tltilmis ¡Ipixu-ra'm-nw subitamcute. A l'acc'rxp'rin'ia n-'cstc momento umaangustia mauifrsta, a horrivelagonia d'uma pratica cm estudotl'osptiyxia aguda. A boccaabriu-sr rioirn ator'ntr. namopara um ultimo tlausto d'ar resiirnvol, r u rain'ça. assim iles-ucaflatla sua posição d'cqnili-brio, rolou para o lodo. Estot-ontracçt'to dos muwuloamttxil-l res t'oia ultima manifetaçãndo vida. Desde o mamona tiadccapitaçãu tinham decorridoquimc a vintr. srgundoq.:
n Sabe-sc quo mta astao èmuitocontrovertida. v
Aqucllc infeliz mctlit'o,quc foi guill-¡otinatlm não pôtlc,depoicde tor a cabeça srparaiin:lo tronco, :baixar c erguer suc-ccsaivamrmo trt'ii t'rzrs' as pal-pobras, em ai'l'iruíaçño conven-cional drquo ainda tinha vida,como lho ¡n'tlíra o sabia. venc-raudo o sympathico Charcot.
-- main-_-K ao _aANçis DE moawzu
.A Sociedade Promotoradas Crranças, com sédc em Ma-drid, rrsolreu adoptar certo uu-mcro du croanço'o procctleutcstlc Andaluzia, dasterrus fla alôladas pelos terramotosi; ea g'uÍ-lnas jz't chega 'am ii capital,
Us paes tlospodíram-àc dosfilhinhos com os olhos arraza-dos do lagrimas. `
us paes d'nssas crrançasteriam t'cm ramos pensado noporvir dos filhos: r. segundo asua posição c fortuna. trriam,--sonhado para ellos tlrsgraçasou felicidades; mas não ¡ii-.maioriam' de certo que a terra, iclhes abriria debaixo dos. fiä,scpultantlo us suas cspcçgãcns.
Ninguem [male confi'r comos conflictus d esta csphcra do
o_..
1.' ANNO-L-ISSÕterra em que n. vegnmos comoa'um mar infiniw, O homemnão conta com isto, nem a for-miga com o pé do viajante quel esmaga.
na vnnau umUm tomador do arsenal de ma-
rinha, destacado a bordo da canhoneirn Bergman atiacar uma lan-che aquelle navio cahiu eo Tejo.
0 lnfellzpple sabia nadar.pifnleainda sustentar-se ao lume d'aguadurante alguns minutos, gritandopor soccorro: mas falto de forças ecom os movimentos paralysadospela roupa cncharruda, rlosappnre»ceu antes de ser soccnrrido.
--Em Molina morreu um la-vrador com i06 annos. ~
Dizia este rapasico que não serecordavn de haver estado rloente.
, 'trabalhava ainda de sol a sol.-Na Villa de Torres Novas
houve um attentzulo revoltantissinioulio so pela natureza do crime,como pela posição ollicittl de quemo praticou.
José Maria Gaspar, guardañscal, residente em Azambuja, re-cebeu ordem do chefe do corpo,Soriano, para o acompanhar a A-brantes, onde se havia de fazer umaimportante aprchensão de contra-bando, em que tocaria ao guardecerca de 200W. Chegados aAbrantes, Soriano disse que a to-madia seria feita em Torres, ondetomaram algum azeite.
Soriano disse depois ao Guar-da que a grande tomadiu teria lo-gar em Charneca, para onde perti-ram.
A's ll horas da noite chega-ram elfoctivameuto aos arrehaldesde Charneca, e entraram em umacasa, andem
HSuar- “E
O UOMMEROIU 9 DE GUIMAR iElíš
concordar que não devo estar emleito de rosas, sentindo aproximar»se a hora em que ouvirei o endin-brado do compositor gritar comvoz de possesso:
:Vem a revista on não vom 'iIsto não tem geito senhor [ron-
rarz: se não sahin do olllcio, não seviesse motor a lomlhão»
Mas como lia-da sair a revis-ta 'l
Chove torrenclulmente; querosair a cata de noticias e não posso!que arreiia! que... lá _ia praga,com um milliao'de. . magos.
Vlidas a tempestade 'amalnznAproveitemos o ensejo: saiamos.
Ú
o e I
O sino da Oliveira dorme socc-ga‹lumsnte.n luzidos lampeoes cozidaatraves dos viii-ns empanndos pe-les correntes de agua que as inun-da, transmitte às alegadas ruasumas reverheracs palidas, tristes!Os hotequins, as tabernas e as ba›tetas acham so fechadas: um silen-cio sepulrhral envolve toda a cida-de. no longe. muito ao longe. ou-vese o compassado palmilhar de umvulto,que se dirige para mim.
0 que sera “i0ra,o que ha-do ser? o maga-
não de um policia, que passa muitoao meu lado, vendo-me com unsolhares de sus eita.
Porem, lente.Não ha tempo a perder.Estou salvo.Ali, envolvido pela sombra
d'aquelle muro, acha-se um homem. prostrado; deve ser a dennuncia de
um crime; vou ter materia para arevista.
Aproximome, veio.Ilh l Decepção das decepções!Qual crime nem meio crime! O
prostmdo não passa de um murtyrdos goles, que teve a falecidarie de
arthur uma esquina pouca illu-ü'mda que lhe metaruiophosoeu o
'como sua; gramas. nas seviliw11”mram'de'oear'.
Comeram e bebe-ram copiusa-monte.
De repente e quando Gasparse' encontrava alegre, Soriano dl-rigiu-so a elle ordenando-lhe queescrevesse e assignasse um papelem que declaram ter-lhe subtrahl-do alguns ohjeetos do valor e tertido relações intimas com uma ra-pariga que vivia com elle Soriano.
Gaspar recusou. Soriano fezmil promessas. Nova recusa. So-riano os|xmcou-o então brutalmenteauxiliado pelo outros guardas,ameu-cando-o de o matar.
Gaspar receioso da malvallezdo chefe, asslgiion o infamissimopapel. '
Assignado o papel, sairam to-dos, e fora da porta Soriano denuma panrado na cabeça de Gaspar.que o fez caliir, dosl'echando umaspoucas de vezes contra olio umrowolver ao qual ja haviaf sido ti-radas as cargos por um outro guar-da. na ocasião em que Soriano otinha collocado sobre urna meza. f
WS' to aspar prostradoI
no chão até que horas depois foiencontrado o soccorrido por unscarreteiros.
A justiça já tomou conheci-mento dieste crime.
-Os empregados do corpon: t da iiscalisaçãu externa das al-fand'egas, de serviço no posto lis-cal do Villar Formoso, aprelionde-
f rem no dia 3 do corrente, juntoda raia. klilt lilo-as esterlinas.
Foi uma tomadia importante.
À'
3mm da snmmaLeitnrda miuh'alma, tu que
no momento em que traço estaslinhas, to sentes, por causa dascomodidade: com que te mimoseiaeste marco meramhusio', tampa: deproduzires um periodo, digno dotoa cultivada inteligencia, has-de
Está decidido, pelas ruas nãoha nada digno de menção; vou re-colhenme para ver se aproveito astiras ue deixei sobre a banca detrabal io.
(là está a primeira,trala da di-recção que devo administrar no fu-turo annu a «Associação Commer-cials, uma infeliz que á mingua denh'mmms caminha a passos agigan-todos para uma iysirn pulmonar.
A seguinte. uma noticia queme alegra: a appariçào de uma da-ma, que despresumlo os dizes dasteclas pequenas que se teem olhospara ver o rotiuismo. teve a levan-tada ideia, de irmanar-sa á pleiadeque counstitue a agremiação dosproselytos de Mozart. compondoum hymno, que ollerrceud «Socie-dade Martins Sarmento. 1
A terceira. uma local do :('Ánn-mcrcio de Guimarães» que veio não
,_soi porque diaholicas artes desen-cantar os nomes da bella rapasiadaque constituiu a colnmissão quepromoveu o baile em benoficio dosiilhos da Andaluzia, '
A quarta. a revelação de umasociodzs'le de lavradores e proprioLtarios; um peusiuunnto alto, filhode bons corações, mas que nos pa-rece ter tido a infelicidade de sersomelsdo em terreno
A quinta. . . esse fi' ,menscaros curiosos, de reserva para aproxima semana.
louis Gai-band.
_eansmosunlnlji.
En reuso.. com diilsreflcaDos outros, sobre' a ventrrn:Elias so querem riouecas,
Eu so quero n'csto mundoAmar Maria querida,Ser tambem por ella amado,Por ella esgotar a vida.
Sa. conseguir o desejoDe ser de Maria altenrlido,Nada encontro que mais possaSer do mundo nppetecido.
Gozar seus ternos eitagos.So'ns abraços rroetiles,Vlvermos villa dos anjos.Por doce amor sempre unidos l. . .
Guimarães, l 27 l i E 85.
- J. J. .1. I.. er.«__-...r ...__ ...f-r v
'il-slide lnI›
A., 1F01ha. da Tardes
,. Ainda estamos no nosso posto.Queixa-se n c .liege do correio, por-que 0 nosso jornal é-lho remoltidocom toda a regularidade.
Promoção
Foi promovido a capitão parainfenteria 20 o tenente de infante-ria8 o sur. ecrino Moraes eMotta, nosso apreciavel amigo.
:I
Apreciação
0 illustrado correspondente doPorto para o nosso apreciavel colle~ga de Lisboa=AS NOVIDADES es-creve o seguinte a respeito da novaAssociação dos praprtetoríos c la¬oradores de Guimarães:
Em Guimarães acaba de fun-dar-se mais uma associação, cujosintuites'não podem ser mais dignosnem vitais pro/ienes
0 nosso gremio propio-se : (omit-timos esta parte por já ser conhe-cida dos nossos leitores).
Depois continua :_*Deno- ` mina" 'r-u'elto' Áltocim_aswww-ouvem «n
Gunnar-dos.Hori-air por Guimarães l
Praça de S. Thiago
A 'oscmfl'mandar organisar o projecto de lue-lhoramentos da praça dc S. Thiago.
De absoluta. necessidade oraessa resolução, porque a Praça deS. Thiago precisa realmente de im-portantes melhoramentos.
Brevemente trataromos d'estenssumpto.
Norneaçao"
Foi ultimamente nomeado insspastor do companhia do BombeirosMnuiripues o sur. Manoel Ferreirari'Aln-ou, um dos propriotarios daacreditada fabrica de sabão d'esiacitimle.
..__
Diccionario de :educa-ção e ensino
Está no prelo o será distribui-da ainda n'este mes a L' cadernetad'esta utilissima e importante pu-blicaçâo.
Esta nova edição. na qual sc-rão supprimidos alguns artigos daprimeira que nito oiierecem ¡nuno-diata applicacão para o ensino, ,se-rá consideravelmente angmontadacom cerca de lzàUO paginas do ar-tigos novos, instantementc reclama-dos pelas necessidades quotidianasdas escolas, a maior parte exit-ahi-tlos do notavel Dictionnalrc de Pe-dagogia, de Boisson, que, com acollaboração das maiores anthorida-des pode ogicas, está sendo publi-cado em range.
Aimar das ideas apresentadasno grande Diccionario de Buíssonserem perfeitamente consentaneascom as justas exigencias doespiri-to religioso, que muito convemacatar na educação. todos os arti-gos de religião da nova edição or-tugneza serão revistos pelo ilus-trade sacerdote ARTHUR BRAN-DÃO. distincto redactor da Vc: do
camara resolveu ›
Movisnento hoispitalar
Durante o anno de 1831 hou-ve o seguinte movimento no hospi-tal de S. Domingos:
Existinm em 30 de junho do1883, tri, sendo i. homens e ilmulheres.
Entraram no anne de ¡BS-i,103 individuos. sendo ai do sexomasculino e iii do soso feminino.
Saliiram 98, sendo t0 do sexomasculino e .fi-S do sexo feminino.
Fallocerum iii, sendo ft do sexo masculino e 9 do feminino.
Ficaram existindo em 3d dejunho do -iSS-i. 7, sendo B do sexomasculino e 5 do feminino.
Veuãavai
Na quinta-feira pouco depoisdo meio dia coliiu sobre a ci-.lailoum vendaval fortiesimo.
As rajadas de vento quebra-vam-we com violencia contra ospredios, e acoitavnm fortemente-asarvores.
No Campo de D. nlíonso Hen-riques um tufão de vento lançoupor terra um moinho antericano,pertencente ao sor. Manoel Baptis-ta Sampaio.
-No Cavallinho quebraram al-gumas arvores, assim como em S.Pedro d'Azurey.
-Na rua de Santo Antonio,cahiu uma vidraça :Tum predio, queanda em reconstrucção.
_Em outras ruas ha tambemestragos causados pelo.iemporal.
Felizmente o vento amainoudepois das 6 horas da tarde.
Oontrabandistas
Em uma das ultimas tardes vinhamemium americano :is portas de Alcontara,em Lisboa, :res damas trajendono rigor da moda o apresentandovolumosos tour-ouros. «Os guardas,desconlinndo de tanto exaggero damoda, convidaram-as a descer doerro. encomendas. _.quello volume consistia apenas em9 boxigns com 50 litros de azeite.
Paquetes a. sairde Lisboa
Saem no corrente mez:No dia i2, para a Bahia, Rio
da lanciro e Santos o paquete alla-mão Argentino.
Porte : cartas até lã grammas50 reis; jornacs até 50 granimas10 reis.
No dir. iii, para Perumnlznco,Maceio, Bahia, Rio de Janeiro eSantos o paqueio inplez Minho, epara o lilo de Janeiro, Montevideoo Buenos-Ayres o paquete inglezNeca, do Mula Real.
Cartas ele lã gmmmas i00rnisüjornacs ate iiU grammas 20reis.
2:.:
Congresso postal
No congressso postal realisadona quarta-feira resolveu-se o so-gulnte z I
t." As cartas com valor decla-rado condenam soh`as disposiçõesvigentes, elevando-se comtnrlo Ómaximo da declaração a 10:000francos (i:800:5000}.
2°.ils rules do Correio ¡mor-nocifeaars continuam tambem soh as`disposições actuaes, com duas mo-dificações z
L' Que se permitia` aos toma-dores de vales internacionaes, re-quisitar no acto da emissão, avisode pagamento.
2.' Que os valles ou ordensde pagamento possam ser transmit-tidzs pela via telegraphica.
Sociedade Martin.Sarmiento
A' hora em que o nosso jer-nal vao para o prole, comecou adistribuição de premios na Socie-dade Martins Sarmento. -
A sala das sessões, que éaranhadissima, está repleta dcdamas e de cavalheiros. Muitos dosconvidados estavam nas salas conti-
Eu so desejo temem. Chrome. ` _gmsl `
NUBÍERO 74.
Abriu a sessão o digno presi-dente da Sociedade o sr. dr. Aveli~no Guimarães, que orou brilhantee elofpientemente. N.: proximo nu-mero daremos aniplas informações.
A pezo de ouro
A phrase usual, com que aloagora se avaliava o merito do umacousa. aquilatando o valor d'ollapelo seu :peso de ouros. e hoje aapreciação exacta do realidade.
Ç) sur. Jorge Gardner, milio-nario do lloston, falleceu recente-mente e deixou em testamento, orendimento ef¡uiva|ente ao seu po-IO em ouro puro.
A srt' üuurdner peza noventa_elsoto cliln'as» e recebera pois outras tantas, todos os nunes.9-", -e .. _ V f .ra
Dib'TlliBUlÇOlfiS CIVEISAudiencia de ãrle Murça de 1885
l.” classe, i.° offiuio. An-tonio Manuel Gonçalves d'Oli-veira, e mulher Joaquina Au-tuncs. da l'rvgurziu do Castel-lões, com Domingos José floo-çnlvos d'Ulivei'ra, e mulher, damesmo freguesia. Escrivão Lou-retro.
--l .a classe, 4." ofliciofln-simiru da Fonseca, authorisa-da por sua mãe Custodio Min-Aria do Valle, da freguozia deCnstellõrs, com Manoel José doCarvalho, e mulher, Mario (lus-toilia d'Oiiveíra, da mesmo fre-guezia. Escrivão Coutinho.
--2.“ classe, 4.° olficio.Bento Martins, da freguesia daGosta, com Maria Rosa, viuva,da freguesia do Nessa Senhorada Oliveira. Escrivão Coutinho.
“2.” classe, l.° ol'ficjo. Jo-sé Joaquim Simões do Sampaio,da freguesia do S. Polo de Vi-zella. com Joaquim Vaz e mu-lher Josefa da Silva, da l're»`
M E google MÊMIMw.M--Togil-` e. Escrivão Loureiro.
-5_“ classe, 5.°` officio.Marin Machado, viuva, (ln fl'o-iguezgn do Santa Eulolia de Nos-
ereira, com o Ministerio Pu-líeo, e essous incevias. Es-
crivão A reu Vieira.-Bf classe, 3.” offieío.
Cartopreealorla para penhoravinda da comarca da i."' vurudo Porto, contra Feyo do Lou-sada. o re uorimenlo do Bocha-rel Manos de Carvalho Rebol-lo, como tutor e administra-doi' de seus filhos. Escri-vão Oliveira Jose.
nnnunorosfEanes as eo dias
(1.. publicação)ÊELO juiz de direito dos-
- ` ta comarca, e cnrtoriodo escrivãoI abaixo assignndo,correm cditos de 30 dias, ue co-meçarão a contar-se da pu icaçãodo 2.” annuncio, a citar os coher-deiros ausente em parte incertado lmporio do Brasil, Franciscod'Ulivc-ira e Antonio d`Uh`veira; obem assim todos os credores e le-
tarios desconhecidos e domici-liados fora desta comarca, aquel-los para faltarem atodes os ter-mos do invonlorio de menores a.
e por este juizo se anda proce-cndo por ohito de seu pac Do-
mingos d'Oliveira morador quefoi na freguesia de S'anlo Estevãod'Urgezcs desta mesmo comarca,e estes para. nelle dcduzirem osseus direitos.Guimarães, 28 de Fevereiro de¡8851
Verilicado.Santos.
0 Escrivão .Gaspar Teixeira de Souza Hor-
corm ' - a 79
1-.° AWN'O-zlfl-ÊS O OOMMEROIO 9 DE GUIMARAFJS
Arremataeão(L' publicação)
NO dia 22 do proximomez de março pelas
10 e meia horas da manhã, noTribunal d`esto1uizo estaciona~
Convento de São llonuugos u cs-ia Cidade, se baile proceder oarremataijão logo que haja quemcubra o `.'alor de sua avaliação`d'uma morada de razas de dou:¬andares, sit-a na rua de Camões
,d'esta cidade, de natureza alla-dial. com os numeros de policia
do no extinrio Homme) da 5, noventa e quatro a noreuia eDomingos, (form finado, L, pur! oito. o qual tem um rosio oqoin-virtude de execu'àode esotrnfo'tol, rnnepràto de lojas, so.ll:i.¬common-i:Lquc` .lostI Minnie delquartos o cozinha, avaliado naMeira, da freguesia do S. Tor-quato d'esia comarca moro con-tra loanuim .lose Ferimndes emulher Joaquina Rosa, do logarda l'or e la de cima, da freguesiade S. Miguel de (louca 'l'eslamesmo eemsrcs, "se filiado' jin'ii 'rematar em has a piu lisa di-versos ceriaes ines como milhãobranco, feijão rajado e vinho, ebem assim o raznl da Portellade cima, situado no logar d'estcnome, da dita freguesia de Gon-ça, o qual o parte de naturezaemphyteutica, sendo esta parteformada pelas seguintes glebas:casas sobradadas, telhados, comcortesalpendre, lojas c mais de-pendencias, eira e duas cortesoucosas terreas arruinadas semarmação de telhado, terrenod'horta e de mato, tudo junto ounido; campo do Feijoal; umacasa terrea com sua corte, comos telhados queimados, e juntoterrii d'horta com trez oliveiras;loira do Paul de Valliulias, la-rradia com um bocado de mato;duas lei ras denominadas das Val-linhas, larradias; um pedaço deterra larradia em Suas›VioIias:campos do Peceguciro de cima edo baixo, com uma loira pegadaàllouciuha da Victoria; uma lei-ra denominada de Figueiredo;cam cido Paulo; com ou-.leirade na Poea: loira da çhnte; loi-ra denomiimda da Boucinha, la-rradia; loira Longa, larredio;campo de Seramiuheiro; loira dosCantinhos; loira da Terra Nma,llarrodia; quatro loiras denomi-nadas do Monte, lavradias: e lei-ra do Pomar, larradia e avaliadana quantia de “180%d reis,sem abattiulenio de foro nemlaudemio;-parle do naturezaeensom'ie, consistindo este par-te no campo deuomidado da No-gueira, aâali'ulo, livre do censo,na quantia de lílíëolllit) reis; eparte allmiial, consistindo estaparte na sorte denominada doOuteiro, avaliada na quantia de39:600 reis. `
E para constar se passou opresente, pelo qual são citadostodos os credores incertos dossobroditos executados, sob penado revelia.
Guhmrãeâ,_28 dg fevereiro _de tããão .ré-z zwfiëfl. *riasVerificado
.Santos .0 eserirão
João Joaquin-i Júlioeim Bastos.(73)
Arremataçao(2.II publicação)
- ,M ELO juizo de direito\ã- n'esia mmorca do Gui-
marães e rariorio do escrivão que.este essa abaixo ussignodo, em`iirt ' e do accordo no inventariode maiores 'por ohito de Jose.Vic-ira Cardoso e sua mulher,
ue leram d'esta cidade. no dia2 do março proximo fuctnro
dez horas da manhã, noribunal judicial site no ostincto '
quantia de 1:2dtloll0il reis. Pt»lo presente fi'am citados todosos credores iurcrtos para dedu-zirem o seu direito.
Guiniarãesflã de fevereiro dc1885.
Wñ,Santos.
O Eserirão do il. ollieioAbilio Morin ‹t`.-lt'meula Coutinho.
AgradecimentoY ,aria Albertina Barbosa
' ~ l da Costa Lemos e Ade-lino Barbosa do Costa Lemos,iminensamente penhorados paracom todos os cavalheiros que sedigoaram rizital-os por occasiãodo passamenio da sua extremosae querida mae a sur.a l). .loannaDelphiua Leite do Castro, agra~decem eprotestam o seu indete-vel recoril'iecimento.
Neste testemunho de Dm'ati-dão não podem os agradecidosdeixar do especialisir o ea.um surAntonio Jose da Cos-ta Santos,meretissimo juiz de Direito, es-sim como os eum.os snrs. drs.Arthur de Campos Henriques,Antonio Coelho da Motta Preco.Antonio Yieirii d'Àiiilt'ade, .leãoNepomuceno da Silva Ribeiro, A.Salazar ezzflodligoiPcirtugel pelashonras quo-se' dignoraui prestará finada.
Guimarães, 3 de Marco de1885.
AgradecimentoL u`ljllllliiltlEhiTE penho-ë rodo para com todas as
pessoas, que me eomprimentaramno decurso dar' minha molestia,.venho por este meio agradecer-lhesf irilmtando-lhes a minhoiudelerel gratidão.
Aproveito a oecasião paracnderecar votos de subido reco-nhecimento ao meu estimado anu-go, o distincto clinico JoaquimJosé de Meira. pelos esforços queenvidou para me salvar de umamorte iruasi certa. `
Quinta ll) | *2 l 55.Antonio Grillo/Mães.
(57)
Junia de percebia de 8.- Paio del'ís'rllü.
Na caso do thesoureirodesta Itonta, no lugar dos Mn.inbos, d'esto Íreguczia. desdeos 9 horas da manhã até 'ás :i-do tarde e por espaço de trintadias a terminar em 30 de Mar..eo de 1885, acho-se aberto 0cofre para a cobrança volunta-ria da contribuição psrocliial,relativa no anne de 1881t: 0 quese foz publico para os effeiwâIegaes.
S. Paio de Viselln e secre-taria da junta de percebia em27 de Fevereiro de 1885.
O Presidente.
EUI'I_`AL.-l junte «lr paroiiiu'a. df: [rngnezio
de S. Miguel das Cold :s da i'i-:ellm d'este concelho de Guima-rües.
k A rasa da camara e naT do escrivão da junta,
acha-se em reclamação por espa--‹› de if) dias o rol :_lacontiilmi-
ção ai'oellial direita do anne dolSS . e lindo o praso da recla-mação proceder-sedia à cobran-r:a da mesmo por tempo de 30dios, e não pagando n este prasoserao executados adililfliišlratira-monte.
'5. Miguel das Caldas de Ví-zella, _24 del fevereirdde lSSä.
O Presidente,
Armindo Pereira da Cost;ä
noites de so. diasL' publicação
o›
,_ ELO juizo de direito eP orphãos da comarca
de Guimarães, correm editos detrinta dias, o contar da. data desegunda publicação d'este annou-cio. citando os crrxlores e`legata~rios desconhecidos ou moradoreslora da comarca, para virem as-sistir, querendo, ao iiirentario,fine foi eoniceado,-da herançaaberta por obito de Rosa de Sou-sa moradora que foi na freguesiade S. João das Caldas, de Vizel~la, de que é inventariante o viuvai ue da mesmo liceu Joaquim- 'Oliveira l'ouiheiro, e deduzi-rem os seus direitos _sem pic-luisado andwienñd'eMi-____ f `
` Gnimdräos,"i`fäe "1885.'
Verificado-0 juiz de Direito.
Santos.
lmares'oia
O escrivão do ä." eftlcio
Laquim Ignacio d'Abreu Viãiãa
A'caridade publica
Jayme da Sil-va (antigo crendoparticular (10 falle-eido Conde d'Aze-,nha) achando - setysieo e sem recur-sos de qualidadealguma, pede .umaesmola pelo DlvinoAmor de Deus.
Rua. do S. Thia-go nuo 5a 76
ARAME DE zinco .__rAuA .R .iii .Aim
Preços do Port-,0
onde-se no estabeleci-. 'i mento dc Gervasio An-
tonio Pinto, no campo do Tou-rol o.” 38 e 39 as escadinhas, a.
Jose Fernandes Moreira.- 72
Principiar em 80 reis o kilo.; ' 7,*' '1
viuva, de 90 sumos,paralytlea, morado-ra na run da Arcella
R UauERO 74
Caridade publica AcffmsJoanna li'laria, BaIIOO Útimmerüial
de GuimarãesQuem quizer11.0 33, imploro. da ea-
rldade publica umaesmola pelo amor de
Vender acções d'es-te Banco, [alle n'es-
Deus.
` assassinosCacbemiras pretos e de cor para
Vestidos; failles, setius lisos. e Ia-Yl'ados pretos e de côr; per~caos para vestidos; domascos, cre-toues o outras fazendas para es-tofos; pannos brancos, lenços demalha e seda; sofilbanas, madri-lenas e capas; marquezinhas, fi-
ta redacção. 60
Ronaldo DE Souza MACEDO.
inn ii iiiiiMIEBEEHJ
Leqaes; laços e mantas. parahomem e senhora; rotroz; fitas, ilo-res, rondas, tuties, sedes, rosros etodos os preparos para cbapeus.guarnições para vestido e casaco;tiras bordadas, cotiarinhes e pu-nhos; algodão de todos as qualida-des; cotistas para senhora; porto
Êrnarms, cha, stearina, etc.
ciiire De 'rodou -90f GUIMARÃES
Lol-A oo l_.uoounmsemmo `
- Dão parte-a todos as ex.sorlido para inverno:
` Las para Vestidospior em 110. ' _
Vellodos, sedes e outras guarnieoes para vestidos.Capas de malha e casi: ' a, gostos lindissimos.Casamiinhos de easimira e malha, para creanea.. .Uni imponente sortido em saias de casimira, malha e feltro, 'opianoipiar em 850. _indissimos gostos em cbailos para senhora.
(lasuuiras, feltros e ilancllas para confecções.Caniisolas-eolletes para homc'n, senhora e creança,Calçado de easimira. ourelo, tapete e feltro para agasalho.Lenços, lichús. camisolas, loucas e outros artigos de malhasCobertores ioglezes em diversos tamanhos.Marquezmhas, regalos, colletes .do esportilho, ruges, franjasserras de couro, meias, piugas o muitos outrosartigos dificeis do
mencionar. ' 'g Alta novidade em galões com, lie d'ouro e de prata, e todosd ouro em diversas larguras e foitios.
mauro no reunir, ieA io
chous, otc.
'89-
m' fregoemsz que fio-receberam todos, tecidos noros e cores lindissimas, a princi-
ALQUILARIAfan» 'I' l z.” *._ *A'QFM DE
Manoel Alves da Silva Cosme `ESCRIPTORIO em casa. do sr. Gervaó
laio Antonio Iänto, corn estabelecimentode cutelarias e fiel'ragens no Campo do Tou'-ral n.. 38 e 39 ús escadinhas, continua a.fretar cnlefrhes Iandeuux, coupès, victoriai-acchar-a-bancs. deligenuias, por preços modi-cos, garantindo o bom serviço para o quetem bons trens, bom gado e bom pessoal-tambem se encarrega de despachos; e transi-portøs de ¡nercadorias ou emcoxnendsus entre.as; estações do caminho de ferro e esta cida:-de owontrp qualquer destino, para o que temcarroças proprias.
Guimarães, 25 de fevereiro de ISSGWo_Manoel Alves da 'Silva Gem.
_ ' (5°) -
1
“NO-1885
I' ULTIMA :ovDEzi.l
š MACHIMS DE EGSTUMTUBOS OS AUCTÚRES
É DEPoslTQE 1:11 cAsA 111-:
Luiz I.7011111 Gonçalves Basto¡tl-RUA DE S. DAMASO-ãü
GUIMARÃES.1.
PORQUE COSli.EIS A MAO!
vINDE» Á
Em Guimarães no Cmnpo de S. IPI-ancisco 11.' 14 815 _.Imnl-Z .El-'01..
_ _. __ _ *500 REIS SEMANAESf'“ "tw
` . .iii-.z wtf* vamu, -sc _. ._à* - - - ~~U›~-
Sem prestação (Pentra- L" Podeis adquirir qualquerda e Isem augmento '- . _' '__ das legítimas e 'tão ‹- 'algum nos preços 5"; apreciadas
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' .__-ä go pt_olos, circul'n'cà, bíüwtcs 111' estabelccímcum. c Hsíla ci-'- 1.. Q; ,Í casamonln, alrcndamumus. 1111'111111'11ndu11111, 1"l1'‹]111'.'t;111i,ldpura garrafas, bilhetes dc plu'unmcia,cu1'las func'bfes,facções de bancos e companhias, ea1lacã,1.111.1¿1's, clc.
Preços commodos` 'š'participa ao publico e a todos __ 'r Sbllhetes, m1'ws,1¡u11r- usemnmísúmps. fmmflvos yo eo _ _
ÍUS, (IBCIII'IOS e CHUÍBI- que. 13m a sua pharmacia aber- Q» . _d, _' :a to :1 a noite. aviaudo nnlne- f.las e dlflërentgs _Pm dialumome ns receitas que lhe _ fços. ` [forem 1Iirigi1las._;_ ' __ ' -. ._L.q -
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