urban lighting - contextualização do dreeip

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Urban Lighting - Contextualização Do DREEIP

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1st Technical Meeting In Lighting Solutions – Urban Lighting: contextualização do

Documento de referência para a eficiência energética na iluminação

Objectivos da Iluminação Pública

- Proporcionar visão nocturna

- Funcionar como elemento de interacção social

- Promover ambiências simbólicas e psicológicas

- Funcionar como linguagem visual

- Interagir e respeitar a paisagem urbana nocturna

• Neste sentido, a iluminação pública (IP) é um instrumento de conforto, segurança e atractividade numa cidade ao mesmo tempo que potencia a percepção ambiental e influencia o comportamento humano

• Concluindo, um sistema de IP não é mais um processo técnico e unidisciplinar mas sim um processo político e multidisciplinar.

Eficiência Energética na Iluminação Pública• A eficiência energética na IP, não é poupança, restrição ou austeridade mas sim um exercício de saciedade, racionalidade tecnológica e de responsabilidade social onde não cabe uma visão mercantilista nem “Gadgética” de tecnologia de “Chave na Mão”

Eficiência Energética na Iluminação Pública

Actual Situação

Actual Situação

• A Iluminação Pública representa cerca de 3% do consumo total de energia eléctrica, 1,4 TWh e mais de 50% desta energia não resulta em luz útil.

Actual Situação

• A Iluminação Pública representa cerca de 3% do consumo total de energia eléctrica, 1,4 TWh e mais de 50% desta energia não resulta em luz útil.

• Nos Municípios portugueses, a iluminação pública é responsável por mais de 70% do valor da factura de energia eléctrica.

Actual Situação

• A Iluminação Pública representa cerca de 3% do consumo total de energia eléctrica, 1,4 TWh e mais de 50% desta energia não resulta em luz útil.

• Nos Municípios portugueses, a iluminação pública é responsável por mais de 70% do valor da factura de energia eléctrica.

• Em nome da Eficiência, existem Municípios a apagar alguns sectores da Iluminação Pública.

Actual Situação

• O número de pontos de luz ronda os 3/4 Milhões em que a grande maioria estão, sob gestão da E.D.P., ao abrigo da Portaria 454 de Maio de 2001.

Actual Situação

• O número de pontos de luz ronda os 3/4 Milhões em que a grande maioria estão, sob gestão da E.D.P., ao abrigo da Portaria 454 de Maio de 2001.

• Tem um crescimento médio anual próximo do restante consumo (4 a 5%).

Actual Situação

• Embora exista uma grande gama de produtos, a tecnologia base é suportada nas lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão, e colunas de 4, 8 e 10 metros de altura útil.

Actual Situação

• Embora exista uma grande gama de produtos, a tecnologia base é suportada nas lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão, e colunas de 4, 8 e 10 metros de altura útil.

• Ainda existe uma parcela significativa da tecnologia de lâmpadas de vapor de mercúrio, e luminárias abertas que estão a ser progressivamente substituída.

Custos de um sistema de IP

Exemplos de instalações pouco eficientes

Exemplos de instalações pouco eficientes

Exemplos de instalações pouco eficientes

Exemplos de instalações pouco eficientes

Exemplos de instalações pouco eficientes

Exemplos de instalações pouco eficientes

Exemplos de instalações pouco eficientes

Exemplos de instalações pouco eficientes

Exemplos de instalações pouco eficientes

Exemplos de instalações pouco eficientes

Exemplos de instalações pouco eficientes

O MEI decide criar um Documento de Referência para a eficiência energética na iluminação pública, com os seguintes objectivos:- Dotar os Municípios/Decisores de um instrumento que aponte para soluções sustentáveis do ponto de vista de eficiência energética na iluminação , independentemente da fonte ou da tecnologia utilizada.

O MEI decide criar um Documento de Referência para a eficiência energética na iluminação pública, com os seguintes objectivos:- Dotar os Municípios/Decisores de um instrumento que aponte para soluções sustentáveis do ponto de vista de eficiência energética na iluminação , independentemente da fonte ou da tecnologia utilizada.

- Este documento não se aplicará a iluminação de zonas especiais urbanas, iluminação festiva, iluminação monumental, instalações militares, túneis, iluminação de segurança ou outras que sejam objecto de regulamentação específica.

- Valorizar e dinamizar o projecto luminotécnico

- Valorizar e dinamizar o projecto luminotécnico

- Estimular os fabricantes do sector para a busca de soluções mais eficientes

- Valorizar e dinamizar o projecto luminotécnico

- Estimular os fabricantes do sector para a busca de soluções mais eficientes

- Servir de referência para novas instalações e para requalificações.

- Valorizar e dinamizar o projecto luminotécnico

- Estimular os fabricantes do sector para a busca de soluções mais eficientes

- Servir de referência para novas instalações e para requalificações.

- Balizar a avaliação de projectos no âmbito do Qren ou outros programas.

- Valorizar e dinamizar o projecto luminotécnico

- Estimular os fabricantes do sector para a busca de soluções mais eficientes

- Servir de referência para novas instalações e para requalificações.

- Balizar a avaliação de projectos no âmbito do Qren ou outros programas.

- Para o efeito foi criado um Grupo de Trabalho, coordenado pelo MEID e constituído pela RNAE(OE/CPI), ADEME, EDP e LAB.

Linhas estratégicas do DR:- Convergência com o PNAEE, normas internacionais e Portaria 454.

Linhas estratégicas do DR:- Convergência com o PNAEE, normas internacionais e Portaria 454.

- Classificação criteriosa das vias de acordo com o método simplificado da CIE 115/2010, que se baseia na norma EN13201.

Linhas estratégicas do DR:- Convergência com o PNAEE, normas internacionais e Portaria 454.

- Classificação criteriosa das vias de acordo com o método simplificado da CIE 115/2010, que se baseia na norma EN13201.

- Adaptação dos níveis de iluminação às correspondentes classificação das vias, com limites.

Linhas estratégicas do DR:- Disciplinar e uniformizar o factor de manutenção global

(FM), recorrendo a tabelas de referência, para as diferentes variáveis que intervêm no FM e potência da luminária, permitindo ao decisor/auditor uma base de comparação.

FM=FSL*FMLL*FML

Linhas estratégicas do DR:- Disciplinar e uniformizar o factor de manutenção global

(FM), recorrendo a tabelas de referência, para as diferentes variáveis que intervêm no FM e potência da luminária, permitindo ao decisor/auditor uma base de comparação.

FM=FSL*FMLL*FML

- Os equipamentos devem cumprir com as especificações das autarquias ou concessionárias das redes, na ausência destas, estes devem ter obrigatoriamente certificado ENEC.

- Limitação do fluxo luminoso para cima, reduzindo a poluição luminosa e a luz intrusiva.

- Introdução de um índice de eficiência energética

ε = S (m2) x Em (lux)/p (watts)

Classificação Energética das Instalações de IluminaçãoMais Eficiente

Menos Eficiente

Instalação:

Localidade/Rua:

Horário de funcionamento:

Consumo de energia anual (KWh/ano):

Emissões de CO2 anual (KgCO2/ano):

Índice de eficiência energética (Iε):

Nível de Iluminação média em serviço Em (lux):

Uniformidade (%):

- Classificação Energética de uma instalação

- Projectar com base em operações de manutenção a 3 anos.

- Modelo para diagnóstico energético em caso de utilização de sistemas de redução e controlo de fluxo.

- Modelo para diagnóstico energético em caso de utilização de sistemas de redução e controlo de fluxo.

- Garantir em qualquer circunstância a qualidade da iluminação pública.

- Modelo para diagnóstico energético em caso de utilização de sistemas de redução e controlo de fluxo.

- Garantir em qualquer circunstância a qualidade da iluminação pública.

- Uniformização dos documentos que devem cumprir o projecto.

- Modelo para diagnóstico energético em caso de utilização de sistemas de redução e controlo de fluxo.

- Garantir em qualquer circunstância a qualidade da iluminação pública.

- Uniformização dos documentos que devem cumprir o projecto.

- Uniformização dos documentos que devem ser entregues no final da obra.

- Modelo para diagnóstico energético em caso de utilização de sistemas de redução e controlo de fluxo.

- Garantir em qualquer circunstância a qualidade da iluminação pública.

- Uniformização dos documentos que devem cumprir o projecto.

- Uniformização dos documentos que devem ser entregues no final da obra.

- Medição e monitorização inicial e/ou periódica de acordo com norma12301-4.

Aplicação deste documento assegurará:

- Instalações de iluminação pública mais eficientes e sustentáveis.

Aplicação deste documento assegurará:

- Instalações de iluminação pública mais eficientes e sustentáveis.

- Redução em mais de 30% do consumo energético.

Aplicação deste documento assegurará:

- Instalações de iluminação pública mais eficientes e sustentáveis.

- Redução em mais de 30% do consumo energético.

- Diminuição das emissões CO2.

Aplicação deste documento assegurará:

- Instalações de iluminação pública mais eficientes e sustentáveis.

- Redução em mais de 30% do consumo energético.

- Diminuição das emissões CO2.

- Maior responsabilidade do projecto luminotécnico.

Fim da Apresentação

Obrigado pela atenção!

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