ancylostoma duodenale – ancilostomíase necator americanus - necatoríase
DESCRIPTION
Ancylostoma duodenale – Ancilostomíase Necator americanus - Necatoríase. Strongyloides stercoralis - Estrongiloidíase. Ancylostoma duodenale - Necator Americanus –Ancilostomíase – Necatoríase. I – SISTEMÁTICA Classe : Nematoda - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Ancylostoma duodenale – AncilostomíaseNecator americanus - Necatoríase
Strongyloides stercoralis - Estrongiloidíase
Ancylostoma duodenale - Necator Americanus –Ancilostomíase – Necatoríase
I – SISTEMÁTICA Classe: Nematoda Superfamília Strongyloidea –Machos com bolsa copuladora Família: Ancylostomidae Subfamília: Necatorinae (Bunostominae)- cápsula bucal com lâminas
cortantes Gênero: Necator Espécie: Necator americanus Subfamília: Ancylostominae-capsula bucal com dentes Gênero: Ancylostoma Espécies: A braziliensis- 1 par de dentes na cápsula bucal-parasita de gatos A duodenale – 2 pares de dentes na cápsula bucal-parasita do
homem A caninum - 3 pares de dentes na cápsula bucal-parasita de
canídeos A. ceylanicum 1 par de dentes grandes – parasita do homem,
canídeos e felídeos.
Ancylostoma duodenale - Necator Americanus –Ancilostomíase – NecatoríaseIMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO Ancylostoma caninum e Ancylostoma braziliensis agentes causadores da larva migrans cutânea ou bicho geográfico. O parasita penetra em um hospedeiro que não é o normal, e por isto denominado em parasitologia, parasita desviado ou transviado.
Ancylostoma duodenale - Necator Americanus –Ancilostomíase – NecatoríaseAncylostoma caninum - Ancylostoma braziliensis – agentes causadores da larva migrans cutânea ou bicho geográfico.
Ancylostoma duodenale - Necator Americanus –Ancilostomíase – NecatoríaseAncylostoma caninum - Ancylostoma braziliensis – agentes causadores da larva migrans cutânea ou bicho geográfico.
Ancylostoma duodenale - Necator Americanus –Ancilostomíase – Necatoríase
II – IMPORTÂNCIA II.1 – CONCEITO: É UMA INFECÇÃO HELMINTÍCA
PROVOCADA POR ESPÉCIES DA FAMÍLIA ANCYLOSTOMIDAE, CARACTERIZADA POR UMA ANEMIA PROGRESSIVA, DE EVOLUÇÃO LENTA, ACOMPANHADA DE PERTURBAÇÕES GASTRINTESTINAIS, E DEPRESSÃO FÍSICA E MENTAL QUE PODE SER MUITO ACENTUADA.
III – MORFOLOGIA III. – VERME ADULTO – macho – bolsa copuladora Fêmea – cauda distendida III.1 – OVO III.2 – LARVA RABDITÓIDE III.3 – LARVA FILARIÓIDE
Ancylostoma duodenale - Necator Americanus –Ancilostomíase – Necatoríase Necator americanusMORFOLOGIA VERMES ADULTOS-CAPSULA BUCAL
Ancylostoma duodenale - Necator Americanus –Ancilostomíase – Necatoríase
MORFOLOGIA VERMES ADULTOS
Vermes Adultos – fêmea a esquerda e macho -direita
Bolsa copuladora - macho
Ancylostoma duodenale - Necator Americanus –Ancilostomíase – NecatoríaseMorfologia do ovo de ancilostomídeos
Ancylostoma duodenale - Necator Americanus –Ancilostomíase – NecatoríaseMorfologia do ovo de ancilostomídeos e larva rabditóide
Após 24 horas da origem a larva rabditóide – 250 μm e aspecto fusiforme
OVO DE ANCILOSTOMÍDEO – 60μm de comprimento e 40μlargura. São ovos claros de casca fina
Ancylostoma duodenale - Necator Americanus –Ancilostomíase – NecatoríaseLarva filaróide infectante, responsável pela penetração na pele do homem ou ingestão pela via oral.
Larva filarióide infectante dos Ancilostomídeos
Larva filarióide infectante dos Ancilostomídeos – com bainha
Ancylostoma duodenale - Necator Americanus –Ancilostomíase – Necatoríase Diferenças existentes entre a larva rhabditóide dos Ancilostomídeos e Strongyloides stercoralis
Larva rhabditóide dos ancilostomídeos:
Vestíbulo bucal longo 10μ de comprimento.
Esôfago rhabditóide não bem dividido
Primórdio genital pouco visível
Larva rhabditóide do Strongyloides stercoralis
Vestibulo bucal curto 2 a 3μ de comprimento.
Esôfago rhabditóide nitidamente dividido
Primórdio genital visível
Ancylostoma duodenale - Necator Americanus –Ancilostomíase – Necatoríase Diferenças existentes entre a larva filarióide dos Ancilostomídeos e Strongyloides stercoralis
Larva filarióide dos ancilostomídeos:
Corresponde a ⅓ do comprimento do corpo
Cauda pontiaguda
Larva filarióide do Strongyloides stercoralis
Esôfago pouco menor que a metade do comprimento do corpo.
Cauda entalhada
Ancylostoma duodenale – Ancilostomíase-Amarelão
BIOLOGIA -HABITAT –Duodeno CICLO EVOLUTIVO – Monoxênico TRANSMISSÃO Penetração ativa das Larvas
Filarióides na pele ou ingestão via oral e posterior penetração na mucosa do homem.
Neves DP, Parasitologia humana. 11ª ed.2005.
Ancylostoma duodenale – Ancilostomíase-Amarelão
PATOGENIA E SINTOMATOLOGIAAção Patogênica das LarvasAção Patogênica dos Adultos – Espoliadora Traumática Irritativa-
Inflamatória
Patogenia – Ancilostomídeo ação espoliadora direta
Ancylostoma duodenale – Ancilostomíase-Amarelão
EPIDEMIOLOGIA Distribuição geográfica Idade Tipo de Solo Umidade Tropismo das Larvas Tigmotropismo Termotropismo Hidrotropismo Geotropismo negativo Resistência das Larvas Filarióides Fonte de infecção
Ancylostoma duodenale – Ancilostomíase-Amarelão
PROFILAXIA Saneamento básico Educação Sanitária Uso de Calçados Tratamento dos Doentes
Strongyloides stercoralis - Estrongiloidíase
IMPORTÂNCIA Superfamília : Rhabdiasoidea – formas pequenas
de vida livre Família – Strongyloididae – Fêmeas
partenogenéticas parasitas Gênero – Strongyloides – apresenta ciclo de vida
livre no solo e outro parasitário Espécies – de importância Strongyloides stercoralis-parasita cães-gatos-macacos-
homem Strongyloides ratti e S. venezuelensis - roedores
Strongyloides stercoralis - Estrongiloidíase
Morfologia – A –Fêmea de vida livre B – Machos de vida
livre C – Ovos D – Larva rabditóide E - Larvas Filarióides F- Femea
Partenogenética Parasita
Strongyloides stercoralis – EstrongiloidíaseFêmea partenogenética parasita – 2,5 mm de tamanho
Strongyloides stercoralis – EstrongiloidíaseMorfologia – A femea partenogenética parasita é ovovivipara, quando elimina ovos, no interior do ovo já tem uma larva completamente formada, essa larva do tipo rabditóide rapidamente abandona o ovo no interior do organismo humano
Dimensões do ovo: 50 μm de comprimento e 30μm de largura
Larva rabditóide 250 μm de comprimento e de aspecto fusiforme
Strongyloides stercoralis –EstrongiloidíaseMORFOLOGIA: Larva filarióide –a principal característica desta larva que a diferencia da larva filarióide dos ancilostomídeos é a cauda entalhada.
Dimensões: 500 μm de comprimento
Detalhe da cauda entalhada da larva filarióide do S. stercoralis.
Strongyloides stercoralis-EstrongiloidíaseDiferenças existentes entre a larva filarióide dos Ancilostomídeos e Strongyloides stercoralis
Larva rhabditóide dos ancilostomídeos:
Vestíbulo bucal longo 10μ de comprimento.
Esôfago rhabditóide não bem dividido
Primórdio genital pouco visível
Larva rhabditóide do Strongyloides stercoralis
Vestibulo bucal curto 2 a 3μ de comprimento.
Esôfago rhabditóide nitidamente dividido
Primórdio genital visível
Pessoa, SB. et Viana AM. Parasitologia Médica. 10ª ed. 1977.
Strongyloides stercoralis-EstrongiloidíaseDiferenças existentes entre a larva filarióide dos Ancilostomídeos e Strongyloides stercoralis
Strongyloides stercoralis-EstrongiloidíaseDiferenças existentes entre a larva filarióide dos Ancilostomídeos e Strongyloides stercoralis
Larva filarióide dos ancilostomídeos:
Corresponde a ⅓ do comprimento do corpo
Cauda pontiaguda
Larva filarióide do Strongyloides stercoralis
Esôfago pouco menor que a metade do comprimento do corpo.
Cauda entalhada
Strongyloides stercoralis - Estrongiloidíase IV. BIOLOGIA IV.1 – HABITAT – Int. Delgado,
principalmente Duodeno-Jejuno 4.2 TRANSMISSÃO 4.3.1 – Heteroinfecção 4.3.2 - Autoinfecção externa 4.3.3 - Autoinfecção interna 4.3.4 - Hiperinfecção
Strongyloides stercoralis - Estrongiloidíase
BIOLOGIA (continuação) 4.2 – CICLO EVOLUTIVO – Monoxênico 4.2.1 – DIRETO 4.2.2 - INDIRETO As Prováveis razões da existência do ciclo direto
e indireto, estão relacionadas aos tipos de larvas rabditóides eliminadas pela Fêmea Partenogenética Parasita.
a) larvas rabditóides haplóides–dão origem a machos de vida livreCiclo indireto
b) larvas rabditóides diplóides–dão origem a fêmeas de vida livre Ciclo indireto
b) larvas rabditóides triplóides–dão origem a fêmeas partenogenéticas parasitasCiclo direto
Neves, DP. 11ª Ed. 2005
Strongyloides stercoralis – EstrongiloidíaseCiclo evolutivo e mais o processo de autoinfecção
Strongyloides stercoralis - Estrongiloidíase 4.2.3– Descrição do Ciclo no meio
externo e interior do organismo Homem doente elimina nas fezes larvas
chegam ao solo, temp. 25-30º C, umidade-oxigênio em um período de 2 a 5 dias sofre muda Larva 3 infestante –L3 infestante–penetra ativamente através da pele ou é ingerida–alcançam circ. Sanguínea ou linfática – coração direito– artéria pulmonar–Pulmões–capilares pulmonares–M3-L4–rompem–sofrem muda–caem na luz alveolar–ascendem árvore bronquica–chegam a faringe–deglutidas–intestino delgado–penetra na mucosa duodenal– tornam-se adultas – femea partenogenética parasita – 21 dias após infecção–inicia a eliminação de larvas rabditóides.
Strongyloides stercoralis - Estrongiloidíase
PATOGENIA E SINTOMATOLOGIA Lesões Cutâneas Lesões Pulmonares Lesões Intestinais - Espoliadora Traumática Irritativa-
Inflamatória
Strongyloides stercoralis – EstrongiloidíaseFêmea partenogenética parasita no interior da mucosa do Intestino delgado.
Strongyloides stercoralis - Estrongiloidíase DIAGNÓSTICO CLÍNICO LABORATORIAL Exame de Fezes - Método de
Baermann et Morais e Rugai, Matos e Brisola
Pesquisa de Larvas nas Secreções –líquidos obtidos dos Pulmões e duodeno
Strongyloides stercoralis - Estrongiloidíase EPIDEMIOLOGIA Distribuição geográfica Idade Tipo de Solo Umidade Tropismo das Larvas Resistência das Larvas Filarióides Fonte de infecção
Strongyloides stercoralis - Estrongiloidíase PROFILAXIA Saneamento básico Educação Sanitária- Abrange o conjunto
de atividades tendentes a influenciar ou modificar os conhecimentos, atitudes, crenças e comportamento, visando a melhoria da saúde do indivíduo, da família e da comunidade.
Uso de Calçados Tratamento dos Doentes –
Tiabendazol Albendazol