anemia sideroblástica corrigido
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Anemia Sideroblást
icaKíssila ThomazNair Gyselle FerreiraSarah Costa Silva Ribeiro.
Biomedicina – FCHS 2013
Anemia Síndrome clínica e quadro laboratorial caracterizado por:
↓ Hematócrito ↓ Hemoglobina↓ Hemácias/ volume de sangue
Anemias Sideroblásticas
São anemias raras:
Congênita
Adquirida ou secundária
Anemias Sideroblásticas
Caracterizam-se por apresentarem:
Produção alterada do componente HEME da Hb.
Defeito na produção de protoporfirina.
Eritropoese ineficaz e acumulo de ferro na MO.
Deficiência de protoporfirinas
Disponível em: http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0304/Tuberculose/doc/iso%20toxico.htm
Anemias Sideroblásticas
Desequilíbrio entre suprimento de ferro e incorporação no HEME.
Ferro Sérico
Leve hiperplasia eritróide na medula óssea
Anemias Sideroblásticas
Quadro Clinico:
Hipocrômia
Microcitose
Ferritina
Hipocrômia e microcitose
Disponível em: https://picasaweb.google.com/lh/photo/eKaciyvqaj0fNpVLoCgqXQ
Anemias Sideroblásticas
Quadro Clínico:
Saturação de transferrina elevada.
Presença de sideroblastos em anel na medula óssea.
Corpúsculos de Pappenheimer.
Corpúsculos de Pappenheimer
Disponível em: http://misodor.com/A%20ANEMIA%20SIDEROBLASTICA.php
Anemias Sideroblásticas Diagnostico Laboratorial:
Cinética do Ferro.
Eletroforese de Hb.
Aspirado de medula óssea (mielograma).
Anemias Sideroblásticas Cinética do ferro:
Ferro sérico
Ferritina
Capacidade total de ligação do ferro (CTLF)
Saturação da transferrina
http://www.hemosc.org.br/laboratorios-especializados
http://www.hemoglobinopatias.com.br/dialab/dialab-index.htm
Anemias Sideroblásticas Aspirado de medula óssea (mielograma):
Encontro de mais de 15% de eritroblastos do tipo Sideroblastos em Anel.
Esse achado é sempre confirmatório.
Anemias Sideroclásticas
Sobrecarga de ferro nas mitocôndrias.
O ferro mitocondrial acumulado é potencialmente lesivo ao eritroblasto.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-84842005000200007&script=sci_arttext
Sideroblastos em anel
Disponível em:http://misodor.com/DDANEMIAS.php
Caso clínico Criança, 1 mês de idade, sexo masculino.
Nasceu por cesariana.
Não havia história de perda de sangue ou quaisquer fatores adversos perinatais.
Foi o primeiro nascido de um casamento não-consangüíneo.
Caso clínico Exame clinico:
Palidez acentuada.
Hepatoesplenomegalia.
Caso clínico Exame Laboratorial:
Hemoglobina - 5,4 g/dl (VR:13,5 – 19,6 g/dl)
Hematócrito - 18% (VR: 44 – 62%)
Contagem de reticulócitos de 0,1% (Normal)
Caso clínico Exame Laboratorial:
Contagem total de leucócitos era normal.
Trombocitose leve:contagem de plaquetas variando 500-600 '109 / L.
Caso clínico Exame Laboratorial:
Microcitose
Hipocromia
Eletroforese de Hb foi normal:• HbF foi de 6,5%, com a idade de 2 meses.• HbA2 quantificação dos progenitores apresentaram valores normais.
Caso clínico Exame Laboratorial:
G-6-PD
Exame da medula óssea revelou hiperplasia eritróide leve, com eritropoiese normoblastica.
Sideroblastos em anel: Mais de 60%.
Caso clínico Tratamento:
.Medicamentos hematínicos que não resultaram em qualquer melhoria.
.Piridoxina
DiscussãoA princípio, existem duas preocupações:
correção da anemia
correção ou prevenção da hemocromatose.
Discussão Correção da anemia:
a anemia sideroblástica hereditária (especialmente aquele ligada ao X) é corrigida em 40-60% dos casos pela reposição de doses supra fisiológicas de piridoxina(vitamina B6).
A dose proposta é de 50-100 mg/dia.
Discussão Correção da anemia:
A anemia sideroblástica adquirida idiopática não costuma responder a nenhum tratamento.
A resposta aos androgênios é muito discreta e não consistente.
Discussão Correção ou prevenção da hemocromatose:
O paciente deve ser acompanhado pela sua ferritina sérica.
Caso esse parâmetro esteja superior a 500ng/ml, está indicada a terapia para reduzir acúmulo corporal de ferro.
Discussão Correção ou prevenção da hemocromatose:
Quando a anemia é leve (Hg.9g/dL), o método escolhido pode ser a flebotomia repetida.
Nos casos mais graves, refratários, ou com anemia moderada ou grave, indicamos o quelante de ferro Desferoxamina (por via parenteral).
A dose recomendada é de 40mg/Kg/dia.
http://enfermagemcomentada.blogspot.com.br/2007/08/flebotomia.html
A esplenectomia é contra indicada nas anemias sideroblásticas, pelo alto risco de eventos tromboembólicos no pós-operatório.
Não se sabe bem o mecanismo.
Discussão
Obrigada!
Referências Bibliográficas https://picasaweb.google.com/lh/photo/eKaciyvqaj0fNpVLoCgqXQhttp://3.bp.blogspot.com/_ICIQgQhF58o/TQ3v61Bcj7I/AAAAAAAAAKc/Gs5
eGSZnjF8/s1600/anemia-sideroblastica.jpghttp://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?index=205&lang=5http://misodor.com/DDANEMIAS.phphttp://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0304/Tuberculose/doc/iso%2
0toxico.htmhttp://emedicine.medscape.com/article/1389794-clinicalhttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-84842005000200007&script=sci_arttexthttp://indianpediatrics.net/99nov13.htmhttp://enfermagemcomentada.blogspot.com.br/2007/08/flebotomia.htlManual de hematologia- Propedêutica e clinica. 4ªedição.