apicultura 2003
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GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO -
SEAB DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL – DERAL DIVISÃO DE CONJUNTURA AGROPECUÁRIA - DCA
LEVANTAMENTO SITUACIONAL DO ASSOCIATIVISMO APÍCOLA
DO ESTADO DO PARANÁ
Méd. vet. Roberto de Andrade silva ([email protected])
PARANÁ Setembro
2003
SUMÁRIO
A importância econômica, social e ecológica da apicultura paranaense 1 Levantamento situacional do associativismo apícola do Paraná ................ 3 I SÍNTESE – PROBLEMAS E REIVINDICAÇÕES, oriundas das
lideranças apícolas, destacadas por regiões do Estado do Paraná ............. 3
I-1 Região de APUCARANA .......................................................................... 3 I-2 Região de CURITIBA 3 I-3 Região de CASCAVEL 4 I-4 Região de CAMPO MOURÃO 4 I-5 Região de CORNÉLIO PROCÓPIO 4 I-6 Região de FRANCISCO BELTRÃO 5 I-7 Região de GUARAPUAVA 5 I-8 Região de IRATI 6 I-9 Região de IVAIPORÃ 6 I-10 Região de JACAREZINHO 6 I-11 Região de LARANJEIRAS DO SUL 7 I-12 Região de LONDRINA 7 I-13 Região de MARINGÁ 7 I-14 Região de PATO BRANCO 7 I-15 Região de PONTA GROSSA 8 I-16 Região de TOLEDO 8 I-17 Região de UMUARAMA 8 I-18 Região de UNIÃO DA VITÓRIA 9 I-19 Região de PARANAVAÍ 9 II SÍNTESE GERAL – PROBLEMAS e REIVINDICAÇÕES, oriundas
das lideranças apícolas do Estado do Paraná. 10
II-A PROBLEMAS 10 II-A.1 Meio Ambiente 10 II-A.2 Organização dos produtores 10 II-A.3 Assistência técnica, extensão rural e pesquisa 10 II-A.4 Inspeção higiênico sanitária (SIM/SIP/SIF) 10 II-A.5 Programa estadual de desenvolvimento da apicultura 11 II-A.6 Comercialização 11 II-A.7 Acesso recursos financeiros (crédito) 11 II-B REIVINDICAÇÕES 11 III ASSOCIAÇÕES APÍCOLAS DOPARANÁ 13 IV ASSOCIAÇÕES E ENTIDADES APÍCOLAS DO BRASIL 20 V CONSIDERAÇÕES FINAIS 22
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A IMPORTÂNCIA ECONÔMICA, SOCIAL E ECOLÓGICA DA APICULTURA PARANAENSE
A apicultura é reconhecidamente uma atividade com participação ativa na geração de benefícios sociais, econômicos e ecológicos. Em todo o país, são centenas de milhares de empregos diretos, apenas nos serviços de manutenção doa apiários, a produção de equipamentos e o manejo dos produtos de mel, pólen, cera, geléia real, apitoxina e polinização de pomares, dentre outras. É uma importante atividade para a diversificação da propriedade rural, geração de emprego e renda, aumento da produtividade das diversos cultivos pela ação polinizadora das abelhas, além de fator preponderante para preservação do meio ambiente. Dados de 2001, indicam que produção mundial de mel situa-se em torno de 1,261 milhão de toneladas. Os maiores produtores são: China (254,76 mil t ), EUA (100,24 mil t), Argentina (90,00 mil t), Turquia (60,19 mil t), Ucrânia (60, 04 mil t), México (59,06 mil t), Federação Russa (54,00 mil t), Índia (52,00 mil t), Espanha (32,00 mil t) e Canadá (31,73 mil t), responsáveis por mais de 67 % da produção mundial. Neste panorama mundial, o Brasil destaca-se com uma produção de aproximadamente 22 mil toneladas. Segundo o IBGE, a produção brasileira de mel em 2001, atingiu o volume de 22.219 t, sendo que a região Sul produziu 12.745 t. O Paraná com uma produção de 2.925 t, coloca-se em terceiro lugar no ranking nacional, antecedido por Santa Catarina (3.775 t - 2º lugar) e o Rio Grande do Sul (6.045 t - 1º lugar). Segundo o MDIC/SECEX, em 2002 o Brasil exportou 12.640.487 kg de mel de abelha, 5 vezes mais que o volume exportado em 2001 (2.488.671 kg). A receita cambial de 2002, atingiu a cifra de US$ 23.141.221 (FOB), 723,7 % a mais que o montante obtido em 2001 (US$ 2.809.353). O preço médio do quilo do mel em 2002 ficou em US$ 1,83, cerca de 62 % acima do valor de 2001 (US$ 1,13/kg). O principais paises importadores do mel brasileiro são: Estados Unidos da América, Alemanha, Reino Unido, Bélgica e Espanha. O Estado do Paraná em 2002, exportou 848.659 kg de mel, 6,9 vezes mais que o volume de 2001 (122.896 kg). A receita cambial de 2002 atingiu o montante de US$ 1.682.297 - FOB, 1.048,1 % superior a receita cambial obtida em 2001 (US$ 146.525 - FOB).
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Em 2002, o preço médio do quilo do mel ficou em US$ 1,98, cerca de 66 % maior que o preço de 2001 (US$ 1,19/kg). Vale destacar-se que estas divisas externas correspondem apenas à exportação de mel de abelha, hoje com grande reconhecimento mundial no tocante ao sabor e qualidade. Tendo como base os dados de 2002, no ranking das exportações de mel, o Paraná destaca-se em 4º lugar (848.659 kg), antecedido pelo Ceará (1.810.297 kg – 3º lugar), Santa Catarina (2.245.901 kg – 2º lugar) e São Paulo (5.047.745 kg – 1º lugar). O Valor Bruto da Produção (VBP) da apicultura em 2000/01, considerando-se apenas o mel, atingiu a cifra de R$ 12.312.127,56. Se for considerado outros produtos oriundos da apicultura (mel, pólen, cera, própolis, geléia real, apitoxina (veneno de abelha), o VBP de 20001/01 atinge o valor de R$ 17.662.140,31. Para vislumbrar-se a importância econômica da atividade apícola no Estado do Paraná, o Valor Bruto da Produção deste sub-setor da agropecuária estadual representa cerca de 0,3 % do VBP total da Pecuária, cujo montante em 2000/01 foi de R$ 5.814.122.191,53. Se contar-se apenas a pecuária comercial, que computa a produção de leite, ovos, casulo do bicho da seda, lã e produtos apícolas, cujo VBP de 2000/01 foi de R$ 966.151.624,87, a representatividade salta para 1,83 %. O VBP da apicultura, considerando-se o mel, no período de 2001/02 atingiu a cifra de R$ 13.622.0623,32, para uma produção estimada de 3.826.422 kg.
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LEVANTAMENTO SITUACIONAL DO ASSOCIATIVISMO APÍCOLA DO
PARANÁ Introdução
Este trabalho é uma compilação dos principais problemas e reivindicações do sub-setor apícola do Paraná, extraídos através de aplicação de questionário - “ Levantamento da realidade do associativismo apícola do Paraná ”.
Para facilitar a compreensão da problemática que envolve este segmento da agropecuária paranaense, procurou-se situá-los da forma captada, ou seja, por região de abrangência dos Núcleos Regionais da SEAB.
No final, apresenta-se um resumo dos principais PROBLEMAS e REIVINDICAÇÕES e a relação das associações apícolas em atividade no Estado do Paraná. E para completar, coletou-se e inseriu-se as associações e entidades de âmbito nacional ou de outros estados.
Com certeza, este documento ficará à disposição e poderá servir de subsídio para que os técnicos do Sistema Estadual da Agricultura, juntamente com às lideranças ligadas à cadeia produtiva apícola, possam promover a elaboração de um “Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Apicultura Paranaense”.
I – SÍNTESE – PROBLEMAS E REIVINDICAÇÕES, oriundas das lideranças
apícolas, destacadas por regiões do Estado do Paraná.
I-1 – Região de APUCARANA
Problemas – - Falta de veículo para o transporte nas propriedades, inscrição no SIP e sede própria
para a associação. - A produção de mel na região é pouca e há dificuldades com a comercialização dos
produtos apícolas; - Falta de acesso ao crédito para investimento e custeio.
Reivindicações - - Os apicultores reivindicam apoio para a aquisição de diversos materiais de consumo, a saber: melgueiras (450 caixas), macacões (30), fumegadores (30), decantador (1), centrífugas (3), embalagens de 1 kg (9.000).
I-2 – Região de CURITIBA
Problemas – - Falta de recursos financeiros para capital de giro da associação; de integração dos
apicultores com outros setores da agropecuária; crédito subsidiado para os apicultores; assistência técnica e extensão rural; área para montagem de parque apícola para produção de rainhas e outras atividades (APISUL); cursos/palestras/treinamentos;
- Casa de mel inconclusa; - Falta programa governamental de desenvolvimento da apicultura paranaense.
Reivindicações –
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- Conclusão da Casa de Mel (APA) – R$ 100.000,00; - Destinação de recursos financeiros para a manutenção das associações e federação
de apicultores; - Instituição de linha de crédito subsidiado destinado aos apicultores do Paraná; - Criação de alternativas de consumo e divulgação dos produtos apícolas (marketing,
merenda escolar, etc); - Implantação de programa paranaense de apicultura (organização dos apicultores,
assistência técnica e extensão rural, melhoramento genético, sanidade, etc).
I-3 – Região de CASCAVEL
Problemas – - Falta capacitação (cursos/palestras/treinamentos) para os apicultores, acesso a
crédito subsidiado, canais e estruturas de comercialização da produção e casa de mel;
- Uso indiscriminado de agrotóxicos e destruição do meio ambiente – mata nativa (falta de floradas);
- Ação de falsificadores do mel e pouca prioridade da apicultura no contexto da propriedade rural.
Reivindicações – - Criação de associação de apicultores de caráter regional e integração dos
apicultores; - Instituição de linha de crédito para investimento (equipamentos, maquinários,
construções de estruturas físicas), capital de giro e custeio da atividade apícola; - Acesso à assistência técnica e extensão rural oficial.
I-4 – Região de CAMPO MOURÃO
Problemas – - Falta de acesso a crédito subsidiado, devido descapitalização dos produtores; - Baixo nível de organização e consciência associativa, que resultou na
inatividade/extinção de associações outrora existentes.
Reivindicações – - A APIU (Ubitarã) outrora já beneficiou-se com o Programa PR 12 meses e obteve a
construção da casa de mel, onde são comercializados os produtos apícolas, com a marca “UNIÃO”. Atualmente, necessitam de maquinário para embalagem de mel (tipo sache);
- Existe a intenção de vários produtores no sentido da instituição de novas associações de apicultores.
I-5 – Região de CORNÉLIO PROCÓPIO
Problemas – - Nesta região outrora existiu outras associações de apicultores, existindo atualmente
apenas a Associação Regional Procopense dos Apicultores; - Falta apoio dos órgãos governamentais das esferas estadual e municipal e acesso a
crédito para o desenvolvimento da atividade apícola.
Reivindicações –
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- Programa oficial de apoio ao desenvolvimento da apicultura do Paraná e acesso a crédito subsidiado aos apicultores.
I-6 – Região de FRANCISCO BELTRÃO
Problemas – - Baixo nível de adoção de técnicas e tecnologias nos apiários, desmotivação dos
produtores e baixa produtividade (rendimento) na atividade apícola (manejo e seleção das abelhas);
- Falta de acessos a recursos financeiros para investimentos na atividade apícola e construção de unidades – estruturas físicas;
- Ação de falsificadores de mel, falta de fiscalização governamental e concorrência desleal;
- Devastação do meio ambiente (uso de agrotóxicos, devastação de matas ciliares, nascentes e matas nativas;
- Falta de segurança, devidos roubos e invasões nos apiários, aliado a ausência de atuação dos órgãos de segurança pública (investigações e solução dos delitos);
- Pouca participação dos apicultores no associativismo apícola, falta de definição (prioridade) para a atividade apícola, profissionalização do apicultor e tradição.
Reivindicações –
- Instituição de crédito para investimento (aquisição de melgueiras, equipamentos, maquinários, núcleos e/ou rainhas selecionadas e melhoradas, construção de casa do mel) capital de giro e custeio da atividade apícola;
- Apoio para a edificação de locais apropriados para o funcionamento da Sede das Associações e processamento da produção de mel e derivados, com a devida aprovação do serviço de inspeção higiênico-sanitário (cuja legislação deve ser adequada á realidade do setor apícola);
- Incremento da produção de mel orgânico e apicultura racional, via assistência técnica, pesquisa e extensão rural oficial (cursos/encontros técnicos/palestras);
- Criação de legislação visando regular a apicultura migratória; - Instituição de política ambiental visando a defesa do meio ambiente e recomposição
da floresta nativa, com a participação do órgãos ambientais oficiais e associações de apicultores;
- Atuação do serviço de inspeção governamental buscando coibir o comércio de produtos falsificados.
I-7 – Região de GUARAPUAVA
Problemas – - Falta de recursos financeiros para o desenvolvimento da atividade apícola (manejo)
e investimento (equipamentos, colméias, organização da associação, casa de mel, máquinas para fabricação de caixas/melgueiras – serra circular, serra fita, etc);
- Dificuldades com a comercialização de produtos apícolas; - Falta de assistência técnica e extensão rural (cursos/palestras/encontros/
treinamento); - Destruição da vegetação nativa e utilização indiscriminada de agrotóxicos nas
culturas temporárias;
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- Baixo nível de consciência associativa, dificuldade de renovação da diretoria das associações e isolamento perante outras instituições/setores.
Reivindicações – - Prestação de assistência técnica e extensão rural especializada (cursos/treinamentos/
orientações, etc); - Criação de mecanismos de comercialização dos produtos apícolas; - Meio ambiente – cumprimento da legislação ambiental, recuperação das matas
nativas (reflorestamento) e controle do uso de agrotóxicos; - Acesso a credito para investimentos (casa de mel, equipamentos e máquinas),
capital de giro – custeio (melgueiras) e organização dos apicultores; - Instituição de projeto para o desenvolvimento da apicultura orgânica.
I-8 – Região de IRATI
Problemas – - Falta de estrutura física para a associação; - Dificuldades para a comercialização dos produtos apícolas; - Dificuldade de organização dos apicultores e pouco conhecimento técnico sobre a
atividade apícola; - Distância das propriedades da sede do município; - Falta de técnicos especializados em apicultura na região.
Reivindicações – - Construção de Casa de Mel, aquisição de veículo e equipamentos e materiais para a
colheita de mel; - Assistência técnica e extensão rural especializada (cursos/treinamentos para
técnicos e apicultores); - Aquisição e introdução de rainhas mais produtivas nos apiários.
I-9 – Região de IVAIPORÃ
Obs: Sem informações
I-10 – Região de JACAREZINHO
Problemas – - Desativação e extinção de várias associações de apicultores (Tomazina, Santo
Antonio da Platina, Curiúva) e falta de organização dos apicultores; - Falta de assistência técnica e extensão rural especializada e atuação para fomentar a
organização dos apicultores (produção); - Falta de apoio e informações na área de padronização - processamento de produtos
apícolas, higiene e sanidade apícola (SIP); - Falta de recursos financeiros para aquisição de equipamentos e máquinas; - Falta de estrutura física para as associações, equipamentos, máquinas; - Falta de veículo para realizar a apicultura migratória e escoamento da produção para
outras regiões.
Reivindicações – - Assistência técnica e extensão rural especializada e continuada (cursos/
treinamentos/orientação) e atuação para a organização dos apicultores;
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- Instituição de política de apoio (crédito) para aquisição de equipamentos, máquinas, veículos, melgueiras – caixas, construção de sede e casa de mel;
- Atuação da fiscalização ambiental e recuperação das matas nativas; - Apoio do SIP visando a padronização e melhoria da qualidade dos produtos
apícolas.
I-11 – Região de LARANJEIRAS DO SUL
Problemas – - Desativação da Associação Laranjeirense de apicultores; - Falta de consciência associativa e recursos financeiros para a atividade apícola.
Reivindicações – - Recursos financeiros para manutenção da UBM – Unidade de Beneficiamento de
Mel.
I-12 – Região de LONDRINA
Obs: Segundo o Núcleo Regional da SEAB (DERAL), inexistem na região associações de apicultores em atividade.
I-13 – Região de MARINGÁ
Obs: Segundo o Núcleo Regional da SEAB (DERAL), inexistem na região de Maringá associações de apicultores em atividade.
I-14 – Região de PATO BRANCO
Problemas – - Falta de Unidade de Beneficiamento do Mel e Cera (Agroindústria); dificuldades de
credenciamento junto ao serviço de inspeção higiênico sanitário; carência de assistência técnica e extensão rural especializada (cursos/palestras/treinamentos);
- Falta de apoio e recursos financeiros para a instalação de agroindústria apícola; compra de equipamentos e máquinas;
- Falta de estrutura física para as associações e organização dos apicultores; - Inexistência de programa estadual de desenvolvimento da apicultura; - Concorrência desleal com os produtos apícolas falsificados e falta de fiscalização da
vigilância sanitária (municipal e/ou estadual); - Destruição do meio ambiente (desmatamento) e utilização intensiva de agrotóxicos; - Dificuldades com a comercialização de produtos apícolas (mel).
Reivindicações – - Apoio financeiro para construção de Agroindústria, aquisição de equipamentos,
maquinas e materiais de consumo – caixas, vestuários, etc, para associação e apicultores;
- Assistência técnica e extensão rural (Emater/PR - prefeituras), pesquisa (IAPAR/ Universidades) e extensão rural especializada (cursos/treinamentos/palestras/ orientação técnica/apoio à comercialização da produção);
- Apoio à constituição de sedes próprias, unidades de beneficiamento (casas de mel e cera);
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- Instituição de programa estadual de desenvolvimento da apicultura (manejo, sanidade, preservação do meio ambiente, reflorestamento – flora apícola, pesquisa, extensão, etc);
I-15 – Região de PONTA GROSSA
Obs: Sem informações
I-16 – Região de TOLEDO
Problemas – - Ação de falsificadores de mel; - Falta de assistência técnica e extensão rural (cursos/treinamentos/orientação
técnica); - Falta de recursos financeiros para construção de estruturas físicas conforme
exigência da inspeção higiênico sanitária (SP/SIF), que acarreta dificuldades de comercialização dos produtos em outras regiões;
- Falta de apoio dos órgãos públicos (assistência técnica e extensão rural, pesquisa); - Apicultura pouco tecnificada e produto de baixa qualidade, devido ausência de
estrutura de processamento (casas de mel) nas propriedades e microrregiões; - Falta de organização da produção e da comercialização (negociação em grupo de
produtores).
Reivindicações – - Instituição de Câmara Setorial de apicultura para tratar sobre políticas para o
segmento, comercialização de produtos apícolas, entrada de produtos contaminados e doenças, dentre outros;
- Instituição de programa de desenvolvimento da apicultura paranaense (assistência técnica, extensão rural, pesquisa, colheita tecnificada, organização da produção, melhoramento genético, sanidade, reflorestamento – reserva legal e área de preservação permanente – mata ciliar, com espécies nativas e exóticas com potencial de néctar e pólen - melíferas);
- Recursos financeiros públicos para investimento e custeio da atividade apícola (aquisição de caixas - melgueiras, centrífugas, decantadores, EPI, colméias, etc); e, construção de estruturas físicas para sede e processamento de produtos apícolas (mel, cera, etc);
- Apoio dos órgãos públicos para reorganização da FEPA – Federação Estadual dos Apicultores.
I-17 – Região de UMUARAMA
Problemas – - Falta de atualização sobre a apicultura tecnificada e racional; - Falta de casa de mel (processamento de produtos apícolas – mel e cera); - Falta de veículos para o transporte de colméias e da produção, realizada na Parque
Nacional de Ilha Grande; - Exigência para a retirada da apicultura do Parque Nacional de Ilha Grande; - Falta de sede própria para as associações de apicultores.
Reivindicações –
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- Recursos financeiros facilitado (subsidiado) para construção de estruturas físicas para o processamento de mel (casa de mel), compra de equipamentos e máquinas (produtos apícolas e marcenaria), veículos – caminhonete - caminhão, Barco (Associação de Apicultores de Altonia) e materiais de consumo (caixas – melgueiras/colméias, vestuário, EPI, etc);
- Criar facilidades junto ao SIM/SIP/SIF para construção de Casa de Mel; - Manutenção dos apiários na Ilha Grande.
I-18 – Região de UNIÃO DA VITÓRIA
Problemas – - Extinção e inativação de associações de apicultores (União da Vitória e Cruz
Machado). - Falta de sede própria e instalações para processamento do mel.
Reivindicações – - Apoio para a reorganização e reativação das associações de apicultores.
I-19 – Região de PARANAVAÍ
Problemas – - Falta de recursos financeiros para Casa de Mel (Barracão), aquisição de caixas –
melgueiras; - Falta de definição de local para sede da associação; - Assistência técnica e extensão rural especializada (cursos/treinamentos/orientação); - Falta de marketing (divulgação) sobre a qualidade do mel regional.
Reivindicações – - Recursos financeiros para construção de barracão para processamento do mel;
aquisição de equipamentos para os apicultores; aumentar as colméias (melgueiras) e um barco para a associação (Porto Rico).
I-20 – Região de PARANAGUÁ (LITORAL)
Obs: Segundo o Núcleo Regional da SEAB (DERAL), inexiste na região litorânea associações de apicultores em atividade.
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II - SÍNTESE GERAL – PROBLEMAS e REIVINDICAÇÕES, oriundas das
lideranças apícolas do Estado do Paraná.
II-A - PROBLEMAS II-A.1 . Meio Ambiente
- Utilização indiscriminada de agrotóxicos e destruição da vegetação nativas (ecossistemas);
- Exigência da retirada dos apicultores (apiários) do Parque Nacional de Ilha Grande; - Falta de fiscalização dos órgãos ambientais governamentais contra a destruição do
ecossistema (meio ambiente), contra a utilização indiscriminada de agrotóxicos e para a recomposição das matas nativas e ciliares.
II-A.2 . Organização dos produtores
- Falta de recursos financeiros para o funcionamento das Associações; de estrutura física para muitas das associações de apicultores (sede, casa de mel, equipamentos, máquinas, veículos, etc);
- Fechamento e/ou desativação de inúmeras associações de apicultores, que reflete-se em dificuldades de reorganização da parte da FEPA – Federação Paranaense de Apicultura;
- Baixo nível de consciência associativa, dificuldades de renovação das diretorias e isolamento perante outras instituições/setores da agropecuária.
II-A.3 . Assistência técnica, extensão rural e pesquisa
- Falta de cursos/treinamentos/orientação de técnicos especializados em apicultura; - Falta de programa estadual de desenvolvimento da apicultura paranaense; - Falta de atualização/capacitação/profissionalização dos apicultores para o
desenvolvimento de apicultura orgânica, tecnificada e racional; - Pouca especialização dos apicultores e de priorização (profissionalização) para a
atividade apícola; - Falta de difusão de novas tecnologias, melhoramento genético das abelhas (seleção
de rainhas), manejo dos apiários, produção de mel orgânico, II-A.4 . Inspeção higiênico sanitária (SIM/SIP/SIF)
- Falta de padronização do mel e dificuldades de comercialização; - Ação de falsificadores de mel, concorrência desleal e falta de fiscalização
governamental; - Dificuldades de obtenção de registro junto ao serviço de inspeção governamental,
seja pela demora ou pela falta de definições acerca das atribuições nas três esferas (municipal, estadual e federal);
- Falta de apoio e informações para a padronização e melhoria da qualidade dos produtos apícolas e obtenção de registro nos serviços de inspeção higiênico- sanitária (SIM/SIP/SIF), construção de unidades de beneficiamento – casa de mel.
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II-A.5 . Programa estadual de desenvolvimento da apicultura - Falta de um programa de desenvolvimento da apicultura, que coordene as ações
ligadas à apicultura em nível estadual e contemple as necessidades da atividade apícola (manejo, pasto apícola - ecossistema, produção com qualidade, melhoramento genético, difusão e introdução de novas tecnologias e informações, organização dos apicultores, sanidade e vigilância sanitária, comercialização, etc).
II-A.6 . Comercialização
- Falta de organização dos apicultores para a comercialização da produção apícola (quantidade, qualidade, preços, exportação, venda direta, etc).
- Ação de falsificadores e concorrência desleal; - Falta de veículos e capital de giro para as associações e apicultores; - Falta de estrutura física (sede) para as associações de apicultores; - Falta de padronização e registro nos serviços de inspeção higiênico sanitária
(SIM/SIP/SIF); - Falta de organização da cadeia produtiva (integração com outros
segmentos/setores). II-A.7 – Acesso recursos financeiros (crédito)
- Falta de acesso ao crédito para investimento (estrutura física, equipamentos, veículos, máquinas, etc), custeio, capital de giro e organização dos apicultores;
- Falta de recursos financeiros para estruturação das associações (sede, casa de mel – Unidaded de Beneficiamento de Mel) e auxílio aos produtores descapitalizados.
II-B – REIVINDICAÇÕES
- Apoio financeiro para a conclusão da Casa de Mel da APA – Associação
Paranaense de apicultores (R$ 100.000,00), bem como de outras de âmbito municipal ou regional;
- Destinação de recursos financeiros para a manutenção das associações e federação de apicultores;
- Instituição de programa de desenvolvimento da apicultura paranaense (manejo; difusão de tecnologia, pesquisa, assistência técnica e extensão rural, sanidade e vigilância sanitária, melhoramento genético, comercialização, organização dos produtores, serviço de inspeção higiênico sanitária (SM/SIP/SIF), marketing dos produtos apícolas, produção orgânica de mel, etc);
- Fiscalização ambiental, reflorestamento – matas ciliares e nascentes, controle da utilização de agrotóxicos e vigilância sanitária (DEFIS/SIP).
- Adequação da legislação higiênico sanitária (SIP) às necessidades do setor apícola (registro de produtos, construção de unidade de beneficiamento, melhoria da qualidade);
- Incremento de canais de comercialização dos produtos apícolas (associações/ cooperativas) – vendas diretas, em grupo de produtores, produtos padronizados, exportação, produção orgânica, certificados de origem, rotulados, rastreáveis);
- Apoio governamental (financeiro e recursos humanos) para a reorganização da FEPA – Federação Paranaense de Apicultores;
- Instituição de Câmara Setorial da Apicultura Paranaense;
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- Manutenção da apicultura (apiários) no Parque Nacional de Ilha Grande - Instituição de linhas de crédito para as associações e apicultores (capital de giro,
investimento e custeio) da atividade apícola (sede, casas de mel, equipamentos, maquinas, veículos, barcos, caixas – melgueiras, EPI – vestuário, etc;
- Apoio e realização de seminários/cursos/palestras/encontros/treinamentos; - Incremento da assistência técnica e extensão rural oficial, especializada em
apicultura; - Intervenção do aparato governamental da segurança pública no combate às roubas e
invasões de apiários (região sudoeste – Francisco Beltrão); - Criação e instituição de legislação de controle e regulação da apicultura
migratória;.
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III - ASSOCIAÇÕES APÍCOLAS DO PARANÁ
1 – APUCARANA
- SOAVI – Sociedade dos Apicultores do Vale do Ivaí Presidente: Edson Dantas Bezerra Endereço: Av. Paraná, 437 – Centro – CEP 86920–000 – Kaloré – PR E-mail: [email protected]
- Nº de apicultores – sem informação - Nº de associados – 28
2 – CURITIBA
- APA - Associação Paranaense de Apicultores Presidente: Sebastião Ramos Gonzaga Endereço: Rua Mário Beraldi, 380 – CEP 82650–490 – Santa Cândida – Curitiba – PR Fone: (0XX41) – 256. 0504 – E-mail: [email protected]
- Nº de apicultores – 3.500 - Nº de associados – 340 (28 ativos)
- APISUL – Associação dos Apicultores de Bocaiúva do Sul
Presidente: Odorico de Oliveira Machado Endereço: Rua Caetano Munhoz da Rocha, s/nº - CEP 83450–000 – Bocaiúva do Sul – PR Fone: (0XX41) – 658. 12645
- Nº de apicultores – mais de 100 - Nº de associados – sem informação
3 – CASCAVEL
- APIMI – Associação dos Apicultores de Missal Presidente: Marcolino Link Endereço: Linha Dom Armando – CEP 85890–000 - Missal – PR
- Nº de apicultores – 180 - Nº de associados – sem informação
- AAPIO – Associação dos Apicultores do Extremo Oeste do Paraná
Presidente: Marco Slongo Endereço: Rua Paraná, Box 21 – Estação Rodoviária - CEP 85884–000 – Medianeira – PR
- Nº de apicultores – 120 apicultores - Nº de associados - 32
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4 – CAMPO MOURÃO
- APIU – Associação dos Apicultores da Região de Ubiratã Presidente: Cláudio Magna Endereço: Av. Nalza de Oliveira Pepino, 1852 – CEP 87350–000 – Ubiratã – PR Fone: (0XX44) – 9981 –8274 (Sr. Natal Lorenssato - Tesoureiro)
- Nº de apicultores – 50 - Nº de associados - 25
5 – CORNÉLIO PROCÓPIO
- ARPA – Associação Regional Procopense dos Apicultores Presidente: Astolpho Vilhena Endereço: Sítio São João Batista – Bairro Jerusalém – Caixa Postal nº 442 –
CEP 86300-000 – Cornélio Procópio – PR Fone: (0XX43) – 524 – 20-77 ou 9975 - 8602
- Nº de apicultores – 80 - Nº de associados – 44
6 – FRANCISCO BELTRÃO
- ASPAR – Associação dos Apicultores do Sudoeste do Paraná Presidente: Ereni Sareta Endereço: Rua União da Vitória, s/nº - Bairro Vila Nova (Parque de Exposição) –
CEP 85606-040 – Francisco Beltrão – PR
- Nº de apicultores – Sem informação - Nº de associados – 85 - ASCAP – Associação de Apicultura de Capanema
Presidente: Eng. Agro. Luis Hoffamann Endereço: Av. Pedro Viriato Parigot de Sousa, 1080 – CEP 85760–000 – Capanema – PR Fone: (0XX46) – 552-1321 (P.M. de Capanema) – ()XX46) – 552-1122 (Secretaria de
Agricultura de Capanema) E-mail: [email protected]
- Nº de apicultores – 50 - Nº de associados – Sem informação - ASIAP – Associação Izabelense de Apicultura
Presidente: Luiz Cupini Endereço: Unidade de Beneficiamento/Processamento/Embalagem – Linha Progresso –
Zona Rural – Santa Izabel do Oeste - PR Fone/Fax: (0XX56) – 524-1592 (Secretaria de Agricultura) – CEP 86650–000 – Santa
Izabel do Oeste – PR
- Nº de apicultores – 50
15
- Nº de associados - 29 7 – GUARAPUAVA
- COMEL – Associação de Apicultores de Cantagalo Presidente: Nestor Lotário Matjjie (Comunidade Nossa Senhora das Graças – Zona Rural) Endereço: Av. Epaminondas Fritz, 800 – Centro - CEP 85160–000 – Cantagalo – PR Fone: 0XX42-636-1267
- Nº de apicultores – 200 - Nº de associados - 20
- ACESA – Associação Centro Sul de Apicultores
Presidente: Salvador Bertoli Gamba Endereço: Estrada LM 003 – KM 02 – Caixa Postal nº 149 – CEP 84400–000 –
Prudentópolis – PR Fone/Fax: (0XX42) – 446-1292
- Nº de apicultores – 800 - Nº de associados - 150
- CERCCOPA – Central Regional Comércio Centro Oeste do Paraná
Presidente: Cláudio Tomacheski Endereço: BR 277 – Km 347 – Caixa Postal nº 258 – CEP 85030– 30 – Guarapuava - PR Fone: (0XX42) – 624 – 2466
- Nº de apicultores e Nº de associados – sem informações
OBS: A CERCCOPA congrega 14 associações e sindicatos rurais (Turvo, Pinhão, Laranjeiras do Sul, Virmond, Pitanga e Nova Tebas).
- Associação dos Apicultores de Palmital
Presidente: Laurindo Alves Teixeira Endereço: Rua Escrivã Egleci T. Gomes Campanini, s/nº - CEP 82270–000 - Palmital - PR Fone: (0XX42) – 657 – 1520
- Nº de apicultores - 35 - Nº de associados – 22
Obs: A AGA – Associação Guarapuavana de Apicultores no momento, encontra-se inativa.
8 – IRATI
- APIM – Associação dos Apicultores de Inácio Martins Presidente: Joaquim Andrade Endereço: Rua Itapará, s/nº - Centro de Produção Rubens Dallegrave – CEP 81155–000 –
Inácio Martins – PR Fone: (0XX42) – 667-1415 – Fax: (42) – 667-1294
- Nº de apicultores - 50 - Nº de associados – sem informações
16
9 - IVAIPORÃ
OBS: Sem Informações
10 - JACAREZINHO
- ABAPI – Associação Boavistense dos Apicultores Presidente: Pedro Panichek (fone: 43 – 9965-9537 – Bairro Água do Pinhal) Endereço: Rua Tenente Teodoro, 244 – Vila Capanema – CEP 84980–000 – São José da
Boa Vista – PR (fone: (0XX43) – 565-1252)
- Nº de apicultores – 28 - Nº de associados - 28
- APIGUÁ – Associação dos Apicultores de Quatigá
Presidente: Eduardo Urbanik Endereço: Sítio Salto Alegre
- Nº de apicultores – 10 - Nº de associados - 10
- APTA – Associação de Apicultores de Tomazina
Situação Atual: Extinta Contato: Sr. Alexandro Baltazar e Srª Simone Cavazotti dos Santos (última gestão)
- Nº de apicultores – 26
- Associação Norte Paranaense de Apicultores (Curiúva) Situação atual: Desativada Contato: Josias Maciel Lopes – Av. Joaquim Carneiro, 1299 – Centro – CEP 84280– 00 –
Curiúva – PR Fone: (0XX43) – 545-2045
- Nº de apicultores – 50
- ANPA – Associação Norte Pioneira dos Apicultores (Santo Antonio da Platina)
Situação atual: Desativada 11 - LARANJEIRAS DO SUL
- Associação Laranjeirense de Apicultores Situação Atual: Inativa Presidente: Elias Godinho Endereço: Praça Rui Barbosa, 01 – CEP 85301–070 – Laranjeiras do Sul - PR
- Nº de apicultores – mais de 50 - Nº de associados – 50
17
12 – LONDRINA Obs: Segundo o Núcleo Regional da SEAB de Londrina, na região inexistem associações de apicultores em atividade. 13 – MARINGÁ Obs: Segundo o NR da SEAB (DERAL) de Maringá, na região inexistem associações de apicultores em atividade. 14 – PATO BRANCO
- AMPATO – Associação de Apicultores da Microrregião de Pato Branco Presidente: Realdo Spricigo Endereço: Rua Xavantes, 835 – CEP 85501–220 – Pato Branco – PR Fone: (0XX46) – 225-1650
- Nº de apicultores - sem informações - Nº de associados: 64
- NACHO – Núcleo de Apicultores de Chopinzinho
Presidente: Evilasio Fussiger Endereço: Rua Santos Dumont, 1210 - (Evilásio Fussiger) Fone: (0XX46) – 242-1207
- Nº de apicultores – m ais de 50 - Nº de associados - 20
- ACAMEL – Associação Rainha do Mel
Presidente: Nelson Koetz Endereço: Av. Paraná, s/nº - Centro – CEP 85570–000 – São João – PR Fone: (0XX46) – 533–1209 E-mail: agriculturacriaçã[email protected]
- Nº de apicultores – 60 - N de associados – 52 (35 ativos)
- AMAVI – Associação Municipal de Apicultores Vividenses
Presidente: João Carlos Silveira Endereço: Rua Pedro da Fonseca, 50 - Centro – CEP 85550-000 – Coronel Vivida – PR Fone: (0XX46) – 232-2752 (João Carlos Silveira)
- Nº de apicultores - sem informações - Nº de associados - 20
15 – PONTA GROSSA OBS: Sem informações
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16 – TOLEDO
- APISA – Associação dos Apicultores de Santa Helena Presidente: Flávio R. Haupenthag Endereço: APISA – CEP 85894–000 – Santa Helena – PR Fone: (0XX45) – 275-1201
- Nº de apicultores – 140 - Nº de apicultores – sem informações - Nº associados – 17
- ACAPI – Associação Chateaubriandense de Apicultores
Presidente: Neodir Daltoé Endereço: Rua Belo Horizonte, 151 – Centro Cívico – CEP 85935–000 – Assis
Chateaubriand – PR Fone: (0XX45) – 528-4513
- Nº de apicultores: mais de 200 - Nº de associados: 16
- APIOESTE – Associação de apicultores do Oeste do Paraná
Presidente: Lothário Lohmann Endereço: Rua Dom João VI, 915 – Fundos – CEP 85960–000 - Marechal Cândido Rondon
– PR Fone: (0XX45) – 9972-6694
- Nº de apicultores – 1.800 (4 municípios) - Nº de associados: 65
- ASSOCIAÇÃO DE APICULTORES DE TOLEDO
Presidente: Vilson Dagani Endereço: Rua Santa Catarina, 566 – Jardim Porto Alegre – CEP 85900–000 – Toledo – PR Fone: (0XX45) – 278-8310
- Nº de Apicultores – Sem informações - Nº de associados – 17 ativos (3 associados beneméritos)
17 – UMUARAMA
- Associação Perolense de Apicultores (Pérola e Casa Branca) Presidente: Claudemir Scalco Endereço: Av. Celso Ramos, 297 – CEP 87540–000 – Pérola – Paraná Fone: (0XX44) – 636–2214 (Claudemir Scalco)
- Nº de apicultores – sem informações - Nº de associados – 22
19
- Associação Altoniense de Apicultores
Presidente: Edson Cezar Polli Endereço: Av. 7 de Setembro, 1379 – CEP 87550–000 – Altônia – PR Fone: (0XX44) – 659–1403 (Edson C. Polli – rua das Árvores, 125)
- Nº de apicultores – 40 - Nº de associados - 28
18 – UNIÃO DA VITÓRIA
- APICRUZMA – Associação dos Apicultores de Cruz Machado Presidente: João R. Gapsi Endereço: Linha Rio das Antas, s/n
- Nº de apicultores – sem informações - Nº de associados – 19
19 – PARANAGUÁ
Obs: Segundo o NR da SEAB (DERAL), na região inexistem associações de apicultores em atividade. 20 – PARANAVAÍ
- APA - Associação Portoriguense de Apicultores Presidente: Valdecir Alves da Silva Endereço: Av. João Carraro, 557 – CEP 87950–000 – Porto Rico – PR Fone/fax: (0XX44) – 427-1223 (Prefeitura) e/ou (0XX44) – 427-1262 (Câmara Municipal)
- Nº de Apicultores – 60 - Nº de associados - 35
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IV - ASSOCIAÇÕES E ENTIDADES APÍCOLAS DO BRASIL
- FEPA – FEDERAÇÃO PARANAENSE DE APICULORES Presidente: Lothario Lohmann (Associação dos apicultores do Oeste do Paraná –
APIOESTE) Endereço: Rua Dom João VI, 915 – CEP 85960–000 – Marechal Cândido Rondon - PR Fone: (0XX45) – 9972-6694
- APA – ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE APICULTORES Presidente: Sebastião Gonzaga Endereço: Rua Mário Beraldi, 380 – CEP 82.650–490 – Santa Cândida – Curitiba – PR Fone: (0XX41) – 256-0504 E-mail: [email protected]
- CBA – CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE APICULTURA Presidente: Joail Humberto Rocha Endereço: Av. General Guedes da Fontoura, 264 – 1º andar – Barra da Tijuca –
CEP 22620–030 – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro Fone: (0XX21) – 24. 939-748 – Fax (0XX21) 315-6701 E-mail: [email protected]
- APACAME – Associação Paulista de Apicultores Criadores de Abelhas Melíferas Européias
Endereço: Parque Água Branca – Casa do Fazendeiro – Térreo – Av. Francisco Matarazzo, 455 – CEP 05001–300 – São Paulo – São Paulo –
Fone/fax: (0XX11) – 3864-9284 E-mail: [email protected] - Site: www.apacame.org.br.
- FARGS – FEDERAÇÃO APÍCOLA DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre – RS Site: www.fargs.org.br
- CONABRA – COOPERATIVA NACIONAL DOS APICULTORES DO BRASIL
Bebedouro – São Paulo E-mail: [email protected]
- FEMAP – FEDERAÇÃO MINEIRA DE APICULTURA
Nova Lima – Minas Gerais E-mail: [email protected]
- CONAP – COOPERATIVA NACIONAL DE APICULTORES DE APITOXINAS
Belo Horizonte – Minas Gerais E-mail: [email protected]
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- ASSOCIAÇÃO APÍCOLA DO DISTRITO FEDERAL Brasília – Distrito Federal Site: www.persocom.com.br/api.df - FAAES – FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE APICULTORES DO
ESPÍRITO SANTO Aracruz – Espírito Santo E-mail: [email protected]
- CONABEE – CONSELHO NACIONAL DO AGRONEGÓCIO APÍCOLA
Olímpia – São Paulo E-mail: [email protected]
- COOLMÉIA – COOPERATIVA ECOLÓGICA COOLMÉIA LTDA
Endereço: Rua José Bonifácio, 675 – Sobreloja – Bairro Bom Jesus – CEP 90040–130 – Porto Alegre
– Rio Grande do Sul Fone: (0XX41) – 3333-8811 Site: www.coolmeia.com.br - E-mail: [email protected]
- FEASE – FEDERAÇÃO APÍCOLA DE SERGIPE
Sergipe E-mail: apis [email protected]
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V – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em maio do corrente ano, a SEAB/DERAL encaminhou aos Núcleos Regionais (DERAL Regional) um questionário, especialmente visando atender solicitação da FEPA – Federação Paranaense de Apicultores, de atualização dos endereços das associações de apicultores do Paraná, cuja listagem fornecida contava com 61 entidades. Na elaboração do mesmo, aproveitou-se o ensejo e consumou-se um questionário com seis perguntas, que passou a nortear o trabalho que recebeu a denominação de “LEVANTAMENTO SITUACIONAL DO ASSOCIATIVISMO APÍCOLA DO PARANÁ”. Assim, com o dedicado trabalho dos técnicos do DERAL lotados nos Núcleos Regionais da SEAB, chegou-se a este documento que retrata de forma panorâmica um pouco da realidade do associativismo apícola do Paraná, com seus problemas e reivindicações, na visão prática, corajosa e determinada das incansáveis lideranças locais e regionais, que anseiam conquistar o efetivo apoio e ação governamental no rumo do desenvolvimento da inquestionavelmente rica apicultura paranaense. Quiçá as informações contidas neste singelo documento – trabalho, sirva de incentivo, embasamento e por que não, ponto de partida para o que as lideranças apícolas do oeste do Paraná, têm apontado no horizonte de seus objetivos estratégicos, qual seja, um projeto de revitalização da apicultura do Estado do Paraná. _________________________________________________________________________
Roberto de Andrade Silva ([email protected]) Fone: (0XX41-313-4132 – fax: (0XX41 ) 313-4131
SEAB/DERAL (Rua dos Funcionários, 1559 – CEP 80035-050 – Cabral – Curitiba – PR) _________________________________________________________________________