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Título principal
Modelo_3Texto Avaliação da composição
corporal e sua influência no tratamento oncológico
Micheline Tereza Pires de Souza- Nutricionista do ambulatório de Calorimetria Indireta e Composição Corporal
do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP)- Mestranda pelo departamento de Nefrologia da FMUSP- Experiência há mais de 12 anos em pacientes oncológicos idosos, adultos e
pediátricos- Residência Multiprofissional em Oncologia Pediátrica pelo Instituto de
Oncologia Pediátrica (IOP/GRAACC/UNIFESP).
Abril 2019
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Câncer Urológico compreende
- Rins- Ureteres- Bexiga urinária- Uretra- Órgãos do sistema reprodutor masculino: testículos Epidídimos Ducto deferente Vesículas seminais Próstata Pênis
Inca, 2019.
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Estimativa do Número de Casos Novos
MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2018.
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Estimativa do Número de Casos Novos
MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2018.
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Mortalidade Conforme Localização
MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2018.
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Fatores de Risco Nutricionais – Evidências
World Cancer Research Fund
Próstata
• Sobrepeso e Obesidade
• Ser alto• Excesso no consumo
de produtos lácteos – maior risco
• Baixa concentração de alfa-tocoferol no plasma (vit. E) –maior Risco
• Baixa concentração selênio no plasma –maior risco
Rim
• Sobrepeso e Obesidade
• Ser alto• Consumo de bebida
alcoólica, diminui risco quando consumido 30g/dia , porém risco para 6 tipos de outros Ca.
• Água contendo Arsênio
Bexiga
• Água contendo Arsênio
• Maior consumo de Vegetais e frutas –menor risco
• Maior consumo de chá – menor risco
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Fatores de Risco Nutricionais – Evidências
Konstantinos I. Avgerinos et al., 2019.
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Repercussão no Tratamento
520 pacientes tratados com nefroureterectomia radical por carcinoma urotelial do trato superior.
No modelo multivariado pré-operatório, um IMC de 25-29 kg / m 2 (p = 0,003) e IMC ≥ 30 kg / m 2 (p<0,001) foram ambos associados à recorrência da doença.
Análise de regressão univariada de Cox da associação de peso normal (menor que 25 kg / m2), sobrepeso (25 a 29,9 kg / m2) e obesos (30 kg / m2 ou maiores) IMC com sobrevida específica para câncer.
O IMC foi um preditor independente de recidiva e sobrevida do câncer após ajuste para características pré e pós-operatórias
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Depois da Doença Instalada
Garcia RS, et al., 2013.
Alterações causadas pela doença ou pelo tratamento oncológico
Sintomatologias
• Náuseas e vômitos• Inapetência, Alteração de Paladar,
Xerostomia• Odinofagia• Dentre outros
Alterações Metabólicas
• Alteração metabolismo de CHO, LIP e PTN
• Aumento do GER
Perda de Peso
• Desnutrição• Déficit de Massa magra• Sarcopenia• Caquexia
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Previsão de Sobrevida Global
Martin L., 2015; Guideline ESPEN Cancer, 2018.
O esquema de classificação baseia-se em agrupamentos de IMC e perda de peso mostrando uma sobrevida mediana distinta:0 = Melhor Prognóstico (sobrevida de 20,9 meses)1 = Sobrevida de 14,6 meses2 = Sobrevida de 10,8 meses3 = Sobrevida de 7,6 meses4 = Pior Prognóstico (sobrevida de 4,3 meses)
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Repercussão no Tratamento
Prado, 2016; Martin, 2013; Baracos, 2018.
Cálculo de Tratamento Oncológico
Baseado em Área de
Superfície Corpórea
Não vê Composição
Corporal
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Quem vê Peso e IMC não vê Composição Corporal
Prado, 2016; Martin, 2013; Baracos, 2018.
As imagens lombares transversais axiais são de umhomem com diagnóstico de estágio IV de câncerde pulmão de não pequenas células.As imagens são tiradas com 10 meses de intervalo.Nos dois momentos, o IMC foi de 30,7 kg / m 2 .No primeiro ponto de tempo (imagem àesquerda), os pacientes eram musculares: áreamuscular = 172,5 cm 2; A área de gordura = 452centímetros 2 ; no segundo momento (imagem àdireita) o paciente era sarcopênico: área muscular= 86,7 cm 2 ; área gorda = 506 cm 2 .
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Prado, 2016; Martin, 2013; Baracos, 2018.
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Diagnóstico de Sarcopenia
CRUZ-JENTOFT, AJ., et al, 2019.
Pré Sarcopenia
• Baixa Força Muscular
Sarcopenia• Baixa quantidade
Muscular• Baixa qualidade
Muscular
Sarcopenia Grave
• Baixa quantidade Muscular
• Baixa qualidade Muscular• Baixo
desempenho Físico
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Repercussão no Tratamento
Ryan, 2016.
Resumo dos estudos que relatam sarcopenia em vários tipos de câncer.
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Repercussão no Tratamento
Baracos, 2018.
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Repercussão no Tratamento
Ryan, 2016.
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Repercussão no Tratamento
Ryan, 2016.
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Diagnóstico de Sarcopenia
CRUZ-JENTOFT, AJ., et al, 2019.
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Uniformização Diagnóstico Nutricional Mundial - GLIM
GLIM, 2018.
Elaborado pelas sociedades de Terapia Nutricional:- Europeias- Asiáticas- Americanas- Latino Americanas
Triagem Nutricional
Diagnóstico Nutricional≠
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GLIM – Abordagem Simples em 2 Etapas:
Cederholm, 2019.
• O Risco de
DesnutriçãoAvaliar
• Gravidade da
DesnutriçãoDiagnosticar e Classificar
É considerado DESNUTRIDO, o indivíduo que apresentar ao menos um critério Fenotípico e um critério Etiológico
Fenotípicos: 1) Perda de Peso Involuntária2) Baixo IMC3) Massa Muscular ReduzidaEtiológico1) Redução da Ingestão Alimentar2) Inflamação ou Doença
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GLIM – Diagnóstico Nutricional
Cederholm, 2019.
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Conclusão
Avaliar e acompanhar o paciente oncológico desde o seudiagnóstico oncológico.
Olhar com outros olhos os pacientes eutróficos, comsobrepeso ou obesidade!!!
Contribuindo assim para o aumento da sobrevidadesses pacientes!!!
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