auguste rodin y camile claudel

Auguste Rodin.

‘

1840.1870

nac ió en Par is e l 12 de nov iembre de 1840.Rod in se matr icu ló en la escue la púb l ica de ar te y d iseño .fue rechazado en la Escue la de Be l las -Ar tes .t raba jó con canter ía ornamenta l .

1871.1879pr imera expos ic ión en Bruse las .

v ia je a I ta l ia y t iene in f luenc ia de Miche lange lo .

pr imera gran obra La Edad de Bronce (1876) .

v ida . ob r a s . t é c n i c a s . l e g a d o

1880.1899

encomendado Las Puer tas de l In f ie rno .

conoce Cami l l e C laude l .

1900.1917

cons iderado e l mayor escu l to r v ivo de l mundo.

pabe l lón en la Fer ia Mund ia l de Par ís .

mur ió e l 17 de nov iembre de 1917

v ida . ob r a s . t é c n i c a s . l e g a d o

v i d a .obras . t é c n i c a s . l e g a d o

e ro t i smo a t ravés de l desnudo como va lo r

s imbó l i co .ya no un desnudo idea l

p rop io de l a Academia , s i una no exp lo rac ión de rea l i dad de

l a ap rec iac ión sub je t i va que s i r ve de escusa para un

a rduo es tud io de l a vo l umet r í a y l a l uz

el dibujo de Rodin.aspareza

no se en t i ende ya e l cue rpo como un con jun to de par tes ,

s i no como una un idad vo l umét r i ca , que re f l e ja

exp res iones y sen t im ien tos .


e l e ro t i smo en e l desnudo de l cue rpo femen ino en

mov im ien to , r ep resen tado a t ravés de ráp idos vo l úmenes a po r med io de una técn ica

aus te ra .( acuare la , p l um i l l a y l áp i z )


e l vac iado en b ronce o en yeso , t ras e l mode lado de l a

f i gu ra , es l a t écn ica mas usada po r Rod in en sus

escu l t u ras .


Las Pue r tas de l I n f i e rno . 1880 . 1917

c o n i n f l u e n c i a s d e l a P u e r t a d e l P a r a í s o . L o r e n z o G h i b e r t i . e n l a i z q u i e r d a .



probab lemen te una de l as ob ras mas famosas de l escu l t o r s i n embargo por su ce rcan ía a l

academ ic i smo no fue tan aprec iada po r Rod in .

l a Búsqueda de l os pa res , un t ema cons tan te en l a ob ra de

Rod in .escu l t u ras .

El Beso.1882 . 1889

yeso .

l a l u z y l as sombras remarcan l os vo l úmenes de l cue rpo , l os

múscu los de jan en t reve r l a t ens i ón de l os aman tes que

pa recen fo rmar un so lo cue rpo . l a ausenc ia de co lo r pe rm i te

v i sua l i za r e l t r aba jo de l ma te r ia l , s igu i endo l a t rad ic ión de l a

escu l t u ra c lás i ca .y l a l í nea Se rpen t i na ta de ja

v i sua l i za r l a i n f l uenc ia de Miche lange lo .


Vic tor ia oE l Gen io de la V ic tor ia .

c . 1525-1530M igue l Ánge l Buonar ro t i .

Pa l a z z o V e c c h i o .F l o r e n c i a . I t a l i a .


e l ab iga r ram ien to de l a fo rma y l a descompos ic ión de l cue rpo , de jan ve r una se r ia de l í neas quebradas , que ayudan a da r l a i l u s i ón de mov im ien to en l a ob ra de Rod in .

escu l t u ras .

El Beso.1882 . 1889

yeso .


Los Burgueses de Calais.

1888escu l t u ras .


1 880 . 188 1

El Pensador.

a n a l i s i s d e l a o b r a

l a cabeza inc l i nada y l amano en la cua l e l l a se apoya exp resanpensam ien tos i n t e r i o res , m ien t ras e l hombre em tens ión es ta ens im ismado .

l a aspereza de su ros t ro y l a s dob laduras de l a f r en te i nd i can un g ran es fue rzo de concen t rac ión .


e l con t rapues to d io a l a escu l t u ra l a as ime t r í a necesar ia pa ra que es ta se to rnase i n t e resan te sob re d i ve rsos ángu los .esa fue una de l as i n f l uenc ias más impor tan tes que Rod in tuvo de l a ob ra de M iche lange lo .


D a v i d . 1 5 0 4 .M i c h e l a n g e l o .

e l con t rapues to tamb ién da a l a escu l t u ra una sensac ión de mov im ien to , acen tuado po r l os ángu los ob tusos adqu i r i dos po r l a pos i c ión de E l Pensador .


l o s dedos de l os p i es de E l Pensador , con t ra ídos sob re l a roca , exp resan , f í s i camen te , l a i n t ens idad de l a concen t rac ión de l i nd i v iduo , ev iden tes tamb ién po r l a con t racc ión de l os múscu los de su pan to r r i l l a .


sob re una l uz i n t ensa , l as d i ve rsas t ex tu ras exp lo radas po r Rod in , pa ra de f i n i r l a muscu la tu ra de l acos tado de E l Pensador p roporc ionan sensac iones d i ve rsas , con fo rme e l ángu lo en que se ve l a escu l t u ra .


v i d a . o b r a s . técn icas . l e g a do

f ragmentación.ensambla je .ampl iac ión.

“ e l f r agmen to hab í a s i do , po r exce l enc i a , e l pedazo de es t ud i o , e l boce to p repa ra to r i o ; en Rod i n , f undamen to de su mode rn i dad , e l f r agmen to dev i ene ob ra ” M a r i a I g l e s i a s

La Mano de D ios . yeso .


La Mano de l D iab lo .yeso .

E l sec re to .yeso .


Torso Morhar t . 1899 .bronce . Museé Rod in . Pa r í s .


Torso de I r i s . 1895 .yeso . Museé Rod in . Pa r í s .

L a E t e r n a P r i m a v e r a . 1 8 8 4 .b r o n c e . M u s e é R o d i n . P a r í s .

T o r s o d e A d e l e . 1 8 7 8 .y e s o . M u s e é R o d i n . P a r í s .

L a T e n t a c i ó nd e S a n A n t o n i o . 1 9 0 0 .y e s o .M u s e é R o d i n . P a r í s .


d e L a s P u e r t a s d e l I n f i e r n o a l E l P e n s a do r .


v i d a . o b r a s . t é c n i c a s . l egado

Áng e l C a í d o .R i c a r d o B e l l v e r .

L o s B u r g u e s e s d e Ca l a i s .A u g u s t e R o d i n .

la importancia delsoporte.

v i d a . o b r a s . t é c n i c a s . l egado

el uso de la anatomía como una herramienta para la manifestación de la espir i tual idad humana.

s e i n t e n t a r e f l e j a r a t r a v é s d e l a a n a t o m í a l o q u e c a d a u n o e s t á p e n s a n d o y s i n t i e n d o e n e s e m o m e n t o .

e s t a e x t e r i o r i z a c i ó n d e l o i n t e r i o r s e p u e d e v e r e n l a s p r o p o r c i o n e s , q u e n o s o n d e l t o d o l ó g i c a s .

e l t a m a ñ o d e c a d a m i e m b r o e s t a b a d e t e r m i n a d o ú n i c a m e n t e p o r e l s e n t i m i e n t o q u e s e q u e r í a r e f l e j a r .

p a r a R o d i n e l a r t i s t a n o d e b í a s e r u n e s c l a v o d e l m o d e l o , a l c o n t r a r i o : e r a e l a r t i s t a e l q u e e s c o g í a , c o n s u p r o p i o o j o y s e n s i b i l i d a d , e l o b j e t o a r e p r e s e n t a r y p o r m e d i o d e s u i m a g i n a c i ó n e r a c a p a z d e m o d i f i c a r l o p a r a c r e a r a s í u n a i m a g e n t o t a l m e n t e n u e v a a l o s o j o s d e l m u n d o

e l c o l l a g e ( u n i ó n y s e p a r a c i ó n d e d i s t i n t a s p i e z a s p a r a g e n e r a r i m á g e n e s n u e v a s )

Camil le Claudel.

‘

1864

nac ió en Fére-en-Tardeno is , e l 8 de d ic iembre . desde su

in fanc ia ten ia la gran pas ión por la escu l tura , jugaba con

barro y escu lp ía a las personas que la rodeaban.

1882

fue aceptada en la escue la super io r de

Be l las Ar tes de Par is por su d i rector Pau l

Dubo is .

l uego ingresa en la academia Co laruss i .

v ida . ob r a s . l e g a do

1883

Auguste y Cami l l e se encont raron por pr imera vez en

cuando e l escu l to r , entonces con 43 años, v is i tó e l ta l l e r

donde e l la t raba jaba con apenas 19 años .


1888

Cami l le rea l i za uno de sus

me jores t raba jos : Sakounta la .

1886Rod in a lqu i ló la casa conoc ida como Le C los Payen .a l l í es tab lec ieron un ta l l e r pr i vado.

1894.1898

se in ic ia un progres ivo d is tanc iamiento de la pare ja que

l uego se conv ier te en una ruptura def in i t i va .


1905

rea l i za su ú l t ima gran escu l tu ra , t i tu lada E l abandono, en

bronce, donde re tomar ía e l tema de Sakounta la .

1898uno de sus t raba jos más ambic iosos, e l grupo escu l tó r ico La edad madura -en bronce- rea l i zado en e l momento de su def in i t i va ruptura con Rod in

1913

despues de la muer te de su padre es in ternada.

suf r ía severos t rastornos menta les .


"T r i s te sorpresa para una

ar t i s ta , eso fue lo que obtuve

en lugar de una recompensa,

sue len ocurr i rme seme jantes

cosas“ C l a u d e l , C . 1 9 1 3 .


v iv ió en la mas ex t rema so ledad, su madre no le permi t ió

rec ib i r v is i tas n i cor respondenc ia .

en to ta l abandono, la mayor par te de su obra fue

dest ru ida por sus prop ias manos y o lv idada.

e l doctor True l le le d iagnost icó "una s is temát ica man ía persecutor ia " y "de l i r ios de grandeza" por los que se cre ía v íc t ima de " los ataques cr im ina les de un famoso escu l to r .

1943

e l 19 de octubre mur ió en e l sanator io de Montdevergues .



carta enviada

por Rodin a

Camil le" M i f e r o z a m i g a ,M i p o b r e c a b e z a e s t á m u y e n f e r m a y y a n o p u e d o l e v a n t a r m e p o r l a m a ñ a n a . E s t a t a r d e h e r e c o r r i d o ( h o r a s ) s i n e n c o n t r a r t e n u e s t r o s l u g a r e s . ¡ q u é d u l c e m e r e s u l t a r í a l a m u e r t e ! Y q u é l a r g a e s m i a g o n í a . P o r q u é n o m e h a s e s p e r a d o e n e l t a l l e r . ¿ D ó n d e v a s ? c u á n t o d o l o r m e e s t a b a d e s t i n a d o . T e n g o m o m e n t o s d e a m n e s i a e n l o s q u e s u f r o m e n o s , p e r o h o y e l d o l o r p e r m a n e c e i m p l a c a b l e . C a m i l l e m i b i e n a m a d a a p e s a r d e t o d o , a p e s a r d e l a l o c u r a q u e s i e n t o a c e r c a r s e y q u e s e r á o b r a t u y a , s i e s t o c o n t i n ú a . ¿ P o r q u é n o m e c r e e s ? A b a n d o n o m i S a l ó n , l a e s c u l t u r a . S i p u d i e r a i r m e a c u a l q u i e r p a r t e , a u n p a í s e n e l q u e o l v i d a r a , p e r o n o e x i s t e . H a y m o m e n t o s e n q u e f r a n c a m e n t e c r e o q u e t e o l v i d a r í a . P e r o d e r e p e n t e , s i e n t o t u t e r r i b l e p o d e r . T e n p i e d a d m a l v a d a . Y a n o p u e d o m á s , n o p u e d o p a s a r o t r o d í a s i n v e r t e . D e l o c o n t r a r i o l a l o c u r a a t r o z . S e a c a b ó , y a n o t r a b a j o , d i v i n i d a d m a l é f i c a , y s i n e m b a r g o t e q u i e r o c o n f u r o r . M i C a m i l l e t e n l a s e g u r i d a d d e q u e n o t e n g o n i n g u n a a m i g a , y d e q u e t o d a m i a l m a t e p e r t e n e c e ”

La Oración.1889

v i da .obras . l e g a do

El Vals.1891 . 1893


La Implorante.1900



El Flaut ista.1904

1 895

La Edad Madura.


en es ta ob ra todav ía se pe rc ibe l a i n f l uenc ia de Rod in .

e l g rupo evoca la i ndec i s i ón de Rod in , en t r e su ex -amante , que sa ld r ía vencedora , y Cami l l e que , pa ra re tene r l e , se i nc l i na hac ia de lan te .ob ra s imbó l i ca que con l l eva una med i tac ión sob re l as re lac iones humanas .


compos ic ión fo rma un t r i angu lo , en l a cua l l a l í nea d iagona l da d inam ismo a l a ob ra y da un sen t ido ascenden te en t re l a mu je r a r rod i l l ada y e l hombre .


l a s t oscas t ex tu ras de l con j un to escu l t ó r i co pe rm i ten i n t ensos j uegos de l uz .

l a s t ex tu ras de l r os t ro son mas rugosas en re lac ión a l r es to de l cue rpo .


l a exp res ión sub je t i va sob re l as re lac iones humanas i nunda a l a ob ra de un fue r te va lo r ps i co lóg ico a par t i r de l a exper i enc ia au tob iog rá f i ca de l a a r t i s ta .


l a f und i c ión es ta compues ta po r 3 p i ezas de vo l umen exen to .

cada cue rpo t i ene una vo l umet r í a d i f e renc iada de l o t ro .

s i n embargo hay una mayor can t idad de masa de l l ado po r l a pare ja de f i gu ras que componen Rod in y su esposa en con t rapos ic ión a l a f i gu ra de Cami l l e .


v i d a . o b r a s . l egado su producc ión ar t ís t ica es una gran fuente para estud iantes e in teresados en ar te y ps ico log ía .

expresar emoc iones en las escu l turas .

desecha un e je cent ra l para expand i r su compos ic ión en hor izonta l .

abandona la re lac ión escu l tura y pedesta l .

história da arte II

Angél icaFernandoMaiconMi jaelOswaldoSérgio

auguste rodin y camile claudel

Design

n embargo por su ce

l as ob ras mas famosas

aprec iada po r rod

rod in se matr icu l

sus escu l t u ras

desnudo idea l p rop

rp idos vo l menes

co lo r pe rm