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AUTOMAÇÃO LOGÍSTICA AULA 01 G DEFINIÇÕES 1-AUTOMAÇÃO “automação é a aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas para diminuir o uso de mão-de-obra em qualquer processo.” 2-LOGÍSTICA “logística é a parte do gerenciamento da cadeia de abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico...” 3-INTRODUÇÃO Tem por foco o processo, os ativos da operação ou qualquer um que esteja envolvido com a mesma. Visa facilitar o trabalho humano, restituindo ao ser humano a condição de ser pensante, deixando para a máquina fazer o trabalho pesado. Buscando melhorias, o ser humano viu-se obrigado a implementar novas tecnologias para facilitar o trabalho, trazer mais segurança e é claro, aumentar a produção reduzindo seus custos. 4-AUTOMAÇÃO E HISTÓRIA 4.1-DESDE A PRÉ-HISTÓRIA Invenção da roda; Equipamentos com tração animal; Moinhos de vento 4.2-REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - SEC XVIII / XIX Invenção do motor a vapor 5-AUTOMAÇÃO NO BRASIL QUATRO PERÍODOS Proibição: 1500 – 1808 Segundo período: 1808 – 1930 Revolução industrial: 1930 – 1956 Internacionalização: 1956 – hoje em dia 5.1- A PROIBIÇÃO – 1500 A 1808 Curso Técnico em Logística – 2010 - Módulo 1 1

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AUTOMAÇÃO LOGÍSTICA

AULA 01 G DEFINIÇÕES

1-AUTOMAÇÃO“automação é a aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas para

diminuir o uso de mão-de-obra em qualquer processo.”

2-LOGÍSTICA“logística é a parte do gerenciamento da cadeia de abastecimento que planeja,

implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico...”

3-INTRODUÇÃOTem por foco o processo, os ativos da operação ou qualquer um que esteja

envolvido com a mesma.Visa facilitar o trabalho humano, restituindo ao ser humano a condição de ser

pensante, deixando para a máquina fazer o trabalho pesado.Buscando melhorias, o ser humano viu-se obrigado a implementar novas

tecnologias para facilitar o trabalho, trazer mais segurança e é claro, aumentar a produção reduzindo seus custos.

4-AUTOMAÇÃO E HISTÓRIA4.1-DESDE A PRÉ-HISTÓRIA

Invenção da roda; Equipamentos com tração animal; Moinhos de vento

4.2-REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - SEC XVIII / XIX Invenção do motor a vapor

5-AUTOMAÇÃO NO BRASIL QUATRO PERÍODOS

Proibição: 1500 – 1808 Segundo período: 1808 – 1930 Revolução industrial: 1930 – 1956 Internacionalização: 1956 – hoje em dia

5.1- A PROIBIÇÃO – 1500 A 1808 Nesta época foram feitas várias restrições industriais no brasil. Devido ao crescimento apresentado Portugal proibiu com receio que a colônia

se tornasse independente.

5.2- SEGUNDA FASE – 1808 A 1930 Abertura dos portos, insenção de taxas para produtos nacionais. Proibição do tráfico de escravos fez com que o capital que seria aplicado nos

escravos, fosse aplicado no setor industrial.

5.3- REVOLUÇÃO INDUSTRIAL – 1930 A 1956 Revolução de 1930 na era Vargas. Investimento em áreas de indústrias de base e energia como: cons. nacional de

petróleo, comp. siderúrgica nacional e comp. vale do rio doce.

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5.4- INTERNACIONALIZAÇÃO – 1956... Investimento na área de energia e transporte. Entrada de máquinas sem cobertura cambial. Aumento nos setores siderúrgico, químico, farmacêutico e de construção naval.

6-PRÓS DA AUTOMAÇÃO Redução de custos; Aumento da produtividade; Maior segurança; Novas frentes de trabalho.

7-CONTRAS DA AUTOMAÇÃO Fim de frentes de trabalho; Aumento do desemprego; Problemas sociais e psicológicos em decorrência da submissão ao ritmo das

máquinas.

EXEMPLOS – ARMAZENAGEM

EXEMPLOS – TRANSPORTE

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EXEMPLOS – EMPRESA X FORNECEDOR

EXEMPLOS – EMPRESA

8-AUTOMAÇÃO LOGÍSTICAPodemos dizer com certeza que a automação veio para melhorar o fluxo de

trabalho e a forma que o trabalho é feito, trazendo mais segurança, produtividade e agilidade aos processos.

EXERCÍCIO1) De que forma a logística interage com a automação?2) Correlacione os prós e contras da automação logística.3) Cite exemplos de áreas que podem utilizar a automação e de que forma.

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AULA 02 G O PARADIGMA DA AUTOMAÇÃO

1-INTRODUÇÃOA necessidade que as empresas têm nos últimos anos em relação à melhoria

contínua nos seus níveis de qualidade, produtividade e competitividade passa também pelo desenvolvimento de soluções inovadoras que envolvem um maior ou menor nível de automação.

Porém, quando se trata de automação, muitas empresas investem sem a adequada análise de viabilidade técnica e econômica.

2-VIABILIDADE?Deriva da palavra viável que segundo o dicionário Michaelis significa: que pode

ter bom resultado; exequível, realizável. Passível de bom êxito.A constante evolução do ser humano o conduz a um processo gradual de

melhorias, sejam elas do seu ambiente de trabalho, de qualidade de vida, de eliminação de atividades desgastantes ou que não agreguem valor ou produtividade. Assim, o que se pode observar no mercado é uma intensa proliferação de soluções automatizadas.

3-AUTOMAÇÃO NA INTRALOGÍSTICACom a valorização da logística como estratégia de competitividade, a automação

nesta área foi intensa. Podemos dividir as inovações desta área em duas grandes famílias que aos poucos estudaremos:

Automação do fluxo de materiais Automação do fluxo de informações

4-PARADIGMAS DA AUTOMAÇÃOEm função da abrangência característica da intralogística e do rápido

desenvolvimento de soluções automatizadas nesta área, muitas empresas ficaram sem condições de desenvolver análises adequadas de viabilidade para investimentos dessa natureza.

Essas experiências caracterizadas pela falta de análises adequadas por parte das empresas estabeleceram os paradigmas da automação, que agora afetam os investimentos nessa área.

4.1-PRODUTIVIDADEAcredita-se que todo e qualquer tipo de solução automatizada traga mais

produtividade para o processo. Isso não é necessariamente verdadeiro, pois análises detalhadas de alguns processos demonstram que soluções simples são mais eficientes que soluções automatizadas.

4.2-INVESTIMENTO Acredita-se que qualquer solução automatizada é cara e que a empresa não

recuperará mais o investimento feito inicialmente.

4.3-CONCORRÊNCIA Empresas que acreditam que a solução automatizada desenvolvida pela

concorrência é a melhor solução para o seu negócio.

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4.4- MATRIZ Semelhante ao da concorrência: acredita-se que a solução adotada pela matriz

deve ser a melhor para as filiais.

4.5- MEDOPor falta de conhecimento, alguns profissionais têm receio de decidir por

soluções automatizadas e fracassarem, comprometendo seus cargos.

4.6- OBSESSÃOEm viagens de estudos, visitas a feiras técnicas e conhecimento de outras

empresas, algumas pessoas desenvolvem uma obsessão por determinados tipos de equipamentos ou softwares.

4.7- INDEPENDÊNCIAAcredita-se que todo e qualquer tipo de solução automatizada traga total

independência em relação as pessoas. Muitas empresas querem investir em automação para se livrarem dos erros das pessoas e da necessidade de treiná-las.

4.8-REDUÇÃO DE CUSTO OPERACIONALAlgumas empresas não percebem que há casos em que se trocam várias

pessoas não capacitadas que custam pouco, por um número relativamente menor de pessoas capacitadas, a custos superiores. Isto não quer dizer que é melhor trabalharmos com pessoas menos capacitadas, mas sim que os custos operacionais, são aumentados com a automação.

4.9-SOLUÇÕES SIMPLESAcredita-se que todo e qualquer tipo de solução automatizada é complexa.

4.10-INDICADORESA melhoria adquirida por meio da automação não é garantia de melhora nos

indicadores.

Como se sabe, muitas empresas sequer iniciaram um processo de automação em seus processos. Porém, a evolução tecnológica que a humanidade possui é muito grande e a globalização da economia levará grande parte dessas empresas rumo a automação.

AULA 03 G O UNIVERSO DA AUTOMAÇÃO

Quando falamos em automação, nem sempre imaginamos o universo de soluções a serem exploradas. Na aula de hoje apresentaremos uma síntese de algumas alternativas, algumas já até vistas em aulas passadas, com um breve descritivo de cada uma. Na aula passada vimos que existem duas grandes famílias na área da automação:

Automação do fluxo de materiais Automação do fluxo de informações

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1-AUTOMAÇÃO DO FLUXO DE MATERIAISUma cadeia de abastecimento engloba todo o fluxo de materiais desde os

fornecedores de matérias-primas, passando por diversos processos de manufatura e serviços, até a entrega do produto acabado ou serviço ao consumidor.

Neste percurso, o material é processado, movimentado, estocado, manuseado, embalado e transportado. Dentre as atividades relacionadas à logística, existem várias soluções automatizadas, podendo ser classificadas por tipo de atividade:

1.1-PROCESSAMENTO E MONTAGEMSão atividades que agregam valor a um produto num ambiente de manufatura:

1.1.1-SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURAA peça bruta entra no sistema, sofre alterações e sai acabada.

1.1.2-CENTROS DE USINAGEMA peça sofre operações usinagem, seguindo uma programação previamente

definida.

1.1.3-SISTEMAS PARA PINTURAPara pintura de produtos, feita por robôs.

1.2-MOVIMENTAÇÃO

1.2.1-AGVVeículos automaticamente guiados deslocam o material de um ponto para outro

controlado por computadores.

1.2.2-EMPILHADEIRAS, MONOVIAS, TRANSPORTADORES CONTÍNUOS Para transporte automático de materiais.

1.2.3-SISTEMAS DE SORTIMENTO E CARREGAMENTOPara dar velocidade e segurança ao processo de separação de materiais e

carregamento de veículos.

1.3-ESTOCAGEM

1.3.1-TRANSELEVADORESPara cargas paletizadas podendo ser estocadas a alturas superiores a 35m.

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1.3.2-CARROSSÉIS HORIZONTAIS E VERTICAISAsseguram que o material venha ao separador automaticamente.

1.4-MANUSEIO E EMBALAGEM

1.4.1-SISTEMAS PARA MANUSEIO E EMBALAGEMSubstituem atividades inseguras e não ergonômicas.

1.4.2-ROBÔSPara manipular qualquer tipo de item.

1.4.3-SISTEMAS PARA PALETIZAR CARGASDiretamente no veículo de transporte.

1.5-TRANSPORTE

1.5.1-TRANSPORTE POR CORREIASUtilizadas normalmente para movimentar granéis em grandes distâncias.

1.5.2-TRANSPORTADOR CONTÍNUO TELEFÉRICOEm grandes distâncias pode substituir uma rodovia.

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AULA 04 G 1-AUTOMAÇÃO DO FLUXO DE INFORMAÇÕES

Além do fluxo de materiais, a logística envolve o fluxo de informações, a fim de que se tenha qualidade e velocidade de dados suficiente para atender as necessidades do cliente (prazo, quantidade, etc.)

1.1-PLANEJAMENTOAs soluções automatizadas para planejamento logístico consideram:

1.1.1-PREVISÃO DE VENDAS (FORECAST)Utilizado para assegurar maior acurácia à previsão de demanda da cadeia de

abastecimento.

1.1.2-ERP (SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADA)Para integração dos processos em todos os níveis da organização.

1.1.3-MRP (MATERIAL REQUIREMENTS PLANNING)Para desenvolver o planejamento das necessidades de materiais e recursos de

manufatura.

ALGUNS EXEMPLOS (PLANEJAMENTO)

1.2-EXECUÇÃOO gerenciamento da execução pode ser apoiado pelas seguintes ferramentas:

1.2.1-WMS (WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM)É um gerenciador de atividades em um armazém.

1.2.2-TMS (TRANSPORT MANAGEMENT SYSTEM)

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AUTOMAÇÃO DO FLUXO DE MATERIAISPLANEJAMENTOEXECUÇÃOCOMUNICAÇÃOCONTROLECONCEPÇÃO

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São soluções voltadas para o gerenciamento de transporte.

1.2.3-MES (MANUFACTURING EXECUTION SYSTEM)Preenche o espaço entre o planejamento e a execução monitorando a operação

em tempo real.

ALGUNS EXEMPLOS (EXECUÇÃO)

1.3-COMUNICAÇÃOVisa a transmissão de informações integrando sistemas, empresas e pessoas.

1.3.1-EDI (ELECTRONIC DATA INTERCHANGE)Disponibiliza as informações em tempo real agilizando a tomada de decisão.

1.3.2-RFID (RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION)Transmite a informação em tempo real da operação para o sistema de

gerenciamento.

1.3.3-PICK BY VOICE / LIGHTAutomatizam a transmissão de informações por comando de voz ou

identificando visualmente as tarefas a serem realizadas.

ALGUNS EXEMPLOS (COMUNICAÇÃO)

1.4-CONTROLEPara a gestão por meio de indicadores.

1.4.1-EIS (EXECUTIVE INFORMATION SYSTEM)Disponibiliza os indicadores estratégicos do negócio.

1.4.2-DSS (DECISION SUPORT SYSTEM)Fornece informações em maior nível de detalhes para a tomada de decisões.

ALGUNS EXEMPLOS (CONTROLE)

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1.5-CONCEPÇÃOPara desenvolvimento de layouts, embalagens, análise de riscos.

1.5.1-LAYOUT / ERGONOMIASoftwares para desenvolvimento de layout no posicionamento de áreas,

equipamentos e recursos operacionais.

1.5.2-ANÁLISE DE RISCOSSoluções para análise de riscos, desenvolvimento e implementação de projetos.

1.5.3-SIMULADORESAvaliam processos por meio de cenários podendo assim visualizar impactos na

cadeia de abastecimento.

ALGUNS EXEMPLOS (CONCEPÇÃO)

AULA 05 G 1-AUTOMATIZANDO OS SISTEMAS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS

A automação da movimentação de materiais, seja numa fábrica, num centro de distribuição ou em áreas portuárias é uma alternativa que deve estar sendo constantemente avaliada.

A decisão de investir nesses processos deve ser avaliada considerando aspectos econômicos, mas principalmente a necessidade de aplicação.

2-ABRANGÊNCIA DA MOVIMENTAÇÃOConsiderando que a movimentação envolve todas as atividades relacionadas ao

processo, podemos classificá-la em três grupos: Transporte (longas distâncias) Movimentação (médias distâncias) Manuseio (curtas distâncias)

FORMAS DE MANUSEIO, MOVIMENTAÇÃO OU TRANSPORTE

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ALTERNATIVAS DE AUTOMAÇÃO NA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS

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COMPARATIVOS DE MOVIMENTAÇÃOMANUAL X AUTOMATIZADA

CONVENCIONAL AUTOMATIZADAINÍCIO: MÁQUINA “X” PRODUZ PEÇA “X”

Operador deposita peça “x” em caixa plástica Robô pega peça “x” e deposita na caixa plásticaOperador pega caixa e coloca sobre um palete Robô pega caixa e coloca sobre o paleteOperador movimenta o palete até o estoque com o carrinho hidráulico AGV movimenta o palete até o estoque

Operador movimenta o palete com uma empilhadeira convencional até a posição de estocagem

Empilhadeira automática movimenta o palete até a posição de estocagem

Operador pega o palete e o movimenta até a expedição com uma empilhadeira

Estrutura porta palete dinâmica posiciona opalete na expedição

Operador movimenta o palete para a doca de carregamento

Robô transfere palete para um sistema de transportador contínuo que o movimenta para sistema de carregamento automático

Operador desloca a carga paletizada para o veículo de transporte

Veículo de transporte é carregado automaticamente

ALGUNS MOTIVOS PARA AUTOMATIZAR Movimentação de cargas perigosas; Movimentos repetitivos e com alta frequência; Padronização; Movimentação em áreas insalubres; Redução de erros operacionais.

AULA 06 G 1-INTEGRANDO A CADEIA DE ABASTECIMENTO

A necessidade de integração logística evoluiu de dentro para fora das organizações, constituindo um conjunto que se inter-relacionam e que inclui desde os fornecedores de matérias primas até o consumidor final.

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A gestão da cadeia de abastecimento baseia-se na efetividade dos fluxos de materiais, informações e dinheiro, visando agregar valor para o consumidor final no atendimento de suas necessidades e expectativas.

1.1-CADEIA DE ABASTECIMENTO INTEGRADAQuando se avalia uma cadeia de abastecimento, observa-se um conjunto de

relacionamento entre clientes e fornecedores que aparentemente pode parecer simples.

Para se entender a complexidade de integração de uma cadeia de abastecimento, devemos observá-la de forma mais detalhada, considerando todos os seus relacionamentos.

Nesta rede, pode-se notar que um determinado integrante da cadeia de abastecimento pode interferir em qualquer processo.

Do ponto de vista de automação, as soluções do fluxo de materiais e do fluxo de informações estão bastante desenvolvidas, porém o grande desafio é identificar e comprometer todos os integrantes da cadeia ou rede.

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1.2-INVESTIMENTOS EM AUTOMAÇÃOTodo processo de automação demanda investimentos. A partir destes

investimentos muitas questões devem ser consideradas: Onde devem ser feitos os investimentos? Como serão os retornos sobre os investimentos? Quem se beneficiará desses investimentos? Quem pode financiar os investimentos?

1.3-EXEMPLO DE INTEGRAÇÃOSincronização da fabricação de assentos para veículos com a montagem dos

mesmos em uma linha de montagem.Trabalho com precisão na ordem de minutos. Ou seja, se houver atraso, toda

produção vai se atrasar.O processo tem início com a automação do fluxo de informação onde a

montadora informa ao fornecedor com antecedência o conjunto de assentos de um veículo.

Como movimentar matérias primas, componentes, fabricar os assentos, expedir, carregar nos veículos e descarregar nos clientes entre outras etapas dentro do tempo?

Por meio de um sistema de transportadores contínuos, os bancos são movimentados e organizados na área de carregamento e expedição em outro sistema de carregamento automático.

Um AGV carrega o caminhão em aproximadamente 3 minutos ao invés dos 30 em que uma pessoa faria.

Com um sistema parecido com o de carga, o de descarregamento descarrega o caminhão no local determinado sem mão de obra humana.

A partir desse ponto, por meio de transportadores contínuos, os bancos são alimentados na linha de montagem de forma sequenciada.

Dessa forma, pode-se observar uma integração de uma parte da cadeia de abastecimento, por meio da sincronização de fluxos de materiais e de informações.

Com as atividades sincronizadas, é possível ter um processo enxuto. Mas para tal sincronia e integração ocorrer, será necessário investir em automação.

AULA 07 G AUTOMATIZANDO A LOGÍSTICA

1-AUTOMATIZANDO OS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

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AUTOMAÇÃO LOGÍSTICA

A partir do momento em que as empresas começaram a disputar o mercado através do diferencial proporcionado pela logística, as soluções em tecnologia da informação ganharam importância e começaram a se difundir em diversos segmentos.

As soluções em TI possuem sempre dois objetivos básicos: Qualidade Velocidade de informação

Soluções: Desenvolvimento a partir do final da década de 80 quando surgiu o conceito de

logística integrada. Fica cada vez mais difícil gerenciar e tomar decisões sem o apoio da TI.

2-CLASSIFICAÇÕES DAS SOLUÇÕES EM TI2.1-PLANEJAMENTO

FORECAST Previsão de eventos futuros CRM Relacionamento com o cliente SRM Relacionamento com o fornecedor MRP Plano de necessidades de material FCS Plano de capacidade finita ERP Planejamento de recursos empresariais

2.2-EXECUÇÃO WMS Gestão de armazéns MES Sistemas para controle de produção TMS Gerenciamento de transporte LES Sistemas de execução logística

2.3-COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO INTERNET EDI Troca eletrônica de dados RFID Identificação por rádio frequência

2.4-CONTROLE EIS Sistemas de informações executivas DSS Sistemas de apoio a decisão

2.5-CONCEPÇÃO

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AUTOMAÇÃO LOGÍSTICA

CAD Projeto auxiliado por computador PMIS Sistemas para gerenciamento de projetos

3-FATORES PARA INVESTIMENTO3.1-QUALITATIVO E QUANTITATIVO

Retorno financeiro Retorno mercadológico Retorno para processos internos Retorno em aprendizado futuro Investimento em hardware Investimento em software Investimento em implementação Despesas com peopleware Despesas operacionais

Devemos observar que, muitas vezes, o investimento em automação é o único caminho a ser seguido e com o devido cuidado, o sucesso será uma consequência.

AULA 08 G AUTOMATIZANDO OS SISTEMAS DE ESTOCAGEM

1-SISTEMAS DE ESTOCAGEMAnalisando o fluxo de materiais em cada fase da cadeia de abastecimento,

podemos identificar alguns momentos onde a velocidade torna-se zero, ou momento em que o material fica parado:

Espera; Estoque em fluxo; Estoque reserva.

1.1-EM ESPERA Medida em minutos, esta representa pequenas paradas no fluxo de materiais

Ex: Material aguardando para entrar em processo.

1.2-EM FLUXOMedido em horas, o material fica parado por um intervalo de tempo aguardando

outras atividades.Ex: Material aguardando a formação de carga em uma transportadora.

1.3-EM RESERVAO material fica parado por tempo suficiente para caracterizar a sua condição

reserva, por isso é medido em dias ou meses.Ex: Estoque de produtos acabados de uma empresa para assegurar um adequado

nível de serviço para o cliente.

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Os sistemas de estocagem, portanto, são equipamentos desenvolvidos para atender a essa condição de parada de fluxo de materiais.

BENEFÍCIOS RISCOS

Acuracidade do estoque; Produtividade; Ocupação de espaço; Velocidade operacional; Condições ergonômicas; Imagem da empresa.

Obsolescência da tecnologia; Obsessão por novas tecnologias que não

serviriam para a realidade da empresa; Impactos gerados na implantação podem

gerar surpresas futuras; Restrições quanto às decisões a serem

tomadas em função do sistema.

A fim de evitar investimentos nessa área sem critérios, podemos relacionar alguns indícios da necessidade de se automatizar os processos de estocagem...

Alto custo de mão de obra; Complexidade na separação de pedidos; Estocagem de cargas perigosas; Estocagem em áreas de alta periculosidade. Exigência no controle de estoque; Falta de espaço; Padronização de volumes;

AULA 09 G 1-AUTOMAÇÃO DA IDENTIFICAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Quando entramos no mundo da automação logística utilizando tecnologia da informação, logo imaginamos os grandes investimentos que terão que ser feitos em softwares, na velocidade das informações sendo transmitidas, nas operações burocráticas sendo facilitadas e no aumento da produtividade. Mas acabamos

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subestimando a forma como os dados serão inseridos no sistema, bem como sua transmissão de dados na cadeia de abastecimento.

Como falamos em aulas anteriores, investir em tecnologia de automação da informação só vale à pena quando temos pelo menos dois grandes benefícios: qualidade e velocidade na informação. Vimos também que esses softwares não trabalham isolados das demais atividades da cadeia de abastecimento e para que essas soluções possam funcionar eficazmente é necessário que a informação seja recebida e transferida rapidamente e com qualidade. Nesse ponto que podemos visualizar a importância dos sistemas de automação na identificação e comunicação de dados.

Imaginem uma empresa que comprou uma solução para programação de processos, para responder rapidamente às suas necessidades de reprogramação por causa da demanda incerta. Pagou uma nota preta pela aquisição da solução, mas quando vai ver os resultados, não são nada satisfatórios. Perda de vendas, atrasos no atendimento das necessidades dos clientes, demora na tomada de decisões, entre outros problemas. Mas o que aconteceu?

Analisando superficialmente a tendência é culpar o sistema e a empresa que o implementou, mas em uma análise mais adequada, abrangente e sistêmica, pode mostrar que todos esses problemas não está relacionado ao sistema e sim com as informações que o mesmo está utilizando. Um possível problema apresentado é que as informações lançadas (inputs) no sistema não eram exatas logo as saídas (outputs) também não eram exatas.

Logo, a qualidade e a velocidade em que as informações entram e saem do sistema são decisivas para a eficácia da logística. No nosso exemplo, o sistema continuava sendo uma ferramenta com alto potencial para o negócio e fundamental para que a empresa se tornasse mais competitiva. Nesse caso o que faltou foi considerar a importância da automação na identificação e comunicação de dados.

2-TECNOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO Podemos considerar como soluções de tecnologia de identificação as

ferramentas que são utilizadas para se estabelecer a identidade de um elemento da cadeia de abastecimento. Dentre muitas podemos citar:

Etiquetas de códigos de barras; Sistemas de endereçamento; RFID – Identificação via Rádio Frequência; OCR – Reconhecimento Óptico de Caracteres; GPS – Sistema de Posicionamento Global.

3-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃOComo solução de tecnologia da comunicação entendemos que são as

responsáveis pela transmissão de uma informação entre os elementos da cadeia de abastecimento. Podemos citar:

Infravermelho; RFDC – Coletagem de Dados por Rádio Frequência; EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados;

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XML – Protocolo de Comunicação; PICK BY VOICE – Comunicação baseada no reconhecimento de Voz; PICK TO LIGHT – Comunicação baseada no reconhecimento de Luz; WAP / SMS – Mensagens curtas de texto.

AULA 10 G 1-ANÁLISE DE VIABILIDADE

Geralmente analisar a viabilidade de um investimento é uma tarefa árdua e complexa que quando se consegue chegar ao fim dela, a prioridade já é outra.

Mas hoje em dia os conceitos, técnicas e metodologias que norteiam o processo de análise de viabilidade está suficientemente desenvolvido para auxiliar na tomada de decisão.

2-MELHOR DECISÃONaturalmente a melhor decisão é relativa, pois é aquela que atende às

expectativas do investidor e essas variam de um pra outro. Essas expectativas não devem ser negligenciadas já que a partir delas que os investimentos começam a surgir.

3-METODOLOGIAUma metodologia considera que a análise de viabilidade será gerenciada como

um projeto, ou seja, prazos, pessoas envolvidas, qualidade de informações, custos associados, escopo e comunicação deverão ser gerenciadas adequadamente para que o processo funcione.

Além disso, pressupõe uma sequência lógica de passos que asseguram o desenvolvimento de todas as atividades para o desenvolvimento da análise.

Pular etapas é o caminho mais curto para um projeto sem término, pois a partir de uma solução identificada é que vão ser desdobradas ações para melhor detalhar a solução.

Dentro da metodologia podemos definir: Análise e tomada de decisão; Caracterização das oportunidades; Coletar informações; Comprometimento da direção; Consolidação de estratégias logísticas; Desenvolver proposta; Mapeamento do processo logístico; Parâmetros para avaliação (quantitativos / qualitativos).

Uma decisão mal tomada pode ser traduzida em horas e horas de trabalho desperdiçadas.

4-PARÂMETROS DE ANÁLISEPara ajudar na análise de viabilidade, temos parâmetros que podemos analisar

para chegarmos a conclusões.

4.1-QUANTITATIVOS

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AUTOMAÇÃO LOGÍSTICA

Quando podem ser medidos e quantificados detalhadamente para se analisar técnica e economicamente a solução proposta.

Tempo de resposta, velocidade na operação, capacidade de estocagem, investimento inicial, custo, impostos.

4.2-QUALITATIVOSQue não podem ser mensurados facilmente. Devem ser analisados de forma

holística. Conhecimento do grupo, fornecedores, segurança, ergonomia, imagem da

empresa.

5-FATORES PARA ANÁLISE Acuracidade da informação; Acuracidade de localização; Acuracidade de saldos; Administração de horas extras; Área de estocagem; Ergonomia; Imagem da empresa; Intensidade do fluxo; Investimentos em TI; Redução de custos; Segurança operacional; Velocidade operacional.

AULA 11 G 1-IMPACTO NAS PESSOAS

Para muitos quando se fala em automação já se imagina uma fila de desempregados. Veremos na aula de hoje a relação pessoa x máquina.

As pessoas influenciam diretamente um sistema automatizado e o sistema automatizado também influencia a realidade das pessoas.

A automação implica na produtividade operacional e isso gera disponibilidade de recursos humanos.

Por isso algumas empresas entendem que investindo em automação irão se livrar das pessoas e dos custos operacionais ligados a elas.

Mas com o tempo percebem que os erros pós automatização ficam automatizados e o custo acaba aumentando.

Isso acaba acontecendo porque as empresas ficam centradas em reduzir custos e erros que acabam não desenvolvendo os sistemas da forma que deveriam ser feitos.

1.1-PRESSÃO NAS PESSOASÉ complicado para o profissional saber que a empresa está desenvolvendo um

robô para fazer o seu trabalho.O ideal é que a empresa capacite e redirecione seus empregados e não percam

seus profissionais.

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1.1.1-PESSOAS X AUTOMAÇÃOÉ certo que devemos avaliar todos os investimentos. Um grande dilema é o de

investir em pessoas ou nos sistemas de automação.

EM PESSOAS – Treinamento, capacitação, motivação. EM AUTOMAÇÃO – Tecnologia em geral e padronização.

O que percebe-se é que as empresas preferem trabalhar com mão de obra barata, direcionando todos os seus investimentos para sistemas de automação para garantir que essas pessoas não cometam muitos erros.

Mas na prática o que se sabe é que os melhores resultados são obtidos pelas empresas que conseguem conciliares pessoas e automação em um ambiente onde um não compete com o outro.

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