bauleo introduccin campo grupal043

8/8/2019 Bauleo Introduccin Campo Grupal043

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P R O L O G O D E U N O IN C LU ID O C O MO LE C TO REN E L TE X TO EL C A MPO C R U PA L :NO TA S PA R A UN A GENEALOGA

Estoy de acuerdo con Ana Mara Fernndez, Pavlovsky, Eco, etc. ,en q ue la inc lus in de l lec tor pueda proporc ionar ot ras extens ioneso en tend imien tos a un texto. De todas formas, en un m o m e n t odeterminado , m e pr egun t s i m e inc lu solo o alguien me haba em-pujado. Mis recuerdos so n confusos pero m e pareci intil estadi fe renc iac in , sobiv l odo c ua n do y a m e encont raba sumido en lalectura de l l ibro.Lectura com pl icada ya que exis ten a l menos dos n iveles o l neasque m e compromelen (en este caso m e incluyen de ms) hacindo-me ms in t r incada esa lectura. U na de las lneas, el contenido dell ibro, polmico, interesante; la segunda lnea, mi conocimiento deAna Mara y de l eontcxio socio-cultural (y profes ional ) argentino,y sobre iodo de Buenos Aires .Em pec em os p o r esla segunda l nea . Ent iendo que A na Mara de -be efectuar c ier tos pasos o subrayar cier t as denominac iones paraque el contexto porteo no se cierre en los prejuicio s que se escon-den, muc has veces, det rs de la bsqueda de "precisin" de ciertasnociones. Observo qu e debe luchar dentro de un par t icula r contex-to cul tura l en el cua l lo s conceptos o las tendencias continan, a ve-ces, aglu t inados con las instituciones. De ah resulta que si se de-se a polcm i/.ar sobre un a nocin, ciertos profesionales o ciertas ins-l i l uc iones se s ienten agraviados .N u e s t ro a l e j a m i e n t o de la A.P.A., a travs de Plataforma, tenaco mo una de sus f ina l idades comenzar a romper aquel la aglut i -nacin. Esa f i n a l i d a d er a en sa ya r y observar si el pensamiento ps i -


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c o a n a l i i c o p od a c o n t i n u a r s u d e s e n v o l v i m i e n t o f u e r a de su ins-l i t u c i o i a l i / a c i n . No b us c ab a p r o m o v e r la autodesignacin n i e lr i l u a l de l p a s e , s i n o m s b i e n c o l o c a r e n ot ra d ispos ic in lo s in t e -i r o ! ' a i i i e s so b r e la t r a n s m i s i n c o m o a s t a m b i n s i t u a r o t r a a c t i tu ds o b ro es a l nea o n d u l a n t e q u e c o r r e s p ond e a la his to r ia de los con-c e p t o s , li s d e c i r , n o q u e d a r s u m i d o s y a g a r r a d o s , e n lo que J . C. Del i r a s i s i n t e t i / a e n u n a s i m p t i c a e i r n i c a ( ra se : "Bas t a de je f es , e lj e fe" . 1En su l ib ro , Ana Mar a Fernndez es minu c io s a y c a da pa s o set r a n s f o r m a en "dos pasos ade lan t e , u n o a t rs" es d e c i r , v a y v i e nee n c a d a c u e s t i n no s l o c omo ma ne r a d e e n c a d e na r s u s a p r e ci a c io -nes en la a p a r i c i n e his to r i a de la s noc iones , s ino t ambin pa ra se -a l a r l o que e s t a s apor t a ron a l campo g r upa l y cmo e l la s deber anse r so me t i da s a una e luc idac in c r t ic a .E sa m i n u c i o s i d a d a p u n t a a do s cues t iones : una , metodolg ica ,donde se r ea l iza un pun teo de los e leme ntos enunc iados has t a aho-ra en e l campo gru pa l , pa ra l u e g o a na l i z a r c mo se f u e r on t r a n s f o r -m a n d o e n el m e j o r c a so o r e p r od u c i e nd o en e l peor m o -d i M e a n d o la c o m p r e n s i n de la s prc t ica s e n dicho campo grupa l .i l o d i - m o | o i o p e o v a a c u e n t a m a , no s s i es u n "v a l o r a t i v o " t e -p | CO " . i i i i | > l o n i e n i e e m o c i o n a l . ) ! .a s e c u n d a c u e s t i n , e n l o q u e ai ni i i i . h l . n l i < i " ' M S C i r l i o i o , | l . i l u . h . i M i l l i n . i l I I libro \enal i l i n I I . ! < i \u l . r . i l r - . i . i l i l u ,u l o n e - , lus.ulas rn imgenes\. |i |u . i i . 1 1 i i i I K ( m i l . ir,e i n la b.isr dr . 1 1 ; 1 u l i a s lalsasop-

i m u - , i , ( m i l i . . i i i r . n l i i . i l .r ( i - . i i ( i . i n a h s i s el 1 1 ab a j o c o n g r u p o s ?, . I c g f l l m o r e u l l / u r c N t u t a rca p o r f u era d e l a s Asoc iac iones Ps i -i . M U . i l i i n .1 , ' ) K e v a l o n / . a e l pape l q u e pue de n d e s e mp e a r l a si o u i a d i c c i o n c s t e r i c a s y prac t ica s q u e su rgen i n e v i t ab l e me n t e ene l t r a b a j o d e u n c a mp o ta n con t ra s t an t e como e l g r u p a l .

En t r e m o s e n la pr imera l nea de l po r qu e r a c o m p l i c a d a la lec -tu r a . S i dije que e s un l i b r o " i n t e r e s an t e " co n esto n o m e r e f i e r o p a r -t i c u l a r m e n t e a que s e a bello o a t r a c t i v o e n sen t ido l i t e ra r io ; n o ha -c e soa r co n pa ra sos perd idos , n i p e rm i t e u n a f a ls a complacenc iao u na m e r a c omp l i c id a d . E s i n t e r e s a n t e a l r evs : por la s po lmicas' De B ra s i , J. C. "Desarrollos sobre el g r u p o - Formacin", en Lo Crupal 5.

B s q u e d a , Buenos Ai re s , 1987.

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qu e susc i t a , por la s op in iones co n t ra s t an t es qu e es t im u la , por la s h i -p t es is que abre , por los s en t imien tos que p rovoca . Es un in t e r sdesper t ado po r el deseo de una d ispu t a a l r e de do r d e l o s c on t e n id o s ,de la s ap rec iac iones y de la mism a h is to r ia que desa r ro l la . D e aqu q u e este " in t e r e s a n t e" s e a m s in t e resan t e .Ve a mos a lg u na s p r ob l e m t i c a s.U n problema in ic ia l s u rge ya en la pg ina 17, en la cua l d ice :"As las c os a s , los d is cu r sos con respec to a la g r upa l i dad f u e r on o r -ganizando u n a in f a t igab le Torre de Babel". En l a pgina 19:"seen-f a t i za u n a d i f e r e n c i a c i n : los grupos n o son lo grupal, imp o r t a p o rlo t an to una t eor a de lo que hacemos y no una t eor a de lo que es|...] C m o sec on s t r u ye n losc onoc im ie n t o s s ob r e lo grupa l [y no]qu s on l o s grupos".S ub r ay e n l a f rase de la pgina 17 p o r q u e n o s bien si la p a l a -br a "grupa l idad" su p lan t a a "los g rupos". Es dec i r s i la f r a se no de-bera decir "... lo s discursos respecto a l o s grupos o rganiza ron u n ai n f a t i g a b l e Torre de Babe l" . S iempre he ten ido d u d a s s ob r e l a r e -l a c i n (o c o r r e l a c i n ) e n t r e g r upo - g r upo s - c ampo g r u pa l - l o g r u p a l -grupalidad,( ' o n i i i i i i a i u l o d e acu a r d o c o n An a M a r a en n o c o m e n t a r q u s o nlo s g r u p o s s i n o lo s c o n o c i m i e n t o s s ob r e el campo grupa l , qu is ie raa c l a r a r c i e r t a l n e a de i n v e s t i ga c i n qu e c on t i n o desde m s o m e -nos s e i s aos , sobre s ier t a problemt ica .Hagam os una h ip t es is : podr a s e r que la genea log a d e l a g r u -p a l i d ad n o f u e r a la m i s m a q u e u n a genealoga del c a mp o g r u p a l .M i e n t r a s e s t a l t i m a r e c onoc e u n mome n t o r e n a c e n t i s t a , en e l c u a ll a p a l a b r a e n u n c i a d a y a podr a s e a l a r el e n j amb r e de r e lac ionesq u e se e s t a b l e c e n e n l a n o s e o rg a n i z a u n c o n j u n t o de per sonas , e nl a p r i m e r a la c u e s t i n e s m s e s p i n o s a .En l a g r u p a l i d a d , su e n u nc i a b i l i d a d e s mu c h o m s j ov e n , podr a-m os de c i r de f ines de s ig lo pasado, y luego resu rge despus de laS e gun da Gu e r r a Mu nd i a l , p e ro su his to r ia como proceso , pa ra to -dos lo s a u t o r e s , se h u nd e en la preh is to r ia .

I > e e s t a m a n e r a la "grupa l idad" apa rece r a o sealara u na s i t u a - u - u a n t e r i o r a s o c i a l i d a d y a i n d i v i d u a l i d a d . Lo que me l lev a in-\i o s i a lnea esqu e y o mismo indica ba l o grupa!como media lo o i i o e o m o i n t e r m e d i a r i o , en t re la soc iedad y el i nd iv id u o . Sobrei o d o p o i q u e la m e d i a c i n y e l i n t e rm e d i a r i o apa rec an l igados a l

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proceso de t r a n s f o r m a c i n y c a m b i o (pg. 54 de esta obra) impor-t an te en n u e s t r a perspec t i va del proceso g r u p a l , di f ic i l deimaginar,a l c u a l P i ch n Ki v i e r e le as ignaba la f i gu r a de "espiral".H n l o n c c s t u v e q u e p en sa r en a d e l a n t e yendo hacia atrs. Ref le -x i o n q u e si I Tem dec a qu e primero era la Psicologa Social y l u c -j' o s e i n s t a l a b a u n a Ps i c o l o g a I n d i v i d u a l (Psicologa de la s Masasy A n l i s i s de l Yo) no slo h a b l a b a de campos disciplinarios sinot a m b i n de procesos m e n t a l e s . Entonces cre observar que "Psico-log a Social" era la manera de da r una denominacina u n engarcede elementos, an te r io res a l s u r g i m i e n t o de la i n d i v i d u a l i d a d . Pu d eobservar q u e tanto en trabajos an te r io res (Ttem y Tab) como ensus aprec iac iones de lo f i logcn t i co , Frcud no se apartaba de lo q u een aq u e l l a frase haba s in le l i / . ado .Esto m e e s t i m u l a b u s c a r e n otros autores. Uno de los que msa t r aen a esta cu e s t i n es Picr rc Clas t rcs 2 y sus labores en Antropo-loga Poltica, lo s artculosque anteceden al famoso manuscritodeLa Boctic "L a s e rv i du m b re v o l u n t a r i a " , en l os cua les Clastrcs y La -f o r g u c discu ten y establecen la prob lem t ica re lac in entre lo Unoy lo M l t i p l e . A esto se a d j u n t a r Ba c l i o u ' sealando al "dos hcgc-iano" como una v a de m o v i m i e n t o en la comprensin de l Uno ylo M l t i p l e V a y a m o s agregando o s estudiossobre c u l t u r a crctcn-

i i n r l |n i mi I d n i 1 1 u neo.1 ' lo s t r a b a j o s sobre e l p a s a j e d e l a o r a l i -. 1 i , l .1 I t t O N I " i " i . i '

! ' 1 1 1 1 . 1 I M u , , 1 , < ' l . i ' . i n \i u | i r n \ . n . i q ue l mundo p r i m i t i -0 i i . u i i . > . . r . u n ( M U dril h i m I O I K I I segn el modelo p r i m i t i v o| t u u h i . . la p o h L u io n es poco n u m e r o s a . O, en o t r a s palabras,l > . i i , i q u e u n . i so c i ed a d s e a p r i m i t i v a es necesario q u e sea n u m r i -c a m e n t e e x i g u a " .

Despus describe esc tipo de mundo con una economa de sub-s i s tenc ia (otro t ipo de rapport ent re l i c m p o - t r a b a j o - o c i o ) , la d i v i -2Claslrcs , P.La S O C t e t COtt ro lo Sta to , I r l i n m - l l i . l \ m ; i , l ' ) 7 7 y AnlropoloX < poltica, Gecl i sa , Barce lona, I ' ) X 1' Biliou, A. 'l'ht'orii' ilu V M / C , / I > u '.mil l ' .n r . , I ' )K . '1 Fauro , I '. , < vilo < j n < ' i i , l i < i n , i , i i n 1 , 1 , 1 1 < " i / u , / i , A / m i ' \ M ' , K / ./ O , Mi l an o ,

1983''('or. M \(, / , ) \ . - , i, /, , / 1 1 " " , i * w . . , ! ! / M i . < imu i Morbera, Fircn/.o, i976.

< | i | > , n i i . M U \ / ,i \ i'in .i.'.i, un,u ivilit, Ncw i unComp -,. r irno U II

sin sexual del trabajo, "estas sociedades, sin Estado, sin escritura,si n his to r ia , son tambinsin mercado" (La Societ contro io Stato).No qu is ie ra aqu abundar en estos detalles, slo deseo indicar pordnde moverse en la bsqueda de datos para pensar la "situacinp r i m i t i v a " .

En el mismo psicoanlisis, pueden encontrarse ciertos ejemplosde esta problemt ica. Unos pocos aos despus de Ttem y Tab,Fercnc/i escribe su Thalassa. Pero fue un discpulo de l, Imre Her-m a n n ,6 ltimamente resurgido y sealado como un autor "intere-sante e importante" por todas las tendencias psicoanalticas, quienretoma y desarrolla nuestra temtica, a partir del punto particular de"la n a t u r a l e z a de los instintos primitivos".V o l v i en d o a Frcud sealar que en varios momentos de su obraind ica la correlacin entre "la neurosis, el comportamiento in fan -til y el del hombre primitivo."Podramos entenderlo "cualquieraque se condujese como u n p r i m i t i v o en nuestro mundo a c t u a l se -r a v i s t o como u n n i o o como u n neurtico".Fu i expresando c ier t a s ideas q u e estoy investigando y contras-t a n do q u e p e r m i t e n pensar la g r u p a l i d a d antes de q u e s e configurenlasocialidad y l a i n d i v i d u a l i d a d (y las disc ip l ina s que se fueron ha -ciendo cargo).

Otras interrogaciones se abren cuando las dos genealogas (la delos grupos y la de la grupalidad)se "tocan". No sabra decir bien encuntos momentos o circunstancias esto acontece, o para resolverqu p r o b l ema s tericos,pero puedo plan tea r como hiptesis (conti-n a siendo u n a i n v e s t i g a c i n ) q u e despus de la Segunda GuerraM u n d i a l - u n a de l a s ms feroces que conmovi todos lo s nivelesde la s e s t r u c t u r a s sociales e i n d i v i du a l e s lo s trabajos de bs-queda sobre el desarrollo de los grupos l legan a hacer contactaraq u e l l a s dos genealogas. Retomar slo los casos de Bion y dePichn Rivcre, nombrados con abundancia y con rigurosidad porA n a Mara.

La au t o r a del l ib ro los nombra en funcin de cierto cariz del tra-bajo que ellos r e a l i z a ro n , pero yo insistir en otro tipo de anlisis.


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Pr i m ero , los dos tenan conciencia de en qu contexto estaban tra-bajando, c omo as tambin de su s inc lus iones profes ionales , pol-ticas y sociales y lo q ue es ms e ran conscientes de culespodran ser lo s "alcances" de sus labores en estos m bitos (hastadnde podan o qu era posible lograr!). Tambin tenan una cier-ta idea de la "extensin" de sus prcticas grupales. Por lo tanto se-r a t il rever aqu el desplazamiento que sufre el marco visible-in-visible en comparacin con otros autores. Por otro lado, dentro desu s mismos t rabajos sera necesario observar otro movim iento operspectiva.Si n caer en "qu son los grupos" y mantenindonos en "cmo seconstruyen lo s conocimientos sobre lo grupal", pienso qu e ambosautores nos indican que es necesario construir una pe rspectiva "cla-ro-obscura" de los grupos en la y desde la cual trabajar. Si dejo a lasnociones de visibil idad-invisibil idad las connotaciones que AnaMara l es dio , ut i l izo e l "claro-obscuro" para marcar que es tos au-

tores indican que solamente u na perspectiva no positivista, permi-l i r a oi r e l abo rac i nde l campo grupal .S i no I I H T . I as no sera comprensible qu significa "grupo exter-

I I M i ' i u | i o m e n l o " cu l ' i c h o n R i v i c r c y "presupues to de base" eni l i o n M | n . e l p r i m e r o < i i p u l a qu e es necesaria u n a cierta col-i < 1 o . , i u l n r p u n i ' l i i b o r a r I O N c o n o c i m i e n t o s c o n i - s p o n -

i I - < I u- o h N i "'" ! ' I I " 1 ) ' i i i | ) . i l . n l i i \ r i i d o d c s -. i . M I i | l o i i i " i - n i" i i i ' i ' I n v i s i b l e , expresados p o rlili I ni i

P . I I . I I l i o n , I O N i ' i > - M i | M i c s i o s d c base , no estn slo como organi-ftdon M r i grupo, s ino tambin en la mente de l sujeto co mo un a desu s l o i mas de es t ruc turac in. "Bion indica que los presupuestos debase t ienen un a sola matr iz y muestra cmo ellos pueden alternaro sus t i tu i r se automticamente lo s unos a los otros evolucionandoen la fo r m a psicolgica de tal "sistema pro tomcnta l comn". "Elconcepto de presupuesto de base es una idca-clavc para la aproxi-macin psiconaltica del grupo y de la vida colectiva". Bion pien-sa que "las an siedades pr imit ivas l igada s a la relacin con objetosparciales son la fuente princ ipal de todo comportam iento de grupo"y m s especialmente que "los presupuestos de base son formacio-ne s secundarias en relacin a una escena primaria m uy primi t iva

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que se desenvuelve a nivel de los objetos parciales y que estasociada a angu stias psicticas y a me c an i s mos de clivaje y a iden-t i f icaciones proyectivas".7Bion , a di fe renc ia de A nzieu, dice : "Podemos, en efecto, consi-derar como m a n i festaciones del carcter de las relaciones a nivel deobjetos parciales: lo incoercible y la violencia de ciertos compor-tamien tos de los indiv iduos cons iderados como miembros de ungrupo de base , el hecho de que personas maduras y creat ivas pue-da n da r lugar , cuando e l l as es tn reunidas , a f o rmas de construccinde grupos (gruppificazione) altamente patolgicos, la inhibicinde l pensamiento, bastante frecuente en grupos numerosos o al ta-mente ins t i tuc ional izados" . No habla de t ransfe renc ias pos i t ivas onegativas que, para l , tienen otra connotacin.Pero tambin, tanto para Bion como para P ichn Rivie re , un otroconcepto fo r m a parte de los conocimientos de l campo grupal . Es -to y hablando de la conlratransferencia y de la contraidentificacinproycct iva (que para nosotros haran m s densa la nocin de impl i -cac in) .I ' o lo l a n o lo s c ue r pos conceptua les qu e hacen a l a grupal idad,a i n c l u i r en e l c a m p o g r upa l sealan (creando) un entrecrucemuy or ig ina l de nociones que indican que para e l trabajo en el pro-ceso grupa l "claro-obscuro", no alcanzan o bastan nociones posi-t ivistas , porque ah es tn enjueg o conocimientos sobre l a agrupa-cin , el psiquismo indiv idual , la grupa lidad ("la vi da colectiva" o"l a escena p r i m a r i a m uy primi t iva") , la transferencia y contratrans- er enc ia . H n l a l sen t ido , la elucidacin crtica es "corta" si sola-m e n t e es m o r a l y no de inc lus in . Se vuelve necesar ia no slo un av is in hacia a fuera s ino un a m i r a d a hacia aden tro . El "claro-obscu-

ro" apun ta a l a organizac in compleja y calc idoscpica de l cono-cimien to que entabla las nociones antes indicadas.Pero tambin ese complejo conocimiento tendra que dar cuen-

t a de esc contac to entre genealoga de la grupal idad y genaloga delo s 'nipos. Un esbozo de esta cuestin estara en Bleger "sociedad' N c n , < ' l . m i l m ' M . r s ptesupossde base", cn:Biony lo s grupos , R e v .Franfai-se de Psycholherapie de Groupe, Pars, 1986.Neri,C .LettureBioniane Borla1988.

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s i n c r t i c a y s o c i e d a d po i m i . M , i ion" , uno de lo s pioneros en es t asperspectivas.1Hice estas cons idera! i o n . ittmWn s iguiendo los pasos f reud i a -n o s . S i la t eo r a de l - i v u d I K - I H - i i i - s sopones, c o m o l m i s m o afir-m a : S e x u a l i d a d i n f a n t i l , K Y p i f . i o n y Tr a nsfe r enc ia , p o d e m o s v e rq u e en u n o d e e l l o s e x i s t e u n r l r m r i i t o hipot t ic o impor ta n te . M eref iero a l c o n c e p t o de u | > i r \ i o n p r i m a r i a . Hiptes is necesar i a pa -ra s e g u i r p e n s a n d o el a p a i a i o p s q u i c o .Creo h a b e r d e m o s t r a d o l i a s i a d n d e el l ibro de A n a Mara Fer-nndez puede e s t imula r n u e s t r a s i n t u i c i o n e s , o ensa mbla r pensa-mientos pe r d idos , o at raemos y e n v o l v e r n o s e n u n a pol mic a fa s -cinan te , o s implemente a yuda r nos a reflexionar .Como puede ima gina r se esperamos la s respuestas (es dec i r , conot ros q ue t a mbi n creo abrirn in te r rogac iones) , a s q ue es toy cu -r ioso esperando el s egundo tomo sobr e es tos a r gumentos .

Armando BauleoVenezia, junio de 1989.

I N T R O D U C C I N

' M i - l i / . - i l > / OM l u p p i t k h > , . , , i './ . / / \ < , < / . ' ! , . ; \llai , , I ( . , l i n , M,| ,, ' J n , V M V I . . . i , Ih ' l ' t / H

i n . n , B o r l a , R o m a , t H 2 y Studi di M e-1987. Blcgcr, J. Temas de Psicologa,

E l u c i d a r e s e l t rabajo por e l cual los hom-bres intentan pensar lo que hacen y saberlo qu e p iensan.

C. Castoriadis

A . Para u n a e l u c i d a c i n crtica d e ! campo g r u p a lEs i n d u d a b l e que a p a r t i r de la ins t i tuc in de lo s pr im eros dispos i -t ivos gr upa les , muc ho se ha esc r i to sobre gr upos . P u e d e o b s e r v a r -se que a lo l a r go d e lo s l t i m o s c i n c u e n t a a o s se i m p l c m e n t a r o nfo rmas d e t r a ba jo mu y d i v e r s a s que inc luyen a bor da jes c olec t ivoso n i r e s us r e c u r s o s t e c n o l g i c o s : c a p a c i t a c i n de p e r s o n a l d e e m -p r e s a s , m o d e r n a s ped agogas , p r o g r a m a ci n d e a c t i v i d a d e s c r ea t i -v a s , gest in d e pa r t ic ipa c in soc ia l , implemc nta c in de pol t ic a s desa lud, p r oyec tos de inves t igac in- acc in, educ a c in sexua l , inves -t igac io nes p a r t i c i p a t i v a s , i n t e r v e n c i o n e s c o m u n i t a r i a s , etc tera .L os c a m p o s de a p l ic a c in que l l egaron a i n s t i t u i r s e e n es t e t er renoh u b i e r a n s i d o f r a n c a m e n t e i m p e n s a b l e s e n dcadas ante r io res .El c a m p o d e la c l n ic a n o q u e d p o r fuera de este f e n m e n o ; co nn o t a b l e c e le r ida d s e m u l t i p l i c a r o n d i f e r e n t e s d i s p o s i t i v o s d e pe -q u e o g r u p o c o n f i n e s ps ic ote r a p u t ic os , a p o y a d o s c o n m a y o r om e n o r f o u n a en d i s t i n t o s referen tes tericos.As la s c osa s , lo s disc ur sos co n respecto a la grupa l idad fueronorgani / .ando una i n f a t i g a b l e Torre d e Babel . Cmo t r a n s i t a r p o re l l a ? L o s m l t i p l e s c a mp o s d e i n t e r v e n c i n i n s t i t u i d o s , l a s v a r i a d a st c n i ca s i m p l e m e n l a d a s , la e n u n c i a c i n de disc ur sos te r icos d e d i -v e r s o o r i g en d i b u j a r o n , en su deven i r , un c ie r to recor t e d i s c i p l i n a -n o . S in e m b a r g o n o p ue d e cons iderarse h a s t a el presen te q u es ea p e r t i n e n t e h a b l a r d e un cuerpo ter ico s i s temt ic o de l o g r u p a l .Lo que s p u e d e e n c o n t r a r s e en su B a b e l es un d a m e r o d e o p c i o n e s

bauleo introduccin campo grupal043

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