boletim informativo

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ASSOCIAÇÃO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL ANO 2014 | Nº 48 Boletim Informativo &RQÀUDLQIRUPDo}HVIRWRVHWUDEDOKRVSUHPLDGRV Páginas 3 a 5 3$/$95$'$35(6,'(17( 9LROrQFLDQD$VVLVWrQFLD 2EVWpWULFD Página 2 $57,*2 3UHVHUYDomRGD)HUWLOLGDGH HP0XOKHUHVFRP&kQFHU Página 6 352*5$0(6( &RQKHoDRVHYHQWRV DSRLDGRVSHOD6RJLUJV Página 8 3Ð6*5$'8$d®2 8)5*6DEUHLQVFULo}HV SDUD0HVWUDGRH'RXWRUDGR Página 7 2%,78É5,2 2DGHXVDRDPLJR 6pUJLR0RUHLUD(VSLQRVD Página 7 9(56®29,578$/ %ROHWLPLQIRUPDWLYRSDVVDUiD VHUHQYLDGRHPYHUVmR3') Página 6 $YDQoRVHLQRYDo}HVQR ;9,,&RQJUHVVR6XO%UDVLOHLUR GH*LQHFRORJLDH2EVWHWUtFLD DIVULGAÇÃO

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Ano 2014 | Nº 48

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PALAVRA DA PRESIDENTE

A SOGIRGS repudia com veemên cia qualquer tipo de violência e, parti cularmente se exercida contra as mulheres em qualquer situação, quer seja durante a gestação, na assistêncaia ao trabalho de parto ou no puerpério.

Na nossa especialidade, temos como missão oferecer às mulheres o trata mento de qualidade, utilizando as boas práticas. A SOGIRGS promove cursos e congressos para ampliar as opções de aprimoramento dos ginecologistas e obstetras para a reali zação das práticas médicas que ofereçam menores riscos para a gestante, feto e recém-nascido, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde.

Medicina Baseada em Evidências, esti-mu lamos a deambulação durante o traba-lho de parto, a ingestão de líquidos e alimentação leve, bem como o uso de métodos não farmacológicos de alívio da dor (massagens, duchas, uso da bola) e métodos farmacológicos que se façam necessários (anestesia peridural ou raqui anestesia). Orientamos que a gestante esteja acompanhada de uma pessoa por

confortável durante o trabalho de parto. O aleitamento já na primeira hora de vida é também funda mental e amplamente difundido. Não há indicação do enema, tricotomia e sequer do acesso venoso de forma sitemática.

No entanto, a via de parto e os de-mais procedimentos obstétricos (uso de ocitocina, fórcipe e episiotomia) preci sam ser avaliados e propostos pelo médico obstetra devidamente formado, baseados sempre nas melhores práticas médicas vigentes, estabelecidas pelas diretrizes das sociedades médicas na cio nais e inter-nacionais.

Lembramos que existem situações onde o uso da ocitocina, episiotomia ou fórcipe são nescessários para preservar a vida do feto ou da gestante.

É importante ressaltar que, tendo co-

pu bli cações, não apoiamos o parto fora do ambiente hospitalar, cujo risco foi claramente evidenciado em grande estudo Holandês que analisou 37.735 nascimentos e demonstrou que o parto domiciliar de

EXPEDIENTE

PRESIDENTEMirela Foresti Jiménez

DIRETORIA ADMINISTRATIVAMila Pontremoli Salcedo

DIRETORIA DE FINANÇASBeatriz Vailati

DIRETORIA CIENTÍFICAMaria Celeste Osório Wender

DIRETORIA DE NORMASFabíola Zoppas Fridman

DIRETORIA DO EXERCÍCIO PROFISSIONALGustavo Steibel

DIRETORIA DE DIVULGAÇÃOThais Guimarães dos Santos

DIRETORIA DE ATIVIDADES REGIONAISAna Selma Picoloto

DIRETORIA DE ASSUNTOS EXTRAORDINÁRIOSFlávio da Costa Vieira

Overprint Impressos

1.200 exemplares

Boletim Informativo da Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia do Rio Grande do Sul – SOGIRGS

Av. Ipiranga, 5311 sala 201CEP 90610-000Porto Alegre /RSTelefone: (51) 3339.3609E-mail: [email protected]: www.sogirgs.org.br

gestantes de baixo risco teve risco de mor te neonatal 1,59 vezes maior que gestantes de alto risco com parto hospitalar. Estas mesmas gestantes que tiveram parto domiciliar tiveram 5,58 vezes mais chance de ter recém-nascido internado em UTI neonatal, representando assim, 60 mortes neonatais a mais por cada 1.000 nascidos e 210 admissões em UTI neonatal por cada 1.000 nascidos pelo fato do parto ter sido no domicílio. Estes dados demonstram que o não cumprimento dos cuidados médicos na assistência à gestante e a utilização

podem causar incremento nas taxas de mortalidade materna e neonatal.

Por estas razões, defendemos o parto com segurança, de primeira importância no modelo assistencial.

É importante ressaltar aqui que o obs-te tra estuda, faz a sua formação em pro-gra mas de Residência Médica que têm três anos de duração em treinamento prá tico e tem como objetivo assistir às pacien tes da melhor forma possível. Porém, muitos locais não oferecem as condições ideais de trabalho médico. Um bom exemplo disto é a falta de analgesia obstétrica na maioria dos

alívio adequado da dor do parto.

tê ncia obstétrica não pode ser aceita por ninguém. Devemos combatê-la nas diver-sas instâncias, seja ela individual ou por falta de políticas públicas, nos hospitais, maternidades e serviços de neonatologia sucateados ou com falta de leitos, ou

e médicos para o exercício da assistência obstétrica de qualidade e do tratamento humanizado. Salientamos que repudiamos, da mesma forma, a violência contra os obstetras dedi ca dos e cumpridores de seus deveres e que utilizam as boas práticas clínicas na sua assistência.

Para concluir, a SOGIRGS considera que não podemos permitir que uma abordagem

zação de práticas obstétricas que possam elevar as taxas de mortalidade maternas e neonatais, cujos índices foram reduzidos de

Mirela Foresti JimenezPresidente da SOGIRGS

Violência na Assistência Obstétrica

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XVI I CONGRESSO

O XVII Congresso Sul-Brasileiro de Gine co logia e Obstetrícia e a II Jornada Sul-Brasileira de Mastologia, foram realizados em maio do corrente ano e contaram com a parceria da SOGIRGS, SOGISC, SOGIPA e SBM - Capítulo RS.

Esse evento foi planejado e idea-liza do com o intuito de divulgar pesqui-sas, avanços e inovações em prol do desenvolvimento da ciência e da tecno-logia, além de construir importante rela-cionamento entre pes quisa dores, estu-

O evento contou com 1.423 partici-pantes. Houve premia ção para os me-

Participações internacionais

Os detaques do evento foram as

cionais. Já no primeiro dia, o francês Eric Leblanc falou sobre “Traquelectomia radical: resultados oncológicos e obsté-tricos”; e o australiano Alex Ades, sobre “Cerclagem abdominal laparoscópica pós-traquelectomia”.

O brasileiro Ricardo Pal ma-Dias, que atua na Austrália, palestrou sobre “O papel da ressonância magnética no diagnóstico das mal-formações do sistema nervoso central” no segundo dia do evento. Em seguida, John Barton,

dos Estados Unidos, fez sua explanação com o tema “Sepse grave e choque séptico na gestação”. Ainda no mesmo dia, o norte-americano G. Willy Davila falou sobre “Botox para tratamento da bexiga hiperativa: evidências e experiência”.

No último dia do congresso, Ri car do Palma-Dia e G. Willy Davila encer ra ram suas participações com as palestras “Novas tecnologias em diagnóstico pré-natal: cariotipagem molecular e pesquisa de DNA fetal em sangue materno” e “Uso de telas na correção do prolapso genital: qual a recomen-dação?”, respecticamente.

Dr. Flávio da Costa Vieira

O congresso será um marco importante na divulgação do conhecimento e na troca de experiências e esperamos atender as mais altas expectativas dos colegas ginecologistas e obstetras”

do evento na página 4 e no Flikr da Sogirgs

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XVI I CONGRESSO

Presidente do Congresso, Flávio da Costa Vieira, fala na abertura do evento. O público lota o auditório para assistir às palestras. O show da festa oficial foi realizado pelo artista gaúcho Renato Borghetti.

FOTO

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AÇÃO

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Sintomas vasomotores e associação entre adipocinas séricas (adiponectina e pai-1), moléculas de adesão (icam-1 e vcam-1) e estado nutricional de mulheres peri e pós-menopáusicasHospital de Clínicas de Porto Alegre – Climatério – Ginecologia UFRGS – Pós-graduação em Medicina: Ciências MédicasMenna Barreto A ; Sanseverino P; Marimon M; Wender MCO.

uma alternativa para pacientes más respondedoras com mais de 40 anosFertilitat – Centro de Medicina Reprodutiva. Porto Alegre, RS, Brasil. Faculdade de Medicina da PUCRS – Porto Alegre, BrasilReig V.; Tagliani-Ribeiro A.; Okada L.; Kvitko D.; Azambuja R; Petracco R.; Michelon J.; Badalotti F.; Petracco A ; Badalotti M.

Abordagem cirúrgica do carcinoma de colo uterino

meigs versus schauta-amreichUniversidade Luterana do Brasil – Canoas, RS. Hospital Santa Rita – Porto Alegre,RS. Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas – Porto Alegre, RS.Reis RJ; Laporte GA; Scheid CP;

Sobreira MS; Cappellari NF; Braz MS; Mengue CS.

Impacto da eletroestimulação de nervo tibial e eletroestimulação transvaginal na queixa de noctúria em idosasServiço de Ginecologia da PUCRS/ Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRSSantos TG; Schreiner L; Nygaard C; Knorst M; Kvitko S; Schwanke CHA.

no auxílio do diagnóstico de pré-eclâmpsiaComplexo Hospitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto AlegreArlindo, EM; Nogueira de Sá, CP; Jimenez, MF; El Beitune, P.

Implicações do tratamento conservador na gestação ectópica não rota em um hospital de Porto AlegreIrmandade de Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, RS. Jiménez MF; Uberti EMH; Ayub AC; Rosa MW; Cardoso RB; Fajardo MC; Cunha AGV; Pigatto T; El Beitune P.

Uso do doppler para monitoração fetal antes e após exercício físico maternoUniversidade Federal de Santa Maria

– UFSM – Santa Maria, RS, Brasil.Santos CM; Pigatto C; Santos WM; Portela LOC ; Moraes EN;Gallarreta FMP

Aumento dos níveis de leptina no plasma materno e placenta de pacientes com pré-eclâmpsiaPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.Hentschke MR; Comparsi A; Sontag F; Lucas LS; Gadonski G; Paula LG; Poli-de-Figueiredo CE; Pinheiro da Costa BE.

Padrão citológico no derrame pleural neoplásico e sobrevida de pacientes com câncer de mamaUniversidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre; Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre – Porto Alegre, RSCamillo ND; Santos GT; Pinheiro JL; Perin M; Thiesen AP; Grossmann R; Andreoli D; Prolla JC; Brackmann RL; Cruz IBM; Bica CG.

Correlação entre achados

lesões mamáriasHospital Fêmina do Grupo Hospitalar ConceiçãoRauber, A; Varella, MAS; Cruz, JMT; Damin AP; Andreola, JBZ; Oliveira, CA; De Nardi, RP; Farret TCF

XVI I CONGRESSO

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ARTIGO

Mariangela Badalotti Professora de Ginecologia na Faculdade de Medicina da PUCRS

O câncer tem acometido mulheres cada vez mais jovens, ao mesmo tempo em que os tratamentos têm aumentado os índices de cura. Porém, estes mesmos tratamentos podem levar à infertilidade feminina por perda de função dos ovários, frustrando o sonho da constituição familiar e com-prometendo a qualidade da vida futura. Fatores individuais como a doença, a idade, o tipo de tratamento e a fertilidade prévia são determinantes do risco à fertilidade. Da mesma forma, as estratégias para prevenção da fertilidade variam caso a caso, com base nos fatores listados acima.

O congelamento de óvulos, pela técni-

preservar a fertilidade das mulheres com câncer, em virtude dos bons resultados. A chance de gravidez está relacionada à idade da paciente por ocasião do congelamento. Não há limite de tempo

O congelamento de tecido ovaria-no tem caráter experimental. Em momento oportuno este tecido pode ser reimplantado na própria paciente, visando lograr gestação espontânea. Ou os folículos poderiam ser aspirados e os óvulos, ainda imaturos, cultivados in

O congelamento de óvulos,

é a primeira escolha para preservar a fertilidade das mulheres com câncer, em

virtude dos bons resultados. A chance de gravidez está

relacionada à idade da paciente por ocasião do

congelamento. Não há limite de tempo para os óvulos

A SOGIRGS alinhada com a pre servação dos recursos naturais do nosso planeta passará, a partir da próxima edição do Boletim Informativo SOGIRGS, a oferecer aos associados somente na versão digital.

O Boletim da SOGIRGS passa-rá a ser disponibilizado em versão PDF no site da entidade e com o link de acesso enviado por email.

O associado poderá lê-lo no pró prio site ou imprimi-lo em sua impressora pessoal.

Entretanto, os associados que ainda desejarem receber seus infor ma tivos impressos deverão informar à SOGIRGS, através do e-mail [email protected]. A mensagem deve con ter seus dados completos para o envio via correio.

vitro para posterior fertilização – técnica em desenvolvimento.

Pode-se também tentar preservar a função dos ovários através de hipo-

análogos do GnRH durante todo o período da quimioterapia (QT), o que pode diminuir o número de folículos comprometidos pelo tratamento.

Nos casos de radioterapia (RT) pélvica, pode-se antes fazer a trans po-sição dos ovários, para fora da área de abrangência da RT.

Quando o tratamento for cirúrgico, deve ser planejada e executada a cirur-gia mais conservadora possível.

È fundamental que as pacientes façam aconselhamento reprodutivo antes do início do tratamento cirúrgico, quimio ou radioterápico, para que não se perca a oportunidade de gravidez no futuro.

as seqüelas e proporcionar melhor restabelecimento físico, mental e social.

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EM PAUTA

OBITUÁRIO

Sérgio Moreira Espinosa, nascido em 23 de novembro de 1946. Natural de Dom Pedrito onde estudou na infância. Obteve o grau de médico em 1976 na Faculdade de Medicina Católica, de Pelo-

dignidade e competência. Fez residência médica em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Presidente Vargas e desde muito cedo iniciou seu trabalho como contratado no Hospital Nossa Senhora da Conceição onde sempre cuidou do setor de gestantes hipertensas.

Irrequieto por natureza, bom papo e muito amigo dos seus amigos me foi

apresentado como doutorando, na Santa Casa de Porto Alegre, no ano de 1976. Entretanto, o convívio com o Sérgio e sua esposa Tereza iniciou em 1979, no Hospital Militar de Porto Alegre, onde compartilhamos um ano de intenso e fraterno convívio. O entendimento dos dois aspirantes à tenente foi de tal monta que,

deu-me a honra de batizá-lo juntamente com minha esposa, Vera. Joia rara esse menino Francisco. Um pouco mais tarde veio a Bruna e ambos já tinham dado frutos (um menino e uma menina) para o Espinosa, netos que ele adorava, mas

que não poderá mais desfrutar.

O faleci-mento abrupto do Espinosa dei xa-nos to-dos com o coração partido. Por todo o lugar onde passou deixou muitos amigos e seguidores. Dentro da religiosidade que ele sempre teve, desejamos que este-ja acolhido por aque les em quem ele acreditava. A nós, resta lamentar e guar-dar conosco as boas coisas que ele nos passou durante sua es ta da nessa vida.

João Steibel

Sérgio Moreira Espinosa (23/11/1946 – 11/05/2014)

O Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) abriu processo seletivo para mestrado e doutorado. São 15 vagas para cada nível. O período de inscrição, para o mestrado, será de 20 de outubro a 21 de novembro (para ingresso em 2015). Já para o doutorado será de 5 de janeiro a 18 de dezembro de 2015

realizada utilizando os formulários dis-poníveis na secretaria do Programa ou na sua página eletrônica (www.ufrgs.br/ppggo), sendo somente efetivada quando do recebimento completo e cor-reto da documentação exigida.

A Prova da Fundação Médica do Rio Grande do Sul contribui com o escore

escore acima de 60% (1 ponto); 30 a

59% (0,5 pontos); abaixo de 30% (não será considerado). O processo seletivo consistirá de avaliação do curriculum vitae modelo Lattes em termos de desempenho acadêmico, domínio de produção intelectual, experiência na

sio nal comprovada, com nota de zero

entre vista (que poderá ser realizada por Skype); e avaliação do projeto de pesquisa. O cronograma e local das entrevistas serão divulgados na página do PPGGO até dia 28 de novembro e as entrevistas serão realizadas entre 01 e 03 de dezembro.

A relação dos aprovados será divulgada na página do Programa (www.ufrgs.br/ppggo) e nos murais da FAMED-UFRGS até o dia 05 de dezembro. Os eventuais recursos serão recebidos pela Secretaria do Programa

SERVIÇO

até o dia 10 de dezembro e o resultado

do Programa até o dia 12 de dezembro.

Ramiro Barcelos, 2400, 2º andar, e funciona de segunda a quinta-feira das 8h às 16h e nas sextas-feiras das 8h às 12h. Mais informações pelo fone (51) 3308.5688 ou e-mail [email protected].

Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia, da UFRGS

20/10 a 21/11/14 para Mestrado, e 05/01 a 18/12/15 para Doutorado

(51) 3308.5688 ou [email protected].

ARQUIVO PESSOAL

Page 8: Boletim Informativo

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TÍTULO DE ESPECIALISTA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

2º semestre/2014

Alessandra Borba Anton de SouzaAlissia Cardoso da SilvaAmanda Andrade DieselAna Gaudio de OliveiraAngelica Fragomeni VerissimoCarolina Celich MohrCarolina Machado Melendez ValdezCaroline Soares Cristofari EmerCristina Helena Luz GreccoDebora Alves CardosoDeborah Beltrami GomezDiesa Oliveira PinheiroFabiana Maria FaustGrazieli SassiLara Florio Real LoyolaMariana Mendes RodrguesMariana Oxandabaratz AlfaroMonia Steigleder BianchiNoadja Tavares de FrancaPaula Irigoyen de FreitasRaquel Rodrigues MuradasRebeca MiottoRoberta Tavares RapettoSabrina Ribas FreitasSheila Cibele Kruger Carvalho

Tiago Selbach GarciaVanessa Jung Ferreira

Equipe do RS que participou

Presidente da Coordenação

José Geraldo Lopes Ramos

Adriani Oliveira GalãoGustavo SteibelHelena Von Eye CorletaJanete VettorazziMila M. B. Pontremoli SalcedoMirela Foresti JimenezSérgio Hecker Luz

TEGO 2014Mês

Outubro

Dias

10 e 11

24 e 25

Tema

PEC SOGIRGS

Sexologia

Acompanhe no site da SOGIRGS (sogirgs.org.br) as novidades sobre cursos e eventos na área de Ginecologia e Obstetrícia

Região – Cidade

Região Sul – Pelotas

Porto Alegre

PARTICIPE DOS EVENTOS APOIADOS PELA SOGIRGS!

Próximas reuniões

Data28.10.14

25.11.14

TemaVias para Histerectomia:Vaginal e LaparoscópicaParto e Assoalho Pélvico

ResponsávelCarlos A. Bastos de Souza – HCPA Lucas Schreiner – PUCRSSérgio Martins Costa – UFRGSEdmarlei Valério – UFRGS

Seguem sendo realizadas, na última terça-feira de cada mês na AMRIGS, as ativida des do Núcleo de Urogine cologia. Estão convidados todos os ginecologis tas

sócios da SOGIRGS, especialmente a que -les que atuem em Uro gi ne cologia ou áreas relacio nadas, além dos mé dicos resi dentes que te nham inte res se sobre o tema.

26º CONGRESSO BRASILEIRO DE REPRODUÇÃO HUMANA

06 a 08/11/2014 Centro de

Eventos da PUCRS (POA/RS)

sbrhcongresso.org.brou (51) 3311.8969 e 3311.9456

56º CONGRESSO BRASILEIRO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (CBGO)

12 a 15/11/2015 Brasília/DFValorização do

Raciocínio Clínico Em breve,

no site da SOGIRGS

X JARGUS &I SIMPÓSIO DA GERAÇÃO BEBÊDA AMRIGS

21 e 22/11/2014 AMRIGS

(POA/RS)

jargus2014.eventize.com.br, (51) 3014.2001 ou [email protected]

AGENDA