bp41_2008
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School newspaper made by students and teachers of Escola B/S Domingos Capela in Espinho, Portugal.TRANSCRIPT
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Segurança na Ordem dO diaClube de PrOteCçãO Civil
FinalidadeSoEnvolver a comunidade educativa numa cultura de segurançaoPromover uma cidadania activa e participante
ObjeCtivOS oSensibilizar os alunos para a protecção civil;oAdquirir hábitos de segurança;oPromover atitudes e comportamentos adequados em situações de emergência;oColaborar na divulgação do Plano de Emergência (PE) da Escola;oColaborar na formação aos alunos relativa ao PEoDesenvolver actividades lúdicas relativas à temática da segurança.
Estamos no fim do 2º período e um novo número do nosso Jornal “O Barquinho de Papel” vai chegar às nossas mãos cheio de notícias, jogos, eventos, dando conta da vida das escolas, dos professores, funcionários e dos alunos que integram o nosso agrupamento, Agrupamento Domingos Capela.
Mas, se um Agrupamento é, por definição, o acto ou efeito de agrupar, de juntar em grupo pessoas ou coisas que têm algo em comum formando um todo, o Agrupamento a que pertencemos é, sem dúvida, um todo com uma identidade muito própria que se tem vindo a afirmar como uma equipa coesa, solidária e amiga.
Somos um grupo muito heterogéneo com diferentes vivências e com expectativas bem diversas, mas temos algo muito especial que nos une: - os alunos, a sua progressão e preparação para a vida, não esquecendo que em cada professor, funcionário e aluno existe uma pessoa. O trabalho diário com crianças e jovens promove a partilha constante de sentimentos, valores e experiências entre todos, o que tem alicerçado a construção de uma grande amizade entre pessoal docente e não docente que extravasa a mera relação profissional.
Foi no âmbito das relações interpessoais que no passado sábado, dia 8 de Março, dia da Mulher, um grupo de professores e funcionários deste Agrupamento homenagearam duas grandes Mulheres, Branca Castro e Fátima Reis cujo trabalho, dedicação aos alunos e à causa da educação ajudaram a construir esta equipa.
As professoras Branca Castro e Fátima Reis foram dois seres humanos de grande qualidade. As suas vidas foram um modelo de coragem, de disponibilidade para com o próximo e de muita amizade.
Partiram… mas deixaram em todos nós laços de amizade e ternura que ficarão para sempre connosco. Por isso, as homenageamos e as lembramos!
Foi um momento de grande emoção, saudade e um agradecimento público pelo muito que nos deram ao longo das suas vidas!
AdelinA PereirA
Presidente do Conselho exeCutivo
almirantado
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Verticais Horizontais
1 Caminho a seguir em caso de emergência. (3 palavras) 10 Ponto de Encontro da Escola. (3 palavras)
2 Teste ao Plano de Emergência. 11 Aparelho utilizado para eliminar pequenos incêndios.3 Conferir o número de alunos. 12 O que nos localiza.4 Objectivo principal. 13 Provoca destruição.5 Atitude a evitar. 14 Sinal sonoro.6 O que deves acatar. 15 Comportamento/atitude a adoptar em caso de emergência.7 O que nos orienta. 16 Mascote do Plano de Emergência.8 Comportamento/atitude a adoptar em caso de emergência.9 Prevê riscos e comportamentos em situação de emergência. (3 palavras)
Segurança é, sem dúvida, um tema importante e actual, abrange diferentes áreas e contempla várias dimensões.
Antes de mais, diz respeito a cada um de nós, enquanto cidadãos, passando pelos pequenos e/ou grandes grupos, por várias instituições e organismos, culminando no Estado, não podendo ser esquecida a segurança internacional.Podemos afirmar que a segurança está na ordem do dia e das preocupações. Quase diariamente ouvimos falar de Segurança: Rodoviária, Alimentar, Internacional, Higiene e Segurança no Trabalho, …
A escola também está atenta à segurança da população escolar. Assim, implementou um sistema de controlo de entrada e saída dos alunos, estabelece contactos com a Escola Segura (PSP), fomenta o Gescon (grupo que visa a prevenção e resolução de conflitos), actualiza e divulga o Plano de Emergência (PE) e, recentemente, criou o Clube de Protecção Civil. Provavelmente, muitos ainda não o conhecem, não sabem os seus objectivos, eis o que em breves palavras, se pretende fazer (ver caixa).
O nosso espaço será a sala 110. Os professores para já envolvidos no projecto são: Almira Pinto, Amélia Ruivinho, Fátima Lopes, Helena Barros, ... e todos os de boa vontade que queiram participar connosco. Estou certa que seremos uma equipa. Este é o espírito necessário para caminharmos em direcção a uma cultura de segurança.
Prevenir é PrOteger
SOluçõeS na Página 6
SegurançaPaSSatemPO
1 de marçO: dia internaCiOnal da PrOteCçãO Civil
Com o objectivo de chamar a atenção para esta data surgiu a ideia de realizar uma exposição e a projecção de um
Powerpoint relativo à Protecção Civil, no átrio da escola.Num segundo momento, foi considerado interessante, lançar o repto a todos os Directores de Turma, professores/formadores dos EFA e CEFs e às Escolas do 1º Ciclo, para fazerem uma abordagem à temática da Segurança na Escola, na semana seguinte. O objectivo – abordar a Segurança aos mais diversos níveis – serviria, fundamentalmente, para sensibilizar a comunidade escolar, alertar para a sua importância e aprofundar conhecimentos.Quero agradecer a todos os que aceita-ram o convite e àque-les que colaboraram nas diferentes tarefas.Como a segurança de todos depende de cada um de nós, contamos contigo!
Almira PintoClube de Protecção Civil
Junta-te a nós!Informa-te.
E tu, sentes-te seguro?
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Novamente com sucesso, foi realizada entre o dia quatro e seis de Março na
Escola Domingos Capela e desta vez com o nome «Feira do Livro da Primavera», organizada pelo Departamento de Línguas, com a colaboração de professores e alunos da turma A9.
Na minha opinião este tipo de feira devia ser repetido muitas vezes, pois contempla todos os gostos e orçamentos (encontrei livros de 2€ a 30€) de alunos, professores e funcionários.
E, já agora, parabéns aos alunos do 9ºB que executaram em Educação Tecnológica a toalha que cobria as mesas onde os livros se encontravam expostos!
Sónia Alves, 10ºA
Feira da Primavera
CiteX:uma amOStra de FuturO
O CITEX é um Centro de Formação Profissional da Indústria Têxtil e tem como objectivo promover acções de formação profissional orientadas para os diversos subsectores da indústria têxtil e vestuário.No passado dia 23 de Janeiro, alguns alunos do 9ºB e do 10ªA visitaram a sede do CITEX, no Porto, acompanhados pelas professoras de Educação Tecnológica, Fátima Lopes, e de Português, Nelma Patela. Esta visita visou dar a conhecer aos alunos mais um curso profissional e hipóteses de emprego desta área.
O CITEX promove cursos que respon-dem às diferentes necessidades e
características de cada região, das empresas e profissionais do sector, nas modalidades de formação inicial para jovens, formação contínua para activos e desempregados, e formação à medida intra-empresas. Com a actividade desenvolvida de acordo com a organização da fileira têxtil mundial, oferecem percursos de formação diversificados nas áreas de Design e Marketing de Moda, Comercial e Serviços, Qualidade, Laboratório, Desenvolvimento de Produto, Corte e Confecção, Gestão, Recursos Humanos, Tecnologias da Informação e Comunicação, Higiene e Segurança, Enobrecimento Têxtil, Tecelagem, Malhas e Manutenção.
Quem estiver interessado em aumentar o seu nível de qualificação para uma equivalência ao ensino básico completo, ou ao secundário, tiver mais de 18 anos, pode dirigir-se ao CNO – Centro de Novas Oportunidades do CITEX, onde uma equipa de especialistas no Porto, em Vila das Aves, em Barcelos ou em Santo Tirso, o pode orientar para uma das duas vias possíveis para atingir este objectivo. Para mais informações consultem a página da internet: www.citex.pt.Os alunos do 9ºB adoraram esta visita e têm pena de não poderem realizar mais do género para terem uma ideia mais próxima e concreta do mundo do trabalho.
Vera Costa e Jessica Martins, 9ºB
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COrta-matO 2007/2008
ClassifiCações a nível esCola:
infantil a | feminino1º Maria Araújo; 2º Rute Santos; 3º Catarina;4º Diana Rodrigues; 5º Anabela Gonçalves; 6º Mariana.
infantil a | masCulino1º Miguel Ferreira; 2º Diogo Dias; 3º Ricardo Rocha; 4º Bruno Costa; 5º Frederico Dias; 6º Diogo Relvas.
infantil B | feminino1º Sónia Rocha; 2º Marisa Rocha; 3º Vanessa Gomes; 4º Bruna Daniela; 5º Ana Sofia Gomes; 6º Daniela Domingues.
infantil B | masCulino1º Ivo Carvalho; 2º Tiago Lapa; 3º Tiago Silva; 4º Tiago Fontes; 5º Mário Oliveira; 6º Ricardo Mota.
iniCiados | feminino1º Andreia Ferreira; º 2º Bruna Batista; 3º Ana Maia; 4º Olívia Monteiro; 5º Rute Varela; 6º Sónia Barros.
iniCiados | masCulino1ºHelder Silva; 2º João Carlos; 3º Filipe Sá; 4º José Dias; 5º Nestor Leite; 6º Vitor Silva.
Juvenis | feminino1º Vanessa Moreira; 2º Alexandra Maganinho; 3º Catarina Rodrigues; 4º Flávia Gomes; 5º Cristina Isabel; 6º Daniela Silva.
Juvenis | masCulino1º Luís Silva; 2º Vitor Pereira; 3º Fábio Gomes; 4º Pedro Sousa; 5º Uriel; 6º Carlos Pinho.
Juniores | masCulino1º Daniel Theux; 2º André Barbosa; 3º Daniel Gomes; 4º José Pinho; 5º Gerson Cabeleira; 6º Vitor Simões.
Alguns dos medalhados.
Sessão de entrega de medalhas.
A prova, dirigida inicialmente aos alunos do
segundo terceiro ciclos e secundário, foi
também aberta este ano aos alunos do quarto ano
das escolas do agrupamento, tendo participado
alunos da EB1 da Lomba e da EB1 da Quinta da
Seara.
De salientar o enorme entusiasmo e motivação dos
alunos para esta actividade, que tem vindo a ser
preparada desde o início do ano lectivo. Os alunos
foram fantásticos pelo que estão de parabéns.
Os primeiros seis de cada escalão (feminino/
masculino) representaram a nossa escola na no corta
mato ao nível do CAE, realizado em Santa Maria da
Feira.O Grupo de Educação Física
MAIOR PARTICIPAÇÃO DE SEMPRE
O corta-mato escolar, inserido no Plano Anual de Actividades, atingiu um número record de participantes.
eurO 2008Nesta edição, oferecemos-te um fantástico Calendário de Jogos do Euro 2008 para que saibas sempre quem joga com quem e quando. Podes ainda apontar os resultados dos jogos e os teus palpites.
Grátis!
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oPrOjeCtO eduCar Para a SaÚde (PeS)
Em contexto esco-lar, Educar para
a S a ú d e c o n s i s t e em dotar as crianças e os jovens de conhe-cimentos, atitudes e va-lores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde e ao tal bem-estar físico, social e mental.
A ausência de infor-mação incapacita, dificulta a tomada de decisão. Assim, a nossa escola aderiu ao Projecto Educar para a Saúde (PES), desenvolvendo actividades diversifica-das e que no segundo período se centraram
nos temas “Sexualidade e Afectos” e “Métodos Contraceptivos”.
ParCeria Com Centro de saúde de ParamosDaí, a importância da abordagem da Educação para a Saúde em meio escolar.
Os temas a ser d e s e n v o l v i d o s essencialmente neste 2º
período são: Sexualidade e Afectos/ Métodos con-traceptivos, para os 6º anos e alunos dos C.E.F., com as sessões de Sexua-lidade e Afecto.
Mais uma vez a enfer-meira Leontina Pereira, do Centro de Saúde de Paramos, deslocou-se à Domingos Capela e di-namizou sessões com os alunos do sexto ano e dos Cursos de Educação e Formação (CEF).
Foi com enorme p r o f i s s i o n a l i s m o que Leontina Pereira abordou os problemas da adolescência, os mé-
a SaÚde também Se eduCa
todos contraceptivos e de-monstrou a correcta uti-lização do preservativo, conquistando a empatia dos alunos.
Foram também abor-dados os malefícios do tabaco, discutidos a pro-pósito da recente lei que restringe o seu consumo em determinados locais e circunstâncias.
A recepção dos alunos
foi positiva, tendo estes avaliado a actividade com a menção de Muito Bom, após preenchimento de documento próprio.
Pais na esCola aPrendem soBre sexualidade O PES tem prevista uma palestra sobre a sexualidade, em Março, para o que convidou uma médica do Centro de Saúde de Espinho. A actividade destina-se aos pais e encarregados de educação do Agrupamento, pois, por vezes, há uma certa dificuldade em falar destes temas com os
filhos. A palestrante será coadjuvada pelos alunos que integram o PES.
A equipa do PES apela à participação e envolvimento de pais e encarregados de educação:
mais cedo ou mais tarde, os vossos filhos agradece-rão o vosso empenho e acompanhamento.
A equipa do PES
A saúde é um conceito positivo, um recurso quotidiano que implica um estado completo de bem-estar físico, social e mental e não apenas a ausência de doença e/ou enfermidade (OMS –Organização Mundial de Saúde, 1993). Nesta perspectiva, a Educação para a Saúde deve ter como finalidade a preservação da saúde individual e colectiva.
Horizontais Verticais
1 Trajecto de Evacuação 10 Campo de jogos
2 Simulacro 11 Extintor
3 Contagem 12 Incêndio
4 Segurança 13 Planta
5 Pânico 14 Alarme
6 Ordens 15 Calma
7 Sinalização 16 Setas
8 Silêncio
9 Plano de Emergência
PaSSatemPO Segurança
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8ºa na rOta dOS CamPeOnatOS diStritaiS
Os alunos Débora Amaral, Manuel Alejandro e
Rita Ribeiro do 8ºA venceram a final do Fórum JN Entre Palavras a nível de escola e são representantes da Domingos Capela que se candidatam ao campeonato distrital, defendendo o tema que aborda o ambiente e o aquecimento global. O JN apura as 18 melhores escolas do distrito de Aveiro (através do trabalho escrito), que defendem a sua posição na final distrital a decorrer na Universidade de Aveiro, em data a anunciar.
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casa das máquinas
Há muito que tenho na ideia escrever este ar-
tigo pela importância do tema. De facto, existe uma analogia entre a Escola e o Desporto relativamente à necessidade de um grande esforço para se ter sucesso em ambos.
Confesso que fico muito admirado, para não dizer atónito, quando um estu-dante se recusa a trabalhar nas tarefas pedagógicas diárias que a Escola lhe prescreve e permanece na aula como se estivesse na esplanada de qualquer café à beira-mar. Alguns destes ainda sonham com uma vida boa e, se possível, ser um grande jogador de futebol a ganhar milhões como o Cristiano Ronaldo.
Nada mais errado pode passar pela cabeça daque-les, que mesmo confrontados com a realidade das suas atitudes, continuam a negar esta forma de estar na vida. Mesmo que saia a sorte grande ou se ganhe uma choruda herança, a sabedoria que se aprende na Escola, aliada à experiência de vida, é funda-mental para a definição de um carácter capaz de traçar um rumo de vida, permitindo lidar-se até com a sorte de se ser muito rico.
A exigência e o rigor que a Escola pede ou exige aos seus estudantes não são mais do que vectores impor-tantes para a s a b e d o r i a . O Conhecimento é outro dos vectores também muito importantes. Este só se obtém com muita dedicação e estudo, a leitura de bons livros e manuais escolares e a escrita em várias línguas com que os povos se comunicam.
O Desporto é uma discipl ina com traços muito comuns à vivência
na Escola. É necessário também muito trabalho e dedicação. Há desportistas que ocupam a maior parte do seu dia treinando as várias técnicas do seu desporto na busca de qualidades que só os melhores podem exibir. Não se pense que o Cristiano Ronaldo e os seus colegas passam os dias a dormir ou a brincar enquanto os outros trabalham. Podem ter a certeza que trabalham afincadamente debaixo de uma disciplina austera. É claro que têm muito talento, mas este não chega se não houver muito, mas mesmo muito, trabalho e esforço.
Claro que o leitor deve estar a pensar nas compensações que recebem. Nada mais justo que as recebam pois trabalham para serem os melhores. Por vezes custa aceitar que ganhem num dia o que
muitos outros não ganham durante a sua vida de trabalho. São precisamente estas aberrações que levam alguns jovens a pensar seguir o Desporto em busca do “El Dorado”.
Sou desde há muitos anos um seguidor apaixonado do Desporto Automóvel e muito
em particular da Fórmula 1. Este desporto é uma mon-tra tecnológica capaz de aguçar o engenho para se produzirem bólides cada vez mais rápidos com soluções técnicas que passam para os nossos automóveis. A procura de novos materiais e tecnologias inovadoras fazem de um automóvel de Fórmula 1 um dos expoentes máximos da Ciência e da Técnica. Os Pilotos são jovens que afincadamente exibem o supremo desejo humano do domínio do homem sobre a máquina. Há verdadeiros momentos que são de uma beleza incapaz de ser descrita, pois só assistindo e vivendo.
O grande campeão Ayrton Senna da Silva, brasileiro, foi piloto de Fórmula 1, que, como ninguém, deslumbrou o mundo com um apuro de
técnica que só os génios possuem. Foi para mim e para muitos o melhor piloto de Fórmula 1 de sempre. Segui e li muito sobre a sua vida desportiva e não resisto a contar algumas das suas potenciais qualidades.
De constituição humana relativamente franzina para
um atleta, arranjou um preparador físico e trabalhou durante meses e com um treino intensivo capaz de lhe proporcionar a robustez necessária à extrema exi-gência de um desporto aonde um segundo é uma eternidade, e o milésimo de segundo constitui a diferença de lugares na grelha de partida.
No início da sua carrei-ra, Ayrton percebeu que tinha uma debilidade: não conseguia pilotar depressa com a pista molhada e cada vez que chovia perdia muito tempo para os seus
adversários directos. Em vez de fazer como alguns estudantes que não sabem Matemática e desistem logo, mandou construir uma pista de karting na sua quinta em Angra dos Reis no Brasil. Mandou instalar um sistema de rega que proporcionasse uma semelhança com o
a eSCOla e O deSPOrtO: a eXigênCia COmum
efeito de chuva na pista. Adquiriu um potente karting e durante dias e meses apurou a técnica de conduzir milimetricamente o seu bólide fazendo a optimização da potência do motor e deixando escorregar os pneus apenas o desvio que a trajectória permitia.
Este trabalho constante e persistente veio a dar--lhe frutos, proporcionando momentos sublimes nas corridas de Fórmula 1 em que participou. Foi em condições de chuva que ganhou a sua primeira corrida de Fórmula 1, aqui
em Portugal na Pista do Estoril. Lembro-me de um Grande Pré-mio de Fórmula 1 da Grã-Bretanha, que depois de ini-ciada a corrida, começou a cho-ver abundante-mente. Em pouco tempo, Ayrton deu uma volta de avanço sobre todos os seus adversários. Ao passar diante das boxes , F rank Williams, direc-tor de uma das equipas adversá-rias, para quem haveria de cor-rer e conhecer t r a g i c a m e n t e a sua morte em Maio de 1994, “esmagado” com a sua mestria terá exclamado: “Simply the best!”.
Ayrton Senna da Silva dizia muitas vezes: “O segundo lugar é o primeiro dos últimos!”. Só o pri-meiro lugar lhe servia, mas trabalhava muito para isso e sabia, como ninguém, que não bastava o talento de génio que todos lhe reconheciam.
António [email protected]
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oé À semelhança de anos anteriores, alunos e
professores do Clube Hedera helix visitaram o pinhal de Maceda, à descoberta de cogumelos e líquenes.
A actividade contou com a colaboração dos professores Rui Rio, Manuel Barbosa e Belchior Monteiro e ainda o apoio do Centro Social de Silvalde, que disponibilizou o autocarro e levou o senhor Oliveira.
Este ano fizemo-lo apenas a 23 de Janeiro e não em Novembro, como habitual-mente, devido ao Outono seco que se fez sentir em 2007. E os resultados notaram-se: encontrámos imensos cogumelos, mas quase só de uma única espécie, contrariando a grande biodiversidade a que estávamos habituados.
Eis algumas imagens que testemunham esta visita.
nO reinO dOS FungOS...
Líquenes: a associação perfeita de uma alga com um fungo.
Teia com orvalho no musgo.
Fotografando e aprendendo a contar a idade de um pinheiro bravo (Pinus pinaster), através da contagem dos anéis de crescimento…
Camarinheira (Corema album)
Os líquenes resultam da associação simbiótica
de um fungo com uma alga. Estão tão intimamente relacionados entre si, que se assemelham a um único organismo.
O fungo fornece água e sais minerais à alga, protegendo-a também das radiações directas do sol. Por sua vez, a alga realiza a fotossíntese, alimentando o fungo.
Esta relação simbiótica só foi descoberta em 1870.
Alguns líquenes, como estes que observámos, são bioindicadores, e a sua presença revela um bom ar para respirar.
outras oBservações e desCoBertas…
Presença de líquenes assegura qualidade do ar
desCoBrindo e oBservando Cogumelos…
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arca de noé
Descobrindo e observando cogumelos.
Líquenes: a associação perfeita de uma alga com um fungo.
Teia com orvalho no musgo.
Fotografando e aprendendo a contar a idade de um pinheiro bravo (Pinus pinaster), através da contagem dos anéis de crescimento…
Esta visita de estudo foi das melhores que já tive e descobri muitas coisas novas.Carlos Vendas, 6ºB
Eu achei a visita ao pinhal muito bonita e espero voltar a visitar os cogumelos.Sandra Maganinho, 5ºA
Achei esta visita muito interessante porque aprendi muitas coisas novas.Débora, J4
Hoje, no dia do meu aniversário, fui com o Clube Hedera helix à floresta. Adorei esta visita de estudo!Cristiana Folha, 5ºA
Gostei muito desta visita de estudo com o Clube Hedera helix. Adorei ver os cogumelos.Cláudia Couto, 5ºA
A visita aos cogumelos foi muito divertida. Sónia Coelho, 5ºA
Achei esta visita à floresta muito boa. Os cogumelos são muito bonitos. Vanessa Pinto, 5ºB
Gostei muito de ver os cogumelos.Sara Moreira, 5ºA
Eu achei esta visita de estudo fixe! Nuno Ferreira, 5ºA
Eu acho que foi muito bom porque descobri a minha vocação.Catarina Nunes, 5ºA
o que eles disseram…
Os registos da visita.
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gelo
1 Rei
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2 Torres
2 Bispos
2 Cavalos
8 Peões
1 Rei
1 Dama
2 Torres
2 Bispos
2 Cavalos
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A dama deve ser colocada na casa de sua cor. Dama branca em casa branca. Dama preta em casa preta.
© Xadrez Genial - Tutorial elaborado por Sandro D. M. Carvalho
site soBre as regras do xadrez:http://www.web-donkey.com/regrasxadrez/
site Para Jogar xadrez online:http://xadrezonline.uol.com.br/index2.htm
as PeçasTrinta e duas peças compõem o xadrez. São elas:
Definimos as peças de cores claras como “as brancas” e as peças de cores escuras como “as pretas”.
Ao iniciar a partida, colocamos as peças na seguinte posição:
bOnS alunOS dãO Xeque-mate
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.eti.
br
Desafio MatemáticoRespostas no Site.
vitrina PrOSePe
Aqui se expuseram, para além dos
troféus ganhos, fotos dos elementos
pertencentes ao Clube Hedera helix, ao longo
dos anos lectivos (prateleira de cima), bem
como o estudo da mascote do Clube – o Helix
– na prateleira de baixo, à direita.
ConCurso “Vitrina” ProsePe
resultados
O principal objectivo deste concurso era
o de criar condições para
que cada Clube dispusesse
de um local onde pudesse
guardar o respectivo espólio.
Por isso, todos os que
concorreram cumpriram
esse objectivo e tiveram o mais merecido
e importante prémio: a própria vitrina.
Além disso, porque é importante participar,
a Coordenação Nacional decidiu estimular
essa participação, premiando todos os
concorrentes.
Para mais pormenores consultar:
http://www.nicif.pt/Prosepe/prosepe.htm
1º Classificado Corvo
2º Classificado Vamos dar a mão à Natureza
3º Classificado Hedera helix
Menções Honrosas
Bué Florestais
Zimbro
Bufo Real
Pedro (5ºC), João e Tobias (5ºD), prati-
cantes de xadrez, vão dinamizar o Clube de Xadrez. Como forma de continuar a potenciar o desenvolvimento das ca-pacidades destes bons estudantes, os seus pro-fessores desafiaram-nos a colocar os seus conheci-mentos ao serviço da co-munidade escolar.
Surge, assim, o clube de xadrez, que, ainda em fase experimental, funciona na Biblioteca, às segundas--feiras, das 12h às 12:45h.
No momento em que o trio de xadrezistas afixa-va um cartaz a divulgar a iniciativa, já havia inte-ressados em inscrever-se. E não foram só alunos. Há também professores na expectativa de aprender a desenhar um xeque--mate. Estes “atletas da inteligência” terão um sério desafio pela frente. É sabido que o xadrez desenvolve o raciocínio lógico-abstracto, a capa-cidade de prever e re-solver problemas e ainda a capacidade de concen-tração, num jogo pleno de estratégia.
De acordo com a adesão que venha a ter, o clube poderá expandir-se.
Informa-te e inscreve-te. Não fiques em xeque!
Ana SoaresCarolina Marques
Directoras de Turma
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o barquinho de papel11
MAR. 08
rumo certo
Precisamos de um lar!
bObby & COmPanhia
Max
Nero
Podenguita
Sasha
Sininho
Tisha
De facto, é tão fácil arranjar água que deixamos litros e litros perderem-se pelo cano abaixo, sem pensarmos um pouco no que
fazemos. Simplesmente gastamos!
É urgente poupar água, por isso, abre a torneira e… fecha-a rapidamente.
Não esgotes a tua vida junto com a água que corre pelo cano abaixo!
Os oceanos continuam a ser as vítimas da poluição,
pois recebem lixos deixados nas praias, esgotos, poluentes químicos e resíduos sólidos transportados pelos rios, petró-leo resultante de acidentes e/ou da lavagem dos depósitos dos petroleiros.
Na sequência dos grandes derramamentos de petróleo, matam-se as aves e a vida marinha.
O mesmo acontece aos pei-xes alimentam uma forte indústria pesqueira.Serão precisos anos para limpar toda a sujidade e os custos económicos são muito elevados.
Ajuda o ambiente. Não coloques o lixo nas praias!
A9
Dobby
Telem: 914 441 [email protected]
água: tãO PreCiOSa COmO a tua vida
Aqui estão quatro sugestões capazes de serem postas em prática por ti e pela tua família:
• Quando lavares os dentes, molha só a escova, depois fecha a torneira… e abre-a só quando precisares de lavar a escova. De cada vez pouparás 41 litros de água. É a quantidade de água suficiente para dares banho ao teu cão!
• Quando lavares a louça, se só encheres o lava louças e a meteres aí, em vez de a lavares à torneira, podes poupar 113 litros de cada vez. É o suficiente para um duche de 5 minutos!
• Quando tomares banho, põe a tampa antes de abrires a água, para não a desperdiçares.
• Quando tiveres sede, se quiseres água fria, porque não metes uma garrafa no frigorífico em vez de esperar que a água da torneira refresque? Pouparás água e continuarás a tê-la fresca.
Miguel, CassandraAna Catarina, SandroÁrea de Projecto, 7ºC
A vida agora é mais fácil, basta abrir uma torneira e pumba… água!
SabiaS que...
A água sai mais depressa da torneira do que tu julgas? Por exemplo: enquanto esperas que ela arrefeça o suficiente para fazeres um refresco, poderás encher o equivalente a seis embalagens de cartão de leite!
Se deixares a água a correr enquanto lavas os dentes, podes perder quase 23 litros? É o suficiente para encher 23 embalagens de sumo!
Se lavares a louça em água corrente, podes esbanjar 136 litros de água, o bastante para lavar um carro inteiro?
Assim sendo, só há uma solução:
...PouPAr!
saBes quanto temPo fiCa o lixo no mar?
Rede de pesca: 600 anos
Garrafa de vidro: 1 milhão de anos
Embalagem de rebuçados: 5 anos
Tábua pintada: 13 anos
Cartão: 2 meses
Latas: 200 anos
Papel de jornal: 6 meses
Fralda descartável: 200 anos
Mais informações sobre este tema em:http://www.canalkids.com.br/cidadania/genteboa/lixo2.htm
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A peça “Auto da Barca
do Inferno”, de Gil
Vicente, faz parte do progra-
ma do 9ºano de Português.
Foi por isso que as turmas
9ºA e 9ºB assistiram à sua
representação no passado dia
14 de Janeiro, em Matosinhos,
pela companhia teatral O
Sonho.
É uma
peça de
teatro do
séc. XVI
e t u d o
se passa após a morte das
personagens. Depois de mor-
rerem, vão parar a um cais
onde deverão, forçosamente,
apanhar uma das barcas: a do
Diabo, que conduz ao Inferno,
ou a do Anjo, com destino ao
Paraíso.
São poucas as personagens
que vão para o Paraíso. A
maior parte vai para o Inferno,
devido aos pecados cometidos
em vida. O objectivo do
autor, Gil Vicente, era criticar
a sociedade utilizando o
humor.
Por estar escrita em
Português antigo, e por
ser passada num contexto
tão diferente do nosso,
considero que a ida ao teatro
foi uma grande ajuda para
a compreensão da peça. Os
alunos mostraram-se todos
muito satisfeitos, pois além
da peça ser tão
útil para as aulas,
também é muito
divertida!Daniela Pedrosa
9ºB
autO da barCa nãO FOi um inFernO
87 alunos e 15 professores dos CEF (Cursos de Educação e Formação) da Domingos Capela visitaram a Qualific@ – Feira de Educação, Formação, Juventude e Emprego, nos dias 14 e 15 de Fevereiro na Exponor, em Matosinhos. O certame teve por objectivo divulgar a um público juvenil oportunidades de formação e emprego.
Nos stands dos vários expositores foi possível
recolher informação sobre cursos, estágios profissionais e até assistir à demonstração de actividades diversas. Desde cabeleireiro, infor-mático, mecânico e até massagista havia actividades para todos os gostos e vocações.
A força Aérea Portuguesa foi um dos expositores em destaque exibindo um imponente avião a jacto F16.
Turma E9
“Jardineiros” deCePCionados Pela ausênCia dos seus ParesPercorrendo os pavilhões, cons-tatou-se a existência de um significativo número de stands relativos a cursos de formação profissional, designadamente na área de cabeleireiro, carpintaria, esteticismo, robótica, cortiça, calçado, ourivesaria, relojoaria, electrónica, fundição, têxtil, arqueologia, hotelaria, etc.
Registou-se a presença de apenas duas escolas ligadas à agricultura – Vagos e Conde de S. Bento – mas nenhuma relacionada com a jardinagem, facto que deixou
alunOS dOS CeF à PrOCura de SaídaS PrOFiSSiOnaiS
“Gostei das esculturas de pão”. Nestor Leite, Hélder Silva, Bruno Esteves e Patrícia Rodrigues
“Gostei da máquina de fazer pipocas, como faziam antigamente, muito gira, do carro electrónico, da bijutaria e das danças”. Cláudia Pedro
“Gostei dos aviões e dos carros de tropa”. Jorge Ferreira
“O que menos gostei foi de ter pouco tempo para esta visita e do calor que estava lá dentro”. Cláudia Pedro
“Gostei de ver os cabeleireiros”. Ana Vieira
“Gostei das danças”. Sara Pinhal
“Gostei muito do paintball”. José Carlos Rocha
Turma J8
O que OS alunOS diSSeram…
http://autodoinferno_tk.blogs.sapo.pt/
os jardineiros da Domingos Capela algo decepcionados.
De entre os expositores, desta-caram-se várias instituições de ensino superior, como por exem-plo, a Universidade de Aveiro, Coimbra, Minho, Salamanca, Vigo, o Instituto Piaget, o Instituto Politécnico de Bragança, Castelo Branco, Leiria e Santarém.
Para além das escolas de formação profissional e do ensino superior, podiam visitar-se os espaços da PSP, da Força Aérea e da Marinha, com destaque para o Ministério da Educação e Instituto de Emprego e Formação Profissional, que ocupavam os stands de maiores dimensões.
visitantes em exCessoOs professores que acompanharam os alunos do J8 (CEF de Jardinagem) – Dalila Reis e Carlos Belo – deram relevo aos espaços verdes que circundam a Exponor, realçando que esta visita permitiu aos alunos contactarem com uma grande oferta de cursos. Os docentes destacaram ainda a zona de animação existente na feira e o bom (?) comportamento dos seus alunos. No entanto, a dupla de docentes apontou o excesso de
visitantes como um aspecto menos positivo, bem como os níveis exagerados da aparelhagem sonora em funcionamento na feira.
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o barquinho de papel13
MAR. 08
ondas poéticas
Como dia 14 de Fevereiro foi o Dia dos Namorados, a
minha professora de Português (Nelma Patela) decidiu fazer uma aula diferente e fomos todos para o campo de jogos da nossa escola dizer poemas de amor que nós próprios, alunos do 9ºB, tivemos que levar para a aula.
Esta actividade foi chamada de «Clube dos poetas... Vivos!» por ser especialmente dedicada a poemas feitos pelos alunos.
Como alguns alunos não tinham jeito para escrever poemas, decidiram levar de escritores conhecidos como Camões, Florbela Espanca, Denise Vieira, entre outros.
Mas como houve quem não
O amor é uma coisaQue não entra na mente Mas simQue se sente
Há muita genteQue eu posso gostarMas és a deusaQue sempre vou amar
Amo-te muito muito muitoDo fundo do meu coraçãoÉs a minha rainhaA rainha da paixão
O dia dos namoradosÉ um dia para festejarMas o meu amorA vida inteira vai durar
Sempre quis ser reiMas tu começaste a reinarAgora sei,Que sempre te vou amar
Na aula de FrancêsComecei a escreverPara o meu amorQue nunca vou esquecer
Sempre te ameiNunca me declareiAgora que te perdiPela primeira vez chorei.
Daniel Marques, 8ºC
trouxesse nenhum poema, alguns alunos emprestaram-lhes poemas que tinham levado a mais. Uma boa acção (também com boa intenção) que não poderia passar em branco.
De tarde, a professora fez a mesma actividade com o 8ºC, junto ao ginásio, e quem passava ficava admirado a ouvir... Até o funcionário, sr. Monteiro, que estava atento, disse algumas
CluBe dos Poetas... vivos! quadras de amor!Afinal, os poemas não têm
de ser só para analisar nas aulas: são algo belo, e que dá prazer ouvir e saborear!
Daniela Pedrosa, 9ºB
Está um dia alegreFalta pouco para a praiaVamos ter com uma lebreE dançar com uma raiaBruna Filipa
Chegou a lebre Com um pêlo branco, Está muito alegre Porque correu como um leão. Nelson Lima, 8ºC
A floresta a dar O ar para respirar A árvore aproveitar Para a terra cuidarRuben Amorim, 8ºC
Ao sabor do vento Vejo sorrisos rasgados, Parece algo evaporado Algo tão belo. Susana, 8ºC
É altura de amar,De me apaixonar,De me divertir,E também sorrir!Rute Varela, 8ºC
No mês de Março o sol sorriPorque é a altura da paixãoTanto, que até decidi,Que vou entregar o meu coração.Carlos Pinho, 8ºC
Primavera!A sua beleza Enche o mundo,Cheia de certeza, E tão profundo! Água puraSobre a nascente Uma vida dura Vai levar pela frente.Nádia, 8ºC
Ter ar Para respirarTem que existir Para eu te dar.Ana Filipa, 9ºB
Ar é um bem estar Mas está-se a estragar, Para este ajudar, Há que trabalhar; Para a planta respirar, Há que ar existir, Para uma vida saudável ter, Há que ar nunca estragar! Raquel Meda, 8ºC
Oxigénio Está na tua vida Sai das plantas verdes Aquele ar que te guiaNelson Lima, 8ºC
Ar é bem estarÉ aquele que respirasÉ necessitar de amar Para que mais vivasRute Varela, 8ºC
Ar que respirasÉ aquele céuSe fizeres asneirasEstragas o que é teu Uma brisa suaveUma brisa ligeiraÉ aquele que respirasE precisas p’rá vida inteira Bruna Filipa
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«Cão como Nós»,
de Manuel Alegre, retrata a história de um homem que tem um amigo inseparável desde criança: um cão.Esse cão vai viver com ele imensas aventuras, até ao dia em que ele… o que será que aconteceu?Não vos digo, mas uma coisa garanto: não se vão arrepender
de o ler, porque deste livro vão tirar lições de vida e aprender formas de lidar com a perda de alguém querido.Este livro ajudou--me muito a perceber que, por mais que doa a perda de uma
pessoa, ou mesmo de um animal, eles continuam connosco para nos acompanhar para o resto da vida… Eu tive um trauma muito nova e agora, quase 11 anos depois, consegui sublimar o que se passou comigo. Digo-vos que, se consegui ter vontade de falar no assunto 11 anos depois, qualquer pessoa, seja qual for o trauma, consegue sempre superá-lo; pode demorar muito tempo, mas um dia vai passar…Não se esqueçam… «se quando meu pai faleceu tu continuavas deitado aos pés dele na cadeira de baloiço, agora que escrevo este livro sinto que estás do meu lado esquerdo, como fazias antigamente… » in Cão Como Nós
Depois das folhas caídas,Começam a nascer.É hora do coelho nos dar os ovos de chocolate.É altura do ar puro chegar para ir passear!Ana Filipa, 9ºB
SObre O OXigéniO(Sem a letra O)
SObre a Primavera
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Uns anos num mundo que nós não sabemos explicar, nem sabemos o que realmente é... termos atitudes estúpidas sem saber o seu
significado, morrer sem realizar metade do que queríamos... será que a vida faz
sentido?!
Andamos aqui sem saber quem e o que realmente somos, depois desaparecemos
e nem sequer se lembram de nós... uma espécie de jogo onde ninguém ganha nem
perde porque o fim é o mesmo de maneiras diferentes, mas que tem o mesmo objectivo... uma ilusão real que muitas vezes nos faz
sofrer, se é que sofrimento existe… será que tudo isto são hologramas, ou será tudo real?!
realmente a vidao que É ?!
o que ÉSerá que cada frase que escrevo tem sentido, ou serão apenas palavras juntas, que por vezes formam coisas lindas e outras vezes sem sentido? Tudo depende do nosso espírito, a parte mais abstracta do ser vivo… nunca se sabe o que irá sair, é muito inesperado, surpreende muito de repente sem dar tempo de pensar… é como se fosse um flash de uma câmara fotográfica. Será esse o conceito de vida?! Um flash que de repente, a qualquer momento e sem aviso prévio, se apagará... Janete Barros, 10ºA
A exposição dos rostos fotografados expostos
na escola Domingos Capela, exibe uma selecção de trabalhos desenvolvidos pelo Cristiano
Santos, aluno do Curso de Educação e Formação de Jardinagem, J8. O
tema explora a linguagem das expressões nas vertentes das emoções e sentimentos.Estes trabalhos estarão patentes no átrio principal da escola até ao dia 30 de Março.
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o barquinho de papel15
MAR. 08
ilha das flores
No dia 13 de Fevereiro de 2008, professores e técnicos dos CEF
(Cursos de Educação e Formação), da Zona Norte, encontraram-se no Auditório da Academia de Música de Espinho para constituírem um Grupo de Reflexão sobre estes cursos. O encontro foi promovido pela equipa NOp da DREN.
Em representação da nossa escola, quatro alunos da nossa turma, vestidos a rigor, presentearam aos participantes com vasos de amores-perfeitos, marcadores de livros e pequenos ramos de flores secas que a nossa turma, empenhadamente, preparou para o evento.
Os participantes manifestaram-se muito satisfeitos, agradecendo-nos enquanto nos interrogavam, com curiosidade, sobre o nosso curso.
No início estávamos com alguma vergonha mas, como “quem tem vergonha, passa mal”, nós perdemos a vergonha!
Também gostámos muito de ter representado a nossa escola e a nossa turma!
Cristiano Santos, Jorge FerreiraPatrícia Rodrigues, Sara Pinhal
J8
j8 enCanta FOra de POrtaS
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Estás apaixonado(a)?Queres declarar o teu amor, mas faltam-te as palavras?
Nós ajudamos!
Aqui tens algumas sugestões recolhidas pela turma A9.
O amor é grande e cabe no breve
espaço de beijar.
Carlos Drummond de
Andrade
Se um dia tiver de escolher entre o mundo e o amor… lembre-se. Se escolher o mundo, ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo.
Albert Einstein
E nunca mais aparteiDo livro milagroso em que cegueiO livro dos teus olhos, meu Amor!
Carlos de Moraes
Chama-me apenas teu amor e far-me- ei de novo baptizar.William Shakespeare (em Romeu e Julieta)
Tu estás em
mim como eu
estive no
berço
Como a árvo
re sob a
sua crost
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Como o navio
no fund
o do mar
Mário Cesa
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E é a
mar-te
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Flor
bela
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Por ti deixei meu rein
o meu segredo
Minha rápida n
oite meu silêncio
Minha pérola r
edonda e seu
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Meu espelho minha v
ida minha imagem
E abandonei os
jardins do pa
raíso
Sophia de Mello Breyner Andresen
E os meus o
lhos, que v
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Em seus olho
s ardentes
os pus.
Que fez ela
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ão o sei;
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ssa hora a
viver com
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Almeida Garre
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are yOu in lOve? Amor é fogo que arde sem se verÉ ferida que dói e não se senteÉ um contentamento descontenteÉ dor que desatina sem doerLuís Vaz de Camões
O verdadeiro amor nunca se
desgasta.
Quanto mais se dá, mais se tem.
Antoine de Saint-Exupéry
Nomeei-te no meio dos meus sonhos chamei por ti na minha solidão troquei o céu azul pelos teus olhos e o meu sólido chão pelo teu amorRuy Belo
Vós que sofreis porque amais, amai ainda mais. Morrer de amor é viver dele.
Victor Hugo
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Os alunos do 1ºano da EB1/JI do Monte, com a ajuda das professoras Andreia e Cristina, participaram na exposição de máscaras da DREN. Realizaram uma máscara de Carnaval, recorrendo a diversos materiais; embalagens de iogurtes, uma esfregona, esfregões da louça, botões, missangas, botões, lãs, papel autocolante, pasta de papel, tintas, jornais e muita… muita imaginação!
Os alunos do 2º ano da EB1/JI do Monte,
elaboraram uma máscara de Carnaval, com a
ajuda das professoras Odete e Cristina, de Expressão Plástica,
e da auxiliar Sallete, para participarem no
concurso da DREN “Máscaras de Carnaval”.
Na elaboração desta nossa máscara
utilizamos uma bola de futebol, que já não servia para jogar, pois estava muito velhinha,
algumas partes de garrafões de água,
tecidos, rolhas e diversos materiais.
Todos nos divertimos muito a fazer esta máscara e achamos que ela ficou muito
engraçada.
1º ano EB1/JI Monte
2º ano EB1/JI Monte
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magazineMAR
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marinheiros de água doce2 Médico de bordo
Na UNidade edUcativa da Lomba,apreNde-se a comer bem e a viver meLhor
Saber escolher e preparar os alimentos é fundamental para uma vida saudável e longa.
Nova roda dos aLimeNtos
devemos:
•Comer alimentos de cada grupo diariamente (alimentação completa);
•Comer maior quantidade de alimentos pertencentes aos grupos de maior dimensão e menor quantidade dos alimentos que se encontram nos grupos de menor dimensão (equilíbrio alimentar);
•Comer alimentos diferentes dentro de cada grupo, variando diariamente e nas diferentes épocas do ano (variedade de alimentos).
comer bem para viver meLhor
Saber escolher e preparar os alimentos é fundamental para uma vida saudável e longa. A dieta tradicional portuguesa com características mediterrânicas está cheia de pratos
com alimentos que dão saúde. Sopas ricas em vegetais e feijão, carne em moderação, peixe com frequência, tudo temperado com azeite, ervas aromáticas e alho, muita fruta e vegetais são os segredos desta alimentação verdadeiramente saudável. A distribuição das refeições ao longo do dia também é importante.
INós somos as amiguinhasLindas, lindas a valer. bis
Fazemos boa saladaPara a malta bem comer. bis
IIEu sou uma bananinha bis Tão bonita como a flor.
Sou precisa na saladaPor ter um rico sabor. bis
IIIAqui estou, sou uma pêraToda, toda amarelinha. bis
Fui precisa na saladaFeita na nossa escolinha. bis
IVMas ainda existo eu bisUma maçã tão viçosa.
Nunca te esqueças de mimSou uma fruta saborosa. bis
VDesde a maçã à uva bisPois aqui não falta nada.
Todas nós somos precisasPara fazer boa salada. bis
JI Bouça
saLada de FrUtas(música: “As Pombinhas da Catrina”)
EB1/JI Lomba
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MAR. 08
magazinemarinheiros de água doce 3Médico de bordo
importâNcia do “peqUeNo aLmoço”
O pequeno-almoço é uma refeição muito importante, os nutricionistas até já lhe
chamam o “primeiro almoço”, porque nos prepara para o novo dia. Entre a última refeição da véspera e o acordar passam-se muitas horas sem comer e o nosso organismo necessita de nutrientes e energia que só obtém com uma boa refeição. Quando o jejum se prolonga o nosso organismo tem de ir buscar energia às suas proteínas estruturais.
•Brincadeiras com bolas saltitonas de borracha, balões, raquetas de pingue-pongue, que não causam estragos;
•Enquanto são pequenos, entre os 2 e os 4 anos, podem saltar em cima do colchão da cama;
•«Luta» de almofadas;
•Jogo do «elástico» ou jogo da «macaca»;
•Muita criatividade!
Estes são alguns exemplos de como as crianças podem gastar energia mesmo em casa. Mas não substituem a actividade física na rua, ao ar livre, ou a prática desportiva.
EB1/JI Lomba
o qUe devemos comer ao peqUeNo aLmoço?
Um exemplo de um bom pequeno-a lmoço , ou
melhor, primeiro almoço, pode ser encontrado combinando alimentos de cada um dos três grupos:
1. pão ou flocos de cereais
2. leite ou queijo ou iogurte
3. fruta fresca ou sumo natural
(de acordo com os hábitos alimentares, muitos outros exemplos poderiam ser enumerados).obesidade iNFaNtiL:
aLgUNs coNseLhos para pôr os miúdos «a mexer» em casa:
JI Bouça EB1/JI Lomba
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magazineMAR
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marinheiros de água doce4 Médico de bordo
A TurmA dA LimpezA
Era uma vez um menino chamado Eduardo, que vivia
em Espinho. Ele era muito guloso, gostava de comer bolos, chocolates e muitas lambarices. E esquecia-se de lavar os dentes.
Um dia acordou mal disposto, tinha dores de barriga e muitas dores de dentes. A mãe levou-o ao dentista e o médico descobriu que o Eduardo tinha uma cárie. Mostrou--lhe através do espelho.
- Meu Deus! Que buraco grande tenho no dente. Exclamou o Eduardo.
- Não te preocupes. Se fizeres tudo o que eu te disser, não terás problemas.
-O que devo fazer?O médico falou-lhe na turma da
limpeza que deixa os dentes bem limpinhos (pasta, escova e o fio dental). E ofereceu-lhe um saco cheio de pastas com uma escova e fio dental.
A partir desse dia, o Eduardo passou a lavar os dentes todos os dias e deixou de comer tantos doces.
Foi assim que o Eduardo apren-deu uma lição: para se ter os dentes sem cárie é preciso ter cuidado com os dentes, lavá-los todos os dias, não comer muitos doces e ir ao dentista uma vez por ano.
JI Monte
PROJECTO P.E.S.
“Uma boca saudável na idade adulta depende dos
cuidados que forem mantidos desde o berço.”
Visita das enfermeiras do Centro de Saúde de Espinho.
Higiene OrAL
Com o Projecto de Promoção e Educação para a Saúde, aprendemos que o
leite pode ser classificado consoante a sua composição. Trouxemos pacotes de leite de casa e fizemos um cartaz para a nossa sala de aula. Agrupamos os pacotes por percentagem de gordura. Descobrimos que existem três tipos de classificações:Gordo, Meio-Gordo e Magro.
1ºanoEB1/JI Monte
O LeiTe
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Jogo dos sete erros
JI Monte
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MAR. 08
magazinemarinheiros de água doce 5
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O Barquinho Sabichão
Somos os alunos do 4º anoda escola da Bouça, em Paramos.
Estávamos curiosos por saberO que iria acontecer…Recipiente, líquido, objectos,Uma carta de planificação?Balança para pesar!Que grande confusão…Será um problemaOu mesmo uma questão?A esferovite flutuaMas o prego não.Será do peso, do líquido,da forma ou mesmo do tamanho?Depois de muito experimentarÀ resposta conseguimos chegar.
4ºanoEB1 Bouça
ciêNcia é experiêNcia!
Como vemos, no mês de Janeiro
houve mais dias de sol a brilhar, alguns com o sol encoberto e poucos dias de chuva!
Sala SO-CEB1/JI Quinta da Seara
o cLima está mesmo a mUdar!
É urgente cuidarmos do ambient e
!
comparações
Descobre as seguintes palavras: água; terra; ar; mar; rio; sol.
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magazineMAR
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marinheiros de água doce6 Quebra-gelo
a amizade
Eu vou falar sobre a amizade.
O que é a amizade? A amizade é ajudar quem está ao nosso lado, limpar as lágrimas
a quem chora, dar a mão aos que estão sozinhos e muitas outras coisas mais.
Fazer amigos é bom, porque nunca estamos sozinhos. Termos muitos amigos é bom para brincarmos no recreio, em casa, para nos ajudarmos uns aos outros, Eu gosto de “travar” amizades com crianças de todo o lado.
Se eu me aborrecer com algum amigo meu posso não brincar mais com ele. Mas eu nunca faria isso, pois não gostava que ele me fizesse isso.
Ser amigo é muito lindo e ter amigos melhor ainda. Por isso temos de ser bondosos, honestos e não ser maus nem antipáticos, porque isso afasta os amigos. É tão bom jogar futebol com muitos amigos e assim divertimo--nos imenso.
A amizade pode começar por um pequeno gesto, por um sorriso, por dar a mão... A amizade é linda mas é preciso mantê-la através de actos bons e bonitos. A amizade és tu e eu de mãos dadas a prepararmos um futuro mais risonho.
Hugo Oliveira, 4ºano EB1 Calvário
Na rua Central de BragaVai um carro de mudançasVai para a cidade de PragaPorque as casas têm tranças. Na Praça de Júlio Dinis Comi uma bela canjaNa companhia do LuísNo restaurante da Franja.Turma S/2
EB1/JI Quinta da Seara
À rua de OleirosFui com os meus avósAs casas tinham porteirosE tinham muitos totós.Fábio Eu fui para o restaurante de RomaNa estrada havia popósEu comi um grande gomaNo restaurante que tem totós.Diogo André Numa rua de SilvaldeUma rua cheia de popósAs árvores tinham caulesE as casas tinham totós.Luís Pinto Na rua das CerejeirasViviam os meus avósEles tinham boas maneirase a casa tinha totós.Sérgio
Enquanto os Pixels posam para a foto, és capaz de encontrar os sete erros que existem no
segundo desenho?
Na avenida de RomaA estrada tinha popósHavia um aromaNo café que tinha totós.Rui Na Praça de EspanhaHá uma loja de popós E eu fui lá cheia de manhaPorque a casa tinha totós.Andreia À rua dos LoureirosFui com o GonçaloAs casas dos moleirosTinham rabo de cavalo.Lara Gaspar
2ºano EB1/JI Quinta da Seara
Encontra os nomes dos 12 frutos da lista. Forma as palavras juntando as sílabas que estão
baralhadas em baixo.
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MAR. 08
magazinemarinheiros de água doce 7
VIVA O CARNAVAL!
Para festejar o
Carnaval, fizemos
máscaras e chapéus
muito coloridos.
Descobre, quem é
quem?
1ºanoEB1/JI Monte
EB1 Bouça
EB1 Calvário
Na sexta-feira, fomos visitados pelas professoras de fantoches que andavam a distribuir uns panfletos em
algumas escolas para os pais, avós e meninos irem ver os espectáculos do Festival MAR-marionetas. Elas traziam um fantoche na mão e vinham acompanhadas por um senhor que tocava acordeão.
As duas senhoras diziam que traziam notícias do “Longo Reino de Espinho”. Os fantoches eram duas meninas, uma era princesa de cabelo loiro e a outra era uma menina de cabelo alaranjado.
Eu achei aquilo muito engraçado e a nossa professora até tirou fotografias das marionetas a fazer-nos festas, sentadas na nossa cabeça, a dar-nos beijos e mimos.
Aquilo foi muito especial!!! Eu adoooooorei a visita das MARIONETAS.
Marta, 8 anosEB1 Calvário
as marioNetas
1º ano EB1/JI Monte
2ºano EB1/JI Monte
20 mil léguas... de alegria!
a hora do coNtoNa bibLioteca de paramos
Era uma vez... Era uma vez... E
ra uma v
ez...
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magazineMAR
. 08
marinheiros de água doce8 20 mil léguas... de alegria!