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provocando o deslocamento da defesa para o centro em proveito da

blierdade dos extremas. E foi só.Acreditamos que o 2-1 do marcador tenha sido uma conseqüência

da tática qile empregaram os cariocas de bola para a frente, Não quedessa maneira resultasse o 2-0 do primeiro tempo mas porque, com

tal processo impediram, no periodo final, que os mineiros aproveitassema inferioridade numérica dos cariocas, em conseqüência da expulsão

de Danilo.

NA DUPLA FOTOGRÁFICA CENTRAL

estampamos as imagens do domingo, na praça de desportosdo Botafogo F. R., onde se travou a peleja entre mineiros e

cariocas, pela campeonato brasileiro de futebol de 1^44.Kafunga foi a figura dominante da cancha e de suas inter-

vençoes brilhantes e arrojadas são os quatro instantâneos da

dupla.E à direita, em baixo, o quadro carioca, finalista mais uma

vez, do campeonato nacional, juntamente com os paulistas.Lá estão: Biguá, Nilton, Norival, Jurandir, Danilo, Jaime,Djalma. Zizinho, Heleno, Ademir e Jorginho.

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7.» ANO — N.« 34730 DE NOVEMBRO DE 1944

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MUITAS VEZES AROTINA É INEVITÁVEL...

O processo de realização dos jogos do cam-peonatOf brasileiro de futebol abrange quês-toes muito mais complexas e problemas inso-luveis por vezes, do que pode parecer, a umaprimeira analise.

No domingo dos 2-1 dos^ gaúchos sobreos paulistas, ao comentar o jogo durante airradiação de Gagliano Netto, na PRE-3,tive oportunidade de acentuar que éra aquelaa 17.» disputa entre esses adversários e a 2.*vitoria obtida. Sabendo-se que ha 22 anosrealiza-se o campeonato nacional e que nesseespaço de tempo só deixou de ser disputadoumas 4 vezes, qualquer um chega á conclusãode que o sistema de disputas favorece a colo-cação de ambos, frente a frente, concluindo achave "sul", chamemos assim. O fato de sem-pre as finais serem decididas entre cariocas epaulistas é compreensível, em geral, porqueambos representam a nata do futebol indígena.Já os mineiros não deixam de observar que viade regra, tem que encontrar os cariocas noseu caminho através dos jogos eliminatórios,a guiza de encerramento da chave

"centro".Assim, dividido em "chaves", o campeonatonacional impõe, no norte extremo, o "clássico"entre o Amazonas e o Pará; no nordeste, o ex-plosivo Bahia x Pernambuco; e no sul e nocentro as repetições já citadas.

Pergunta-se, então, como me perguntaramrepetidas vczss:

— A Confederação Brasileira de Desportosnão poderá organizar um calendário e estabe-lecer um sistema que fuja a essa rotina ? Ummodo de permitir encontros até agora jamaisrealizados!

E a resposta, para ser dada em termos)cristalinamente, ocuparia vários volumes e,mesmo assim, poderia não ser completai Nãoexiste, não, incapacidade explicativa nem in-competência dos administradores da C. B. D.O que pretendo dizer é que os argumentos emque se fundarão os defensores de cada sãoinúmeros e todos eles serão sempre justificadosou justificáveis. O que a C. B. D. faz é har-monizar todos esses interesses com os seus c osdo próprio campeonato brasileiro, dentro dopossível. De modo que tanto para os interessesindividuais como para os coletivos que a C.B. D. representam, as providencias são enão são completas. Absurdo, não é? Mas éassim mesmo.

Vejamos alguns exemplos, a titulo de docu-mentação.

Se os gaúchos puderem chegar ás finais cos cariocas também, os jogos deverão ter logarno Rio c em Porto Alegre; uma serie lá c outracá. 0'timo para os sulinos que, em derradeirahipótese, seriam vice-campeõest 0"timo paraos cariocas que veriam nos gaúchos adversa-rios menos perigosos que os bandeirantes. Masseria desastroso para a C. B. D. que perderiauma quota avuítada das rendas-gigantes quesó paulistas e cariocas proporcionam, pelointeresse das massas e pelos locais disponíveispara a acomodação destas.

Para que mais exemplos?Que jogo, em Manaus, ou Belém, poderá

produzir mais renda que os de amazonenses eparaenses? A rotina, entre muitos males, pro-duziu o bem de um "clássico". Clássico significamultidão e multidão renda. O futebol é pro-fissional.

O sistema eliminatório só poderá ser des-prezado quando o transporte atingir um nivelbaixíssimo de custo, além de veloz, e quandoos calendários regionais reduzirem-se a umminimo em proveito de um máximo para ocampeonato brasileiro.

O aspecto financeiro do certame não é maisimportante para a C. B. D., nos nossos dias,

Sue para as entidades disputantes. Se a C.

i. í). confiam nas rendas do campeonatode futebol para o financiamento de desportosamadores deficitários — e todos o sãol — asentidades dependem de suas quotas para asdespezas que acarretam as inovações técnicas,o aprimoramento do preparo de suas repre-sentações. As rendas anuais normais já não ser-vem, pois são consumidas pela organização dofutebol amador.

E a:sím, de detalhe em detalhe, chsgariamosa um relatório formidavelmente volumoso.

O processo de disputa do campeonatobrasileiro de futebol não é agradável a todos eestará sempre passível de reformas e melhoras.

Paciência, porem. Não é possível conten-tar a todos. ,

Enquanto muitas das condições de vidageral no país pão se mudarem, o futebol nãopoderá ter o seu campeonato realizado deoutra maneira.

A rotina atual é rotina, mas é, também, bomsenso, noção de responsabilidade e, creiam ounão, respeito, a altos direitos comuns.

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PARA OS CABELOSUse e não mude

JUVENTUDE fetALEXANDRE

[BELEZA]De vidd, mocidedt c |tV^i0RjVIGOR AOS CABELOS fe^lí

A conquista do título de ven-cedor do Torneio Permanente deTenis do Sul de Minas Gerais,pelos tenistas caxambucnses veioconfirmar a performance estu-penda que ja haviam realizadoem meiado cio ano vigente, con-quistando a quase totalidade dostítulos individuais e por equipe,do 3.° Campeonato de Tenis doInterior do Estado de MinasGerais,

A não ser na prova de simplespara cavalheiros do referido cam-peonato, ganha por Aldo Nas-trini representante da Cidade dePoços de Caldas, e que teve comovice-campelo Oswaldo de An-drade da Cidade de Três Corações,os demais quatro títulos foramtodos conquistados pelos tenis-tas do Clube Recreativo e Atlé-tico Caxamlmen.se, assim comoos títulos de vicc-campcôes.

Antes de entrar nos detalhestécnicos da 4.» e última rodadado Torneio Permanente, irei re-memorar a finalidade que norte-ou a creaçao do certame.

As Temporadas Desportivas deCamhiquira, realizada com êxitoem 1941, contou então com a co-operação dos prefeitos Renato-Mauricio, Manoel Rodrigues deSousa, Francisco Fraqucira c JoséRibeiro Logo, esse último promo-tor das festividades esportivasna estância por si administrada.

Os jogos c torneios de tenisentão ali disputados serviram paracongregar um grande número decultores do fidalgo esporte, re-marcando de muito êxito aprimeira iniciativa de unir o te-

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As quadras do Parque das A guas e as do Clube AMio e Recreativo Caxambuense, recebem todsu m marMs aVisita dos tenistas que j armam a poderosa equipe de Caxambá. prejeito Renato Mais rUUijandTu^il ^atlorlparece aos exercícios preconuados pelo Qevenhagen, animando e prestigiando os treinos. A ei dén a êZLáde £-xambú, a grande evidencia alcançada pelo s*u tenis transformando . ipmúvelosHnci* om mkal tÂks%UndntiX

ESPORTE «LUSTRADO

bú no dia 4 e 5 de Novembro, ctiveram os seguintes resultados:Dupla mixta: Pequenina Axe-vedo — Glauco Frota Lousada per-deram para Maria Jesus Belos —Nei Avelar por 2x0. Neli Jamal —Domingos Melo venceram a Maria

Jesus — Nei por 2x0, conquis-tando 1 ponto para Caxambú.Na prova de Simples MasculinaRenato Mauricio superou a Ho-m*ro Próta, ganhando o jogo por2x1. Oswaldo de Andrade venceu,a Walter Menezes por 2x0. Os-waldo de Andrade derrotou aVicente Greco por 2x1 e JorgeAvelar Neto, bateu a RenatoMaurício por 2x0. Três Coraçõesconquistou assim os 2 pontos nas!-•• c2.» simples , respectivamente,vencidas por Oswaldo de Andradee Jorge Avelar Neto.

Na .Dupla Masculina, CarlosBerto — Abelardo derrotaram aAfonso e Ignacio Alvarenga por2x0. Carlos Berto — Abelardovenceram a Mareio — Arbex por2x0, marcando 1 ponto paraCaxambú.

Na Dupla Feminina, Alda Melo— Elisa Jamal Guedes vencerama Carmen — Euridioe por 2x0,marcando 1 ponto para CaxambúNa simples feminina, Nadir.Melo não teve concurrente, gan-nhando, bem a contra gosto, porausência das adversários, mar-cand cando por essa forma umponto para Caxambú...

Como tive oportunidade dedizer no comentário que escrevisobre a 3." rodada; estudando asituação dos con tendo res, anali-sando as possibilidades de cadajogador e das equipes, baseadona eficiência técnica de cada umdos tenistas sul mineiros, muitomeus conhecidos, tudo ficariadependendo dos.. . generais emchefes.

E assim foi realmente. Houvealgumas surpresas, mas quase to-dí*s m< tivadas pelas alteraçõesimpostas na formação das turma.

Não desejando criticar a for-mação dos conjuntos, e sim res-saltar a eficiência individud dosque brilharam na 4.» rod-da doTorneio Permanente de Tenisdo Sul de Minas, citarei aqui osnomes de Oswaldo de Andrade eJorge Avelar Neto, de Trás Co-rações ; Renato Mauricio de Ca-Mnibn que venceu a HomerinlioFrota, ótima raquete de Vargi-

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A-* ACaxctmbú, lider de 1944no Tênis Sul Mineiro!nha; e a Carlos Beito e AbelardoG .eJes, vencedores da orava dedupla de cavalheiros. Carlos Bertoprovou ser realmente um emé-rito duplista, ágil e possuidor dafibra de verdadeiro campeão.

Enfim, a equipe capitaneada

Escreve Djalma de Vincenzipor Fernando Levcnhagen Melo,soube representai o Clube Recrea-tivo e Atlético Caxambuense,tomando para a cidade de Ca-xambú o bastão de lider do tenissul mineiro em 1944.

O resultado final em pontos foi

este: Clube Recreativo e Atléticocaxambuense 10 p.mtos (Cam-pcâo); Trcs Corações Tenis Clube9^ pontos (vice-carapefla); Var-ginlia Tenis Clube 4 pontos;Cambuquira Tenis Clube zeroponto.

Fazemos votos para que em1945 as demais cidades do sulde Minas que praticam o tenisvenham cooperar com os mante-nedores do progresso e divulgaçãodo tenis no sul do grande Estadode Minas Gerais.

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Também o Rio Grandedo Sul é um celeirode autênticos craques

Comentário de B. FILHO

Nenhum RELÓGIO lhe darátanta SATISFAÇÃO

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TODOS OS ANOS A MESMA COISA.-O JOGO ESTREIA NUNCA CONVEN-CE E, DESTA VEZ, A SORTE DOXI PAULISTA FOI MUITO PIOR...

De Olimpicus

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Fenômeno muito freqüente é oque temos no campeonato brasi-leiro Os clássicos finalistas —b. Paulo e R,o - quando che-gam a decisão d , título tornam-secompletamente irreconhecíveis dastorças que foram ao estrearàua pnmeira partida nunca passade uma negação.Depois... Muitos são os de-ícitos iniciais que aliás têm pie-nas justificações, uma das quaist aquela natural caroncia de dis-Posição para lutar. Encaram ouazes com absoluta frieza aluta. entram em campo certoscie que pouco lhes cintará a vito-tona. os próprios técnicos osaconselham « não se arriscarmuito, a reservar todas as suasenergias para os futuros choquesAdemais, o fato de não existirainda uma maior coordenação no;ogo do conjunto leva-os a umrendimento irregular. O triunfonão convence, o empenho é limi-tado, o rendimento enfim é in-completo. JSÜo se faz, entretanto,muito caso dessa anormalidadeinicial porque, já se sabe. maisadeante o progresso do "onze"será real. Todos os anos temsido a mesma coisa

As dificuldades iniciais foramsuperadas de qualquer modo.Uurante 22 anos, paulistas ecariocas, jogando sempre na estréiaem seu próprio campo, venceramembora arranhando.Uma única vez os cariocas dis-putaram a scmí-fínal em PortoAlegre, em 1936, e pagaram caro..Us paulistas nunca haviamcorrido, por sua vez, sérios riscosnesse particular. Na maioria das'vezes os gaúchos nos derammuito o que fazer cm S. Paulomas acabaram superados comonaquele ,ogo de 1922. quandochegaram a vencer por 2 a 0 ede 1926, quando venciam por

? V be™Pre foram, porem, der-rotados. Desta vez, excepcional-mente, acertaram o alvo. poispilhando o XI de S. Paulo §es?prevenido na suaestré"a obtiverama sua segunda vitoria no cotejoítPDme4,raAf?1 numa das f«nais,em Porto Alegre, em 1936) eassim o quadro da F P Fsofreu, no Rio, um revés' quemuitas vezes havia sabido con-tornar, contra os próprios gau-chos. em S. Paul>. *

Melhor sorte ti/eram os cario-cas, pois os mineiros foram adver-sanos pacíficos, incapazes de umaleve ameaça! Assim não passoude simples ilusão o alçapão queparecia constituir o "Pacaembu"

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Modesto, minto motIesto fojo Al mineiro, tendo apenas umvalor excepcional, 0 goleiro K™funga, combatido ,x,r certos se-tores críticos das'alterosas porser veterano! Vale a pena serlunga.... o,, mmciros tiveramesse un.co elemento a pretenderatrapalhar a estreados cllt^ ca sPouca c,s., O» giH,ch,s.^emez, cr ntaram com os IXcompor.entci do seu quadro aofuscar a estréia dos paulíítas!uma derrota que, apesar dos pesa-res. nao se aguardava.. .

Mas. que fazer T Trata-se deos an^0mn0-qUe S

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E' provável que Adão, o centroavante tio selecionado gaúchojamais tenha sonhado com isto...Mas as coisas se armaram e eleácabpu numa fotografia com Leo-nidas, o "homem de borracha","a maravilha depois de Fricd,"o artilheiro' dá Gopô do Mundo"emhm, dono de títulos invejáveis...

Adão, Adãosinho assim o chá-mam os conterrâneos, impressio-nou muita gente com os doistentos que deram a vitória aoseu quadro sobre os paulistas.

E a fotografia ficouhistória com a 1

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os paul istas se ciassificaram para as finais

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VENCIDOS OS GAÚCHOS POR 5 x 0 E POR 3x0 NA PROR-ROGAÇÀO, DOMINGO ULTIMO, NO PACAEMBU'

Local.: Estádio do Pacaembu, em São Paulo.Renda: 317.946 ^ cruzeiros.1.° tempo : Paulistas 4 a 0.Final: Paulistas, 5 a 0._Prorn>gação: Paulistas 3 a 0.

OS QUADROS

PAULISTAS:OBERDAN

CAIEIRA E UKGLIOMINlPROCOPIO, RUI E NORONHA

LUIZINHO, SERVILIO, LEÔNIDAS, REMO, E LIMA

GAÚCHOS:JÚLIO

ALFEU, VAZLAERTE, ÁVILA E ABIGAIL

TEZOURINHA, MOTORZINHO, ADÃOSINHO, RUY E ILMO

MARCHA DA CONTAGEM:

l.° tempo—L°—Servilio, aos 4 minutos. 2.° — Lima, aos 6minutos. 3.° Luizinho, de pênalti, aos 8 minutos. 4.°—Servilionos 14 minutos. 2." temixi — 5." Remo aos 2(>. T • • _

Prorrogação: 1.°—Leônidas aos 21 minutos. 2.° — Luizinho, aos25; 3.° — Leônidas, aos 29.

IMPRESSÕES GERAIS

Os bandeirantes, com as modificações introduzidas no quadro,provaram a sua classe, e impuseram um nítido revés aos gaúchos queuma semana antes os derrotaram no Rio por 2 a 1. O quadra paulistacom excelente entendimento em suas linhas, logrou em 10 minutosarrasar o seu adversário, pois do 4.° até o 14." minuto da primeira fase,assinalou 4 tentos, pois a defesa sulina agiu às tontas, salvando-se ape-

nas o zagueiro Alfeu e o goleiro Júlio. Em resumo, os paulistas conse-

guiram um espetacular triunfo.

A ARBITRAGEM

Mario Viana, apitou rigorosamente, o encontro, pecando entre-tanto na marcação das faltas no período inicial ao permitir o jogoviolento, porem depois tomou medidas drásticas, expulsando Motor-sinho e Proeopio. Em geral a sua atuação, agradou.

MOVIMENTO DO JOGO NO 1.» TEMPO

O prélio foi iniciado as 15.35. Os paulistas começaram com furio-sas cargas ao campo adversário. Porem a defesa gaúcha controlavaos ataques na altura da grande área. Responderam os sulinos com di-versas arremetidas perigosas que morreram nas mãos de Oberdan.Os bandeirantes porem voltaram a eouil.brar o encontro e fizeramprcssSo novamente sobre o reduto final dos ganchos. Aos 4 minutos,os locais tinham o domínio completo das jogadas, c num ataque, ozagueiro Vaz cabeceou para trás, do que se aproveitou Lima para es-ticar na direção de Servilio. que assinalou o primeiro tento dos pau-listas. Dois minutos depois, os bandeirantes continuaram a perseguiro placard. e num tiro perigoso, o arqueiro Júlio arrojou-se e defendeuporem largou a bola que foi ter a Lima que não perdeu tempo em en-via-la às redes do aro do Rio Grande do Sul, assinalando o segundotento para o seu bando. Os locais apesar da contagem favorável con-tinuaram a atacar com grande entusiasmo. Após a cobrança de umcomer, o médio Laerte fez a defesa com as mãos. dentro da pequenaárea. O juiz assinalou a penalidade máxima, aos 8 minutos. foi en-carregado da cobrança cia falta, o extrema direita Luizuho, o quala converteu no terceiro tento dos paulistas. Continuou a pressão dosbandeirantes, c aos 14 minutos, Servilio experimentou um tiro longoe conseguiu assinalar o quarto tento. Os sulinos tentaram, em vãoconquistar um tento, e em duas ocasiões Adãosinho conseguiu suoe-rar a zaga bandeirante porem os seus arremates foram defendidospelo goleiro Oberdan. Aos 35 minutos, a peleja caractensou-se porum patente equilíbrio. Ambos os quadros tiveram as suas cargas con-tidas pelas zagas. Os paulistas começaram, então, a experimentar ti-

(CONTINUA NA PAGINA 18)

tenda singular, tendo acabado vencido, pela contagem de 2 a 1.

ESPORTE ILUSTRADO

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A trajotória do C. R. Vasco daGama no campeonato carioca do1944 ó bom mais oxprossiva o re-vola mais virtudes do que à pri-meira vista. A conquista do ti-tulo máximo do íutobol guanaba-rino não voio para coroar osfor-ços o premiar um grande trabalhode organização, mas nom por isso(oram diminuídos os seus méritos.

So ao C. R. Flamengo pudemosatribuir uma lormidávol íôrça dovontado no certame do 44. ao C.R. Vasco da Gama podamos con-codor o lnurol do trabalho, da oli-ciência do profissional ospociali-zado.

E por quo?E' fácil compreender, em toda a

extensão o com iidolidado, o qigan-tosco do trabalho quo Ondino Vioralovou a cabo, com a ajuda doei-dida e decisiva de Ciro Aranha,a princípio, o agora também doProf. Castro Filho, atual presidente.Ao assumir a diroção técnica dofutebol proilssional vaseaíno, Ondi-no Viora, embora a ninguém odissesso mas de todos era sabido,encontrou a secção em condiçõestais quo fariam pejo ao pior e maismodesto clubo profissional 1 E' ver-

dado o isso om nada desmereceos vascaínos. Em contrário, exalta-lhes ainda mais a capacidade derecuperação e o propósito do acer-tar, pois com apenas dois anos deação de Ondino Viera verificou-seum progresso extraordinário no or-ganismo interno do futebol profis-

No futebol profissional a cam-panha dos cruzmaltinos revelouum trabalho gigantesco no sen-tido de uma organização modelo

De B. Filho

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Foi Ralaqnolli. indubitavelmente, oN.° 1 do Vasco. Regularidade •eficiência foram as suas grandes

virtudes.

sional. Isso prova que só faltavaorganização. So no C. R. Vascoda Gama nada fosse possível fa-zer no sentido da organização es-pecializada, não seria Ondino Vie-ra nem outro qualquer capaz deoperar um milagre. No futebol doVasco imperava o filhotismo. A po-lítica desenfreada de corredores ede simpatias pessoais liquidavaqualquer tentativa bem intenciona-da. A disciplina interna ultrapassao imaginável como desregramento.Fazla-se questão de aviltar a pro-bidade profissional. E o nome doC. R. Vasco da Gama andou, du-rante vários anos, atirado e mal-tratado pelos campeonatos cario-cas, muito embora possuísse, soma monor sombra de dúvida, sobcontrato, elementos capazes do for-marem um esquadrão de valor ex-cepclonal.

A ascensão de Ciro Aranhatransformou as perspectivas que sedelineavam para o grande clubede S. Januário. Pouco a pouco lo-ram sendo exterminadas as coisasmás do clube, até que, num dadomomento, ao se olhar para trás,

ter-seia a impressão do que umformidável expurgo fora feito.

Coube c Ondino Viera a partedo futebol profissional, o que equi-vale a diz3r a parte mais impor-tanto do clube o a de mais difíciltrato.

Para encurtar caminho, chega-mos, em 1944, a ver um quadroonde nem todos são elementos deprimeira grandeza, no qual encon-tramos realizações de envergadura,como Chico, Alfredo, Djalma, Sam-paio, Rubens o Argemiro — sim,Argemiro — que durante quasequatro anos, se não nos falha amemória, foi dado como decadentee imprestável...

Os íenômenos, em S. Januorio, su-cedem-se, de tal maneira, que che-gamos à convicção de que o C. R.Vasco da Gama, no futebol pro-fissional, já é um expoente de efi-ciência integral como tem sido oFluminense F. C. O organismo doclube, neste setor, parece solida-mente estruturado. Realmente, asituação já é lisongeira. O futebolprofissional já repousa sobre umabase construída de acordo com asnecessidades e atendendo a mui-tos detalhes. Mas é falsa a idéiade que tenha chegado ao máximode eficiência. Há problemas queainda não puderam ser resolvidos.Sabemos que o programa .traçadoavançou muito no terreno dasconcepções e o C. R. Vasco da

Com estos elementos — Oncinha.Rafagnolli. Borascochóa. Rubens.Alfredo, Argemiro, Djalma, Lélé,haic^. Jair e Chico

'•— o Vascoco-*miistou o seu penúltimo títulor'o 44. que foi o primeiro lugar no"Municipal". O último título foi o

de vice-campeão da cidade.

ESPORTE ILUSTRADO

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11

Gama. representado por seus lide-res atuais, que são o Prof. CastroFilho e Ciro Aranha, pretonde atin-gir um gTau de organização capazde aproveitar integralmente o mag-níílco poder humano e material deque dispõe.

Por isso, a ação do C. R. Vascoda Gama no íutebol profissional,em 1944, (era uma expressão sin-guiar. À vista do que realizou, semcontar, ainda, com o organismocompleto que se propõe a íormar,não é difícil estimar o vulto dessagrande instituição, num futuro pró-xlmo, quando os planos traçadosse tenham tornado realidade pai-pável !

Em seguida, temos o resumo dacampanha do C. R. Vasco da Gamaem 1944, com todos os detalhesdos jogos oficiais de que partici-pou, material que agradará espe-cialmente aos que recolhem, cui-dadosamente, em seus arquivos eálbuns, os dados e estatísticas tãointeressantes como estes.

Através dessa síntese, e semchamadas especiais, será possível,mesmo a um leigo, acompanhar osfeitos e os insucessos do C. R.Vasco da Gama em 1944, medin-do-lhe, rigorosamente, o valor dosfeitos e o vulto da campanha le-vada a cabo.

TORNEIO RELÂMPAGO

C. R. Vasco da Gama 2x Fluminense F. C. 2

Tentos — Russo 2. Jair e Cor-do ir o.

lulz — Camilo Benevldes.Quadros:C. R. Vasco da Gama — Yus--

trich; Zago e Rafagnelli; Otacilio,Newton e Argemiro; Djalma, Lélé,Petronlo, Jair e Chico.

Fluminense F. C — Batatais;Norival e Renganesçhi; Vicentini,Spinelli e Bigode; Adilson, Russo,Waldemar, Tim e Pipi.

C. R. Vasco da Gama 4América F. C. 0

Tentos — Izaias, Jair, Cordoiro eLélé.

Juiz — José Pereira Poixoto.Quadros:C. R. Vasco da Gama — Yus-

trich; Zago e Rafagnelli; Otacilio,Alfredo no 2.° tempo), Ely e Arge-miro; Cordeiro, Lélé, Izaias, Jair eDjalma.

C. R. Vasco da Gama 3 #Botafogo F. R. 0

Tentos — Djalma o Chico 2,

Juiz — Durval Caldeira.Quadros:C. R. Vasco da Gama — Yus

trich; Zago e Rafagnelli; Alfredo,Ely e Argemiro; Djalma, Lólé,Izaias, Jair e Chico.

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Eis o quadro que so laureou no"Relâmpago", trazondo para o Vem-co da Gama o seu primeiro titulode 1944: Yuntrlch; Zago o Rafagnel-H; Alfredo, Ely e Argemiro; DJal-ma. Lélé, Izaias. Jair e Chico, e o

massagista.

C. R. Vasco da Gama 5C. R. Flamengo 2

!

Tentos —- Poracio, Chico, Vóve,l.éló, Djalma, Izaias o Jair.

Juiz — Josó Ferreira Lemos.Quadros:C. R. Vasco da Gama — Yus-

trich; Zago o Rafagnolll; Alfredo,Ely o Argemiro; Djalma (depoisCordeiro), I.óló, Izaias, Jair o Chico(depois Dialma).

C. R. Flamengo — Jurandir; Ar-tigas e Gvialtor; Biguá (depois Ja-cí), Bria e Quirlno; Nilo (depois Ja-cí), Zizinho, Tião. Poracio e Vévé.

Estatística.

Voncodor Invicto com 7 pontosganhos e 1 perdido.

Saldo de tentos — 1.° lugar —14 pró o 4 contra.

Artilheiros — 2.° lugar — Léléo Chico — 3 tontos.

Arquolros monos vazados — 4.°lugar — Yustrich — 4 tontos.

Faltas máximas cometidas — 1.°lugar — 2.

TORNEIO INITIUM

1.° jogo — C. R. Vasco da Ga-ma 5 x Bangú A. C. 0. Tontos deDjalma, Lélé 2, Izaias e Chico.

7.° jogo — C. R. Vasco da Gama1 escanteio x Maduroira A. C. 0.

9.° jogo — Final — C. R. Vascoda Gama 3 x C. R. Flamengo 1.Tentos do Chico, Floriano, Jair eIzaias.

Quadros;C. R. Vasco, da Gama — Onci-

nha; Rubens o Sampaio; Alfredo,Filola o Argemiro; Djalma, Lólé,Izaias, Jair e Chico.

C. R. Flamengo — Jurandir; Pe-dro o Ar.tigas; Caxambú, Bria eDavid; Lupercio, Floriano, Djalma,Peracio e Jarbas.

Classificação — Campeão G. R.Vasco da Gama.

TORNEIO MUNICIPAL

C. R. Vasco da Gama 3x Fluminense F. C. 1

Tentos —• Izaias 2, Lélé e Ma-qnones.

Juiz — Mario Faccinl.-Quadros:C. R. Vasco da Gama — Yus-

trich; Rubens o Rafagnelli; Alfredo(depois Djalma), Filola (depois Al-freio) e Argemiro; Djalma (depoisFilola),. Lélé, * Izaias, Jair o Chico.

Fluminense F. C. — Batatais;Norival e Renganesçhi; Vicentini,Spinelli e Afonsinho; Adilson, Ma-gnones, Maracaí, Tim e Pipi.

C. R. Vasco da Gama 2x Canto do Rio F. C. 1

\Tentos -- Izaias 2 e Paschoal.Juiz — Fioravante D'Ângelo.Quadros:

Uma das mais altas contagens doano fci a obtida pelo Vasco, com

esta equipe, sobre o Bangú,oor 7x2. •1,7

>15 ESPOFiTE ILUSTRADO

Alfredo, ao conlro. entre Lóló •Ademir, foi um dos bons Jogadorescom quo Ondlno Vlora contou. ALfrodo ó vaacaino do longa data otom sido útil em muitas emorgôn-cias. Jogou do contro avante con-tra o Flamengo, no tumo, cujo re-¦ultado foi 2x1 pró-Vasco, emboraa sua posição regular soja a de

médio dlroito..1

C. R V.asco da Gama — Yus-trlch; Rubon3 o Raíagnolll; Alíro-do, Borascochóa o Argomiro; Djal-ma, Adomir, Izaias, Jair e Chico.

Canto do Rio F. fljf — Odair;Nana4i o Haroldo; Gualtor, Ely oGrando; Milady, Carango, Pas-choal, Podro Nuno3 o Vadinho.

C. R. Vasco da Gama 5x Madurelra A. C. 3

Tentos — Djalrna 2, Lóló 2, Bidon 2, Izaias o Murilinho.

Juiz — Fioravanle D'Angelo.Quadros:C. R. Vasco da Gama — Yus

Irich; Rubons o Raíagnolli; Alírodo, Borascochóa o Argomiro; Djalrna, Lóló, Izaias, Ademir o Chico

Maduroira A. C. — Alírodo, Rubons o Aplo; Aratí, Spina o Estovoq; Jorqinho, Durval, Bidon, Waldomar o Murilinho.

C. R. Vasco da Gama 3x Bonsucesso F. C. 0

Tontos — Jair, Lóló o Izaias.Juiz — Oscar Porolra Gom©3.Quadros:C. R. Vaaco da Gama — Yus-

trich; Rubon3 o Raíagnolli; Alíro-do, Borascochóa o Argomiro; Djal-ma, Lóló, Izaias, Jair o Chico.

Bonsucosso F. C. — Manoco; Cio-doaldo o Toninho; Bolinha, Pó doValsa o Duca; Irlnou, Cambuí,Djalma, Caroca o Waldlr.

C. R. Vasco da Gama 3x América F. C. 2

Tontos — Lóló, Chico 2, Manocoo China.

Juiz —¦ Josó Forrolra Lemos.Quadros:C. R. Vasco da Gama — Oncl-

nho; Rubons o Raíagnolll; Bora3-cochóa, Alírodo o Argomiro; Djal-ma, Lóló, Izaias, Jair o Chico.

Amórlca F. C. — Osni, Beneditoe Gritta; Oscar, Danilo o Amaro;China, Manoco, Cozur, Lima e Jor-ginho.

C. R. Vasco da Gama 1x S. Cristóvão F. R. 2

Tontos — Esporon, Lóló o Nestor.Juiz — Oscar Pereira Gomes.Quadros:C. R. Vasco da Gama — Onci-

nha; Rubons o Raíagnolli; Alírodo,

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Borascochóa o Argomiro; Djalma,Lóló, Izaias, Adomir e Chico.

S. Cristóvão F. R. — Veliz; Pe-lado e Mundinho; índio, Eeperono Castanheiro; Mlcal, Alírodo, JoãoPinto, No3tor e Walíredo.

C. R. Vasco da Gama 2x Botafogo F. R. 0

Tontos Chico e Ademir.Juiz — Josó Porolra Peixoto.Quadros:C. R. Vasco da Gama — Onci-

nha; Rubons e RaíagnelH; Alfredo.Tião o Argomiro; Djalma, Lóló,Izaias, Adomir e Chico.

Botafogo F. R. — Ari; Laran-jolra o Lusitano; Ivan, Santamarlao Nogrinhão; Ronó, Geninho, He-leno, Llmooirinho o Plrtca.

C JR. Vasco da Gama 2x Bangu A. C. 1

Tentos — Izaias 2 e Canhão.Juiz — Carlos Gomes Potongy.Quadros:C. R. Vasco da Gama — Onci-

nha; 3Rubens e Raíagnolli; Alfredo,Borascochóa o Argomiro; Djalma,Lóló, Izaias, Adomir o Chico.

Bangú A. C. — Robertinho; Bi-lulú e Paulo; Mineiro, Mltoca eAdauto; Sono, Baloiro, Moacir, Ota-cillo e Canhão.

C. R. Vasco da Gama 2x C. R. Flamengo 2

flf, •

Foi esto o equipe que no "Muni-cipal" levou do vencida o Flumi-nense F. C. pela contagem de 2x1.

C. R. Vasco da Gama 1x Botafogo F. R. 2

Tentos — Walter, "Léle

e Geni-nho. #

Jui2 — Guilherme Gomes.Quadros:C. R. Vasco da Gama — Rober-

to; Raíagnelli e Argemiro; Alfredo,Borascochéa e Dino; Djalma, Lélé,Izaias, Jair e Ademir.

Botafogo F. R. — Ari; Laranjeirae Ladslaw; Ivan, Papetti e Negri-nhão; Lula, Heleno, Valsecchl, Ge-ninho e Walter.

C. R. Vasco da Gama 7Bangú A. C. 2

Tentos ¦*- Ademir 2, Moacir II,Dino, Alfredo, Paulo, Lélé, Massi-nha e Chico.

Juiz — Belgrano dos Santos.Quadros:

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ESPORTE ILUSTRADO

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América F. C. — Osni II; Osni Io dritta; Oscar, Danilo o Amaro;Willon, Maneco, Maxwell. Uma oJorginho.

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C. R. Vasco da Gama 1x S. Cristóvão F. R. 0

Tonto — Adomir.Juiz — Durval Caldeira.Quadros:C. R, Vasco da Gama — Bar

chetta; Sampaio o Raíagnelli; Fi-!ola, Borascochóa o Argomlro; Al-

Oncinha apareceu como uma espe-rança, mas não resolvou o proble-ma do arco vascaino. Está. porém,caminhando certo e dele muito sepodo osperar, se prosseguir sob a

orientação de Ondino Viera.

Bonsucesso F. C. — Jassoy; Ciodoaldo o Toninho; Olacilio. Pó deValsa o Duca; Holmar, Cambuí.Bolinha II, Careca e Silvoirinha.

C. R. Vasco da Gama 2x América F. C. 3

Tontos — Lóló, Maxwell, Jorginho, Izaias e Willon.

Juiz — Durval Caldeira.Quadros:C. R. Vasco da Gama — Yus

irich; Sampaio o Raíaqnolli; Aliro-do, Borascochóa o Argomlro; Djal-ma, Lóló, Izaias, Juir o Ademir.

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Dino foi um dos últimos reforçosdo Vasco, em 44. Não chegou ase apoderar da posição conüadaa Berascochóa. Reputamos, porem,o oxmédio corintiano o titular docontro da linha média do Vasco

da Gama em 1945.

E os paulistas se classi-ficaramJpara as finais

(Continuação da pau II)

roa de grande distancia, sem resultado positivo. Aliás esta tática eraa única que podia ser posta em prática, em virtude tio máu estado dogramado por causa das chuvas que caíram sobre a capita] bandeirante.Os locais com triunfo já garantido, refrearam o entusiasmo afim depoupar esforços para a prorrogação, C disto se aproveitaram os ganchosi-irn contra-atacar, mas seus movimentos foram facilmente contro-ados. Na recarga, os bandeirantes resolveram fazer uma demonstra-

çSo de entendimento entre todas as linhas.

MOVIMENTO DO JOGO NO 2.u TEMPO

A fase final do pròlio começou as 1(),40, com a saída dos ganchos,qUe tentam um avanço fulminante, contido porem pela intermediárialocal. Respondem os paulistas, C Laêrte tentando evitar uma cargaperigosa, concede cornei*. Cobrou o escanteio Remo, porem a bolaatravessou a linha de fundo. 0 Jogo decaiu bastante em movimenta-çffò, porque os bandeirantes preferem fazer exibição, a gastar energiasem corridas na direçilo da meta confiada a Júlio. Os sulinos tentamaproveitar a inércia do entusiasmo bandeirante, porem nada canse-guiam dada a solidez da ssàga Caieirà-Bcgliomini. Aos 10 minutosdescamba para a monotonia a peleja, porque 0 objetivo dos Contcn-dores era a prorrogação decisiva da CompetiÇKo. Os paulistas resol-.'li . .' M' . . _.veram tazer uma experiência ac anunnna, c oervuio tenta a touhí-ria, e o couro passa raspando o travessão horizontal. Aos 12 minutos,Lima provocou urna jogada de sensação, após vencer toda a defesagancha chutou irremediavelmente, e quando tudo dava a impressãoile que seria assinalado o 5." tento, surgiu o arqueiro ) ulio, e desfez0 perigo. Em seguida Lui/.mho, cobrou uma falta em Leônidas, nas

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proximidades dá área, mas enviou-a para cais. como se verifica, com o placard favorável de 4 a 0, limitavam-sea ensaios de pontaria. O prélio apresentou, depois, como atrativo,um sensacional duelo entre o zagueiro Alfeu, eo centro-avante Leoni-das, no qual levava sempre a melhor o jogador gaúcho. Aos 25 minutoso encontro resumiu-se a uma serie de jogadas violentas de lado a lado.Lui/.iuho aos 30 minutos, frente a frente ao arqueiro gancho, perdeua oportunidade de aumentar a contagem. Porem um minuto maistarde, o meia esquerda Remo conseuuiu burlar a vigilância do goleiroTuliò, com um forte tiro, registrando o 5." tento. A violência que vi-nha se fazendo sentir na segunda fase, acabou sendo tardiamente cor-(ada pelo arbitro que expulsou Motorsinho por uma entrada violentaem N t nha. Os bandeirantes continuaram a atacar furiosamente, eLe mid in cabeceou na boca do arco, e o couro foi chrcar-se na travev Avíl.i pòri evitar a entrada de Servílio mandou a bola para escan-te'». Le nidnS n>8 minutos finais conseguiu vencer a marcação tio Al-íou, ria lis ti um a série de jogadas espetaculares, c teve dois t'ros*

íredo, Lóló, Izaios, Ademir e Dialma.

8. Cristóvão F. R. — Veiiz; Mun-dinho e Augusto; índio, Esporon eEmanuel; Santo Cristo, Noca, Mi-cal, Nestor e Magalhães.

C. R. Vasco da Gama 1x Botafogo F. R. 0

Tento — Ademir.Jyiz — Guilherme Gomes.Quadros: ,C. R. Vasco da Gama — Bar

chetta; Rubons o Raíagnelli; Al-íredo. Borascochóa e Argomiro;Djatma, Lóló. Izaias, Ademir eChico.

Botaíoqo F. R. - Osv/aldo: La-ranjoira o Ladslaw; Ivan, Papottio Nogrinhão; Lula, Tovar, Heleno,Valsecchl e Plrica.

*C. R. Vasco da Gama 4

x Bangú A. C. 3

Tontos — Balelro 2. Ademir 2,Otacilío, Chico o Izaias.

Juiz — Oscar Pereira Gomes.Quadros:C. R. Vasco da Gama — Bar-

chotta. Rubens e Raíagnelli; Filo-Ia, Borascochóa e Argomiro; Djal-ma. Lóló, Izaias, Adomir e Chico.

Bangú A. C. —¦ Robortinho,- Bi-lulú o Paulo; Adauto, Moaclr IIIe Modcir II; Moacir, Baloiro, Massinha, Otacilío o Monozes.

C. R. Vasco da Gama 0x C. R. Flamengo 1

Tento —• Valido.Juiz — Guilherme Gomes.

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CONliNUAÇÍO 00 NUMERO ANTERIOR.

fl hoje afastada das nossas pistas.Jurema Figuerôa que numa das

fl preliminares alcançara 10" e 2/10,não reí>etiu a performance aoser efetuada a carreira decisiva,

conformando-se, portanto, comfl o 2.° posto.

400 METROS RASOS — HO-fl* MENSfli ¦

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Armando Garlip, embora triun-fando com todos os méritos,nlto repetiu a performance de1941 quando lançou o aparelhoá distancia de 40,83 metros.Também os demais colocados têmresultados melhores, assinaladosem disputas anteriores dos JogosAbertos do Interior.

1» I.

100 METROS RASOSMENS

HO-

1.° — Hidekasu Mitsú, Ma-rilia, 11" e 4/10; 2. — Aristo-fanes Milagre, Santos, 11" e 5/10;

3.° — Vlamir Rocha, Santos,11" e 6/10; 4.» — Alaor PereiraVieira, Campinas, 11" c 7/10;6.° — Euclides F. Andrés, Bauru,11" e 8/10; 6.° — Gilberto R.Morais. Campinas" 12" e 2/10.

Bonito o sucesso de Mitsúnesta prova de velocidade, aosuperar os dois elementos deSantos. Participando de umadas preliminares deste pareô con-seguiu o santista Vlamir Rochaassinalar 11" e 2/10, igualandoo recorde do Interior estabele-cido em 1943, pelo atleta deBauru, Bcnjamin Schcchtmann.

Na carreira decisiva, porém,nSo foi repetido o feito, passandoVlamir para o terceiro lugar, em-quanto o seu conterrâneo Mila-gre oferecia luta vigorosa aoatleta de Marilia, primeiro colo-cado.

800 METROS RASOS — HO-MENS

1.° — Hcrminio Corrêa, Cam-pinas, 2'00 e 2/10; 2.° — Derma-nio da Silva Lima, Marilia, 2*02"e 8/10; 3.° — Inocencio Rodrigues,Santos, 2'05" e 8/10; 4.» — Lco-nidas de Oliveira. Marilia, 2'06";5.° — Ogferson T. Alves, Bauru,2'09" e 5/10; 6.° — Osvaldo Mu-niz dos Santos, Santos, 2'11" e1/10.

O destacado atleta campineirotriunfou com autoridade sobreos demais concorrentes, entre osquais figuravam elementos deprojeção da especialidade. Otempo assinalado aproxima-se do

Foi brilhante o encerramento docongresso, do qual estampamos ojlagrante acima.

Em baixo, o baile da vitoria, pontojinal dos jogos abertos e um as petode autentica passeata que os san-listas ojereceram aos seus alie-tas, no regresso, pela conquista dotitulo de penta-camepões.

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recorde, em poder do próprioHcrminio Corrêa e estabelecidoem Ribeirão Preto, no ano de1942 (2'00" e 1/10).

Dermanio Lima, de Marilia,superou bem Inocencio Rodrigues.

SALTO EM EXTENSÃO —HOMENS

1.° — Castor Fernandes, San-tos, 6,56 metros; 2.° — MuritakaMatsubara, Marilia, 6,46; 3.°—Antenor Landgraf, Aràraquara,6,39; 4.° — Joel Teixeira, Cam-pinas, 6,09; 5.°—Felicio de Sousa,Santoa, 6,90; 6.° T. Kubo,Marilia, 5,80.

REVEZAMENTO 4 x 400 ME-TROS — HOMENS

1.° — Turma de Campinas —(Antônio Soares Filho, José Dres-ler Filho, Joel Teixeira e Her-minio Corrêa), 3'33" e 1/10;2.° — Turma de Santos(MlipeMoblise, Max Schiff, Felicio deSousa e A. Milagre), 3'34" e 1/80;3.° — Turma de Marilia, 3'51" c5/10; 4 — Turma de Bauru,4'00"; 5o — Turma de Paraguassú,4*02" e 4/10.

Extraordinário o feito da cquí-pe campineira de revezamento,ao estabelecer o novo record pa-ra a prova de 4 x 400. A melhormarca anteriormente conseguidaera de 3.37' o 3/10, o quo de-monstra o quanto foi expressivoo resnltado técnico ora obtido.

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Também o tempo da equipede Santos, segunda colocada, foimelhor que o recorde em vigoraté a* últiran disputa da tradi-eional Olimpíada do Interior.

ARREMESSO DO DARDO —HOMENS

l.o _ T. Makino — Marilia—51,36 metros; 2.° — Manoel Va-lejo Júnior, Santos, 47,19 metros;3.° — Silvio Braga, RibeirãoPrelo, 45,70; 4.° — Raul SiqueiraCamargo ,Campinas, 45,68; 5.°—

Vitorio Pedroso, Sorocaba, 44,65;6.° — Orlando Mariani, Santos,43.54.

Makino melhorou a perfor-mance cumprida no ano anterior,embora fosse pequena a diferençaentre os resultados de 1943 c1944. O santista Valejo lambemconseguiu desta feita marca me-lhor, colocando-se em segundolugar c subindo de posto entreos seis primeiros classificadosnesta prova.

O recorde para arremesso dodardo nas competições atléticasdos Jogos Abertos do Interiorcontinua, porém, em poder deLúcio de Castro cjue, compe-lindo por Guaratinguetá, cm1941, o estabeleceu com o resul-tado de 54,90 ms.

CONTAGEM DE PONTOS

A classificação final dos con-correntes, á competiçílo de alie-tismo fôflBj seguinte ,observadatambém *a marcação para efeitodo cômputo geral dos JogosAbertos de Taubaté:

l.o lugar: — Santos — 149pontos (10 pontos); 2.° — lugar:Marilia — 90; (6 pontos); 3.° lu-gar: — Campinas — 79 (4 pon-tos); 4.° lugar: — Araraguara —36 (3 pontos); 5.° lugar: — Banrú— 24 (2 pontos); 6.° lugar: Rib.Preto — 17 í(l pontos); 7.° lugar—Taubaté — 7; 8.° lugar: — Soro-caba — 4; 9.° lugar: — Rio Claroe Paraguassií, 2 pontos.

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RELACÍO DOS PRÊMIOSf EMDISPUTA—CAMPINASELEI-TA PARA SE'DE DOS JOGOSABERTOS EM 1945-OUTRAS

NOTAS

A' noite de 24 de Setembrorealizou-se no ginásio do Tau-bate Country Clube a cerimoniade encerramento dos Jogos Aber-tos, sendo o congresso presididopelo dr. Antônio de OliveiraCosta, prefeito local. Tiveramassento á mesa o dr. José Fer-rcira Keffer, prefeitos de váriosmunicípios paulistas, membros daComissão Organizadora dos Jogose outras autoridades civis eesportivas.

Depois de manifestar o seureconhecimento á todas as em-baixadas que concorreram

aocertame e de proclamar a admi-ração dos municipes taubateanospela conduta elevada e corretade todos os participantes, dirigiu-se o chefe do executivo de

'lau-

bate a representação de Campinasa qual transmitiu a bandeira dos

Jogos Abertos, já que á Pnn-ccza d'Ocste" caberá a sede detffo importante competição nopróximo ano. Reecbcnclo-a, oacatado desportista campineiro,

Ari Rodrigues, manifestou o pro-posito da progressista cidade emcontinuar com brilhantismo ahistória dos Jogos Abertos que játeve um capitulo destacado porocasião da quarta disputa alíefetuada cm 1939.

A seguir, usou da palavra odr. José Ferreira Keffer, titularda Diretoria de Esportes do Es-tado de São Paulo para pronun-ciar-se com palavras elogiosassobre a série de espetáculos quelhe fora dado assistir durantea realização da olimpíada dohintcrland.

Discursaram ainda os prefeitosde Sao SimSo e Sffo José dosCampos c os representantes devarias outras cidades, entre osquais o dr. Constando VazGuimar3cs, chefe da embaixadade Santos que apresentou osagradecimentos da sua caravanapelas atenções recebidas do publicode Taubaté c das demais dele-gações concorrentes.

Finalmente foi procedida àentrega dos prêmios e medalhasconquistados pelas diversas cida-des c seus representantes, confor-me relaç3o publicada á partenesta reportagem . Grandes aplau-sos foram ouvidos por ocasião

da entrega dos troféus ás diver-«as cidades.

Após o congresso de encerra*mento, teve lugar o tradicional"Baile da Vitória", ao qual com-pareceram, além das figuras maisrepresentativas do esnorle c dacidade taubateana, todas as dele-gações que concorreram ao tor-neio. As dansas proglonaram-seaté a madrugada do dia seguinte,sempre em ambiente de alegriae distinção.

CAMPINAS, ESCOLHIDAPARA SE'DE DOS JOGOS EM

1945

Durante a semana olímpicade Taubaté teve lugar a sessãodo Congresso dos Jogos Abertosespecialmente convocada para aescolha da cidade-séde para acompetição no próximo ano.

Candidataram-se Campinas eMarilia, entretanto a grande terrade Carlos Gomes venceu a vota-ção por maioria esmagadora.

Campinas que já serviu delocal para a 4.* disputa da tradi-cional competição no ano de 1939espera em 1945 assinalar umbrilho ainda maior para o que,segundo declarou o chefe daembaixada Ari Rodrigucz no Con-

âre&so, nio poupará esforços. Ao

cclarar as vantagens que aPrinccza d'Oeste oferecia aosconcorrentes da 10.* olimpíada doInterior, adeantou o representantecampineiro que a municipalidadecuidaria desde já da construçãode um ginásio para maior bri-lhantismo das partidas de voleibolc cestobo! que formam no pro-grama dos Jogos Abertos. *

Prevê-se portanto um sucessocompleto para a realização dospróximos Jogos Abertos na cidadede Campinas que, como se sabe,dispõe de organisaçào esportivaperfeita, instalações confortáveise de elementos dedicados e dis-postos a bem servir à praticados desportos amadoristas doEstado.

CLASSIFICAÇÃO FINAL

A classificação final dos JogosAbertos do Interior, em sua nonarealização, foi a seguinte:

1,° lugar — Santos — 68 pontos.2.° — Taubaté, 24.3.° — Bauru — 18.4.° ?— Uberlândia, 14.* 5.° — Marilia — 11.o.» — Rio Claro — 11.

(Continua no próximo numero)

Continuam invictos osquadras de S. Luiz

alvi-verdes nas*

do MaranhãoDe INDÍO DO JAGUARIDE

A convite do "8 de maio''

de São Luiz do Maranhão, eu-be esportivo constituído pelosfuncionários do Banco do Brasil,naquela Capital, o

"Náutico

Atlético Cearense". (que repre-senta a força máxima do alie-tismo alencarino), esta realisanclo,até o presente momento, umatemporada invicta tle basquetebolc vôlei, conquistando vitórias asmais significativas, sobre pode-rosUsimos adversários.

Representando o que temos demais nobre e digno em matériade esportes, os alvi-verdes , cmem "rinhas" distantes, desmen-tem aquela história de que sosabemos ganhar em nossa terra...O valor de nosso atletismo, quetambém é defendido pelo

' Nau-tico", cresce e avoluma-se cmSão Luiz do Maranhão, dada aforma admirável de como estãose exibindo os valentes rapazes doclube da "Praia do Meireles".

Estão de parabéns pois, todosquantos formam a família do

Náutico Atlético Cearense", —

sentinela indomila, do atletismoalencarino 1— nesta hora em queum punhado de jovensse preparame se unem para felicidade doCeará c grandeza do Brasil cs-portivo,

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O famoso quadro de vofei do"8 de maio"foi abatido pejo "Nau-

tico" pelas espressivas contagens:15 x 13 e 17 x 7, perdendo umapartida por 15 x 8. Em basquetebolconseguiu vencer pela contagemde 23 x 22. Frente aos quadrosdo MaranhSo marcou duas bri-Ihantes vitórias em vôlei, de-notando o grêmio de S. Luiz por15 x 4 e 15 x 7 e construindo embasquetebool o placard de 33 x 22.

SALDO EXPRESSIVO

Conforme se verifica, dos re«

ESPORTE ILUSTRADO

EQUIPE QUE FOI AO MARANHÃO REPRESENTANDO O NÁUTICO ATLÉTICO CEARENSE. EM PÊ: TATÃ, MACIEIRA,MANUEL, NELSON E MONTENEGRO; AGACHADOS: EDUARDO, ADAIL, ZOQUINHA E FIÚZA. O NÁUTICO É CAMPES©

INVICTO DO TORNEIO RELÂMPAGO DE BASQUETEBOL DE 1944, ORGANIZADO PELA F. C. B.

soltados desses cotejos da tem-

Jxsrada dos "alvi-verdes" em Sito

Aiiz do Maranhão, os atletasalencarino consignaram, em vôlei,nada menos de 68 tentos contra46 de seus adversários, contandoportanto com um saldo expressivode 22 pontos.

Em basúuetebol, o famoso "five"

do grêmio "alvi-verde" consig-

nou 56 cestinhas contra -44 de

seus competidores, dispondo assimde um saldo de 12 pontos.

Ao que estamos informados, nembaixada do "Náutico" regres-sara" á nossa Capital no próxi-mo sábado, estando sendo pre-parados várias manifestações aosvalorosos atletas, para as quais"Esporte íhisírado' recebeu aten

cioso convite de sua ilustre Di-retoria.

Fazendo este registro, muitonos sentimos satisfeitos em levaros nossos parabéns a família do"Náutico Atlético Cearense", quetão bem tem sabido defender onome e o prestígio do esportealencarino.

22

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