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  • manual para o instalador - 1/3tipos de instalao - 2/2

    manuale del software - 3/3

    TA01Z038 N.2 do 13.02.2008

    M.T.M. s.r.l.Societ UnipersonaleVia La Morra, 1 12062 - Cherasco (Cn) - ItalyTel. +39 0172 48681Fax +39 0172 488237http://www.brc.ite-mail:[email protected] 00525960043

  • 2INDICE

    INTRODUOO SISTEMA SEQUENT PLUG & DRIVE O PROGRAMA PARA INSTALADORES SEQUENT PLUG & DRIVE PARA QUEM ESTE MANUAL DESTINADO REFERENCIAS UTEIS

    1. O QUE PRECISA PARA COMEAR?1.1. O PERSONAL COMPUTER 1.2. O CABO DE COMUNICAO PARA INSTALAO DOS EQUIPAMENTOS SEQUENT 1.3. SOFTWARE

    2. INSTALAO DO SOFTWARE2.1. INSTALAO DO SOFTWARE "SEQUENT PLUG & DRIVE" NO PC DO CDROM

    3. INICIO DO PROGRAMA E DE SUA ESTRUTURA3.1. INFORMAES GERAIS 3.2. DESCRIO DA PAGINA INICIAL 3.3. OS PRINCIPAOIS BOTES

    3.3.1. O BOTO "PROGRAMMAZIONE" 3.3.2. O BOTO ""MESSA A PUNTO" (AJUSTES) 3.3.3. O BOTO "DIAGNOSTICA" 3.3.4. O BOTO "UTILIT" (UTILIDADES)

    4. PROGRAMAO4.1. TIPOS DE FILE DE PROGRAMAO

    4.1.1. FILE S19 4.1.2. FILE FPD, F7D, FDD

    4.2. PROGRAMAO CENTRALINA4.2.1. PROGRAMAO PERSONALIZADA DIRIGIDA

    4.2.1.1. Tipo equipamento 4.2.1.2. Calibragem do equipamento 4.2.1.3. Salvamento file FPD, F7D, FDD 4.2.1.4. Automapeamento 4.2.1.5. Envio parmetros para centralina 4.2.1.6. Fim procedimento

    4.2.2. PROGRAMAO "DA ARCHIVIO"

    5. AJUSTES5.1. FUNES DESCRITAS ANTERIORMENTE 5.2. AFINAMENTO MAPA

    5.2.1. AFINAMENTO MANUAL5.2.2. AFINAMENTO AUTOMTICO DO MNIMO5.2.3. AFINAMENTO FACILITADO NAS CONDIES DE MARCHA

    5.3. DE RIGIBILIDADE5.3.1. EMPOBRECIMENTO OPEN LOOP (O.L.) 5.3.2. TRANSITRIOS5.3.3. ESTRATGIAS A FRIO5.3.4. RETORNO AO MNIMO

    5.3.4.1. Comutao a gasolina ao mnimo 5.3.4.2. Comutao a gasolina em cut-off 5.3.4.3. Retorno ao mnimo com cut-off

  • 35.4. COMUTAO 5.5. CALIBRAGEM NIVEL 5.6. RPM 5.7. MAP 5.8. CONFIGURAES EOBD

    6. DIAGNOSTICA 6.1. VISUALIZAO DADOS

    6.1.1. PARMETROS DE MEMORIZAO6.1.2. INICIO/RECOMEO DE GRAVAO6.1.3. BLOQUEIO GRFICOS6.1.4. SAIDA DA PAGINA

    6.2. TEST ATUADORES 6.2.1. SEQNCIA INJETORES6.2.2. LED E BUZZER6.2.3. INJETORES GS6.2.4. REL ATUADORES6.2.5. ELETROVLVULA ANTERIOR E POSTERIOR

    6.3. VERSO CENTRALINA 6.3.1. DESCRIO DOS PARMETROS

    6.3.1.1. Cdigo centralina 6.3.1.2. Verso carregador 6.3.1.3. Verso software 6.3.1.4. Cdigo veiculo 6.3.1.5. Verso calibragens6.3.1.6. Data primeira programao 6.3.1.7. Data de reprogramao 6.3.1.8. Cdigo programador 6.3.1.9. Matricula 6.3.1.10. Lote6.3.1.11. Verso comutador 6.3.1.12. Funcionamento a gasolina [gg:hh:mm] 6.3.1.13. Funcionamento a gs [gg:hh:mm] 6.3.1.14. Nmero ligaes forada gs e cancela contador ligaes

    6.4 GESTO ERROS6.4.1. ATIVAO E DESATIVAO DA DIAGNOSTICA DE BORDO6.4.2. LEITURA E CANCELAMENTO DOS ERROS6.4.3. DESATIVAO DA DIAGNOSTICA DE BORDO6.4.4. REPORT AUTOMTICO6.4.5. TECLA OUTRO E PARMETROS AGREGADOS

    7. UTILIDADES7.1. SALVA CONFIGURAAO 7.2. CANCELAMENTO CENTRALINA 7.3. ATUALIZAO DADOS 7.4. ESCOLHA DE IDIOMA7.5. COMUNICAO 7.6. INFORMAES 7.7. EXPORTA MAPAS 7.8. ARQUIVOS MAPEAMENTOS 7.9. ARQUIVOS AQUISIES

  • 4O SOFTWARE PLUG & DRIVE

    Sequent Plug&Drive o novo software de

    calibragem para sistemas de alimentao

    de gs natural desenvolvido pela BRC.

    Foi desenvolvido para o novo sistema

    Sequent Plug & Drive, mas pode ser usado

    tambm nos sistemas Sequent 24 Model

    Year07 e Sequent Direct Injection (SDI). O

    novo Software tem caractersticas total-

    mente inovativas e fortemente voltado para

    gesto do gs natural veicular como com-

    bustvel para motores com injeo eletrni-

    ca de ultima gerao.

    A inovao principal reside no software de

    controle do motor no interior das centrali-

    nas que, graas aos novos algoritmos de

    gesto, permite otimizar a dosagem do

    carburante gasoso de modo simples e

    intuitivo, permitindo ao instalador de obter

    tranqilamente os melhores resultados.

    A fim de garantir sempre uma maior inte-

    grao com o sistema de controle do

    motor gasolina e de satisfazer os requisitos

    do OBD, O Software Sequent Plug & Drive

    vem dotado de uma Diagnostica avanada

    sobre o sistema gs que permite a comuni-

    cao com o sistema OBD original do vei-

    culo (somente para os Sistemas Plug &

    Drive e SDI),

    O programa para instaladoresSEQUENT PLUG & DRIVE

    O Software de Calibragem mudou seja no

    aspecto, seja na funcionalidade, mas pro-

    curamos facilitar ao mximo os instalado-

    res que j esto familiarizados com os

    sistemas Sequent, mantendo a plataforma

    que se encontra na base dos software

    anteriores.

    Foram integradas algumas funes mais

    avanadas e inseridas outras a fim de sim-

    plificar o procedimento de calibragem.

    O Software de calibragem disponvel (no

    site www.brc.it) onde estaro sempre

    disponveis as novas atualizaes e ultimas

    melhorias.

    Para quem este manual desti-nado

    O presente manual destinado para:

    Quem instala e calibra equipamentos a

    gs que usa o sistema "SEQUENT

    PLUG & DRIVE", "SEQUENT 24 M.Y.07".

    "SEQUENT DIRECT INJECTION"

    Quem tem o programa para instaladores

    "SEQUENT PLUG & DRIVE" no PC

    Quem necessita de um guia de referen-

    cia do programa para PC

    Quem deseja compreender e aprofundar

    os princpios de funcionamento do siste-

    ma "SEQUENT PLUG & DRIVE"

    "SEQUENT 24 M.Y. 07", "SEQUENT

    DIRECT INJECTION"

    Quem necessita de um suporte para

    regulagem e a soluo dos problemas

    do sistema "SEQUENT PLUG & DRIVE"

    "SEQUENT 24 M.Y. 07","SEQUENT

    DIRECT INJECTION"

    REFERENCIAS TEIS

    Para maiores informaes sobre o sistema

    "SEQUENT &D", "SEQUENT24 M.Y. 07",

    "SEQUENT DIRECT INJECTION" aconse-

    ha-se consutar os outros manuais e folhe-

    tos informat vos publicados pela BRC.

    Manual Sequent Instaladores 1/3. o

    caminho mais simples para obter infor-

    maes de base, gerais e referentes a

    instalaes do equipamento SEQUENT

    PLUG & DRIVE.

    Nesse manual podem ser adquiridos

    tambm:

    - Noes sobre o princpio de funciona-

    mento do sistema e sobre a estrutura

    dele,

    - Descrio detalhada dos componentes

    que o compem,

    - Indicaes sobre a montagem da parte

    mecnica e coligaes eltricas.

    Tipo de instalao 2/3. Contem os

    esquemas eltricos e de montagem em

    geral encontrados nos vrios tipos de

    instalao que podem ser utilizados. Os

    casos listados so classificados princi-

    palmente na base do nmero de cilin-

    dros e a disposio deles, e da potncia

    do veiculo. Se torna til sobretudo quan-

    do o instalador trabalha na ausncia de

    instrues especificas.

    Instrues especficas. So as instru-

    es mecnicas e esquemas eltricos rela-

    tivos a um carro especifico, visto nos

    detalhes na sede da BRC, dos quais

    sero indicados com preciso seja as

    coligaes eltricas seja a disposio

    mecnica dos componentes.

    INTRODUO

  • 5Basicamente, aqui est o que precisa para

    poder se comunicar com a centralina do

    equipamento BRC e ajustar o equipamen-

    to:

    1. Computador porttil

    2. Cabo de comunicao SEQUENT

    (cdigo DE512114)

    3. Software para PC PLUG & DRIVE do

    CDROM

    OBS: para maior comodidade, a chave

    hardware SEQUENT no ser mais

    necessria.

    Exceto o PC, o resto do material se encon-

    tra no kit 90AV99002054 "SOFTWARE BRC

    SEM CHAVE HW (CD ROM)", o qual con-

    tem tambm tudo o que for necessrio

    para a instalao dos outros software BRC,

    excluindo a chave HW.

    Na Figura 1-1 pode se ver um cabo de

    comunicao para SEQUENT. Lembramos

    todavia que a chave hardware no neces-

    sria para o software Sequent Plug & Drive,

    mas necessria para os outros software

    contidos no CDROM.

    Passamos agora a descrever brevemente

    as caractersticas deste material.

    1.1. O PERSONAL COMPUTER

    O software SEQUENT PLUG & DRIVE foi

    editado para ser utilizado em computado-

    res operando com sistemas Windows

    2000/XP/Vista.

    Caractersticas Hardware mnimas:

    Microprocessador: Pentium II 350

    Memria RAM :128 MB

    Hard Disk: 1 GB de espao disponvel

    Tela 1024x768

    1 porta serial ou porta USB com adap-

    tador USB-serial tipo "full duplex".

    1.2. O CABO DE COMUNICAOPOR EQUIPAMENTOS SEQUENT

    Esse cabo contem um circuito eletrnico

    capaz de traduzir os sinais de comunica-

    o vindos da centralina, que esto de

    acordo com o standard automobilstico ISO

    9141 e ISO 15031 nos sinais adequados

    para o PC, isto segundo o standard da

    comunicao serial RS232. O cabo no

    compatvel com aqueles j usados por

    alguns sistemas da BRC, como por exem-

    plo FLYING INJECTION, JUST e JUST

    HEAVY.

    Pode ser encomendado a BRC com o

    Cdigo DE512114.

    1.3. SOFTWARE

    O software est contido no CDROM que

    fornecido com o kit 90AV99002054 "SOFT-

    WARE BRC SEM CHAVE HW (CD ROM)".

    No CDROM se encontram tambm as

    atualizaes para programar a centralina,

    que podem de qualquer forma ser atualiza-

    dos continuamente atravs Internet no site

    da BRC, no endereo http://www.brc.it.

    1. O QUE PRECISOPARA COMEAR?

    Fig. 1-1Cabo de comunicao

    SEQUENT

  • 6A instalao pode ser feita atravs do

    CDROM, seja atravs de arquivos descar-

    regados pela Internet no site

    http://www.brc.it.

    Pelo mesmo caminho possvel atualizar o

    software no PC e os arquivos de programa-

    o da centralina (software, carregador,

    mapas e calibragens) seja da CDROM, seja

    pela Internet

    Vamos partir do zero e vamos supor de

    queremos efetuar a instalao. Vamos exa-

    minar em detalhes os dois casos de pro-

    gramao do CDROM.

    2.1. INSTALAO DO SOFTWA-RE "SEQUENT PLUG&DRIVE"NO PC PARTIR DO CDROM

    De posse do computador porttil

    (Notebook) e o CDROM de instalao,

    deve-se seguir as instrues para instalar o

    software "SEQUENT PLUG & DRIVE":

    1. Ligar o computador e esperar at

    estar pronto.

    2. Inserir o CD-ROM.

    3. Esperar que inicie automaticamente

    o programa de instalao (se isso

    no acontecer seguir o procedimen-

    to da nota sucessiva).

    4. Na tela exibida na Figura 2-1 clicar

    no cone relativo a linguagem deseja-

    da.

    5. Na tela exibida na figura 2-2 clicar no

    cone relativo al sistema SEQUENT.

    6. Na tela exibida na 2-3 clicar no cone

    com o smbolo SEQUENT PLUG &

    DRIVE.

    7. Na tela exibida na figura 2-4 clicar no

    cone com o smbolo SEQUENT

    PLUG & DRIVE sobre o qual aparece

    a escrita "Instalao Completa". Se

    o software estiver j instalado e que-

    remos s atualiza-lo, clicar no boto

    "UPDATE".

    8. O procedimento dirigido levara voc

    a seguir todos os passos da instala-

    o: a cada pergunta responder

    2. INSTALAO DOSOFTWARE

    Fig. 2-1Primeira tela

    de instalao

    Fig. 2-2Segunda telade instalao

    Fig. 2-3Terceira tela

    de instalao

    Fig. 2-4Quarta tela

    de instalao

  • 7"Next", ou responder afirmativamen-

    te.

    9. Se a instalao prope escolher o

    destino para a instalao, deixar a

    original e continuar clicando a tecla

    "Next".

    10.Neste ponto inicia a instalao do

    programa: esperar que a barra che-

    gue ao 100%

    11.No final da instalao, o computador

    pode perguntar se deseja fechar e

    reiniciar o Windows: responder Sim.

    OBS: O inicio automtico da instalao do

    programa SEQUENT PLUG & DRIVE ao

    inserir o CDROM depende das configura-

    es do computador no qual o CDROM

    vem inserido. Caso a instalao no se ini-

    cie automaticamente, ser necessrio ini-

    ciar o programa "Setup" na tela principal

    do CDROM (clicar em Start > Executar, e

    escrever "D:\Setup.exe" e clicar OK. "D"

    representa a letra com a qual identificado

    o CDROM: se for diferente no computador

    de destino precisa inserir a letra correta).

  • 83.1. INFORMAES GERAIS

    O programa pode funcionar, como j foi

    descrito, pelos sistemas a seguir:

    Sequent Plug & Drive

    Sequent 24 M.Y. 07

    Sequent Direct Injection

    Seguindo o manual pode se perceber que

    iremos evidenciar o sistema Sequent Plug

    & Drive, que o mais completo. Para os

    outros sistemas iremos precisar o que no

    aplicvel.

    3.2 DESCRIO DA PAGINA INI-CIAL

    Aps ter efetuado corretamente a instala-

    o possvel iniciar e usar o programa

    SEQUENT PLUG & DRIVE. Para iniciar o

    programa s precisa dar um duplo click no

    cone SEQUENT PLUG & DRIVE que apare-

    ce na tela do PC, ou ir com o mouse

    embaixo a esquerda da tela e selecionar

    "Iniciar" o "Start" > Programas > BRC gs

    Equipment > SEQUENT PLUG & DRIVE.

    A janela de inicio do programa se apresen-

    ta como mostrada na Figura 3-1. Com o

    grande cone com o smbolo SEQUENT

    PLUG & DRIVE; posicionando a seta em

    cima dele, aparecer uma mo , enquanto

    clicando se abrir uma janela com algumas

    informaes sobre o software instalado. A

    verso do software instalada no PC se

    pode ler tambm ler abaixo do smbolo,

    sem precisar de nenhuma ao particular

    da parte do usurio.

    Na parte inferior da tela esto presentes 4

    botes, que chamaremos de "Botes

    principais"; aparecem as escritas:

    PROGRAMAO PROGRAMMAZIONE,

    "MESSA A PUNTO" (AJUSTES), DIAGNO-

    STICA E UTILIDADE.

    Mais a frente iremos a ver a utilidade e o

    modo de usa-los.

    Mais acima tem outro boto com a escrita

    "ESCI". clicando nele se fecha o programa

    imediatamente; sempre que no tenham

    ocorrido nenhuma alteraes particulares

    ou salvas todas as modificaes efetua-

    das. Se foram feitas algumas modificaes

    ou operaes que ainda no foram salva-

    das ou memorizadas na centralina, o pro-

    grama, antes de sair, perguntar ao usurio

    se quer ou no as alteraes.

    ATENO!: respondendo de no salvar

    todas as alteraes sero irrecuperveis.

    Na parte inferior da tela se encontram trs

    barras. Na barra da esquerda aparecem as

    escritas que indicam o status atual da

    comunicao(Engate, Comunicao OK,

    etc..). Na do meio mostra o tipo de equipa-

    mento ( exemplo P&D significa Plug&Drive)

    cdigo da centralina (Exemplo DE815010

    que a centralina P&D a 4 Cilindros) e a

    verso do software (Exemplo

    SPDAA008010). Na barra da direita ser

    sempre visvel o estado da diagnostica,

    que controla os sensores e os atuadores do

    sistema. Se a Diagnostica est habilitada,

    ser visualizado o numero de erros even-

    tualmente registrados pelo sistema, se no

    vem visualizado a mensagem "DIAGNO-

    STICA DESABILITADA".

    3.3. OS BOTES PRINCIPAIS

    Como j falamos antes, os botes princi-

    pais so 4 e se encontram na tela em

    baixo.

    Notar que todos eles aparecem de cor azul

    escuro e no apertados (ver figura 3-1).

    Cada boto tem uma escrita no interior

    dele mesmo; da esquerda para direita

    encontramos respectivamente:

    PROGRAMAO

    "MESSA A PUNTO" (AJUSTES)

    DIAGNOSTICA

    UTILIDADE.

    O conceito base para usar este programa

    que cada boto principal associado a

    uma funo principal que ele desenvolve.

    Para entender melhor considerar que com

    cada boto se acessa todas as ferramentas

    necessria para desenvolver uma determi-

    nada operao.

    Assim, para tudo aquilo que se refere a pro-

    gramao da centralina faremos referencia

    ao boto. boto "PROGRAMAO", para

    fazer ajustes em uma centralina

    j programada anteriormente devemos

    escolher O boto "MESSA A PUNTO"

    (AJUSTES)", para verificar se tem erros de

    instalao ou para executar os testes sobre

    os atuadores escolhemos o boto "DIA-

    GNOSTICA" e por fim para alterar algumas

    opes do programa (por exemplo o idio-

    ma, os parmetros de comunicao, etc.)

    apertar o boto UTILIDADE.

    Quando o cursor passa sobre um boto a

    cor muda de azul escuro para azul claro.

    apertando cada um boto, este muda de

    cor, ficando vermelho e aparecer como

    apertado. Em seguida aparecero botes,

    a cada um dos quais associado um dever

    especifico; trata-se das ferramentas das

    quais falamos.

    Segue uma breve descrio das funes

    desenvolvidas pelos botes principais;

    para uma descrio detalhada, que contem

    os procedimentos completos para usar

    para cada uma funo, como referencia

    aos captulos a seguir.

    3.3.1. O BOTO"PROGRAMAO"

    Trata-se do boto principal com o qual se

    3. INICIO DO PRO-GRAMA E DE SUAESTRUTURA

    Fig. 3-1a pagina principal do

    SEQUENT PLUG & DRIVE

  • 9pode efetuar a programao de uma cen-

    tralina, seja ela virgem ou j programada

    anteriormente. possvel efetuar tanto a

    programao atravs arquivos j forneci-

    dos pela BRC (escolhendo a tecla "DA

    ARCHIVIO"), quando efetuar uma nova

    calibragem (escolhendo a tecla "PERSO-

    NALIZADA DIRIGIDA").

    3.3.2. O BOTO "MESSA APUNTO" (AJUSTES)

    Contm todas as funes necessrias para

    modificar os mapas, calibragens, parme-

    tros de comutao, e todos os parmetros

    que influenciam o funcionamento do equi-

    pamento SEQUENT PLUG & DRIVE.

    Utilizando as ferramentas de Regulagem

    possvel por exemplo retocar qualquer fase

    do procedimento dirigido separadamente

    dos outros, mudar os parmetro de comu-

    tao da gasolina a gs, corrigir os mapas,

    etc.

    3.3.3. O BOTO "DIAGNOSTICA"

    Permite ver os vrios dados, teis para

    entender se existem eventuais problemas

    ou erros de instalao, de verificar qual

    software, carregador e mapas so instala-

    dos na centralina, de efetuar os testes para

    verificar o correto funcionamento dos atua-

    dores (injetores, eletrovlvulas, rel, etc.).

    3.3.4. O BOTO "UTILIDADE"

    Aqui esto agrupados todos os instrumen-

    tos de utilidade geral que no fazem parte

    nas categorias anteriores, e que permitem

    de efetuar vrias operaes teis para

    atualizar o programa no PC ou para modifi-

    car alguns aspectos: se pode mudar o idio-

    ma utilizado do programa no PC, mudar os

    parmetros de comunicao com a centra-

    lina, visualizar os esquemas eltricos,

    extrair o mapeamento e as configuraes

    de uma centralina salvando-as no PC,

    organizar os arquivos com os mapeamen-

    tos de carros j vistos no passado, criar os

    discos para pode-los transportar os

    mapeamentos de um PC para outro, efe-

    tuar atualizao dos dados no prprio PC.

  • 10

    4.1. TIPOS DE ARQUIVO DEPROGRAMAO

    O procedimento de programao da cen-

    tralina SEQUENT PLUG & DRIVE se baseia

    sobre dois tipos de arquivos diferentes:

    1. File .S19

    2. File .FPD, F&D o FDD.

    4.1.1. FILE S19

    Os arquivos com extenso S19 incluem os

    Cdigo s e as estratgias utilizadas pelo

    sistema e dotados de Software SEQUENT

    PLUG & DRIVE. Cada vez que se efetua

    uma nova programao da centralina,

    necessrio atualizar o software S19 com a

    ultima verso instalada no PC.

    (Obviamente precisa ter atualizado tambm

    o PC). Isto permite ter a disposio todas

    as funes e estratgias inseridas ate

    aquele momento.

    4.1.2. FILE FPD, F&D, FDD

    Os files em questo contem os dados

    caractersticos do veiculo e o seu mapea-

    mento.

    Contem por exemplo, o tipo de equipa-

    mento, o tipo de motor (aspirado ou sobre

    alimentado), os parmetros de mapeamen-

    to, os parmetros de calibragem de todos

    os sinais provenientes dos sensores adqui-

    ridos, os parmetros de comutao, os

    eventuais parmetros para as estratgias

    dos transitrios, etc.

    O file FPD se refere a um veiculo insta-

    lado com Sequent Plug & Drive.

    O file F7D se refere a um veiculo instala-

    do com Sequent 24 MY07.

    O file FDD se refere a um veiculo insta-

    lado com Sequent Direct Injection.

    No decorrer do manual indicaremos o file

    genrico de mapeamento com F?D, onde

    "?" poderia ser "P", "7" ou "D".

    O software, uma vez ativada a comunica-

    o com a centralina, ser apto a selecio-

    nar automaticamente os files relativos ao

    sistema utilizado, sem precisar de nenhu-

    ma interveno por parte do instalador,

    como ser esclarecido em seguida.

    4.2.PROGRAMAOCENTRALINA

    Caso se deseje efetuar uma programao

    na centralina precisa selecionar na tela

    principal a tecla Programao. So dispo-

    nveis duas diferentes:

    Personalizada dirigida

    De arquivo

    4.2.1. PROGRAMAOPERSONALIZADA DIRIGIDA

    Este tipo de programao pode ser feito

    somente nos sistemas Sequent Plug &

    Drive e Sequent 24 MY07.

    Nos sistemas Sequent Direct Injection ser

    necessrio proceder a uma programao

    de arquivo eventualmente seguida de um

    afinamento do mapa.

    Ser descrito em particular o procedimento

    relativo ao Sequent Plug & Drive.

    O procedimento relativo ao Sequent

    24MY07 difere por algumas mensagens

    que guiam o instalador a inserir no comeo

    do procedimento e a remover no final o Kit

    de calibragem com o sensor MAP.

    A programao personalizada dirigida se

    efetua quando queremos instalar um novo

    veiculo do qual no temos a disposio o

    mapeamento. Neste caso temos que fazer

    a configurao dos parmetros caracter-

    sticos e sucessivamente um novo automa-

    peamento. O procedimento dirigido con-

    stitudo de um nmero varivel de passos,

    que depende das selees que sero efe-

    tuadas. Na Figura 4-1 so listados os pas-

    4. PROGRAMAO Fig. 4-1Os passos doprocedimento

    personalizado dirigido

    Procedimento personalizado dirigido

    Inicio procedimentopersonalizado dirigido

    Seleo tipoequipamento (passo 1)

    Calibragem equipamentoe injetores (passo 2)

    Salvamento file F?D(passo 3)

    Automapeamento(passo 4)

    Comunicao fim doprocedimento (passo5)

    Fig. 4-2Seleo do procedimento

    personalizado dirigido

  • 11

    sos principais.

    A este procedimento se acessa selecionan-

    do a tecla Programao na parte inferior da

    tela, e a tecla Personalizada dirigida, na

    direita (ver figura 4-2).

    O instalador ser guiado passo a passo

    atravs de todas as varias fases do proce-

    dimento por uma escrita em caracteres

    maisculos colocada mais ou menos ao

    centro da tela. E' possvel percorrer o pro-

    cedimento voltando atras de um ou mais

    passos, ou avanando de um ou mais pas-

    sos, utilizando os botes AVANAR e

    RETROCEDER no fundo da tela, ou com as

    teclas PgUp e PgDwn do teclado.

    Ateno: prosseguindo o procedimento de

    calibragem dirigida todos os parmetros

    existentes na centralina sero perdidos.

    A seguir so explicados os passos do pro-

    cedimento Personalizado dirigido.

    4.2.1.1. Tipo de equipamento

    E' o primeiro passo do procedimento,

    como se v na figura 4-3. No caso de uma

    normal instalao, depois ter selecionado a

    janela correspondente ao tipo de equipa-

    mento apertar a tecla ENVIAR.

    Automaticamente sero enviados para

    centralina o software e um mapeamento

    standard que permitiram efetuar a calibra-

    gem do veiculo. No final da programao

    se ira ao passo sucessivo, se no houver

    interveno por parte do instalador.

    Na esquerda da tecla "ALTRO" esto pre-

    sentes algumas letras e nmeros, que

    informam sobre o tipo de software que ser

    descarregado na centralina pelo procedi-

    mento dirigido.

    Os primeiros 5 caracteres indicaro o

    nome do software ("SPDAA" na Figura

    4-3).

    Os trs nmeros centrais indicam a ver-

    so do software que ser descarregado

    ("007" na Figura 4-3).

    Os ltimos trs nmeros indicam o tipo

    de software, o qual depende do tipo de

    centralina que se entende programar

    ("010" na Figura 4-3 indica que o tipo de

    centralina DE815010 - Sequent Plug &

    Drive 4 injetores).

    NOTA:

    1.Logo que entramos nesta tela, antes de

    efetuar qualquer operao, o programa

    do PC verifica a verso do carregador

    presente na centralina, confrontando-a

    com a ultima verso presente no PC. Se

    a centralina no tem o carregador atua-

    lizado, aparecer uma mensagem que

    avisar de efetuar a sua atualizao; em

    tal caso no ser consentido prosseguir

    com os passos sucessivos do procedi-

    mento dirigido at no seja efetuado a

    atualizao (ver o pargrafo 4.2.2 no

    qual est descrito como faz-lo).

    2.Em casos particulares, que sero indi-

    cados pela BRC, poderia ser necess-

    rio descarregar na centralina um soft-

    ware diferente daquele normalmente

    utilizado; isto possvel atravs a tecla

    ALTRO (ver figura 4-4). Apertando-o

    aparece a escolha entre as seguintes

    possibilidades:

    Standard: corresponde aos tipos de

    software normalmente distribudos

    pela BRC. Sem autorizao dos tcni-

    cos BRC devero ser selecionados

    somente software do tipo standard.

    Particular: corresponde ao software

    utilizados para exigncias de testes e

    Fig. 4-3Procedimento dirigido -

    tipo equipamento

    Fig. 4-4Procedimento dirigido -

    tipo equipamentoapertando o

    boto "ALTRO"

    Fig. 4-5Procedimento dirigido -

    calibragem equipamento

  • 12

    desenvolvimento. Estes software

    devem ser utilizados sob exclusiva

    indicao dos tcnicos BRC. Aps ter

    escolhido esta opo, se faz necess-

    rio selecionar com o mouse o softwa-

    re que se queira transferir, ento aper-

    tar o boto OK na janela de escolha

    do software.

    4.2.1.2. Calibragem equipamento

    E' o segundo passo do procedimento;

    serve para definir outras informaes sobre

    o tipo de equipamento instalado e no vei-

    culo (Ver Fig. 4-5). Em particular modo per-

    mite indicar se o equipamento do tipo

    Aspirado o sobre alimentado (turbo).

    Muitos dos parmetros so pr configura-

    dos sem ter a necessidade de modifica-los,

    outros mudam de veiculo a veiculo ento

    devem ser configurados pelo instalador.

    Desta tela so tambm selecionveis as

    seguintes caractersticas de instalao:

    Equipamento: indica se o tipo de equi-

    pamento GPL ou GNV

    Motor: precisa indicar se um motor

    aspirado ou turbo.

    Sensor P1-Tgs: precisa indicar o tipo

    de sensor utilizado para a pressoe a

    temperatura do gs. O programa prope

    automaticamente o sensor que usual-

    mente usado para a aplicao pr escol-

    hida, todavia o instalador pode muda-lo,

    se for necessrio configurar um sensor

    diferente

    Injeo: se deve escolher entre injeo

    do tipo seqencial ou semi-sequencial.

    N. Cilindros: precisa indicar o nmero

    de cilindros do motor, que tambm o

    nmero de injetores gs instalados e o

    nmero de injetores gasolina coligados.

    Se tal nmero inferior ao nmero de

    injetores mximo controlvel pela cen-

    tralina, precisara prestar ateno e no

    conectar os injetores marcados com

    nmero maior. Por exemplo usando uma

    centralina da 6 injetores sobre 5 cilin-

    dros, precisara no conectar o fio do

    injetor n6, seja a gasolina seja a gs,

    coligando todos os outros.

    Cilindrada: indicar a cilindrada do motor

    em centmetros cbicos (Exemplo 1400

    para 1,4 litros).

    Tipo injetor: precisa indicar que tipo de

    injetor gs foi instalado, escolhendo na

    listagem daqueles disponveis.

    Lembrando que a escolha do injetor

    depende da potncia do veiculo: ver

    manual "2-3 Vrios tipos de

    Instalao Sequent....."

    Sensor MAP: indica o tipo de sensor

    MAP utilizado. E' possvel modifica-lo

    para indicar que se utiliza o MAP do

    equipamento original do veiculo. Neste

    caso o procedimento perguntar auto-

    maticamente para calibrar o sensor,

    pedindo adquirir o dado lido ao mnimo

    e aquele com o motor desligado.

    Sensor gua: visualiza o tipo de sensor

    que deve ser usado. No momento o

    nico e no pode ser modificado.

    Comutador: visualiza o tipo de comuta-

    dor a ser usado. O valor pr definido o

    correto, salvo casos particulares.

    Sondas lambda 1 e 2: permite de escol-

    her se foram conectados os fios das

    sondas lambda ou no. O programa

    visualizar e guardar, em algumas

    estratgias especificas, as sondas lam-

    bda indicadas como coligadas.

    Debimetro: Para uma calibragem mais

    precisa do sistema, se faz necessrio

    selecionar e se est presente no equipa-

    mento original a gasolina um debimetro

    (tambm dito MAF), ou seja um medidor

    da portada de ar, quase sempre bem

    visvel e colocado no duto de aspirao.

    Se o debimetro existe, tem que escolher

    a opo "PRESENTE", se o equipamen-

    to no o prev tem que escolher "NO

    PRESENTE" e por fim, em caso de duvi-

    da, se escolha "NO DEFINIDO". Se

    possvel, melhor evitar a ultima opo,

    assegurando-se da presena o no do

    debimetro.

    Tipo comunicao OBD: serve para

    especificar se o sistema coligado com

    a tomada de diagnose veiculo e se foi

    utilizada a linha K (1 fio coligado) ou o

    CAN BUS (dois fios conectados). E' pos-

    svel determinar o tipo de comunicao,

    e por sua vez o tipo de coligaes a ser

    efetuados, conectando um tester OBD,

    que pode ser adquirido na BRC sob o

    cdigo DE805500, na tomada do veicu-

    lo. Logo o tester efetuar a comunica-

    o, fornecer o tipo desta ultima com

    um nmero de 1 a 9. As coligaes e a

    seleo devero seguir as indicaes da

    seguinte tabela.

    Sinal RPM: serve para especificar se o

    sinal RPM presente no veiculo foi conec-

    tado com o sistema, ou se os RPM so

    lidos pelos injetores gasolina ou pela

    bobina. Normalmente no precisa

    conectar este sinal, por isso o software

    prope automaticamente a opo "No

    conectado".

    Terminadas e averiguadas as configura-

    es inseridas apertar a tecla Avanti para

    continuar no procedimento dirigido.

    Essa sesso pode ser ativada por fora

    do procedimento dirigido, da tela princi-

    pal selecionando ajustes > Tipo equipa-

    mento.

    Tipocomunicao sobre

    tester OBD

    Comunicao a serconfigurada sobre

    interface SP&D

    Fios a sercoligados

    De tipo 1a tipo 3 K-LINE

    Branco sobre pin7 tomada OBD

    Tipo 4 outipo 5 No disponvel -

    De tipo 6a tipo 9 CAN BUS

    Amarelo sobre pin6 e amarelo/preto

    sobre pin 14 toma-da OBD (trana)

    Fig. 4-6Procedimento dirigido -

    calibragem equipamentoapertando a tecla ALTRO

    da seo equipamento

  • 13

    OBS: Apertando a tecla ALTRO, na parte

    superior da tela, possvel configurar limi-

    tes de funcionamento relativos ao sinal dos

    RPM motor e a presso para o coletor MAP,

    visvel na Figura 4-6. Esta operao no

    pode ser normalmente a no ser que seja

    indicada pelos tcnicos BRC.

    4.2.1.3. Salvar o file FPD, F7D ouFDD

    E' o terceiro passo do procedimento dirigi-

    do. Esta sesso pede a seleo do file de

    destino onde tem que salvar as configura-

    es executadas ate agora. precisa preen-

    cher as lacunas abaixo, indicando Marca,

    Modelo, Centralina, File em modo mais

    detalhado possvel (Figura 4-7).

    Nota: para a escolha do nome do arquivo,

    se pode utilizar qualquer um a vontade,

    mas sempre bom utilizar um nome que

    possa ser associado a identificao do vei-

    culo no qual foi descarregado (por exemplo

    o nome poderia ser o nmero de placa do

    veiculo). Aps ter posicionado o veiculo

    com o motor desligado e o contato chave

    inserido possvel apertar a tecla salva a

    qual corresponde a salvar as calibraes

    no PC e descarrega-las na centralina. aper-

    tando a tecla Sair, sem ter salvo o arquivo,

    se perderiam todos os ajustes feitas ate

    este ponto.

    4.2.1.4. Automapeamento

    Os sistemas baseados no software

    SEQUENT PLUG & DRIVE baseiam o seu

    funcionamento sobre mapas especificas

    contidas na centralina, que permitem de

    traduzir os sinais dos injetores gasolina em

    comandos para os injetores gs; elas so

    diferentes de veiculo a veiculo. O automa-

    peamento obtm os mapas de traduo

    atravs de simples aquisies (efetuar com

    o veiculo parado) das condies de funcio-

    namento do veiculo a "mapear", logo aps

    a fase de instalao.

    O procedimento de automapeamento con-

    siste na aquisio dos valores dos vrios

    parmetros durante trs aceleraes

    sucessivas a gasolina e de a elaborao na

    base dos dados fornecidos (cilindrada,

    nmero de cilindros, tipo de injeo, etc.),

    ser depois executada, sem precisar da

    interveno do instalador, um ajuste do

    regime do mnimo.

    Logo que se inicia o automapeamento,

    aparecer a tela igual a Figura 4-8 que

    pede para apertar OK quando foram alcan-

    adas as condies de mnimo comanda-

    do a gasolina.

    Notar os dois grficos da figura 4-8.

    No primeiro se v o andamento da sonda

    lambda e do MAP, em quanto no segundo

    se v simultaneamente os tempos de inje-

    o dos injetores gasolina e gs.

    Por isso que se pede de manter o motor

    nas condies de mnimo (figura 4-9) e

    aps efetuar trs aceleraes ao mximo

    ate 5000 RPM (ver figura 4-10).

    Precisa pisar o acelerador rapidamente ate

    o final, e soltando-o em modo de no supe-

    rar os 5000 RPM/minuto evitando de qual-

    quer forma de fazer intervir na limitao

    dos RPM previstos pelo construtor.

    Aps cada acelerao, se notar que den-

    tro o pequeno circulo amarelo, presente ao

    centro em baixo vem visualizado o nmero

    de acelerao j efetuadas (ver figura 411).

    Fig. 4-7Procedimento dirigido -

    salvamento file F?D

    Fig. 4-8Procedimento dirigido -

    Automapeamento, apertarOK

    Fig. 4-9Procedimento dirigido -

    Automapeamento, espera

  • 14

    Aps a terceira acelerao, a calibrao

    est terminada. Todas as sucessivas cali-

    braes do automapeamento e do procedi-

    mento dirigido so automticas e no

    pedem interveno, a no ser que seja

    apertar a tecla OK, como tomada viso da

    concluso do procedimento.

    Mesmo que as sucessivas fases sejam

    automticas, as descreveremos da mesma

    forma a seguir, para poder entender o que

    vai acontecer.

    A calibrao automtica (ver figura 4-12),

    que segue as trs aceleraes, tem o intui-

    to de centrar automaticamente no melhor

    modo possvel o regime do mnimo.

    Durante esta fase, prestar a teno na figu-

    ra que apareceu abaixo formada de 4

    pequenos quadrados vermelhos e verdes e

    de uma janela de texto contendo a percen-

    tagem de erros que ainda precisa serem

    corrigidos.

    Os pequenos quadrados (Um para cada

    cilindro) esto inicialmente vermelhos, indi-

    cando que todos os cilindros esto sendo

    alimentados a gasolina.

    Sucessivamente ocorrer a comutao

    parcial a gs de algum cilindro com suces-

    sivas

    novas comutaes entre gs e gasolina,

    at alcanar o completo funcionamento a

    gs no final do procedimento.

    Durante todo o procedimento, A janela do

    erro mostra a distancia da situao atual

    daquela tima.

    Quando o erro percentual inferior (em

    positivo ou negativo) ao 5%, a janela

    verde, indicando uma situao aceitvel

    para poder proceder, caso contrario ver-

    melha e precisar ainda esperar antes de

    fazer a comutao de outros cilindros.

    Terminado o procedimento, uma mensa-

    gem avisar que tudo se concluiu correta-

    mente (ver figura 4-13).

    Apertando AVANTI se poder concluir o

    procedimento dirigido , salvando as modifi-

    caes feitas e juntando o mapeamento ao

    arquivo.

    OBS 1: Se durante ou automapeamento,

    aps ter comutado a gs, o carro se apaga

    antes de ter comutado todos os cilindros a

    gs, possvel repetir o automapeamento,

    fazendo em modo que logo comutado a

    gs o PC engorde ou emagrea de um per-

    centual a gosto, agindo sobre o cursor

    Fig. 4-10Procedimento dirigido -

    Automapeamento,trs aceleraes

    Fig. 4-11Procedimento dirigido -

    Automapeamento,acelerao n. 2

    Numero de aceleraesefetuadas

    Fig. 4-12Procedimento dirigido -

    Automapeamento,calibragem automticaCilindros alimentados

    a gs (verde) ea gasolina (vermelho)

    Percentual de erroainda presente

    Fig. 4-13Procedimento dirigido -

    Automapeamento,terminada corretamente

    Numero diaccelerateeffettuate

    Cilindri alimentatia gas (verde) e abenzina (rosso)

    Percentuale dierrore ancora

    presente

  • 15

    "Correo inicial", aps ter apertado a tecla

    "ALTRO" (ver figura 4-14). A correo inicial

    tem efeito s nos primeiros instantes aps

    a comutao do primeiro cilindro a gs.

    Sucessivamente as correes efetuadas

    automaticamente tero a prioridade.

    OBS 2: O PC verifica a aceitao dos

    dados adquiridos durante o procedimento.

    No caso que seja constatado a no aceita-

    o dos dados recolhidos ser visualizada

    uma mensagem de erro e ser necessrio

    repetir do comeo do mapeamento.

    4.2.1.5. Envio parmetros para cen-tralina

    Com esta ultima seo se conclui o proce-

    dimento de calibragem sinais e automa-

    peamento de um novo veiculo. Ser pedido

    para salvar os dados, querendo se pode

    escolher uma posio nova, caso contrario

    ser proposto automaticamente de salvar

    onde foi escolhido anteriormente. (ver figu-

    ra 4-15).

    4.2.1.6. Fim do procedimento

    O ultimo passo do procedimento dirigido

    tem s o intuito de avisar o bom xito da

    operao (ver figura 4-16). Apertando a

    tecla "Sair" se conclui o procedimento diri-

    gido e se retorna a tela inicial do programa.

    O veiculo vem comutado automaticamente

    a gs.

    4.2.2. PROGRAMAO "DE ARQUIVO"

    Selecionando a tecla Programao > De

    Arquivo aparecer a tela para a programa-

    o da centralina BRC do arquivo, isto

    utilizando arquivos j disponveis (por

    exemplo aqueles de veculos j desenvolvi-

    das no passado). A programao ser feita

    se o contato chave foi inserido, com o

    motor parado ou durante o funcionamento

    a gasolina. Se o veiculo est funcionando a

    gs, o sistema efetuar automaticamente a

    comutao a gasolina antes de proceder a

    programao.

    Para efetuar a programao, selecionar no

    arquivo o file da descarregar em base ao

    tipo de equipamento, marca, modelo e

    centralina a gasolina do veiculo. Se o vei-

    culo distribudo pela BRC os arquivos se

    Fig. 4-14Procedimento dirigido -Automapeamento, tecla

    ALTRO

    Fig. 4-15Procedimento dirigido -

    Programao final

    Fig. 4-16Tela final com

    mensagem de fimdo procedimento

    Fig. 4-17Programao

    de arquivo

  • 16

    encontram na pasta BRC_MAPS, se o vei-

    culo foi desenvolvidos pelo instalador os

    arquivos se encontram na pasta

    USER_MAPS.

    No exemplo representado na Figura 4-17

    foi selecionado:

    Mapa: feito pelo instalador

    (User_Maps)

    CNG: Equipamento a metano

    Marca: BMW 320

    Modelo: testes

    Centralina: automapeamento

    File: definitiva. FPD (Equipamento

    do tipo Plug&Drive)

    Uma vez selecionada a sigla centralina do

    veiculo que se queira programar, precisa

    selecionar os arquivos e descarregar.

    No exemplo mencionado na figura por a

    sigla centralina selecionada so dispon-

    veis dois arquivos do tipo FPD (definitiva.

    FPD e test. FPD).

    A seleo do file .F?D para descarregar se

    efetua clicando duas vezes no file escolhi-

    do. Automaticamente coloca-se um sinal

    perto da escrita Parmetros Veiculo e o

    nome do file selecionado aparece na lacu-

    na abaixo da escrita.

    A seleo do software (file .S19) para

    descarregar ser efetuada automaticamen-

    te quando se escolhe o file parmetros vei-

    culo file .F?D). Para efetuar a transferencia

    na centralina deste file necessrio que

    seja selecionada com um sinal a lacuna ao

    lado da escrita Software. Se pode mudar o

    software pr escolhido atravs a tecla

    ALTRO. Apertando sobre este vai aparecer

    uma janela contendo as varias verses de

    software disponveis. A seleo do softwa-

    re para descarregar acontece clicando

    duas vezes sobre um dos software lista-

    dos. Se aconselha efetuar estas operaes

    s se aconselhadas pelos tcnicos da BRC

    ou de pessoas competentes.

    O sinal de apontamento indica os arquivos

    que sero descarregados simultaneamente

    quando se proceder a programao da

    centralina, isto quando for apertado a

    tecla Programa.

    No caso na Figura 4-17 ser descarregado

    s o file FPD, mas no o software S19. so

    possveis a combinaes seguintes de pro-

    gramao, em uma s vez:

    F?D

    F?D + S19

    No possvel descarregar somente o S19,

    sem F?D.

    Em alguns casos poderia se tronar neces-

    srio atualizar o carregador sobre a centra-

    lina. O programa tem a possibilidade de

    estabelecer se existe esta necessidade, e

    avisar automaticamente o instalador duran-

    te o procedimento dirigido. Para efetuar a

    atualizao do carregador, apertar o boto

    AGGIORNAMENTO CARICATORE (ver

    Figura 4-17): ser aberta uma pagina que,

    dependendo da situao presente na cen-

    tralina, visualizar uma escrita vermelha

    com a indicao das operaes da execu-

    tar. Apertando o boto PROGRAMMA

    embaixo da tela inicia a transferencia do

    carregador na centralina. No termino desta

    operao ser visualizada uma tela que

    avisar que a operao foi efetuada corre-

    tamente.

    Se a centralina no necessitar da atualiza-

    o do carregador, uma escrita indicar

    que a verso sobre a centralina j est

    atualizada ( ver Figura 4-18). Em tal caso a

    programao do carregador ficar possvel

    mas intil e no aconselhvel.

    ATENAO!:

    A atualizao do carregador uma ope-

    rao delicada e potencialmente perigo-

    sa. Assegurar-se de ter as baterias do

    PC carregadas e a alimentao eltrica

    inserida antes de iniciar.

    Se a programao do carregador se

    interrompe logo aps o inicio, se deve

    desligar e religar o contato chave e

    experimentar novamente.

    Se mesmo assim no se consegue atua-

    lizar o carregador, possvel cancelar

    completamente a centralina selecionan-

    do UTILIDADE>CANCELAMENTO CEN-

    TRALINA experimentar novamente.

    Fig. 4-18Atualizao carregador

    no necessrio

  • 17

    Selecionando na tela principal Ajustes

    possvel chegar a uma serie de sesses

    dedicadas a verificao e modifica dos

    parmetros do veiculo, que permitem de

    ajustar ou corrigir as calibraes de um vei-

    culo programado anteriormente (ver Figura

    5-1). As operaes de

    seleo tipo equipamento e automapea-

    mento so equivalentes a aqueles presen-

    tes no procedimento

    personalizado dirigido , pelos quais foram

    j descritas no capitulo anterior e no sero

    repetidas aqui; ser necessrio retornar ao

    pargrafo do capitulo precedente que as

    tratas. Neste capitulo aqui sero descritas

    em detalhes as sesses que so diferentes

    em modo substancial daquelas j descri-

    tas.

    As modificaes introduzidas nas sesses

    de ajustes so evidenciadas com um X ver-

    melho ao lado da tecla da sesso modifica-

    da, em modo a evidenciar o tipo de modifi-

    cao efetuada. Por exemplo uma X ver-

    melho perto da tecla "GIRI" indica que foi

    modificada o parmetro do RPM uma X

    vermelho perto da tecla "GUIDABILIT."

    indica que foi modificado o parmetro da

    Guidabilidade e assim por diante.

    Na sada do programa, ou selecionando

    outras funes, se foram efetuadas modifi-

    caes ser pedido para salvar em file,

    especificando o tipo de equipamento,

    marca, modelo, centralina e nome do file,

    como j foi descrito no procedimento diri-

    gido.

    5.1. FUNES J DESCRITASANTERIORMENTE

    As funes presentes selecionado pela tela

    principal Ajustes, que j foram descritas no

    capitulo anterior so as seguintes:

    Tipo equipamento (ver par. 4.2.1.2)

    Automapeamento (ver par. 4.2.1.4)

    Em seguida sero descritas as funes que

    ainda no foram consideradas anterior-

    mente, as quais so (ver Figura 5-1):

    Afinamento mapa

    Guidabilidade

    Comutao

    RPM

    MAP

    Configuraes EOBD

    Calibrao nvel

    5.2. AFINAMENTO MAPA

    Nesta tela, possvel retocar qualquer

    mapa presente em uma centralina e em

    particular muito til para retocar o resul-

    tado de um automapeamento terminado no

    momento.

    5.2.1. AFINAMENTO MANUAL

    O afinamento do mapa pode ser feito em

    modo "manual", como j bem noto a mui-

    tos instaladores BRC, intervindo nos dois

    "cursores", como se v na Figura 5-2.

    O primeiro vem indicado como MINIMO e o

    segundo como MARCHA.

    A funo destes dois cursores pode ser

    considerada anloga as regulagens do

    redutor e do parafuso.

    MINIMO: este cursor cerca equivalen-

    te as regulagens do mnimo e sensibili-

    dade de um redutor tradicional, o efeito

    de enriquecer ou empobrecer na zona

    de funcionamento do mnimo.

    Movendo o cursor para direita se aumen-

    ta o fluxo de gs ao mnimo da percen-

    tagem indicada (nmeros maior que 0).

    Movendo o cursor para esquerda se

    diminua o fluxo de gs ao mnimo da

    percentagem indicada (nmeros maior

    de 0).

    Intervir nesta regulagem para centrar mel-

    hor o mapa ao mnimo.

    MARCHA: este cursor cerca equiva-

    lente a regulagem do parafuso de regi-

    stro sobre um equipamento tradicional,

    o efeito de enriquecer ou emagrecer

    os pontos a cargas motor mdios e ele-

    vados. Movendo o cursor para direita se

    aumenta o fluxo do gs da percentagem

    indicada (nmeros maiores de 0).

    5. AJUSTES Fig. 5-1Ajustes

    Fig. 5-2Ajustes

    afinamento mapa

  • 18

    Movendo o cursor para esquerda se

    diminua o fluxo do gs da percentagem

    indicada (numero menores de 0).

    Intervir nesta regulagem para corrigir a

    carburao a cargas motor mdios e

    elevados.

    Cada uma das duas regulagens pratica-

    mente no influi no comportamento na

    outra condio.

    Aps um automapeamento, uma boa regra

    controlar o funcionamento correto do vei-

    culo na estrada em condies de potncia

    media a ou alta, em condies de closed

    loop, se baseando nos parmetros auto

    adaptados da centralina gasolina, que so

    visveis nesta pagina, se foi efetuado a coli-

    gao com a tomada de diagnose do vei-

    culo e se os dados OBD so disponveis,

    ou tambm se o comportamento da sonda

    (usando eventualmente o diagnostic box

    ou outro instrumento adequado). Eventuais

    anomalias de carburao na tais condies

    se resolvem agindo sobre o cursor "MAR-

    CHA".

    Se note tambm a esquerda, abaixo o cur-

    sor de correo do mnimo e da marcha em

    Figura 5-3, presena dos valores dos corre-

    tores lentos e rpidos aliados pela comuni-

    cao OBD.

    Estes valores no sero mostrados, como

    se v na figura, se a comunicao no

    ativa ou se no foi coligado o OBD ao siste-

    ma.

    Abaixo esto presentes duas janelas de

    grficos nos quais se v os tempos de inje-

    o e o andamento da sonda lambda.

    5.2.2. AFINAMENTO AUTOMTICO DOMNIMO

    possvel afinar o mapeamento a respeito

    do funcionamento ao mnimo, em modo

    absolutamente automtico.

    suficiente apertar a tecla AFINAMENTO

    MINIMO, indicado pela seta na Figura 5-3.

    Comparecer uma janela central como

    mostra a Figura 5-4.

    Primeiramente atender as condies

    estveis a gasolina, como mostra a Figura

    5-5.

    Sucessivamente comutar automatica-

    mente a gs, centrando o mnimo (ver

    Figura 5-6).

    Nota-se em Figura 5-6 que o cursor da cor-

    Fig. 5-3Afinamentoautomticodo mnimo

    Fig. 5-4Janela

    afinamentomnimo

    Fig. 5-5Comeo

    afinamentomnimo

    Fig. 5-6Centralizao

    automticamnimo

  • 19

    reo do mnimo automaticamente se

    deslocou alcanando uma correo do -

    7%.

    O deslocamento do cursor continuar por

    toda a durao do procedimento automti-

    co, que terminar como na Figura 5-7.

    Se note que a correo final s do -2%,

    que nos confirma que o mnimo foi j sub-

    stancialmente centrado anteriormente.

    O procedimento, alem de ser um instru-

    mento de ajuste simples e eficaz, tam-

    bm um instrumento de diagnose, para ver

    se um veiculo calibrado no passado

    ainda centrado ou no.

    5.2.3. AFINAMENTO FACILITADO NASCONDIES DE MARCHA

    Nas condies de marcha foi estudado um

    mtodo novo de afinamento facilitado e

    semi-automtico, o qual garante:

    Extrema simplicidade na utilizao por

    parte do instalador

    Tempos e percursos de ajustes muitos

    mais curtos

    nenhuma necessidade de ler os dados

    no PC ou controlar valores ou grficos

    durante a direo.

    Ajustes com o veiculo parado, aps a

    aquisio, sem precisar de dirigir.

    extrema preciso nos resultados,

    mesmo para os no adeptos aos trabal-

    hos

    Apertando o boto indicado pela seta na

    Figura 5-8 se abre um grfico, visvel na

    Figura 5-9 .

    Embaixo da Figura 5-9, se v trs botes:

    APAGA, START e FECHA.

    Apertando o boto START, o programa ini-

    cia a adquirir os Ton (tempos de injeo)

    dos injetores gasolina, e os dispe no gr-

    fico em correspondncia do valor de MAP

    ao momento da aquisio.

    Durante o funcionamento a gasolina o gr-

    fico ficar repleto de pontos de cor laranja,

    enquanto durante o funcionamento a gs

    os pontos sero desenhados em azul escu-

    ro.

    Aps ter percorrido um pedao de rua seja

    a gasolina seja a gs, o grfico se apresen-

    tar como na Figura 5-10.

    Lembramos que se pode fazer a comuta-

    o de gasolina a gs e vice-versa seja

    Fig. 5-7Afinamento mnimo

    finalizadocorretamente

    Fig. 5-8Afinamento

    facilitadoem marcha

    Fig. 5-9Grfico de

    afinamentofacilitado

    Fig. 5-10Aquisio pontosa gasolina e gs

  • 20

    agindo no comutador, seja apertando o

    desenho do comutador no programa, ou

    ainda com a tecla F5 do teclado do PC.

    Se aconselha de proceder antes a aquisi-

    o dos pontos gasolina, procurando

    explorar todos os MAP.

    No necessrio que os pontos sejam

    adquiridos com uma progresso nica de

    acelerao: podem ser adquiridos em tem-

    pos diversos, eventualmente tambm inter-

    rompendo a aquisio atravs a tecla cen-

    tral, que da START mudou para STOP.

    A nica precauo que se recomenda a

    de evitar em adquirir seja giros muito bai-

    xos seja giros muito altos no mesmo grfi-

    co: melhor, por exemplo, procurar em

    mante-los entre os 2500 e 3500 rpm, even-

    tualmente relaxando o p ou aumentando a

    marcha quando o motor adquire giros.

    As condies de Open Loop, quase sem-

    pre obtidas com a acelerador completa-

    mente apertado, no so significativas aos

    fins deste tipo de ajuste e por isso no

    devem ser consideradas.

    A eventual aquisio, de qualquer forma

    no um problema porque sero perfeita-

    mente reconhecidos no grfico obtido.

    Comutando depois a gs e adquirindo os

    pontos em modo anlogo, se obter um

    grfico similar a aquele da Figura 5-10.

    A este ponto se pode apertar o boto

    STOP e procurar um lugar seguro para

    parar o veiculo.

    Deste momento em diante se efetuar a

    correo do mapa, com o veiculo parado e

    sem precisar de outras pessoas que

    fiquem operando o PC, exceto o condutor.

    Nota-se como os pontos a gs e a gasoli-

    na da Figura 5-10 sejam substancialmente

    sobrepostos para esquerda, enquanto se

    separam na parte mais a direita do grfico

    Isto indica que o mapeamento no est

    bem centrada na zona de potncia mais

    elevada e tem que ser corrigida agindo

    sobre o cursor MARCHA .

    Experimentamos agir no cursor MARCHA,

    levando a correo a + 10%.

    O resultado ser aquele mostrado na

    Figura 5-11, no qual os pontos a gs se

    deslocaram ainda mais embaixo.

    Pioramos a situao, obtendo pontos

    ainda mais distantes, sempre no mesmo

    sentido.

    ento de tudo intuitivo que para aproxi-

    mar os pontos a gs aos pontos a gasolina

    precisar corrigir no outro sentido, isto

    com um valor negativo.

    Experimentando com 10%, obtemos o

    resultado da Figura 5-12.

    A sobreposio dos pontos muito melho-

    rada, os ponto gs e a gasolina so bem

    sobrepostos e o procedimento de afina-

    mento se pode considerar terminada.

    Para salvar o mapeamento correto na cen-

    tralina, ser suficiente sair da pagina de afi-

    namento mapa e apertar a tecla SAIR ou a

    tecla PROGRAMAO.

    Tambm o cursor do MINIMO produz um

    deslocamento dos pontos a gs.

    Enquanto o cursor MARCHA varia a incli-

    nao dos pontos a gs, deixando parados

    os pontos embaixo a esquerda, o cursor

    MINIMO desloca os pontos, todos em igual

    tamanho, mantendo a inclinao inaltera-

    da.

    Em alguns casos, para um resultado timo

    de sobreposio, poderia ser necessrio

    tocar os dois cursores.

    O movimento em tempo real dos pontos

    gs ao variar dos cursores, colocar de

    qualquer forma muito intuitivo o que se

    fazer, sem precisar de muitas explicaes.

    5.3. DIRIGIBILIDADE

    As telas desta pagina permitem a calibra-

    gem de alguns parmetros de ajustes para

    melhorar a direo durante o funcionamen-

    to em Open Loop rico (tipicamente a acele-

    rao total), aceleraes rpidas, improvi-

    sos levantamento do acelerador e no retor-

    no ao mnimo.

    Analisamos a tela do empobrecimento do

    Open Loop na Figura 5-3, partindo do alto

    at em baixo e iniciando pelos elementos

    sempre presentes em todas as estratgias,

    para analisar depois as partes especificas.

    No alto primeiramente se notam os valores

    dos tempos de injeo dos injetores

    gasolina e gs.

    Logo aps abaixo se v que possvel

    selecionar, clicando em cima, quatro dife-

    Fig. 5-11Correo

    Marcha + 10%

    Fig. 5-12Correo

    Marcha 10%

    Fig. 5-13Ajustes

    Dirigibilidade Empobrecimento O.L.

  • 21

    rentes pastas, relativas ao retorno ao mni-

    mo, as estratgias de empobrecimento a

    frio, aos transitrios e as estratgias de

    empobrecimento em Open Loop.

    Na posio pouco abaixo ao centro da tela,

    a esquerda presente uma lacuna "Delta

    Portata".

    Na tal lacuna aparece, em percentagem, a

    variao completa introduzida de todas as

    estratgias de dirigibilidade a quantidade

    de gs fornecida ao motor. No se trata

    todavia da singular contribuio de uma

    estratgia particular, mas do efeito comple-

    xo das estratgias de dirigibilidade.

    Na posio central se v o desenho de um

    comutador, com a escrita "BRC" no cen-

    tro.

    A bolinha no alto indica o funcionamento

    atual, a gs (verde) o a gasolina (vermelho).

    As quatro bolinhas em baixo indicam a

    seleo do condutor, a gs (acesos) o a

    gasolina

    (apagados).

    Se notam tambm dois botes abaixo a

    esquerda com as escritas "MEMORIZZA" e

    "RIPRISTINA".

    Memoriza: serve para memorizar as

    mudanas feita ao momento, em modo

    que podem ser chamados de volta em

    qualquer momento, retornando a condi-

    o memorizada.

    Ripristina: retorna a ultima configura-

    o memorizada dos parmetros.

    As duas tecla se referem somente as

    mudanas efetuada em cada pasta , pelo

    qual o ripristino se refere somente aos

    parmetros da pasta.

    Esto sempre presentes duas janelas com

    grficos, um em baixo a esquerda e um em

    baixo a direita.

    O grfico em baixo a esquerda mostra os

    tempos de injeo gasolina (cor laranja) e

    os tempos de injeo gs (cor verde).

    O grfico em baixo a direita mostra o anda-

    mento da sonda lambda.

    possvel clicar com o mouse sobre a

    escrita "BRC" do desenho do comutador,

    ou apertar F5 no teclado, para comutar da

    gs para gasolina e vice-versa.

    5.3.1. EMPOBRECIMENTO EM OPENLOOP (O.L.)

    O empobrecimento em Open Loop talvez

    a estratgia de ajuste da dirigibilidade mais

    potente, inovativa e interessante a analisar.

    Esta estratgia no pode ser utilizada

    em sistemas instalados com Sequent

    Direct Injection.

    O quer dizer Open Loop?

    Como muitos sabem, durante o funciona-

    mento normal do motor a gasolina, em

    condies de carga e regime no acess-

    veis e no transitrios, a quantidade de

    gasolina com o qual vem alimentado o

    motor deve ser dosada com muita preciso

    de modo que no seja excessiva, nem

    muito escassa, prximo a um valor ideal,

    que vem dito "estequeomtrico".

    Durante o funcionamento estequeomtrico,

    a centralina da gasolina corrige continua-

    mente a quantidade de gasolina, base-

    ando-se sobre o sinal da sonda lambda

    e corrigindo continuamente o titulo com

    base nessa indicao. Este comportamen-

    to de continua correo chamado "CLO-

    SED LOOP".

    Quando as condies de funcionamento

    so de elevada exigncia de potncia por

    parte do condutor (por exemplo pisando o

    acelerador at o final) a central eletrnica

    da injeo gasolina prev quase sempre o

    abandono das condies estequeomtri-

    cas, a favor de uma mistura mais rica de

    gasolina, tambm de percentuais muitos

    relevantes (por exemplo o 30%).

    Futuramente chamaremos este comporta-

    mento "enriquecimento Open Loop".

    Em tal caso a sonda lambda indica que a

    mistura ar/gasolina rica, mas No

    capaz de fornecer para a centralina

    informaes sobre quanto rica. A cen-

    tralina por sua vez no pode se basear

    neste sinal para corrigir continuamente os

    tempos de injeo, por isso no funciona

    mais em CLOSED LOOP, mas em OPEN

    LOOP (O.L. a seguir).

    A estratgia de empobrecimento em O.L.

    tem o intuito de limitar o enriquecimento

    com o qual o ajuste a gasolina calibrada

    pelo funcionamento em O.L.

    Se de fato 30% de enriquecimento pode

    ser um valor ideal para o funcionamento a

    gasolina, pode ser insustentvel com o

    gs, sobre tudo no caso do metano.

    O metano de fato tende a no queimar bem

    no caso de misturas ricas, causando fun-

    cionamentos

    irregulares do motor e dando trancos

    durante a direo.

    Funcionamento da estratgia de empo-

    brecimento em O.L.

    A estratgia de empobrecimento em O.L.

    recalcula em modo de tudo independente a

    quantidade de gasolina necessria para

    uma dosagem estequeomtrica e permite

    um enriquecimento mximo calibrado pelo

    instalador.

    Quando a centralina gasolina requer um

    enriquecimento superior aquele calibrado,

    durante o funcionamento gs, deixar a

    quantidade de gs limitada, igual aquela

    calibrada.

    Se ao contrrio, a centralina gasolina

    requer uma quantidade de gasolina inferior

    a mxima conseguida pela estratgia, nen-

    hum limite ser aplicado na corresponden-

    te quantidade de gs a ser injetado.

    Calibragem da estratgia de empobreci-

    mento em O.L.

    Os passos seguintes se referem a um vei-

    culo com equipamento instalado correta-

    mente, a sonda lambda do tipo 0/1V stan-

    dard coligada e com calibrao efetuada

    corretamente com o procedimento dirigido

    e afinamento mapa.

    O primeiro passo para a calibragem da

    estratgia consiste no selecionar a lacuna

    no alto a esquerda com a escrita

    "Habilitao estratgia". Nestas condi-

    es, a estratgia limita a quantidade de gs

    a ser emitida na base dos seus clculos e

    na base dos valores pr configurados, e

    por isso se deveria ver j o efeito sobre o

    funcionamento a carga plena (acelerador

    pisado completamente ).

    N.B.: Aps ter habilitado a estratgia,

    necessrio verificar que, no normal fun-

    cionamento a gs ao mnimo, a quanti-

    dade de gs no seja limitada excessi-

    vamente. Se controle por exemplo que a

    sonda lambda no fique parada aos

    valores baixos, ou que os parmetros

    OBD fiquem centrados. Caso contrario

    em poucos segundos poderia se acen-

    der a luz de emergncia do motor.

    Se isso acontecer, comutar a gasolina e

    repetir o procedimento dirigido fazendo

    ateno a inserir a cilindrada certa, o

    correto tipo de injetores gs e os outros

  • 22

    parmetros.

    A este ponto, a tela fica igual a da Figura 5-

    14, aonde foi apertado tambm a tecla

    ALTRO, no alto a esquerda.

    A tecla ALTRO serve para visualizar as

    duas linhas de 16 nmeros vermelhos e

    pretos visveis ao alto, em baixo da escrita

    "Correo Open Loop". Uma seta vermelha

    abaixo destes nmeros indica o regime do

    motor, indicando para lacuna relativa.

    Nota-se que aps ter habilitado a estrat-

    gia, ficaram disponveis as teclas quadra-

    das na esquerda, em cima com as escritas

    +5, +1, -1 e -5 e o smbolo de uma borra-

    cha para apagar.

    No grfico ao centro da pagina, visvel na

    Figura 5-14, visualizado o andamento da

    limitao da riqueza em funo dos RPM,

    com uma curva de cor azul escuro (grfico

    Corr. O.L.) que junta 16 pontos azul escuro.

    Apertando, por exemplo, a tecla com +5 o

    grfico levanta, deixando um traado pon-

    tilhado no lugar da sua posio original (ver

    Figura 5-14).

    Simultaneamente os 16 nmeros pretos em

    cima do grfico aumentam de 5 unidade.

    O efeito obtido ser um aumento do 5% do

    limite de enriquecimento consentido, a

    todos os regimes de funcionamento do

    motor.

    A operao sucessiva a cumprir consiste

    em verificar na estrada o efeito das confi-

    guraes.

    1. Durante o funcionamento a gs leva-

    mos o veiculo na estrada, inserimos por

    exemplo a segunda ou terceira marcha

    e alcanamos uma velocidade baixa,

    que corresponde a um regime por

    exemplo de800 o 900 RPM/min, man-

    tendo o acelerador no pisado ate o

    fim.

    2.Apertamos a este ponto o boto com o

    desenho da borracha para cancelar,

    para comear a aquisio.

    3.Logo depois pisamos o acelerador a

    fundo, at alcanarmos um regime ele-

    vado e prximo ao fora de giros (es:

    6500 rpm/min.).

    4.Soltamos o acelerador e encostamos

    logo seja possvel, procurando de no

    pisar o acelerador excessivamente.

    5.O resultado obtido pode ser visto na

    Figura 5-15, na qual se v no grfico

    central o aparecimentos de pontos ver-

    melhos de grandes dimenses e de

    pontos verdes menores.

    Os pontos vermelhos representam o

    valor da sonda lambda adquirida duran-

    te o crescimento dos RPM. Como pode

    se ver, em todos os regimes a sonda

    ficou alta, indicando que a limitao do

    enriquecimento tem de qualquer forma

    produzido uma mistura mais rica do

    estequeomtrico. Por isso a estratgia

    no calibrada em modo para limitar

    excessivamente a quantidade de com-

    bustvel. Fica portanto determinar se

    necessrio emagrece-la um pouco ou

    no.

    Os pontos verdes representam a quan-

    tidade de combustvel pede da pela

    centralina gasolina.

    - Se os pontos verdes esto acima do

    grfico em azul escuro (como no caso

    da Figura 5-15), a estratgia emagrece

    efetivamente, portando a quantidade de

    combustvel ao nvel dos pontos azuis

    escuros ao invs que aquilo dos pontos

    verdes.

    Fig. 5-14Ajustes

    Dirigibilidade O.L. habilitado +5%

    Fig. 5-15Ajustes

    Dirigibilidade O.L. teste em estrada 1

    Fig. 5-16Ajustes

    Dirigibilidade Delta fluxo vale 7%

  • 23

    - para os regimes nos quais os pontos

    verdes esto mais baixos do grfico azul

    escuro continua (Figura 5-15, abaixo os

    3000 rpm), o empobrecimento no

    acontece e a quantidade de gs aque-

    la pede da pela centralina gasolina.

    Na figura anterior se v melhor o efeito da

    estratgia. O valor de -7% visvel na lacuna

    "Delta Portata", abaixo o grfico central,

    indica que a estratgia estava emagrecen-

    do naquele momento em 7%. Visto que a

    sonda permanece alta, significa que certa-

    mente o enriquecimento pedido pela cen-

    tralina gasolina superior ao 7% em rela-

    o ao valor estequeomtrico.

    Nota-se tambm no grfico central a pre-

    sena de um cursor vertical preto entre os

    3000 e os 3500 RPM/min. que indica o

    atual regime do motor.

    A Este ponto se pode experimentar a ema-

    grecer do 5% a mais a todos os regimes,

    apertando o boto "-5", para depois aper-

    tar o boto com a borracha e repetir a aqui-

    sio, e assim vai ate que a sonda (pontos

    vermelhos) no da sinais de empobreci-

    mentos.

    Aps duas tentativas o resultado ser

    aquele na figura 5-17.

    Nota-se que a sonda resulta magra at

    cerca 4500 RPM/min, para depois retornar

    rica a regimes superiores.

    Isto significa que empobrecemos muito. Se

    poderia retornar a situao anterior, obten-

    do um resultado mais aceitvel de empo-

    brecimento, mas com uma certa margem,

    que necessria para evitar intervenes

    inoportunas da estratgia nas varias condi-

    es de funcionamento.

    de qualquer forma possvel, querendo

    uma calibragem extremamente precisa,

    ajustar com preciso o comportamento aos

    vrios regimes, em modo de obter um

    comportamento mais uniforme possvel.

    Por exemplo, aps ter enriquecido nova-

    mente tudo em 5%, possvel selecionar

    as lacunas no alto, relativas aos RPM maio-

    res ou iguais a 4000 RPM/min, e emagrecer

    um pouco somente aquelas.

    Basta seleciona-las com o mouse e clicar

    depois novamente -5, ou -1.

    O resultado mostrado na figura 5-18.

    Ser ainda necessrio um pequeno retoque

    abaixo os 1500 RPM/min, onde a sonda

    magra. A Figura 5-19 mostra o resultado

    final.

    Fazer a confrontao com o andamento ini-

    cial, representado pela linha azul escuro

    pontilhada.

    NOTA: a estratgia de empobrecimento

    em O.L. tem que ser sempre calibrada

    em modo de deixar uma margem e enri-

    quecimento suficiente (pelo menos o

    10% acima do estequeomtrico).

    Calibragens ao limite da sonda magra

    arriscam de intervir excessivamente ao

    mudar das varias condies de funcio-

    namento e ambientais, provocando a ilu-

    minao das espias de avaria motor e

    excessivo aquecimentos dos catalisado-

    res.

    importante lembrar que a comunica-

    o OBD fornece dados importantes

    para essa estratgia, como por exemplo

    a temperatura ar. Abaixo o grfico a

    direita se v neste caso a lacuna que

    indica uma T. Ar de 38C. Em caso de

    falta de comunicao OBD a lacuna fica

    vermelha.

    5.3.2. TRANSITRIOS

    Fig. 5-18Ajustes

    Dirigibilidade O.L. empobrecimento

    parcial

    Fig. 5-19Ajustes

    Dirigibilidade O.L., resultado final

    Fig. 5-17Ajustes

    Dirigibilidade O.L., sonda pobre

  • 24

    A estratgia dos transitrios permite de

    melhorar a dirigibilidade do veiculo enri-

    quecendo ou emagrecendo a mistura nos

    transitrios, isto quando tem rpidas

    variaes dos parmetros de funcionamen-

    to do motor, como MAP e RPM, quase

    sempre provocados da rpidas acelera-

    es ou desaceleraes por parte do piloto. A

    estratgia no ser necessria se a s cen-

    tralizao do mapa e a calibragem dos

    empobrecimentos de O.L. alcanam bons

    resultados de direo.

    Um motivo de m direo, de fato, depen-

    de do fato que as calibragens gasolina,

    adotam estratgias que tendem a aumen-

    tar notavelmente os tempos de injeo em

    seguida a rudes aceleraes e quase sem-

    pre em seguida diminui-los com tambm

    rudes desaceleraes.

    As estratgias gasolina nem sempre so

    adequadas ao funcionamento do gs,

    sobre tudo em caso do metano (GNV), seja

    porque o gs mal suporta enriquecimentos

    excessivos, seja porque a de fuso e

    mistura do combustvel gasoso, injetado

    perto da vlvulas de aspirao, acontece

    em modo diferente em relao ao liquido.

    A estratgia dos transitrios permite de

    compensar as variaes introduzida pela

    injeo gasolina no modo muito simples,

    colocando atravs de um cursor o empo-

    brecimento ou enriquecimento que quere-

    mos obter.

    A experincia e os testes efetuadas nos

    centros de pesquisa BRC permitiram obter

    uma estratgia que no necessita a intro-

    duo de muitos valores diferentes para as

    varia condies de funcionamento do

    motor, mas permite obter timos resulta-

    dos modificando um s parmetro at

    obter as melhores prestaes de dirigibili-

    dade sobre cada veiculo.

    Naturalmente existe a possibilidade de cor-

    rigir em modo diverso os transitrios e as

    desaceleraes, como se v em Figura 5-

    20, para obter o efeito de dirigibilidade

    desejado nas duas diferentes manobras.

    Valores positivos do cursor indicam sempre

    enriquecimentos, enquanto valores negati-

    vos indicam empobrecimentos.

    A estratgia, no final do procedimento diri-

    gido , resultar automaticamente habilitada

    e pr colocada com valores iniciais stan-

    dard, que do uma boa dirigibilidade em

    muitos casos.

    A desabilitao da estratgia se obtm

    levando as correes em transitrios e em

    relaxamento as duas a zero.

    Apertando o boto ALTRO temos a possi-

    bilidade de mudar outros parmetros , tam-

    bm habitualmente no deveria ser neces-

    srio (ver figura 5-21).

    Vamos ver em detalhes:

    RPM mximos por estratgia: a estra-

    tgia para se emagrecer ou enriquecer

    se so superados os RPM indicados.

    Durao transitrio [n. injetadas]:

    permite ter um efeito mais ou menos

    prolongado da estratgia logo aps uma

    bruta acelerao.

    Durao relaxamento [n. injetadas]:

    permite ter um efeito mais ou menos

    prolongado da estratgia logo aps a

    um bruto relaxamento.

    % janela duplos picos: permite de cali-

    brar a sensibilidade com a qual as extra

    injetadas so diferenciadas das injees

    normais. Aumentando o valor, mais

    provvel que o sistema reconhece as

    injees como extra injetadas e que a

    estratgia de conseqncia venha agir.

    Atraso Injetada gs: permite de atrasar

    o inicio da injeo de gs respeito a da

    gasolina. E' de aumentar sobre tudo

    quando o tempo de injeo dos injetores

    gs muitas vezes menor que aquele

    dos injetores gasolina.

    5.3.3. ESTRATGIAS A FRIO

    As estratgias a frio permitem de colocar

    valores especficos de empobrecimento e

    enriquecimento dos transitrios em caso

    de baixas temperaturas.

    Tipicamente a frio necessrio emagrecer

    muito mais os transitrios.

    O software de calibragem vai inserir em

    seguida valores pr colocados com empo-

    brecimentos superiores aquele dos transi-

    trios a quente. Se o instalador mudar os

    valores pr colocados a

    quente (pagina "TRANSITORI"), sem mexer

    aqueles a frio, tambm os valores a frio

    sero em conseqncia modificados, em

    modo de manter uma de referencia con-

    stante.

    Se o instalador impe um valor de correo

    a frio diferente daquilo pr colocado, o

    valor no ser mais modificado automati-

    camente, ficando igual ao valor colocado

    manualmente.

    A pagina muito similar a aquela j vista

    para os transitrios (Ver figura 5-22), com

    os mesmos cursores descritos acima.

    Esto presentes tambm as duas lacunas

    numricas colocveis a seguir:

    Limiar Temperatura Inferior: abaixo

    Fig. 5-20Ajustes

    Dirigibilidade transitrios

    Fig. 5-21Ajustes

    Dirigibilidade transitrios, altro

  • 25

    desta temperatura do liquido de resfria-

    mento, as correes em transitrio e em

    relaxamento sero aquelas colocadas

    nesta pagina ao invs daquelas coloca-

    das na pagina dos transitrios.

    Limiar Temperatura Superior: acima

    desta temperatura do liquido de resfria-

    mento as correes em transitrio e em

    relaxamento colocadas nesta pagina

    sero completamente ignoradas, a favor

    daquelas colocadas na pagina dos tran-

    sitrios.

    Lembramos que para temperaturas conti-

    das entre as duas limiar acima , os valores

    utilizados como correo pelo sistema so

    intermedirios entre aqueles colocados

    nesta pagina e aquele colocados na pagina

    dos transitrios. Tais valores sero depois

    mais prximos aos primeiros se a tempera-

    tura mais perto ao limiar inferior, ou mais

    prximos aos segundos se a temperatura

    mais perto ao limiar superior.

    Em baixo a direita vem depois reconduzido

    o valor atual da temperatura do liquido de

    resfriamento.

    5.3.4. RETORNO AO MNIMO

    Na Figura 5-23 visvel a tela aps ter sele-

    cionado a pasta do Retorno ao mnimo.

    Come pode se ver, nesta pasta esto pre-

    sentes trs diferentes estratgias:

    Comutao a gasolina ao mnimo

    Comutao a gasolina em cut-off

    Retorno ao mnimo com cut-off

    Em seguida sero descritas detalhadamen-

    te as trs estratgias.

    Nota-se ao fundo da tela a seqncia de

    pequenos quadrinhos, que na figura 5-23

    so vermelhos e numerados de 1 a 4.

    Trata-se da visualizao do status de ali-

    mentao de cada cilindro: quando o qua-

    dradinho for vermelho significa que o corre-

    spondente cilindro alimentado a gasolina

    nesse momento, enquanto est verde

    significa que alimentado a gs. Esta

    visualizao permite de ter sob controle o

    funcionamento das estratgias que sero

    descritas em seguida.

    5.3.4.1. Comutao a gasolina aomnimo

    Esta estratgia serve para resolver even-

    tuais problemas existentes no retorno ao

    mnimo, nos carros que no foi possvel

    resolver tal problema com outros meios.

    A estratgia permite comutar por poucos

    instantes a gasolina durante o retorno ao

    mnimo, com um consumo de gasolina

    mnimo, mas permitindo evitar o desliga-

    mento do motor ou a excessiva descida

    dos RPM.

    Os parmetros nos quais podemos agir

    so:

    Limiar RPM comutao gs/gasolina:

    quando os RPM so inferiores ao valor

    colocado nesta lacuna a estratgia se

    ativa e o carro comuta para gasolina. Na

    figura 5-23 presente o valor pr colo-

    cado de 0: este valor de fato desabilita a

    estratgia.

    Limiar RPM comutao gasolina/gs:

    quando os RPM so superiores ao valor

    colocado nesta lacuna a estratgia se

    desativa imediatamente e o carro comu-

    ta novamente a gs, independentemen-

    te do tempo transcorrido. Na figura 5-23

    presente o valor pr colocado de 0:

    este valor desabilita de fato a estratgia.

    Tempo mximo permanncia a gaso-

    lina: transcorrido este tempo a estrat-

    gia termina o seu efeito , e o carro

    comuta novamente a gs, independen-

    temente dos RPM. Na figura 5-23 pre-

    sente o valor pr colocado de 10 segun-

    dos.

    OBS: alem da representao do status dos

    injetores ao fundo da tela, possvel con-

    trolar o status atual da estratgia na lacuna

    "Status estratgia".

    5.3.4.2. Comutao a gasolina emcut-off

    Esta estratgia serve para resolver even-

    tuais problemas durante a descida dos

    RPM em seguida a um cut-off (desligamen-

    to momentneo dos injetores em situaes

    de desacelerao) nos carros nos quais

    no foi possvel resolver tal problema com

    outros meios. Pode ser necessrio usar

    esta estratgia por exemplo para prevenir

    desligamento do motor que acontecem em

    seguida da presso improvisa da embrea-

    gem com conseqncia rpida de diminui-

    Fig. 5-22Ajustes

    Dirigibilidade estratgias a frio

    Fig. 5-23Ajustes

    Dirigibilidade retorno ao mnimo

  • 26

    o dos RPM.

    A estratgia permite de comutar por pou-

    cos instantes a gasolina em seguida a um

    cut-off, com um consumo de gasolina mni-

    mo, mas consentindo evitar o desligamen-

    to do motor ou a excessiva descida dos

    RPM.

    Os parmetros que podemos agir so:

    Limiar RPM max comutao: quando

    os RPM so inferiores ao valor inserido

    nesta lacuna a estratgia se ativa e o

    carro comuta a gasolina. Na figura 5-23

    presente o valor pr colocado de 0: tal

    valor desabilita de fato a estratgia.

    Se o sinal RPM no coligado e se quer

    habilitar a estratgia, necessrio inse-

    rir um valor muito alto (por exemplo

    8000/ RPM) em modo de no ter erros

    no valor RPM lido em cut-off.

    N. injetadas a gasolina: determina a

    mxima durao da estratgia. Aps o

    nmero de injetadas indicadas nesta

    lacuna (contadas no primeiro injetor), o

    sistema comuta novamente a gs. Em

    figura 5-23 presente o valor pr colo-

    cado de 1 injetada.

    NOTA: alm que na representao do sta-

    tus injetores no fundo da tela, possvel

    controlar o status atual da estratgia na

    lacuna "Status estratgia".

    5.3.4.3. Retorno ao mnimo com cut-off

    A estratgia de retorno ao mnimo com cut-

    off permite de colocar um empobrecimento

    ou um

    enriquecimento, que ser aplicado na ime-

    diata sada do status de cut-off.

    Normalmente um empobrecimento no

    excessivo pode ser de ajuda para melhorar

    a descida dos RPM

    A estratgia funciona como no caso dos

    transitrios, mas normalmente no os

    empobrecimentos

    necessrios so inferiores.

    Aps o procedimento dirigido vem aplica-

    do automaticamente um valor pr calibra-

    do.

    5.4. COMUTAO

    Esta tela permite modificar os parmetros

    para a comutao da gasolina para gs.

    So evidenciadas duas sees com escri-

    tas em maisculo (ver Figura 5-24):

    1.CARRO FRIO.

    2. CARRO QUENTE

    A primeira serve para calibrar a comutao

    gasolina/gs que acontece o veiculo parte

    frio, por exemplo aps uma longa parada

    sem dar partida ao motor.

    A segunda para a calibragem da comuta-

    o quando o motor j quente, por exem-

    plo quando se d partida aps uma parada

    no muito prolongada. A temperatura de

    referencia aquela do liquido de resfria-

    mento do motor, lida do sensor presente no

    redutor de presso.

    Na seo Veiculo frio (Macchina Fredda)

    possvel inserir os seguintes dados:

    Comutao a temperatura

    maior de

    Retardo comutao

    Quando o liquido de resfriamento alcana a

    temperatura colocada, acontece a comuta-

    o, sempre que seja transcorrido um

    tempo maior ou igual ao "Retardo comuta-

    o" da partida do motor.

    Parmetros iguais se encontram na seo

    Veiculo Quente (Macchina Calda). Se a

    temperatura liquido de resfriamento

    superior a aquela colocada na seo

    Veiculo Quente (Macchina Calda), os par-

    metros contidos em Veiculo Frio (Macchina

    Fredda) sero ignorados e sero conside-

    rados somente aqueles para veiculo quen-

    te.

    Vice-versa, para temperatura inferior a

    aquela colocada na seo veiculo quente

    (Macchina Calda), somente os parmetros

    relativos ao veiculo frio sero considera-

    dos.

    Por exemplo, considerando os parmetros

    visveis na Figura 5-24, a comutao acon-

    tecer quando se verificar pelo menos

    uma das duas condies seguintes (ganha

    aquela que se verifica por primeiro):

    1.O liquido de resfriamento tem uma tem-

    peratura superior a 39,8C e passaram

    mais de 60 segundos da partida do

    motor.

    2.O liquido de resfriamento tem uma tem-

    peratura superior a 49,9C e passaram

    mais de 5 segundos da partida do

    motor.

    Fig. 5-24Ajustes

    calibragem parmetrosde comunicao

    Fig. 5-25Ajustes

    Comunicao tecla ALTRO

  • 27

    evidente que com o veiculo quente a

    comutao acontecer entre os 5 segun-

    dos ou um pouco mais, enquanto o veicu-

    lo frio ser necessrio esperar pelo menos

    um minuto. O parmetro "N. impulsos

    injetor para comutao" permite colocar

    a velocidade com a qual acontece a comu-

    tao seqencial da gasolina para o gs e

    Vice-versa (marca registrada BRC). Na pra-

    tica se pode colocar quantas injetadas

    deve efetuar cada um injetor gs antes que

    comea a comutar o sucessivo.

    Com o valor de 3 injetadas visveis na

    Figura 5-24, Fazendo o exemplo de um

    carro a 4 cilindros, ps a comutao do pri-

    meiro injetor acontecero 3 injetadas nos

    quais 3 cilindros sero ainda alimentados a

    gasolina e somente um a gs, depois do

    que para 3 injetadas teremos 2 cilindros a

    gs e 2 a gasolina, aps outras 3 injetadas

    teremos 3 cilindros a gs e 1 a gasolina, e

    depois de 3 injetadas tambm o ultimo inje-

    tor a gs ser ativado.

    A tecla ALTRO permite de colocar outros

    parmetros para a comutao da gasolina

    para o gs e de administrar a recomutao

    gs/gasolina, que quase sempre acontece

    por falta de gs no cilindro ou para a tem-

    peratura muito baixa do gs (ver figura 5-

    25). Se aconselha modificar os parmetros

    desta tela somente com o suporte dos tc-

    nicos BRC.

    Os parmetros que podem ser configurado

    na seo "Comutao Gasolina/gs" per-

    mitem normalmente a comutao de gs

    para gasolina. Eles so:

    Valor mximo MAP para comutao:

    corresponde ao valor de presso abso-

    luta no coletor de aspirao acima do

    qual impede a comutao a gs.

    Inserindo aqui um valor "2000", como se

    v na Figura 5-25, a comutao poss-

    vel s para valores do MAP inferiores a

    2000 mbar (em pratica

    sempre).

    Valor mnimo RPM per comutao:

    corresponde ao valor de RPM motor

    abaixo do qual impede a comutao a

    gs. Inserindo aqui um valor "0", como

    se v na Figura 5-25, a comutao

    possvel a qualquer valor de RPM do

    motor.

    Valor mximo RPM para comutao:

    corresponde ao valor de RPM motor

    acima do qual vem impede a comutao

    a gs. Inserindo aqui um valor de

    "8000", como se v na figura 5-25, a

    comutao possvel s para valores de

    RPM do motor inferiores a 8000

    RPM/min (na pratica sempre).

    Tempo preenchimento Rail: o tempo

    que passa, na fase de comutao,

    desde a abertura das eletrovlvulas do

    gs ate o inicio da comutao do primei-

    ro injetor. Esse tempo serve para levar o

    equipamento em presso antes de

    comutar. Inserindo aqui um valor "2",

    como se v na Figura 5-25, a comutao

    inicia 2 segundos aps a abertura das

    eletrovlvulas.

    Os parmetros que podem ser configura-

    dos na seo "Recomutao a Gasolina

    por Fim Gs" permitem a comutao do

    gs para gasolina, causada da falta de

    presso do gs, impossibilidade dos injeto-

    res gs em fornecer bastante combustvel

    (excessivo duty cycle), ou temperatura do

    gs muito baixa.

    Os parmetros so:

    DeltaP Mnimo: corresponde ao valor

    de DeltaP (diferena entre a presso do

    gs no rail e o MAP) abaixo do qual se

    comuta novamente a gasolina. No

    exemplo da Figura 5-25 um DeltaP infe-

    rior a 800 mbar causa a recomutao a

    gasolina por fim gs.

    D.C. Inj max para recomutao: corre-

    sponde ao limiar de duty cycle dos inje-

    tores gs acima do qual acontece a

    recomutao para alcanar o mximo

    do duty cycle dos injetores gs.

    Temperatura gs para recomutao a

    gasolina: se a temperatura do gs fica

    menor do valor colocado (10C no

    exemplo da Figura 5-25), o sistema refaz

    a comutao a gasolina, de modo de

    prevenir mau funcionamentos devidos a

    temperaturas muito baixas.

    Tempo espera recomutao a gasoli-

    na: indica o tempo que ocorre entre o

    reconhecimento de uma possvel causa

    de recomutao a gasolina e a efetiva

    recomutao. Mesmo que tenha as

    condies para passar, a passagem no

    acontecer instantaneamente se este

    parmetro no for zero.

    RPM mximos para recomutao

    definitiva: espera-se a recomutao a

    gasolina acontece a um regime de rota-

    o inferior a este limiar, vem considera-

    da definitiva e portanto o sistema no

    reprova a alimentao a gs e avisa de

    imediato o usurio atravs um aviso

    sonoro.

    MAP mximo para recomutao defi-

    nitiva: se a recomutao a gasolina

    acontece a um MAP inferior a este limiar,

    considerada definitiva e portanto o

    sistema no reprova a alimentao a gs

    e avisa de imediato o usurio atravs de

    um aviso sonoro.

    Emisso gs para recomutao

    gasolina: o sistema reprovar a comuta-

    o a gs, em seguida a recomutao a

    gasolina no definitiva, somente quando

    a emisso de combustvel diminuir abai-

    xo da percentual colocada neste par-

    metro, respeito as condies que a

    recomutao a gasolina foi realizada

    Tempo espera recomutao a gs:

    quando sero reconhecidas as condi-

    es que permitem o retorno ao normal

    funcionamento a gs, ainda que se por

    um instante for necessrio passar a

    gasolina, o sistema espera ainda este

    tempo antes de efetuar a recomutao.

    Limiar consumo combustvel: tal limiar

    serve para localizar, em base aos par-

    metros de ajustes, quando for consumi-

    do cerca 0,5 litros de gasolina aps uma

    recomutao no definitiva a gasolina

    por falta gs. Quando isso acontece, um

    aviso sonoro avisar o condutor que

    est consumindo gasolina ainda que

    tenha selecionado o funcionamento gs

    no comutador.

    5.5. CALIBRAGEM NVEL

    Esta seo permite ef