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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas

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Veículo: Portal Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Uso do óleo de patauá para fins terapêuticos é analisado no Amazonas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

Uso do óleo de patauá para fins terapêuticos é analisado no Amazonas

MANAUS – Um fruto rico em óleo utilizado pelas populações tradicionais daAmazônia no tratamento de doenças respiratórias. Este é o patauá(Oenocarpus bataua), uma palmeira originária da região. A proposta doPrograma de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas (FIXAM) é aplicarfunção biotecnológica do patauá para fins terapêuticos.

De acordo com a pesquisadora e Doutora em Biotecnologia Teresa AlarconCastillo Ferreira, o objetivo do projeto é dar valor às raízes e aos frutos dopatauá, considerando, principalmente, as propriedades que podem auxiliar notratamento de doenças. “O óleo de patauá é insaturável, portanto maissaudável que aqueles óleos saturados, como o de dendê, coco, girassol, entreoutros, que consumidos ao longo da vida, podem causar algum tipo dedoença”, explicou a pesquisador da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estadodo Amazonas (Fapeam).

O óleo é retirado dos frutos da palmeira que pode ser encontrada apenas noBrasil, Peru, Equador e Venezuela. “Com o desenvolvimento desse projetopretendemos extrair e estudar as características físicas, químicas eorganolépticas [características que podem ser percebidas pelos sentidoshumanos] do óleo do patauá”, destacou a pesquisadora.

As coletas dos frutos e raízes da palmeira são feitas dentro da Reserva AdolphoDucke, zona leste de Manaus. Ferreira ressalta que as palmeiras sãoencontradas em áreas alagadas e que o melhor horário para coletar asamostras é entre 6h e 10h. “Nesse intervalo de tempo existe menos radiação

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solar. Com isso, as raízes absorvem todos os nutrientes do solo, necessáriospara os ensaios laboratoriais”.

Ao término do estudo, os resultados deverão apresentar alternativas queauxiliem no tratamento da diabetes e do câncer. “Populações indígenasdesenvolvem vários tratamentos com o patauá. Para confirmar sua eficácia,estamos desenvolvendo os testes microbiológicos, tanto com as raízes, quantocom os frutos”, finalizou Ferreira. A previsão de conclusão do projeto é para2017.

http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/uso-do-oleo-de-pataua-para-fins-terapeuticos-e-analisado-no-amazonas/?cHash=78bb09c5f66a25f77fb3a3b603d0dae4

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Veículo: Parintins Repórter Editoria: Pag:

Assunto: José Melo anuncia construção de mais 23 escolas de tempo integral neste

ano

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

José Melo anuncia construção de mais 23 escolas de tempo integralneste ano

O Governo do Amazonas amplia o investimento no modelo de escolas detempo integral na capital e no interior. O objetivo é melhorar os indicadores daqualidade do ensino no Estado, segundo afirmou o governador José Melo,durante solenidade de reinauguração da Escola Estadual Senador PetrônioPortella, na zona centro-oeste de Manaus, nesta segunda-feira, 14 desetembro. Com investimentos de R$ 8 milhões, a escola funciona namodalidade de ensino em tempo integral. Outras 23 escolas no modelo estãoem construção no Estado, a maioria no interior.

“Com os investimentos em infraestrutura escolar, estamos construindo só esseano 24 escolas de tempo integral. Essa aqui era uma delas, e temos mais 23em obras. Se Deus nos permitir, queremos chegar até o final do governo compelo menos uma dessas escolas em cada município do interior do Amazonas epelo menos 40 na cidade de Manaus. Isso representará uma melhoria daqualidade de educação, e isso significa futuro para os nossos filhos”, afirmou ogovernador.

Em todo o Estado, o Governo do Amazonas programa a inauguração de 30escolas até o início do ano letivo de 2016. O cronograma de abertura dasunidades de ensino, que envolve escolas padrão e de tempo integral, vai até omês de fevereiro.

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Defendendo o pacote de investimentos na educação, que este ano é da ordemde R$ 425 milhões, José Melo destacou que a meta é ampliar o ensino emtempo integral e instalar escolas no modelo em cada um dos municípios dointerior nos próximos quatro anos.

O Governo do Estado contabiliza 120 obras de infraestrutura educacional quetrarão melhorias na rede estadual de ensino na capital e em 30 municípios dointerior. As ações envolvem reformas, ampliações e construção de novasescolas, como as escolas de tempo integral, e quadras poliesportivas. As obrasincluem 12 novos Centros Educacionais de Tempo Integral (Cetis), sendo duasem Manaus e 10 no interior. Quatro escolas estão sofrendo reforma total eampliação, cujas estruturas estão ganhando piscina semi-olímpica, auditório equadra poliesportiva, sendo adaptadas para o modelo de escola de tempointegral.

“Temos nesse momento 120 obras em andamento, investimento robusto paramelhorar a educação. Temos ampliação, construção de ginásios cobertos emuitas obras espalhadas em todo o Amazonas. Mesmo com a crise, nossogoverno priorizou aquilo que considero mais importante que é a educação”,destacou o governador.

Inauguração Petrônio Portella – Localizada no bairro Dom Pedro, a EscolaEstadual Senador Petrônio Portella foi reformada e ampliada e vai funcionar namodalidade de tempo integral. A escola está equipada com 20 salas de aulaclimatizadas, quadra poliesportiva, academia, piscina, auditório para 300lugares, secretaria, sala de professores, administração, sala de artes e mídias,dentre outros espaços.

A escola, que registrou média 6,2 no último Índice de Desenvolvimento daEducação Básica (IDEB) em 2013, é responsável pelo atendimento a 658alunos do ensino médio em tempo integral e 80 estudantes que integram osProgramas Estratégicos de Indução à Formação de Recursos Humanos emEngenharias (Pró-Engenharias) e em Tecnologia da Informação (RH-TI),coordenado pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam) emparceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc).

Contando com um corpo docente formado por 52 professores e 14 servidoresem seu quadro administrativo, a unidade é referência na qualidade do ensino,desenvolvendo projetos direcionados à preparação dos estudantes para asprovas de ingresso ao ensino superior, como aulas de reforço nas disciplinas deMatemática, Língua Portuguesa, Química e Física.

Além disso, a escola é reconhecida nacionalmente por sua banda marcial,criada em 2003 através do projeto “Fanfarras Escolares” da Seduc e querecentemente recebeu uma homenagem na Câmara Municipal de Manaus(CMM) pela conquistada medalha de bronze no último Campeonato Mundial deBandas de Marcha e Show – World Championship of Marching Show Bands(WAMSB), realizado em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, em 2014.

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Patrono - Fundada no dia 5 de março de 1982, a escola estadual de tempointegral Senador Petrônio Portella, recebeu esta denominação em homenagemao advogado e político brasileiro, Petrônio Portella Nunes.

Filho de Eustáquio Portella Nunes (ex-prefeito de Valença do Piauí duas vezesdistintas) e Maria Ferreira de Deus Nunes, Petrônio Portella mudou-se para Teresinaaos onze anos de idade, a fim de prosseguir os estudos. Formado em Direito pelaUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), exerceu a profissão de advogado nacapital piauiense, tendo sido ainda professor da Escola Técnica de Comércio do Piauí.Quando jovem teve papel ativo na política estudantil. Foi líder da “Reforma”, o maisativo partido universitário carioca e que disputava o cobiçado CACO – CentroAcadêmico Cândido de Oliveira – na faculdade de Direito da Universidade do Brasil.

A escola é administrada pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e pertence àCoordenadoria Distrital de Educação 3 (CDE-3/Seduc).

Fonte: Secom

http://www.reporterparintins.com.br/lendo/276-conteudo-11365-jose-melo-anuncia-construcao-de-mais-23-escolas-de-tempo-integral-neste-ano

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Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Universidade assina acordo para instalar estação do sistema de navegação

Glonass

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

Universidade assina acordo para instalar estação do sistema denavegação Glonass

O sistema de navegação por satélite russo Glonass vai inaugurar uma terceiraestação no Brasil. O diretor da Corporação de Equipamentos de Precisão (NPK-SPP), Yuri Roy, e o reitor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM),Paulo Afonso Burmann, assinaram em Moscou, Rússia, acordo para aconstrução da instalação. O presidente da Agência Espacial Brasileira(AEB/MCTI), José Raimundo Coelho, estava presente.

A assinatura ocorreu na terça-feira (15), durante o Fórum Empresarial Brasil-Rússia: Cooperação em Setores Estratégicos, que teve a presença do vice-presidente da República, Michel Temer, e do vice-primeiro-ministro daFederação da Rússia para Assuntos Econômicos e Comerciais, ArkadyDvorchovich.

Em abril, a UFSM havia assinado, durante evento realizado no Rio de Janeiro,convênio com o governo russo e com a companhia russa Open Joy Stick, queserá a responsável pela gestão de projeto de tecnologia que inclui a instalaçãode uma estação do sistema Glonass no campus da instituição.

O sistema de navegação por satélite foi projetado para fornecer à Rússia osseus próprios dados de navegação para uso militar e civil, bem como paracompetir com o Sistema de Posicionamento Global americano (GPS, na siglaem inglês) no mercado comercial para dados de navegação.

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O projeto possibilitará o desenvolvimento científico e tecnológico coordenadopor um grupo de pesquisadores nas áreas de ciências rurais e tecnologia. Aestação do Glonass instalada no campus da Universidade de Brasília (UnB) foia primeira do gênero fora da Rússia. Outra estação será implantada naUniversidade Federal de Pernambuco (UFPE).

"Trata-se de um acordo de cooperação, um convênio muito importante para anossa Universidade, porque envolve pesquisa e ensino e atividades deextensão, e que se estabelece a partir da criação de uma base terrena emSanta Maria, que, junto com Brasília, pretende dar cobertura de sinal para todaa América Latina", afirmou o reitor.

Possibilidades

Segundo Burmann, a parceria possibilitará à UFSM a criação de outros cursosnas áreas de engenharia de telecomunicações e aeroespacial, e os estudosdesenvolvidos pelos profissionais da instituição ajudarão no incrementotecnológico do Sul do país, além do desenvolvimento de um sistema degeoposicionamento por parte da UFSM.

"O que temos na Universidade é um conjunto de especialistas no assunto quetrabalham no desenvolvimento de muitas outras ações a partir da implantaçãoda estação Glonasss, além da criação de dois cursos na área tecnológica,fazendo com que a instituição se transforme cada vez mais num grande polode desenvolvimento tecnológico na Região Sul", afirmou.

Fonte: UFSM e AEB

http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/universidade-assina-acordo-para-instalar-estacao-do-sistema-de-navegacao-glonass

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Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: MCTI altera a composição do Comitê Gestor de Inovação

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

MCTI altera a composição do Comitê Gestor de Inovação

A Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa do Ministério deCiência, Tecnologia e Inovação (Scup/MCTI) publicou no Diário Oficial da União(DOU) Portaria nº4, de 15 de setembro de 2015, que altera a formação doComitê Gestor de Inovação (CGI) e, consequentemente, revoga a portariaanterior, publicada no dia 23 de janeiro de 2015.

A alteração consiste na troca do presidente do grupo: Sônia da Costa, querepresenta o MCTI, substituirá Kayo Julio Cesar Pereira. A nova portariatambém altera os representantes do Arranjo do Núcleo de InovaçãoTecnológica (NIT) da Amazônia Ocidental (Rede AMOCI): Noélia Lúcia Falcão eLuiz Antônio de Oliveira, que substituem Rosângela Bentes e Estevão Monteirode Paula, como titular e suplente, respectivamente.

O Comitê Gestor de Inovação atuará como um fórum consultivo de orientaçãoà SCUP e às unidades de pesquisa do Ministério, tendo como finalidadesubsidiar tomadas de decisões relativas às diretrizes da gestão da Política deInovação das Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs).

Leia mais.

Fonte: MCTI

http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/mcti-altera-a-composicao-do-comite-gestor-de-inovacao

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Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisador do Inpa defende hospital de medicina alternativa em Manaus

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

Pesquisador do Inpa defende hospital de medicina alternativa emManaus

O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) JuanRevilla defendeu, em reunião do Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (GEEA)na última quarta-feira (16), a implantação de um hospital de medicina alternativa emManaus, mantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo ele, o hospitalfuncionaria nos mesmos moldes de uma Unidade Básica de Saúde, com médicos,enfermeiros e técnicos de enfermagem, e com uma farmácia de medicamentosnaturais.

"Normalmente, as pessoas que são acometidas de doenças procuram a medicinaalopática e começam o tratamento. Quando percebem que não está dando certo,saem atrás de pessoas ou de feiras procurando plantas para se curarem", disseRevilla, que é botânico. "O ideal é que tivesse um local apropriado onde as pessoaspudessem ter uma orientação e medicamentos adequados para cada tratamento."

A medicina alternativa foi tema de discussão na Câmara Municipal de Manaus, emagosto, com a participação da coordenadora de Ensino e Pesquisa do Hospital deMedicina Alternativa de Goiânia, Mara Rubia Ferreira, que é mantido pelo SUS. Desde2006, a medicina alternativa, também chamada de complementar ou tradicional, éuma política do Ministério da Saúde. Saiba mais

http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/pesquisador-do-inpa-defende-hospital-de-medicina-alternativa-em-manaus

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Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Rio é a primeira cidade da América Latina a ter extensão de domínio na

internet

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

Rio é a primeira cidade da América Latina a ter extensão de domínio nainternet

A cidade do Rio de Janeiro se torna a partir de hoje (17) a primeira da Américado Sul a ter uma extensão de domínio na internet com seu nome. O .rio jáconta com cerca de 4,2 mil domínios pré-reservados pelositewww.meudominio.rio e os responsáveis têm 60 dias para confirmar aaquisição do endereço, no valor de R$130 por ano.

O processo foi aprovado este ano pela Divisão de Domínios Globais da InternetCorporation for Assigned Names and Numbers (Icann) e o contrato, assinadonessa quarta-feira (16) com a Empresa Municipal de Informática (IplanRio),em cerimônia de lançamento no Palácio da Cidade, em Botafogo, zona sul doRio.

De acordo com o secretário de Administração, Marcelo Queiroz, a novaextensão de domínio significa ter a marca da cidade na internet. “O .riosignifica um jeito de ser carioca, uma cultura carioca, significa umatransformação de uma cidade que as pessoas acreditam. E o .rio é positivoporque vai gerar uma economia cada vez maior no Rio de Janeiro para oturismo, para todas as áreas dessa cidade.”

O presidente da divisão da Icann, Akram Atalla, lembra que cidades como NovaYork, Londres, Paris, Roma, Berlim, Viena, Barcelona e Tóquio já têm seusdomínios registrados e conta que essas extensões geram muitas

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oportunidades. “Espero que isso sirva de exemplo para muitas cidades domundo no futuro. Foi um programa criado para encorajar a concorrência,escolha e inovação. O Rio tem muitas empresas com esses elementos. Esseprograma é sem precedente na internet, antes nós tínhamos 21 domínioscomerciais e gerais, agora temos milhares.”

Reforço da marca

O prefeito Eduardo Paes destaca que a prefeitura já bloqueou cerca de 130domínios, como nomes de praias, bairros e pontos turísticos da cidade, paranão haver disputa jurídica futura. Para ele, o .rio reforça a marca da cidade emostra o amor de seus habitantes. “O Rio tem uma vocação econômica quetem muito a ver com a sua marca", disse. "É impressionante como o Rio gerauma espécie de atração quase fatal em todas as pessoas”, completou.

Para o presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Paulo Protasio,o .rio marca o vínculo da empresa com a cidade em qualquer lugar do mundo,fundamental no mundo globalizado. “Quando você deixa de ter o .br e passapara .rio, você está fazendo com que a sua atividade tenha o reconhecimentogeográfico centralizado. Georreferência hoje no mundo é muito importante,assim como os produtos têm suas características, como o queijo de Minas, issovai fazer com que a gente tenha maior capacidade de diferenciação nomercado mundial.”

http://jornalbrasil.com.br/noticia/rio-e-a-primeira-cidade-da-america-latina-a-ter-extensao-de-dominio-na-internet.html

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Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: MEC apresenta proposta de base curricular nacional para ensino fundamental

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

MEC apresenta proposta de base curricular nacional para ensinofundamental

O Ministério da Educação (MEC) divulgou ontem (16) a proposta da BaseNacional Comum Curricular (BNC), que deverá nortear o ensino básico no país.Entre os dias 25 de setembro e 15 de dezembro a pasta receberá contribuiçõesindividuais e de entidades do setor pelo portal da BNC para a construção dodocumento final, que deverá ser entregue até abril ao Conselho Nacional deEducação.

“[A proposta] é uma base de discussão para determinar o que cada aluno devesaber. Para saber, por exemplo, o que se deve aprender de matemática emcada ano, como e quando se deve aprender equações de segundo grau, comodeve ser o desenvolvimento da biologia”, explicou o ministro da Educação,Renato Janine Ribeiro.

Segundo o documento preliminar, a BNC terá 60% dos conteúdos a seremaprendidos na educação básica do ensino público e do privado, e os 40%restantes serão determinados regionalmente, com abordagem que valorizepeculiaridades locais e também que considere escolhas de cada sistemaeducacional sobre as experiências e conhecimentos a serem oferecidos aosestudantes ao longo do processo de escolarização.

De acordo com Janine, no documento final, o percentual poderá ser alterado

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de acordo com cada disciplina. “[A BNC] iguala as oportunidades e vai fazercom que cada região seja emponderada”, enfatizou o ministro.

A construção de uma base nacional comum de ensino está prevista no PlanoNacional de Educação, sancionado 2014. O documento reúne direitos eobjetivos de aprendizagem relacionados a quatro áreas do conhecimento —ciências da natureza, ciências humanas, linguagens e matemática — e seusrespectivos componentes curriculares para todas as etapas da educaçãobásica.

Segundo o secretário de Ensino Fundamental, Manuel Palácios, a proposta trazum conjunto de temas integradores, como sustentabilidade, tecnologia,educação financeira, questões dos direitos humanos, além de incluir adiversidade de gênero, que poderá estar presentes em mais de uma área deconhecimento.

http://jornalbrasil.com.br/noticia/mec-apresenta-proposta-de-base-curricular-nacional-para-ensino-fundamental.html

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Assunto: Estudo da FORP avalia eficácia de cremes dentais clareadores

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

Estudo da FORP avalia eficácia de cremes dentais clareadores

Cuidado se você quer ter os dentes brancos somente com o uso de cremesdentais clareadores. Estudo na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto(FORP) da USP comparou a ação de cremes dentais clareadores e concluiu queeles não são eficazes como se anuncia.

A pesquisa foi feita pelo cirurgião-dentista Lourenço de Moraes Rego Roselino,que também concluiu que esses cremes dentais podem causar alteração de cornas resinas restauradoras (utilizadas nas obturações), dependendo do materialda resina.

Os testes foram feitos com três amostras diferentes de três tipos de cremesdentais e com três de resinas utilizadas para a restauração, sendo que dois doscremes tinham indicação de clareamento e um sem a indicação. Participaramdo estudo 30 voluntários, que utilizaram os três tipos de cremes dentais por 90dias.

Após esse período foi constatado que não houve diferença na alteração da cor.A notícia boa é que não houve aumento na rugosidade da superfície do dente,isto é, os cremes dentais clareadores não causaram maior desgaste no dente,quando comparados a escovação com creme dental não clareador.Pesquisa clínica

Roselino diz que um dos diferenciais desse estudo é que essa foi uma pesquisaclínica, enquanto a maioria desses tipos de testes, tanto no Brasil como no

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exterior, são feitos em laboratório. “As alterações de cor e de rugosidade desuperfície das resinas compostas e do dente, foram avaliadas na cavidadebucal, com a presença de saliva e enzimas, por meio da escovação com cremesdentais clareadores, enquanto a maioria dos estudos publicados indicam queforam feitos em laboratório”, enfatiza.

De acordo com o pesquisador, o principal objetivo do estudo foi verificar se oscremes dentais clareadores seriam eficientes ou não para o branqueamentodos dentes sem causar prejuízo para os materiais restauradores estéticos dedentes, as resinas compostas.

Os próximos passos da pesquisa, diz Roselino, é comparar os resultadosclínicos com o estudo laboratorial, feito previamente, para analisar se asdiferentes metodologias apresentam resultados semelhantes. A tese dedoutorado “Avaliação clínica do efeito de dentifrícios clareadores na cor erugosidade do esmalte dental e compósitos odontológicos” foi orientada pelaprofessora Fernanda de Carvalho Panzeri Pires de Souza, da FORP.

*Serviço de Comunicação Social da PUSP-RP

Mais informações: email [email protected]

http://jornalbrasil.com.br/noticia/estudo-da-forp-avalia-eficacia-de-cremes-dentais-clareadores.html

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Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Professor da FFCLRP lança o livro “Introdução ao mundo dos

microRNAs”Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

Professor da FFCLRP lança o livro “Introdução ao mundo dos microRNAs”

O professor Tiago Campos Pereira, do Departamento de Biologia da Faculdade deFilosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, acaba de lançar a obraIntrodução ao mundo dos microRNAs(Editora CUBO/SBG, 342 p., R$ 50,00), que estáà venda na Livraria Virtual da Sociedade Brasileira de Genética.

Lançado em setembro durante o 61º Congresso Brasileiro de Genética, o livro tem aparticipação de 58 colaboradores de diversas instituições do Brasil e é o segundovolume da série “Introdução a …”. No primeiro, lançado em 2013, o tema foiIntrodução à técnica de Interferência por RNA – RNAi. Neste, os autores abordam deforma ampla e didática, o histórico, evolução e biogênese dos miRNAs, seus papéisem plantas, animais e humanos, as regras de nomenclatura, os mecanismos de ação,as ferramentas moleculares e computacionais, os miRNAs circulantes e virais, asimplicações patológicas de sua desregulação, entre outros.

Segundo o organizador, trata-se da única obra em português sobre um tópico defronteira da biologia molecular, celular e genética: os microRNAs. A obra objetivaapresentar aos estudantes e pesquisadores do Brasil de forma simples, organizada emoderna técnicas e temas da genética e da biologia molecular.

Mais informações: (16) 3315 3818, email [email protected]

http://jornalbrasil.com.br/noticia/professor-da-ffclrp-lanca-o-livro-introducao-ao-mundo-dos-micrornas.html

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Assunto: Ação do sistema imunológico na cura de doenças raras será tema de

palestra de pesquisador americanoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

Ação do sistema imunológico na cura de doenças raras será tema depalestra de pesquisador americano

David Mosser, um dos pesquisadores mais reconhecidos internacionalmente na áreade imunopatologia, fará palestra na próxima segunda, 21, no Instituto de CiênciasBiológicas (ICB), sobre o uso de macrófagos para prevenir ou curar doençasautoimunes, câncer e inflamações.

David Mosser trabalha com monócitos/macrófagos há mais de 25 anos e publicoumais de uma centena de artigos sobre leucócitos e seu papel na defesa do organismo.É professor do Departamento de Biologia Celular e Genética Molecular da Universidadede Maryland, nos Estados Unidos, onde é diretor fundador do Maryland PathogenResearch Institute.

De acordo com as pesquisas de Mosser, existe uma classe especial de macrófagos,células do sistema de defesa do organismo, que apresentam potentes propriedadesimunorreguladoras e anti-inflamatórias. “Compostos que induzem a formação dessesmacrófagos podem representar uma nova onda de agentes terapêuticos anti-inflamatórios”, afirma o pesquisador, acrescentando que esses medicamentos podemser capazes de tratar doenças como a esclerose múltipla, artrite reumatoide e doençainflamatória intestinal.

O seminário Macrófagos e a regulação de respostas infecciosas e inflamatórias teráinício às 13h, no Centro de Atividades Didáticas 1 (CAD 1), campus Pampulha.

Mosser vem ao Brasil a convite do Programa de Pós-graduação em Patologia do ICB,

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com o qual vem colaborando há alguns anos. Além do seminário, na quarta-feira, 23,o professor vai ministrar uma aula para alunos de pós-graduação sobre Macrófagos emonócitos na imunidade e imunopatogênese.

(Assessoria de Comunicação Social e Divulgação Científica do ICB)

http://jornalbrasil.com.br/noticia/acao-do-sistema-imunologico-na-cura-de-doencas-raras-sera-tema-de-palestra-de-pesquisador-americano.html

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Assunto: Inova Unicamp lança plataforma para ampliar parceriasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

Inova Unicamp lança plataforma para ampliar parcerias

A Agência de Inovação Inova Unicamp lança a plataforma “CompetênciasUnicamp”, um sistema de busca que facilita a prospecção de pesquisadores daUniversidade Estadual de Campinas e as linhas de pesquisa nas quais essesprofissionais estão trabalhando atualmente. O objetivo do sistema é simplificara interação universidade-empresa, fornecendo aos departamentos de Pesquisa,Desenvolvimento e Inovação das companhias informações que adiantem osprocessos para formalização de parcerias. Nos resultados da busca, é possívelter acesso aos contatos e as informações disponíveis no Lattes do pesquisador.Para o diretor-executivo da Inova Unicamp, professor Milton Mori, a aberturadesse banco ao público permitirá ampliar o número de parcerias que auniversidade detém hoje com o setor produtivo. “Esse diferencial será capaz deacelerar o processo de interação com empresas. Essas informações noscolocam um passo à frente. Nossa expectativa é aumentar o número deconvênios de P&D e contratos de licenciamento”, relata. A plataforma“Competências Unicamp”, cujo sistema opera em fase de teste, é aberta aopúblico e pode ser acessada pelo link: www.inova.unicamp.br/competencia.

http://jornalbrasil.com.br/noticia/inova-unicamp-lanca-plataforma-para-ampliar-parcerias.html

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Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Atividade física, remédio contra a epilepsiaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

Atividade física, remédio contra a epilepsia

Uma pesquisa da Unicamp junto a um grupo de 80 pacientes com epilepsiaatendidos no Hospital de Clínicas (HC) demonstrou que a prática de atividadesfísicas pode proporcionar diversos benefícios nos aspectos psicológicos destegrupo. O estudo, conduzido pela educadora física Simone Thiemi Kishimoto,relata que houve, entre os praticantes de atividade física, uma melhorasignificativa na autoestima, na diminuição dos sintomas depressivos, noaumento da resiliência e na percepção sobre a qualidade de vida.

“A epilepsia pode ser considerada como uma das doenças mais estigmatizantessocialmente. A própria origem do nome da doença, que vem do grego esignifica ‘ser invadido, dominado e possuído’, demonstra este estigma. A ideiade avaliar os aspectos psicológicos advém, portanto, do fato de que estaspessoas são frequentemente esquecidas e negligenciadas, ficando às margensda atividade física. Elas também estão mais expostas a disfunções sociais,influenciando, deste modo, seus aspectos psicológicos”, situa SimoneKishimoto, que é graduada pela Faculdade de Educação Física (FEF) daUnicamp.

A pesquisadora da FEF informa que estudos disponíveis na literatura científicasobre o tema, citados no seu trabalho, já mostram que a atividade física podediminuir o número de crises epilépticas, além dos benefícios de promoção eprevenção a saúde de forma geral. “Isso acontece porque, durante a práticafísica, o organismo libera a beta-endorfina, um neurotransmissor que inibe aatividade epiléptica, atuando como um anticonvulsivante natural. Na corrente

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sanguínea, esse beta-endorfina produz sensações de relaxamento e bem-estar”, informa.

A educadora física Simone Thiemi Kishimoto, autora do estudo: melhora noquadro geral dos pacientesSimone Kishimoto esclarece ainda a diferença entreos termos “atividade física” e “exercício físico”. “Eu avaliei a atividade física,que é diferente de exercício físico. A atividade física é o movimento produzidopelo corpo no dia a dia, com gasto energético, como ir ao trabalho a pé, limpara casa, subir uma escada, etc. Já o exercício físico é planejado, direcionado aum objetivo. Nadar, correr, caminhar e andar de bicicleta são exercícios físicos.Desta forma, todo exercício pode ser considerado uma atividade física. Porém,a atividade física nem sempre pode ser considerada um exercício.”

Na pesquisa, conduzida como dissertação de mestrado junto ao Programa dePós-Graduação da FEF, Simone Kishimoto avaliou como a atividade física quejá era praticada pelos pacientes interferiu em cinco aspectos psicológicos:percepção sobre a qualidade de vida, autoestima, resiliência, sintomasdepressivos e estigma. Destes aspectos, o único que não apresentou melhorasignificativa foi o estigma, revela a educadora física.

“A atividade física não conseguiu diminuir a percepção de estigma que estespacientes têm. O termo estigma pode ser definido como uma cicatriz, um sinalrelacionado a estereótipos negativos e à rejeição da sociedade. Acreditamosque não houve alterações significativas muito por conta da própria situação devida do paciente, que trabalha e faz atividade física, mas mesmo assim sofremuito preconceito”, considera.

O estudo foi orientado pela professora Paula Teixeira Fernandes, que atua noDepartamento de Ciências do Esporte e coordena o Grupo de Estudos emPsicologia do Esporte e Neurociências (Gepen). A Fundação de Amparo aPesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) financiou os trabalhos, concedendobolsa de estudo à pesquisadora.

“As pesquisas com atividade física e epilepsia são recentes, com maior ênfasenos últimos 20 anos. Além disso, há uma lacuna de estudos relacionandoatividade física aos aspectos psicológicos. Neste sentido, vejo uma importânciado meu trabalho, que abre caminho para outras pesquisas na área”, ressalta aautora da pesquisa.

Ela situa que dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que adiversas formas epilepsia afetam cerca de 50 milhões de pessoas no mundo.No Brasil, a prevalência varia entre cinco e quatro pessoas para cada 1.000habitantes. Simone Kishimoto informa ainda que, conforme estudos sobre otema, a alta incidência das epilepsias nos países em desenvolvimento édecorrente da deficiente assistência pré-natal e maternal, do alto índice deprematuridade, desnutrição, traumas durante o parto, convulsões febris dainfância e de infecções, particularmente decorrentes de parasitismo.

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“Apesar do tratamento terapêutico e medicamentoso, a condição social dodoente acaba sendo amplamente esquecida e negligenciada. As crisesimprevisíveis e, muitas vezes, dramáticas, fazem com que a sociedade tenhamedo em lidar com as pessoas durante uma crise epiléptica. E o doente acabasendo estigmatizado por apresentar uma característica diferente da aceita pelasociedade, sendo tratado, muitas vezes, com preconceito pela população. Issofaz com que muitos pacientes escondam sua real condição e se isolemsocialmente, influenciando as relações sociais, oportunidades escolares e deemprego e aspectos emocionais”, conta.

GRUPO AVALIADO

Os pacientes atendidos no Ambulatório de Epilepsia do HC foram divididos emdois grupos: ativos e não ativos fisicamente. A educadora física informa que os80 pacientes adultos avaliados foram diagnosticados com epilepsia de lobotemporal associada à esclerose mesial. De acordo com Simone Kishimoto, estetipo de epilepsia possui alta prevalência entre adultos, sendo um dos tiposmais comum da doença.

“Dividimos em dois grupos segundo as classificações do International PhysicalActivity Questionnaire [IPAQ]: grupo ativo, composto por 61 pessoas e gruponão ativo ou sedentário, composto por 19 pessoas. Dos 80 pacientes, 49 sãomulheres e 31 homens. Empregamos este questionário para avaliar osaspectos psicológicos e para cada um destes aspectos foi estabelecido umaescala de pontuação. Dentre os que mais tiveram melhora, pela ordem, foram:autoestima, qualidade de vida, sintomas depressivos e resiliência”, revela.

Publicação

Dissertação: “Relações entre atividade física e aspectos psicológicos empacientes com epilepsia”

Autora: Simone Thiemi Kishimoto

Orientadora: Paula Teixeira Fernandes

Unidade: Faculdade de Educação Física (FEF)

Financiamento: Fapesp

http://jornalbrasil.com.br/noticia/atividade-fisica-remedio-contra-a-epilepsia.html

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Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Especialistas discutem inovações em materiais magnéticosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

Especialistas discutem inovações em materiais magnéticos

O estado da arte dos materiais magnéticos e a evolução das tecnologias a elesrelacionadas foram discutidos na 22ª edição da Soft Magnetic MaterialsConference (SMM), na Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais eMineração (ABM), em São Paulo (SP), de 13 a 16 de setembro.

Pela primeira vez o evento, organizado bianualmente por entidades europeiasligadas ao setor, foi realizado no continente americano. Para Fernando JoseGomes Landgraf, presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) ecoordenador da conferência, a escolha do Brasil evidencia a importância dopaís na área.

“A comunidade brasileira tem tido uma presença importante nesse ramo daciência e da tecnologia ligado ao magnetismo de materiais, de extremarelevância para a indústria e a sociedade em geral. Por exemplo, todos osmotores elétricos que nos cercam usam esse tipo de material que é facilmentemagnetizável e desmagnetizável. O Brasil é reconhecido internacionalmenteespecialmente pelos estudos sobre as relações entre a microestrutura dosmateriais e as propriedades magnéticas, algo de grande relevância para odesenvolvimento da área”, destacou.

De acordo com Landgraf, o entendimento da engenharia dos materiais éimportante para que sejam desenvolvidos materiais facilmente magnetizáveis edesmagnetizáveis que gerem movimento com menor dissipação de energia,entre outros aprimoramentos.

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“A transformação de eletricidade em movimento por meio do magnetismoenvolve perda de energia, e um dos desafios é fazer com que esse processoocorra com o mínimo de perda possível. O assunto de dissipação de energianos materiais magnéticos é bastante estudado, assim como o desenvolvimentode novos materiais mais eficientes para a indústria. Esses estudos são aindamais importantes, considerando que 1% de todo o aço do mundo é usadonesse tipo de aplicação – são 10 milhões de toneladas de aço por anofabricados e usados em motores elétricos, sendo que o Brasil produz 500 miltoneladas com esse fim”, disse.

Magnetorestrição dos materiais

Entre os avanços do Brasil no desenvolvimento de novos materiais magnéticos,foram apresentados trabalhos realizados na Escola de Engenharia de Lorena(EEL) da Universidade de São Paulo (USP) para aumentar a magnetostricçãodos materiais – a capacidade de materiais ferromagnéticos se deformaremdevido à presença de um campo magnético externo.

“A adição do elemento químico boro é um esforço nesse sentido de melhorar amagnetostricção. Já foram estudados vários sistemas, como ferro-titânio,ferro-vanádio, ferro-estanho, e a ideia é entender por que as propriedades demagnetostricção melhoram com a adição desses elementos não magnéticos e,numa segunda etapa, com a adição de boro”, contou Cristina Bormio Nunes, daEEL-USP.

Nunes apresentou estudos realizados com ferro-cromo, uma liga de ferro,cromo, silício e outros elementos utilizada na fabricação de um grande númerode tipos de aço e ligas especiais, com aplicações na produção de aço resistenteà corrosão e de alta resistividade elétrica, entre outras.

Para os estudos de novos materiais magnéticos, o grupo de Nunes na EELadaptou um sistema capaz de fazer medições magnéticas com a aplicação deesforços mecânicos. O projeto Construção de um sensor de força usando a ligaFe-Ga e a liga Fe-Al dopada com boro, que contou com apoio da FAPESP, levouao desenvolvimento de um transdutor que auxilia os pesquisadores na mediçãodas propriedades de magnetostricção e magnetização dos materiais estudadosaplicando força, por compressão ou tração.

Os pesquisadores trabalham agora para miniaturizar o sensor e encapsulá-locomo produto.

“Dessa forma podemos atuar também no desenvolvimento de materiaismagnéticos que podem ser utilizados como sensores de toque, de força oupressão, de presença e vários outros tipos, com aplicações que vão desde aconstrução civil e a indústria automotiva à área médica, como em cirurgiaspouco invasivas, que necessitam de materiais magnetostrictivos para auxiliarna movimentação de bisturis e câmeras inseridos por meio de pequenos

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orifícios”, explicou Mateus Botani de Souza Dias, também da EEL.

Dias trabalha na otimização das propriedades magnéticas e mecânicas de ligascompostas por ferro, alumínio e boro. O projetoOtimização de propriedadespiezomagnéticas de ligas de Fe-Al-B para utilização em sensor de forçatambém conta com apoio da FAPESP.

“Trata-se de estudos que estão na fronteira do conhecimento e que contribuempara o avanço da área internacionalmente, o que por si já justifica a realizaçãoda SMM no Brasil e a promoção de um maior diálogo entre os pesquisadoreslocais e a comunidade internacional”, disse Frank Patrick Missell, daUniversidade de Caxias do Sul (UCS).

Sensores magneto-elásticos

Missell iniciou seus estudos na Princeton University, em Nova Jersey, nosEstados Unidos, seguindo para o Massachusetts Institute of Technology (MIT),e atua no desenvolvimento de sensores magneto-elásticos com diversasaplicações – entre elas, em aparelhos portáteis para detecção de bactérias emamostras de exames médicos e em alimentos.

Também foram destacados novos investimentos na indústria do setor. DanielDomingues, da Aperam, empresa de aços inoxidáveis, aços especiais elétricose ligas de níquel, falou sobre um novo produto que será lançado em 2016: oaço elétrico de grão superorientado (HGO), material utilizado na produção detransformadores de alta eficiência.

O projeto, que contará com investimentos de mais de US$ 15 milhões,promete oferecer ao mercado um produto de maior permeabilidade e melhoreficiência energética. “Para os setores de geração e distribuição de energia,isso significa transformadores menores e mais eficientes”, explicou Domingues.

A SMM 22 contou com palestras e apresentação de 190 trabalhos científicos de29 países: Brasil, Alemanha, Argentina, Áustria, Bélgica, Canadá, Colômbia,Coreia do Sul, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Finlândia,França, Gana, Grécia, Indonésia, Irlanda, Itália, Japão, México, Noruega, ReinoUnido, República Tcheca, Romênia, Rússia, Singapura, Tailândia, Turquia eUcrânia.

Foram realizadas ainda visitas técnicas ao Laboratório de Materiais Magnéticosdo Instituto de Física da USP, na capital paulista, e ao Centro Nacional dePesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP).

http://jornalbrasil.com.br/noticia/especialistas-discutem-inovacoes-em-materiais-magneticos.html

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Veículo: Correio Braziliense Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa mostra que poluição tira a vida de 3,3 milhões de pessoas

por anoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 17/09/2015

Pesquisa mostra que poluição tira a vida de 3,3 milhões de pessoas porano

A cada minuto, seis pessoas morrem prematuramente no mundo todo, vítimasde um agente invisível e silencioso. Não se trata de um novo micro-organismoaltamente letal, mas da poluição que, por ano, provoca 3,3 milhões de óbitos.Isso é mais do que a malária e a Aids causam juntas. As previsões para ofuturo tampouco são boas: por volta de 2050, o número deve subir para 6,6milhões, alertam os autores de estudo publicado na capa da edição destasemana da revista Nature. No Brasil, a associação entre ambiente e saúdetambém foi destacada por um estudo da Nature Geoscience: de acordo comuma pesquisa, até 1,7 mil mortes por ano foram evitadas com a redução dodesmatamento.

Ahamad Masood/Reuters - 13/10/13 Mulheres carregam carvão na Índia:famílias ainda dependem da queima do mineral para gerar energia em casa

Há muito se sabe que as partículas poluentes suspensas no ar estão por trásde diversas enfermidades crônicas — além de problemas respiratórios e câncerde pulmão, a contaminação atmosférica pode levar ao desenvolvimento dedoença cardiovascular, que culmina em infarto e acidente vascular cerebral(AVC). Essa, contudo, é a primeira vez que se quantificam os casos de mortesdiretamente associadas ao problema, a partir de fontes variadas, comoindústria, tráfego, geração de energia e queima de biomassa.

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Graças a um sofisticado modelo computacional que reproduz as condiçõesatmosféricas de cada parte do globo, os cientistas chegaram a conclusõespreocupantes. Em primeiro lugar no ranking dos agentes mais letais, está oresíduo da queima de carvão e lenha para geração de energia doméstica. Esseé um problema grave principalmente em países asiáticos em desenvolvimento,como China, Índia e Bangladesh, onde milhares de famílias dependem dessemétodo rudimentar, que lança no ar fumaça altamente tóxica.

O mais surpreendente, na opinião do principal autor do estudo, Jos Lelieveld,do Instituto de Química Max Planck, foi o papel significativo da agropecuária.Em uma coletiva de imprensa organizada pela revista Nature, ele contou quenão se trata apenas das partículas desprendidas pelos fertilizantes eagrotóxicos. “Um quinto de todas as mortes globais resultam das emissões deamônia do gado, das aves e dos porcos criados para abate”, indicou. Esse gás,composto por nitrogênio e oxigênio, reage com a fumaça tóxica da indústria edos veículos e, assim, produz as partículas microscópicas que, inaladas,provocam doenças potencialmente letais.

A emissão de amônia figura como principal causa de morte prematura noJapão, no leste dos Estados Unidos e na Europa, regiões onde a trincaagricultura, produção industrial e circulação de automóveis é predominante.Nos países mais ricos, a poluição proveniente do tráfego continua um fortefator associado à mortalidade: um quinto dos óbitos são provocados pelafumaça dos veículos.

Lelieveld lembra que, apesar da adoção de tecnologias limpas na produção eno abastecimento de carros, isso não tem sido suficiente para diminuir oimpacto dos combustíveis fósseis, que ainda predominam. Uma preocupação,lembra o pesquisador, é que o número de mortes deve aumentar, pois, nospaíses em desenvolvimento, as frotas estão cada vez mais robustas. Não foramapresentados dados em separado sobre o Brasil, que está fora da lista das 15nações com os maiores números de óbitos (veja quadro), mas Lelievelddestaca que, no Hemisfério Sul, a queima de biomassa é a principal categoriae, no país, contribui com cerca de 70% das mortes prematuras provocadas porpoluição.

Controle necessário

Para Bin Jalaludin, professor da Faculdade de Saúde Pública e MedicinaComunitária da Universidade de New South Wales, que não participou doestudo, a pesquisa ressalta a necessidade de políticas públicas direcionadas àsespecificidades de cada região. “Essa é mais uma demonstração danecessidade de adoção de políticas e legislação que ajudem a minimizar apoluição do ar de todas as fontes. Diferentes abordagens serão necessáriaspara atacar as fontes de partículas finas em diferentes regiões do mundo.Mesmo em países com boa qualidade do ar, como é o caso do meu, a Austrália,a redução da poluição por partículas gera um ganho à saúde”, observa.

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“Pela primeira vez, esse estudo determina como diferentes fontes poluentescontribuem para mortes prematuras pela exposição do ar. É interessante notarque ele identifica o uso de energia residencial como principal fonte de poluiçãoatmosférica externa em muitos países, mesmo nos que estão seindustrializando rapidamente, como a China”, avalia Oliver Wild, cientistaatmosférico da Universidade de Lancaster. “A lição é que precisamos demecanismos de controle da qualidade do ar para evitar essas mortesprematuras, particularmente nas partes extremamente povoadas da Ásia”,lembra.

Na entrevista coletiva, Jos Lelieveld revelou que as principais vítimas são ascrianças. “Em especial, aquelas com menos de 5 anos. “Mas essas mortesocorrem apenas em países em desenvolvimento onde a nutrição é pobre.Crianças expostas à poluição atmosférica que estão desnutridas ou comcarências nutricionais tornam-se mais vulneráveis”, afirmou, ressaltando afragilidade das nações mais pobres diante da ameaça da contaminação do ar.

Tendo como base as projeções de aumento dos níveis da poluição do ar, oestudo detectou que, em 2050, as mortes prematuras vão dobrar. “Essaprojeção deveria soar os alarmes das agências de saúde pública por todo omundo. Isso também levanta a questão sobre qual tipo de fonte deveria serreduzida em cada região”, escreveu, para a Nature, Michael Jarret, pesquisadordo Departamento de Saúde Ambiental da Universidade da Califórnia em LosAngeles. “Para muitas partes do mundo, mais pesquisa será necessária sequisermos entender os impactos das práticas agrícolas na poluição do ar e namortalidade e, especialmente, para determinar a toxidade do nitrato de amôniae do sulfato que emana dessa fonte”, observou.

Mais afetados

Veja o total de mortes prematurasrelacionadas à poluição do arregistradas em 2010 nas nações que mais sofrem com o problema

China 1,3 milhãoÍndia 645 milPaquistão 111 milBangladesh 92 milNigéria 89 milRússia 67 milEUA 55 milIndonésia 52 milUcrânia 51 milVietnã 44 milEgito 35 milAlemanha 34 milTurquia 32 milIrã 26 mil