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Data Veíc 03.03.2015 Tribuna d culo Página do Norte Viver 04 Tamanho 104 cm

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03.03.2015 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Viver – 04

Tamanho

104 cm

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03.03.2015 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Negócios e Finanças –

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06 06 cm

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03.03.2015 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Negócios e Finanças–

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06 08 cm

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02.03.2015 Jornal de Hoje

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Jornal de Hoje Cidade – 06

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03.03.2015 O Mossoroense

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O Mossoroense Emery Costa – 02

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08 cm

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02.03.2015 Portal no Ar

Mulher negra na informalidade ganha 57,6% menos que as demais

Nas microempresas, os rendimentos são um pouco mais equilibrados. A diferença de

negras sem carteira assinada é de apenas 37,6%

Por Redação

As mulheres negras que trabalham sem carteira assinada têm salário médio mensal 57,6% menor que as trabalhadoras brancas, amarelas e indígenas. A média de rendimentos aos R$ 985 ganhos pelas não negras. Essa é umas informações contidas no Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae e Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) entre 2002 e 2012.

De acordo com o estudo, a diferença de remuneração sem registro formal cai nas microempresas até dez funcionários. Nas empresas com mais de 20 empregados, a diferença de salário das negras em comparação às de demais cor é de 83,2%. Já nas empresas de pequeno porte, os rendimentos são um pouco mais equilibrados, a diferença de salários é de apenas 37,6%.

O anuário também verifica os homens negros que trabalham informalmente. Os brasileiros pretos e pardos ganham 58,9% menos que os brancos, amarelos e indígenas, com médias salariais de R$ 807 e R$ 1.283 respectivamente. Semelhante às mulheres, a diferença de remicroempresas (38,1%). Isso porque, nas empresas de demais portes, essa diferença chega a 71,3%.

Analisando os rendimentos das trabalhadoras informais em função da escolaridade, o levantamento aponta que, nas microempresas, os melhores salários são pagos a quem tem curso superior completo (R$ 1.604) ou incompleto (R$ 738). O mesmo ocorre nas empresas maiores, no entanto, a remuneração é um pouco mais elevada – R$ 929 e R$ 2.727, respectivamente. As mulheres não atêm melhor remuneração nas microempresas do que nos demais empreendimentos. A média de salários pagos para elas é de R$ 566 nas microempresas e R$ 441 nas demais.

Trabalhadoras formais no NE

Quando o assunto é o mercado formal, a massa salarial total das mulheres trabalhadoras nordestinas é a terceira maior entre as regiões do país e soma mais de R$ 1,5 bilhão. A maior concentração fica no segmento das micro e pequenas empresas, cuja massa salarial representa 51,6% grandes empresas. Nos pequenos negócios, o somatório das remunerações é maior nos setores de comércio e serviços. Esses dois ramos da economia absorvem 37% (comércio) e 17,6% dos rendimentos femininos nmicroempresas nordestinas e 36,1% e 24,2%, respectivamente, nas empresas de pequeno porte.

http://portalnoar.com/mulher

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Portal no Ar

Mulher negra na informalidade ganha 57,6% menos que as demais

Nas microempresas, os rendimentos são um pouco mais equilibrados. A diferença de

negras sem carteira assinada é de apenas 37,6%

As mulheres negras que trabalham sem carteira assinada têm salário médio mensal 57,6% menor que as trabalhadoras brancas, amarelas e indígenas. A média de rendimentos das brasileiras negras é de R$ 625 frente aos R$ 985 ganhos pelas não negras. Essa é umas informações contidas no Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae e Departamento

sticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) entre 2002 e 2012.

De acordo com o estudo, a diferença de remuneração sem registro formal cai nas microempresas cionários. Nas empresas com mais de 20 empregados, a diferença de salário das negras em

comparação às de demais cor é de 83,2%. Já nas empresas de pequeno porte, os rendimentos são um pouco mais equilibrados, a diferença de salários é de apenas 37,6%.

uário também verifica os homens negros que trabalham informalmente. Os brasileiros pretos e pardos ganham 58,9% menos que os brancos, amarelos e indígenas, com médias salariais de R$ 807 e R$ 1.283 respectivamente. Semelhante às mulheres, a diferença de remuneração paga aos homens negros é menor nas microempresas (38,1%). Isso porque, nas empresas de demais portes, essa diferença chega a 71,3%.

Analisando os rendimentos das trabalhadoras informais em função da escolaridade, o levantamento aponta que, croempresas, os melhores salários são pagos a quem tem curso superior completo (R$ 1.604) ou

incompleto (R$ 738). O mesmo ocorre nas empresas maiores, no entanto, a remuneração é um pouco mais R$ 929 e R$ 2.727, respectivamente. As mulheres não alfabetizadas que informalmente empregadas

têm melhor remuneração nas microempresas do que nos demais empreendimentos. A média de salários pagos para elas é de R$ 566 nas microempresas e R$ 441 nas demais.

rcado formal, a massa salarial total das mulheres trabalhadoras nordestinas é a terceira maior entre as regiões do país e soma mais de R$ 1,5 bilhão. A maior concentração fica no segmento das micro e pequenas empresas, cuja massa salarial representa 51,6% do total. O restante – 48,4% grandes empresas. Nos pequenos negócios, o somatório das remunerações é maior nos setores de comércio e serviços. Esses dois ramos da economia absorvem 37% (comércio) e 17,6% dos rendimentos femininos nmicroempresas nordestinas e 36,1% e 24,2%, respectivamente, nas empresas de pequeno porte.

http://portalnoar.com/mulher-negra-na-informalidade-ganha-576-menos-

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Mulher negra na informalidade ganha 57,6% menos que as demais

Nas microempresas, os rendimentos são um pouco mais equilibrados. A diferença de salários entre negras e não

As mulheres negras que trabalham sem carteira assinada têm salário médio mensal 57,6% menor que as das brasileiras negras é de R$ 625 frente

aos R$ 985 ganhos pelas não negras. Essa é umas informações contidas no Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae e Departamento

sticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com base em dados do Instituto Brasileiro de

De acordo com o estudo, a diferença de remuneração sem registro formal cai nas microempresas – aquelas com cionários. Nas empresas com mais de 20 empregados, a diferença de salário das negras em

comparação às de demais cor é de 83,2%. Já nas empresas de pequeno porte, os rendimentos são um pouco mais

uário também verifica os homens negros que trabalham informalmente. Os brasileiros pretos e pardos ganham 58,9% menos que os brancos, amarelos e indígenas, com médias salariais de R$ 807 e R$ 1.283

muneração paga aos homens negros é menor nas microempresas (38,1%). Isso porque, nas empresas de demais portes, essa diferença chega a 71,3%.

Analisando os rendimentos das trabalhadoras informais em função da escolaridade, o levantamento aponta que, croempresas, os melhores salários são pagos a quem tem curso superior completo (R$ 1.604) ou

incompleto (R$ 738). O mesmo ocorre nas empresas maiores, no entanto, a remuneração é um pouco mais lfabetizadas que informalmente empregadas

têm melhor remuneração nas microempresas do que nos demais empreendimentos. A média de salários pagos

rcado formal, a massa salarial total das mulheres trabalhadoras nordestinas é a terceira maior entre as regiões do país e soma mais de R$ 1,5 bilhão. A maior concentração fica no segmento das micro e

48,4% – fica entre as médias e grandes empresas. Nos pequenos negócios, o somatório das remunerações é maior nos setores de comércio e serviços. Esses dois ramos da economia absorvem 37% (comércio) e 17,6% dos rendimentos femininos nas microempresas nordestinas e 36,1% e 24,2%, respectivamente, nas empresas de pequeno porte.

-que-as-demais/

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02.03.2015 Portal no Minuto

Polpa de caju vira recheio para hambúr

sucesso

A novidade vem de Apodi cidade do Alto Oeste potiguar que está produzindo recheio de polpa de caju para hambúrguer. A inovação é a utilização da fibra extraída do pedúnculo como matéria prima para produtos derivados, como o hambúrguer. Do caju não se perde nada

Após beneficiamento, a polpa é temperada e, assim como acontece com a proteína de soja, serve para várias receitas como recheio de pizzas, almôndegas e brusquetas, bemda Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte (Coofarn) é quem está comercializando produtos derivados de caju. Os hambúrgueres vêm sendo fabricados desde novembro do ano passado na sede da cooperativa, que fica localizada no município de Apodi (distante 328 quilômetros de Natal) e agrega a produção de oito cooperativas do estado.

Os produtos já têm o selo de autorização da vigilância sanitária estadual e são comercializados em torno de 500 quilos mensais na Central de Comercialização de Artesanato e Produtos Regionais, instalada em Barra de Tabatinga, a poucos metros do Cajueiro Pirangi, atração turística do Rio Grande do Norte.

O aproveitamento do pedúnculo do caju foi incentivado pelo Sebrae no Rio Grande do NoProjeto Setorial da Cajucultura, já que tradicionalmente os produtores têm mais interesse na amêndoa, o segundo item no ranking das exportações potiguares.

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Portal no Minuto

Polpa de caju vira recheio para hambúrguer e já é comercializada com

A novidade vem de Apodi cidade do Alto Oeste potiguar que está produzindo recheio de polpa de caju para hambúrguer. A inovação é a utilização da fibra extraída do pedúnculo como matéria prima para produtos

Do caju não se perde nada - castanha, suco e agora a sua polpa.

Após beneficiamento, a polpa é temperada e, assim como acontece com a proteína de soja, serve para várias receitas como recheio de pizzas, almôndegas e brusquetas, bem como bolos e doces. da Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte (Coofarn) é quem está comercializando produtos derivados de caju. Os hambúrgueres vêm sendo fabricados desde novembro do ano passado na sede da cooperativa, que

localizada no município de Apodi (distante 328 quilômetros de Natal) e agrega a produção de oito

Os produtos já têm o selo de autorização da vigilância sanitária estadual e são comercializados em torno de ral de Comercialização de Artesanato e Produtos Regionais, instalada em Barra de

Tabatinga, a poucos metros do Cajueiro Pirangi, atração turística do Rio Grande do Norte.

O aproveitamento do pedúnculo do caju foi incentivado pelo Sebrae no Rio Grande do NoProjeto Setorial da Cajucultura, já que tradicionalmente os produtores têm mais interesse na amêndoa, o segundo item no ranking das exportações potiguares.

CONTINUA

Tamanho

guer e já é comercializada com

A novidade vem de Apodi cidade do Alto Oeste potiguar que está produzindo recheio de polpa de caju para hambúrguer. A inovação é a utilização da fibra extraída do pedúnculo como matéria prima para produtos

castanha, suco e agora a sua polpa.

Após beneficiamento, a polpa é temperada e, assim como acontece com a proteína de soja, serve para várias como bolos e doces. A Cooperativa Central

da Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte (Coofarn) é quem está comercializando produtos derivados de caju. Os hambúrgueres vêm sendo fabricados desde novembro do ano passado na sede da cooperativa, que

localizada no município de Apodi (distante 328 quilômetros de Natal) e agrega a produção de oito

Os produtos já têm o selo de autorização da vigilância sanitária estadual e são comercializados em torno de ral de Comercialização de Artesanato e Produtos Regionais, instalada em Barra de

Tabatinga, a poucos metros do Cajueiro Pirangi, atração turística do Rio Grande do Norte.

O aproveitamento do pedúnculo do caju foi incentivado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, através do Projeto Setorial da Cajucultura, já que tradicionalmente os produtores têm mais interesse na amêndoa, o

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02.03.2015 Portal no Minuto

BARRA DE CEREAIS

Além da polpa do caju, outro alvo das ações são as amêndoaadequam aos padrões do mercado internacional acabava não sendo completamente aproveitada. O grupo decidiu agregar valor à amêndoa de segunda linha e aos pedaços que quebram durante o beneficiamento.

Apesar de o item ser comercializado por demanda, a produção desse lanche fitness chegou a picos de 2,5 mil unidades por mês. As perspectivas, no entanto, são animadoras. Vendido como produto regional, a barrinha de cereal poderá ser produzida em escala maior comcontendo informações nutricionais. A Cooafarn conseguiu assinar um convênio com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para fornecimento de 50 mil unidades durante seis meses. Estoque que será a escolas públicas.

As barras de cereais fabricadas em Apodi não levam aditivos químicos ou açúcar. Além do granulado de castanhas, são usados ingredientes, como aveia, mel e gergelim. centavos e comercializadas ao preço de R$ 2,00 para o consumidor final. Segundo a diretora financeira da Cooafarn, Fátima Torres, os derivados da fibra de caju, além de saborosos, são uma opção de alimentação natural para vegetarianos.

http://nominuto.com/airtonbulhoes/polpa

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Portal no Minuto

Além da polpa do caju, outro alvo das ações são as amêndoas. Isso porque parte das castanhas que não se adequam aos padrões do mercado internacional acabava não sendo completamente aproveitada. O grupo decidiu agregar valor à amêndoa de segunda linha e aos pedaços que quebram durante o beneficiamento.

de o item ser comercializado por demanda, a produção desse lanche fitness chegou a picos de 2,5 mil unidades por mês. As perspectivas, no entanto, são animadoras. Vendido como produto regional, a barrinha de cereal poderá ser produzida em escala maior com a criação e desenvolvimento de embalagens e do rótulo, contendo informações nutricionais. A Cooafarn conseguiu assinar um convênio com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para fornecimento de 50 mil unidades durante seis meses. Estoque que será

As barras de cereais fabricadas em Apodi não levam aditivos químicos ou açúcar. Além do granulado de castanhas, são usados ingredientes, como aveia, mel e gergelim. As barrinhas são produzidas ao custo de 75

rcializadas ao preço de R$ 2,00 para o consumidor final. Segundo a diretora financeira da Cooafarn, Fátima Torres, os derivados da fibra de caju, além de saborosos, são uma opção de alimentação

http://nominuto.com/airtonbulhoes/polpa-de-caju-vira-recheio-para-hamburguer-e

sucesso/12629/

FIM

Tamanho

s. Isso porque parte das castanhas que não se adequam aos padrões do mercado internacional acabava não sendo completamente aproveitada. O grupo decidiu agregar valor à amêndoa de segunda linha e aos pedaços que quebram durante o beneficiamento.

de o item ser comercializado por demanda, a produção desse lanche fitness chegou a picos de 2,5 mil unidades por mês. As perspectivas, no entanto, são animadoras. Vendido como produto regional, a barrinha de

a criação e desenvolvimento de embalagens e do rótulo, contendo informações nutricionais. A Cooafarn conseguiu assinar um convênio com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para fornecimento de 50 mil unidades durante seis meses. Estoque que será repassado

As barras de cereais fabricadas em Apodi não levam aditivos químicos ou açúcar. Além do granulado de As barrinhas são produzidas ao custo de 75

rcializadas ao preço de R$ 2,00 para o consumidor final. Segundo a diretora financeira da Cooafarn, Fátima Torres, os derivados da fibra de caju, além de saborosos, são uma opção de alimentação

e-ja-e-comercializada-com-

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02.03.2015 Portal JH

Casa da Criança inicia mais um ano letivo sem convênio com a SME

Irmã Zélia França: há dois anos unidade sobrevive apenas de doações

Foto: José Aldenir

Esta segunda-feira (2) também foi o início do ano letivo na Escola Ambulatório Padre João Maria Criança, localizada em Morro Branco. Hoje, foi realizada umcomeçam nesta terça-feira (3). No entanto, o ano letivo na Casa da Criança começa com os mesmo problemas enfrentados pela instituição durante os últimos dois anos. A falta de convênio com a Secretaria MunEducação (SME) dificulta o funcionamento da creche, que atenderá, este ano, 200 crianças, sendo 120 em tempo integral e depende, hoje, exclusivamente de doações.

A pedagoga Irmã Zélia França explica que há dois anos que a Casa da Criança está semPrefeitura de Natal e sobrevive apenas das doações, tanto de pessoa física quanto jurídica. A renovação do convênio depende do laudo expedido pelo Corpo de Bombeiros (HabiteO ano letivo começará mesmo sem o laudo, pois, segundo a pedagoga, as recomendações não põem em risco a integridade dos alunos

O Corpo de Bombeiros realizou uma primeira vistoria nas instalações físicas da escola e exigiu uma série de mudanças para que o Habite-se fosse liberado. Einstalação de um serviço de hidrantes e extintores de incêndio. O serviço, que custou R$ 73 mil, com recursos de doações, já está pronto e agora estão a espera de uma nova vistoria do Corpo de Bomdocumento.

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Casa da Criança inicia mais um ano letivo sem convênio com a SME

Irmã Zélia França: há dois anos unidade sobrevive apenas de doações

feira (2) também foi o início do ano letivo na Escola Ambulatório Padre João Maria Criança, localizada em Morro Branco. Hoje, foi realizada uma reunião com os pais dos alunos, porém as aulas só

feira (3). No entanto, o ano letivo na Casa da Criança começa com os mesmo problemas enfrentados pela instituição durante os últimos dois anos. A falta de convênio com a Secretaria MunEducação (SME) dificulta o funcionamento da creche, que atenderá, este ano, 200 crianças, sendo 120 em tempo integral e depende, hoje, exclusivamente de doações.

A pedagoga Irmã Zélia França explica que há dois anos que a Casa da Criança está semPrefeitura de Natal e sobrevive apenas das doações, tanto de pessoa física quanto jurídica. A renovação do convênio depende do laudo expedido pelo Corpo de Bombeiros (Habite-se) aprovando as instalações da escola.

o sem o laudo, pois, segundo a pedagoga, as recomendações não põem em risco a

O Corpo de Bombeiros realizou uma primeira vistoria nas instalações físicas da escola e exigiu uma série de se fosse liberado. Entre elas, está o alargamento de algumas portas, bem como a

instalação de um serviço de hidrantes e extintores de incêndio. O serviço, que custou R$ 73 mil, com recursos de doações, já está pronto e agora estão a espera de uma nova vistoria do Corpo de Bom

CONTINUA

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feira (2) também foi o início do ano letivo na Escola Ambulatório Padre João Maria – Casa da a reunião com os pais dos alunos, porém as aulas só

feira (3). No entanto, o ano letivo na Casa da Criança começa com os mesmo problemas enfrentados pela instituição durante os últimos dois anos. A falta de convênio com a Secretaria Municipal de Educação (SME) dificulta o funcionamento da creche, que atenderá, este ano, 200 crianças, sendo 120 em tempo

A pedagoga Irmã Zélia França explica que há dois anos que a Casa da Criança está sem convênio com a Prefeitura de Natal e sobrevive apenas das doações, tanto de pessoa física quanto jurídica. A renovação do

se) aprovando as instalações da escola. o sem o laudo, pois, segundo a pedagoga, as recomendações não põem em risco a

O Corpo de Bombeiros realizou uma primeira vistoria nas instalações físicas da escola e exigiu uma série de ntre elas, está o alargamento de algumas portas, bem como a

instalação de um serviço de hidrantes e extintores de incêndio. O serviço, que custou R$ 73 mil, com recursos de doações, já está pronto e agora estão a espera de uma nova vistoria do Corpo de Bombeiros para liberar o

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02.03.2015 Portal JH

“Estamos começando o ano letivo com os mesmos problemas, dificuldades e limitações que nos últimos dois anos, mas também com a mesma vontade e disposição dos últimos 69 anos. Não são as dificuldades que nos motivam, o que nos move é o desejo de proporcionar uma educação de qualidade para essas crianças”, afirma Irmã Zélia França.

A pedagoga conta que mensalmente, o custo apenas com a folha de pagamento e encargos sociais gira em torno dos R$ 20 mil. “Como não recebemos nenhupara garantir os recursos. Para isso, temos feito muitos eventos, como feijoadas, rifas, chás, tudo isso para arrecadar recursos e poder pagar a nossa folha de pagamento e manter a creche epedagoga.

Para garantir a merenda dos alunos, a creche tem parcerias com alguns órgãos, como o SEBRAE, por meio do Mesa Brasil, além de doações, semanais, de pessoas físicas. Além disso, diariamente, uma equipe da creche vai até o Ceasa receber doações dos distribuidores. “Não é um trabalho fácil, mas fazemos por amor e sempre encontramos pessoas dispostas a nos ajudar. Apesar das dificuldades, temos uma procura muito grande, inclusive com fila, pois apesar das dificuldades somos

No mesmo prédio da Creche também funciona a Escola Estadual Ambulatório Padre João Maria, que atende as crianças das primeiras séries do Ensino Fundamental (do 1º ao 5º ano). Este ano foram matriculadas 280 crianças. Em 2013, inclusive, a Escola obteve um dos maiores Índices de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do Rio Grande do Norte, com uma média de 5.4, numa escala de zero a dez.

http://jornaldehoje.com.br/casa

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Portal JH

“Estamos começando o ano letivo com os mesmos problemas, dificuldades e limitações que nos últimos dois anos, mas também com a mesma vontade e disposição dos últimos 69 anos. Não são as dificuldades que nos

os move é o desejo de proporcionar uma educação de qualidade para essas crianças”, afirma

A pedagoga conta que mensalmente, o custo apenas com a folha de pagamento e encargos sociais gira em torno dos R$ 20 mil. “Como não recebemos nenhuma ajuda dos órgãos públicos temos que nos virar e encontrar meios para garantir os recursos. Para isso, temos feito muitos eventos, como feijoadas, rifas, chás, tudo isso para arrecadar recursos e poder pagar a nossa folha de pagamento e manter a creche em funcionamento”, explica a

Para garantir a merenda dos alunos, a creche tem parcerias com alguns órgãos, como o SEBRAE, por meio do Mesa Brasil, além de doações, semanais, de pessoas físicas. Além disso, diariamente, uma equipe da creche vai

o Ceasa receber doações dos distribuidores. “Não é um trabalho fácil, mas fazemos por amor e sempre encontramos pessoas dispostas a nos ajudar. Apesar das dificuldades, temos uma procura muito grande, inclusive com fila, pois apesar das dificuldades somos uma escola muito boa”.

No mesmo prédio da Creche também funciona a Escola Estadual Ambulatório Padre João Maria, que atende as crianças das primeiras séries do Ensino Fundamental (do 1º ao 5º ano). Este ano foram matriculadas 280

ive, a Escola obteve um dos maiores Índices de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do Rio Grande do Norte, com uma média de 5.4, numa escala de zero a dez.

http://jornaldehoje.com.br/casa-da-crianca-inicia-mais-um-ano-letivo-sem-convenio

FIM

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“Estamos começando o ano letivo com os mesmos problemas, dificuldades e limitações que nos últimos dois anos, mas também com a mesma vontade e disposição dos últimos 69 anos. Não são as dificuldades que nos

os move é o desejo de proporcionar uma educação de qualidade para essas crianças”, afirma

A pedagoga conta que mensalmente, o custo apenas com a folha de pagamento e encargos sociais gira em torno ma ajuda dos órgãos públicos temos que nos virar e encontrar meios

para garantir os recursos. Para isso, temos feito muitos eventos, como feijoadas, rifas, chás, tudo isso para m funcionamento”, explica a

Para garantir a merenda dos alunos, a creche tem parcerias com alguns órgãos, como o SEBRAE, por meio do Mesa Brasil, além de doações, semanais, de pessoas físicas. Além disso, diariamente, uma equipe da creche vai

o Ceasa receber doações dos distribuidores. “Não é um trabalho fácil, mas fazemos por amor e sempre encontramos pessoas dispostas a nos ajudar. Apesar das dificuldades, temos uma procura muito grande, inclusive

No mesmo prédio da Creche também funciona a Escola Estadual Ambulatório Padre João Maria, que atende as crianças das primeiras séries do Ensino Fundamental (do 1º ao 5º ano). Este ano foram matriculadas 280

ive, a Escola obteve um dos maiores Índices de Desenvolvimento da Educação Básica

convenio-com-sme/

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03.03.2015 Portal T

Feira de Antiguidades de volta a Petrópolis

A Feira de Artes e Antiguidades de Petrópolis reabre o seu calendário para 2015 neste fim de semapróxima sexta-feira, 06, com programação que se estende pelo sábado. Esta é a 20ª edição do evento coordenado pela Organização para o Desenvolvimento Sustentável.

Peças de arte e antiguidade são o carro

Atualmente, o Projeto Feira de Artes e Antiguidades de Petrópolis conta com mais de 40 expositores de diversos segmentos, como dentre eles, artesanato, flores e plantas ornamentais, gastronomia, antiguidades e muito mais. A Feira conta ainda com shows culturais de artistas ltambém a cerâmica, porcelana, bolsas, roupas, bijouterias, acessórios e objetos decorativos. No início, eram cerca de 20 expositores. “O evento ganhou visibilidade”, comemora a Coordenadora do evento, Graça Queiroga. O evento tem a parceria da COSERN, pela Lei de Incentivo Fiscal Câmara Cascudo, SESC e da própria Prefeitura Municipal do Natal - SEMSUR, SETUR, SECULT/ FUNCARTE têm sido fundamentais em todo esse processo de construção cultural composto de brinquedoteca, com pula pula para que os pais possam deixar os seus filhos em segurança para aproveitarem um pouco mais da Feira e apreciarem o que há de melhor em termos de produtos da terra

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Portal TN

Feira de Antiguidades de volta a Petrópolis

A Feira de Artes e Antiguidades de Petrópolis reabre o seu calendário para 2015 neste fim de semafeira, 06, com programação que se estende pelo sábado. Esta é a 20ª edição do evento

coordenado pela Organização para o Desenvolvimento Sustentável.

arro-chefe da feira que conta ainda com outros segmentos

o Feira de Artes e Antiguidades de Petrópolis conta com mais de 40 expositores de dentre eles, artesanato, flores e plantas ornamentais, gastronomia, antiguidades e

muito mais. A Feira conta ainda com shows culturais de artistas locais. Dentre os produtos oferecidos estão também a cerâmica, porcelana, bolsas, roupas, bijouterias, acessórios e objetos decorativos. No início, eram cerca de 20 expositores. “O evento ganhou visibilidade”, comemora a Coordenadora do evento, Graça

O evento tem a parceria da COSERN, pela Lei de Incentivo Fiscal Câmara Cascudo, SESC e da própria SEMSUR, SETUR, SECULT/ FUNCARTE têm sido fundamentais em todo

esse processo de construção cultural - disse a Coordenadora. A 20ª Edição contará com um espaço kids, composto de brinquedoteca, com pula pula para que os pais possam deixar os seus filhos em segurança para aproveitarem um pouco mais da Feira e apreciarem o que há de melhor em termos de produtos da terra

CONTINUA

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A Feira de Artes e Antiguidades de Petrópolis reabre o seu calendário para 2015 neste fim de semana, na feira, 06, com programação que se estende pelo sábado. Esta é a 20ª edição do evento

chefe da feira que conta ainda com outros segmentos

o Feira de Artes e Antiguidades de Petrópolis conta com mais de 40 expositores de dentre eles, artesanato, flores e plantas ornamentais, gastronomia, antiguidades e

ocais. Dentre os produtos oferecidos estão também a cerâmica, porcelana, bolsas, roupas, bijouterias, acessórios e objetos decorativos. No início, eram cerca de 20 expositores. “O evento ganhou visibilidade”, comemora a Coordenadora do evento, Graça

O evento tem a parceria da COSERN, pela Lei de Incentivo Fiscal Câmara Cascudo, SESC e da própria SEMSUR, SETUR, SECULT/ FUNCARTE têm sido fundamentais em todo

A 20ª Edição contará com um espaço kids, composto de brinquedoteca, com pula pula para que os pais possam deixar os seus filhos em segurança para aproveitarem um pouco mais da Feira e apreciarem o que há de melhor em termos de produtos da terra.

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03.03.2015 Portal T

Feira A 20a Edição da Feira de Artes e Antiguidades está concluída. Será mais uma oportunidade para a comunidade natalense e os visitantes em geral apreciarem o que existe de melhor na área de artesanato, artistas plásticos, dentre outras expressões culturde flores e plantas ornamentais, todos capacitados pelo SEBRAE. Merecendo ver também as maravilhas de antiguidades, artesãos com seus trabalhos em cristal de murano e suas peças antigaplantas), Miriam, Bento e Sidclay, são alguns dos expositores que estarão no local Graça Amaral é conhecedora de antiguidades que existe na cidade do Natal. Vale destacar a presença de Nildo Silva e Luiz Antônio. Luiz Antônio é murano. Diante dos resultados alcançados, o setor de gastronomia ganhou o caldinho do gourmet de Leo Tavares, Marcelo do Maguh com suas tortilhas com recheios de camarão e lagosta e sanseus quitutes em fast food em camarão, doces finos de Ávila, a palheta mexicana,doces caseiros sem conservantes. Serviço Feira de Artes e Antiguidades de Petrópoli Dias: 06 de Março - (sexta feira) - 16 às 22 07 de Março - (sábado) - 16 às 22H Local: Praça das Flores, Petrópolis.

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/feira

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Portal TN

A 20a Edição da Feira de Artes e Antiguidades está concluída. Será mais uma oportunidade para a comunidade natalense e os visitantes em geral apreciarem o que existe de melhor na área de artesanato, artistas plásticos, dentre outras expressões culturais. O diferencial, além de todas as belezas é a participação do grupo de flores e plantas ornamentais, todos capacitados pelo SEBRAE. Merecendo ver também as maravilhas de

artesãos com seus trabalhos em cristal de murano e suas peças antigaplantas), Miriam, Bento e Sidclay, são alguns dos expositores que estarão no local.

Graça Amaral é conhecedora de antiguidades que existe na cidade do Natal. Vale destacar a presença de Nildo Silva e Luiz Antônio. Luiz Antônio é também artista plástico que desenvolve peças originais de cristal de

Diante dos resultados alcançados, o setor de gastronomia ganhou o caldinho do gourmet de Leo Tavares, com suas tortilhas com recheios de camarão e lagosta e sanduíches. Sandrelle Mara com

seus quitutes em fast food em camarão, doces finos de Ávila, a palheta mexicana,

Feira de Artes e Antiguidades de Petrópolis

16 às 22H

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/feira-de-antiguidades-de-volta-a-

FIM

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A 20a Edição da Feira de Artes e Antiguidades está concluída. Será mais uma oportunidade para a comunidade natalense e os visitantes em geral apreciarem o que existe de melhor na área de artesanato, artistas

ais. O diferencial, além de todas as belezas é a participação do grupo de flores e plantas ornamentais, todos capacitados pelo SEBRAE. Merecendo ver também as maravilhas de

artesãos com seus trabalhos em cristal de murano e suas peças antigas. José Martins (flores e

Graça Amaral é conhecedora de antiguidades que existe na cidade do Natal. Vale destacar a presença de Nildo também artista plástico que desenvolve peças originais de cristal de

Diante dos resultados alcançados, o setor de gastronomia ganhou o caldinho do gourmet de Leo Tavares, duíches. Sandrelle Mara com Cláudia Medeiros com seus

-petra-polis/307413

Data Veículo

03.03.2015 Robson Pires Xerife

Mulher negra na informalidade ganha 57,6% menos que as demais

As mulheres negras que trabalham sem carteira assinada têm salário médio menstrabalhadoras brancas, amarelas e indígenas. A média de rendimentos das brasileiras negras é de R$ 625 frente aos R$ 985 ganhos pelas não negras. Essa é umas informações contidas no Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae e Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) entre 2002 e 2012.

http://www.robsonpiresxerife.com/notas/mulher

Veículo Página

Robson Pires Xerife

Mulher negra na informalidade ganha 57,6% menos que as demais

As mulheres negras que trabalham sem carteira assinada têm salário médio menstrabalhadoras brancas, amarelas e indígenas. A média de rendimentos das brasileiras negras é de R$ 625 frente

Essa é umas informações contidas no Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae e Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) entre

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Mulher negra na informalidade ganha 57,6% menos que as demais

As mulheres negras que trabalham sem carteira assinada têm salário médio mensal 57,6% menor que as trabalhadoras brancas, amarelas e indígenas. A média de rendimentos das brasileiras negras é de R$ 625 frente

Essa é umas informações contidas no Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae e Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) entre

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