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Data Veículo Página Tamanho 10.07.2014 Tribuna do Norte Capa-01 4 cm

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10.07.2014 Tribuna do Norte Capa-01 4 cm

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10.07.2014 Tribuna do Norte Economia-06 96 cm

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10.07.2014 Tribuna do Norte Natal-03 300 cm

CONTINUA

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10.07.2014 Tribuna do Norte Natal-03 300 cm

FIM

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10.07.2014 Tribuna do Norte Eliana Lima-06 10,5 cm

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10.07.2014 Tribuna do Norte Jota Oliveira-04 4 cm

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10.07.2014 Novo Jornal Principal-03 300 cm

CONTINUA

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10.07.2014 Novo Jornal Principal-03 300 cm

FIM

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10.07.2014 Jornal de Fato Wandilson Ramalho-04 3 cm

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10.07.2014 O Mossoroense Cidades-10 80 cm

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09.07.2014 Portal no Ar

Copa do Mundo gera R$ 10,5 milhões em negócios para empresas do RN

O volume é referente ao faturamento, até agora, das micro e pequenas empresas do estado, atendidas pelo

projeto Sebrae 2014

Por Agência Sebrae

A realização da Copa do Mundo FIFA 2014 no Brasil fomentou novos negócios para as micro e pequenas empresas do Rio Grande do Norte. Pelo menos foi o que ocorreu com as empresas e Microempreendedores Individuais (MEI) atendidos pelo programa Sebrae 2014, que obtiveram até agora um faturamento de R$ 10,5 milhões devido ao evento. O programa envolveu 3.803 negócios de pequeno porte no Rio Grande do Norte, que foram beneficiados com capacitações, diagnósticos e abertura de oportunidades de negócios. Os números fazem parte do balanço divulgado pelo Sebrae Nacional acerca do programa. Em todo o país, a iniciativa atendeu 43,9 mil empresas brasileiras, que movimentaram meio bilhão de reais.

A realização da Copa do Mundo girou milhões no Rio Grande do Norte (Foto: Wellington Rocha)

O resultado reflete a importância da preparação prévia e do comprometimento dos empresários que investiram em capacitação para extrair o máximo das oportunidades proporcionadas por um grande evento. O Sebrae investiu R$ 90 milhões nesse programa, para a realização de atividades como diagnóstico empresarial, cursos de capacitação, certificação e eventos para criar novas frentes de comercialização. Somente no Rio Grande do Norte, o investimento foi de aproximadamente R$ 5 milhões.

O trabalho desenvolvido pelo Sebrae iniciou em 2011 com a elaboração do Mapa das Oportunidades. Realizado em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o estudo detectou 356 possibilidades de negócios em diferentes setores da economia potiguar, com atividades ligadas ao comércio, turismo, artesanato e construção civil.

CONTINUA

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09.07.2014 Portal no Ar

O papel do Sebrae no Rio Grande do Norte foi decisivo para que as possibilidades virassem negócios sólidos. A instituição disponibilizou capacitação, através de projetos focados nas oportunidades identificadas. Além da qualificação, outra frente de atuação do Sebrae com foco na Copa foram as articulações para aproximar pequenas empresas de grandes grupos, com rodadas e encontros de negócios.

Identificar as áreas mais promissoras para os pequenos negócios foi o primeiro passo de um processo que envolveu ainda programas de Competitividade Empresarial – com capacitações em diversas áreas do negócio como Gestão e Finanças; disseminação de oportunidades, promoção de Rodadas de Negócios, inclusive internacionais. Também conferiu visibilidade a produtos e serviços e a venda direta para o público em iniciativas como a loja Brasil Original, instalada em Natal, na Praça da Árvore de Mirassol.

http://portalnoar.com/copa-mundo-gera-r-105-milhoes-em-negocios-para-empresas-rn/

FIM

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09.07.2014 Portal no Ar

Feiras agroecológicas oferecem gêneros saudáveis ao consumidor

As Feiras de Produtos Agroecológicos já funcionam em 21 municípios do Rio Grande do Norte. A idéia é

estimular o consumo e produção de itens da agricultura sustentável

Por Agência Sebrae

Frutas, hortaliças e legumes frescos, e o mais importante, produzidos de maneira orgânica por agricultores familiares, chegam semanalmente à mesa de milhares de potiguares. Isso é possível graças às Feiras de Produtos Agroecológicos, organizadas pelo Sebrae no Rio Grande do Norte com apoio de parceiros para escoar o excedente do que é cultivado por integrantes do programa Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (PAIS). As feirinhas já são realizadas em 21 municípios e, a partir do dia 27, essa conta aumenta com a realização na cidade de Messias Targino.

A ideia do Sebrae é estimular a produção e consumo de itens da agricultura sustentável, ao mesmo tempo em que proporciona mais renda para quem mora no campo e sobrevive da agricultura de subsistência. Isso porque o sistema de cultivo orgânico acaba gerando valor agregado aos produtos, o que eleva a rentabilidade em cerca de 30% em comparação com os produtos tradicionais. As hortaliças e legumes comercializados vêm de um processo de cultivo livre de ações danosas ao meio ambiente, sem o emprego de agrotóxicos (adubo e veneno), queimadas, desmatamentos e com relações de trabalho corretas e justas.

Tudo começou em Natal, em 2006, quando o PAIS ainda não havia sido implantado. O Sebrae capacitou os produtores da Grande Natal para se adequarem ao cultivo de forma orgânica e identificou aqueles que já adotavam esse sistema que dispensa o uso de defensivos químicos. “Após essa seleção realizamos capacitação técnica e de gestão com o objetivo de preparar o grupo nas técnicas de produção orgânica, como também na importância do trabalho associativo, formação de grupo e código de conduta para a criação da feirinha agroecológica”, afirmou a gestora estadual do PAIS, Honorina Medeiros.

Assim, em setembro de 2006, foi organizada a primeira feira agroecólogica no Rio Grande do Norte, que reunia 15 agricultores. Entre os itens comercializados, estavam hortaliças diversas, frutas, verduras, mel, artesanato, sabonetes e produtos da medicina popular, inclusive com um produtor já certificado como produtor de hortaliças orgânicas.

Com a implantação do programa PAIS – que tem como parceiros o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), Fundação Banco do Brasil e prefeituras locais -, o número de feiras só evoluiu e, neste mês, os pontos de comercialização de orgânicos devem beneficiar consumidores de 22 cidades potiguares. São municípios, como Natal, Mossoró, São José do Mipibu, Macaíba, Ceara Mirim, Pendências, Carnaubais, Touros, Acari, Parelhas, Santa Cruz, São Paulo do Potengi, Currais Novos, Frutuoso Gomes, Severiano Melo, São João do Sabugi, São Tomé e Messias Targino.

Já são oito feiras certificadas pelo como Organização de Controle Social (OCS) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), sendo três delas na capital potiguar, e outras oito em processo de certificação. “Essa certificação dá mais segurança aos consumidores, que passam a ter o aval do Ministério da Agricultura de que aqueles produtos são de fato orgânicos, e, portanto, mais saudáveis pela ausência de agrotóxicos”, explica Honorina Eugênia.

A primeira a ser contemplada com o certificado foi a Feira de Produtos Agroecológicos de Mossoró, em abril de 2008. A iniciativa começou com quinze produtores, que passaram por capacitações ministradas pelo Sebrae, e que formam a Associação dos Produtores da Feira Agroecológica de Mossoró (Aprofam), tornando-se a primeira associação a receber esse certificado no RN e a quarta no Brasil.

http://portalnoar.com/feiras-agroecologicas-oferecem-generos-saudaveis-ao-consumidor/

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09.07.2014 Portal no Ar

Empresariado, governo e FAB buscam solução para uso do Augusto Severo

Entidades e administração pública tentam afinar o discurso sobre o uso do terminal de passageiros do aeroporto

de Parnamirim

Por Dinarte Assunção e Virgínia França

Augusto Severo: impasse (Foto: Canindé Soares/Cedida)

A possibilidade do terminal de passageiros do Aeroporto Augusto Severo ter seu potencial econômico aproveitado voltou a ser pauta de discussão entre o empresariado, Governo do Estado e Força Aérea Brasileira, que assume o comando do equipamento em 31 de julho.

Na manhã desta quarta-feira (9), uma reunião entre os três atores citados colocou o assunto em pauta. Nenhuma decisão foi tomada a respeito da utilização para fins civis de aeroporto, mas o encontrou serviu para demonstrar que há interesse em afinar o discurso sobre o tema. Participaram o brigadeiro Hudson Potiguara, Comandante da Guarnição de Aeronáutica em Natal, André Luís Gomes Monteiro, comandante da Base Aérea de Natal (BANT), Zeca Melo e Silvio Bezerra, do Sebrae, Marcelo Queiroz, da Fecomércio, Pedro Terceiro de Mello, da Fiern, e Silvio Torquato, titular da Secretaria do Estado de Desenvolvimento Econômico.

“Existiam muitas conversas do que seria feito da estrutura do Augusto Severo, um centro de convenções, uma rodoviária, e a reunião de hoje foi para cessar isso”. Torquato também afirmou que as conversas continuarão até que se chegue à melhor decisão para o Rio Grande do Norte. Ele lembrou o lançamento do Mais RN, estudo feito pela Macroplan encomendado pelo governo estadual e Fiern, que irá esclarecer o que sera ideal para utilizar a área.

Cessão

As próximas discussões sobre o assunto deverão considerar a possibilidade do Governo do Estado reaver parte da área que desapropriou e doou à União para ampliação da pista do aeroporto, conforme antecipou o portalnoar nessa terça-feira (8)

Sobre o assunto, a Procuradoria Geral do Estado esclareceu que o Estado poderá requerer a área de volta caso o contrato de cessão tenha cláusula de reversão prevendo essa medida. Caberá à governadora Rosalba Ciarlini decidir sobre o assunto. A assessoria de imprensa do governo foi procurada sobre o assunto, mas ainda não deu retorno.

CONTINUA

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09.07.2014 Portal no Ar

Como não deverá interessar ao Estado tomar uma área na qual há uma pista construída, a sugestão defendida pelo trade econômico é uma permuta. Assim, a Força Áerea Brasileira ficaria com a pista e todo o maquinário necessário para regulação de voos, e o Estado ficaria com o terminal de passageiros e a área de estacionamento.

Um estudo da Fecommercio realizado recentemente para tratar das potencialidades do terminal indica que a permuta pode ser não só mais fácil do que se imagina, como seria também justa. Isso porque a área cedida pelo Estado para a construção da pista corresponde a 42 hectares, exatamente a área na qual estão contidos o terminal de passageiros e o estacionamento.

FAB

Em nota encaminhada à redação, o comando da Força Áerea Brasileira afirmou que até agora não foi procurado para tratar de qualquer assunto relativo ao aeroporto.

O comunicado esclarece ainda que o “Comando da Aeronáutica volta a assumir a administração do aeroporto Augusto Severo em 31 de julho” e que “o local vai abrigar um Centro de Treinamento Operacional (CTO). Desta forma, a BANT reforçará a vocação de preparar pilotos para o emprego operacional, concentrando no CTO não só a especialização de todos os pilotos da FAB – já realizada na BANT – mas também diversos cursos de capacitação que os militares realizam durante a carreira”.

http://portalnoar.com/empresariado-governo-e-fab-buscam-solucao-comum-para-uso-augusto-severo/

FIM

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09.07.2014 Portal no Ar

Aeronáutica elogia proposta da Fecomércio de uso para área do Augusto Severo

Monteiro não entrou em maiores detalhes sobre os planos que a Aeronáutica teria para a área, mas afirmou que

a proposta da Fecomércio está "muito próxima" do que está sendo estudado

Por Redação

O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (Fecomércio), Marcelo Fernandes de Queiroz, entregou na manhã desta quarta-feira (9), aos comandantes da Base Aérea de Natal (BANT), Coronel André Luiz Gomes Monteiro; e da Primeira Força Aérea (I FAE), Brigadeiro Hudson Costa Potiguara, cópias da proposta da entidade para o novo uso da área ocupada pelo terminal de passageiros, estacionamento e terminal de cargas do Aeroporto Augusto Severo, desativado desde o final de maio, após a entrada em operação do Aeroporto Governador Aluizio Alves, em São Gonçalo do Amarante.

“Nós vínhamos nos ressentindo da falta de um contato das entidades empresariais, que têm demonstrado interesse em debater o uso daquele espaço, conosco aqui da Aeronáutica. Oficialmente, aquela área volta ao nosso controle a partir do próximo dia 31 de julho e até agora ainda não havia sido feito este contato, não havia sido aberto o diálogo. Temos nossas ideias para lá, mas estamos, sim, totalmente abertos a sugestões que sejam exequíveis”, afirmou o comandante da BANT, Coronel Monteiro.

Empresariado potiguar se reúne com Aeronáutica para discutir o futuro do Augusto Severo (Foto: Divulgação /

Fiern)

Os oficiais explicaram que toda a área é de propriedade da Aeronáutica e a cessão de uso para a Infraero, operadora do antigo aeroporto, foi automaticamente extinta a partir do momento em que a atividade para a qual foi feita a cessão deixou de ser exercida ali. O Coronel Monteiro explicou que a cessão se destinava à atividade aérea e aeroportuária civil. “Acontece que, por força do contrato de concessão do novo aeroporto, a retomada desta atividade no Augusto Severo foi totalmente descartada após a entrada em funcionamento do aeroporto Governador Aluizio Alves. Não foi a Aeronáutica que pediu ou determinou assim. Mas temos obrigação de assumir a área e garantir sua segurança”, ressaltou o comandante.

CONTINUA

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09.07.2014 Portal no Ar

Monteiro não entrou em maiores detalhes sobre os planos que a Aeronáutica teria para a área, mas afirmou que a proposta da Fecomércio está “muito próxima” do que está sendo estudado. “Nós queremos ouvir estas ideias e somá-las às nossas. Temos consicência de que aquela área precisa ser utilizada também para promoção do desenvolvimento econômico do estado. Mas precisamos conciliar isto com os requisitos de segurança, afinal, estamos falando de um espaço que fica encravado na Base Aérea de Natal”, disse ele.

Os militares também ressaltaram que pretendem acompanhar a divulgação do estudo detalhado de opções para uso da área, que será apresentado pela consultoria Macroplan – que toma como base a proposta inicial da Fecomércio – dentro do projeto Mais RN, no próximo dia 18 de julho. “Vamos ouvir, debater, somar ideias e esforços. Mas é importante frisarmos que a decisão final será do Estado Maior da Aeronáutica, em Brasília”, afirmou Monteiro.

A ideia apresentada pela Fecomércio é criar um complexo comercial e cultural no espaço, com a implantação de um novo Centro de Convenções – para atender à demanda reprimida do chamado Turismo de Eventos em Natal -, um Museu Aeroespacial e um complexo comercial (que daria a sustentação financeira do projeto). Tudo isso em uma área de aproximadamente 42 hectares.

O presidente Marcelo Queiroz saiu satisfeito da reunião. “Nós montamos esta proposta há cerca de dois anos e já havíamos levado-a ao Governo do Estado e à Prefeitura de Parnamirim. Fico satisfeito de saber que ela está em consonância com o que pensa a Aeronáutica, o que, a meu ver, dá a ela maiores chances de ser viabilizada, mesmo que com alguns ajustes, o que é perfeitamente compreensível. Esta reunião de hoje também foi importante para abrir este canal com a cúpula militar aqui no estado. Com isso poderemos nos aprofundar e encontrar, juntos, a melhor forma de continuarmos tendo ali um espaço que contribua diretamente com nosso desenvolvimento. Um complexo que se integre ao turismo que é um dos pilares da nossa economia”, afirmou ele.

Queiroz esteve acompanhado na visita do presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, Silvio Bezerra; o director superintendente do Sebrae RN, Zeca Melo; o vice-presidente da Fiern, Pedro Terceiro de Melo e do secretário de Desenvolvimento Econômico do Governo do Estado, Sílvio Torquato.

http://portalnoar.com/aeronautica-elogia-proposta-da-fecomercio-de-uso-para-area-augusto-severo/

FIM

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09.07.2014 Portal No Minuto

Mais de 55 mil autônomos descobrem as vantagens de formalizar seu negócio

no RN Segundo o Sebrae/RN o número de autônomos que descobriram as vantagens da formalização já chega de 55.157 profissionais no Rio Grande do Norte.No Brasil, esse número já é superior a quatroais milhões de pessoas. Natal Lidera o a quantidade de formalizações com 19.507, seguida por Parnamirm (4.899) e Mossoró (4.792).O Programa do Microempreendedor Individual (MEI), permitiu que profissionais que trabalham por conta própria e faturam até R$ 60 mil por ano paguem tributos simplificados e contribuam para a Previdência Social, ficando assim assegurados.

No Rio Grande do Norte e acompanhando a tendência nacional, a atividade que mais registrou formalizaçõesfoi a de comércio varejista de artigo de vestuário e acessórios, totalizando 6.153 profissionais nos últimos cinco anos. Atrás, aparecem atividades de Cabeleireiro (3.535);Comércio de Minimercado, Mercearias e Armazéns (2.699); Casas de Chás, sucos e Similares (2.032);e Artigos de higiene e perfumaria (1.471). “Nos últimos anos houve uma grande redução no número de informais. E muitos que chegaram até o Sebrae apenas atrás de um documento, descobriram no empreendedorismo uma nova oportunidade de se inserir no mercado de trabalho”, avaliou a gestora do MEI no Rio Grande do Norte, Ruth Maia.

Com registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), os microempreendedores individuais podem abrir conta bancária, pedir empréstimos e emitir notas fiscais. A principal vantagem, no entanto, é a cobertura pela Previdência Social, que permite o acesso a benefícios como salário-maternidade, auxílio-doença e aposentadoria.

Os trabalhadores inscritos no MEI fazem parte do Simples Nacional, programa de recolhimento simplificado de impostos. A diferença é que os microempreendedores são isentos de tributos federais e pagam um valor fixo por mês, de R$ 37,20 (comércio ou indústria), R$ 41,20 (prestação de serviços) ou R$ 42,20 (comércio e serviços).

Ruth Maia diz que redução de informalização continua aumentando

http://nominuto.com/airtonbulhoes/mais-de-55-mil-autonomos-descobrem-as-vantagens-de-formalizar-seu-

negocio-no-rn/10147/

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08.07.2014 Portal De Fato

É possível renda no semiárido

Nem tudo é problema na zona rural de Mossoró. Apesar das informações oficiais da Secretaria Municipal

de Agricultura apontarem para um prejuízo elevado na safra de grãos deste ano, estipulado em 80%,

alguns trabalhadores rurais conseguem sobreviver à seca e garantem a continuidade de projetos agrícolas

em pequena escala. A notícia de que existem projetos que apresentam bons rendimentos e garantem

renda ao pequeno produtor, vem da Agência Sebrae, que veiculou material em seu endereço virtual, no

qual mostra que a diversidade vivenciada no semiárido nordestino pode ser benéfica se houver

direcionamento e acompanhamento em determinados plantios e criações.

É o que acontece no assentamento Lagoa do Xavier, distante 25 quilômetros da zona urbana. É lá onde o

agricultor Francisco França foi apresentado há sete anos, ao sistema de Produção Agroecológica Integral

e Sustentável (PAIS), fruto da parceria envolvendo o Sebrae/RN e a Fundação Banco do Brasil. De

acordo com a publicação feita no site da Agência Sebrae, na área pertencente a Francisco França podem

ser encontradas hortaliças e leguminosas, que garantem melhoria na qualidade de vida por meio da

produção de alimentos orgânicos.

“Lembro quando tudo começou. Era muito difícil tanto para mudar nossa mentalidade, de que a produção

orgânica é interessante, como também porque a demanda ainda era muito pequena. Hoje estou mais do

que satisfeito com o trabalho e com a renda que tenho”, disse o trabalhador rural.

Francisco França utiliza cerca de um hectare ao cultivo de hortaliças como rúcula, alface, cebolinha,

coentro, couve folha, pimentão, tomate cereja, cebola, beterraba e repolho. Na área ele também tem

produção de goiaba, mamão e banana. Com o incentivo do PAIS, o agricultor afirmou que a produção

superou os 200%.

De acordo com o material produzido pela Agência Sebrae, a maioria dos produtos é destinada à Feira

Agroecológica de Mossoró, que acontece todos os sábados, no largo do Museu Municipal Lauro da

Escóssia. Semanalmente França comercializa, em média, 15 quilos de tomate, 150 maços de coentro, 10

pacotes de cebola, além de outros produtos. O restante da produção é comercializado por meio de

programas governamentais ligados à agricultura familiar.

CONTINUA

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08.07.2014 Portal De Fato

“Eu não poderia estar mais feliz e orgulhoso, sabendo que estou oferecendo alimento de qualidade e

ajudando a disseminar a cultura dos orgânicos, e ainda tendo uma renda mensal que cresce a cada mês,

disse o agricultor, que já trabalha com um auxiliar e pretende contratar outro para dividir as tarefas.

Mas não é somente no assentamento Lagoa do Xavier onde se constata tal situação. Na área de

assentamento Recanto da Esperança, no outro extremo do município, a produtora Geisa Maria do

Nascimento é mais um exemplo de que o conhecimento transforma. Acostumada a lidar diariamente com

as atividades domésticas, ela descobriu, por meio da produção orgânica, como ter fonte de renda no meio

rural para ajudar no sustento da família. “Antes eu nem sabia o que era orgânico, e hoje em dia, quando

estou no pico da produção, chego a ter uma renda de R$ 1.200 por mês só com a venda dos produtos na

feirinha.” (Com informações da Agência Sebrae).

http://www.defato.com/noticias/37259/a-possa-vel-renda-no-semia-rido

FIM