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15.10.2014 Tribuna do Norte Economia– 06 26 cm

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15.10.2014 Jornal de Fato Wandilson Ramalho– 04 150 cm

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15.10.2014 Novo Jornal Sá de Paula– 12 07 cm

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15.10.2014 Novo Jornal Cultura– 13 300 cm

CONTINUA

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15.10.2014 Novo Jornal Cultura– 13 300 cm

FIM

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14.10.2014 Portal no Ar

Conjunto de soluções do Sebrae beneficia empreendimentos rurais

Ferramenta inovadora ajuda a reduzir problemas em pequenos negócios na zona rural. O projeto Sebrae no Campo será lançado nesta terça-feira (14), dentro da programação da Festa do Boi

Por Agência Sebrae

Um conjunto com 12 soluções estratégicas é a nova ferramenta para promover o fortalecimento dos pequenos empreendimentos rurais no Rio Grande do Norte. O produto inovador, denominado de Sebrae no Campo, oferece metodologia específica, com enfoque na redução de gargalos comuns aos negócios do campo, como gestão, empreendedorismo e comercialização. O projeto será lançado nesta terça-feira (14), às 17h, no Espaço Negócios Rurais do Sebrae-RN, dentro da programação Festa do Boi, que acontece no Parque de Exposições Aristófanes Fernandes, em Parnamirim.

O Sebrae no campo une, de forma didática, cursos, palestras, oficinas e consultorias na abordagem de temáticas, na maioria das vezes, desconhecidas do agricultor familiar e dos pequenos empreendedores rurais. “O Sebrae no Campo trata de temas importantes que o empreendedor rural não está habituado a lidar, e, muitas vezes amarga prejuízos por isso. Muitos desconhecem coisas simples, como calcular o lucro, por exemplo. E é isso que vamos corrigir com o projeto”, explica a analista do setorial de Agronegócio do Sebrae-RN, Honorina Eugênia.

Além das áreas de gestão e empreendedorismo, o conjunto de soluções disponibiliza orientação nos setores de qualidade, associativismo e liderança. Todos os cursos, palestras e consultorias possuem metodologia diferenciada, com linguagem fácil, ilustrativa, carga horária de curta duração. “Esta é uma forma de estar atendendo melhor ao homem do campo, e tornando o seu negócio mais forte e consolidado. Toda a metodologia está adequada de modo que respeite a rotina e costumes do beneficiado”, complementa.

http://portalnoar.com/conjunto-de-solucoes-sebrae-beneficia-empreendimentos-rurais/

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14.10.2014 Portal no Ar

Cachaças potiguares fazem sucesso no Espaço Negócios Rurais do Sebrae

Sessões de degustação e oficinas de harmonização mostram ao visitante a qualidade e os sabores das cachaças de alambique produzidas artesanalmente no estado

Por Agência Sebrae

Bebida que é cara do Brasil, a cachaça ganha novas versões e utilizações, como a cachaça em sachês e os licores harmonizados com frutas. Esses são alguns dos produtos que estão disponíveis para degustação do público no Espaço Negócios Rurais do Sebrae, na 52ª Festa do Boi. No estande Cachaças Potiguares os visitantes têm a oportunidade de experimentar gratuitamente as variedades da bebida produzidas pelos engenhos do Rio Grande do Norte. O evento ocorre no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, até o próximo sábado (18), no horário das 16h às 22h.

É possível degustar variedades de cinco marcas de cachaças produzidas no RN (Foto: Marco Polo/Agência Sebrae)

São diversos tipos, como a cachaça prata, gold, envelhecidas em barris de umburana e amarelo-cetim, um dos poucos estados do país a produzir esse tipo de cachaça. Os rótulos que participam do espaço são Extrema, Engenho Mucambo, Original e Samanaú, que compartilham a mesma ideia de que é preciso desmistificar o consumo da bebida e o melhor caminho para isso é a união das empresas.

Nesta terça-feira (14), será lançada a Carta Cachaças Potiguares, às 19h. A carta reúne os quatro produtores potiguares de cachaça. O objetivo desse trabalho é apresentar a bebida, formas de harmonização e ressaltar a qualidade dos produtos produzidos no estado. O público também poderá entender melhor como utilizar essa bebiba. Estão previstas três oficinas de degustação, que serão realizadas nos dias 14, 16 e 18, das 19h às 20h.

CONTINUA

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14.10.2014 Portal no Ar

O produtor Anderson Faheina, da Cachaça Extrema, considera o Espaço Cachaça Potiguares uma forma de fortalecer o produto, através do trabalho em conjunto das marcas com a parceria do Sebrae. “Uma das principais ações para fortalecer uma marca é a divulgação. Sem o apoio do Sebrae, nós, produtores, não conseguiriamos viabilizar a participação em uma feira deste porte e divulgar o nosso produto para tantas pessoas”, avalia o produtor.

Anderson, da Extrema, é um dos expositores do espaço idealizado pelo Sebrae (Foto; arco Polo/Agência Sebrae)

O Espaço também é uma oportunidade para que o consumidor conheça um produtor inovador. Na feira, a marca Original lança a Saqueta, cachaça envasada em pequenos sacos especiais. A comercialização da bebida desta forma é pioneira no Brasil. Esse tipo de produto já é vendido na Europa, mas para uísque e vodca. Para comercializar a cachaça dessa maneira, é preciso respeitar diversas normas para conseguir a aprovação do Ministério da Agricultura e, posteriormente, o registro na Receita Federal. O material utilizado não pode ser um plástico comum, por exemplo, para não alterar o sabor e a qualidade do produto. Jartilde Azevedo, representante da empresa Original, destaca o apoio do Sebrae em todo esse processo.

Para dar suporte aos produtores, o Sebrae no Rio Grande do Norte atua com o Grupo Cachaças Portiguares, que faz parte das estratégias de ampliar mercado para as cachaças de alambique produzidas artesanalmente no estado. Os produtores que integram o grupo participam constantemente de capacitação, consultoria, acesso a novos mercados e inovação e tecnologia, áreas trabalhadas pelo Sebrae. Até o final do ano, serão realizadas 50 oficinas, com foco principal na harmonização da cachaça e criação de novos drinks, tendo como público-alvo bares, restaurantes e hotéis.

O gestor do grupo Cachaças Potiguares e responsável pelo Espaço da Cachaça na Festa do Boi, Jackson Santos, considera a feira uma possibilidade para que o consumidor tenha acesso ao produto, possa degustar a cachaça produzida no Rio Grande do Norte e comprovar a qualidade. Além disso, o público-alvo, que são os consumidores de produtos de agronegócio, encontra-se nesta feira. “Estamos onde está o nosso público. Logo, é uma ação de marketing eficiente que trará benefícios para as marcas”, destaca e acrescenta: “A festa também possibilita a formação de um novo público, que vem ao espaço, conhece os produtos e aprova, tornando-se consumidor”, complementa Jackson Santos.

http://portalnoar.com/cachacas-potiguares-fazem-sucesso-espaco-negocios-rurais-sebrae/

FIM

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14.10.2014 Portal no Ar

Cultivo de flores e plantas é apresentado como opção de negócio

Durante a 52 ª Festa do Boi, a cadeia produtiva de flores e plantas ornamentais é apresentada como um modelo de negócio viável no Espaço Negócios Rurais do Sebrae

Por Agência Sebrae

O segmento de plantas ornamentais está sendo apresentado como ideia de negócio viável na 52ª Festa do Boi, o maior evento da agropecuária potiguar, realizado até sábado (18) no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim. A Exposição de Flores e Plantas Ornamentais do Rio Grande do Norte, montada no Espaço Empreendedor do Sebrae, reúne 10 expositores e tem atraído muitos visitantes do evento.

Além de estarem expostas, as flores e plantas também estão sendo comercializadas no local (Foto: Marco Polo/Agência Sebrae)

Os produtores destacam a importância de participar de uma feira deste porte como oportunidade de divulgar a atividade do cultivo de flores e plantas. Para o produtor José Bento de Andrade Filho, o apoio do Sebrae fortalece o negócio, já que a estrutura oferecida contribui para atrair visitantes e compradores em potencial. “O grande mercado do Sebrae, toda essa estrutura montada para nos dar suporte, contribui, pois acaba atraindo mais visitantes do que conseguiríamos se estivéssemos expondo sozinhos”, reconhece.

O expositor José Martins, especialista no cultivo de bonsai, reforça essa ideia: “É extremamente importante divulgar o nosso produto para um grande público. Mais do que as vendas realizadas durante o evento, saímos daqui com maior visibilidade e também futuros clientes”.

O produtor Joaquim José Gurgel Guerra participa pela primeira vez da Festa do Boi e tem como foco a área de paisagismo. Depois de exercer a medicina durante 50 anos, Joaquim decidiu transformar o que antes era um hobby em negócio. Dedica-se atualmente ao paisagismo, que considera uma atividade promissora. “Há muito em que se investir nessa área, não apenas em Natal, mas em todos os municípios do Rio Grande do Norte. O meu trabalho é trazer palmeiras de diferentes espécies e países para o nosso estado e a oportunidade de mostrar essas plantas a um grande público é indispensável para o fortalecimento do negócio”, avalia.

CONTINUA

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14.10.2014 Portal no Ar

Joaquim Guerra reforça, ainda, que cultivar palmeiras, sua especialidade, pode ser um excelente investimento para o empreendedor. “Uma muda de palmeira encontrada na faixa de R$ 100,00, daqui a alguns anos pode ser vendida por R$ 10 mil, por exemplo”, calcula, lembrando que a planta para se desenvolver leva um certo tempo e requer muita dedicação.

O apoio ao grupo de produtores é realizado pelo Sebrae de forma permanente, através do Projeto Flores e Plantas Ornamentais, com capacitação e consultoria. “A assistência técnica garante a qualidade das flores e plantas e vai desde a capacitação para a produção até o processo adequado para a colheita, distribuição e comercialização. A missão do Sebrae é levar aos produtores informação e inovação ”, ressalta Sergina Dantas, gestora do projeto.

O expositor José Bento comercializa flor do deserto no espaço do Sebrae (Foto: Marco Polo/Agência Sebrae)

Para Sergina, a exposição na Festa do Boi tem como principal objetivo mostrar a diversidade da produção de flores e plantas do estado e reforçar que esses produtos atualmente melhoram a qualidade de vida dos consumidores. “Plantas e flores hoje são muito mais do que ornamentação. São sinônimos de bem-estar”, afirmou Sergina. A Exposição de Flores e Plantas Ornamentais do RN prossegue até o sabado (18), das 16h às 22h, no Espaço Negócios Rurais, do Sebrae.

Oficinas

Além da exposição, o Sebrae promoverá oficinas para estimular o cultivo de plantas ornamentais. Serão abordados temas como: o cultivo de orquídeas, criar uma mini horta em casa e dicas para cuidar de bonsai. Neste domingo (12), a oficina será das 18h as 20h e abordará o tema “Como utilizar adubos orgânicos em plantas e flores ornamentais”, ministrada pelo instrutor José Bento de Andrade.

http://portalnoar.com/cultivo-de-flores-e-plantas-e-apresentado-como-opcao-de-negocio/

FIM

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14.10.2014 Portal no Ar

Feira mostra produtos artesanais típicos de regiões do estado

Durante a Festa do Boi, feira com 30 barracas expõe produtos de empresas atendidas pelos programas do Sebrae no Rio Grande do Norte

Por Agência Sebrae

O Espaço Negócios Rurais do Sebrae na Festa do Boi não é lugar apenas de capacitação e apresentação de ideias para abertura ou expansão de negócios no campo. O local serve também para comercialização de produtos artesanais típicos de algumas regiões do Rio Grande do Norte. Ao todo, são 30 barracas para exposição e venda de artigos, que vão desde o artesanato até a iguarias, como mel, doces caseiros e biscoitos.

João Fortunato apresenta variedades de produtos apícolas (Foto: Marco Polo/Agência Sebrae)

O apicultor João Fortunato, de 61 anos, é um exemplo de empreendedorismo na zona rural e é um dos expositores do espaço. Do município de Umarizal, ele produz e fornece mel para empresas de açaí, lojas de produtos naturais e supermercados. Para a feira, o apicultor apresenta as variedades do produto. “Temos aqui mel em litro, favo, sachê, extrato de própolis, creme de própolis e mel composto contra gripe”, explica ele.Acostumado a vender em feiras, o apicultor espera faturar de R$ 4 a R$5 mil com a venda direta dos produtos no evento.

Animado com o Espaço Empreendedor também está Jânio dos Anjos, proprietário da Farinha dos Anjos, que é considerada empresa modelo no segmento de mandiocultura. A indústria fica localizada no distrito de Cobé, em Vera Cruz. O empresário explica orgulhoso que o alimento está no mercado há mais de 30 anos. “Aqui estamos só expondo o nosso produto, cuja fábrica de farinha de mandioca foi a primeira a se modernizar no país”, afirma ele.

A empresa tem 25 funcionários e produz por dia de dois a três mil quilos de farinha. Em 2006, foi incluída pelo Sebrae no projeto de Arranjo Produtivo Local (APL) da Mandiocultura. Graças à iniciativa, a empresa passou a receber consultorias e se modernizar, passando de casa de farinha à indústria.

CONTINUA

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14.10.2014 Portal no Ar

Isabel Cristina produz caixas artesanais e bonecas de pano (Foto: Marco Polo/Agência Sebrae)

Já do município de Pau dos Ferros, na região Oeste do estado – a 392 quilômetros da capital Natal –, veio a artesã Isabel Cristina do Rêgo, de 50 anos. Para venda e exposição na feira, ela trouxe bonecas e embalagens com papel reciclado, a preços que variam de R$ 5 a R$ 30 reais. “Se eu vender tudo aqui vou garantir um lucro de R$ 700”, explica a artesã que há pelo menos 10 anos recebe o apoio do Sebrae no Rio Grande do Norte por meio de palestras e capacitações. “Tenho aqui caixas feitas a partir da casca de cebola e sacos de cimento”, apresenta a expositora.

O Espaço Negócios Rurais faz parte da Festa do Boi, que é o maior evento agropecuário do Rio Grande do Norte, e foi aberta neste sábado (11), seguindo até o dia 18 de outubro no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim.

http://portalnoar.com/feira-mostra-produtos-artesanais-tipicos-de-regioes-estado/

FIM

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15.10.2014 Portal no Ar

Biotecnologia ajuda a melhorar produção de pecuaristas potiguares

Técnicas de inseminação artificial e transferência de embriões ajudam a aumentar padrão genético. Pela primeira vez, estão sendo realizadas na Festa do Boi.

Por Cleonildo Mello / Agência Sebrae

O pequeno criador sabe bem o quanto fica oneroso substituir um rebanho de raças indefinidas por um de raças puras. No entanto, um grupo de pecuaristas potiguares está experimentando os benefícios da utilização de biotécnicas para melhorar o padrão genético das reses e, assim, ganhar mais produtividade tanto em animais para abate quanto para produção de leite. Para difundir a importância do uso da biotecnologia no campo, o Sebrae no Rio Grande do Norte decidiu fazer os procedimentos durante a Festa do Boi, que é o maior evento da pecuária do estado e reúne criadores de todas as regiões. A técnica está sendo demonstrada às tardes no Espaço Negócios Rurais do Sebrae na festa, que prossegue até o sábado (18), no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim.

A inseminação artificial é a técnica e consiste em colher sémen do touro doador, que é um animal de alto valor reprodutivo por ter características desejadas pelo produtor, como, por exemplo, fêmeas com alta produção de leite, ganho rápido de peso e fidelidade às biótipos da raça. Esse material é processado em laboratório e envasado em palhetas, em seguida, congelado em nitrogênio líquido à temperaturas de 196 graus negativos.

A técnica da inseminação artificial está sendo demonstrada na Festa do Boi. (Foto: Marco Polo Veras / Agência Sebrae)

O próximo passo da inseminação está relacionado às fêmeas que serão fertilizadas. Os animais aptos são selecionados, descartando as fêmeas que apresentam problemas reprodutivos ou as que já estão prenhas. As vacas escolhidas recebem indução hormonal para que entrem em ciclo reprodutivo simultaneamente. Nesse ciclo, que dura dez dias, são aplicados cinco tipos diferentes de hormônios e a progesterona, que é implantada. Só após isso, é feita a inseminação. Em 30 dias, é feito o diagnóstico de gestação por ultrassom. Se a avaliação der negativa, o procedimento é repetido ou induz-se o cio da fêmea para a monta de forma natural. As chances de sucesso da técnica chegam a 60%.

“A vantagem da inseminação artificial é o acesso a material genético de touro de valor financeiro elevado, o que também contribui para melhoria rápida do padrão genético do rebanho”, explica o veterinário do Instituto Biossistêmico (IBS), Pedro Vitorino, responsável por realizar a técnica no Espaço do Sebrae. A padronização a que o especialista se refere é fácil de entender. Por exemplo, se um criador possui um rebanho composto por animais mestiços, com apenas um touro doador de uma raça pura, o padrão que prevalece é o do touro. Por isso, é possível, em apenas duas gerações, obter excelentes ganhos no padrão genético do rebanho.

CONTINUA

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15.10.2014 Portal no Ar

Existem no Rio Grande do Norte empresas que realizam essa técnica, como a Alta Genetic, a ABS e a Lagoa da Serra. O equipamento para manter o sémen congelado custa em torno de R$ 2 mil e as doses de sémen, em média, R$ 30,00, dependo da raça desejada. Isso representa uma economia, já que um touro reprodutor tem valor mínimo de compra em torno de R$ 5 mil.

Embriões Mas uma técnica ainda mais moderna, a transferência de embriões, também vem sendo testada por 14 produtores de municípios da Grande Natal. Eles fazem parte do projeto Leite e Genética, desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte em parceria com IBS desde 2012. Através dessa iniciativa, que envolve as duas técnicas, o Sebrae espera dar condições melhorar a genética das regiões produtoras de leite e carne do estado.

No caso especifico da transferência de embriões, os veterinários do instituto ficam encarregados de realizar todo o procedimento. Primeiro, é feita a indução hormonal das fêmeas que participam do processo. Os técnicos do IBS retiram os óvulos antes de serem fecundados diretamente do ovário da fêmea doadora, através da aspiração, dispensando que a vaca entre no ciclo reprodutivo. As células são enviadas para laboratório, onde são fertilizadas com sémen predeterminado. Após, fecundado in vitro, o material vai para uma espécie de estufa e fica cultivado por sete dias. Somente após esse prazo, o embrião é implantado no útero da vaca receptora, que é a barriga de aluguel.

Como não existe laboratório no estado que faça essa fertilização e, por isso, o material colhido das reses dos pecuaristas potiguares segue de avião para São Paulo. Entretanto, a partir do próximo ano, um laboratório será instalado no Parque Aristófanes Fernandes, o que permitirá ampliar o atendimento do programa. “Com a estruturação de um laboratório aqui, no estado, eliminamos esse transporte para São Paulo, que encarece e pode influenciar nas chances de sucesso da técnica, que varia de 20% a 50%”, defende o veterinário Geraldo Nobre, do IBS.

Com o espaço, também será possível reduzir os intervalos de coletas e minimizar os riscos de perda de material, além de ampliar o número de pecuaristas beneficiados. “Devido ao horário de decolagem do avião, não podemos coletar em propriedades localizadas em municípios distantes para não perdermos o voo. Tendo um laboratório no estado, fica fácil coletar em qualquer região do Rio Grande do Norte, inclusive no Alto Oeste”.

Segundo o especialista, incialmente, a intenção era fazer rodadas de coletas regularmente, no entanto, devido à estiagem, ficou impossível estabelecer um calendário definido. A meta do projeto é atingir 250 prenhezes. Com a transferência de embriões, é possível melhorar o padrão genético de um rebanho sem raças definidas em até quatro anos. Apenas com inseminação, esse prazo sobe para cinco anos. De acordo com o gestor do projeto Leite e Genética no Sebrae, Acácio Brito, o programa tem atuado em vária frentes, sendo essa da inseminação artificial e da transferência de embriões apenas uma delas.

http://portalnoar.com/biotecnologia-ajuda-melhorar-producao-de-pecuaristas-potiguares/

FIM

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14.10.2014 Portal no Ar

Vento sopra a favor dos negócios em São Miguel do Gostoso

Famoso pelos ventos fortes que favorecem a prática de esportes náuticos, o município criou também um ambiente propício à criação de novos negócios

Por Agência Sebrae

A combinação de ventos fortes, águas mornas e um cenário paradisíaco, proporcionado por praias de beleza ímpar e quase desertas, faz de São Miguel do Gostoso um dos principais destinos turísticos do Rio Grande do Norte. A cada ano, a cidade, que fica a 108 quilômetros ao norte de Natal, recebe mais de quatro mil visitantes na alta temporada, parte deles adeptos de esportes náuticos, como o windsurfe e kitesurfe. Os mais de mil leitos disponíveis na rede hoteleira ficam todos ocupados entre setembro e fevereiro. Não à toa, a principal atividade econômica do município é o turismo. Foi nesse setor que a cidade de quase 10 mil habitantes passou por uma transformação nos últimos anos, com o surgimento de novos empreendimentos, entre pousadas, agências de turismo, bares e restaurantes e outras empresas ligadas a essa cadeia produtiva.

São Miguel do Gostoso (Foto: Marco Polo/Agência Sebrae)

“Acreditamos no potencial da cidade. Quando percebemos que as praias tinham tudo para permanecer preservadas, tivemos a certeza de que conquistariam os turistas”, conta Inês Marcolino, que, juntamente com o esposo, Izaac Marcolino, e o filho Ramon, decidiu transformar a casa de veraneio em uma pousada, a Vivenda da Terra. A empresária deixou de vez o negócio que tinha com plantas ornamentais e paisagismo e, há dois, dedica-se integralmente ao novo projeto.

O estabelecimento recebe turistas de todo o Brasil e do exterior, principalmente entre os meses de novembro e fevereiro. E os planos são de expansão. “Parte do lucro reinvestimos no empreendimento. Pretendemos abrir mais dez leitos”, antecipa Ramon Marcolino, que administra a pousada. O negócio está sendo rentável para a família e também para o povo do lugar. Com abertura, a Vivenda da Terra criou postos de trabalho, com a contratação de dois funcionários e dois diaristas, quadro que aumenta 30% na alta estação.

CONTINUA

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14.10.2014 Portal no Ar

(Foto: Marco Polo/Agência Sebrae)

Esse cenário favorável ao empreendedorismo foi resultado de políticas adotadas pelo município para estimular a criação de novas empresas e fortalecer os negócios de pequeno porte na cidade, com o processo de implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa a partir de 2010. O artifício de colocar em prática o que essa legislação determina levou a prefeitura a conceder incentivos fiscais, desonerando a carga tributária para as empresas do setor de serviço, segmento no qual estão a maior parte dos empreendimentos ligados ao turismo. As alíquotas do Imposto Sobre Serviço (ISS) caíram de 5% para 3%, beneficiando diretamente 60 donos de pousadas e 40 proprietários de bares, restaurantes e conveniências.

Como o turismo é responsável por 60% da arrecadação municipal, poderia se pensar que o reflexo da decisão implicaria em perda de receita após a medida. No entanto, a arrecadação própria mais que triplicou entre 2009 e 2014, subindo de R$ 890 mil para R$ 2,9 milhões, recolhidos de janeiro a setembro deste ano. “O incentivo é importante por estimular a abertura de empresas, que geram mais postos de trabalho no município. E nesse sentido as micro e pequenas empresas são fundamentais para a economia da cidade. São elas que estão gerando emprego e movimentando a nossa economia”, justifica a prefeita de São Miguel do Gostoso, Maria de Fátima Tertulino Dantas Neri, que é conhecida como Fafá Dantas.

De acordo com a chefe do executivo municipal, a ideia é investir parte do recolhimento do ISS em capacitação dos profissionais que atuam no turismo, oferecendo mão de obra mais qualificada para atender ao visitante.

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14.10.2014 Portal no Ar

Eólicas

Parque eólico na praia de Tourinhos (Foto: Marco Polo/Agência Sebrae)

Devido à posição privilegiada, a São Miguel do Gostoso conta com ventos fortes que chegam a uma velocidade de até 40 quilômetros por hora, em média. Um oásis, não só para os desportistas radicais, mas também para grandes grupos multinacionais do setor eólico, como o Grupo Serveng e o Voltalia, que mantém operações na França, Guiana Francesa e Grécia, além do Brasil. Estão sendo implantados três parques eólicos em São Miguel do Gostoso e a prefeitura, em negociação com os grupos, estabeleceu que as subcontratações teriam de dar prioridade para as micro e pequenas empresas locais, assim como a mão de obra, quando não especializada.

“É esse tipo de tratamento diferenciado que cria um ambiente legal favorável ao desenvolvimento das pequenas empresas. E isso só se consegue com visão por parte do prefeito, que toma para si a causa dos pequenos negócios por compreender a importância do segmento para a economia da cidade, e aplicação do que está previsto na Lei Geral”, diz o gerente da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae no Rio Grande do Norte, Hélmani Rocha. São Miguel do Gostoso é um dos municípios que são atendidos diretamente com as ações promovidas pela unidade.

Formalizações aumentam e empresas se expandem

A instalação de uma Sala do Empreendedor no município contribuiu para reduzir as taxas de informalidade e elevar o índice de abertura de mais empresas, principalmente aquelas enquadradas na categoria jurídica do Microempreendedor Individual (MEI). Até cinco anos atrás, só havia 52 empresas registradas em São Miguel do Gostoso. Hoje, já são 340, sendo 196 microempreendedores.

Janaína Cardoso da Silva faz parte desse grupo. Abdicou da profissão de empregada doméstica e resolveu não ter mais patroa ao abrir o próprio negócio há três anos. Ela é a proprietária e a figura mais importante do Xepa´s Restaurante, instalado na praia da Xepa, daí o nome do estabelecimento. Relevante porque a moça tem a fama de servir uma das melhores moquecas da cidade.

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14.10.2014 Portal no Ar

(Foto: Marco Polo/Agência Sebrae)

Tudo começou com uma pequena lanchonete que evoluiu para restaurante e, há sete meses, o Xepa´s deixou de integrar as estatísticas negativas da informalidade. Janaina Cardoso formalizou o negócio como MEI. A obtenção de um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) possibilitou o desligamento de programas sociais e, por outro lado, permitiu que a empresa de Janaina Cardoso participasse das licitações realizadas pelo município.

Atualmente, o Xepa´s Restaurante é um dos três estabelecimentos que fornecem refeições para pessoal que dá plantão na cidade, como profissionais da área da saúde e policiais, e demais servidores. Movimento que garante um faturamento médio mensal de R$ 3 mil. “A formalização foi muito importante. Fiquei sem o Bolsa Família, mas agora estou vendendo para a prefeitura”. A regularização da empresa e o direito de emitir notas fiscais abriram outras oportunidades. A microempreendedora está em negociação com um dos grupos eólicos para prover refeições para um grupo de 200 trabalhadores. “Se der tudo certo, poderei ampliar o meu restaurante e contratar funcionários para dar conta do serviço”.

Kitesurfe alavanca negócios para tricampeão

(Foto: Marco Polo/Agência Sebrae )

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14.10.2014 Portal no Ar

As forças do vento o tricampeão mundial de windsurfe na categoria wave, Kauli Sead, conhece bem e domina com maestria, mas ele, juntamente com os pais, tem provado que também exibe talento quando se trata de empreender. Os ventos fortes de São Miguel do Gostoso, cuja intensidade chega a velocidade de até 40 quilômetros por hora em média, também sopraram a favor dos negócios. Após torneio em Gostoso, o jovem, que até então morava no sul do Brasil, vislumbrou uma oportunidade de negócio na praia, que recebe kitesurfistas de todo o Brasil e de países, como Alemanha, França, Itália, Japão, Rússia e Suíça,

Ele decidiu abrir uma guarderia, espaço que serve para guardar os equipamentos, como velas, pipas e pranchas. Assim surgiu, em 2010, o Clube Kauli Seadi, que evoluiu e, atualmente, agrega uma escola de esportes náuticos – a terceira da cidade -, um bar, uma loja de roupas e uma pousada com dez bangalôs, além da guarderia. Todo o empreendimento é administrado pelo pai do campeão, Ricardo Seadi, que também se instalou na cidade. “Não esperávamos ter tanto sucesso, mesmo acreditando no projeto. Em dois anos, conseguimos recuperar o investimento aplicado na estruturação da pousada”, diz o Ricardo Seadi.

O empreendimento emprega ao menos doze funcionários, número que aumenta com as vagas temporárias que surgem na alta temporada. Graças a empresas como o Clube Kauli Seadi que pessoas como David Gomes tem uma ocupação. Ele é um dos instrutores da escola idealizada pelo atleta e chega a ministrar em torno de dez aulas windsurfe por dia.

http://portalnoar.com/vento-sopra-favor-dos-negocios-em-sao-miguel-gostoso/

FIM

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14.10.2014 Portal Mercado Aberto

Cachaças potiguares fazem sucesso no Espaço Negócios Rurais do Sebrae

Sessões de degustação e oficinas de harmonização mostram ao visitante a qualidade e os sabores das cachaças de alambique produzidas artesanalmente no estado

Bebida que é cara do Brasil, a cachaça ganha novas versões e utilizações, como a cachaça em sachês e os licores harmonizados com frutas. Esses são alguns dos produtos que estão disponíveis para degustação do público no Espaço Negócios Rurais do Sebrae, na 52ª Festa do Boi. No estande Cachaças Potiguares os visitantes têm a oportunidade de experimentar gratuitamente as variedades da bebida produzidas pelos engenhos do Rio Grande do Norte. O evento ocorre no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, até o próximo sábado (18), no horário das 16h às 22h.

São diversos tipos, como a cachaça prata, gold, envelhecidas em barris de umburana e amarelo-cetim, um dos poucos estados do país a produzir esse tipo de cachaça. Os rótulos que participam do espaço são Extrema, Engenho Mucambo, Original e Samanaú, que compartilham a mesma ideia de que é preciso desmistificar o consumo da bebida e o melhor caminho para isso é a união das empresas.

Nesta terça-feira (14), será lançada a Carta Cachaças Potiguares, às 19h. A carta reúne os quatro produtores potiguares de cachaça. O objetivo desse trabalho é apresentar a bebida, formas de harmonização e ressaltar a qualidade dos produtos produzidos no estado. O público também poderá entender melhor como utilizar essa bebiba. Estão previstas três oficinas de degustação, que serão realizadas nos dias 14, 16 e 18, das 19h às 20h. O produtor Anderson Faheina, da Cachaça Extrema, considera o Espaço Cachaça Potiguares uma forma de fortalecer o produto, através do trabalho em conjunto das marcas com a parceria do Sebrae. “Uma das principais ações para fortalecer uma marca é a divulgação. Sem o apoio do Sebrae, nós, produtores, não conseguiriamos viabilizar a participação em uma feira deste porte e divulgar o nosso produto para tantas pessoas”, avalia o produtor.

O Espaço também é uma oportunidade para que o consumidor conheça um produtor inovador. Na feira, a marca Original lança a Saqueta, cachaça envasada em pequenos sacos especiais. A comercialização da bebida desta forma é pioneira no Brasil. Esse tipo de produto já é vendido na Europa, mas para uísque e vodca. Para comercializar a cachaça dessa maneira, é preciso respeitar diversas normas para conseguir a aprovação do Ministério da Agricultura e, posteriormente, o registro na Receita Federal. O material utilizado não pode ser um plástico comum, por exemplo, para não alterar o sabor e a qualidade do produto. Jartilde Azevedo, representante da empresa Original, destaca o apoio do Sebrae em todo esse processo.

Para dar suporte aos produtores, o Sebrae no Rio Grande do Norte atua com o Grupo Cachaças Portiguares, que faz parte das estratégias de ampliar mercado para as cachaças de alambique produzidas artesanalmente no estado. Os produtores que integram o grupo participam constantemente de capacitação, consultoria, acesso a novos mercados e inovação e tecnologia, áreas trabalhadas pelo Sebrae. Até o final do ano, serão realizadas 50 oficinas, com foco principal na harmonização da cachaça e criação de novos drinks, tendo como público-alvo bares, restaurantes e hotéis.

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14.10.2014 Portal Mercado Aberto

O gestor do grupo Cachaças Potiguares e responsável pelo Espaço da Cachaça na Festa do Boi, Jackson Santos, considera a feira uma possibilidade para que o consumidor tenha acesso ao produto, possa degustar a cachaça produzida no Rio Grande do Norte e comprovar a qualidade. Além disso, o público-alvo, que são os consumidores de produtos de agronegócio, encontra-se nesta feira. “Estamos onde está o nosso público. Logo, é uma ação de marketing eficiente que trará benefícios para as marcas”, destaca e acrescenta: “A festa também possibilita a formação de um novo público, que vem ao espaço, conhece os produtos e aprova, tornando-se consumidor”, complementa Jackson Santos.

*Fonte: Sebrae RN

http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=12239

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