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16.12.2014 Gazeta do Oeste

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16.12.2014 O Mossoroense

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16.12.2014 Novo Jornal

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16.12.2014 Tribuna do Nort

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15.12.2014 Portal no Ar

Sebrae aponta cinco erros para se evitar ao lançar um negócio

Especialista do Sebrae elenca os erros mais comuns cometidos por empreendedores que querem aprimorar um

negócio ou lançar um novo produto no mercado

Por Agência Sebrae

O fim de um ano e o começo de outro é sempre uma época que abre boas perspectivas para quem pretende iniciar um negócio ou mesmo aprimorar e expandir as atividades da empresa. Mas, antes de dar os primeiros passos, é necessário planejar, calcular riscos. Oconcretizar as ideias, muitos empreendedores acabam driblando a etapa do planejamento do negócio.

Para ajudar àqueles que desejam empreendeder nesse período, o gerente da Unidade de Orientação do Sebrae no Rio Grande do Norte, Edwin Aldrin, destaca algumas dicas para quem não quer se decepcionar nos negócios. Ele dá recomendações e sugestões de mercado, produtos e planos de negócios. Confira:

1. Cesta de Natal em janeiro

“O empreendedor precisa estar atento à sazonalidade do mercado e começar a se planejar antes, com pelo menos dois meses de antecedência ao período de maior venda do seu produto no mercado. Quem pretendia vender agora no Natal, como produtos de luxo, por exemplo, dever

2. Esperar lucro nos primeiros meses

“O período de maturidade de uma nova empresa é de seis meses. No início, o empresário enfrenta muitas dificuldades, uma fase realmente crítica, porque sua marca ainda não é cclientes, tem dívidas a pagar, precisa planejar estoque e às vezes nem possui capital de giro para bancar esse momento. É importante estar preparado para as adversidades.”

3. Melhor época para se formalizar

“O primeiro alvará do Microempreendedor Individual (MEI) que se formaliza é gratuito. Mas ele só é válido para o ano vigente da formalização. Por isso, o MEI que está se planejando para abrir seu negócio pode adiar esse processo para janeiro porque será mais vantajoso em

4. Planeje!

“Os indicadores da economia para 2015 não estão muito promissores. A dívida pública interna continua alta, economistas prevêem crescimento do PIB de apenas 3%, o dólar deve chegar a custar até três reais, o endividamento público deve continuar subindo e o orçamento do estado enfrentará um déficit de dois bilhões de reais. Todas essas questões servem para os empreendedores olharem com cuidado para o mercado e tentarem antecipar os riscos por meio do planejamento de seus negócio

5. Itens de primeira necessidade

“Para quem deseja vender produtos o ano inteiro, uma alternativa é fugir de mercados sazonais, como o turismo e a venda de presentes, por exemplo. Itens de primeira necessidade, vendidos por mercadinhos de bairro, dificilmente enfrentam crises nas vendas importante é tentar se antecipar aos riscos que o mercado pode oferecer”.

http://portalnoar.com/cinco

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negócio ou lançar um novo produto no mercado

O fim de um ano e o começo de outro é sempre uma época que abre boas perspectivas para quem pretende iniciar um negócio ou mesmo aprimorar e expandir as atividades da empresa. Mas, antes de dar os primeiros passos, é necessário planejar, calcular riscos. O conselho é de especialistas. Eles afirmam que, na pressa para concretizar as ideias, muitos empreendedores acabam driblando a etapa do planejamento do negócio.

Para ajudar àqueles que desejam empreendeder nesse período, o gerente da Unidade de Orientação do Sebrae no Rio Grande do Norte, Edwin Aldrin, destaca algumas dicas para quem não quer se decepcionar nos negócios. Ele dá recomendações e sugestões de mercado, produtos e planos de negócios. Confira:

dor precisa estar atento à sazonalidade do mercado e começar a se planejar antes, com pelo menos dois meses de antecedência ao período de maior venda do seu produto no mercado. Quem pretendia vender agora no Natal, como produtos de luxo, por exemplo, deveria ter feito o planejamento desde setembro”.

“O período de maturidade de uma nova empresa é de seis meses. No início, o empresário enfrenta muitas dificuldades, uma fase realmente crítica, porque sua marca ainda não é conhecida no mercado, ele não tem clientes, tem dívidas a pagar, precisa planejar estoque e às vezes nem possui capital de giro para bancar esse momento. É importante estar preparado para as adversidades.”

rá do Microempreendedor Individual (MEI) que se formaliza é gratuito. Mas ele só é válido para o ano vigente da formalização. Por isso, o MEI que está se planejando para abrir seu negócio pode adiar esse processo para janeiro porque será mais vantajoso em termos de custos.”

“Os indicadores da economia para 2015 não estão muito promissores. A dívida pública interna continua alta, economistas prevêem crescimento do PIB de apenas 3%, o dólar deve chegar a custar até três reais, o

ico deve continuar subindo e o orçamento do estado enfrentará um déficit de dois bilhões de reais. Todas essas questões servem para os empreendedores olharem com cuidado para o mercado e tentarem antecipar os riscos por meio do planejamento de seus negócios.”

“Para quem deseja vender produtos o ano inteiro, uma alternativa é fugir de mercados sazonais, como o turismo e a venda de presentes, por exemplo. Itens de primeira necessidade, vendidos por mercadinhos de bairro,

ilmente enfrentam crises nas vendas – embora a alternativa não seja garantia de sucesso econômico. O mais importante é tentar se antecipar aos riscos que o mercado pode oferecer”.

http://portalnoar.com/cinco-erros-para-se-evitar-ao-lancar-um-negocio/

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O fim de um ano e o começo de outro é sempre uma época que abre boas perspectivas para quem pretende iniciar um negócio ou mesmo aprimorar e expandir as atividades da empresa. Mas, antes de dar os primeiros

conselho é de especialistas. Eles afirmam que, na pressa para concretizar as ideias, muitos empreendedores acabam driblando a etapa do planejamento do negócio.

Para ajudar àqueles que desejam empreendeder nesse período, o gerente da Unidade de Orientação Empresarial do Sebrae no Rio Grande do Norte, Edwin Aldrin, destaca algumas dicas para quem não quer se decepcionar nos negócios. Ele dá recomendações e sugestões de mercado, produtos e planos de negócios. Confira:

dor precisa estar atento à sazonalidade do mercado e começar a se planejar antes, com pelo menos dois meses de antecedência ao período de maior venda do seu produto no mercado. Quem pretendia vender

ia ter feito o planejamento desde setembro”.

“O período de maturidade de uma nova empresa é de seis meses. No início, o empresário enfrenta muitas onhecida no mercado, ele não tem

clientes, tem dívidas a pagar, precisa planejar estoque e às vezes nem possui capital de giro para bancar esse

rá do Microempreendedor Individual (MEI) que se formaliza é gratuito. Mas ele só é válido para o ano vigente da formalização. Por isso, o MEI que está se planejando para abrir seu negócio pode adiar

“Os indicadores da economia para 2015 não estão muito promissores. A dívida pública interna continua alta, economistas prevêem crescimento do PIB de apenas 3%, o dólar deve chegar a custar até três reais, o

ico deve continuar subindo e o orçamento do estado enfrentará um déficit de dois bilhões de reais. Todas essas questões servem para os empreendedores olharem com cuidado para o mercado e tentarem

“Para quem deseja vender produtos o ano inteiro, uma alternativa é fugir de mercados sazonais, como o turismo e a venda de presentes, por exemplo. Itens de primeira necessidade, vendidos por mercadinhos de bairro,

embora a alternativa não seja garantia de sucesso econômico. O mais

negocio/

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Projeto do Sebrae capacita moradores de municípios do Vale do Açu

Promovido pelo Sebrae, Programa Mova Brasil e Rede Ideal de supermercados, o projeto Educação

Empreendedora beneficia 150 pessoas

Por Agência Sebrae

A educação empreendedora está transformando a vida de jovens e adultos da Região do Vale do Açu. O acesso a capacitações é promovido por meio de parceria firmada entre o Sebrae no Rio Grande do Norte com o projeto Mova Brasil e a Rede Ideal de supermercados. A ação garante não apenas noções de empreendedorismo, mas estimula o crescimento e a inclusão sóciopessoas foram capacitadas com a medida, que encerra as

Participantes do Educação Empreendedora recebem certificados em Assú (Foto: Divulgação)

Denominado de Educação Empreendedora, o projeto beneficiou, ao longo de quatro meses, alunos egressos do programa Mova Brasil dos municípios de Assú, Carnaubais, Triunfo Potiguar e Alto do Rodrigues. Para cada uma das seis turmas foram oferecidas oficinas associativismo e planejamento, e uma capacitação para elaborar um plano de negócios. A ideia é fomentar o desenvolvimento de iniciativas empreendedoras.

O gerente do Escritório Regional do Vale do estímulo ao empreendedorismo nos pequenos municípios da região. “O trabalho desenvolvido de setembro a dezembro tinha como ideia principal estimular o empreendedorismo e promover a inserção sodos participantes. Acredito que teremos excelentes resultados a partir do empreendedorismo”, pontua.

O projeto foi Inspirado no Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos criado pelo educador Paulo Freire, e desenvolvido pelo Instituto Paulo Freire (IPF) em parceria com a Petrobras e a Federação Única dos Petroleiros (FUP).

http://portalnoar.com/projeto

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A educação empreendedora está transformando a vida de jovens e adultos da Região do Vale do Açu. O acesso a capacitações é promovido por meio de parceria firmada entre o Sebrae no Rio Grande do Norte com o projeto

a Brasil e a Rede Ideal de supermercados. A ação garante não apenas noções de empreendedorismo, mas estimula o crescimento e a inclusão sócio-econômica em pequenos municípios do Estado. Um total de 150 pessoas foram capacitadas com a medida, que encerra as atividades nesta sexta-feira (12).


Denominado de Educação Empreendedora, o projeto beneficiou, ao longo de quatro meses, alunos egressos do programa Mova Brasil dos municípios de Assú, Carnaubais, Triunfo Potiguar e Alto do Rodrigues. Para cada uma das seis turmas foram oferecidas oficinas com abordagens das temáticas relativas a empreendedorismo, associativismo e planejamento, e uma capacitação para elaborar um plano de negócios. A ideia é fomentar o desenvolvimento de iniciativas empreendedoras.

O gerente do Escritório Regional do Vale do Açu, Fernando de Sá Leitão, acredita que a iniciativa dará novo estímulo ao empreendedorismo nos pequenos municípios da região. “O trabalho desenvolvido de setembro a dezembro tinha como ideia principal estimular o empreendedorismo e promover a inserção sodos participantes. Acredito que teremos excelentes resultados a partir do empreendedorismo”, pontua.

O projeto foi Inspirado no Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos criado pelo educador Paulo Freire, Paulo Freire (IPF) em parceria com a Petrobras e a Federação Única dos

http://portalnoar.com/projeto-capacita-moradores-de-municipios-

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A educação empreendedora está transformando a vida de jovens e adultos da Região do Vale do Açu. O acesso a capacitações é promovido por meio de parceria firmada entre o Sebrae no Rio Grande do Norte com o projeto

a Brasil e a Rede Ideal de supermercados. A ação garante não apenas noções de empreendedorismo, mas econômica em pequenos municípios do Estado. Um total de 150

feira (12).


Denominado de Educação Empreendedora, o projeto beneficiou, ao longo de quatro meses, alunos egressos do programa Mova Brasil dos municípios de Assú, Carnaubais, Triunfo Potiguar e Alto do Rodrigues. Para cada

com abordagens das temáticas relativas a empreendedorismo, associativismo e planejamento, e uma capacitação para elaborar um plano de negócios. A ideia é fomentar o

Açu, Fernando de Sá Leitão, acredita que a iniciativa dará novo estímulo ao empreendedorismo nos pequenos municípios da região. “O trabalho desenvolvido de setembro a dezembro tinha como ideia principal estimular o empreendedorismo e promover a inserção social e econômica dos participantes. Acredito que teremos excelentes resultados a partir do empreendedorismo”, pontua.

O projeto foi Inspirado no Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos criado pelo educador Paulo Freire, Paulo Freire (IPF) em parceria com a Petrobras e a Federação Única dos

-vale-acu/

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Rio Grande do Norte será referência em ostreicultura até 2016

Meta é produzir 180 milhões de sementes de ostras nativas por ano que deverão abastecer os estados do NE e

ampliar a curva de produção do molusco na região.

Por Cleonildo Mello / Agência Sebrae

A meta é produzir pelo menos 180 milhões de sementes de ostras por ano. (Foto: Moraes Neto)

Em dois anos, o Rio Grande do Norte deve elevar a curva de produção de ostras nativas em cativeiro e se tornar o principal fornecedor de sementes da espécie brasiliana (popularmente conhecida como ostra de mangue) para os estados nordestinos. A meta é chegar a 2016 produzindo 180 milhões de sementes por ano. Esse banco visa abastecer áreas produtoras na região, principalmente em Alagoas, Paraíba e Sergipe, além do RN. A produção de ostra no litoral potiguar apresentava-se em declínio devido à atividade extrforam identificadas pelo menos 13 áreas com potencial real para alavancar o cultivo do molusco em cativeiro.

Os esforços para tornar o estado uma referência na área de ostreicultura fazem parte dos objetivos do AquiNordeste, um projeto estruturante desenvolvido pelo Sebrae que, desde o ano passado, tem traçado um panorama da aquicultura em todos os estados da região e apresentado tecnologias e inovações para a aumentar a produtividade de espécies aquáticas.

Apesar de também atuar com tilápias e tambaquis, o foco do projeto no Rio Grande do Norte é o desenvolvimento da cadeia produtiva da ostra. Isso porque o RN reúne as condições naturais favoráveis à atividade, como sol forte, alta salinidade e vastos manguezais, com morgânicas.

As áreas com potencial para desenvolvimento da ostreicultura estão localizadas em comunidades dos municípios de Baía Formosa, Diogo Lopes, Guamaré, Macau, Porto do Mangue e Tibau do Sul. Nessas localidadeencontram-se grupos que já cultivam o molusco e que podem aumentar a produtividade. Para isso, no entanto, o principal desafio é obter a matéria-prima para a produção. A escassez de sementes é apontada como principal causa na redução da oferta de ostra no mercado e abandono do cultivo por parte dos aquicultores.

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r 180 milhões de sementes de ostras nativas por ano que deverão abastecer os estados do NE e

ampliar a curva de produção do molusco na região.


Em dois anos, o Rio Grande do Norte deve elevar a curva de produção de ostras nativas em cativeiro e se tornar o principal fornecedor de sementes da espécie brasiliana (popularmente conhecida como ostra de mangue) para

ar a 2016 produzindo 180 milhões de sementes por ano. Esse banco visa abastecer áreas produtoras na região, principalmente em Alagoas, Paraíba e Sergipe, além do RN. A produção de

se em declínio devido à atividade extrativista da espécie nos estuários, mas foram identificadas pelo menos 13 áreas com potencial real para alavancar o cultivo do molusco em cativeiro.

Os esforços para tornar o estado uma referência na área de ostreicultura fazem parte dos objetivos do rdeste, um projeto estruturante desenvolvido pelo Sebrae que, desde o ano passado, tem traçado um

panorama da aquicultura em todos os estados da região e apresentado tecnologias e inovações para a aumentar a

ambém atuar com tilápias e tambaquis, o foco do projeto no Rio Grande do Norte é o desenvolvimento da cadeia produtiva da ostra. Isso porque o RN reúne as condições naturais favoráveis à atividade, como sol forte, alta salinidade e vastos manguezais, com maré rica em microorganismos e partículas

As áreas com potencial para desenvolvimento da ostreicultura estão localizadas em comunidades dos municípios de Baía Formosa, Diogo Lopes, Guamaré, Macau, Porto do Mangue e Tibau do Sul. Nessas localidade

se grupos que já cultivam o molusco e que podem aumentar a produtividade. Para isso, no entanto, o prima para a produção. A escassez de sementes é apontada como principal no mercado e abandono do cultivo por parte dos aquicultores.

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r 180 milhões de sementes de ostras nativas por ano que deverão abastecer os estados do NE e


Em dois anos, o Rio Grande do Norte deve elevar a curva de produção de ostras nativas em cativeiro e se tornar o principal fornecedor de sementes da espécie brasiliana (popularmente conhecida como ostra de mangue) para

ar a 2016 produzindo 180 milhões de sementes por ano. Esse banco visa abastecer áreas produtoras na região, principalmente em Alagoas, Paraíba e Sergipe, além do RN. A produção de

ativista da espécie nos estuários, mas foram identificadas pelo menos 13 áreas com potencial real para alavancar o cultivo do molusco em cativeiro.

Os esforços para tornar o estado uma referência na área de ostreicultura fazem parte dos objetivos do rdeste, um projeto estruturante desenvolvido pelo Sebrae que, desde o ano passado, tem traçado um

panorama da aquicultura em todos os estados da região e apresentado tecnologias e inovações para a aumentar a

ambém atuar com tilápias e tambaquis, o foco do projeto no Rio Grande do Norte é o desenvolvimento da cadeia produtiva da ostra. Isso porque o RN reúne as condições naturais favoráveis à

aré rica em microorganismos e partículas

As áreas com potencial para desenvolvimento da ostreicultura estão localizadas em comunidades dos municípios de Baía Formosa, Diogo Lopes, Guamaré, Macau, Porto do Mangue e Tibau do Sul. Nessas localidades,

se grupos que já cultivam o molusco e que podem aumentar a produtividade. Para isso, no entanto, o prima para a produção. A escassez de sementes é apontada como principal no mercado e abandono do cultivo por parte dos aquicultores.

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E é justamente esse gargalo que as ações do AquiNordeste atacam. Parceiro do projeto, o laboratório Primar, instalado em Tibau do Sul (a cerca de 72 quilômetros de Natal), vai fornecer as sementeostras. O laboratório ficará encarregado de reproduzir as sementes apontadas pelos estudos como as mais viáveis para a comercialização. Além disso, serão verificados os melhores tipos de ração e de alevinos. A expectativa é de gerar pelo menos 40 milhões de sementes em 2015 e, até o ano seguinte, esse volume saltar para 180 milhões por ano.

Mercado consumidor

“O Rio Grande do Norte será uma referência na ostreicultura porque estamos trabalhando com foco no que é necessário para se produzir ostra sem extrativismo. Como não é fácil coletar sementes na natureza, estamos em parceria com esse laboratório para fornecer essas sementes para engorda, gerando assim um ciclo. Quando se tem material para fornecer aos produtores, temdo AquiNordeste, Newman Costa, que veio a Natal esta semana participar de uma capacitação para criadores de tilápia dentro das ações do projeto.

Amostras de sementes de ostras tanto do Rio Grande do Grande quanalisadas em Sergipe, que definirá o padrão genético mais compatível para a região. Estão sendo identificadas as melhores espécies para fins de melhoramento genético, aumento de competitividade no setor e a redução de potenciais impactos ambientais dessa cadeia produtiva. Em Alagoas, pesquisadores estão se dedicando à identificação de possíveis doenças que podem atingir as espécies e aos estudos de rastreabilidade do material. Tudo isso de forma integrada com todos os es

As ações vão garantir perspectivas promissoras para quem integra essa cadeia produtiva como é o caso de Antônio Fonseca, de 56 anos, que decidiu substituir a pesca artesanal pelo cultivo de ostras na comunidade de Canto do Amaro, em Guamaré (distante 176 quilômetros da capital potiguar), há três anos. “Com esse trabalho, espero ter um futuro melhor”, anima-se.

De acordo com gestor do projeto AquiNordeste no Sebraeresgate dos estoques naturais de sementes. Coletores foram implantados nos principais estuários com intuito de colher sementes de espécies nativas, acompanhar o desenvolvimento até o que os moluscos atinjam entre 8 e 10 milímetros e só então implantá-los em viveiros.

http://portalnoar.com/rio

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E é justamente esse gargalo que as ações do AquiNordeste atacam. Parceiro do projeto, o laboratório Primar, instalado em Tibau do Sul (a cerca de 72 quilômetros de Natal), vai fornecer as sementeostras. O laboratório ficará encarregado de reproduzir as sementes apontadas pelos estudos como as mais viáveis para a comercialização. Além disso, serão verificados os melhores tipos de ração e de alevinos. A expectativa é

o menos 40 milhões de sementes em 2015 e, até o ano seguinte, esse volume saltar para 180 milhões

“O Rio Grande do Norte será uma referência na ostreicultura porque estamos trabalhando com foco no que é ir ostra sem extrativismo. Como não é fácil coletar sementes na natureza, estamos em

parceria com esse laboratório para fornecer essas sementes para engorda, gerando assim um ciclo. Quando se tem material para fornecer aos produtores, tem-se produto para abastecer o mercado”, reforça a gestora nacional do AquiNordeste, Newman Costa, que veio a Natal esta semana participar de uma capacitação para criadores de

Amostras de sementes de ostras tanto do Rio Grande do Grande quanto dos demais estados estão sendo analisadas em Sergipe, que definirá o padrão genético mais compatível para a região. Estão sendo identificadas as melhores espécies para fins de melhoramento genético, aumento de competitividade no setor e a redução de otenciais impactos ambientais dessa cadeia produtiva. Em Alagoas, pesquisadores estão se dedicando à

identificação de possíveis doenças que podem atingir as espécies e aos estudos de rastreabilidade do material. Tudo isso de forma integrada com todos os estados participantes do projeto.

As ações vão garantir perspectivas promissoras para quem integra essa cadeia produtiva como é o caso de Antônio Fonseca, de 56 anos, que decidiu substituir a pesca artesanal pelo cultivo de ostras na comunidade de

maro, em Guamaré (distante 176 quilômetros da capital potiguar), há três anos. “Com esse trabalho, se.

De acordo com gestor do projeto AquiNordeste no Sebrae-RN, Marcelo Medeiros, outra frente de atuação é a estoques naturais de sementes. Coletores foram implantados nos principais estuários com intuito de

colher sementes de espécies nativas, acompanhar o desenvolvimento até o que os moluscos atinjam entre 8 e 10 los em viveiros. Com isso, recuperam-se os bancos naturais de ostras do estado.

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E é justamente esse gargalo que as ações do AquiNordeste atacam. Parceiro do projeto, o laboratório Primar, instalado em Tibau do Sul (a cerca de 72 quilômetros de Natal), vai fornecer as sementes para produção das ostras. O laboratório ficará encarregado de reproduzir as sementes apontadas pelos estudos como as mais viáveis para a comercialização. Além disso, serão verificados os melhores tipos de ração e de alevinos. A expectativa é

o menos 40 milhões de sementes em 2015 e, até o ano seguinte, esse volume saltar para 180 milhões

“O Rio Grande do Norte será uma referência na ostreicultura porque estamos trabalhando com foco no que é ir ostra sem extrativismo. Como não é fácil coletar sementes na natureza, estamos em

parceria com esse laboratório para fornecer essas sementes para engorda, gerando assim um ciclo. Quando se bastecer o mercado”, reforça a gestora nacional

do AquiNordeste, Newman Costa, que veio a Natal esta semana participar de uma capacitação para criadores de

anto dos demais estados estão sendo analisadas em Sergipe, que definirá o padrão genético mais compatível para a região. Estão sendo identificadas as melhores espécies para fins de melhoramento genético, aumento de competitividade no setor e a redução de otenciais impactos ambientais dessa cadeia produtiva. Em Alagoas, pesquisadores estão se dedicando à

identificação de possíveis doenças que podem atingir as espécies e aos estudos de rastreabilidade do material.

As ações vão garantir perspectivas promissoras para quem integra essa cadeia produtiva como é o caso de Antônio Fonseca, de 56 anos, que decidiu substituir a pesca artesanal pelo cultivo de ostras na comunidade de

maro, em Guamaré (distante 176 quilômetros da capital potiguar), há três anos. “Com esse trabalho,

RN, Marcelo Medeiros, outra frente de atuação é a estoques naturais de sementes. Coletores foram implantados nos principais estuários com intuito de

colher sementes de espécies nativas, acompanhar o desenvolvimento até o que os moluscos atinjam entre 8 e 10 se os bancos naturais de ostras do estado.

ostreicultura-ate-2016/

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15.12.2014 Portal G1

Estudante cria aplicativo que incentiva doações para instituições em Natal Criador do startup 'eDonators' quer incentivar voluntariado.

para receber doações.

Com o objetivo de incentivar o voluntariado entre os natalenses, um estudante lançou um aplicativo que organiza e facilita a realização de doações para instituições beneficentes. O startup eDonators foi criado por Elias Garcia, que estuda Desenvolvimento de Sistemas em uma universidade privada. “Eu percebi as dificuldades das instituições em arrecadar recursos. Diante disso, veio a ideia de facilitar e ampliar esse sistema de doações, já que a quantidade de pessoas engajadas poderia ser bem maior”, explica O lançamento oficial da startup eDonator aconteceu no dia 12 de novembro, durante a Feira do Empreendedor realizada pelo Sebrae em Natal. Em um mês de funcionamento, os desenvolvedores contabilizam a apresentação de sete instituições beneficentes da cidade e sete empresas parceiras, além das demais confirmadas para iniciar os trabalhos em 2015. As instituições podem ser conhec No site, os usuários que desejarem destinar doações para instituições sociais beneficentes deo trabalho das diversas entidades cadastradas e lá mesmo, fazer a doação, já que cada instituição tem um perfil social que irá ofertar as doações estimuladas. Também poderão fazer as doações com cartões de crédito ou boleto, e ainda divulgar suas ações solidárias para os amigos em outras redes sociais Na mesma linha, empresas parceiras podem também apoiar instituições sociais, ao oferecer brindes e descontos em seus produtos e serviços para os doadores. Por exemplo, clientes que doareterão o mesmo valor em desconto nos produtos de uma loja. O site também realiza a divulgação de campanhas voltadas para a responsabilidade social dessas empresas

Aplicativo organiza e facilita a realização de doaçõe

Barbosa/G1)

http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-

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Portal G1

Estudante cria aplicativo que incentiva doações para instituições em Natal

Criador do startup 'eDonators' quer incentivar voluntariado. Plataforma possui sete instituições cadastradas

Com o objetivo de incentivar o voluntariado entre os natalenses, um estudante lançou um aplicativo que organiza e realização de doações para instituições beneficentes. O startup eDonators foi criado por Elias Garcia, que

estuda Desenvolvimento de Sistemas em uma universidade privada. “Eu percebi as dificuldades das instituições em o a ideia de facilitar e ampliar esse sistema de doações, já que a quantidade de

pessoas engajadas poderia ser bem maior”, explica.

O lançamento oficial da startup eDonator aconteceu no dia 12 de novembro, durante a Feira do Empreendedor brae em Natal. Em um mês de funcionamento, os desenvolvedores contabilizam a apresentação de

sete instituições beneficentes da cidade e sete empresas parceiras, além das demais confirmadas para iniciar os trabalhos em 2015. As instituições podem ser conhecidas no endereço edonators.com.

No site, os usuários que desejarem destinar doações para instituições sociais beneficentes deo trabalho das diversas entidades cadastradas e lá mesmo, fazer a doação, já que cada instituição tem um perfil social que irá ofertar as doações estimuladas. Também poderão fazer as doações com cartões de crédito ou boleto, e ainda

vulgar suas ações solidárias para os amigos em outras redes sociais.

Na mesma linha, empresas parceiras podem também apoiar instituições sociais, ao oferecer brindes e descontos em seus produtos e serviços para os doadores. Por exemplo, clientes que doarem R$ 30 para determinada instituição terão o mesmo valor em desconto nos produtos de uma loja. O site também realiza a divulgação de campanhas voltadas para a responsabilidade social dessas empresas.

Aplicativo organiza e facilita a realização de doações para instituições beneficente

-norte/noticia/2014/12/estudante-cria-aplicativopara-instituicoes-em-natal.html

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Estudante cria aplicativo que incentiva doações para instituições em Natal

Plataforma possui sete instituições cadastradas

Com o objetivo de incentivar o voluntariado entre os natalenses, um estudante lançou um aplicativo que organiza e realização de doações para instituições beneficentes. O startup eDonators foi criado por Elias Garcia, que

estuda Desenvolvimento de Sistemas em uma universidade privada. “Eu percebi as dificuldades das instituições em o a ideia de facilitar e ampliar esse sistema de doações, já que a quantidade de

O lançamento oficial da startup eDonator aconteceu no dia 12 de novembro, durante a Feira do Empreendedor brae em Natal. Em um mês de funcionamento, os desenvolvedores contabilizam a apresentação de

sete instituições beneficentes da cidade e sete empresas parceiras, além das demais confirmadas para iniciar os

No site, os usuários que desejarem destinar doações para instituições sociais beneficentes de Natal podem conhecer o trabalho das diversas entidades cadastradas e lá mesmo, fazer a doação, já que cada instituição tem um perfil social que irá ofertar as doações estimuladas. Também poderão fazer as doações com cartões de crédito ou boleto, e ainda

Na mesma linha, empresas parceiras podem também apoiar instituições sociais, ao oferecer brindes e descontos em m R$ 30 para determinada instituição

terão o mesmo valor em desconto nos produtos de uma loja. O site também realiza a divulgação de campanhas

para instituições beneficentes (Foto: Anderson

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15.12.2014 Rodrigo Loureiro

FESTIVAL GASTRONÔMICO

Os bares e restaurantes do Centro Histórico de Natal disputarão o prêmio de Melhor Petisco de 2014 na 11ª edição Festival Gastronômico do Beco da Lama, o PRATODOMUNDO. O festival acontecerá até sábado, sempre a partir das 11h, e os pratos, por exigência do regulamento, serão vendidos no máximo a 10 reais.

O festival é uma realização da Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacências e tem o apoio da Prefeitura de Natal e do Sebrae. Sete casas estão disputando

http://www.rodrigoloureiro.com.br/novo/coluna/6526

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Rodrigo Loureiro

TRONÔMICO

Os bares e restaurantes do Centro Histórico de Natal disputarão o prêmio de Melhor Petisco de 2014 na 11ª edição Festival Gastronômico do Beco da Lama, o PRATODOMUNDO. O festival acontecerá até sábado,

artir das 11h, e os pratos, por exigência do regulamento, serão vendidos no máximo a 10 reais.

O festival é uma realização da Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacências e tem o apoio da Prefeitura de Natal e do Sebrae. Sete casas estão disputando o título de "melhor petisco do Beco da Lama".

http://www.rodrigoloureiro.com.br/novo/coluna/6526-festival-gastronomico

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Os bares e restaurantes do Centro Histórico de Natal disputarão o prêmio de Melhor Petisco de 2014 na 11ª edição Festival Gastronômico do Beco da Lama, o PRATODOMUNDO. O festival acontecerá até sábado,

artir das 11h, e os pratos, por exigência do regulamento, serão vendidos no máximo a 10 reais.

O festival é uma realização da Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacências e tem o apoio da o título de "melhor petisco do Beco da Lama".

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