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Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Agrárias Departamento de Aquicultura ,
O CULTIVO INTENSIVO DO CAMARÃO BRANCO (lzitopenaeus vannamel) EM SISTEMA DE RECIRCULAÇAO
Fábio Frëgapani Silva
F Iorianópolis I SC 2003
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Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Agrárias Departamento de Aquicultura
O CULTIVO INTENSIVO DO CAMARÃO BRANCO (lzitopenaeus vanname/) EM SISTEMA DE RECIRCULAÇAO
Relatório de Estágio Supervisionado ll do
Curso de Engenharia de Aquicultura
Fábio Fregapani Silva
Orientador: Luís Arana Vinatea
Supervisor de Campo: Antenor G. Calixto
Supervisor Geral: Enox de Paiva Maia
EMPRESA: Fazenda Aquarium Aqüicultura do Brasil Ltda. i
Florianópolis/ SC 2003
1
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus, que sempre iluminou meu caminho.
A minha família Cláudio, Rita, Aline e Luíza, que me deu sustentação emocional e financeira.
A minha namorada Caroline que me ajudou em todos os momentos.
Aos meus amigos que sempre me incentivaram em tudo, especialmente ao Professor Luís Arana Vinatea, que me viabilizou e me apoiou neste estágio.
A Enox de Paiva Maia, que abriu as portas para me receber.
A todos os professores que me apoiaram e ajudaram durante o curso: Elpídeo Beltrame, Evoy Zaniboni, João Bosco Rodrigues, Luis Carlos Bemardi, Walter
Seifert, Vinícius Cerqueira e Edemar Andreatta.
Aos funcionários da Fazenda Aquarium senhore (a) s Antenor, Amauri, Clézio,
George, Rinaldi, Carlos, Gildomar, Emaciel, José Milton, Sérgio, Bruno, Texeira,
ldeus, Aílton, Alexandre, Gootfreid e Núbia.
Principalmente as pessoas que contribuíram direta e indiretamente para minha
fomlação pessoal e profissional.V
ÍNDICE Página
1. Introdução __________________________________________________________________________________ __
2. Descrição da Empresa ___________________________________________________________ __
3. Atividades Desenvolvidas ______________________________________________________ __ 3.1Preparação de Viveiros _____________________________________________________________________________________ __ 3-2 P0V0ameflÍ0 ....................................................................................................... _.
3-3 Rafie-WGYS .......................................................................................................... _.
3-4 Nuiriçãa ............................................................................................................... ._
3.5 Laboratório _________________________________________________________________________________________________________ __
3-6 Qualidade da água ........................................................................................... _.
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1.0.
3.6.1 Coleta de dados _________________________________________________________________________________ __1__Q_
3.6.2 Interpretação dos dados __________________________________________________________________ __ 3-6-2-1 OD ................................................. ._ 3-6-2-2 T°C ................................................ ._ 3.6.2.3 Saiinidade ____________________________________ __ 3-6-2-4 PH .................................................. ._ 3.6.2.5 Amônia (NH3 e NH4+) ______________ __ 3-6-2-6 Niifitfl (N02-) ................................ ._ 3.6.2.7 Nitrato (N03-) ______________________________ __ 3.6.2.8 Fosfato _________________________________________ __
1.1..
11 ...................................... .12 ______________________________________ .12 ______________________________________
......................................
......................................
______________________________________
______________________________________
3.6-3-Tomada de Decisões ________________________________________________________________________ __1_
3.6.4 Funcionamento do setor de Q. de água _______________________________________ __1_§_ 3-7 Biometria _____________________________________________________________________________________________________________ _. lã
3.7.1 Biometria com Balança Mecânica __________________________________________________ _j|_
3.7.2 Biometria com Balança Digital _________________________________________________________ __1_ 3-3 DGSPQSCG ............................................................................................................ _. 1.6.
3.8.1 Análise Pré-despesca _______________________________________________________________________ __1_
3.8.2 Funcionamento ,da Despesca ________________ __
3.9.3 Materiais e Métodos _________________________________ __ 3-9-4 Cf0fi09faiTia ................................................ _. 3.9.5 Resultados e Discussão __________________________ __
4. Resultados ....................................................................................................................... ..
5- Discussão ....... ................................ ._ .............................................................................. _.
6. Bibliografia ________________________________________________________________________________________________________________________ __
7. Análise Crítica __________________________________________________________________________________________________________________ __
8- Ai¬a×0S ............................................................................................................................... ._
3.9 Trabalho de Análise de Agua Realizado _____________________________________________________ __ 3.9.1 introdução _______________________________________________________________________________________________________ __
3-9-2 Objetivas ............................................................................................. _.
1.7.
1.8.
1.9 1.9 20 ........................................... _.
2.1
.ZA
LISTA DE FIGURAS
Figura 01
Figura O2 Figura O3 Figura 04 Figura 05 Figura 06 Figura 07 Figura 08:
Figura 09 Figura 10 Figura 11
Figura 12
Mapa do Brasil com alocalização da Fazenda. Foto de satélite da fazenda. Aplicação de Calcário no fundo do viveiro. Viragem do solo com trator de rabiça. Aclimatação das pós-larvas. Construção de viveiro de race-way. Isolamento do fundo do viveiro de race-way com argamassa Lay-out geral da atividade de transferência de juvenis. Análise do exoesqueleto. -
Choque térmico no camarão. Monoblocos de despesca. Lay-out geral da despesca.
Figura 13: Nascer do sol na fazenda. Figura 14: Lay-out da .fazenda. Figura 15: Lay-out do experimento. Obs: Todas as figuras encontram-se em anexo.
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Ficha de controle de preparação dos viveiros
Tabela 2. Ficha de controle de povoamento.
Tabela 3. Ficha de controle de transferência. Tabela 4. Ficha de contagem de fito e zôoplancton.
Tabela 5. Ficha de análise de nutrientes. Tabela 6. Ficha de coleta de parâmetros.
Tabela 7. - Gráficos. dos parâmetros. Tabela 8. Biometria com 'balança mecânica. Tabela 9. Biometria com balança digital. Tabela 10. Ficha de controle de despesca.
Tabela 11. Análise pré-despesca.
Manual de Análises de colorimétricas.
Obs: Todas as Tabelas encontram-se em anexo.
LISTA DE ABREVIATURAS
OD: Oxigênio dissolvido. PH: Potencial hidrogeniônico. Pl's: Pós-larvas.
Ppt: (parts per thousand) Partes por mil F.C.A.: Fator de conversão alimentar. M.O.: Matéria orgânica.
Resumo
A fazenda Aquárium fica localizada no município de Mossoró no Estado do Rio Grande do Norte (figura1). Tem área de 700 ha e conta atualmente com 62,4 ha de lamina d'água cultivada. Esta fica distante cerca de 3OKm do mar e recebe água sob influência de marés e proveniente de poços artesianos. O sistema utilizado de trocas de água é o de recirculação. As atividades desenvolvidas estão dentro da área de cultivo de camarões sendo que nesta fazenda o cultivo de camarões é dividido em etapas e setores. As etapas são duas, a engorda em race-ways de 2200m2 seguida pela engorda em Viveiros de 26000m2. Os setores são os de preparação de viveiros, race-ways, qualidade de água, nutrição, laboratório, biometria e despesca. Os viveiros de engorda são padronizados, tendo as dimensões de 150x200 metros. A estruturas necessárias para um bom funcionamento dos viveiros, são bem projetadas, sendo que em momentos problemáticos considerados de risco para o cultivo, existem meios para a solução destes. Entre estas estruturas citadas estäo bombas, canais, poços artesianos e grupo gerador. Cada viveiro é povoado com 2.000.000 de pl's de camarões, totalizando assim uma densidade de 76,9 pl's / m2. Com esta densidade somada a bons resultados desobrevivência, consegue-se por média, cerca de 8000Kg /há/ciclo de cultivo, totalizando 21000kg/viveiro/ciclo. Com esta densidade de estocagem usa-se uma ração com maior teor de PB e trabalha-se com um ciclo variando de 120-150 dias de cultivo. Para o funcionamento da fazenda, conta-se com 112 funcionários, cerca de 1,5 /ha. Este é um número bastante elevado comparado a carcinicultura em outros estados, mas acha-se necessário este número, por casos de 2000 horas extras totalizadas pelos funcionários no período de um mês. Vale citar ainda a organização funcional visto que cada funcionário tem sua função específica dentro do setor em que trabalha. A Fazenda ainda tem o controle da produção por meio de um software que diariamente atualizado, passa as infomiações gerais dos viveiros. O sistema funcional está descrito nas atividades realizadas.
1. lntrodução
Este estágio foi realizado na Fazenda Aquárium Aqüicultura. do Brasil Ltda, localizada na região estuarina do Sítio Várzea da Ema município de Mossoró no Estado do Rio Grande do Norte. Foi desenvolvido durante o período de 10 de abril a 10 de junho totalizando um número de 450 horas. O orientador na UFSC foi o professor Luís Vinatea Arana, o supervisor da fazenda foi o Senhor Antenor G. Calixto, o responsável técnico pelo estágio e orientador na fazenda foi o Senhor Enox de Paiva Maia. '
O estágio supervisionado ll é de grande importância para a formação profissional pelo conhecimento de novos lugares desligados a UFSC, melhor preparação para lidar problemas do dia a dia, conhecimento de novas técnicas de manejo e soluções práticas, visualização e melhor entendimento das disciplinas ministradas em sala de aula e principalmente pelo início das práticas profissionais e introdução do profissional no mercado de trabalho.
Nesterelatório estão presentes as atividades desenvolvidas dentro do estágio assim como uma idéia geral sobre as etapas, os setores e as formas de controle para o funcionamento da fazenda Aquárium. Vale citar em grande parte este controle pode ser aplicado ao cultivo de camarão em outras regiões.
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2. oEscR|çÃo DA EMPRESA
2.1 Engenharia e Edificações 2.1.1Viveiros, Canais e Comportas.
Os viveiros são todos padronizados sendo quadrados com dimensões de 150m x 200m (26000m2). Os viveiros são feitos de terra e construídos com o
auxilio de uma retroescavadeira. Como o terreno é de origem argilosa, os taludes têm relação de 1,5: 1, e a Iarguras nas cristas dos taludes são de 4 metros.
Atualmente a fazenda opera com 24 viveiros totalizando uma área de 62,4ha, mas pretende se operar até o término de 2003 com um total -de 44 viveiros. Nos 24 viveiros em operação, existe um canal escavado (canal de abastecimento), o qual por meio de bombas abastece três canais de adução. Cada canal de adução é
responsável pelo abastecimento de oito viveiros. Responsáveis pelo escoamento
da água dos viveiros, estão os canais de escoamento (4), os quais estão
intercaldos com os de adução. A visualização dos viveiros está na figura 2
(anexo).Q
Todas as comportas são padronizadas sendo divididas em comportas. de abasteciníento e de despesca. As comportas de despesca são em forma de Y, sendo assim usadas para 2 viveiros. Para seu fechamento, são usadas tábuas de
maçaranduba 3 cm de espessura 20cm de altura e 1,08m de comprimento, desta forma agüentam a pressão exercida pela água. ~~
2.1.1.1.Raceways Os race-ways estão atualmente em construção figura 3 e 4 (anexo) e serão
povoados a partir de junho de 2003. Dispõem de uma área de 2200 m2, e estes são revestidos com uma capa de cimento, areia e cal. Este é um sistema que possibilita um número maior de ciclos em um mesmo ano, maximizando a
produção. Os race-ways são povoados com altas densidades, cerca de 1500 indivíduoslm2, alimentações a cada 2-3 horas e altas renovações.
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2.1.1.2.Bombas ' Para o abastecimento dos canais de adução, são usadas 4 bombas sendo
2 submersas para os canais' n°2 e n°3 eainda 2 bombas centrífugas para o canal de adução n°1. Existe a possibilidade da água ser captada por meio de poços, os quais são furados ao longo do canal ' de escoamento n°1s e tem 35m de profundidade.
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2.1 .1.3.Aeradoresv
Os aeradores usados na Fazenda Aquarium são das marcas Bemauer e Cachoeira, sendo 10hp de potência por hectare, todos são conectados a rede elétrica de 380volts. 2.1.2.Rede elétrica
A rede elétrica que passa dentro da fazenda é de 4000volts, sendo usados transformadores de 4000-380volts para equipamentos como aeradores, bombas e motores elétricos e 4000-220 volts para a rede residencial. 2.1 .3.Gerador
A fazenda conta ainda com um gerador de 225Kva da marca WEG com motor a diesel CUM. Este gerador é usado diariamente no horário -de pico de consumo energético sendo este das 17:30 às 20:30 e como garantia de fomecimento em uma falta energética. 2.1.4.Edificações (Depósito, almoxarifado, alojamento e refeitório).
A fazenda conta com umrefeitório com 40m2, este conta com uma equipe de 7 funcionários. Um depósito de 40m2 onde se armazena os equipamentos da despesca, rações e outros itens de utilidade. O almoxarifado é responsável por armazenar diversos itens e tem uma área de 9m2. O alojamento conta com área total de 200m2.
O laboratório tem uma área de 9m2, possui revestimento de cerâmica e os equipamentos necessários às análises como microscópio, espectrofotômetro, vidrarias e agentes químicos.
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3. Atividades Desenvolvidas
3.1 Preparação de Viveiros
A preparação dos viveiros é importante no aspecto de ajudar na qualidade de água, dando impulso à produtividade natural do viveiro e ajudando a minimizar os impactos causados aos viveiros pelo cultivo anterior. _ O início da preparação se dá pela aplicação de hipoclorito de cálcio nas possas do fundo dos viveiros, com camarões “perdidos” do cultivo~anterior a fim de eliminá-los. Recomenda-se que o solo fique exposto ao sol durante cerca de 15 dias para que o sol e o oxigênio do ar oxidem a matéria orgânica. A queima da matéria orgânica reduz os processos metabólicos das bactérias, evitando a produção de gases tóxicos já no início do cultivo. Após a secagem, é aplicada uma quantidade de 5000Kg de calcário por viveiro, dando cerca de 2000Kg/há, este é aplicado com o objetivo de desinfetar e corrigir o pH do solo. Aplicação de calcário, figura 3. Após a aplicação do calcário, é feita uma viragem no solo para uma melhor inserção do mesmo no solo. Esta viragem é feita com o auxílio de um trator de rabiça e um arado figura 4. Com o solo virado, o viveiro está pronto para receber água. Desta forma as comportas de drenagem são vedadas com espuma e cola de sapateiro. Após este procedimento, o viveiro é cheio até o nível de 75cm para sua fertilização, a fim de estimular crescimento fito e zooplanctonico,
ajudando este nas alimentações em um primeiro momento após o povoamento e influenciando na qualidade de água até o final dos cultivos. Os fertilizantes usados são somente os de origem nitrogenada, pois os níveis de fosfato da água proveniente do rio já são bastante elevados. As quantidades de fertilizantes necessárias variam de acordo com a transparência, contagem fitoplanctonica e análise de nutrientes como amônia, nitrito e nitrato. Este setor conta com uma equipe de 3 funcionários, sendo que estes têm o auxílio da equipe de despesca (12 funcionários), quando não há despescas a serem realizadas. As atividades. são as seguintes: desinfecção com hipoclorito, exposição do solo ao sol, calagem do fundo dos viveiros, viragem do solo e vedação da comporta de drenagem para o enchimento do viveiro.
A preparação dos viveiros é controlada pela tabela 1.
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3.2 Povoamento
O povoamento ê programado com antecedência, para permitir a preparação dos viveiros. Aslpl's são adquiridas dos laboratórios de Ian/icultura da região como Compescai e Equabrás. As pI's são transportadas em caixas de transporte do tipo Traspoty. da marca Bernauer, pelo caminhão da própria
fazenda. Chegando na fazenda é feita uma aclimatação a fim de equilibrar a temperatura e a salinidade para diminuir o impacto estressante causado por estas diferenças. Recomenda-se que esta aclimatação seja feita de modo que a mudança de temperatura e salinidade, não ultrapasse 1 grau de temperatura/hora e 1 ppt/h respectivamente.
. A aclimatação é feita nas próprias caixas de transporte dentro do caminhão, colocando água do viveiro o qual será povoado por meio de baldes, até praticamente equilibrar a temperatura e a salinidades. Após o quase equilíbrio, as larvas são liberadas por meio de um encanamento até o viveiro. Aclimatação figura 5. Ficha de povoamento tabela 2.
3.3 Race-ways
Atualmente estão em construção 3 race-ways a fim de se aumentar o número de ciclos durante um ano, melhorando a eficiência de produção (figura 6 e 7). O sistema a ser trabalhado ê similar a um pré-berçário, com altas densidades de estocagem cerca de 1500 indivíduos/m2 e diversas alimentações ao dia, a cada 2 horas. As pós-larvas são cultivadas cerca de 30 dias e são despescadas e transferidas para os viveiros como mostra a figura 8. O controle das transferências para os viveiros é feito como mostra a tabela 3. Os camarões são despescados e pesados dentro de monoblocos de plástico, a cada 10 pesagens realizadas é feita uma biometria, então é dividido o valor da soma das 10 pesadas pelo peso médio obtido na biometria, desta forma achas-e o número de camarões transferidos. Ao final somam-se todos os números de camarões transferidos. Sugere-se que para a transferência o camarão não esteja em muda, não sendo recomendáveis transferências quando as análises de exoesqueleto resultam em porcentagens menores de 80% de camarões com exoesqueleto bom.
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3.4 Nutrição
A Alimentação dos camarões em viveiros de cultivo deve ser feita de modo que a quantidade de ração ministrada seja a quantidade exigida pelo camarão não permitindo que se tenham sobras, pela influencia direta nos custos de produção. Um bom controle na produtividade natural do viveiro somada a uma ração de boa qualidade- pode melhorar consideravelmente a conversão alimentar, a qual é calculada com base na divisão da quantidade de ração ministrada pela biomassatotal adquirida pelos camarões verificada na despesca. Ex: 30.000Kg de ração ministrada e 20.000Kg de camarões despescados (base na média desta fazenda) conversão 30.000Kg/20.000kg = 1,5 : 1. Quanto mais baixo o valor da conversão melhor, mas deve-se considerar as condições do cultivo de camarões, se é um cultivo extensivo à conversão alimentar pode ser abaixo de 1 : 1. Ex: 0,3 :
1. Já em cultivos semi-intensivos a conversão gira em torno de 1 : 1 a 1,3 : 1. Em cultivos intensivos à super intensivos a conversão alimentar é piorada pela pouca disponibilidade do alimento endógeno proveniente da produtividade natural dos viveiros, cerca de 1,4 à x : 1
A composição nutricional, a granulometria e o número de dietas ministradas no cultivo devem estar de acordo com o estágio de desenvolvimento do camarão assim como a densidade de cultivo. No início do cultivo a granulometria é menor e a quantidade de proteina bruta (PB) contida na ração é maior, aumentando-se a granulometria e» diminuindo-se a quantidade de proteina dependendo da densidade ao longo do ciclo. Pode-se considerar ainda a migração inicial das PI's (pós-larvas), no sentido: margem-›meio do viveiro, assim como o estímulo da alimentação em bandejas. Pela proximidade da Fazenda Aquarium (Mossoró-RN), com grandes salinas, existe a disposição, biomassa congelada de artêmia (artêmia salina sp.), pelo preço de 2,00 reais I Kg, conseguindo-se um excelente complemento e ou substituição da ração com cerca de 60% de PB, influenciando um pouco no custo de produção, visto que o preço médio da ração está em R$1,85 I Kg. O preço da ração tem variação direta com a quantidade adquirida, com a antecedência do pedido e com o valor do dólar.
O cálculo da quantidade de ração a ser ministrada diariamente é baseado no consumo obtido na ultima alimentação do dia anterior somado ao acréscimo\
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7
diário ministrado, o qual é de 100g/bandejalalimentação. Ex: Tem-se um viveiro com 2,6ha e 140 bandejas, o cálculo para o dia seguinte deve ser somado o valor da ultima alimentação do dia anterior acrescido de 14Kg x 3,. que é o valor total de 100g a mais por bandeja por alimentaçãox o número de alimentações do dia .
Como as rações desta fazenda são adquiridas em embalagens de 40 Kg, o valor de cada viveiro é dividido por 4OKg deçmodo a saber a quantidade de sacos por viveiro para facilitar a distribuição dos sacos. Caso dê algum valor quebrado como 8,5 sacos este valor é arredondado para cima: 9 sacos. A armazenagem da ração deve ser feita em' lugar arejado, com estrados no chão e distanciada das paredes, para evitar umidade, e o cálculo do controle de estoque baseado na data de validade edimensões do armazém '
`f
Á nutrição dos viveiros pode ser dividida em etapas, as quais são citadas a seguir em dia(s) de cultivo.
1° ao 7° ' O Início do cultivo é feito com 1,5 Kg de ração para cada 100.000 Pl°s.
Sendo 2.000.000 de Pl's por viveiro, o cálculo se dá pela multiplicação do número de Pl's no viveiro por 1,5, dividida por 100.000. -
Ex: V
'
'
Ração (Kg)/dia = 2.000.000 x 1,5/100.000 , neste caso seriam 30 Kg de ração por dia, ainda deve-se ter uma alimentação com biomassa de artêmia. 1aalim. 10Kg de R. 2a alim. 10Kg de biomassa. 3aalim. 10Kg de R. e 4a alim. 10Kg de R. Somando 30Kg de ração dividida em 3 alimentações, e 10 Kg de biomassa em uma alimentação.
_
Neste período a ração é ministrada por voleio
8° ao 14° ›
.
'
_ Neste período tem-se o acréscimo de 40% a mais em relação à ração e a biomassa ministrada até o.7° dia, desta forma tem-se 30Kg x'1,4 = 42Kg e 10Kg x 1,4 = 14Kg. Da mesma forma que na primeira semana o valor é dividido pelo número de alimentaçgç. «
~
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8
13 14Kg de R. 28 14Kg de B. 33 14Kg de R. 43 14Kg de R. As alimentações são ministradas em uma fileira sim e outra não, para estimular a migração margem meio e também a alimentação em bandejas.
15° ao 20° incremento de 50% na ração em relação à semana anterior e o mesmo
valor de cada alimentação para a biomassa de artêmia. Sendo 42Kg x 1,5 = 63 e
21 Kg de artêmia. 13 21 Kg de R. 2a 21Kg de B. 3* 21Kg de R. 4a 21Kg de R. As alimentações são ministradas em todas as fileiras de bandejas mas não em todas as bandejas.
21° ao 30° A partir do 21° dia de cultivo tem-se o início da ração peletizada com
porcentagem de PB de pelo menos 35%, até então era usada ração triturada com 40% de PB e passa~se ainda a ministrar 3 alimentações diárias com intervalo de 1
dia e meio anteriormente inexistentes, agora no sábado à tarde e domingo e na ultima alimentação do sábado, é acrescida uma quantidade de 200g por bandeja. Dependendo do solicitado pelo camarão, pode-se acrescentar uma quantidade que varia de 50 à 200g por bandeja por alimentação. Arraçoador foto 10 (anexo) 1a 28Kg de R. 2* 35Kg de R. 3a 42Kg de R. A partir do 21 ° dia as alimentações são ministradas em todas as bandejas do viveiro. '
30° ao final do cultivo Acréscimo de 100g por bandeja por alimentação. Analisando os acréscimos de ração não se pode considerar sempre as
quantidades exatas citadas acima como uma fórmula matemática, tudo vai
depender de uma série de fatores que deterrninarão a alimentação requerida pelo camarão nos viveiros. Entre estes; fatores estão ,o que causam estresse,
principalmente os relacionados à qualidade de água.
9
3.5 Laboratório
O laboratório é o setor responsável pelas análises da água dos viveiros de
cultivo, dos canais de adução, do canal escavado, do bueiro (ponto que tem
contato direto com o rio) e da água proveniente do rio (local original de recepção
da água). As coletas são feitas diariamente às 13:00hs com exceção das águas
de sábado, pois como a coleta é feita neste horário, as águas só são analisadas
no dia seguinte. As águas são coletadas em dois pontos dos viveiros (comporta de
despesca e comporta de abastecimento) e misturadas afim de se ter uma melhor
representatividade do viveiro. Para a coleta, se usa um coletor feito de pvc, com
uma rolha no orifício de abertura. Este é amarrado a uma vara de alumínio com
cerca de 3 metros para facilitar a coleta em cima dascomportas. O coletor é
mergulhado a uma profundidade de mais ou menos 50 cm, a esta profundidade a
rolha é sacada e o coletor é puxado para cima, para se ter uma amostratividade
da coluna d'água. As águas são armazenadas em uma geladeira, pois serão
analisadas somente no dia seguinte como dito anteriormente. Sendo assim a
baixa temperatura, evita ou diminui a reprodução fitoplanctônica e diminui a
atividade de zooplâncton. _
São realizadas ainda, análises de nutrientes e entre os nutrientes
existentes, são analisados nitrito, nitrato, fosfato, sílica e amônia total. Para estas
análises, utiliza-se um espectrofotômetro marca YSI modelo 9000. Este aparelho
foi calibrado pela Alfatecnoquímica localizada em Florianópolis-SC, a qual fomece
também os reagentes necessários para as análises. Nas análises dos nutrientes,
são usados equipamentos de segurança como: jaleco, luvas descartáveis e
óculos de segurança. Os passos para a realização destas análises estão em
anexo (Manual de Análises Colorimétricas).
A contagem de fitoplâncton é feita em uma câmara de Neubauer
(Hematocitômetro) no microscópio óptico. Pode se fazer à contagem nas lentes
objetivas, de 10x ou de 40x. A câmara de Newbauer é uma lâmina composta de 2
partes para se realizar se necessário 2 contagens por vez. Cada parte é dividida
em 4 quadrantes os quais são subdivididos em 16 quadrados. A soma a dos 4
quadrantes é totalizada e o resultado é dividido por 4 para se achar a média
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aritmética, este valor encontrado é multiplicado por 10.000, a fim de se encontrar o valor por ml. Vale lembrar que quando as células aparecem sobre as linhas de demarcação, elas são excluídas da contagem. Na câmara, diariamente é totalizado o número de fitoplâncton, se dando através da classificação das microalgas em Cianofíceas, Clorofíceas, Diatomáceas e de dinoflagelados. O zooplâncton é contado em uma câmara de Sidgwick, a qual armazena uma quantidade de 1ml, analisa-se na lente de 5x e o valor encontrado é multiplicado por 1000 para se ter o valor em litros. Esta análise é realizada somente nas quartas feiras.
As análises de água são todas arquivadas em tabelas, todas estão em anexo. (Tabela 4 fitoplâncton e zooplâncton). (Tabela 5 nutrientes).
3.6 Qualidade de Água
Este é o setor em que a maioria dos novos produtores necessita de auxílio técnico por ser o mais complexo. Pode se considerar como o mais importante para o mérito de uma boa sobrevivência e conseqüente boa produtividade. A sua complexidade está relacionada com o número relativamente grande de fatores tanto quanto pelas suas inter~relações. É possível afirmar ainda que muitos estudos e pesquisas podem e devem ser realizados a fim de um melhor conhecimento na qualidade da água.
Este setor pode se subdividir em trés: Coleta de dados e parâmetros, interpretação dos dados e parâmetros e principalmente tomada de decisões.. Nem sempre com as decisões bibliográficamente corretas, conseguem-se resultados dentro do esperado.
_
V
3.6.1 Coleta de Dados `
Os dados como OD, T°C, pH, nível de coluna d'água, salinidade,
transparência e cor, são coletados como sugere a Tabela 6. No período da noite as 20:00, 0:00 e 4:00 horas são coletados OD e T°C e se nesses horários os níveis de OD estiverem baixos, é feito um monitoramento de hora em hora.
Dados como contagem de fito e zooplâncton são coletados dos arquivos das contagens realizadas no laboratório.
11
Todos os parâmetros são registrados graficamente em folhas A4 milimetradas facilitando a visualização, estas folhas tem o período de um mês, tabela 7 (anexo).
3.6-.2 Interpretação dos Dados 3.6.2.10xigênio dissolvido (OD)
De acordo com Fast e Boyd apud Vinatea (1997), os tanques de cultivo possuem quatro fontes principais de oxigênio: fitoplancton e plantas aquáticas (fotossíntese), oxigénio atmosférico (difusão), oxigénio da água adicionada
(renovação de água) e oxigênio a partir dos aeradores mecânicos. Segundo Kepenys em Váradi apud Vinatea (1997), quando a atividade
fotossintética começa a aumentar gradativamente durante as primeiras horas da manha, o OD também começa a ser incrementado. O valor máximo de OD, em vários casos muito mais alto que o nível de saturação, pode ser observado ao entardecer. Já ao entrar a noite, a atividade fotossintética diminui rapidamente dando lugar aos processos de respiração, o que provoca uma diminuição do OD na água, assim como a oxidação do sedimento. Os dados como transparência, cor e contagem fitoplanctonica estão relacionados ao OD. Sendo assim, sugere- se que, as microalgas diatomáceas sejam as que prevaleçam dentro dos viveiros, dando uma coloração amarronzada a água, estas microalgas tem como característica principal, a inserção de oxigênio por fotossíntese durante o dia e baixo consumo do mesmo durante a noite. Microalgas como Clorofíceas e Cianofíceas inserem bastante oxigénio durante o dia, mas consomem grande parte durante a noite e estas caracterizam a água pelo tom verde da água. A manutenção dos níveis adequados de fitoplâncton é um aspecto importante, porém de difícil controle no manejo.
Dados como nível são de importância para s ter noção da quantidade de água que pode ser colocada dentro do viveiro, na necessidade de realizar um trabalho de renovação de água.
Níveis altos de OD ao entardecer, somado a um número grande de cianofíceas (superior a 50.000 cel/ml) e de clorofíceas (superior a 40.000 cel/ml), é um grande indicativo de quedas bruscas de OD no período da noite. Pode se considerar que se as quantidades de diatomáceas superarem a soma de
12
clorofíceas e cianofíceas, as quedas podem não ser tão bruscas. Sugere-se ainda que o número total de microalgas não ultrapasse 300.000' cel/ml.
3.6.2.2 Temperatura °C_
A faixa de temperatura ideal é entre 25 e 32°C, mas é ideal que a temperatura esteja em torno de 30°C e não tenha grandes quedas à noite.
3.6.2.3 Salinidade
É possível cultivar camarões em saiinidades a partir de O,5%°, sendo usado à salinidade de cerca de 15 %°. Esta salinidade é característica de ambientes estuarinos (águas mixoeuhialinas), os quais fazem parte do ciclo de vidados camarões. A água é captada diretamente do rio e de poços artesianos vistófque na época de seca ai salinidade do rio atinge valores altíssimos (acima de 100ppt).
3.6.2.4 pH ii
O pH deve estar entre 7,0 e 9,0, pois se a água de um viveiro é mais ácida do que pH 6,5, ou mais alcalina que um pH 9,5, por um longo período de tempo o crescimento diminuirá (Swingle, 1961; Mount, 1973) apud Tavares (1994). Segundo Vinatea (1997), o pH atua diretamente nos processos de permeabilidade da membrana celular dos organismos" integrante. Durante o processo fotossintético as microalgas podem elevar o pH dos viveiros. Quanto maior a biomassa de microalgas em relação à água, maiores e mais freqüentes serão as alterações do pH do meio.
3.6.2.5 Amônia. (NH3 e NH4+) A amônia total' analisada deve estar entre 0,1 e 1,0mgll. Este é o
resultado da soma entre a amônia ionizada NH4+ e amônia não ionizada NH3. De acordo com Wuhrmam e Woker apud Vinatea (1997), a forma não ionizada NH3, é a mais tóxica para os organismos aquáticos, as membranas branquiais são relativamente permeáveis ai NH3, mas não a NH4+, desta forma a amônia não ionizada, causa mudanças histológicas nos rins e baço, aumenta o consumo de oxigênio nos tecidos, prejudica as brânquias e reduz a Habilidade do sangue em transportar oxigênio.
13
A amônia não ionizada não deve ultrapassar a quantidade de O,4mg/l. A amônia tem relação direta com o pH, sendo que a forma NH3, incrementa-se dez vezes para cada grau de pH que aumente na água. A amônia excretada pelos organismos aquáticos é oxidada em nitrato pela ação das bactérias quimioautotróficas (nitrossomas e nitrobacter), que transformam NH4+ em NO2- e NO2- em NO3-.
3.6.2.6 Nitrito (NO2-) As quantidades sugeridas de nitrito nesta fazenda devem estar abaixo de
O,1mg/l.
O nitrito é um composto intermediário no processo de nitrificação, em que a amônia é transformada em nitrito e logo em nitrato. '
O efeito maléfico do nitrito está relacionado à capacidade deste oxidar a hemoglobina do sangue tornando a hemoglobina incapaz de transportar oxigénio, provocando desta forma a morte por asfixia dos organismos.
3.6.2.7 Nitrato (N03-) O nitrato é o produto final da oxidação da amônia. A toxidez do nitrato no
cultivo de camarões não parece ser um grande problema, mas segundo Vinatea (1997) este composto pode tomar-se potencialmente tóxico 'em sistemas de recirculação de água (fazenda Aquarium), em que altos níveis podem ser alcançados como resultado da nitrificação da amônia. As análises do nitrato podem ser úteis também para ajudar no calculo de fertilizantes a base de nitrogênio, como Uréia. A toxicidade é devida a seu efeito sobre a osmorregulação e possivelmente sobre o transporte de oxigênio.
Os níveis de nitrato sugeridos na fazenda Aquarium estäo compreendidos na faixa de 0,4-0,8 partes por mil.
3.6.2.8 Fosfato
O fosfato é analisado assim como o nitrito, nitrato e amônia, semanalmente. Os valores observados na fazenda Aquarium são altos, sendo que pelo sistema de recirculação, não são necessárias aplicações de fertilizantes fosfatados. Os níveis de fósforo têm importância, pois eles são grandes responsáveis por: Armazenar energia (ATP), participar na formação da membrana
14
celular, é um fator limitante na produtividade e é responsável pela eutrofização artificial.
3.6.3 Tomada de Decisões Como citado anteriormente, existem muitas inter-relações dos fatores.
Estas inter-relações tomam essenciais os conhecimentos das técnicas de controle de OD, pH, transparência, microalgas e etc, para se evitar um ambiente
estressante para os camarões. Os níveis de OD devem der medidos ao longo do dia. Níveis acentuados
(+ de 12mg/l) no período da tarde, associados com uma coloração verde, podem ser um grande indicativo de problemas com o OD à noite, pois podem os níveis podem cair bruscamente até atingir níveis letais. Neste caso pode ser feita uma renovação de água, conseguindo aumentar a transparência e diminuir a biomassa
microalgal. No sistema adotado na Fazenda Aquarium (recirculação), o controle da transparência de da biomassa algal é feito através de calagens. A calagem consiste na aplicação de calcário a fim de reduzir a biomassa algal além de ajudar
no controle do pH. Este é aplicado pelos arraçoadores dos viveiros a lanço
tentado-se distribuir em toda lamina d'água. Vale lembrar que of choque causado pela renovação de água pode induzir
a ecdise (muda). A indução a ecdise através do choque térmico, muitas vezes é
feita intencionalmente, a fim de diminuir as taxas de necroses analisadas. Esta
indução pode vir associada a calagens para aumentar a disponibilidade de Ca (cálcio) nos viveiros, melhorando e facilitando a formação do exoesqueleto.
Os aeradores mecânicos à noite ajudam na manutenção dos níveis de OD e durante of dia auxilia no controle de estratificação térmica. Precisa-se ter
consciência que muitas vezes durante o dia, os níveis de oxigênio estão mais
altos que a saturação (cerca de 8,6mg/l para esta faixa de temperatura), sendo
assim os aeradores ligados ajudam a diminuir a concentração através de perdas
para atmosfera.
De acordo com as análises de fitoplâncton e gases realizadas, necessita- se trocas da água do canal de abastecimento, sendo feitas através do rio e pelos
poços artesianos. 3.6.4 Funcionamento
15
Este setor conta com uma equipe de 1 técnico de qualidade de água, 2
auxiliares técnicos, 9 teleiros. Estas funções estão citadas abaixo.
Teleiros: Controle dos níveis dos viveiros, sendo que as instruções são
passadas diariamente pelos auxiliares. Escovaçäo das telas nas comportas de
drenagem e abastecimento, para melhorar o fluxo de água e evitar a presença da
fauna incrustante. Auxiliar técnico: Fomecem auxílio ao técnico. Coletas de parâmetros,
controle e fiscalização do pessoal e programação dos teleiros.
Técnico: Interpretação dos parâmetros e tomada de decisões.
3.7 Biometria
A biometria é essencial no cultivo de camarões marinhos, para que se saiba como está se dando o crescimento, ganho de peso e desenvolvimento afim
de, calcular itens e a programação do cultivo.
A biometria é dividida em dois, a biometria com balança mecânica e
biometria som balança digital.
3.7.1 Biometria com Balança Mecânica Com balança mecânica, os camarões são pesados em grupos que giram
entre 100 e 200 camarões e este peso obtido é dividido pelo número de camarões
conseguindo-se assim a média aritmética. Os camarões são colocados em uma rede em forma de saco, logo após escorre-se o excesso de água e pesa-se
descontando o peso de 2 gramas da água presente nos camarões. O valor obtido é anotado (peso total), sendo descontado 35 gramas da rede obtendo-se o valor
do peso líquido. O valor do peso líquido é o valor a ser dividido pelo número de camarões. Quando as médias começam a ultrapassar 8 gramas ,
os camarões
são selecionados por tamanho sendo em pequeno, médio e grande. Quando ocorre a seleção por tama_n_ho,_ deve-se pesar todos os camarões da amostra
requerida, assim conseguindo uma distribuição estatística de normalidade da
população. Para obter a média aritmética de peso, deve-se dividir o peso líquido
dos camarões pelo número de camarões da amostra, pois se as médias obtidas
de pequenos médios e grandes forem somadas e divididas por 3, é como se não
16
existisse curva de distribuição normal de uma população, possivelmente alterando a média para mais ou menos do valor real. As anotações são feitas pela tabela 8.
3.7.2 Biometria com balança digital Na biometria com a balança digital, os camarões são pesados
individualmente e classificados conforme a tabela 9 em anexo. O número de camarões pesados gira em torno de 300, conseguindo-se com- mais exatidão a paridade dos camarões assim como a distribuição da população. Estatisticamente com esta biometria, valores como desvio padrão (variação média em tomo da média dos camarões) e variância, amplitude, moda e outros podem ser calculados, mas como o camarão é negociado pelo peso médio estes dados se tornam desnecessários.
A
Os pontos de coleta dentro de um mesmo viveiro têm que ser diferentes, de modo a evitar a seleção de um padrão de tamanho preferencialmente. Ê ideal que se tenha amostras de pelo menos dois pontos nos viveiros, um de cada lado.
3.8 Despesca
3.8.1 Análise Pré-Despesca A despesca começa com base na biometria e na análise de pré-despesca
realizada. Com a biometria atingindo a gramatura média perto de 12 gramas, à análise pré-despesca é realizada para verificar a formação e a dureza do exoesqueleto, alem da fomiação muscular. As classificações são as seguintes. Deforme, necrose forte, necrose fraca, exoesqueleto flácido, exoesqueleto mole e exoesqueleto bom. As primeiras análises a serem feitas são as de deformação e ou de necrose. Não havendo nem deformação nem necrose, dai é feita a análise com relação à dureza do exoesqueleto. Esta análise é feita segurando-se o camarão pelas laterais, com seu dorso virado para a palma da mão (figura9). Passando-se o dedo indicador no seu dorso, verifica-se assim a dureza. As definições de cada item citado estão a seguir.
17
Deforme: qualquer alteração morfológica que tenha no exoesqueleto e ou musculatura.
Necrose: qualquer alteração da superfície do exoesqueleto sendo caracterizadas pela coloração marrom ou preta.
Necrose Fraca: é caracterizada pela presença de um ponto escuro pequeno no exoesqueleto ou musculatura (intema).
Necrose Forte: é caracterizada pela presença de mais de um ponto escuro pequeno e ou um ou vários pontos escuro grandes no exoesqueleto” ou musculatura (intema). .
Mole: quando todos os segmentosí torácicos estão moles ou- seja o camarão está em muda.
Flácido: quando somente os dois primeiros segmentos torácicos estão moles, podendo este estar relacionado tanto com a pré-muda como a pós-muda.
Conforme as análises feitas em cerca de 500 camarões, calcula-se a porcentagem de cada item (número obtido x 100ltotal de camarões analisados) e somam-se os itens de necrose forte e fraca totalizando a porcentagem de necrose. Sugeri-se que para a despesca se tenha um número de cerca de 90% dos camarões com exoesqueleto bom e no máximo de 10% de necrose total. Vale lembrar que esta regra nem sempre é aplicada.
3.8.2 Funcionamento da Despesca A despesca é realizada preferencialmente à noite, deste modo evitando
que a alta temperatura ajude a estressar o camarão que ainda está no viveiro despescado, evitando também diferenças de temperatura entre a água do viveiro e do canal de adução, diminuindo assim as chances de choque na necessidade do reenchimento do viveiro. Desta forma consegue-se evitar a indução à ecdise. A despesca é realizada de noite também por outros pontos não relacionados diretamente ao camarão, como a ação do sol no gelo trazido para a despesca. O camarão é abatido com choque térmico, sendo colocado em caixas d'água de plástico de 1000 litros com- gelo e metabissulfito de sódio (conservante). As quantidades de metabissulfito variam de acordo com a quantidade de camarões e de acordo com o futuro beneficiamento de destino, pois existem limites
intemacionais preestabelecidos. O controle da despesca é feito através da tabela 10. São pesados os monoblocos (caixas de plástico vazadas) com camarão e
18
anotados um a um, a cada dez- pesadas são anotados as somas dos pesos, ao final de cem pesadas, é realizada a soma total dos pesos. Vale lembrar que as balanças são taradas com o peso dos monoblocos, facilitando assim os cálculos de soma. Durante a despesca são realizadas periodicamente análises de exoesqueleto e musculatura, a fim de verificar possíveis mudas e ou necroses. Estas análises são realizadas conforme a tabela 11.
Após a pesagem, os camarões são colocados com gelo em embalagens de isopor de 40 litros, com 20 Kg de camarões por caixa. São colocados de forma que sejam duas camadas de camarão e três de gelo. Estas caixas. são colocadas e empilhadas no caminhão (baú) e levados por conta da empresa processadora. Detalhes da despesca figuras 10,11 e12.
3.9 Análise de Fitoplâncton, Zooplâncton e Nutrientes da água dos canais de adução, drenagem, Abastecimento e proveniente do rio.
3.9.1 lntroduçao
Este foi um trabalho realizado, paralelamente ao estágio. Consistia na análise das águas provenientes dos canais de adução, canais de drenagem, canal» de abastecimento e do rio. A liberação dos efluentes gerados. em uma fazenda de cultivo de camarões para o meio ambiente pode, causar grandes impactos ambientais. Com a problemática gerada ao meio ambiente por efluentes ricos em nutrientes e microalgas, tenta-se fazer um estudo a fim de se conhecer a faixa de solubilidade atingida pelos nutrientes, a fim de evitar a liberação de efluentes com níveis superiores aos encontrados na natureza. Quais serão os níveis que os nutrientes da água atingem na estação das chuvas? Será que existe diferença estatística entre os horários de maré baixa e maré alta? Será que os níveis atingidos pelos nutrientes e fitoplâncton e zooplâncton nos canais são mais altos do que a água supostamente pobre em nutrientes do rio?
Pela alta densidade de estocagem do cultivo, pela baixa conversão alimentar causando excesso de matéria oorgânica, acredita-se que os níveis de jamônia, nitrito e nitrato sejam altos, pelo sistema de recirculação e pelo solo de origem argilosa, também, acredita-se que os níveis de fosfato e sílica sejam altos. Com relação à água do rio, acredita-se que por ser de uma região estuarina, que
19
sob influencia de marés e neste caso grandes variações, tenha uma grande renovação de água, tenha diferenças nos níveis de nutrientes entre as marés assim como tenha níveis de nutrientes e microalgas mais baixos que em situações de cultivos intensivos.
3.9.2 Objetivos.
Geral: Auxiliar no conhecimento elno controle-dos parâmetros da fazenda aquáríum.
Específico: Ter o conhecimento dos efluentes gerados, e dos níveis atingidos de nutrientes na estação de chuvas comparando-os entre si e verificando diferenças entre baixa-mar e préa-mar.
3.9.3 Materiais e Métodos As águas eram coletas, somente nas datas de: lua cheia, quarto
minguante, nova e quarto crescente, sendo assim mais ou menos semanalmente. Foi consultada a carta 703 de tábua de marés do período do experimento, sendo esta do Porto de Areia Branca-Termisa (Estado do Rio Grande do Norte), Latitude 04° 49',5 S e Longitude 03.7° 02',4W°. Por convenção padronizou-se os horários das coletas de água as 10:00 horas e as 16:00 horas, pois os horários de marés baixas e altas eram muito perto destes horários.
Foram coletadas águas dos canais de adução 1, 2, 3, do canal de abastecimento em 2 pontos, dos canais de drenagem 1, 2, 3 e 4 e do rio. Figura 14.
As coletas eram feitas com o auxilio de uma moto Honda XLR. As águas eram coletadas com um coletor de pvc preso a uma vara de alumínio, com uma tampa presa por um fio, este era mergulhado a uma profundidade de 50 cm e a tampa era retirada, então, puxava-se o coletor pela coluna d'água a fim de se ter uma representatividade da coluna. As águas coletadas eram armazenadas em garrafas plásticas de 300ml até que a análise fosse realizada.-As análises das águas coletadas as 10:00 horas eram analisadas até as 15:30h do mesmo dia. Já as análises das águas das 16:00 horas eram armazenadas em uma geladeira até o dia seguinte- então eram analisadas a partir das 7:30h. Eram analisados fitoplãncton e zooplâncton como sugere o setor de laboratório descrito anteriormente, e registrados como sugere a Tabela 4, já os nutrientes eram
20
analisados no espectrofotômetro da fazenda também descrito anteriormente e registrados na tabela 5.
Os parâmetros como OD, Temperatura e salinidade, eram registrados em todos os pontos, nos dois horários e o pH não foi registrado, pois no início do experimento o aparelho (phmetro), estava com defeito. Foi ainda registrada
presença de chuva durante as coletas ou no dia anterior.
3.9.4 Cronograma Os experimentos foram realizados nas datas em negrito, descritas nas
tabelas subseqüentes.
Abril/Maio. 2003 Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab 06 07 r 08 09 00 1 1 1 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 01 02 03 04 05 06 ~ 07 08 09 1 O 11 12 13 ' 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
semana A
D S T Q Q S S 01
0
x 02
0
x 03 X 04_ X 05 X 06 X
Vale lembrar que as luas e as marés foram as seguintes:
Dia Lua Maré as 10:00 Maré as 16:00
23/04 Quarto minguante Alta 2,7 m Baixa 1,0
O1/O5 Nova Baixa 0,4 Cheia 3,2
09/05 Quarto crescente Cheia 2,6 Baixa 1,1
16/05 Cheia Baixa 0,0 *Cheia 3,6
22/05 Quarto minguante Cheia 2,8 Baixa 0,9
31/05 Nova Baixa 0,5 Cheia 3,0
3.9.5 Resultados e Discussão. ' Os resultados e discussão não foram concluídos até o presente
mOm€l'lÍO. ,
À'
22
4. Resultados
Pode se dizer que o sistema trabalhado nesta fazenda é de recirculação, pois usa se novamente a água escoada dos viveiros, mas como observado durante este período de estágio, quando os parâmetros relacionados à qualidade de água do canal de abastecimento estavam além dos limites aceitáveis eram feitas renovações de água, e a água rica em M.O., microalgas, dinoflagelados e nutrientes, era liberada para o meio ambiente sem nenhum tratamento. Atualmente este sistema pode ser considerado» como de recirculação parcial e não total como sugere o Gerente Administrativo.
As densidades trabalhadas garantem uma grande produção por hectare, mas com estas densidades, os riscos relacionados a perdas por mortalidades são altos, os níveis de necroses observadas no exoesqueleto ultrapassam muitas vezes 50%, a conversão alimentar é claramente piorada, sendo raros os casos em que esta resulta em valores abaixo de 1,6 : 1, a lucratividade é piorada, o tempo de cultivo aumenta" em quase 50%, o investimento em estruturas é mais alto, e o capital de giro tem_ que ser muito maior. `
Dentre as atividades desenvolvidas anteriormente citadas, realizei atividades desde as mais simples como arraçoar viveiros e limpar telas até análises de nutrientes nos aparelhos do laboratório.
23
5. Discussão
Este sistema produtivo é interessante em alguns aspectos principalmente relacionados à produção por área cultivada, o número relativamente grande de empregos diretos oferecidos pela atividade e a sugestão da recirculação total sem nenhuma agressão ao meio ambiente. Mas será que o tempo de cultivo, os riscos de mortalidade, as possíveis epidemias, a lucratividade sendo piorada, o investimento inicial sendo maior e o custo com manutenção entre outros fatores compensam este sistema de cultivo adotado? '
f Sugere-se uma melhor administração do tempo dos funcionários, pois,
observou-se que durante muitas horas do dia existiam funcionários disponíveis. A disponibilidade para horas extras era muito maior que durante of expediente normal. Desta forma geralmente se obtém números ilusórios da necessidade de novas contratações. A seleção de bons funcionários, acrescida de uma remuneração melhor pode melhorar a eficiência dos trabalhadores, podendo se diminuir a relação entre o número de funcionários e área de cultivo e ajudando a diminuir o número total de horas extras pagas aos funcionários. Sugere-se ainda a implantação dos canais de drenagem do lado sudoeste da fazenda antes de se aumentar à área de cultivo, a tim de se ter inicio a recirculação total, não necessitando de trocas periódicas com o meio ambiente; a maior valorização do funcionário implementando sistemas de participação na produtividade; melhorar a qualidade da alimentação do refeitório, e das condições dos alojamentos, inclusive banheiros e ainda realizar estudos relacionados a evitar as necroses e não somente saber como tratá-las.
24
6. Bibliografia
BOYD, C. E. Water Quality in Warmwater Fish Ponds. Agricultural Experiment Station. Aubum University. Opelika, Alabama, USA. 1979.
BOYD, C. E. Water Quality in Ponds for Aquaculture. Binningham Published Co., Alabama, USA. 1990
CHANG, W., OUYANG, Hi. Dynamics of dissolved oxygen and vertical circulation in fish ponds. Aquaculture, 74, 1988.
*
ESTEVES, F. Fundamentos de Limino/ogia. Rio de Janeiro: Ed. Interciência - FINEP, 1988. _
TAVARES, L. H. S., Limno/ogia Aplicada a Aqüicultura, Jaboticabal- F UNEP, 1994.
VINATEA, L. A., Princípios Quimicos da Qualidade de Água em Aqüicultura. Florianópolis - UFSC, 1997. . .
l
i 25
7. Análise Crítica
O estágio supervisionado Il é um período de grande aprendizado, mas em tem1os de horas de estágio 360 h, é um tempo relativamente curto para o cumprir o objetivo deste estágio, particularmente achamos que seria ideal pelo menos 500 horas, pois em locais como onde realizamos este estágio necessitaria-se de mais tempo para o aprofundamento do conhecimento do sistema, assim como para uma maior experiência profissional.
O aprendizado relacionado a este estágio é enorme, não tendo uma disciplina ministrada em sala de aula que tenha a mesma dimensão. Mas é importante citar que o aprendizado é melhorado quando já se tem um embasamento técnico teórico e quando se tem um responsável técnico com experiência. _
Quanto aos aspectos negativos posso falar como a atividade em geral por tratar se de uma atividade rural, a qual se trabalha externamente exigindo tanto mentalmente como fisicamente, se lida com pessoas com um nível escolar baixo, muitas vezes sendo dificil à realização correta de algumas atividades.
Quanto aos aspectos positivos, estão: of aprendizado, a vivência, o conhecimento de outros lugares, conhecimento de diferentes técnicas, crescimento pessoal, conhecimento de novas pessoas e principalmente as amizades realizadas.
8. Anexos
Anexo 1: Figuras Anexo 2: Tabelas Anexo 3: Manual de Análises Colorimétricas
Anexo 1: Figuras
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Figura 01
Mapa do Brasil com a localização da Fazenda.
Figura O2
I Brasil I Rio Grande do Norte I Mofssoió
Foto de safélíte da fazenda.
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Aplicação de Calcário no fundo do viveiro.
Figura oà/iragem do solo com trator de rabiça.
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Figura O5
Figura 06
Aclimataçäo das pós-larvas. ~
Construção de viveiro de race-way.
1.
Figura O7
Isolamento do fundo do viveiro de race-way com argamassa
Figura 08 Lay-out geral da atividade de transferência de juvenis.
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Anahse do exoesqueleto
Choque termlco no camarao F|gura 10
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Figura 11
Figura 12
Monoblocos de despesca.
Lay-out geralfia despesca.
Figura 13
Nascer do sol na fazenda.
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Figura 15
Pontos de coletas das Análises de Água dos canais de abastecimento adução, drenagem e rio.
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2423 2221 ~§!«
2526 27 28
2930 3132 ¢'.
Anexo 2: Tabelas
~ AQUARIUM - AQü|cuLTuRA no BRAs|L LTDA. Tábeia _1
I"' -”` 1, ›. - 4
FICHA DE PREPARAÇAO DE VIVEIRO
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` DATA ULTIMA DESPESCA `oATA PRIMEIRO DIA c/ AGUA DATA FUNDO COBERTO DIAS ULTIMA DESPESCA - 1° DIA C/ AGUA
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50% ANTES DE ARADO_
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II -
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VE- Aquariam Aqiticultara do Brasil Ltda 5
Data
TabeIa,8 e 9. Horário
Análises
Bom 1
Bom .Mole
u
Mole Mole í
Mole Flacido
_
Flacido Flacido i F lacido
Necrose Necrose Necrose Necrose Deforme ~
1.0.-.. ___.. ._ ._ ,__
I
._ _
Deforme Deforme Qeforme
Horário Horário Horario
5
- Bom Bom
TOTAL 8 Biometria Mecânica ›
Peso Total Tara Peso Liq. N° de Camarão Média
(3 Biometria Digital (Classificação)
Média
120/ 140 100/120 80/ 100 70/80 7,50 à 8,00 8,50 à 10,070 1
10,50 â 12,50 5
13,00 à 14,00 14,50 à 16,00 17,00 à 20,00 20,5 a 25 0 60/70 50/60 40/30
Tot. Camarão Peso Total
cLAssn=1~cAcÃo 120/140
,
V 100/120 80/ 100 `
` Illédía Âlecâníca l 70/80 “
óo/7o_
50/60 40/50
Peso Média mí. 1:1
Técriico/Responsável
AQUARIUM AQUICULTURA DO BRASIL LTDA 6 CONTROLE DE PESAGEM - DESPESCA ' N° 2
'V
. -____.._í..__ DATA: * HORARIO INICIAL Z N° DE CAIXAS 2
N° DO Vfima 19, ._ HORARIO FINAL Z Kg. DESPESCADO Z _
H
Z 0 PESO PESO PESO PESO PESO PESO PESO PESO PESO PESO _L
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GJ
9 10
TOTAL
RESPONSAVEL I DESTINO I E
Aquarium Aquicultura do Brasil Ltda Tabela 12 -
:Q Víveírä ` `"Bj0m"" <Fl‹ícído*'-"Muda* ̀ -^" Obsen açao
Análise de Desgesca
Nec:-ose
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Anexo 3: Manual de Análises Colorimétricas
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F otocolorímetro
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PROCEDIMENTO DE ANÁUSE- Fo1o/B NlTRoGÊN|o AMoN|ACAL ~ (N-NH3) FoToCoLoRíMETRo
3 ÁGUADOC1: TÉCNICA A
1 - Medir-5mL de amostra para o tubo de ensaio 2 - Fazer paralelamente uma prova em branco
'
Se o aparelho não possuir curva, preparar padrões -de 1.0 e 2.0 ppm `
e ler a absorbância dos padrões para calcular o fator e_ utilizar o cálculo abaixo .
3 - Adicionar 1,0 gota do Reagente 01 e agitar 4 - Adicionar 2,0 gotas do Reagente 02 e agitar
`
Í
5 - Aguardar 10 minutos 6 - Ajustar o F otocolorímetro no filtro azul ou na respectiva técnica do AT 2K ou '
comprimento de onda 450 nm para espectrofotômetro 7 - Zerar o aparelho com o branco 8 - Fazer leitura dos padrões e amostras
ÁGUA SALGADA TÉCNICA 2
1 - Medir 5mL de amostra para o tubo de ensaio 2 - Fazer paralelamente umaprova em branco
Se o aparelho não possuir curva, preparar padrões de 1.0 e 2.0 ppm '
e ler a absorbância dos padrões para calcular o fator e utilizar o cálculo abaixo »
A
3 - Adicionar 20,0 gotas do Reagente 01 e agitarA
4 - Adicionar 2,0 gotas do Reagente 02 e agitar 5 - Aguardar 10 minutos .
Caso a amostra se apresente turva, quando passados os 10 minutos, repita a análise com 25 gotas do Reagente 01 6 - Ajustar o Fotocolorímetro no filtro azul ou na respectiva técnica do AT 2K ou
comprimento de onda 450 nm para espectrofotometro A
`
7-Zeraroaparelhocomobranco `
8 - Fazer leitura dos padrões e amostras
ALFAKIT Rzvaldomiro Costa n°119~ Trindade - Florianópolis SC CEP 88036-350
Fone (048) 233:2338 (048) 233-2598
PROCEDIMENTO DEANÁLISE- F010/B NITROGÊNIO AMONIACAL ~ (N-NH3 ) 1=oToco1.oRíMETRo ~
ii
|
Amôzúa(mg/1) = ABS X F¡
Onde: ' '
_
'i
ABS = Valor da absorbância-lida no aparelho -~
F = Fator de calibração .
-
.
-
,
A toxidade da amônia varia em função do pH_
pH 6,5 7,0 7,5 8,0 3,5 9,0 0,19 0,73 ~ 2,31 7,76 19,53 45,12 %NH3
Ex: Zppm de amônia em pH 7,0; somente 0,73% é tóxica ( 0,0146 ppm). Sendo assim o teor não é nocivo a organismos aquáticos.
OBSERVAÇÕES : '
Para expressar os valores em NH3 multiplica-se 0 valor por 1.214
7
ALFAKIT Rzvaldomiro Costa n°119- Trindade - Florianópoiis SC CEP 88036-350
Fone (O48)'233-2338 Fax (048) 233-2598 - 4 A g . .
PHUUIZUINIIZN I U Ut: I-\Nl-\L.IOE- FUO I NI | nuurznviu nn | r\r\ | v (Méiooo Direto) ( N - Nos) FoTocoLoRiMErRo
~
TÉCNICA
1 - Medir 1,0 mL de amostra com a seringa plástica de 1 rnl para um tubo de ensaio com tampa rosqueável _
A
2 - Fazer paralelamente uma prova em branco Se o aparelho não possuir curva, preparar padrões de 1.0 e 2.0 ppm e ler a absorbância dos padrões para calcular o fator e utilizar o cálculo
abaixo p
. ›
'
3 - - Adicionar 01 medida grande do Reagente 01O
- Agitar até dissolver parcialmente o Reagente 01 - Adicionar cuidadosamente com a seringa de vidro 2 gotas do Reagente 02 - Agitar até dissolver completamente o Reagente 1
7 - Adicionar cuidadosamente -com a seringa de vidro 4.0 ml do Reagente 02 CUIDADO ao colocar o Reagente 02, pois a reação aquece o tubo e pode queimar a mão. Segure o tubo pela tampa e com papel 8 - Tampar o tubo com a tampa rosquueável. 9 - Inverter o frasco lentamente para misturar o reagente
'
10- Repetir a inversão por algumas vezes com muito cuidado ll- Aguardar 10 minutos 4
-
12- Ajustar o Fotocolorímetro no filtro azul ou na respectiva técnica do AT 2K ou comprimento de onda 415 mn para espectrofotômetro 13- Zerar o aparelho com o branco `
14- Fazer leitura dos padrões e amostras
O\UI-Iä
RESULTADO:
N1rRA'ro ( mg/1 N-N03) =ABs xr |
Onde: ABS: Valor da absorbância lida no aparelho *
F: Fator de Calibração
oBsERvAçÃo z
Para expressar os valores em N O3 multiplica-se o valor por 4.428
ALFAKIT - J.L Qoímâoa oa Água LTDA 3 t to to
R: Valdomiro Costa n° 119 - Trindade - Florianópolis SC CEP 88036-350 Fone (048) 233-2338 Fax (048) 233-2598
ununr nlfntnrmnnrniminn nnrn kr
PROCEDIMENTO DE ANÁLISEÉ F053 NITROGENIO NITRITO (N-N02) ~ FoTocoLoRíMETRo
TÉCNICA ~
~
F
~
~
1 - Medir 5,0 mL de amostra para um tubo de ensaio _ g _ _
2 - Fazer paralelamente uma prova em branco -A
Seo aparelho não possuir- curva,--preparar- padrões de~0f.1-›e~0.-2 ppm e ler a absorbância dos padrões para calcular 0 fator e utilizar 0 cálculo
abaixo -
'
3 - Adicionar 2 gotas do Reagente 01 e agitar 4 - Adicionar 2 gotas do Reagente 02 e agitar bem -
O\
U1 | Aguardar 10 minutos A
t .
'
- Ajustar o Fotocolorimetro no filtro verde ou na respectiva técnica do AT 2K ou comprimento de onda 520 nm para espectrofotômetro
7 - Zerar o aparelho com o branco `
r
8 - Fazer leitura dos padrões e amostras
Rr-;suLrADo r
I N|TR|To(mg/|)=ABs×F el
Onde: '
ABS: Absorbância da amostra F: Fator de Calibração
oBsERvAçÃo z
Para expressar os valores em N O2 multiplica-se o_ valor por 3,28 _
H .. _
_ _
7.7 ›- › Y
7
ALFAKIT- J.L Química da Água LTDA r
g
R; va|aom¡rórrcósfàn°l"1i 1t9ITf¡r1âiàid`é ”;r“F1õãäñõpói|¡à "S`ctCEPi8so3ô-35/f _
- www.alfatecnoquimica.com.br_
PROCEDIMENTO DE ANÁLISE-FO56 ORTOFOSFATÓ BA|xAs coNcENTRAÇoEs (Alfa Amino) FOTOCOLORÍMETRO
TÉCNICA
.ala
2
_ / ~
- Medir 5,0 mL de amostra para um tubo de ensaio - Fazer paralelamente uma prova em branco
Se o aparelho não possuir curva, preparar padrões de 1.0 e 2.0 ppm e ler a absorbância dos padrões para calcular o fator e utilizar o cálculo
abaixo `
3
4
O\U\
7-8
- Adicionar 3 gotas do Reagente 01 e agitar `
'
- Adicionar Olmedida do Reagente 02 e agitar - Aguardar 10 minutos
_
_
- Ajustar o Fotocolorímetro no filtro vermelho ou na respectiva técnica do AT 2K ou comprimento de onda 650 nm para espectrofotômetro _
Zerar o aparelho com o branco V-
- Fazer leitura dos padrões e amostras
RESULTADO '
I p (mg/1 1›o..)=ABs×F
[
Oñdezf `
A
7_
ABS: Valor da Absorbância lida no aparelho. F: Fator de Calibração
3
ALFAKIT- JL Química da Água LTDA ~
~
~
R: Valdomiro Costa n° 119 - Trindade - F Iorianópolis SC CEP 88036-350 Fone (048) 233-2338 Fax (048) 233-2598
r www.a1fatecnoquimica.com.br -
` I PROCEDIMENTO DE ANALISE- F063 '
¡ A
SÍLICA ~ r
~
~ FoTocoLoRíMETRo
TÉCNICAv
l - Medir 5 ml de amostra para tubo de ensaio_
2 - Fazer paralelamente uma prova em branco -
_
Se o aparelho não possuir curva, preparar padrões de 1.0 e 2.0 ppm e ler a absorbância dos padrões para calcular o fator e utilizar o
cálculo abaixo 3 - Adicionar 4 gotas do Reagente 1 e agitar _
-V Aguardar 5 minutos - Adicionar 4 gotas do Reagente 2 e agitar - Aguardar 10 minutos - Adicionar O1 medida do Reagente 3 agitar i
- Aguardar 10 minutos '
.
-
H'3
- Ajustar o Fotocolorímetro no filtro vermelho ou na respectiva técnica do AT 2K ou comprimento de onda 660 nm para espectrofotômetro
10 - Zerar o aparelho com o branco 11 - Fazer leitura dos padrões e amostras
\OOO\lO\'JI-P
RESULTADO:
| si=(mg/1sio,)=ABs×F
|
Onde: '
ABS: Absorbância F: Fator de concentração
ALFAKIT~
R: Valdomiro Costa n° 119 - Trindade - Florianópolis SC CEP 88036-350 .
Fone (048) 233-2338 Fax (048) 233-2598 www.alfatecnoquimica.com_.br
PRQCEDIMENTO DE ANÁ|_|sE- Foôô r SULFETO b FOTOCOLORÍMETRO
TÉCNICA
“I”-'i '*Medi'ri5'”rnl de amostra para tubo de ensaio ` i
i
1 - A coleta para analisar Sulfeto deverá ser em frasco de vidro, caso a análise seja realizada 12 horas após a coleta; devemos conserva-la adicionando 2 ml de Acezin para cada 100 mL de amostra
2 - Fazer paralelamente uma prova em branco Se o aparelho não possuir curva, preparar padrões de 0.1 e 0.2 ppm e ler a absorbância dos padrões para calcular o fator e utilizar o
cálculo abaixo._ Não adicionar reagentes nos padrões
- Adicionar O1 gota de Acezin .
- Adicionar 5 gotas do Reagente 1 e agitar - Adicionar O1 gota do Reagente 2 e agitar - Aguardar 10 minutos -
- Ajustar o F otocolorimetro no filtro vermelho ou na respectiva técnica do 'AT 2K ou comprimento de onda 660 nm para espectrofotômetro 2
'
8 - Zerar o aparelho com o branco_ 9- Fazer leitura dos padrões e amostras
\lO\U1-bb.)
RESULTADO:
s=(mg/1s')=ABs× F ip
|
Onde:
A13sz_1Abs‹›` 2
rbâziziz F: Fator de concentração
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se-----»ALFAK|T _ it Qzúmzzz dz Água LTDA R: Valdomiro Costa n° 119 - Trindade - Florianópolis SC CEP 88036-350
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' Fone (048) 233-2338 Fax (048) 233-2598 www.alfatecnoquimica.com.br
4 _ pppfilfro e pfiIT 1 Dobre
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Formeofunil fimo puxando o papel entre c primeiro e o segundo dobro.
~ Preporooóo do papel roçoo~ 2 Dobre Novamente
4 Coloque o flmo, sobfe c: cubeto plosfico conforme 0 fofol.
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