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Director—Dr. Epaminondas de Albuquerque ANNO II Mantas— Sogunda-foirn, 7 do Janoiro do 1918 NUMERO 172 BRASIL -ALLEMANHA "Respei Ino a pessoa o Bons dos allomuos, porquo o Governo punirá, Bovoramonto, aquelles quo attontarom contra a defosa nacional, Nenhum brasileiro deixará do cumprir o sou dovor, ulislando-so nus linhas do tiro o reservas íiavacs, tra- balliando pelu producção do» campos, agindo contra a espionagem o csltin- do alerta non nppellos da Nação.— Wenoeslau Braz", Crus Vermelha Brasileira No oullui nobro do Gymnasio Atnazononso roolizon-so hontom ástlozosols horas a posso dn dlrootorin o Conselho Director da «(.'ru/. Vermelha Braslloirn.» A sossao foi aborta po',0 dr. Lojronço Va- Imito do Couto, presidenta daquella Insti- nações tulçtto n quo terminava o sem nianiluto, ox- V pondo ser o tini principal daquella sessão, ; empossar nos rospootlvos cargos os membros fi. da Directoria. Conselho Director, lima como os dlroctoros da Esoola do Bnformolras o dos Banco Nacional Ultramarino O advento das operações do Banco Nacional Ultramarino nesta praça, podia ser recebido, como o foi, com o nlais justificado alvoroço c fundadas nympatliias do commercio laborioso do Amazonas. A exemplo do que foi a acção dn for- te instituição portugueza, no Hio o na capital do Estado vizinho, cctlo que cila, aqui, so nao fará esperar, profícua e lecunda, abotoando nos mais oíTica- zes rczultados, para o nosso meio mer- cantil. A funeção do banco, bje, no npparclliamcuto econômico dn —no fomento das relações, entre os centros dc producção e consumo cou magnificamento justificada, no des-' Korviços do assistência publica gratuita aos envolvimento commercial da Allemã [potoM o especialmente as creanças des- ,. valida?, nha. nos ultimos innlo cinco annos: ai- j Ao terminar declarou que achnndo-so ali lalando não o intercâmbio daquelle; £~ »(^, j^£J£g.?«£ Império com os demais paizes. senão, tado. convidava-o a presidira sossAo. que lambem lhe proporcionando o alar-1 a/a7g4°n£f0P"8ldOD0Ítt ° ^ ,'eopo1" pamento de todas as industrias, mim( Bra seguida pediu a palavra o dr. bou- crescendo tao marcndamenle acentuado, j^^lonto^^ato, ^stor^m ao ponto dc invadir os outros mercados, um, utíal nesta capital. Lembrou os nomes e ameaçando-os dc ferir fundo, até nas «lo vários cidadãos senhoras o senhorinhas u " c Y. que o auxiliaram efileazmento, manufacturas de consumo doméstico. | /, soolodade tforii avnnto estando sob n T„l n M«n dn I,,M,,i,>rri nnc clicou a I dlrocfiio do illustro dr. Theogenes Beltrflo, lal o caso da Inglaterra, que cnogou a 00n(jt|tuittlogmm MI)ornnç0 dobrovo roall- alarmar-se dnquclla compotiçào tão in- \m,,^0 pratica dc seus prineipaes Uns numa- t»n;™„i»m»i.i» foito V mio o nanei elo nitarios. saudando-onestecaraoter, em nome telligentemente leita. L que o papei uo ^ ^ ^ _tàm o liypotllocBIldo.nio a Bnn instituto bancário, expàndindo-so, dei- dedicação, xou de ser simples regulador de -oeda l^^^niin^^laadido pel.is palmas para entrar uo commercio c sua corres- Apôs, falou o dr. Josó Francisco do Araújo Lima quo onnumerou os serviços do dr. Lourenço Vnlcnto ilo Couto, om prol da Cruz Vormollia Brasileira, nestn capilal. Pulou ontao o novo prosidonto dr, Thoo- lícnos Bollrfio, quo agradeceu a honrosa confiança om si dopositada, (leclaraiulo-so no firmo propósito do trabalhar por tão olo- vailo desldoratnm. O prosidonto, dopois, onoorrou n sessão, agradecendo c compareoimonto elos pro- soutos. A sessfio ostovo concorridissiiiin, notando- so ali grando numoros do sonhoras, senhori- nhas o cnYalhoiros do nossa alta sociodado. pondencia com a industria como uma cousa mais útil; isto 6. um agente de- cisivo de expansão. E, graças a este novo emprego do dinheiro, é que sc assistio ao descom- passado crescimento da marinha mer- cante daquelle paiz, do mesmo passo que elle abarrotou o mundo cam os suas industrias. Ha, sobre o assumpto, uma recente obra franceza, que deixa flagrante e ir- refragavelmeute demonstradas estas con- clusões. Até nos paizes de economia própria e forte systematisação mercantil, como são os Estados Unidos, sc faz sentir este novo aspecto da funeção dos ban- cos, rjue ja deixaram de ser meras cai- xas de deposito, para fomentar cs pro- duetos da terra e a industria. Que mais é, pois, que, iiotadamente, entre nós, appareça a urgente necessi dade desses apparellios da circulação monetária ? Porque, relevem-nos dizer, nÓ3 care- cemos do mais do que a acção anodyna e inexpressiva da carteira do Banco do Brasil,—como cila é, sem a menor au- tonomia c pcada, quando as nossos ur- gencias são apenas c incompletamente servidas, pelos bmcos inglezes, cujo mèlier é o de meros exchange jobbers. Terra nova, sem reservas accumula- das, pela natureza mesma da nossa vida amda iri3tavel o adventicia, e, porisso, n sua cultura promovida por uma po- pulaçSo que se não radicou ao solo, aoffremos a falta de bancos que, assis- tindo aos reclamos do commercio le- gitimo, entrem nas nossas relações.como saneadores do credito. E' isso que se espera da orientação criteriosa do novo instituto bancário, que felizmente ja levou á praça visínhã o seu auxilio benéfico, desafogando-a e vendo ao mesmo tempo a confiante attitude daquelle commercio, nos de- positos voluntários epie lhe leva, acres- cidos todos os dias. Como dissemos, os negociantes operosos desta terra acolhedora devem levar ao novel estabelecimento a sua con- fiança, em retribuição dos opportunos e excellentes serviços que ello nos vem prestar, na contingência apertada que ora atravessamos vendo, como estamos a vêr, todas as nossas energias hones- tas, desamparadas, pela falta de auxilios que se nos negam com tamanha usura Os melhores augurios por que o Banco Nacional Ultramarino veja coro- ados do mais frunco suecesso os sous negócios no Amazonas. oa— conformei me com esti ultima e eis que me fiz bacharel como os outros .. III - (Jiiut o ramo de direito que prelcit- de seguir ? Se me permillem, todos Se me fôr.i dado escolher ainda osslm estaria mire o Direito Ciiiiiin.il c o Coiniitcrci.il. Sou Inimigo da oppressEo e da lllegnlidnde, muito principal- mente nesses dois ramos das sciencias júri dicas. IV— Quae* os seus princípios sociacs, políticos e jurídicos ? Liberdade, igualdade e fraternidade. Nes- s.s Ires princípios rcpousi o ideal moderno, que representa o maior grão de civilisjçilo c ele cultura, irmanando rs homens e ciigran- dcccrtdo as sociedades. Para es^c fim, a dou trina do Nazareno, embota adulterada cm nossos dias, setia o melhor ponto dc parilda, V—O seu diploma não será o e/feito da imitação e da vaidade '; Ií' apenas o resultado evidente do inccnli- vo que nos dilo cs apóstolos como Ruy liar bosa, o oráculo dos advogados brasileiros, na pitrase lapidar do mestre Araújo Filho c o convívio salutar de bons livros e bons pro fessores dn Seiencia do Direito. VI—Que pensa do curso que fez ? Què muita cousa aprendi c, como lodo bacharel ao deixar a Academia, muito me resla aprender. Em V-1-MCMXVIII. Madail Gonçalves. Collução de grão O sr. dr. director geral da Universidade deseja ouvir a turma dc bacharéis cm scien- cias jurídicas e sociacs, sobre as próximas festas acadêmicas do dia 17, de coll.tção i!e gtóo Assim, devem estar ás to horas, na Universidade, os drs. Vicente Telles, Draulc Pinlo, Maria Luiza, Oentil Bittencourt, mes Nogueira, SA Antunes, Bencvolo da Luz, Cláudio Monteiro, Oliveira Lima e Madail Oonçalves. CD O Brasil precisa de soldados ALISTAE-VOS -CD Coronel J. Tbeophil© ¦++ de Medeiros Regressa hojo do Kio do Jnnoiro o sr. coronel Jofto Theophilo do Medeiros, inspo- ctor ila Alfândega do Manáos. Auzonro durante tiltrum totupo (lesta cidade ondo conta nvultndo numero do sym- ilecou o coniporoolmonto dos quo nll «o acha* vum o sr. tlr, Alolilos Bahia, dando por ou- oorrndos os trabalhos saudou a AssoolaçBo om noiiio do Chofo ilo listado. Fórum oiiiposMulos os seguintes srs: At>R0!iili!tn (ieml: Vleo-proMilntito, dr. Antônio Krlonan» da Kllvu: 1." soorotarlo, Joaquim Cosia Uiutob; 2.° soorotarlo, Sylvlo .Ionó do Azevedo, Directoria: Prosldonto.don.o Coolho tio Oliveira; Vtoo-prosldento, Blyslò do Allra- (juorquoj Soorotarlo, lilesbao do At-Miinpçftu Fllguòtr»; Orador, dr. Mauool Barbosa (los- ta: Thosourolro, major Josó Parla Oostai Adjunto do soorotarlo, Cícero Barbosa filho; Adjunto do Orador, Odilon Válorlano Limai Adjunto do thesouroíio, Luiz Mostrlnho i'l- lho. Vogncs :—Coeillo Augusto Colas; Nlcomo- dos Uaintificoiio Lyiu, Martinho Itoiinorgos Perrelrn, firmo do AuiumpçAo o Souza. CúiumlssOcs: Do Honofloonbln:—Jofto Mnroolitio Cavai- canto, Benjamin Josó Baptista o Eranolsoo Knivgdlo ilo Olivolrti. Do Piimiiçns :-Jofio Sovorinno doijoirzn, Aorlslo Ferreiro da Cobta o Onins líonto da Silvn. Central:—Luiz Oonzngn do Ollvolra, Au- gusto Pessoa dos Santos e Antônio Barbosa O osta. Estlvoram presentes A cerimonia os so- í.'ttint"S senhores iiloni do outros oújos nomos nos escaparam: Drs. Alcides Bitltia, official do pnbincto, representando o exm. sr. dr. Alonntara Ba- eollar, Govornatlor do Estado, Alfredo dn Mui- tn, prosidonto da Assombléa Legislativa do listado, tononto Pranolsoo Trigueiro Bobrl- nho, representando o nr. dr. Ayres do AI- molda, Supot intendente du capital, Senador silverlo <lueó Nery, grAu-meslro dn niuçoiia- liaria, Henrique Taborda do Miranda, dr. J. Pranolsoo do Araújo Liniii, director geral Instrucção Publica; Josó At-sis Costa, Josó Lopes, Marcondes bumnseeno, Carlos Catin- guoira, Josó do Paria Cesta, Firmo do As- Bumpçáo o Kouzn, Raymundo Cândido Ribei- ro, Osmar Silva, Julio Antônio da Silva, dr, Jofto Henrique dos Santos, polo Dlsponstirio Maçoiiico, Manoel VIannn, Royrauhdo freire, Hornclito Mattos, Predérlco It. Costa, Ludgo- ro Cavalcante, Antônio de M. Proltas, Joa- quini fllguoiras, Sylvio Azevedo, Raymundo Josó dos Santos, Sftndoval da Costn, polo cDiário Official», Raymundo Santos polo «Jornal do Connnorcio», Francisco Cinlvfto |iola clmpronsai» o o. nosso representante. 4 * Deixou do sor empossado o presidonto da assombléa geral, coronel Raul do Azevedo, por não i>o achar prosonto. XX I m (pialquer outro ponto d.i Huropi, (Vidrln^s o llonnler, detentores do «raid» Parl*>Calrp, com esrolas por Nanry, Pra^n, liclgrado, Sofia, Coitstanlmopb, Konia, TOrlOH C Jof- fa; o maMoerado Ligigniüx Brlndjone des .Momais; Oilbcil, Pcgond c outros) firmando dc vv/. a nspIraçSo de Sinlos Dtimont Dc polp, o sutlo dc ovíaçJo, pelo nosso conti nente : Ldii, Arrojadamente rompendo» dis lauda que nos separa do S. Paulo (cerra de SOU Li|omctro3) som nenhuma estala, c o mslliigrado c grand" Jorge Newbory, i;'oria da aviae;âo sul americana, galgando ts ares cm McndoM para transpor os Andc9 cm aerr plano, Tem sido assim o resumo pallido tis avia efia initiidial; pallido porque a historia da aviação ii.Vj min- na estrelteza do conimcnta rio que ora fazemos. Pouco atiles de agosto de 19! 4 fremia nos círculos de aviação m America do Nottc. o grande «raid» de aviação a roda do mundo. Agitava-se ainda o projecto da travessia do Atlântico ! Tudo cedeu logar á guerra; & aviação militar. Afio™, mrstno nos Bstidos Unidos, o pro- blema da travessia do Atlântico está em foco. Nüo se traia do «sporl,; ttati sc dc serviço de guerra. A poderosa republica yankee vae transportar tropas c munições por via aérea, estando etn consttucçüo. segundo noticias procedentes dc Neve York, cerca dc ÜtíO po derosas naves aéreas, com opacidade para 60 pessoas cid t uma c destinadas aquelle mister. A travessia eslá calculada apenas em 48 horas, com escalas, podendo qualquer nave baixar á supetf cie da agita c, mar calmo, na- vegar com a velocidade dc -10 milhas hora- rias. Plano simplesmente gigantesco ! Sonho que Julio Verne pliantasiou e quo nos nossos dias foi transportado para a realidade. S3o doze mil homens que, a titulo dc ex pertencia, serão postos em território da Fran- ça, por via aérea, de dois em dois d'as. Será possível tamanho arrojo ? O engenho humano trabalha, e agora, che- gamos a um periedo em que nada ha a du- viciar do mesmo engenho. O problema aéreo resolve o problema dc transporte de forças para a Europa e os Es tidos Unidos, como todas as nações que se alijaram cm prol da causa comnuiin da Civi lisação, n5o medem esforços para levar adian a razão de ser de sua «tirada na grande hecatombe que destróe o Velho Continente ! —XX- .Dispeiisario Maçomco Na sede do Dispensado Maçonico, effe ctuoifse hontem, ás 20 horas, uma sessão sclenne, afim dc serem distribuídos os pre mios conferidos aos alumnos da Escola Rio Negro, mantida por aquella sociedade Presentes o sr. dr. Alcântara Bacellar, Oo vernador do Estado, e grande numero de pessoas gradas, foi aberta a sessão, pelo s'. senador Sdverio Nery, que presidia a mesma sendo entoado pelas aluninas da mesma es- cola, o hymno da Escola Rio Negro, com posição do professor tenente Manoel Felix do Nascinien'o e lettra do sr. Julio Olympio. Em seguida foi concedida a palavra ao professor Agnello Bittencourt, que pionun- ciou excellente discurso allusivo ao acto. Falou após a exma. sra. d. Maria Sant-An- na Rosss, professora da escola Rio Negro, que numa tocante allocução saudou os seus alumnos, Foram então distribuídos os prêmios se. guintes: 1" Prêmio—Rio Negro—João da Matta e Silva, 100S, pela exma. sra. Alcântara Ba-, cellar. Prêmio Aurora Luzilana Antônio Soares da Silva, 60$, pela exma. sra. Silverio Nery. 3o Prêmio Fraternidade Amazonense— Francisco Freitas, 50$, pela exma. sra. Ha- milton Mourão, Prêmio - Amazonas Edmundo Lopes Oomes, 50?, pela exma. sra. Bèrnardino Valle. Prêmio—Esperança e Porvir Antônio César de Loureiro, 508, pela exma. sra. Ta- borda de Miranda. 6o Prêmio Fraternidade Amazonense— José Pereira Marques, 50$, pela exma. sra Alfredo Arruda. 7o Prêmio-Zeladoras Francisca Ribeiro Oomes, 50S, pela exma. sra. Aurora Costa Loyo. P'emio—Aurora Luzitana—Noemia Pe reira de Souza. 40$, pela exma. era. Maria SanfAnna Rosas. Estas importâncias estão depositadas em cidernetas da Caixa Eccnòinica. Foram também cfíerecklos prêmios aos alumnos do curso infantil Luiz Alves Bezer- ra, Alice Ribeiro Oomes, Domiciano M Borges, Antônio Abel Cavalcante e Manoel dos Santos, Em seguida encerrou se a sessão, sendo offerecida uma farta mesa de doces aos alum nos, servida por senhoras e senhorinhas. E)u- rante a cerimonia tocou a banda de musica da Força Policial do Estado. PIRO NAVAL tu- Vida Acadêmica Coileçjio Pestalozzi Reabro hojo suus aulas o aoroditnilo Col- logio Peetnlozzi, ela competente dlreoçao do d. Leonor Borges Gonçalves, A Avonida Joa- quini Ntthnoo, 222, O Colloglo recobo alumnos internos, semi- Idéas do noo bacharéis A resposta de hoje ao nosso inquérito so- bre as idéas dos novos bacharéis, é da la- vra do diplomando Hermogenes Sócrates Madail Oonçalves, ha qua'i um decennio advogado provisionado pelo Superior Tribu- na! de Justiça do E6tado. I—Que. pensa do bacharelismo 1 Muito bem. Acho que o bacharelismo é o único cupaz de conduzir a humanidade ao verdadeiro conhecimento de seus direitos e deveres o a melhor e mais seguia arma de combate ao seu maior inimigo p atialpha- betistuo. II—Na verdade, sua vocação era ser ba- charcl 1 Minha primeira vocação foi pelas armas, pois, contrariando a velhos preceitos de fa milia, que me Impediram de verificar praça no exercito, na guarnição do Maranhão, meu estado natal, alistei-me na Policia Militar do Amazonas, onde por cinco annos prestei pathias o ostinins, o sr. coronel J. Theophilo do Medeiros róceborá hojo, A sua voltu á Manáos, significativas o ultns doirtónstroçOes tle estima o alfoeto, não por pin te dus ele suu ciasso como ainda polo elevado con- jnncto do quantos tambom o prc-üani c admi- ram. funecionario competonto, dispondo do um solido preparo intollootual o agindo sob ns sovoras oxlgonoins da honestidade o do cri- torio, o inspector do nossa Alfândega, foz e mantém um nomo respeitado, a quo dfto roalco ós sous invejáveis predicados do cor- rooto cavnlhoiro. Nos quo sincoromento admiramos o illustro sr. coronol J. Theophilo do Modoiros que nos dosviinoco com ns suas conEiidornções e gontilezas, snudamol-o no dia ão seu ro- grosso a Manftos, nprosontando-lho as nos- sas Boas-vindas. * » * Assim ó quo, ao provocto o competonto inspector do nossa Aduana proparam-so nosta capital merecidas manifeátacSos do apreço. Engnlanadó o íluctunnle o rondwnj dn .Mn- nAos Hnrhour, ombnndcirnrfio om arco todas ns õmbarónçOos surtas no nosso porto, Diversas lanchas o robocadoros cf.tfto aprestaáòs para partirem ao encontro do Ceará, tondo s. exc. o sr. dr. - Governador do Estudo, codido gon ti 1 monto a banda do inusiea da Força Publica, quo, abrilhantará ajusta o moreoida roo.opc.ao quo sorA foita ao digno funecionario o er, ooronol J. Thoo- philo do Modoiros quo hospcdar-so-íi na ensa do residência do illustro clinico dr. Franco do Sá, á rua Jorge do Moraes, 20. * * O er. commendador Luiz Rodrigues, pro- sidento ela Associação Conimoroial do Ama- zonas convida ao commoroio om geral para assistir ao dosombarquo do distineto inspo- ctor do nossa Alfondogn o acompanhai-o ató A casa ondo so hospedará, Hontem, As vinto horas, roallzou-sò na sorto do Tiro Naval do Amazonas a posso do Conselho Diroctor quo funeolonarA no nnno corronte. A sossfto foi presidida polo sr. dr. Alcides Bahia, ofiicial do gabinete, o representante do sr. dr. Alcântara ISncolInr, Gdvnrnador do listado, fazendo parto dn mesa ob srs. eapi- ian do fragata o do peito Alvos do Sonsa, tononto Trigueiro Sobrinho, polo dr. Ayros .io Almeida, supèrlntendento municipal; An- tonio Cavalcanti, polo coronel Luiz Marinho, oorornaridante dn força Policial; tenentes litwid Silva, instructor, o Arngíto Snboia polo Tiro numero 10. O sr. dr. Aloides Kahia dopois do declarar empossado o Conselho Director concedeu n palavra a quom dolla qulzesso fnzor uso, orando o sr. capitão do fragata Alvos do Sousa quo proforiu vibrante ullocuçfto do ngradechnonto pela sua cscolhii para prosi- dento da soeiodado. O represoutunto do Chofo do Estado oneer- iou os trabalhos agradecendo a gontileza do eomparooimentp das pessoas quo ali so aohti- vum o, om nome do sr. dr. Alcântara ISn- cellar snudou o Tiro Naval, emiltoeondo o sou papel patriótico na dofosa do brio o da integridade, putrlas. 13' esto o Conselho Diroctor : Prosidonto, capitão do eôrvcta Carlos Al- ves do Sousa; vico-presidento, cnpitilo-to- nonto Thomaz do Modoiros Pontos; secreta- rio, Victor Chaves Ribeiro (reololto); thesou- roiro, Diogo G. Parente-, procurador, Gnoek do Siquoira Cavalcante; voguos, Kaymündò Chnvos Ribeiro (reeleito), Ernosto Baptista Pereira (rooloito), Jofto Podrosn, Antônio Castro Carnolro o Lindolpho .Medeiros. Commissfto fiscal.—Antônio Veríssimo Bnr- boca, Deiriotriò Ilormes do Araújo o Fran- cisco A. Alvos Mollo. BORGES & IRMÃO BANQUEIROS Sede no Porto-PORTUGAL FiliaeR ern Lisboa e Bio de Janeiro Sacara sobre todas aa Cidades e Villas do Portugal, Ilhas adjacentes e Possessões Ultramarinas Ag-mtcs em Manáos: II. Perdigão & C a. Rua Marechal Doidoro, 61-63 -DD- Anni versarlos FAZEM ANNOS HOJE : As senhoras : D. Kloisa Cunha, —D, Jnndyrii Lima. —D. Joanna N. do Lima. As senhorinhas : Schnstipiiinha Costn. —Iírudina Batatiol. —Jandyra da Silveira. As meninas : Martha do Souza. —Risolota do Souza Mafra, Os meninos: Liborio Alvares. —Josó Motta. —Luiz Barbosa do Andrade, Oi senhores : Antônio Soares. —Jofto Paulino. -f- Encontrado morto Hontem, ás 17 horas, teve a policia conhe- cimento de que estava morto um homem nas proximidades rio mercadinho da Cacboeiri nha, Immediatamente a autoridade dc dia providenciou para que o cadáver fosse remo-, vido pnra o necrotério datfSanta ('asa. Veri- ficado ficou que o cadáver era do jòrnaleiro João do Oliveira, portuguez que ha muitos dias enfermara e que, tendo hontem tomado um remédio que requeria certa liicla, sahiu a beber aguardente por diversos botequins, sendo repentinamente victimado por uni ata que. Após as formalidades da lei, será hoje dado á sepultura o cadáver do tresloucado Oli - veira. —aa -?D- Associação Beneficonte Postal A travessia tio Atlântico em hidroavião! Passou hontom a data natalicia do illustro facultativo dr. Egas Dunrto. Tovo nssini o oaridoso clinico occnsiílo asada do ver qunn- to ó estimado om nossa sociedndo, pola grando sonunn do cumprimentos quo roço- liou. A Capitai, aprosonta ao illustre dr, Egas Dunrto os sous cumprimentos, Viajantes Acha-so om Manáos o sr, oonimandanto Valle Guimarães, capitão do mor o guerra do nossa Armada o cavalheiro do nprociavois qualidades, Boinquisto o estimado nosta onpittil, como ainda om Bolom onde,resido.o nossu distineto hospedo toni sido muito visitado no «Hotol Cassinti» em quo so acha hospedado, Aprcbontumos-llio os nossos cumprimentos' A morte de Astorga Um tologrnmnm do Mondozti nununcla o JA Oíporodo falloelmento do bravo Idoallsto, oommandotite Astorga, quu so oonvortora nu vogotiirlnnlHitio por motivos do rollontto « notória cultura montai. Astorgn nfto oricarnva o vogetarlaulsmo eomo um simples roglmon do nutrição main própria ao liotnem paru reparação do snaa forças, mns o reputava o com lndlsoutlvel razão uma porfoita escola do athlotlsmo o raslstcnola, Partindo dostos aocoltavolo pro- nilsnnn, o vcgotiirlnno Aatorga quiz obegar n todas aa suus conclusoos solontlrlcas, por nm etinilnho oxporinicntal, no «ea próprio orgft- Diurno. Possuído dn mnÍN Inabalavol convicção, o comniiindnnto Astorga naturnlmento formulou comsigo um principio biológico do quo toda . na impurezas do nuwio oorpo podom sor oli- minadas por um desenvolvimento ntotliodleo da phagooltoso, desdo quo so roftiçam aa energias contmnmildwi por ura prooosso da alimontnçAo riioiomtl. Como propagandlsta ardoroso doutas Idóao, Astorga oraprohondora longas viagens po- destros, no dopois dns quues Improvisava conferências exhnustlvan ou ditava do cho- fio uma pnglna de jornal. Outras vozes dolxuva-so ncar sob um to- Iholro do zinco, num espaço nngusto, ondo so fiizlu elovnr a touiporotura pela aetaaçllo do sol, oxlmurindo n sua roslstonola physica numa sndoração artlllelalmonto provocada. Alôm destas foram IniiumoriiB as provas a quo so sulmiottou publicumonto, esso após- tolo do vogotarlnnlsmo, sahindo do tudo com a galhardia qno era de espornr da sua vontade tão noliromonto educada. Mns, d. fatalidade, tondo por raonsagoiro o baoillo do Koek, esproitavn-o para uma provação funesta; a quo so nfto roeusou o donodado nnturista. Assim 6 quo, ha mais do tros annos, As- torga, pura rlomonstrar aos incrodulos o ho- sltuntos a força oxcopoiona! do sou systema phngooitario, apostou oom um corto indi- viduo fazer a ínjooçfto hypodormloa no sou próprio corpo do uns tantos ruillimotros ou- bicos do um caldo do cultura dos haoillos supracitados, E'do vòr n grando Bonsaçfto quo disper- tou o arrojo de uma semelhante tomoridndu. Doviam innooular-so Astorgn o o sou con- tondor, quo ora um hércules do formidável musculatura. Chegaram os mcdleos o ns tos- toniunhns. Astorgu descobriu os fortos bi- cops o doixou quo lho inoeulnssom os bncil- los morenos. O outro aoobardanúo-so,eximiu- so n oxtroma experieuoia. Nfto so foz esperar a marcha infocolosa do torrlvol morbus quo Astorga, num assomo de honradas oonvioçòos, acabava de contriihir, Inimolando-BO, ostoicamento aos netnaos o futuros triumplios do sou credo moral. Appnreoerum-lho, dontro om oito a dez dias, todos os syraptomas da tuberculose : os escarros uo snnguo, os suores othlcos, a febra concomitante. Mesmo assim, nquolla vontudo, aquolles nervos o aquellas vlscoras predestinados, cuja onorgia so rotomportiva na virtude blugonica dos vogotiiés, reagiram nunt ali- coio (lerep.iraçfto jurídica poln injuria Roffrl- da nuqueilo sinistro o tremendo cortamon. Quando Aitorga so pondo erguer, o sou pri- moiio cuidado foi assaltar a murros o seu omulo cobtirde. quo fugira Iguobilmonto, á denodada oxperimontaçflo. O regimen vegotnrinno, ombora soja tam- bom curativo, porquo uma boa alimontaç4o nfto eloixa do sor uma cura especifica da forno biológica dos tecidos, nfto é, ontretan- to, um prosorvativo, noiu ura ospeolfioo, nom uma vaccina oontra a virnlonoia do oor- tas buetorias iufoctuosas e lothaos, Minado, voluntariamonte, polatuboroulose, Astorgn, no deolinio do sua oxlstoncla, nfto poudo resistir ao fundo mal quo so flze- ra, na grata esporança do redimir pelo. exemplo Itoroioo a humanidade quo dofinha o involuo pólos hábitos horedltarlos da sua nocrophagiu. Dosdo ontâo, comoçou a sua agonia lenta o intuspoetiva, sontlndo-so ello mircar sob o influxo irrestiyol dos parasitas raortaos. Esses tros annos ultoriores da saa vida foram do uma soronidado sora par na histo- ria dos grandes liomons. Som amaldiçoar os motivos de sua rnlna, o idealista continuava a propagar uo exool- loncins do seu roglmon, fazendo contrastar doloroBamonto oom o ardor das suas eonvic- çõos a adoaiitada atrophia dos seus fortes músculos do outrora. A moléstia parecia mesmo rooroscer, ali- montada pola substancia 'do bus nutrição, Astorga impassível o sorrldonto esperava a morto, ató quo esta lho abriu os frios bra- ços, offereoepdo-lhe no seu repouso infinito o único refugio qua morooia uma tfto grande coragem. Nem Sócrates, nom PlatSo, nem Potronio morreram mais hollamonte. Todos aquolles philosophos oodornm u ooaoçOos irroYpgavols do loi, furtnndo-so polo suicídio ao opprobio do viver humilha- do ou do so entregar A severidade da justi- - Astorgn, nfto, oste morreu om holocaus- -cn- , i A guerra, com as suas mui- tiplas necessidades apres- sara o maior sonho de aviação mundial ? Uma arrojadíssima tentativa A fnierra veiu completar o grande triu jntornos o oxtornos otô 12 annos o alunuias, nfto havendo limito do idado pnra as alum-1 meus serviços como official. Deixando a vida PI da caserna e riedicando-me i vida forense, A's 9 horas do hontom rdallzou-so a posso J pho ela aviação mimJbl O que se praticava dos novos corpos dirlgontos desta Associação antes de 1914 como complemento do ètige- sondo o neto presidido polo sr. dr, Alcides nho humano em prol da seiencia aérea, veiu Bahia official do gabinete, representando s. logo com a catastrophe européi transformar- oxe. o dr. Governador do listado, aolminlor se no maior dominin ela pratica, précipilan so á sua direita o sr. senador Silverio Nory o f do todos os factores da technica aérea para A sun esquerda o sr. dr. Antônio Kriohana . depressa contribuir no conjüncto tle eleméri- da Silvaadmliiisferadoi' dos Correios.j tos destruidores da civilização que o hoihsm Polo roprosentnnto do Governador foram ' a passo e passo ii galgando no largo periodo onipossados nos diversos cargos os socidspde paz enrque esteve 0 Velho Mundo, oloitos paru os mesmos.; A navegnção aérea, que para o nosso gran- Lida a nem da sessáo anterior, o proeideri- dj patrício Santos Dúntont; em Pariz, tez o to dou a palavra tio sr. major Josó Farta mimdo inteiro voltar as suus atlenções, mais Gosta, orador quo procedeu il leitura do ;v- tarde sentiu o <vrr,jo de ;B!ériot Iranspbndo Intorio conceriiuntò no movimento social em a Mancha, numa distancia de cerca d^Aü 1917, orando dopois o sr. Odilun Lima quo kilometros; Garros", fazendo o grande «raid» proferiu npplaiullda alloouçflo adoquadti ao, do Mediterrâneo, de 8ü0 kilometros, e, con acto.seguintemente outros vuUos e heróts do ar 0 sr{ dr, Antônio Krichanfi da Silva agra-' correndo de Paris ao Oriente, do Oriente a Temos producção A falta 6 do transportes O sr. dr. Poroira Lima, novo ministro da Agricultura, tondo consultado os govornoS estaduaos, a rospolto da instituição tigriooln, tom rocobido provas do quo nfto nos falta producçAo, o elo transportes quo nós nocossi- tomos, transportes maritimos ó torrostros, com fretes reduzidos; porquo, om gorai, silo os fretes quo subroenrrogam os nossos pro- duetos do uma maneira extraordinária. Sobre o assumpto com razão coninienton um dos nossos brilhantes matutinos nostos termos: cE' do facto demonstrado por documentos offlciues quo o cato brasileiro importado dos listados Unidos polo Puni, em vapores os- trángoiros, doava mais barato do quo indo dlfectarabnto do porto do Santos, om vapor nacional, dovido no frota. cUma snoça do cafó. do Riboirilo Proto o Santos pagava o duplo elo froto, quo do Sau- tos a Amsterdnni ou qualquer outro porto da Europa. cNAo, ó portanto, unicamente de produo- oúo quo íièpóssltámos, porquo ahi polo into- rior muitas colheitas so perdera A falta do transporto : nom estradas do ferro nom do rodagem no interior, «Nos portos do nosso littoral, ns reclama- ç,üo:-( sfto gòrãds o os lugares paru as morou- (ktrtas om pilhadas; sfto disputados a poder do gorgótas ou do empenhes, apeznrdaonor- midudo dos trotes, «B Isto tanto nos portçs, norto ççmo nos do sul,? to A própria vida, offcrecendo so como po- nhor diiB suus convicções A incredulidade o A'b:'.sot'ia tios liomons, Dormo tranquillo no rogapo da natureza, tllho ineòrapáravòl da torra, campüfto tragl- co, fleugmatieo o resoluto da vordado I Jayme Aroi.do Expansão agrícola Secretaria elo Governo.—Secçao de Agricultura c Industria Pastoril.—Es- lando em andamento na Gamara dos seuliores deputados federaes um pror jecto dc lei relativo á intensificação das culturas agrícolas e para evitar delopgas nas providencias a serem tomadas, a Secção do Agricultura e Indústria Pae~ toril do Estado convida os lavradores c cm gera! a todos quo desejarem culti- var a terra, a Comparecerem na Socro» tatiu do Governo, aíim de sc inscreve- rem nesta sicção e poderem, assim, g-sar dos favores quo o referido pro- jecto do lei lliei facultará, para breve, como sejam: a incumbência, por partu da Secretaria do Estado dos Negocio» da Agricultura, Industria o Gotnmer- cio, do mandar vir, para quem o eoli- cii..ir, toda sorte de material agrícola necessário á exploração da terra, bem como sementes selcccionadas, etc. etc. Mas, como para obter a isenção do impostos c outros favores do quo cogi--

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Page 1: Director—Dr. Epaminondas de Albuquerque - BNmemoria.bn.br/pdf/307149/per307149_1918_00172.pdf · Director—Dr. Epaminondas de Albuquerque ANNO II Mantas— Sogunda-foirn, 7 do

Director—Dr. Epaminondas de Albuquerque

ANNO II Mantas— Sogunda-foirn, 7 do Janoiro do 1918 NUMERO 172

BRASIL -ALLEMANHA"Respei Ino a pessoa o Bons dos

allomuos, porquo o Governo punirá,Bovoramonto, aquelles quo attontaromcontra a defosa nacional,

Nenhum brasileiro deixará documprir o sou dovor, ulislando-so nuslinhas do tiro o reservas íiavacs, tra-balliando pelu producção do» campos,agindo contra a espionagem o csltin-do alerta non nppellos da Nação.—Wenoeslau Braz",

Crus Vermelha BrasileiraNo oullui nobro do Gymnasio Atnazononso

roolizon-so hontom ástlozosols horas a possodn dlrootorin o Conselho Director da «(.'ru/.Vermelha Braslloirn.»

A sossao foi aborta po',0 dr. Lojronço Va-Imito do Couto, presidenta daquella Insti-

nações tulçtto n quo terminava o sem nianiluto, ox-V pondo ser o tini principal daquella sessão,

; empossar nos rospootlvos cargos os membrosfi. da Directoria. Conselho Director, lima como

os dlroctoros da Esoola do Bnformolras o dos

Banco NacionalUltramarino

O advento das operações do BancoNacional Ultramarino nesta praça, só

podia ser recebido, como o foi, com onlais justificado alvoroço c fundadasnympatliias do commercio laborioso do

Amazonas.A exemplo do que foi a acção dn for-

te instituição portugueza, no Hio o nacapital do Estado vizinho, cctlo quecila, aqui, so nao fará esperar, profícuae lecunda, abotoando nos mais oíTica-zes rczultados, para o nosso meio mer-cantil. A funeção do banco, bje, nonpparclliamcuto econômico dn—no fomento das relações, entre oscentros dc producção e consumocou magnificamento justificada, no des-' Korviços do assistência publica gratuita aosenvolvimento commercial da Allemã [potoM o especialmente as creanças des-

,. valida?,nha. nos ultimos innlo cinco annos: ai- j Ao terminar declarou que achnndo-so alilalando não só o intercâmbio daquelle;

£~ »(^,

j^£J£g.?«£Império com os demais paizes. senão, tado. convidava-o a presidira sossAo.

que lambem lhe proporcionando o alar-1 a/a7g4°n£f0P"8ldOD0Ítt

° ^ ,'eopo1"

pamento de todas as industrias, mim( Bra seguida pediu a palavra o dr. bou-crescendo tao marcndamenle acentuado, j^^lonto^^ato, ^stor^mao ponto dc invadir os outros mercados, um, utíal nesta capital. Lembrou os nomese ameaçando-os dc ferir fundo, até nas «lo vários cidadãos senhoras o senhorinhasu " c . que o auxiliaram efileazmento,manufacturas de consumo doméstico. | /, soolodade tforii avnnto estando sob nT„l n M«n dn I,,M,,i,>rri nnc clicou a I dlrocfiio do illustro dr. Theogenes Beltrflo,lal o caso da Inglaterra, que cnogou a

00n(jt|tuittlogmm MI)ornnç0 dobrovo roall-alarmar-se dnquclla compotiçào tão in- \m,,^0 pratica dc seus prineipaes Uns numa-t»n;™„i»m»i.i» foito V mio o nanei elo nitarios. saudando-onestecaraoter, em nometelligentemente leita. L que o papei uo

^ ^ ^ _tàm o liypotllocBIldo.nio a Bnninstituto bancário, expàndindo-so, dei- dedicação,xou de ser simples regulador de -oeda l^^^niin^^laadido pel.is palmas

para entrar uo commercio c sua corres- Apôs, falou o dr. Josó Francisco do AraújoLima quo onnumerou os serviços do dr.Lourenço Vnlcnto ilo Couto, om prol daCruz Vormollia Brasileira, nestn capilal.

Pulou ontao o novo prosidonto dr, Thoo-lícnos Bollrfio, quo agradeceu a honrosaconfiança om si dopositada, (leclaraiulo-sono firmo propósito do trabalhar por tão olo-vailo desldoratnm.

O prosidonto, dopois, onoorrou n sessão,agradecendo c compareoimonto elos pro-soutos.

A sessfio ostovo concorridissiiiin, notando-so ali grando numoros do sonhoras, senhori-nhas o cnYalhoiros do nossa alta sociodado.

pondencia com a industria como umacousa mais útil; isto 6. um agente de-cisivo de expansão.

E, graças a este novo emprego dodinheiro, é que sc assistio ao descom-

passado crescimento da marinha mer-cante daquelle paiz, do mesmo passoque elle abarrotou o mundo cam os suasindustrias.

Ha, sobre o assumpto, uma recenteobra franceza, que deixa flagrante e ir-refragavelmeute demonstradas estas con-clusões.

Até nos paizes de economia própria eforte systematisação mercantil, comosão os Estados Unidos, sc faz sentireste novo aspecto da funeção dos ban-cos, rjue ja deixaram de ser meras cai-xas de deposito, para fomentar cs pro-duetos da terra e a industria.

Que mais é, pois, que, iiotadamente,entre nós, appareça a urgente necessidade desses apparellios da circulaçãomonetária ?

Porque, relevem-nos dizer, nÓ3 care-cemos do mais do que a acção anodynae inexpressiva da carteira do Banco doBrasil,—como cila é, sem a menor au-tonomia c pcada, quando as nossos ur-

gencias são apenas c incompletamenteservidas, pelos bmcos inglezes, cujomèlier é o de meros exchange jobbers.

Terra nova, sem reservas accumula-das, pela natureza mesma da nossa vidaamda iri3tavel o adventicia, e, porisso,n sua cultura promovida por uma po-pulaçSo que se não radicou ao solo,aoffremos a falta de bancos que, assis-tindo aos reclamos do commercio le-

gitimo, entrem nas nossas relações.comosaneadores do credito.

E' isso que se espera da orientaçãocriteriosa do novo instituto bancário,

que felizmente ja levou á praça visínhão seu auxilio benéfico, desafogando-ae vendo ao mesmo tempo a confianteattitude daquelle commercio, nos de-

positos voluntários epie lhe leva, acres-cidos todos os dias.

Como já dissemos, os negociantesoperosos desta terra acolhedora devemlevar ao novel estabelecimento a sua con-fiança, em retribuição dos opportunose excellentes serviços que ello nos vem

prestar, na contingência apertada queora atravessamos vendo, como estamosa vêr, todas as nossas energias hones-tas, desamparadas, pela falta de auxilios

que se nos negam com tamanha usuraOs melhores augurios por que o

Banco Nacional Ultramarino veja coro-ados do mais frunco suecesso os sousnegócios no Amazonas.

oa—

conformei me com esti ultima e eis que mefiz bacharel como os outros ..

III - (Jiiut o ramo de direito que prelcit-de seguir ?Se me permillem, todos Se me fôr.i dado

escolher ainda osslm estaria mire o DireitoCiiiiiin.il c o Coiniitcrci.il. Sou Inimigo daoppressEo e da lllegnlidnde, muito principal-mente nesses dois ramos das sciencias júridicas.

IV— Quae* os seus princípios sociacs,políticos e jurídicos ?

Liberdade, igualdade e fraternidade. Nes-s.s Ires princípios rcpousi o ideal moderno,que representa o maior grão de civilisjçilo cele cultura, irmanando rs homens e ciigran-dcccrtdo as sociedades. Para es^c fim, a doutrina do Nazareno, embota adulterada cmnossos dias, setia o melhor ponto dc parilda,

V—O seu diploma não será o e/feito daimitação e da vaidade ';

Ií' apenas o resultado evidente do inccnli-vo que nos dilo cs apóstolos como Ruy liarbosa, o oráculo dos advogados brasileiros,na pitrase lapidar do mestre Araújo Filho co convívio salutar de bons livros e bons professores dn Seiencia do Direito.

VI—Que pensa do curso que fez ?Què muita cousa aprendi c, como lodo

bacharel ao deixar a Academia, muito meresla aprender.

Em V-1-MCMXVIII.Madail Gonçalves.

Collução de grãoO sr. dr. director geral da Universidade

deseja ouvir a turma dc bacharéis cm scien-cias jurídicas e sociacs, sobre as próximasfestas acadêmicas do dia 17, de coll.tçãoi!e gtóo Assim, devem estar ás to horas, naUniversidade, os drs. Vicente Telles, DraulcPinlo, Maria Luiza, Oentil Bittencourt, Oòmes Nogueira, SA Antunes, Bencvolo da Luz,Cláudio Monteiro, Oliveira Lima e MadailOonçalves.

CD

O Brasil precisa de soldadosALISTAE-VOS

-CD

Coronel J. Tbeophil©

¦++

de Medeiros

Regressa hojo do Kio do Jnnoiro o sr.coronel Jofto Theophilo do Medeiros, inspo-ctor ila Alfândega do Manáos.

Auzonro já durante tiltrum totupo (lestacidade ondo conta nvultndo numero do sym-

ilecou o coniporoolmonto dos quo nll «o acha*vum o sr. tlr, Alolilos Bahia, dando por ou-oorrndos os trabalhos saudou a AssoolaçBoom noiiio do Chofo ilo listado.

Fórum oiiiposMulos os seguintes srs:At>R0!iili!tn (ieml: — Vleo-proMilntito, dr.

Antônio Krlonan» da Kllvu: 1." soorotarlo,Joaquim Cosia Uiutob; 2.° soorotarlo, Sylvlo.Ionó do Azevedo,

Directoria: — Prosldonto.don.o Coolho tioOliveira; Vtoo-prosldento, Blyslò do Allra-(juorquoj Soorotarlo, lilesbao do At-MiinpçftuFllguòtr»; Orador, dr. Mauool Barbosa (los-ta: Thosourolro, major Josó Parla OostaiAdjunto do soorotarlo, Cícero Barbosa filho;Adjunto do Orador, Odilon Válorlano LimaiAdjunto do thesouroíio, Luiz Mostrlnho i'l-lho.

Vogncs :—Coeillo Augusto Colas; Nlcomo-dos Uaintificoiio Lyiu, Martinho ItoiinorgosPerrelrn, firmo do AuiumpçAo o Souza.

CúiumlssOcs:Do Honofloonbln:—Jofto Mnroolitio Cavai-

canto, Benjamin Josó Baptista o EranolsooKnivgdlo ilo Olivolrti.

Do Piimiiçns :-Jofio Sovorinno doijoirzn,Aorlslo Ferreiro da Cobta o Onins líonto daSilvn.

Central:—Luiz Oonzngn do Ollvolra, Au-gusto Pessoa dos Santos e Antônio BarbosaO osta.

Estlvoram presentes A cerimonia os so-í.'ttint"S senhores iiloni do outros oújos nomosnos escaparam:

Drs. Alcides Bitltia, official do pnbincto,representando o exm. sr. dr. Alonntara Ba-eollar, Govornatlor do Estado, Alfredo dn Mui-tn, prosidonto da Assombléa Legislativa dolistado, tononto Pranolsoo Trigueiro Bobrl-nho, representando o nr. dr. Ayres do AI-molda, Supot intendente du capital, Senadorsilverlo <lueó Nery, grAu-meslro dn niuçoiia-liaria, Henrique Taborda do Miranda, dr. J.Pranolsoo do Araújo Liniii, director geral dáInstrucção Publica; Josó At-sis Costa, JosóLopes, Marcondes bumnseeno, Carlos Catin-guoira, Josó do Paria Cesta, Firmo do As-Bumpçáo o Kouzn, Raymundo Cândido Ribei-ro, Osmar Silva, Julio Antônio da Silva, dr,Jofto Henrique dos Santos, polo DlsponstirioMaçoiiico, Manoel VIannn, Royrauhdo freire,Hornclito Mattos, Predérlco It. Costa, Ludgo-ro Cavalcante, Antônio de M. Proltas, Joa-quini fllguoiras, Sylvio Azevedo, RaymundoJosó dos Santos, Sftndoval da Costn, polocDiário Official», Raymundo Santos polo«Jornal do Connnorcio», Francisco Cinlvfto|iola clmpronsai» o o. nosso representante.•

4 *

Deixou do sor empossado o presidonto daassombléa geral, coronel Raul do Azevedo,por não i>o achar prosonto.

XXIm

(pialquer outro ponto d.i Huropi, (Vidrln^so llonnler, detentores do «raid» Parl*>Calrp,com esrolas por Nanry, Pra^n, liclgrado,Sofia, Coitstanlmopb, Konia, TOrlOH C Jof-fa; o maMoerado Ligigniüx Brlndjone des.Momais; Oilbcil, Pcgond c outros) firmandodc vv/. a nspIraçSo de Sinlos Dtimont Dcpolp, o sutlo dc ovíaçJo, pelo nosso continente : Ldii, Arrojadamente rompendo» dislauda que nos separa do S. Paulo (cerra deSOU Li|omctro3) som nenhuma estala, c omslliigrado c grand" Jorge Newbory, i;'oriada aviae;âo sul americana, galgando ts arescm McndoM para transpor os Andc9 cmaerr plano,

Tem sido assim o resumo pallido tis aviaefia initiidial; pallido porque a historia daaviação ii.Vj min- na estrelteza do conimcntario que ora fazemos.

Pouco atiles de agosto de 19! 4 fremia noscírculos de aviação m America do Nottc. ogrande «raid» de aviação a roda do mundo.Agitava-se ainda o projecto da travessia doAtlântico ! Tudo cedeu logar á guerra; &aviação militar.

Afio™, mrstno nos Bstidos Unidos, o pro-blema da travessia do Atlântico está em foco.Nüo se traia do «sporl,; ttati sc dc serviçode guerra. A poderosa republica yankee vaetransportar tropas c munições por via aérea,estando já etn consttucçüo. segundo noticiasprocedentes dc Neve York, cerca dc ÜtíO po •derosas naves aéreas, com opacidade para 60pessoas cid t uma c destinadas aquelle mister.

A travessia eslá calculada apenas em 48horas, com escalas, podendo qualquer navebaixar á supetf cie da agita c, mar calmo, na-vegar com a velocidade dc -10 milhas hora-rias.

Plano simplesmente gigantesco ! Sonho queJulio Verne pliantasiou e quo nos nossosdias foi transportado para a realidade.

S3o doze mil homens que, a titulo dc expertencia, serão postos em território da Fran-ça, por via aérea, de dois em dois d'as.

Será possível tamanho arrojo ?O engenho humano trabalha, e agora, che-

gamos a um periedo em que nada ha a du-viciar do mesmo engenho.

O problema aéreo resolve o problema dctransporte de forças para a Europa e os Estidos Unidos, como todas as nações que sealijaram cm prol da causa comnuiin da Civilisação, n5o medem esforços para levar adianlé a razão de ser de sua «tirada na grandehecatombe que destróe o Velho Continente !

—XX-

.Dispeiisario Maçomco

Na sede do Dispensado Maçonico, effectuoifse hontem, ás 20 horas, uma sessãosclenne, afim dc serem distribuídos os premios conferidos aos alumnos da Escola RioNegro, mantida por aquella sociedade

Presentes o sr. dr. Alcântara Bacellar, Oovernador do Estado, e grande numero depessoas gradas, foi aberta a sessão, pelo s'.senador Sdverio Nery, que presidia a mesmasendo entoado pelas aluninas da mesma es-cola, o hymno da Escola Rio Negro, composição do professor tenente Manoel Felix doNascinien'o e lettra do sr. Julio Olympio.

Em seguida foi concedida a palavra aoprofessor Agnello Bittencourt, que pionun-ciou excellente discurso allusivo ao acto.

Falou após a exma. sra. d. Maria Sant-An-na Rosss, professora da escola Rio Negro,que numa tocante allocução saudou os seusalumnos,

Foram então distribuídos os prêmios se.guintes:

1" Prêmio—Rio Negro—João da Matta eSilva, 100S, pela exma. sra. Alcântara Ba-,cellar.

2° Prêmio — Aurora Luzilana — AntônioSoares da Silva, 60$, pela exma. sra. SilverioNery.

3o Prêmio — Fraternidade Amazonense—Francisco Freitas, 50$, pela exma. sra. Ha-milton Mourão,

4° Prêmio - Amazonas — Edmundo LopesOomes, 50?, pela exma. sra. BèrnardinoValle.

5» Prêmio—Esperança e Porvir — AntônioCésar de Loureiro, 508, pela exma. sra. Ta-borda de Miranda.

6o Prêmio — Fraternidade Amazonense—José Pereira Marques, 50$, pela exma. sraAlfredo Arruda.

7o Prêmio-Zeladoras — Francisca RibeiroOomes, 50S, pela exma. sra. Aurora CostaLoyo.

8° P'emio—Aurora Luzitana—Noemia Pereira de Souza. 40$, pela exma. era. MariaSanfAnna Rosas.

Estas importâncias estão depositadas emcidernetas da Caixa Eccnòinica.

Foram também cfíerecklos prêmios aosalumnos do curso infantil Luiz Alves Bezer-ra, Alice Ribeiro Oomes, Domiciano MBorges, Antônio Abel Cavalcante e Manoeldos Santos,

Em seguida encerrou se a sessão, sendoofferecida uma farta mesa de doces aos alumnos, servida por senhoras e senhorinhas. E)u-rante a cerimonia tocou a banda de musicada Força Policial do Estado.

PIRO NAVAL

tu-Vida Acadêmica

Coileçjio Pestalozzi

Reabro hojo suus aulas o aoroditnilo Col-logio Peetnlozzi, ela competente dlreoçao dod. Leonor Borges Gonçalves, A Avonida Joa-quini Ntthnoo, 222,

O Colloglo recobo alumnos internos, semi-

Idéas do noo bacharéisA resposta de hoje ao nosso inquérito so-

bre as idéas dos novos bacharéis, é da la-vra do diplomando Hermogenes SócratesMadail Oonçalves, ha qua'i um decennioadvogado provisionado pelo Superior Tribu-na! de Justiça do E6tado.

I—Que. pensa do bacharelismo 1Muito bem. Acho que o bacharelismo é o

único cupaz de conduzir a humanidade aoverdadeiro conhecimento de seus direitos edeveres o a melhor e mais seguia arma decombate ao seu maior inimigo — p atialpha-betistuo.

II—Na verdade, sua vocação era ser ba-charcl 1

Minha primeira vocação foi pelas armas,pois, contrariando a velhos preceitos de familia, que me Impediram de verificar praçano exercito, na guarnição do Maranhão, meuestado natal, alistei-me na Policia Militar doAmazonas, onde por cinco annos prestei

pathias o ostinins, o sr. coronel J. Theophilodo Medeiros róceborá hojo, A sua voltu áManáos, significativas o ultns doirtónstroçOestle estima o alfoeto, não só por pin te dus elesuu ciasso como ainda polo elevado con-jnncto do quantos tambom o prc-üani c admi-ram.

funecionario competonto, dispondo do umsolido preparo intollootual o agindo sob nssovoras oxlgonoins da honestidade o do cri-torio, o inspector do nossa Alfândega, foz emantém um nomo respeitado, a quo dftoroalco ós sous invejáveis predicados do cor-rooto cavnlhoiro.

Nos quo sincoromento admiramos o illustrosr. coronol J. Theophilo do Modoiros quenos dosviinoco com ns suas conEiidornções egontilezas, snudamol-o no dia ão seu ro-grosso a Manftos, nprosontando-lho as nos-sas Boas-vindas. *» *

Assim ó quo, ao provocto o competontoinspector do nossa Aduana proparam-so nostacapital merecidas manifeátacSos do apreço.Engnlanadó o íluctunnle o rondwnj dn .Mn-nAos Hnrhour, ombnndcirnrfio om arco todasns õmbarónçOos surtas no nosso porto,

Diversas lanchas o robocadoros cf.tftoaprestaáòs para partirem ao encontro doCeará, tondo s. exc. o sr. dr. - Governadordo Estudo, codido gon ti 1 monto a banda doinusiea da Força Publica, quo, abrilhantaráajusta o moreoida roo.opc.ao quo sorA foitaao digno funecionario o er, ooronol J. Thoo-philo do Modoiros quo hospcdar-so-íi na ensado residência do illustro clinico dr. Francodo Sá, á rua Jorge do Moraes, 20.

* *O er. commendador Luiz Rodrigues, pro-

sidento ela Associação Conimoroial do Ama-zonas convida ao commoroio om geral paraassistir ao dosombarquo do distineto inspo-ctor do nossa Alfondogn o acompanhai-o atóA casa ondo so hospedará,

Hontem, As vinto horas, roallzou-sò nasorto do Tiro Naval do Amazonas a posso doConselho Diroctor quo funeolonarA no nnnocorronte.

A sossfto foi presidida polo sr. dr. AlcidesBahia, ofiicial do gabinete, o representantedo sr. dr. Alcântara ISncolInr, Gdvnrnador dolistado, fazendo parto dn mesa ob srs. eapi-ian do fragata o do peito Alvos do Sonsa,tononto Trigueiro Sobrinho, polo dr. Ayros.io Almeida, supèrlntendento municipal; An-tonio Cavalcanti, polo coronel Luiz Marinho,oorornaridante dn força Policial; tenenteslitwid Silva, instructor, o Arngíto Snboia poloTiro numero 10.

O sr. dr. Aloides Kahia dopois do declararempossado o Conselho Director concedeu npalavra a quom dolla qulzesso fnzor uso,orando o sr. capitão do fragata Alvos doSousa quo proforiu vibrante ullocuçfto dongradechnonto pela sua cscolhii para prosi-dento da soeiodado.

O represoutunto do Chofo do Estado oneer-iou os trabalhos agradecendo a gontileza doeomparooimentp das pessoas quo ali so aohti-vum o, om nome do sr. dr. Alcântara ISn-cellar snudou o Tiro Naval, emiltoeondoo sou papel patriótico na dofosa do brio oda integridade, putrlas.

13' esto o Conselho Diroctor :Prosidonto, capitão do eôrvcta Carlos Al-

ves do Sousa; vico-presidento, cnpitilo-to-nonto Thomaz do Modoiros Pontos; secreta-rio, Victor Chaves Ribeiro (reololto); thesou-roiro, Diogo G. Parente-, procurador, Gnoekdo Siquoira Cavalcante; voguos, KaymündòChnvos Ribeiro (reeleito), Ernosto BaptistaPereira (rooloito), Jofto Podrosn, AntônioCastro Carnolro o Lindolpho .Medeiros.

Commissfto fiscal.—Antônio Veríssimo Bnr-boca, Deiriotriò Ilormes do Araújo o Fran-cisco A. Alvos Mollo.

BORGES & IRMÃOBANQUEIROS

Sede no Porto-PORTUGALFiliaeR ern Lisboa e Bio de JaneiroSacara sobre todas aa Cidades

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UltramarinasAg-mtcs em Manáos:

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Rua Marechal Doidoro, 61-63

-DD-

Anni versarlos

FAZEM ANNOS HOJE :

As senhoras :D. Kloisa Cunha,—D, Jnndyrii Lima.—D. Joanna N. do Lima.

As senhorinhas :Schnstipiiinha Costn.—Iírudina Batatiol.—Jandyra da Silveira.

As meninas :Martha do Souza.—Risolota do Souza Mafra,

Os meninos:Liborio Alvares.—Josó Motta.—Luiz Barbosa do Andrade,

Oi senhores :Antônio Soares.—Jofto Paulino.

-f-

Encontrado mortoHontem, ás 17 horas, teve a policia conhe-

cimento de que estava morto um homem nasproximidades rio mercadinho da Cacboeirinha, Immediatamente a autoridade dc diaprovidenciou para que o cadáver fosse remo-,vido pnra o necrotério datfSanta ('asa. Veri-ficado ficou que o cadáver era do jòrnaleiroJoão do Oliveira, portuguez que ha muitosdias enfermara e que, tendo hontem tomadoum remédio que requeria certa liicla, sahiu abeber aguardente por diversos botequins,sendo repentinamente victimado por uni ataque.

Após as formalidades da lei, será hoje dadoá sepultura o cadáver do tresloucado Oli -veira.

—aa

-?D-

Associação Beneficonte Postal

A travessia tio Atlântico em hidroavião!

Passou hontom a data natalicia do illustrofacultativo dr. Egas Dunrto. Tovo nssini ooaridoso clinico occnsiílo asada do ver qunn-to ó estimado om nossa sociedndo, polagrando sonunn do cumprimentos quo roço-liou. A Capitai, aprosonta ao illustre dr,Egas Dunrto os sous cumprimentos,

ViajantesAcha-so om Manáos o sr, oonimandanto

Valle Guimarães, capitão do mor o guerrado nossa Armada o cavalheiro do nprociavoisqualidades,

Boinquisto o estimado nosta onpittil, comoainda om Bolom onde,resido.o nossu distinetohospedo toni sido muito visitado no «HotolCassinti» em quo so acha hospedado,

Aprcbontumos-llio os nossos cumprimentos'

A morte de AstorgaUm tologrnmnm do Mondozti nununcla o

JA Oíporodo falloelmento do bravo Idoallsto,oommandotite Astorga, quu so oonvortora nuvogotiirlnnlHitio por motivos do rollontto «notória cultura montai.

Astorgn nfto oricarnva o vogetarlaulsmoeomo um simples roglmon do nutrição mainprópria ao liotnem paru reparação do snaaforças, mns o reputava o com lndlsoutlvelrazão uma porfoita escola do athlotlsmo oraslstcnola, Partindo dostos aocoltavolo pro-nilsnnn, o vcgotiirlnno Aatorga quiz obegar ntodas aa suus conclusoos solontlrlcas, por nmetinilnho oxporinicntal, no «ea próprio orgft-Diurno.

Possuído dn mnÍN Inabalavol convicção, ocomniiindnnto Astorga naturnlmento formuloucomsigo um principio biológico do quo toda .na impurezas do nuwio oorpo podom sor oli-minadas por um desenvolvimento ntotliodleoda phagooltoso, desdo quo so roftiçam aaenergias contmnmildwi por ura prooosso daalimontnçAo riioiomtl.

Como propagandlsta ardoroso doutas Idóao,Astorga oraprohondora longas viagens po-destros, no dopois dns quues Improvisavaconferências exhnustlvan ou ditava do cho-fio uma pnglna de jornal.

Outras vozes dolxuva-so ncar sob um to-Iholro do zinco, num espaço nngusto, ondoso fiizlu elovnr a touiporotura pela aetaaçllodo sol, oxlmurindo n sua roslstonola physicanuma sndoração artlllelalmonto provocada.

Alôm destas foram IniiumoriiB as provas aquo so sulmiottou publicumonto, esso após-tolo do vogotarlnnlsmo, sahindo do tudocom a galhardia qno era de espornr da suavontade tão noliromonto educada. Mns, d.fatalidade, tondo por raonsagoiro o baoillodo Koek, esproitavn-o para uma provaçãofunesta; a quo so nfto roeusou o donodadonnturista.

Assim 6 quo, ha mais do tros annos, As-torga, pura rlomonstrar aos incrodulos o ho-sltuntos a força oxcopoiona! do sou systemaphngooitario, apostou oom um corto indi-viduo fazer a ínjooçfto hypodormloa no soupróprio corpo do uns tantos ruillimotros ou-bicos do um caldo do cultura dos haoillossupracitados,

E'do vòr n grando Bonsaçfto quo disper-tou o arrojo de uma semelhante tomoridndu.Doviam innooular-so Astorgn o o sou con-tondor, quo ora um hércules do formidávelmusculatura. Chegaram os mcdleos o ns tos-toniunhns. Astorgu descobriu os fortos bi-cops o doixou quo lho inoeulnssom os bncil-los morenos. O outro aoobardanúo-so,eximiu-so n oxtroma experieuoia.

Nfto so foz esperar a marcha infocolosa dotorrlvol morbus quo Astorga, num assomo dehonradas oonvioçòos, acabava de contriihir,Inimolando-BO, ostoicamento aos netnaos ofuturos triumplios do sou credo moral.

Appnreoerum-lho, dontro om oito a dezdias, todos os syraptomas da tuberculose : osescarros uo snnguo, os suores othlcos, a febraconcomitante.

Mesmo assim, nquolla vontudo, aquollesnervos o aquellas vlscoras predestinados,cuja onorgia so rotomportiva na virtudeblugonica dos vogotiiés, reagiram nunt ali-coio (lerep.iraçfto jurídica poln injuria Roffrl-da nuqueilo sinistro o tremendo cortamon.Quando Aitorga so pondo erguer, o sou pri-moiio cuidado foi assaltar a murros o seuomulo cobtirde. quo fugira Iguobilmonto, ádenodada oxperimontaçflo.

O regimen vegotnrinno, ombora soja tam-bom curativo, porquo uma boa alimontaç4onfto eloixa do sor uma cura especifica daforno biológica dos tecidos, nfto é, ontretan-to, um prosorvativo, noiu ura ospeolfioo,nom uma vaccina oontra a virnlonoia do oor-tas buetorias iufoctuosas e lothaos,

Minado, voluntariamonte, polatuboroulose,Astorgn, já no deolinio do sua oxlstoncla,nfto poudo resistir ao fundo mal quo so flze-ra, na grata esporança do redimir pelo.exemplo Itoroioo a humanidade quo dofinhao involuo pólos hábitos horedltarlos da suanocrophagiu.

Dosdo ontâo, comoçou a sua agonia lentao intuspoetiva, sontlndo-so ello mircar sob oinfluxo irrestiyol dos parasitas raortaos.

Esses tros annos ultoriores da saa vidaforam do uma soronidado sora par na histo-ria dos grandes liomons.

Som amaldiçoar os motivos de sua rnlna,o idealista continuava a propagar uo exool-loncins do seu roglmon, fazendo contrastardoloroBamonto oom o ardor das suas eonvic-çõos a adoaiitada atrophia dos seus fortesmúsculos do outrora.

A moléstia parecia mesmo rooroscer, ali-montada pola substancia 'do bus nutrição,Astorga impassível o sorrldonto esperava amorto, ató quo esta lho abriu os frios bra-ços, offereoepdo-lhe no seu repouso infinitoo único refugio qua morooia uma tfto grandecoragem.

Nem Sócrates, nom PlatSo, nem Potroniomorreram mais hollamonte.

Todos aquolles philosophos oodornm uooaoçOos irroYpgavols do loi, furtnndo-sopolo suicídio ao opprobio do viver humilha-do ou do so entregar A severidade da justi-- Astorgn, nfto, oste morreu om holocaus-

-cn-

, i

A guerra, com as suas mui-tiplas necessidades apres-

sara o maior sonho deaviação mundial ?

Uma arrojadíssima tentativaA fnierra veiu completar o grande triu

jntornos o oxtornos otô 12 annos o alunuias,nfto havendo limito do idado pnra as alum-1 meus serviços como official. Deixando a vida

I da caserna e riedicando-me i vida forense,

A's 9 horas do hontom rdallzou-so a posso J pho ela aviação mimJbl O que se praticavados novos corpos dirlgontos desta Associação antes de 1914 como complemento do ètige-sondo o neto presidido polo sr. dr, Alcides nho humano em prol da seiencia aérea, veiuBahia official do gabinete, representando s. logo com a catastrophe européi transformar-oxe. o dr. Governador do listado, aolminlor se no maior dominin ela pratica, précipilanso á sua direita o sr. senador Silverio Nory o f do todos os factores da technica aérea paraA sun esquerda o sr. dr. Antônio Kriohana . depressa contribuir no conjüncto tle eleméri-da Silvaadmliiisferadoi' dos Correios. j tos destruidores da civilização que o hoihsm

Polo roprosentnnto do Governador foram ' a passo e passo ii galgando no largo periodoonipossados nos diversos cargos os socidspde paz enrque esteve 0 Velho Mundo,oloitos paru os mesmos. ; A navegnção aérea, que para o nosso gran-

Lida a nem da sessáo anterior, o proeideri- dj patrício Santos Dúntont; em Pariz, tez oto dou a palavra tio sr. major Josó Farta mimdo inteiro voltar as suus atlenções, maisGosta, orador quo procedeu il leitura do ;v- tarde sentiu o <vrr,jo de ;B!ériot IranspbndoIntorio conceriiuntò no movimento social em a Mancha, numa distancia de cerca d^Aü1917, orando dopois o sr. Odilun Lima quo kilometros; Garros", fazendo o grande «raid»proferiu npplaiullda alloouçflo adoquadti ao, do Mediterrâneo, de 8ü0 kilometros, e, conacto. seguintemente outros vuUos e heróts do ar

0 sr{ dr, Antônio Krichanfi da Silva agra-' correndo de Paris ao Oriente, do Oriente a

Temos producçãoA falta 6 do transportes

O sr. dr. Poroira Lima, novo ministro daAgricultura, tondo consultado os govornoSestaduaos, a rospolto da instituição tigriooln,tom rocobido provas do quo nfto nos faltaproducçAo, o elo transportes quo nós nocossi-tomos, transportes maritimos ó torrostros,com fretes reduzidos; porquo, om gorai, siloos fretes quo subroenrrogam os nossos pro-duetos do uma maneira extraordinária.

Sobre o assumpto com razão coninientonum dos nossos brilhantes matutinos nostostermos:

cE' do facto demonstrado por documentosofflciues quo o cato brasileiro importado doslistados Unidos polo Puni, em vapores os-trángoiros, doava mais barato do quo indodlfectarabnto do porto do Santos, om vapornacional, dovido no frota.

cUma snoça do cafó. do Riboirilo Proto oSantos pagava o duplo elo froto, quo do Sau-tos a Amsterdnni ou qualquer outro porto daEuropa.

cNAo, ó portanto, unicamente de produo-oúo quo íièpóssltámos, porquo ahi polo into-rior muitas colheitas so perdera A falta dotransporto : nom estradas do ferro nom dorodagem no interior,

«Nos portos do nosso littoral, ns reclama-ç,üo:-( sfto gòrãds o os lugares paru as morou-(ktrtas om pilhadas; sfto disputados a poderdo gorgótas ou do empenhes, apeznrdaonor-midudo dos trotes,

«B Isto tanto nos portçs, dç norto ççmonos do sul,?

to A própria vida, offcrecendo so como po-nhor diiB suus convicções A incredulidade oA'b:'.sot'ia tios liomons,

Dormo tranquillo no rogapo da natureza,tllho ineòrapáravòl da torra, campüfto tragl-co, fleugmatieo o resoluto da vordado I

Jayme Aroi.do

Expansão agrícola

Secretaria elo Governo.—Secçao deAgricultura c Industria Pastoril.—Es-lando em andamento na Gamara dosseuliores deputados federaes um prorjecto dc lei relativo á intensificação dasculturas agrícolas e para evitar delopgasnas providencias a serem tomadas, aSecção do Agricultura e Indústria Pae~toril do Estado convida os lavradores ccm gera! a todos quo desejarem culti-var a terra, a Comparecerem na Socro»tatiu do Governo, aíim de sc inscreve-rem nesta sicção e poderem, assim,g-sar dos favores quo o referido pro-jecto do lei lliei facultará, para breve,como sejam: a incumbência, por partuda Secretaria do Estado dos Negocio»da Agricultura, Industria o Gotnmer-cio, do mandar vir, para quem o eoli-cii..ir, toda sorte de material agrícolanecessário á exploração da terra, bemcomo sementes selcccionadas, etc. etc.

Mas, como para obter a isenção doimpostos c outros favores do quo cogi--

Page 2: Director—Dr. Epaminondas de Albuquerque - BNmemoria.bn.br/pdf/307149/per307149_1918_00172.pdf · Director—Dr. Epaminondas de Albuquerque ANNO II Mantas— Sogunda-foirn, 7 do

Siíguada-foira, 7 do Janeiro du 1015 A CAPITAL

I

EXPEDIENTE

A v« A, Jr l ,1 i». I-1l<edAcçiio c AdtnlnUtraçSo

AVENIDA Ktt. lUHKlItO, N. 00MANÁOS

i:.ir..i pontal n.° t-AEntleroço toloijruphlco — CAPITAI.

ASSIGNATURASIPAUAJa CAPITAL f.MUO IKTKIMOR

1 anno . . •108000 |j 1 anno . . 50$0006 mezes. . 208000 ' 0 mezes. . 258000

Numero do dia 200 réisAtrazado 500 réis

As gulgnaturaa começam cm qualquer diae terminam sempre em 30 dc Junho c '11 deDezembro.

Ü3 pedidos dc a<sigiialuras ou de jornaespaia a venda avulsa devem sempre scr dirigidos í gerencia da "A Capital" acompanha-dos dos valores respectivos, cm dinheiro, valepostal ou cheque.

AVISOSOa annuncios devem ser tratados directa-

mente com a gerencia, ou com os agentesdevidamente pela mesma autorizados.

Os orlginaes enviados a RedacçJo nio seriorestituidos, ainda que nuo sedam publicados

O» preçoa dn onrne vonlo oicllliinnnhoutom no M-mutilo Municipal, outrol$500 o ipw róh por kllournmmu.

O nr rommondudor Lttls Ròdrlpuoa,prasidenio du AwocInçRo Comrnorcliil rc-oeliou communicaçtlo úe ipic o pr. minitro du Fiiztniihi ti I •p.rnplmrii uo InBpootordn Alfuudfgu, ni nidiilidu qUO do 10 ,-/"f"iino o hnpjiito cobrado milne » b irtAChodo procedência do tnrrlimiii do Acro.

(i ar. inspoctor dn Alíundegú recebeu ogogulnto toloRramui» ?

<li i necordo com ris InstrucçOos recebilias fico reduzido do lü »>-> o imposto nibio horrachn n contur do J.ineiro corrente.

Para o consumo publico, foram hontomabatidos no m itadouro municipal 85 hoii,Ti porcos u -í carni iroa.

O ar. delegado fiscal sntUfiizondo u ro-ipili-içito conildn no ollicio du lnspectoriai'n Alfândega de MnnÃoá, dovolveu noar.Inspoctor desta ropnctlçjlo o procew-orofurente n roolnmsç&o do J, O. Arauj i, queacompanhou o i tliclo numero 414, do 8 donyof.to do anno próximo passudo.

Pnra o nnnuni i) Jóia pcrdüla publicado nn terceira pagina, chama-se utionenodou Interessados.

An administrador, em commlsBllo, daMesa do Rondas da Capacete, o ar. dolo".nado fiscal, communicou, quo em data do;il do dozi inbro ultimo, nrtiioou o sr.Oclnvlano dó Novoos pnrn oxorcor o onrgo¦In administrador clYectlvo dn in sina Mesade IlnndoH, n quom devera o actual funccionnrlo passar o re-ipectlvo exercício. ,

ta o dito projecto do lei, tornu-so no-cessnrio provu official elo identidade desinteressados, i indispensável que eslcsregistem as suas propriedades nestaseccao dc Agricultura, afim de que selhes possi dar o certificado que os ha-bililar,'i perante o Ministro dc Àgricul-tura ou seu representante neste Estadopara aquelle effeito.

Outro sim, o Governo Jo Estadochama ainda a altençSo dos meamoslavradores para a leitura do dito pro-jeclo qun cstft publicado, na integra,no Diário Official desta capital, de -/Sdo corrento mez e anno.—Em a/i dedezembro elo 1917.—1-uiz Machado cSilva.

• •Sobre letras das colônias

Campos Salles e PedroBorges.

Tendo o Governo do Estado dcpromover a cxpan33o agrícola dascolônias Campos Salles c PedroRorges, convido, do ordem do srtlr. Secretario do Estado, os pos-suidores dos lotes de terras nessascolônias a apresentarem nesta Soe-ção, dentro do prazo de 3o dias,a contar desta data, os seus respe-ctivos tilulos, afim de se procedera verificação e regularização dosmesmos. Findo osse praz", os lo-tes cujos titulos não estiveram tle-vidamente legalizados e registadas,serão postos a venda. Outrosim,acham-se actualmente devolutos cserão vendidos a quem os preten-der os seguintes lc les da colôniaCampo Salles: ns. a, 5, 14, i5,16, 31, 23, 25, 2Ü, 3i, 3(i, í|fi,48, 5o, 68, 69, 70, 77, 82, 83.

. 0i\ .91, 10/1, io5, :OÔ, 107, icS,109, 110, iu, 112, n3 o 121—Secção de Terras e Obras Pu-hlicas, em Manáos, 5 de dezembrodc 1917.—O amanuense, Anlonio R. Ca-minha.

ti sr. dr. lmqi'etor Sanitniio condem-nou hontem por Imprestáveis pira o coussuíno publico, cinco puxos o dt is bolos,

A Delegacia Piscai nnslo Estado, remett<u íi Directoria do Gabinete do Minlstc-rio da Fazenda, o procesi-o em (|Uo o dr.naymundo Thomé tJezerra, na qualldadodo procurador dc Antônio dn Cunhn Pe-reira, ex-guardu do terceiro posto ll-.cal¦Io território dn Acre, pede pagamento daquantia do 472$0G8, provonlonto dos ven-clmeutos (|un deixou do receber no periodode 1 " dc janeiro a 10 da fevereiro de 1910.

O Observatório Meteorológico :R^íeistou ante-hontem o seguinte:

Temperatura mediamáximaminima

Direcção :1o vento.Velocidade do vento (metros)Estado do céoEvaporação (mills)Chuva (mills)

Costa, Francisco dn» ('lingut l'l>Ulln, .Mu-noel PuittòH, .loilti lti|itiiiu iIhh Santos,J0H0 ÃodrlguoR liiiHton, Antônio I.mirou-• lon Reh'll», Emygltllo Curlocn o Auihiicio Robollo Noves.—A'«&l horas hnvori aul 1ilfl «rtilii trln.

Jttravez cia cidadeItraneu,.

Ma diita qlto o itnliino lira.'. Ilnuicó1111 luva /foro p rn vn.lir tuna 11 ivn l.itiiita,|n)is a suit do eiií cliuonti, qua ell 1 mondura fajsor ainda om tiomivii multo antesdn guormújà Hu t.st\ uporinndo o ag troadquirlo uma nova côr, asiim como duburro quando f'ge*.

O Branco, porem, nostos ultimes Iampos nclin sa utiiciiilo da perigos 1 doenjodo nlndahybítci o quo o tem privado doreoilsar o seu dis-jo.

Entretanto passando h nlcm, por umacarni dn avonlda Joaquim Nabuco, viuuma bonita o bem cortado calçi dn CtSOmira, um bell.i pnlntol de brim o um pardo sipatos du modo. o hornonzlolió miohesitou; entrou casa a doutro como s<fosso do sua sogra, o bateu a fatlota o ohSlpillll-'.

13 Booberla, porem, n manobra do Branco, a policia o convidou 11 lomnr moilldando um falo nn Alfaiataria da Uolcgtclado l.o districto.

•* •Tenha juizo, seu Antônio,

O portuguez Anlonl 1 dn Silva, andavapela innntiil de Itontem numa valentiatromonda. U ns lm poz se nm fronte ninnpeiria «Qulntella» 11 dõssfl tr 13cus o.o num lo, n.lu resp Itando nem mesmo oguardo que ali so achava dn pt-nto.

líntrotanto, este, não tem indo aquellasbravatas segurou o Totonho pelo ci'is dascalças o o conduzlo ao xiímdrr! dol.° dis-tricto.

ar)"03l"022°2W-2.27

Encob,2.45 4

IflEDITOMAESUra pharmaomit no

Villa do Patròriulo doifiultó, BsliU, 20de lulUO du 1011.

hxnin. sra, d. Vluvn Silvolm & PÜIii.filo du .laiiilro.

Junto a iu imiiu oncontm-A com < a dl*tores oxijl loo por v. r xn„ o lum um pe-queiio atlootado mnu.

Soifrendõ, Inviatn 4 anncu (loRyilillN,tendo o hhu> coniplotamauto th 11 dumnnclt'8, usl diversos preparados, nvnliiim achando quo vlosso min >rnr 01111 ios •- ffrimontrs o nm dti bmdo poracaso um 1 llnto do vossa ensi, vi imiti-meros attestados dó curas f Uns pelo «Kli-xlr do Ncguolro», rtsolvondo u«ar destebondloo rttitídlo. Apunna com 4 vin ob,curou-mo rndloalmontn (3s meus amigos,pnrrntos oconlnoldcs Honram ndmlrndls-slmos ilo ver tpi 1 umu polh tflo Icln, comoera n do meu rosto o to.li> corpo, nprnsim-tossi agora. IIaa o rosada. Sou um dosmais ardentes propogindlstní do «Elxlrdo Negu- im» o oroUm-mo vossos ninigos,pois estarei premptnnionle á-t suas ordensjiaru qualquor áorto do propaganda, quosn prenda a esto prodigioso medicamento

lio v. ex »ntt.n e rotm itador.Tcrcnrio Custodio, ph irmaceutico.

(l''irma reconhecida).

Casa Matriz:Polotas (Uio Grando do Sul).

Gasi Pilial o Deposito Garal:Rio de Janeiro

\ onde-sc em todas as pharmacias.

*tf

EfÍLÍlRÀMM^5|j£2

Nào recebemos o posse .serviço tèJc&tapJjlcc

ATHENEU PEDRO IIr

Rua Joaquim Sarmento n.° 28 (sobrado),canto dn Una Saldanha Marinho.

MEMORANDILM

Ü serviço pnra hoj-> nas delega-ias polidacs, estít assim distribuído : primeirodistricto, dc din, o subdel 'gado PimentelJunior o dc |ierinancncia, o guarda deprimeira classe Craveiro Frota; segundolistricto, de diu, o subdolcgndo Antônio

Guaycurús e de permanência, o guardadc primeira classe Martins do S' tua.

Na lnspectoria da Guarda Civil, cst:'iht j i de permanência, o guarda do segun-da classe Bernardo do Carvalho.

Para a directoria do gebínetedo Miais-terio da Fazenda, a Delegacia Fis.-al nes-te Estado renictteu os seguintes proces-sos : refereunte uo auto de infracção doregulamento do imposto de consumo la-vrado P'h agente liscal João Conèa de-Souza Pilhòj contra o commercianle Jor^e Diut) transmittidoa mesma Delegacia,ora grAo de recorto pèló agènto aduaneirodo lirasil em Çribij i: em iju.t a Alfândegade Manáos recorro i x ollicio paia a reterida D Ugacia, do aclo pelo qual julgououllo, por iuvilidade jiiridicn, o auto deinfracção do regulamento dos impostosde consumo, lavrado contra os commercinntes desta praça Marques & Imiúo*-; iriltiiivo áo requerimento nm (]ue Joãoüapiivln das Chagaái cx-remador da Mesadc Rondas Feriemos do Acre, por seu pre>curador dr. R»yn,undo Thomó Bjzerra,pede pagamento da importância do rei-396$551, provi ni nte ele vencimentos qitideixou de receber no periodo de 1." dtjaneho a 10 de f vereiro dc 1910.

Medicina socialO dr. Carlos Paz Súldan, ni idico pe-

rusno, publicou um livro em o qual ícu-niu a séria de aprcciadaB confereneiasejue realizou sobro os episódios do ma*campanliBs Bonitarias, si ndo esse volumeum progranimt de propbylaxias das—«mo'estias sociaes».

Entende o nuctor por moléstias sociaesos flagellos epidemi :cs quo saem da csphern individtial.quese formam no meiodas classes onde a a iinentação o a bygi-;ne rartiam e o oxcesso de populaçãopredomina.

Essas moléstias seriam entre outras—a tuberculose.

A «medicina soenK tem por principalintuito prcvtnir o mil e não reparai o ouattenual-o; devem na bub acção, cerniDhar iuntos-o medico e o l"gi ladór—para cuidar, por excmilo da poli. ia eanltatia, da construcção das Iiabitaç0c3,fiscalização da alimentação tdc.

O dr. Paz Soldan quer igualmente quo.pela educação nas escolas, se estabeliçanas creanças o critério de uma conse.ieucia sanitária; que se fixo no seu espiriteo cuidado de melhorar a raça, sconse-.lhnndo-n ao dever de cuidar dc suanaúde, pri curando apeif içoal-u.

Prega ii sacrifício em nome elo futuro<tn raça, pondo de lado o egei-mo natu-Tal de cada indivíduo. .

O volume do illustro medico, seb oponto de. vista de estudo, ó muito inte-re8oante, forneço lho oceasião purn tlr-monstrar observação curiosas, mas...não passará de uma obra de vulgárisação de idéias.

Hoje, a um cuidado, quafi que cxclu-sivo, dc. transfo>mar, de melhorar a surt.das cl-.tssoa trabalhadoras, cuja riquezaesta nn própria savUle—o trabalho do drPaz Soldan vem com uma contributçãfpari ser apreciada convenientemente,porque ao lado do muitas Idéias novasde difficilaproveitamento, outras ha qudeveriam entrar quanto antes nas legis-lações.

O illustre medico viza com ai inconttibuiçao prolongar a vida do gênero humano, o que serít para alguns indivi luoeum pensamento rece nfortante.

YARÍÃS^NÕTÃS

Associação Beneficente tios guardas aduaneirosConforme convites previamente feitos,

reallzi u se honti ni a posse desta instituição de beneficência.

A cerimonia f i asi-istida por todo tcorpo t'o> nrissus officiaes aduamirrs.ftincei.inaiios da Alfândega o grande nu-m .ro de posEÒáà grades do Manáos.

SPO sa rp oÜ ?, JL k3

NACIONAL F. C.Sabemos que os sympathicos o deste

midos sporlmcns do «Nacional FoolballClub» estão organizando caprichoso programma, a fim do coramemoror a passag ni do sétimo anuiversaiio da fundaçãdessa sociedade, a 13 do corrente mez.

Dentre os interessantes números dt.programma consta um inalch de basebali, um defeot-ball, dando vários outros jogos..Uma et mpnnhh do 10° Batalhão d

Gun-ra fará evoluções diversas no camp..líi Floresta, contribuindo, assim, para iexito do festival.

PALCOS E FITASTHEATRO AMAZONAS.—Hojo è dia d ¦

repouso para Fátima Mirls,Amanhiv subira a ocona n mimosa o mo-

dOrnissihia oporota Italiana om dois actos oquatro quadros—A tiiie/uciei tín Bal Tabu-rin. n

ODEON.—Umn s6 eosBfto ás vinto horasom ponto.

Rümnnce dc uma aclriz, deslumbrantearama social extraindo tio ro manco do Ho-ctor Maior, om oito partos.o intorprotiulopela deusa da belleza niatlcmoisoilo Ho-binne.

Amnnhft: O enygma da. mascara, dramamysterioso interpretado pólos mesmos nr-tistas t|uo trabalharam nos Mystèrios deNcw-Yorli.

NOTAS MILITARES

S. exc. o sr. dr, Alcântara Bacellar, go-vernador do Estado, recebeu hontsm oseguinte telegramma :

FLORIANÓPOLIS, 1. -Sr. governadorAmazonas.-Trilho o prazer de congrntu-lar-me com v. exc. pelo dia de hojo, apresentando lhe sinceros votos pt la sua feli-cidade. Cordeaes saudações, — FelippeSchmidt, governador.

U sr. delegado fiscal devolvendo ao drchefe da flscali-a-ção dos melhoramento-das e>bras do porto d(j Manáos, as contai!de Adrião, Barroco & C.° na qu.-ntia dSlSüOO, proveniónte de fornecimentos feitoB aquella repartição, no mez de dezembro ultimo, pediu providencias no sen-tido do ser satisfeita a exigência da contadoria da referida Delegacia, para quenossa tor logar o pagamento solicitado.

10.» BATALHÃO DE GUEIUtAO oflicial de dia, 2.o-tenento João Rodri-

gu s Coelho; atljuncto, [2."-Sargento.Carlos B. Sá.

Guarda ao quartel: cabo Cabog msCampello; anspeçada Merclino Corre»;atiradores: Álvaro D. Vilelh, MililiiiMoysés, José Carlos Pereira, ArHtido:<P. Quarin, João Vidíl da Cruz, AiíonsoLyra de Amorim e Moysos Parraoho.

Ordem á secretaria, o atirador DorvnlPòhgiilo Guedes.

—O commando determina o comparecimento do todos o graduados ás 19horas, e ás na 21 respectiva sede.

TIRO NAVALDfitalhi do sorviço parn hoje:

OtTkial de estado, l,«-sug-uto Ray-mundo Chaves Ribeiro.

Inferior elo dia, 3.°sargonto RaymuncoDutra.

Guarda ao quartel, cabo Diogi Parente:atiradores: Nieolau de Amorim, Castro e

ADVOGADOS

Epaminondas de Albuquer-que e Elviro Dantas Cavalcan-te—Escriptorio: avonida Eduardo Ri-beiro n qo," i andar.

Araújo Filho e Lima Aveli-no.—Escriptorio: llua Marcilio Diasn. 39.

Mario f"ei'Y.—Avenida JoaqirmNabuco, a8õ.

Edgard Castro.—Ucsidencia: ruaJosú Clemente n. a(i.

MKDICOS

Dr. Ayres de Almeida.—Honsolta todas as manhãs na PharmaciaBarreira, A avenida Ed. Ribeiro, ni.

Dr. Galdino Ramo.? —Medico coperador.—Avisa aos seus clientes o aopublico que; d'ora avjnte, só dará con-sultas no consultório particular do suaresidência.—Especialidades: operações,moléstias das senhoras o das vias uri tia-rias. Tratamento da sypliilis c dss mo-lestias venoreas pelos processos maismodernos: Go(i, 911\ e outros. Curati-vos o pequenas operações sem dòr,mesmo 110 consultório. Praça ele S. Se-bastião, n.° 12, tias 10 ás 11 horas damanhã e dfts 3 ás l\ da tardo.

Dr. S. Barroso Nunes.—Compratica nos hosi.-ituea do Uio do .lanchoc da Europa —Moléstias nervosas, dccreanças e internts (coração) pulmões,estômago, baço, ligado, rins c intesli-nos). Exame e tratamento dus moléstiasdas vias urinadas c suas complica õesno homem e na mulher, por meio deapparelhos clrctricos—(uretrocopiò ocystoscopio). Exames microsct"picos cdas urinas.—Consultório: Residência-das 7 1/2 ás 9 horas da manhã c da:2 ás l\ horas tia tarde.—ResidênciasPraça de São Sebastião, 10. Telephonen.° 261.

Dr Aurélio Pinheiro.—Febreso moléstias elas criauças. — Consultas:Pharmacia Lemos, das 8 ás iú: Phar-rhaòia Barreira dus 10 ás 11 e das iGás 18 horas —Residência: Rua dos Rc-médios n.- 18. Telephone 11 23,

Dr. Jürge de Moraes —Especia-lidades : tratamento das moléstias douthero, ela uretra, bexiga, partos, opera-ções dc grande o pequena cirurgia, ap-plicações de electricidade medica trata-mento da sypliilis pelo 606, 914 eill6 Moderua installação do raios X—Gonsultori) particular á rua Ileuri-que Martins.n. 25 das 10 ás 11 c das16 ás 18 horas.

Dr. Linhares de Albuque*-que —Medico e operador. Moléstiasdas cieaiit.au syphiles e moléstias vcue-r;as Consultas: diariamente na Phar-macia L'ipes e Pharmacia Barreira,

Residência: Monsenhor Coutinho, 71.Telephone n ° 196.

Dr. Theogenes Beltrão —Cli-nica medica cirúrgica especialmentemoléstias dos olhos —Tratamento dasypliilis pe'o 606 e 914—ConsultasPharmacia Studart das 10 ás 11 e das

¦ 7.ás 18.—Residência; Avenida Joa'buim Nabuco n. i8cj.

Dr. Britto Pereira — Espccialis-ta cm moléstias das crianças, das viasurinadas, ouvidos, nariz e g<rgantaTratamento da sypliilis pelo 914,—C msultas na Pharmacia Studart da 7as 10 e das '16 as 17 horas.—Rcsielen-cia: Rua Saldanha Marinho, 60.

Dr Basilio Seixas.—Especialistacm partos, moleslias das senhoras e viasuriuarias.—Consultório particular á ave-nida Ed. Ribeiro n. /19, das 8 ás 10 edas 16 ás 18 horas —Residência : rua2/4 de Maio,48 Telephone, it\.

DIVERSOS

Joia perdida • Porfou-w um

=:.___—vproche do ourocom pedras dc brilhante, dc valor, con-tendo uma dedicatória e a inscripçãodo nome -Üelourdcs- cm a noite de 2do corrente, no trecho comprehendidoentro o Theatro Amazonas o a rua Saltlonlia Marinho, canto com a Jorge dcMoraes. '

Pcde-se á pessoa que o encontrou, afineza tlc ir deixal-o á praça Üruguayana11." fi, que será generosamente gralifi-cada com a importância de 5o"/„ sobreo custo da joia, por ser a mesma ummimo dt: estimação. (3 v.

EDITAES

RESUMO DE SIB ESTATUTOSDo capitulo I, (organisaçãò c fins),

Artigo l.o-O ATHESBU Pediu) II, re-rnodoinçSo tio Curso Propedêutico, funda-do cm Mnnúos u 24 do Maio do 11315, doalina-so A educação o ensino primário nSecundário.

S 1.°—A educação sorá praticada comoprincipio fundamental dn formação docaractor do alumno.

ti í?.0—(3 onslno primário ssríi o «con-juhcto de 11 icõoa elementares quo servomdo fundamento a todo saber humano».

!j!}.0-0 ensino Bccundailo scrii livro epeir ello si fira o estudo dc disciplinasneccHHnrias a habilltoção acs cursou proflsslonacs c superiores.

Art. 5.0— O Atheneu não impõo cren-ços phllosophtcas, religiosaB ou politicos.Ü seu mel bodo dc educação disciplinar eo proventivo, t|ui consiste om vigiar conslantemento o alumno, afim de evitar quecommctta fjltas o solfra castigos.Do capitulo II, (sohre os alumnor,,

cm gorai).Artigj G.°-0 Atheneu acceita apenas

alumnos extornop.Ari. 7.°—Sãó condições neccssirins n

mntriculi no curso primário: a) ter maisdo 5 anui s e menos tle 10. 6) ser vaceiaado. c) não Bofrer de moléstia inl'-;ctc-cou-tfgiosa. ri) não ter vindo expulso dc nc-uhum estabelecimento de ensino, c) roquerimenlo verbal do pao, tutor, ou rosponsave). j' Único—só as crcançis matriculadas poderão freqüentar as aulas do Atui:NEU»

Art. 8.°— L*ma vez matriculadrs, oialumnos se obrigarão, por compromissoperante sais pacn eo director: § l.o-A

Superintendência Municipal Capitalo medi-

respeitar sons nusirts o estimar n colle-gns. § !í.°—A obedecer na dlspoHlçõe.H doruRimento interno, jj 3.°—A compurecorponlualiii üiti) fta aulas e a trazer cm as-seio oa s-iH uniformes o objootos escola-res. § 4.°—A Justificar a fulta tle frequen-cia uo Atiu.nku, du::i:it) um ou maisdias,

Art. O.»—Todo alumno tpio so não su-subordinar íi disciplina colleglul, c-xproa-aa no regimento Interno, Hera eliminado.

§ 1.°—ü* pios ou interessados poderãolôr i's dlspbsiçOi s do regimento dlsclpll»nnr interno, tiucosaluiiiuostloverrio trás-ladar para os suas cadernotas o notes.

ü 2."--SSo abolidos os castigos corpo»racs c humilhantes, tondcnles o deprimiro caracter do alumno.Do capitulo III, (sohre program-

ma dc ensino).Artigo II.0—O ensino nerà matutino e

vespertino. O horário das aulas ú o se-cuinte: rjeeções matutina 7 1/2 íts 10 1/2,diariamente; vespertina 14 ao 10, comexcepção das quartas o sabbados,

Art. 2,"—O cunj primário, compro-gramma i lentico ao do Regulamento go--alda Instrucção Publica, suráíuitoem¦iuco series, podendo excepcionalmenteliaver pronioçõoa noa duas primeiras.iompreuende es arguintes matérias, dis-

tribuidas mothodlcamante-.I—Leitura o calligraphi.t 11—Gram-

matica portuguiza. lii—Àrithmetica' pratica. IV—Geometria pratica. V -Oeo>oraphia Geral c GhorograpKiá do Brasil.\'l—llistoiia do Brasil c do Amazonas.VII—Noções do Sciancias phyeico intu-racs. lAcções de coisas e Hyalene. VIU—Educação moral ecívica. iX.-Mu^ica,desenho eolocução. X—Noções de agro-nbmia pratica.

Alfaiataria—AUX 100.000 PALE-TOTS, á rua Muniçip'al n. 57, a prefe-rida em Manáos, acaba do recebergrande ejuonlidaele de paunos para bi-lha res e mesas.

Collegio Leonor—Reabertura dasaulas 110 dia 7 de Janeiro. Acceitanlumnaa internas, semi-iuternas e ex-ternas. Professores competentes. Opti-1110 tratamento.

Rua Saldanha Marinho, n.° 78.

Aferição tle balanças, pc^osdas.—Exercicio dn 1918

De ordem elo exmo. sr. tlr. Superin-tendente do Municipio da Capital, cuos teriiu> la lei h. 921 dc 29 de Ou-tubro dc 1917, convidamos aos srs.commerciautes em geral, ejue em seusnegócios empregarem balanças, pesose medidas, a mandarem ao Paço Muni-cipal, todos os dias uteis, dás 8 ás 11e dis i3 ás lü horas, todos os instiu-mentos dc pesar o med.r^emprcgados emseu commercio, alim de serem confe-lidos e receber a respectiva aferição,sob pena dc multa.

ü serviço seta feito no Pa;o Muni-cipal, para onde rs interessados devo-rão fazer conduzir os alluthdos instrumentos.

Secretaria da Superintendência Muni-c'pal de Manáos, 5 de Janeiro de 19-18.

Oi A''eridoreiJoaquim Antunes da SilvaMiguel Quirinp BastosEugênio Bclinont

Inspecção SanitáriaDe ordem do exmo. sr. dr. Superin-

tendeutíi Municipal, e nos termos dart, 11 da lei n.° 921 de 29 de outubrode 1917, tão convidados todos os ne-gòciautes de gêneros alimenticios, seusempregados; os vendedoros ambulantes,como sejam peixeiros, leiteiros, gara-peiros, doceiros, padeiros, mercieirosconfeiteiros; donos e empregados dcrestaurantes, hotéis, casas de pastopensões, botequins, refinações, torra-ções, açougueiros, magarefes, cosinheiros, copeiros, carregadores, amas deleite e conduetores, para compareceremdurante o mez de janeiro vindourotodos os dias uteis, das 9 ás 11 e dasi3 ás 16 horas no edifício do PaçtMunicipal, afim do serem inspecciònndos e munirem-se da respectiva licençapara o 1,° semestre de 19 8, sob peimda multa consignada no paragraplirterceiro do referido artigo.

ti.* Secção da Secretaria Superialen-dencia Municipal de Manáos, b\ de de-zemhro da 1917

O amanuense,Francisco Bernabó Gomes

SECRETARIA DO ESTADO

fecção 4e áüriciiltM e Iniustria PastorilDo ordem do sr. Secretario elo Estadc

fjço publico que, da accordo cóm nsiisposiçòci ia L"i n. 923 tle 2 de Oulu

bro corrente, que altera a Líi o 832 de{1 rio Outubro dn 1ÜI5, acha-se Hbertunesta secção, dol2 dcOjtub o deste anno a egual lata de 1918, a inscripçãopira concorrentes aos premies institui-dos por squellas leis, para o unnodt1918.

As explicações necessárias psra inseri-pção serão fornecidas na mesma seeçãriodos os dias uteis da 9 á 11 e de 13 á 17hora«.

Manáos, 11 de Outubro de 1917.Luiz Machado—Amanuense

Juizo de Direito da 3." varada Capital

O dr. Raul Augusto da Matta, juiz de diroito da 8." vara da comarca du capilal, etc.Faz saber aos qao o prosente edit;i ¦

virem, que usando das attribuicOes quulho confere o art 9.» da lei n. 3*208, s*i£1 de dezembro de 1916, ficam pola foriia abaixo designado< oa edifícios pu-

b cos ondo tJttive n funecionar as meai BtliiitcraoB nas próximas' oloí^õos a S'eealizjrcm a 3 do fevoreiro próximo,conforice o disposto no art. 8.° da citala lei, a saber :1.» Mosa—Thesouro Publico do Fstado2a Mesa—Inténdencia Municipal,

Para mais-informações dirigir-se á sécle do ATHENEU,onde ha estatutos á disposição dos interessados.Reabertura dos cursos a 14 de Janeiro

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i'iili"^^*Wwíi3i_fr'^^ ^«s_!9_

CiruMno pípcl

de Rtiadimcida AiJ»

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cantado por CarusoViwi-'

mm*

Ambos sãoCaruso

Um Disco Victor coma voz de Caruso é a re-

produção fiel e exacta davoz de Caruso.

É, realmente, o pro-prio Caruso—a sua pro-pria voz, com todo o

poder maravilhoso ebelleza de tom, que temfeito de Caruso o maior)de todos os tenores domundo.

Quando ouvirdes 1vossa casa um disco tCaruso tocado na. Victor ou naVictor-Víctrola, ouvireis este artista exacta-mente como se estivesseis em qualquer dos

grandes theatros cVopera.O mesmo pode dizer-se de todos os outros

artistas mais afamados do inundo que gravamdiscos exclusivamente para a Victor.

A' prova está em ouvil-os. Qualquer comerciante«'artigos Victor terá muito gosto em lhe tocar quaes-quer discos Victor gravados pelas maiores celebrida-eles ele canto elo universo. Escreva-nos hoje mesmosolicitando o catalogo completo de musica Victor.

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A famosa marca da fabrica Victor representai tudo quanto lia de melhor em musica. Esta

marei encontra-se em cada Victor e cm cadaViclor-Victrola, c em cada DIíco Victor. Exiia-asempre para estar certo de que o arüep quecompra é legitimo. , „ ,..,,.,- - -^,_h.l«_^mW4|l. ,-

3." M«sa—Grupo escolar, rua José Cio-mente, lado occiilcntal.

La Mosa—Deposito Publico praça da Re-publica.

5," Mfisa-Gymnasio, lado oceidental.6.* Meaa—Junta Oomrne>'cial.7 • Mesa—Theatro Amazonas.8." Mesa Grupo escolar, rua Saldanha

Marinho.9» Mesa—Bibliotheca.

10» Mesa—Gropo escolar, rua José Pa-ranagufi,

U.« Mesa—Escola, ruaLeoveglfdo Coelho12.» Mesi—Grupo escolar, praça, doa Re-

médios, lado uorto.13»Mosa-Supcrintendencia.14.» Meaa—Gymnasio, lado oriental,tõ." Mosa—Grupo escolar, rua .Saldanha

Marinho.

16.» Mesa—Grupo ccolar, raa Xavier deMendonça, lado sal.

17." Mesa -Orupo escolar, raa Xavier doMendonça, lado norte.

18a Mosa - Grupo escolar, praça dos Re-merlios, lado sul.

19 » Mosa-Predio do Estado, rua do S.Vicento, 19.

20." Mesa—Grupo escolar, ruajJasé Ole-mente, lado oriental.

E, para quo chegue ao conhecimentode todos, sorA este publicado na imoron-na o aílixado no logar do costume. Datoo passado cm Manáos, 24 do dezembrodo 1917. Eu, Jaymo do Rezende Rubim,escrivão escrevi. — (a) Raul Augusto daMalta.—Está conforme, Jayme de RezendeRubim.

-.'.-.--,'.••.:-:¦¦:.-:-'

Page 3: Director—Dr. Epaminondas de Albuquerque - BNmemoria.bn.br/pdf/307149/per307149_1918_00172.pdf · Director—Dr. Epaminondas de Albuquerque ANNO II Mantas— Sogunda-foirn, 7 do

, fjejjuudtt-leira, 7__dtí__JaiK'iiii d«a iyi8

Serviço geral dc informações sobre omercado local PARTE

A CAPITAL -. 3

*•* A \J Í.VJHL JlbJL Jlmm InlormaçDtó geraes úas rendas publicas

e navegação

BOLETIM DE CAMBIO

Manáos, G de Janrivo de 1918,

Londres v. Portugal *__• .§ ' | Si

OO d/v Paris Cobr. g

v l||l I <

llanco do llrazil. . . 132/^33 1819/3! 1827/38 342 654 220 -.1730915 -odonlink . .1318/10 189/181813/16 644 085 22fl 920 3788012 4911 <n

River Plate Bank . ,1818/16 189/16 1318/108486155 $24 2273783017 884 4G0 -Tancredo Porto & C>. 1313/16 130/10 I3I3/IÜU44 655 222 225 8730016 88'. 4B6| <2Armazéns Andrefei,. 185/8 130/8 185/8 - - 220 225 3785926 97Vcntilari,CanavarroC.« - - _ _ _ 22 22 - 925 107Amorim & Irmãos. . - 'jgü 223 - 025 41)7M. I. Oonçalvcs. . . - 22(1 223 _ -II. Perdigão &C». ¦ 222 223 - -

Valores Btcrlinos ao cambio dc 13 27/32-Lbs. 17i380.843-Scb. 800,8-Pens, 72 2

CambioHontom, os Bancos atlixaram parn o

movimento de suas carteiras, as seguialo. tnxas:

Para o papel bancário a 90 d/v 13 19/0213 13/10 o 13 P/8.

A* vista 13 27/32, 13 13/10 o 13 5/8.Para a cobrança,O papel particular foi colado a 111/10.

Borrachalioletim do dia 5, da Revista Commer-

ciai:O stock can primeiras raáos, lica cm

87 tonclauas, entre cilas 4 do s caucho.íSTATISriCA

O movimento do dia 6, verificado pelaRevista Commercial, foi o seguinto :

EntradasDia 6Dia 5

TotalAté hontem.

Borracha Caucho50705

1G713

16778Í22GKI2

G645809

TotalTransito Pará

212070CÜ03U

459G52268

Total 309000 40233De julhoa dezembro 11426418 2503539

Total 11735418 2551772Igual pcriodj-1917 10586978 2192383 jilifforenças 1148440 58889

kilo

laect.umhect.uankilolitro

kilo

CorretoresColetlm dos corretores M. d Oliveira o

Hermes d'Araujo, do dia 5:

Stock: »Fina, 75 toneladas, sernaanby 8 ditas,

Bicaaacho 1 ditas.

AlfândegaO sr. inspector interino recebeu hon-

tem o seguinte telegramma :cDe accordo cona a ordem recebida a

borracha passa a pagar 10 °[„, lo Jauci-ro corrento em üiante».

Guarda MoriaO detalhe do serviço durante a pro

sente semana é o seguinte:Armazém 8, 8 k e 8-B—Joaquim Lima.Armazena 7 e 10-Manoel Garcia.Armazen-e 11 ê 12—João Gondim.Armazém 15 -Vicente Coragem.Porta E-ManoclT. de Mello.Porta H-Salomão Azevedo.-I." Posto-Constancio Senna.

Serviço para hoje:io expediente e 3o quarto-Francisco

Xavier.2a visita e 4» ronda—Telles de Aquino.Ia visita o 3*- ronda—Carneiro Guima-

rães,2o expediente e 4o quarto—Paes Lan-

dim.Ancoradouro Lydio Cardoso e Ma-

noel SecundinoBordo do vpor «-Govaz» -Peryandro

Nf/gueira e Ponco do Leão.Baldeação vapor «Goyaz»—Patrocínio

Barbosa e Aristides Alencar,Vapor cOeaiá» esperado—José Vieira

e Joaquim Coutinho.Pautas

Durante a semana de 31 de dezembroa 5 do janeiro, vigorarão as seguintes:

Associação CommercialBorracha Federal:

Frete küo 3,900

Entre fina _„__.— »Hornnmby »Gaúcho ¦Sernamby do caucho »

Borracha estadoal:Fina JL. kiloSernamby »Caucho »Hcriiamby do caucho »Castanha hect.

AlfândegaBorracha:

Fina kiloHntro fina ...__„__ »Eernamby _., »Saaachii »Oernamby do caucho »

Thesouro do EstadoBorracha :

Flna kiloSernamby »Caucho »Sornnuibv de Caucho >

GênerosSorvaBatata ..CastanhaDita cm ouriçosDita de Sapucaia Dita idem cm ouriçosAnil Azeite vegetal .Manteiga de tartarugaDita do peixo-boiBaunilhaBreu uni pãoCravo.CumaruOarajnrúCouro salgado do qaal-

qaer animalDito seceo do gado vae-

cum Dito do onça ou tigroDito do carneiro ou ca-

braüiio de veado..Do qaalquor animalEstoDa --Gi'ude de peixeMixiraüleo de copahyhaPcixc-boi em salmouraPuxury ~~ChifresOssosCabelos de animalPennas de garçaPirarucu e outros pel-

xes -Dito do baixo AmazonasPiassaba em cordaDita em rama.Ditos do outras maüei-

rasTaboas de cearoDitas de outras naadeiraBIlipasTucum em lioDito em rama -CacáoDito do Baixo AmazonasGuaranáMuy rapuama -farina (marfim vegetal)ílí.a em vassourasRêdoa liofcc algodão su-perior

Ditas ontre-ünasDatas inferioresDitas do tucum ou eu-

rauá eraplnmadas, fl-nas

Ditas inferioresDitas som oenna Ditas do tucum inferiorDitas do mirilyDitao de pussá e outras

Ditas de travciamSebo om minaDito coadoS.i!.su cnt.iniç.iili.Idom por ontuulçnrToros ou pi iiiicliur.i ue

codro

MÍlOíatíxw

IVliü»9.00

2J«K'0UKlXl

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kiloum

kilo

latakilo

dúzia»>

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kilo

centokilo

kilo

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28900283001S50U23'aOU

3303028100188002835011800o

3196038000232801850028350

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18800185001180003450

MSOTíO8650S300ÍBÜO85001300

5Í000895039608800186D0

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1820o58000

184011140018400$20CS8ÜI

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73000180008200

28501-

608000308000108000

metro tOTOMovimento tlu porto

RNTRADA8Do rio Arlpuanfi, a lancha «Leopoldo

dn Mattos», com os seguintes puasiigol-ros • Manoel Ignacio dos Santos, Anto-nio dos Santos, Cuudl !n Hosa Martins,Fellsnalna Maria Carvalho, Miguel Fer-reira Nobre, Oansiano José dos Santos,Marciano Pereira dos Banlo*. Pedro Ar-lindo. Ilozcud'1 Victor o Odilon Oliveira

-Do Iqultos, o vap rtGoyaz»,com osseguintes pnsBugciros: Muitalas Per a-dus,Cariou G. do Agula, Alexandrinade Aqnila, Júlio Aruna, U/.ardo Araun,José Barda Itoenii, Salomão Per», Pntroclnio V, Barbeis, Arlilldoa P. Alon-car, AlccbladcH Vcln co, Luiz Neves.Euridlco 0. Bronco Neves, Anoibal Pi-cunço, Henrique Sou/.i o 8 cm 3" classe

S MUDASPara os rios Solln òcs o Javaty, o va-

por «Turuna», com oh seguintes passa-gciros: Mauricio Samuel, Arnulpho Vlcira, Armando Cuslro, Patrícia lluíz, Cnnelida Bocha, Quintiua Gosta, Alberto Lucioni, Ucnodictn Pntiicio do Azevedo,Jayme Carlos, Anlonio Lopes de Lima,l/mrinda F. do Lima, AmelW F. do Lima,Ricardo Gomes e fillio, dr. João Lapen-da, dr. Beulcio do Mello, Octaviano No-vacs, oão Patiicio do Azevedo. Porflriodos Santos Baptista o 5 em 3*- classe.

laformoft marltlmofinavioh do i.i.ovn

O paquuto tCeaiá» precedente dia lliodo Janeiro, o ironias, pausou em Santa-rem hontom ás (! donas, sendo esperadobole em domo porto,

O paquete «Monáus» é esporailo cmnosso porto, procudunto do Hio, no dia20 do corrente.

O pgquolo (Bahia», procedente do Hioé aqui esperado no din Hi.

NAVIOI Fl.UVIAKSA sahir:

O «Madeiro Mnmoré., para o rio Ma-deira nlé Santo Antônio, hoje,'ás 17boras,

O i8 ibralcaiHO», parn o rio Madeiraaté Santo Antônio,no dia 10, ás 17 horas.

O •Iuaporudor», para o rio Yaco, uodin tQ.

O «Manauonso», paru o ria Punia, nodin 18.

O «Mi Ito Grosso», para o rio Madeiro,io din 30.

O «Francisco Salles», para o rio Autaz, no dia 15.

O ilUo Ma nado», para o rio Madeira,no dia 11.

A «Col ambo». para o rio Purüi, bojo.ás 17 horas,

A «Içá», parn o rio Acre, hoje, ás 17horas.

A entrar:O «Anioncau, do rio Juruft.O «Júpiter», do rio Puiúi.O «llio Jamary», do Bclcra.O «Cuyabá», du rio Purúa.

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cionada pelo EstadoVapor TUPANA. — E,te magnífico vnpor, com excedentes accommodaçõei

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BAHIA—Esperado n 17, regressará a 10 do corrento.MANAOS—Subiu do Hio a •'/. Esperado a 22 do Janeiro.

As reclamações por faltu da volumes devorilo sor apresentadas por escriptona Agoncia no pruso ilo tres din*» ulols depois dn Ihulbintla a descarga.

Findo este pruso os srs (mniituiilurios não terão direito a reclamar.Eslu Agencia foi autorisada a cmíttlr bilhetes do passagens mesmo antes da

chegada do puquatoPodo-se aos srs. passageiros poaauldoros do bllhotes do volta, que os façam

visar nesta Agoncin quando tonham do so atlllsar dos mesmos Náo serão recebi-elos a bordo nquolics quo nno siitlsifazarom essa formalidade.

Por ordem da directoria. os senhoras cnicalros viajantes deverão despacharas suas malas dt nmostrni o apresentar conhecimentos á Agencia, aflm do seremas mesmas transportadas como carga, citam! a approhonçoes por parte daAlfândega.

No caso do nilo sor attemlida essa forraalldado, os volumoa nfio aoriio recebi-dos a bordo. Oi documentos devem ser apresontadis fi Agoncia o a carga ontrogiono trapiche n.° 10 do M. II. L.

As encommendas do camorotes só serão respeitadas até cincodias antes da partida do paquete

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