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DIRIGENTES

UNIVERSIDADE POTIGUAR

Presidente

Milton Camargo

Reitora

Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Sandra Amaral de Araújo

Diretora da Escola da Saúde

Giselle Gasparino dos Santos

Coordenadora do Curso

Ana Maria Da Costa Dos Santos Reis

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APRESENTAÇÃO

A Universidade Potiguar é a única universidade privada do Rio Grande do

Norte, e integrante da maior rede internacional de educação superior do mundo, a

Laureate International Universities. Em sua organização, temos a criação da Escola

de Saúde da UnP, juntamente com o Instituto de Reabilitação e Atividade Física que

oferecem uma proposta pedagógica inovadora, trabalhando a interdisciplinaridade,

proporcionando uma maior integralidade entre as diversas áreas da saúde, sendo

referência pela sua infra-estrutura e excelência no ensino.

O Curso de Fonoaudiologia tem sua proposta curricular direcionada para uma

formação generalista, humanista, crítica e reflexiva e considera os princípios éticos e

os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fonoaudiologia, estando

em coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a graduação em

Fonoaudiologia (Resolução CNE/CES n.5/2002).

Neste sentido, o Curso propicia aos seus discentes atividades teóricas e

práticas diversificadas no campo clínico-terapêutico e preventivo das práticas da

Fonoaudiologia, de tal forma que possam vir a exercer sua profissão com

compromisso e responsabilidade e rigor científico e intelectual.

Orientando o desenvolvimento do Curso e estruturado com base no contexto

de referência local e regional, sobretudo na área da saúde, este Projeto Pedagógico

está organizado em 4 (quatro) partes: a primeira trata do Contexto Interno da

Universidade Potiguar, a segunda trata da organização didático-pedagógica, ou seja,

da administração acadêmica, desenvolvimento e avaliação curriculares. A terceira

corresponde ao corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo. A

quarta diz respeito às instalações do Curso, inclusive, ao Sistema Integrado de

Bibliotecas da UnP.

As perspectivas de desenvolvimento do Curso, portanto, estão demarcadas

neste Projeto o qual se constitui no instrumento por excelência de sua gestão, na

medida em que define o seu conteúdo nos aspectos político, filosófico, didático-

pedagógico e curricular, buscando, de acordo com o Projeto Pedagógico

Institucional (PPI), uma formação cidadã.

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SUMÁRIO

PARTE 1 – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ............ 15

1.1 VISÃO GERAL ................................................................................................ 16

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ....................................................................... 17

1.3 MISSÃO E VISÃO .......................................................................................... 18

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ..................................... 19

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........................ 20

1.5.1 Atividades de Ensino ................................................................................ 21

1.5.1.1 CAMPUS NATAL ............................................................................... 21

1.5.1.2 CAMPUS MOSSORÓ ........................................................................ 22

1.5.2 Sobre a Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária .................................... 22

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................... 25

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.............................. ........... 28

2.1 DADOS DO CURSO ....................................................................................... 29

2.1.1 Denominação ........................................................................................... 29

2.1.2 Regime acadêmico ................................................................................... 29

2.1.3 Modalidade de oferta ................................................................................ 29

2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento ................................................ 29

2.1.5 Carga horária total .................................................................................... 29

2.1.6 Integralização do Curso ........................................................................... 30

2.1.7 Local de funcionamento ........................................................................... 30

2.1.8 Relação Professor / Aluno ........................................................................ 30

2.1.9 Histórico ................................................................................................... 30

2.1.10 Diretora: Ana Maria da Costa dos Santos Reis ...................................... 31

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA .................................................................... 32

2.2.1. Da direção de Cursos de Graduação na UnP ......................................... 32

2.2.2 Da Diretoria do Curso de Fonoaudiologia ................................................ 32

2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar ......................................... 33

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ......................................................... 34

2.3.1 Necessidade social .................................................................................. 34

2.3.2 Concepção ............................................................................................... 38

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2.3.3 Objetivos .................................................................................................. 40

2.3.4 Perfil Profissional ...................................................................................... 41

2.3.5 Estruturas Curriculares ............................................................................. 44

2.3.5.1 PRÁTICAS ESPECÍFICAS ................................................................ 61

2.3.5.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................. 61

2.3.5.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................. 64

2.3.5.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...................................... 68

2.3.6 Atividades de Pesquisa, Iniciação Científica, Extensão e Ação Comunitária

.......................................................................................................................... 69

2.3.6.1 PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................. 69

2.3.6.2 EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA PROJETOS .......................... 70

2.3.7. Metodologia ............................................................................................. 74

2.3.8 Avaliação da aprendizagem ..................................................................... 75

2.3.9 Auto-Avaliação do Curso .......................................................................... 77

2.3.10 Ementário e bibliografia .......................................................................... 78

PARTE 3 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ........................................................................................... ..... 142

3.1 PERFIL DOCENTE ....................................................................................... 143

3.1.1 Titulação e experiência profissional ....................................................... 143

3.1.2 Adequação da formação ........................................................................ 144

3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES ...................................................................... 145

3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................ 146

3.4.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ............................ 146

3.4.2 Atividades de capacitação ...................................................................... 146

PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS .......................................................... .......... 147

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ................................................................ 148

4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................. 150

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ................................................................... 150

4.2.2 Acervo .................................................................................................... 153

4.2.3 Acervo do Curso ..................................................................................... 156

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4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO ........................................................................ 157

4.4 LABORATÓRIOS E OUTROS AMBIENTES ESPECÍFICOS ....................... 158

4.4.1 Laboratórios de informática .................................................................... 158

4.4.2 Laboratórios da área básica das ciências biológicas e da saúde ........... 159

4.4.3 Laboratórios específicos do Curso de Fonoaudiologia ........................... 163

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PARTE 1 – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

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1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em

1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,

D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio

de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996). A

partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,

como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa

Rede.

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade

lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três

outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio

Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade

Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,

conforme indicado no seu Autoestudo 2008.12, a Universidade Potiguar tem a sua

estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -

Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o

Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das

Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2007/2008.1. Natal, out./2008.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse3:

I. a defesa dos direitos humanos;

II. a excelência acadêmica;

III. a formação cidadã;

IV. o exercício pleno da cidadania;

V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do

saber;

VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;

VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa;

VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à

comunidade;

IX. a valorização do profissional da educação;

X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento

sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e

cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2009. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização

Universitária. V. 1).

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do

ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da

Região e do País.

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal,

2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,

art. 7°:

a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como

órgão executivo;

b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê

de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de

natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e

Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas

especializadas - escolas, diretorias de curso e coordenadorias de

programa).

Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos

colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,

tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à

pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos

de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,

art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes.

Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão

participativa, estando consolidadas a estrutura de planejamento e os procedimentos

de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de

20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES).

5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Auto-avaliação institucional. Natal, mar./2005.

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1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da

Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do

ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo

institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional

(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).

Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos

estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais

Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e

Ciências Exatas e Engenharias.

No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas

especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas

do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar

uma estrutura gestora por área, visando à integração de cursos, programas e

projetos de ensino, pesquisa e extensão.

As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre

cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,

iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão.

Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da

UnP, estão em funcionamento as escolas de Comunicação e Artes; Direito;

Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade e Gastronomia;

Licenciaturas; Saúde.

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1.5.1 Atividades de Ensino

Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do

ensino:

de graduação:

­ total de cursos em oferta: 58 (cinqüenta e oito), sendo 41 (quarenta e

um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.

de pós-graduação:

­ total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta

e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró;

­ total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.

1.5.1.1 CAMPUS NATAL

Ensino de graduação

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2010.1 abrange 26

(vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de

tecnologia.

Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado

em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade,

está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito.

Ensino de pós-graduação

Nível stricto sensu

Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados – Mestrado

Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração.

Nível lato sensu

Em 2010.1 estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem às

diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde.

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1.5.1.2 CAMPUS MOSSORÓ

Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas

atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.

2.849, de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I, p.

23).

Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem,

atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos,

construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma instituição

educacional de nível superior.

Ensino de graduação

Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas

graduações, Administração e Ciências Contábeis, em 2010.1 o quadro já se

encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9

(nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia.

Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,

totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento.

1.5.2 Sobre a Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária

No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI

2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da

responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que conta

com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética

em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o

Regimento Geral da Universidade.

A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a

responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx),

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considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos

da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e

prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade.

Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da

pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos temáticos,

de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino,

pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo

docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance

social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em

torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a

extensão e a ação comunitária:

meio ambiente e desenvolvimento sustentável;

perícia investigativa;

desenvolvimento de produtos e projetos;

inteligência artificial;

produtos naturais, farmacológicos e cosméticos;

neurociências;

atenção integral, capacitação e formação de pessoas;

30 anos UnP;

constituição, cidadania e efetivação de direitos;

comunicação e cultura.

Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais

como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação

Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e

ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a

Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão

(ProBEx).

Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros

trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da

própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade

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anual. Destacam-se, ainda outros meios, conforme apontado no Auto-Estudo

2007/2008.1:

a veiculação da revista PSI, do Curso de Psicologia, em meio eletrônico;

a veiculação das Revistas UnP Jurídica e Verbus, sob a responsabilidade

do bacharelado em Direito;

a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados

de pesquisas;

a estruturação da Editora da Universidade (Edunp)6;

RaUnP - revista eletrônica do Mestrado em Administração;

Juris Rationis - revista do Mestrado em Direito;

Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró.

6 Para informações sobre publicações da UnP v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Catálogo de publicações da Universidade

Potiguar. Natal: Edunp, 2007.

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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza

política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão

acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão

institucional.

Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do

aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)

flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,

educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)

avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos

acadêmicos.

Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é

um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações

institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação

econômica dos cursos; educação continuada.

Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro

instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da

Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de

Metas (PM).

Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),

instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no

esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à

frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídico-

normativo da educação superior brasileira.

Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento

assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão

ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da

Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas

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especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e

extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem

informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os

processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.

Auto-avaliação institucional

As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade,

tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000,

quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de

Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada

no campo da avaliação institucional.

Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto-avaliação

Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o

institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,

categorias e indicadores.

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo

avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal

técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, conforme cronograma próprio, podendo ser adotadas outros

procedimentos de coleta de dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas;

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d) os resultados são divulgados pelo auto-atendimento e em seminários

anuais com a participação de toda a comunidade acadêmica, ou, ainda,

por meio do mural UnP.

Conforme cronograma prévio definido em plano de trabalho da CPA e

divulgado na Universidade (site e mural, principalmente), são aplicados

questionários contendo questões fechadas e abertas, cujo preenchimento, a partir

de 2005.2, passa a ser eletrônico - Sistema de Avaliação Institucional (SAI).

Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA, são analisados, tanto no

âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre,

são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a

partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.

Ao final, há registro em documento próprio da situação geral da Universidade,

o autoestudo, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

transformação (figura 1).

Figura 1 – Ciclos de Avaliação

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PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de Fonoaudiologia – Bacharelado

2.1.2 Regime acadêmico

Seriado semestral

2.1.3 Modalidade de oferta

Presencial

2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento

A Universidade Potiguar oferece, para o Curso de Bacharelado em

Fonoaudiologia, 50 (cinqüenta) vagas anuais. O ingresso ocorre por meio de

processo seletivo, reopção, para alunos originários de outros cursos da mesma área,

ou transferência externa.

Predominantemente, as aulas são ministradas no turno vespertino, das

13h45min às 18h10 min, sendo as atividades de Prática Clínica e Estágio

Supervisionado Curricular desenvolvidas nos períodos matutino e vespertino.

2.1.5 Carga horária total

O Curso totaliza na estrutura curricular de 2010, 3.840h, sendo 2.620h

destinadas aos Blocos Curriculares Obrigatórios, 760h a Estágios Supervisionados,

100h Atividades Complementares e 360h a Blocos Curriculares Optativos/

Semipresenciais. O curso ainda desenvolve a Estrutura Curricular de 2006 (3.200 h).

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2.1.6 Integralização do Curso

A integralização do Curso ocorre em um mínimo de 08 (oito) semestres e

máximo de 16 (dezesseis) semestres letivos, conforme as estruturas curriculares

implantadas em 2006 e 2010.

2.1.7 Local de funcionamento

Campus Natal, Unidade Salgado Filho, situada na Av. Salgado Filho, 1610 -

Lagoa Nova, Natal/RN.

2.1.8 Relação Professor / Aluno

Para as aulas teóricas, o curso trabalha com 50 (cinqüenta) alunos por

professor. Para as aulas práticas, em laboratório, o quantitativo será de 15 (quinze)

alunos/professor; de 24 (vinte e quatro) alunos para as práticas clínicas e de 08

(oito) alunos para os estágios curriculares.

2.1.9 Histórico

O Curso de Fonoaudiologia, da Universidade Potiguar, com sede em Natal,

Rio Grande do Norte (RN), mantida pela Associação Potiguar de Educação e Cultura

(APEC), foi criado através da Resolução n. 16/97, de 21 de fevereiro de 1997 -

ConSUni, atendendo à proposta de ampliação da graduação, contida no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

A implantação do Curso se deu em agosto de 1997, com a realização do

primeiro concurso vestibular com uma oferta de 60 vagas, sob a regulamentação de

edital aprovado através da Resolução n. 36/97, de 12 de maio de 1997 – CEPE. A

primeira turma concluiu o Curso em julho de 2001 e, até o presente, concluíram 11

(onze) turmas, com um total de 403 alunos.

O Curso foi reconhecido através da Portaria MEC n. 2.128/2001 e teve a

Renovação de Reconhecimento aprovada através da Portaria MEC n. 1.156/2009.

Atualmente, o Curso, funciona regularmente, em conformidade com as

Diretrizes Curriculares Nacionais e legislação pertinente.

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2.1.10 Diretora: Ana Maria da Costa dos Santos Reis

Ato de designação: Portaria n. 067/2009 – Reitoria

Telefone: (84) 3215 1296/1237.

E-mail: [email protected]

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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA

2.2.1. Da direção de Cursos de Graduação na UnP

Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob

a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,

com uma direção adjunta.

De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de

Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida

pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados

pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.

A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas.

Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo

para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor7, bem como ao Diretor adjunto, e

atendimento ao aluno.

2.2.2 Da Diretoria do Curso de Fonoaudiologia

A Direção do Curso de Fonoaudiologia é exercida pela professora e

fonoaudióloga Ana Maria da Costa dos Santos Reis, desde 2004, diretora adjunta no

período de 2000 a 2003. Graduada em Fonoaudiologia pela Universidade Católica

de Pernambuco, em 1985, e pós- graduada, com especialização em Patologias da

Linguagem pela Universidade Estácio de Sá em 1986, Rio de Janeiro, e em Gestão

Universitária, promovida pela Universidade Potiguar, tendo, concluído o mestrado

em administração em 2008.

Com larga experiência clínica de 25 (vinte e cinco) anos atuando na profissão,

a diretora do Curso foi admitida na UnP em 06 de abril de 2000. Seu regime de

trabalho é de tempo integral. Além do cargo administrativo, exerce a carreira docente

na graduação. Fez parte, também, do corpo docente do Curso de Especialização em

7 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art. 55 (Documentos

Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.

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Patologias da Linguagem. Registro profissional no Conselho Regional de

Fonoaudiologia da 8ª Região sob o número 3778-RN.

2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar

O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto8, é um

órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas

didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso

e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de

Pós-graduação.

Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:

a) o Diretor do Curso ( seu Presidente );

b) três representantes do corpo docente;

c) um representante do corpo discente;

d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.

O Conselho do Curso de Fonoaudiologia

O Conselho do Curso de Fonoaudiologia teve sua designação aprovada

através da Portaria nº 037/2009 - Reitoria/UnP de 13 de fevereiro de 2009 e está

constituído dos seguintes membros:

I – Presidente:

- Profa. Ana Maria da Costa dos Santos Reis, Diretora do Curso.

II – Representantes do Corpo Docente (mandato de dois anos):

a) Titulares: Professoras Priscilla Carla Silveira Menezes, Ana Kátia da Rocha

Siqueira Nepomuceno e Zilane Silva Barbosa;

b) Suplentes: Professoras Gisele Rique Dantas, Hannalice Gottschalck

Cavalcanti e Ana Loisa de Lima e Souza.

III – Representantes do Corpo Discente:

a) Titular: Acadêmica Daniela Matias Marinho Amorim, matrícula 200515696

b) Suplente: Acadêmica Valesca Patricia Maranhão de Freitas, matrícula

200520332; 8 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1).

Natal, mar./2009.

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IV – Representante do Conselho Regional de Fonoaudiologia da 8ª Região,

entidade profissional afeta ao curso (mandato de dois anos):

- Conselheira Ana Karla Bigois Capistrano.

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social

As intensas transformações políticas, sociais e econômicas e conseqüentes

mudanças culturais, tecnológicas e organizacionais requerem profissionais

capacitados para atuar, com eficiência e eficazmente, nas múltiplas áreas do

conhecimento.

Na saúde, em especial, vivencia-se um momento histórico de grandes

avanços nos campos da genética, das políticas de saúde auditiva, dentre outros,

sendo a atuação competente dos profissionais dessa área uma das condições

fundamentais ao processo de construção de uma sociedade mais saudável e

humana.

No caso brasileiro, em que a sociedade e a economia integram o movimento

da dinâmica capitalista mundial, observa-se uma política de saúde, formulada no

âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), que utiliza os critérios de inclusão,

eqüidade, universalidade e integralidade no atendimento às necessidades de saúde

apresentadas pela população.

Porém, a consolidação dessa política exige, além de efetivas ações

governamentais, a reestruturação da prática assistencial focada no fortalecimento da

atenção básica por meio de estratégias como o Programa de Saúde da Família

(PSF), cujas ações, se oferecidas com qualidade e eficiência, poderão solucionar

cerca de 80% dos problemas de saúde da população.

Esta perspectiva, por sua vez, requer iniciativas de revisão dos currículos dos

cursos de graduação situados na área da saúde, de forma que os futuros

profissionais tenham condições de prestar cuidados contínuos e resolutivos à

comunidade e articular a assistência de saúde às condições de vida da população, a

partir de uma visão crítica e abrangente da realidade política, econômica, social e

cultural brasileira.

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No caso do Nordeste – onde se situa o Curso de Fonoaudiologia da

Universidade Potiguar (UnP) – é preciso considerar ser esta uma região de

contradições sociais. O Rio Grande do Norte (RN), que tem a cidade do Natal como

a sua capital, também apresenta esse antagonismo nos seus índices

socioeconômicos e de saúde.

Segundo dados do IBGE, Natal possuía em 2009 uma população de 806.203

habitantes, o que representa 25,65% da população do Estado e 0,42% da população

brasileira. O PIB de Natal foi calculado em 8,02 bilhões de reais em 2007,

representando 40% do PIB do Rio Grande do Norte. Da mesma forma ao calcular o

PIB per capta, Natal ficou em segundo lugar no estado, com R$ 10.362,00 per capta.

No calculo do IDH educacional em 2009, Natal alcançou 0,887, índice considerado

elevado, já no IDH geral dos município, Natal atingiu 0,788, índice considerado

médio, entretanto foi constatado como o maior de todas as cidades do estado do Rio

Grande do Norte e ocupou o 838º lugar de todas as cidades brasileiras.

Todavia, os padrões de vida da população de acordo com dados do IBGE em

2009 apresentam contrastes: a taxa de analfabetismo é de 13,4%, o índice de

desigualdade social é de 0,67 (a mais imperfeita é 1 e a mais perfeita é 0), a taxa de

fecundidade é de 2 filhos, a expectativa de vida de 69,8 anos e a mortalidade infantil

apresenta um coeficiente de 36,5 mortes por mil recém-nascidos.

Acompanhando as contradições sociais, também encontramos algumas

contradições na saúde, onde observam-se índices expressivos de doenças crônico-

degenerativas, acidentes e outros agravos próprios da violência urbana e da

poluição ambiental, convivendo com elevados índices de mortalidade peri e

neonatal, gravidez na adolescência, casos de dengue, hanseníase, tuberculose,

diarréia, e a desnutrição o que, dentre outros, indica a deficiência nas ações de

saúde destinadas à população.

Apesar da esperança de vida, ao nascer, ter aumentado de 66,6% em 1991

para 68,8% em 2000, e a taxa de analfabetismo ter caído de 19,0% em 1991 para

13,4% em 2000, ainda são constatados elevados índices de mortalidade peri e

neonatal e gravidez na adolescência, o que, dentre outros, indica a deficiência nas

ações de saúde, destinadas à população. Eclodem no Estado e na própria capital

casos de dengue, hanseníase, tuberculose, diarréia, e a desnutrição continua

atingindo a população infantil.

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A assistência de saúde, prestada à população norte-rio-grandense, inclusive

de Natal, é efetivada através da assistência complementar (privada) e do Sistema

Único de Saúde que preconiza a reorganização de serviços básicos em patamares

de qualidade, requerendo profissionais capacitados no domínio de metodologias e

técnicas que atendam à natureza múltipla e complexa dos problemas sociais de

saúde.

Nesse contexto, espera-se que a Fonoaudiologia, interagindo em conjunto

com demais profissionais da área da saúde, possa intervir na realidade,

positivamente, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos diferentes

segmentos sociais. Tudo isso requer um processo de formação que permita ao

futuro fonoaudiólogo o acesso a um aporte teórico, científico e técnico, advindo das

ciências humanas, sociais, biológicas e da própria fonoaudiologia, tornando-o apto a

atuar em função de um novo paradigma que exige uma postura crítica e

comprometida com o processo saúde-doença, considerando a ressignificação

conceitual de saúde e necessidades de reorganização dos serviços e práticas numa

perspectiva holística.

Por ser uma profissão com amplo campo de atuação e em pleno crescimento,

visto que o mercado de trabalho vem se expandindo, inclusive no âmbito do serviço

público, a fonoaudiologia se articula com uma variedade de especialidades médicas,

incluindo a cirurgia de cabeça e pescoço, neurologia, otorrinolaringologia, pediatria,

ortodontia, entre outras. O ingresso de novos profissionais no mercado regional

permitiu uma inserção nas áreas hospitalar, escolar, telemarketing e clínica,

ampliando desta forma o mercado de trabalho. É notório o número crescente de

vagas em concursos públicos estaduais e municipais e o reconhecimento do papel

do fonoaudiólogo nas equipes de saúde e educação.

Ao mesmo tempo, não se pode esquecer que as práticas fonoaudiológicas

são indispensáveis ao campo da comunicação humana e tratamento dos seus

distúrbios, bem como à educação, prevenção e aperfeiçoamento dos padrões de voz

e fala.

Importa ainda destacar que políticas públicas na área da saúde, expressas

em textos legais, por exemplo, vêm sendo implementadas, contemplando a inserção

do fonoaudiólogo, podendo ser indicadas:

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a Lei n. 8.8683, publicada no Diário Oficial do Rio Grande do Norte, do dia

22 de Junho de 2006, que torna obrigatória a realização de exames de

surdez em crianças nascidas em hospitais ou instituições que recebam

verbas públicas e dá outras providências, sendo a atuação do

fonoaudiólogo cada vez mais necessária;

a Lei Federal de Saúde Auditiva, normatizada nos termos da Portaria n.

587/2004 – SAS/MS, definindo que a equipe mínima, na média

complexidade, deverá ser composta por: 01 médico otorrinolaringologista,

04 fonoaudiólogos (sendo dois, pelo menos, com qualificação para

trabalhar em audiologia e dois em terapia), 01 assistente social e 01

psicólogo. Quanto à alta complexidade, a equipe deverá ser composta por:

02 médicos otorrinolaringologista, 01 médico neurologista e/ou

neuropediatra, 01médico pediatra e/ ou neuropediatra, 06 fonoaudiólogos

(sendo, pelo menos, um com especialização em audiologia e experiência

em audiologia infantil, dois com especialização ou capacitação ou

experiência em audiologia e três com experiência em reabilitação auditiva),

01 assistente social e 01 psicólogo.

Também merece destaque, em Natal, a criação do Centro de referência ao

portador da doença de Alzheimer, ampliando-se, assim, as possibilidades de

atuação do fonoaudiólogo no próprio RN.

Neste cenário, a que devem ser aliadas as constantes transformações

políticas, econômicas, políticas e culturais e as incisivas demandas sociais,

sobretudo no campo da saúde, é relevante a continuidade do Curso, cujo propósito,

além de se voltar para a produção do conhecimento, direciona-se para o

atendimento as necessidade existentes no mercado de trabalho local e regional, o

qual se encontra em pleno desenvolvimento na área da Fonoaudiologia.

É sob essa lógica que vem sendo desenvolvido o bacharelado em

Fonoaudiologia da Universidade Potiguar, buscando-se dar respostas, tanto às

exigências de uma formação de nível superior, com qualidade, quanto às graves

questões de saúde local e regionalmente. Esta iniciativa é também relevante,

observando-se que atualmente, no RN o Curso de Fonoaudiologiaia, atualmente, é

ofertado por duas Instituições de Ensino Superior (com 02 cursos): a Universidade

Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a própria Universidade Potiguar (UnP),é

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importante salientar que, a Universidade Potiguar foi pioneira na oferta do curso de

Fonoaudiologia ( início em 1997). Constata-se, ao mesmo tempo, a insuficiência de

fonoaudiólogos para atender às necessidades de saúde da população, no que se

refere à atuação específica no campo da fonoaudiologia.

A continuidade do Curso de Bacharelado em Fonoaudilogia/UnP, portanto,

constitui uma ação de grande significado social, na medida em que, ao formar

fonoaudiólogos, a Universidade não só contribui para a superação do déficit desse

profissional no estado, mas também assume a qualidade do processo de formação

desse profissional como condição para que ele possa atender à complexidade do

novo modelo de prática assistencial, na área da saúde, na região e no Rio Grande

do Norte.

2.3.2 Concepção

O Curso de Fonoaudiologia/UnP privilegia uma formação generalista,

humanística, crítica e reflexiva, abrangendo as dimensões técnico-científica e ética e

elegendo como eixo constitutivo a promoção da saúde individual e coletiva. O

processo formativo, organizado de modo a propiciar ao aluno condições para que

venha a atuar no campo clínico-terapêutico e preventivo das práticas

fonoaudiológicas, é fortalecido pela visão multidimensional da Fonoaudiologia,

compreendida historicamente em suas relações com o contexto político, social,

econômico e cultural do país e da região Nordeste.

É fundamental a construção, por parte do discente, de uma consciência

crítico-reflexiva, voltada para o desenvolvimento de atitudes e valores de

responsabilidade social e compromisso com a qualidade de vida do ser humano,

para o que são essenciais atividades investigativas e de extensão. São

desenvolvidas atividades sobre o processo saúde-doença geral e da comunicação

humana do cidadão, da família e da comunidade, sendo que, a vivência das

atividades prático-clinicas consolidam a relação teoria/prática, proporcionando a

integralidade das ações do cuidar em Fonoaudiologia.

O conjunto das disciplinas integra os conhecimentos das Ciências Biológicas

e da Saúde, articulados aos conhecimentos das Ciências Humanas e Sociais e das

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Ciências Fonoaudiológicas, de forma que sejam desenvolvidas competências gerais

e específicas.

A dinâmica curricular, à luz desses referenciais, adota como princípios

básicos:

a) interdisciplinaridade: entendida como atitude que potencializa o

desenvolvimento integrado de atividades teóricas e práticas no Curso e em

conjunto com os demais cursos da área da saúde, na perspectiva de

melhor instrumentalizar o aluno para a sua prática profissional,

enfatizando-se o trabalho multiprofissional. Pressupõe o diálogo entre os

saberes da fonoaudiologia e de outros campos do conhecimento que lhe

sejam afins;

b) a articulação teoria-prática, mediante atividades teóricas, teórico-práticas,

práticas clínicas e de Estágio Curricular, colocando o aluno em contato

com situações inerentes às futuras atividades profissionais;

c) integralidade: fundamenta a idéia de que são necessárias aproximações

graduais e sucessivas do aluno à compreensão do homem numa

perspectiva holística e ao conhecimento do que é fonoaudiologia, das

ciências que a embasam, de como, onde, para quê ou para quem trabalha

e qual o papel do fonoaudiólogo no cuidar, gerenciar, ensinar, investigar,

como também a possibilidade de uma prática multiprofissional;

d) flexibilidade curricular: confere ao Curso a possibilidade de tratamento

diversificado dos vários conteúdos, possibilitando ao discente o acesso a

saberes, instrumentos, técnicas e condutas inerentes às questões clínicas,

científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na

atuação do fonoaudiólogo.

Viabilizando esses princípios, desenvolve-se um processo de formação

profissional que, integrada aos demais cursos da área da saúde/UnP, estimula o

desenvolvimento intelectual e profissional, autônomo e permanente do aluno, por

meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão/assistência.

Com esta linha de atuação, e considerando as políticas e diretrizes do

Sistema Único de Saúde (SUS), a formação do fonoaudiólogo enfatiza o

comprometimento do profissional com a cidadania, com a humanização do

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atendimento e com a solução das questões sociais de saúde, envolvendo as áreas

assistencial, administrativa, pedagógica e da investigação científica.

Esses princípios norteiam o desenvolvimento do processo ensino–

aprendizagem efetivado na perspectiva de uma formação generalista, com a adoção

de estratégias por meio das quais o aluno, gradativamente, venha a compreender os

problemas da saúde fonoaudiológica da população, em nível individual e coletivo.

2.3.3 Objetivos

Geral

Formar o fonoaudiólogo generalista, crítico e reflexivo que, adotando uma

postura ética e o rigor científico, possa atuar no processo saúde-doença, através das

ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação da saúde individual e

coletiva, principalmente no que se refere aos distúrbios da comunicação humana,

considerando a realidade social, econômica, política e cultural do país, em particular,

do Nordeste e do Rio Grande do Norte.

Específicos

a) possibilitar ao discente a compreensão da fonoaudiologia como prática

social historicamente determinada e articulada às demais práticas de

saúde;

b) identificar e analisar as múltiplas influências da comunicação biológica,

psicológica, social e cultural, na perspectiva da eficiente aplicação de

métodos e técnicas fonoaudiológicas em nível individual e coletivo;

c) estimular o desenvolvimento de uma consciência critica sobre os

problemas de saúde e sobre o papel do fonoaudiólogo como sujeito de

transformação;

d) estimular a prática de valores políticos, éticos e humanísticos da profissão,

como norteadores das ações de assistência à saúde do indivíduo, da

família e da comunidade;

e) desenvolver estudos e práticas que incidam em processos de educação

em saúde em nível individual, familiar e coletivo;

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f) desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe;

g) estimular o desenvolvimento científico, por meio de atividades de

investigação, bem como promover a divulgação dos resultados de

estudos e pesquisas.

2.3.4 Perfil Profissional

O curso de graduação em Fonoaudiologia oferece condições para que o

aluno esteja capacitado a entender as questões sociais, científicas, políticas,

culturais e éticas circunscritas à prática da fonoaudiologia, considerando os

diferentes modelos técnico-assistenciais de saúde.

O fonoaudiólogo formado pela UnP deve estar apto a trabalhar com a

promoção da saúde fonoaudiológica, com ênfase na realização de procedimentos

apropriados à prevenção, diagnóstico, habilitação e reabilitação dos distúrbios da

comunicação humana, como também nas áreas de ensino e pesquisa. Esta

perspectiva pressupõe o estudo da linguagem oral e escrita, dos sistemas sensório-

motor oral da voz, da audição e dos seus respectivos métodos clínicos.

Tomando como base a educação e a formação generalista, humanística e

técnico-científica, a proposta pedagógica do Curso possibilita o desenvolvimento de

competências e habilidades gerais:

a) atenção à saúde:

- estar apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e

reabilitação da saúde, tanto em nível coletivo quanto individual;

- desenvolver ações de forma integrada com as instâncias do serviço de

saúde, nos vários níveis de atenção, contemplando a promoção,

prevenção e a reabilitação da saúde;

- realizar a prática profissional de acordo com os princípios da ética/bioética,

qualidade e humanização nas ações de saúde.

b) tomada de decisões:

- analisar e decidir sobre os procedimentos mais adequados, fundamentado

em evidências científicas;

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- desenvolver, sob os critérios de eficácia e custo-efetividade, práticas de

controle de pessoal, de equipamentos e procedimentos.

c) comunicação:

- comunicar-se com pacientes, profissionais da saúde e com a comunidade,

de acordo com preceitos ético-legais;

- acompanhar, propor e incorporar inovações técnico-científicas da

comunicação e da informação;

d) liderança:

- trabalhar em equipes interdisciplinares e junto à população, assumindo

uma posição de liderança;

- atuar como agente de promoção de saúde com responsabilidade,

compromisso, empatia e comunicação.

e) administração e gerenciamento:

- assumir atitudes de empreendedorismo;

- administrar e gerenciar a força de trabalho e os recursos físicos, materiais

e de informação;

- adotar procedimentos de administração dos equipamentos, dos

procedimentos e das práticas de saúde de forma eficaz, eficiente e efetiva.

f) educação permanente:

- interessar-se por sua contínua atualização;

- contribuir com futuros profissionais em situações de estágios e de

capacitação, motivando a troca de experiências, de conhecimentos e de

tecnologias.

No âmbito específico, o futuro fonoaudiólogo deverá demonstrar as seguintes

competências e habilidades:

- compreender e analisar criticamente os sistemas teóricos e conceituais

envolvidos no campo fonoaudiológico e os métodos clínicos utilizados

para prevenir, avaliar, diagnosticar e tratar os distúrbios da linguagem (oral

e escrita), audição, voz e sistema sensório motor oral;

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- compreender a constituição do humano, as relações sociais, o psiquismo,

a linguagem, a aprendizagem;

- apreender as dimensões e processos fonoaudiológicos em sua amplitude

e complexidade;

- avaliar, diagnosticar, prevenir e tratar os distúrbios pertinentes ao campo

fonoaudiológico em toda extensão e complexidade;

- apreender e elaborar criticamente o amplo leque de questões clínicas,

científico-filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na

atuação profissional do Fonoaudiólogo;

- reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a

integralidade da assistência entendida como conjunto articulado e contínuo

de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,

exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

- desenvolver, participar e/ou analisar projetos de atuação profissional

disciplinares, multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares;

- possuir recursos científicos, teórico-práticos e éticos que permitam a

atuação profissional e reavaliação de condutas;

- conquistar autonomia pessoal e intelectual necessárias para empreender

contínua formação profissional;

- situar a fonoaudiologia em relação às outras áreas do saber que compõem

e compartilham sua formação e atuação;

- observar, descrever e interpretar de modo fundamentado e crítico as

situações da realidade que concernem ao seu universo profissional;

- pensar sua profissão e atuação de forma articulada ao contexto social,

entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

- conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos;

- utilizar, acompanhar e incorporar inovações técnico-científicas no campo

fonoaudiológico.

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Campo de atuação do egresso

Exercendo a profissão em todos os níveis de atenção à saúde, o egresso de

Fonoaudiologia da Universidade Potiguar poderá atuar em: instituições de saúde

pública, privada e filantrópica, hospitais, ambulatórios, unidades básicas de saúde,

centros diagnóstico de referência de saúde do trabalhador, clínicas, empresas,

creches, escolas, asilos, instituições de pesquisa, consultórios de Fonoaudiologia,

atendimento domiciliar- home care, centro de saúde mental.

2.3.5 Estruturas Curriculares

O Curso desenvolve, atualmente, duas estruturas curriculares: uma

implantada em 2006, outra em 2010.1.

A estrutura curricular iniciada em 2006 tem a sua validade até 20012.1,

quando os ingressantes concluem o Curso. A segunda matriz curricular poderá ser

encerrada em 2014.2.

Estrutura 2006

No segundo semestre de 2005, o Curso promoveu novas alterações

curriculares, implantadas no primeiro semestre de 2006, em atendimento a novas

orientações institucionais formuladas como continuidade da reforma curricular

implantada pela Universidade em 2002 e revista em 2004.

a) A reforma curricular da graduação/2006 - diretrizes institucionais

Na reorganização da graduação para 2006, levaram-se em conta:

a) os resultados das avaliações da reforma iniciada em 2002, que indicavam,

dentre outros, a necessidade de: i) consolidar-se a integração entre os

cursos de uma mesma área; ii) manter-se a oferta em blocos, uma vez que

esse processo facilita, efetivamente, os processos de adaptação curricular,

nos casos de transferência, reopção e ingresso via vestibular agendado2;

iii) rever-se a carga horária total de cada curso, de modo que se pudesse

consolidar o entendimento da graduação como etapa inicial da educação

continuada;

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b) as exigências de uma formação plural e generalista, base de qualquer

profissão no atual contexto da essencialidade do aprender a aprender.

Nesse sentido, as decisões da Universidade Potiguar para a sua graduação, a

partir de 2006.1, indicaram ser preciso:

a) adotar estratégias para o fortalecimento da integração entre os cursos de

uma mesma área, pela oferta e desenvolvimento de disciplinas comuns,

de natureza integrativa, e de eixos estruturantes, encontrados nas

diretrizes curriculares nacionais para cada curso de graduação, sob a

denominação de conteúdos essenciais, ou eixos interligados de formação,

ou núcleos, ou campos interligados de formação, e assim sucessivamente;

b) adotar mecanismos para racionalização da carga horária de cada curso,

otimizando-se os recursos humanos, materiais e financeiros;

c) organizar os currículos dos cursos de modo a abranger três ciclos de

formação: geral, básico profissionalizante e profissionalizante.

Formação geral: inclui estudos que possibilitam ao discente efetuar uma

leitura crítica da realidade, instrumentalizar-se para compreender, comunicar-se e

agir cientificamente diante das questões que lhe forem apresentadas. As disciplinas

deste ciclo, que forem ofertadas na 1ª série, devem ter 40 horas. As disciplinas que

venham a compor a 2ª e/ou 3ª série podem ter 40 ou mais horas. Constam deste

momento da formação duas disciplinas integrativas, cujos conteúdos devem ser

tratados de forma articulada com os cursos de uma mesma área. No caso de

Ciências Biológicas e da Saúde, são de natureza integrativa: Estudos Integrados em

Educação, Saúde e Sociedade I e II, cuja oferta pode ocorrer de forma semi-

presencial, conforme a Portaria 4059/2004;

Básico profissionalizante: abrange disciplinas comuns a uma determinada

área e outras específicas de determinado curso. É objetivo deste ciclo a constituição

de uma base de conhecimentos inerentes à formação do profissional de cada área,

devendo ser observadas, simultaneamente, as possibilidades de um tratamento

interdisciplinar e a necessidade do atendimento a especificidades de uma dada

profissão;

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Profissionalizante: congrega as disciplinas específicas de cada curso, de

forma que sejam viabilizados estudos e práticas em um crescente nível de

complexidade, chegando-se às especificidades de uma profissão.

b) Reorganização curricular do Curso de Fonoaudiologia

O Curso, seguindo a lógica curricular institucional, e mantendo o que

preconizam as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em

fonoaudiologia, reorganiza a sua matriz curricular de forma mais compacta e

otimizadora, a fim de atender às demandas sociais e do mercado de trabalho, sem

perder de vista o padrão de qualidade do profissional formado pela UnP.

Estruturado em oito semestres letivos, ou seja, em quatro anos, e não mais

em 4 anos e meio, o Curso, a partir de 2006, perfaz um total de 3.200 hs, das quais

640 hs destinam-se ao estágio supervisionado e 160 às atividades complementares.

A sistematização e operacionalização da nova estrutura curricular atendem

aos critérios de que:

as disciplinas integrantes das ciências da fonoaudiologia, presentes nos

três ciclos, devem perpassar todo o Curso, em uma ordem de crescente

complexidade, com uma concentração no ciclo profissionalizante;

as disciplinas das ciências humanas e sociais e das ciências biológicas e

da saúde fundamentarão a formação do aluno, organizando-se uma base

de estudos sem a qual ficariam comprometidas as possibilidades de

apreensão dos conhecimentos específicos de fonoaudiologia;

deve ocorrer uma articulação entre os três ciclos de formação, evitando-se

fragmentações das disciplinas entre si;

os conteúdos das ciências sociais e humanas, ciências biológicas e da

saúde e ciências fonoaudiológicas constituem o eixo estruturante do

processo formativo do fonoaudiólogo na UnP (Resolução n. CNE/CES

5/2002, art 6º).

Atendendo a esses critérios, a primeira e segunda séries do Curso de

Fonoaudiologia estão organizadas por conteúdos das ciências humanas e sociais,

das ciências biológicas e da saúde e das ciências Fonoaudiológicas.

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Para chegar a essa composição curricular, foram efetuadas modificações

relativas à fusão de disciplinas, redistribuição da carga horária, mudanças na

localização da disciplina na matriz curricular, na nomenclatura e inclusão de novas

disciplinas.

Tais modificações se justificam pela necessidade de acompanhar o avanço

científico fonoaudiológico, bem como pela inserção de novos campos de atuação

profissional.

As reformulações efetuadas sinalizam para o aprimoramento do raciocínio

clínico, consolidação da articulação entre teoria e prática e abordagem, de maneira

mais efetiva, da prevenção em Fonoaudiologia.

Ressalta-se o fato de ser mantido o diferencial do Curso: desde as primeiras

disciplinas específicas da Fonoaudiologia, existe a prática clínica, quando o aluno

tem contato com pacientes portadores de distúrbios da comunicação nas diversas

áreas da atuação fonoaudiológica.

Desta forma, ao ingressar no estágio, o aluno já vivenciou práticas

fonoaudiológicas, como anamnese, avaliação e planejamento, em grupo, estando

assim melhor preparado para assumir casos individualmente

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Estrutura curricular – vigente a partir de 2006.1

Série Disciplinas

Carga Horária (h/a)

Semanal Total

Teórica Prática Total

Biologia Celular 1 1 2 40

Bioestatística 2 0 2 40

Deontologia em Fonoaudiologia 2 0 2 40

Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I 2 0 2 40

Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II 2 0 2 40

Fonoaudiologia Fundamental 2 0 2 40

Fundamentos Sócio-Antropológicos 2 0 2 40

Histologia Básica 0 2 2 40

Subtotal 13 3 16 320

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série 340

Anatomia de Cabeça e Pescoço 1 1 2 40

Anatomia Humana 1 2 3 60

Embriologia 1 1 2 40

Fisiologia Humana 2 1 3 60

Fundamentos da Linguagem 1 1 2 40

Metodologia Científica 2 0 2 40

Psicologia do Desenvolvimento 2 0 2 40

Subtotal 10 6 16 320

Atividades Complementares II 30

Total 2ª série 350

Atuação Fonoaudiológica nas Patologias de Aquisição da Linguagem Oral

3 2 5 100

Física Acústica 1 1 2 40

Introdução à Motricidade Orofacial 3 1 4 80

Ortodontia 1 1 2 40

Otorrinolaringologia 2 0 2 40

Patologias do Sistema Nervoso 2 0 2 40

Psicologia da Aprendizagem 1 1 2 40

Saúde Coletiva 2 1 3 60

Subtotal 15 7 22 440

Atividades Complementares III 20

Total 3ª série 460

Atuação Fonoaudiológica nas Patologias da Fala 2 1 3 60

Atuação Fonoaudiológica nas Patologias de Aprendizagem e Leitura e Escrita

3 1 4 80

Avaliação Audiológica Básica 4 2 6 120

Introdução às Patologias da Voz 3 2 5 100

Psicopatologia 2 0 2 40

Subtotal 14 6 20 400

Atividades Complementares IV 30

Total 4ª série 430

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Oferta Curricular 2006

A primeira série dessa estrutura curricular, ofertada no período letivo 2006.1,

a exemplo do que ocorria com a estrutura anterior, também é composta por oito

disciplinas, organizadas em 2 blocos, cada um com quatro disciplinas e duração

aproximada de 2 meses, totalizando 320 horas no semestre.

Do primeiro bloco, constam: Estudos Integrados em Educação, Saúde e

Sociedade I, Fonoaudiologia Fundamental, Fundamentos Sócio-antropológicos e

Bioestatística, ofertadas no período de 02/02 á 30/03.

Atuação Fonoaudiológica nas Afasias e Demências 2 1 3 60

Atuação Fonoaudiológica nas Desordens Neuromusculares 3 2 5 100

Atuação Fonoaudiológica no Câncer de Cabeça e Pescoço 2 1 3 60

Avaliação Audiológica Objetiva e Complementar 3 2 5 100

Fonoaudiologia Preventiva 2 2 4 80

Semirários Clínicos Integrados 0 3 3 60

Subtotal 12 11 23 460

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 480

Atuação Fonoaudiológica nas Disfagias Infantis e Adulto 2 1 3 60

Audiologia Aplicada 2 2 4 80

Audiologia Educacional 3 1 4 80

Estágio Supervisionado em Diagnósticos, Planejamento e Orientação Fonoaudiológica

0 6 6 120

Voz Profissional 2 1 3 60

Subtotal 9 11 20 400

Atividades Complementares VI 20

Total 6ª série 420

Estágio Supervisionado em Audiologia I 0 4 4 80

Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia Fonoaudiológica I 0 9

9 180

Metodologia Aplicada à Fonoaudiologia 1 2 3 60

Subtotal 1 15 16 320

Atividades Complementares VII 10

Total 7ª série 330

Estágio Supervisionado em Audiologia II 0 4 4 80

Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia Fonoaudiológica II

0 9 9 180

Orientação Profissional 2 1 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso 0 3 3 60

Subtotal 2 17 19 380

Atividades Complementares VIII 10

Total 8ª série 390

Carga Horária (h/a) Teórica Prática Total Semestral

76 76 152 3.040

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas 2.400

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 640

Carga Horária Total das Atividades Complementares 160

Carga Horária Total do Curso 3.200

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No bloco II, as disciplinas trabalhadas são: Estudos Integrados em Educação,

Saúde e Sociedade II, Deontologia em Fonoaudiologia, Biologia Celular e

Embriologia no período de 08/04 à 23/05.

Da segunda série em diante, a exemplo da oferta curricular efetivada em 2004

e 2005, a oferta será continuada.

Organização Curricular do Curso- 2010

A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a

partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas, também,

algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 20109 e pela

necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação

relativas à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Pareceres

CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007 e n. 213, de 09 de outubro de 2008;

Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007, n. 3, de 2 de julho de 2007 e n.

4, de 06 de abril de 2009.

Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se:

a) o atendimento às diretrizes curriculares nacionais;

b) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e

técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano

de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, com detalhamentos no Plano

Anual de Trabalho da Universidade (PAT);

c) o desenvolvimento dos três ciclos de formação instalados desde 2006;

d) as atividades complementares como componente curricular obrigatório.

Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta

de disciplinas comuns nos níveis institucional e da Escola, assim como o

fortalecimento da flexibilidade curricular, com a introdução de disciplinas optativas,

também nesses dois níveis.

9 Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais detalhes, v.

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.

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Ciclos de formação

Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os

três ciclos de formação, esses mesmos ciclos passam a ter outro desenho, com a

inclusão de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um movimento

de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais

simples para o mais complexo (figura 1).

Figura 2 – Ciclos de formação

Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos

são assim denominados e caracterizados:

a) de formação geral e humanística, comportando uma base de

conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de

conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;

b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de

Fisioterapia, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a

compreensão do objeto da profissão;

c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo

de formação.

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Blocos de conhecimentos

Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos

agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual

comum ou de aproximação entre seus constitutivos, de acordo com o especificado

no quadro 1.

Disciplinas

Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se

campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso

disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras estão às institucionais (Leitura

e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), da Escola e do Curso,

conforme quadro 1. As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horas-

aulas, e com oferta semi-presencial, estão estruturadas nos níveis:

a) Institucional:

Administração da Carreira Profissional;

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;

Empreendedorismo;

Espanhol Instrumental I;

Espanhol Instrumental II;

Estudo da Realidade Brasileira;

Ética, Cidadania e Direitos Humanos;

Homem e Sociedade;

Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;

Inglês Instrumental I;

Inglês Instrumental II;

LIBRAS;

Raciocínio Lógico.

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b) Da Escola da Saúde

Bases da Nutrição

Bioquímica

Desenvolvimento Onto e Filogenético

Direito Sanitário

Educação em Saúde

Envelhecimento e Qualidade de vida

Etnobiologia

Gêneros e Saúde

Gestão em Saúde e Meio Ambiente

Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América latina

Saúde do trabalhador

As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª série,

integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, previstas da 3ª

série em diante, situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante,

devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais

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Quadro 1 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas

Ciclos de formação Blocos de

conhecimento

Disciplinas

Geral e humanístico

Fundamentação Geral em Saúde

Introdução a Educação Superior

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde

APH – Assistência Pré-Hospitalar e Biossegurança

Formação Geral e Humanística

Leitura e Produção Textual

O Homem e Sociedade

Bloco Curricular Optativo I

Bloco Curricular Optativo II

Bloco Curricular Optativo III

Bloco Curricular Optativo IV

Bloco Curricular Optativo V

Bloco Curricular Optativo VI

Bloco Curricular Optativo VII

Fundamentação Biológica Processos Biológicos Básicos

Morfologia Humana

Pesquisa Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

Comportamento e Sociedade

Bases Biológicas do Comportamento

Motricidade e Corporiedade

Básico profissionalizante

Gestão e Saúde Coletiva Saúde Coletiva

Práticas e Habilidades

Introdução à Fonoaudiologia

Atividades Integradas em Saúde

Ética e Profissionalismo

PIC – Saúde e Qualidade de Vida

Profissionalizante Práticas e Habilidades

Libras

Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem

Diagnóstico em Linguagem Oral

Introdução à Motricidade Orofacial

Avaliação Audiológica Básica

Diagnóstico e Terapia da Motricidade Orofacial

Introdução à Aprendizagem da Leitura e Escrita

Introdução à Voz

Reabilitação das Patologias da Linguagem Oral

Avaliação Fonoaudiológica nas Desordens Neuromusculares e Síndromes

Avaliação Audiológica Objetiva e Complementar

Diagnóstico e Reabilitação Vocal

Diagnóstico e terapia das alterações da Aprendizagem da Linguagem escrita

Seminários Clínicos em Linguagem e Motricidade Orofacial

Fonoaudiologia Ocupacional

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Reabilitação e Habilitação Auditiva

Seminários Clínicos em Audiologia e Voz

Estágio em Diagnóstico e Orientação Audiológica

Estágio em diagnóstico, Planejamento e Orientação Fonoaudiológica

Seminários de Estudo em Linguagem e Motricidade Orofacial

Estágio Supervisionado em Fisioterapia Pediátrica

Estágio Supervisionado em Fisioterapia Geriátrica

Estágio Supervisionado em Audiologia I

Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia Fonoaudiológica I

Seminários de Estudo em Voz e audiologia

Estágio Supervisionado em Audiologia II

Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia Fonoaudiológica II

Pesquisa

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II

As atividades complementares perpassam os três ciclos de formação,

ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente.

Estrutura curricular 2010

A nova estrutura do Curso de Fonoaudiologia, sob os princípios da Reforma

Curricular 2010, seguindo as orientações institucionais, e mantendo o que

preconizam as Diretrizes Curriculares Nacionais, reorganiza a sua matriz curricular

de forma a atender os requisitos exigidos pelo MEC e manutenção do padrão de

qualidade do profissional formado pela UnP.

Organizado em oito semestres letivos, ou seja, em quatro anos. O Curso, a

partir de 2010, perfaz um total de 3.840h/a, das quais 2.620 são blocos curriculares

obrigatórios, 760 destinam-se ao Estágio Supervisionado, 100 horas às Atividades

Complementares e 360 de blocos curriculares optativos/presencias.

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A proposta curricular do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Potiguar

se caracteriza principalmente pela interdisciplinaridade, buscando-se atingir níveis

máximos de aprendizado, através de processos integrados de ensino, pesquisa /

iniciação científica, extensão e ação comunitária. A estrutura curricular é composta

de disciplinas, distribuídas de acordo com a complexidade de cada uma e, ao

mesmo tempo, agrupadas, segundo as características complementares e comuns

que apresentam entre si. A integralização curricular se complementa com a oferta de

Estágios Supervisionados, Trabalho de Conclusão de Curso, Disciplinas Optativas e

Atividades Complementares em suas áreas de atuação.

Com isto, o Curso fortalece a sua identidade e a formação do discente e

enfatiza os aspectos humanísticos e crítico-reflexivo da profissão e os diferentes

modelos de intervenção, de forma que possa o futuro profissional atuar em todos os

níveis de atenção à saúde da população individual e coletivamente, com base no

rigor científico e intelectual.

A lógica da construção dos blocos curriculares foi planejada de forma a

contemplar os conteúdos disciplinares em normalidade, diagnóstico e terapêuticas

inseridos nas grandes áreas de conhecimento específico de cada curso do instituto

de reabilitação, possibilitando uma forma acadêmica integrada e interdisciplinar no

próprio curso e entre os cursos.

As atividades interdisciplinares acontecerão em alguns blocos curriculares

(por exemplo, saúde coletiva), nos estágios e nos trabalhos de conclusão de curso.

As modificações realizadas são demonstradas nas ilustrações que se

seguem:

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2ª Série

3ª Série

4ª Série

Reabilitação das Patologias

Da Linguagem Oral

Atuação Fonoaudiológica

nas Patologias de Aquisição da Linguagem Oral

Atuação Fonoaudiológica

nas Afasias e Demências

Diagnóstico em Linguagem Oral

Atuação Fonoaudiológica nas

Patologias de Aquisição da

Linguagem oral

Atuação Fonoaudiológica nas Afasias

e Demências

Aquisição e Desenvolvimento

da Linguagem Oral

Fundamentos da Linguagem

Audiologia Básica

Audiologia Educacional

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Diagnóstico e Terapia da Motricidade

Orofacial

Introdução à MotricidadeOrofacial

+ Atuação Fonoaudiológica

nas Disfagias infantis e adulto

Atuação Fonoaudiológica

nas Patologias da Fala

Atuação Fonoaudiológica no câncer de Cabeça e

Pescoço

Introdução à Motricidade

Orofacial

Introdução à Motricidade Orofacial

Otorrinolaringologista Ortodontia

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Estrutura curricular 2010

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A) CH

semestral

GH SEMANAL

Teórica

Prática

Semi-presencia

l Total

Atividades integradas em Saúde 2 1 0 3 60

Estilo de Vida, Saúde em Meio Ambiente 2 1 0 3 60

Fundamentos Básicos em Ciência da Saúde 2 1 0 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60

Introdução a Fisioterapia 2 1 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60

Subtotal 14 4 0 18 360

Atividades complementares 10

Total 1° Série 370

Atendimento Pré – hospitalar e Biosegurança 2 1 0 4 60

Diagnóstico em Linguagem oral 3 1 0 4 80

Construção do conhecimento e Metodologia da pesquisa

2 1 0 3 60

Morfologia Humana 2 1 0 3 60

Optativo I – institucional 0 0 3 3 60

Processos Biológicos 2 2 0 4 80

Libras 1 1 0 2 40

Subtotal 12 7 3 22 440

Atividades Complementares II 10

Total 2°Série 450

Bases biológicas do comportamento 2 1 0 3 60

Optativo I – Escola da Saúde 0 0 3 3 60

Saúde coletiva 2 1 0 3 60

Diagnóstico em Linguagem Orla 3 2 0 5 100

Introdução à Motricidade Orofacial 4 1 0 5 100

Sistemas corporais 3 2 0 5 100

Subtotal 14 7 3 24 480

Atividades Complementares III 10

Total 3° Série 490

Avaliação Audiológica Básica 3 2 0 5 100

Introdução à Aprendizagem da Leitura e Escrita 2 1 0 3 60

Diagnóstico e Terapia em Motricidade Orofacial 3 3 0 6 120

Optativo II – Institucional 0 0 3 3 60

Introdução à Voz 3 2 0 5 100

Reabilitação das patologias da Linguagem Oral 3 1 0 4 80

Subtotal 14 9 3 26 5200

Atividades complementares IV 10

Total 4° série 530

Atuação Fonoaudiológica nas Desordens Neuromusculares e Sídromes

2 1 0 3 60

Avaliação Audiológica Objetiva e Complementar 3 2 0 5 100

Diagnóstico e Reabilitação Vocal 3 2 0 5 100

Optativo II- escola da saúde 0 0 3 3 60

Programa interdisciplinar e comunitário 0 2 0 2 40

Seminários Clínicos em Linguagem e Motricidade

0 4 0 4 80

Diagnóstico e Terapia das Alterações da Aprendizagem da Linguagem Escrita

3 1 0 4 80

Subtotal 11 12 3 26 520

Atividades completares V 20

Total 5°série 540

6° Estágio em Diagnóstico, Planejamento e 0 5 0 5 100

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Orientação Fonoaudiológica

Estágio em Diagnóstico e Orientação Audiológica

0 3 0 3 60

Ética e Profissionalismo 3 0 0 3 60

Fonoaudiologia Ocupacional 4 2 0 6 120

Reabilitação e Habilitação 4 2 0 6 120

Optativo III – institucional 0 0 3 3 60

Seminários Clínicos em Audiologia e Voz 0 4 0 4 80

Subtotal 11 16 3 30 600

Atividades complementares VI 20

Total 6° Série 620

Estágio Supervisionado em Audiologia I 0 5 0 5 100

Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia I

0 10 0 10 200

Seminários de estudos em Linguagem e Motricidade Orofacial

2 0 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 0 2 40

Optativo III – Escola da Saúde 0 0 3 3 60

Subtotal 2 17 3 22 440

Atividades Complementares VII 10

Total 7° Série 450

Estágio Supervisionado em Audiologia I I 0 5 0 5 100

Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia II

0 10 0 10 200

Seminários de estudos em Audiologia e Voz 2 0 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 0 2 40

Subtotal 2 17 0 19 380

Atividades complementares VIII 10

Total 8° Série 390

Carga Horária Obrigatória (h/s)

Teórica Prática Semi –

presencial Total

CH semestral

80 89 18 187 3740

INTEGRALIZAÇÃO

Carga horária Total dos Blocos Curriculares Obrigatórios ( exceto estágio Supervisionado)

2620

Carga horária Total de Estágios Supervisionado 760

Carga horária Total de Atividades Complementares 100

Carga horária dos Blocos Curriculares Optativos / Semipresenciais 360

Carga horária Total de Integralização do curso 3840

BLOCOS CURRICULARES OPTATIVOS INSTITUCIONAIS

Blocos Curriculares Optativos

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL

Teórica Prática Semi-

presencial Total

CH semestral

1 Administração da Carreira Profissional 0 0 3 3 60

2 Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental 0 0 3 3 60

3 Empreendedorismo 0 0 3 3 60

4 Espanhol Instrumental I 0 0 3 3 60

5 Espanhol Instrumental II 0 0 3 3 60

6 Estudo da Realidade Brasileira 0 0 3 3 60

7 Ética, Cidadania e Direitos Humanos 0 0 3 3 60

8 Homem e Sociedade 0 0 3 3 60

9 Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais 0 0 3 3 60

10 Inglês Instrumental I 0 0 3 3 60

11 Inglês Instrumental II 0 0 3 3 60

12 LIBRAS 0 0 3 3 60

13 Raciocínio lógico 0 0 3 3 60

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2.3.5.1 PRÁTICAS ESPECÍFICAS

As disciplinas que integram as Ciências Fonoaudiológicas apresentam como

característica a necessidade de desenvolver atividades práticas específicas, aliadas

aos conteúdos teóricos estudados, constituindo-se em estratégia metodológica para

articular o saber, o saber fazer e o saber conviver.

Essas práticas são desenvolvidas na Clínica Escola de Fonoaudiologia/UnP,

hospitais, escolas, creches, unidades básicas de saúde e outros locais conveniados

com o curso ou Universidade.

O objetivo da realização das práticas é proporcionar ao aluno o contato com a

realidade, visto que, juntamente com os conteúdos teóricos, os mesmos

experienciam e concretizam a aplicação de conhecimentos teóricos a partir do

atendimento e orientação à população, de acordo com as disciplinas cursadas.

Nas atividades de prática-clínica das disciplinas específicas da área de

Audiologia, a relação é de 1 professor para cada 8 alunos.

2.3.5.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 –

ConEPE e previstas da 1ª a 9ª série, na estrutura curricular de 2004, e de 1ª a 6ª na

estrutura de 2006, são compreendidas como ações integradoras para o

enriquecimento da formação do aluno.

São consideradas atividades complementares: participação em palestras,

conferências, simpósios, cursos presenciais ou a distância, disciplinas cursadas em

outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação científica e a extensão e ação

comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se as normas institucionais

pertinentes (quadro 2).

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Controle e registro

O controle das atividades realizadas pelo aluno é assumido por um

coordenador, designado pela diretoria do Curso. Os registros são efetivados

eletronicamente, por esse coordenador, a partir do cadastro das atividades de cada

discente no sistema de controle das atividades complementares, mediante

apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados entram

no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, passando a

compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e

registro via internet.

Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,

estando definido pela Resolução n. 019/2003, art. 2º, incisos I a III, que:

a) no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a

carga horária remanescente no semestre subseqüente, desde que o total

dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre;

b) no caso de o discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma

carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse

excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.

Para cada atividade são atribuídas carga horária e valoração (quadro 2),

definidas pelo Conselho do Curso, que deve se posicionar quanto aos casos de

atividades não contempladas nesse quadro.

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Quadro 2 – Especificação e valorização das Atividades complementares

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE

POR ATIVIDADE MÁXIMO

SEMESTRAL DE CARGA HORÁRIA

POR ATIVIDADES

Promovida pela UnP

Não promovida pela UnP

1 Palestra 05 02 20

2 Curso-presencial ou a distância

(1)

2.1 De 8 a 10 horas

10 06

15 2.2 De 11 a 19 horas

12 08

2.3 Acima de 19 horas

15 10

3 Jornada Acadêmica/ Encontro

4.1 Semana de Fonoaudiologia 25 15

25

4.2 Jornada em área afim 10 05

4.3 Apresentação de Trabalho 20 20

4.4 Participação em Comissão Organizadora

15 10

4 Encontro Estudantil 05 05 05

5 Iniciação Científica 20 20 20

6 Iniciação à Extensão e à Ação Comunitária

(2)

6.1 8 horas

12 08

20 6.2 12 horas

16 10

6.3 16 horas

20 14

7 Monitoria - com bolsa ou voluntária

(3) 7.1 1 disciplina

20 -x- 20

7.2 2 disciplinas

25 -x- 25

8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica

15 15 25

9 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica Indexada

20 20 40

10 Viagem / Visita técnica (4)

10 05 10

11 Estágio Extracurricular na Área(5)

(mínimo 50 horas) 15 05 15

12 Congresso 12.1 Participação como Congressista 10 10

20 12.2 Apresentação de Trabalho 20 20

1) Para alunos transferidos, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser

considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.

2) Atividades de extensão ou ação comunitária em que o aluno participa como protagonista, (ex: como ministrante de curso de extensão; participando de orientações; triagens; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso.

3) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de desempenho.

4) O aluno precisará entregar à coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica.

5) São consideradas como atividades na área: reabilitação dos portadores dos distúrbios de comunicação (fala, voz, linguagem, audição), exames audiológicos.

OBS: Atividades não contempladas no quadro acima e situações não previstas serão analisadas pelo Conselho de Curso

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2.3.5.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado10 é uma disciplina fundamental à

concretização do processo formativo em Fonoaudiologia. Seu objetivo central é

ampliar a aquisição de conhecimentos e métodos necessários à prática

fonoaudiológica, na medida em que:

a) abrange atividades de aprendizagem profissional em situações reais de

vida e de trabalho, integrando a formação acadêmica e a qualificação

profissional;

b) estimula o aluno a desenvolver a maturidade profissional, a assumir uma

postura ético-profissional, humanista, crítica e reflexiva e a aplicar normas

de biosegurança;

c) propicia ao estudante o desempenho em prática específicas, por meio das

quais ele precisa lidar, entre outras habilidades, com a tomada de

decisões relativas à aplicação de conceitos clínicos, com vistas à

promoção prevenção e reabilitação da saúde, em particular, da saúde

fonoaudiológica;

d) promove uma efetiva comunicação entre Universidade e a comunidade,

constituindo-se os resultados do acompanhamento do aluno em

referências para a revisão do currículo, a disseminação de tecnologias, de

experiências e de estudos no campo da fonoaudiologia, subsidiando a

melhoria crescente da qualidade dos serviços prestados à população local

e regional.

No Estágio Supervisionado, o aluno tem a possibilidade de, nos três últimos

semestres do Curso, consolidar a integração entre a teoria e a prática, vivenciando

experiências que possibilitam o desenvolvimento do raciocínio lógico, da

comunicação interpessoal, do exercício de intervenções junto aos pacientes,

familiares e comunidade, observando os princípios ético-profissionais e a

diversidade cultural dos indivíduos e da coletividade.

O estudante, sob a supervisão docente, acompanha seu paciente nos exames

otorrinolaringológicos, realizados pelo médico na Clínica-Escola, o que possibilita o

trabalho em equipe, a discussão de casos e a agilidade no processo diagnóstico. 10 Regulamento do Estágio consta de manual específico disponibilizado na Diretoria do Curso.

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Os alunos são incentivados, também, a discutir os casos com outros

profissionais envolvidos nos diferentes casos, como ortodontistas, neurologistas,

fisioterapeutas, psicólogos, dentre outros.

Ainda durante o estágio, são criados espaços para a vivência de atitudes e

valores relativos a um atendimento com humanidade, ao mesmo tempo em que são

desenvolvidas habilidades necessárias a atividades no campo administrativo da

fonoaudiologia.

No Estágio Supervisionado, o aluno vivencia e consolida competências e

habilidades em diferentes campos de intervenção, sob a responsabilidade de um

professor-orientador e tem oportunidade de intervir no processo saúde-doença, por

meio das práticas de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde.

Áreas de Estágio

a) Audiologia

São realizados procedimentos audiológicos como: Audiometria Infantil,

Audiometria tonal e vocal, imitanciometria, emissões otoacústicas, BERA, exames

otoneurológicos, adaptações de prótese auditiva. Os casos atendidos são discutidos

na supervisão para definição da conduta adequada e, quando necessário, é

realizado o encaminhamento para avaliação otorrinolaringológica com

acompanhamento do discente responsável pelo caso.

b) Terapia

Os procedimentos realizados são referentes à anamnese, avaliação,

planejamento e à realização da terapia fonoaudiológica propriamente dita, de acordo

com subdivisão nas seguintes áreas: voz, linguagem, motricidade orofacial e fala.

Nesta área, os alunos são incentivados a discutir seus casos com profissionais

envolvidos no atendimento, como: médicos otorrinolaringologistas, neurologistas,

pediatras, ortodontistas, dentre outros, que estejam envolvidos no caso. Os

atendimentos realizados pelo discente são observados pelo supervisor e os casos

são discutidos na supervisão.

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A Clínica Escola de Fonoaudiologia conta com um médico

otorrinolaringologista, responsável pela realização das avaliações dos pacientes

atendidos, principalmente aqueles portadores de alterações vocais, respiratórias,

fissura labiopalatina, disfagia, dentre outras relacionadas.

Campos

O Estágio Curricular do Curso está organizado de forma a incluir atividades

de práticas fonoaudiológicas na Clínica-Escola de Fonoaudiologia da Universidade e

nas instituições conveniadas com a Universidade (Centro SUVAG, Hospital Luis

Antônio – LIGA Norteriograndense contra o câncer, Escolas Estaduais e Unidades

Básicas de Saúde).

Carga Horária

O estágio tem uma organização e carga horária diferenciadas de acordo com

cada estrutura curricular.

Observam-se ainda, algumas modificações processadas na organização e

carga horária do estágio, essencialmente quando se trata da estrutura curricular

implantada em 2010.1.

Quantitativamente, continuam dois campos de intervenção, mas,

qualitativamente, registram-se avanços, conforme especificações a saber:

a) com o desenvolvimento dos Seminários Clínicos em Linguagem e

Motricidade Orofacial e Seminários Clínicos em Voz e audiologia, o

discente terá condições de se apresentar com repertório significativo de

orientações conceituais e práticas, resultados de discussões e vivências

de casos observados na Clínica-Escola;

b) com a inclusão do Estágio em prevenção, avaliação e terapia

fonoaudiológica e do Estágios Diagnóstico e Orientação Audiológica, o

Curso fortalece ações de integralidade da saúde, seguindo o percurso das

diretrizes formuladas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ainda, o

estudante pode compreender a importância das ações de prevenção como

um dos requisitos para manutenção de padrões de qualidade de vida das

pessoas.

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Acompanhamento

Os alunos serão acompanhados pelo supervisor fonoaudiólogo no local onde

será realizado o estágio.

Dentre os mecanismos de acompanhamento, destacam-se:

a) Na terapia:

observação dos procedimentos realizados (anamnese, avaliação,

terapia e orientação);

acompanhamento do desempenho teórico-prático nas supervisões;

acompanhamento e orientação do plano diário de atendimento;

correção dos relatórios de anamnese, avaliação, planejamento geral e

relatório final realizados pelos alunos;

acompanhamento dos encaminhamentos realizados;

discussão dos casos clínicos.

b) Na audiologia:

acompanhamento e orientação aos alunos na realização dos exames

audiológicos;

elaboração dos laudos fonoaudiológicos;

acompanhamento das devolutivas ao paciente;

discussão dos casos atendidos.

Os estagiários são acompanhados, obrigatoriamente, por docentes que

exerçam a profissão de fonoaudiólogo com inscrição regularizada no Conselho

Regional de Fonoaudiologia. Este profissional será o responsável legal, técnico e

ético pelo serviço prestado pelos alunos.

Sistema de Avaliação

Os critérios de avaliação dos alunos em Estágio foram elaborados de forma

interdisciplinar pelos cursos que compõem o Instituto de Reabilitação(

Fonoaudiologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Educação Física), considerando

aspectos relevantes para o exercício profissional: parâmetros técnicos, científicos,

humanísticos e éticos.

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2.3.5.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso de Fonoaudiologia (TCC) deverá constar

de uma pesquisa científica, apresentada no formato de artigo, observados as

normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – e os aspectos

lógicos e técnicos formulados no manual de TCC, aprovado pelo Conselho do Curso.

O trabalho será acompanhado por um docente fonoaudiólogo, que assumirá a

responsabilidade de orientar a condução da pesquisa nos seus aspectos teóricos e

metodológicos.

Quando da definição do objeto a investigar, o orientador deverá, conforme o

Regimento Geral (artigo 170), orientar o discente para uma inserção (do estudo) nas

linhas de pesquisa e extensão definidas pela Universidade, com abordagem voltada

a problemas relevantes para o desenvolvimento sustentável principalmente do

Estado e da Região, em consonância com a missão organizacional.

É uma atividade curricular obrigatória para obtenção do grau de bacharel em

Fonoaudiologia.

O Trabalho de Conclusão de Curso é avaliado por uma banca examinadora,

em sessão pública, composta por professor orientador e professores convidados

integrantes do quadro institucional, conhecedores profundos da área de

conhecimento da temática defendida pelo aluno.

Os trabalhos de conclusão de curso realizados no período de 2004 a 2006 se

enquadravam dentre das linhas de pesquisa institucionais e do curso, sendo:

prevenção em distúrbios da comunicação e avaliação e estudos clínicos em

distúrbios da comunicação.Em 2007, os alunos poderão desenvolver pesquisas nas

seguintes eixos/temáticas: saúde coletiva, atenção integral à saúde, gerontologia,

linguagem e discurso, entre outras.

A partir de 2010 com objetivo o ensino, pesquisa e as atividades de extensão,

a UnP implantou uma nova política. Alicerçada em 10 eixos temáticos e com o

caráter interdisciplinar, são eles denominados: Meio Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável; Perícia Investigativa; Desenvolvimento de Produtos e Projetos;

Inteligência Artificial; Produtos Naturais, Farmacológicos e Cosméticos;

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Neurociências; Atenção Integral, Capacitação e Formação de Pessoas; 30 Anos –

UnP; Constituição, Cidadania e Efetivação de Direitos e Comunicação e Cultura.

A divulgação dos trabalhos será efetivada sob a forma de uma coletânea,

organizada ao final de cada ano, enviado a biblioteca, além do incentivo à

apresentação dos resultados em congressos científicos internos e externos e

publicação em periódicos da área.

2.3.6 Atividades de Pesquisa, Iniciação Científica, Extensão e Ação

Comunitária

2.3.6.1 PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Os projetos do Curso de Fonoaudiologia são encaminhados através de

formulários institucionais à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, para

apreciação e seleção. O acompanhamento e reavaliação são da responsabilidade do

Comitê de Pesquisa (ComPesq), instituído em 2001, conforme a Resolução n.

020/2001 – ConSUni e do Comitê de Ética em Pesquisa, criado e normatizado pela

Resolução n. 022/2002, também do ConSUni. Os projetos são ainda submetidos à

apreciação e aprovação do ConEPE, para que possa ter início a sua execução.

A partir de 2001, com o apoio do Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP)11,

recursos foram destinados ao curso de Fonoaudiologia para a realização de

projetos, com a participação de alunos beneficiados pelo Programa de Bolsas de

Iniciação Científica (ProBIC/UnP).

Desde então, esta oferta vem sendo contínua, promovendo-se a realização de

vários projetos de pesquisas, articuladas às linhas institucionais de pesquisa. Em

2009, o curso desenvolveu os seguintes projetos com recursos/FAP que foram

destinados ao Curso, bem como foram desenvolvidas neste ano de 2008 outras

pesquisas sem apoio do FAP, com envolvimento de alunos em iniciação científica.

11

Estratégia institucional de fortalecimento da pesquisa, o FAP foi criado em 1998, através da Resolução 134/98 – CEPE.

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Projetos de Pesquisa aprovados pela ProPeP – 2009 Projeto Professor Coordenador Professor Colaborador

Comparação no Estilo de Aprendizagem entre alunos dos cursos de saúde da UnP

Hannalice Gottschalck Cavalcanti

Ana Maria da Costa dos Santos Reis

Audição do Idoso: Análise da Percepção do prejuízo e a correlação com a qualidade de vida.

Hannalice Gottschalck Cavalcanti

Ana Maria da Costa dos Santos Reis

Projetos de Pesquisa aprovados pela ProPeP - 2010 Projeto Professor Coordenador Professor Colaborador

Prevalência de Dor Crônica nos Municípios de Natal e Parnamirim

Levi Higino Jales Junior Ana Maria da Costa dos Santos Reis

Influência da Doença de Parkinson na Voz, Fala, Deglutição e Avaliação das reações adversas aos medicamentos.

Valéria Cristina Ribeiro Dantas

Ana Maria da Costa dos Santos Reis

Perfil dos Atletas da UnP – SUPERAR

Magnum Jackson Moreno Ana Loisa de Lima e Silva

2.3.6.2 EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA PROJETOS

O Curso de Fonoaudiologia mantém projetos de extensão que, além de

proporcionar aos alunos a articulação entre teoria e prática, possibilitam o contato

mais próximo com a comunidade, e a compreensão do processo saúde-doença em

um contexto social específico.

A partir de 2010 com objetivo o ensino, pesquisa e as atividades de extensão,

a UnP implantou uma nova política. Alicerçada em 10 eixos temáticos e com o

caráter interdisciplinar, são eles denominados: Meio Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável; Perícia Investigativa; Desenvolvimento de Produtos e Projetos;

Inteligência Artificial; Produtos Naturais, Farmacológicos e Cosméticos;

Neurociências; Atenção Integral, Capacitação e Formação de Pessoas; 30 Anos –

UnP; Constituição, Cidadania e Efetivação de Direitos e Comunicação e Cultura.

Em 2009, o Curso também desenvolveu os seguintes projetos:

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Projetos de Extensão Ocorridos em 2009 Nome do Projeto Professor Coordenador Local

UnP Superar Ana Loisa Lima e Silva Clinica Escola de Fonoaudiologia

Doce Vida Hannalice Gottschalk

Cavalcanti Parnamirim

Para o ano de 2010, o curso ainda desenvolverá projetos:

Projetos de Extensão propostos para 2010 Nome do Projeto Professor Coordenador Local

Atendimento Clínico aos Pacientes com doença de Parkinson

Ana Maria da Costa dos Santos Reis

Clínica Escola de Fonoaudiologia

Trabalho e Qualidade de Vida Maria Alice Pimentel Fuscella Clínica Escola de Fonoaudiologia

Fonoaudiologia no SUPERAR Ana Loísa de Lima e Silva Clínica Escola de

Fisioterapia.

Os projetos estão vinculados ao Eixo Temático: ATENÇÃO INTEGRAL,

CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO DE PESSOAS, Coordenado pela Profª Lílian Lira

Lisboa Fagundes Galvão e pela Profª Carmen Suely de Miranda Cavalcanti e ao

Eixo Temático: Neurociências, Coordenado pela Profa Fátima Pedrosa.

Estas atividades propiciarão:

o contato com a comunidade;

a formação da consciência ética e sócio-política;

a vitalização e dinamização do trabalho científico de intervenção na

comunidade;

o trabalho interdisciplinar;

a construção de valores e atitudes relativos ao atendimento com

humanidade;

a inter-relação Universidade-meio, fortalecendo responsabilidades

recíprocas.

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Prestação de serviços

O Curso de Fonoaudioloia, através das ações extensionistas, vem prestando

assistência fonoaudiológica à comunidade em geral, nas diversas áreas.

No ano de 2009, foram realizados, através de estágios e disciplinas práticas,

1.419 atendimentos.

Esses serviços deverão ter continuidade em 2010, fortalecendo, ainda mais, a

relevância social do curso para a comunidade local e regional.

O curso participou ainda das seguintes atividades extensionistas

desenvolvidas através da Pró-Reitoria de Extensão:

Atividades Extensionistas – 2009

ATIVIDADES DE EXTENSÃO DATA LOCAL

AÇÃO BRADESCO 15/mar UNIDADE SALGADO FILHO - UnP

DIA GLOBAL DO VOLUNTARIADO JOVEM

23 a 25/abril Associação Nossa Senhora das Dores

– Quintas / Escola do 4º Centenário

DIA DAS MÃES 8/mai UNIDADE SALGADO FILHO – UnP

AÇÃO GLOBAL 30/mai Ginásio Nélio Dias – Gramoré

III SEMANA DO MEIO AMBIENTE 02 a 06/jun Pilotis Salgado Fiçho

FEIRA BRASIL MOSTRA BRASIL - UnP/Lions Club

de 07 a 11/8/2010

Centro de Convenções de Natal

DIA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS IES PARTICULARES

26/set Escola Municipal Francisca de Oliveira

Zona Norte

AÇÃO REDE MAIS 24/out CAIC DE PARNAMIRIM

AÇÃO NA POLÍCIA FEDERAL 29/out SEDE DA POLÍCIA FEDERAL NO RN

AÇÃO - NOVA PARNAMIRIM 14/11 Escola Municipal Poeta Luiz Carlos

Guimarães – Nova Parnamirim

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Além do desenvolvimento de projetos, e ações comunitárias, são promovidas

atividades extensionistas pelo Curso, como as indicadas no quadro a seguir:

Atividades de extensão – 2009 Nome do Evento Responsável Período Ações

I Fórum de Audiologia Prof

a Ana Karla Bigois

Capistrano 24/03/2009

Palestra: Avaliação e Reabilitação Vestibular

Semana Nacional da Voz Interfaces entre a Fonoaudiologia e o Profissional da Comunicação

Profª Francimar Araújo dos Santos Profª Ana Maria da Costa dos Santos Reis

16/04/2009 Orientações a professores e demais profissionais da voz, entrevistas no rádio e TV

II Fórum de Audiologia Prof

a Ana Karla Bigois

Capistrano 28/04/2009 Palestra: Eletrofisiologia

Acolher Fonoaudiologia

Profª Ana Maria da Costa dos Santos Reis

03 e 04 /08/2009 Acolhimento ao discente

Semana Natalense de Fonoaudiologia

Profª Ana Maria da Costa dos Santos Reis

Atividade realizada dentro do

Congresso Científico

04 Mini-cursos (Como eu cuido da Gagueira, Como eu cuido Disfagia Neurogênica, Como eu cuido da Linguagem no Escolar, Como eu cuido da Disatria. 02 Palestras: Implante Coclear e Acústica Vocal

Dia do Fonoaudiólogo Direção do Curso de Fonoaudiologia Centro Acadêmico

09/12/2009

Além dos eventos permanentes realizados anualmente, o Curso de

Fonoaudiologia promove outras ações extensionistas, estimulando os alunos à

participação em atividades em grupo, divulgando a profissão em diferentes

ambientes: shoppings, escolas de 2º grau, demais Unidades da Universidade,

parques, etc.

São também realizados eventos científicos que visam à atualização e ao

aprimoramento técnico-científico:

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EVENTO PALESTRANTE COORDENAÇÃO LOCAL

I Fórum em Audiologia: Avaliação e Reabilitação Vestibular

André Pestana e Lorena Cavalcanti

Profa Ana Karla Bigois

Capistrano

Auditório Salgado Filho Data: 24/03/2009

I Seminário Científico em Fonoaudiologia

Apresentação dos Projetos de TCC

Profa Priscilaa Carla

Silveira Data: 28/03/2009

II Fórum em Audiologia: Eletrofisiologia da Audição

Ana Cláudia Florêncio Calife

Profa Ana Karla Bigois

Capistrano

Auditório Salgado Filho Data: 28/04/2009

Carreira Profissional Psicóloga Lyvia Gisele Rodrigues

Profa Zilane Silva

Barbosa

Palestra Estética Facial Rafaela Sales Profa Ana Maria Reis

Amostra: Atuação Fonoaudiológica nas áreas da Audiologia

Apresentação de Paíneis

Profa Ana Karla, Ana

Loísa e Hannnalice Pilotis do Campus Salgado Filho

I Seminário Científico em Fonoaudiologia

Apresentação dos Artigos

Profa Priscilla Carla

Silveira Data: 20/ 06/2009

2.3.7. Metodologia

As disciplinas utilizam maneiras diversificadas de incentivar a aprendizagem,

de acordo com as suas especificidades temáticas.

São adotadas, desde o início do Curso, estratégias que promovem a

curiosidade, a investigação científica e a articulação teoria-prática, tanto em sala de

aula e laboratórios da área básica e específicos da Fonoaudiologia, quanto em

escolas, creches, unidades básicas de saúde.

Os procedimentos metodológicos são definidos em consonância com a

concepção e objetivos do curso e o perfil profissional do egresso e estimulam a

participação do aluno em atividades comunitárias e acadêmicas, focando-se o

aprender a aprender e o aprender a agir, observado o princípio da

interdisciplinaridade. Esta perspectiva pode ser exemplificada por meio de atividades

didático-pedagógicas como as que se seguem:

- aula expositiva dialogada;

- atividades de campo;

- apresentação dos resultados das investigações realizadas através de

textos, cartazes, painéis, fotografias, vídeos, exposições orais com uso de

recursos de multimídia;

- elaboração de relatórios interpretativos sobre vídeos exibidos em sala de

aula, individualmente ou em grupo;

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- visita à biblioteca para a familiarização do aluno com a bibliografia, suporte

para a elaboração dos trabalhos;

- leitura e discussão de artigos científicos;

- realização de estudos de casos, apresentação e discussão dos mesmos;

- seminários temáticos;

- dinâmicas de grupo.

Estudos de caso, seminários, palestras, júri e debates também oportunizam

ao aluno a análise de situações-problema, o que incentiva o desenvolvimento de

pensamentos criativos, investigativos e solidários, a curiosidade e a autonomia

intelectual.

O aluno tema oportunidade de vivenciar situações reais de atendimento

clínico desde o acolhimento ao paciente, participando de discussões em equipes

diagnósticas, aplicações de técnicas fonoaudiológicas específicas. Nas ações de

promoção à saúde, o discente entra em contato com a comunidade, o que favorece

o seu amadurecimento profissional e pessoal.

O Curso oferece ainda espaços para o discente participar de projetos e

programas de pesquisa e extensão/assistência, inclusive, de cunho multidisciplinar.

Nesse contexto, são promovidos o respeito à individualidade e a valorização

de depoimentos individuais e experiências dos estudantes.

2.3.8 Avaliação da aprendizagem

A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue as

normas institucionais121]: é feita por disciplina, incidindo na freqüência (mínimo de

75%) e no aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada

verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a

verificação da aprendizagem em duas modalidades:

12[1] As normas até então adotadas foram revistas no âmbito dos diversos colegiados da Universidade, com vistas ao seu aperfeiçoamento. Desse processo resultou a Resolução n. 065/2006 – ConSUni, que aprova alterações no Regimento Geral da Universidade.

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a) por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos,

contemplando cada momento a programação da disciplina cumprida na

primeira e segunda unidades. Cada unidade, por sua vez, abrange duas

etapas (E1 e E2), de natureza cumulativa. Concluídas as avaliações

referentes às etapas, será realizada a apuração da média, resultante da

aplicação da seguinte fórmula:

U= E1 + E2

2

b) por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos, que

correspondem à programação da disciplina cumprida na unidade 1 e na

unidade 2.

Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de

resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação, desde que devidamente

comprovado o motivo da ausência. Essa oportunidade, porém, somente pode

ocorrer em relação a uma das avaliações/unidade.

Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em

apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de

recuperação da aprendizagem, que corresponde a uma terceira unidade avaliativa.

Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a

7,0 (sete), como condição de aprovação.

U= (U1 ou U2) + AR

2

No âmbito do Curso, qualitativamente, são considerados essenciais os

procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do

aluno, com a indicação/adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em

cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos grupos; a revisão de

conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de

compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades

previstas no perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno

em atividades práticas.

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Do ponto de vista dos instrumentos, são adotados, em geral, provas escritas,

relatórios de seminários e de visitas técnicas, relatórios de estágios, dentre outros.

Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com

as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos; uso da

língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária.

2.3.9 Auto-Avaliação do Curso

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Auto-avaliação

Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP),

conforme plano de ação para cada ano.

Está previsto o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo, de modo que, em 2010:

a) os alunos irão avaliar:

o desempenho do docente;

o desempenho da direção do Curso;

o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos

cursos e lanchonetes;

as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;

b) os docentes irão avaliar:

o atendimento e as instalações físicas;

o desempenho da direção do Curso;

c) o diretor do Curso irá avaliar:

o desempenho docente;

o desempenho do diretor de escola.

as condições de oferta de curso.

d) o diretor de escola irá avaliar:

o desempenho da direção de curso.

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e) a Reitoria e Pró-Reitorias irão avaliar:

o desempenho da direção do Curso.

Os resultados obtidos serão analisados pelo Conselho do Curso e com

representantes de turma, estabelecendo-se condições de envolvimento de alunos e

professores em ações que venham a ser empreendidas em função do

aperfeiçoamento crescente do Curso.

2.3.10 Ementário e bibliografia

O ementário está organizado de acordo com as disciplinas a ofertar em 2009

e 2010, constantes das estruturas curriculares de 2006 e 2010.

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1ª SÉRIE

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.

DISCIPLINA INTEGRADA: Atividades Integradas em Saúde.

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Concepções de Integralidade. Trabalho em equipe na Saúde. Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização do trabalho em Saúde e as condições de vida da população.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, L. O. M. DE A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: HUCITEC, 2006.

MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC, 2002. (Saúde em Debate).

PINHEIRO, R., MATTOS, R. A (org) A construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: CEPES / UERJ: ABRASCO, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINHEIRO, R., MATTOS, R. A (org) Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: CEPES / UERJ: ABRASCO, 2006.

SAITO, R. X. de S. (org .). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa da saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Comportamento e Sociedade.

DISCIPLINA INTEGRADA: Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente.

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Modos de Vida e o processo saúde - doença da população. Condicionantes e determinantes das condições de saúde em relação com os modos de vida. Saúde Ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed, 2002.

LAURELL, A. C, NOREIEGA, M. Processo de produção e saúde: trabalho e desgate operário. São Paulo: HUCITEC, 1989.

NOGUEIRA, R.P. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. São Paulo: Editora HUCITEC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

FRIETAS, C. M, PORTO, M.F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Fundamentação Geral em Saúde.

DISCIPLINA INTEGRADA: Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde.

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. Conceitos básicos e funcionais de citologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, Peter; Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

OKUNO, E. ; CALDAS, L.; LECRÊ, et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B.E COLS Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS. Curso de Física Básico. São Paulo: Edgard Blücher, 1997

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Formação Geral e Humanística.

DISCIPLINA INTEGRADA: Introdução à Educação Superior.

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. Referências na Internet

MEC. http://portal.mec.gov.br/

Revista Ensino Superior. http://www.revistaensinosuperior.com.br

UnP. http://www.unp.br/jportal/portal.jsf

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.

DISCIPLINA INTEGRADA: Introdução à Fonoaudiologia.

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: A origem da Fonoaudiologia. História da Fonoaudiologia. Fonoaudiologia: conceito, áreas de atuação e a inter/transdisciplinariedade. Perfil do profissional fonoaudiólogo. Orientação familiar e função social do fonoaudiólogo. Fala, voz e linguagem: diferenças e intersecções. A audição, a fala, a linguagem, a motricidade oral e a voz com suas diversas possibilidades de atuação fonoaudiológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRIEDMAN, Silvia. Gagueira: origem e tratamento. 3ª ed. São Paulo: Summus, 1986.

ISSLER, Solange. Articulação e linguagem. 3ª ed. São Paulo: Lovise, 1996.

RUSSO, Iêda C. Pacheco. Audiologia infantil. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada à ciencia da saúde. 4ª ed. São Paulo: Robe, 2000.

MARCHESAN, Irene Queiroz (Org.). Fundamentos em fonoaudiologia: aspectos clínicos da motricidade oral. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Formação Geral e Humanística.

DISCIPLINA: Leitura e Produção de Texto.

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, C. A; TEZZA, C. Prática de texto: para estudantes universitários. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

KOCH, I. V; ELIAS, V. M.. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCH, I. V; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.

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2ª SÉRIE

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.

DISCIPLINA: Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem.

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA: Anatomofisiologia da Audição. Desenvolvimento auditivo infantil. Habilidades auditivas de detecção, discriminação, reconhecimento, compreensão, atenção e memória auditiva. Função auditiva para aquisição e desenvolvimento da comunicação. A linguagem da criança em desenvolvimento: níveis pré-linguísticos e lingüísticos. Estudos sobre desenvolvimento infantil: Skinner, Piaget, Vygotsky, Lemos. Desenvolvimento psíquico. Estrutura familiar. Fonética e Fonologia. Atenção primária ao desenvolvimento de linguagem e auditivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACOSTA V, ET AL. Avaliação da linguagem: teoria e prática do processo de avaliação do comportamento lingüístico. São Paulo: Santos, 2003.

AZEVEDO MF, VILANOVA LCP, VIEIRA RM. Desenvolvimento auditivo de crianças normais e de alto-risco. São Paulo: Plexus; 1995.

ZORZI, J. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KNOBEL, K.A.B., NASCIMENTO, L.C.R. Habilidades auditivas e consciência fonológica: da teoria à prática. São Paulo: Pró-Fono, 2009.

WINNICOTT, D.W. A família e o desenvolvimento individual. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Fundamentação Geral em Saúde.

DISCIPLINA: Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança.

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de biossegurança. Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento pré-hospitalar. Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Suporte básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação inicial e secundária no atendimento pré-hospitalar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE FILHO, A. CAMPOLINA, D; DIAS, M B. Toxicologia na prática clínica. Belo Horizonte: Folium, 2001.

NORO, J.. Manual de primeiros socorros. São Paulo: Ática, 1996.

TEIXEIRA, P; VALLE, S. (Org) Biosegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2 ed.. Brasília: FIOCRUZ, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de Infecção. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

OLIVEIRA, M. de. Fundamentos do Socorro pré-hospitalar – Manual de suporte básico de vida para socorristas. Florianópolois: Editograf, 2004.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Pesquisa.

DISCIPLINA: Construção do Conhecimento e Métodos da Pesquisa.

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Principais concepções de Ciências e tipos de pesquisa. Principais abordagens metodológicas na área da saúde. Principais fases na pesquisa. Escolha de tema. Escolha de amostra. Pesquisa Experimental. Produção de dados e informações. Análise dos dados. Interpretação e discussão dos resultados. Como elaborar um projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES-MAZZOTTI, A. J, GEWANDSNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

MINAYO, M. C de S.. Pesquisa Social. Petrópolis: Vozes, 2002.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2ed. Porto Alegre: Bookman, 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARDIN, L. Análise do Conteúdo. 3 ed. São Paulo: Edições 70, 2004.

SOUZA SANTOS, B. de. Introdução a uma ciência pós-moderna. 4 ed. Rio de Janeiro: Graal, 2003.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.

DISCIPLINA: LIBRAS.

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da modalidade visual e gestual da comunicação surda - Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso da LIBRAS. Parâmetros da LIBRAS. Vocabulário inicial para uso da LIBRAS no contexto escolar visando a inclusão dos surdos ao ensino regular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

SALLES, H. M. M. L. ET AL; CARVALHO, O. L. ET AL; FAULSTICH, Enilde ETAL; RAMOS, Ana Adelina Lopo ETAL. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos dialagos. 0ª ed. Recife: Editora do Autor, 2007.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 0ª ed. Manaus: UFAM, 2002.

Referências na Internet

LIBRAS – Dicionário da Língua Brasileira de Sinais

http://www.acessobrasil.org.br/libras/

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Fundamentação Biológica.

DISCIPLINA: Morfologia Humana.

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano. Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, J. G.; F. C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005.

JUNQUEIRA, L. C. U. *et al*. Histologia Básica. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004.

MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Fundamentação Biológica.

DISCIPLINA: Processos Biológicos.

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA: Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula. Síntese e processos metabológicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismo da transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos organismos viços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. 3. Ed.. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2006.

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 8. Ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

OTTO, P. G. Genética. Rio de janeiro: ROCA, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURNS, GEORGE W. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 1991.

LEHNINGER, Albert Lester Lehninger. Princípios de Bioquímica. 3. Ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

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3ª SÉRIE

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Estrutura e Função.

DISCIPLINA: Bases Biológicos do Comportamento

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Conceitos básicos em Psicobiologia. Sistemas promotores e controladores do comportamento. Bases biológicas das funções cognitivas e comportamentais do ser humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÂO, MARCUS LIRA. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu. 2000.

FONSECA, VITOR DA. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2 ed.. São Paulo: Atheneu, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DELCLARO, K. Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. Porto Alegre: Editora/Livraria Conceito, 2004.

NELSON MARQUES E LUIZ MENNA-BARRETA. (Org.) Cronobiologia: princípios e aplicações. 3 ed.. São Paulo: Edusp, 2003

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades

DISCIPLINA: Diagnóstico em Linguagem Oral

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Atraso de linguagem: definição, caracterização, classificação. Anamnese e avaliação do atraso de linguagem. Gagueira: divergências teóricas. Anamnese e Avaliação da gagueira. Desvio fonológico: caracterização. Anamnese e avaliação do desvio fonológico. Afasia e demência: definição e caracterização. Anamnese e avaliação nas afasias e demências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEÑA-CASANOVA, J. P. Reabilitação da afasia e transtornos associados. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005.

YAVAS, M.; HERNANDORENA, C L. M.; LAMPRECHT, R. R. Avaliação fonológica da criança: reeducação e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRIEDMAN, Silvia. A construção do personagem bom falante. São Paulo: Summus, 1994.

ORTIZ, Karin Zazo. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. Barueri: Manole, 2005.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidade.

DISCIPLINA: Introdução à Motricidade Orofacial

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Anátomo – fisiologia das funções do sistema estomatognático. Classificação das más oclusões e suas interrelações com as alterações do sistema estomatognático. Embriologia, crescimento e desenvolvimento crânio-facial e dentário, músculos relacionados à mastigação, articulações têmporomandibulares e movimentos mandibulares. Respiração: patologias das fossas nasais e cavidades paranasais. Patologias da faringe. Respirador oral. Alterações e implicações globais e especificamente fonoaudiológicas inerentes à mesma. Deglutição: classificação dos transtornos da deglutição em crianças e adultos. Deglutição atípica e adaptada.Fala: desenvolvimento normal , pontos e modos articulatórios. Fatores que intervém na produção da fala: orgânicos, neurológicos, funcionais e sensoriais. Classificação dos transtornos da fala (distúrbios articulatórios) sem origem neurológica. Estudo das fissuras labiopalatinas. Fechamento velofaríngeo Disfagia. Sistema Sensório Motor Oral. Má Oclusão. Ortodontia. Hábito Oral. Sucção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALTMANN, E.B.C. Fissuras labiopalatinas. Carapicuiba: Pro-fono,1997.

BIANCHINI, E. M. G. Articulação Temporomandibular- implicações, limitações e possibilidades fonoaudiológicas. Carapicuíba: Pró Fono, 2000

MARCHESAN, I. Q. Fundamentos em Fonoaudiologia – Aspectos clínicos da Motricidade Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HANSON, Marvin L. et al.. Fundamentos da miologia orofacial. Rio de Janeiro: Enelivros, 1995.

MARCHESAN, Irene Queiroz (Org.). Fundamentos em fonoaudiologia: aspectos clínicos da motricidade oral. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Gestão e Saúde Coletiva.

DISCIPLINA: Saúde Coletiva.

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA:

Introdução a Epidemiologia Geral, processo de transição demográfica e epidemiológica. Políticas de Saúde no Brasil, modelos assistenciais e de promoção da saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, Antônio Carlos et. al. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. SUS: o que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. 0. ed. São Paulo: Atheneu, 2002 Reimp. 2004..

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Estrutura e Função

DISCIPLINA: Sistemas Corporais

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Aspectos morfofiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos patológicos e suas relações farmacológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASILEIRO Filho, Geraldo. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

CURI, R. & PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

DANGELO, J. G.; F. C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAEBIUS, NANCY K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo. São Paulo: Manole, 2002.

SILVA. PENILDON. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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4ª SÉRIE

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.

DISCIPLINA: Avaliação Audiológica Básica

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Histórico dos estudos relativos à audição e campo de atuação. Princípios de

física acústica. Anatomofisiologia da audição. Anamnese audiológica: conceito e elaboração.

Audiometria tonal: via aérea e via óssea. Classificação das perdas auditivas: tipo, grau e

configuração. Logoaudiometria: IPRF, LRF e LDV. Diapasões – acumetria (teste de Weber,

Rinne, Bing e Schawabach). Mascaramento: definição, objetivos, métodos e técnicas de

aplicabilidade. Imitanciometria: Conceitos básicos, importância, aplicação prática,

apresentação do aparelho, e etapas do exame: Timpanometria, Complacência Estática,

Pesquisa do Reflexo Estapediano, Recrutamento de Metz e pesquisa da função tubária.

Achados audiológicos nas patologias: Otite, Otosclerose, Presbiacusia, Ototoxidade,

Trauma Acústico, PAIR, Neurinoma do Acústico, Neuropatia Auditiva e Doença de Meniére.

Avaliação Audiológica Infantil: Intervenção precoce e identificação do grupo de risco.

Avaliação Audiológica Infantil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

MUSIEK, Frank E.. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.

NORTHERN, Jerry L.. Audição na infância. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVARENGA Katia; CORTELETTI, L.J.. O mascaramento na avaliação audiológica - um

guia prático. 1ª ed. SJ Campos: Pulso, 2006 .

CARVALLO Renata. Fonoaudiologia: Informação para formação - audiologia. 1ª ed. São

Paulo: Guanabara Koogan, 2003.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.

DISCIPLINA: Diagnóstico e Terapia Motricidade Orofacial

CARGA HORÁRIA: 120 HORAS

EMENTA: Avaliação e terapia das alterações ligadas à motricidade oral: princípios e processos terapêuticos (condutas). Noções de tratamento ortodôntico. Câncer de cavidade oral. Importância da interdisciplinaridade (cirurgião de cabeça e pescoço, ortodontia e otorrinolaringologia): casos clínicos. Disfagia: avaliação, diagnóstico e terapia. Atendimento ambulatorial das disfagias. Técnicas, exercícios, manobras, técnicas manuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, V. L. O. Prevenindo problemas na fala pelo uso adequado das funções orais. Carapicuíba: Pro Fono, 2001.

GONZÁLEZ, N. Z. T. & LOPES, L. D. Fonoaudiologia e Ortopedia Maxilar na reabilitação orofacial-tratamento precoce e preventivo, terapiamiofuncional. Santos: 2000.

MACEDO F, E. D. & GOMES, G.F. & Furkim, A. M. Manual de cuidados do paciente com disfagia. São Paulo: Lovise, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLTON, Raymond H. Compreendendo os problemas de voz: uma perspectiva fisiológica ao diagnóstico e ao tratamento. Porto Alegre: Artmed, 1996.

PETRELLI, Eros Ortodontia para Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise,1992.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades

DISCIPLINA: Introdução à Aprendizagem da Leitura e Escrita

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Aprendizagem. Teorias da aprendizagem. A aprendizagem da leitura e escrita. Apropriação do sistema ortográfico. Evolução do grafismo. Desenvolvimento narrativo. Consciência fonológica. Gêneros textuais. Falta de oportunidade para aprender x dificuldades de leitura e escrita. Transtornos de aprendizagem (distúrbio de leitura e escrita, dislexia, disgrafia, disortografia). Fonoaudiologia educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRO, Emilia. Psicogênese da língua escrita. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1991.

PERRONI, Maria Cecília. Desenvolvimento do discurso narrativo. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

ZORZI, J.L. Aprender a escrever. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, Alessandra Gotuzo Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 4. ed. São Paulo: Memnon, 2004.

ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades

DISCIPLINA: Introdução à Voz

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Anátomo-fisiologia das estruturas laríngeas. Fisiologia muscular. Histologia da prega vocal. Neuroanatomia da produção da voz. Funções da laringe. Anátomo-fisiologia da respiratória. Teorias da produção da voz. Bases físicas da fonação. Padrões das Qualidades da Voz. (altura, intensidade, sistema de ressonância, ataque vocal, registro vocal, extensão, gama tonal e tipo de voz) Estágios de desenvolvimento da laringe e da voz. Disfonias. Classificação das Disfonias e suas características clínicas. Fendas Glóticas. Lesões Benignas da Laringe. Paralisia de PPVV. Alteração estrutural mínima. Disfonia psicogênica. Muda Vocal. Câncer de Laringe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLTON, Raymond H. Compreendendo os problemas de voz: uma perspectiva fisiológica ao diagnóstico e ao tratamento. Porto Alegre: Artmed, 1996.

HUCKE, Francois Le. A voz: anatomia e fisiologia dos orgãos da voz e da fala. 2. ed. Porto Alegre: Artmed , 1999.

PINHO, Silvia M. Rebelo. Tópicos em voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Leslie Piccolotto e BEFI-LOPES, Débora. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.

LOPES, Filho, Otacilio de C. E. Tratado de fonoaudiologia. Voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades

DISCIPLINA: Reabilitação das Patologias da Linguagem Oral

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA: Terapia direcionada ao atraso de linguagem, ao desvio fonológico. A gagueira, as afasias e demências. Prática clínica direcionada as patologias da linguagem oral (infantil e adulto).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRIEDMAN, Silvia. A construção do personagem bom falante. São Paulo: Summus, 1994.

MOTA, Helena Bolli. Terapia fonoaudiológica para os desvios fonológicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ORTIZ, Karin Zazo. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. Barueri: Manole, 2005.

PEÑA-CASANOVA, J. P. Reabilitação da afasia e transtornos associados. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005.

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5ª SÉRIE

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades. DISCIPLINA: Atuação

Fonoaudiológica nas Desordens Neuromusculares e Síndromes.

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Encefalopatia crônica não progressiva. Paralisia Cerebral: Aspectos

neuroanatômicos e neurofisiológicos da fala - termos essencias. Desenvolvimento motor e

sua interrelação com desenvolvimento da fala e linguagem. Atividades reativas normais e

seus desvios. Conceito. Sinomínia. Causas. Classificação segundo alteração de tônus,

postura e movimento. Avaliação global relacionada ao sistema motor oral e funções

estomatognáticas. Métodos e técnicas aplicadas à terapia fonoaudiológica.

Transdisciplinaridade no processo terapêutivo. Disartria - sistema neuromotores envolvidos

na produção da fala. Elementos e características da fala normal. Conceito. Causas. Tipos.

Características clínicas de cada tipo disártrico. Avaliação. Método e terapia fonoaudiológica.

Deficiência mental e quadros associados. Características da linguagem encontradas nas

síndromes. Avaliação e anamnese de linguagem. Papel do fonoaudiólogo na equipe

multidisciplinar. Interferências das variações sócio-culturais. Atendimento clinico no CRI

(Centro de Reabilitação Infantil).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROSEMBERG, Sérgio. Neuropediatria. São Paulo: Savier, 1998.

TABITH Júnior, Alfredo. Foniatria: disfonias, fissuras labiapalatais, paralisia cerebral. 7. ed.

São Paulo: Cortez, 1995.

ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem

infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOBATH, Karel. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. 2.

ed. São Paulo: Manole, 1990.

FINNIE Nancie R. Manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. São Paulo:

Manole, 2000.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades

DISCIPLINA: Avaliação Audiológica Objetiva e Complementar

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Noções anátomo fisiológicas do aparelho vestibular e suas conexões sensoriais: canais semi-circulares, sáculos, utrículos e nervo vestibular, núcleos vestibulares e principais vias conectivas. Princípios fundamentais da labirintologia: terminologia, nistagmos, vertigens, testes de avaliação labiríticas. Eletronistagmografia. Principais síndromes vestibulares periféricas e centrais. Interpretação dos distúrbios vestibulares. Métodos de avaliação de aparelho vestibular: teste de coordenação e equilíbrio estático e dinâmico. Prova de marcha, diadococinesias. Audiometria eletrofisiológica. Classificação dos potenciais. Audiometria de tronco encefálico. Potenciais evocados de média latente e tardios. Aplicações Clínicas dos potenciais. Emissões otoacústicas. Introdução, origem do OEA, tipos e aplicações clinicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAOVILLA, Heloísa Helena. Equilibriometria clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.

FROTA, Silvana. Fundamentos em fonoaudiologia: audiologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

MOR, Rita. Vestibulometria e fonoaudiologia: como realizar e interpretar (caderno de exercícios). São Paulo: Lovise, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUSIEK, Frank E; RINTELMANN, William F. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.

SILVA, Maria Leonor Garcia da et al. Quadros clínicos otoneurológicos mais comuns. São Paulo: Atheneu, 2000.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades

DISCIPLINA: Diagnóstico e Reabilitação Vocal.

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Avaliação Fonoaudiológica subjetiva e objetiva da Voz. Atenção à Saúde Vocal. Avaliação e Diagnóstico Vocal. Abordagens de treinamento vocal aplicadas à terapia. Laboratório de Voz. Prática Clínica da Disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLTON, Raymond H. Compreendendo os problemas de voz: uma perspectiva fisiológica ao diagnóstico e ao tratamento. Porto Alegre: Artmed, 1996.

HUCKE, Francois Le. A voz: anatomia e fisiologia dos orgãos da voz e da fala. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.

PINHO, Silvia M. Rebelo. Tópicos em voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEHLAU, Mara. Higiene vocal para o Canto Coral. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.

FERREIRA, Léslie Piccolotto; COSTA, Henrique Olival. Voz ativa: falando sobre o profissional da voz. São Paulo: Roca, 2000.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades

DISCIPLINA: Diagnóstico e Terapia das Alterações da Aprendizagem da Linguagem Escrita.

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA: Anamnese, avaliação e intervenção terapêutica direcionada às dificuldades/transtornos de leitura e escrita. Prática clínica em crianças com dificuldades/transtornos de leitura e escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, E. C. de; DUARTE, P. M. Consciência fonológica: atividades práticas. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

CAPOVILLA, Alessandra Gotuzo Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 4. ed. São Paulo: Memnon, 2004.

ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZORZI, Jaime Luiz. Dislexia: cérebro, cognição e aprendizagem. São Paulo: Frôntis Editorial, 2000.

ZORZI, Jaime Luiz. Aprender a escrever. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades

DISCIPLINA: Programa Interdisciplinar Comunitário

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de intervenção em atenção básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Participação é conquista. 5. Ed.. São Paulo: Cortez Editora, 2001.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessário à prática educativa. 2. Ed.. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

URIBE RIVERA, FJ. Planejamento e programa em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ NETO, Otávio. O trabalho de campo como descoberto e criação. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.

FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e Ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.

DISCIPLINA: Seminários Clínicos Linguagem e Motricidade

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA: Apresentação e discussão de casos clínicos da área de Linguagem oral e escrita e motricidade orofacial (orientação, prevenção, análise de exames e proposta de intervenção).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004.

GOLDFELD M. Fundamentos em fonoaudiologia: linguagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MARQUEZAN, I Q. Fundamentos em fonoaudiologia: Aspectos clínicos da Motricidade Oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACOSTA V, Et al. Avaliação da linguagem: teoria e prática do processo de avaliação

do comportamento lingüística. São Paulo: Santos, 2003.

BIANCHINI, Esther Mandelbaum. A cefalometria nas alterações miofuncionais. Ed. Carapicuiba, 1998.

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6ª SÉRIE

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.

DISCIPLINA: Estágio em Diagnóstico, Planejamento e Orientação Fonoaudiológica

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Atendimento clínico à pacientes portadores de Distúrbios da Fala, Voz e Linguagem Oral e Escrita e motricidade oral. Métodos e técnicas utilizados na re-habilitação das patologias. Anamnese para cada patologia. Avaliação. Planejamento de atendimento para cada sessão. Terapia e estudos de casos com orientação do Supervisor de Estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004.

MOTA, Helena Bolli. Terapia fonoaudiológica para os desvios fonológicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

PINHO, Sílvia M. Rebelo. Fundamentos em Fonoaudiologia.Ed. Guanabara Koogan, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEHLAU, Mara. O Melhor que vi e ouvi. Ed. Revinter, 2000.

ORTIZ, Karin Zazo. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. Barueri: Manole, 2005.

Page 107: DIRIGENTES UNIVERSIDADE POTIGUAR€¦ · APRESENTAÇÃO A Universidade Potiguar é a única universidade privada do Rio Grande do Norte, e integrante da maior rede internacional de

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades

DISCIPLINA: Estágio em Diagnóstico e Orientação Audiológica

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Estágio supervisionado para prática de realização dos exames de avaliação auditiva. Discussão de casos e interpretação dos resultados dos exames.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.

MOTA, Helena Bolli. Terapia fonoaudiológica para os desvios fonológicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003. reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise, 1995.

ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Comportamento e Sociedade.

DISCIPLINA: Ética e Profissionalismo

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Principais concepções de ética, bioética e cidadania na Fisioterapia como marco

regulatório e seus desdobramentos no exercício profissional. A responsabilidade com os

serviços de saúde, mudanças legais e a concepção da profissão como prática social. A

relação da Fisioterapia e suas entidades de classe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 8ª ed. São Paulo: Ática, 1997.

SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

WEISCHEDEL, Wilhelm. A escada dos fundos da Filosofia. São Paulo: Angra, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GALLO, S. (coord) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus,

2006.

SALDANHA, Nelson. Ética e história. Rio de Janeiro: Editora Renovar, 1998.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e habilidades.

DISCIPLINA: Fonoaudiologia Ocupacional

CARGA HORÁRIA: 120 HORAS

EMENTA: Promoção de saúde auditiva e vocal diante de agentes otoagressivos ambientais e ocupacionais. Programa de conservação auditiva (PCA) e vocal, equipamentos de proteção individual. Aspectos legais da prevenção auditiva e vocal sob as perspectivas nacionais e internacionais. Atuação com profissionais da voz (professores, repórter, cantores, atores entre outros).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BHELAU, MARA. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

MORATA, T. C., ZUCKI, F. Caminhos para a saúde auditiva: ambiental – ocupacional. São Paulo: Plexus, 2005.

MORATA, T. C., ZUCKI, F. Saúde auditiva – Avaliação de riscos e Prevenção. São Paulo: Plexus, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLOZA, R.G. SALZSTEIN, R.B.W., Fonoaudiologia na Empresa: atuação em call Center. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

ALLOZA, R.G. SALZSTEIN, R.B. W Conhecimentos Essenciais para Atuar Bem em Empresas Call Center. São Paulo: Pulso, 2003.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e habilidades.

DISCIPLINA: Reabilitação e Habilitação Auditiva

CARGA HORÁRIA: 120 HORAS

EMENTA: Fisiologia do Sistema Auditivo Periférico e suas relações com os sistemas de amplificação existentes. Critérios e métodos de avaliação da protetização em crianças adultos e idosos. Aspectos relativos ao sujeito surdo e suas implicações na aquisição e desenvolvimento da linguagem, Desenvolvimento afetivo e cognitivo, filosofias e métodos empregados na educação e reabilitação da surdez, dispositivos de amplificação sonora e implante coclear e a conseqüente necessidade de treinamento auditivo e acompanhamento familiar no processo de habilitação/reabilitação e as políticas públicas que garantem os direitos e deveres da pessoa portadora de deficiência, situando, acima de tudo, o papel do fonoaudiólogo neste contexto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEVILACQUA, Maria Cecília. Audiologia educacional: uma opção terapêutica para a criança deficiente auditiva. São Paulo: Pró-Fono, 1997.

KOZLOWSKI, Lorena. Implantes cocleares. São Paulo: Pró-Fono, 1997.

PIGATTO, Carmen Sueli. Reabilitação da fala e da audição através do ritmo musical. Curitiba: Lovise , 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

RUSSO, Ieda C. Pacheco. Audiologia infantil. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1994.

Page 111: DIRIGENTES UNIVERSIDADE POTIGUAR€¦ · APRESENTAÇÃO A Universidade Potiguar é a única universidade privada do Rio Grande do Norte, e integrante da maior rede internacional de

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.

DISCIPLINA: Seminários Clínicos em Audiologia e Voz

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA: Apresentação e discussão de casos clínicos da área de Audiologia e Voz (orientação, prevenção, análise de exames e proposta de intervenção).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEDIVITIS, Rogério Aparecido. Métodos de Avaliação e Diagnóstico de Laringe. Lovise.

2002.

NORTHERN, Jerry L.. Audição na infância. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

PINHO, Silvia M. Rebelo. Fundamentos em Fonoaudiologia. Guanabara. Koogan. 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BHELAU, MARA. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

MUSIEK, Frank E; RINTELMANN, William F. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.

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7ª SÉRIE

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Audiologia I

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Estágio supervisionado para prática de realização dos exames de avaliação auditiva. Discussão de casos e interpretação dos resultados dos exames. Orientação e encaminhamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAOVILLA, Heloísa Helena. Equilibriometria clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.

MUSIEK, Frank E.. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.

NORTHERN, Jerry L.. Audição na infância. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FROTA, Silvana. Fundamentos em fonoaudiologia: audiologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

MUSIEK, Frank E; RINTELMANN, William F. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.

Page 114: DIRIGENTES UNIVERSIDADE POTIGUAR€¦ · APRESENTAÇÃO A Universidade Potiguar é a única universidade privada do Rio Grande do Norte, e integrante da maior rede internacional de

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia I

CARGA HORÁRIA: 200 HORAS

EMENTA: Atividades de Estágio na Clínica-Escola com pacientes portadores de Distúrbios da Fala, Voz e Linguagem Oral e Escrita e motricidade oral. Métodos e técnicas utilizados na re-habilitação das patologias. Anamnese para cada patologia. Avaliação. Planejamento de atendimento para cada sessão. Terapia e estudos de casos com orientação do Supervisor de Estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise, 1995.

FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.

MOTA, Helena Bolli. Terapia fonoaudiológica para os desvios fonológicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003. reimp. 2008.

Page 115: DIRIGENTES UNIVERSIDADE POTIGUAR€¦ · APRESENTAÇÃO A Universidade Potiguar é a única universidade privada do Rio Grande do Norte, e integrante da maior rede internacional de

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Prática e Habilidades

DISCIPLINA: Seminários de Estudos em Linguagem e Motricidade Orofacial

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Atualização científica na área de Linguagem e motricidade orofacial. Análise crítica de artigos científicos. Resolução de situação-problema na área de Linguagem e motricidade orofacial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.

GOLDFELD M. Fundamentos em fonoaudiologia: linguagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MARQUEZAN, I Q. Fundamentos em fonoaudiologia: Aspectos clínicos da Motricidade Oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003. reimp. 2008.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso I

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Elaboração do projeto de pesquisa em uma das especialidades da Fonoaudiologia. Procedimentos de envio do projeto ao Comitê de ética e pesquisa; Normalização do artigo científico da Universidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPES Filho, Otacilio de C. (Ed.). Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.

OLIVEIRA Netto, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa científica:

guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ª ed. Florianópolis: Visual

Books, 2006.

VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio

de Janeiro: Elsevier Science, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004.

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8ª SÉRIE

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Audiologia II

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Estágio supervisionado para prática de realização dos exames de avaliação auditiva. Discussão de casos e interpretação dos resultados dos exames.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BESS, Fred H. Fundamentos de audiologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

NORTHERN, Jerry L.. Audição na infância. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

RUSSO, Iêda C. Pacheco. Audiologia infantil. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KATZ, Jack. Tratado de audiologia clínica. 4. ed. São Paulo: Manole, 1999.

MUSIEK, Frank E; RINTELMANN, William F. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia II

CARGA HORÁRIA: 200 HORAS

EMENTA: Atividades de Estágio na Clínica-Escola com pacientes portadores de Distúrbios da Fala, Voz e Linguagem Oral e Escrita e motricidade oral. Métodos e técnicas utilizados na re-habilitação das patologias. Anamnese para cada patologia. Avaliação. Planejamento de atendimento para cada sessão. Terapia e estudos de casos com orientação do Supervisor de Estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BHELAU, MARA. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004.

MARQUEZAN, I Q. Fundamentos em fonoaudiologia: Aspectos clínicos da Motricidade Oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003. reimp. 2008.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.

DISCIPLINA: Seminários de Estudos em Voz e Audiologia

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Atualização científica na área de Voz e Audiologia; Análise crítica de artigos científicos; Resolução de situação-problema na área de Voz e Audiologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise, (1995)

FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.

FROTA, Silvana. Fundamentos em fonoaudiologia: audiologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEDIVITIS, Rogério Aparecido. Métodos de Avaliação e Diagnóstico de Laringe. Lovise.

2002.

MUSIEK, Frank E.. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.

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IDENTIFICAÇÃO

BLOCO DE CONHECIMENTO: Pesquisa.

DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso II

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Elaboração de um artigo para conclusão do TCC por meio de pesquisa de campo nas especialidades da Fonoaudiologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPES Filho, Otacilio de C. (Ed.). Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.

OLIVEIRA Netto, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa científica:

guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ª ed. Florianópolis: Visual

Books, 2006.

VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio

de Janeiro: Elsevier Science, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca;

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ESTRUTURA CURRICULAR – 2006

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4ª SÉRIE

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DISCIPLINA: AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA BÁSICA

EMENTA

Histórico dos estudos relativos a audição e campo de atuação. Anamnese audiológica –

conceito e elaboração; Audiometria tonal (via aérea, via óssea); Classificação das perdas

auditivas (tipo, grau e configuração); Logoaudiometria – IPRF, LRF e LDV; Diapasões –

acumetria (teste de Weber, Rinne, Bing e Schawabach) Mascaramento – definição,

objetivos, métodos e técnicas de aplicabilidade Imitanciometria- Conceitos básicos,

importância, aplicação prática, apresentação do aparelho, eetapas do exame:

Timpanometria, Complacência Estática, Pesquisa do Reflexo Estapediano, Recrutamento de

Metz e pesquisa da função tubária. Achados audiológicos nas patologias: Otite, Otosclerose,

Presbiacusia, Ototoxidade, Trauma Acústico, PAIR, Neurinoma do Acústico, Neuropatia

Auditiva e Doença de Meniére. Avaliação Audiológica Infantil- Intervenção precoce e

identificação do grupo de risco; desenvolvimento do comportamento auditivo da criança

normal; Avaliação Audiológica de 0 a 6 anos; Avaliação Subjetiva – sons ambientais e

instrumentais e audiometria condicionada. Condicionamento do reflexo de Orientação

(técnica de Suzuki e Ogiba); Audiometria do condicionamento operante com reforço real;

audiometria de reforço visual; audiometria lúdica ou condicionada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVARENGA K.F. CORTELETTI L. J., O mascaramento na avaliação audiológica – um

guia prático. São José dos Campos: pulso, 2006.

MOR, Rita. Conhecimentos essenciais para entender: uma avaliação auditiva básica.

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: Pulso, 2003.

MUNHOZ, Mario Sérgio Lei [et al]. Audiologia clínica. SÃO PAULO: ATHENEU, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, T. M.; RUSSO, I. P. Prática da Audiologia Clínica. São Paulo: Cortez, 2007.

TRATADO DE FONOAUDIOLOGIA. Tratado de fonoaudiologia. SÃO PAULO: ROCA,

2004. 1076p.

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DISCIPLINA: ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NAS PATOLOGIAS DE APRENDIZAGEM E

LEITURA E ESCRITA

EMENTA

Teorias de aprendizagem da leitura e escrita;Psicogênese da língua escrita; Apropriação do

sistema ortográfico;Evolução do grafismo;Consciência fonológica;Gêneros textuais;falta de

oportunidade para aprender x dificuldades de leitura e escrita; Etiologia e Epidemiologia das

Dificuldades de Aprendizagem; Alterações da leitura e escrita; Nosologia das dificuldades de

aprendizagem: Distúrbio de leitura e escrita,Dislexia, Disgrafia, Disortografia; Prevenção

primária e secundária das dificuldades de leitura e escrita; Anamnese, avaliação e

intervenção terapêutica direcionada as dificuldades de leitura e escrita; Prática clínica em

crianças com dificuldades de leitura e escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPOVILLA, A G S. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e

remediar numa abordagem fônica. São Paulo: Manole, 2000.

FERREIRO, Emilia. Psicogênese da língua escrita. 4ª ed. Porto Alegre: ARTES

MÉDICAS, 1991. 284p.

ZORZI, J L. Aprendizagem e disturbios da linguagem escrita: questões clínicas e

educacionais. Porto Alegre: ArtMed, 2003 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Associação Brasileira de Dislexia. (Org.). Dislexia: cérebro, cognição e aprendizagem.

São Paulo: Frôntis Editorial, 2000.

PERRONI, MARIA CECÍLIA. Desenvolvimento do discurso narrativo. São Paulo: Martins

Fontes, 1992.

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DISCIPLINA: PSICOPATOLOGIA

EMENTA

Histórico da psicopatologia, aspectos psicológicos, filosóficos e sociais, Conceituação.

Classificação dos problemas psicológicos da criança e adultos com agravos mentais. Noção

de normal e patológico, aspectos e formas de desorganização comportamental. Diagnóstico

e classificação das psicopatologias neuroses, psicoses, autismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERLINCK, Manoel Tosta. Psicopatologia fundamental São Paulo: Escuta, 2000.

JASPERS, Karl. Psicopatologia geral 8ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

SÁ JÚNIOR, Luiz Salvador de Miranda.. Compêndio de psicopatologia & semiologia

psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

SOUZA, José Carlos Rosa Pires. Psicopatologia – proposta de aprendizagem

participativa. Campo Grande: Solivros, 1997.

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DISCIPLINA:INTRODUÇÂO AS PATOLOGIAS DA VOZ

EMENTA

Anátomo-fisiologia das estruturas laríngeas. Fisiologia Muscular. Histologia da Prega vocal.

Neuroanatomia da produção vocal. Funções da laringe. Anátomo-fisiologia Respiratória.

Teorias da Produção da Voz. Bases físicas da fonação. Padrões das Qualidades da Voz

(altura, intensidade, sistema de ressonância, ataque vocal, registro vocal, extensão, gama

tonal e tipo de voz). Conceito de voz normal. Estágios de desenvolvimento da laringe e da

voz. Disfonias. Classificação das Disfonias e suas características clínicas. Laboratório de

Voz. Avaliação Fonoaudiológica subjetiva e objetiva da Voz. Diagnóstico fonoaudiológico.

Atenção à Saúde Vocal. Abordagens de treinamento vocal aplicadas à terapia. Prática

Clínica da Disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLTON, Roymand H. Compreendendo os Problemas da Voz: Uma perspectiva

Fonoaudiológica do diagnóstico e o tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

PINHO, Silvia M. Rebelo. Tópicos em voz. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEHLAU M. (org) Voz: o livro do especialista. Rio De Janeiro: Revinter, 2005.

FERREIRA, Leslie Piccoloto (Org.), BEFI-LOPES, Debora M (Org.), LIMONGI, Suelly Cecilia

Olivan. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.

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DISCIPLINA: ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICAS NAS PATOLOGIAS DA FALA

EMENTA:

Bases anatomofisiológicas da produção dos sons da fala, alterações morfológicas

relacionadas à produção da fala, má-oclusões relacionadas à distorções fonêmicas,

avaliação da fala e estrutura envolvidas, introdução à fissura labiopalatina, etiologia,

classificação das fissuras, avaliação fonoaudiológica, intervenção fonoaudiológica nas

fissuras, alterações de fala decorrente da fissura, hipernasalidade, distúrbios articulatórios

compensatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALTMANN, Elisa Bento de Carvalho. Fissuras labiopalatinas 4ª ed. CARAPICUÍBA: PRÓ-

FONO DEPARTAMENTO EDITORIAL, 1997. 555p.

BIANCHINI, Esther Mandelbaum Gonçalves. A cefalometria nas alterações

miofundionais orais diagnóstico e tratamento fonoaudiológico 4ª ed. SÃO PAULO:

CARAPICUIBA, 1998. 107p.

FELÍCIO, Cláudia Maria de. Fonoaudiologia nas desordens temporomandibulares: uma

ação educativa – terapêutica. SÃO PAULO: PANCAST, 1994. 179p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Leslie Piccoloto (Org.), BEFI-LOPES, Debora M (Org.), LIMONGI, Suelly Cecilia

Olivan. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.

MARCHESAN, Irene Queiroz. Fundamentos em fonoaudiologia: aspectos clínicos da

motricidade oral 1ª ed. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1998. 108p.

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5ª Série

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DISCIPLINA: AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA OBJETIVA E COMPLEMENTAR

EMENTA

Noções sobre equilíbrio e avaliação fonoaudiológica. Avaliação da função vestibular em

crianças, adultos e idosos. Fisiopatologia e quadros clínicos das vestibulopatias periféricas e

centrais em crianças, adultos e idosos. Interpretação dos achados nos distúrbios

vestibulares. Procedimentos e técnicas de reabilitação vestibular. Prática supervisionada de

avaliação e reabilitação vestibular. Programa de detecção e intervenção da perda auditiva

na infância. Procedimentos e técnicas de potencial evocado auditivo, emissões otoacústicas

em crianças, adultos e idosos. Interpretação dos achados audiológicos nos distúrbios

auditivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAOVILLA, Heloísa Helena. Equilibriometria clínica. São Paulo: 2000.

MOR, Rita. Vestibulometria e fonoaudiologia: como realizar e interpretar. São Paulo:

EDITORA LOVISE, 2001.

SILVA, Maria Leonor Garcia da. et al. Quadros clínicos otoneurológicos mais comuns.

São Paulo: Atheneu, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUNHOZ, Mario Sérgio Lei [et al]. Audiologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.

MUSIEK, Frank E.. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.

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DISCIPLINA: ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NAS DESORDENS NEUROMUSCULARES

EMENTA:

Encefalopatia Crônica Não Progressiva (Paralisia Cerebral): Aspectos Neuroanatômicos e

neurofisiológicos da fala – termos essenciais. Desenvolvimento motor e sua interrelação

com o desenvolvimento da fala e da linguagem. Atividades reativas normais e seus desvios.

Conceito. Sinonímia. Causas. Classificação segundo alteração de tônus, postura e

movimento. Avaliação global e relacionada ao sistema motor oral e funções

estomatognáticas. Métodos e técnicas aplicadas à terapia fonoaudiológica.

Transdisciplinaridade no processo terapêutico. Disartria- Sistemas neuromotores envolvidos

na produção da fala. Elementos e características da fala normal. Conceito. Causas. Tipos.

Características clínicas de cada tipo disártrico. Avaliação. Métodos e técnicas aplicadas à

terapia fonoaudiológica.

Intervenção fonoaudiológica em recém-nascido de risco. Deficiência mental e quadros

associados. Características da linguagem encontradas nas síndromes. Avaliação e

anamnese de linguagem. Papel do fonoaudiólogo na equipe multidisciplinar. Interferências

das variações sócio-culturais. Atendimento clínico no CRI (Centro de Reabilitação Infantil).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOVE, Russell J.. Neurologia para los especialistas del habla y del lenguaje. 3ª ed.

Espanha: Panamericana, 1998.

MORALES, Rodolfo Castillo. Terapia de regulação orofacial: conceito RCM. São Paulo:

Memnon, 2002.

ROCHA, Armando Freitas da. O cérebro: um breve relato de sua função. São Paulo:

FAPESP, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOBATH, Karel. Uma base neurofisiológica para o tratamento da Paralisia Cerebral. 2

ed. São Paulo: Manole, 1990.

CARAKUSHANSKY, Gerson. Doenças genéticas em pediatria. Rio de Janeiro:

GUANABARA KOOGAN, 2001.

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DISCIPLINA: FONOAUDIOLOGIA PREVENTIVA

EMENTA: Saúde e doença em Fonoaudiologia. Fases e Níveis de atenção à saúde

fonoaudiológica. Modelo de Fonoaudiologia preventiva. A integralidade nos programas de

saúde pública em Fonoaudiologia. Atuação do fonoaudiólogo no Sistema Único de Saúde:

UBS (Unidade Básica de Saúde) e PSF (Programa de Saúde e Família) Atuação do

fonoaudiólogo no Sistema Educacional. Programa de atuação fonoaudiológica em ambiente

hospitalar (ambulatório, maternidades e UTI). Neonatologia: Conceitos e princípios gerais.

Intervenção fonoaudiológica em idosos institucionalizados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Cláudia Regina Furquim de. Fonoaudiologia preventiva: teoria e vocabulário

técnico-científico SÃO PAULO: Lovise, 1996.

BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. São Paulo: Lovise, 1997.

LOGRATTA, Márcia Gomes Mota. A Fonoaudiologia nas instituições. São Paulo, 1997

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Anuário Cefac de fonoaudiologia. São Paulo: Revinter, 2000.

BRASSALTO, Mônica Cristina Andrade. Neonatologia: Um convite a atuação

Fonoaudiológica. São Paulo: Lovise, 1998.

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DISCIPLINA: ATUAÇÂO FONOAUDIOLÒGICA NO CÂNCER DE CABEÇA PESCOÇO

EMENTA: Câncer: conceito; Câncer de cabeça e pescoço e tipos de tratamentos: cirurgia,

radioterapia e quimioterapia; Atuação fonoaudiológica na radioterapia; Tumores de cavidade

oral: tipos, cirurgias, seqüelas, avaliação fonoaudiológica e reabilitação após cirurgia;

Tumores de orofaringe e faringe: tipos, cirurgia, seqüelas, avaliação e reabilitação após a

cirurgia; Tumores na laringe: tipos, cirurgias parciais e totais, seqüelas, avaliação e

reabilitação após a cirurgia. Tumores de tireóide: tipos, seqüelas, avaliação e reabilitação

fonoaudiológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANGELIS, Elisabete Carrara de. A atuação da fonoaudiologia no câncer de cabeça

pescoço 1ª ed. São Paulo: EDITORA LOVISE, 2000.

BARBOSA, Mauro. Diagnóstico e tratamento dos tumores de cabeça e pescoço. São

Paulo: Atheneu, 2001.

FERREIRA, Léslie. Tratado de fonoaudiologia São Paulo: Roca, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FURKIM, Ana. Disfagias Orofaríngeas. São Paulo: Pró-fono, 1999.

O laringectomizado: Informações básicas. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

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DISCIPLINA: ATUAÇÂO FONOAUDIOLÒGICAS NAS AFASIAS E DEMENCIAS

EMENTA: Fundamentos neuropsicológicos, Aspectos neurofisiológicos da linguagem.

Atenção e memória. Doença de Alzheimer. Atuação fonoaudiológica com pacientes

portadores da DTA. Distúrbios Neurológicos Adquiridos da linguagem (Afasia) avaliação,

terapia e orientação familiar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JAKUBOVICZ, Regina. Teste de reabilitação das afasias. Rio De Janeiro: Revinter, 1996.

ORTIZ, K.Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. Barueri: Manole,

2005.

PEÑA-CASANOVA, Jordi. Reabilitação da afasia e transtornos associados. 2ª ed. São

Paulo: Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FURKIM, Ana. Disfagias Orofaríngeas. São Paulo: Pró-fono, 1999.

RUSSO, Iêda Pacheco. Intervenção fonoaudiológica na terceira idade. Rio De Janeiro:

Revinter, 1999.

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PARTE 3 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO

TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

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3.1 PERFIL DOCENTE

3.1.1 Titulação e experiência profissional

O Curso de Fonoaudiologia está constituído de profissionais capazes de

propiciar aos discentes o acesso ao conhecimento humanístico e técnico-científico e

às suas formas de aplicação.

O Curso apresenta um total de 13 (Treze) professores com a seguinte

titulação: doutorado, mestrado, especialização e graduação, em efetivo exercício no

primeiro semestre de 2010, conforme os quadros a seguir.

Quadro 3 – Titulação e tempo de experiência

Professor(a) Graduação Titulação na

Área Titulação Fora

da Área

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Ana Loísa de Lima e Silva

Fonoaudiologia Unp / 2004

Especializando em

Audiologia/2006 5 anos 6 anos

Ana Maria da Costa dos

Santos Reis

Fonoaudiologia UNICAP/1985

Especialização: Patologias da Linguagem –Universidade

1987

Mestre em Administração

10 anos 24 anos

Elisete Aparecida Ferreira Gomes

Letras – UFRN 2003

Mestre em Estudos da

Linguagem – UFRN -2006

Doutoranda em Estudos da Linguagem – UFRN 2006

Francisco Lira Rego

Ciências Biológicas UFRN – 1973

Especialista em Ciências através da EAC T – UNB 1999

35 anos 35 anos

José Antônio de Moura

Licenciatura e Bacharelado em Química UFRN – 2000

Doutorado em Química Analítica

Ambiental – UNESP 2009

Karen Barbosa Montenegro

Psicologia na UnP - 2003

Especialista em Psicomotricidade

UnP – 2009 2 anos 7 anos 7 anos

Kátia Regina de Borba

Ciências Biológicas – UnP 2000

Especialista em Carcinicultura Sustentável –

Unp 2005

1 ano 9 anos

Lidiane Marinho dos

Santos

Ciências Biológicas – UnP 1999

6 anos

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Mônica Noely Araújo

Rodrigues

Terapia Ocupacional – Universidade Católica Dom Bosco UCDB 1999

Especialista em Docência do Ensino Superior – Universidade Cândido Mendes UCAM 2003

8 anos 1 ano 5 anos

Paulo Roberto de Andrade

Santos

Fonoaudiologia – UnP 2005

Especialista em Motricidade Oral UnP 2007 e Libras FIJ 2009

1 ano 5 anos

Priscila Carla Silveira

Menezes

FonoaudiologiaUNICAP/

Especialização: Linguagem

Mestrado: Linguística

9 anos - 9 anos

Zilane Silva Barbosa

FonoaudiologiaUNIFOR

Fortaleza- CE 1995

Especialização: Fonoaudiologia Clinica UNIFOR Fortaleza- CE 1996

10 anos 11 anos

Walkiria Maria Lima de Brito

Química – UFRN 1985

Mestrado em Engenharia Química UFRN 1991

17 anos 27 anos

Quadro 4 – Titulação do corpo docente na área e fora da área

Titulação N. de

docentes % de

Docentes

Área da Fonoaudiologia Outras Áreas

N. de Docentes

% de Docentes

N. de Docentes

% de Docentes

Doutor 02 15,38% 01 7,6% 01 7,6%

Mestre 03 23 % 01 7,6% 02 15,38%

Especialista 08 61% 02 15,38% 06 46,15%

TOTAL 13 100% 04 30,58% 09 69,13%

3.1.2 Adequação da formação

Todos os docentes do curso são portadores de formação específica

adequada às disciplinas que ministram, conforme evidencia o quadro a seguir.

Quadro 5 – Adequação da titulação docente às Disciplinas 2010

Nome do Docente Titulação Disciplinas

Ana Loísa de Lima e Silva Especialista Avaliação Audiológica Básica, Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem e Avaliação Audiológica Objetiva e Complementar

Ana Maria da Costa dos Santos Reis Mestre Introdução à Voz, Atuação Fonoaudiológica nas Afasia e Demência e Atuação Fonoaudiológica de Cabeça e Pescoço

Elisete Aparecida Ferreira Gomes Mestre Leitura e Produção

Francisco Lira Rego Especialista Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde

José Antônio de Moura Mestre Introdução à Educação Superior

Karen Barbosa Montenegro Especialista Psicopatologia

Kátia Regina de Borba Especialista Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde

Lidiane Marinho dos Santos Especialista Atividades Integradas

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Mônica Noely Araújo Rodrigues Especialista Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente

Paulo Roberto de Andrade Santos Especialista Libras

Priscila Carla Silveira Menezes Doutora Fonoaudiologia Preventiva e Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem

Zilane Silva Barbosa Especialista

Introdução à Fonoaudiologia, Atuação Fonoaudiológica nas Patologias da Fala, Atuação Fonoaudiológica nas desordens Neuromusculares e Seminários Clínicos

Walkiria Maria Lima de Brito Mestre Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde

3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)13, com um suporte multidisciplinar que laboratórios e setores

institucionais, além de docentes qualificados, pessoal técnico-administrativo

especializado e um aparato tecnológico dos mais avançados.

O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAPe);

mecanismos de nivelamento;

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);

c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Além disso, a Universidade disponibiliza aos seus estudantes a Ouvidoria,

que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, adotando

também outros canais de comunicação, como e-mail, cartas e telefone.

13

Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.

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Intercâmbio internacional

Com a integração da UnP à Laureate International Universities, os alunos têm

oportunidade de frequentar parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior

do exterior, observadas a legislação brasileira estabelecida para esse nível de

ensino, normas específicas da própria UnP e dessa Rede.

Para tanto, está estruturado o Núcleo de Intercâmbios da Universidade

Potiguar, que viabiliza as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre

as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor

programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de

preparação.

3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.4.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

3 assistentes para apoio à direção;

um coordenador de atividades complementares;

um coordenador de estágio;

um coordenador de TCC;

técnicos de informática;

técnicos de laboratórios;

bedéis.

3.4.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria

Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio

formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.

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PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS

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4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da

seguinte forma:

04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com

uso de ar-condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas).

Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de

informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à

internet.

Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam

condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança

e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais.

Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar

o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a

uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência

ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro;

rampa construída ou implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados

elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento

exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros

adaptados.

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Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os

espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e

hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias

acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas

reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de

Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura de cada Unidade, que

mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico,

pedreiro e ajudantes).

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação

de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à

manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides,

vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui

em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para

atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção

periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou

mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de

Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF),

com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do

equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento

adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos

na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a

necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de

equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos

cursos.

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4.2 BIBLIOTECA

A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em

rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no

Campus Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).

Em área física total de 3.959,68 m2, estão distribuídos e devidamente

equipados os ambientes reservados ao funcionamento dos diferentes serviços

oferecidos aos usuários.

O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação

de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal

modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a

partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.

O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por

cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

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Categoria de Usuários Documentos14

Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros)

3 CDs-ROM 7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CDs-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CDs-ROM 14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CDs-ROM 3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca,

em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de

monografia.

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

14

Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor

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Lista de duplicatas

Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de

periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas

solicitantes.

Catálogo de monografias

Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e

de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna).

Multimídia e Internet

Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com

vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como

também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer

custo para o usuário.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

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4.2.2 Acervo

O Sistema possui o seguinte acervo, para a Escola da Saúde:

PARCIAL 2009 QUANTITATIVO POR ESCOLAS – NATAL

ACERVO: LIVROS

ESCOLA DA SAÚDE

CURSOS TÍTULOS EXEMPLARES

Ciências Biológicas 469 3.840

Educação Física 163 1.667

Enfermagem 127 1.657

Farmácia 213 1.634

Fisioterapia 293 2.806

Fonoaudiologia 148 1.208

Medicina 2.670 22.346

Nutrição 208 1.759

Odontologia 227 1.941

Psicologia 938 5.392

Serviço Social 167 1.786

Terapia Ocupacional 74 524

TOTAL 5.697 46.560

Atualizado em 28/10/2009. Fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas/UnP

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BASE DE DADOS

BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP

-Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. -Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. -Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. -Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

-Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referências indexadas e em resumo. -Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão; -Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. -Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio.

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BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.

Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, os órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital jurídica do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet, selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científico-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.

Sistema desenvolvido para atender à comunidade acadêmica, no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.

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4.2.3 Acervo do Curso

O Curso de Fonoaudiologia, em particular, tem à sua disposição as

instalações e o acervo físico e digital15 da biblioteca da Unidade Salgado Filho,

prédio em que funcionam todos os cursos de graduação da área de Ciências

Biológicas e da Saúde.

São disponibilizados à comunidade acadêmica desse Curso: livros, periódicos

e bases de dados da área básica da saúde e, também, o acervo específico de

Fonoaudiologia. Esse acervo abrange:

BIBLIOTECA UNIDADE SALGADO FILHO

LEVANTAMENTO DO ACERVO REFERENTE À FONOAUDIOLOGIA

Títulos Exemplares

OBRAS Livros 1.151 8.442

TCCs 92 92

PERIÓDICOS Nacional 15 135

Internacional 14 150

MULTIMEIOS

CD-ROM 03 07

DVD 19 45

VHS 15 49

15 O detalhamento do acervo consta do Memorial da Biblioteca, disponibilizado na diretoria do Curso.

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4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO

O Curso de Fonoaudiologia funciona na Unidade Salgado Filho, localizada à

Avenida Salgado Filho, n. 1610, Bairro Lagoa Nova, em Natal/RN.

Espaços físicos e serviços

A comunidade acadêmica do Curso de Fonoaudiologia (discentes, docentes e

dirigentes) tem à sua disposição espaços físicos destinados aos seguintes e

diferentes usos: salas de aulas, salas para a administração, laboratórios, sala para

docentes, equipada com computadores, clínica escola de fonoaudiologia , Secretaria

Setorial, Central de Atendimento, anfiteatros, biblioteca setorial, área de

convivência, estacionamento e serviços de xerox, bancários, de alimentação, dentre

outros.

Instalações administrativas

Dentre os espaços físicos disponíveis, o Curso conta, para as suas atividades

administrativas, com salas-ambiente destinadas a:

Diretoria (1);

Secretaria do Curso (1);

Sala de docentes (1);

Coordenação da Clínica-Escola(1);

Recepção (1);

Supervisão (2).

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de necessidades especiais e equipados

com computadores ligados em rede.

Salas de aula: com dimensões adequadas, localizadas em ala física próxima aos

laboratórios, à diretoria do Curso, à biblioteca e aos banheiros. Está mobiliada com

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cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente; quadro branco. A climatização é

garantida pelo uso de ar-condicionado. A iluminação é artificial, com uso de

lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas.

Anfiteatro: em número de 2, com capacidade para 120 pessoas, cada.

4.4 LABORATÓRIOS E OUTROS AMBIENTES ESPECÍFICOS

A comunidade acadêmica do Curso de Fonoaudiologia utiliza um conjunto de

laboratórios, sendo:

- 02 (dois) de informática;

- 12 (doze) da área de ciências biológicas e da saúde, de uso comum aos

cursos;

- 1 (uma) clínica-escola.

4.4.1 Laboratórios de informática

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

Unidade Salgado Filho Laboratório de Informática I

98,12 2,18 2,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows Xp, Office Xp, WinZip, Acrobat 7, Mozilla Firefox, AVG 7, Windows Media Player, WinPar.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

45 Atlhon Xp 2,4 Ghz, 256 Mb de RAB, 40 Gb Disco Rígido, Sistema Operacional Windows XP, CD rom 56x, Plataforma Win XP, Rede Win 2000 com acesso a Internet, ano de aquisição 2004.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

Unidade Salgado Filho Laboratório de Informática II

105,42 2,34 2,34

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows Xp, Office Xp, WinZip, Acrobat 7, Mozilla Firefox, AVG 7, Windows Media Player, WinPar.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

45 Duron 1,3 Mhz, 256 Mb de RAB, 40 Gb Disco Rígido, Sistema Operacional Windows XP, CD rom 56x, Plataforma XP, Rede Win 2000 com acesso a Internet, ano de aquisição 2003.

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4.4.2 Laboratórios da área básica das ciências biológicas e da saúde

Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas que compõem o núcleo

comum a todos os cursos da área das ciências biológicas e da saúde, ou seja,

disciplinas ofertadas para todos os cursos da Universidade Potiguar que fazem parte

dessa área do conhecimento (Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem,

Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia

e Terapia Ocupacional), tendo os seus conteúdos práticos e pesquisas

desenvolvidas em laboratórios comuns e multidisciplinares, conforme apresentados

a seguir.

A gestão desses laboratórios fica sob a responsabilidade da direção do Curso

de Ciências Biológicas, em conjunto com os diretores dos demais cursos da área; o

uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas instalações

desses laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança adequadas

a cada laboratório.

Os laboratórios da área básica funcionam em tempo integral, das 07:30 às

22:40 horas, de segunda a sexta-feira, podendo, por solicitação de professores e/ou

alunos, abrir aos sábado, das 07:30 às 12:30 horas, excetuando-se o anatômico que

permanece aberto todos os sábados, das 07:30 às 13:30 horas.

O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica, sob a

orientação dos professores coordenadores, sendo solicitada assistência técnica

especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada semestre letivo) e

quando necessário.

Laboratório de Anatomia Humana (Anatômico):

O Laboratório de Anatomia Humana (Anatômico) encontra-se instalado em

uma área de 424 m². É constituído por um museu anatômico, ossário, sala de

formolização e centro anatômico, onde se desenvolvem as aulas práticas de todas

das disciplinas de anatomia humana, ofertada para todos os cursos desta área. Tais

instalações também permitem que os alunos, em seus horários livres, possam

utilizar as peças naturais e modelos anatômicos para aprofundar os conhecimentos

adquiridos em sala de aula, funcionando das 07:30 às 22:40 horas.

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O centro anatômico está equipado com 38 mesas em inox para estudo; cubas

de inox pequenas; cuba de inox grande; 10 tanques de inox para cadáveres;

depósitos para peças anatômicas; estantes de aço com 06 prateleiras; arquivo de

aço com 04 gavetas; armários de aço com 02 portas; 01 freezer; cubas com peças

naturais; modelos anatômicos artificiais; material cirúrgica para dissecação;

osteótomos; serra elétrica; serra manual; facas; bancada de inox para formolização;

cavaletes de ferro; maca de ferro.

Para apoio ao corpo docente responsável por ministrar as disciplinas de

Anatomia, encontram-se também instalados 04 gabinetes para professores, uma

sala de reuniões e dois anfiteatros com áreas de 113,30 m2 e 95,95 m2 com

capacidade para atender 100 alunos cada, onde se desenvolvem as aulas teórico-

práticas, sem haver necessidade de deslocamento das peças naturais para outras

salas de aula mais afastadas do laboratório, que não apresentem estrutura

necessária, conforme as exigências básicas da biossegurança. Quando utilizados

para tal prática, os anfiteatros podem ser equipados com TV e vídeo/DVD/projetor

multimídia (datashow), retroprojetor, projetor de slides e mesa de aço inoxidável para

demonstração de peças anatômicas.

Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos

Laboratório multidisciplinar, instalado em uma área total de 170 m2,

devidamente equipado para o desenvolvimento de pesquisas e aulas práticas das

disciplinas de Biologia Celular, Biologia Molecular e Genética.

Este laboratório encontra-se equipado com: armário de aço de 02 portas;

geladeira; 40 microscópios binoculares; microscópio binocular com câmera de vídeo;

televisor; aquecedor elétrico; agitador de tubos; agitador magnético; cuba para

eletroforese; banho maria com 6 bocas; centrífuga para DNA; contador de células

simples; centrífuga com 16 tubos; lavador de pipetas automático; lâmpada ultra-

violeta; múltiplo marcador de tempo; phmetro; pipetador automático de 100 ml;

pipetador automático de 25 ml; pipetador automático de 50 ml; balão volumétrico –

1000 ml; balão volumétrico do fundo chato 250 ml; balões volumétricos – 100ml;

balões volumétricos - 2000 ml; balões volumétricos - 500 ml; bastão de vidro; becker

– 100 ml;becker - 1000 ml; becker – 250 ml; becker – 50 ml; becker – 600 ml; caixa

de lâmina; caixa de lamínula; conta gotas; cubas de vidro com tampa; cubas de vidro

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sem tampa; erlemeyer - 1000 ml; erlemeyer – 250 ml; erlemeyer 500ml; frasco de

vidro – 1 litro; frasco de vidro pequeno c/ tampa; pipetas – 10ml; pipetas – 5ml;

pipetas de leucócitos; placas de petri; tubo Wintrobe; tubos de ensaios (médio);

tubos de ensaios c/ tampas de borracha; vidro de relógio; bandejas; colheres inox;

colheres plásticas; compasso de weber; estantes para tubo de ensaio (metal);

estantes para tubos de ensaio (plástico); estilete de aço; estilete pequeno de aço;

faca grande; fita métrica; lamparina a álcool; lancetas automáticas; lancetas

metálicas; luva de procedimento; papel de filtro; pinças de madeira; pisseta grande;

pisseta pequena; placas de contenção; recipientes plásticos pequenos; seringas

descartáveis – 10ml; seringas descartáveis – 5ml; balão volumétrico 100 ml; balão

volumétrico 1000 ml; balão volumétrico 250 ml; balão volumétrico 500 ml; bandejas

grandes; barrilhete 10 litros; bastão de vidro; becker 300 ml; caixas para lâminas

(100 lâminas); erlenmeyer 25 ml; estante plástica para tubo de ensaio; frasco conta

gotas; frascos âmbar diversos 1000 ml; frascos âmbar diversos pequeno; funil de

vidro médio; funil de vidro pequeno; garrotes; gase grande; kit para coloração

(berço); lâminas p/ microscópio (esmerilhada); lamínula; luvas descartáveis; óculos

de proteção transparente; papel alumínio; pêra; pinça dente de rato; pipeta graduada

1 ml; pipeta graduada 10 ml; pipeta graduada 2 ml; pipeta graduada 5 ml; pipeta

volumétrica 10 ml; pisseta; suporte para pipetas; tela de amianto; termômetro para

estufa; tripé de ferro; tubos de centrífuga cônicos 15 ml; vidros cortados (âmbar);

substâncias diversas.

Laboratório de Biofísica, Fisiologia e Farmacologia

Este laboratório encontra-se instalado em uma área de 42,5 m2 e atende

disciplinas de Física e Biofísica para Biólogos, Biofísica, Fisiologia e Farmacologia,

ministradas para os cursos da área das ciências biológicas e da saúde da

Universidade Potiguar, no que se refere aos procedimentos de aulas práticas e

pesquisas.

Suas instalações compreendem 01 gabinete para professores e área

laboratorial constituída dos seguintes equipamentos: banho maria; câmera

fotográfica digital 3,2 mega-pixel; centrífuga; armário de metal; computador;

diapasão clínico; 26 microscópios binoculares; eletroestimuladores;

espectrofotômetro; estetoscópios; estufa de esterilização pequena; glicosímetro;

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lanterna oftálmica; martelo dijerini; phgâmetro; pipetador automático 100 microlitros;

pneumógrafo; tensiômetros; tensiômetro digital para mesa ou parede; termômetro –

10º a 110ºc; aquário de vidro de 20 l; balão volumétrico; bastão de vidro; becker;

caixa de lâmina (100unid.); erlemeyer; frasco de vidro; frasco de vidro; funil médio;

pipeta graduada; pipeta graduada; placas de petri; recipiente de vidro com tampa

(marinex); tubos com tampa de borracha; tubos com tampa de rosca; tubos de

ensaio médios; vidro de relógio; abaixador de língua; agulhas p/ seringas

descartáveis; alfinetes de aço niquelado; algodão hidrófilo; almofada e carimbo;

bacia grande; bacia média; bandejas de plástico; barbante de algodão; compasso de

weber; cronômetro digital; escalpe nº 23; esparadrapo; esponjas lava-louças; estilete

de aço longo; etiquetas de preço; fogareiro elétrico; folha de isopor 1 ½ cm; garrote;

gaze; isopor pequeno; lâmina de bisturi nº 15; lanceta de metal; lixeiras pequenas;

luvas de látex; luva de procedimento (tam. m); luva de procedimento (tam. p); palito

de churrasco; palito de dente; papel alumínio; papel de embrulho; papel de filtro (100

unid.); pinça de madeira; pinças de madeira; pincéis nº 0; pisseta 200ml; pisseta

500ml; placas de contenção; recipientes plásticos pequenos (300ml); régua

transparente; seringas descartáveis – 10ml c/ rosca; seringas descartáveis – 5ml c/

rosca; tela de amianto; adrenalina; álcool etílico comercial 70%; álcool iodado;

bicarbonato de sódio; cloreto de cálcio; cloreto de potássio; cloreto de sódio; colírio

de pilocarpina 2%; enxofre pa; éter etílico; fosfato de sódio monobásico; heparina;

iodo PA; iodo ressublimado (metálico); soro para tipagem sanguínea anti- d; soro

para tipagem sanguínea anti-a; soro para tipagem sanguínea anti-b.

Laboratório de Morfofisiopatologia:

Laboratório multidisciplinar, instalado numa área de 187,66 m2, preparado

para atender à pesquisa e demanda prática das disciplinas de Embriologia,

Histologia, Citologia, Patologia Geral e Aplicada e Fisiopatologia. AlÉm do centro de

aulas práticas, a estrutura deste laboratório ainda conta com uma sala para

preparação de material citopatológico, sala de procedimento cirúrgico sala de

diagnóstico, e 02 gabinetes para professores.

O centro de aulas práticas está equipado com: 43 microscópios binoculares;

01 projetor de slides; microscópio binocular com câmera de vídeo; TV de 29’;

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coleções histológicas constituídas de 1.954 lâminas dos diversos tecidos e órgãos;

modelos das diferentes fases do desenvolvimento embrionário.

Laboratório de Práticas Histológicas:

Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em

aulas práticas das disciplinas de histologia, embriologia, botânica, entre outras, e ao

desenvolvimento de projetos de pesquisa que se utilizam desse material.

O laboratório está instalado em uma área de 20,97 m2 e está equipado com:

bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02 cubas; armários

de madeira; geladeira; banho maria biomatic; micrótomo ancap; micrótomo ao 820;

estufa grande quimis; microscópio taimin; vidraria de variadas graduações (pipetas;

provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão volumétrico;

erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração; substâncias corantes e

reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas; máscaras;

algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina para

bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas descartáveis.

4.4.3 Laboratórios específicos do Curso de Fonoaudiologia

O Curso de Fonoaudiologia conta com uma infra-estrutura que permite ao

aluno a realização das práticas clínicas nas diferentes áreas do conhecimento, com

acompanhamento constante do professor supervisor.

a) Laboratório de Voz: está equipado com mobiliário, equipamentos e programas

de análise acústica. O software adotado é o Anagraf, que tem a função de avaliar

acusticamente a voz dos pacientes da Clínica-escola, como também desenvolver

pesquisas na área. Sala de Laboratório de Voz acusticamente tratada, medindo 3,82

x 2,74.

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EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 cadeira diretor estofada na cor azul

06 carteiras estofadas cor azul

01 balcão arquivo cor cinza.

01 computador, uma impressora

01 mesa para computador

01 mesa para impressora

02 programas de análise acústica:

01 programa Dr. Speech versão 4.0

01 programa LIS – Laboratório de Investigaciones Sensoriales

01 lixeira pequena com pedal

Serviços Prestados: Os pacientes com queixais vocais são encaminhados para a

realização da avaliação vocal objetiva no início do tratamento e reavaliado a cada

final do semestre até o momento da alta.

b) Laboratório de Audiologia: conta com todos os equipamentos necessários a

uma completa execução dos exames audiológicos básicos, complementares,

adaptação de prótese auditiva, com potencial para o atendimento de crianças e

adultos contendo 07 salas acusticamente tratada.

Sala de Audiologia 1, medindo 3,78 cm x 4,20 cm EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 sala de Audiologia Infantil contendo uma supercabina com campo livre – tamanho 2.00 x 2.00 x 2.00 m2 – marca Televox

01 otoscópio marca Missuri

01 sistema de amplificação para audiometria em campo ( Acústica Orlandi).

01 audiômetro analógico, um canal modelo 114 – Beltone – Via aérea, óssea e logoaudiometria

01 imitanciometro automático digital . Marca Interacoustic AZ

01 audiômetro pediátrico modelo PA 2 – Interacustic

01 Screening musical completo – todos os instrumentos

01 mesa secretária cor cinza

01 cadeira estofada secretária cor azul

01 cadeira interlocutor com braço estofada cor azul

01 cadeira interlocutor com prancheta escamoteável cor azul

01 balcão arquivo cor cinza

01 Pia com armário e bancada em granito

01 lixeira pequena com pedal

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Sala de Audiologia 2, medindo 5,12cm x 4,20 cm EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

02 cabina para exame audiológico. Tamanho 1.60 x 1.60 x 2.20 . Marca Televox

02 audiômetro analógico, um canal modelo 112 – Beltone – Via aérea, óssea e logoaudiometria

01 imitanciômetro manual analógico – Modelo AZ 7 – Interacoustic

01 otoscópio marca Missuri

01 mesa secretária cor cinza

01 cadeira estofada secretária cor azul

02 cadeiras interlocutor com prancheta escamoteável cor azul

01 balcão arquivo cor cinza

01 Pia com armário e bancada em granito

01 lixeira pequena com pedal

Sala de Audiologia 3, medindo 3, 60 cm x 3,80 cm

EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

04 cabina para exame audiológico. Tamanho 1.60 x 1.60 x 2.20 . Marca Televox

02 audiômetro analógico, um canal modelo 114 – Beltone – Via aérea, óssea e logoaudiometria AD@@( Interacústic AT22t

02 imitanciômetro manual analógico – Modelo AZ 7 – Interacoustic

02 mesa secretária cor cinza

01 cadeira estofada secretária cor azul

02 cadeiras com braço estofada cor azul

01 balcão arquivo cor cinza

01 pia com armário e bancada em granito

01 lixeira pequena com pedal

Sala de Audiologia 4, medindo 3,27cm x 3,57cm

EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 cabina para exame audiológico. Tamanho 1.60 x 1.60 x 2.20. Marca Televox

01 audiômetro analógico, um canal modelo 114 – Beltone – Via aérea, óssea e logoaudiometria

01 01 imitanciômetro manual analógico – Modelo AZ 7 – Interacoustic

01 01 decibelímetro potátil, marca Minipa.

01 Sistema SUZUKI OGIBA – Modelo 50-100 ( Acústica Orlandi)

01 cadeira estofada secretária cor azul

01 cadeira com braço estofada cor azul

01 balcão arquivo cor cinza

01 pia com armário e bancada em granito

01 lixeira pequena com pedal

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Sala de Audiologia 5, medindo 4,50 cm x 3,05 cm EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 supercabina com campo livre – tamanho 2.00 x 2.00 x 2.00 m2 – marca Televox

01 otoscópio marca Missuri

01 sistema de amplificação para audiometria em campo ( Acústica Orlandi).

01 audiômetro clínico digital, dois canais com altas frequências. Marca Interacoustic,

01 modelo AC 40.

02 imitanciometro Hand Tymp screening com impressora. Marca Damplex , Imitaciometro Interacustc (AT22t)

03 mesas secretária cor cinza

04 cadeira estofada secretária cor azul

01 balcão arquivo cor cinza

01 pia com armário e bancada em granito

01 lixeira pequena com pedal

Sala de Audiologia 06 – Sala de Otoneurologia, medindo 3,57 cm x 2,35cm

EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 Cadeira para exame otoneurológico – modelo PPD – 93 com movimento giratório 360 º

01 Vecto – térmico retilíneo – modelo VN 316, marca Berger completo

01 Eletronistagmógrafo . EN 316, marca Berger completo

01 Maca

01 pia com armário e bancada em granito

01 lixeira pequena com pedal

Sala de Audiologia 07, medindo 2,00cm x 4,58 cm Sala para Indicação e adaptação de Prótese auditiva e confecção de moldes.

EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 Computador

01 impressora colorida

01 armário com baterias de ASSI

01 pia com armário e bancada em granito

01 lixeira pequena com pedal

Serviços Prestados: Avaliação Audiológica, imitanciometria, exame de emissões

otoacústicas, avaliação eletrofisiológica , avaliação otoneurológica , adaptação de

prótese auditiva e avaliação do processamento auditivo central.

a) Sala de atendimento médico-otorrinolaringológico: totalmente equipada, onde

são atendidos os pacientes da Clínica Escola de Fonoaudiologia, pelo médico

otorrinolaringologista e acompanhados pelos estagiários do Curso.

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01 sala de atendimento médico otorrinolaringológico, medindo 3,82 x 3,16 EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 bureau de 1,0 x 1,20, cor cinza

01 cadeira diretor estofada na cor azul

02 cadeiras interlocutor sem braço na cor azul

01 balcão arquivo cor cinza

02 pranchas de madeira

01 cadeira para otorrino elétrica modelo: POT 91 EPE YOCHI

01 Equipo para otorrino completo modelo: EXPO 1000 YOCHI

01 Sistema para Laringoscopia completo

01 Fibra ótica rígida Grande angular 4 M M / O

01 TV monitor

01 Endoscópio nasal rígido grande angular 2.7 MM /30

01 Endoscópio nasal rígido grande angular 4/30

01 nasofaringoscópio flexível 8/70

01 cabo de fibra ótica

01 fonte de luz de xenon com 300 W / 110 V

01 micro-camera

01 acoplador de lentes

01 sistema de som com fio

01 vídeo-cassete 04 cabeças NTSC

01 Fonte de luz de Halogênio – 250 W um nasofaringolaringoscópio flexível

01 acoplador de lentes

01 micro pinça nasal jacaré

01 micro pinça otológica jacaré

01 cureta para cerumem

01 aspirador nasal

01 apirador de ouvido

01 lixeira pequena com pedal

Serviços Prestados: Avaliação Otorrinolaringológica. Os procedimentos realizados

dão suporte ao atendimento dos pacientes atendidos na clínica escola com queixas

vocais, audiológicas e de deglutição.

a) Salas de atendimento para fonoterapia: preparada para a realização de

atendimento fonoaudiológico individual, com “espelho espião” que permite a

observação do supervisor em tempo real, na sala de observação.

08 salas de terapia com espelho espião, medindo cada uma 2,00 x 3,71cm,

cada sala está equipada de acordo com as especificações a seguir:

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EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 bureau com gavetas cor cinza de 1,00 X 1,20 cm

01 cadeira diretor estofadas cor azul

02 cadeiras interlocutor sem braço

01 sistema de som para as salas de observação

01 Pia com armário

01 bancada de madeira

01 quadro branco

01 Espelho

01 papel toalha e sabonete líquido

01 lixeira pequena com pedal

Serviços Prestados: as salas de terapia se destinam ao atendimento dos pacientes

com distúrbios da comunicação, realiazação de triagens e orientações

fonoaudiológicas aos familiares dos pacientes em atendimento.

a) Salas de Supervisão: destinadas à supervisão dos casos atendidos pelos

alunos, instigando as discussões de casos em equipe.

Plano de manutenção dos laboratórios

A manutenção dos laboratórios do Curso de Fonoaudiologia é conseqüência

das necessidades geradas pelo uso intenso e intermitente dos equipamentos,

conforme quadro abaixo:

LABORATÓRIO MANUTENÇÃO

PREVENTIVA CORRETIVA

Laboratório de Audiologia Sala de atendimento médico Sala de observação em Terapia – fones de ouvido e aparelhos de áudio.

Realizada periodicamente pelo técnico encarregado da manutenção dos equipamentos.

Realizada a cada final do ano letivo, por empresa especializada. Verificação completa dos equipamentos e sua calibração. Reposição de fones eventualmente danificados

Fonte: Relatório da Coordenação da Clínica Escola do Curso de Fonoaudiologia

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O Curso Fonoaudiologia dispõe da seguinte estrutura:

01 Clínica-Escola com os espaços abaixo:

01 Sala da Direção;

01 Sala de recepção da Direção;

01 Sala para Coordenação da Clínica Escola;

01 Sala pra Docentes;

02 Salas de Supervisão de Estágio;

01 Recepção da Clínica Escola;

01 Almoxarifado;

08 Salas de atendimento para fonoterapia;

04 Salas de observação;

01 Sala de atendimento médico;

01 Sala de laboratório de voz;

01 Pequena cozinha para manipulação de alimentos dos pacientes;

05 Salas de audiologia;

01 Sala de otoneurologia;

01 Sala de prótese auditiva;

02 Banheiros sendo um adaptado para deficientes físicos.

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SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA

Clínica-Escola de Fonoaudiologia

A área utilizada pelo Serviço de Fonoaudiologia é ampla e suas instalações

permitem o livre acesso do paciente com limitações funcionais.

Dispõe de salas para atendimentos, todas climatizadas, com dimensões

adequadas, considerando o número de alunos por turma. Segue um cronograma

para utilização de uso diário, além de equipamentos modernos, oferecendo maior

conforto e qualidade no atendimento aos usuários.

Caracterização dos espaços físicos:

Sala de Recepção, medindo 2,23 cm x 4,27 cm EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 Computador

03 Arquivos

01 Telefone

01 Ventilador

22 Cadeiras

01 Gelágua

01 Lixeira grande

Sala de Coordenação, medindo 2,96 x 3,78 cm

EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 Computador

01 Impressora

01 Mesa conjunto em L com conexão para computador na cor cinza

01 Cadeira presidente na cor azul

02 Cadeiras interlocutor com braço na cor azul

01 Armário alto com duas portas de vidro

01 Armário alto com duas portas.

01 Balcão arquivo duas portas, na cor cinza.

01 Lixeira pequena com pedal

Ante Sala da Coordenação, medindo 2,24 x 3.78

EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 Bureau cor cinza

01 Cadeira diretor cor azul

01 Cadeira secretária cor azul

05 Cadeiras interlocutor sem braço.

01 Lixeira pequena com pedal

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Sala de Supervisão, medindo 2,36 x 3,78 cm

EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 Mesa de reunião cor cinza

08 Cadeiras secretária na cor azul

01 Quadro

01 Televisão Sanyo com controle remoto

01 Vídeo cassete VCX 682 Semp

01 Lixeira pequena com pedal

02 Armários para professor

Sala de Supervisão, medindo 2,47 x 3,78 cm

QUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 Mesa de reunião cor cinza

01 Cadeiras secretária na cor azul

02 Televisão Blue Sky - com controle remoto

02 Vídeo cassete VCX 682 Semp.

01 Lixeira pequena com pedal

Almoxarifado, medindo 2,00 x 3,78 cm

EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 Projeto de Slides

01 Filmadora JVC GR- AX247

01 Máquina fotográfica Canon 5000 2D Kit

01 Rádio Cassete Record com CD

03 Quebra-cabeça animais com pinos

03 Quebra-cabeça liso

03 Discriminação Auditiva 10

03 Discriminação Auditiva 24

03 Percepção Auditiva 20

03 Audição e linguagem com fita k7

08 Seqüência Lógica

03 Conjunto Pedagógico Alfabetização

03 Conjunto Pedagógico Matemática

04 Garrafas

03 Baú com 10 brinquedos de plástico

03 Blocos Lógicos

03 Escala Cuisinaire

03 Numerais com pinos coloridos

03 Alfabeto recortado com 93 peças

03 Alfabeto Recortado de madeira com 26 peças

03 Quebra-cabeça geométrico

03 Dominós cores

03 Dominós Formas geométricas

03 Mosaicos – blocos padrão

03 Jogos linhas Vazadas

03 Conjunto de fantoches animais domésticos

03 Conjunto Fantoches animais selvagens

03 Jogos Loto Leitura

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03 Conjuntos Fantoches Habitantes do mar

03 Fantoches 3 porquinhos

03 Conjunto Fantoches profissões

03 Conjunto fantoches Chapeuzinho Vermelho

03 Fantochão Fauna

03 Conjunto Fantoches Histórias Infantis.

01 Screening musical completo – todos os instrumentos

02 Vibradrores Pró-fono

03 Exercitador labial

03 Mini Refletor Nasal

02 Auxiliar de afilamento de língua

02 Conjuntos de haltere labial

03 Conjuntos de haltere lingual

06 Rádio gravador AM/FM Stéreo

02 Gravadores Sony

02 Gravadores Panasonic

03 Caixas Mágicas

02 Paquímetro metálico (150mm – Vonder)

01 Inalador a ar comprimido

04 salas de observação, medindo cada sala 2,08 x 3,71cm cada uma

EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

02 Bancadas

10 Cadeiras-caixa estofadas na cor azul

01 Lixeira pequena com pedal

01 Sistema de recepção de som das salas de terapia com 10 (dez) fones individuais

01 cozinha pequena, medindo 2,50cm x 1,80 cm

EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

01 Pia com bancada de inox.

01 Frigobar pequeno marca consul compact 50

01 Fogão Esmaltec duas bocas.

01 Tanque

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ANEXO 1

COMPONENTES OPTATIVOS

DISCIPLINAS OPTATIVAS – ESCOLA DA SAÚDE

1. Bases da Nutrição

2. Bioquímica

3. Desenvolvimento Onto e Filogenético

4. Direito Sanitário

5. Educação em Saúde

6. Envelhecimento e Qualidade de Vida

7. Etnobiologia

8. Gênero e Saúde

9. Gestão em Saúde e Meio Ambiente

10. Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina

11. Saúde do Trabalhador

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DISCIPLINA: Bases da Nutrição

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Princípios básicos da nutrição humana. Pirâmide de alimentos e necessidades nutricionais

nos ciclos de vida. Determinantes e condicionantes do déficit nutricional nos ciclos de vida.

Química dos alimentos. Interação fármaco-nutriente. O papel do profissional nos cuidados

dietoterápicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOVERA, Themis Maria Dresch da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

FARREL, Marian L.; NICOTERI, Jo Ann L. Nutrição em enfermagem: fundamentos para

uma dieta adequada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

RAMOS, Adriana Pereira; CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem e nutrição. São

Paulo: EPU, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008.

WAITZBERG, Dan Linetzkg. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed.

São Paulo: Atheneu, 2004.

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DISCIPLINA: Bioquímica

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Biomoléculas: Aminoácidos e peptídeos. Proteínas. Enzimas. Energética celular I:

introdução ao metabolismo. Cadeia respiratória. Fosforilação oxidativa. Energética celular II:

metabolismo de carboidratos. Metabolismo de Biomoléculas: metabolismo de Lipídios.

Metabolismo e Bioquímica da Comunicação Extra e Intracelular: metabolismo de

aminoácidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

LEHNINGER, Albert Lester; COX, Michael M.; NELSON, David L. Lehninger. Princípios de

bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAMPE, Pamela C; FERRIER, Denise R; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 3.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4. ed.

São Paulo: Edgard Blücher, 1998. reimp. 2000.

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DISCIPLINA: Desenvolvimento Ontogenético e Filogenético

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Desenvolvimento da espécie (filogênese) e o desenvolvimento do indivíduo (ontogênese)

em perspectiva histórica, observados os elementos do processo evolutivo, da cultura, da

tecnologia e da organização social. Modelos clássicos do desenvolvimento humano:

mecanicista, organicista e ciclo-vital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEE, Helen. Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.

DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. (Org.). A ciência do

desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

PAPALIA, Diane. Desenvolvimento humano. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Traduzido por Dora

Flaksman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.

BRONFENBRENNER, Urie. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos

Naturais e Planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

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DISCIPLINA: Direito Sanitário

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Direito Sanitário: origens históricas e suas relações com as Ciências Sociais e contribuições

para as Ciências da Saúde e para o profissional de saúde. Políticas Públicas e o Direito à

Saúde. A Lei 8142/1990 e sua relação com o Sistema Única de Saúde - SUS. Formas de

participação sociopolíticas: conselhos de saúde, orçamentos participativos, conferências de

saúde. Saúde e Desenvolvimento Sustentável. Carta de Direito dos Usuários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Guido Ivan de e SANTOS, Lenir. Sistema Único de Saúde: comentários à Lei

Orgânica de Saúde (Leis nº 8.080/90 e 8.142/90). 3. ed. Campinas: Unicamp, 2002.

SANTOS, Lenir. Conhecendo Seus Direitos na Saúde Pública. Campinas: CONASS,

2006.

SCHWARTZ, Germano. Direito à Saúde: efetivação em uma perspectiva sistêmica. Porto

Alegre: Livraria do Advogado, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONAVIDES, Paulo. Teoria Constitucional da Democracia Participativa. 2. ed. São

Paulo: Malheiros, 2003.

GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e participação sociopolítica. São Paulo:

Cortez, 2001.

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DISCIPLINA: Educação em Saúde

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

Evolução histórica da educação em saúde, sua contextualização e o papel dos sujeitos

sociais. A educação em saúde e o processo de promoção da saúde, sob a ótica dos

princípios e diretrizes do SUS. Metodologias educativas, tendências pedagógicas nas ações

de saúde, pautadas na educação popular na perspectiva de efetivar o controle social e os

princípios da humanização.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, I.S. Comunicação e saúde. Rio de Janeiro. Fiocruz, 2007.

MATTOS, R. A. (Org). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em

saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 2003.

VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. São Paulo:

Hucitec, 1999.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ELORS, Jacques (Rel.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da

Comissão Internacional para a educação no séc. XXI. 4. ed. São Paulo: Corte, 2000.

MARTINS, C. M. Educação e saúde. Rio de Janeiro. EPSJV/Fiocruz, 2007.

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DISCIPLINA: Envelhecimento e Qualidade de Vida

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

A Transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica; As Teorias do

envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais; Mitos e realidade em

Geriatria; Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREITAS, E. V. de. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Koogan,

2002.

PAPALÉO N. M. (Org). Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 2002.

VERAS et al. Terceira Idade. Rio de Janeiro: Edunp, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003.

VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer. São Paulo: Phorte, 2006.

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DISCIPLINA: Etnobiologia

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Estudo da compreensão do mundo constituído por fatores ecológicos, sociais e culturais. Os

saberes populares percebidos, concebidos e classificados nas diversas culturas humanas e

sua contribuição para as ciências ambientais e da saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIEGUES, A.C. & Arruda R.S.V. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil.

Ministério do Meio Ambiente. Brasília, 2001.

KORMMONDY, E. J. & BROWN, D. E. Ecologia Humana. Coord. NEVES, W. São Paulo.

Atheneu, 2002.

MORIN, E. A religião dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro. Bertrand

Brasil, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORDANI, U. G. & TAIOLI, F. 2001. A terra, a Humanidade e o desenvolvimento

sustentável. In: TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M; FAIRCHILD, T. R; TAIOLI, F. Decifrando

a Terra. São Paulo: IBEP, 2009.

DIEGUES, A. C. S. Etnoconservação. Novos rumos para a conservação da natureza nos

trópicos. São Paulo, Hucitec, 2000.

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DISCIPLINA: Gênero e Saúde

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Gênero e implicações no processo saúde-doença de homens e mulheres. Gênero, raça e

etnia. Os estudos de gênero e repercussões na construção de políticas públicas de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARRUDA, A. Teoria das representações sociais e teorias de gênero. Cadernos de

Pesquisa. Rio de Janeiro, n. 117, p.127-147, nov. 2002.

PRIORE, Mary Del (Org). História das mulheres no Brasil. 9. ed. São Paulo: Contexto,

2007.

TREVISAN, J. S. Seis balas num buraco só: a crise do masculino. São Paulo: Record,

1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BESSE, S. K. Modernizando a desigualdade. São Paulo: EDUSP, 1999.

LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista.

Petrópolis: Vozes, 1997.

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DISCIPLINA: Gestão em Saúde e Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Políticas nacionais para a saúde e o meio ambiente: paradigmas atuais e modelos de

gestão. Princípios da administração e sua aplicação na gestão do sistema e unidades de

saúde e na gestão de políticas e programas para a proteção do meio ambiente e seu

desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Gastão Wagner Souza. Um método para análise e co-gestão de coletivos.

São Paulo: Hucitec, 2000.

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro. Campus,

2000.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, R. O. B. de. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002.

URIBE Rivera, F. J. (Org). Planejamento e programação em saúde: um enfoque

estratégico. São Paulo: Cortez, 1989.

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DISCIPLINA: Políticas Públicas de Saúde no Brasil e na América Latina

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Historicidade das políticas de saúde e sua relação com políticas sociais. Políticas de saúde

na América Latina e no Brasil. A consolidação do Sistema Único de Saúde. Reestruturação

do setor saúde no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIOVANELLA, L., ESCOREL, S. (Org). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de

Janeiro: Fiocruz, 2008.

MINAYO, M. C. S; COIMBRA JR, Carlos E. A. (Org). Críticas e Atuantes – Ciências Sociais

e Humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.

PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição pra a compreensão e crítica. Rio de

Janeiro: Fiocruz, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANESQUI, Ana M. (Org). Ciências Sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997.

FLEURY, Sonia. Estado latino-americano e políticas sociais: limitações e tendências na

conformação da cidadania e do Estado. Brasília: IPEA, 1992. n. 8

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DISCIPLINA: Saúde do Trabalhador

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

O homem e suas relações com o trabalho. O trabalho como determinante e condicionante

de potenciais de risco e de benefício à saúde. A política de saúde do trabalhador no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, R.. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do

mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995.

MAENO, M., CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec,

2009.

MARTINS, C. de O. O Programa de Promoção à Saúde do Trabalhador. Jundiaí:

Fontoura, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, R. Os sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do

trabalho. São Paulo: Boitempo editorial, 2002.

CASTRO, J. L. de (Org). Gestão de trabalho no SUS: entre o visível e o oculto. Natal:

Observatório RH NESC/UFRN, 2007.

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ANEXO – 2

COMPONENTES OPTATIVOS

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS OPTATIVAS

1. ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL

2. DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE

3. EMPREENDEDORISMO

4. ESPANHOL INSTRUMENTAL I

5. ESPANHOL INSTRUMENTAL II

6. ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA

7. ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS

8. HOMEM E SOCIEDADE

9. INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS

10. INGLÊS INSTRUMENTAL I

11. INGLÊS INSTRUMENTAL II

12. LIBRAS

13. RACIOCÍNIO LÓGICO

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DISCIPLINA: Administração da Carreira Profissional

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e pessoal.

Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e plano de carreira.

Aprendizagem continuada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de

pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.

FLEURY, Maria Tereza Leme (Org). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.

RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta

para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira? O check-up profissional vai ajudá-

lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: Infinito, 2000.

RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades.

2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

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DISCIPLINA: Desenvolvimento e Sustentabilidade

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia

solidária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo: Editora

Instituto Paulo Freire, 2009.

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3.

ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

SACHS, Ignacy, et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável.

Organizadores: Elimar Pinheiro do Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro:

Garamond, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes,

2001.

SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975.

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DISCIPLINA: Empreendedorismo

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade

contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora. Empreendedorismo

corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade do empreendedor no

contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:

Saraiva, 2003.

DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:

Makron Books, 1989.

DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.

SANTOS, Sílvio A. dos,; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio: como

desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.

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DISCIPLINA: Espanhol Instrumental I

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de texto

escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e estrangeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri: Edelsa

Grupo Didasca, 1998.

CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri:

Edelsa Grupo Didasca, 1998.

EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse: De Bolsillo, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário. Madri:

Edelza Grupo Didasca, 2003

CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.

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DISCIPLINA: Espanhol Instrumental II

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Desenvolvimento de compreensão em nível avançado: texto literário e não-literário. A língua

instrumental para outros fins e sua abordagem didático-metodológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri: Edelsa

Grupo Didasca, 1998.

CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri:

Edelza Grupo Didasca, 1998.

EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse: De Bolsillo, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri: Edelza

Grupo Didasca, 2003.

CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.

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DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.

Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação. Autonomia e

Emancipação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DaMATTA, Roberto A. Relativizando – Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de

Janeiro: Rocco, 1987.

DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.

FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Curitiba: Juruá, 2009.

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DISCIPLINA: Ética, Cidadania e Direitos Humanos

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias fundamentais do

cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O sujeito como agente, ator e

autor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

SINGER, Peter. Ética prática. 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995.

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DISCIPLINA: Homem e Sociedade

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política. Sociedade.

Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 1994.

GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2008.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-

modernidade. São Paulo: Editora Cortez, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. 26. ed. São Paulo: Editora Graal, 2008.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo: Editora

Cortez, 2009.

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DISCIPLINA: Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e diferenças.

Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação diferenciada e

atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do profissional no trabalho

colaborativo e em equipes interdisciplinares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GLAT, Rosana (Org). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro:

Letras, 2007.

MACHADO, Adriana Marcondes et. al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva,

direitos humanos na escola. 2. ed. Brasília: Casa do psicólogo, 2008.

SILVA, Shirley et. al., Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. 1ª.

reimp. Shirley Silva e Marli Vizim (Org). Campinas: Mercado de Letras, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et. al. Políticas e práticas educacionais inclusivas.

Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz Pires (Org). Natal:

EDUFRN, 2008.

SAWAIA, Bader Buruhan et.al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da

desigualdade social. 4. ed. Bader Buruhan Sawaia (Org.) Petrópolis: Vozes, 2002.

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DISCIPLINA: Inglês Instrumental I

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo e

aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais em língua

inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2002.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília:

UNB, 1994.

SOUZA, Adriana Grade Fiori et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem

instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered

approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge

University Press, 1991.

RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina.

A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos.

Rosinda de Castro Guerra Ramos (Org). São Paulo: EDUC, 2009.

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DISCIPLINA: Inglês Instrumental II

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Aquisição de vocabulário acadêmico geral e profissional. Aplicação de estratégias de leitura

em textos acadêmicos. Interpretação de textos acadêmicos da área profissional em língua

inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Renildes. Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2002.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília:

Editora UNB, 1994.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem

instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered

approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge

University Press, 1991.

RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina.

A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos.

Rosinda de Castro Guerra Ramos (Org). São Paulo: EDUC, 2009.

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DISCIPLINA: Libras

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão. Direito à

educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade. LIBRAS como

primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e Interpretação de LIBRAS.

LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, 2004. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa

e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto

Alegre: Artmed, 1997.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos:

caminhos para prática pedagógica. v.1. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças:

um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor,

2007.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM,

2002.

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DISCIPLINA: Raciocínio Lógico

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de lógica: seus

fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica proposicional: sintaxe e

semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe e semântica. Técnicas de

dedução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel,

2008.

MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica Menor. Trad.

Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001.

MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique de

Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002.

WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana Lúcia

R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006.