¹discentes dos cursos do centro universitário amparense...
TRANSCRIPT
-
1
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
-
2
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
ANAIS
CENTRO UNIVERSITRIO
AMPARENSE UNIFIA
III JORNADA CIENTFICA
DEZEMBRO 2017
AMPARO
-
3
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
ANAIS III JORNADA CIENTFICA UNIFIA 2017
CENTRO UNIVERSITRIO AMPARENSE - UNIFIA MANTENEDORA:
UNISEPE UNIO DAS INSTITUIES DE SERVIO, ENSINO E PESQUISA LTDA
Reitor: Aderbal Alfredo Calderari Bernardes
Email: [email protected]
Pr Reitor Acadmcio: Guilherme Bernardes Filho
Email: [email protected]
Pr Reitor Administrativo: Fbio Gomes de Araujo
Email: [email protected]
Coordenadores de Cursos :
Administrao
Prof. ris Laura Martins e Raquel Pinton Geraldino Dalio
Anlise e Desenvolvimento de Sistemas
Prof. Luis Carlos Pompeu
Biomedicina
Prof Joyce Beira Miranda da Silva
Cincias Contbeis
Prof. Fbio Gomes de Araujo
Educao Fsica
Prof. Fbio Baccin Fiorante
Enfermagem
Prof Mrcia Fldreman Nunes Gonzaga
Engenharia Civil
Prof. Gabriela Leal
Prof. Carlos Camelini
Engenharia da Produo
Prof. Luiz Carlos Pereira
Gesto da Qualidade
Prof Raquel Pinton Geraldino Dalio
Gesto em Logstica
Prof. Luiz Carlos Pereira
Marketing
Prof Raquel Pinton Geraldino Dalio
mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]
-
4
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
Nutrio
Prof Bruna Marcacini de Azevedo
Pedagogia
Prof Maria Helena Comune Vido
Gesto da Produo Industrial
Prof. Luiz Carlos Pereira
Qumica Industrial
Prof Andria Alves de Lima
Gesto de Recursos Humanos
Prof. Raquel Pinton Geraldino Dalio
Esttica e Cosmtica
Prof Ana Carla Comune de Oliveira
Mecatrnica
Prof. Luiz Carlos Pereira
Comisso Cientfica
Pr Reitor Administrativo
Fbio Gomes de Araujo
Organizao e Elaborao dos Anais
Pr Reitor Administrativo
Fbio Gomes de Araujo
Prof Carlos Eduardo de Oliveira Machado
-
5
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
ANAIS III JORNADA CINETFICA UNIFIA 2017
Sumrio
1 - A RECICLAGEM DOS RESDUOS SLIDOS UTILIZADOS NA CONSTRUO CIVIL .................................................. 8
2 - ESTUDO DA INCIDNCIA DE GESTANTES COLONIZADAS POR ESTREPTOCOCOS DO GRUPO B NA CIDADE
DE ITAPIRA SP ................................................................................................................................................................................ 10
3 - CONHECIMENTO DE ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITRIO AMPARENSE UNIFIA SOBRE AS VACINAS
DISPONVEIS NO BRASIL ................................................................................................................................................................ 11
04 - NAEGLERIA FOWLERI: A AMEBA CAUSADORA DE MENINGOENCEFALITE ........................................................ 13
5 - ESTUDO DE CASO: NOVO PROTOCOLO PARA TRATAMENTO DE ALOPCIA ANDROGENTICA .................... 15
6 - FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CNCER BUCAL .................................................................. 17
7 - SODIS (DESINFECO SOLAR) NO CIRCUITO DAS GUAS PAULISTA ....................................................................... 18
8 - PURE DETOX E FORCE TRATAMENTO CAPILAR ........................................................................................................... 20
9 - PROTOCOLO PARA REMOO DE PELOS UTILIZANDO CERA QUENTE COM ATIVOS DE ALGAS MARINHAS
E MENTA .............................................................................................................................................................................................. 21
10 - HIDRATAO E RECONSTRUO CAPILAR: TRATAMENTO DE DANOS CAUSADOS PELO SOL .................... 22
11 - TRICOLOGIA: TRATAMENTO PARA DERMATITE SEBORREICA ............................................................................... 24
12 - TRICOLOGIA: REPOSIO DE MASSA CAPILAR ............................................................................................................ 25
13 - TRICOLOGIA: ESTUDO ENTRE UNIO DA ESTTICA CAPILAR A RECONSTRUO E HIDRATAO
CAPILAR .............................................................................................................................................................................................. 27
14 - REDUO DE MEDIDAS UTILIZANDO A CAFENA COMO PRINCPIO ATIVO ....................................................... 29
15 - PROTOCOLO PARA REDUO DE OLEOSIDADE CAPILAR E DERMATITE SEBORREICA ARGILA VERDE
E BLEND DE LEOS ESSENCIAIS ................................................................................................................................................. 30
16 - REDUO DE MEDIDAS E MELHORA DA FLACIDEZ NA REGIO ABDOMINAL COM CAFENA E EXTRATOS
MARINHOS DE CAVIAR ................................................................................................................................................................... 31
17 - PROTOCOLO DE TRATAMENTO PARA CELULITE UTILIZANDO A ARGILA PRETA ............................................ 33
18 - O USO DA MAQUIAGEM ASSOCIADO AO PROTETOR SOLAR - AES E BENFCIOS .......................................... 34
19 - ESTUDO DE EMPRESA NO RAMO DE TRANSPORTES LOGSTICOS........................................................................... 35
20 - ESTUDO DA CARACTERIZAO E ANLISE DA EMPRESA DE PRODUTOS NA REA DE AVICULTURA ...... 36
21 - ESTUDO DE CARACTERIZAO E ANLISE DAS ROTINAS FARMACUTICAS NO PONTO DE VENDA PDV
................................................................................................................................................................................................................ 37
22 - LIFE PHARMA PACKAGING ................................................................................................................................................... 38
23 - ESTUDO DA CARACTERIZAO E ANLISE DA EMPRESA FABRICANTE DE SMARTPHONE .......................... 39
24 - ESTUDO DA CARACTERIZAO E ANLISE DA EMPRESA DE PRODUTOS NA REA DE AVICULTURA ...... 40
25 - ESTUDO DE CARACTERIZAO E ANLISE DAS ROTINAS FARMACUTICAS NO PONTO DE VENDA PDV
................................................................................................................................................................................................................ 41
26 - RECUPERAO DE GLIRECOL DO RESDUO GLICERINADO BRUTO ...................................................................... 42
27- O HIDROGNIO COMO FONTE DE COMBUSTVEL .......................................................................................................... 44
28 - A RADIAO EMITIDA POR BAIXO DO VESTIDO PRETO NADA BSICO ................................................................ 46
29 - A QUMICA DO REFRIGERANTE CIDO FOSFRICO .................................................................................................... 48
-
6
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
30 - ANALISE E COMPARAO DE LAJES MACIAS E PR-MOLDADAS COM VIGOTAS EM CONCRETO
ARMADO ESTUDO E VIABILIDADE .......................................................................................................................................... 49
31 - ANLISES E SOLUES DE PATOLOGIA DE FUNDAO ............................................................................................. 51
32 - BLOCO ESTRUTURAL CERMICO: VIABILIDADE CONSTRUTIVA............................................................................ 52
33 - COMPARATIVO DA RESISTNCIA / PESO DO CONCRETO, UTILIZANDO DIFERENTES AGREGADOS ........... 53
34 - COMPARATIVO DE CUSTOS, EXECUO E PROCEDIMENTOS ENTRE ALVENARIA ESTRUTURAL EM
BLOCO CERMICO E ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO COM ALVENARIA DE VEDAO DE UM
EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL NA CIDADE DE GUAS DE LINDOIA - SP ............................................................... 55
35 - GESTO DE ESTOQUE 5S ......................................................................................................................................................... 58
36 - CUSTO DE OBRA ........................................................................................................................................................................ 59
37 - DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA PARA GESTO ORAMENTRIA EM UMA EMPRESA DO RAMO
DE ESTRUTURAS METLICAS ...................................................................................................................................................... 60
38 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE ENERGIA FOTOVOLTAICA UNIFIA ........................................................... 61
39 - DIFICULDADES NA ENTREGA DO PRODUTO EM UMA LINHA DE PRODUO DE ENVASE .............................. 63
40 - DIRETRIZ PARA GESTO DE LOGSTICA APLICADA AO CANTEIRO DE OBRAS ................................................. 64
41 - ESTUDO DE CASO DE DESCARTE IRREGULAR DE RESDUOS DA CONSTRUO CIVIL NO MUNICPIO DE
SOCORRO - SP .................................................................................................................................................................................... 66
42 - ESTUDO DE TIJOLOS SOLO CIMENTO ADIO DE CINZAS DO BAGAO DA CANA DE AUCAR ................... 68
43 - ESTUDO DE VIABILIDADE DE IMPLANTAO DE ESTRUTURAS METLICAS COMO ALTERNATIVA AO
SISTEMA CONVENCIONAL ............................................................................................................................................................ 70
44 - ESTUDO PARA A UTILIZAO DE AGREGADO RECICLADO NA FABRICAO DO CONCRETO ..................... 71
45 - GESTO DE ESTOQUES EVOLUO E PRINCIPAIS FERRAMENTAS DE ADMINISTRAO .............................. 72
46 - MICRO GERAO DE ENERGIA SOLAR EM RESIDNCIA NOVA E CONSTRUDA ................................................ 73
47 - O PAPEL DO ENGENHEIRO CIVIL EM UM CANTEIRO DE OBRAS SUSTENTVEL................................................ 74
48 - ORGANIZAO DO CANTEIRO DE OBRAS: UM ESTUDO SOBRE A LOGSTICA NA CONSTRUO CIVIL ... 75
49 - PADRONIZAO TCNICA DE PROCESSO ........................................................................................................................ 77
50 - PATOLOGIA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO COM ESTUDO DE CASOS ........................................... 78
51 - ESTUDO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA APLICAO MOBILE PARA A MELHORIA DA APLICAO
DA AVALIAO INSTITUCIONAL (AVIN) .................................................................................................................................. 79
52 - ESTUDOS PARA O DESENVOLVOMENTO DE UM APLICATIVO MOBILE E WEB PARA CONSULTA DE
CARDPIOS PARA O SEGMENTO FOOD SERVICE (ALIMENTAO "FORA DO LAR"). ............................................. 81
53 - ESTUDO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA ENCICLOPDIA DE CERVEJAS UTILIZANDO
TECNOLOGIAS WEB ........................................................................................................................................................................ 82
54 - ESTUDOS SOBRE A VIABILIDADE DO DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA CONTROLE DE
ESTOQUE ............................................................................................................................................................................................. 83
55 - ANLISE DE REQUISITOS PARA UMA APLICAO DE GERENCIAMENTO DE EXAMES LABORATRIAIS . 85
56 - ESTUDO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA FACILITAR A BUSCA POR EMPREGOS NA
REGIO DE AMPARO - SP ............................................................................................................................................................... 87
57 - PROJETO PERFORMANCE ...................................................................................................................................................... 89
58 - DESENVOLVIMENTO DE SUCO ANTIOXIDANTE NATURAL ........................................................................................ 90
59 - AVALIAO DO CONSUMO DE PROTENAS EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FSICA DE UMA ACADEMIA
NO INTERIOR DE SO PAULO. ...................................................................................................................................................... 92
-
7
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
PALAVRAS CHAVES: NUTRIO; ATIVIDADE FSICA; PROTENA; SUPLEMENTO. ....................................................... 92
60 - CONSCIENTIZAO DE JOVENS DO ENSINO MDIO DE SETE MUNICPIOS DO INTERIOR DE SO PAULO
SOBRE A IMPORTNCIA DO PROFISSIONAL NUTRICIONISTA E SUAS REAS DE ATUAO ................................. 94
PALAVRAS CHAVES: NUTRICIONISTA; SADE; ALIMENTAO; PALESTRAS ................................................................ 94
61 - AVALIAO DAS INSATURAES DE AZEITES EXTRAS VIRGENS PELO NDICE DE IODO (MTODO DE
WIJS) ..................................................................................................................................................................................................... 95
PALAVRAS CHAVES: AZEITE; NDICE DE IODO; ADULTERAO ....................................................................................... 95
62 - DIETA LOW CARB: REVISO BIBLIOGRFICA ................................................................................................................. 97
PALAVRAS CHAVES: LOW CARB; OBESIDADE; CARBOIDRATOS. ....................................................................................... 97
63 - PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES COM CNCER COLORRETAL DO MUNICPIO DE AMPARO - SP ..... 99
PALAVRAS CHAVES: CNCER COLORRETAL; PERFIL NUTRICIONAL; NDICE DE MASSA CORPORAL. .................. 99
64 - O PAPEL DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NA DOAO DE RGOS ......................................................... 100
BRASIL. MINISTRIO DA SADE. PORTARIA N 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009. APROVA O REGULAMENTO
TCNICO DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES. DISPONVEL EM:
. ACESSO EM: 17 AGO.
2017. ..................................................................................................................................................................................................... 100
65 - MEIOS E FORMAS DE COMUNICAO ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SADE E A SEGURANA DO
PACIENTE DENTRO DE UMA UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO ........................................................................ 102
66 - DIABTICO: A ATUAO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NA PREVENO E TRATAMENTO. ........ 103
67 - INFARTO AGUDO DO MIOCRDIO: A IMPORTNCIA DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM EM UM
SISTEMA DE TRIAGEM ESTRUTURADO .................................................................................................................................. 106
DATASUS. INDICADORES DE MORTALIDADE: TAXA DE MORTALIDADE POR DOENAS DO APARELHO
CIRCULATRIO FICHA DE QUALIFICAO. MINISTRIO DA SADE [ONLINE]. DISPONVEL EM:
. ACESSO EM: 23 JUL. 2017 S 23:40HS. .............. 107
68 - QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES DE IDOSOS ACAMADOS COM ALZHEIMER: UMA ANLISE SOBRE
O CUIDADO DOMICILIAR. ............................................................................................................................................................ 108
69 - AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO PACIENTE IDOSO DIAGNOSTICADO COM O HIV: OLHAR DO
ENFERMEIRO DIANTE DA PROBLEMTICA .......................................................................................................................... 109
-
8
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
1 - A RECICLAGEM DOS RESDUOS SLIDOS UTILIZADOS NA CONSTRUO CIVIL
Carla de Ftima Cardoso ,
Daniela Santos Tricoletti ,
Leandro da Silva Mel
Csar Augusto Lotti Lavezzo
Resumo
Este trabalho de concluso de curso foi desenvolvido a fim de realizar uma breve reflexo sobre a gesto de resduos slidos na
construo civil nos municpios. O estudo teve como suporte terico a leitura e anlise de amplo referencial bibliogrfico citado ao
final. Foram analisados inicialmente os tipos de resduos slidos, os prejuzos para o meio ambiente quando no tm destino apropriado
e as colocaes de autores sobre a importncia de os municpios adotarem medidas de reaproveitamento dos resduos. Procurou-se
analisar tambm as normas tcnicas que orientam e regulamentam o atendimento correto estabelecido para o uso destes resduos slidos
em obras de engenharia civil. A justificativa do tema reside em levar maiores informaes a profissionais da Engenharia Civil no que
tange a melhoria de qualidade de vida das pessoas, para que sejam evitados a degradao ambiental provocados pelo mal-uso dos
resduos slidos nos municpios.
Palavras-chave: Resduos slidos. Reciclagem. Construo civil.
Referncias Bibliogrficas:
ALMEIDA, Josimar Ribeiro e Colaboradores. Gesto Ambiental para o desenvolvimento sustentvel. 2. reimp. Rio de Janeiro : Thex,
2009.
BECKER. F.D., A metodologia da Produo mais Limpa aplicada a construo civil. Ps- Graduao. Escola Politcnica da
universidade do Rio de Janeiro. 2007.
BRASIL, MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA. Resoluo n
275, de 25 de abril de 2001. Dispe sobre o estabelecimento do cdigo de cores para diferentes tipos de resduos, a ser adotados na
identificao de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. Brasilia: Dirio Oficial da
Unio, edio de 19 de junho de 2001.
CARNEIRO, Alex Pires et al. Reciclagem de entulho para produo de materiais de construo. Salvador : EDUFBA; Caixa
Econmica Federal, 2001.
CASTRO, Cristina Xavier de. Gesto de resduos na construo civil. Monografia apresentada ao Curso de Especializao em
Construo Civil da Escola de Engenharia UFMG. nfase: Gesto e Tecnologia na Construo Civil. Escola de Engenharia da UFMG
/ Belo Horizonte, MG, 2012. Disponvel em:
de saneamento bsico, 27 abr mar. 2009. Disponvel em:.
Acesso em: 15 out. 2012.
DIAS, Genebaldo Freire. Educao Ambiental : princpios e prtica. 3. ed. Revisada e ampliada So Paulo : Gaia, 1994.
FEEMA (FUNDAO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE), 1985. DZ 1311 R-3. Rio de Diretriz de
Destinao de Resduos Industriais FEEMA. Janeiro: NORMA BRASILEIRA ABNT NBR:10004 2.a. edio. 31.05.2004 Vlida a
partir de 30.11.2004.
MOTTA, Francisco Marciano. ZANARDO, Antenor; CABRAL JUNIOR. Marsis. As Matrias-Primas Cermicas. Parte I: O Perfil
das Principais Indstrias Cermicas e Seus Produtos Diviso de Geologia do Instituto de Pesquisas Tecnolgicas do Estado de So
Paulo. Cermica Industrial, 6 (2) Maro/Abril, 2001. Disponvel em: http://www.ceramicaindustrial.org.br/pdf/v06n02/v6n2_4.pdf.
Acesso em setembro/2017.
PEREIRA, Eduardo Pereira; SILVA, Isac Jos da Silva; CCSTA. Marienne do Rocio de Mello Maron da Costa. Avaliao dos
mecanismos de aderncia entre argamassa colante e substrato no poroso. Departamento de Engenharia Civil, Universidade Estadual
de Ponta Grossa. Ambient. constr. vol.13 no.2 Porto Alegre Apr./June 2013. Disponvel em: http://www.scielo.br. Acessado em
setembro/2017.
PINTO, Tarcsio de Paulo. Gesto ambiental de resduos na construo civil: a experincia do Sinduscon SP. Tarcsio de Paulo
Pinto, coordenador. So Paulo : Obra Limpa : IAT : Sinduscon- SP, 2005. (Publicao Sinduscon). Disponvel em:
www.gerenciamento.ufba.br. Acesso em outubro/2017.
PLANO CIDADES LIMPAS. Plano Regional de Gesto Associada e Integradas de Resduos Slidos para a Regio do Circuito das
guas. Novembro/2013. Disponvel em: http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/cpla/2017/05/cisbra.pdf. Acessaod em outubro/2017.
-
9
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
REBELO, Carlos da Rocha. Projeto e execuo de revestimento cermico-interno. Monografia apresentada ao Curso de
Especializao em Construo Civil de Engenharia da UFMG. 2010. Disponvel em: http://pos.demc.ufmg.br/. Acessado em
setembro/2017.
RIBEIRO, Daniel Vers. Resduos slidos: problema ou oportunidade? Mrcio Raymundo Mozelli. Rio de Janeiro : Intercincia,
2009.
S, A. M. V. D. O. Durabilidade de Cimentos Cola em Revestimentos Cermicos Aderentes a Fachadas. Porto, 2005. Dissertao
(Mestrado em Engenharia Civil) Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto, Porto, 2005.
SANTOS, Daniel Carvalho dos Santos. Revestimentos em fachadas: texturas x cermicas. Monografia apresentada ao Curso de
Especializao em Construo Civil da Escola de Engenharia UFMG. Belo Horizonte, 2012. Disponvel em: http://pos.demc.ufmg.br.
Acesso em setembro/2017.
VIANA, Ednilson. Caracterizao de resduos slidos: uma abordagem metodolgica e propositiva / Ednilson Viana, Ana Isabel
Silveira, Graa Martinho. Reviso crtica. Helene Mariko Ueno, 2015. Disponvel para consulta em:
https://books.google.com.br/books. Acesso em outubro/2017.
-
10
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
2 - ESTUDO DA INCIDNCIA DE GESTANTES COLONIZADAS POR ESTREPTOCOCOS
DO GRUPO B NA CIDADE DE ITAPIRA SP
Camila Bigarelli Vialle
Franciele Franco de Souza
Mariana Gabriela de Souza
Mait Isabela Guimares
Patrcia Helena Scoton
Aline Gritti Rodrigues
Joyce Beira Miranda da Silva
Aline Gritti Rodrigues
Resumo:
Introduo: A infeco por Estreptococos do grupo B ( EGB) tambm conhecido por Streptococcus agalactiae um importante
problema na sade pblica por ser a causa de um ndice significativo de morbidade e mortalidade em recm-nascidos. Diante disso
surgiu a necessidade de preveno pela identificao e tratamento de gestantes colonizadas. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi
pesquisar a incidncia de gestantes colonizadas por Estreptococos do grupo B na cidade de Itapira. Metodologia: Neste estudo
verificamos a atual situao de colonizao das gestantes da cidade de Itapira, atravs da obteno dos dados fornecidos pelo laboratrio.
Foi realizado a tabulao, avaliao dos dados e posteriormente discutidos os fatores mais relevantes observados na pesquisa.
Resultados e Discusso: O estudo identificou e estimou os casos de colonizao dentre os dados obtidos. Foram analisados 147
resultados, a prevalncia da colonizao para EGB foi de 18%, sendo que 8% (2 gestantes) tiveram positividade em ambos os stios,
38% (10) positividade somente no sitio vaginal e 54% (14) positividade somente no sitio anal. A prevalncia da colonizao pelo EBG
entre os resultados analisados foi de concordncia com os valores encontrado na literatura. Concluso: Confirma-se a necessidade de
cultura do Estreptococos do grupo B em ambos os stios, vaginal e anal em todas as gestantes.
Palavras Chave : Estreptococos do grupo B, Incidncia, Gravidez, Colonizao
Referncias bibliogrficas
AROCA, J. J. et al. Relevancia del aislamiento de Streptococcus agalactiae en urocultivos en la deteccion de gestantes colonizadas.
Revista Espaola de Quimioterapia, 2017.
BORGER, I. L. et al. Streptococcus agalactiae em gestantes: prevalncia de colonizao e avaliao da suscetibilidade aos
antimicrobianos. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrcia, v. 27, n. 10, p. 575579, out. 2005.
DUTRA, V. G. et al. Streptococcus agalactiae in Brazil: serotype distribution, virulence determinants and antimicrobial susceptibility.
BMC Infectious Diseases, v. 14, n. 1, p. 323, 12 dez. 2014.
FUNO, J. M.; NARCHI, N. Z. Pesquisa do estreptococo do Grupo B em gestantes da Zona Leste de So Paulo. Revista da Escola
de Enfermagem da USP, v. 47, n. 1, p. 2229, fev. 2013.
MARI, M. J. S. et al. Prevention of Early-onset Neonatal Group B Streptococcal Disease. Reviews in obstetrics & gynecology, v.
6, n. 2, p. 638, 2013.
MONEY, D. M.; DOBSON, S.; CANADIAN PAEDIATRIC SOCIETY, INFECTIOUS DISEASES COMMITEE. The prevention of
early-onset neonatal group B streptococcal disease. Journal of obstetrics and gynaecology Canada: JOGC = Journal
dobstetrique et gynecologie du Canada: JOGC, v. 26, n. 9, p. 82640, set. 2004.
POGERE, A. et al. Prevalncia da colonizao pelo estreptococo do grupo B em gestantes atendidas em ambulatrio de pr-natal. Rev
Obstet Gynecol, 2005a.
POGERE, A. et al. Prevalncia da colonizao pelo estreptococo do grupo B em gestantes atendidas em ambulatrio de pr-natal.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrcia, v. 27, n. 4, p. 174180, abr. 2005b.
SILVA, F. A. DA; VIDAL, C. F. DE L.; ARAJO, E. C. DE. Validation of the content of the prevention protocol for early sepsis
caused by Streptococcus agalactiaein newborns. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2015.
-
11
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
3 - CONHECIMENTO DE ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITRIO AMPARENSE
UNIFIA SOBRE AS VACINAS DISPONVEIS NO BRASIL
Bruna Cardoso Jacintho
Gabriel Felipe Barros
Gabrielle Fernandes Kurihara
Joyce Beira Miranda da Silva
Aline Gritti Rodrigues
Resumo:
Introduo: Diversas doenas e epidemias so responsveis pela morte de milhares de pessoas todos os anos. A vacina antivarilica
foi a primeira vacina, descoberta em 1798 pelo ingls Edward Jenner, responsvel por mudar toda a concepo sobre o controle de
doenas, mtodo utilizado at os dias atuais no controle de doenas virais. J em 1973, com o aumento expressivo no nmero de doenas
imunizadas por meio de vacinas, fez-se necessrio a implantao de um programa nacional definindo normas tcnicas que vo desde a
aplicao, armazenagem e transporte de vacinas, bem como estratgias a serem adotadas para ampliao das imunizaes. Objetivo: O
presente estudo tem como objetivo levantar o grau de conhecimento dos universitrios da UNIFIA tem sobre a importncia da vacinao.
Metodologia: O estudo foi feito de maneira descritiva e exploratria e posteriormente encaminhado ao Comit de tica e Pesquisa do
grupo UNISEPE, obtendo xito em sua aprovao. Foi feita uma pesquisa quantitativa e qualitativa dentro do Centro Universitrio
Amparense, a tcnica utilizada foi uma entrevista com mdia de durao de 15 minutos, participaram do estudo 335 indivduos, todos
os entrevistados deste estudo mediante aceitao e assinatura prvia do Termo de Consentimento Livre e Esclarecimento, todos maiores
de idade em condies satisfatrias para esta entrevista. A coleta de dados foi feita no perodo de setembro de 2017. Resultados e
Discusso: 57,3%(192 pessoas) dos entrevistados do sexo feminino e 42,7%(143 pessoas) do sexo masculino. Dos entrevistados,
46,6%(156 pessoas)so da rea da sade , enquanto 53,4%(179 pessoas)atuam em outras reas. Perguntado aos entrevistados a respeito
da obrigatoriedade da vacinao no Brasil, 47,7%(160 pessoas) disseram que sim, 32,8%(110 pessoas) disseram que no e 19,5%(65
pessoas) no tinham conhecimento. A respeito da eficcia das vacinas 95,2%(319 pessoas) acreditavam que as vacinas exercem um
efeito benfico no combate a doenas, enquanto 5,8%(16 pessoas) responderam que no. Com a finalidade de obter um levantamento a
respeito do conhecimento dos alunos do centro universitrio amparense sobre vacinas, logrou-se xito nos resultados obtidos, que
puderam constatar a grande carncia de informao sobre o assunto mesmo em um ambiente acadmico, notou-se que h uma tendncia
de maior conhecimento em acadmicos da rea da sade, porm, no muito expressiva se levado em conta a responsabilidade que um
agente de sade carrega consigo para informar a populao no geral. Concluso: Conforme o esperado, os resultados apontam para
uma desinformao de modo geral com uma leve alternncia quando se trata de acadmicos na rea da sade, porm, devido a
responsabilidade que um agente de sade carrega consigo servindo como referncia para informar a populao no geral, o grau de
desinformao foi alto. Cabendo uma maior ateno a esses acadmicos trazendo mais informao a todos.
Palavras-chave: Vacinas. Opinio pblica. Imunizaes. Doenas virais.
Referncias Bibliogrficas
ABARCA V, K. Vigilancia de eventos adversos a vacunas. Revista Chilena de Infectologa, v. 24, n. 1, p. 5356, 2007.
MINISTRIO DA SADE. Manual de Normas de Vacinao. Manual de Normas de Vacinao, v. 1, p. 72, 2001.
TOZZI, A. E. et al. Assessment of causality of individual adverse events following immunization (AEFI): A WHO tool for global use.
Vaccine, v. 31, n. 44, p. 50415046, 2013.
BRAZ, L. C. C. et al. Contribuies da biotecnologia no desenvolvimento e produo de vacinas de primeira, segunda e terceira
geraes. Revista sade e cincia. Sum PB, v. 3, n. 3, p. 189-206, dez. 2014.
COELHO, L. A. A. Envelhecer com sade: o conhecimento da populao sobre a importncia da vacina do ttano. 2010, 70f.
Dissertao (graduao em enfermagem) Faculdade cincias da sade, Universidade Fernando Pessoa, Porto.
JESUS, A. S. et al. Aspectos bioticos da vacinao em massa no Brasil. Acta Bioethica, Santiago, v. 22, n. 2, p. 263-268, 2016.
MARINELLI, N. P.; CARVALHO, K. M.; ARAJO, T. M. E. Conhecimento dos profissionais de enfermagem em sala de vacina:
anlise da produo cientfica. Revista Univap. So Jos dos Campos- SP, v 21, n.38, p. 26-35, dez. 2015.
MINISTRIO DA SADE. Manual de Normas de Vacinao. Manual de Normas de Vacinao, v. 1, p. 72, 2001.
MORAES, J. C.; LUNA, E. J. A.; GRIMALDI, R. A. Imunogenicidade da vacina brasileira contra hepatite B em adultos. Revista
Sade Pblica. So Paulo, v. 44, n. 2, p. 353-359, 2010.
PORTUGAL, F. S. A vacinao antivarilica na corte do Rio de Janeiro de 1804 a 1820. In: 15 Seminrio Nacional de Histria da
Cincia e Tecnologia, 2016. Santa Caratina. Anais. Florianpolis, 2016.
RIBEIRO, S.P. Immunogenicity analysis of a DNA vaccine encoding promiscuous and conversed HIV-1 CD4 epitopes in BALB/c
and HLA class II transgenic mice [thesis]. So Paulo. Faculdade de Mecidina, Universidade de So Paulo. 2010, 173p.
RUAS, B. R. B. et al. Estratgia e adeso da vacinao contra HPV no municpio de Amparo, So Paulo, Brasil. Revista Sade em
Foco, Amparo, n. 9, p. 61-71, 2017.
-
12
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
SANTOS, Glauber Eduardo de Oliveira. Clculo amostral: calculadora on-line. Disponvel em: .
Acesso em: 29 de agosto de 2017.
TOZZI, A. E. et al. Assessment of causality of individual adverse events following immunization (AEFI): A WHO tool for global use.
Vaccine, Kidlington, v. 31, n. 44, p. 50415046, 2013.
-
13
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
04 - NAEGLERIA FOWLERI: A AMEBA CAUSADORA DE MENINGOENCEFALITE
Gabriel de Godoi Sulla
Joo Paulo Pedon Pereira
Joyce Beira Miranda da Silva
Aline Gritti Rodrigues
Resumo:
Introduo: A Naegleria fowleri uma ameba unicelular, que encontrada em guas doces como represas, rios, lagos e piscinas mal
cloradas. Conhecida como a ameba devoradora de crebro, causadora da meningoencefalite amebiana primaria (primary amebic
meningoencephalitis ou PAM). uma ameba de vida livre, que como qualquer outra ameba de vida livre se distribui amplamente pelo
planeta. Existem mais de trinta tipos de Naegleria, tais como Naegleria andersoni, Naegleria australiensis, Naegleria jadini, espcies
que implicam em infeces em animais, porm a N. fowleri a nica dessa espcie que infecta o ser humano e provoca quadros
extremamente graves e de difcil abordagem diagnstica e teraputica, alm de ser de alta letalidade. Objetivo: Trazer informao sobre essa patologia, ainda to pouco divulgada, com o intuito de conscientizar sobre a gravidade da meningoencefalite amebiana primria e
o risco em nadar em locais nos quais possa existir a ameba. Metodologia: A metodologia adotada para este artigo foi uma pesquisa
exploratria com coleta de dados por meio de pesquisa bibliogrfica em livros, sites, jornais, revistas, manual de infectologia
e artigos cientficos. Desenvolvimento: Os primeiros casos de infeco descobertos foram em 1965 e 1970, por Malcolm Fowler e Rodney F. Carter. O protozorio tem se distribudo por fontes hdricas de todo o planeta, a grande maioria dos casos foram
relatados nos Estados Unidos, mas j ocorreram casos de mortes em outros continentes, a ameba existe em trs formas, cistos, trofozotos
e flagelados. O diagnstico pode ser realizado pelo exame microscpico do fluido cefalorraquidiano (LCR), mais conhecido por lquor,
no qual se identificam amebas mveis na forma trofozotica. A infeco causada por N. fowleri apesar de ter poucos casos clnicos, tem
carter grave. Por se tratar de um diagnstico difcil na maioria dos casos s feito alguns dias aps a infeco. O tratamento de escolha
um antifngico, embora no seja eficaz. Concluso: No Brasil no h caso registrado de morte ou contgio pela N. Fowleri, mas isso
no conclui que no houveram casos, pois a doena muitas vezes confundida com outras meningites.
Palavras chave: Naegleria fowleri, meningoencefalite, contaminao de guas.
Referncias Bibliograficas
BARNETT N.D.P.; KAPLAN, A.M.; HOPKIN, R.J. SAUBOLLE, M.A.; RUDINSKY, M.F. Primary amoebic meningoencephalitis
with Naegleria flowleri: clinical review. PediatrNeurol, 15:230-234, 1996.
BASHYAL, B.; LI, L.; BAINS, T.; DEBNATH, A.; LABARBERA, D.V. Larrea tridentata: A novel source for anti-parasitic agents
active against Entamoeba histolytica, Giardia lamblia and Naegleria fowleri. PLoS Negl Trop Dis. 9 de agosto de 2017; eCollection
2017 Aug. Disponvel em: Acesso em: 15 nov. 2017.
CALIXTO, P.H.M.Y.; TRINDADE, F.R.; BALLARINI, A.J.; DIAS, C.A.G.M.; CAMPOS, C.E.C.; OLIVEIRA, J.C.S. Aspectos
biolgicos das principais amebas de vida livre de importncia mdica. Biota Amaznia, v. 4, n. 2, p. 124-129, Macap, 2014.
CERMENO, J.R. et al. Meningoencephalitis by Naegleria fowleri: epidemiological study in Anzoategui state, Venezuela. Rev. Soc.
Bras. Med. Trop. 2006, vol.39, n.3, pp.264-268. Disponvel em: . Acesso em: 03 out.2017.
CHOMBA, M.; MUCHELENGANGA, L.A.; FWOLOSHI, F.; NGULUBE, J.; MUTENGO, M. M. A case report: primary amoebic
meningoencephalitis in a young Zambian adult. BMC Infectious Diseases, BMC series open, inclusive and trusted. 1 de agosto
de 2017. Disponvel em: < https://bmcinfectdis.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12879-017-2638-8> Acesso em: 8 de nov. 2017.
COPE J.R.; ALI I. K. Primary Amebic Meningoencephalitis: What Have We Learned in the Last Five Years? Current infectious
disease reports. PMC. Setembro de 2016. Disponvel em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5100007/> Acesso em:
5 de nov. 2017.
FARRA A.; BEKONDI C.; TRICOU V.; MBECKO J. R.; TALARMIN A. Free-living amoebae isolated in the Central African
Republic: epidemiological and molecular aspects. The Pan African Medical Journal. Fevereiro de 2017; p. 26 - 57. Disponvel em:
Acesso em: 15 de nov. 2017
GHANCHI N.K.; KHAN E.; KHAN A.; MUHAMMAD W.; MALIK F. R.; ZAFAR A. Naegleria fowleri Meningoencephalitis
Associated with Public Water Supply. Emerging Infectious Diseases. Paquisto. Outubro de 2016; 22 edio, p. 1835 - 1837.
Disponvel em: Acesso em: 8 de nov. 2017.
GHANCHI, N.K.; JAMIL, B.; KHAN, E.; ANSAR, Z.; SAMREEN, A.; ZAFAR, A.; HASAN, Z. Case Series of Naegleria
fowleri Primary Ameobic Meningoencephalitis from Karachi, Pakistan. Am J Trop Med Hyg. 5 de setembro de 2017. Disponvel em:
Acesso em: 10 nov. 2017.
-
14
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
LOPES, A.C. Tratado de clnica mdica, So Paulo: Roca, 2009.
MARTINEZ, A. J. Free-living amebas: natural history, revention, diagnosis, pathology and treatment of the disease. Boca Raton: CRC
Press, 1985. Disponvel em: . Acesso em: 05out.2017.
NEVES, D.P. Parasitologia humana. 13. ed. So Paulo: Atheneu, 2016.
SHERIN, K.; LINAM, M. W.; JETT, S. Primary Amebic Meningoencephalitis as Cause of Headache and Fever. Rev. American
Family Physician, Estados Unidos, v. 93, p.644. Abril de 2016. Disponvel em: < http://www.aafp.org/afp/2016/0415/p644.html>
Acesso em: 15 de nov. 2017.
SILVA, M.A.; ROSA, J.A. Isolamento de amebas de vida livre potencialmente patognicas em poeira de hospitais. Rev. Sade
Pblica, So Paulo , v. 37, n. 2, p. 242-246, 2003
-
15
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
5 - ESTUDO DE CASO: NOVO PROTOCOLO PARA TRATAMENTO DE ALOPCIA
ANDROGENTICA
Raquel Saccomani
Tatiane Arajo
Joyce Beira Miranda da Silva
Aline Gritti Rodrigues
Resumo:
Introduo: A Alopecia uma alterao do couro cabeludo que se apresenta pela ausncia ou diminuio de cabelo. A Alopecia
Androgentica classificada como Alopecia no-cicatricial. uma alterao que acontece nos folculos pilosos, ocorrendo uma
diminuio no crescimento dos cabelos, tornando-os mais claros, finos ou at atrficos, em seguida a queda do cabelo, impossibilitando
ou dificultando seu crescimento. Os principais fatores so hereditrios e andrognicos, a modificao ocorre no metabolismo do folculo
piloso pela ao da 5-a-redutase que transforma a testosterona em di-hidrotestosterona (DHT). Objetivo: Avaliar se o tratamento
proposto, utilizando ativos naturais, argila e LED so eficaz no tratamento da Alopecia Androgentica. Metodologia: Foi feita pesquisa
em campo, com 2 voluntrios, sendo 1 mulher e 1 homem. Os participantes ingeriram por via oral 2 (duas) cpsulas contendo compostos
naturais que foram feitos em farmcia de manipulao, ingeridos todos os dias durante 90 dias. Os mesmos foram submetidos a
tratamento externo que consiste no uso da terapia fotodinmica utilizando o Aparelho Endophoton LLT0107. Utilizao de argila verde
na regio do couro cabeludo com duas diluies deixando agir por 20 minutos. Resultados e discusso: Em ambos os voluntrios
notou-se melhora no aspecto dos fios sendo os mesmos mais espessos, e, crescimento de novos fios. Em meio a busca por tratamentos
que visam melhorar o quadro de Alopecia, foi elaborado esse protocolo que tem como objetivo promover uma melhora da Alopecia
Androgentica reduzindo a queda capilar, promovendo um aumento do crescimento dos fios e o fortalecimento dos mesmos, com o
mnimo de efeitos colaterais possveis, visando chegar a um protocolo que pudesse ter um baixo custo para o profissional e o paciente,
que fosse indolor e com resultados satisfatrios para ambos. Concluso: Atravs de anlise dos dados obtidos e dos relatos dos voluntrios, conclui-se que, obteve-se xito no tratamento para Alopcia Androgentica, sem efeitos colaterais negativos, com efeitos
positivos para melhora no aspecto do fio, quanto a aumento do nmero de fios, textura e fortalecimento.
Palavras chave: Alopecia Androgentica, Calvcie, Queda de cabelo.
Referncias Bibliogrficas:
BARSANTI, L. Saiba tudo sobre os cabelos: esttica, recuperao capilar e preveno da calvcie. So Paulo: Elevao. 2009.
BAUMANN, L. Dermatologia Cosmtica: Princpios e Prtica. Rio de janeiro: Revinter. 2004.
BRENNER, F. M., SOARES, I. F. Alopecia Androgentica Masculina: Uma Atualizao. Rev. Cinc. Md. Campinas, maio/junho,
2009.
CARVALHO, C. R. F. Cosmetologia. In: BORGES, F. S. (Org.). Modalidades teraputicas nas Disfunes Estticas. 2 ed.So
Paulo: Phorte. 2010. cap. 13
CLAUDINO, H. Argila medicinal: propriedades benefcios e uso na sade e esttica. Bom Retiro: Elevao, 2010.
CUC, L. C., GOMES, P. A. Tratamento Clnico da Alopecia. In: HORIBE, E. K. (Org.). Esttica Clnica e Cirrgica. Rio de
Janeiro: Revinter. 2000. cap. 30.
GOMEZ GRAU, E et al.Eficacia de un complemento alimenticioconserenoaserrulata y tocotrienol-tocoferol frente ala alopecia
androgentica y elefluviotelgenofemeninos: A propsito de unestudio piloto. Rev. argent. dermatol. Ciudad Autnoma de Buenos
Aires , v. 96, n. 1, p. 43-55, marzo 2015
HERSANT, Barbara et al. Current Indications of Low-Level Laser Therapy in Plastic Surgery: A Review. Photomedicine And Laser
Surgery, [s.l.], v. 33, n. 5, p.283-297, maio 2015.
JIMENEZ, Joaquin J. et al. Efficacy and Safety of a Low-level Laser Device in the Treatment of Male and Female Pattern Hair Loss:
A Multicenter, Randomized, Sham Device-controlled, Double-blind Study. American Journal Of Clinical Dermatology, [s.l.], v.
15, n. 2, p.115-127, 29 jan. 2014.
-
16
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
KUREBAYASHI, A. K. Cosmecutica Capilar. In: MAIO, M. (Org.). Tratado de Medicina Esttica. 2. ed. Volume I. So Paulo:
Roca. 2011. cap. 22.
LANZAFAME, Raymond J. et al. The growth of human scalp hair in females using visible red light laser and LED sources. Lasers In
Surgery And Medicine, [s.l.], v. 46, n. 8, p.601-607, 13 ago. 2014.
MANOEL, C. A. , PAOLILLO, F. R. , BAGNATO, V. S. Diagnstico ptico e Tratamento Fotoesttico de Alopecia: Estudo de
Caso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA BIOMDICA, 2014, So Carlos.
MULINARI-BRENNER, F.; HEPP, T.; SEIDEL, G. Entendendo a Alopecia Androgentica. Surg. cosmet. dermatol. , dez. 2011.
PALERMO, J. R. Bioqumica da Nutrio. So Paulo: Atheneu. 2008.
REBELO, A. S. Novas estratgias para o Tratamento da Alopecia. 2015. 38 f. Dissertao (Mestrado Integrado em cincias
farmacuticas) - Universidade Lusfona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa.
RUTOWITSCH, M. , FELIX, P. A. O. Alopecia Androgentica Masculina. In: KEDE, M. P. V. ,SABATOVICH, O. (Org.).
Dermatologia Esttica. 2 ed. So Paulo: Atheneu. 2009. cap. 7.4.
SAMPAIO, S. A. P. , RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3 ed. So Paulo: Artes Mdicas. 2007.
http://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Surg.%20cosmet.%20dermatol.%20(Impr.)
-
17
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
6 - FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CNCER BUCAL
Gabriel Henrique Garbin
Luana de Lima Bedin
Maria de Ftima Rodrigues da Cunha Joyce Beira Miranda da Silva
Daniela Vasconcellos Dini da Cruz Pires
Resumo:
Introduo: O cncer de boca um problema de sade pblica , sendo no Brasil, considerado uma das mais altas incidncias do
mundo. A localizao mais comum regio de cabea e pescoo. Um grande estudo feito na Amrica Latina, com nfase no Brasil,
revelou que fumantes e consumidores regulares de lcool tem maiores risco de cncer na boca, 65% dos casos de cncer avaliados
estavam entre bebedores que tambm fumavam. A citopatologia foi utilizada por vrios pesquisadores como mtodo de monitoramento
de leses suspeitas, sendo de grande importncia na deteco precoce do cncer bucal.Objetivo: Fazer uma reviso bibliogrfica para
identificar os fatores de risco para o desenvolvimento do cncer bucal, bem como a importncia da preveno e do diagnstico precoce.
Metodologia:levantamento bibliogrfico de artigos disponveis no Scielo, sites referentes ao tema abordado e consulta a livros
pertencentes a biblioteca do Centro Universitrio Amparense UNIFIA. Discusso e Resultado: Os efeitos do lcool e do fumo foram
estudados atravs da citopatologia bucal, que consiste na anlise microscpica das clulas descamadas. O fato de 90% das neoplasias
da cavidade bucal ser carcinoma epidermides, as amostras de clulas epiteliais favorecem a deteco de alteraes malignas .A
integridade do epitlio bucal mantida atravs de renovao celular, as clulas das camadas mais profundas so produzidas por diviso
mittica, migram para a superfcie e descamam . Para a classificao dos esfregaos quanto a malignidade, os critrios se apresentam
da seguinte maneira: quanto ao ncleo, irregularidade da membrana e nuclear, multinucleao, figuras de mitose, aumento do volume ,
presena de nuclolos; quanto ao citoplasma observa-se vacolos citoplasmticos, pleomorfismo celular, aumento do tamanho da clula.
Concluso: Conclumos com esse trabalho que a preveno para o cncer de boca evitar o contato com os agentes causadores, fumo
e lcool. A preveno como tambm o diagnstico precoce para as leses so indispensveis para que possa ser feito o tratamento
adequado , evitando assim o desenvolvimento do cncer bucal.
Palavras Chaves: Alteraes citolgicas. Cncer-bucal. Fumo.
.
Referncias Bibliogrficas
CARRARD, V.C. Avaliao dos efeitos do consumo de etanol, da cessao do consumo do co-tratamento com vitamina e em
parmetros de estresse oxidativo e na atividade proliferativa da lngua de ratos. Tese (Doutorado em Odontologia (patologia bucal)
- Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Odontologia, Porto Alegre, 2008. Disponvel em: <
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/14885/000671670.pdf?s
equence=1>. Acesso em: 05/09/2017.
INCA Instituto Nacional de Cncer Jos Alencar Gomes da Silva Coordenao de Preveno e Vigilncia. Estimativa 2016:
incidncia de cncer no Brasil. Instituto Nacional de Cncer Jos Alencar Gomes da Silva Rio de Janeiro: INCA, 2015. Disponvel
em: < http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/estimativa-2016-v11.pdf> Acesso em: 06/09/2017
SANTOS, S. V.C.B.; ASSIS, A.M.A.; SILVA, L.E.; FERREIRA, S.M.S; DIAS, E.P. Cncer de boca: anlise do tempo decorrido da
deteco ao incio do tratamento em centro de Oncologia de Macei. Rev. Brasileira de Odontologia. vol.69, n.2 Rio de Janeiro
jul./dic. 2012.
-
18
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
7 - SODIS (Desinfeco Solar) NO CIRCUITO DAS GUAS PAULISTA
Luis Fernando Bartolomeu Marchi
Sergio de Mendona
Resumo:
Introduo: A energia solar, alm de ser uma fonte natural disponvel, perfeitamente aplicvel para desinfeco de guas em regies
menos favorecidas em infra-estrutura e recursos financeiros, uma vez que no h necessidade da dosagem de produtos qumicos e no
h custo j que materiais comerciais descartados podem ser reutilizados. Os raios ultra-violetas (UV) e infra-vermelhos (IV), presentes
na luz solar, so poderosos germicidas, permitindo a obteno de gua potvel alcalinizada para um consumo saudvel e de custo
praticamente zero, o mtodo SODIS. Objetivo: verificar a capacidade da desinfeco das guas de rios e fontes naturais, pelo mtodo
SODIS, da regio do Circuito das guas Paulista, quanto ao efeito para bactrias heterotrficas ambientais, coliformes totais e
coliformes fecais, associados com doenas em seres humanos e animais. Metodologia: guas do Rio Jaguari (Pedreira SP) e de
nascente natural (Amparo-SP) foram colocadas em garrafas PET e expostas ao Sol por 6 horas. As anlises microbiolgicas foram
realizadas pela semeadura na superfcie de meios no seletivos e meios seletivos para coliformes totais e fecais. Resultados e Discusso:
Os resultados obtidos comprovam a eficcia do mtodo SODIS em desinfetar guas, eliminando bactrias associadas com doenas de
transmisso fecal-oral. A metodologia utilizada permitiu verificar uma diminuio do nmero de bactrias heterotrficas ambientais,
no associadas com doenas humanas, mesmo em gua bruta de rio com elevado ndice de contaminao. A diminuio foi
proporcionalmente ainda maior, para este tipo bacteriano, na gua da fonte natural utilizada pela populao local. Concluso: O mtodo
SODIS uma boa alternativa de baixo custo, simples e prtica, para a desinfeco de guas para consumo humano e de animais, pois
elimina os coliformes totais e fecais responsveis por diversas doenas de alta morbidade e mortalidade infantil.
Palavras Chave: SODIS (Solar Desinfection), inativao de Microrganismos, tratamento de gua, alternativas tecnolgicas,
saneamento rural.
Referncias Bibliogrficas:
ACRA, A.; RAFFOUL, Z.; KARAHAGOPIAN, Y. Solar disinfection of drinking water and oral rehydratation solution- guidelines for
households application in developing countries. Department of Environmental Health. Beirut. American University of Beirut. UNICEF,
1984.
ACRA, A.; JURDI, M.; MU`ALLEM, H.; KARAHAGOPIAN, Y.; RAFFOUL, Z.; Water disinfection by solar radiation. Assessment
and Application. Ottawa: International Development Research Centre, 1990.
AMARAL, L.A. ET AL., gua de consumo humano como fator de risco sade em propriedades rurais. Revista de Sade Pblica
de So Paulo, 2003; 37(4): 510-4. Disponvel em Acessado em 20/11/2017.
EAWAG/SANDEC. Desinfeccin Solar del Agua - Guia de Aplicacin, Cochabamba, Bolvia. P.80. 2005.
EAWAG/SANDEC. SODIS News No. 3. Sua, 1998. Disponvel em: www.sodis.ch. ltimo acesso em 19 de
Novembro de 2017
GALAL-GORCHEV . Desinfeccin del agua potable y subproductos de inters para la salud. In: La calidad del agua potable en america
latina: ponderacin de los riesgos microbiolgicos contra los riesgos de los subproductos de la desinfeccon qumica, Editado por Craun,
G.F. e Castro, R., 89-100. ILSI Press, Washigton, EUA, 1996.
OLIVEIRA, W.E. Importncia do abastecimento de gua na transmisso de doenas. In Tcnicas de abastecimento e tratamento de
gua, Azevedo Netto et al.. Vol. 1. CETESB, So Paulo, Brasil, 550p. 1974.
Silva, Eliana Maria de Arajo Mariano da Uso da solarizao na reduo de microrganismos patognicos no efluente domstico /
Eliana Maria de Arajo Mariano da Silva. Taubat, SP: 2007. Acessado em 20/11/2017.
http://www.bdtd.unitau.br/tedesimplificado/tde_arquivos/5/TDE-2008-02-11T084011Z-96/Publico/Eliana%20Araujo%20Mariano%20Silva.pdfhttp://www.bdtd.unitau.br/tedesimplificado/tde_arquivos/5/TDE-2008-02-11T084011Z-96/Publico/Eliana%20Araujo%20Mariano%20Silva.pdf
-
19
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
SAAE Pedreira SP http://www.saaepedreira.com.br/exibenoticia.php?id=118
http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/16847/1/2006_dis_mpbotto.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522005000100002
http://www.sodis.ch/methode/anwendung/ausbildungsmaterial/dokumente_material/manual_p.pdf
http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/16847/1/2006_dis_mpbotto.pdfhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522005000100002http://www.sodis.ch/methode/anwendung/ausbildungsmaterial/dokumente_material/manual_p.pdf
-
20
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
8 - PURE DETOX E FORCE TRATAMENTO CAPILAR
Bruna Rodrigues de Moraes
Mariana Pinheiro Franco1
Tassa Zacarias Rosseti
Ana Carla Comune de Oliveira2
Resumo:
Introduo: Procedimento recomendado para pessoas com queda e oleosidade capilar, sendo
um tratamento feito com produtos que tem em sua composio o Jaborandi, Cistena e Verbena..
Objetivo: O intuito do tratamento recuperar o crescimento dos fios e amenizar a queda capilar,
resgatando assim, a autoestima das mulheres da terceira idade com produtos naturais e orgnicos.
Metodologia: Neste presente trabalho sugeriu-se um protocolo de queda capilar para a terceira idade,
o protocolo foi realizado da seguinte maneira: o primeiro passo foi realizado a assepsia, onde o
profissional realizou a assepsia no cliente. O segundo passo foi a anamnese, onde foi analisado o
Couro Cabeludo e o fio capilar de cada cliente. Aps esses procedimentos foi realizado a aplicao
de argila, que foi misturada com gua floral at se formar uma pasta e foi aplicada em todo couro
cabeludo. O prximo passo foi massagear couro cabeludo com as pontas dos dedos e deixar agir de
10 a 15 minutos. Aps esse procedimento foi realizada a lavagem com o shampoo de Jaborandi Anti-
Queda enriquecido com Extrato Vegetal de Jaborandi. Hidratar os cabelos com condicionador neutro,
massageando-o por 5 min. Enxaguar. O ltimo passo foi a finalizao onde foi utilizada a gua Floral
no couro cabeludo. O protocolo foi aplicado 1 vez por Semana/ 4 sees no ms por 3 meses de
tratamento. Depois disso deve fazer uma nova avaliao. Resultados e Discusso: Constatou-se que
do 1 ao 4 dia de tratamento j foi possvel obter uma melhora significativa dos problemas detectados,
tratando assim o couro cabeludo .
Concluso: Confirma-se uma resposta positiva neste tipo de protocolo para indivduos de terceira idade. Palavras Chave : Terceira idade, queda capilar, jaborandi
Referncias bibliogrficas
Tnico capilar, tudo ela. Disponvel em http://tudoela.com/tonico-capilar/
Protocolo capilar, esttica corporal facial e capilar. Disponvel em
http://procedimentosesteticos.blogspot.com.br/2011/01/cabelo-com-quimicaqueda-e-couro.html
Produtos de Jaborandi, Vitiss Cosmticos. Disponvel em
FUNO, J. M.; NARCHI, N. Z.
http://tudoela.com/tonico-capilar/http://procedimentosesteticos.blogspot.com.br/2011/01/cabelo-com-quimicaqueda-e-couro.html
-
21
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
9 - PROTOCOLO PARA REMOO DE PELOS UTILIZANDO CERA QUENTE COM
ATIVOS DE ALGAS MARINHAS E MENTA
Amanda Nesso
Bruna Melro
Caroline Vecchia
Ana Carla Comune de Oliveira
Introduo: A cera depilatria de algas marinhas e menta feita com extratos de algas e leo de menta e possui propriedades calmante,
suavizante e refrescante. Indicada para todas as partes do corpo, tanto para homem quanto para mulher. Alm disso, esta empresa Depil
Bella que forneceu a cera para o estudo de protocolo, trabalha com produtos em geral para depilao, como: cera depilatria, cera em
barras quentes, fria, hidrossolvel, roll-on, leno de falso tecido para depilao e perolada com leos de amndoa e tambm loo com
eugenol, loo facial calmante e leo hidratante removedor. Objetivo: Remover os pelos sem agredir a rea aplicada, facilitando a
remoo dos pelos at mesmo em regies de difcil acesso. Metodologia: Foi colocado em um recipiente 100g da cera e derreter em
uma panelinha prpria utilizada para derretimento de cera. Aps atingir a consistncia necessria, higienizamos a rea com gua e sabo
neutro, enxugamos e aplicamos a cera com a utilizao de um palito de sorvete, no sentido do crescimento do pelo. Em seguida, puxamos
do lado contrrio do crescimento do pelo e repetimos esse processo por todas as partes do corpo onde queramos a remoo total dos
pelos. Resultados e Discusso: Como resultados obtivemos uma pele macia e sem a presena de pelos indesejveis, com praticidade e
baixo custo. Alm disso, notamos que, quando realizada a depilao, os pelos demoram mais para crescer do que quando so retirados
com a gilete. Concluso: Conclumos que esse um procedimento eficaz, que de acordo com os ativos utilizados a pele fica muito
macia e sedosa e sem a presena dos pelos indesejveis.
Palavras-chave: Depilao, cera quente, algas marinhas e menta.
Referncias Bibliogrficas
www.valerrycosmticos.com.br/ceradepilatoria/algasmarinhasmenta
www.depylaction.com.br
http://www.valerrycosmticos.com.br/ceradepilatoria/algasmarinhasmenta
-
22
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
10 - HIDRATAO E RECONSTRUO CAPILAR: TRATAMENTO DE DANOS
CAUSADOS PELO SOL
Amanda Lidia Dias Pereira1
Jhennifer de Moraes Pimentel1
Letcia Romualdo Pereira de Oliveira1
Marilis Ap. Cefelelli Faria1
Ana Carla Comune de Oliveira2
Introduo: Os cuidados dirios com os cabelos so importantes para manter os fios saudveis. Deve-se redobrar
os cuidados quando submetemos os cabelos aos diversos tipos de agresso, como por exemplo: exposio ao sol,
gua do mar e os procedimentos qumicos que danificam a estrutura capilar. O Espao Zen oferece para os seus
clientes um exclusivo tratamento de recuperao capilar ao final da estadia no hotel, ou mesmo para aqueles
clientes locais que buscam um diferencial. Objetivo: Esse trabalho visa recuperar a estrutura capilar com
produtos de uso dirio e de tratamento intensivo, para repor a queratina perdida e reorganizar as cutculas abertas.
Os produtos do protocolo foram testados no Laboratrio de Esttica da Universidade de Amparo UNIFIA.
Metodologia: Para escolher o melhor tipo de tratamento, necessrio conhecer a estrutura de um fio capilar
saudvel e um fio que precisa de cuidados. O fio de cabelo formado a partir de uma invaginao da epiderme,
formando um canal chamado folculo capilar. Sua estrutura formada por medula, crtex e cutcula. A medula
a parte mais interna do fio, sendo que alguns tipos de cabelos mais finos no possuem medula. O crtex a
camada intermediria do fio. Ela queratinizada e determina as caractersticas do cabelo, como: cor, fora,
elasticidade e flexibilidade. A cutcula a parte mais externa do fio, formada por uma camada fina e transparente.
responsvel pelo brilho e possui a funo de proteger o cabelo de agresses como exposio ao sol (raios UV),
gua, processos qumicos, etc. As agresses aos fios podem causar danos e alteraes em sua estrutura interna e
externa, ficando porosos, sensveis, ocasionando a abertura das cutculas e deixando a estrutura do crtex
desprotegida. Para um melhor resultado, dividimos o tratamento em duas etapas: cuidados dirios e tratamento
intensivo. Os cuidados dirios sero feitos com shampoo, condicionador e leave-in com filtro solar, extrato de
pssego e gua de coco. Desenvolvimento: O tratamento intensivo, recomendados realizar no ltimo dia de
hospedagem no hotel e ser realizado com shampoo, mscara hidratante e nutritiva com filtro solar, enriquecida
com cpsulas de protena, e finalizado com o leave-in. Segue protocolo completo: Protocolo de uso dirio
Modo de usar: Aplique nos cabelos molhados e massageie delicadamente. Enxague bem e repita a operao se
necessrio. Aps a aplicao da mscara hidratante, aplique o condicionador da metade para as pontas dos fios,
massageando delicadamente. Deixe agir por 2 minutos e enxague bem. Aps lavar e condicionar os cabelos,
seque os fios com o auxilio de uma toalha. Nos cabelos ainda midos, aplique o leave-in da metade do
comprimento at as pontas, massageando delicadamente. Protocolo de tratamento intensivo Modo de usar:
Aplique nos cabelos molhados e massageie delicadamente. Enxague bem e repita a operao se necessrio.Aps
o uso do shampoo, aplique a mscara enriquecida com cpsulas de queratina, mecha a mecha, massageando
suavemente os fios, e deixa agir por aproximadamente 5 minutos. Aps lavar e condicionar os cabelos, seque os
fios com o auxilio de uma toalha. Nos cabelos ainda midos, aplique o leave-in da metade do comprimento at
as pontas, massageando delicadamente. Concluso: O cabelo formado por 90% de queratina. A rotina diria
de escovao, frico da lavagem, uso de secadores, chapinha, procedimentos com qumica pesada (alisamentos)
e a exposio aos raios ultravioleta, causam a abertura das cutculas e perda da queratina dos fios. O uso do filtro
-
23
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
solar na praia, a reposio de gua e queratina perdidas, alm de um tratamento para realinhar e selar as cutculas,
so essenciais para manter os fios saudveis, sedosos e com brilho.
Palavras chave: cabelos, hidratao, sol, danos capilar, reconstruo.
Referncias Bibliograficas
CHILANTE, J. A.; VASCONCELOS, L. B. O.; SILVA, D. Anlise dos princpios ativos do protocolo destinado
a reestruturao capilar. Univali, Balnerio Cambori, 2010.
PONTAROLLA, R. S. C.; MALUF, D. F. Reconstruo capilar com base de queratina termicamente ativada.
Universidade Tuiuti do Paran, Curitiba, 2012.
-
24
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
11 - TRICOLOGIA: TRATAMENTO PARA DERMATITE SEBORREICA
Carla Larissa Milito
Isabela Polydoro
Maria Carolina de Campos1
Milena Cristina Polydoro1
Raissa Faria1
Sabrina Secundina Mosa1
Ana Carla Comune de Oliveira2
Introduo: A dermatite seborreica uma alterao crnica, no contagiosa e recorrente, em que ocorre
inflamao nas reas da pele onde existe um maior nmero de glndulas sebceas. Caracteriza-se por descamao
e vermelhido localizadas em reas mais oleosas como couro cabeludo, face, colo e dorso e esto relacionadas
ao excesso de produo de secreo sebcea. Atualmente, a dermatite seborreica tem acometido 18% da
populao mundial, atingindo principalmente adolescentes e adultos entre 18 e 40 anos. A manifestao mais
frequente da dermatite seborreica em adultos no couro cabeludo, popularmente conhecido como caspa. Estima-
se que cerca de 40% dos indivduos maiores de 30 anos so afetados. Objetivo: Avaliar a eficcia da argiloterapia
em tratamento contra dermatite seborreica e hipersecreo das glndulas sebceas no couro cabeludo.
Metodologia: Para realizar o tratamento utilizamos a Argila Verde da marca Bel Col Cosmticos, ampola de
Vitamina E (2,8ml) da DERMABEL e a mscara de tratamento Lama Vulcnica da FELPS. 1 Passo: Em um
recipiente foi misturado 2 colheres (sopa) de argila verde, 1 ampola de vitamina E e 1 colher (sopa) de shampoo
neutro. Em seguida, com os cabelos midos foi aplicado a mistura em todo o couro cabeludo fazendo movimentos
circulares, deixando agir por 15 minutos. 2 Passo: Aps esse procedimento o cabelo foi lavado retirando todo o
produto sem deixar resduos e aplicado a mscara de tratamento, deixando a mesma agir por mais 10 minutos,
enxaguando em seguida. A finalizao fica a critrio da (o) cliente, nesse caso, o cabelo foi finalizado com
escova. Resultados e discusso: Ao finalizar o procedimento foi notado uma melhora significativa no couro
cabeludo da cliente sem a presena de caspa. Porm, ocorreu o ressecamento dos fios devido a utilizao da
argila, sendo necessrio utilizar uma mscara para promover uma hidratao, tendo assim um resultado
satisfatrio. recomendado que realize esse procedimento a cada 15 dias para que no ocorra o efeito rebote.
Concluso: A condio de dermatite seborreica de grau moderado no couro cabeludo, podem ser controladas
com o uso da argila verde e auxilio de cosmticos, como a Vitamina E, e mascara de tratamento para a hidratao
dos fios para evitar o ressecamento e por consequncia a fragilidade e quebra dos fios.
Palavras chave: Argila, oleosidade, dermatite seborreica, vitamina E.
Referncias Bibliogrficas:
FORMARIZ, T. P. et al., Dermatite Seborreica, causas, diagnstico e tratamento: INFARMA, Ararquara v. 16
n 13-14, p. 77-80,2005.
LIMAS, J. R. D. A Argiloterapia: uma nova alternativa para tratamentos contra seborreia, dermatite e caspa.
MAKISHI, C. A. S. et al. Argiloterapia e leos essenciais no tratamento de seborreia Revista eletrnica
Belezain, So Paulo, 2015.
-
25
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
12 - TRICOLOGIA: REPOSIO DE MASSA CAPILAR
Bianca Campos
Fernanda Pereira de Souza
Ione Ribeiro Aguilar Raynara Cristina Lima1
Renata Pereira Niz1
Thas Fernanda Trocoletto1
Ana Carla Comune de Oliveira2
Introduo: Hoje, nos sales de beleza, os profissionais informam as clientes sobre a importncia da hidratao,
principalmente nos cabelos com processos qumicos. Porm, h que se destacar a infinidade de produtos
cosmticos que acabam por confundir tanto clientes como os prprios profissionais. E, para este caso,
importante destacar o conhecimento dos princpios ativos para uma boa orientao do profissional para com os
clientes, melhorando no resultado final da hidratao e, por consequncia, a satisfao do mesmo. Mscaras
capilares so preparaes cosmticas com ao condicionante, que permitem hidratao e melhoram a reteno
hdrica no fio do cabelo, deixando o mesmo protegido dos fatores externos que degeneram a estrutura dos cabelos.
As mscaras capilares so destinadas aos tratamentos intensivos para os cabelos, apresentam alta viscosidade e
so compostas em geral por emulsionantes catinicos. Os produtos cosmticos para tratamento capilar
direcionados a hidratao atuam selando a cutcula do cabelo e protegendo o crtex no seu interior. Objetivo: A
reposio nada mais que um tratamento que repe aminocidos e protenas perdidas. Consiste em repor nesse
fio o ciment (cimento), substncia produzida naturalmente pelo cabelo que ajuda a selar as cutculas que protegem
o crtex (parte interna do fio). E, com a perda dessa proteo, elas ficam abertas, causando a porosidade e outros
problemas mais profundos nesse fio. Portanto, o objetivo deste trabalho mostrar que a reposio capilar tem a
finalidade de "selar" a cutcula do cabelo e proteger o crtex, equilibrando o nvel de hidratao, reduzindo a
eletricidade esttica e melhorando a textura do fio capilar. Metodologia: O tratamento consiste no uso da linha
Clinic Repair da Benouver Profissional. O shampoo Clinic Splendeur trata e repara danos causados por
tratamentos qumicos. Passo 1: Com os cabelos midos, foi aplicado o shampoo em toda extenso dos fios,
seguido de uma leve massagem em movimentos circulares, deixando agir por 1 minuto e feito o enxgue em
seguida. Passo 2: Mscara Reparadora Hidratante Clinic Repair Bio Molecular para cabelos danificados ou
quimicamente tratados. Sua frmula balanceada com leos hidrogenados trata os cabelos ps-qumica,
fornecendo brilho intenso. Foi aplicado nos cabelos lavados, deixando agir por 15 minutos e sendo enxaguado
em seguida. O cabelo foi finalizado com escova, como visto na imagem, mas pode ser feito de acordo com a
preferncia do(a) cliente.Discusso e Resultado: A linha Clinic Repair da Benouver Profissional utilizado para
reposio de massa capilar cumpriu seu papel. Ela devolveu a resistncia perdida e reduziu consideravelmente os
efeitos provocados por agentes pelos quais os fios, por alguma razo, foram submetidos. Mas, tudo o que em
excesso no bom. At mesmo uma simples hidratao em excesso deixa o cabelo pesado. Com a reposio a
mesma coisa, voc deve fazer quando sentir que seu cabelo precisa. Em cabelos com qumicas, mas no muito
danificados, pode fazer uma vez por semana ou a cada 15 dias. J em cabelos extremamente danificados, que
estejam elsticos ou com corte qumico, comece com duas vezes por semana, at sentir que recuperou esse fio.
Nesse caso vai precisar tambm intercalar com uma reconstruo com queratina. Concluso: As mscaras de
hidratao atuam basicamente nas primeiras camadas do cabelo, na cutcula e no crtex; na cutcula, ela atua
promovendo o selamento das mesmas e o crtex ser atingido no caso de uma reestruturao capilar, ou seja,
mscaras que possuem em sua formulao aminocidos ou protenas como a de queratina. Portanto, em
decorrncia do exposto, percebe-se a diversidade dos princpios ativos que podem ser utilizados para hidratar o
-
26
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
cabelo e devolver suas propriedades naturais. A hidratao capilar torna-se indispensvel antes ou depois de um
procedimento mais agressivo como uma descolorao e alisamento.
Palavras Chaves: Massa Capilar, Reposio, Reconstruo, Hidratao. .
Referncias Bibliogrficas
http://siaibib01.univali.br/pdf/Francieli%20Tambosetti%20e%20Vania%20Rodrigues.pdf http://www.mulheresdivando.com.br/2014/07/repor-massa-capilar-para-que-serve-e-quando-e-preciso-fazer.html http://siaibib01.univali.br/pdf/Jucemara%20Chilante,%20Leonardo%20Vasconcelos.pdf
-
27
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
13 - TRICOLOGIA: ESTUDO ENTRE UNIO DA ESTTICA CAPILAR A RECONSTRUO E
HIDRATAO CAPILAR
Janana Alves Bonami
Leandra Ferreira da Cunha1
Ana Carla Comune de Oliveira 2
Introduo: Sempre em busca da beleza, mesmo quando no eram disponveis tecnologias e recursos existentes
nos dias atuais a preocupao com a aparncia tem como consequncia pessoal se identificar ou simplesmente o
fato de se sentir mais bonito, mais aparente. Os cuidados com os cabelos podem ser estticos, mas podem se
referir a uma identificao social, religiosa, poltica revelando a uma pessoa, seu modo de ser, sua crena e at
mesmo como anda sua sade. Porm, para realizao de procedimentos estticos capilar so usados vrios agentes
qumicos que interagem com diversos tipos de cabelos, como forma de melhorar sua aparncia esttica em um
simples alisamento, descolorao. Entretanto, esses produtos podem promover um dano que compromete a
estrutura da fibra capilar. Alm destes agentes qumicos o cabelo constantemente exposto a agentes externos,
por meio de exposio solar, poluio, gua, mar ou piscina e a exposio a altas temperaturas de secadores e
pranchas.
Objetivo: Atualmente existe uma grande variedade de cosmticos no mercado que prometem a reconstruo da
fibra capilar, devolvendo ao cabelo elementos fundamentais para restaurar as fibras capilares que este cabelo
perdeu durante um processo qumico. O principal objetivo desses cosmticos tratar os cabelos de maneira a
causarem um efeito final esttico que ser percebido pelo consumidor, com um cabelo saudvel, com brilho e
condicionamento. Este estudo tem por objetivo analisar um protocolo capilar para cabelos danificados por
exposies externas e que promete restaurar as fibras capilares.
Metodologia: Foi selecionado um protocolo para reconstruo capilar profissional baseado na grande aceitao
pelos profissionais da rea. Foi analisado o protocolo capilar que contm (7) produtos: Argila verde, shampoo
hidratante, creme condicionador, mscara de hidratao, cpsulas de lipdeos, cpsulas de vitaminas, cpsula de
protenas e finalizador.
Primeiramente os cabelos devem ser avaliados quanto porosidade ou sensibilidade, que se relaciona com a
estrutura do fio, ocasionando a abertura da cutcula apresentando-se como aberta, semiaberta ou fechadas. Os
cabelos porosos apresentam cutculas abertas, absorvendo com mais rapidez elementos qumicos. J os cabelos
normais apresentam cutculas semiabertas, consideradas normais na absoro dos elementos qumicos. Enquanto,
que os cabelos impermeveis possuem cutculas fechadas dificultando a penetrao dos produtos qumicos.
Aps a avaliao feito uma detoxificao onde o tratamento detox no couro cabeludo visa limpeza, eliminao
das sujidades, uma vez que este tratamento promove a ao de desintoxicao do mesmo, eliminando os resduos
acumulados por produtos cosmticos como: sprays, leavin, mousses, protetores solares, resduos qumicos, e
resduos fsicos: poluio, poeira, sal e cloro. Melhorando assim a irrigao sangunea e nutrio e promove sua
oxigenao, reequilbrio e nutrio. Alm disso, estimula e acelera o crescimento dos fios, apresenta ao
antioxidante, combatendo aos radicais livres e restaurando assim a sade dos fios e do couro cabeludo.Resultados
e Discusso: Apesar de vrias discusses com relao ao ressecamento causado pelo uso da Argila Verde analisa-
se que a associao do protocolo de hidratao aliada a Argila Verde que possui ao absorvedora e reguladora
de oleosidade, ao fungicida, anti-inflamatria e antissptica contm ainda propriedade tonificante, cicatrizante,
adstringente e revitalizante, melhorando a oleosidade excessiva, ativando a circulao e oxigenao do bulbo
capilar, tem tido um resultado mais atraente ao consumidor uma vez que aps o detox o cabelo estar livre de
resduos qumicos e preparado para receber as vitaminas e ativos hidratantes presentes nos produtos utilizados no
processo de hidratao e reconstruo do bulbo capilar. Concluso: Aps analise do protocolo, observamos que
a reconstruo ocorre quando os ativos penetram no cortex capilar. Os lipdeos e a vitamina F so ricos em cidos
-
28
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
graxos, que so perdidos quando os cabelos esto danificados. As vitaminas A e vitaminas E so antioxidantes e
protegem os fios contra oxidaes causadas por agentes fsicos. importante salientar que no tratamento de
reconstruo dos fios nem sempre permanente, pois quando as fibras capilares forem expostas novamente a
danos qumicos e fsicos necessitaro de uma nova reconstruo. tambm extremamente importante que o
profissional sempre esteja atualizado, conhea diferentes produtos destinados a rea capilar, seus princpios
ativos, indicaes e utilizao, bem como o conhecimento bioqumico, anatmico e fisiolgico da estrutura
capilar.
Palavras Chave: Esttica, Tratamento Capilar, Hidratao e Reconstruo.
Referncias Bibliogrficas:
Profissional e colaborador do protocolo: Matheus Szmelcynger (Matt)
http://www.blogespacosemprebella.com.br/2014/11/release-detoxificacao-capilar- apresenta.html
http://siaibib01.univali.br/pdf/Jucemara%20Chilante,%20Leonardo%20Vasconcelos.pdf
Tnico capilar, tudo ela. Disponvel em http://tudoela.com/tonico-capilar/
Protocolo capilar, esttica corporal facial e capilar. Disponvel em
http://procedimentosesteticos.blogspot.com.br/2011/01/cabelo-com-quimicaqueda-e-couro.html
Produtos de Jaborandi, Vitiss Cosmticos. Disponvel em
FUNO, J. M.; NARCHI, N. Z.
http://www.blogespacosemprebella.com.br/2014/11/release-detoxificacao-capilar-%20apresenta.htmlhttp://tudoela.com/tonico-capilar/http://procedimentosesteticos.blogspot.com.br/2011/01/cabelo-com-quimicaqueda-e-couro.html
-
29
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
14 - REDUO DE MEDIDAS UTILIZANDO A CAFENA COMO PRINCPIO ATIVO
Ariane Oliveira da Rocha
Kelly Ariele A. Constncio
Maria Giselda Brolezi
Ana Carla Comune de Oliveira
Introduo: A adiposidade localizada causa mudanas no contorno corporal, promovendo alteraes da imagem e da autoestima, o que
justifica o aumento na procura por tratamentos que solucionem este problema. Para reduzir os adipcitos de tamanho e incentivar a
loplise existem ativos como a cafena, para causar esse efeito lipoltico no tecido adiposo ativo inibe a fosfodiesterase, degradando a
adenosina Monofosfato cclico (AMPc), quando inibem a fosfodiestrase estimulam -adrenrgica e assim a mobilizai de triglicerdeos,
transformando ento este depsito lipdico em cidos graxos livres para serem eliminados atravs da atividade fsica.Objetivo: Verificar
se o princpio ativo contendo cafena realmente eficaz no tratamento de reduo de medidas da regio abdominal.
Metodologia: Avaliao da voluntria atravs da ficha de anmnese, perimetria do abdmen, registros fotogrficos e elaborao de
protocolo, que foram realizados na Clnica de Esttica do UNIFIA. Durante o processo, muito ativos foram utilizados: creme lipotrmico
vitta guaran caf da marca Extratos da Terra. rico em xantina (cafena), leo essencial, protenas e cidos orgnicos, com propriedades
estimulantes e efeito adelgaante. O extrato de guaran rico em xantinas (guaranina, teobromina e cafena) com propriedades
antilipmica, lipoltica e vasoprotetora. Nicotinato de metila (hiperemiante) aumenta a atividade vascular, promovendo o aquecimento
da pele.O extrato de caf Argila Mask Verde da empresa Bel Col a mais tradicional e tem atividade depurativa e tensora,
descongestionando e desintoxicando os tecidos. Aplicada no corpo, combate adiposidades e ondulaes com celulite. Slim R um
creme redutor de medidas com ao lipoltica, combate a lipodistrofia localizada e a celulite, inibe a enzima fosfodiesterase promovendo
o processo de degradao dos triglicerdeos armazenados nos adipcitos e clulas de gordura. Slim F creme firmador corporal com
princpios ativos ricos em nutrientes como aminocidos, minerais, vitaminas e protenas um produto completo para tratamento da
flacidez que atua repondo os nutrientes necessrios para combate a flacidez. Resultados e Discusso: Foi observado uma reduo de
medidas abdominal com variao de 3 a 5 cm e perda de 3 kg, pois foi associado a uma dieta balanceada e reeducao alimentar.
Concluso: Conclumos que os cosmticos a base de cafena so eficazes no tratamento de reduo de medidas, e que se aliado a uma
reeducao alimentar potencializa os resultados.
Palavras-chave: Cafena, reduo de medidas, celulite, flacidez
Referncias Bibliogrficas
MAIO,M.Tratado de Medicina Esttica, So Paulo: ROCA,2011.;
http://extratosdaterra.com.br
http://belcol.com.br
http://extratosdaterra.com.br/http://belcol.com.br/
-
30
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
15 - PROTOCOLO PARA REDUO DE OLEOSIDADE CAPILAR E DERMATITE
SEBORREICA ARGILA VERDE E BLEND DE LEOS ESSENCIAIS
Gislaine Vasconcelos
Tatiane Bianca de Arajo
Yasmin Zarur Pereira
Ana Carla Comune de Oliveira
Introduo Na Esttica Capilar, uma das queixas mais recorrentes pelos pacientes, que acomete em especial o
povo brasileiro por vivermos em um pas tropical a oleosidade capilar, que pode ocasionar dermatite seborreica
e como consequncia a queda de cabelo..Objetivo: Verificar a diminuio da oleosidade capilar e dermatite
seborreica utilizando como princpio ativo a argila verde associada a blend de leos essenciais. Metodologia: O
procedimento foi realizado uma vez na semana e contou com aplicao de alta frequncia eletrodo pente - por
10 minutos. Esfoliao epicrnica com argila verde e leo essencial de melaleuca, massagem estimulante em todo
o couro cabeludo por cinco minutos. Aps, foi feito o enxague. Foi aplicado mscara de argila e um blend de
leos essenciais, sendo eles: melaleuca, alecrim e lavanda por 20 minutos. Finalizou-se com tnico de alecrim.
Resultados e Discusso: O protocolo encontra-se em desenvolvimento, no foram finalizadas todas as sesses,
mas at o presente notou-se uma melhora imediata da oleosidade, no aspecto e textura dos fios. O tratamento
Home Care foi realizado, onde a paciente utilizou diariamente shampoo de Jaborandi seguido do tnico de alecrim
duas vezes ao dia. Quanto ao couro cabeludo, este comea a entrar em homeostase, apresentando-se menos
oleoso, irritado e com uma diminuio notvel da dermatite seborreica. Concluso: Espera-se que com todos os
procedimentos e associaes de cosmticos utilizados, possamos obter uma melhora no quadro da paciente quanto
oleosidade, dermatite seborreica e queda dos fios. Visto que o protocolo ainda no foi finalizado, no possvel
afirmar se o mesmo surtir efeitos em longo prazo.
Palavras-chave: dermatite seborreica, alopecia, esttica capilar.
Referncias Bibliogrficas
LIMAS. J. R. de. et. al. A argiloterapia: uma nova alternativa para tratamentos contra seborreia, dermatite
seborreica e caspa.
Disponvel:.Acesso em: 02 de nov. 2017.
IDEIA, A. P. R.; CASSIA, D. Tratamentos estticos para seborria associados a tratamentos
dermatolgicos. Disponvel em: Acesso em: 02 de nov. 2017.
-
31
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
16 - REDUO DE MEDIDAS E MELHORA DA FLACIDEZ NA REGIO ABDOMINAL
COM CAFENA E EXTRATOS MARINHOS DE CAVIAR
Juliana Domingues da Silva1
Mariane M. Frare Colombo1
Taina Forner Fabrin1
Ana Carla Comune de Oliveira
Introduo A flacidez tratada como uma patologia que afeta milhares de pessoas no mundo,
principalmente as melhores em idade acima de 35 anos. A cafena um ativo muito utilizado em
tratamentos estticos pois possui diversos benefcios, e tambm muito utilizada no tratamento da
flacidez cutnea.Objetivo: O objetivo do nosso trabalho apresentar o resultado das aulas prticas
realizadas. Com intuito de reduzir medidas e melhorar a flacidez na regio abdominal, com os ativos
cosmticos cafena e extratos marinhos de caviar. Metodologia: Foram realizadas 3 sesses de
modeladora utilizando o endermo. Abaixo segue o protocolo:1 Esfoliar com esfoliante de Apricot, para
remoo de clulas mortas, potencializando o resultado e melhorando a permeao dos prximos
ativos. 2 Utilizar o endermo at causar hiperemia, ativando a circulao do local. 3 Utilizar o creme
de massagem lipotrmico, realizando manobras de massagem modeladora com os ativos nicotinato
de metila (Complexo de compostos que estimulam hiperemia local de maneira confortvel e segura
devido vasodilatao e o aumento da circulao perifrica.), extrato de caf (Ao lipoltica, combate
a lipodistrofia localizada e a celulite, inibe a enzima fosfodiesterase, promovendo o processo de
degradao dos triglicrides armazenados nos adipcitos e clulas de gordura.) (BEL COL), extrato
de guaran (rico em xantinas (guaranina, teobromina e cafena), com propriedade antilipmica,
lipoltica e vasoprotetora.) (EXTRATOS DA TERRA). 4 Utilizar o creme firmador corporal, realizando
manobras de massagem modeladora com os ativos extrato de algas laminarias (Composta por
flavonoides, vitaminas e sais minerais, estimulam o metabolismo cutneo atingindo o estmulo
sntese de colgeno e elastina.), extrato de ostra (Rica em minerais, protenas e cidos graxos,
apresenta ainda alguns aminocidos essenciais. Repem nutrientes, melhorando a qualidade e
firmeza do tecido.), extratos marinhos de caviar (Aumento da biossntese de colgeno e elastina
promovendo a redensificao e melhorando a qualidade, elasticidade e firmeza da pele.) (BEL COL)
Resultados e Discusso: Os resultados foram satisfatrios em apenas 3 sesses, reduzimos algumas
medidas e diminumos a flacidez abdominal, o protocolo ir continuar e na 10 sesso, iremos avaliar
-
32
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
novamente. Abaixo segue medidas: cintura: antes 72cm, aps tratamento 70cm; abdomem, reduo
de 77cm para 75,5 cm; quadril, reduo de 82 cm para 81 cm. Concluso: Conclumos que a
massagem modeladora com sua funo de melhorar a circulao sangunea e com os ativos utilizados
neste protocolo so eficientes para a reduo de medidas e melhora da flacidez, sempre combinando
com uma alimentao saudvel e exerccios fsicos.
Palavras-chave: Reduo de medidas, flacidez, cafena, Caviar
Referncias Bibliogrficas
BEL COL. Glossrio de ativos Bel Col. Acesso em
01/11/2017.
EXTRATOS DA TERRA. Vitta guaran-caf creme de massagem hipermico 1000 G. <
https://extratosdaterra.com.br/produto/vitta-guarana-cafe-creme-de-massagem-hiperemico-1000-g/39/> Acesso
em 01/11/2017
https://extratosdaterra.com.br/produto/vitta-guarana-cafe-creme-de-massagem-hiperemico-1000-g/39/
-
33
Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense
17 - PROTOCOLO DE TRATAMENTO PARA CELULITE UTILIZANDO A ARGILA PRETA
Ana Leticia Sitta1
Gabriele Alves Contiero1
Joice Lohana Godoi1
Ana Carla Comune de Oliveira
Introduo O tema aborda, como tratar a celulite com a argila preta. A Lipodistrofia Ginide conhecida
mundialmente como celulite, que o acumulo de gordura, inflamao/infeco da pele tornando sem oxigenao
na clula que acaba formando ondulaes na peles, em respectivos graus para diferenci-lo. A argila preta, um
dos mtodos bem antigos que com seus componentes, ela ira atuar como antitoxida, estimula, antissptica,
podendo ser aplicada como mascara facial, ou corporal, ajudando tambm na reduo de medidas.Objetivo:
Verificar a ao da argila preta no tratamento da celulite. Metodologia: Para realizar esse trabalho, o principal
era o conhecimento dos princpios ativos que contem dentro do produto e como ele atuaria na pele, para ver se
realmente haveria resultado como planejado. A argila preta rica em alumnio, silcio, titano, ferro e entre outros,
que quando em contato com nossa pele ela faz um lifting natural, onde a argila usada para vrios tratamentos,
ento auxiliamos a tcnica para desintoxicar, e modelar para eliminar a celulite indesejada. O protocolo foi
realizado da seguinte forma: Esfoliao, aplicao da argila preta em regio de gluteo e posterior de coxa, 20 min
passado o insulfime