¹discentes dos cursos do centro universitário amparense...

110
1 ¹Discentes dos cursos do Centro Universitário Amparense ²Docentes dos cursos do Centro Universitário Amparense

Upload: lylien

Post on 09-Nov-2018

242 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

  • 1

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

  • 2

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    ANAIS

    CENTRO UNIVERSITRIO

    AMPARENSE UNIFIA

    III JORNADA CIENTFICA

    DEZEMBRO 2017

    AMPARO

  • 3

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    ANAIS III JORNADA CIENTFICA UNIFIA 2017

    CENTRO UNIVERSITRIO AMPARENSE - UNIFIA MANTENEDORA:

    UNISEPE UNIO DAS INSTITUIES DE SERVIO, ENSINO E PESQUISA LTDA

    Reitor: Aderbal Alfredo Calderari Bernardes

    Email: [email protected]

    Pr Reitor Acadmcio: Guilherme Bernardes Filho

    Email: [email protected]

    Pr Reitor Administrativo: Fbio Gomes de Araujo

    Email: [email protected]

    Coordenadores de Cursos :

    Administrao

    Prof. ris Laura Martins e Raquel Pinton Geraldino Dalio

    Anlise e Desenvolvimento de Sistemas

    Prof. Luis Carlos Pompeu

    Biomedicina

    Prof Joyce Beira Miranda da Silva

    Cincias Contbeis

    Prof. Fbio Gomes de Araujo

    Educao Fsica

    Prof. Fbio Baccin Fiorante

    Enfermagem

    Prof Mrcia Fldreman Nunes Gonzaga

    Engenharia Civil

    Prof. Gabriela Leal

    Prof. Carlos Camelini

    Engenharia da Produo

    Prof. Luiz Carlos Pereira

    Gesto da Qualidade

    Prof Raquel Pinton Geraldino Dalio

    Gesto em Logstica

    Prof. Luiz Carlos Pereira

    Marketing

    Prof Raquel Pinton Geraldino Dalio

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]

  • 4

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    Nutrio

    Prof Bruna Marcacini de Azevedo

    Pedagogia

    Prof Maria Helena Comune Vido

    Gesto da Produo Industrial

    Prof. Luiz Carlos Pereira

    Qumica Industrial

    Prof Andria Alves de Lima

    Gesto de Recursos Humanos

    Prof. Raquel Pinton Geraldino Dalio

    Esttica e Cosmtica

    Prof Ana Carla Comune de Oliveira

    Mecatrnica

    Prof. Luiz Carlos Pereira

    Comisso Cientfica

    Pr Reitor Administrativo

    Fbio Gomes de Araujo

    Organizao e Elaborao dos Anais

    Pr Reitor Administrativo

    Fbio Gomes de Araujo

    Prof Carlos Eduardo de Oliveira Machado

  • 5

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    ANAIS III JORNADA CINETFICA UNIFIA 2017

    Sumrio

    1 - A RECICLAGEM DOS RESDUOS SLIDOS UTILIZADOS NA CONSTRUO CIVIL .................................................. 8

    2 - ESTUDO DA INCIDNCIA DE GESTANTES COLONIZADAS POR ESTREPTOCOCOS DO GRUPO B NA CIDADE

    DE ITAPIRA SP ................................................................................................................................................................................ 10

    3 - CONHECIMENTO DE ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITRIO AMPARENSE UNIFIA SOBRE AS VACINAS

    DISPONVEIS NO BRASIL ................................................................................................................................................................ 11

    04 - NAEGLERIA FOWLERI: A AMEBA CAUSADORA DE MENINGOENCEFALITE ........................................................ 13

    5 - ESTUDO DE CASO: NOVO PROTOCOLO PARA TRATAMENTO DE ALOPCIA ANDROGENTICA .................... 15

    6 - FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CNCER BUCAL .................................................................. 17

    7 - SODIS (DESINFECO SOLAR) NO CIRCUITO DAS GUAS PAULISTA ....................................................................... 18

    8 - PURE DETOX E FORCE TRATAMENTO CAPILAR ........................................................................................................... 20

    9 - PROTOCOLO PARA REMOO DE PELOS UTILIZANDO CERA QUENTE COM ATIVOS DE ALGAS MARINHAS

    E MENTA .............................................................................................................................................................................................. 21

    10 - HIDRATAO E RECONSTRUO CAPILAR: TRATAMENTO DE DANOS CAUSADOS PELO SOL .................... 22

    11 - TRICOLOGIA: TRATAMENTO PARA DERMATITE SEBORREICA ............................................................................... 24

    12 - TRICOLOGIA: REPOSIO DE MASSA CAPILAR ............................................................................................................ 25

    13 - TRICOLOGIA: ESTUDO ENTRE UNIO DA ESTTICA CAPILAR A RECONSTRUO E HIDRATAO

    CAPILAR .............................................................................................................................................................................................. 27

    14 - REDUO DE MEDIDAS UTILIZANDO A CAFENA COMO PRINCPIO ATIVO ....................................................... 29

    15 - PROTOCOLO PARA REDUO DE OLEOSIDADE CAPILAR E DERMATITE SEBORREICA ARGILA VERDE

    E BLEND DE LEOS ESSENCIAIS ................................................................................................................................................. 30

    16 - REDUO DE MEDIDAS E MELHORA DA FLACIDEZ NA REGIO ABDOMINAL COM CAFENA E EXTRATOS

    MARINHOS DE CAVIAR ................................................................................................................................................................... 31

    17 - PROTOCOLO DE TRATAMENTO PARA CELULITE UTILIZANDO A ARGILA PRETA ............................................ 33

    18 - O USO DA MAQUIAGEM ASSOCIADO AO PROTETOR SOLAR - AES E BENFCIOS .......................................... 34

    19 - ESTUDO DE EMPRESA NO RAMO DE TRANSPORTES LOGSTICOS........................................................................... 35

    20 - ESTUDO DA CARACTERIZAO E ANLISE DA EMPRESA DE PRODUTOS NA REA DE AVICULTURA ...... 36

    21 - ESTUDO DE CARACTERIZAO E ANLISE DAS ROTINAS FARMACUTICAS NO PONTO DE VENDA PDV

    ................................................................................................................................................................................................................ 37

    22 - LIFE PHARMA PACKAGING ................................................................................................................................................... 38

    23 - ESTUDO DA CARACTERIZAO E ANLISE DA EMPRESA FABRICANTE DE SMARTPHONE .......................... 39

    24 - ESTUDO DA CARACTERIZAO E ANLISE DA EMPRESA DE PRODUTOS NA REA DE AVICULTURA ...... 40

    25 - ESTUDO DE CARACTERIZAO E ANLISE DAS ROTINAS FARMACUTICAS NO PONTO DE VENDA PDV

    ................................................................................................................................................................................................................ 41

    26 - RECUPERAO DE GLIRECOL DO RESDUO GLICERINADO BRUTO ...................................................................... 42

    27- O HIDROGNIO COMO FONTE DE COMBUSTVEL .......................................................................................................... 44

    28 - A RADIAO EMITIDA POR BAIXO DO VESTIDO PRETO NADA BSICO ................................................................ 46

    29 - A QUMICA DO REFRIGERANTE CIDO FOSFRICO .................................................................................................... 48

  • 6

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    30 - ANALISE E COMPARAO DE LAJES MACIAS E PR-MOLDADAS COM VIGOTAS EM CONCRETO

    ARMADO ESTUDO E VIABILIDADE .......................................................................................................................................... 49

    31 - ANLISES E SOLUES DE PATOLOGIA DE FUNDAO ............................................................................................. 51

    32 - BLOCO ESTRUTURAL CERMICO: VIABILIDADE CONSTRUTIVA............................................................................ 52

    33 - COMPARATIVO DA RESISTNCIA / PESO DO CONCRETO, UTILIZANDO DIFERENTES AGREGADOS ........... 53

    34 - COMPARATIVO DE CUSTOS, EXECUO E PROCEDIMENTOS ENTRE ALVENARIA ESTRUTURAL EM

    BLOCO CERMICO E ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO COM ALVENARIA DE VEDAO DE UM

    EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL NA CIDADE DE GUAS DE LINDOIA - SP ............................................................... 55

    35 - GESTO DE ESTOQUE 5S ......................................................................................................................................................... 58

    36 - CUSTO DE OBRA ........................................................................................................................................................................ 59

    37 - DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA PARA GESTO ORAMENTRIA EM UMA EMPRESA DO RAMO

    DE ESTRUTURAS METLICAS ...................................................................................................................................................... 60

    38 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE ENERGIA FOTOVOLTAICA UNIFIA ........................................................... 61

    39 - DIFICULDADES NA ENTREGA DO PRODUTO EM UMA LINHA DE PRODUO DE ENVASE .............................. 63

    40 - DIRETRIZ PARA GESTO DE LOGSTICA APLICADA AO CANTEIRO DE OBRAS ................................................. 64

    41 - ESTUDO DE CASO DE DESCARTE IRREGULAR DE RESDUOS DA CONSTRUO CIVIL NO MUNICPIO DE

    SOCORRO - SP .................................................................................................................................................................................... 66

    42 - ESTUDO DE TIJOLOS SOLO CIMENTO ADIO DE CINZAS DO BAGAO DA CANA DE AUCAR ................... 68

    43 - ESTUDO DE VIABILIDADE DE IMPLANTAO DE ESTRUTURAS METLICAS COMO ALTERNATIVA AO

    SISTEMA CONVENCIONAL ............................................................................................................................................................ 70

    44 - ESTUDO PARA A UTILIZAO DE AGREGADO RECICLADO NA FABRICAO DO CONCRETO ..................... 71

    45 - GESTO DE ESTOQUES EVOLUO E PRINCIPAIS FERRAMENTAS DE ADMINISTRAO .............................. 72

    46 - MICRO GERAO DE ENERGIA SOLAR EM RESIDNCIA NOVA E CONSTRUDA ................................................ 73

    47 - O PAPEL DO ENGENHEIRO CIVIL EM UM CANTEIRO DE OBRAS SUSTENTVEL................................................ 74

    48 - ORGANIZAO DO CANTEIRO DE OBRAS: UM ESTUDO SOBRE A LOGSTICA NA CONSTRUO CIVIL ... 75

    49 - PADRONIZAO TCNICA DE PROCESSO ........................................................................................................................ 77

    50 - PATOLOGIA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO COM ESTUDO DE CASOS ........................................... 78

    51 - ESTUDO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA APLICAO MOBILE PARA A MELHORIA DA APLICAO

    DA AVALIAO INSTITUCIONAL (AVIN) .................................................................................................................................. 79

    52 - ESTUDOS PARA O DESENVOLVOMENTO DE UM APLICATIVO MOBILE E WEB PARA CONSULTA DE

    CARDPIOS PARA O SEGMENTO FOOD SERVICE (ALIMENTAO "FORA DO LAR"). ............................................. 81

    53 - ESTUDO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA ENCICLOPDIA DE CERVEJAS UTILIZANDO

    TECNOLOGIAS WEB ........................................................................................................................................................................ 82

    54 - ESTUDOS SOBRE A VIABILIDADE DO DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA CONTROLE DE

    ESTOQUE ............................................................................................................................................................................................. 83

    55 - ANLISE DE REQUISITOS PARA UMA APLICAO DE GERENCIAMENTO DE EXAMES LABORATRIAIS . 85

    56 - ESTUDO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA FACILITAR A BUSCA POR EMPREGOS NA

    REGIO DE AMPARO - SP ............................................................................................................................................................... 87

    57 - PROJETO PERFORMANCE ...................................................................................................................................................... 89

    58 - DESENVOLVIMENTO DE SUCO ANTIOXIDANTE NATURAL ........................................................................................ 90

    59 - AVALIAO DO CONSUMO DE PROTENAS EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FSICA DE UMA ACADEMIA

    NO INTERIOR DE SO PAULO. ...................................................................................................................................................... 92

  • 7

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    PALAVRAS CHAVES: NUTRIO; ATIVIDADE FSICA; PROTENA; SUPLEMENTO. ....................................................... 92

    60 - CONSCIENTIZAO DE JOVENS DO ENSINO MDIO DE SETE MUNICPIOS DO INTERIOR DE SO PAULO

    SOBRE A IMPORTNCIA DO PROFISSIONAL NUTRICIONISTA E SUAS REAS DE ATUAO ................................. 94

    PALAVRAS CHAVES: NUTRICIONISTA; SADE; ALIMENTAO; PALESTRAS ................................................................ 94

    61 - AVALIAO DAS INSATURAES DE AZEITES EXTRAS VIRGENS PELO NDICE DE IODO (MTODO DE

    WIJS) ..................................................................................................................................................................................................... 95

    PALAVRAS CHAVES: AZEITE; NDICE DE IODO; ADULTERAO ....................................................................................... 95

    62 - DIETA LOW CARB: REVISO BIBLIOGRFICA ................................................................................................................. 97

    PALAVRAS CHAVES: LOW CARB; OBESIDADE; CARBOIDRATOS. ....................................................................................... 97

    63 - PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES COM CNCER COLORRETAL DO MUNICPIO DE AMPARO - SP ..... 99

    PALAVRAS CHAVES: CNCER COLORRETAL; PERFIL NUTRICIONAL; NDICE DE MASSA CORPORAL. .................. 99

    64 - O PAPEL DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NA DOAO DE RGOS ......................................................... 100

    BRASIL. MINISTRIO DA SADE. PORTARIA N 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009. APROVA O REGULAMENTO

    TCNICO DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES. DISPONVEL EM:

    . ACESSO EM: 17 AGO.

    2017. ..................................................................................................................................................................................................... 100

    65 - MEIOS E FORMAS DE COMUNICAO ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SADE E A SEGURANA DO

    PACIENTE DENTRO DE UMA UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO ........................................................................ 102

    66 - DIABTICO: A ATUAO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NA PREVENO E TRATAMENTO. ........ 103

    67 - INFARTO AGUDO DO MIOCRDIO: A IMPORTNCIA DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM EM UM

    SISTEMA DE TRIAGEM ESTRUTURADO .................................................................................................................................. 106

    DATASUS. INDICADORES DE MORTALIDADE: TAXA DE MORTALIDADE POR DOENAS DO APARELHO

    CIRCULATRIO FICHA DE QUALIFICAO. MINISTRIO DA SADE [ONLINE]. DISPONVEL EM:

    . ACESSO EM: 23 JUL. 2017 S 23:40HS. .............. 107

    68 - QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES DE IDOSOS ACAMADOS COM ALZHEIMER: UMA ANLISE SOBRE

    O CUIDADO DOMICILIAR. ............................................................................................................................................................ 108

    69 - AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO PACIENTE IDOSO DIAGNOSTICADO COM O HIV: OLHAR DO

    ENFERMEIRO DIANTE DA PROBLEMTICA .......................................................................................................................... 109

  • 8

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    1 - A RECICLAGEM DOS RESDUOS SLIDOS UTILIZADOS NA CONSTRUO CIVIL

    Carla de Ftima Cardoso ,

    Daniela Santos Tricoletti ,

    Leandro da Silva Mel

    Csar Augusto Lotti Lavezzo

    Resumo

    Este trabalho de concluso de curso foi desenvolvido a fim de realizar uma breve reflexo sobre a gesto de resduos slidos na

    construo civil nos municpios. O estudo teve como suporte terico a leitura e anlise de amplo referencial bibliogrfico citado ao

    final. Foram analisados inicialmente os tipos de resduos slidos, os prejuzos para o meio ambiente quando no tm destino apropriado

    e as colocaes de autores sobre a importncia de os municpios adotarem medidas de reaproveitamento dos resduos. Procurou-se

    analisar tambm as normas tcnicas que orientam e regulamentam o atendimento correto estabelecido para o uso destes resduos slidos

    em obras de engenharia civil. A justificativa do tema reside em levar maiores informaes a profissionais da Engenharia Civil no que

    tange a melhoria de qualidade de vida das pessoas, para que sejam evitados a degradao ambiental provocados pelo mal-uso dos

    resduos slidos nos municpios.

    Palavras-chave: Resduos slidos. Reciclagem. Construo civil.

    Referncias Bibliogrficas:

    ALMEIDA, Josimar Ribeiro e Colaboradores. Gesto Ambiental para o desenvolvimento sustentvel. 2. reimp. Rio de Janeiro : Thex,

    2009.

    BECKER. F.D., A metodologia da Produo mais Limpa aplicada a construo civil. Ps- Graduao. Escola Politcnica da

    universidade do Rio de Janeiro. 2007.

    BRASIL, MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA. Resoluo n

    275, de 25 de abril de 2001. Dispe sobre o estabelecimento do cdigo de cores para diferentes tipos de resduos, a ser adotados na

    identificao de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. Brasilia: Dirio Oficial da

    Unio, edio de 19 de junho de 2001.

    CARNEIRO, Alex Pires et al. Reciclagem de entulho para produo de materiais de construo. Salvador : EDUFBA; Caixa

    Econmica Federal, 2001.

    CASTRO, Cristina Xavier de. Gesto de resduos na construo civil. Monografia apresentada ao Curso de Especializao em

    Construo Civil da Escola de Engenharia UFMG. nfase: Gesto e Tecnologia na Construo Civil. Escola de Engenharia da UFMG

    / Belo Horizonte, MG, 2012. Disponvel em:

    de saneamento bsico, 27 abr mar. 2009. Disponvel em:.

    Acesso em: 15 out. 2012.

    DIAS, Genebaldo Freire. Educao Ambiental : princpios e prtica. 3. ed. Revisada e ampliada So Paulo : Gaia, 1994.

    FEEMA (FUNDAO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE), 1985. DZ 1311 R-3. Rio de Diretriz de

    Destinao de Resduos Industriais FEEMA. Janeiro: NORMA BRASILEIRA ABNT NBR:10004 2.a. edio. 31.05.2004 Vlida a

    partir de 30.11.2004.

    MOTTA, Francisco Marciano. ZANARDO, Antenor; CABRAL JUNIOR. Marsis. As Matrias-Primas Cermicas. Parte I: O Perfil

    das Principais Indstrias Cermicas e Seus Produtos Diviso de Geologia do Instituto de Pesquisas Tecnolgicas do Estado de So

    Paulo. Cermica Industrial, 6 (2) Maro/Abril, 2001. Disponvel em: http://www.ceramicaindustrial.org.br/pdf/v06n02/v6n2_4.pdf.

    Acesso em setembro/2017.

    PEREIRA, Eduardo Pereira; SILVA, Isac Jos da Silva; CCSTA. Marienne do Rocio de Mello Maron da Costa. Avaliao dos

    mecanismos de aderncia entre argamassa colante e substrato no poroso. Departamento de Engenharia Civil, Universidade Estadual

    de Ponta Grossa. Ambient. constr. vol.13 no.2 Porto Alegre Apr./June 2013. Disponvel em: http://www.scielo.br. Acessado em

    setembro/2017.

    PINTO, Tarcsio de Paulo. Gesto ambiental de resduos na construo civil: a experincia do Sinduscon SP. Tarcsio de Paulo

    Pinto, coordenador. So Paulo : Obra Limpa : IAT : Sinduscon- SP, 2005. (Publicao Sinduscon). Disponvel em:

    www.gerenciamento.ufba.br. Acesso em outubro/2017.

    PLANO CIDADES LIMPAS. Plano Regional de Gesto Associada e Integradas de Resduos Slidos para a Regio do Circuito das

    guas. Novembro/2013. Disponvel em: http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/cpla/2017/05/cisbra.pdf. Acessaod em outubro/2017.

  • 9

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    REBELO, Carlos da Rocha. Projeto e execuo de revestimento cermico-interno. Monografia apresentada ao Curso de

    Especializao em Construo Civil de Engenharia da UFMG. 2010. Disponvel em: http://pos.demc.ufmg.br/. Acessado em

    setembro/2017.

    RIBEIRO, Daniel Vers. Resduos slidos: problema ou oportunidade? Mrcio Raymundo Mozelli. Rio de Janeiro : Intercincia,

    2009.

    S, A. M. V. D. O. Durabilidade de Cimentos Cola em Revestimentos Cermicos Aderentes a Fachadas. Porto, 2005. Dissertao

    (Mestrado em Engenharia Civil) Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto, Porto, 2005.

    SANTOS, Daniel Carvalho dos Santos. Revestimentos em fachadas: texturas x cermicas. Monografia apresentada ao Curso de

    Especializao em Construo Civil da Escola de Engenharia UFMG. Belo Horizonte, 2012. Disponvel em: http://pos.demc.ufmg.br.

    Acesso em setembro/2017.

    VIANA, Ednilson. Caracterizao de resduos slidos: uma abordagem metodolgica e propositiva / Ednilson Viana, Ana Isabel

    Silveira, Graa Martinho. Reviso crtica. Helene Mariko Ueno, 2015. Disponvel para consulta em:

    https://books.google.com.br/books. Acesso em outubro/2017.

  • 10

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    2 - ESTUDO DA INCIDNCIA DE GESTANTES COLONIZADAS POR ESTREPTOCOCOS

    DO GRUPO B NA CIDADE DE ITAPIRA SP

    Camila Bigarelli Vialle

    Franciele Franco de Souza

    Mariana Gabriela de Souza

    Mait Isabela Guimares

    Patrcia Helena Scoton

    Aline Gritti Rodrigues

    Joyce Beira Miranda da Silva

    Aline Gritti Rodrigues

    Resumo:

    Introduo: A infeco por Estreptococos do grupo B ( EGB) tambm conhecido por Streptococcus agalactiae um importante

    problema na sade pblica por ser a causa de um ndice significativo de morbidade e mortalidade em recm-nascidos. Diante disso

    surgiu a necessidade de preveno pela identificao e tratamento de gestantes colonizadas. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi

    pesquisar a incidncia de gestantes colonizadas por Estreptococos do grupo B na cidade de Itapira. Metodologia: Neste estudo

    verificamos a atual situao de colonizao das gestantes da cidade de Itapira, atravs da obteno dos dados fornecidos pelo laboratrio.

    Foi realizado a tabulao, avaliao dos dados e posteriormente discutidos os fatores mais relevantes observados na pesquisa.

    Resultados e Discusso: O estudo identificou e estimou os casos de colonizao dentre os dados obtidos. Foram analisados 147

    resultados, a prevalncia da colonizao para EGB foi de 18%, sendo que 8% (2 gestantes) tiveram positividade em ambos os stios,

    38% (10) positividade somente no sitio vaginal e 54% (14) positividade somente no sitio anal. A prevalncia da colonizao pelo EBG

    entre os resultados analisados foi de concordncia com os valores encontrado na literatura. Concluso: Confirma-se a necessidade de

    cultura do Estreptococos do grupo B em ambos os stios, vaginal e anal em todas as gestantes.

    Palavras Chave : Estreptococos do grupo B, Incidncia, Gravidez, Colonizao

    Referncias bibliogrficas

    AROCA, J. J. et al. Relevancia del aislamiento de Streptococcus agalactiae en urocultivos en la deteccion de gestantes colonizadas.

    Revista Espaola de Quimioterapia, 2017.

    BORGER, I. L. et al. Streptococcus agalactiae em gestantes: prevalncia de colonizao e avaliao da suscetibilidade aos

    antimicrobianos. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrcia, v. 27, n. 10, p. 575579, out. 2005.

    DUTRA, V. G. et al. Streptococcus agalactiae in Brazil: serotype distribution, virulence determinants and antimicrobial susceptibility.

    BMC Infectious Diseases, v. 14, n. 1, p. 323, 12 dez. 2014.

    FUNO, J. M.; NARCHI, N. Z. Pesquisa do estreptococo do Grupo B em gestantes da Zona Leste de So Paulo. Revista da Escola

    de Enfermagem da USP, v. 47, n. 1, p. 2229, fev. 2013.

    MARI, M. J. S. et al. Prevention of Early-onset Neonatal Group B Streptococcal Disease. Reviews in obstetrics & gynecology, v.

    6, n. 2, p. 638, 2013.

    MONEY, D. M.; DOBSON, S.; CANADIAN PAEDIATRIC SOCIETY, INFECTIOUS DISEASES COMMITEE. The prevention of

    early-onset neonatal group B streptococcal disease. Journal of obstetrics and gynaecology Canada: JOGC = Journal

    dobstetrique et gynecologie du Canada: JOGC, v. 26, n. 9, p. 82640, set. 2004.

    POGERE, A. et al. Prevalncia da colonizao pelo estreptococo do grupo B em gestantes atendidas em ambulatrio de pr-natal. Rev

    Obstet Gynecol, 2005a.

    POGERE, A. et al. Prevalncia da colonizao pelo estreptococo do grupo B em gestantes atendidas em ambulatrio de pr-natal.

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrcia, v. 27, n. 4, p. 174180, abr. 2005b.

    SILVA, F. A. DA; VIDAL, C. F. DE L.; ARAJO, E. C. DE. Validation of the content of the prevention protocol for early sepsis

    caused by Streptococcus agalactiaein newborns. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2015.

  • 11

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    3 - CONHECIMENTO DE ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITRIO AMPARENSE

    UNIFIA SOBRE AS VACINAS DISPONVEIS NO BRASIL

    Bruna Cardoso Jacintho

    Gabriel Felipe Barros

    Gabrielle Fernandes Kurihara

    Joyce Beira Miranda da Silva

    Aline Gritti Rodrigues

    Resumo:

    Introduo: Diversas doenas e epidemias so responsveis pela morte de milhares de pessoas todos os anos. A vacina antivarilica

    foi a primeira vacina, descoberta em 1798 pelo ingls Edward Jenner, responsvel por mudar toda a concepo sobre o controle de

    doenas, mtodo utilizado at os dias atuais no controle de doenas virais. J em 1973, com o aumento expressivo no nmero de doenas

    imunizadas por meio de vacinas, fez-se necessrio a implantao de um programa nacional definindo normas tcnicas que vo desde a

    aplicao, armazenagem e transporte de vacinas, bem como estratgias a serem adotadas para ampliao das imunizaes. Objetivo: O

    presente estudo tem como objetivo levantar o grau de conhecimento dos universitrios da UNIFIA tem sobre a importncia da vacinao.

    Metodologia: O estudo foi feito de maneira descritiva e exploratria e posteriormente encaminhado ao Comit de tica e Pesquisa do

    grupo UNISEPE, obtendo xito em sua aprovao. Foi feita uma pesquisa quantitativa e qualitativa dentro do Centro Universitrio

    Amparense, a tcnica utilizada foi uma entrevista com mdia de durao de 15 minutos, participaram do estudo 335 indivduos, todos

    os entrevistados deste estudo mediante aceitao e assinatura prvia do Termo de Consentimento Livre e Esclarecimento, todos maiores

    de idade em condies satisfatrias para esta entrevista. A coleta de dados foi feita no perodo de setembro de 2017. Resultados e

    Discusso: 57,3%(192 pessoas) dos entrevistados do sexo feminino e 42,7%(143 pessoas) do sexo masculino. Dos entrevistados,

    46,6%(156 pessoas)so da rea da sade , enquanto 53,4%(179 pessoas)atuam em outras reas. Perguntado aos entrevistados a respeito

    da obrigatoriedade da vacinao no Brasil, 47,7%(160 pessoas) disseram que sim, 32,8%(110 pessoas) disseram que no e 19,5%(65

    pessoas) no tinham conhecimento. A respeito da eficcia das vacinas 95,2%(319 pessoas) acreditavam que as vacinas exercem um

    efeito benfico no combate a doenas, enquanto 5,8%(16 pessoas) responderam que no. Com a finalidade de obter um levantamento a

    respeito do conhecimento dos alunos do centro universitrio amparense sobre vacinas, logrou-se xito nos resultados obtidos, que

    puderam constatar a grande carncia de informao sobre o assunto mesmo em um ambiente acadmico, notou-se que h uma tendncia

    de maior conhecimento em acadmicos da rea da sade, porm, no muito expressiva se levado em conta a responsabilidade que um

    agente de sade carrega consigo para informar a populao no geral. Concluso: Conforme o esperado, os resultados apontam para

    uma desinformao de modo geral com uma leve alternncia quando se trata de acadmicos na rea da sade, porm, devido a

    responsabilidade que um agente de sade carrega consigo servindo como referncia para informar a populao no geral, o grau de

    desinformao foi alto. Cabendo uma maior ateno a esses acadmicos trazendo mais informao a todos.

    Palavras-chave: Vacinas. Opinio pblica. Imunizaes. Doenas virais.

    Referncias Bibliogrficas

    ABARCA V, K. Vigilancia de eventos adversos a vacunas. Revista Chilena de Infectologa, v. 24, n. 1, p. 5356, 2007.

    MINISTRIO DA SADE. Manual de Normas de Vacinao. Manual de Normas de Vacinao, v. 1, p. 72, 2001.

    TOZZI, A. E. et al. Assessment of causality of individual adverse events following immunization (AEFI): A WHO tool for global use.

    Vaccine, v. 31, n. 44, p. 50415046, 2013.

    BRAZ, L. C. C. et al. Contribuies da biotecnologia no desenvolvimento e produo de vacinas de primeira, segunda e terceira

    geraes. Revista sade e cincia. Sum PB, v. 3, n. 3, p. 189-206, dez. 2014.

    COELHO, L. A. A. Envelhecer com sade: o conhecimento da populao sobre a importncia da vacina do ttano. 2010, 70f.

    Dissertao (graduao em enfermagem) Faculdade cincias da sade, Universidade Fernando Pessoa, Porto.

    JESUS, A. S. et al. Aspectos bioticos da vacinao em massa no Brasil. Acta Bioethica, Santiago, v. 22, n. 2, p. 263-268, 2016.

    MARINELLI, N. P.; CARVALHO, K. M.; ARAJO, T. M. E. Conhecimento dos profissionais de enfermagem em sala de vacina:

    anlise da produo cientfica. Revista Univap. So Jos dos Campos- SP, v 21, n.38, p. 26-35, dez. 2015.

    MINISTRIO DA SADE. Manual de Normas de Vacinao. Manual de Normas de Vacinao, v. 1, p. 72, 2001.

    MORAES, J. C.; LUNA, E. J. A.; GRIMALDI, R. A. Imunogenicidade da vacina brasileira contra hepatite B em adultos. Revista

    Sade Pblica. So Paulo, v. 44, n. 2, p. 353-359, 2010.

    PORTUGAL, F. S. A vacinao antivarilica na corte do Rio de Janeiro de 1804 a 1820. In: 15 Seminrio Nacional de Histria da

    Cincia e Tecnologia, 2016. Santa Caratina. Anais. Florianpolis, 2016.

    RIBEIRO, S.P. Immunogenicity analysis of a DNA vaccine encoding promiscuous and conversed HIV-1 CD4 epitopes in BALB/c

    and HLA class II transgenic mice [thesis]. So Paulo. Faculdade de Mecidina, Universidade de So Paulo. 2010, 173p.

    RUAS, B. R. B. et al. Estratgia e adeso da vacinao contra HPV no municpio de Amparo, So Paulo, Brasil. Revista Sade em

    Foco, Amparo, n. 9, p. 61-71, 2017.

  • 12

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    SANTOS, Glauber Eduardo de Oliveira. Clculo amostral: calculadora on-line. Disponvel em: .

    Acesso em: 29 de agosto de 2017.

    TOZZI, A. E. et al. Assessment of causality of individual adverse events following immunization (AEFI): A WHO tool for global use.

    Vaccine, Kidlington, v. 31, n. 44, p. 50415046, 2013.

  • 13

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    04 - NAEGLERIA FOWLERI: A AMEBA CAUSADORA DE MENINGOENCEFALITE

    Gabriel de Godoi Sulla

    Joo Paulo Pedon Pereira

    Joyce Beira Miranda da Silva

    Aline Gritti Rodrigues

    Resumo:

    Introduo: A Naegleria fowleri uma ameba unicelular, que encontrada em guas doces como represas, rios, lagos e piscinas mal

    cloradas. Conhecida como a ameba devoradora de crebro, causadora da meningoencefalite amebiana primaria (primary amebic

    meningoencephalitis ou PAM). uma ameba de vida livre, que como qualquer outra ameba de vida livre se distribui amplamente pelo

    planeta. Existem mais de trinta tipos de Naegleria, tais como Naegleria andersoni, Naegleria australiensis, Naegleria jadini, espcies

    que implicam em infeces em animais, porm a N. fowleri a nica dessa espcie que infecta o ser humano e provoca quadros

    extremamente graves e de difcil abordagem diagnstica e teraputica, alm de ser de alta letalidade. Objetivo: Trazer informao sobre essa patologia, ainda to pouco divulgada, com o intuito de conscientizar sobre a gravidade da meningoencefalite amebiana primria e

    o risco em nadar em locais nos quais possa existir a ameba. Metodologia: A metodologia adotada para este artigo foi uma pesquisa

    exploratria com coleta de dados por meio de pesquisa bibliogrfica em livros, sites, jornais, revistas, manual de infectologia

    e artigos cientficos. Desenvolvimento: Os primeiros casos de infeco descobertos foram em 1965 e 1970, por Malcolm Fowler e Rodney F. Carter. O protozorio tem se distribudo por fontes hdricas de todo o planeta, a grande maioria dos casos foram

    relatados nos Estados Unidos, mas j ocorreram casos de mortes em outros continentes, a ameba existe em trs formas, cistos, trofozotos

    e flagelados. O diagnstico pode ser realizado pelo exame microscpico do fluido cefalorraquidiano (LCR), mais conhecido por lquor,

    no qual se identificam amebas mveis na forma trofozotica. A infeco causada por N. fowleri apesar de ter poucos casos clnicos, tem

    carter grave. Por se tratar de um diagnstico difcil na maioria dos casos s feito alguns dias aps a infeco. O tratamento de escolha

    um antifngico, embora no seja eficaz. Concluso: No Brasil no h caso registrado de morte ou contgio pela N. Fowleri, mas isso

    no conclui que no houveram casos, pois a doena muitas vezes confundida com outras meningites.

    Palavras chave: Naegleria fowleri, meningoencefalite, contaminao de guas.

    Referncias Bibliograficas

    BARNETT N.D.P.; KAPLAN, A.M.; HOPKIN, R.J. SAUBOLLE, M.A.; RUDINSKY, M.F. Primary amoebic meningoencephalitis

    with Naegleria flowleri: clinical review. PediatrNeurol, 15:230-234, 1996.

    BASHYAL, B.; LI, L.; BAINS, T.; DEBNATH, A.; LABARBERA, D.V. Larrea tridentata: A novel source for anti-parasitic agents

    active against Entamoeba histolytica, Giardia lamblia and Naegleria fowleri. PLoS Negl Trop Dis. 9 de agosto de 2017; eCollection

    2017 Aug. Disponvel em: Acesso em: 15 nov. 2017.

    CALIXTO, P.H.M.Y.; TRINDADE, F.R.; BALLARINI, A.J.; DIAS, C.A.G.M.; CAMPOS, C.E.C.; OLIVEIRA, J.C.S. Aspectos

    biolgicos das principais amebas de vida livre de importncia mdica. Biota Amaznia, v. 4, n. 2, p. 124-129, Macap, 2014.

    CERMENO, J.R. et al. Meningoencephalitis by Naegleria fowleri: epidemiological study in Anzoategui state, Venezuela. Rev. Soc.

    Bras. Med. Trop. 2006, vol.39, n.3, pp.264-268. Disponvel em: . Acesso em: 03 out.2017.

    CHOMBA, M.; MUCHELENGANGA, L.A.; FWOLOSHI, F.; NGULUBE, J.; MUTENGO, M. M. A case report: primary amoebic

    meningoencephalitis in a young Zambian adult. BMC Infectious Diseases, BMC series open, inclusive and trusted. 1 de agosto

    de 2017. Disponvel em: < https://bmcinfectdis.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12879-017-2638-8> Acesso em: 8 de nov. 2017.

    COPE J.R.; ALI I. K. Primary Amebic Meningoencephalitis: What Have We Learned in the Last Five Years? Current infectious

    disease reports. PMC. Setembro de 2016. Disponvel em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5100007/> Acesso em:

    5 de nov. 2017.

    FARRA A.; BEKONDI C.; TRICOU V.; MBECKO J. R.; TALARMIN A. Free-living amoebae isolated in the Central African

    Republic: epidemiological and molecular aspects. The Pan African Medical Journal. Fevereiro de 2017; p. 26 - 57. Disponvel em:

    Acesso em: 15 de nov. 2017

    GHANCHI N.K.; KHAN E.; KHAN A.; MUHAMMAD W.; MALIK F. R.; ZAFAR A. Naegleria fowleri Meningoencephalitis

    Associated with Public Water Supply. Emerging Infectious Diseases. Paquisto. Outubro de 2016; 22 edio, p. 1835 - 1837.

    Disponvel em: Acesso em: 8 de nov. 2017.

    GHANCHI, N.K.; JAMIL, B.; KHAN, E.; ANSAR, Z.; SAMREEN, A.; ZAFAR, A.; HASAN, Z. Case Series of Naegleria

    fowleri Primary Ameobic Meningoencephalitis from Karachi, Pakistan. Am J Trop Med Hyg. 5 de setembro de 2017. Disponvel em:

    Acesso em: 10 nov. 2017.

  • 14

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    LOPES, A.C. Tratado de clnica mdica, So Paulo: Roca, 2009.

    MARTINEZ, A. J. Free-living amebas: natural history, revention, diagnosis, pathology and treatment of the disease. Boca Raton: CRC

    Press, 1985. Disponvel em: . Acesso em: 05out.2017.

    NEVES, D.P. Parasitologia humana. 13. ed. So Paulo: Atheneu, 2016.

    SHERIN, K.; LINAM, M. W.; JETT, S. Primary Amebic Meningoencephalitis as Cause of Headache and Fever. Rev. American

    Family Physician, Estados Unidos, v. 93, p.644. Abril de 2016. Disponvel em: < http://www.aafp.org/afp/2016/0415/p644.html>

    Acesso em: 15 de nov. 2017.

    SILVA, M.A.; ROSA, J.A. Isolamento de amebas de vida livre potencialmente patognicas em poeira de hospitais. Rev. Sade

    Pblica, So Paulo , v. 37, n. 2, p. 242-246, 2003

  • 15

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    5 - ESTUDO DE CASO: NOVO PROTOCOLO PARA TRATAMENTO DE ALOPCIA

    ANDROGENTICA

    Raquel Saccomani

    Tatiane Arajo

    Joyce Beira Miranda da Silva

    Aline Gritti Rodrigues

    Resumo:

    Introduo: A Alopecia uma alterao do couro cabeludo que se apresenta pela ausncia ou diminuio de cabelo. A Alopecia

    Androgentica classificada como Alopecia no-cicatricial. uma alterao que acontece nos folculos pilosos, ocorrendo uma

    diminuio no crescimento dos cabelos, tornando-os mais claros, finos ou at atrficos, em seguida a queda do cabelo, impossibilitando

    ou dificultando seu crescimento. Os principais fatores so hereditrios e andrognicos, a modificao ocorre no metabolismo do folculo

    piloso pela ao da 5-a-redutase que transforma a testosterona em di-hidrotestosterona (DHT). Objetivo: Avaliar se o tratamento

    proposto, utilizando ativos naturais, argila e LED so eficaz no tratamento da Alopecia Androgentica. Metodologia: Foi feita pesquisa

    em campo, com 2 voluntrios, sendo 1 mulher e 1 homem. Os participantes ingeriram por via oral 2 (duas) cpsulas contendo compostos

    naturais que foram feitos em farmcia de manipulao, ingeridos todos os dias durante 90 dias. Os mesmos foram submetidos a

    tratamento externo que consiste no uso da terapia fotodinmica utilizando o Aparelho Endophoton LLT0107. Utilizao de argila verde

    na regio do couro cabeludo com duas diluies deixando agir por 20 minutos. Resultados e discusso: Em ambos os voluntrios

    notou-se melhora no aspecto dos fios sendo os mesmos mais espessos, e, crescimento de novos fios. Em meio a busca por tratamentos

    que visam melhorar o quadro de Alopecia, foi elaborado esse protocolo que tem como objetivo promover uma melhora da Alopecia

    Androgentica reduzindo a queda capilar, promovendo um aumento do crescimento dos fios e o fortalecimento dos mesmos, com o

    mnimo de efeitos colaterais possveis, visando chegar a um protocolo que pudesse ter um baixo custo para o profissional e o paciente,

    que fosse indolor e com resultados satisfatrios para ambos. Concluso: Atravs de anlise dos dados obtidos e dos relatos dos voluntrios, conclui-se que, obteve-se xito no tratamento para Alopcia Androgentica, sem efeitos colaterais negativos, com efeitos

    positivos para melhora no aspecto do fio, quanto a aumento do nmero de fios, textura e fortalecimento.

    Palavras chave: Alopecia Androgentica, Calvcie, Queda de cabelo.

    Referncias Bibliogrficas:

    BARSANTI, L. Saiba tudo sobre os cabelos: esttica, recuperao capilar e preveno da calvcie. So Paulo: Elevao. 2009.

    BAUMANN, L. Dermatologia Cosmtica: Princpios e Prtica. Rio de janeiro: Revinter. 2004.

    BRENNER, F. M., SOARES, I. F. Alopecia Androgentica Masculina: Uma Atualizao. Rev. Cinc. Md. Campinas, maio/junho,

    2009.

    CARVALHO, C. R. F. Cosmetologia. In: BORGES, F. S. (Org.). Modalidades teraputicas nas Disfunes Estticas. 2 ed.So

    Paulo: Phorte. 2010. cap. 13

    CLAUDINO, H. Argila medicinal: propriedades benefcios e uso na sade e esttica. Bom Retiro: Elevao, 2010.

    CUC, L. C., GOMES, P. A. Tratamento Clnico da Alopecia. In: HORIBE, E. K. (Org.). Esttica Clnica e Cirrgica. Rio de

    Janeiro: Revinter. 2000. cap. 30.

    GOMEZ GRAU, E et al.Eficacia de un complemento alimenticioconserenoaserrulata y tocotrienol-tocoferol frente ala alopecia

    androgentica y elefluviotelgenofemeninos: A propsito de unestudio piloto. Rev. argent. dermatol. Ciudad Autnoma de Buenos

    Aires , v. 96, n. 1, p. 43-55, marzo 2015

    HERSANT, Barbara et al. Current Indications of Low-Level Laser Therapy in Plastic Surgery: A Review. Photomedicine And Laser

    Surgery, [s.l.], v. 33, n. 5, p.283-297, maio 2015.

    JIMENEZ, Joaquin J. et al. Efficacy and Safety of a Low-level Laser Device in the Treatment of Male and Female Pattern Hair Loss:

    A Multicenter, Randomized, Sham Device-controlled, Double-blind Study. American Journal Of Clinical Dermatology, [s.l.], v.

    15, n. 2, p.115-127, 29 jan. 2014.

  • 16

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    KUREBAYASHI, A. K. Cosmecutica Capilar. In: MAIO, M. (Org.). Tratado de Medicina Esttica. 2. ed. Volume I. So Paulo:

    Roca. 2011. cap. 22.

    LANZAFAME, Raymond J. et al. The growth of human scalp hair in females using visible red light laser and LED sources. Lasers In

    Surgery And Medicine, [s.l.], v. 46, n. 8, p.601-607, 13 ago. 2014.

    MANOEL, C. A. , PAOLILLO, F. R. , BAGNATO, V. S. Diagnstico ptico e Tratamento Fotoesttico de Alopecia: Estudo de

    Caso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA BIOMDICA, 2014, So Carlos.

    MULINARI-BRENNER, F.; HEPP, T.; SEIDEL, G. Entendendo a Alopecia Androgentica. Surg. cosmet. dermatol. , dez. 2011.

    PALERMO, J. R. Bioqumica da Nutrio. So Paulo: Atheneu. 2008.

    REBELO, A. S. Novas estratgias para o Tratamento da Alopecia. 2015. 38 f. Dissertao (Mestrado Integrado em cincias

    farmacuticas) - Universidade Lusfona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa.

    RUTOWITSCH, M. , FELIX, P. A. O. Alopecia Androgentica Masculina. In: KEDE, M. P. V. ,SABATOVICH, O. (Org.).

    Dermatologia Esttica. 2 ed. So Paulo: Atheneu. 2009. cap. 7.4.

    SAMPAIO, S. A. P. , RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3 ed. So Paulo: Artes Mdicas. 2007.

    http://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Surg.%20cosmet.%20dermatol.%20(Impr.)

  • 17

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    6 - FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CNCER BUCAL

    Gabriel Henrique Garbin

    Luana de Lima Bedin

    Maria de Ftima Rodrigues da Cunha Joyce Beira Miranda da Silva

    Daniela Vasconcellos Dini da Cruz Pires

    Resumo:

    Introduo: O cncer de boca um problema de sade pblica , sendo no Brasil, considerado uma das mais altas incidncias do

    mundo. A localizao mais comum regio de cabea e pescoo. Um grande estudo feito na Amrica Latina, com nfase no Brasil,

    revelou que fumantes e consumidores regulares de lcool tem maiores risco de cncer na boca, 65% dos casos de cncer avaliados

    estavam entre bebedores que tambm fumavam. A citopatologia foi utilizada por vrios pesquisadores como mtodo de monitoramento

    de leses suspeitas, sendo de grande importncia na deteco precoce do cncer bucal.Objetivo: Fazer uma reviso bibliogrfica para

    identificar os fatores de risco para o desenvolvimento do cncer bucal, bem como a importncia da preveno e do diagnstico precoce.

    Metodologia:levantamento bibliogrfico de artigos disponveis no Scielo, sites referentes ao tema abordado e consulta a livros

    pertencentes a biblioteca do Centro Universitrio Amparense UNIFIA. Discusso e Resultado: Os efeitos do lcool e do fumo foram

    estudados atravs da citopatologia bucal, que consiste na anlise microscpica das clulas descamadas. O fato de 90% das neoplasias

    da cavidade bucal ser carcinoma epidermides, as amostras de clulas epiteliais favorecem a deteco de alteraes malignas .A

    integridade do epitlio bucal mantida atravs de renovao celular, as clulas das camadas mais profundas so produzidas por diviso

    mittica, migram para a superfcie e descamam . Para a classificao dos esfregaos quanto a malignidade, os critrios se apresentam

    da seguinte maneira: quanto ao ncleo, irregularidade da membrana e nuclear, multinucleao, figuras de mitose, aumento do volume ,

    presena de nuclolos; quanto ao citoplasma observa-se vacolos citoplasmticos, pleomorfismo celular, aumento do tamanho da clula.

    Concluso: Conclumos com esse trabalho que a preveno para o cncer de boca evitar o contato com os agentes causadores, fumo

    e lcool. A preveno como tambm o diagnstico precoce para as leses so indispensveis para que possa ser feito o tratamento

    adequado , evitando assim o desenvolvimento do cncer bucal.

    Palavras Chaves: Alteraes citolgicas. Cncer-bucal. Fumo.

    .

    Referncias Bibliogrficas

    CARRARD, V.C. Avaliao dos efeitos do consumo de etanol, da cessao do consumo do co-tratamento com vitamina e em

    parmetros de estresse oxidativo e na atividade proliferativa da lngua de ratos. Tese (Doutorado em Odontologia (patologia bucal)

    - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Odontologia, Porto Alegre, 2008. Disponvel em: <

    https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/14885/000671670.pdf?s

    equence=1>. Acesso em: 05/09/2017.

    INCA Instituto Nacional de Cncer Jos Alencar Gomes da Silva Coordenao de Preveno e Vigilncia. Estimativa 2016:

    incidncia de cncer no Brasil. Instituto Nacional de Cncer Jos Alencar Gomes da Silva Rio de Janeiro: INCA, 2015. Disponvel

    em: < http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/estimativa-2016-v11.pdf> Acesso em: 06/09/2017

    SANTOS, S. V.C.B.; ASSIS, A.M.A.; SILVA, L.E.; FERREIRA, S.M.S; DIAS, E.P. Cncer de boca: anlise do tempo decorrido da

    deteco ao incio do tratamento em centro de Oncologia de Macei. Rev. Brasileira de Odontologia. vol.69, n.2 Rio de Janeiro

    jul./dic. 2012.

  • 18

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    7 - SODIS (Desinfeco Solar) NO CIRCUITO DAS GUAS PAULISTA

    Luis Fernando Bartolomeu Marchi

    Sergio de Mendona

    Resumo:

    Introduo: A energia solar, alm de ser uma fonte natural disponvel, perfeitamente aplicvel para desinfeco de guas em regies

    menos favorecidas em infra-estrutura e recursos financeiros, uma vez que no h necessidade da dosagem de produtos qumicos e no

    h custo j que materiais comerciais descartados podem ser reutilizados. Os raios ultra-violetas (UV) e infra-vermelhos (IV), presentes

    na luz solar, so poderosos germicidas, permitindo a obteno de gua potvel alcalinizada para um consumo saudvel e de custo

    praticamente zero, o mtodo SODIS. Objetivo: verificar a capacidade da desinfeco das guas de rios e fontes naturais, pelo mtodo

    SODIS, da regio do Circuito das guas Paulista, quanto ao efeito para bactrias heterotrficas ambientais, coliformes totais e

    coliformes fecais, associados com doenas em seres humanos e animais. Metodologia: guas do Rio Jaguari (Pedreira SP) e de

    nascente natural (Amparo-SP) foram colocadas em garrafas PET e expostas ao Sol por 6 horas. As anlises microbiolgicas foram

    realizadas pela semeadura na superfcie de meios no seletivos e meios seletivos para coliformes totais e fecais. Resultados e Discusso:

    Os resultados obtidos comprovam a eficcia do mtodo SODIS em desinfetar guas, eliminando bactrias associadas com doenas de

    transmisso fecal-oral. A metodologia utilizada permitiu verificar uma diminuio do nmero de bactrias heterotrficas ambientais,

    no associadas com doenas humanas, mesmo em gua bruta de rio com elevado ndice de contaminao. A diminuio foi

    proporcionalmente ainda maior, para este tipo bacteriano, na gua da fonte natural utilizada pela populao local. Concluso: O mtodo

    SODIS uma boa alternativa de baixo custo, simples e prtica, para a desinfeco de guas para consumo humano e de animais, pois

    elimina os coliformes totais e fecais responsveis por diversas doenas de alta morbidade e mortalidade infantil.

    Palavras Chave: SODIS (Solar Desinfection), inativao de Microrganismos, tratamento de gua, alternativas tecnolgicas,

    saneamento rural.

    Referncias Bibliogrficas:

    ACRA, A.; RAFFOUL, Z.; KARAHAGOPIAN, Y. Solar disinfection of drinking water and oral rehydratation solution- guidelines for

    households application in developing countries. Department of Environmental Health. Beirut. American University of Beirut. UNICEF,

    1984.

    ACRA, A.; JURDI, M.; MU`ALLEM, H.; KARAHAGOPIAN, Y.; RAFFOUL, Z.; Water disinfection by solar radiation. Assessment

    and Application. Ottawa: International Development Research Centre, 1990.

    AMARAL, L.A. ET AL., gua de consumo humano como fator de risco sade em propriedades rurais. Revista de Sade Pblica

    de So Paulo, 2003; 37(4): 510-4. Disponvel em Acessado em 20/11/2017.

    EAWAG/SANDEC. Desinfeccin Solar del Agua - Guia de Aplicacin, Cochabamba, Bolvia. P.80. 2005.

    EAWAG/SANDEC. SODIS News No. 3. Sua, 1998. Disponvel em: www.sodis.ch. ltimo acesso em 19 de

    Novembro de 2017

    GALAL-GORCHEV . Desinfeccin del agua potable y subproductos de inters para la salud. In: La calidad del agua potable en america

    latina: ponderacin de los riesgos microbiolgicos contra los riesgos de los subproductos de la desinfeccon qumica, Editado por Craun,

    G.F. e Castro, R., 89-100. ILSI Press, Washigton, EUA, 1996.

    OLIVEIRA, W.E. Importncia do abastecimento de gua na transmisso de doenas. In Tcnicas de abastecimento e tratamento de

    gua, Azevedo Netto et al.. Vol. 1. CETESB, So Paulo, Brasil, 550p. 1974.

    Silva, Eliana Maria de Arajo Mariano da Uso da solarizao na reduo de microrganismos patognicos no efluente domstico /

    Eliana Maria de Arajo Mariano da Silva. Taubat, SP: 2007. Acessado em 20/11/2017.

    http://www.bdtd.unitau.br/tedesimplificado/tde_arquivos/5/TDE-2008-02-11T084011Z-96/Publico/Eliana%20Araujo%20Mariano%20Silva.pdfhttp://www.bdtd.unitau.br/tedesimplificado/tde_arquivos/5/TDE-2008-02-11T084011Z-96/Publico/Eliana%20Araujo%20Mariano%20Silva.pdf

  • 19

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    SAAE Pedreira SP http://www.saaepedreira.com.br/exibenoticia.php?id=118

    http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/16847/1/2006_dis_mpbotto.pdf

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522005000100002

    http://www.sodis.ch/methode/anwendung/ausbildungsmaterial/dokumente_material/manual_p.pdf

    http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/16847/1/2006_dis_mpbotto.pdfhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522005000100002http://www.sodis.ch/methode/anwendung/ausbildungsmaterial/dokumente_material/manual_p.pdf

  • 20

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    8 - PURE DETOX E FORCE TRATAMENTO CAPILAR

    Bruna Rodrigues de Moraes

    Mariana Pinheiro Franco1

    Tassa Zacarias Rosseti

    Ana Carla Comune de Oliveira2

    Resumo:

    Introduo: Procedimento recomendado para pessoas com queda e oleosidade capilar, sendo

    um tratamento feito com produtos que tem em sua composio o Jaborandi, Cistena e Verbena..

    Objetivo: O intuito do tratamento recuperar o crescimento dos fios e amenizar a queda capilar,

    resgatando assim, a autoestima das mulheres da terceira idade com produtos naturais e orgnicos.

    Metodologia: Neste presente trabalho sugeriu-se um protocolo de queda capilar para a terceira idade,

    o protocolo foi realizado da seguinte maneira: o primeiro passo foi realizado a assepsia, onde o

    profissional realizou a assepsia no cliente. O segundo passo foi a anamnese, onde foi analisado o

    Couro Cabeludo e o fio capilar de cada cliente. Aps esses procedimentos foi realizado a aplicao

    de argila, que foi misturada com gua floral at se formar uma pasta e foi aplicada em todo couro

    cabeludo. O prximo passo foi massagear couro cabeludo com as pontas dos dedos e deixar agir de

    10 a 15 minutos. Aps esse procedimento foi realizada a lavagem com o shampoo de Jaborandi Anti-

    Queda enriquecido com Extrato Vegetal de Jaborandi. Hidratar os cabelos com condicionador neutro,

    massageando-o por 5 min. Enxaguar. O ltimo passo foi a finalizao onde foi utilizada a gua Floral

    no couro cabeludo. O protocolo foi aplicado 1 vez por Semana/ 4 sees no ms por 3 meses de

    tratamento. Depois disso deve fazer uma nova avaliao. Resultados e Discusso: Constatou-se que

    do 1 ao 4 dia de tratamento j foi possvel obter uma melhora significativa dos problemas detectados,

    tratando assim o couro cabeludo .

    Concluso: Confirma-se uma resposta positiva neste tipo de protocolo para indivduos de terceira idade. Palavras Chave : Terceira idade, queda capilar, jaborandi

    Referncias bibliogrficas

    Tnico capilar, tudo ela. Disponvel em http://tudoela.com/tonico-capilar/

    Protocolo capilar, esttica corporal facial e capilar. Disponvel em

    http://procedimentosesteticos.blogspot.com.br/2011/01/cabelo-com-quimicaqueda-e-couro.html

    Produtos de Jaborandi, Vitiss Cosmticos. Disponvel em

    FUNO, J. M.; NARCHI, N. Z.

    http://tudoela.com/tonico-capilar/http://procedimentosesteticos.blogspot.com.br/2011/01/cabelo-com-quimicaqueda-e-couro.html

  • 21

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    9 - PROTOCOLO PARA REMOO DE PELOS UTILIZANDO CERA QUENTE COM

    ATIVOS DE ALGAS MARINHAS E MENTA

    Amanda Nesso

    Bruna Melro

    Caroline Vecchia

    Ana Carla Comune de Oliveira

    Introduo: A cera depilatria de algas marinhas e menta feita com extratos de algas e leo de menta e possui propriedades calmante,

    suavizante e refrescante. Indicada para todas as partes do corpo, tanto para homem quanto para mulher. Alm disso, esta empresa Depil

    Bella que forneceu a cera para o estudo de protocolo, trabalha com produtos em geral para depilao, como: cera depilatria, cera em

    barras quentes, fria, hidrossolvel, roll-on, leno de falso tecido para depilao e perolada com leos de amndoa e tambm loo com

    eugenol, loo facial calmante e leo hidratante removedor. Objetivo: Remover os pelos sem agredir a rea aplicada, facilitando a

    remoo dos pelos at mesmo em regies de difcil acesso. Metodologia: Foi colocado em um recipiente 100g da cera e derreter em

    uma panelinha prpria utilizada para derretimento de cera. Aps atingir a consistncia necessria, higienizamos a rea com gua e sabo

    neutro, enxugamos e aplicamos a cera com a utilizao de um palito de sorvete, no sentido do crescimento do pelo. Em seguida, puxamos

    do lado contrrio do crescimento do pelo e repetimos esse processo por todas as partes do corpo onde queramos a remoo total dos

    pelos. Resultados e Discusso: Como resultados obtivemos uma pele macia e sem a presena de pelos indesejveis, com praticidade e

    baixo custo. Alm disso, notamos que, quando realizada a depilao, os pelos demoram mais para crescer do que quando so retirados

    com a gilete. Concluso: Conclumos que esse um procedimento eficaz, que de acordo com os ativos utilizados a pele fica muito

    macia e sedosa e sem a presena dos pelos indesejveis.

    Palavras-chave: Depilao, cera quente, algas marinhas e menta.

    Referncias Bibliogrficas

    www.valerrycosmticos.com.br/ceradepilatoria/algasmarinhasmenta

    www.depylaction.com.br

    http://www.valerrycosmticos.com.br/ceradepilatoria/algasmarinhasmenta

  • 22

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    10 - HIDRATAO E RECONSTRUO CAPILAR: TRATAMENTO DE DANOS

    CAUSADOS PELO SOL

    Amanda Lidia Dias Pereira1

    Jhennifer de Moraes Pimentel1

    Letcia Romualdo Pereira de Oliveira1

    Marilis Ap. Cefelelli Faria1

    Ana Carla Comune de Oliveira2

    Introduo: Os cuidados dirios com os cabelos so importantes para manter os fios saudveis. Deve-se redobrar

    os cuidados quando submetemos os cabelos aos diversos tipos de agresso, como por exemplo: exposio ao sol,

    gua do mar e os procedimentos qumicos que danificam a estrutura capilar. O Espao Zen oferece para os seus

    clientes um exclusivo tratamento de recuperao capilar ao final da estadia no hotel, ou mesmo para aqueles

    clientes locais que buscam um diferencial. Objetivo: Esse trabalho visa recuperar a estrutura capilar com

    produtos de uso dirio e de tratamento intensivo, para repor a queratina perdida e reorganizar as cutculas abertas.

    Os produtos do protocolo foram testados no Laboratrio de Esttica da Universidade de Amparo UNIFIA.

    Metodologia: Para escolher o melhor tipo de tratamento, necessrio conhecer a estrutura de um fio capilar

    saudvel e um fio que precisa de cuidados. O fio de cabelo formado a partir de uma invaginao da epiderme,

    formando um canal chamado folculo capilar. Sua estrutura formada por medula, crtex e cutcula. A medula

    a parte mais interna do fio, sendo que alguns tipos de cabelos mais finos no possuem medula. O crtex a

    camada intermediria do fio. Ela queratinizada e determina as caractersticas do cabelo, como: cor, fora,

    elasticidade e flexibilidade. A cutcula a parte mais externa do fio, formada por uma camada fina e transparente.

    responsvel pelo brilho e possui a funo de proteger o cabelo de agresses como exposio ao sol (raios UV),

    gua, processos qumicos, etc. As agresses aos fios podem causar danos e alteraes em sua estrutura interna e

    externa, ficando porosos, sensveis, ocasionando a abertura das cutculas e deixando a estrutura do crtex

    desprotegida. Para um melhor resultado, dividimos o tratamento em duas etapas: cuidados dirios e tratamento

    intensivo. Os cuidados dirios sero feitos com shampoo, condicionador e leave-in com filtro solar, extrato de

    pssego e gua de coco. Desenvolvimento: O tratamento intensivo, recomendados realizar no ltimo dia de

    hospedagem no hotel e ser realizado com shampoo, mscara hidratante e nutritiva com filtro solar, enriquecida

    com cpsulas de protena, e finalizado com o leave-in. Segue protocolo completo: Protocolo de uso dirio

    Modo de usar: Aplique nos cabelos molhados e massageie delicadamente. Enxague bem e repita a operao se

    necessrio. Aps a aplicao da mscara hidratante, aplique o condicionador da metade para as pontas dos fios,

    massageando delicadamente. Deixe agir por 2 minutos e enxague bem. Aps lavar e condicionar os cabelos,

    seque os fios com o auxilio de uma toalha. Nos cabelos ainda midos, aplique o leave-in da metade do

    comprimento at as pontas, massageando delicadamente. Protocolo de tratamento intensivo Modo de usar:

    Aplique nos cabelos molhados e massageie delicadamente. Enxague bem e repita a operao se necessrio.Aps

    o uso do shampoo, aplique a mscara enriquecida com cpsulas de queratina, mecha a mecha, massageando

    suavemente os fios, e deixa agir por aproximadamente 5 minutos. Aps lavar e condicionar os cabelos, seque os

    fios com o auxilio de uma toalha. Nos cabelos ainda midos, aplique o leave-in da metade do comprimento at

    as pontas, massageando delicadamente. Concluso: O cabelo formado por 90% de queratina. A rotina diria

    de escovao, frico da lavagem, uso de secadores, chapinha, procedimentos com qumica pesada (alisamentos)

    e a exposio aos raios ultravioleta, causam a abertura das cutculas e perda da queratina dos fios. O uso do filtro

  • 23

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    solar na praia, a reposio de gua e queratina perdidas, alm de um tratamento para realinhar e selar as cutculas,

    so essenciais para manter os fios saudveis, sedosos e com brilho.

    Palavras chave: cabelos, hidratao, sol, danos capilar, reconstruo.

    Referncias Bibliograficas

    CHILANTE, J. A.; VASCONCELOS, L. B. O.; SILVA, D. Anlise dos princpios ativos do protocolo destinado

    a reestruturao capilar. Univali, Balnerio Cambori, 2010.

    PONTAROLLA, R. S. C.; MALUF, D. F. Reconstruo capilar com base de queratina termicamente ativada.

    Universidade Tuiuti do Paran, Curitiba, 2012.

  • 24

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    11 - TRICOLOGIA: TRATAMENTO PARA DERMATITE SEBORREICA

    Carla Larissa Milito

    Isabela Polydoro

    Maria Carolina de Campos1

    Milena Cristina Polydoro1

    Raissa Faria1

    Sabrina Secundina Mosa1

    Ana Carla Comune de Oliveira2

    Introduo: A dermatite seborreica uma alterao crnica, no contagiosa e recorrente, em que ocorre

    inflamao nas reas da pele onde existe um maior nmero de glndulas sebceas. Caracteriza-se por descamao

    e vermelhido localizadas em reas mais oleosas como couro cabeludo, face, colo e dorso e esto relacionadas

    ao excesso de produo de secreo sebcea. Atualmente, a dermatite seborreica tem acometido 18% da

    populao mundial, atingindo principalmente adolescentes e adultos entre 18 e 40 anos. A manifestao mais

    frequente da dermatite seborreica em adultos no couro cabeludo, popularmente conhecido como caspa. Estima-

    se que cerca de 40% dos indivduos maiores de 30 anos so afetados. Objetivo: Avaliar a eficcia da argiloterapia

    em tratamento contra dermatite seborreica e hipersecreo das glndulas sebceas no couro cabeludo.

    Metodologia: Para realizar o tratamento utilizamos a Argila Verde da marca Bel Col Cosmticos, ampola de

    Vitamina E (2,8ml) da DERMABEL e a mscara de tratamento Lama Vulcnica da FELPS. 1 Passo: Em um

    recipiente foi misturado 2 colheres (sopa) de argila verde, 1 ampola de vitamina E e 1 colher (sopa) de shampoo

    neutro. Em seguida, com os cabelos midos foi aplicado a mistura em todo o couro cabeludo fazendo movimentos

    circulares, deixando agir por 15 minutos. 2 Passo: Aps esse procedimento o cabelo foi lavado retirando todo o

    produto sem deixar resduos e aplicado a mscara de tratamento, deixando a mesma agir por mais 10 minutos,

    enxaguando em seguida. A finalizao fica a critrio da (o) cliente, nesse caso, o cabelo foi finalizado com

    escova. Resultados e discusso: Ao finalizar o procedimento foi notado uma melhora significativa no couro

    cabeludo da cliente sem a presena de caspa. Porm, ocorreu o ressecamento dos fios devido a utilizao da

    argila, sendo necessrio utilizar uma mscara para promover uma hidratao, tendo assim um resultado

    satisfatrio. recomendado que realize esse procedimento a cada 15 dias para que no ocorra o efeito rebote.

    Concluso: A condio de dermatite seborreica de grau moderado no couro cabeludo, podem ser controladas

    com o uso da argila verde e auxilio de cosmticos, como a Vitamina E, e mascara de tratamento para a hidratao

    dos fios para evitar o ressecamento e por consequncia a fragilidade e quebra dos fios.

    Palavras chave: Argila, oleosidade, dermatite seborreica, vitamina E.

    Referncias Bibliogrficas:

    FORMARIZ, T. P. et al., Dermatite Seborreica, causas, diagnstico e tratamento: INFARMA, Ararquara v. 16

    n 13-14, p. 77-80,2005.

    LIMAS, J. R. D. A Argiloterapia: uma nova alternativa para tratamentos contra seborreia, dermatite e caspa.

    MAKISHI, C. A. S. et al. Argiloterapia e leos essenciais no tratamento de seborreia Revista eletrnica

    Belezain, So Paulo, 2015.

  • 25

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    12 - TRICOLOGIA: REPOSIO DE MASSA CAPILAR

    Bianca Campos

    Fernanda Pereira de Souza

    Ione Ribeiro Aguilar Raynara Cristina Lima1

    Renata Pereira Niz1

    Thas Fernanda Trocoletto1

    Ana Carla Comune de Oliveira2

    Introduo: Hoje, nos sales de beleza, os profissionais informam as clientes sobre a importncia da hidratao,

    principalmente nos cabelos com processos qumicos. Porm, h que se destacar a infinidade de produtos

    cosmticos que acabam por confundir tanto clientes como os prprios profissionais. E, para este caso,

    importante destacar o conhecimento dos princpios ativos para uma boa orientao do profissional para com os

    clientes, melhorando no resultado final da hidratao e, por consequncia, a satisfao do mesmo. Mscaras

    capilares so preparaes cosmticas com ao condicionante, que permitem hidratao e melhoram a reteno

    hdrica no fio do cabelo, deixando o mesmo protegido dos fatores externos que degeneram a estrutura dos cabelos.

    As mscaras capilares so destinadas aos tratamentos intensivos para os cabelos, apresentam alta viscosidade e

    so compostas em geral por emulsionantes catinicos. Os produtos cosmticos para tratamento capilar

    direcionados a hidratao atuam selando a cutcula do cabelo e protegendo o crtex no seu interior. Objetivo: A

    reposio nada mais que um tratamento que repe aminocidos e protenas perdidas. Consiste em repor nesse

    fio o ciment (cimento), substncia produzida naturalmente pelo cabelo que ajuda a selar as cutculas que protegem

    o crtex (parte interna do fio). E, com a perda dessa proteo, elas ficam abertas, causando a porosidade e outros

    problemas mais profundos nesse fio. Portanto, o objetivo deste trabalho mostrar que a reposio capilar tem a

    finalidade de "selar" a cutcula do cabelo e proteger o crtex, equilibrando o nvel de hidratao, reduzindo a

    eletricidade esttica e melhorando a textura do fio capilar. Metodologia: O tratamento consiste no uso da linha

    Clinic Repair da Benouver Profissional. O shampoo Clinic Splendeur trata e repara danos causados por

    tratamentos qumicos. Passo 1: Com os cabelos midos, foi aplicado o shampoo em toda extenso dos fios,

    seguido de uma leve massagem em movimentos circulares, deixando agir por 1 minuto e feito o enxgue em

    seguida. Passo 2: Mscara Reparadora Hidratante Clinic Repair Bio Molecular para cabelos danificados ou

    quimicamente tratados. Sua frmula balanceada com leos hidrogenados trata os cabelos ps-qumica,

    fornecendo brilho intenso. Foi aplicado nos cabelos lavados, deixando agir por 15 minutos e sendo enxaguado

    em seguida. O cabelo foi finalizado com escova, como visto na imagem, mas pode ser feito de acordo com a

    preferncia do(a) cliente.Discusso e Resultado: A linha Clinic Repair da Benouver Profissional utilizado para

    reposio de massa capilar cumpriu seu papel. Ela devolveu a resistncia perdida e reduziu consideravelmente os

    efeitos provocados por agentes pelos quais os fios, por alguma razo, foram submetidos. Mas, tudo o que em

    excesso no bom. At mesmo uma simples hidratao em excesso deixa o cabelo pesado. Com a reposio a

    mesma coisa, voc deve fazer quando sentir que seu cabelo precisa. Em cabelos com qumicas, mas no muito

    danificados, pode fazer uma vez por semana ou a cada 15 dias. J em cabelos extremamente danificados, que

    estejam elsticos ou com corte qumico, comece com duas vezes por semana, at sentir que recuperou esse fio.

    Nesse caso vai precisar tambm intercalar com uma reconstruo com queratina. Concluso: As mscaras de

    hidratao atuam basicamente nas primeiras camadas do cabelo, na cutcula e no crtex; na cutcula, ela atua

    promovendo o selamento das mesmas e o crtex ser atingido no caso de uma reestruturao capilar, ou seja,

    mscaras que possuem em sua formulao aminocidos ou protenas como a de queratina. Portanto, em

    decorrncia do exposto, percebe-se a diversidade dos princpios ativos que podem ser utilizados para hidratar o

  • 26

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    cabelo e devolver suas propriedades naturais. A hidratao capilar torna-se indispensvel antes ou depois de um

    procedimento mais agressivo como uma descolorao e alisamento.

    Palavras Chaves: Massa Capilar, Reposio, Reconstruo, Hidratao. .

    Referncias Bibliogrficas

    http://siaibib01.univali.br/pdf/Francieli%20Tambosetti%20e%20Vania%20Rodrigues.pdf http://www.mulheresdivando.com.br/2014/07/repor-massa-capilar-para-que-serve-e-quando-e-preciso-fazer.html http://siaibib01.univali.br/pdf/Jucemara%20Chilante,%20Leonardo%20Vasconcelos.pdf

  • 27

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    13 - TRICOLOGIA: ESTUDO ENTRE UNIO DA ESTTICA CAPILAR A RECONSTRUO E

    HIDRATAO CAPILAR

    Janana Alves Bonami

    Leandra Ferreira da Cunha1

    Ana Carla Comune de Oliveira 2

    Introduo: Sempre em busca da beleza, mesmo quando no eram disponveis tecnologias e recursos existentes

    nos dias atuais a preocupao com a aparncia tem como consequncia pessoal se identificar ou simplesmente o

    fato de se sentir mais bonito, mais aparente. Os cuidados com os cabelos podem ser estticos, mas podem se

    referir a uma identificao social, religiosa, poltica revelando a uma pessoa, seu modo de ser, sua crena e at

    mesmo como anda sua sade. Porm, para realizao de procedimentos estticos capilar so usados vrios agentes

    qumicos que interagem com diversos tipos de cabelos, como forma de melhorar sua aparncia esttica em um

    simples alisamento, descolorao. Entretanto, esses produtos podem promover um dano que compromete a

    estrutura da fibra capilar. Alm destes agentes qumicos o cabelo constantemente exposto a agentes externos,

    por meio de exposio solar, poluio, gua, mar ou piscina e a exposio a altas temperaturas de secadores e

    pranchas.

    Objetivo: Atualmente existe uma grande variedade de cosmticos no mercado que prometem a reconstruo da

    fibra capilar, devolvendo ao cabelo elementos fundamentais para restaurar as fibras capilares que este cabelo

    perdeu durante um processo qumico. O principal objetivo desses cosmticos tratar os cabelos de maneira a

    causarem um efeito final esttico que ser percebido pelo consumidor, com um cabelo saudvel, com brilho e

    condicionamento. Este estudo tem por objetivo analisar um protocolo capilar para cabelos danificados por

    exposies externas e que promete restaurar as fibras capilares.

    Metodologia: Foi selecionado um protocolo para reconstruo capilar profissional baseado na grande aceitao

    pelos profissionais da rea. Foi analisado o protocolo capilar que contm (7) produtos: Argila verde, shampoo

    hidratante, creme condicionador, mscara de hidratao, cpsulas de lipdeos, cpsulas de vitaminas, cpsula de

    protenas e finalizador.

    Primeiramente os cabelos devem ser avaliados quanto porosidade ou sensibilidade, que se relaciona com a

    estrutura do fio, ocasionando a abertura da cutcula apresentando-se como aberta, semiaberta ou fechadas. Os

    cabelos porosos apresentam cutculas abertas, absorvendo com mais rapidez elementos qumicos. J os cabelos

    normais apresentam cutculas semiabertas, consideradas normais na absoro dos elementos qumicos. Enquanto,

    que os cabelos impermeveis possuem cutculas fechadas dificultando a penetrao dos produtos qumicos.

    Aps a avaliao feito uma detoxificao onde o tratamento detox no couro cabeludo visa limpeza, eliminao

    das sujidades, uma vez que este tratamento promove a ao de desintoxicao do mesmo, eliminando os resduos

    acumulados por produtos cosmticos como: sprays, leavin, mousses, protetores solares, resduos qumicos, e

    resduos fsicos: poluio, poeira, sal e cloro. Melhorando assim a irrigao sangunea e nutrio e promove sua

    oxigenao, reequilbrio e nutrio. Alm disso, estimula e acelera o crescimento dos fios, apresenta ao

    antioxidante, combatendo aos radicais livres e restaurando assim a sade dos fios e do couro cabeludo.Resultados

    e Discusso: Apesar de vrias discusses com relao ao ressecamento causado pelo uso da Argila Verde analisa-

    se que a associao do protocolo de hidratao aliada a Argila Verde que possui ao absorvedora e reguladora

    de oleosidade, ao fungicida, anti-inflamatria e antissptica contm ainda propriedade tonificante, cicatrizante,

    adstringente e revitalizante, melhorando a oleosidade excessiva, ativando a circulao e oxigenao do bulbo

    capilar, tem tido um resultado mais atraente ao consumidor uma vez que aps o detox o cabelo estar livre de

    resduos qumicos e preparado para receber as vitaminas e ativos hidratantes presentes nos produtos utilizados no

    processo de hidratao e reconstruo do bulbo capilar. Concluso: Aps analise do protocolo, observamos que

    a reconstruo ocorre quando os ativos penetram no cortex capilar. Os lipdeos e a vitamina F so ricos em cidos

  • 28

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    graxos, que so perdidos quando os cabelos esto danificados. As vitaminas A e vitaminas E so antioxidantes e

    protegem os fios contra oxidaes causadas por agentes fsicos. importante salientar que no tratamento de

    reconstruo dos fios nem sempre permanente, pois quando as fibras capilares forem expostas novamente a

    danos qumicos e fsicos necessitaro de uma nova reconstruo. tambm extremamente importante que o

    profissional sempre esteja atualizado, conhea diferentes produtos destinados a rea capilar, seus princpios

    ativos, indicaes e utilizao, bem como o conhecimento bioqumico, anatmico e fisiolgico da estrutura

    capilar.

    Palavras Chave: Esttica, Tratamento Capilar, Hidratao e Reconstruo.

    Referncias Bibliogrficas:

    Profissional e colaborador do protocolo: Matheus Szmelcynger (Matt)

    http://www.blogespacosemprebella.com.br/2014/11/release-detoxificacao-capilar- apresenta.html

    http://siaibib01.univali.br/pdf/Jucemara%20Chilante,%20Leonardo%20Vasconcelos.pdf

    Tnico capilar, tudo ela. Disponvel em http://tudoela.com/tonico-capilar/

    Protocolo capilar, esttica corporal facial e capilar. Disponvel em

    http://procedimentosesteticos.blogspot.com.br/2011/01/cabelo-com-quimicaqueda-e-couro.html

    Produtos de Jaborandi, Vitiss Cosmticos. Disponvel em

    FUNO, J. M.; NARCHI, N. Z.

    http://www.blogespacosemprebella.com.br/2014/11/release-detoxificacao-capilar-%20apresenta.htmlhttp://tudoela.com/tonico-capilar/http://procedimentosesteticos.blogspot.com.br/2011/01/cabelo-com-quimicaqueda-e-couro.html

  • 29

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    14 - REDUO DE MEDIDAS UTILIZANDO A CAFENA COMO PRINCPIO ATIVO

    Ariane Oliveira da Rocha

    Kelly Ariele A. Constncio

    Maria Giselda Brolezi

    Ana Carla Comune de Oliveira

    Introduo: A adiposidade localizada causa mudanas no contorno corporal, promovendo alteraes da imagem e da autoestima, o que

    justifica o aumento na procura por tratamentos que solucionem este problema. Para reduzir os adipcitos de tamanho e incentivar a

    loplise existem ativos como a cafena, para causar esse efeito lipoltico no tecido adiposo ativo inibe a fosfodiesterase, degradando a

    adenosina Monofosfato cclico (AMPc), quando inibem a fosfodiestrase estimulam -adrenrgica e assim a mobilizai de triglicerdeos,

    transformando ento este depsito lipdico em cidos graxos livres para serem eliminados atravs da atividade fsica.Objetivo: Verificar

    se o princpio ativo contendo cafena realmente eficaz no tratamento de reduo de medidas da regio abdominal.

    Metodologia: Avaliao da voluntria atravs da ficha de anmnese, perimetria do abdmen, registros fotogrficos e elaborao de

    protocolo, que foram realizados na Clnica de Esttica do UNIFIA. Durante o processo, muito ativos foram utilizados: creme lipotrmico

    vitta guaran caf da marca Extratos da Terra. rico em xantina (cafena), leo essencial, protenas e cidos orgnicos, com propriedades

    estimulantes e efeito adelgaante. O extrato de guaran rico em xantinas (guaranina, teobromina e cafena) com propriedades

    antilipmica, lipoltica e vasoprotetora. Nicotinato de metila (hiperemiante) aumenta a atividade vascular, promovendo o aquecimento

    da pele.O extrato de caf Argila Mask Verde da empresa Bel Col a mais tradicional e tem atividade depurativa e tensora,

    descongestionando e desintoxicando os tecidos. Aplicada no corpo, combate adiposidades e ondulaes com celulite. Slim R um

    creme redutor de medidas com ao lipoltica, combate a lipodistrofia localizada e a celulite, inibe a enzima fosfodiesterase promovendo

    o processo de degradao dos triglicerdeos armazenados nos adipcitos e clulas de gordura. Slim F creme firmador corporal com

    princpios ativos ricos em nutrientes como aminocidos, minerais, vitaminas e protenas um produto completo para tratamento da

    flacidez que atua repondo os nutrientes necessrios para combate a flacidez. Resultados e Discusso: Foi observado uma reduo de

    medidas abdominal com variao de 3 a 5 cm e perda de 3 kg, pois foi associado a uma dieta balanceada e reeducao alimentar.

    Concluso: Conclumos que os cosmticos a base de cafena so eficazes no tratamento de reduo de medidas, e que se aliado a uma

    reeducao alimentar potencializa os resultados.

    Palavras-chave: Cafena, reduo de medidas, celulite, flacidez

    Referncias Bibliogrficas

    MAIO,M.Tratado de Medicina Esttica, So Paulo: ROCA,2011.;

    http://extratosdaterra.com.br

    http://belcol.com.br

    http://extratosdaterra.com.br/http://belcol.com.br/

  • 30

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    15 - PROTOCOLO PARA REDUO DE OLEOSIDADE CAPILAR E DERMATITE

    SEBORREICA ARGILA VERDE E BLEND DE LEOS ESSENCIAIS

    Gislaine Vasconcelos

    Tatiane Bianca de Arajo

    Yasmin Zarur Pereira

    Ana Carla Comune de Oliveira

    Introduo Na Esttica Capilar, uma das queixas mais recorrentes pelos pacientes, que acomete em especial o

    povo brasileiro por vivermos em um pas tropical a oleosidade capilar, que pode ocasionar dermatite seborreica

    e como consequncia a queda de cabelo..Objetivo: Verificar a diminuio da oleosidade capilar e dermatite

    seborreica utilizando como princpio ativo a argila verde associada a blend de leos essenciais. Metodologia: O

    procedimento foi realizado uma vez na semana e contou com aplicao de alta frequncia eletrodo pente - por

    10 minutos. Esfoliao epicrnica com argila verde e leo essencial de melaleuca, massagem estimulante em todo

    o couro cabeludo por cinco minutos. Aps, foi feito o enxague. Foi aplicado mscara de argila e um blend de

    leos essenciais, sendo eles: melaleuca, alecrim e lavanda por 20 minutos. Finalizou-se com tnico de alecrim.

    Resultados e Discusso: O protocolo encontra-se em desenvolvimento, no foram finalizadas todas as sesses,

    mas at o presente notou-se uma melhora imediata da oleosidade, no aspecto e textura dos fios. O tratamento

    Home Care foi realizado, onde a paciente utilizou diariamente shampoo de Jaborandi seguido do tnico de alecrim

    duas vezes ao dia. Quanto ao couro cabeludo, este comea a entrar em homeostase, apresentando-se menos

    oleoso, irritado e com uma diminuio notvel da dermatite seborreica. Concluso: Espera-se que com todos os

    procedimentos e associaes de cosmticos utilizados, possamos obter uma melhora no quadro da paciente quanto

    oleosidade, dermatite seborreica e queda dos fios. Visto que o protocolo ainda no foi finalizado, no possvel

    afirmar se o mesmo surtir efeitos em longo prazo.

    Palavras-chave: dermatite seborreica, alopecia, esttica capilar.

    Referncias Bibliogrficas

    LIMAS. J. R. de. et. al. A argiloterapia: uma nova alternativa para tratamentos contra seborreia, dermatite

    seborreica e caspa.

    Disponvel:.Acesso em: 02 de nov. 2017.

    IDEIA, A. P. R.; CASSIA, D. Tratamentos estticos para seborria associados a tratamentos

    dermatolgicos. Disponvel em: Acesso em: 02 de nov. 2017.

  • 31

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    16 - REDUO DE MEDIDAS E MELHORA DA FLACIDEZ NA REGIO ABDOMINAL

    COM CAFENA E EXTRATOS MARINHOS DE CAVIAR

    Juliana Domingues da Silva1

    Mariane M. Frare Colombo1

    Taina Forner Fabrin1

    Ana Carla Comune de Oliveira

    Introduo A flacidez tratada como uma patologia que afeta milhares de pessoas no mundo,

    principalmente as melhores em idade acima de 35 anos. A cafena um ativo muito utilizado em

    tratamentos estticos pois possui diversos benefcios, e tambm muito utilizada no tratamento da

    flacidez cutnea.Objetivo: O objetivo do nosso trabalho apresentar o resultado das aulas prticas

    realizadas. Com intuito de reduzir medidas e melhorar a flacidez na regio abdominal, com os ativos

    cosmticos cafena e extratos marinhos de caviar. Metodologia: Foram realizadas 3 sesses de

    modeladora utilizando o endermo. Abaixo segue o protocolo:1 Esfoliar com esfoliante de Apricot, para

    remoo de clulas mortas, potencializando o resultado e melhorando a permeao dos prximos

    ativos. 2 Utilizar o endermo at causar hiperemia, ativando a circulao do local. 3 Utilizar o creme

    de massagem lipotrmico, realizando manobras de massagem modeladora com os ativos nicotinato

    de metila (Complexo de compostos que estimulam hiperemia local de maneira confortvel e segura

    devido vasodilatao e o aumento da circulao perifrica.), extrato de caf (Ao lipoltica, combate

    a lipodistrofia localizada e a celulite, inibe a enzima fosfodiesterase, promovendo o processo de

    degradao dos triglicrides armazenados nos adipcitos e clulas de gordura.) (BEL COL), extrato

    de guaran (rico em xantinas (guaranina, teobromina e cafena), com propriedade antilipmica,

    lipoltica e vasoprotetora.) (EXTRATOS DA TERRA). 4 Utilizar o creme firmador corporal, realizando

    manobras de massagem modeladora com os ativos extrato de algas laminarias (Composta por

    flavonoides, vitaminas e sais minerais, estimulam o metabolismo cutneo atingindo o estmulo

    sntese de colgeno e elastina.), extrato de ostra (Rica em minerais, protenas e cidos graxos,

    apresenta ainda alguns aminocidos essenciais. Repem nutrientes, melhorando a qualidade e

    firmeza do tecido.), extratos marinhos de caviar (Aumento da biossntese de colgeno e elastina

    promovendo a redensificao e melhorando a qualidade, elasticidade e firmeza da pele.) (BEL COL)

    Resultados e Discusso: Os resultados foram satisfatrios em apenas 3 sesses, reduzimos algumas

    medidas e diminumos a flacidez abdominal, o protocolo ir continuar e na 10 sesso, iremos avaliar

  • 32

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    novamente. Abaixo segue medidas: cintura: antes 72cm, aps tratamento 70cm; abdomem, reduo

    de 77cm para 75,5 cm; quadril, reduo de 82 cm para 81 cm. Concluso: Conclumos que a

    massagem modeladora com sua funo de melhorar a circulao sangunea e com os ativos utilizados

    neste protocolo so eficientes para a reduo de medidas e melhora da flacidez, sempre combinando

    com uma alimentao saudvel e exerccios fsicos.

    Palavras-chave: Reduo de medidas, flacidez, cafena, Caviar

    Referncias Bibliogrficas

    BEL COL. Glossrio de ativos Bel Col. Acesso em

    01/11/2017.

    EXTRATOS DA TERRA. Vitta guaran-caf creme de massagem hipermico 1000 G. <

    https://extratosdaterra.com.br/produto/vitta-guarana-cafe-creme-de-massagem-hiperemico-1000-g/39/> Acesso

    em 01/11/2017

    https://extratosdaterra.com.br/produto/vitta-guarana-cafe-creme-de-massagem-hiperemico-1000-g/39/

  • 33

    Discentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense Docentes dos cursos do Centro Universitrio Amparense

    17 - PROTOCOLO DE TRATAMENTO PARA CELULITE UTILIZANDO A ARGILA PRETA

    Ana Leticia Sitta1

    Gabriele Alves Contiero1

    Joice Lohana Godoi1

    Ana Carla Comune de Oliveira

    Introduo O tema aborda, como tratar a celulite com a argila preta. A Lipodistrofia Ginide conhecida

    mundialmente como celulite, que o acumulo de gordura, inflamao/infeco da pele tornando sem oxigenao

    na clula que acaba formando ondulaes na peles, em respectivos graus para diferenci-lo. A argila preta, um

    dos mtodos bem antigos que com seus componentes, ela ira atuar como antitoxida, estimula, antissptica,

    podendo ser aplicada como mascara facial, ou corporal, ajudando tambm na reduo de medidas.Objetivo:

    Verificar a ao da argila preta no tratamento da celulite. Metodologia: Para realizar esse trabalho, o principal

    era o conhecimento dos princpios ativos que contem dentro do produto e como ele atuaria na pele, para ver se

    realmente haveria resultado como planejado. A argila preta rica em alumnio, silcio, titano, ferro e entre outros,

    que quando em contato com nossa pele ela faz um lifting natural, onde a argila usada para vrios tratamentos,

    ento auxiliamos a tcnica para desintoxicar, e modelar para eliminar a celulite indesejada. O protocolo foi

    realizado da seguinte forma: Esfoliao, aplicao da argila preta em regio de gluteo e posterior de coxa, 20 min

    passado o insulfime