UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIACURSO DE PEDAGOGIA
FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
Tutor a Distância da Disciplina: Prof.ª Ma. Mariciane Mores Nunes
Tutora a Distância: Prof.ª Adalgisa Bergamin Diples
Tutora Presencial: Prof.ª Elisângela Monteiro de Almeida
Aline Xavier - RA: 3876747537
Gláucia Hiromi Koshimizu de Castro Netto - RA: 5311942388
Patricia Barbosa Marques - RA: 4351832019
Talita Araujo - RA: 5561122090
Atividade Prática Supervisionada (ATPS)
entregue como requisito para conclusão da
disciplina “Fundamentos Sociológicos da
Educação”, sob orientação do professor-
tutor a distância Adalgisa Bergamin Diples.
Campinas18 de Novembro de 2013
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SUMÁRIO
1. Introdução ------------------------------------------------------------------------------------- 1
2. Objetivo ------------------------------------------------------------------------------------- 1
3. Etapa I: Concepções da Sociologia da Educação ----------------------------------------- 2 e 3
4. Etapa II:
4.1. Aspectos Sociais, Políticos, Históricos e Culturais ------------------------------------ 3
4.2. Argumentos em relação às questões: ensino, cultura e sociedade -------------- 4 e 5
4.3. Contribuição da sociologia da educação no cotidiano da sociedade atual ----- 6
5. Etapa III:
Problematização das situações cotidianas escolares em que a
sociologia pode ser empregada ------------------------------------------------------------- 6 e 7
6. Conclusão ------------------------------------------------------------------------------------- 8
7. Bibliografia --------------------------------------------------------------------------------- 9
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1. INTRODUÇÃO
A Sociologia da Educação é a vertente da Sociologia que estuda a realidade sócio
educacional, e têm como fundadores Émille Durkheim, Karl Marx e Max Weber.
Ela oportuniza aos seus pesquisadores compreender que a educação se dá no contexto de uma
sociedade que, por sua vez, é também resultante da educação; também dá a oportunidade de
se compreender e caracterizar a inter-relação ser humano/sociedade/educação, à luz de
diferentes teorias sociológicas.
A educação entendida como uma prática social que busca formar indivíduos para a
vida em sociedade deve proporcionar uma visão que nos permita uma compreensão da
sociedade em todas as suas dimensões.
A Sociologia da Educação não trata somente das relações sociais e de poder
perpetuadas no ambiente escolar, e nem somente da necessidade da educação para a
manutenção da sociedade. Essa disciplina e campo do conhecimento dedica-se também à
análise de outros pormenores do ambiente escolar, como por exemplo, os fatores que podem
interferir nos resultados escolares.
É então que se percebe mais uma vez a interação do ambiente escolar com outros
segmentos da sociedade, isso por que estes diferentes fatores tem influenciado nestes
resultados, que por sua vez também são formas falhas de buscar classificar indivíduos tão
diversos, com capacidades tão múltiplas, impossíveis de serem enquadrados em notas ou
conceitos tão fechados. Assim sendo, tudo isso é também. Matéria de análise dos sociólogos,
especialmente dos sociólogos da educação.
Embora o campo de conhecimento da Sociologia não garanta por si só o compromisso
de promover uma educação crítica transformadora, pela sua especificidade de analisar a
sociedade sob o prisma de vários olhares que as diversas perspectivas analíticas ensejam, já
possibilita uma ampliação da compreensão da realidade social e da educação como um
fenômeno fundamental na transmissão da herança cultural; dos modos de vida; das ideologias;
na formação para o trabalho; preservando uma estreita relação com a realidade em cada
contexto histórico.
2. OBJETIVO
Realizar um trabalho acadêmico para a disciplina de Fundamentos Sociológicos da
Educação da FAC através de um relatório sobre a temática Sociologia da Educação e sua
representação na sociedade.1
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3. ETAPA I: CONCEPÇÕES DA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Sociologia: ciência que explica a dinâmica das sociedades contemporâneas. Envolve
herança social, política, econômica e cultural, perceber a relação entre Sociologia e
Pedagogia. Analisar o pensamento de Auguste Comte e Émile Durkheim. Entender o
Positivismo de Auguste Comte. Refletir sobre a visão de escola de Émile Durkheim.
Educação é exterior ao indivíduo. Não cabe a ele decidir se quer ser educado conforme o
padrão social. Isso já está definido antes mesmo de seu nascimento. A educação tem um
aspecto geral, não é um fato isolado. O fato social é como um material a ser disposto sobre
uma mesa. O cientista o avalia sob diferentes perspectivas, procura desvendar os detalhes.
Este olhar deve ser livre de todas as concepções e opiniões próprias.
Duas contribuições podem ser destacadas nesse contexto. Uma primeira é aquela por
que têm passado os estudos da NSE. Essa corrente de análise, centrada na sociologia do
currículo, vem desenvolvendo importantes estudos nos Estados Unidos, principalmente com
autores como Apple (1978) e Giroux (1983), e em França com Tanguy (1983) e Forquin
(1984). E uma segunda, que se refere à teoria da violência simbólica e da função política do
sistema de ensino, elaborada por Bourdieu, que, sem dúvida, representa o enfoque neo
weberiano mais original dessa disciplina, na atualidade. Bourdieu consegue integrar diferentes
explicações (inspiradas em Marx, Durkheim e Weber) valendo-se da teoria da dupla
determinação dos sistemas simbólicos e de uma distinção analítica, muito esclarecedora, entre
capital cultural, capital político e econômico. Junto com isso, fornecem novas ferramentas
analíticas, tais como habitus e campo cultural, espaço de produção e distribuição dos sistemas
simbólicos dotados de uma lógica concorrencial própria de procura da legitimidade cultural e
das Correspondentes instituições que incluem o sistema de ensino, os media etc. Podemos
concluir as nossas reflexões, afirmando que, em relação ao período mais recente, este parece
menos marcado por um paradigma dominante, apesar da tendência em priorizar análises
voltadas para o interior da escola na busca das suas particularidades e especificidades.
Assim, o que se revela, a partir dos argumentos expostos anteriormente, é que no
interior do campo científico da sociologia da educação convivem, na atualidade, teorias
voltadas para a ação cotidiana, em que predominam, por um lado, temas relacionados à
representação social, à ação do sujeito no cotidiano, e, por outro, teorias voltadas para o
sistema social mais amplo, em que predominam as abordagens dos nexos entre a estrutura
social, as interações formadoras dos sujeitos individuais e coletivos e as desigualdades 2
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existentes no sistema educacional, em articulação direta com o momento de crise social e dos
modelos paradigmáticos que temos vivido na atualidade.
4. ETAPA II
4.1. ASPECTOS SOCIAIS, POLÍTICOS, HISTÓRICOS E CULTURAIS
“Entre os Muros da Escola”: realidade dramática ou drama real?
Começo de um ano letivo. François, professor de língua francesa, prepara-se para
enfrentar uma sala de aula da sétima série em uma escola da periferia de Paris. Alunos
indisciplinados, diferenças culturais, problemas de aprendizado. Não há mais o que dizer
sobre a sinopse de “Entre os muros da escola” (“Entre les murs”, 2008), que estreou no Brasil
em março de 2009. Grande vencedora da Palma de Ouro em Cannes e indicada ao Oscar de
melhor filme estrangeiro, a produção, dirigida por Laurent Cantet, faz do real seu componente
mais dramático. Sem falar no fato de que François Bégaudau interpreta a si mesmo na tela. O
professor é autor do livro que deu origem ao roteiro (escrito por ele). E assim também
acontece com todo o elenco, formado por estudantes reais, usando seus nomes verdadeiros.
Bebendo na fonte do neo-realismo italiano – movimento representado por filmes como
“Roma, cidade aberta” (1946) - de Rossellini, ou “Ladrões de bicicleta” (1948) - de De Sica,
“Entre os muros…” não é um filme sobre ações de personagens, mas sobre personagens eles
mesmos. Tudo acontece de forma a fazer com que o espectador conheça (ao invés de assistir)
o dia-a-dia de uma classe ginasial da periferia de Paris. Não há julgamento, apelo emocional,
nem estrutura narrativa melodramática. Há pessoas, com toda a complexidade que o “ser
humano” implica. O julgamento, a empatia, a emoção, cabem justamente ao espectador.
Os quadrinhos (do passo 3 dessa etapa) ilustram uma forma comum de explicar a
pobreza e as desigualdades sociais. Apresentamos pressupostos utilizados pela teoria liberal
clássica para compreender a existência da pobreza e que foram também assumidos na
ilustração através de suas falas. Ou seja, a divisão em classes sociais no capitalismo está
baseada na liberdade de concorrência; assim, a pobreza decorre das qualidades e das escolhas
individuais.
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4.2. ARGUMENTOS EM RELAÇÃO ÀS QUESTÕES: ENSINO, CULTURA E
SOCIEDADE:
Bom, como Comte tinha a ordem na conta de valor supremo, para ele era fundamental
que os membros de uma sociedade aprendessem desde pequenos a importância da obediência
e da hierarquia. A imposição da disciplina era, para os positivistas, uma função primordial da
escola.
Segundo Comte, a evolução do indivíduo segue um trajeto semelhante à evolução das
sociedades. Assim, na infância passa-se por uma espécie de estágio teológico, quando a
criança tende a atribuir a forças sobrenaturais o que acontece a seu redor. A maturidade do
espírito seria encontrada na ciência. Por isso, na escola de inspiração positivista, os estudos
científicos prevalecem sobre os literários. O filósofo acreditava ainda que todos os seres
humanos guardem em si instintos tanto egoístas quanto altruístas. A educação deveria assumir
a responsabilidade de desenvolver nos jovens o altruísmo em detrimento do egoísmo,
mostrando a eles que o objetivo existencial mais nobre é dedicar a vida às outras pessoas. "A
educação positivista visa a informar o aluno sobre a ordem - isto é, como o mundo funciona -
e formar seu caráter, tornando-o mais bondoso", diz Virmond de Lacerda. O pensamento de
Comte tinha forte aspecto empirista, por levar em conta apenas os fenômenos observáveis e
considerar anticientíficos os estudos dos processos mentais do observador. Na educação, isso
acarreta ênfase na aferição da eficiência dos métodos de ensino e do desempenho do aluno.
No século 20, a psicologia comportamental aperfeiçoaria ao máximo esses
procedimentos, com experimentos e testes aplicados em grande escala.
A vida humana é convivência, é um "conviver". Se uma sociedade sem indivíduos e relações
inter-individuais é uma ficção o mesmo poderemos dizer do indivíduo humano isolado.
Robinson Crusoé, perdido numa ilha deserta, devido a um naufrágio, manifesta no seu
comportamento a presença de técnicas, atitudes, habilidades e crenças que aprendeu na sua
convivência social, isto é, fisicamente separado de qualquer sociedade continua a "conviver"
com ela desejando regressar ao convívio efetivo. Embora não devamos considerar o ser
humano como o simples resultado da educação e da socialização, é inegável que, por
definição, o homem é um ser a educar, a introduzir num determinado contexto cultural.
"Educar" é um termo que vem do latim e-duce que significa conduzir para fora de, fazer sair
de... A bagagem biológica que herdamos ao nascer, o nosso equipamento natural ou biológico
é insuficiente para que nos tornemos seres aptos a desempenhos e atitudes especificamente 4
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humanos.
A cultura é o conjunto de valores, normas, idéias, crenças, conhecimentos,
instrumentos técnicos, instituições, produções artísticas, costumes, etc., que os homens,
vivendo numa sociedade determinada e em relação ou não com outras, criaram ao longo da
história. É no seio de uma dada cultura que nos formamos como homens participando e
assimilando diversos conteúdos culturais que condicionarão a nossa forma de viver. Por outro
lado, é, normalmente, no interior da cultura que nos formou que contribuímos para o seu
desenvolvimento e modificação, dado que o indivíduo humano é simultaneamente capacidade
de assimilação ("filho do seu tempo") e criatividade. A cultura não é algo estático: os
conteúdos culturais acima referidos são o fruto de um "cultivo" levado a cabo por indivíduos
que não se limitam a receber o que lhes é dado pela sociedade, mas também possuem a
capacidade de dar.
A cultura será assim a atividade formativa do ser humano, o exercício e
aperfeiçoamento de faculdades humanas. Permite a aquisição de conhecimentos e capacidades
que permitem a compreensão de certas formas de agir, sentir e pensar. Torna possível a
integração social, a construção de uma personalidade própria, o respeito por outras culturas, a
contestação de aspectos daquela em que fomos educados, etc. Os estudos de Vygotsky sobre
aprendizado decorrem da compreensão do homem como um ser que se forma em contato com
a sociedade. "Na ausência do outro, o homem não se constrói homem", escreveu o psicólogo.
Ele rejeitava tanto as teorias inatistas, segundo as quais o ser humano já carrega ao nascerem
às características que desenvolverá ao longo da vida, quanto às empiristas e comportamentais,
que vêem o ser humano como um produto dos estímulos externos. Para Vygotsky, a formação
se dá numa relação dialética entre o sujeito e a sociedade a seu redor - ou seja, o homem
modifica o ambiente e o ambiente modifica o homem. Essa relação não é passível de muita
generalização; o que interessa para a teoria de Vygotsky é a interação que cada pessoa
estabelece com determinado ambiente, a chamada experiência pessoalmente significativa.
Segundo Vygotsky, apenas as funções psicológicas elementares se caracterizam como
reflexos. Os processos psicológicos mais complexos - ou funções psicológicas superiores, que
diferenciam os humanos dos outros animais - só se formam e se desenvolvem pelo
aprendizado. Entre as funções complexas se encontram a consciência e o discernimento.
"Uma criança nasce com as condições biológicas de falar, mas só desenvolverá a fala se
aprender com os mais velhos da comunidade", diz Teresa Rego.
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Outro conceito-chave de Vygotsky é a mediação. Segundo a teoria vygotskyana, toda
relação do indivíduo com o mundo é feita por meio de instrumentos técnicos - como, por
exemplo, as ferramentas agrícolas, que transformam a natureza - e da linguagem - que traz
consigo conceitos consolidados da cultura à qual pertence o sujeito.
4.3. CONTRIBUIÇÃO DA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO
DA SOCIEDADE ATUAL:
A sociologia irá nos permitir entender melhor a função da educação e sua relação com a
sociedade e a cultura, pois funciona como uma interpretação do conhecimento de tudo o que se
relaciona com o homem e com a vida humana, um método de investigação que busca identificar,
descrever, interpretar, relacionar, e explicar regularidades da vida social.
Importante analisarmos que todas as pessoas têm um conceito de sociedade. Afinal, ela é
bem conhecida, pois todos os seres humanos vivem em uma sociedade, até os animais vivem em
sociedade. Mas, o interesse aqui é tratar da sociedade de seres humanos. Toda sociedade possui
seus mecanismos próprios, ou seja, possui um sistema familiar, um sistema cultural com suas
normas, hábitos e costumes. Neste sentido, a sociologia preocupa-se com a dinâmica das
sociedades.
Assim, a sociologia é uma ciência que não se reduz a estudar apenas os fenômenos sociais, mas
também procura entender os processos e estruturas que contribuem para o funcionamento ou não
dos sistemas sociais.
5. ETAPA III - PROBLEMATIZAÇÃO DAS SITUAÇÕES COTIDIANAS
ESCOLARES EM QUE A SOCIOLOGIA PODE SER EMPREGADA
Agnes Heller: “Se agimos, somos responsáveis pelo que se realiza através de nossa ação; se
nos afastamos da ação, somos responsáveis pelo que não fizemos”. (Carecimentos e valores.
In: Para Mudar a Vida: Felicidade, Liberdade e Democracia. São Paulo: Editora Brasiliense,
1982, p. 154).
Através de nossos atos somos responsáveis por tudo aquilo que acontece ou não dentro
da sala de aula, o professor deve estar atento à criança mediante as suas ações; uma criança
por exemplo que gosta de ficar isolada entre as outras por algum motivo ou outro, é papel do
educador tentar interagí-la junto às demais crianças, o professor precisa fazer de alguma
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forma e através de alguma brincadeira ou por alguma ação a interação de todos os alunos no
meio.
Tal criança pode sim estar precisando de uma conversa, de uma ajuda ou até de um
incentivo para se sentir interagido aos colegas. Somente o professor que tiver a iniciativa de
se aproximar da criança e tentar ajudá-la poderá fazer com que ela se inclua na sala de aula. O
Professor que ignora esta ação e simplesmente deixa aquele momento passar, ele pode sim
estar sendo responsável futuramente por não ter desenvolvido naquela criança, aquele
momento dela estar na roda com os demais, dela estar naquele grupinho de amigos.
Psicologicamente a criança fica e cresce com um sentimento de exclusão, errada ou não, que
talvez não seja um erro, pode ser que a criança não esteja bem naquele dia, naquele instante
ou não goste de tal atividade, isso não significa que o educador poderá deixá-la quieta,
acomodar-se com a situação e deixá-la de lado, não isso não deve ser ignorado, como dito é o
professor quem irá interagi-lo até mesmo porque todas as atividades e ações da sala devem
contar com a participação de todos os alunos. Exceto os que não estejam no dia.
Portanto, somos sim os responsáveis pelos que fazemos ou deixamos de fazer, pois o
futuro do aluno depende do professor, se por uma questão de segundos deixarmos a
oportunidade passar e não corrigir naquele segundo os alunos mesmo que para beneficiá-lo,
mais pra frente aquele momento que seria especial na vida futura da criança, pode deixar de
contribuir em seu desenvolvimento mental.
Imagens:
Sala de aula na França: adultos como responsáveis pela socialização dos
jovens.
Classe britânica do século 19, auge do herbartianismo: disciplina e métodos
rígidos.
Escola mistura de culturas e diversidades.
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6. CONSIDERÇÕES FINAIS
Este trabalho resultou na afirmação da importância de analisar a sociedade sob o
prisma de vários olhares, buscando compreender a realidade sócio - educacional e, assim,
promover uma educação crítica, transformadora.
As aprendizagens que ocorrem dentro da educação estão disponíveis ou acessíveis à
criança e são fundamentais na construção da sua autonomia, tendo a mesma como própria
construtora de seu conhecimento. O conhecimento se constrói a cada momento em que a
criança tem a possibilidade de poder explorar os conhecimentos disponíveis a ela.
Buscamos analisar diversos autores que discutem o papel da importância sociológica da
educação para uma crítica da realidade social, política, econômica e cultural na qual a escola e a
educação estão inseridas, sendo a mesma entendida como uma prática social que permita uma
compreensão da sociedade em todas as dimensões.
Nós devemos ter nossa proposta voltada para o bem estar da criança, buscando sempre
melhorar a sua prática elaborando sempre novas alternativas de construir o conhecimento de
um grupo como um todo, facilitando as interações, promovendo e ajudando na construção de
cidadão mais consciente. Elaborando projetos que despertem a criatividade e a descoberta de
sua cidadania, com práticas dinâmicas e até brincadeiras lúdicas que venham a somar a
proposta da construção do ser. O objetivo deste trabalho foi demonstrar a interação à ligação
direta e indireta da sociologia e da educação. Nossa Justificativa é que não se pode construir
um ser biopsicossocial sem interagi-lo com o meio ao qual vive, a escola é esse meio direto.
Entendemos que sociedade e educação estão intrínsecas, visto que uma sociedade é
constituída através da socialização dos saberes adquiridos pelas gerações anteriores e socializados
para as gerações contemporâneas. Neste sentido, concluiu-se que a educação é um fenômeno
social que consiste em socializar e promover o indivíduo à compreensão de como ser um membro
da sociedade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARVALHO, Alonso Bezerra de; SILVA, Wilton Carlos Lima da. Sociologia e
Educação: Leituras e Interpretações. São Paulo: Avercamp, 2006.
Filme “Entre os muros da escola”. Sony Pictures, França, 2008. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=DQq2Oj28OAI. Acesso em 22 de Outubro de
2014.
crítica de cinema isabela boscov sobre o filme “entre os muros as escola”.
disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=qvoarx3ekyi. acesso
em 22 de outubro de 2014.
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