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TEORIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA I
Cristiane Thies; Joane Iop; Marion Pradella; Liane Marques; Thaís Ferreira
Prof.: Fernanda Peron
Santa Maria, RS
2012
Cristiane Thies; Joane Iop; Marion Pradella; Liane Marques; Thaís Ferreira
TEORIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA I
Trabalho apresentado à disciplina de
Teoria e Crítica da Arquitetura I, Curso
de Graduação em Arquitetura e
Urbanismo, do Centro Universitário
Franciscano, como requisito parcial para
avaliação bimestral.
Prof.: Fernanda Peron
Santa Maria, RS
2012
Sumário
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1. INTRODUÇÃO
Na etapa de finalização da disciplina de Teoria e Crítica da Arquitetura I tem como objetivo a
aplicação prática de todos os conhecimentos desenvolvimento da disciplina através de uma analise
crítica de uma obra arquitetônica.
Com o intuito de conhecer melhor o desenvolvimento doe um edifício residencial em altura foi
escolhida a obra do Edifício Fidalga 772, localizado na Vila Madalena em São Paulo, Brasil. Tal
obra foi desenvolvida pelos arquitetos do escritório Andrade e Morettin.
Esta obra teve por objetivo o desenvolvimento de um edifício residencial em um aglomerado de
lotes de antigas casas. Com isso, o lote resultante ficou um tanto irregular. Ao invés de ser um
problema, isso passou a ser um ponto forte do projeto.
Outra grande característica do projeto é o de não ter pavimento tipo, tendo diversos apartamentos
de diferentes configurações e que não apresentam pilares internos, o que possibilita qualquer
configuração de organização de alas íntima, social e de serviço.
Com este trabalho será relatado um histórico breve da região onde se localiza o prédio, assim como
uma análise do contexto sócio cultural. Como parte da análise crítica da obra, descrevendo o uso de
materiais, estruturas, método de construção, proporção e escala da obra.
2. CONTEXTO
2.1. Histórico da região da Vila Madalena – São Paulo
Vila Madalena é um bairro nobre da cidade de São Paulo ,situado no distrito de Pinheiros, na
região oeste. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo,
desde o início dos anos 70, quando estudantes passaram a morar no bairro por ser próximo à
Universidade de São Paulo.
Uma das características mais pitorescas do bairro é o nome das ruas, que são nomes líricos como:
Harmonia, Girassol, Purpurina.
Hoje o bairro abriga uma grande concentração de ateliês e centros de exposições artísticas,
culminando com um grande festival anual ”a feira da vila”, com shows de teatro, música e barracas
de artesanato.
A população que constitui o bairro era de imigrantes portugueses e somente após o ano de 1960 as
ruas foram asfaltadas. Inicialmente o bairro era somente residencial e tinha como marco referencial
a igreja “Santa Maria Madalena”.
Vila Madalena é o bairro que mais concentra artistas e designers, com suas lojas e oficinas atraem
grande público, devido a qualidade e vanguarda.
É o bairro mais eclético de São Paulo, é o lugar onde todos gostariam de estar.
2.2. Contexto atual da região
No bairro boêmio, cada vez mais casas cedem lugar a novos investimentos imobiliários. A
proximidade da Universidade de São Paulo, o contexto residencial e boêmio da região atraem cada
vez mais construtoras e incorporadoras.
3. A CONSTRUTORA
A Idea Zarvos é uma agência de ideias que tem por objetivo surpreender os pedestres de São Paulo
por edifícios de arquitetura contemporânea e que respeitem os seus moradores, seus vizinhos e o
bairro. Tem um foco em uma estética, com soluções urbanísticas e sustentáveis resultando em
prédios únicos. Para isso trabalham com arquitetos não só conceituados como conceituais.
4. OS ARQUITETOS
Marcelo Morettin e Vinícius Andrade
“Não queremos crescer. Somos felizes assim, desse tamanho” Vinicius Andrade
Eles se conheceram na escola e cursaram a mesma faculdade. Mas só se tornaram sócios muito
tempo depois. Hoje, arrebatam prêmios e concursos juntos. Em 14 anos de parceria, esses
paulistanos venceram dez concursos e perderam a conta das vezes que se inscreveram. O mais
recente deles foi uma das disputas mais acirradas do meio nos últimos tempos: a sede do Instituto
Moreira Salles, na Avenida Paulista, em São Paulo. Tiveram seu projeto escolhido entre propostas
de escritórios atuantes e criativos no cenário nacional. Com essa conquista, Marcelo Morettin e
Vinicius Andrade, 42 e 43 anos, atravessam agora a marca das duas décadas de atuação (o que os
tira da categoria de jovens arquitetos) à frente de um escritório enxuto, de 12 profissionais
(contando com os dois), com a clareza de que é esse o tamanho que querem ter. “A gente montou
um time excelente, mas o legal é acompanhar cada trabalho”, diz Vinicius, revelando sua veia
didática na prática do dia a dia e também na universidade: ambos dão aula no ateliê de projetos da
Escola da Cidade, faculdade paulistana de arquitetura.
Entre seus trabalhos, eles chamam de pequenos projetos – como a exposição itinerante Tropicália
(2004) e a série de casas que definem seu traço limpo, racional e com uso inventivo de tecnologia e
de processos industriais – moradias construídas com materiais econômicos e em pouco tempo. Mas
juram não guardar preferências. “Gostamos tanto das casas no mato quanto do desafio de conceber
um espaço de uso público e ocupação museográfica como o IMS”, diz Vinicius, lembrando que,
das necessidades pessoais às institucionais, é a atenção à vontade do cliente que define o caminho
dos projetos. Pequenos ou grandes, todos os trabalhos eles conduzem da sala alugada no centro da
cidade, a poucos metros da sede do Instituto dos Arquitetos do Brasil (de cuja gestão participa
atualmente). Uma das lutas políticas da dupla hoje é justamente conseguir a restauração do velho
edifício do IAB, concurso do qual, dessa vez, não poderão participar. “Acho que podemos
sobreviver a isso”, brinca Vinicius
A afeição pelos concursos – algo que a essa altura toma mais tempo do que traz trabalho para o
escritório – é um dos pontos que esclarece a união de sucesso entre pessoas com perfis pessoais
quase opostos. Circunspecto e muito comedido a cada palavra que diz, é às vezes Marcelo quem
completa o raciocínio de Vinicius, dono do humor ligeiro de quem pensa e faz muitas coisas ao
mesmo tempo. “O grande lance do trabalho pra gente é o que conseguimos entender e extrair do
processo”, analisa Vinicius. “A cara que damos a cada projeto é consequência do que achamos
mais legal, que é encontrar a estratégia para atender às necessidades colocadas”, diz o arquiteto.
Tanto é verdade que, mesmo tendo sido uma escolha quase unânime para o concurso do Instituto
Moreira Salles, o edifício proposto pela dupla (abaixo, à dir.) recebeu um senão importante do júri:
a fachada. “E concordamos plenamente! De todas as preocupações, como ocupação, distribuição e,
o que é muito importante, a relação com a cidade, a pele do edifício ficou para os cinco minutos
finais. Não era mesmo a melhor escolha.” A preocupação com a coerência do aspecto final aparece
nos premiados edifícios urbanos residenciais feitos por encomenda para a construtora Idea!Zarvos,
como o Aimberê 1749, cujo grande corpo de concreto esconde uma variedade improvável de
plantas.
“Tivemos a sorte de aprender com mestres como Paulo Mendes da Rocha e Eduardo de Almeida”,
lembra Vinicius (que conheceu o sócio no colégio Vera Cruz, e não na FAU-USP, onde eles
contam que mal se falavam). “Mas olho para as gerações que estão chegando, com uma clareza
sobre questões difíceis da cidade, e acho que veremos daqui a uns anos, sentados em nossas
cadeiras, esse pessoal mudar tudo aquilo que não conseguimos.”
A parte do paisagismo ficou responsável pelo arquiteto paisagista André Paoliello.
Fig 1
5. PROGRAMA DE NECESSIDADES
- Dois níveis de garagem
- 12 apartamentos de plantas diferentes que variam de 110m² a 220 m², alguns dúplex, outros
simples e as coberturas de três pisos com solário e piscina.
- 1° apartamento (simples): sala de estar/jantar, cozinha, 2 quartos, 3 banheiros, 2 sacadas, área de
serviço.
-2° apartamento (duplex): sala de estar/jantar, cozinha, 3 quartos, 4 banheiros, 2 sacadas, área de
serviço.
- 3° apartamento (duplex): sala de estar/jantar, cozinha integrada, 3 quartos, 3 banheiros, área de
serviço.
- 4° apartamento (simples): sala de estar/ jantar, cozinha integrada, 3 quartos, 5 banheiros, sacada,
dependência p/ empregada, área de serviço.
-5° apartamento (simples): sala de estar/jantar, cozinha integrada, 1 quarto, 2 banheiros, sacada,
área de serviço.
-6° apartamento (duplex): sala de estar/jantar, cozinha, 3 quartos, 4 banheiros, 2 sacadas, área de
serviço.
- 7° apartamento (duplex): sala de estar, cozinha, 2 quartos, 3 banheiros, área de serviço.
- 8° apartamento (duplex): sala de estar/jantar, cozinha integrada, 1 quarto, 2 banheiros, 2 sacadas,
área de serviço.
-9° apartamento (duplex): sala de estar, cozinha, 3 quartos, 5 banheiros, sacada, área de serviço.
-10° apartamento (simples): sala de estar/jantar, cozinha integrada, 1 quarto, 2 banheiros, área de
serviço.
-11° apartamento (tríplex): 2 salas de estar, cozinha, 3 quartos, 4 banheiros, 2 sacadas, dependência
para empregada, área de serviço, cobertura com piscina e solário.
-12° apartamento (tríplex): 2 salas de estar, cozinha, 3 quartos, 5 banheiros, 2 sacadas, dependência
para empregada, área de serviço, cobertura com piscina e solário.
6. ANÁLISE FORMAL DO EDIFÍCIO FIDALGA 772
6.1. Localização e entorno
A Rua Fidalga fica no bairro Boêmio da vila Madalena – São Paulo –SP e é vizinho de outro
empreendimento notável, assinado pelo escritório franco-brasileiro Triptyque. Isso retrata
exatamente o que vem acontecendo no bairro, casas antigas dando lugar a edifícios.
Fig 2
Fig 3 Triptyque (esq.) e Fidalga (dir.)
6.2. O problema e a solução
O terreno surgiu da incorporação de vários lotes próximos, e a impossibilidade de compra de um
terreno- cuja moradora quis permanecer na casa- foi o que levou a solução final do edifício. Aos
arquitetos, chegou o desafio de projetar um edifício em um terreno recortado, estreito na frente e
largo nos fundos. A solução surgiu em um edifício em L.
6.3. Materiais e Técnicas Construtivas
Cada apartamento foi pensado como uma sala vazia ou um contêiner, onde era necessário deixar os
ambientes livres de obstáculos estruturais e ao mesmo tempo prover todos os possíveis cômodos
hidráulicos e elétricos. Assim a distribuição de serviços está concentrada em colunas no perímetro
da obra. Isso dá a cada morador a escolha de cada implantação como quiser.
Dentro das unidades, não há elementos estruturais. As lajes vencem o vão de todo o apartamento,
não há pilares (1). Sem ornamentos, truques ou artifícios, é uma construção espartana - nas palavras
dos arquitetos - de concreto, vidro, alumínio e painéis laminados, deixa os materiais à flor da pele
(2).
As vedações são intercaladas por esquadrias e painéis HDF (fórmicas de alto desempenho) (2). Os
elementos unidos com a viga de concreto aparente expõem no exterior as delimitações das unidades
internas.
(1) Fig 4
(2) Fig 5
7. CATEGORIAS ESTÉTICAS DA ARQUITETURA
7.1. Organização da Forma e do Espaço
A forma é um termo abrangente que tem vários significados. Pode se referir a uma aparência
externa passível de ser reconhecida, desde formatos geométricos simples como circulo, quadrado,
até formas mais complexas que vem de associações de formas ou de remoção de partes da forma
original.
As organizações espaciais podem como características geométricas básicas serem centrais, lineares,
radiais, agrupadas ou em trama, aditivas ou subtrativas.
Ao fazermos a análise do Edifício Fidalga, podemos concluir que há adição de formas, nota-se isso
tanto de uma planta baixa a outra como na própria estrutura modular do edifício, e que a sua forma
básica é a associação de um retângulo e um quadrado resultante da associação de módulos de
diferentes tamanhos. Apesar de todos os pavimentos terem uma distribuição de apartamentos
diferentes, todos mantém a mesma forma de planta baixa, com diferenças somente na distribuição
das sacadas que estão presentes em número de duas nos andares pares e únicas nos andares
ímpares.
Quanto à volumetria, é possível identificar a associação de módulos de diferentes tamanhos
também no sentido vertical, adequando-se a esta configuração pela adequação do projeto ao
terreno. Nas análises das fachadas também é possível identificar mais claramente o resultado de sua
modulação que mantém uma regularidade. “Os caixilhos piso-teto são ora fechados por vidros, ora
por painéis laminados especiais para fachadas. Unidos com as vigas de concreto aparente, expõem
no exterior as delimitações das unidades internas, expondo as suas variedades.” Revista AU
número 206, 2011.
A distribuição do terreno tem uma parte mais linear o que contribui para a organização linear. Esta
organização linear é reforçada pela passarela que dá acesso ao hall de entrada do prédio.
A organização em módulos pode ser melhor observada pelo esquema de maquete eletrônica da
figura:
Fig 6
Nas elevações, a organização modular também fica clara com o mesmo esquema acima, apesar de
se analisarmos as elevações não ficar tão claro esta organização modular pela distribuição irregular
de janelas e painéis de recobrimento.
7.2 Percorrido da Forma
Esta análise diz respeito às análises das circulações. Os acessos do prédio são através da garagem e
através da passarela que dá acesso ao hall de entrada. Estas entradas foram feitos na parte mais
estreita do terreno que tem 11m de frente. Pelo desnível de 6 metros em relação da parte mais
posterior do lote, que resultou no afloramento de dois níveis de garagem, deixando-os ao nível da
rua principal. A entrada dos carros é feita entre pilotis e jardins. E assim, o térreo tornou-se
elevado, ao qual o acesso pelo nível da rua através de um portão, marcado por pilotis que dá acesso
ao hall de entrada por escada ou elevador.
Fig 7 Fig 8
Fig 9
A circulação vertical se dá através de elevadores e de escadas de incêndio, sendo estas localizadas
na porção posterior da fachada norte.
Fig 10
7.3 Proporção e Escala
Esta análise diz respeito à escala que leva em consideração um padrão de referência de tamanho, e
à proporção que diz respeito à análise desta parte com o todo. A escala da construção segundo
CHING é considerada humana, pois se baseia nas dimensões do corpo humano. Ainda que vários
apartamentos tenham em algumas peças pé direito duplo a escala do projeto continua sendo
humana, pois são ambientes isolados.
Em relação ao entorno, o prédio está ainda em destaque, pois a região da Vila Madalena é uma
região de residências e com lotes pequenos, sendo que a construção do edifício só foi possível com
a aquisição de vários lotes adjacentes. Isso causa uma quebra na simetria entre as casas vizinhas e o
prédio devido a mudança brusca na altura das edificações.
7.4 Princípios Ordenadores
Segundo CHING, ordem faz referência a não apenas a regularidade geométrica, mas sim a uma
condição em que cada parte de um todo está apropriadamente disposta com referência a outras
partes.
7.4.1. Eixo
Refere-se a uma reta estabelecida por dois pontos no espaço, em relação à qual é possível dispor
formas e espaços de maneira simétrica ou equilibrada.
Circulação
Vertical
Principal
(Elevador e
Escada)
Aplicando este conceito à análise da edificação podemos chegar a conclusão que não há eixo na
planta baixa, mas podemos encontrar eixo nas elevações.
7.4.2. Simetria Bilateral:
A simetria é a distribuição equilibrada de formas e espaços equivalentes em lados opostos de uma
linha ou planos divisores, ou em relação a um centro ou eixo. Resulta em formas estáticas,
equilibradas, equilibrando e organizando os espaços das formas arquitetônicas. Através deste
conceito é possível observar que não há simetria bilateral na planta baixa do edifício pela
irregularidade do prédio em função do terreno.
Fig 11
Planta baixa- Simetria
Em relação às fachadas, é possível observar simetrias entre elas, apesar de os caixilhos piso-teto
terem uma distribuição irregular e os revestimentos também, mas mesmo assim temos uma
simetria.
Fig 12
Fig 14
7.4.3. Ritmo ou Repetição:
Um movimento caracterizado por uma repetição ou recorrência padronizada de elementos a
intervalos regulares ou irregulares.
Nos elementos de fachada é possível identificar ritmo entre as aberturas e revestimentos. Apesar de
não haver simetria na distribuição destes elementos, é possível identificar um ritmo na sua
distribuição.
Fig 15
Ritmo e repetição na fachada sul
Simetria na fachada
7.4.4. Hierarquia:
Refere-se à articulação de relevância ou importância de uma forma ou espaço através de tamanho,
formato e localização.
Na fachada que dá acesso ao edifício podemos dizer que é possível identificar hierarquicamente a
entrada do edifício pela subtração presente na área, à presença de pilotis e vegetação que parece
convidar para acessar o hall. Este edifício está destacado no contexto do bairro por sua
configuração diferente em relação a materiais utilizados, ao formato.
Fig 16
Hierarquia de acesso
7.5. Expressão e Atributos Simbólicos da Forma:
Com a análise do edifício é possível identificar as características Modernistas presentes. O uso de
pilotis, as fachadas quase que totalmente envidraçadas, as formas puras, tudo remete ao
modernismo, mas com um toque de contemporaneidade dado pelo uso de revestimentos.
Fachadas envidraçadas
Uso de pilotis
8. ANÁLISE DAS PLANTAS BAIXAS
Fig 18
Acima, sobem oito pavimentos em uma série de lajes livres que permitem a composição de 12
apartamentos de plantas diferentes que variam de 110 a 400 m2, alguns duplex, outros simples e a
cobertura de três pisos com solário e piscina.
Fig 17
Fig 19
Fig 20
Lote 1
• Apartamento duplex;
• Ocupa o térreo e o primeiro pavimento;
• Apresenta uma área de aproximadamente 119m².
Lote 2
• Apartamento duplex;
• Ocupa o térreo e o primeiro pavimento;
• Apresenta uma área de aproximadamente 118m².
Fig 21
Lote 3
• Apartamento simples;
• Um dormitório;
• Apresenta uma área de aproximadamente 136m².
Lote 4
• Apartamento simples;
• Dois quartos;
• Apresenta uma área de aproximadamente 279,4m².
Fig 22
Lote 5
• Apartamento simples;
• Um dormitório;
• Apresenta uma área de aproximadamente 124,7m².
Lote 6
• Apartamento duplex (3º e 4º pav.) ;
• Dois dormitórios;
• Apresenta uma área de aproximadamente 236,4m².
Fig 23
Lote 7
• Apartamento duplex (4º e 5º pav.);
• Dois dormitórios;
• Apresenta uma área de aproximadamente 213,7m².
Fig 24
Lote 8
• Apartamento duplex (5º e 6º pav.);
• Um dormitório;
• Apresenta uma área de aproximadamente 179,8m².
Lote 9
• Apartamento duplex (5º e 6º pav.);
•Três dormitórios;
•Apresenta uma área de aproximadamente 255m².
Fig 25
Lote 10
• Apartamento simples;
• Um dormitório;
• Apresenta uma área de aproximadamente 170m².
Fig 26
Fig 27
Fig 28
Lote 11
• Apartamento tríplex;
• Quatro dormitórios;
•Apresenta uma área de aproximadamente 388,5m².
Lote 12
• Apartamento tríplex;
• Quatro dormitórios;
• Apresenta uma área de aproximadamente 231,7m².
Fig 29
Fig 30
Fig 31
8. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHING, Francis. Arquitetura – Forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Revista Arquitetura e Urbanismo. Ano 26, número 207- Junho 2011.
www.andrademorettin.com.br
www.ideazarvos.com.br
www.googleearth.com.br
http://www.coplam.com.br/site/lerImovel.php?intIdImovel=7
http://www.andrepaoliello.com.br/
http://ideazarvos.com.br/?ideazarvos_projeto=fidalga-772
http://www.pedrokok.com.br/en/2012/09/idea-zarvos-e-colaboradores-sao-paulo-brasil/pedrokok-
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