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www.nossasenhoradolago.org.br LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 08 - NÚMERO 10 - DEZEMBRO/2015 Diz o Papa Francisco: “Pensei muitas vezes no modo como a Igre- ja pode tornar mais evidente a sua missão de ser testemunha da mise- ricórdia. É um caminho que come- ça com uma conversão espiritual; e devemos fazer este caminho”. Assim o Papa Francisco justificou o anúncio oficial do 29º Jubileu da história da Igreja, defendendo que “ninguém pode ser excluído da mi- sericórdia de Deus“ e que a Igreja “é a casa que acolhe todos e não recusa ninguém. As suas portas estão escancaradas para que to- dos os que são tocados pela gra- ça possam encontrar a certeza do perdão. Quanto maior é o pecado, maior deve ser o amor que a Igreja manifesta aos que se convertem“. Jesus Cristo é o rosto da mi- sericórdia do Pai. O mistério da fé cristã parece encontrar nestas pa- lavras a sua síntese. Na “plenitude do tempo” (Gálatas 4, 4), quando tudo estava pronto segundo o seu plano de salvação, mandou seu Fi- lho, nascido da Virgem Maria, para nos revelar, de modo definitivo, o seu amor. “Quem O vê, vê o Pai” (João 14,9). Com a sua palavra, os seus gestos e toda a sua pessoa, Jesus de Nazaré revela a misericór - dia de Deus. O Papa Francisco anunciou o Jubileu da Misericórdia, no dia 13 de março, segundo aniversário da sua eleição ao Pontificado, durante a celebração da penitência presidi- da na basílica vaticana. O que é um Jubileu? A celebra- ção do Jubileu católico tem origem no Jubileu hebraico onde, a cada 50 anos, durante um ano, chamado Ano Sabático, eram libertados es- cravos, as dívidas eram perdoadas e as terras deixavam de ser culti- vadas, entre outras coisas. Estas comemorações são referenciadas na Bíblia, nomeadamente em Leví- tico (LV 25,8). Na tradição católica o Jubileu tem também a duração de um ano, mas tem um sentido mais O último mês do ano chegou. A par de tantos acontecimentos políticos e econômicos tumultuados em nosso país, esqueçamo-nos deles para nos centrar no que de bom este mês apre- senta para nós católicos. É o mês em que vivemos o Tempo do Advento, tempo de preparação para comemorarmos o Natal de Jesus. Na oportunidade, uma criança nos mos- tra sua visão do aniversário de Jesus. Além disso, ainda temos o início do Ano da Misericórdia. Padre Norbey faz um comentário esclarecedor sobre o acontecimento, visando nosso maior proveito espiritual. Também o nosso Vigário, Padre José Henrique, dá dicas interessantes sobre o Natal, dando-lhe um enfoque mais profundo. Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora de Guadalupe são duas festas marianas celebradas no início do mês. Uma matéria conta impres- sões interessantes de quem já esteve nos locais onde se deram essas apari- ções de Maria. O Dia do Casal também é come- morado no mês e há um artigo que discorre sobre a importância de se viver a vida conjugal com alegria, paz, carinho e, sobretudo, sob os exemplos deixados pela Sagrada Família, cuja festa ocorre no dia 27. Muita gente desconhece o nome do primeiro mártir de nossa religião – Santo Estevão. Seu exemplo de fé vem nos fortalecer e ajudar na condução de nossas vidas de cristãos. Finalmente uma palavra especial de um jovem nos coloca as implica- ções que o último dia do ano vem nos trazer – esperança e bons propósitos. Os vinte e cinco anos de ordena- ção de nosso Pároco serão comemo- rados por uma Missa Solene, celebra- da por nosso Arcebispo no dia 20, às 11 horas e, às 20 horas, uma alegre confraternização vai reunir paroquia- nos e amigos ao redor de nosso Diri- gente Espiritual. A agenda da Paróquia está na última página do Informativo para que todos possam participar de nossas atividades. Na oportunidade em que o Infor- mativo circula pela última vez neste ano, queremos cumprimentar os nos- sos colaboradores e articulistas pelo apoio que nos foi dado, mas também agradecer aos patrocinadores, que nos ajudaram a levar avante este propósito de chegar a todos os moradores da Península Norte. Nossos votos são de que todos tenham um Santo Natal, sob as bênçãos de Deus e um Ano Novo feliz, cheio de realizações pessoais! Pe Norbey - Pároco Editorial espiritual, consistindo no perdão dos pecados dos fiéis que cumprem certas disposições eclesiais estabelecidas pelo Vaticano (Indulgências). A palavra Jubileu vem do hebrai- co “yobel” que faz alusão ao chifre do cordeiro que servia como instrumento. Jubileu provém também da palavra latina “iubilum” que significa “grito de alegria”. A celebração de um Jubileu ocorre durante um ano, daí que esse ano seja chamado de “Ano Santo” ou “Ano Jubi- lar”. A designação de “Ano Santo” co- meçou a ser utilizada pelo Papa Sisto IV no Jubileu de 1475. O Jubileu pode ser ordinário ou extraordinário. Se a celebração de um Ano Santo ordinário ocorre a cada 25 anos, o Ano Santo extraordinário é proclamado pelo Papa sempre que pretenda celebrar algum fato de forma especial. O Jubileu da Misericórdia é um Jubileu extraordinário e o seu início será assinalado oficialmente a 8 de dezembro, dia da festa da Imaculada Conceição, com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro. Neste dia celebra-se também o 50º aniversá- rio da conclusão do Concílio Vaticano II. O encerramento do Ano Santo será no dia 20 de novembro de 2016. Este é o primeiro Jubileu, desde o que foi convocado por João Paulo II em 2000, para assinalar o início do terceiro mi- lênio. A Porta Santa só se abre durante um Ano Santo e significa que se abre um caminho extraordinário para a sal- vação. Na cerimônia de abertura, o Papa toca a porta com um martelo por três vezes enquanto diz: “Aperite mihi leva justitiae, ingressus in eas confite- bor Domino”, que significa: “Abram- me as portas da justiça; entrando por elas confessarei ao Senhor”. Depois de aberta, entoa-se o Te Deum e o Papa atravessa esta porta com os seus colaboradores. Neste Ano Santo, poderemos fazer a experiência de abrir o co- ração àqueles que vivem nas mais variadas periferias existenciais, que muitas vezes o mundo contem- porâneo cria de forma dramática. Quantas situações de precariedade e sofrimento presentes no mundo atual! Quantas feridas cravadas na carne de muitos que já não têm voz, porque o seu grito foi esmorecendo e se apagou por causa da indiferen- ça dos povos ricos. Neste Jubileu, a Igreja sentir-se-á chamada ainda mais a cuidar destas feridas, alivi- á-las com o óleo da consolação, enfaixá-las com a misericórdia e tratá-las com a solidariedade e a atenção devidas. Diz o Papa: “A Igreja vive a comunhão dos Santos. Na Euca- ristia, esta comunhão, que é dom de Deus, realiza-se como união espiritual que nos une, a nós cren- tes, com os Santos e Beatos cujo número é incalculável (Apocalipse 7,4). A sua santidade vem em aju- da da nossa fragilidade, e assim a Mãe-Igreja, com a sua oração e a sua vida, é capaz de acudir à fra- queza de uns com a santidade de outros. Portanto viver a indulgência no Ano Santo significa aproximar- se da misericórdia do Pai, com a certeza de que o seu perdão cobre toda a vida do crente. A indulgência é experimentar a santidade da Igreja que participa em todos os benefí- cios da redenção de Cristo, para que o perdão se estenda até às últi- mas consequências aonde chega o amor de Deus. Vivamos inten- samente o Jubileu, pedindo ao Pai o perdão dos pecados e a indulgência mise- ricordiosa em toda a sua extensão”. Ano Jubilar da Misericórdia

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LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 08 - NÚMERO 10 - DEZEMBRO/2015

Diz o Papa Francisco: “Pensei muitas vezes no modo como a Igre-ja pode tornar mais evidente a sua missão de ser testemunha da mise-ricórdia. É um caminho que come-ça com uma conversão espiritual; e devemos fazer este caminho”. Assim o Papa Francisco justificou o anúncio oficial do 29º Jubileu da história da Igreja, defendendo que “ninguém pode ser excluído da mi-sericórdia de Deus“ e que a Igreja “é a casa que acolhe todos e não recusa ninguém. As suas portas estão escancaradas para que to-dos os que são tocados pela gra-ça possam encontrar a certeza do perdão. Quanto maior é o pecado, maior deve ser o amor que a Igreja manifesta aos que se convertem“.

Jesus Cristo é o rosto da mi-sericórdia do Pai. O mistério da fé cristã parece encontrar nestas pa-lavras a sua síntese. Na “plenitude do tempo” (Gálatas 4, 4), quando tudo estava pronto segundo o seu plano de salvação, mandou seu Fi-lho, nascido da Virgem Maria, para nos revelar, de modo definitivo, o seu amor. “Quem O vê, vê o Pai” (João 14,9). Com a sua palavra, os seus gestos e toda a sua pessoa, Jesus de Nazaré revela a misericór-dia de Deus.

O Papa Francisco anunciou o Jubileu da Misericórdia, no dia 13 de março, segundo aniversário da sua eleição ao Pontificado, durante a celebração da penitência presidi-da na basílica vaticana.

O que é um Jubileu? A celebra-ção do Jubileu católico tem origem no Jubileu hebraico onde, a cada 50 anos, durante um ano, chamado Ano Sabático, eram libertados es-cravos, as dívidas eram perdoadas e as terras deixavam de ser culti-vadas, entre outras coisas. Estas comemorações são referenciadas na Bíblia, nomeadamente em Leví-tico (LV 25,8). Na tradição católica o Jubileu tem também a duração de um ano, mas tem um sentido mais

O último mês do ano chegou. A par de tantos acontecimentos políticos e econômicos tumultuados em nosso país, esqueçamo-nos deles para nos centrar no que de bom este mês apre-senta para nós católicos.

É o mês em que vivemos o Tempo do Advento, tempo de preparação para comemorarmos o Natal de Jesus. Na oportunidade, uma criança nos mos-tra sua visão do aniversário de Jesus. Além disso, ainda temos o início do Ano da Misericórdia. Padre Norbey faz um comentário esclarecedor sobre o acontecimento, visando nosso maior proveito espiritual. Também o nosso Vigário, Padre José Henrique, dá dicas interessantes sobre o Natal, dando-lhe um enfoque mais profundo.

Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora de Guadalupe são duas festas marianas celebradas no início do mês. Uma matéria conta impres-sões interessantes de quem já esteve nos locais onde se deram essas apari-ções de Maria.

O Dia do Casal também é come-morado no mês e há um artigo que discorre sobre a importância de se viver a vida conjugal com alegria, paz, carinho e, sobretudo, sob os exemplos deixados pela Sagrada Família, cuja festa ocorre no dia 27.

Muita gente desconhece o nome do primeiro mártir de nossa religião – Santo Estevão. Seu exemplo de fé vem nos fortalecer e ajudar na condução de nossas vidas de cristãos.

Finalmente uma palavra especial de um jovem nos coloca as implica-ções que o último dia do ano vem nos trazer – esperança e bons propósitos.

Os vinte e cinco anos de ordena-ção de nosso Pároco serão comemo-rados por uma Missa Solene, celebra-da por nosso Arcebispo no dia 20, às 11 horas e, às 20 horas, uma alegre confraternização vai reunir paroquia-nos e amigos ao redor de nosso Diri-gente Espiritual.

A agenda da Paróquia está na última página do Informativo para que todos possam participar de nossas atividades.

Na oportunidade em que o Infor-mativo circula pela última vez neste ano, queremos cumprimentar os nos-sos colaboradores e articulistas pelo apoio que nos foi dado, mas também agradecer aos patrocinadores, que nos ajudaram a levar avante este propósito de chegar a todos os moradores da Península Norte. Nossos votos são de que todos tenham um Santo Natal, sob as bênçãos de Deus e um Ano Novo feliz, cheio de realizações pessoais!

Pe Norbey - Pároco

E d i t o r i a l

espiritual, consistindo no perdão dos pecados dos fiéis que cumprem certas disposições eclesiais estabelecidas pelo Vaticano (Indulgências).

A palavra Jubileu vem do hebrai-co “yobel” que faz alusão ao chifre do cordeiro que servia como instrumento. Jubileu provém também da palavra latina “iubilum” que significa “grito de alegria”.

A celebração de um Jubileu ocorre durante um ano, daí que esse ano seja chamado de “Ano Santo” ou “Ano Jubi-lar”. A designação de “Ano Santo” co-meçou a ser utilizada pelo Papa Sisto IV no Jubileu de 1475. O Jubileu pode ser ordinário ou extraordinário. Se a celebração de um Ano Santo ordinário ocorre a cada 25 anos, o Ano Santo extraordinário é proclamado pelo Papa sempre que pretenda celebrar algum fato de forma especial.

O Jubileu da Misericórdia é um Jubileu extraordinário e o seu início será assinalado oficialmente a 8 de dezembro, dia da festa da Imaculada Conceição, com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro. Neste dia celebra-se também o 50º aniversá-rio da conclusão do Concílio Vaticano II. O encerramento do Ano Santo será no dia 20 de novembro de 2016. Este é o primeiro Jubileu, desde o que foi convocado por João Paulo II em 2000, para assinalar o início do terceiro mi-lênio.

A Porta Santa só se abre durante um Ano Santo e significa que se abre um caminho extraordinário para a sal-vação. Na cerimônia de abertura, o Papa toca a porta com um martelo por três vezes enquanto diz: “Aperite mihi leva justitiae, ingressus in eas confite-bor Domino”, que significa: “Abram-me as portas da justiça; entrando por elas confessarei ao Senhor”. Depois de aberta, entoa-se o Te Deum e o Papa atravessa esta porta com os seus colaboradores.

Neste Ano Santo, poderemos fazer a experiência de abrir o co-ração àqueles que vivem nas mais variadas periferias existenciais, que muitas vezes o mundo contem-porâneo cria de forma dramática. Quantas situações de precariedade e sofrimento presentes no mundo atual! Quantas feridas cravadas na carne de muitos que já não têm voz, porque o seu grito foi esmorecendo e se apagou por causa da indiferen-ça dos povos ricos. Neste Jubileu, a Igreja sentir-se-á chamada ainda mais a cuidar destas feridas, alivi-á-las com o óleo da consolação, enfaixá-las com a misericórdia e tratá-las com a solidariedade e a atenção devidas.

Diz o Papa: “A Igreja vive a comunhão dos Santos. Na Euca-ristia, esta comunhão, que é dom de Deus, realiza-se como união espiritual que nos une, a nós cren-tes, com os Santos e Beatos cujo número é incalculável (Apocalipse 7,4). A sua santidade vem em aju-da da nossa fragilidade, e assim a Mãe-Igreja, com a sua oração e a sua vida, é capaz de acudir à fra-queza de uns com a santidade de outros. Portanto viver a indulgência no Ano Santo significa aproximar-se da misericórdia do Pai, com a certeza de que o seu perdão cobre toda a vida do crente. A indulgência é experimentar a santidade da Igreja que participa em todos os benefí-cios da redenção de Cristo, para que o perdão se estenda até às últi-mas consequências aonde chega o amor de Deus.

Vivamos inten-samente o Jubileu, pedindo ao Pai o perdão dos pecados e a indulgência mise-ricordiosa em toda a sua extensão”.

Ano Jubilar da Misericórdia

Guadalupe, é ímpar. Estar diante da imagem da Virgem de Guadalupe e saber que em sua retina está grava-da a imagem do índio Juan Diego e dos outros personagens que esta-vam diante do manto no momento do milagre, conforme o atestam as diferentes pesquisas feitas até hoje por renomados cientistas, é uma experiência riquíssima que guarda-rei por toda vida.

Comemoramos em 12 de de-zembro, o dia de Nossa Senhora de Guadalupe, Padroeira da América Latina.

têvão foi acusado de falar contra o lugar santo e a doutrina de Moisés. Os com-ponentes do Sinédrio, após o interro-garem acerca das infâmias de que era acusado, receberam dele a confirmação da sua fé, sendo o cristianismo a única religião verdadeira. Cheios de ódio, seus juízes se convenceram das acusações e o arrastaram para fora da cidade, onde o apedrejaram sem piedade até a morte. O

então chamado Saulo, após ter assistido a morte de Estêvão, acirrou ainda mais seu ódio contra os cristãos a quem já perseguia.

Durante o martírio, Santo Estêvão reafirmou seu amor incondicional a Deus e lhe pediu que perdoasse aqueles que lhe faziam mal! (At 6 e 7).

A Igreja considerou o discípulo como santo e deu-lhe o título de Padroeiro dos Diáconos. Sua festa é celebrada no dia 26 de dezembro.

Interessados em distribuir anúncios em todas as casas do Lago Norte poderão fazê-lo juntamente com este informativo. Basta ligar para 9855-9530 e falar com o Sr. Gilberto.

AtençãoAtenção

Informativo da Paróquia

Nossa Senhora do Lago

Pároco:

Pe. Norbey Londoño Buitrago

Edição:

Pastoral da Comunicação

Contatos:

[email protected]

Telefone:

(61) 3368-3790 / 3368-4605

Endereço: QI 03 - Lago Norte

Diagramação e impressão:

Artefato (61) 8534-0500

Tiragem: 6.000 exemplares

Por meio da Bula Ineffabilis, o Papa Pio IX reconheceu oficial-mente e declarou como dogma, a Imaculada Conceição da Virgem Maria, no dia 8 de dezembro de 1854. A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dog-mática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: “Eu Sou a Imaculada Conceição”. Todos os estudiosos consideram

Gizele Garrido - Ministério de Música

FESTAS DE MARIA

quase impossível que uma adoles-cente como era Bernadete, vivendo num lugarejo insignificante como Lourdes, soubesse da proclamação do dogma e, muito menos, o seu significado. Por isso, as aparições de Nossa Senhora em Lourdes são consideradas como uma confirma-ção celestial do dogma da Imacula-da Conceição.

No ano passado tive a oportu-nidade de realizar uma peregrina-

ção a Lourdes. É inexplicável a paz sentida no coração ao presenciar tanta fé!

Nossa Senhora da Imaculada Conceição! Rogai por nós!

Lourdes Valentim - Pastoral Familiar

O primeiro mártir da Igreja viveu no sé-culo 1 da nossa era. Seu martírio é narrado na Bíblia, mais precisamente nos Atos dos Apóstolos. Frequentador da comunidade apostólica, por sua dedicação à doutrina de Jesus, foi escolhido por seus pares para ser um dos 7 diáconos, que ajudariam a Igreja nascente.

Chamava-se Estêvão e “era um ho-mem cheio de graça e poder, que opera-va prodígios e grandes sinais entre o povo” (At 6,1-15). Alguns, no entanto, discutiam com ele, embora não o pudessem atingir, uma vez que ele era cheio do Espírito Santo e usava de muita sa-bedoria em seus argumentos. Aos poucos esses inimigos começaram a influenciar o povo em ge-ral, os anciãos e escribas que afinal o prenderam e o levaram ao Sinédrio, espécie de tribunal judeu da época.

Sob a influência de falsos testemunhos, Es-

O PRIMEIRO MÁRTIR DA IGREJA

O dia 31 de dezembro é o úl-timo dia do ano civil no calendário gregoriano. É o dia que queremos encerrar rodeado por todos nossos entes e amigos queridos; um dia

que é referência de fim para muitas coisas e é tam-bém aquele dia que nos lembra todos os momentos do ano que se encerra. Mais ainda: é o dia que nos faz esperar algo diferente no amanhã.

Esse dia também é conhecido como o Dia da Esperança, sendo claro o porquê. Esperança é uma palavra robusta que oferece diversos entendimen-tos, diversos usos. Seu significado no dicionário é “o ato de esperar ou aquilo que se espera, ou se deseja”. Quem não fez deste dia, o último de algo ruim, o último de uma situação incômoda? É sempre aquele dia de pensar no “ano que vem”, no “amanhã”; certamente serei uma nova pessoa, começarei um regime, irei parar de fumar, vou mu-dar de emprego, começar alguma coisa. É um dia investido de desejos, de mudanças, de bons pen-samentos, bons temperos, tudo com foco no novo ano que está por vir.

A Esperança é uma das três virtudes teologais que devemos cultivar junto com a Fé e a Caridade no nosso relacionamento com Deus. Além disso, a presença do Espirito Santo em nós se manifesta por meio do trinômio citado. Temos na Fé a crença e a confiança em Deus. Na Caridade retribuímos o amor e a atenção entregues por Deus a nós, para que o exercitemos junto ao próximo. Na Esperança mantemos nossa Fé na Caridade e Misericórdia de Deus.

Nossa querida Mãe, Virgem e Santa, é exemplo de fé, esperança e caridade. Ela é saudada como a Estrela da Esperança, pela Carta Encíclica Spes Salvi. Maria, aquela que se tornou Arca da Alian-ça viva, onde Deus se fez carne, deu à luz Àquele que era a esperança do mundo. Manteve-se na Fé, acreditando nas palavras de Deus desde o seu SIM na Anunciação e vivendo paciente na esperança de um mundo melhor.

Façamos então o propósito de, neste final de ano, aumentar nossa esperança, nossa fé e cari-dade. Sob a égide do Ano Santo do Jubileu Extra-ordinário da Misericórdia, que todos tenhamos um ano abençoado! E que, com a intervenção de Maria, Mãe de Deus, possamos crescer nesses valores e praticá-los para com o próximo, seja ele quem for, dando-lhe nosso amor, respeito, carinho e atenção.

Guilherme de Oliveira - VEM

Nossa Senhorada Imaculada Conceição

No ano de 1531, nos primeiros dias do mês de dezembro, um pobre índio mexicano chamado Juan Diego, caminhava em direção ao topo da montanha conhecida como Tepeya-cac, seguindo para seu culto. Com o canto de pássaros ao amanhecer, chegou até a pensar que estava no paraíso; e, de repente, houve um silêncio. Em seguida, ouviu uma voz chamando: “Juanito, Juan Dieguito!”.

Não sentiu medo e subiu a mon-tanha para ver. Quando alcançou o topo, viu uma Senhora, que estava parada e lhe disse para se aproximar. Juan Diego maravilhou-se pela sua grandeza sobre-humana. O penhas-co onde estavam lhe parecia radian-te, assim como tudo que os rodeava.

O índio se inclinou diante da Senhora e ouviu sua palavra como a de alguém que encanta e cativa muito. Ela lhe disse: ”Juanito, o mais humilde dos meus filhos, onde estás indo?“ Ele respondeu: “Minha Senhora e Menina, eu tenho que chegar à igreja no México, Tla-

tilolco, para seguir as coisas divi-nas, que nos ensinam os sacerdo-tes, delegados de Nosso Senhor”.

Ela então lhe disse: ”Sabe e entende, tu és o mais humilde dos meus filhos. Eu sou a sempre Virgem Maria, Mãe do Deus vivo; desejo que um templo seja construído aqui”. E pediu-lhe para transmitir seu desejo ao Bispo, alertando-o das muitas di-ficuldades que iria enfrentar.

Lamentavelmente o espaço deste Informativo não permite nar-rar todos os episódios comoventes ocorridos – alguns, aliás, já mostra-dos aqui em outros artigos – até se chegar ao desejo da Virgem, que foi a construção do Santuário de Nos-sa Senhora de Guadalupe. O mais marcante e decisivo foi o milagre da imagem da Virgem impressa no manto em que o índio levava rosas enviadas por ela ao Bispo. Até hoje essa imagem é conservada no tem-plo de Tepeyacac.

O que eu vivi durante a peregri-nação à Igreja de Nossa Senhora de

Nossa Senhora de Guadalupe

A fé sem obras é morta: pratique a caridade através da Casa São José (3468-1949)A fé sem obras é morta: pratique a caridade através da Casa São José (3468-1949)

Pe José Henrique - Vigário Paroquial

Natal

Jubileu do Padre NorbeyPe. Norbey Londoño Buitrago é o

Pároco do qual a nossa Paróquia cres-ce e vive intensamente o Cristo. Ainda muito jovem recebeu o encargo de diri-gi-la e, sem recursos para continuar as obras começadas pelo seu antecessor Pe. Gustave, lançou-se à luta para con-seguir metas financeiras para tal fim.

Também foi um líder religioso que colocou sua Paróquia no coração dos habitantes do Lago Norte, num cres-cendo espiritual. Tudo isso seu deu graças à sua força de vontade, aliada à sua herança religiosa.

Décimo sexto filho de uma família cristã, Cardenio Londoño e Raquel Bui-

Márcio e Élida – Pastoral FamiliarIzabel Rocha – Mãe Brasileira

A Solenidade do Natal (Lat. Nascimento) é o tempo solene que segue ao Tempo do Advento, em que a Igreja peregrina celebra a vin-da histórica de Nosso Senhor Jesus Cristo, salientando a dignidade hu-mana, a saber: nascimento querido por Deus, aceito pela mulher no seio de uma família constituída pelo pai e a mãe, com a missão concreta que torna presentes os valores do Reino de Deus, ou seja, amor, paz, justiça, misericórdia, solidariedade, partilha, hospitalidade e vida plena, entre outros.

O Mistério do Natal nos convi-da a olhar os sinais da presença do Jesus histórico nas pessoas neces-sitadas de cuidados e proteção, em razão de sua vulnerabilidade socio-econômica, afetiva, psicológica, física ou qualquer outra situação de desvantagem, que ameace ou fira a sua dignidade humana. Aliás, nos convida a lutar para efetivar esse projeto divino de salvação, que Deus

colocou em andamento desde a criação do mundo, concretizado em seu Filho, nosso irmão e Senhor, Je-sus Cristo, e que só se realizará com a colaboração de todos e de cada um de nós.

Façamos o propósito de realizar gestos concretos que testemunhem esse Cristo, o Emanuel, que vem ao encontro da nossa pobreza humana, em todas as suas dimensões. Va-mos levar alegria, paz, solidariedade e o mínimo existencial a tantos ir-mãos nossos, que não foram con-templados na distribuição dos bens econômicos, como uma maneira de combater a indiferença e o egoísmo do capitalismo selvagem.

Que na noite do Natal, nossas boas ações glorifiquem o Santo

Nome de Deus, que quis vir ao nos-so encontro na presença terna de uma criança e das pessoas de boa vontade, junto aos anjos e santos. Que todos se unam a nós, no árduo trabalho de combater as desigual-dades sociais e a falta de amor ao próximo (doente, encarcerado, etc).

Vamos resgatar nossa primeira infância: “Tornemo-nos crianças”! Em relação a Deus esta é a condição para entrar no Reino; para isso é pre-ciso humilhar-se, tornar-se pequeno. Mais ainda: é preciso “nascer do alto” (Jo 3,7), “nascer de Deus” para tornar-nos filhos de Deus. O mistério do Natal se realiza em nós quando Cristo “toma forma” em nós. O Natal é o mistério deste “admirável inter-câmbio! O Criador da humanidade, assumindo corpo, dignou-se nascer de uma Virgem e tornando-se ho-

1º DE DEZEMBRO, DIA DO CASALNo dia 1º de dezembro comemora-se o Dia do Casal. Tão im-

portante quanto o Dia das Mães, Dia dos Pais e tantas outras datas comemorativas, o Dia do Casal se reveste de especial significado pelo que ele representa.

O casal é a gênese da célula mater da família. A família é de fato a primeira sociedade da qual participamos. Nela vivemos a maior parte da nossa existência, sendo a única que possui laços indissolúveis, tornando-se a mais importante. Por esse motivo, nada é mais valiosa do que a união de duas pessoas que pre-servam na sua vida a dois, o amor, o respeito, a cumplicidade, o companheirismo e, principalmente, a felicidade.

A felicidade é algo que todos procuram, mas na verdade, é algo que precisa ser construído e cultivado. Muitas vezes perde-mos o nosso tempo à procura de grandes demonstrações de amor e de carinho e negligenciamos os pequenos detalhes.

Quando se pensa no caminho para ser feliz, ou na constru-ção de um grande amor, podemos pensar sempre como uma gran-de árvore, essa obra maravilhosa da natureza, capaz de aguentar tempestades e fortes ventos; no entanto, surgiu de uma semente pequena. Essa semente, com pequenos esforços para criar suas raízes e se firmar na terra, foi capaz de, pouco a pouco, se tornar frondosa.

O caminho para uma vida feliz a dois também começa com uma pequena semente: o amor. Ele se torna forte e maravilhoso, resistindo às piores tempestades.

Como a árvore, podemos crescer, diariamente, a partir de pequenas coisas que tornam um casal feliz:

- Quando acordamos de manhã, qual é a primeira coisa que fazemos? Será que escolhemos sorrir, olhar para o nosso lado e dizer um “bom-dia” cheio de amor?

- Ou quando chegamos em casa, será que paramos para dar um beijo, um abraço, perguntando como foi o dia?

- Será que sabemos nos elogiar?- Será que somos capazes de fazer rir a quem amamos?

Lembramos de momentos divertidos do nosso passado, ou parti-lhamos algo engraçado ocorrido durante o dia? Será que isso não nos tornaria mais felizes e mais próximos?

- Quantas vezes passeamos de mãos dadas?- Quantas vezes, em um dia comum, surpreendemos nosso

cônjuge com uma flor acompanhada de uma pequena declaração de amor? Há momentos em que uma linda rosa vermelha é uma declaração, principalmente se for de surpresa. Pode até ter mais valor do que um anel de brilhante!

São esses e outros pequenos gestos que aproximam muito o casal e, sobretudo, São Paulo nos adverte na Bíblia:

“Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito. Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos. Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração. Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.” (Cl 3:14-17).

mem, intervenção do homem, nos doou sua própria divindade”!

Meus votos para que tenham todos um Santo e Feliz Natal!

trago, que rezava todas as noites, junto aos filhos, o Santo Rosário. Tem três irmãos sacerdotes, um Bispo, e dois sobrinhos também presbíteros.

Nascido em Quimbaya, Quindío, na Colômbia, naturalizou-se brasileiro por amar a Terra que o acolheu em 1989.

Concluiu seus estudos de Teologia no Seminário Nossa Senhora de Fáti-ma, em Brasília. Recebeu a Ordenação Diaconal em outubro de 1990, na Pa-róquia Nossa Senhora do Lago e sua consagração definitiva a Deus em 12 de janeiro de 1991, em Armênia, na Co-lômbia, pelas mãos de Dom Raimundo Damasceno Assis.

Assim decorreram 25 anos de sua vida sacerdotal, exercendo sua missão de forma incansável e corajosa, evan-gelizadora, santificadora e salvífica.

Além da sede paroquial, é respon-sável pelas comunidades do Taquari, Varjão, Olhos D’agua, Trecho III, Setor de Mansões e Península Norte. É Pre-sidente da Associação Cristã do Lago Norte (Casa São José), Conselheiro Espiritual de quatro Equipes de Nossa Senhora, Assessor Eclesiástico dos Cursilhos da Cristandade e colabora como Juiz Auditor do Tribunal Eclesiás-tico de Brasília.

Tem reconhecidas habilidades para as artes e usa-as como meio de

ajudar na arrecadação de fundos para a Paróquia, especialmente para as obras da Casa São José, no Varjão. Já pintou mais de 500 quadros, em óleo com espátula, e fez diversas exposições, in-clusive no exterior. Faça uma visita no seu blog, em www.norbey.com.br, e co-nheça em detalhes o seu lado artístico.

No exercício de sua missão, age impulsionado pelo Espírito Santo, sob a proteção de Nossa Senhora.

Roguemos, pois, ao Senhor e à Mãe Maria, que derramem suas bên-çãos e graças, neste seu Jubileu Sacer-dotal, para que ele continue sua cami-nhada com o mesmo fervor, alegria e carisma, levando Jesus a todos os seus amigos paroquianos.

MISSAS Matriz Segunda a sexta-feira: 19h Sábado: 18h Domingo: 8h, 12h e 19h Último domingo do mês: 10h, Missa das CriançasPrimeira terça-feira do mês: 19h, Missa Frei Galvão, com distribuição de pílulas.Quarta-feira: 20h, Missa da Saúde (unção com óleo de Jerusalém), com transmissão ao vivo pela Rádio Península FM - 98,1 MHz. Primeira Sexta-feira do mês: 19h, Missa Sagrado Coração de Jesus.Nas casasTerça-feira: 20h (agendada) Varjão Domingo: 10h Primeira quinta-feira do mês: 20h, Missa da Saúde e Frei Galvão, com Adoração ao Santíssimo Sacramento e bênção com óleo de Jerusalém. Taquari – Sábado: 20h Olhos D’água – Domingo: 10h Trecho III – Domingo: 10h

CONFISSÕES Quarta e sexta-feira: das 16h às 18h

SECRETARIA 61 3368-3790 / 3368-4605Terça a sexta-feira: das 8h às 12h e das 14h às 17h Sábado: das 8h às 12h

OUTRAS ATIVIDADESAdoração ao Santíssimo: - Quarta-feira, das 21h às 23h30; - Quinta-feira, das 11h às 12h (novena perpétua); - Primeira sexta-feira do mês, às 18h (Sagrado Coração de Jesus). Grupo de Oração RCC: - Terça-feira, das 20h às 22h (Matriz) - Domingo, a partir das 17h (Varjão) Terço dos Homens: Quinta-feira, às 20h Terço da Misericórdia: Sexta-feira, às 15h Direção Espiritual: Agendar na Secretaria.HORÁRIOS DO BRECHIQUETerça-feira - das 9h às 12h Quarta-feira - das 15h às 18h Quinta-feira - das 15h às 18h

Avisos

O aniversário de JesusAntes de falar sobre o Natal, devemos ter conheci-

mento sobre o nascimento de Cristo e outros fatos, an-teriores e posteriores, bem como sobre o modo como as pessoas pensam o Natal na atualidade.

Conta a Bíblia que Maria, mãe de Jesus, recebeu uma mensagem do Anjo Gabriel, dizendo que havia sido es-colhida por Deus para ser Mãe do Salvador do mundo. José, noivo de Maria, ao saber que ela havia engravidado, perturbou-se e pensou em deixá-la. Foi então que Maria decidiu visitar Isabel, sua prima, passando três meses com ela. Em sonho, José foi avisado de que não deve-ria abandonar a Virgem Maria, pois ela gerava o Menino Deus, concebido pelo Espírito Santo.

José e Maria precisaram viajar até a cidade de Belém e tiveram que dormir no estábulo de uma lotada hospe-daria, onde Jesus nasceu em uma manjedoura, aquecido por uma vaca e um burro, já que não possuía sequer um cobertor. Nesta mesma noite, uma estrela iluminou o céu! Três magos seguiram-na até a nova figura de Deus nasci-da na Terra, trazendo-lhe presentes: ouro, incenso e mirra.

Que bela lição podemos extrair da veneração de Reis Magos por aquele humilde Menino, nascido na extrema pobreza! Não é a riqueza que faz um rei, mas suas atitudes e modo de vida!

Atualmente, muitas pessoas (principalmente crianças) veem o Natal como um dia para ganhar presentes e se es-quecem do verdadeiro significado desta data: o aniversário de Jesus Cristo. Oportunidade ímpar para as famílias se Ático de Melo (11 anos) - Catequese

1ª EucaristiaDia 13 – Varjão – 10h

Novena de NatalInício dia 15 (na Matriz)Toda a comunidade está convidada.

Missas de NatalDia 24 – 18h – Olhos D’agua (Pe. Norbey) 19h – Varjão (Pe. José Henrique) 20h – Matriz (Pe. Norbey) Dia 25 – 18h – Taguari (Pe. Norbey) 19h – Matriz (Pe. José Henrique) 20h30 – Varjão (Pe. Norbey)

Missas de Ano NovoDia 31 – 20h – MatrizDia 1º – 19h – Matriz 20h30 – Varjão

A Igreja celebra no dia 27 de dezembro, dentro da oitava do Natal, a Festa da Sagrada Família. Jesus, Maria e José nos mostram o que é relacionar-se com ternura, amor e reciprocidade dentro do grupo familiar, dando-nos um modelo exemplar a ser seguido.

É na base da família bem estruturada que se en-contra o amor, esse sentimento que nos impele a sair de nós mesmos na direção do outro. Não alimentemos a efêmera vontade de sermos felizes egoisticamente. PASTORAL FAMILIAR

reunirem, rezarem de mãos dadas e irem à igreja. A troca de presentes é apenas um modo de reproduzir o gesto dos Magos para com Jesus e valoriza a doação voluntaria. O Natal é a festa máxima da Cristandade e é comemorado até mesmo por alguns não cristãos. Não podemos deixar que Papai Noel roube o brilho do Menino Deus.

Neste Natal, vamos nos unir em oração para que haja mais paz e menos guerras, mais fraternidade e menos dis-putas, mais amor e menos discórdia. E que permitamos o renascimento do Menino Jesus em nossos corações, de modo que sejamos pessoas mais humanas, caridosas, humildes e felizes. Afinal, a felicidade reside na simplici-dade!

FELIZ NATAL!

Saibamos que, ao sair de nós mesmos para vivermos um verdadeiro relacionamento de amor, estaremos construindo nossa própria felicidade.

O trio de Nazaré agiu com sabedoria, muito amor e, sobretudo, nos deixou a trilha para perseguirmos esse propósito.

Sagrada Família de Nazaré, ajudai-nos nesse pro-pósito!

FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA