farrago 2

Upload: osidius

Post on 27-Feb-2018

232 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/25/2019 Farrago 2

    1/161

    p r

    LF

    O '-

    D F G R E

    I F F

    E D 1 C I

    O N E S

    S. L. R.

    fioGO

    TA-COLOMB I

    195 4

    1

    \ te segundo

    to o de la serie

    \utores 'acionalc,

    que, con

    or

    gullo

    presenta J

  • 7/25/2019 Farrago 2

    2/161

    F

    AR

    R

    AG

    O

    V

    \

    IA

    \

    lO

    TR

    E

    TO

  • 7/25/2019 Farrago 2

    3/161

    LEON

    E

    GRE I F F

    F R R G O

    ~

    M MOTRETO

    E D I C 1 O N E S S L

    B

    BoaoTA CoLOMBIA

  • 7/25/2019 Farrago 2

    4/161

    Copyright y

    EDICION S S

    L. B.

    Impreso en Editorial lqueim Carrera 10 N< 21 22 Bogot

  • 7/25/2019 Farrago 2

    5/161

    S E C U E ~ C I S

    P

    R

    IM

    R

    T

    R

    N

    C

    O

  • 7/25/2019 Farrago 2

    6/161

    S E

    C

    V E

    N

    C IA

    DE

    L

    \

    IE

    S T

    E R

    DE

    JU

    GL

    A

    RI

    A

    Se

    r fa

    uto

    r

    de

    la

    in

    til

    faz

    a

    a?

    S

    er

    cu

    lto

    r

    de

    la

    im

    bel

    e f

    ola

    ?

    M e

    stc

    r d

    e j

    ug

    la r

    a

    a

    nad

    ie

    da

    a,

    n

    i al

    so

    l d

    esl

    ust

    ra

    nim

    c i

    fra

    em

    pa

    a

    ser

    og ao el jug la r

    queayer

    sola.

    D

    le

    qu

    e

    dl

    e e

    n t

    onc

    e

    a la

    za

    m p

    o

    a,

    s

    p

    la

    qu

    e s

    pl

    a e

    l a

    gri

    du

    lce

    ob

    oe

    :

    no

    s

    er

    s

    E

    z

    Co

    nh

    ilo

    sre

    cio

    s l

    a a

    te

    y

    l

    e.

    L

    a s

    ole

    da

    dse

    al

    e

    -

    no r

    an

    n i

    a-

    c

    on

    el

    s

    ile

    nci

    o,

    Yej

    anc

    n

    qu

    e

    gui

    a

    su

    s o

    ju

    elo

    s, a

    n

    ,

    F r

    o s

    de

    sle

    .

    Ser

    fautor

    de

    la

    intil (p eq u e a ,

    gr

    an

    de)

    fa

    za

    a?

    H

    is

    tri

    n

    de

    la

    fo

    la

    ?

    \

    les

    rer

    de

    jug

    lar

    a

    alg

    uie

    n d

    es

    de

    a?

    P

    ero

    no

    y o

    : l

    ac

    ifra

    es

    de

    m

    i en

    se

    a

    s

    er

    oga

    e l

    ju

    gla

    rq

    ue

    a

    ye

    r

    sol

    a.

    \l

    te

    te

    en

    el

    sil

    enc

    io.

    Si no

    m

    ud

    o

    fu

    eel

    ge

    n i

    o s

    ord

    o :

    nu

    nca

    tu

    vo

    el

    fc

    il

    p

    arl

    eo

    de la

    g

    rc

    il,

    v

    om

    o

    de

    l ru

    do

    .

    Sil

    enc

    io

    v s

    ole

    dad

    . \o

    n

    otr

    o

    es

    cu

    do :

    es e l n ioescu d o

    estar

    desnudo .

    V

    tec

    on

    sol

    eda

    d. \

    lt

    ete

    e

    n e

    lla

    .

    C l

    va

    te en

    sol

    eda

    d:

    es

    u n

    a c

    ruz

    .

    1

    0

  • 7/25/2019 Farrago 2

    8/161

    E

    s

    r

    g

    m

    a

    t

    e

    l

    a

    lu

    z.

    N

    o

    c

    h

    e

    t

    e

    s

    e

    ll

    a

    )

    .

    \

    T

    t

    e

    c

    o

    n

    s

    o

    l

    e

    d

    a

    d

    ,

    p

    u

    l

    c

    ra

    d

    o

    n

    c

    e

    l

    l

    a

    ,

    en nochedcslunada sin estrella.

    P

    g

    n

    e

    e

    l

    h

    b

    i

    l

    ,

    e

    l

    t

    c

    t

    ic

    o

    .

    I

    J

    im

    b

    e

    l

    e

    ,

    m

    u

    d

    o

    s

    o

    rd

    o

    ,

    e

    n

    la

    n

    o

    c

    h

    e

    ,

    e

    n

    la

    s

    o

    lu

    r

    a

    .

    S

    i

    le

    n

    c

    io

    s

    u

    c

    la

    u

    s

    u

    r

    a

    a

    i

    m

    b

    e

    l

    e

    v

    e

    le

    .

    P

    g

    n

    c

    e

    l

    \

    'O

    r

    a

    t,

    la

    b

    re

    ,

    l

    d

    i

    e

    ,

    a

    n

    h

    l

    e

    :

    n

    o

    e

    l

    t

    u

    e

    d

    e

    n

    a

    d

    a

    n

    i

    d

    e

    l

    se

    d

    u

    e

    l

    e

    .

    \

    l

    c

    t

    e

    te

    e

    n

    e

    l

    s

    il

    e

    n

    c

    i

    o

    .

    S

    i

    n

    o

    s

    o

    rd

    o

    f

    u

    e

    e

    l

    g

    e

    n

    io

    m

    u

    d

    o

    .

    K

    u

    n

    c

    a

    t

    u

    v

    o

    e

    l

    g

    il

    p

    a

    rl

    e

    a

    r

    d

    e

    l

    a

    f

    r

    g

    i

    l

    .

    g

    r

    u

    i

    r

    d

    e

    l

    g

    o

    r

    d

    o

    .

    V

    k

    i

    n

    g

    v

    e

    n

    id

    o

    a

    m

    e

    n

    o

    s

    d

    e

    s

    d

    e

    e

    l

    f

    i

    o

    rd

    o

    .

    U

    li

    s

    e

    s-

    s

    o

    r

    d

    o

    s

    i

    n

    s

    i

    r

    e

    n

    a

    a

    b

    o

    r

    d

    o

    .

    S

    e

    r

    f

    a

    u

    t

    o

    r

    d

    e

    f

    a

    za

    i

    a

    m

    a

    n

    i

    d

    a

    ?

    S

    e

    r

    c

    u

    l

    t

    o

    r

    d

    e

    l

    o

    c

    u

    r

    a

    m

    a

    n

    s

    u

    e

    t

    a

    ?

    C

    l

    a

    u

    d

    i

    c

    a

    n

    te

    p

    o

    e

    t

    a

    ?

    G

    l

    id

    o

    p

    a

    n

    i

    d

    a

    ?

    \

    la

    s

    q

    u

    e

    r

    e

    s

    t

    a

    n

    s

    o

    l

    t

    r ~

    la

    b

    ri

    d

    a

    b

    r

    e

    ,

    e

    s

    h

    o

    t;

    lS

    ,

    f

    r

    e

    n

    ti

    c

    o

    u

    l

    is

    i

    d

    a

    ?

    A

    n

    a

    c

    o

    r

    e

    t

    a

    ?

    B

    a

    h

    F

    u

    n

    i

    c

    o

    ,

    f

    u

    s

    r

    ic

    o

    ,

    a

    p

    o

    li

    n

    e

    o

    ,

    d

    io

    n

    s

    e

    o

    ,

    e

    b

    ri

    o

    ,

    jo

    y

    o

    s

    o

    '

    J

    a

    m

    s

    h

    a

    c

    i

    e

    n

    d

    o

    e

    l

    o

    s

    o

    \

    u

    n

    c

    a

    e

    x

    h

    u

    s

    r

    ic

    o

    '

    1

    1

    e

    s

    p

    ri

    t

    u

    s

    i

    e

    m

    p

    r

    e

    d

    u

    r

    o

    ,

    c

    u

    s

    t

    ic

    o

    :

    v

    e

    l

    c

    o

    r

    a

    z

    n

    re

    n

    d

    id

    o

    v

    h

    o

    lo

    c

    u

    s

    ti

    c

    o

    '

    Serfau to r

    de

    laabsurdafa7aa?

    S

    e

    r

    c

    u

    lt

    o

    r

    d

    e

    l

    a

    l

    e

    b

    fo

    l

    a

    :

    P

    r

    o

    c

    e

    r

    a

    c

    lo

    w

    n

    e

    r

    a

    e

    s

    A

    r

    t

    e

    e

    x

    tr

    a

    a

    :

  • 7/25/2019 Farrago 2

    9/161

    no

    a

    pl

    ebe

    s a

    cc

    esi

    ble

    re

    dde

    a

    ra

    a:

    n

    i at

    rap

    a

    m o

    sca

    o

    ca

    pt

    am

    usa

    ra

    a

    )

    \1ester

    de

    jug

    la

    ra

    es

    A

    rte

    ilu

    stre

    n

    on

    ad

    -u

    sum

    d

    e c

    h i

    rle

    o

    pet

    im

    etr

    a.

    N

    o

    e

    n l

    a c

    ho

    lla

    pe

    ne t

    ra ,

    o

    de

    l p

    alu

    str

    e

    n

    i d

    el

    pa

    v

    n,

    p

    or

    m

    s

    qu

    e

    afe

    ite

    )

    lus

    tre

    su

    pl

    um

    a

    l

    g

    all

    in

    ce

    o p

    eri

    lus

    tre

    .

    \

    les

    ter

    de

    ju

    gl

    ar

    a es

    A

    rte

    ab

    sco

    nt

    o.

    Pa

    nd

    em

    os

    no loalcanza: queest verde:

    P

    an

    dem

    os

    se

    lo

    p

    ierd

    e,

    oh

    m u

    lti

    ton

    to

    No

    e

    s d

    e

    agu

    ac

    hir

    le

    c

    har

    ca

    o

    de

    m

    iel

    Po

    nto

    '

    p

    ar

    a p

    ato

    s o

    m

    os

    cas

    de

    l i

    m p

    ro

    nta

    .

    \

    les

    te

    rde

    ju

    gla

    ra

    A

    rte

    es

    ci

    m e

    ro

    m ager sus trazas del bufno gabe:

    e

    nsu

    c

    hol

    la

    lo

    gr

    ab

    e

    l

    m

    aj

    ade

    ro

    :

    poe

    ta

    u lt

    ra-

    po

    m p

    os

    o o

    ru

    in

    tro

    ve

    ro

    va

    len

    -

    re

    do

    nd

    o

    -

    u

    nm

    ism

    o

    ing

    en

    te

    Ce

    ro.

    -

    lll -

    S

    er

    fa

    ut

    or

    de

    la

    in

    til

    faz

    a

    a?

    Se

    r

    c

    ult

    or d

    e l

    a im

    b

    ele

    fo

    la?

    M

    es

    ter

    de

    ju

    gl

    ar

    a

    a

    na

    di

    e d

    a

    a.

    N

    i

    al

    so

    l d

    esl

    us

    tra

    ni

    mi

    c

    ifra

    em

    p

    aa

    s

    er

    oga

    o

    el

    ju

    g la

    r

    q

    ue

    a

    yer

    so

    lb

    2

  • 7/25/2019 Farrago 2

    10/161

    SECUENCIA DEL SOLITARIO

    Cualquiera fue en la bsqueda de

    un

    sueo ilustre

    raro

    que dio

    con

    Bolombolo,

    como

    se que a la caza de Orin o Casiopea

    o

    en

    la hazaa de

    lcaro

    -montado en Clavileo-

    topa

    con

    el absurdo lleco, slo .

    Oh

    sueo asaz pequeo

    Qu manida Odisea

    II

    Y esas que

    un

    da entretej

    -canciones

    saturada

  • 7/25/2019 Farrago 2

    11/161

    H

    a

    qu

    Pro

    cl

    o-

    f

    a i

    las

    c i

    ner

    ari

    as

    fa tigados res iduos.

    Lu

    na

    s d

    e a

    nt

    ao

    q

    ue

    u

    liv

    or

    d

    eco

    r

    d

    e

    tin t

    es

    ab

    isal

    es.

    S

    om

    b

    ra

    cre

    pu

    scu

    la

    r. S

    ole

    s o

    cc

    idu

    os

    .

    D

    es

    an

    eci

    das

    a

    rias

    .

    \

    se

    or

    ia l

    es

    p r

    itu

    m

    em

    or

    a

    f

    ra

    me

    nt

    e e

    n

    sus

    c

    rcu

    los

    le

    tal

    es-

    :

    y

    esa

    i

    r ru

    mp

    i

    fr

    ago

    sa

    o

    ce

    ra

    la

    str

    ada

    d

    e

    rec

    n

    dit

    o,

    cal

    ino

    a

    ho

    d

    e m

    a

    r y

    se

    xo

    a

    u ra

    no

    ct

    urn

    a

    do

    nd

    e a

    c

    nd

    rJn

    se

    fil

    tros

    d

    e l i

    r a n

    t e s

    ~

    a l

    a

    acr

    e

    n im

    a

    m

    a

    -

    al

    acr

    e

    a

    ye

    r la

    e

    mb

    ria

    ga

    el

    ve

    nus

    in

    o

    sab

    or

    a

    t1:

    pa

    ra

    m

    tac

    itu

    rna

    pe

    ren

    nid

    d

    su

    bs

    iste

    n

    los

    ins

    tan

    tes

    .

    I

    So

    lo

    gr

    se

    o

    obe

    lis

    co

    m i

    len

    ari

    o

    y e

    rig

    ido

    en

    la > r

    ti

    las

    ar

    ena

    s

    ~ u

    el sol reruesta

    y

    el simn

    uota .

    r i

    nd i

    fe r

    en

    te

    mu

    do

    .

    F.l S

    o l

    ita

    rio

    d

    e m

    ai1

    an

    a

    y d

    e h

    oy

    .

    E

    m

    pe

    ro,

    b

    rot

    a

    su

    lab

    io

    ar

    ide

    c td

    o a

    ria

    s s

    ere

    na

    s.

    \

    Fs

    c s

    n

    es

    id

    o. Y

    se

    c

    ant

    o

    ye

    rra

    sin

    a

    mo

    s

    in

    no

    m

    bre

    , Y

    ilan

    o

    en

    el

    v ie

    n t

    o

    e

    ing

    dv

    id

    o g

    ira

    y

    en

    d

    anz

    a

    ina

    sib

    le.

  • 7/25/2019 Farrago 2

    12/161

    Ese sn es ido prfugo sin ruta:

    ni rompe

    los orbes ni afinca en la tierra.

    Lastrado de siglos no vi e un momento:

    Cancin soterraa

    y

    apenas audible-

    se pierde en las sombras esbelta

    y

    enjuta.

    V

    I

    Subsiste el rastro de

    un

    trovar aejo

    que a mis odos fu fragoso himno:

    fragoso himno y fragante cuya esencia

    paradisial es ora evanescida

    sombra fugada sin

    sabor

    a vida

    sombra no ms sin

    corporal

    presencia.

    V

    Quieto

    en su sitio.

    La

    mareta en

    torno

    hez de resacas

    contra

    el hito rompa.

    mejor

    si con

    estrpito de trompa.

    cscandecido Yerberar de horno

    y el lonrano batir de la procela.

    Se desbarata la irisada pompa:

    quieta en su sirio ergese la

    ste/a

    V I I I

    Cant. Desaforado vocero

    contra

    sordos espacios impasibles.

    Treno dilacerante por la honda

    muda oquedad del mbito

    vado

    5

  • 7/25/2019 Farrago 2

    13/161

    Enlutecida nenia de inaudibles

    msculos snes de inexhausto bro:

    Torvo

    silencio el eco a la redonda.

    X

    A Jersigo el instante que huye

    pero

    no me muevo:

    la dona que cruza y

    l

    sueo que pasa,

    y el canto perdido, y el borrado aroma:

    la emocin efmera.

    Persigo el instante

    que

    huye

    pero

    no me muevo:

    De

    se glido vino, febril bebo

    -leteano-

    que fluye, fluye, fluye

    Venas de

    tan

    lejos que ya olvid

    tu

    1r.mbre.

    Borrada tu figura, que

    -apenas-

    de

    tu

    rostro

    slo fulgen - y en veces- tus ojos, de buda

    fijeza, en

    cuya

    lumbre de pvidos alindes,

    tortura

    es

    el recuerdo,

    si es el

    rencor joyoso

    rebrillo momentneo.

    Venas de tan lejos

    que

    ya ohid

    tu

    nombre.

    X

    1\ls dulce ese sabor de menosprecio

    -con

    su

    r ~ u s t o

    de ponzoa

    acre-

    16

  • 7/25/2019 Farrago 2

    14/161

    que el caldo

    gordo en

    que superabunda

    fcil gloriola

    pasto

    para el

    necio :

    A fonje

    onda que

    inunda

    azul prefiere enrarecido

    l

    sacre.

    X

    Y sta sonrisa para quin? Barrunta

    m soledad, que en sa faz se posa,

    quiz de

    mmwl

    -

    como

    fra

    y

    tersa- ,

    talvez de fuego como ardiente rosa- :

    Mas se recata imbele cejijunta

    en

    la prisin original inmersa.

    XI I I

    Contra

    los duros \entos.

    Bajo las lumbres cegadas.

    Sobre las sendas sordas.

    Viandante.

    ,\las no otra

    vez, smo

    sa

    sola vez viandante,

    esa

    nica \ ez.

    Danzaron lo que tenan que danzar.

    Canraron todo

    cuanto por cantar

    tenan.

    Los brazos besaron. Los brazos cieron.

    Los muslos cieron.

    Soaron hasta donde saban soar.

    Emponzoaron las que ponzoa habtan.

    I 1a

    ce

    siglos

    se

    fueron.

    Contra los duros vientos

    - fros simunes, glidos tifones

    Bajo las lumbres cegadas:

    7

  • 7/25/2019 Farrago 2

    15/161

    anopus? Sirios? Annimos uni,erso5?

    Sob

    re

    las sendas sordas.

    Viandante.

    - XIV

    De

    spero asbesto zarzas hueco mullo

    para albergar deseos irrestrictos

    e indiferente

    afn

    displicente

    ambicin.

    Y mi Nada.

    El alto orgullo

    all tambin asle, el nima insurgente:

    Pero dnde mis sueos derelictos?

    XV

    La

    D ona alta de purprea

    melena

    al

    viento.

    La

    Amazona

    Diana belgera en la selva,

    nyade gil

    en

    el ro:

    Con

    el m illot

    breve

    la

    ,co

    an, renace el deseo;

    con

    la pupila grsea, azrca.

    y la boca

    -panal

    del

    Panida-:

    1rfi Bibiana, la alta

    Dona

    sapiente, del alma sin brida,

    - tonto, reacio,

    al

    ardor mo

    rubor opuso : Eros la

    b s u e h

    Diana belgera

    en

    el monte,

    nyade gil en la glauca

    onda fugaz. Preciosa aguda,

    sutil, alacre.

    La

    Donina

    de luengos brazos de erectos

    8

  • 7/25/2019 Farrago 2

    16/161

    p

    ec

    h

    os

    re

    do

    nd

    o

    s.

    de

    p

    e

    rfe

    ct

    os

    m

    u

    sl

    os

    .

    . .

    :

    c

    on

    f

    n,

    l

    in

    de

    ,

    ho

    r i

    zo

    n t

    e ,

    (c

    m

    o

    de

    ci

    r?

    ),

    to

    is

    n

    d

    e

    au

    ri

    na

    r izada

    pluma

    . . .

    O

    h

    F

    lo

    r

    d

    el

    C

    a

    uc

    a ,

    B

    u

    du

    r

    .

    . .

    al

    ai

    re

    ,

    l

    so

    l d

    es

    nu

    d

    a

    . .

    .

    X

    Y

    ~

    r

    o

    Ye

    st

    ita

    "

    c

    ru

    za

    po

    r

    la

    c

    al

    le

    j

    ardn

    de

    otoo

    l

    cenital

    oreo

    qu

    e

    ac

    a

    r ic

    ia

    , s

    en

    su

    al

    .

    tib

    io

    \'

    en

    ta

    ll

    e-

    :

    E

    n s

    us

    o

    jo

    s

    le

    on

    ad

    os

    y

    a

    d

    o

    rm

    it

    a

    l

    a

    in

    sa

    cia

    d

    a p

    a

    si

    n?

    tv

    l a

    d

    ur

    a

    lse

    o,

    gn

    n

    .e

    , p

    as

    a

    a

    nt

    e

    m

    n

    er

    o ,

    cs

    tit

    a"

    .

    . .

    X

    S

    a

    be

    -

    B

    ar

    uc

    h

    -

    qu

    e

    es

    a

    hi

    sr

    or

    iet

    a

    (t

    ru

    nc

    a

    m

    e

    lo

    d

    a.

    :U

    le

    cd

    t

    ic

    o

    ep

    iso

    d

    io

    .

    n

    o f

    in

    ad

    o

    pr

    el

    ud

    io

    s

    e

    pi

    ce

    di

    o

    fr

    us

    tr

    o)

    ca

    si

    q

    ue

    f

    ue

    la

    so

    b

    era

    n

    a

    'iO acin

    a la

    d

    n

    ea

    .\

    pe

    na

    s

    o

    di

    o

    r

    en

    co

    r.

    C

    i

    \

    a

    ye

    r,

    t

    jU

    Z

    s

    n

    un

    ca

    .

    1a

    iia

    na

    id

    o

    ru

    m

    or

    .

    \

    l s

    t

    ar

    de

    ,t

    ed

    io

    :

    O

    h

    qu

    m

    a

    r;n

    i

    llo

    sa

    co

    sa

    v

    n

    ~

    r

    c'i

    es

    b

    e lt

    a

    na

    o

    de

    al

    to

    b

    or

    do

    .

    lac

    ; ,

    cl

    as

    de

    l

    p

    ro

    a

    co

    m

    o

    es

    cu

    d

    os

    co

    m

    b

    as

    . h

    en

    c

    h i

    da

    s.

    r

    g i

    do

    s,

    m

    e

    nu

    d

    os

    . .

    . -

    19

  • 7/25/2019 Farrago 2

    17/161

    R

    e

    a

    lz

    a

    d

    a

    p

    o

    p

    a:

    ta

    l

    a

    s

    d

    el

    to

    r

    d

    o

    d

    ic

    e

    n

    :

    la

    c

    ar

    a

    f

    in

    a

    ,

    e

    l

    e

    n

    v

    s

    g

    o

    rd

    o

    ~

    u

    b e

    s

    n

    u

    b

    e

    s

    ,

    n

    u

    b

    e

    s

    f

    u

    g

    ad

    a

    s

    q

    u

    e

    u

    n i

    n

    st

    a

    n

    te

    zo

    z

    o

    b

    r

    a r

    o

    n

    en

    m

    is

    p

    u

    pi

    la

    s

    .

    E

    st

    re

    l

    la

    s

    ,

    e

    st

    re

    l

    la

    s

    ,

    estrellas que en mis pupilas regaron

    la

    radiante ceniza que

    es

    l

    ro

    c

    o

    d

    e

    su

    s

    al

    as

    .

    '-=

    u

    b

    es

    fu

    g

    a

    d

    as

    ,

    e

    s

    tr

    e

    ll

    as

    fi

    la

    n

    te

    s

    Y

    o

    t

    ra

    s

    co

    s

    a

    s

    s

    e

    f

    u

    e

    ro

    n

    ,

    o

    t

    ra

    s

    c

    os

    a

    s

    v

    se

    re

    s

    se

    f

    u

    er

    o

    n

    u

    n

    s

    e

    d

    im

    en

    t

    o

    i

    n

    ab

    o

    l

    ib

    l

    e

    m

    e

    d

    e

    ja

    ro

    n

    .

    N

    u

    b

    es

    f

    i la

    n

    re

    s

    ,

    e

    st

    re

    l

    la

    s

    f

    u

    g

    ad

    a

    s

    .

    X

    X

    \

    e

    ll

    o

    le

    d

    ig

    o

    q

    u

    e

    se

    '

    rd

    ido

    s s

    ord

    os

    ca

    ntil

    es

    ~ e

    ro

    m p

    e: si

    ore

    jas

    so

    n \

    'ile

    s,

    1

    a

    ella

    s

    .

    . .

    \ t

    :

    "t

    nto

    m

    on

    ta

    "

    R

    et

    e

    \ '

    a o

    bo

    e ,

    o ra

    b

    ro

    nco

    tim

    ba

    l, s

    re

    pet

    a el

    s

    n

    ron

    co

    .

    R

    et

    i1e

    es

    a m

    s

    ica

    lib

    re

    ta

    n s

    lo

    a

    su

    ri

    tm o

    s

    uje

    ta ,

    sin

    h

    uer

    os

    ad

    orn

    os.

    Po

    et

    a

    s

    er

    s. o

    ad

    am

    ad

    o f

    cli

    bre

    .

    etc

    el

    carriw

    silvano,

    tu

    p

    fan

    o

    a g r

    c ~ r

    e o

    el

    pia

    no.

    R

    er 1

    i1e

    es

    a

    m

    s

    ica

    ir

    >ni

    ca

    pr

    tlc

    as

    a

    ru

    sa

    rca

    sm

    o.

    Sc

    nn

    sa orrc

    \ c

    z

    o

    gel

    asm

    o:

    re

    tr es

    s l

    tn

    ic :l

    .

    R

    ct

    iie

    .

    o

    1.u

    np

    oii

    a

    o

    la

    n

    car

    ;l,

    b

    u f

    n -

    st

    re

    g

    ust

    a la

    j

    ca

    ra.

    R

    eti

    1c

    esa

    m

    s

    ica,

    P

    irre

    ,

    R

    uf

    n,

    \ l

    inis

    tri

    l, B

    al

    adi

    no,

  • 7/25/2019 Farrago 2

    32/161

    jocosa:

    si

    amargas el vino

    . . .

    bebas con hiel o salitre

    Reta

    pueril ocarina

    si

    el

    rgano no te fascina.

    Rete esa msica, Gabc

    befante, si tal se te antoja

    Algrate: el vulgo se enoja

    Algrate: el vulgo qu sabe?

    Rctae eglogal sacabuche

    o el "cello" de sn de peluche.

    Rete

    esa msica plcida

    que

    incita a amorosos connubios:

    - endrinos cabellos o rubios,

    madura, en sazn, o, bien, cida

    . . .

    -

    Rete

    la viola d'amore

    que al par

    las

    seduzca y azore.

    Rete

    esa msica, o si te

    desplace,

    mejor

    questa o quella".

    Ya hechices o

    no

    a Filomela

    Y a ptele al brbaro, o grite

    Ret:e aafil o fagoto,

    tam-tam (o su afine huitoto).

    Retc

    esa msica acerba.

    Lmcna

    el espritu. Angstia

    tu sr,

    el lo

    a t- y si se mustia

    tu gaudio, o si hasto te enerva.

    Rcti1c el trombn

    o

    la

    tuba,

    si

    ttrico angor en t incuba.

    Reti1e esa msica o la que

    ru

    humor

    o capricho fabrique;

    ::re

    importe que Demos critique;

    re importa

  • 7/25/2019 Farrago 2

    33/161

    Rete esa msica eximia

    que slo

    la capta el sub-sueo;

    versora letal de beleo

    guc horror

    qu

    jbilo alquimia?

    Rete el Arnati preclaro

    Guarnerio o el Stradivaro.

    Rete esa msica simple

    que Anfin o que

    Orfeo

    taa.

    O estra.

    o la

    algaraba

    de turno que vozne o que himple.

    Rete o bandurria o el cmbalo.

    Y al Arte o injrialo o nmbalo.

    36

  • 7/25/2019 Farrago 2

    34/161

    CANTIGA

    -SCHERZANDO-SER OSO-

    "Tango vos yo, el mi pandero,

    tango vos yo, y pien o en

    . '

    FRANCISCO

    SAUNAS

    De Msica Libri Septem.-15 57.

    A veces

    scherzaudo molto allegro,

    otras veces

    serioso 11lc1 uon tanto.

    Tango \ OS. El ritmo enmarca

    la chacona. Y la oji-zarca

    \ enus o la \ enus negra

    con el sn calino alegra

    - \ con su

    danza-

    el sombro

    corazn mesto \ erial:

    Tango

    \ OS

    pandero mo

    tango vos si pienso en

    l

    Tango

    vos. pandero eglgico.

    mager resulta antilgico

    para eglogal o buclica

    37

  • 7/25/2019 Farrago 2

    35/161

    lid, aquesta melanclica

    poca gris del hasto;

    tango vos, parche rural:

    ango

    vos, pandero mo,

    tango vos,

    si pienso en l.

    III

    ango

    YOS, parche o adufe

    para que el tonto

    se

    atufe.

    ango

    ,os, adufe o parche

    y

    hasta que mi sien

    se

    escarche.

    ango

    vos, parche enato

    mal que bien o bien que mal:

    ango

    vos, pandero mo,

    tango vos, si pienso

    en

    l.

    IV

    T;mgo vos y en el yeloso

    invierno grseo y moroso.

    ango

    ,os en la cancula,

    re

    la

    taifa ridcula,

    pero - tnto o ms yo ro

    con risa sesga

    y

    letal:

    ango

    vos,

    . P a ~ d e r o

    mo,tango vos,

    SI

    ptenso en

    l.

    ango

    vos si

    el

    da exulta

    ,ocinglera turbamulta).

    T a n g o ~ vos, si

    se

    desata

    la

    desueta serenataue disuelve

    el

    vocero

    ~ o r d o

    multitudinal:

    ango

    vos, pandero mo,

    tango vos, si pienso en

    .

    38

  • 7/25/2019 Farrago 2

    36/161

    VI

    Tango vos si noche

    honda

    susurra tcita ronda:

    lunario luar

    -arpegio

    temblar hace

    el

    sortilegio

    su t l, fantstico tro

    grave

    y

    breve- musical:

    Tango

    vos, pandero mo,

    tango vos, si pienso en

    l.

    V

    Tango

    vos, cuando

    un

    amargo

    rencor

    turba mi letargo;

    tango v s cuando

    un

    dulcrrmo

    placer

    enjoya

    el acrrimo

    mstil de mi desvaro

    -faro

    esquivo

    y

    sin

    fanal-:

    Tango YOS

    pandero mo,

    tango ,os, si pienso en l.

    V

    Tango ' os, si es

    que retumba

    la

    procela, o

    -slo-

    zumba

    moscardn, moscn o mosca.

    Tango vos cuando se enrosca

    la

    dbora

    en lazo fro,

    es de

    mi

    cuello dogal:

    Tango vos, pandero mo,

    tango YOS si

    pienso en l.

    IX

    Tango

    YOS,

    si

    el vino enciende

    mi

    s n g r ~

    o

    si

    el tedio hiende

    con su p1co yermo y corvo

    39

  • 7/25/2019 Farrago 2

    37/161

    m esprim acerbo

    tono.

    Tango vos y no me engro

    de funcin tan natural):

    Tango

    vos,

    pandero

    mo,

    tango vos, si pienso en

    l.

    Tango vos,

    si

    Orin se tie

    de

    rubor

    cuando descie

    Xeherazada su veste

    para Schariar Arcipreste

    el venusto seoro)

    Tango vos,

    nuncio

    nupcial:

    Tango

    vos, pandero mo,

    tango

    vos, si pienso en l.

    - XI

    Tango vos. Nupcial voz guiebra

    l s

    firmezas de

    Ginevra

    (de Lancelot sigisbeo)

    o los desdenes de Iseo

    (feliz T anrrs) o el desvo

    de

    Francesca, fraternal. . . :

    Tango

    vos,

    pandero

    mo,

    tango vos, si pienso en l.

    X

    Tango vos aunque en

    derrota

    single l urca, de rota

    vela

    de palo maltrecho

    bajo

    el

    \endabal deshecho:

    vivo temblor de

    roco

    en seca flor de misal:

    Tango YOS, pandero mo,

    tango vos, si

    pienso

    en

    40

  • 7/25/2019 Farrago 2

    38/161

    X I I I

    Tango vos, en tamo urdo

    diminuto scherzo absurdo.

    rango

    ,os,

    si

    flecho asconas

    11

    azur Si suelto lonas

    al destrizado navo

    Tango

    \ ' OS,

    que monta igual :

    Tango 'os, pandero mo,

    tango vos, si pienso en

    l.

    - XlV

    Tango vos,

    si

    gusto lieta

    boca, de la pizpireta

    edon1 o malmaridada:

    -lieta boca entrecerrada

    - ,

    -lauro, ertico extravo,

    no nada fundamental- :

    Tango YOS,

    pandero mo,

    rango \ '

    OS,

    si pienso en l.

    X V

    Tango

    os, parche de ronco

    ' il ' rar belsono bronco.

    T an?o vos,

    adufe

    gayo

    dam:arn de abril y mayo- .

    1

    an

    f

    >

    os.

    A agrio sn fo

    mi ardida

    trova

    otoal:

    Tango os.

    pan_der

    o mo.

    tango

    \os,

    t p1enso en

    .

    -

    XVl

    Tango ,os, parche

  • 7/25/2019 Farrago 2

    39/161

    p

    a

    ra e

    l su

    pl

    ici

    o-

    l

    m

    s

    gr

    an

    de

    ma

    lfe

    ch

    or,

    o

    lB

    ue

    nJu

    d

    o

    d

    e a

    mo

    ro

    soa

    m

    or

    lu

    str

    al:

    Tango

    vos,

    _ p a ~ d e r o

    mo,

    ta

    ng

    o \

    os,

    s

    pt

    ens

    o e

    n

    l

    V

    Ta

    ng

    o

    vo

    s,

    ta

    ng

    o vo

    s,

    ta

    ngo

    v

    os

    ,

    pan

    de

    ro

    de

    alt

    o r

    an

    go

    ,

    pa

    rch

    e

    de

    tra

    to

    ra

    he

    z:

    y

    po

    r

    en

    si

    ma

    ve

    z

    ta

    ero

    s

    h

    en

    l va

    co

    tt

    as

    la

    pir

    ue

    ta f

    ina

    l:

    T

    an

    go

    v

    os,

    p ~

    d e

    r o

    m

    o

    ,

    ta

    ng

    o vo

    s, s

    pte

    ns

    o e

    n

    V

    Ta

    ng

    o

    YO

    S ho

    y,

    cu

    al

    so

    la,

    y

    h

    e

    de

    ca

    er

    os

    ld a

    de

    l A

    po

    ca

    lips

    is

    (t

    rom

    p

    a

    c

    on

    ad

    ufc

    od

    os

    rom

    p

    a

    -

    bra

    \'a

    So

    na

    ta

    - d

    elp

    o

    dur

    mi

    en

    te

    o

    de

    l p

    re

    -in

    fcr

    na

    l):

    Tango

    vos, pandero rno.

    t

    an

    go \

    "OS

    , s

    i p

    ien

    so

    en

    l

    .

    X

    X

    F

    J"

    JID

    A

    :

    C

    O

    l

    l STR

    A

    tv

    lBO

    T

    E

    Francisco

    ~

    . t i

    m a s

    nu

    nc

    a

    s

    o

    qu

    e

    es

    a e

    s tr

    o f

    a tr

    un

    :a

    "D

    e

    i\1

    sic

    a

    Li

    bri

    S

    ep

    tem

    "

    en

    a

    c ia

    ga

    noc

    he

    se

    pte

    m

    bri

    na

    " o

    m ~

    t r c

    e i 1 a

    bald

    o

    4

    2

  • 7/25/2019 Farrago 2

    40/161

    trm

    -e ro

    mu

    ) ta

    l p

    or

    cual

    glo

    sra

    , en

    bu

    fn s

    in

    br

    o

    o

    en

    seri

    o

    intra

    scen

    den

    tal)

    Perdn, Francisco

    tardo)

    Sal

    inas

    , p id

    e

    el sin

    sal

    F

    .

    L

    (

    1

    )

    anc

    1sco

    c

    on so

    n o

    cha

    ntr e

    pl

    mbe

    o

    bore

    al:

    Tan

    go

    vos

    , p

    and

    erom

    o,

    tang

    o , os

    ,

    s

    pien

    so e

    n l.

    43

  • 7/25/2019 Farrago 2

    41/161

    SECUENCIECILLA

    (DIVERTIMENTO

    FACECIOSO)

    1 SERIOSO Cl1A

    NON TROPO

    Plceme asaz taer este

    mandoln, -

    si

    monocorde-.

    Apolo quiz no asorde

    mi taer, ni le moleste

    . . .

    (J\Iarsas

    no

    soy: qu peste

    la

    del flautero, as engorde,

    v sobre as desborde

    gracias Mecenas )

    Agreste

    mandoln

    tai o

    discorde.

    -11-ALLEGRO (NOl : T ~ T O QG .\Sl .

    \LLEGRETO)

    Pizzico - adems

    l as

    cuerdas

    del violoncello o la viola.

    Las raspo tambin,

    y

    viola

    - mano indocta- con las cuerdas

    del arco, msicas cuerdas,

    y otras no tnto, que inmola

    por

    igual

    . . .

    nde

    la

    bola,

    Baruch

    Y a ganes o pierdas,

    ~ o

    es

    la

    misma batahola,

    danza y tripudio

    y

    cabriola?

  • 7/25/2019 Farrago 2

    42/161

    -l I-SCHERZO

    (UN POCO

    llESTO)

    Gstame

    -otros-

    l

    fagote

    soplar, si

    no la

    dulzaina .

    .vti soplar, a la tontaina,

    ptame asaz, o a la zote,

    como cualque

    musicote

    ni doctorado en Lovaina

    .\lli soplar, sin fin, no amaina

    Perdone don

    Luis

    de

    Argote

    y Gngora , huera vaina

    sin estrambote

    -IV- GIGA

    (SENZA

    TEMPO)

    Esta viola que sin gracia tango

    - de virtuosismo y tcnicas ayuno

    ptimo la taera antao uno:

    Mozart

    \Volfgango.

    Cuanto l oboe: yo no s

    si

    piango

    o si ro -pattico o

    tan

    tuno-;

    mas nadie

    en

    l soplra sino uno:

    .

    \1ozart

    Wolfgango.

    Con

    el fagote , de

    bufn

    pretendo,

    nasal, sin aparente maestra,

    - Prez o

    Arango-:

    mas el fagote, de serioso atuendo,

    mejor

    que

    Arango o Prez

    lo

    taa

    :\lozarr W olfgango.

    -V-

    CANTARILE (QUASI

    RECITATIVO)

    Cuando

    l

    sn cantaba de la

    gaya voz de la bandurria,

    45

  • 7/25/2019 Farrago 2

    43/161

    n

    i tae

    ndo

    la

    vihu

    ela

    s

    o

    ja

    ms

    en

    l

    a mur

    ria

    qu

    e

    ago

    ra a

    saz m

    e d

    esue

    la.

    i

    ab r

    ev

    nd om

    e d

    el m

    osto

    luxu

    rian

    te d

    e tu

    v ia

    - bu

    en v

    ino

    de

    qu

    alto

    cost

    o -

    ~

    nu

    nca

    en

    la

    mor

    ria

    lJll

    e ha

    ce a

    gora

    e

    nm s

    u ag

    osto

    i en

    ti i

    ndo

    me

    al ore

    o

    de

    tu

    cabellera endrina

    c

    uand

    o -

    dn

    dola

    s de

    O

    rfe

    o-

    co

    n m

    i can

    to

    a la

    so rd

    in a

    lo

    el t

    r iv ia

    l h i

    m en

    eo

    C

    uan

    do

    l sn

    c

    ant

    aba

    de

    gay

    a vo

    z de

    la v

    ihue

    la

    46

  • 7/25/2019 Farrago 2

    44/161

    SECU

    EXCIA

    D

    espedid,

    , abur

    y

    epi tafi

    o a Libro de

    Sig

    nos )

    Libro

    de Sgnu

    los, B rev

    iario

    (n i tan

    breve)

    D ispa

    ratorio.

    C en tn

    sin t n

    , l laza y

    G rim o

    rio

    de infra-poeta estrafalario,

    de sota -b

    ardo pe

    rdulario

    ,

    de cua

    si-va te

    ex-pre-n

    otorio .

    Lib

    ro de Sg

    nulos, \ ;

    oc tuario

    ,

    Die ta rio

    an, C r

    epuscul

    orio,

    A l ba

    rio p oco

    . . o t

    ras jo lg

    orio

    L

    ibro deS

    gnulos s

    ignario,

    Br ic-a-b rac m ulti tudinario,

    no e j

    emplario

    n m o

    nitorio .

    L abe

    r in to sin

    Laberin

    rorio

    sin n

    dices D

    iccionari

    o .

    N

    ide

    Ep i f an

    io o de

    Grego

    rio

    sinod

    e Leo l

    Asinari

    o ,

    n de

    ,\1

    igucl

    A n g el O

    sor io

    sin

    o de L

    eo l Ilu

    sorio ,

    nj de V i

    lln pat

    ibulario

    sino

    de Leo

    l Estep

    ario ,

    ni

    de Gng

    ora intr

    ansitorio

    ,

    47

  • 7/25/2019 Farrago 2

    45/161

    sin

    o d

    e Leo

    e

    l Pro

    d

    i

    t

    o r io ,

    b

    ard

    o

    tab

    del c

    lang

    reg

    ario,

    h;lrd

    o tab

    del

    c

    lan

    rora

    r

    . . .

    Libr

    od

    e

    Sgn

    ulos

    , Ust

    orio

    s

    i

    esp

    ejo inte

    rpla

    neta

    rio-

    ,

    Lib

    ro

    de

    S g

    nulo

    s ,

    cana

    rio

    ni

    de V

    erlai

    ne

    o B

    aldc

    lar i

    o

    n i

    de

    I

    lein

    e,

    n

    oble

    ab

    olori

    o

    s

    inod

    e Le

    o l

    S o

    lita r

    io .

    1 ibro

    de

    Sgnulos

    . . .

    en

    l

    cn

    che C

    rpu

    s e

    n

    S an

    tuar

    io

    1

    J 'm i

    gdio

    ,

    C

    rsp

    ulo

    y

    1 Io

    nori

    o

    O

    sea

    s,

    P

    afn

    ucio

    ,

    \ 1a

    cario

    . \L

    lrdo

    queo

    , C a

    sian

    o , L

    ibor

    io

    San

    tos

    . .

    .

    \ya

    ld a

    l prol

    etari

    o

    cl

    an Ac

    orre

    d

    al p

    anto

    nro

    rio

    velorio

    1

    Li

    bro

    de

    S g

    nu lo

    s , o

    sar io

    s

    in c

    . t tlo

    go n

    i

    rep

    erto

    rio,

    k

    rdc:x

    , n6m

    ina

    n i

    pron

    tuar

    io

    Poli

    crom

    ado

    ser

    pen

    tario

    .

    C

    ule

    bra y

    l

    agar

    to

    de 'ari

    o

    lin:.1

    je:

    de

    Ofi

    dios

    F

    mp

    orio

    st

    de antdotos

    dispensario

    Lib

    ro

    de

    S g

    nu lo

    s , sa

    lario

    par

    ;t e

    l

    O

    rsad

    o

    ( .t

    ico,d

    orio

    ,

    galo

    . sa

    jn .

    ang

    lo, s

    am a

    rio . . .

    bere

    bere

    h

    ~ r

    e o o

    a ri

    o - )

    per

    o d

    el B

    rba

    ro (i

    nfus

    orio

    n

    O

    l'

  • 7/25/2019 Farrago 2

    46/161

    sex

    ual

    - e

    st ti

    coo

    sen

    sori

    o-

    .

    h

    orro

    r. cast

    igo

    infam

    ato

    rio

    ,m

    anc

    hn.

    bal

    dn,

    abo

    m in

    ario

    L

    i

    b

    ro

    de

    Sign

    os:

    al B

    obo

    rio

    tr

    as b

    a tan

    carl

    e el

    ta fa

    nari

    o

    (n

    alga

    das

    en e

    l inc

    ensa

    rio ,

    - un

    p

    oco

    a

    tr s

    del

    min g

    itori

    o-,

    p u

    n tap

    is en

    e

    l pe

    nsa to

    rio

    -q

    ue

    all

    le ll

    evan

    -

    dad

    Pre

    cari

    o

    sof

    in

    al m

    ulti -

    in nu

    m cr

    a rio

    tr

    op e

    l . l

    es t

    u lto r

    u rnn

    o rio

    49

  • 7/25/2019 Farrago 2

    47/161

    B L D

    SIKM

    ODO

    NTICO

    P R

    \ lE

    DIVERTIR

  • 7/25/2019 Farrago 2

    48/161

    B

    AL

    AD

    ETA

    ~ SO

    L

    P O

    ~ N

    T I

    N O

    Bal

    ada

    en s

    ol

    pon

    entin

    o

    , -

    en

    luna

    de l

    icue

    scen

    te

    a

    esc

    ande

    el inc

    oher

    ente

    m

    usa

    geta

    gon

    gon

    no.

    Si

    ya

    no t

    iene

    rem

    ed i

    o

    - ni im

    por

    ta

    - ca

    nto

    al

    p res

    en te

    p

    ara

    d iv

    er t ir

    mi

    tedi

    o .

    ~

    como

    trova

    la

    gente

    n

    i con

    es

    tro a

    ligh

    ierin

    o .

    Tam

    poc

    o e

    n\

    a te m

    irri

    no

    nie

    n ae

    da

    deca

    den

    te :

    t

    l

    \lusa

    pon

    goa

    sedio

    j u

    glar

    esco

    ba

    lad i

    no

    para

    div

    ert ir

    m

    i ted i

    o .

    Ilo

    sco,

    inte

    rro

    gue

    el

    ' '

    Des

    tino

    Buf

    n , na.

    a

    cerb

    ame

    nte.

    L

    os

    Jay

    ym

    es'' d

    el

    Or

    ient

    e

    el

    m o ~

    'lo

    en y

    el

    Y

    m

    o.

    \ ?in

    o y Am

    or

    p

    or m

    ipr

    edio

    . .

    .

    di

    spar

    a to

    - ind

    ifc r

    cn rc

    -

    para divertirmi tedio.

    G

    raY

    es,

    C:\pr

    iman

    la m

    ent

    e

    pa

    raenc

    ontr

    ar

    el

    ca

    mino

    .

    De

    ese

    id iom

    a s

    ib ili

    no

    53

  • 7/25/2019 Farrago 2

    49/161

    p

    oc

    o s

    e

    cu

    ra

    e

    l

    De

    m

    ent

    e

    (n

    i e

    l

    O

    rsa

    do

    ),

    y

    yo

    en

    el

    m e

    dio

    d

    e lo

    s

    do

    s- bu

    lu l

    o

    o

    tr

    ino

    para d ivertir mi tedio.

    E

    l'V

    IO

    :

    A

    t -

    m

    i

    1\

    lus

    a

    -, y,

    d

    et

    ent

    e

    C

    s

    a

    l

    t

    rOY

    ar

    an

    od

    ino

    H

    z s

    ile

    nci

    o

    dis

    pli

    sce

    nte

    :

    co

    m

    o n

    o

    tien

    e

    rem

    ed

    io

    ni

    mo

    nt

    a-

    ,

    c

    ll

    a

    Y

    te

    rm

    ino

    :

    p

    ar

    a

    d

    i,

    e

    rr

    ir m i

    te

    dio

    .

    5

    4

  • 7/25/2019 Farrago 2

    50/161

    B L

    D

    CU

    SI

    C O

    R R I

    D O

    se

    ca

    ma

    se r

    e

    c

    on r

    isa

    y ca

    nto

    ~ a r d

    n i c

    o s

    -a

    ta ;s

    mos

    sa

    lom

    nico

    s

    de

    los c

    uale

    s no

    se

    en

    gre

    -.

    Enris

    ay

    can

    todes

    le

    s

    u tc

    ita

    angu

    stia

    acerb

    a

    -i

    ntra

    scen

    dent

    es

    ytnic

    os

    m ientras

    se

    agosta.

    la

    hierba.

    ~ u

    n c

    a sfi

    cos

    adn

    icos

    late

    nte a

    ngus

    tia c

    onf

    e .

    i en

    O

    da o S

    ih

    se

    enf

    re.

    ni

    enc

    bico

    s

    y cni

    cos

    m on

    um en

    tos

    m ac

    arrn

    icos

    etern ice idiza verha.

    C a

    prich

    o a

    burl

    as a

    le

    m

    ientr

    as

    se

    ago

    sta

    l

    hi

    erba.

    l

    l a rro

    s

    u m

    ustca

    has

    te

    con

    ha

    lbzg

    os in

    l1ar

    moni

    cos

    h

    : r m

    n i c o

    ~

    v cnha

    rm m

    ico

    s.

    -\ s

    o rda

    plb

    c

    cx

    r.tslc

    con los acordes

    llli

    C

    ene

    a

    esa

    beoc

    ia

    c

    arcn

    a

    di

    sona

    ntes

    pol

    itni

    cos

    m

    ien

    tras

    se ag

    osta

    l

    h

    ierba

    ?

  • 7/25/2019 Farrago 2

    51/161

    Su

    rq

    ue

    pi

    lag

    os

    oz

    ni

    co

    s.

    n

    cfc

    lb

    a to

    ,

    v no

    d

    e:

    \c r

    gas

    o

    iu

    s av

    e

    lvc el ancla Sus cufn icos

    c

    ant

    o >

    ra

    sgu

    en

    lo

    s a

    g

    nic

    os

    e

    spa

    cio

    >

    q

    ue

    el n

    tlg

    o

    en

    en

    a.

    St

    ga

    el

    c

    an

    to,

    sin

    e

    die

    m

    ie

    n tr

    as

    se

    ag

    ost

    a la

    h

    ierb

    a.

    E

    N

    VI

    O

    :

    A

    qui

    n

    l

    a

    Ba

    lad

    a

    en

    de

    ?

    "-

    'o

    a

    n

    me

    nes

    cp

    ig

    n i

    cos

    s

    u s

    n

    l

    ibr

    e d

    es

    afe

    .

    P

    ara

    s

    gu

    ard

    a

    re

    se

    na

    ca

    nto

    s y

    ris

    as

    ir

    nic

    os

    - m

    ie

    n tr

    as

    se

    ag

    ost

    a la

    hie

    rba

    -

    )

    6

  • 7/25/2019 Farrago 2

    52/161

    PR

    IM

    .E R A

    BAL

    AD

    A

    DE

    B

    ARU

    CH

    -

    1

    B a

    ruch

    -qu

    e te ev

    adist

    ede

    mi

    ve

    ra-,

    Bar

    uch

    , d

    nde

    t

    u espr

    itu

    disoc

    ia

    va

    cuo

    dezi

    r

    const

    ira c

    im e

    ra,

    d

    ens

    o pe

    nsar

    con

    pu

    nta j

    ubila

    nte?

    D

    nde

    ,B a

    ruch

    -

    Upp

    sala

    o

    P

    an-B

    eoc

    ia

    dis

    curr

    e

    tu nos

    talgi

    a a\

    cn tu

    rera

    ,

    B

    aruc

    h, A

    hsv

    rus

    m u

    cho

    ms

    erra

    nte?

    Nov

    ia-

    Zm

    lia,

    Islan

    dia,

    nve

    a Es

    coci

    a

    se

    pten

    trio

    nal,

    Groe

    nlan

    di:1

    frii>

    lera?

    n Bff

    in o

    Spi

    tzbe

    rg? E

    n

    Os

    trog

    ocia

    O

    en

    t

    ropi

    cal p

    ielag

    ou

    lul.ln

    tc?

    D

    nd

    e, B

    aruc

    h-

    La S

    orbo

    na

    oA

    bde

    ra

    t

    us b

    efas

    urde

    s cu

    ando

    el

    clan

    neg

    ocia

    ,

    Bar

    uch,

    A h

    svr

    us m

    uch

    o m

    s er

    rant

    e?

    -

    111

    -

    O

    tro hub

    ou

    n d

    a (e

    fm e

    ra Q

    u im

    era

    se

    fue

    en

    el ,-

    iento

    , ru

    m bo

    "\

    ihil

    ocia,

    a

    frcw

    ho

    n,

    a

    U

    top

    a) cua

    ndo

    era

    t

    i tb

    l

    ;J

    egra

    r c h o

    s ~ n

    r c

    con s

    e

    Dam i

    rec

    uerd

    o as

    ocia

    tu fug

    a, h

    ond

    a a

    la

    par

    l

    iger

    a,

    Bar

    uch,

    Ahs

    vru

    s m

    ucho

    m

    s er

    ran te

    . . .

    7

    R

    R. B

  • 7/25/2019 Farrago 2

    53/161

  • 7/25/2019 Farrago 2

    54/161

    B

    L

    D

    F

    CE

    T

    A

    to

    do

    s

    q u

    eso

    s (

    no

    so

    n

    los

    ina

    ne

    s?)

    A

    to

    dos

    aq

    ue

    sos

    , m

    an

    dar

    los

    a

    un

    cu

    er

    n o

    s

    i e

    l L

    im

    bo

    el

    O

    rco

    el

    pv

    ido

    A

    ve

    rno

    s

    on

    m

    tic

    os.

    R

    an

    les

    za

    nc

    ajos, decanes

    p

    unt

    a en

    ar

    dec

    ida

    . Z

    r

    ren

    les

    -b

    ata

    ne

    s

    h i

    d r

    p i

    co

    s- ,

    1\l

    na

    des

    , E

    rin

    nia

    s y

    F

    uri

    as:

    Y

    o,

    so

    lo ,

    en

    m

    i s

    itio

    , t

    ci

    to,

    go

    bie

    rn

    o

    so

    ad

    os

    Of

    ires

    , r

    eal

    es

    pen

    ur

    ias.

    D

    ice

    n s

    i el

    Es

    to

    , d

    ice

    n

    si e

    l In

    vi

    ern

    o:

    m

    ejo

    r e

    l O

    to

    o

    ?

    Po

    r m

    -

    ,o

    to

    a

    Sa

    nes

    (A

    sis

    es,

    Pa

    le

    s,

    Lu

    zbe

    les

    , S

    ata

    nes

    .

    . .

    )

    P

    or

    m

    , d

    lo

    m

    ism

    o:

    ni

    l

    hc

    h l

    F

    ter

    no

    su

    sct

    am

    e e

    sp

    ant

    o,

    ni

    Pr

    is

    su

    ye

    rno

    la

    en

    vid

    ia,

    ni

    Ar

    es

    -

    ter

    ror

    de

    c

    ent

    uri

    as

    h

    orr

    or

    . E

    n m

    mi

    smo

    r

    ege

    nto

    h

    ura

    can

    es

    :

    so

    ad

    os

    Ofi

    rcs

    , r

    eal

    es

    pen

    uri

    as.

    R

    efi

    ere

    n l

    eye

    nd

    asd

    e

    los

    t.g

    ipa

    ncs

    ,

    -d

    e

    s

    ab

    or

    er

    tic

    o,

    en

    vec

    es,

    o t

    ier

    no

    -;

    de

    id

    ilio

    s l

    asc

    i,o

    s o

    pu

    lc

    ros

    : a

    lter

    no

    su

    r

    itm

    o;

    l s

    Ev

    as

    ing

    en

    ua

    s

    yA

    dan

    es,

    o la

    s q

    ue

    t

    ort

    ura

    n a

    ng

    usti

    as

    tita

    ne

    s,

    -p

    a re

    jas

    tr

    ans

    ida

    s d

    e a

    ce

    rba

    s l

    uju

    ria

    s.

    \le

    tid

    o

    enm

    m

    ism

    o,m

    ca

    os

    dis

    cie

    rno

    :

    s

    oa

    do

    s O

    fir

    cs,

    re

    ale

    s p

    enu

    ria

    s.

    i

    \1e

    tido

    en

    m

    m

    ism

    o

    . , P

    ar

    aso

    ?

    , In

    fie

    rno

    ?

    tr

    os

    lo a

    ve

    rig

    en

    : G

    o

    eth

    es

    o P

    ata

    ne

    s,

    d

    e

    eso

    , n

    imi

    os,

    c

    ran

    se

    :

    loa

    dos

    su

    s m

    an

    es

    D

    e a

    bsu

    rdo

    s e

    in

    ep

    cia

    s h

    inc

    ho

    m

    i cu

    ad

    ern

    o

    9

  • 7/25/2019 Farrago 2

    55/161

    r

    i

    tm

    a

    d

    o

    ,

    n

    o

    n

    u

    n

    c

    a

    d

    e

    l

    D

    o

    lo

    r

    h

    o

    d

    i

    e

    rn

    o

    n

    a

    n

    t

    ig

    u

    o

    :

    m

    u

    y

    m

    e

    n

    o

    s

    d

    e

    g

    o

    c

    e

    s

    o

    i

    n

    ju

    r

    i

    a

    s

    t

    ra

    n

    s

    i

    to

    r

    i

    o

    s

    ,

    v

    a

    y

    a

    M

    i

    s

    s

    l

    o

    s

    a

    f

    a

    n

    e

    s:

    soadosO f

    ir

    e

    s

    ,

    r

    e

    a

    le

    s

    p

    e

    n

    u

    ri

    a

    s

    .

    E

    N

    V

    I

    O

    :

    A

    t

    o

    d

    o

    s

    a

    q

    u

    e

    s

    o

    s

    :

    l

    o

    s

    P

    ed

    r

    o

    s

    ?

    l

    o

    s

    Ju

    a

    n

    e

    s

    ?

    A

    t

    o

    d

    o

    s

    aq

    u

    e

    s

    o

    s

    :

    y

    u

    n

    r

    o

    t

    u

    n

    d

    o

    te

    r

    n

    o

    m

    u

    y

    r

    a

    b

    e

    le

    s

    i

    a

    n

    o

    ,

    c

    o

    n

    h

    a

    r

    t

    a

    s

    h

    i-

    h

    a

    n

    e

    s)

    .

    A

    t

    o

    d

    o

    s

    a

    q

    u

    e

    s

    o

    s

    ,

    s

    in

    r

    is

    a

    s

    n

    i

    f

    u

    r

    ia

    s

    l

    a

    B

    alada. Y , mudo,

    con

    mi dnme interno:

    so

    a

    d

    o

    s

    O

    fi

    r

    e

    s,

    re

    a

    l

    e

    s

    p

    e

    n

    u

    r

    i

    as

    .

    6

  • 7/25/2019 Farrago 2

    56/161

    BA

    LA

    DA

    CU

    ASI

    C

    ORR

    ID

    O

    A

    qu

    mis

    bur

    las

    espe

    to.

    D

    e m

    b

    rlom

    e, y

    de

    can t

    o

    e l

    o de

    ms

    , si n

    o ta

    n to

    com

    o d

    el p

    ropio

    su

    jeto

    L

    as M

    usa

    s co

    n qu

    ien

    me

    m et

    o

    si

    hab

    r e

    rror

    en

    se q

    ui

    n?)

    son

    vc

    tima

    s de

    m i

    cant

    o

    :

    por

    ms que las quiero bien.

    Hor

    a

    A da

    gio

    o

    ya A l

    legr

    etto ,

    G

    rav

    e

    nun

    ca

    .I Io r

    ro d

    e lla

    nto,

    libr

    e de

    pav

    o r y

    esp

    anto

    .

    A lt

    ivo

    no,

    n i

    m an

    suet

    o:

    gayo

    esp

    ritu

    fole

    to

    por

    siempre jams am n

    N

    orm

    as v

    etus

    tas q

    ueb

    ranto

    ?

    P

    or m

    s q

    ue la

    s qu

    iero

    bien

    .

    Su

    elo

    h en c

    h ir

    u

    n \lam

    otre

    to

    e

    vez

    e

    nvez,

    y al

    l p l

    anto

    n

    ugac

    idad

    es,s

    o m

    an to

    de

    cam

    parp

    or

    m i r

    espe

    to

    G

    rim o

    rio ,

    a la

    fin ,

    rep

    leto

    d

    e air

    e

    ;

    no

    sl

    o: ta

    m b

    in

    guar

    dab

    efas

    , qu

    en

    o ag

    uan

    to-

    p

    or m

    s qu

    e la

    s qu

    iero

    bie

    n.

    6

  • 7/25/2019 Farrago 2

    57/161

    E

    l

    s

    hy

    loc

    aje

    co

    m p

    ie

    to

    y o

    tro

    s m

    s

    , -

    (vi

    sto

    de

    am

    ia

    nto

    ;

    c

    oca

    s c

    io

    , c

    uy

    o e

    nca

    nto

    de sierpes lbram e; y peto

    que

    l

    asa

    lto

    po

    ne

    \'e

    to

    l

    sp

    id

    dic

    e:

    de

    tn

    )-

    y

    ot

    ras

    m

    s -m

    os

    ca

    s-

    q

    ue

    es

    pa

    nto

    p

    or

    m

    sq

    ue

    l s

    qu

    ie

    rob

    ie

    n,

    ti

    ne

    nm

    e e

    n c

    uit

    as

    suj

    eto

    :

    pero

    -estoico

    ms que

    santo

    as

    us

    fle

    cha

    s m

    e

    ade

    lan

    to:

    m

    is a

    nn

    as?

    O

    da

    o

    So

    net

    o

    C

    on

    tra

    m

    osc

    as

    arr

    em

    eto

    :

    l s

    de

    ca

    pit

    o a

    ce

    rc

    n

    - m

    ag

    er

    m

    osc

    as

    m

    ie

    ntra

    s c

    an

    to:

    po

    r

    m

    s q

    ue

    las

    qu

    ier

    o b

    ien

    .

    Ya

    qu

    m

    is

    bur

    las

    , d

    isc

    reto

    m

    uy

    ms

    q

    ue

    el u

    gue

    d

    e O

    tra

    nt

    o

    a

    qu

    ie

    n c

    ita

    aho

    ra

    y

    cu

    nt

    o

    cas

    i m

    s

    qu

    e

    l L

    or

    d d

    elGh

    et

    to

    Z

    w e

    ig

    y

    lle

    r;o

    g s

    on

    de

    l se

    cre

    to

    -

    el

    p

    lum

    it

    fer

    o t

    ren

    gastatinta;

    -aqu,

    entretan to

    po

    r

    m

    s q

    ue

    l s

    qu

    ier

    o b

    ien

    )

    e

    sp

    to

    las.

    Y

    ya

    , n

    eto

    ,

    sin

    br

    om

    as,

    la

    vo

    z le

    va

    nto

    :

    b

    rin

    do

    :

    p

    or

    el d

    e L

    ep

    an

    to?

    p

    or

    IIe

    ine

    ?

    un

    qu

    e

    l

    Og

    ro

    ret

    o . .

    . )

    porel SantoParacleto?

    1

    \o

    sien

    do

    en

    se

    rio

    por

    qu

    in

    ?

    n

    i po

    r

    Ell

    as

    d

    uro

    ap

    ri

    eto

    -

    p

    or

    m

    s

    qu

    e la

    s q

    uie

    ro

    bi

    en.

    . .

    -

    6 2

    -

  • 7/25/2019 Farrago 2

    58/161

    B

    AL

    AD

    A. -C

    UA

    SI CO

    RR

    IDO

    O tr

    os :

    trov

    as e

    nsar

    to,

    au nq u e

    no

    sonm argaritas

    qu

    e

    l

    as v

    alen

    , si c

    ogit

    as

    en

    q

    uien

    las

    oy e

    ) R

    epa

    rto

    grit

    o y

    o, d

    e tal

    es h

    arto

    tr

    ova-

    oye

    ntes

    : sio

    yen

    ta le

    s

    Esp

    etar

    a fru

    tas

    frita

    s

    de

    sart

    n

    (D j

    o lo

    Tal

    es?)

    T

    ale

    s no

    fue

    D es

    enca

    rto :

    que

    fue

    Ba

    s.

    Tan

    mal

    cita

    s

    )

    La

    s es

    peta

    ra c

    onfi

    tas

    en

    go

    rda

    mi

    el, y

    otro

    p

    arto

    te r

    esu l

    tara

    . . .

    Q

    u Pa

    rto

    fl

    ccha

    dor;

    o T

    ell

    : igu

    ales

    ,

    no

    m ejores,n i losScitas

    arq

    uero

    s

    D

    jolo

    Ta

    les?

    ).

    Bien

    p in

    taba

    A

    ndr

    s del

    Sarr

    o,

    per

    o C e

    zan

    ne?

    Las

    Part

    itas

    e

    Bac

    h, c

    imer

    as

    y e

    vitas

    a

    ~ l u

    s s o r

    g s k i

    Fnr

    iqu

    c

    C

    uart

    o ,

    quMonarca

    No

    meaparto)

    pe

    ro L

    in i

    n cu

    ram

    ale

    s

    de

    ch

    inos

    y m

    osc

    ovita

    s

    tn

    to y

    ms

    (

    D jo

    lo T

    ales

    ?)

    -

    6

  • 7/25/2019 Farrago 2

    59/161

    \Tin

    os d

    ulce

    s no

    rep

    arto .

    Y a

    las '

    \ nim

    as

    bend

    itas

    "

    e

    H u

    ss

    no

    qued

    an

    huss

    itas?

    )

    m

    uc

    ho m

    eno

    s. Y

    n

    im p

    arto

    nor

    m as

    , n i

    norm

    as c

    om p

    arto

    :

    so

    lo,

    hab i

    to m

    is R

    eale

    s .

    Rea

    les?

    quiz

    m

    is

    cu

    ita

    s

    ser

    n lo

    . . .

    (D

    jolo

    T al

    es?)

    Q u

    iz m

    is c

    uita

    s:

    m

    uy

    hart

    o.

    :\li

    s cu

    itas

    scsq

    ui- in

    fini

    tas.

    Si

    elresto son hefestitas

    de P

    linio

    , qu

    e en

    ble

    dos

    par to

    des

    de m

    i cu

    ja d

    e es

    part

    o

    (

    Y ac

    ija

    de

    Job?

    )

    Ri

    vales

    yaci

    ja y

    cuj

    a

    pr

    ecita

    s . . .

    Q

    u

    m

    s

    d

    (

    D

    jo

    lo T

    ale

    s?)

    Prncipe Sire

    y

    L agarto:

    p

    ara

    t,

    s i no

    la

    imi

    tas,-

    m

    i B

    alad

    a ( in

    fo rm

    e i

    nfar

    to

    con

    per

    spec

    ti,a

    s let

    ales

    ):

    Si

    n

    o

    l

    e

    scon

    des

    con

    citas

    qu

    infe

    cci

    n D

    jol

    o T a

    les

    . . .

    -

    64 -

  • 7/25/2019 Farrago 2

    60/161

    BALADA.

    -BALADETAEN

    MI

    Venido a menos vking, de

    poeta

    (y

    en

    l

    Trpico )

    estoy.

    Cuando

    cavilo:

    ser

    mi

    estilo,

    (por

    llamarle estilo)

    de

    se mi estilo estilo a la jineta)

    yo mismo en veces (pocas)

    me

    horripilo-,

    barroco

    estilo,

    ni

    motor

    de escndalos-,

    por

    descender

    si criollo hasta

    l

    zeta)

    de Renanos, Iberos, Godos, Vndalos?

    De Iberos,

    (no

    espaol de

    pandereta),

    de Renanos si no bajo del tilo

    romanticoide

    y menos

    soto

    el filo

    guadaador: el

    Fhrer non

    me

    peta-),

    de Godos (pero zurdo: y nunca enfilo),

    de

    Vndalos (por

    miedo al diablo mndalos

    el

    Vulgo?) vengo

    (y

    vndalo

    un

    asceta?):

    de

    Renanos, Iberos,

    Godos,

    Vndalos.

    De inconexo

    y

    sin orden,

    soy velera.

    (Llvame

    el viento

    -como brizna- en vilo).

    Acrata

    soy,

    de

    buen humor

    tranquilo.

    Jams

    sbrame

    duro ni peseta.

    La Noche es

    techo

    de

    mi

    slo asilo.

    Grandes recorta,

    mnimos agrndalos,

    fechos, mi

    mvil

    Yo: sntesis? meta?

    de Renanos, Iberos,

    Godos,

    Vndalos.

    - 6

  • 7/25/2019 Farrago 2

    61/161

    De

    Enano hace Gigante, y

    -David- reta

    verdadero Goliat, que v pupilo

    m fantasa, y aunque corte

    un

    hilo

    su mandoble: y sin honda, ardid ni treta

    Y, ante casos minsculos, vacilo:

    (casos que

    un

    soplo blndulo desbndalos . . )

    Tan vario humor, es zumo que secreta

    de Renanos, Iberos, Godos, Vndalos?

    De

    loco no aprovecho, y la chaveta

    perd hace siglos, -y si despabilo,

    cuerdo

    ya

    soy:

    de

    la

    cordura

    silo :

    -ms cuerdo que el mejor anacoreta.

    -Cuerdo? -Qu v Con menos me obnubilo;

    a Juicio y a Fola,

    Humor

    comndalos:

    hered Humor, Espln - y la Pirueta-,

    de Renanos, Iberos, Godos, Vndalos?

    De

    ambas

    soy

    cojo, y ando sin muleta.

    Sordo, y oigo el silencio.

    en

    sigilo

    -ciego-

    oteante el negro

    mar

    vigilo

    de la cofa. Sin fe, ni amor, ni lieta

    bienandanza, ambicin, ni afn, destilo

    miel -si hirenme- a ejemplo de los sndalos

    y acbar adems. . . ) Suma -

    incompleta

    de

    Renanos, Iberos, Godos, Vndalos?

    ENVIO:

    Prncipe: quin mis trucos interpreta?

    quin cargar con la que en torre apilo

    - de Babel?- tonteras? Quin

    no

    veta

    balumba tal

    -inundacin

    del Nilo?

    Malos caminos, muy ms rpidos ndalos:

    es decir, rsga

    ya

    la Baladeta

    de Renanos, Iberos, Godos, Vndalos.

    -

  • 7/25/2019 Farrago 2

    62/161

    BALADA.

    -UNA ACERCA DE

    LA SIGUIENTE

    Yo -bizarro- mejor que el ruido ambiente

    gusto del

    embrujado

    maleficio.

    Otros Don Nadie: eximia, estulta gente)

    sa vayan l amor de la corriente.

    Y o -bizarro- doy pbulo a mi vicio:

    xtasis musical, jbilo, gaudio

    y oigo

    que

    tae su rebec Mauricio

    o

    el

    clavecino el aquilino Claudio.

    De

    sa hidromiel yo, vate intercadente)

    no he

    de

    beber, por la que pierde el juicio

    - si lo tuvo- la Tribu, el Clan, el

    Ente

    medio. De sa hidromiel mane la fuente:

    no he de beber maguer perenne sicio

    l\1i sed

    no

    extinta trucaseme en gaudio:

    y oigo que tae su rebec Mauricio

    o el clavecino el aquilino Claudio.

    A esos dos nombro por capricho. Oyente

    soy de otros ms, devoto

    -sin

    cilicio- .

    Largo

    el

    elenco: lo recito

    in mente.

    Hoy

    no curo de darlas de elocuente.

    Catlogo no espeto, ni servicio

    de informacin. Con ellos lieto gaudio

    Y oigo que tae su rebec Mauricio

    o el clavecino l aquilino Claudio.

    - 7

  • 7/25/2019 Farrago 2

    63/161

    V ale decir

    que

    escucho

    a.

    . . (pero, tnte

    mi pluma", -como dcese de oficio.-)

    A todos oye odo reverente.

    A todos ellos tngoles presente

    (por presentes) Qu cmodo ejercicio

    Todellos son vectores de mi gaudio:

    y oigo que tae su rebec Mauricio

    o l clavecino l aquilino Claudio.

    Claudio Aquiles bifronte fauno ardie

    nt

    e.

    Ravel de rostro asctico. Es indicio

    de

    fino

    sprit

    buda y sea frente?

    Y los otros de todos soy audiente

    s i lo

    valen-:

    de mnimo a patricio.

    Todellos -de Alfa a Omega- dnme gaudio.

    Y oigo que tae su rebec Mauricio

    o l clavecino el aquilino Claudio.

    ENVIO:

    A t, que cantas, muda omnisapiente,

    pulcra musurgia? A vos, vulgo fenicio?

    A nadie?

    -Si

    sme el sino indiferente

    de

    la Balada, sbreme mi gaudio

    y oigo que tae su rebec Mauricio

    o l clavecino

    l

    aquilino Claudio

    8

  • 7/25/2019 Farrago 2

    64/161

    BA

    LA

    DA

    . OT

    RA

    A

    CER

    CA

    DE

    L

    O

    MIS

    MO

    Tod

    as

    las

    o tra

    s co

    sas s

    in pe

    rfile

    s:

    inn

    ocuo

    Ma

    l, e

    stri

    l Be

    nefic

    io,

    so

    m er

    o

    Am

    or -a

    pen

    as a

    dven

    tici

    o-,

    f ru s tra A mbicin: tansloafanesviles

    . . .

    Fr

    v ido

    E n

    sue

    o

    top

    a

    e

    n lo

    s ca

    ntile

    s

    de

    lo

    real.

    M

    i ted

    io tr

    u eco

    engau

    dio

    ap

    enas

    t ien

    ta s

    u re

    bec

    M au

    rici

    o ,

    su c

    lave

    cino

    l

    a

    quil

    ino

    C lau

    dio.

    Eba

    nos

    neg

    ros,

    cnd

    idos

    ma

    rfile

    s

    de

    lant

    e a

    intri

    ncad

    sin1

    o ed

    ifici

    o.

    Sabio

    a

    su

    frente-

    el divinaloficio

    con

    sor

    tleg

    a m

    ano,

    de

    sutil

    es

    de

    dos

    , ce l

    eb ra

    lbr

    ujo

    Cl

    audi

    o A

    quile

    s.

    O

    yen

    do

    cm

    o

    t

    ae

    un

    ebr

    io g

    audi

    o

    c

    nag

    nam

    e e

    l sr

    , t r

    b am

    e el

    j

    uici

    o-

    su cla

    veci

    no e

    l aqu

    ilin

    o C l

    audi

    o.

    Ello

    s cu

    en ta

    n su

    s d

    lares

    por mil

    es,

    por

    qu

    intal

    es

    P

    orello

    n

    odesq

    uicio

    q

    ue no

    alca

    nza

    n, re

    pt:m

    tes,

    los

    rept

    iles.

    t d e

    are

    os m

    iraje

    s ed

    ifici

    o

    com

    oni al

    sesg

    o ar

    qul

    ocos

    alf

    iles)

    .

    \ i

    Pea

    sco

    de H

    as t

    o ex

    sud

    a ga

    udio

    c

    u an

    d o to

    ca

    -A

    ar

    npara

    mi

    si

    cio

    su

    clav

    ecin

    o

    l aqu

    ilino

    Cla

    udio

    .

    V

    y a

    n se

    l 'Or

    co"

    "p

    rsti

    nos

    abri

    les"

    ,

    "m

    usti

    os ag

    osto

    s"

    Q u

    m

    s al

    to vi

    cio,

    qu

    ocio

    m

    s lau

    to

    Qu

    m e

    jora

    usp

    icio,

    -Me

    cena

    s,

    rod

    rigo

    nes

    de

    ser

    vile

    s -

    9

  • 7/25/2019 Farrago 2

    65/161

    qu

    a

    legr

    a, s

    i

    nola q

    ue d

    estil

    es

    t m

    ism

    o y

    para

    t p

    ara

    ru g

    audi

    o,

    si

    puls

    a pa

    ra t

    g

    ru

    a l

    fe

    nici

    o )

    s

    u cl

    avec

    inoel

    lqui

    lino

    C

    laud

    io.

    ENV

    IO

    :

    Se

    ord

    e lo

    s A c

    orde

    s, a

    unqu

    e af

    iles

    l

    inge

    nio,

    n

    oa t. N

    ia

    l ju

    g la r

    Rizi

    o

    m ag

    er

    la St

    uart

    le t

    uvo

    a su

    ser

    vicio

    :

    (su

    s m o

    dos

    e

    l am

    ara

    saz

    gent

    iles?

    )

    Tampoco

    a Pulchinelas, C low nso Giles :

    s

    gue

    son

    ando

    y sm

    ens

    e a m

    i ga

    udio

    Se

    reni

    dad,

    E uf

    oria

    , A

    ngo

    r, Sup

    licio

    )

    s

    u cla

    veci

    no e

    l aqu

    ilin

    o Cl

    audi

    o.

    -

    7

  • 7/25/2019 Farrago 2

    66/161

    O

    T

    RA

    BA

    L

    AD

    A

    D

    E

    LT

    IE

    M

    PO

    FU

    G

    AD

    O

    A

    ce

    rb

    o e

    l D

    a

    . Ac

    rr

    im

    a

    la

    T

    ard

    e.

    LaNoche

    t rc msicasdeensueo,

    pe

    rfu

    me

    s i

    nf

    an t

    iles

    , a

    l r

    oq

    ue

    o

    cor

    az

    n .

    E

    l

    Fu

    tu

    ro

    ac

    aso

    gu

    a r

    de

    vi

    no

    s y

    m

    iel?

    Qu

    iz

    m i

    s si

    ene

    s b

    ar

    de

    glo

    rio

    la

    fu

    git

    iva

    ?

    O

    h

    to

    nto

    Ba

    h

    B

    s

    tem

    e l

    ve

    r

    -

    bu

    rl

    n

    y

    z

    aha

    re

    o

    si,

    ri

    cam

    en

    te

    , el

    tie

    m

    po

    sem

    v

    .

    A

    h

    q

    ue

    su

    fug

    a

    el

    tiem

    p

    on

    o r

    e ta

    rd

    e:

    can

    ta

    ndo

    e

    n

    mi

    ri

    nc

    n

    (si

    el

    m

    s p

    eq

    ue

    o

    re

    ed

    or

    de

    la

    d

    ;

    s

    i

    ilu

    so

    em

    pe

    o

    ,

    van

    a

    luc

    ub

    rac

    in

    o

    ni

    m io

    a

    la r

    de

    ju

    gla

    re

    sco

    , m

    i c

    an

    to ,

    en

    don

    de

    ar

    de

    lum

    b

    rad

    a v

    ac

    ila

    nte

    : ig

    ua

    l m

    d

    ,

    cantando en mi rincn,

    yo

    s

    , r

    isu

    e

    o,

    qu

    e ,

    ric

    am

    en

    te,

    l

    tie

    mp

    os

    e m

    e

    v

    . .

    .

    Ah

    q

    ue l

    tie

    mp

    os

    e f

    ug

    ue

    Y

    J o

    ve

    da

    rd

    e

    s

    u l

    uz,

    o

    nie

    bl

    as J

    p

    it

    rn

    or

    te

    o

    Y

    o

    ifr

    een

    mi

    rin

    c

    n

    h im

    no

    t

    a rd

    c

    o

    oen

    lae

    sp

    ine

    tas

    n

    cop

    as

    esc

    ar

    de:

    d

    ee

    sas

    h

    ech

    as

    no

    lu

    cro

    o

    la

    u ro

    ag

    ua

    rd

    e

    (M

    id

    as

    re

    pel

    e

    de

    ho

    y

    y

    aye

    r

    Jeh

    ov

    ah

    l

    ah

    og

    ue

    rad

    e

    Ca

    n,

    con

    h

    osc

    o

    ce

    o

    . .

    .

    )

    m

    s

    , r

    ica

    me

    nte

    , l

    t i

    em

    po

    se

    m

    va

    -

    7 1

    -

  • 7/25/2019 Farrago 2

    67/161

    Ah

    q

    ue

    el

    tie

    m p

    o s

    e f

    ugu

    e

    Ku

    nc

    aes

    tar

    de

    n

    i m

    en

    os

    p r

    em

    atu

    ro

    Oh

    ,

    q

    u

    b

    ele

    o

    n i n

    ep

    he

    nte

    s n

    i t

    riac

    as

    L

    os

    de

    sde

    o

    M

    an

    obl

    anc

    a f

    em

    n

    ea"

    (C

    al

    om

    ar

    dc)

    n

    o a

    m

    anc

    illa

    ,

    n i

    n ju

    r ia

    d

    e c

    ob

    ard

    e,

    be

    fa

    de

    inu

    lto

    , i

    nep

    ci

    a d

    e

    Da

    d

    1\

    liro

    , m

    ie

    ntr

    as

    m i

    tro

    va

    gr

    is

    pe

    rge

    o

    ,

    cu

    n

    ric

    am

    ent

    e e

    l ti

    em

    po

    se

    m

    e v

    EN

    VI

    O

    A quEnca constas enalbarde?

    -E

    nc

    a

    v

    alg

    a

    po

    rca

    squ

    i

    -b

    err

    oq

    ue

    i'o

    -.

    P

    ar

    a c

    u

    l va

    lv

    aso

    r B

    ala

    da

    s c

    ard

    e?

    (Q

    u

    v

    alv

    as

    or s

    it

    o

    en

    B a

    cat

    ?)

    A

    m

    mis

    mo

    la

    en

    ve

    -

    en

    tn

    to

    su

    e

    o

    y

    ,

    ric

    am

    en

    te,

    el

    tie

    m p

    o s

    e m

    e

    v

    a

  • 7/25/2019 Farrago 2

    68/161

    DO

    BL

    E

    B

    L

    D E

    N

    LO

    N

    Z

    D

    E

    D

    OR

    BL

    ES

    RE

    PTI

    LES

    C

    rt

    alo.

    Cr

    talo.

    Cr

    talo

    .

    F

    . G

    . L.

    1

    Aspid- un da Prax

    itel

    es.-

    en

    m

    nnol

    tib

    io el

    die

    nte

    ensa

    yas

    O h ,

    t

    cule

    bra

    hart

    a de

    hie

    les :

    m o

    rde

    rs

    o ra

    u ~

    g

    aya

    s

    co

    m o

    pint

    adas

    po r

    Ap

    eles?

    N

    que

    n :

    r

    spid

    a co

    rrea

    :

    mi

    carn

    e d

    ura

    No m

    s ba

    yas

    de

    l r

    seo

    pez

    n d

    e la

    Dea

    Cu

    atro

    -nar

    ices,

    Equ

    is, C

    obr

    as

    Y

    t

    -

    an ti

    qu s

    im a

    y t

    ann

    uev

    a-

    v

    n a

    ufa

    nart

    e e

    tus

    obr

    as:

    que n

    l

    E

    dn

    goz

    aste

    a E

    va

    y a Adn

    le

    dejaste

    l s

    sobras.

    Tod

    o ada

    nida

    te

    idol

    tra,

    yaq

    ue,

    sin

    t na

    die

    se a

    brev

    a

    de

    l b ru

    no

    pez

    n de

    Cle

    opa

    tra .

    73

  • 7/25/2019 Farrago 2

    69/161

    n

    r

    V

    n

    ga

    nse

    to

    do

    s l

    es

    of

    id ;o

    s

    Si con

    mi

    flauta losarrullo

    (

    qu

    e

    mis

    p

    ot

    ico

    s f

    ast

    idi

    o;;

    - c

    lar

    o

    los

    ex

    pre

    sa

    Pe

    ro

    -G

    rul

    lo

    vi

    ert

    en

    so

    po

    r

    )

    , q

    uiz

    s

    uic

    idi

    os

    t

    am

    bi

    n

    sus

    cit

    e ..

    .

    oh

    fl

    aut

    a r

    ea

    (F

    uer

    as

    n

    o fl

    au

    ta .

    . .

    y

    s

    el

    c ap

    ul

    lo

    d

    el

    rs

    eo

    pe

    z

    n d

    e

    la

    D ea

    )

    IV

    L

    a

    Bir

    r

    (su

    av

    e

    com

    o

    so

    c h

    e

    su

    d

    ors

    o,

    y

    el

    stic

    a

    y b

    lon

    da

    );

    l

    a T

    ata

    co

    a

    ("s

    in

    re

    p r

    och

    e"

    ) ;

    la

    M

    aca

    ur

    el

    (c

    om

    o u

    na

    on

    da

    gi

    ra,

    m

    s

    g

    il

    qu

    e

    G a

    vr

    och

    e )

    ;

    la Pitor (no

    hayuna

    en " a tra

    "?)

    N

    un

    ca

    a m

    i s

    ed

    la

    vi

    d s

    e e

    sco

    nd

    a

    d

    el

    bru

    no

    p

    ez

    n

    d

    e C

    le

    op

    atr

    a .

    .

    V

    L

    a

    M

    apa

    n

    de

    f

    elp

    a v

    er

    de

    L

    a V

    ei

    n ti

    cua

    tro

    La

    M

    inu

    to

    Cuntashabrquenorecuerde

    (

    tn

    to p

    ul

    ula

    el

    b

    ich

    o

    ast

    u to

    )

    y

    la

    olv

    ida

    da

    . .

    .

    sa

    m

    s

    m u

    er

    de

    Es

    laP

    it

    n ,

    na

    da

    pi

    gm

    ea

    ?

    Lo

    gre

    -e

    s

    qu

    iv

    nd

    ola

    s-

    tr

    ib u

    to

    d

    el

    rs

    eo

    pe

    z

    n d

    e

    la

    ea

    V

    I

    C

    r

    ta l

    us

    l I

    rr

    idu

    s

    Te

    e

    lev

    a

    m

    i M

    us

    a

    un

    C a

    n to

    (s

    i

    no

    cob

    ras

    )

    Te

    pa

    ga

    rn

    c

    uan

    to

    t

    e d

    eba

    c

    on

    c

    ien

    to

    cie

    nto

    y

    si

    n z

    o7

    obr

    as

    7

  • 7/25/2019 Farrago 2

    70/161

    enel

    E m

    pr

    eo :

    hac

    es la

    pru

    eba

    ?

    N

    o

    es

    sesgo

    ard

    id

    e m

    i m o

    hat

    ra

    (Gu

    sta

    ndo o

    h

    M

    usa

    -, t

    e re

    cobr

    as.

    del

    bruno

    pezn eC leopatra )

    VI

    I

    R

    abo

    -de

    -A j

    ,

    cr

    ema

    or

    gull

    o

    del

    Serp

    enta

    rio C

    omo

    iridi

    os

    ful

    gen

    tus

    ojos (m

    e

    em

    baru

    llo:

    n

    o s

    alab

    arte

    ) M il Ovi dios

    M os

    cos

    H

    orac

    ios

    em p

    atru

    llo

    pa

    ra lo

    ar

    tu lu

    z fe

    bea

    (

    L iba

    ndo

    end

    ulzo

    mi

    s ex

    cidio

    s

    del hr

    uno

    p

    ez

    n e

    l

    Dea

    )

    V

    III

    Ri

    eca,

    Pan

    oco

    A

    nac

    onda

    ,

    c

    on l

    a

    C

    andu

    nga

    l

    Pa

    toch

    e

    Las

    de la

    s Isl

    as

    e la

    Sond

    a

    du

    erm

    en el

    d

    a,

    en l

    a no

    che

    d

    anza

    n fe

    bril,

    lb

    rica

    ron

    da

    .

    La

    Siete

    -Pe

    los

    e S

    um a

    tra. .

    .

    Y

    o pa

    ra

    m

    - cei

    do

    l b r

    o ch e

    d

    el bru

    no

    pe

    zn

    eC

    leo

    p atr

    a ) .

    IX

    \sp

    id es

    , V

    b or

    as

    y

    '

    aya

    s

    Boa.

    c:; C

    oral

    es, C

    asc

    abel

    es

    1

    L

    as Y

    erru

    gos

    as

    lasTa

    yas

    1

    Tambin

    vosotras,

    la

  • 7/25/2019 Farrago 2

    71/161

    E

    N

    V

    I

    O

    :

    E

    s

    ta

    B

    al

    a

    d

    a

    u

    n

    B

    en

    v

    c

    n

    u

    to

    no la tall. Y

    el

    tiempo pierde

    q

    u

    ie

    n

    la

    le

    y

    e

    re

    o

    rs

    a

    d

    o

    o

    b

    r

    u

    to

    .

    A

    l

    q

    u

    e

    la

    fi

    z

    o

    A

    p

    o

    lo

    e

    n

    c

    u

    e

    rd

    e

    o

    tr

    o

    c

    as

    t

    ig

    o

    e

    s

    d

    i

    m

    i

    n

    u

    to

    -

    o

    el

    qu

    e

    ri

    tm

    ,

    p

    u

    ri

    l,

    l

    a

    B

    a

    tr

    a

    c

    o

    r

    ni

    o

    rn

    a

    q

    u

    ia

    .

    .

    .

    ,

    o

    q

    u

    e

    C

    ir

    ce

    l

    e

    e

    n

    c

    e

    rd

    e

    .

    .

    .

    Y

    o