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Variedades Editorial Acise Economia Sem acessos viários eficientes, a cidade não se desenvolve! {pág 2} Indústria de Transformação tem a menor participação dos últimos 60 anos O IBGE atualizou (em mar/2015) os dados do PIB brasileiro para os anos de 2000 a 2014, incorporando recomendações da mais re- cente revisão do manual de Contas Nacionais da ONU, FMI, OCDE e Banco Mundial. O aperfeiçoamento do cálculo do PIB mostra que a precoce desindustrialização pela qual o país está pas- sando é ainda pior do que os dados oficiais anteriores sugeriam. O estudo apon- ta que a indústria de trans- formação brasileira cresce a taxas menores que o PIB. {pág 5}. Interação Informativo da ACISE | Ano XVII | nº 168 | maio 2015 Desde maio de 1967 Indústria Brasil não corre risco de recessão semelhante à da Europa, diz Levy {pág 6} Sebrae lança aplicativo para microempreen- dedores gerir negócios {pág 8} Acise já está matriculando alunos para Curso de AutoCAD Além do Curso de AutoCad, diversos outros acontecem na Acise, como o de Conversores CLP na Carreta do Senai. {pág 3} O último almoço da Aci- se homenageou todas as mães. O evento, foi reali- zado na choperia e restau- rante O Garimpo, no último dia 8 de maio, já em clima de Dia das Mães, comemo- rado oficialmente no do- mingo, dia 10. Durante o almoço da Aci- se, além de poder conver- sar e até mesmo, fechar ne- gócios com os demais par- ticipantes, cada associado pode falar um pouco da sua empresa, produtos e ser- viços, fomentando assim a economia local. Também foi promovido o já consagrado “bolão”, em que cada convidado contri- bui com R$ 5,00 e o mon- tante é sorteado ao final do evento. Cada empresa tam- bém pode oferecer brindes e promoções que também são sorteadas. O sorteio do bolão atingiu o montante de R$ 210,00, e curiosamente, Luiz Zanella foi convidado a fazer o sor- teio e contrariando o que todos pensavam, ele tirou o próprio número, compro- vando mais uma vez ser um homem de muita sorte. Almoço da Acise em homenagem às mães Roberto Terassi, Roberval e amigos da Acise {pág 4} “Conheça-te a ti mesmo e venda o que qui- ser” - Este foi o tema da palestra sobre ven- das realizada no dia 23 de abril no auditó- rio da Acise. Uma das lições apresentadas foi que a partir do autoconhecimento você pode trabalhar seus pontos fortes e pon- tos limitantes. {pág 3} CAMPANHA DO COBERTOR 201 5 A partir desta semana a ACISE inicia mais uma Campanha do Co- bertor, e vem pedir a colaboração dos associados para juntos aju- darmos a espalhar o calor a quem precisa. Nos próximos 30 DIAS, estaremos recebendo as doações. Vamos superar os 1.320 cober- tores de 2014 e distribuir para as entidades sociais de nossa cidade. Os cobertores são de solteiro e serão adquiridos pela ACISE a R$ 12,00 cada unidade. Sugerimos doações em múltiplos de 10: 10 cobertores = R$ 120,00 20 cobertores = R$ 240,00 Seja solidário, vamos aquecer o in- verno de quem precisa! Participe doando quantos cobertores desejar. Para doar entre em contato pelo e-mail ou telefone: 4781-1044 “Ajude a ACISE a espalhar o calor” Acise realiza palestra de vendas Valdecir ministrou a palestra no auditório Diamante da Acise foto: Marcelo Sousa foto: Marcelo Sousa foto: Divulgação

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Interação | maio 2015visite www.embu.com.br 1

Variedades

Editorial

Acise

Economia

Sem acessos viários eficientes, a cidade não se desenvolve!

{pág 2}

Indústria de Transformação tem a menor participação dos últimos 60 anosO IBGE atualizou (em mar/2015) os dados do PIB brasileiro para os anos de 2000 a 2014, incorporando recomendações da mais re-cente revisão do manual de Contas Nacionais da ONU, FMI, OCDE e Banco Mundial.

O aperfeiçoamento do cálculo do PIB mostra que a precoce desindustrialização pela qual o país está pas-sando é ainda pior do que os dados oficiais anteriores sugeriam. O estudo apon-ta que a indústria de trans-formação brasileira cresce a taxas menores que o PIB. {pág 5}.

InteraçãoInformativo da ACISE | Ano XVII | nº 168 | maio 2015Desde maio de 1967

Indústria

Brasil não corre risco de recessão semelhante à da Europa, diz Levy

{pág 6}

Sebrae lança aplicativo para microempreen-dedores gerir negócios

{pág 8}

Acise já está matriculando alunos para Curso de AutoCAD

Além do Curso de AutoCad, diversos outros acontecem na Acise, como o de Conversores CLP na Carreta do Senai. {pág 3}

O último almoço da Aci-se homenageou todas as mães. O evento, foi reali-zado na choperia e restau-rante O Garimpo, no último dia 8 de maio, já em clima de Dia das Mães, comemo-rado oficialmente no do-mingo, dia 10.

Durante o almoço da Aci-se, além de poder conver-sar e até mesmo, fechar ne-gócios com os demais par-ticipantes, cada associado pode falar um pouco da sua empresa, produtos e ser-viços, fomentando assim a economia local.

Também foi promovido o já consagrado “bolão”, em que cada convidado contri-bui com R$ 5,00 e o mon-tante é sorteado ao final do evento. Cada empresa tam-bém pode oferecer brindes e promoções que também são sorteadas.

O sorteio do bolão atingiu o montante de R$ 210,00, e curiosamente, Luiz Zanella foi convidado a fazer o sor-teio e contrariando o que todos pensavam, ele tirou o próprio número, compro-vando mais uma vez ser um homem de muita sorte.

Almoço da Acise em homenagem às mães

Roberto Terassi, Roberval e amigos da Acise {pág 4}

“Conheça-te a ti mesmo e venda o que qui-ser” - Este foi o tema da palestra sobre ven-das realizada no dia 23 de abril no auditó-rio da Acise. Uma das lições apresentadas foi que a partir do autoconhecimento você pode trabalhar seus pontos fortes e pon-tos limitantes. {pág 3}

CAMPANHA DO COBERTOR 2015

A partir desta semana a ACISE inicia mais uma Campanha do Co-bertor, e vem pedir a colaboração dos associados para juntos aju-darmos a espalhar o calor a quem precisa. Nos próximos 30 DIAS, estaremos recebendo as doações.

Vamos superar os 1.320 cober-tores de 2014 e distribuir para as entidades sociais de nossa cidade.Os cobertores são de solteiro e serão adquiridos pela ACISE a R$ 12,00 cada unidade. Sugerimos doações em múltiplos de 10:

10 cobertores = R$ 120,0020 cobertores = R$ 240,00Seja solidário, vamos aquecer o in-verno de quem precisa! Participe doando quantos cobertores desejar.Para doar entre em contato pelo e-mail ou telefone: 4781-1044

“Ajude a ACISE a espalhar o calor” Acise realiza palestra de vendas

Valdecir ministrou a palestra no

auditório Diamante

da Acise

foto: Marcelo Sousa

foto: Marcelo Sousa

foto: Divulgação

Interação | maio 2015 visite www.embu.com.br2

(11) 4781-1044 / 4781-06594781-2054

(11) 4781-1830 (Certificação Digital)

[email protected]

Jornalista Responsável:Marcelo Valladão de Sousa(MTB 31.840) Imprensa Fácil | (11) 4259 [email protected]

Projeto Gráfico e Diagramação: guataestudio.com.brLuana Lacerda (MTB 54.901)

O jornal Interação é uma pu-blicação mensal da Associa-ção Comercial, Industrial e de Serviços de Embu | ACISE

Tiragem: 3 mil exemplares Distribuição Gratuita

Al. Fernando Batista Medina, nº 69 - Centro - Embu das Artes

Presidente: José Batista Rodrigues

Vice Presidente do Comércio: Edson Benotti

Vice Presidente da Indústria Hillmann C. H. Albrecht

Vice Presidente de Serviços:Regina F. de M.Oliveira

Primeiro Secretário e DiretorTécnico: Spencer M. Rodrigues

Editorial & Opinião

“Frases da vez

Às vezes ele me cha-mam de Arantes; eu acho engraçado. Já ro-lou um ‘Príncipe’, mas não gosto”, Joshua Seixas Arantes do Nascimento, fi-lho caçula do Rei Pelé, fa-lando em entrevista à Fo-lha de S. Paulo, do rela-cionamento com os com-panheiros da equipe sub-20 do Santos. Ele não quer saber da camisa 10.

Se alguém tem mais responsabilidade políti-ca por isso (o petróleo) é Lula, não Dilma”, Fer-nando Henrique Cardoso, ex-presidente da República (PSDB), na Reuters, agên-cia britânica de notícias.

Não sei ligar a tele-visão. Tenho problema com essas coisas digitais. Sou do tempo do ‘on’ e ‘off’”, Marco Nanini, ator, na Folha de S. Paulo.

Um homem homos-sexual é 100% homem. Ele não precisa se ves-tir como um homosse-xual. (...) Um homem tem de ser um ho-mem”, Giorgio Armani, estilista italiano, na pu-blicação inglesa The Sun-day Times Magazine.

Todo mundo sabe como vivem os ricos de seu próprio país e do res-to do mundo; por isso, a demanda por mais igualdade vai ser maior”, Jim Young Kim, presidente do Banco Mundial, no diá-rio espanhol El País.

Quem gosta muito de dinheiro tem de ser tira-do da política”, José Muji-ca, senador e ex-presidente do Uruguai, na BBC Mundo.

Isso é ridículo”, San-dra Bullock, atriz ameri-cana, de 50 anos ao co-mentar, na People, sua primeira reação ao saber que fora eleita pela revista “a mulher mais bonita do mundo”.

Luiz Marins

Na crise, preço vale menos que qualidade

Sem acessos viários eficientes, a cidade não se desenvolve!

É preciso lembrar que em tempos de crise, o cliente fica ainda mais seletivo e, como nossas pesquisas mos-tram, o preço cai de impor-tância relativa. Isso acontece porque com menos recursos os clientes valorizam ainda mais a qualidade, a assistên-cia técnica, o pós-venda, a logística de entrega, etc. Por isso o preço, relativamente aos demais fatores, cai de importância.

Nossas pesquisas mostram que clientes que compravam muitos itens de um determi-nado produto, na crise com-pram menos itens, porém buscam itens de qualidade superior aos que compravam em tempos de abundância. Isso ocorre mesmo com pes-soas comuns. Casais que co-miam fora todos os finais de semana, em tempos de cri-se saem apenas uma vez ao mês, mas buscam lugares de qualidade superior. A cons-ciência de que “o barato sai caro” é, portanto, mais forte em épocas de crise.

É sempre bom lembrar que “crise” em grego é “se-parar, selecionar, peneirar, decidir, julgar”. O cliente, mais seletivo, coloca todos os concorrentes numa pe-neira e seleciona: o que são bons passam, o que não são bons são lançados fora.

Assim, é falsa a ideia de que na crise o preço se tor-na mais importante. O que o cliente valoriza é a expe-riência total que ele tem em relação aos seus forne-cedores de produtos e ser-viços. Estudamos um caso em que vários clientes dei-

O nosso município vive hoje uma preocupação de quase todas as cidades bra-sileiras com o seu sistema viário. Nos últimos anos tem enfrentado um aumen-to da frota de veículos que cresceu a uma velocidade impressionante em função da melhoria da renda da população.

Do outro lado a infraes-trutura viária não acom-panhou esse crescimento e, nem teria condições de atender essa demanda com a mesma rapidez, uma vez que obras viárias deman-dam planejamento, licenças ambientais, desapropriações e recursos.

E o sistema viário da nos-sa cidade? Apesar da con-tribuição que tem sido dada

xaram de comprar de uma empresa porque a logís-tica de entrega era muito ruim. A empresas chegava a demorar de 15 a 20 dias para entregar um produto na mesma cidade em pro-duzia. Os próprios vende-dores, que faziam visitas semanais aos clientes, fi-cavam sem saber como ex-plicar a razão de tal incom-petência logística. Estu-damos também vários ca-sos em que clientes subs-tituíram produtos de baixa qualidade, com durabilida-de, custos de reposição e manutenção elevados, por produtos mais caros porém de melhor qualidade e me-lhor assistência técnica. Há empresas que, sem pensar e analisar com atenção, na crise cortam serviços que aumentariam suas chances de sucesso.

Assim, atendimento ex-celente, cuidar da qualida-de, cumprir o que prome-ter, ser ágil e rápido, fazer acompanhamento após a venda, garantia de assistên-cia técnica , etc. são as ver-dadeiras diferenças que o cliente valoriza e paga, ain-da mais em tempos de crise.

Pense nisso. Sucesso!

Foto do Mês foto: Wilson Dias Ag Brasil

Professores do Paraná durante protestos por melhores condições de trabalho. Movimento foi reprimido com violência policial

por todas as administra-ções, desde o nosso primei-ro prefeito o Sr. Annis Neme Bassith até o atual Francis-co Brito. Todo esse esforço não tem sido suficiente para atender às necessidades de acessos.

Com uma dedicação do poder público e empresá-rios, através da Associação Comercial Industrial e Ser-viços de Embu das Artes - ACISE, temos buscado alter-nativas para a melhoria das nossas vias. Tomando por base o quadro abaixo, ainda estamos longe de atingir a média de veículos das cida-des mais desenvolvidas do Estado de São Paulo.

Sabemos que para todo empresário que deseja in-vestir em uma região, a flui-

José Batista RodriguesPresidente da Acise

dez do trânsito é um fator mais que relevante para a tomada de decisão em qual-quer atividade. Sem um sis-tema viário eficiente a cida-de perde enorme chances de investimentos o que acaba retardando o seu desenvol-vimento.

Primeiro Tesoureiro: Amadeu De Almeida

Diretora Social:Edna Maria G. Casoni

Diretor de Capacitação e Qualificação e Segundo Se-cretário: Valdecir Sant’anna

Diretor Jurídico e Segundo Tesoureiro: Paulo Bonadies

Diretor de Mobilidade Urbana:Alessandro Rocha

foto: Marcelo Sousa

Antropólogo e escritorwww.marins.com.br

Fonte: G1 - base IBG

E 2013

Embu das Artes Barueri São Paulo São Caetano Sul

231 365 421 631Veiculos p/ mil habitantes Veiculos p/ mil habitantes Veiculos p/ mil habitantes Veiculos p/ mil habitantes

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ALEXACULTURAL

Editora Publicidadee Marketing

Novo associado

Interação | maio 2015visite www.embu.com.br 3

Acise

foto: Marcelo Sousa

Acise já está matriculando alunos para Curso de AutoCAD com certificação Autodesk*

desejam se aprimorar em suas atividades.

“Hoje em dia quando se fala em desenho técnico, automaticamente remete-mos ao AutoCad. Atualmen-te, profissionais de diversas áreas utilizam a plataforma CAD “computer aided de-sign”  para desenvolvimen-to de seus projetos, desde Engenheiros à Designers de moda, mas nem sempre foi assim.  Quando foi introdu-zido ao mercado, no começo da década de 80, o CAD era

muito restrito e pouquíssi-mas pessoas tinham aces-so, até mesmo pois naquela época poucas empresas/pes-soas possuíam um desktop em sua casa. Mesmo quan-do o CAD começou a se po-pularizar pelo mundo, ainda sofreu bastante resistência no mercado com os profis-sionais  que estavam acos-tumados a desenhar no pa-pel, com tinta nanquim, es-calímetro e compasso, mas é claro, a resistência acabou sendo quebrada e hoje não

existe projeto sem CAD”, afirma Eduardo Cavalcan-ti, fundador do site “Blog da Engenharia”.

Faça cursos de capacitação e atualização na Acise, e con-quiste um futuro melhor! A Acise disponibiliza cursos certificados pelo SENAI. Veja a seguir a lista de cur-sos com incrições abertas:

ELETRICISTA INSTALADOR160 horas2ª a 6ª das 18h30 às 22h30Pré Requisitos: Ensino fun-damental, 18 anos completos

ASSISTENTE ADMINIS-TRATIVO COM RECURSOS HUMANOS240 horas2ª a 6ª das 19h às 22hPré Requisitos: Ensino fun-damental concluído, idade mínima 16 anos

OPERADOR DE EMPILHA-DEIRA32 horas - TARDE e NOITE3ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino fun-damental completo, ter 18 anos completos, possuir Car-teira Nacional de Habilita-ção – CNH ( não serão aceitos candidatos habilitados so-mente na categoria A)

EXCEL AVANÇADO40 horas2ª a 5ª das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino Funda-mental completo, idade Míni-na 16 anos, ter conhecimen-to na área de informática bá-sica em cursos, trabalhos ou outros meios informais

AUTO CAD 2D 48 horasAUTO CAD 3D 48 horas 2ª a 5ª das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino Fun-damental concluído, idade mínima 16 anos, conheci-mento em informática básica e Desenho Técnico Mecânico.

INVERSORES104 horas - TARDE e NOITECLP - SIEMENS – STEP 7 e SIE-MENS – STEP 7 (AVANÇADO)2ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22hPré Requisitos: Estar cursando nível médio,18 anos completos, possuir curso eletricista insta-lador e comandos elétricos.

COMANDOS ELÉTRICOS120 horas2ª a 6ª das 18h45 às 22h45Pré Requisitos: 18 anos com-pletos, concluído 5ª série do ensino fundamental, concluído curso na área de eletrotécnica.

NR-10 SEGURANÇA EM INS-TALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE40 horas2ª a 6ª das 18h30 às 22h30Pré Requisitos: Maiores de 18 anos, ter concluído o nível fundamental, ter concluído curso na área de eletricidade

ELETRICISTA AUTOMOTIVO160 horas2ª a 6ª das 13h às 17h ou 18h às 22hPré Requisitos: Estar cursan-do a 6ª série ou 7º ano do En-sino Fundamental, 18 anos completos

+ Informações:Informe-se na Acise sobre estes e outros cursos(11) 4781-1044 [email protected]

Cursos

OBS Para qualquer curso, trazer 02 cópias do RG e CPF para a efetivação da matrícula. Os cursos pos-suem vagas limitadas.

A Associação Comercial, In-dustrial e Serviços de Embu das Artes – Acise e a Auto-desk* (empresa que repre-senta a marca AutoCAD no Brasil) já estão matriculan-do os primeiros alunos para o curso de AutoCAD 2D e 3D, contando com a participa-ção de professores do Senai e certificando como centro de excelência. Essa é uma ótima oportunidade para os associados também matri-cularem seus colaboradores e para os profissionais que

“Conheça-te a ti mesmo e venda o que quiser” - Este foi o tema da palestra sobre vendas realizada no dia 23 de abril no auditório da Aci-se, em parceria com a KSV Palestras e Treinamentos.

Com muita descontração e dinâmicas aplicadas o diretor de capacitação e qualificação da associação empresarial e palestrante da noite,  Val-decir  Sant´Ana conduziu os participantes a se conhece-rem melhor e aprenderem técnicas de vendas eficazes.

Uma noite com o auditório cheio e mais de vinte empre-sas representadas, o even-to deu início a uma série de palestras e treinamentos que acontecerão durante o ano.

“A palestra foi ótima e me fez lembrar que o sucesso é para todos”, comentou Emi-liana Benotti, da Estética Embu.

A palestra apresentou uma das principais ferra-mentas para o autoconhe-

Acise realiza palestra de vendascimento – FAPP Ferramenta de Análise Pessoal e Profis-sional, baseada na metodo-logia DISC e que já foi apli-cada em mais de 160 mi-lhões de pessoas em todo o mundo. Uma das lições apresentadas foi que a par-tir do autoconhecimento você pode trabalhar seus pontos fortes e pontos li-mitantes para a busca de maiores resultados.  

“Quero trazer outros co-laboradores para assistirem esta palestra, pois trouxe inovações e novidades”, de-clarou   Luana Martins, do Laboratório da Nati Flora

Foram apresentadas as 5 leis das vendas eficazes e como colocá-las em prática, através das técnicas de PNL – Programação Neurolin-guística.

Um dirigível inflável em forma de tubarão fez par-te da palestra, onde os parti-cipantes foram levados a en-tender que as vendas devem

ser conduzidas que mais do que vendedores, somos con-sultores.

“Nossos produtos devem servir para resolver o pro-blema de nossos clientes”

Agradecemos a participa-ção de todos os envolvidos e convidamos para participar dos próximos eventos. Os associados recebem regu-larmente a agenda das pa-lestras e treinamentos, mas se desejarem podem enviar um e-mail direto para mim”,

convidou Valdecir.“Vim prestigiar meu di-

retor e confesso que fui sur-preendido pela profundi-dade e grandeza da pales-tra, vou participar de todas”, afirmou o presidente da Aci-se, José Batista Rodrigues.

O Departamento de Ca-pacitação da Acise tem uma programação para novos te-mas, mas também está aber-to a sugestões.

Entre em contato via email: [email protected].

Além do Curso de AutoCad, diversos outros

acontecem na Acise, como o de Conversores CLP na

Carreta do Senai

Acise promove mais um treinamento para ajudar no desenvolvimento das empresasna Acise, como o de

Conversores CLP na Carreta do Senai

foto: Divulgação

Interação | maio 2015 visite www.embu.com.br4

Aniversariantes de maio

Aniversariantes de junho Primeira Quinzena

02 Georg Heinrich Matzen Dinatecnica 03 Helio I. Daikuara Daisa Ind. Metalurgica 05 Ines Damas C Rodrigues Dm5 05 Terezinha Manoel Dm5 06 Alessandro F. da Rocha Afr - Constr. E Pavimentacao 10 Marcelo Da Silva Maria Aparecida Da Silva Cabral 10 Mauricio M. Yokoyama Mauricio Massumi Yokoyama 11 Edson S. Ello Finamori Casa Do Construtor 12 Ieda Picon Escola Tia Ieda 14 Annis N. Bassith Junior Biopet 15 Cristina C. A. Almeida Nichibras Ind E Com 17 Roberto Constantino Editora Ave Maria 18 Tsutomu Nakabayashi Kanaflex 19 Edmundo L. Oliveira Compuway - Educ. Profissional 19 Ivo Farias Magiart Producoes 22 Catimarcio F. da Silva Easycomp 22 Nivaldo Alves dos Santos Rosana Imoveis 22 Paulo Lakatos Eletro Forming 22 Vera A. Goncalves Meta Negocios 23 Luciano Citadini Russo Solene Sabor Paes E Doces 25 Claudia Centro Automotivo Kaney 25 Mauricio Salvi Esquadrias Decasa 25 Yoshiyuki Ono Sansuy 27 Anibal Ribeiro Jr Cellab Laboratorio 27 Rosangela Ap.a da Silva Daisa Ind. Metalurgica 30 Darlene T. G. Rodrigues Milho De Ouro 30 Edna Nunes Delfim Verde Locacao de Equip

01 Magiart Producoes Denys Argyriou 02 Sabor Divino Hugo Andre Santos 03 Graficas Luser Francisca Sanches Pereira 03 Conaut Theodor Fuchs 04 Magiart Producoes Jorge Karad 05 Sra. Elaine Grex Adm de Bens e Partic.06 Aba Moshe Lewkowicz Aba Motors Coml Importadora07 Luciene Salete L. dos Reis Inove-Se Ingles E Profissoes 08 Flavio Garcia Rocha Indeca 09 Sr Francisco Grex Adm De Bens e Partic.10 Renata Schawartzman Liotecnica Tec. Em Aliment 12 Manoel Cesar Lopes Embu Disq Gas Transp e Comercio

Acise

O Almoço da Acise do mês de maio homenageou to-das as mães, em especial, às associadas da entidade que se fizeram presentes. O evento, foi realizado na choperia e restaurante O Garimpo, um dos mais tra-dicionais pontos da gas-tronomia embuense, no último dia 8 de maio, já em clima de Dia das Mães, co-memorado oficialmente no domingo, dia 10.

O almoço foi conduzido pelo Presidente da Acise,

José Rodrigues Batista, com o auxílio do Diretor de Ca-pacitação, Valdecir Santan-na, que também foi o mes-

Almoço da Acise em homenagem às mães

Você gostou do jornal Interação?

Aproveite para anunciar! Na crise a imagem da

sua empresa tem que ser consolidada!

Ligue: 4781-1044

Interação

tre de cerimônias.Durante o almoço da Aci-

se, além de poder conversar e até mesmo, fechar negó-

cios com os demais partici-pantes, cada associado pode falar um pouco da sua em-presa, produtos e serviços,

fomentando assim a econo-mia local.

Também foi promovido o já consagrado “bolão”, em

que cada convidado contri-bui com R$ 5,00 e o mon-tante é sorteado ao final do evento. Cada empresa tam-bém pode oferecer brindes e promoções que também são sorteadas.

A Embu S.A. fez a doa-ção de camisas polo que fo-ram sorteadas entre os par-ticipantes. A Acise ofere-ceu a todas as mães presen-tes uma rosa, como singela homenagem. A Imobiliária Porta Nova ofereceu bom-bons para as mães.

O sorteio do bolão atingiu o montante de R$ 210,00, e curiosamente, Luiz Zanella foi convidado a fazer o sor-teio e contrariando o que todos pensavam, ele tirou o próprio número, compro-vando mais uma vez ser um homem de muita sorte.

Ganharam as camisetas: Edna Casoni – Horti Fartu-ra, Antonio Carlos – Studio N, Daniela Almeida - Por-ta Nova, Sueli Zanella – Za-nella Despachantes, Mar-celo Valladão – jornalista, Paulo Ayres – Soulan RH e D. Inês - DM5.

Zanella comprova que pegou próprio número

Paulino, Batista e Horst durante o almoço da Acise Família Milho de Ouro marcou presença

Benotti do Rodoareia, Antônio Carlos, que apresentou o Studio N para todos no almoço e Alessandro da AFR Instituto Embu e Nati Flora presentes ao evento

Almoço em homenagem às mães

fotos: Marcelo Sousa

Participe sempre do Almoço da

Acise, reveja os amigos e

aproveite para falar de Sua

Empresa!

Interação | maio 2015visite www.embu.com.br 5

Indústria

Indústria brasileira sofrendo com a retração economica

Regularmente as instituições que calculam o PIB dos paí-ses fazem aperfeiçoamentos metodológicos. O IBGE atua-lizou (em mar/2015) os dados do PIB brasileiro para os anos de 2000 a 2014, incorporan-do recomendações da mais recente revisão do manual de Contas Nacionais da ONU, FMI, OCDE e Banco Mundial.

O estudo do DECOMTEC/FIESP “A Participação da Indústria de Transforma-ção no PIB: Novas Séries, Piores Resultados”, publi-cado como capa do caderno de Economia & Negócios do jornal O Estado de São Pau-lo (02/05/2015), analisa os novos dados da economia e da indústria brasileira.

O aperfeiçoamento do cálculo do PIB mostra que a

precoce desindustrialização pela qual o país está pas-sando é ainda pior do que os dados oficiais anteriores sugeriam. O estudo apon-ta que a indústria de trans-formação brasileira cresce a taxas menores que o PIB. Em 10 anos a indústria de transformação brasileira perdeu 7 pontos percentu-ais (cerca de 40%) de parti-cipação no PIB, evidencian-do um grave e acelerado processo de desindustria-lização. Em 2014 a partici-pação da indústria de trans-formação no PIB brasileiro foi de somente 10,9%, con-tra 17,9% em 2004.

Se comparado com países com PIB per capita seme-lhante, a indústria de trans-formação brasileira teve um

Indústria de Transformação tem a menor participação dos últimos 60 anos

dos piores desempenhos nesse período, atrás de pa-íses como: China, Índia, Co-reia, Rússia, Argentina, In-donésia, Tailândia, Chile, Colômbia, Turquia e Chile.

Como consequência das condições do ambiente de negócios (elevada e com-plexa carga tributária, altas taxas de juros, taxa de câm-bio desfavorável e instável) que afetam a competitivi-dade, apontadas nos estu-dos sobre o Custo Brasil do DECOMTEC/FIESP, a ten-dência é que a participação da indústria de transforma-ção no PIB brasileiro conti-nue declinando. A FIESP es-tima que em 2015 a partici-pação da indústria de trans-formação no PIB seja de apenas 10,6%, nível seme-

lhante ao de meados da dé-cada 1950 - antes de diver-sos setores importantes da

indústria brasileira serem desenvolvidos.

Texto enviado pelo Vice-

-Presidente da Indústria da Acise, Hillmann

Albrecht

11 4781-1830

Veja se a sua empresa é obrigada a contratar um Jovem AprendizDesde quando foi imple-mentado a Lei das Cotas para pessoas portadoras de necessidades especiais, o Governo tem tentado, por meio da legislação, criar oportunidades de emprego para todos os segmentos.

Um desses segmentos é o de Jovens, que teve a Lei do Aprendiz aprovada em 2000 (Lei 10.097/2000) e regulamentada/ampliada em 2005, obrigando as em-presas a manterem Progra-mas de Aprendizagem.

Embora a legislação seja antiga, ainda há muita dúvi-da sobre a Lei e como evitar ser notificado pelo descum-primento da norma. Veja as principais discussões:

O que determina a lei do AprendizadoA Lei determina que todas as empresas, de médio e grande porte, tenham em seus quadros entre 5% à 15% de Jovens na condição de Aprendiz.

Na condição de aprendiz pode ser jovens entre 14 e 24 anos incompletos, que estejam estudando ou te-nha concluído o ensino mé-dio, e que seja devidamen-te matriculado em uma ins-tituição de ensino técnico profissional metódico ha-bilitada pelo MTE para for-

mação de aprendiz e possua convênio com a empresa. Um ponto de observação é que a idade máxima previs-ta não se aplica a aprendi-zes com deficiência.

O contrato de trabalho é por tempo determina-do e deve prever o horário para o curso técnico. A car-ga horária está limitada ao no máximo 40 horas sema-nais, de acordo com a ida-de. Existem também, res-trições para atividades in-salubres.

Para calcular a cota, exis-tem alguns cargos na em-presa que podem e devem ser excluídos, como os car-gos que exigem habilitação profissional regulamenta-da e os cargos de direção/confiança.

Quais empresas não estão obrigadasEstão desobrigadas a man-ter um programa de apren-diz: As Microempresas (ME), as Empresas de Pe-queno Porte (EPP), os MEI´s (Microempreendedor Indi-vidual) e as Entidades Sem Fins Lucrativos que atuem com Educação Profissional.

Atenção: Empresas ME e EPP, não necessariamen-te são empresas enquadra-das no Simples Nacional, o entendimento de ME e EPP

está atrelado o valor do fa-turamento x o que está descrito na razão social de sua empresa.

Passos básicos para cumprir a leiPara cumprir a Lei, existem alguns passos básicos que a empresa deve cumprir.#1 Verificar se está obriga-da ou não#2 Calcular a Cota de Aprendizes#3 Procurar uma Institui-ção Formadora para o Con-vênio

Atenção!!! Procurar e fa-zer parceria com uma Ins-tituição Formadora séria e que esteja credenciada no MTE, com o registro do curso válido, pois é de res-ponsabilidade da empre-sa a matricula do jovem no curso de aprendizagem.#4 Fazer o registro e ano-tação na CTPS do aprendiz

O contrato de aprendiza-gem é um contrato de tra-balho especial, com dura-ção máxima de dois anos, com anotação na Cartei-ra de Trabalho e Previdên-cia Social, salário mínimo/hora e todos os direitos trabalhistas e previdenci-ários garantidos. O apren-diz contratado tem direito a 13º salário e a todos os benefícios concedidos aos

demais empregados. Suas férias devem coincidir com o período de férias escola-res, sendo vedado o parce-lamento. O recolhimento da contribuição ao INSS é obrigatório, sendo o apren-diz segurado-empregado.

Benefícios e Motivos para manter um Programa de Aprendizagem • Redução de encargos de FGTS na contratação do Jovem;• Dispensa do Aviso Prévio Indenizado • Isenção da Multa Resci-sória • Ter um Programa atrela-do a sua Responsabilidade Social Empresarial; • O Jovem fica adaptado à missão e valores da empresa em uma futura efetivação;• Excluir o risco de autu-ações e multas pelo não cumprimento da Lei. • Contar com o apoio de uma Instituição Formadora durante o contrato de tra-balho na preparação, orien-tação e formação do jovem.

Se quiser saber mais so-bre o Programa de Apren-dizagem e a Lei do Apren-diz acesse: www.capitalso-cial.org.br ou ligue 11 3868-3828 / 4149-1703 (Patrícia ou Dailton).

foto: Banco de imagem (SXC)

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EconomiaBrasil não corre risco de recessão semelhante à da Europa, diz LevyO corte de gastos públi-cos posto em prática nes-te ano não corre o risco de aprofundar a recessão eco-nômica e criar um quadro semelhante ao das econo-mias europeias, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Em seminário no Tribunal de Contas da União (TCU), ele disse que as realidades econômicas são diferentes e reiterou que o Brasil voltará a crescer depois de atingir o equilíbrio fiscal.

Segundo o ministro, a Eu-ropa atravessa escassez de demanda, ao contrário do Brasil, que antes do ajuste fiscal enfrentava uma infla-ção decorrente de economia superaquecida. “A Europa é completamente diferente do Brasil. Lá, não tem inflação. Já mostra diferença. Aqui, tí-nhamos excesso de deman-da, não escassez de deman-da”, explicou o ministro no evento, que discute os 15 anos da Lei de Responsabili-dade Fiscal (LRF).

O ministro respondeu a uma pergunta sobre a pos-sibilidade de o ajuste fis-cal aprofundar a recessão da economia. Em diversos países europeus, os gover-nos têm tido dificuldades de ajustar as contas públi-cas, porque o corte de gas-tos públicos reduz a ativida-de econômica. Com a queda na arrecadação decorrente da menor produção e do me-nor consumo, os países têm maior dificuldade para equi-librar as contas públicas.

Para Levy, as razões que levaram ao baixo crescimen-to na Europa não se resu-mem ao corte de gastos pú-blicos, mas a problemas es-truturais, como a estagna-ção do mercado de trabalho. “Na Europa, existem outras razões por que a economia não tem crescido. Eles pre-cisam fazer mudanças estru-turais que vão além do fiscal. No caso do Brasil, são neces-sárias medidas difíceis, in-dispensáveis, mas a econo-

mia vai reagir positivamen-te”, destacou.

Apesar de considerar o ajuste fiscal a principal me-dida necessária, no momen-to, para a economia brasi-leira, o ministro defendeu outras reformas, como o re-alinhamento de preços ad-ministrados (como combus-tíveis e energia) e a retoma-da do programa de conces-sões. Para ele, a correção de rumos na política econômi-ca fará o país voltar a cres-cer, porque trará clareza para os empresários amplia-rem os investimentos e cria-rem empregos.

Movimento no comércio cresceu 0,5% em abrilO movimento de clientes nas lojas de todo o país cresceu 0,5% em abril. Este avanço foi menor do que o registrado na virada de fevereiro para março, quando teve alta de 2,7%, segundo mostra um dos principais indicadores da Atividade do Comércio. Em relação a abril do ano passado, o movimento de consumidores aumentou 3% e, no acumulado des-te ano, foi constatada alta de 1,2%.

Dos seis setores pesqui-sados, três apresentaram pequena elevação e os de-mais tiveram queda. Hou-ve aumento de 0,5% nas lojas de móveis, eletroele-trônicos e equipamentos de informática; de 0,4,% em combustíveis e lubrifi-cantes e de 1% em mate-rial de construção.

A retração em abril atingiu o setor de veícu-los, motos e peças com re-cuo de 3,5%, seguido da área de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com redução de 0,8% e dos su-permercados, hipermer-cados e demais estabele-cimentos que comerciali-zam alimentos e bebidas com queda de 1,1%.

Na avaliação dos econo-mistas, há um baixo dina-mismo como consequên-cia “da inflação mais alta, do aumento das taxas de juros para combatê-la, da elevação dos níveis de de-semprego e do baixo grau de confiança dos consumi-dores”. Eles também apon-tam o aumento da inadim-plência, que obriga os con-sumidores a cortar gastos e priorizar a quitação ou renegociação de dívidas em atraso.

O indicador é calcula-do desde janeiro de 2000 e tem como base a cole-ta de informações obtidas por amostragem em 6 mil empresas comerciais.

1. Sete dias para devol-ver sem custo compras virtuais e em lojas físicas.

Artigo 49 do Código de De-fesa do Consumidor: O con-sumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sem-pre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.

2. Toda loja deve expor os preços e informações de produtos e serviçosArtigo 6, parágrafo tercei-ro do Código de Defesa do Consumidor: A informação adequada e clara sobre os di-ferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, característi-cas, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.

3. Estacionamentos são responsáveis por objetos deixados no interior do veículoSTJ Súmula nº 130: A em-presa responde, perante o

• Fornecimento de até dois extratos, por mês, contendo a movimentação dos últi-mos trinta dias;• Realização de consultas me-diante utilização da internet;– Fornecimento, até 28 de fevereiro de cada ano, do ex-trato consolidado, discrimi-nando, mês a mês, os valores cobrados no ano anterior re-lativos a tarifas;

– Prestação de qualquer serviço por meios eletrôni-cos, no caso de contas cujos contratos prevejam utilizar exclusivamente meios ele-trônicos.

A regulamentação estabe-lece também que a realiza-ção de saques em terminais de autoatendimento em in-tervalo de até trinta minutos é considerada como um úni-co evento.

Além dos serviços essen-ciais, também não pode ser cobrada tarifa por liquidação antecipada em operações de crédito e de arrendamento mercantil financeiro pactu-adas com pessoas físicas e com microempresas e em-presas de pequeno porte de que trata a Lei Complemen-tar 123, de 2006, para con-tratos assinados a partir de 10.12.2007.

Direito do ConsumidorMais 5 Direitos dos Consumidores

Comércio tem aumento de vendas

cliente, pela reparação de dano ou furto de veículo ocorridos em seu estaciona-mento. Artigo 14 Código de Defesa do Consumidor: O fornecedor de serviços res-ponde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causa-dos aos consumidores por defeitos relativos à presta-ção dos serviços, bem como por informações insuficien-tes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.

4. Se a ligação do celu-lar for interrompida, você pode repeti-la em até 120 segundos.

Resolução nº 604, de 27 de novembro de 2012, aprova alteração no Regulamento do Serviço Móvel Pessoal (SMP) para que chamadas sucessivas feitas de celular para um mesmo número se-jam consideradas uma única ligação para efeitos de tarifa-ção. Para serem consideradas sucessivas, as chamadas de-verão ser refeitas no interva-lo máximo de 120 segundos entre os mesmos números de origem e de destino.

5. Bancos não podem te cobrar por esses serviços

A regulamentação atual-mente em vigor (Resolução CMN 3.919, de 2010) clas-sifica que não pode haver cobrança sobre os seguintes serviços essenciais presta-dos a pessoas físicas:Relativamente à conta cor-rente de depósito à vista:• Fornecimento de cartão com função débito;• Fornecimento de segunda via do cartão de débito, exceto nos casos decorrentes de per-da, roubo, furto, danificação e outros motivos não imputá-veis à instituição emitente;• Realização de até quatro saques, por mês, em guichê de caixa, inclusive por meio de cheque ou de cheque avulso, ou em terminal de autoatendimento;• Realização de até duas trans-ferências de recursos entre contas na própria instituição, por mês, em guichê de caixa, em terminal de autoatendi-mento e/ou pela internet;• Fornecimento de até dois extratos, por mês, contendo a movimentação dos últi-mos 30 dias por meio de gui-chê de caixa e/ou terminal de autoatendimento;• Realização de consultas me-diante utilização da internet;• Fornecimento, até 28 de

fevereiro de cada ano, do ex-trato consolidado, discrimi-nando, mês a mês, os valores cobrados no ano anterior re-lativos a tarifas;• Compensação de cheques;• Fornecimento de até dez folhas de cheques por mês, desde que o cliente reúna os requisitos necessários à utilização de cheques, con-forme a regulamentação em vigor e condições pactuadas;• Prestação de qualquer ser-viço por meios eletrônicos, no caso de contas cujos contra-tos prevejam utilizar exclusi-vamente meios eletrônicos.Relativamente à conta de depósito de poupança:• Fornecimento de cartão com função movimentação;• Fornecimento de segunda via do cartão, exceto nos ca-sos de pedidos de reposição – Formulados pelo correntista, decorrentes de perda, roubo, furto, danificação e outros motivos não imputáveis à instituição emitente;• Realização de até dois sa-ques, por mês, em guichê de caixa ou em terminal de au-toatendimento;• Realização de até duas transferências, por mês, para conta de depósitos de mesma titularidade;

“Diversas possibilidades se abrem na hora em que o governo dá direcionamento claro à sua política. A cor-reção de rumos visa a criar condições favoráveis para que empresários e profissio-nais descubram novas op-ções para a economia reagir e assim aumentar o emprego e a renda da população”, co-mentou Levy.

Em relação à Lei de Res-ponsabilidade Fiscal, Levy disse que a legislação é im-portante para aprimorar a qualidade das instituições e dar planejamento aos ges-tores públicos. Ele criticou

quem defende a ameniza-ção de regras da LRF. “A própria lei tem instrumen-tos que dão espaço [fiscal] em situações econômicas difíceis, como a ampliação dos prazos de enquadra-mento nos limites. A LRF dá as regras e permite criar um ambiente de jogo de futebol clássico, não fazer uma pe-lada com as ações do gover-no”, disse.

O presidente do TCU, mi-nistro Aroldo Cedraz, disse que a LRF melhorou a trans-parência dos gastos públi-cos e ajudou a ampliar a par-ticipação da sociedade nas mais diversas instâncias do governo. “Ao longo dos últi-mos anos, sociedade brasi-leira começou a entender a participação do controle so-cial. Diversas leis levaram a isso, como Lei dos Recursos Hídricos, Lei de Responsabi-lidade Fiscal, a Lei Anticor-rupção [da Ficha Limpa] e a Lei de Acesso à Informação”, ressaltou.

foto: Divulgação

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Empreendedorismo Com informações capitalsocial.cnt.bre saiadolugar.com.br

Como funciona a contabilidade nas micro, pequenas e médias empresas?As micro, pequenas e mé-dias empresas possuem grande importância para a economia do país, umas vez que a maioria dos negócios que operam no Brasil são constituídos dessa parcela. São essas empresas as res-ponsáveis pela geração de emprego e riquezas, con-tribuindo significativamen-te para o aumento do PIB (Produto Interno Bruto).

Apesar disso, muitas delas não contam com uma gestão eficaz, fato principal do en-cerramento das atividades logo nos primeiros anos. O motivo disso pode ser desco-nhecimento por falta do em-presário, ou uma acessória inadequada no serviço pres-tado pelos contadores.

Pensando nisso, criamos esse post com o objetivo de esclarecer como funciona a contabilidade nas micro, pe-quenas e médias empresas. Confira:

Contabilidade gerencialMuitos empresários não en-xergam o trabalho da con-tabilidade como instrumen-to de orientação e apoio. O contador é visto apenas como a pessoa responsável

por cuidar de toda a parte burocrática e obrigações ro-tineiras.

A contabilidade gerencial pode (e deve) ser utilizada como instrumento de apoio para o processo de toma-da de decisão dos adminis-tradores que, baseados nas informações que a conta-bilidade repassa, são capa-zes de tomar decisões mais acertadas.

Fluxo de caixa e capital de giro nas micro, pequenas e médias empresasUm dos principais motivos declarados para o encerra-mento das atividades logo nos primeiros anos de ope-ração é a falta de capital de

giro. O que indica que há um desequilíbrio entre as contas de entrada e saída de recursos. Um dos moti-vos para isso acontecer é que alguns empresários não fazem um planejamento fi-nanceiro adequado.

O empreendedor deve es-tar bem atento a situações como essa, uma vez que comprometer os recursos de longo prazo com recur-sos de curto prazo compro-metem a perspectiva futura da empresa e, se não houver uma orientação adequada, é bem possível que essa em-presa não resista.

O papel do contadorO contador é a pessoa que produz informações que afetam a empresa, os in-vestimentos, os adminis-tradores, entre outros, sem agir em benefício de algum desses em específico. Para que o contabilista exerça a sua função como se espera, é fundamental que os admi-nistradores forneçam infor-mações corretas.

Assim, o profissional da contabilidade pode se focar em analisar as alternativas que melhores se aplicam a um determinado tipo de negócio. Servindo como um mentor

para o empreendedor. E não apenas cuidar da burocracia.

A contabilidade, quando munida de dados corretos, é a maior fonte de informa-ções sobre o patrimônio de uma empresa, sobre investi-mentos e tomada de decisão dos administradores.

Com o mercado cada vez mais competitivo, o empre-endedor não pode simples-mente fazer decisões basea-das na experiência. Quando a contabilidade trabalha como deveria e possui as informa-ções sobre a empresa, o con-tador tem condições de forne-cer análises contábeis apro-priadas para o negócio e fun-cionar como um instrumento de orientação, para que o ad-ministrador tenha uma base sólida na hora de tomar deci-sões que podem impactar no futuro da empresa.

E então, você ainda tem alguma dúvida sobre a con-tabilidade nas empresas? Tem alguma dica para com-partilhar? Deixe o seu co-mentário em nosso email: [email protected]

Regina Fernandes é conta-dora, faz parte da equipe da Capital Social e é vice-presi-dente de Serviços da Acise

Conheça o empreendedor fajutoEste texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do Saia do Lugar.

Legislação

Sociedade anônima, o que é?

Pode-se dizer que a lei nos oferece o conceito de sociedade anônima, pois o art. 1º da Lei 6.404/76 indica os seus elemen-tos: “A companhia ou so-ciedade anônima terá o capital divido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subs-critas ou adquiridas”. 

As sociedades anôni-mas podem ser de capi-tal aberto ou capital fe-chado. É uma pessoa ju-rídica de direito privado, e será sempre de nature-za eminentemente mer-cantil, qualquer que seja seu objeto, conforme preconiza o art. 2º, § 1º, da Lei 6.404/76. A consti-tuição da sociedade anô-nima é diferente, confor-me seja aberta ou fecha-da, sendo sucessiva ou pública para a primeira, e simultânea ou particu-lar para a segunda. Para a sucessiva ou pública, sua constituição obede-ce a fases, como elabora-ção de Boletins de Subs-crição, que devem ser re-gistrados na Comissão de Valores Mobiliários; oferta de subscrição das ações ao público; convo-cação de subscritores e realização da assembléia de constituição; remes-sa do estatuto e atas das assembléias para a Junta Comercial e publicação da certidão do arquiva-mento no jornal oficial. 

Já a constituição si-multânea ocorre com elaboração de boletins de subscrição por fun-dadores, oferta direta ao público, convocação para assembléia, remes-sa à Junta Comercial do estatuto e ata da assem-bléia e publicação no jornal oficial da certidão do arquivamento. 

Saiba mais consultando as Leis: Lei 6.404/76;Lei 8.021/90;Lei 9.457/97;Lei 10.303/2001; Lei 10.406/2002; Lei 11.638/2007; Lei 12.431/2011 eIN Nº100, DE 19/04/2006 - Aprova o Manual de Atos e Registro Mercantil das Sociedades Anônimas.

questão de perfil. Conhe-ço muitas pessoas que não enxergam o menor prazer em correr os riscos que um negócio próprio oferece, e isso precisa ser respeitado. Da mesma forma, conheço muita gente que sonha em abandonar seus empregos para tocarem empreendi-mentos próprios, e que de-testam viver sob a liderança de alguém. Há ainda aque-les que atuam como exe-cutivos, mas tentam a todo custo e sacrifício, empre-ender dentro dos seus pró-prios empregos.

O problema ocorre quan-do há a incompatibilidade de perfis, ou seja: Execu-tivos convictos, mas oca-sionalmente tentando se transformar em empresá-rios, ou empreendedores fanáticos, mas desprovidos dos seus negócios, cum-prindo rotinas corporativas.

Pensando nisso monta-

mos uma lista para autoa-nálise, ajudando com isso na identificação dos sinto-mas do empreendedor faju-to, que eventualmente po-dem estar gritando dentro de você.

Vamos lá:1) Você detesta a ideia de gastar significativamente menos do que ganha, para com isso formar um capital de segurança;2) Os jogos políticos corpo-rativos fazem falta ao seu cotidiano;3) A sensação de exercer poder e liderança sobre pes-soas e equipes é algo de ex-trema relevância para a sua satisfação profissional;4) Lhe incomoda a ideia de persistir em um projeto por vários anos, movido por crença realista, sonho e res-ponsabilidade assumida;5) A relativa estabilidade que um emprego formal

oferece, são de grande im-portância para a sua saúde psicológica profissional;6) Benefícios incorporados ao seu pacote de remune-ração e recompensa, tais como: carro; reembolso escolar para seus filhos e outros agregados de como-didade, são fundamentais para o seu equilíbrio finan-ceiro;7) Seus estímulos profis-sionais são em grande parte alimentados pela perspec-tiva de mudança recorrente de missão, desafios e res-ponsabilidades.8) Você sofre com longas jornadas de trabalho soli-tário, sem colegas para lhe acompanhar no almoço ou para escutar o desabafo de suas aflições.

Boa sorte, e boas esco-lhas.

Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma

Brasil Editorial.

Meus caros, o empreen-dedor fajuto é aquele que opera por circunstância, no fundo, sem nenhuma con-vicção e geralmente sem abraçar nenhum sonho es-pecífico de realização, mui-tas vezes apenas focado no conjunto de vantagens e benefícios de se tornar “o dono” do negócio.

Invariavelmente tocam suas operações atolados em saudosismos corporativos. As fofocas de corredor, os joguinhos políticos, a com-petição pela competição, o 13º salário, as férias remu-

neradas.Outra característica é o

imediatismo, sem nenhum apego ao processo rico de construção e realização que envolve montar uma opera-ção empresarial, apegam--se a expectativas irreais de resultados e quase sempre são frustradas. Muitos são oriundos do universo cor-porativo e tentam em vão reproduzir suas estruturas e dinâmicas em negócios do tamanho de uma caixa de fósforo. É lógico que não vai dar certo.

Tudo passa por uma

Fluxo de Caixa deve ser uma das preocupações das empresas

Não dá para mascarar o espírito empreendedor

foto: Banco de imgem (SXC)

foto: Banco de imgem (SXC)

Muitas não contam com uma gestão eficaz, principal motivo por encerrarem suas atividades nos primeiros anos.

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VariedadesVoluntariado empresarial é benéfico para saúde e qualidade de vida

Sebrae lança aplicativo para ajudar microempreendedores a gerir negócios

Prezados Associados, a importância das ações de voluntariado no meio em-presarial já foi pauta em diversos encontros e semi-nários. A própria Associa-ção Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV – www.abqv.org.br) já alertou sobre esse fato em diversas oportuni-dades.

O ‘Estudo sobre Volunta-riado Corporativo de Em-presas Globais’, apresen-tou resultados significa-tivos dos benefícios desta prática. “Nos Estados Uni-dos, país onde há mais pes-quisas e estatísticas sobre o tema, é apontado que as ati-vidades voluntárias são be-néficas para a qualidade de vida e a saúde do emprega-do”, afirma Mônica Galia-no, presidente da Iniciati-va Brasil, entidade voltada à implantação e operação de programas de voluntariado, e também atua na assesso-ria e capacitação de empre-sas e instituições de todo o Brasil e de países como Ve-nezuela, Colômbia, Pana-má, Austrália, entre outros.

Os resultados da pesquisa mesclaram-se às suas expe-riências à frente das direto-rias executivas dos Progra-mas “Voluntários do Conse-lho da Comunidade Solidá-ria”, criado pela ex-primei-ra-dama Ruth Cardoso; e “Voluntários das Gerais”, da FIEMG – Federação das In-dústrias do Estado de Minas Gerais.

“Detectamos que não há um modelo único, me-lhor, de voluntariado”, afir-ma Mônica. “Uma saída é a empresa manter programas múltiplos, uma combinação entre ações propostas pelos próprios funcionários que são apoiadas pela empresa e aquelas que são ‘oficiais’, estruturadas pela empresa.” O Estudo apresentado por Mônica também confirmou que o compromisso corpo-rativo com o voluntariado é real, não é de fachada ou para melhorar a imagem.

Outro ponto importante apresentado é o que Môni-ca chama de ‘práticas inspi-radoras’. “Não há ‘melhores práticas’ em ações voluntá-rias, porque não é possível compará-las.”

Portanto, uma orienta-

ção para a empresa que deseja adotar um progra-ma de voluntariado é sem-pre perguntar:  Para quê? E daí?  “Essas perguntas nor-teiam as diretrizes de um programa e indicam o que pode ser medido ou avalia-do, em termos de resultados concretos.”

 DebateUm debate promovido pela Associação Brasileira de Qualidade de Vida, com o tema “Como o voluntariado pode se inserir nos progra-mas de qualidade de vida” reuniu a diretora de Promo-ção à Saúde da Telefonica/Vivo, Ercy Paschoal (que também é coordenadora adjunta do Prêmio Nacio-nal de Qualidade de Vida da ABQV); a coordenadora de

Responsabilidade Social da empresa Givaudan, Mona Chamma; e a gerente de Responsabilidade Social da Roche Produtos Farmacêu-ticos e Químicos, Rosicler Rodriguez. Com mediação de Maysa Silveira, diretora adjunta de comunicação da ABQV.

“O RH das empresas per-de a oportunidade de ter nos programas de volunta-riado aliados para o desen-volvimento de competên-cias e habilidades”, explica Mona Chamma, da Givau-dan. “É importante também abrir várias frentes e opor-tunidades para ampliar o engajamento.”

Rosicler Rodriguez, da Ro-che, complementa: “Quem se envolve como voluntário pode desenvolver aptidões como liderança, melhorar relacionamentos e adqui-rir novos conhecimentos.” Entre os desafios, destaca a necessidade de mostrar às lideranças os resultados e retorno dos programas.

Ercy Paschoal, da Telefô-nica/VIVO, reforça a impor-tância das áreas atuarem de forma integrada para o su-cesso dos programas. “In-tegramos a Fundação, res-ponsável pela coordenação, com o RH e a área de Co-municação”. Mônica Galia-no reforça: “A comunicação é fundamental, e deve ser adequada à linguagem pró-pria das ações sociais, mas sem infantilização”.

Atenção Associado da Aci-se, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) lan-çou um aplicativo gratuito para smartphones com a fi-nalidade de ajudar os micro-

empreendedores individuais a melhorar a gestão de seus negócios e finanças. O Qipu já está disponível no site do Sebrae (www.sebrae.com.br) e é compatível com apa-relhos dotados dos sistemas

operacionais IOS e Android.Segundo o presidente do

Sebrae, Luiz Eduardo Bar-retto, o aplicativo é de fácil manuseio e permitirá ao mi-croempreendor individual controlar suas vendas e des-pesas; receber mensagens lembrando-o da data de pa-gamento de tributos; avisos sobre benefícios e dicas para melhorar os negócios, entre outras funcionalidades.

“Esse aplicativo é mais um auxílio à formação e qualifi-cação dos empreendedores e vai contribuir para melho-rar a gestão dos negócios. Em um ano de ajustes [na econo-mia], isso é importante para que os microempreendedo-res sofram o menor impacto possível e possam continuar

crescendo”, disse Barretto.De acordo com o presiden-

te do Sebrae, hoje há no Bra-sil cerca de 4,9 milhões de empreendedores individu-ais formais. Só em São Pau-lo, eles são mais de 1 milhão. Esses números não param de crescer desde que a figura jurídica foi criada, em 2009, a fim de simplificar a forma-lização desses profissionais que, até então, viviam na in-formalidade. São profissio-nais que exercem várias ati-vidades e que faturam até R$ 60 mil anuais, empregando, no máximo, uma pessoa.

O lançamento da ferra-menta coincide com a reali-zação da 7ª Semana do Em-preendedor Individual Na-cional, evento que visa a

capacitar os microempre-endedores e estimular os profissionais autônomos que, embora atendendo às exigências da legislação, ain-da não conseguiram ou viram vantagens em aderir ao Sim-ples Nacional (regime tribu-tário opcional e diferenciado aplicável às microempresas e empresas de pequeno porte).

Tornando-se um micro-empreendedor individual e aderindo ao Simples, o pro-fissional passa a contar com proteção social e previden-ciária. Para isso, o profissio-nal só precisa pagar contri-buição equivalente a 5% do salário mínimo e mais R$ 1, se for microempresário do comércio, ou R$ 5, se do se-tor de serviços.

7º Congresso RTI Data Centers - 2015O mercado de data centers está em franca expansão e a tendência é de se manter nesse ritmo nos próximos anos. Mas como garantir confiabilidade às aplica-ções de TI com a máxima eficiência de operação?• 28/05 até 28/05 no WTC Convention Center

2ª FECONATI - 2015Feira da Cosntrução• 28/05 até 31/05 na Esta-ção Atibaia

18ª Feira do Estudante Expo CIEE - 2015 O maior evento do país vol-tado à capacitação e inclu-são profissional de jovens no mercado de trabalho.• 29/05 até 31/05 na Bie-nal do Pq. do Ibirapuera

9ª Expo Parques e Fes-tas - 2015Feira Internacional de Produtos e Serviços para Parques Temáticos Bu-ffets e Festas Infantis• 30/05 até 02/06 no Expo Center Norte 

31ª Fispal Food Service Feira Internacional de Produtos e Serviços para Alimentação Fora do Lar• 09/06 até 12/06 no Expo Center Norte 

11ª Natural Tech - 2015Feira Internacional de Ali-mentação Saudável, Pro-dutos Naturais e Saúde  • 10/06 até 13/06 na Bie-nal do Ibirapuera 

Agenda

Aplicativos já estão presentes em todos os lugares

foto: Banco de imgem (SXC)

Volutariado pode despertar habilidades dentro das empresas

107 mil pessoas vivem com aids em São Paulo

Desde o início da epidemia de aids, na década de 80, até o primeiro dia do ano de 2013, o estado de São Paulo registrou 226.703 casos de pessoas infecta-das. Desse total, 106.817 ainda estavam vivas em janeiro de 2013, o que correspondia a cerca de 2,5 pessoas a cada grupo de mil. Isso é o que reve-lou o estudo A vida com a Aids no Estado de São Paulo: Informação e Desa-fios para a Política Pública de Saúde, divulgado pela Fundação Sistema Esta-dual de Análise de Dados (Fundação Seade) e o Pro-grama Estadual Doenças Sexualmente Transmissí-veis e Aids, da Secretaria de Estado da Saúde.

Com a pesquisa, foi pos-sível observar que a inci-dência de novos casos de aids, no estado, vem cain-do e a longevidade, au-mentando. “A cada ano te-mos um número maior de pessoas vivendo com aids. Em média, a cada ano há um acréscimo de 5,1 mil de pessoas que têm aids”, disse Bernadette Cunha Waldvogel, gerente de In-dicadores e Estudos Popu-lacionais da Fundação Se-ade e uma das coordena-doras do levantamento.

Segundo o estudo, en-tre 1983 e 1995, houve um acréscimo de 1.527 pes-soas vivendo com aids a cada ano. Já no período de 1995 a 1998, esse número subiu para 5.582 pessoas por ano. Esse maior cres-cimento deveu-se, acre-ditam os pesquisadores, além do aumento do nú-mero de novos casos ocor-ridos nesses anos, ao declí-nio da mortalidade decor-rente da introdução, a par-tir de 1996, de antirretro-virais, altamente potentes, no tratamento dos pacien-tes. Entre 1998 e 2012, ob-servou-se discreta redução nesse ritmo, com acrésci-mo de 5.172 pessoas vi-vendo com aids a cada ano.

Aids ainda é uma doença incurável

foto: Banco de imagem (SXC)