glicogenio28092009
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Metabolismo do glicogênio
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POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS
GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS
Acetil-CoA (2)
Oxaloacetato (4) Citrato (6)
Isocitrato (6)
Cetoglutarato (5)
Succinato (4)
Fumarato (4)
Malato (4)
GlyAlaSerCys
LeuIleLysPhe
GluAsp
Piruvato (3)
CO2
CO2
CO2
CO2
Fosfoenolpiruvato (3)
CO2
Lactato
Gliconeogênese(fígado)
Glicólise
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NADPH
ribose 5-fosfato
Vias anabólicasProdução de esteróides eácidos graxos(cortex adrenal, glândula mamáriafígado e tecido adiposo)
Células com altas taxas de proliferação(tecido que se regeneram e tumores)
Utilização da glicose
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Utilização da glicose
Glicose armazenada como glicogênio
e usada
para manter os níveis de açucar no sangue.
No músculo a glicose é armazenada como
glicogênio
que é utilizado quando o corpo
precisa de mais energia
Glucose entra facilmente nas células e é
utlizada para se produzir energia
Músculo esquelético
FígadoCélulas
Reservas endógenas de energia
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Definição:
O glicogênio é
um polímero de glicose e uma forma de reserva da glicose.
Vantagem do armazenamento de glicogênio:
Reduz a osmolaridade pois resulta num número menor de partículas em solução.
Glicogênio
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Maiores reservas nos animais fígado e músculo esquelético (100 e 300g).
Síntese ocorre quando há
um aumento de glicose (após as refeições).
Degradação do glicgênio atende a diferentes necessidades
Glicogênio hepático é
degradado e a glicose exportada para manter a glicemia entre as refeições e no jejum noturno.
Glicogênio muscular provê energia para a fibra muscular. Durante a contração intensa e aumento de demanda energética é
convertido a lactato.
Glicogênio
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Apesar de não ser tão reduzido quanto os ácidos graxos e consequentementenão tão rico em energia o glicogênio é
importante na reserva alimentar
por diversas razões:
A degradação controlada e a liberação da glicose aumenta a glicose disponívelentre as refeições.
É
um tampão para manter os níveis de glicose sanguínea.
Importante pois o cérebro só
utiliza glicose a não ser em jejum prolongado.
Glicose do gliogênio é
rapidamente liberada o que é
importante na atividade extrema e repentina.
Glicose liberada pode fornecer energia na anaerobiose.
Glicogênio
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Os polisacarídeos mais importantes são o amido nas células vegetais (batata e milho) e o glicogênio em células animais.
São altamente hidratados devido aos OH livres para reagirem com a água.
Amido: Tem dois tipos de polímeros de glicose (amilose e amilopectina).A amilose consiste em cadeias longas não ramificadas de glicose com ligações 1-4. A amilopectina é
semelhante à
amilose porém contém ramificações (em
média 1 a cada 24 ou 30 resíduos), os pontos de ramificação tem ligações 1-6.
Amido
Amido
1-4 1-4 e 1-6 1-4
1-6
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O glicogênio é
semelhante à
amilopectina sendo um polímero de glicose com ligações 1-4 e 1-6 nas ramificações. Porém as ramificações no glicogênio são mais frequentes que na amilopectina (8-12 resíduos).
O glicogênio também é
mais compacto que o amido.
O glicogênio encontra-se no fígado e no músculo.
No fígado em grânulos que além do glicogênio contêm as enzimas necessárias para a síntese e degradação do glicogênio .
Glicogênio
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Extremidade redutora
Extremidade não redutora
(C1 no resíduo final na última moléculade glicose da cadeia)
Ponto de ramificação
Extremidade redutora
Extremidade não redutora
Extremidade redutora
Extremidade não redutora
(C1 no resíduo final na última moléculade glicose da cadeia)
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1.
Liberação da glicose 1-fosfato do glicogênio
2.
Remodelamento do glicogênio para posterior degradação
3.
Transforamção da glicose 1-fosfato para glicose 6-fosfato
Degradação do Glicogênio
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Glicose 6-fosfato
Fígado(glicose 6-fosfatase)
Glicose
Sangue
Ribose +
NADPH
Via pentose fosfato
Glicólise
Músculo
Piruvato
Lactato CO2
+H2
O
Glicogênio
Degradação do Glicogênio
Glicogênio (n-1) + Glicose 1-fosfato
Glicogênio fosforilase
Fosfoglicomutase
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A regulação do metabolismo do glicogênio é
complexa.
Várias enzimas respondem a regulações alostéricas.
Moduladores alostéricos sinalizam as necessidades energética da célula.
Regulação por fosforilação.
Regulação por hormônios que fosforilam as enzimas envolvidasno metabolismo do glicogênio alterando suas propriedadescinéticas.
Regulação hormonal permite que o metabolismo do glicogêniose ajuste às necessidades do organismo inteiro.
Degradação regulada com a síntese
Regulação do metabolismo do glicogênio
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Glicose-1-fosfato
Pi
Glicose-6-fosfato
Glicogênio fosforilase (fosforólise) encurta a cadeia em uma glicose
(enzima dependente de piridoxal fosfato vitamina B6
Extremidade não redutora
Fosforóliseda ligação 1-4
pyridoxal phosphate (PLP)
NH
CO
P
OO
O
OH
CH3
CH O
H2
Degradação do Glicogênio
Glicogênio +pi Glicose 1-fosfato + Glicogênio (n-1 unidade)
A clivagem fosforolítica é
energeticamente vantajosa e impede a glicose de se difundir fora da célula
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Esquema de degradação do glicogênio
1. Glicogênio fosforilaseretira os resíduos de glicose até
sobrarem 4 resíduos antes daramificação.
2. Enzima desramificadora
(glicosil transferase e 1-6 glicosidase)Atividade de uma única enzima.
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Fígado: Glicose-6-fosfatoGlicose 6-fosfatase
Glicose
Músculo: Glicose-6-fosfatoGlicólise
Piruvato lactato
CO2
+H2
O
Glicose-1-fosfato
Pi
Glicose-6-fosfato
Fosfoglicomutase
Degradação do glicogênio
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A degradação do glicogênio é
um processo rápido e eficiente.
As enzimas de degradação estão associadas aos grânulos de glicogênio.
As ramificações possibilitam a ação de várias fosforilases simultaneamenteà
partir de um das extremidade não redutora.
A degradação é
rápida quando a demanda de energia é
intensa no músculo.
A glicogenólise hepática evita a hipoglicemia.
Geralmente a degradação não é
completa restando um núcleo não degradadopara a ressíntese.
Degradação do glicogênio
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Metabolismo de glicogênio tem o foco de controle na glicogênio fosforilase.
A fosforilase é
regulada por vários efetores alostéricos que sinalizam o estadoenergético da célula, e por fosforilação reversível em resposta a hormônios como insulina, epinefrina e glucagon.
Controle do metabolismo do glicogênio no músculo e no fígado
Músculo utiliza a glicose para gerar sua própria energia.
Fígado mantém a homeostase da glicose do organismo como um todo.
Regulação da glicogênio fosforilase
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Fosforilase do músculo esquelético
Fosforilase regulada pela carga energética intracelular.
Dímero (duas subunidades)
Fosforilase ativa (a) dois estados Relaxado (R) e Tenso menos ativo (T)Fosforilase inativa (b) dois estados Relaxado (R) e Tenso menos ativo (T)
Ativa (a) favorece o estado RInativa (b) favorece o estado T
Fosforilase b
transforma-se na a
por uma única fosforilação na S14 em cada uma das subunidades.
Fosforilase cinase cataliza a fosforilação. Níveis aumentados de epinefrina (resultantes de exercício ou medo) e a estimulação elétrica resultam na fosforilação da enzima forma a.
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FOSFORILASEFOSFORILASE
a = ativaa = ativa
b = inativa b = inativa
Cada um destes estados pode Cada um destes estados pode mudar de R (relaxado) ou T mudar de R (relaxado) ou T (tenso, muito menos ativo). (tenso, muito menos ativo).
O equilO equilííbrio da fosforilase brio da fosforilase aa favorece R e fosforilase favorece R e fosforilase bb
favorece Tfavorece T
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A fosforilase quinase coloca fosfato = estado a (ativo). Sem fosforilação = estado b (inativo),
A forma ativa e inativa entram em equilíbrio do estado T e R. Estes estados criam modificações nas alças regulatórias (verde
e azul)
bloqueando ou não o centro ativo.
(+ Ativo)
(-
Ativo) A epinefrina (medo ou exercício) e a estimulação elétrica resultam na fosforilação da enzima = ativa
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FOSFORILASE MUSCULAR
GlicoseGlicose--66--fosfatofosfato
favorece estado T da fosforilase b por inibição retroativa (feedback)
Na maioria das condições fisiológicas a fosforilase b é
inativa Por outro lado, a fosforilase a é
completamente ativa, não
importando a presença de AMP, ATP ou glicose-6-fosfato.
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FOSFORILASE MUSCULAR
exercício
EpinefrinaAMP
Fosforilaçãoda fosforilase
Fosforilase a
-Ausência de glicose 6-fosfatase no músculo assegura que a glicose 6- fosfato derivada do glicogênio permaneça na célula para a formação de
energia.
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FOSFORILASE HEPÁTICA
2-
A fosforilase hepática não é
sensível
ao AMP porque este não tem grandes oscilações no fígado.
3-
Altos níveis de glicose passam fosforilase a do estado R para o T (inativo).
Como a quebra glicogênio é
para exportar glicose, se há
glicose livre
no fígado não há
necessidade de degradar glicogênio
1-
Ao contrário do músculo, a
Fosforilase Fosforilase aa
é
a mais susceptível a transição T e R no fígado.
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Epinefrina e Glucagon
Estimulam a quebra de glicogênio
Atividade muscula leva à
liberação da epinefrina (adrenalina), estimula a quebra do glicogênio no músculo.
Fígado responde melhor ao glucagon, hormônio secretado quando os níveisde glicose no sangue são baixos (jejum).
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Glucagon estimula a degradação do glicogênio e a gliconeogênese
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FOSFORILASE QUINASEFOSFORILASE QUINASEGlucagon e epinefrina ativam AMPc
Sub calmodulina
Sub
catáliseSub
fosforilada
Sub
liga Ca+
Fosforilase quinase só é
totalmente ativa
quando
é fosforilada e
ligada ao cálcio
PKA Fosforilase quinase Fosforilase Degradaçãodo glicogênio
Fosforilase quinase
Fosforilase quinase
AMPc
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Cascata de ativaCascata de ativaççãoão
Fígado responde melhor ao glucagonMúsculo responde melhor à
epinefrina
Ativação subunidadealfa da Prot G
alfa + GTP ativa Adenilato ciclase
Glucagon Receptor 7TM
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PlasmaMembrane
Cytosol
ER
IP3
-
Epinefrina ativa receptor -adrenérgico e ativa a fosfolipase CFosfolipase C ativa o
fosfatidil inositol, produzindo inositol 1,4,5 trifosfato (IP3)IP3 ativa a liberação de
cálcio Cálcio ativa a subunidade
delta da fosforilase quinase
No fígado a epinefrina se liga ao receptor -adrenérgico
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Fosfodiesterase transforma o AMPc em AMP
PKA fosforila a subunidade alfa da fosforilase cinaseocorre a subsequente inativação pela proteina fosfatase 1.
A mesma fosfatase inativa a glicogênio fosforilase (b).
Controle para parar a quebra de glicogênio
AMPcfosfodiesterase
AMP
proteína fostatase 1
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Repetida adição de unidades de glicose às extremidades não redutoras de um fragmento de glicogênio.
Glicogênese
A síntese do glicogênio utiliza como precursor uma forma ativadada glicose e gasta 2ATP por glicose incorporada.
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Síntese do Glicogênio
Necessita de uma forma ativada da glicose:
Uridina difosfato glicose (UDP-glicose).
UTP + glicose 1-fosfato = UDP glicose
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Vias de síntese e de degradação são distintas.
Vias separadas permitem maior flexibilidade energética e em controle.
Síntese: Glicogênio (n) + UDP-glicose
Síntese de glicogênio
Glicogênio (n+1) + UDP
Degradação: Glicogênio (n+1) + Pi Glicogênio (n) + glicose 1-fosfato
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UDP glicose é
uma forma ativadada glicose.
Glicose 1-fosfato +UTP +H2
O
UDP-glicose + 2Pi
Síntese impulcionada pelahidrólise de PPi.
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SÍNTESE DO GLICOGÊNIO
![Page 36: glicogenio28092009](https://reader034.vdocument.in/reader034/viewer/2022042815/5571f7c249795991698bf0c4/html5/thumbnails/36.jpg)
SÍNTESE DO GLICOGÊNIO
Ocorre com a UDP-glicose: forma ativada da glicose
UDP glicose pirofosforilase
PPi rapidamente quebrado pela pirofosfatase em 2 Pi.
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Adiciona UDP glicose no C-4 do glicogênio. Adiciona UDP glicose no C-4 do glicogênio.
São necessárias 4 unidades de glicose para que a sintase
adicione glicoses no glicogênio
São necessárias 4 unidades de glicose para que a sintase
adicione glicoses no glicogênio
Glicogênio sintase
SÍNTESE DO GLICOGÊNIO
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A glicogênio sintase só
pode adicionar glicoses a cadeiasque contiverem mais de quatro oses.
A síntese de glicogênio necessita de um primerEsta função é
executada pela glicogenina
Proteína com duas subunidades idênticas cada uma com oligosídeosde -1-4-glicose.
SÍNTESE DO GLICOGÊNIO
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GLICOGENINAGLICOGENINA
Enzima (dímero) possui um resíduo de tirosina onde se liga um resíduo de UDP glicose que inicia a síntese de glicogênio (catalisada pela subunidade complementar). Enzima é
a proteína tirosina glicosiltransferase
Após a ligação de 8 unidades de glicose, a glicogênio sintase assume a elongação.
-A glicogenina fica no centro da molécula de glicogênio (não se deliga do glicogênio).
SÍNTESE DO GLICOGÊNIO
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Ramificação do glicogênio:
Aumenta a solubilidade do glicogênio.
Cria um grande número de radicais terminais locaisde ação da glicogênio fosforilase e da sintase.
Ramificações aumentam a velocidade de síntese e de degradaçãodo glicogênio.
Ramificação: Transferase
Desramificação: Transferase e -1-6 glicosidase.
SÍNTESE DO GLICOGÊNIO
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Enzima ramificadora
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Enzima ramificadora (1,4 1,6 transglicosilaseEnzima ramificadora (1,4 1,6 transglicosilase)Transfere um segmento terminal de 6-7 residuos glucosidicos da extremidade não
redutora da cadeia poliglicosídica composta de pelo menos 11 residuos, ao grupo –OH do carbono C-6 de um residuo de glicose da cadeia externa a uma outra glicose
mais interna.
Tem que ser ao menos a 4 unidades de distância da última ramificação
A ação combinada da sintase e da ramificadora faz com que o glicogênio seja sintetizado rapidamente
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Vias de síntese e degradação de glicogênio
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A síntese de glicogênio utiliza 2 ATPs
Glicose + ATP Glicose 6-fosfato + ADP + H+
Glicose 6-fosfato Glicose 1-fosfato
Glicose 1-fosfato + UTP UDP glicose + PPi
UDP + ATP UTP + ADP
PPi + H2
O 2Pi + H+
Glicose + 2ATP + glicogênio (n) + H2
O glicogênio (n+ 1) + 2ADP + 2 Pi
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Glicogênio sintase ativa (ativa (a)
é desfosforilada e inativa (b)
é fosforilada
Regulação pela fosforilação por PKAfosforilação tem efeitos opostos
Degradação de glicogênio Síntese de glicogênio
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Epinefrina ativa a PKA que inativa a proteína fosfatase 1 (PP1)
Glicogênio sintase inativa b (fosforilada)
Glicogênio fosforilase ativa a (fosforilada)
degradação do glicogênio
degradação do glicogênio
Epinefrina inativa a PP1
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Insulina estimula a síntese de glicogênio
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Esta quinase fosforila a PP1 em local diferente
da PKA. Assim PP1 fica mais ativa e a glicogênio sintase e fosforilase ficam sem fosfato. A sintase a (ativa) e a fosforilase b (inativa).
Insulina ativa um receptor de tirosina quinase que, por sua vez ativa uma proteína quinase sensível à
insulina.
Insulina ativa a PP1
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--
Glicose alta transforma Glicose alta transforma FosforilaseFosforilase
a R no estado T. Com a a R no estado T. Com a ativaativaçção da PP1 (insulina) a ão da PP1 (insulina) a fosforilasefosforilase
aa éé
desfosforiladadesfosforilada
e vira e vira
fosforilasefosforilase
bb..
--Assim hAssim háá
maior disponibilidade de PP1 para maior disponibilidade de PP1 para desfosforilardesfosforilar
a a sintasesintase (ativa em (ativa em sintasesintase
aa).).
--Assim, primeiro para a degradaAssim, primeiro para a degradaçção do glicogênio e são do glicogênio e sóó
então comeentão começça a a sa sííntese.ntese.
--
A A fosforilasefosforilase
do mdo múúsculo não sculo não éé
senssensíível vel àà
glicose livre. glicose livre.
mais ativo
mais inativoFígado