guia ilustrado de astronomia, zahar

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GUIA ILUSTRADO ZAHAR IAN RIDPATH COLABORADORES giles sparrow, carole stott Astronomia TRADUÇÃO Maria Luiza X. de A. Borges REVISÃO TÉCNICA Alexandre CheRman

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  • GUIA ILUSTRADO ZAHAR

    IAn RIDpATHcolaboradores

    giles sparrow, carole stott

    Astronomia

    traduoMaria Luiza X. de A. Borges

    reviso tcnicaAlexandre CheRman

  • SUMRIO

    Ttulo original: Eyewitness Companions: Astronomy

    Copyright 2006, Dorling Kindersley Limited Copyright do texto 2006, Ian Ridpath

    e Dorling Kindersley

    Copyright da edio brasileira 2007: Jorge Zahar Editor Ltda. rua Mxico 31 sobreloja

    20031-144 Rio de Janeiro, RJ tel.: (21) 2108-0808 / fax: (21) 2108-0800

    e-mail: [email protected] site: www.zahar.com.br

    Todos os direitos reservados. A reproduo no-autorizada desta publicao, no todo ou em parte, constitui violao de

    direitos autorais. (Lei 9.610/98)

    Copydesk: Michelle Mitie Sudoh Composio: Susan Johnson

    Reproduo em cores por GRB, Itlia Impresso e encadernado na China por Leo

    LONDRES, NOVA YORK, MUNIQUE, MELBOURNE, NOVA DELI

    Editor-chefeEditor-chefe de arte

    Gerente de edio Gerente de edio

    de arteDiretor de arte

    Editor de publicaoDiagramador

    Gerente de produo

    Peter Frances Peter LawsLiz Wheeler

    Phil OrmerodBryn Walls Jonathan MetcalfJohn Goldsmid Joanna Bull

    Produzido para DK por Cooling Brown Ltd

    Diretor de criaoDiretora de projeto

    Designers

    Editores

    Pesquisa iconogrfica

    Arthur BrownFiona WildPeter Cooling Murdo Culver Elaine Hewson Ted Kinsey Tish JonesFerdie McDonald Amanda LebentzLouise Thomas

    Introduo 10

    HISTRIA

    Primrdios da astronomia 16

    A origem da astrofsica 22

    Nosso lugar no Universo 24

    A entrada em rbita 26

    A corrida Lua 28

    nibus e estaes espaciais 30

    A explorao do Sistema Solar 34

    O desvendamento das estrelas 36

    A expanso dos limites 38

    O UNIveRSO

    origens 44A estrutura do Universo 46

  • SUMRIOO big-bang 48

    Primeiras estrelas e galxias 52

    O Universo em expanso 54

    O destino do Universo 56

    fenmenos 58A classificao das

    estrelas 60

    Ciclos da vida estelar 62

    estrelas mltiplas e aglomerados 70

    estrelas variveis 72

    Galxias 74

    Planetas de outras estrelas 79

    o sistema solar 80

    Nosso Sistema Solar 82

    Sol 84

    Mercrio 90

    vnus 92

    Terra 94

    Lua 96

    Marte 102

    Jpiter 108

    Saturno 112

    Urano 116

    Netuno 118

    Pluto 120

    Cometas e meteoros 122

    Asterides e meteoritos 124

    O CU NOTURNO

    observao 128A aparncia do cu 130

    Glossrio 290

    ndice 293

    Agradecimentos 299

    encontre o que deseja 134O incio da

    observao 136Binculos

    138Astronomia com telescpio 140Astrofotografia

    144

    as constelaes 146

    O mapeamento do cu 148

    Para compreender as cartas 150

    Guia das Constelaes 152227

    guia mensal do cu 228

    almanaque 278

  • 48 ORIGENS

    O big-bang hoje o melhor modelo do incio do Universo. H cerca de 13,7 bilhes de anos, ele nasceu numa violenta exploso. Numa frao de um segundo, toda a energia e matria no cosmo foram criadas e a matria assumiu sua forma presente.

    O big-bang

    NO INCIOO big-bang no foi uma exploso no sentido convencional foi uma explo-so do prprio espao e o incio do tempo. A teoria no pode e no tenta explicar o que veio antes disso. S podemos dizer que o Universo era

    SOPA DE PARTCULASNas temperaturas extremas, a mat-

    ria foi criada espontaneamente a par-tir da energia, formando uma massa

    candente de partculas exticas. Alm de tipos conhecidos de matria, estas incluam partculas pesadas que hoje s podem ser feitas em aceleradores

    de partculas de alta energia.

    infinitamente pequeno, denso e quente ao nascer. Nos 10-43 primeiros segun-dos, o chamado tempo de Planck, as leis normais da fsica no se aplicavam.

    10-43 segundos

    10-34 segundos

    10-12 segundos

    supe

    rfor

    a

    fora eletromagntica

    fora eletrofraca

    grande fora unificada

    fora nuclear forte

    fora nuclear fraca

    fora gravitacional

    O COMEO DO TEMPOOs primeiros 10-35 segundos do tempo viram a sbita ecloso da inflao, acompanhada por drsti-ca queda na presso e temperatu-ra, e uma ressurgncia de tempe-ratura quando a inflao cessou.

    102K (1 octilho C) 102K (10 sextilhes C) 1021K (1 sextilho C)Temp.

    10-26m 10m 105m 106m (1.000km)Dimetro

    Tempo 100 bilionsimos de segundo/1035 segundos

    100 milionsimos de segundo/1032 segundos

    1 octosegundo/1024 segundos

    1 zeptossegundo / 1021 segundos

    A INFLAO E A SEPARAO DAS FORAS

    A inflao breve perodo de sbita expanso no primeiro ins-tante da criao, no qual o Universo passou de menor que um tomo a maior que uma galxia necessria para explicar a uniformidade que o Universo apresenta hoje. A melhor suges-to quanto ao que pode ter impelido esse surto de crescimento que enormes quantidades de energia foram liberadas quando quatro foras fundamentais, que governam o Universo desde ento, se separaram de uma superfora unificada.

    quark quarkquark antiquark

    par quark-antiquark

    bson X

    glon

    grviton (terico)

    singularidade no comeo do tempo

    x048-049_Brasil.indd 48 10/23/08 8:07:05 AM

  • 62 fenmenos

    H uma enorme variedade de estrelas, mas quase todas podem ser vistas como estgios num modelo-padro de evoluo estelar. nesse modelo, a massa de uma estrela governa as reaes nucleares em seu ncleo, que deter-mina suas outras propriedades fsicas, seu tempo de vida e seu destino final.

    Ciclos da vida estelar

    O NASCIMENTO DE UMA ESTRELAnovas estrelas so criadas pelo colapso de vastas nuvens de gs e poeira dentro de galxias. esses colapsos freqentes podem ser provocados pela gravidade de estrelas prximas, as ondas de choque de uma exploso de supernova ou a mera rotao lenta e regular de uma galxia espiral. Dependendo do tamanho da nuvem e de outros fatores, estrelas podem

    NEBULOSA DE EMISSOEstrelas recm-formadas muitas vezes emitem inten-sa radiao ultravioleta. Esta pode ser absorvida por gases circundantes, depois emitida em compri-mentos de onda visveis, criando uma nebulosa de emisso, como a Trfida.

    ProtoestrelasNuvens protoestelares em colapso formam casulos grupos de gs e poeira em que estrelas se desen-volvem. Um casulo pode se separar em discos escu-ros, os glbulos de Bok ou propldeos.

    Presso e aumento de temperaturaQuando uma protoestrela se colapsa sob a gra-vidade, material prximo do centro achata-se num disco e fica mais quente. A radiao dis-persa material de cima e de baixo do disco.

    ESTGIOS DA VIDA ESTELAR provvel que as estrelas que se formam hoje conte-nham material de geraes anteriores de estrelas, enri-quecidos com elementos mais pesados. As estrelas de maior massa formam os elementos mais pesados e explodem em supernovas, espalhando-os pela galxia.

    CICLO DE VIDAEsta seqncia mostra os estgios iniciais da evolu-o estelar. A maioria das protoestrelas com mais do que cerca de 10% da massa do Sol chegar seqn-cia principal, mas um nmero significativo com menos massa terminar como fracas ans marrons.

    estrela derrama material perda de massa

    nuvens condensadas formam estrelas

    nuvens moleculares gigantescas

    reaes nucleares em estrela

    protoestrela com massa insuficiente

    para reaes nucleares no centro

    gravidade faz a estrela se contrair

    estrela se contrai para formar an marrom

    x062-063_Brasil.indd 62 10/23/08 8:10:19 AM

  • 63CiClos Da viDa estelar

    seqncia principalA estrela tem brilho constante na maior parte de sua vida. Seu brilho e idade so determinados por reaes nucleares no interior, governadas por sua composio e massa.

    adolescncia estelarQuando a estrela se aproxima da seqncia principal, o material do disco continua a espiralar para dentro. O campo magntico cada vez mais forte da protoestrela pode capturar parte desse material e ejet-lo nos plos.

    nascer em grandes aglomerados ou em grupos menores, mais frouxos. medida que a nuvem se desintegra, ela se adensa e se aquece. Qualquer movimento aleat-rio na nuvem inicial cresce at que ela se torna um disco achatado e giratrio. Cada vez mais material sugado pela gravida-de da parte central da nuvem, chamada protoestrela, que se aquece at comear a brilhar. seu ncleo torna-se mais denso e mais quente, at atingir o ponto em que reaes nucleares podem comear, tornan-do-se realmente uma estrela.

    ESTRELAS ADOLESCENTESas estrelas jovens continuam cercadas por uma grande nuvem de gs e poeira. Parte desta espirala e agrega-se na prpria estrela, mas com freqncia outro tanto ejetado. muitas estrelas jovens desenvol-vem um campo magntico que captura

    OBJETO HERBIG-HAROAlgumas estrelas jovens, como a Gama

    Cassiopeiae mostrada aqui, ainda esto envoltas em nebulosidade quando passam

    pela fase do jato bipolar, expelindo excesso de material. Quando colide com as nuvens de gs circundantes, esse material

    as faz fulgurar, criando um tipo de nebulosa de emisso chamada objeto Herbig-Haro.

    material e o lana em jatos a partir dos plos. a presso da radiao tambm pode bastar para dispersar elementos mais pesados como o hidrognio. nesse nterim, a prpria estrela continua a se desintegrar, e pode passar por um perodo de pulsao e instabilidade, chamado t tauri, antes de se estabelecer como uma estrela da seqncia principal.

    fortes ventos estelares de partculas carregadas

    NEBULOSAS FORMADORAS DE ESTRELAS

    Como a formao de estrelas est associada aos braos em espiral da Via Lctea, no surpreende que as mais belas nebulosas formadoras de estrelas estejam espalhadas ao longo dela. Algumas das mais notveis esto listadas abaixo.

    NOME CONSTELAO

    Nebulosa da guia (M16) Serpente

    Nebulosa da Lagoa (M8) Sagitrio

    Nebulosa de rion (M42) rion

    Nebulosa da Tarntula (NGC 2070) Dourado

    Nebulosa Trfida (M20) Sagitrio

    Nebulosa de mega (M17) Sagitrio

    x062-063_Brasil.indd 63 10/23/08 8:10:24 AM

  • 96

    A Lua uma bola de rocha fria, seca e sem vida com uma atmosfera rare-feita. Cinzenta e coberta de crateras, o quinto maior satlite no Sistema Solar. Grande em nosso cu, foi um dos primeiros alvos da explorao espacial. o nico mundo exterior que o ser humano visitou.

    Lua

    ESTRUTURA E ATMOSFERAA Lua tem uma camada externa de rocha semelhante a granito, rica em clcio, de cerca de 48km de espessura na face visvel e 74km na oculta. Abaixo h um manto rochoso rico em silcio, parcialmente derretido em maior pro-fundidade. Pode haver um pequeno ncleo de ferro no centro. A atmosfera

    TERMINADOUROO hemisfrio esquerdo da Lua est iluminado pelo Sol. O limite entre ele e o hemisfrio no iluminado chamado terminadouro. Ali as sombras so mais longas e as formaes da superfcie, como as crateras, mais visveis.

    DADOS DA LUA

    DIMETRO 3,475km

    DISTNCIA MDIA DA TERRA 384,400km

    PER. DE ROTAO 27.32 dias terrest.

    TEMPERATURA DE SUPERFCIE -150 a 120C

    COMPARAO DE TAMANHO

    TERRA

    LUA

    INTERIORA Lua tem cerca de um quar to do tamanho da Terra e sua crosta superior rachada. Abaixo h crosta slida e, sob esta, um manto rochoso. Sua densidade mdia indica que pode ter um pequeno ncleo de ferro.

    espesso manto rochoso

    possvel pequeno ncleo metlico

    crosta de rochas granitides

    O SISTEMA SOLAR

    muito tnue. No total, equivalente quantidade de gs liberada por uma nave Apollo ao pousar. A gravidade da Lua, um sexto da que temos na Terra, no consegue reter a atmosfera, mas reabastecida por material de vento solar.

    LUA CHEIAA Lua est toda iluminada, mas a forte luz solar direta ofusca algumas de suas caractersticas de superfcie.

    x096-101_Brasil.indd 96 10/23/08 8:19:25 AM

  • 138 OBSERVAO

    Binculos

    ABERTURA E AMPLIAOUm binculo pode ser visto como dois pequenos telescpios unidos. Dentro dele, dois prismas reduzem a trajetria da luz, o que os torna mais compactos que um telescpio normal. Todo bincu-lo marcado com dois nmeros, como 7 40 ou 10 50. O primeiro a ampliao, aumento em relao viso a olho nu. O segundo a abertura (isto , a largura) das lentes frontais medi-da em milmetros. Maiores aberturas permitem a entrada de mais luz, tor-nando objetos menos brilhantes visveis. Binculos de grande abertura, porm, so tambm inevitavelmente mais pesa-dos e caros. H binculos capazes de dar zoom, mas em geral produzem imagens inferiores.

    FOCAGEM DO BINCULO

    Para melhores resultados, o binculo deve ser ajustado aos olhos do usurio. Primeiro, gire cada metade do binculo em torno da barra central at que a distncia entre as ocu-lares corresponda distncia entre seus olhos. Para focar, a maioria dos binculos tem um anel na barra central, alm de uma ocular individualmente ajustvel. Em alguns mode-los, preciso ajustar ambas as oculares individualmente.

    Binculos so o instrumento ideal para iniciantes. So baratos, por-tteis, fceis de usar e o ajudaro a encontrar o que deseja no cu noturno antes de passar para um telescpio.

    1 Feche o olho do lado da ocular ajustvel. Gire o anel central para focar a imagem que v com o outro olho.

    CAMPO DE VISOO campo de viso (ou campo) dos bin-culos em geral tem 3 a 5 de largura, o equivalente a de 610 dimetros da Lua. Isso muito mais que o campo da maio-ria dos telescpios, permitindo-lhe exami-nar grandes reas de uma s vez. Alguns objetos se ajustam bem observao com binculo: cometas com caudas longas, aglomerados de estrelas espalhados e campos de estrelas da Via Lctea.

    anel de focagem

    MANTENHA O BINCULO FIRMEPara uma viso mais firme ao usar binculo, apie os cotovelos em algo como os braos de uma cadei-ra. Uma alternativa sentar-se com os cotovelos apoiados nos joelhos.

    2 Agora feche o outro olho e gire a ocular individual-mente ajustvel para pr esse olho em foco.

    3 Agora basta girar o anel central para pr ambos os olhos em foco simultaneamente.

    regulador da ocular

    FOCO ESQUERDO FOCO DIREITO

    x138-139_Brasil.indd 138 10/23/08 8:25:59 AM

  • 139

    BINCULOS COMPACTOSPrismas Roof permitem uma trajetria direta da luz, resultando num design compacto com tubos retos. Como as lentes so rela-tivamente pequenas, no so a melhor escolha para astronomia.

    BINCULOS-PADRONesses binculos, o feixe de luz (linha amarela) reduzido por dois prismas antes de sair na ocular, como mostrado aqui. Prismas desse tipo so chamados prismas Porro. Alguns binculos tm protetores de borracha nas oculares para vedar a luz. Quem usa culos pode empurr-los para aproximar mais os olhos das oculares.

    entrada da luz

    A LUA VISTA COM BINCULO

    COMPACTO

    BINCULOS

    Ao comprar um binculo, leve em conta o usurio uma criana, por exemplo, precisar de um menor, mais leve. No se deixe tentar por binculos que prometem grande ampliao combinada com abertura pequena, pois as imagens resultantes

    sero fracas e vagas. Para uso astro-nmico, a abertura de um binculo deve ser pelo menos cinco vezes maior que o nmero de ampliao. Binculos com razo menor so bons durante o dia, mas produziro ima-gens mais fracas noite.

    A escolha do binculo

    A LUA VISTA COM BINCULO

    GRANDE

    BINCULOS GRANDESQuanto mais um binculo ampliar, mais a imagem parecer tremer por causa dos movimentos da sua mo. A soluo mont-lo num trip. Melhor ainda, embo-ra mais caro, uma montagem binocular especializada, disponvel nos fornecedores de telescpios.

    Binculos mais novos, com estabilizador de imagem, sentem o movimento e ajus-tam os prismas de acordo. Eliminam bem o tremor das mos, mas no movimentos mais lentos. Embora tambm portteis, esses binculos so mais pesados e mais caros que os padro.

    lente objetiva

    prismas

    ocular

    ocular

    prisma

    entrada da luz

    lente objetiva

    protetores de borracha podem

    ser empurrados se voc usa culos

    MONTAGENS BINOCULARESOs binculos grandes e pesados, com ampliaes maiores que 10 vezes, necessitam uma montagem de trip. Estes so binculos 25 x 100 montados, usados para viso do cu profundo.

    A LUA VISTA COM UM BINCULO-

    PADRO

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  • 276

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