inovação aberta em portugal resultados do inquérito nacionala inovação aberta inclui a...
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Inovação Aberta em Portugal
Resultados do Inquérito Nacional
Joana Costa* and Aurora Teixeira**Scientific coordination
*University of Aveiro | Department of Economics, Management, Industrial Engineering and Tourism, GOVCOPP and INESCTEC **CEF.UP, Faculdade de Economia, Universidade do Porto, INESCTEC
4th March 2020
Corresponding author: [email protected]
Contexto Teórico Resultados
EmpiricosConclusões
AGENDA
Conferência da Inovação Aberta
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
A Inovação aberta inclui a exploração de recursos internos e externos, ideias erecursos, a transversalização da tecnologia e do conhecimento com vista àaceleração dos ciclos de inovação.
Este paradigma estratégico reforça o uso combinado de factores internos eexternos para promover a competitividade e a sustentabilidade.
Provome 3 vectores de contacto: inside-out (outbond) outside-in (inbound) and coupled
Envolve a “triple helix”: Firms, Universities and Governance
Conferência da Inovação Aberta
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Este modelo resulta de processos colaborativos dinâmicos, envolvendo todo o ecossistema, destacando o papel dos fluxos de tecnologia e a sua multilateralidade. Recentemente, as colaborações Universidade-Indústria foram trazidas para o centro do debate da política Pública de inovação dada a sua força catalisadora na promoção dos modelos de inovação aberta e consequentemente de um desenvolvimento sustentável e inclusivo.
Conferência da Inovação Aberta
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Conferência da Inovação Aberta
Nova abordagem ao processo deinovação (anteriormente umprocesso interno à empresa),Realça a importância dos modelosde negócio no processo decomercialização e expansão dacapacidade de inovação dasempresas.(Chesbrough e Bogers, 2014; West et al.,
2014).
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Inst
rum
ento
sESSTRATÉGIAS
INBOUND OUTBOND COUPLED
licensing licensing alliance
aquisitions patenting cooperation
purposeful partnerships divestments joint ventures
incubation selling R&D joint R&D
innovations in the value chain spin off co-creation
spin in
Conferência da Inovação Aberta
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
5
490
404
PRIMARY SECTOR
MANUFACTURINGINDUSTRIES
CONSTRUCTION ANDSERVICES
714
143
41
SMALL
MEDIUM
LARGE
Figure 1: Sectoral distribution of respondents
Figure 2: Distribution of respondents per size
Conferência da Inovação Aberta
Source: author’s own computation
Figure 3: Regional distribution of respondents
18 24
226 229
388
4 9
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
Alentejo Algarve Centro Portugal Lisboa e Vale do Tejo Norte Portugal Região Autónoma daMadeira
Região Autónoma dosAçores
REGION
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
Conferência da Inovação Aberta
49
13
36 38
28
20
813
16
3
2731
4
83
10 9
30
14
5
24
10
19
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
10 11 13 14 15 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
SIC - manufacturing
Figure 5: Firms per SIC code (manufacturing only)
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
Conferência da Inovação Aberta
31 1 1
39
5
22
9
14 15
6
1
19
1
6 5 62 1 1
60
1
9
4 5
22
6
37
6
1315
31 1 2 2
11 11
3
17
7 62 3
1 2
0
10
20
30
40
50
60
70
01 03 08 38 41 42 43 45 46 47 49 51 52 53 55 56 58 59 60 61 62 63 64 66 68 69 70 71 72 73 74 75 77 78 79 80 81 82 85 86 87 88 93 94 95 96
SIC – other sectors
Figure 6: Firms per SIC code (other sectors)
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
Conferência da Inovação Aberta
Figure 7: Firms’ Human Capital Intensity
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
0
100
200
300
400
500
600
700
[0%;10%[ [10%;30%[ [30%;50%[ [50%;70%[ [70%;90%[ >=90%
Engineers Higher Education
Conferência da Inovação Aberta
Figure 8: Firms’ technological segmentation
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
0
5
10
15
20
25
30
35
1 3 15 16 17 18 20 26 27 28 42 43 45 46 47 49 53 55 93 94 95
Nu
mb
er
of
firm
s
CAE
Low-tech
Conferência da Inovação Aberta
Figure 9: Firms’ technological intensity segmentation
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
8 10 11 13 14 21 22 23 24 25 29 31 32 33 38 41 51 52 56 58 59 60 61 62 63 64 66 68 69 70 71 75 80 81 82 85 86 87 88
Nu
mb
er o
f fi
rms
CAE
Medium-tech
Conferência da Inovação Aberta
Figure 10: Firms’ technological intensity segmentation
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
0
2
4
6
8
10
12
14
16
30 72 73 74 77 78 79 96
Nu
mb
er o
f fi
rms
CAE
High-tech
Conferência da Inovação Aberta
Figure 11: Firms’ turnover performance
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
0
50
100
150
200
250
300
350
400
[0;50000[ [50000;100000[ [100000;1000000[ [1000000;5000000[
Vendas
Conferência da Inovação Aberta
Figure 12: Firms’ turnover performance
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
0
100
200
300
400
500
600
[0;50000[ [50000;100000[ [100000;1000000[ [1000000;5000000[
Prestação de Serviços
Conferência da Inovação Aberta
Figure 13: Patterns of University linkage
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
UAveiro UBeira Interior UCoimbra UMinho UNova Lisboa UPorto INEGI INESC Tec
UNIVERSITIES
PROTOCOLS TRAINING CONSULTANCY SEMINARS INFORMAL CONTACTS
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
Conferência da Inovação Aberta
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
Area Number of firms Universities
North of Portugal 396 University of Minho;
University of Porto;
University Trás-os-Montes and Alto Douro;
Private Universities - Catholic (Porto);
Public Research Office - INEGI;
Public Research Office - INESC Tec; Public Research Office - CITEVE
Centre of Portugal 227 University of Aveiro;
University of Coimbra;
University of Beira Interior
Lisbon and Tagus Valley 230 University of Lisbon;
University Nova Lisbon;
ISCTE - University Institute of Lisbon;
Private Universities - Catholic (Lisbon)
Alentejo 18 University of Évora
Algarve 24 University of Algarve
Autonomous Region of Azores 9 University of Azores
Autonomous Region of Madeira 4 University of Madeira
Table 1: Academic Institutions in the Region
Conferência da Inovação Aberta
UniversityProtocols Training Consultancy Seminars Informal Contacts
TOTALn % n % n % n % n %
Universidade de Aveiro 203 17 260 21 54 4 117 10 586 48 1220
Universidade da Beira Interior 46 13 56 16 15 4 45 13 180 53 342
Universidade de Coimbra 106 16 165 25 13 2 97 15 274 42 655
Universidade de Évora 6 7 19 22 1 1 17 20 43 50 86
Universidade de Lisboa 75 12 135 21 15 2 170 27 239 38 634
Universidade do Minho 342 22 322 21 44 3 302 19 560 36 1570
Universidade Nova Lisboa 87 19 59 13 13 3 60 13 235 52 454
Universidade do Porto 288 19 356 24 27 2 282 19 540 36 1493
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 33 15 72 33 8 4 26 12 80 37 219
ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa 25 13 24 13 0 0 15 8 128 67 192
Institutos Politécnicos – Públicos 180 14 441 33 48 4 159 12 498 38 1326
INEGI 43 15 7 2 28 10 33 11 182 62 293
INESC-Tec 61 20 32 11 18 6 39 13 150 50 300
Table 2: Types of University linkage
RESULTADOS PRELIMINARES
Conferência da Inovação Aberta
0
20
40
60
80
100
Universidade de Aveiro
GRD
MED
PEQ
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Universidade de Minho
GRD
MED
PEQ
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Nº Protocolos,parcerias e
projetos de I&D
Nº Formação/estágios
Nº Consultoria Nº Seminários,conferências,publicaçõesconjuntas
Nº Contactosinformais
Universidade do Porto
GRD
MED
PEQ
0
10
20
30
40
50
60
70
Nº Protocolos,parcerias e
projetos de I&D
Nº Formação/estágios
Nº Consultoria Nº Seminários,conferências,publicaçõesconjuntas
Nº Contactosinformais
INESC Tec
GRD
MED
PEQ
RESULTADOS PRELIMINARES
Conferência da Inovação Aberta
RESULTADOS PRELIMINARES
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
Coupled
Inbound
Outbound
Figure 15: OI strategy per firm
Conferência da Inovação Aberta
RESULTADOS PRELIMINARES
inbound
open innovation 19,60%
outbound
open innovation 4,40%
coupled
open innovation 1,80%
semi-open innovation 26,52% semi-open innovation 10,50% semi-open innovation 4,30%
closed innovation 53,90% closed innovation 82,70% closed innovation 50,60%
Percentagem de empresas que refere ter feito uso de cada tipo de estratégia:
Conferência da Inovação Aberta
RESULTADOS PRELIMINARES
University of
Porto
University of
Aveiro
University of
Minho
University of
Coimbra
No UIC 787 773 806 824
UIC only Soft Activities 107 115 85 73
UIC only Hard Activities 3 2 4 2
UIC Soft and Hard Activities 11 18 13 9
Total 121 135 102 84
Table 3: Types of OI with different Universities
Conferência da Inovação Aberta
RESULTADOS PRELIMINARES
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
10 11 13 14 15 16 17 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 41 42 46 47 52 59 62 68 71 72 73 74 75 80 81 82 86
Nu
mb
er
of
firm
s
CAE
CAE com ligação à UP
Conferência da Inovação Aberta
Figure 16: Firms connecting to University of Porto
RESULTADOS PRELIMINARES
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
10 11 13 14 16 17 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 42 46 47 52 59 61 62 70 71 72 73 74 80 81 86 94
Nu
mb
er o
f fi
rms
CAE
CAE com ligação à UA
Conferência da Inovação Aberta
Figure 17: Firms connecting to University of Aveiro
RESULTADOS PRELIMINARES
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11 13 16 17 18 20 21 22 23 25 26 27 28 29 30 31 42 46 47 52 58 62 70 71 72 73 74 80 81 82 86 87 88 94
Nu
mb
er o
f fi
rms
CAE
CAE com ligação à UCoimbra
Conferência da Inovação Aberta
Figure 18: Firms connecting to University of Coimbra
RESULTADOS PRELIMINARES
0
2
4
6
8
10
12
14
16
10 13 14 15 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 33 42 43 47 52 59 62 70 71 72 74 80 81
Nu
mb
er o
f fi
rms
CAE
CAE com ligação à UMinho
Conferência da Inovação Aberta
Figure 19: Firms connecting to University of Minho
Conferência da Inovação Aberta
RESULTADOS PRELIMINARES
University of Porto 31%
University of Aveiro24%
University of Coimbra16%
University of Minho29%
Colaborações entre empresas e universidades da mesma região
Figure 20: University-Firm Collaboration
1O conhecimento produzido na Universidade pareceser mais valorizadopelas empresas grandes; o tipo deconexão é diferente consoante o tamanho da firmaA Política Pública tem de acomodar as necessidadesdas mais pequenas
3
A promoção de aquisição de conhecimento emetodologias simples de venda de tecnologiaexcedentária irão ajudar as PME’s na adoçãode estratégias Coupled.O pacote de política tem de considerar aproximidade geográfica e o perfil daUniversidade já que os contactos variam deinstituição para instituição
2 Inbound strategies são mais frequentes do que asoutbond.Coupled strategies acontecem mais nas grandesempresas.PP precisa de acomodar a heterogeneidade
CONCLUSÕES
Conferência da Inovação Aberta
POLÍTICAS INDUTORAS DA INOVAÇÃO ABERTA
Conferência da Inovação Aberta
Política de I&D empresarial
Política de colaboração/interação
Política de Empreendedorismo
Política de Ciência
Política de Educação e Formação
Política LaboralPolítica de
Concorrência