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2014 – 2 Área de Telecomunicações slide 1 REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down. Forouzan & Mosharraf
Instituto Federal de Santa Catarina
Instalação de Equipamentos de Redes IER 12503
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O material para essas apresentações foi retirado das
apresentações disponibilizadas pelo Grupo A para o livro “Redes de
Computadores: Uma Abordagem Top-Down” de Forouzan e
Mosharraf. Ele foi editado para melhor representar o conteúdo
apresentado pelo Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) para
esta disciplina.
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Capítulo 5
Camada de enlace
de dados: redes com
fios
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Capítulo 5: Esboço
5.1 INTRODUÇÃO
5.2 CONTROLE DE ENLACE DE DADOS
5.3 PROTOCOLOS DE ACESSO MÚLTIPLO
5.4 ENDEREÇAMENTO NA CAMADA DE ENLACE
5.5 REDES COM FIOS: PROTOCOLO ETHERNET
5.6 OUTRAS REDES COM FIOS
5.7 DISPOSITIVOS DE CONEXÃO
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Capítulo 5: Objetivo (1 de 2)
Introduzimos o conceito de nós e enlaces, discutimos os tipos de
enlaces e mostramos como a camada de enlace de dados é, na
realidade, dividida em duas subcamadas: Controle de Enlace de
Dados (DLC – Data Link Control) e Controle de Acesso ao Meio
(MAC – Media Access Control).
Discutimos a subcamada de controle de enlace de dados (DLC) da
camada de enlace de dados e explicamos os serviços fornecidos
pela subcamada, como enquadramento, controle de fluxo e de
erros, e detecção de erros.
Discutimos a subcamada de controle de acesso ao meio (MAC) da
camada de enlace de dados. Explicamos diferentes abordagens
usadas por ela, como acesso aleatório, acesso controlado e
canalização.
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Capítulo 5: Objetivo (2 de 2)
Discutimos o endereçamento na camada de enlace e como o
endereço da camada de enlace de um nó pode ser encontrado a
partir do uso do Protocolo de Resolução de Endereços (ARP –
Address Resolution Protocol).
Apresentamos as LANs com fios, em particular a Ethernet, o
protocolo de LAN dominante atualmente. Navegamos pelas
diferentes gerações da Ethernet e mostramos como ela evoluiu.
Discutimos outras redes com fios encontradas na Internet atual,
como as redes ponto a ponto e comutadas.
Discutimos os dispositivos de conexão utilizados nas três camadas
mais baixas da pilha de protocolos TCP/IP, como hubs, switches
da camada de enlace e roteadores.
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5.1 INTRODUÇÃO
A Internet é uma combinação de redes ligadas entre si por meio de
dispositivos de conexão (roteadores ou switches). Se um datagrama
precisar viajar de uma estação para outra, precisará passar por tais
redes. A Figura 5.1 mostra a comunicação entre Alice e Bob, usando
o mesmo cenário que usamos nos últimos três capítulos.
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Figura 5.1 Comunicação na camada de enlace de dados.
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5.1.1 Nós e enlaces
Embora a comunicação nas camadas de aplicação, transporte e rede
seja fim a fim, a comunicação na camada de enlace de dados é nó a
nó, ou salto a salto. Como vimos nos capítulos anteriores, uma
unidade de dados de um ponto na Internet precisa passar por muitas
redes (LANs e WANs) para chegar a outro ponto. Essas LANs e
WANs são conectadas por roteadores. É comum denominar as duas
estações finais e os roteadores como nós e as redes entre eles como
enlaces.
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Figura 5.2 Nós e enlaces.
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5.1.2 Dois tipos de enlaces
Apesar de dois nós estarem fisicamente conectados por um meio de
transmissão, como um cabo ou o ar, precisamos lembrar que a
camada de enlace de dados controla a forma como o meio é usado.
Podemos ter uma camada de enlace de dados que utiliza toda a
capacidade do meio; e também uma que utiliza apenas uma parte da
capacidade do enlace. Em outras palavras, podemos ter um enlace
ponto a ponto ou um enlace de broadcast.
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5.1.3 Duas subcamadas
Para entender melhor a funcionalidade da camada de enlace e os
serviços prestados por ela, podemos dividir a camada de enlace de
dados em duas subcamadas: Controle de Dados de Enlace(DLC –
Data Link Control) e Controle de Acesso ao Meio (MAC – Media
Access Control). Isto não é incomum porque, como veremos neste e
no próximo capítulo, atualmente os protocolos de LAN usam a
mesma estratégia. A subcamada de controle de enlace de dados lida
com todas as questões comuns tanto aos enlaces ponto a ponto
como aos de broadcast; a subcamada de controle de acesso ao meio
lida apenas com questões específicas dos enlaces de broadcast.
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Figura 5.3 Dividindo a camada de enlace de dados em duas
subcamadas.
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5.2 CONTROLE DE ENLACE DE DADOS
O controle de enlace de dados lida com procedimentos para a
comunicação entre dois nós adjacentes – comunicação nó a nó – não
importando se o enlace é dedicado ou de broadcast. As funções do
Controle de Enlace de Dados (DLC – Link Data Control) incluem
enquadramento, controle de fluxo e de erro, e detecção e correção de
erros. Nesta seção, discutimos primeiro o enquadramento, ou como
organizar os bits que são transportados pela camada física. Técnicas
para a detecção de erros são abordadas no fim desta seção.
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5.2.1 Enquadramento
A transmissão de dados na camada física consiste em mover
bits na forma de um sinal, indo da origem até o destino. A
camada de enlace de dados, por sua vez, precisa agrupar os
bits em quadros, de modo que cada quadro seja distinguível um
do outro.
Comprimento dos quadros
Enquadramento orientado a caracteres
Enquadramento orientado a bits
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Figura 5.4 Quadro em um protocolo orientado a caracteres.
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Figura 5.5 Preenchimento e remoção do preenchimento de byte.
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Figura 5.6 Quadro em um protocolo orientado a bits.
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Figura 5.7 Preenchimento e remoção do preenchimento de bit.
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5.2.2 Controle de fluxo e erros
Definimos o controle de fluxo e de erros no Capítulo 3. Uma das
responsabilidades da subcamada de controle de enlace de dados é o
controle de fluxo e erros na camada de enlace de dados.
Controle de fluxo
Controle de erros
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5.2.3 Detecção e correção de erros
Na camada de enlace de dados, se um quadro for corrompido entre
os dois nós, ele precisa ser corrigido antes de continuar sua jornada
até os outros nós. No entanto, a maioria dos protocolos da camada
de enlace simplesmente descarta o quadro e deixa que os protocolos
da camada superior lidem com a retransmissão dele. Alguns
protocolos sem fio, entretanto, tentam corrigir o quadro corrompido.
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5.2.4 Dois protocolos de DLC (1 de 2)
Agora que terminamos a discussão de todas as questões
relacionadas à subcamada DLC, discutimos dois protocolos DLC
que de fato implementam tais conceitos. O primeiro, denominado
HDLC, é a base de muitos protocolos que foram projetados para
LANs. O segundo, conhecido como PPP, é um protocolo derivado do
HDLC e é usado para enlaces ponto a ponto.
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5.2.4 Dois protocolos de DLC (2 de 2)
HDLC
Configurações e modos de transferência
Quadros
Protocol Ponto a Ponto (PPP)
Serviços
Enquadramento
Transição de fases
Multiplexação
PPP Multienlace
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Figura 5.20 Modo de resposta normal.
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Figura 5.21 Modo balanceado assíncrono.
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Figura 5.22 Quadros HDLC.
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Figura 5.23 Formato do campo de controle para diferentes tipos de
quadros.
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Figura 5.24 Formato do quadro PPP.
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Figura 5.25 Transição de fases.
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Figura 5.26 Multiplexação no PPP.
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Figura 5.27 PPP Multienlace.
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5.3 PROTOCOLOS DE ACESSO MÚLTIPLO
Dissemos que a camada de enlace de dados é dividida em duas
subcamadas: Controle de Enlace de Dados (DLC – Data Link Control)
e Controle de Acesso ao Meio (MAC – Media Access Control).
Discutimos o DLC na seção anterior; nesta seção, falaremos sobre o
MAC.
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Figura 5.28 Taxonomia de protocolos de acesso múltiplo discutidos
neste capítulo.
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5.3.1 Acesso aleatório (1 de 2)
Nos métodos de acesso aleatório ou contenção, nenhuma estação
tem preferência ou controle sobre outra estação. A cada instante,
uma estação que tem dados para enviar usa um procedimento
definido pelo protocolo para tomar a decisão sobre se ela deve ou
não enviar os dados. Essa decisão depende do estado do meio
(ocioso ou ocupado). Em outras palavras, cada estação pode
transmitir quando ela desejar, com a condição de que ela siga o
procedimento preestabelecido, incluindo uma verificação do estado
do meio.
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5.3.1 Acesso aleatório (2 de 2)
ALOHA
ALOHA puro
Slotted ALOHA
Acesso Múltiplo com Detecção de Portadora
Período vulnerável
Métodos de persistência
CSMA/CD
Tamanho mínimo dos quadros
Procedimento
Nível de energia
Vazão
Ethernet tradicional
CSMA/CA
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Figura 5.29 Quadros em uma rede usando ALOHA puro.
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Figura 5.30 Procedimento do protocolo ALOHA puro.
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Exemplo 5.11
As estações em uma rede sem fios ALOHA estão separadas por
no máximo 600 km de distância. Se considerarmos que os sinais
se propagam a uma velocidade de 3 × 108 m/s, verificamos que
Tp = (600 × 103) / (3 × 108) = 2 ms. Para K = 2, os valores que R
pode assumir são {0, 1, 2, 3}. Isto significa que TB pode ser 0, 2, 4
ou 6 ms, dependendo do valor da variável aleatória R.
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Figura 5.31 Período vulnerável para o protocolo ALOHA puro.
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Exemplo 5.12
Uma rede usando ALOHA puro transmite quadros de 200 bits em um
canal compartilhado de 200 kbps. Qual é o requisito para que esse
quadro seja transmitido livre de colisões?
Solução
O tempo médio de transmissão de quadros Ttr é de 200 bits/200 kbps
ou 1 ms. O período vulnerável vale 2 × 1 ms = 2 ms. Isto significa
que nenhuma estação deve começar a enviar quadros 1 ms antes de
essa estação iniciar sua transmissão e que nenhuma estação deve
começar a enviar quadros durante o período em que essa estação
está transmitindo (1 ms).
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Exemplo 5.13 (continua)
Uma rede usando ALOHA puro transmite quadros de 200 bits em um
canal compartilhado de 200 kbps. Qual é a vazão total se o sistema
(todas as estações juntas) gera:
a.1.000 quadros por segundo?
b.500 quadros por segundo?
c.250 quadros por segundo?
Solução
O intervalo de transmissão de quadros é 200/200 kbps ou 1 ms.
a.Se o sistema gera 1.000 quadros por segundo, ou 1 quadro por
milissegundo, então G = 1. Nesse caso, V = G × e–2G = 0,135
(13,5%). Isso significa que a vazão é de 1.000 × 0,135 = 135
quadros. Apenas 135 quadros a cada 1.000 provavelmente
sobreviverão.
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Exemplo 5.13 (continuação)
b.Se o sistema gera 500 quadros por segundo, ou 1/2 quadro por
milissegundo, então G = 1/2. Nesse caso, V = G × e–2G = 0,184
(18,4%). Isso significa que a vazão é de 500 × 0,184 = 92 e que
apenas 92 quadros a cada 500 provavelmente sobreviverão. Note
que esse é o caso de vazão máxima, em termos percentuais.
c.Se o sistema gera 250 quadros por segundo, ou 1/4 quadro por
milissegundo, então G = 1/4. Nesse caso, V = G × e–2G = 0,152
(15,2%). Isso significa que a vazão é de 250 × 0,152 = 38. Apenas
38 quadros a cada 250 provavelmente sobreviverão.
![Page 43: Instituto Federal de Santa Catarina · 2014. 9. 2. · des 2014 – 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down.Forouzan & Mosharraf slide 4 Capítulo](https://reader033.vdocument.in/reader033/viewer/2022060811/608ff197a13d0a59af60ab47/html5/thumbnails/43.jpg)
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Figura 5.32 Quadros em uma rede baseada em slotted ALOHA.
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Figura 5.33 Período vulnerável para o protocolo slotted ALOHA.
![Page 45: Instituto Federal de Santa Catarina · 2014. 9. 2. · des 2014 – 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down.Forouzan & Mosharraf slide 4 Capítulo](https://reader033.vdocument.in/reader033/viewer/2022060811/608ff197a13d0a59af60ab47/html5/thumbnails/45.jpg)
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Exemplo 5.14 (continua)
Uma rede baseada em slotted ALOHA transmite quadros de 200 bits
usando um canal compartilhado com uma largura de banda de 200
kbps. Determine a vazão se o sistema (todas as estações juntas)
gera:
a.1.000 quadros por segundo
b.500 quadros por segundo
c.250 quadros por segundo
Solução
Essa situação é semelhante à do exercício anterior, exceto que a
rede usa slotted ALOHA em vez do ALOHA puro. O intervalo de
transmissão de quadros é 200/200 kbps ou 1 ms.
![Page 46: Instituto Federal de Santa Catarina · 2014. 9. 2. · des 2014 – 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down.Forouzan & Mosharraf slide 4 Capítulo](https://reader033.vdocument.in/reader033/viewer/2022060811/608ff197a13d0a59af60ab47/html5/thumbnails/46.jpg)
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Exemplo 5.14 (continuação)
a.Nesse caso, G = 1. Portanto, V = G × e–G = 0,368 (36,8%). Isto
significa que a vazão é de 1.000 × 0,368 = 368 quadros. Apenas
368 quadros a cada 1.000 provavelmente sobreviverão. Note que
esse é o caso de vazão máxima, em termos percentuais.
b.Nesse caso, G = 1/2. Portanto, V = G × e–G = 0,303 (30,3%). Isto
significa que a vazão é de 500 × 0,303 = 151. Apenas 151 quadros
a cada 500 provavelmente sobreviverão.
c.Agora G = 1/4. Nesse caso, V = G × e–G = 0,195 (19,5%). Isto
significa que a vazão é de 250 × 0,195 = 49. Apenas 49 quadros a
cada 250 provavelmente sobreviverão.
![Page 47: Instituto Federal de Santa Catarina · 2014. 9. 2. · des 2014 – 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down.Forouzan & Mosharraf slide 4 Capítulo](https://reader033.vdocument.in/reader033/viewer/2022060811/608ff197a13d0a59af60ab47/html5/thumbnails/47.jpg)
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Figura 5.34 Modelo de espaço-temporal de uma colisão no CSMA.
![Page 48: Instituto Federal de Santa Catarina · 2014. 9. 2. · des 2014 – 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down.Forouzan & Mosharraf slide 4 Capítulo](https://reader033.vdocument.in/reader033/viewer/2022060811/608ff197a13d0a59af60ab47/html5/thumbnails/48.jpg)
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Figura 5.35 Período vulnerável no CSMA.
![Page 49: Instituto Federal de Santa Catarina · 2014. 9. 2. · des 2014 – 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down.Forouzan & Mosharraf slide 4 Capítulo](https://reader033.vdocument.in/reader033/viewer/2022060811/608ff197a13d0a59af60ab47/html5/thumbnails/49.jpg)
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Figura 5.36 Comportamento de três métodos de persistência.
![Page 50: Instituto Federal de Santa Catarina · 2014. 9. 2. · des 2014 – 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down.Forouzan & Mosharraf slide 4 Capítulo](https://reader033.vdocument.in/reader033/viewer/2022060811/608ff197a13d0a59af60ab47/html5/thumbnails/50.jpg)
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Figura 5.37 Diagrama de fluxo para três métodos de persistência.
![Page 51: Instituto Federal de Santa Catarina · 2014. 9. 2. · des 2014 – 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down.Forouzan & Mosharraf slide 4 Capítulo](https://reader033.vdocument.in/reader033/viewer/2022060811/608ff197a13d0a59af60ab47/html5/thumbnails/51.jpg)
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Figura 5.38 Colisão dos primeiros bits no CSMA/CD.
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Figura 5.39 Colisão e interrupção da transmissão no CSMA/CD.
![Page 53: Instituto Federal de Santa Catarina · 2014. 9. 2. · des 2014 – 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down.Forouzan & Mosharraf slide 4 Capítulo](https://reader033.vdocument.in/reader033/viewer/2022060811/608ff197a13d0a59af60ab47/html5/thumbnails/53.jpg)
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Exemplo 5.15
Uma rede usando CSMA/CD apresenta uma largura de banda de 10
Mbps. Se o tempo máximo de propagação (incluindo os atrasos
observados nos dispositivos e ignorando o tempo necessário para
enviar um sinal de interferência, conforme veremos mais adiante) é
de 25,6 μs, qual é o tamanho mínimo do quadro?
Solução
O tempo mínimo de transmissão de quadros é Ttr = 2 × Tp = 51,2 μs.
Isto significa que, no pior caso, uma estação precisa transmitir por um
período de 51,2 μs para detectar a colisão. O tamanho mínimo do
quadro é de 10 Mbps × 51,2 μs = 512 bits ou 64 bytes. É realmente
o tamanho mínimo do quadro para a Ethernet Padrão, conforme
veremos mais adiante.
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Figura 5.40 Diagrama de fluxo para o CSMA/CD.
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Figura 5.41 Nível de energia durante a transmissão, ociosidade ou
colisão.
![Page 56: Instituto Federal de Santa Catarina · 2014. 9. 2. · des 2014 – 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down.Forouzan & Mosharraf slide 4 Capítulo](https://reader033.vdocument.in/reader033/viewer/2022060811/608ff197a13d0a59af60ab47/html5/thumbnails/56.jpg)
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5.3.2 Acesso controlado
No acesso controlado, as estações consultam umas às outras para
determinar qual estação tem o direito de enviar quadros. A estação
não pode enviar a menos que ela tenha sido autorizada por outras
estações. Discutiremos três métodos de acesso controlado.
Reserva
Varredura
Seleção
Varredura
Passagem de ficha
Anel lógico
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Figura 5.42 Método de acesso por reserva.
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Figura 5.43 Funções de seleção e varredura no método de acesso por
varredura.
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Figura 5.44 Anel lógico e topologia física no método de acesso por
passagem de ficha.
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5.3.3 Canalização
A canalização (ou divisão de canal, como às vezes é denominada) é
um método de acesso múltiplo em que a largura de banda disponível
em um enlace é compartilhada no tempo, na frequência ou por meio
de códigos, entre diferentes estações. Como tais métodos são
normalmente usados em redes sem fios, deixamos a discussão
sobre eles para o próximo capítulo.
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5.4 ENDEREÇAMENTO NA CAMADA DE ENLACE (1 de 2)
No Capítulo 4, discutimos endereços IP como os identificadores na
camada de rede que definem os pontos exatos na Internet aos quais
as estações de origem e de destino estão conectadas. No entanto,
em uma internet não orientada à conexão como a Internet, não
podemos fazer um datagrama chegar ao seu destino utilizando
apenas endereços IP.
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5.4 ENDEREÇAMENTO NA CAMADA DE ENLACE (2 de 2)
Protocolo de Resolução de Endereços
Formato dos pacotes
Exemplo
Operações no lado de Alice
Operações no roteador
Operações no lado de Bob
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Figura 5.45 Endereços IP e da camada de enlace em uma pequena internet.
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Exemplo 5.16
Como discutiremos mais adiante neste capítulo, os endereços da
camada de enlace no tipo mais comum de LAN, a Ethernet,
apresentam 48 bits (seis bytes) que são representados como 12
dígitos hexadecimais separados por dois pontos; por exemplo, o
seguinte é um endereço da camada de enlace de um computador.
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Figura 5.46 Posição do ARP na pilha de protocolos TCP/IP.
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Figura 5.47 Operação do ARP.
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Figura 5.48 Pacote ARP.
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Exemplo 5.17
Uma estação cujo endereço IP é I1 e cujo endereço MAC é E1 deseja
enviar um pacote para outra estação, cujo endereço IP é I2 e cujo
endereço físico é E2 (o qual não é conhecido pela primeira estação).
As duas estações estão na mesma rede. Descreva o pedido ARP e
os pacotes de resposta encapsulados em quadros Ethernet (ver
Figura 5.55).
Solução
A Figura 5.49 mostra o pedido ARP e os pacotes de resposta.
Observe que o campo de dados do ARP nesse caso é de 28 bytes, e
que os endereços individuais não se encaixam nos limites de 4 bytes.
Por isso não mostramos os limites usuais de 4 bytes para esses
endereços. Perceba também que os endereços IP são mostrados em
hexadecimal.
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Figura 5.49 Esquema para o exemplo 5.17.
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Figura 5.50 A internet para o nosso exemplo.
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Figura 5.51 Fluxo de pacotes no computador de Alice.
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Figura 5.52 Fluxo de operações no roteador R1.
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Figura 5.53 Operações no lado de Bob.
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5.5 REDES COM FIOS: PROTOCOLO ETHERNET
A pilha de protocolos TCP/IP aceita qualquer protocolo na camada
de enlace de dados e física. Essas duas camadas são realmente o
território das redes locais e de longa distância. Isto significa que,
quando discutimos essas duas camadas, falamos sobre as redes
que as estão usando. Como podemos ver neste e no próximo
capítulo, podemos ter redes com ou sem fios. Discutimos redes com
fios neste capítulo e deixamos a discussão sobre redes sem fios
para o próximo capítulo.
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5.5.1 Projeto IEEE 802
Em 1985, a Sociedade de Computação do IEEE iniciou um projeto,
denominado Projeto 802, com o objetivo de estabelecer normas para
permitir a intercomunicação entre equipamentos de vários
fabricantes. O Projeto 802 é uma maneira de especificar as funções
da camada física e da camada de enlace de dados dos principais
protocolos de LAN.
Controle de Enlace Lógico
Controle de Acesso ao Meio
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Figura 5.54 Padrões IEEE para LANs.
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5.5.2 Ethernet Padrão (1 de 2)
Referimo-nos à tecnologia Ethernet original com uma taxa de
transferência de dados de 10 Mbps como Ethernet Padrão. Embora a
maioria das implementações já tenha migrado para outras tecnologias
ao longo da evolução da Ethernet, existem algumas características da
Ethernet Padrão que não foram alteradas durante essa evolução.
Discutimos essa versão básica com o objetivo de preparar o terreno
para a compreensão das outras três tecnologias.
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5.5.2 Ethernet Padrão (2 de 2)
Formato dos quadros
Serviço não orientado à conexão e não confiável
Tamanho dos quadros
Endereçamento
Transmissão de bits de endereço
Endereços unicast, multicast e broadcast
Distinção entre as transmissões unicast, multicast e broadcast
Método de acesso
Eficiência da Ethernet Padrão
Implementação
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Figura 5.55 Quadros Ethernet.
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Exemplo 5.18
Mostre como o endereço 47:20:1B:2E:08:EE é enviado.
Solução
O endereço é enviado da esquerda para a direita, byte a byte; porém,
cada byte é enviado da direita para a esquerda, bit a bit, conforme
mostrado a seguir:
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Figura 5.56 Endereços unicast e multicast.
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Exemplo 5.19 (continua)
Determine o tipo dos seguintes endereços de destino:
a.4A:30:10:21:10:1A
b.47:20:1B:2E:08:EE
c.FF:FF:FF:FF:FF:FF
Solução
Para determinar o tipo de endereço, é preciso inspecionar o segundo
dígito hexadecimal a partir da esquerda. Se ele for par, o endereço é
de unicast. Se for ímpar, o endereço é de multicast. Se todos os
dígitos forem Fs, o endereço é de broadcast. Portanto, temos o
seguinte:
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Exemplo 5.19 (continuação)
a.É um endereço unicast porque A em binário é 1010 (par).
b.É um endereço multicast porque 7 em binário é 0111 (ímpar).
c.É um endereço broadcast, pois todos os dígitos são Fs em
hexadecimal.
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Figura 5.57 Implementação da Ethernet Padrão.
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Exemplo 5.20
Na Ethernet Padrão, com a taxa de transmissão de 10 Mbps,
consideramos que o comprimento do meio é de 2.500 m e que o
tamanho do quadro é de 512 bits. A velocidade de propagação de um
sinal em um cabo é normalmente de 2 × 108 m/s.
O exemplo mostra que a = 0,24, o que significa que apenas 0,24 de
um quadro ocupa o meio todo nesse caso. A eficiência é de 39%,
considerado um valor moderado; isto significa que em apenas 61%
do tempo o meio está ocupado, mas não está sendo utilizado por
uma estação.
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Tabela 5.6 Resumo das implementações da Ethernet Padrão.
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5.5.3 Fast Ethernet (100 Mbps)
Fast Ethernet foi projetado para operar a 100 Mbps. Os projetistas
da Fast Ethernet precisavam torná-la compatível com a Ethernet
Padrão. A subcamada MAC se manteve inalterada, o que
significava que o formato do quadro e os tamanhos máximo e
mínimo também podiam permanecer inalterados.
Método de acesso
Autonegociação
Implementação
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Tabela 5.7 Resumo de implementações da Fast Ethernet.
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5.5.4 Ethernet Gigabit
A necessidade de uma taxa de transferência de dados ainda mais
elevada levou ao projeto do protocolo Ethernet Gigabit (1000 Mbps).
O comitê do IEEE batizou o padrão de 802.3z. O objetivo da Ethernet
Gigabit era aumentar a taxa de transferência de dados para 1 Gbps,
mas mantendo o mesmo comprimento de endereço, o formato do
quadro e seus comprimentos máximo e mínimo.
Subcamada MAC
Implementação
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Tabela 5.8 Resumo das implementações da Ethernet Gigabit.
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5.5.5 10-Gigabit Ethernet
Nos últimos anos, a Ethernet passou a ser revista para o uso em
áreas metropolitanas. A ideia é estender a tecnologia, a taxa de
transferência de dados e a distância de cobertura, de modo que a
Ethernet possa ser usada como LAN e MAN (Metropolitan Area
Network, ou Rede de Área Metropolitana). O comitê do IEEE criou a
Ethernet 10-Gigabit e a batizou de Padrão 802.3ae.
Implementação
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Tabela 5.9 Resumo das implementações da Ethernet 10-Gigabit.
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5.5.6 Virtual LANs (1 de 3)
Uma estação é considerada parte de uma LAN se ela pertencer
fisicamente àquela LAN. O critério de participação na LAN é
geográfico. O que acontece se precisarmos de uma conexão virtual
entre duas estações pertencentes a duas LANs físicas distintas?
Basicamente, podemos definir uma Rede Local Virtual (VLAN –
Virtual Local Area Network) como uma rede local configurada por
software, e não pelo cabeamento físico.
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5.5.6 Virtual LANs (2 de 3)
Associação a grupos
Números de Interface
Endereços MAC
Endereços IP
Endereços IP multicast
Combinação
Configuração
Configuração manual
Configuração automática
Configuração semiautomática
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5.5.6 Virtual LANs (3 de 3)
Comunicação entre switches
Manutenção de tabela
Marcação de quadros
Multiplexação por Divisão de Tempo (TDM)
Padrão IEEE
Vantagens
Redução de tempo e custo
Criação de grupos de trabalho virtuais
Segurança
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Figura 5.58 Um switch conectando três LANs.
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Figura 5.59 Um switch usando software de VLA.
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Figura 5.60 Dois switches em um backbone usando software de VLAN.
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5.6 OUTRAS REDES COM FIOS
Conforme discutimos no Capítulo 1, as redes que encontramos na
Internet são classificadas como LANs ou WANs. No entanto,
algumas vezes, não há consenso na terminologia. Por exemplo,
algumas redes de acesso, como conexões discadas ou conexões a
cabo, são chamadas WANs por algumas pessoas e de Redes
Metropolitanas (MANs – Metropolitan Area Networks) por outras.
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5.6.1 Redes ponto a ponto (1 de 2)
Algumas redes ponto a ponto, como conexões discadas, DSL e a
cabo, são usadas para fornecer acesso à Internet a partir das
instalações dos usuários. Como essas redes utilizam uma conexão
dedicada entre os dois dispositivos, elas não usam protocolos de
Controle de Acesso ao Meio (MAC – Media Access Control). O único
protocolo necessário é o PPP, conforme discutimos anteriormente.
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5.6.1 Redes ponto a ponto (2 de 2)
Conexão discada
Linha de Assinante Digital
Usando lacetes locais existentes
Cabo
Redes a cabo tradicionais
Rede Híbrida Fibra-Coaxial
TV a cabo para transferência de dados
Compartilhamento
CM e CMTS
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Figura 5.61 Rede discada para prover acesso a Internet.
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Figura 5.62 Rede (ADSL) ponto a ponto.
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Figura 5.63 Rede a cabo tradicional.
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Figura 5.64 Rede Híbrida Fibra-Coaxial (HFC).
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Figura 5.65 Divisão de banda pela CATV no cabo coaxial.
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Figura 5.66 Sistema de Transmissão por Modem a Cabo (CMTS).
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5.6.2 SONET (1 de 3)
Nesta seção, apresentamos uma rede de alta velocidade, a SONET,
usada como uma rede de transporte para levar dados provenientes
de outras redes. Primeiramente, discutimos a SONET como um
protocolo, e então mostramos como as redes SONET podem ser
construídas a partir dos padrões definidos no protocolo.
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5.6.2 SONET (2 de 3)
Arquitetura
Sinais
Dispositivos SONET
Conexões
Seções
Linhas
Caminhos
Camadas SONET
Camada de caminho
Camada de linha
Camada de seção
Camada fotônica
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5.6.2 SONET (3 de 3)
Quadros SONET
Transmissão de quadro, byte e bit
Formato dos quadros STS-1
Multiplexação STS
Multiplexador de inserção/remoção
Redes SONET
Rede linear
Redes em anel
Redes em malha
Tributários virtuais
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Tabela 5.10 Taxa de transferência no SONET.
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Figura 5.67 Rede simples usando dispositivos SONET.
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Figura 5.68 Camadas de SONET comparadas com as camadas OSI e
Internet.
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Figura 5.69 Um quadro STS-1 e um quadro STS-n.
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Figura 5.70 Quadros STS-1 em trânsito.
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Figura 5.71 Informação de controle no quadro STS-1.
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Figura 5.72 Uma rede SONET linear.
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Figura 5.73 Um anel comutado unidirecional.
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Figura 5.74 Uma rede SONET em malha.
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Figura 5.75 Tributários virtuais.
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5.6.3 Rede comutada: ATM
O Modo de Transferência Assíncrona (ATM – Asynchronous Transfer
Mode) é um protocolo voltado a redes de longa distância comutadas
e é baseado no protocolo de comutação de células projetado pelo
Fórum ATM e adotado pelo ITU-T.
Arquitetura
Conexão virtual
Estabelecimento e encerramento de conexões
Comutação
Camadas ATM
Controle de congestionamento e qualidade de serviço
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Figura 5.76 Multiplexação no ATM.
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Figura 5.77 Arquitetura de uma rede ATM.
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Figura 5.78 TP, VPs, e VCs.
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Figura 5.79 Identificadores de conexão virtual em UNIs e NNIs.
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Figura 5.80 Uma célula ATM.
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Figura 5.81 Roteamento com um switch.
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Figura 5.82 Camadas ATM.
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Figura 5.83 AAL5.
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5.7 DISPOSITIVOS DE CONEXÃO
Estações e redes normalmente não operam isoladamente. Usamos
dispositivos de conexão para interligar estações de modo a criar uma
rede ou para interligar redes com o objetivo de criar uma internet. Os
dispositivos de conexão podem operar em diferentes camadas do
modelo Internet. Discutiremos três tipos de dispositivos de conexão:
repetidores e hubs, switches da camada de enlace (ou comutadores
da camada 2) e roteadores (ou comutadores da camada 3).
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5.7.1 Repetidores e hubs
Um repetidor é um dispositivo que opera apenas na camada física.
Os sinais que transportam informações dentro de uma rede são
capazes de percorrer uma distância fixa antes que a atenuação
coloque em perigo a integridade dos dados. Um repetidor recebe um
sinal e, antes que ele fique muito fraco, ou seja, corrompido, tal
dispositivo regenera e retemporiza a sequência original de bits.
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Figura 5.84 Repetidor ou hub.
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5.7.2 Switches
Um switch da camada de enlace opera nas camadas física e de
enlace de dados. Como um dispositivo da camada física, ele
regenera o sinal recebido. Como um dispositivo da camada de
enlace, ele pode verificar os endereços MAC (de origem e de destino)
contidos no quadro.
Filtragem
Switches transparentes
Encaminhamento
Aprendizado
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Figura 5.85 Switch.
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Figura 5.86 Aprendizado no switch.
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5.7.3 Roteadores
Discutimos sobre roteadores no Capítulo 4. Neste capítulo,
mencionamos os roteadores com o objetivo de compará-los com um
switch e um hub. Um roteador é um dispositivo com três camadas; ele
opera nas camadas: física, de enlace de dados e de rede.
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Figura 5.87 Exemplo de roteamento.
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Capítulo 5: Resumo (1 de 4)
Podemos considerar a camada de enlace de dados como duas
subcamadas. A subcamada superior é responsável pelo controle do
enlace de dados, enquanto a inferior, por resolver o acesso ao meio
compartilhado. A subcamada de Controle de Enlace de Dados (DLC –
Data Link Control) lida com o projeto e os procedimentos para a
comunicação entre dois nós adjacentes: comunicação nó a nó. Essa
subcamada é responsável por realizar o enquadramento e controlar
erros. O controle de erros consiste em mecanismos para lidar com a
corrupção dos dados durante a transmissão. Discutimos dois
protocolos da camada de enlace neste capítulo: o HDLC e o PPP.
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Capítulo 5: Resumo (2 de 4)
Muitos protocolos formais foram criados para lidar com o acesso a
um enlace compartilhado. Podemos categorizá-los em três grupos:
protocolos de acesso aleatório, de acesso controlado e de
canalização.
Na camada de enlace de dados, usamos endereçamento da
camada de enlace. O sistema normalmente determina o endereço da
camada de enlace do próximo nó usando o Protocolo de Resolução
de Endereços (ARP – Address Resolution Protocol).
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Capítulo 5: Resumo (3 de 4)
A Ethernet é o protocolo de rede local mais utilizado atualmente. A
camada de enlace de dados da Ethernet consiste na subcamada
LLC e na subcamada MAC. A subcamada MAC é responsável pela
operação do método de acesso CSMA/CD e pelo enquadramento.
Cada estação em uma rede Ethernet tem um endereço de 48 bits
único impresso em sua placa de interface de rede (NIC – Network
Interface Card). Uma Rede Local Virtual (VLAN – Virtual Local Area
Network) é configurada via software, não por meio do cabeamento
físico. A associação de máquinas a uma VLAN pode ser baseada em
números de portas, endereços MAC, endereços IP, endereços IP
multicast, ou uma combinação dessas características.
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Capítulo 5: Resumo (4 de 4)
Um switch é um dispositivo de conexão que opera nas camadas
físicas e de enlace de dados do modelo Internet. Um switch
transparente pode encaminhar e filtrar quadros, construindo sua
tabela de encaminhamento de forma automática. Um roteador é um
dispositivo de conexão que opera nas três primeiras camadas da
pilha de protocolos TCP/IP.