insumos ecológicos fia-bm

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  • 7/25/2019 Insumos Ecolgicos FIA-BM

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    Fitonova Limitada.

    AutoresEduardo DonosoBeln Daz Tobar

    Mara Bernarda Jimnez Guridi

    ESTUDIO

    DESARROLLO TECNOLGICO Y ADOPCIN DE INSUMOS

    ECOLGICOS: LNEA BASE 2010 Y PROSPECTIVA 2030.

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    ndice

    Introduccin .................................................................................................................................................................. 5

    Insumos ecolgicos .................................................................................................................................................... 7

    Demanda mundial ........................ ............................ ........................... ........................... ............................. .............. 7

    Sector frutcola en Chile ........................................................................................................................................ 11

    Agricultura convencional ................................................................................................................................ 12

    Agricultura orgnica .......................................................................................................................................... 13

    Capacidades de investigacin en el sector frutcola en Chile ........................................................ 15

    Control biolgico en Chile. ................................................................................................................................... 21

    Fertilizantes en Chile .............................................................................................................................................. 24

    Plaguicidas en Chile .......................... ........................... ............................ ........................... ........................... ........ 26

    Estudio Comparativo De La Legislacin........................................................................................................ 31

    Registro de productos ....................................................................................................................................... 32

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    Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de InocuidadAlimentaria ............................................................................................................................................................ 47

    Acuerdos Nacionales e Internacionales Asociados a la Agenda Qumica Internacional y deInocuidad Alimentaria ........................................................................................................................................... 51

    Poltica Nacional de Inocuidad de Alimentos ........................................................................................ 53

    Descripcin y clasificacin de Insumos Ecolgicos presentes en Chile ......................................... 55

    Plaguicidas.............................................................................................................................................................. 56

    Miscelneos. ........................................................................................................................................................... 60

    Fertilizantes ........................................................................................................................................................... 62

    Anlisis descriptivo encuestas insumos ecolgicos .......................... ............................ ......................... 65

    Anlisis descriptivo Encuesta Productor / Asesor ............................................................................. 65

    Anlisis descriptivo Encuesta Centros de Investigacin e Investigadores ............................. 71

    Anlisis descriptivo Encuesta Distribuidores y Formuladores .................................................... 73

    Anlisis descriptivo Encuesta Instituciones........................................................................................... 74

    Propuestas. .................................................................................................................................................................. 77

    Tendencias ............................................................................................................................................................. 77

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    Propuestas .............................................................................................................................................................. 92

    Anexos ........................................................................................................................................................................... 97

    Anexo 1. Listado investigadores en Biotecnologa. ............................................................................ 98

    Anexo 2. Listado de investigadores en control biolgico. ............................................................ 106

    Anexo 3. Listado Investigadores suelo. ................................................................................................. 114

    Anexo 4. Listado Investigadores Agricultura limpia/sustentable. ........................................... 118

    Anexo 5. Listado de insumos ecolgicos elaborados a nivel nacional. ................................... 120

    Anexo 6. Patentes ............................................................................................................................................. 127

    Anexo 7. Listado plaguicidas compatibles con agricultura ecolgica (IMO, BCS, CERES).

    ................................................................................................................................................................................... 135

    Anexo 8. Listado de productos miscelneos con uso compatible con agriculturaecolgica (IMO, BCS, CERES). ..................................................................................................................... 151

    Anexo 9. Listado de fertilizantes con uso compatible con agricultura ecolgica (IMO,BCS, CERES). ....................................................................................................................................................... 157

    Anexo 10. Formato de encuestas y lista de encuestados. ............................................................. 168

    Anexo 11. Programas de manejo fitosanitario convencionales que incluyen el uso deinsumos ecolgicos. ........................................................................................................................................ 185

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    INTRODUCCIN

    Chile como pas exportador que busca transformarse en potencia alimentaria,paulatinamente ha debido transformar su sistema productivo agrcola, incorporandonuevas variedades, nuevas prcticas de manejo y tcnicas de produccin y procesos decertificacin, que han llevado a la utilizacin de nuevas tecnologas a fin de satisfacer lasnecesidades de control de plagas y enfermedades, fertilizacin y otros aspectos de laproduccin, asi como la demanda de los consumidores y retail. Dentro de estosrequerimientos establecidos, se encuentra la utilizacin de insumos menos

    contaminantes, con menos residuos, que sean amigables con el medioambiente, que noconstituyan un riesgo para los trabajadores agrcolas y que el producto final sea decalidad, los que sern denominados insumos ecolgicos.

    Existiendo diferencias de razones para el uso de estos insumos, segn problema asolucionar, como mercado a satisfacer, as por ejemplo en algunos rubros como frutalesde exportacin, los registros y lmites de residuos en los mercados de destino generan suspropias regulaciones y el asesoramiento tcnico-profesional se encuentra bastante msdesarrollado, persiste en toda la restante agricultura tradicional injustificadas falenciasasociadas al tema pesticidas, que afectan tanto a agricultores como a consumidores y elmedioambiente. Parte de tales falencias estn relacionadas con la ausencia de informacin

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    Los puntos a desarrollar para cumplir con los objetivos planteados se presentan acontinuacin:

    1. Describir y analizar el estado actual del desarrollo tecnolgico global y en el pas delos insumos agrcolas amigables con el medioambiente (pesticidas, fertilizantes yotros), incluyendo un listado de los centros dedicados a I+D de insumos agrcolas

    ecolgicos; y de las empresas globales que estn operando en Chile como proveedoresde servicios o de su instrumental.

    2. Cuantificar y analizar del uso de estos insumos en los predios agrcolasrepresentativos, indicando en que sistemas productivos, en qu medida y dnde estosinsumos se estn utilizando.

    3. Analizar los desafos, brechas y tendencias del uso y desarrollo tecnolgico de los

    insumos agrcolas de tipo ecolgico en Chile y el mundo hacia 2020 y 2030.

    4. Proponer formas de abordar las brechas en cuanto a investigacin, incorporacin,competencias laborales, rol publico/privado y rango de inversiones para un horizontede cinco aos.

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    INSUMOS ECOLGICOS

    Se considera como insumo ecolgico aquellos productos utilizados en agricultura quetiene como caracterstica bajo impacto ambiental, bajas carencias y poca toxicidad. Hasta

    hace un tiempo atrs los insumos ecolgicos slo eran utilizados por los productores quepracticaban agricultura orgnica, sin embargo esta situacin ya no es propia de esesistema productivo, ya que muchos productores convencionales estn demandando estetipo de insumos, lo que explica que muchas empresas formuladoras de insumos estnentrando al mercado de insumos agrcolas con productos de agentes de control biolgico(ACB), desarrollando investigacin de primera lnea, atendiendo esta oportunidad demercado para transformarse en la primera oferta de insumos ecolgicos, considerandoque la mayor superficie cultivada a nivel mundial se maneja en forma convencional.

    Sumado a lo anterior, estas industrias internacionales cuentan con los recursos necesariospara realizar investigacin, obtener licencias y patentes de productos, desarrollar lazos decooperacin con centros de investigacin y universidades, para ofrecer soluciones demanejo integrado que incluya la utilizacin de hongos, virus, bacterias, nematodos,insectos benficos, extracto de plantas, feromonas, entre otros.

    Actualmente, las razones que impulsan el crecimiento del mercado de ACB como sustitosal uso de insumos qumicos como plaguicidas, fertilizantes, entre otros, se relacionan conlas exigencias y demandas del mercado internacional de alimentos que busca la altacalidad reducir la exposicin a plaguicidas mejorar la eficiencia de produccin con

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    bajo el sector de agroqumicos. El crecimiento de los qumicos de bajo riesgo se debeprincipalmente por demandas de parte de los consumidores, revisin de las regulaciones yalimentos con baja o sin presencia de residuos. Por su parte, el crecimiento de losagroqumicos se debe principalmente por causas como el aumento de la poblacin, tierrasarables limitadas y escasos recursos hdricos.

    Figura 1. La Evolucin del los Insumos Agrcolas entre el 2007 y 2017.Fuente: Meadows-Smith, 2009.

    Los productos biolgicos son ms econmicos y fciles de entrar a comercializarse en losmercados agrcolas. Los costos de pesticidas sintticos son de US$150-240 versus US$ 10-25 de los biolgicos; mientras que para entrar a un mercado, en EE.UU., a un pesticida

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    Figura 2. Costo de desarrollar una nueva molcula qumica

    El mercado global de biopesticidas se est expandiendo rpidamente, se estima para losprximos 10 aos un aumento de 150 a 300%, ver cuadro 1.

    Cuadro 1. Estimaciones de mercado por regin (en millones de dlares)Europa Nafta AmricaLatina

    frica Asia Oceana Total

    Macroorganismos 70 100 15 8 30 20 243

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    Aumento en el costo de produccin de insumos qumicos. Exigencias de mercado

    Brand proteccin Diferenciacin Nichos especficos (orgnicos, biodinmicos, LEAF, etc.)

    Acuerdos Internacionales asociados a la agenda qumica internacional y deinocuidad alimentaria (Codex Alimentarius, Comit de Residuos de Plaguicidas,

    Convenio Basilea, Convenio de Rotterdam (PIC), Convenio de Estocolmo (COP`S),Convenio de Viena y Protocolo de Montreal

    Incremento de riesgos a nivel de agricultor por rechazos LMR variables Cuestionamiento a coctel de residuos (mezcla de mas de un residuo).

    Lo que est impulsando este crecimiento es:

    Consumo mundial y la demanda de mercado:

    Alimentos de alta calidad (incluyndose dentro de este concepto la inocuidad y lasustentabilidad)

    Reducir la exposicin a plaguicidas, Agricultura orgnica

    Demanda global de productores:

    Para el MIP y manejo de la resistencia. Para mejorar la eficacia de produccin. Para las opciones de manejo orgnico certificado.

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    Figura 3. Desarrollo global de biopesticidas

    Los biopesticidas son usados principalmente por agricultores convencionales dado querepresentan la gran mayora de los agricultores y con estos productos manejan laresistencia de ciertas plagas y cumplen con las exigencias de mercado en cuanto aresiduos; por su parte, los agricultores orgnicos no tienen ms alternativas queutilizarlos; sin embargo, jardineros y dueas de casa, reducen el riesgo para los nios ymascotas.

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    Actualmente, Chile es lder en el hemisferio sur como exportador de fruta fresca y proveeuna fraccin significativa de las importaciones de fruta fresca que realizan Estados Unidos,los pases de la Unin Europea y Japn. Al mismo tiempo, exporta a ms de 100 pases entodo el mundo y sus embarques se han diversificado de tal forma que actualmente el pasexporta cerca de 75 especies diferentes de frutas (INNOVA CORFO, 2007).

    Agricultura convencional

    Segn los resultados del VII Censo Agropecuario y Forestal, realizado el ao 2007 porInstituto Nacional de estadsticas (INE), existen 301.254 explotaciones agrcolas quecubren ms de 37 millones de hectreas. Entre los resultados ms interesantes est elaumento de superficie destinada a fruticultura (+38), que crece de 235 mil hectreas a 324mil hectreas y las vias y parronales vinferos (+58) que pasaron de 82 mil a 129 milhectreas planteadas. Sin embargo, la superficie dedicada a cultivos anuales se hareducido desde 648 mil a 480 mil hectreas, sobre todo en la VI, VII y VIII regin.

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    Por su parte, actualmente la agricultura debe enfrenta desafos como: debe aumentar laproductividad para poder abastecer alimentos a una poblacin creciente; aumentan lasexigencias de mercado referidas especialmente por alimentos lo ms naturales posibles,que adems sean sustentables e inocuos; incremento en las restricciones de uso deagroqumicos; y estrategias de proteccin de marca (retail), cuyas exigencias sonsignificativamente mayores a las consideradas en la legislacin vigente a nivelgubernamental, ya que no quieren verse envueltos en escndalos por vender alimentos

    contaminados. Estos retos han generado una alta demanda, por insumos ecolgicos para laproduccin de alimentos, lo que ha generado un incremento de la oferta, tanto eninvestigacin y desarrollo, como en oferta de productos comerciales, que ha ido msrpido que las polticas pblicas y las actualizaciones de la legislacin.

    Agricultura orgnica

    La agricultura orgnica o ecolgica, es una forma de produccin sustentable que incluyecaractersticas como: evitar o excluir el uso de insumos de sntesis qumica, basndose enuna planificacin a largo plazo del manejo del suelo, incluye un plan de rotacinbalanceada de cultivos, incorporacin de materia orgnica, utilizacin de cultivos decobertura y abonos verdes, adecuadas prcticas de labranza, conservacin de suelos yagua, control biolgico de plagas, utilizacin de recursos propios del predio, reciclaje de

    nutrientes, diversificacin de la produccin y conservacin del medio ambiente (OIRSA,2005).

    La superficie orgnica que estara certificada de acuerdo a las normas ecolgicas llegara a

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    Figura 5. Distribucin de la superficie orgnica a nivel mundial.

    Se espera que la superficie orgnica siga en aumento en los diversos rubros deproduccin: recoleccin silvestre, cultivos de cereales, leguminosas y forraje, frutas yvegetales, plantas medicinales y aromticas, produccin de semillas, bosques, tierras enbarbecho, etc.; debido al creciente inters por parte de los consumidores, especialmente

    europeos y norteamericanos, por comprar alimentos ms sanos y producidos bajo tcnicasamigables con el medio ambiente (Sahota, 2008).

    I f i li d b fi i b j j i d E ill

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    Cuadro 2. Superficie de los cultivos orgnicos en Chile temporada 2008-2009.

    Cultivo Superficie (Ha)

    Recoleccin silvestre 92.235

    Praderas 63.062

    Frutales mayores 5.253

    Frutales menores 5.183

    Vegetacin natural 4.540

    Vias 2.946

    Hierbas 1.691

    Bosque 1.198

    Barbecho 458

    Hortalizas 170

    Vivero 14Flores 1

    Total Nacional 176.931

    Fuente: SAG, 2010.

    El aumento de superficie y la diversidad de rubros que se estn desarrollando en nuestropas y en otros pases de Latinoamrica, como Argentina y Brasil, se justifica debido a que

    se han convertido en importantes productores orgnicos, que destinan el 90% de suscultivos a los mercados de exportacin (Lernoud, 2008).

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    largo del pas, en diversas Regiones, con predominio de la Regin Metropolitana (donde seubica la capital del pas), que concentra 9 centros. La Base de Datos de Centros deInvestigacin en fruticultura, entrega los datos bsicos de cada institucin, as como lasprincipales lneas de investigacin en que trabaja cada una.

    Entre las lneas de investigacin que desarrollan estas entidades, predomina labiotecnologa, en la cual trabajan 17 centros, cada centro trabaja normalmente en

    diversas lneas y en ese caso el centro se contabiliza en cada una de las lneascorrespondientes. Otras lneas que concentran los esfuerzos de investigacin son manejoproductivo (11 centros), control de plagas y enfermedades (11), y riego, drenaje y suelos(10). Con un nmero de centros algo menor, tambin destacan las lneas de mejoramientogentico y propagacin vegetal (8 centros), postcosecha (8), agroindustria y tecnologa delos alimentos (7) y sustentabilidad y produccin limpia (7).

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    Figura 7. Centros de investigacin en fruticultura: clasificacin por lneas de investigacin(nmeros de centros*).Fuente: Conicyt, 2007.

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    Cuadro 3. Centros de investigacin, investigadores y proyectos en fruticultura: clasificacin porlneas de investigacin (nmero*)

    Fuente: Conicyt, 2007.

    Coincidiendo con la lnea de trabajo que mayoritariamente desarrollan los distintoscentros, 42 de estos investigadores desarrollan trabajos en biotecnologa asociada a la

    fruticultura, ver anexo 1. Los investigadores normalmente desarrollan investigacin enms de una lnea, y en ese caso el investigador se contabiliza en cada una de las lneas deinvestigacin correspondientes. Un nmero importante de especialistas realizan tambininvestigacin en control de plagas y enfermedades (36 investigadores) ver anexo 2

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    o equipos tcnicos de universidades y centros de investigacin (sin considerar lasiniciativas de investigacin que desarrollan con recursos propios las empresas del sectorque cuentan con equipos de especialistas dedicados a investigacin).

    En cuanto a las lneas de investigacin que desarrollan, en el caso de los proyectosrealizados por centros de investigacin destaca un nmero importante de iniciativas enmanejo productivo (46 proyectos), mejoramiento gentico y propagacin vegetal (26),

    biotecnologa (25), control de plagas y enfermedades (24), y sustentabilidad y produccinlimpia (21). Con un nmero menor, se desarrollan tambin proyectos que abordan laslneas de agroindustria y tecnologa de los alimentos (13), postcosecha (13), calidad (10),riego, drenaje y suelos (10) y diversificacin (10). En el caso de los proyectos lideradospor las empresas, se advierte una concentracin de los proyectos en aspectos de manejoproductivo (31 proyectos) y agroindustria y tecnologa de los alimentos (24). Un nmeroimportante de este tipo de proyectos aborda tambin las lneas de control de plagas yenfermedades (20 proyectos), comercializacin (14), mejoramiento gentico ypropagacin vegetal (14), postcosecha (13), y sustentabilidad y produccin limpia (13). Ennmero menor, otros proyectos abordan aspectos de calidad (11 proyectos)diversificacin (11), riego, drenaje y suelos (8) y biotecnologa (7). En cuanto a los gruposde especies y especies que abordan, en el caso de los proyectos desarrollados por centrosde investigacin destacan las vides con 30 proyectos (un proyecto puede desarrollartrabajos en ms de un grupo de especies, y en este caso el proyecto se contabiliza en cadauno de esos grupos); los frutales de hoja persistente (24 proyectos), entre los cuales

    destaca el palto (9); los frutales de carozo (21 proyectos), en especial el cerezo (8proyectos); los berries (17 proyectos), especialmente el arndano (6); las pomceas (13proyectos), particularmente el manzano (12); y los frutos de nuez (8 proyectos).

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    Figura 8. Proyectos de fruticultura liderados por centros de investigacin: clasificacin por gruposde especies (nmero de proyectos*).

    Fuente: Conicyt, 2007.

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    Figura 9. Instituciones y fondos de apoyo en ciencia, tecnologa e innovacin en Chile.Fuente: Conicyt, 2007.

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    Cuadro 4. Diferencias entre control biolgico con uso de insectos y control qumico.

    Control qumico Control biolgico

    Duracin del efecto Un mes Aos

    Selectividad Elimina fauna benfica Selectivo

    Riesgo de producir resistencia Moderado a alto Sin riesgos

    Registros, tolerancias ycarencias

    Sujeto a reglamentos SAG ointernacionales

    No tiene restricciones

    Costos Altos Bajos o nulos a largo plazo

    Velocidad de expansin Rpido Lento

    Efecto expansivo Slo sobre superficie aplicada Sobre cultivo, malezas, huertosvecinos, etc.

    Aplicacin Difcil, requiere logstica,

    maquinaria y equipo de proteccin

    Fcil, no requiere maquinaria

    Superficie y tiempo deaplicacin

    3-4 ha/da 20 ha/da

    Fuente:www.xilema.cl

    En Chile, se han introducido ms de 150 especies de insectos para controlar un nmeromayor de insectos plagas. El gran ahorro que se ha producido en el sector agrcola

    demuestra el xito del control biolgico. Sin embargo, falta an ms inters real del sectorprivado para incrementan su utilizacin (Gerding, [s.a]).

    El ao 2006, se present a INNOVA Chile-CORFO el proyecto denominado Centro

    http://www.xilema.cl/http://www.xilema.cl/http://www.xilema.cl/http://www.xilema.cl/
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    apropiadas para utilizar un control biolgico efectivo de plagas y enfermedades, como seseala en el siguiente cuadro.

    Cuadro 5. Empresas que han desarrollado tecnologa apropiada para utilizar control biolgico.

    Empresas Biocontroladores

    Nativa TrichodermaMip Agro Trichogramma, Bombus

    Biorend Hongos entomopatgenos (HEP)Biocontrol Encrasia, Spalangia, Muscidifurax, BombusXilema Cryptolaemus, Pseudaphicus, Symplherobius, StethorusAvancebiotechnologies TrichodermaBiorganic HEPBiocaf Trichogramma, OrgilusAgribiol HEPAgrolimpio HEP

    Biomycota TrichodermaMip-Acaros carosRojasi Cryptolaemus, PseudaphicusBiogram HEPCPF OrgilusBiosorno HEP

    Fuente: Gerding, 2007.

    Empresas como Biogram ubicada en la Regin Metropolitana ha instalado las capacidadespara atender 7.000 hectreas de plagas de suelo, Nativa ubicada en la regin del Maule conTrichoderma llega a 1.500 hectreas, Xilema y Biocontrol ubicadas en la regin de

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    FERTILIZANTES EN CHILE

    Considerando que los fertilizantes pueden llegar a representar hasta el 60% de costo deproduccin de algunos cultivos de importancia nacional, ODEPA (2010) encarg realizarun Estudio de Diagnstico de Mercado y Estudio de la Cadena de Comercializacin de

    Fertilizantes en Chile, los fertilizantes considerados en la investigacin fueron el fosfato

    diamnico (DAP), sulfato de potasio, salitre potsico, salitre sdico, urea, superfosfatotriple (TSP), nitrato de potasio, muriato de potasio, roca fosfrica, Nitromag, Sulpomag ycal, como enmienda agrcola. Con este estudi se determin que:

    El mercado de fertilizantes en Chile se caracteriza por poseer una estructura conpocas empresas que dominan la oferta nacional de fertilizantes, en la cual prevaleceel uso de productos nitrogenados, fosfatados y potsicos, cuyas propiedades son

    responsables del desarrollo inicial de un cultivo, protegerlo contra enfermedades eimpulsar su crecimiento, en ese mismo orden.

    La oferta nacional de fertilizantes est compuesta principalmente por dos agentes, losproductores nacionales y los importadores de fertilizantes, siendo este ltimo grupoel ms relevante en cuanto a volumen, calidad, diversidad de formatos, formulacionesy participacin de mercado.

    Chile es un pas importador neto de fertilizantes, con una importacin aproximada de1,1 millones de toneladas anuales de estos productos (Espinoza, 2009). No obstanteinternamente se producen algunos fertilizantes naturales entre los que se encuentran

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    El precio internacional de los fertilizantes en general, como el de muchos commodities,hatenido fuertes alzas. Sin embargo, el aumento de precio experimentado por losfertilizantes ha sido considerablemente mayor que el registrado por otras mercancascomo madera, granos, alimentos y energa. Por su parte, los precios en el mercado chilenohan mantenido un comportamiento similar, como se muestra en el cuadro 6 que presentalos precios medios anuales internos de algunos fertilizantes para el perodo 2000 2008(ODEPA, 2008).

    Cuadro 6.Precios medios anuales de algunos fertilizantes en Chile ($ de junio de 2008 por kg)

    Ao Urea Superfosfatotriple

    Fosfato deamonio

    Salitresdico

    2000 156 163 189 1482001 176 167 198 1532002 168 180 213 165

    2003 202 199 235 1862004 230 217 250 2172005 247 215 239 2162006 236 201 235 2002007 282 268 313 2042008 (enero junio) 378 515 621 390

    Fuente: ODEPA, 2008.

    Entre los principales distribuidores se fertilizantes en Chile se puede sealar: Copeval S.A.,con presencia entre Atacama y la Araucana; Coagra S.A., con una red de sucursales en elpas Cooperativa Agrcola y de Servicios Ltda (Cooprinsem) que agrupa a algunos

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    PLAGUICIDAS EN CHILE

    El Decreto Ley N 3557 de 1980 del Ministerio de Agricultura, define plaguicida comocompuestos qumico, orgnico o inorgnico o sustancia natural que se utilice paracombatir malezas, enfermedades o plagas, potenciales capaces de causar perjuicios enorganismos u objetivos (Correa, 2007).

    En nuestro pas est permitido fabricar, importar, distribuir, vender o aplicar plaguicidasde uso en agricultura si stos cuentan previamente con la autorizacin del ServicioAgrcola y Ganadero (SAG), de acuerdo a la Resolucin N3.670 de 1999, que establece lasnormas para la evaluacin y autorizacin de plaguicidas. Esta regulacin tiene comoobjetivo que Chile cuente con plaguicidas eficaces para el fin que estn destinados y que

    produzcan el menor efecto posible sobre la salud humana, animal y el medioambiente.

    En nuestro pas existe una amplia utilizacin de plaguicidas en el todo el territorionacional, principalmente en actividades agrcolas, veterinarias, domsticas, salud pblica,entre otras. Adems, de acuerdo a datos del MINSAL 2007, se presenta una crecienteutilizacin de estas sustancias, duplicndose la importacin entre el ao 1998 y el 2006,con cifras de 26.728 toneladas para este ltimo ao (Vallebuona, 2007).

    La evaluacin de plaguicidas en Chile es realizada por el sistema de identidad, donde cadaproducto es nico y el usuario que tenga la intencin de registrar un plaguicida en el pasdebe presentar informacin asociada a certificados de composicin para el ingrediente

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    Rtterdam, cuya ejecucin es trabajada en mesas interinstitucionales, pblico-privadas(Figueroa, 2010).

    A pesar de lo anterior, los plaguicidas en hortalizas y verduras constituyen una seriaamenaza para los consumidores nacionales. El ltimo anlisis de conocimiento pblicosobre productos frescos, Estudio de residuos de plaguicidas en alimentos realizado por

    el ISP en 2009, y dado a conocer a mediados del 2010, arroj resultados alarmantes. Una

    de cada tres muestras revel residuos de plaguicidas y el 16% sobrepas los lmitesmximos residuales, LMR, segn la ltima resolucin N 33 de marzo de 2010. La lechuga,la coliflor y el repollo tuvieron residuos de Fosmet por hasta 0,15 miligramos por kilo,cuando lo autorizado son 0.05; el zapallo italiano y el brcoli tambin tenan residuos deMalatin y Tetraconazol hasta tres veces superiores a lo autorizado por los estndaresnacionales. Por esta razn, varias organizaciones como Rapal-Chile, Olca, Ecocanos y lasorganizaciones de consumidores como La Liga Ciudadana y Conadecus han presionadopara que se legisle a favor de los chilenos y chilenas y para proteger a los trabajadores y lapoblacin de los efectos de los pesticidas. Los avances han sido limitados, se tradujo en lapresentacin el ao 2007 de un proyecto de ley que prohbe los plaguicidas mscomprobadamente dainos para la salud humana y el medio ambiente, el proyecto fueaprobado en la Cmara de Diputados. A partir del ao 2010 se establece una resolucinque actualiza los niveles de residuos de pesticidas mximos permitidos para algunospesticidas en frutas y verduras cuyos valores estn basados fundamentalmente en losvalores establecidos por el Codex Alimentarius.

    Sin embargo, Chile no cuenta con estudios que permitan evaluar adecuadamente elimpacto de los niveles establecidos, ni menos estimar que representan estos residuos en

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    La adopcin del riesgo de plaguicidas por equivalencia.

    Ambas materias son actualmente parte estructural del proceso de autorizacin deplaguicidas en los pases ms avanzados y por lo tanto, un desafo tcnico que Chile debeasumir (Correa, 2010).

    Por su parte, Andrade (2010), seala que algunos de los problemas relacionados con elregistro, comercializacin y uso de plaguicidas estn relacionados con al menos 3 aspectossusceptibles de ser revisados y mejorados en nuestra normativa de pesticidas agrcolas:

    Requisitos para la ejecucin de experimentos y elaboracin de informes tcnicossobre la eficacia de los pesticidas comercializados en Chile.

    Transparentar la informacin sobre la eficacia relativa de cada ingrediente activo oproductos comercial.

    Regular la venta de pesticidas con el apoyo de personal capacitado.

    En el ao 2006 se vendieron un total de 1.012 productos comerciales, de ellos, la mayoracorresponde a Insecticidas, Rodenticidas y Acaricidas; as como tambin Fungicidas yBactericidas, que en conjunto representan el 63% del total de productos vendidos.

    Cuadro 7. Nmero de productos vendidos segn tipo de plaguicida-total pas, ao 2006.

    Tipo de plaguicida Total

    Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas 302Fungicidas, Bactericidas 339Herbicidas 270Miscelneos 101

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    Fuente: SAG, 2006

    Respecto de los ingredientes activos de los productos vendidos, en el ao 2006 se

    comercializaron 418 diferentes, de forma individual o en mezclas.

    Cuadro 8. Tipo de plaguicidas comercializados el ao 2006.

    Tipo de plaguicida Total

    Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas 113Fungicidas, Bactericidas 138Herbicidas 111Miscelneos 56Total 418

    Fuente: SAG, 2006.

    A continuacin se presentan los principales ingredientes activos compatibles conagricultura ecolgica, o de bajo riesgo, vendidos durante el ao 2006, total pas.

    Cuadro 9. Ingredientes activos de insecticidas, rodenticidas y acaricidas-total pas, ao 2006.

    Ingredientes activos %Aceite mineral 36,94%Polisulfuro de Calcio 1,99%Extracto de quillay 0,38%

    Myrothecium verrucaria 0,15%

    Espinosad 0,12%Bacillus thuringiensis 0,06%A d 0 03%

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    Cuadro 10. Ingredientes activos de fungicidas y bactericidas-total pas, ao 2006.

    Ingredientes activos %Azufre 62,21Oxicloruro de cobre 2,9Oxicloruro de cobre/sulfato de cobre/azufre 1,31Extracto de semilla y pulpa de toronja/bioflavonoides 0,56Azufre/oxicloruro de cobre 0,55Extracto de semilla y pulpa de toronja/bioflavonoides/azufre 0,36

    Sulfato de cobre 0,20Bacillus subtilis 0,10Citrex 0,08Azufre/Citrex 0,08Sulfato de cobre pentahidratado 0,07Extracto ctrico 0,06Hidroxido de cobre 0,04Trichoderma spp. (T. harzianum, T. viride, T. longibratum) 0,03Trichoderma spp.(T. harzianumcepa queule, T. virenscepa Sherwood,T. parceramosumcepa Trailes)

    0,02

    Extracto de semilla y pulpa de toronja 0,02Trichoderma harzianum, Trichoderma polysporum 0,01Bacillus subtilis/azufre 0,01Total 68,61

    Fuente: SAG, 2006

    Respecto a las cantidades vendidas, en el ao 2006 se vendi un total de 57.855.969

    kilogramos o litros de plaguicidas, la gran mayora de ellos correspondiente a fungicidas ybactericidas, representando el 60%, le sigue los insecticidas, rodenticidas y con el 18%,luego los herbicidas con el 14% y finalmente miscelneos con un 8%.

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    ESTUDIO COMPARATIVO DE LA LEGISLACIN

    La Agencia de Proteccin Ambiental de Estados Unidos (EPA) form la Divisin dePrevencin de Contaminacin y Biopesticidas (BPPD) en 1994, generando el listado depesticidas de mnimo riesgo, que una vez ingresados al pas, pueden ir directo al mercado.

    Figura 11 Cuadro comparativo de legislaciones sobre insumos agrcolas

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    En cuanto a normativas sobre bioplaguicidas, feromonas y reguladores de crecimiento, seaprecia una tendencia a la generacin de normas especificas, segn naturaleza del tipo deproducto, as en Europa se presenta una directiva especfica para extractos vegetales yotra para microorganismos y el resto de los productos, se regulan con la normativatradicional para plaguicidas y miscelneos qumicos, as en Europa la CEE directiva1107/2009, estableci criterios para aceptacin de organismos que no posean riesgosinaceptables para la salud humana, estableciendo la definicin de productos de bajo

    riesgo y otorgando tiempo express para registro de 120 das, dando prioridad aproductos que reemplacen a los qumicos de alta toxicidad. En el caso de Italia, laagricultura convencional utiliza entre un 80-90% bioplaguicidas.

    En Estados Unidos, por su parte se gener la divisin de Biopesticidas de EPA revisa yregistra productos para su uso, la mayora de ellos son usados en frutales y hortalizas,pero son aplicables para cultivos, forestales y uso domstico. Desde 1996 ms de 250productos han sido registrados para su uso: 78 pesticidas en base a microorganismos, 160pesticidas bioqumicos y 22 protectores de plantas. Tambin existen 25 microorganismosregistrados y comercializados para el control de patgenos de plantas en los EE.UU.

    Registro de productos

    Desde el 2001 existe la BioPesticide Industry Alliance, desarrollando estndares de

    calidad para los productos de origen biolgico. Sirviendo tambin como foro de debate

    para la promocin y desarrollo de la industria de bioplaguicidas.

    En Chile adems de la norma chilena de produccin de compost (NCh 2.880/2004), laR l i 3670 d l 1999 l l i t d d t t l d l

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    establece que los organismos que puedan reproducirse por s mismos en la naturaleza, norequieren ajustarse a la Resolucin N 3.670 y solo requieren enviar al Servicio la etiquetadel producto. Art. 15 Los biopesticidas que presenten agentes exticos de controlbiolgico sin capacidad de multiplicacin, se evaluar de acuerdo a las condicionesestablecidas en la Resolucin N 3.670 de 1999, del Servicio Agrcola y Ganadero. Art. 16

    Los agentes de control biolgico que sean comercializados en el pas, debern vendersecon una etiqueta que seale el nombre cientfico del agente, plaga objetivo de control,

    contenido, fase de desarrollo del agente a liberar, cantidad, forma de uso o liberacin,condicin de almacenamiento y tiempo de viabilidad.

    Esto genera la situacin, que empresas con baja capacidad tcnica y que no funcionan conlas grandes distribuidoras, se acogen a esta resolucin, lo que genera un riesgo para laindustria, dado que esta normativa no requiere estudio toxicolgico, eco toxicolgico ytampoco requiere ensayos de efectividad, lo que genera riesgos de inocuidad y riesgos deimagen por falta de respaldo tcnico y genera competencia asimtrica con las empresasque se ajustan a la Resolucin 3670.

    Frente a este escenario, los desafos que se presentan estn:

    Armonizacin de normas tanto internas del SAG, con ISP y Ministerio de MedioAmbiente.

    Generacin de base de datos de ingredientes activos y formulados de baja toxicidad.

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    CAPACIDAD TCNICA EN CHILE

    Chile y la biotecnologa.

    Chile defini hace algunos aos una Poltica Nacional para el Desarrollo de laBiotecnologa que se basa en la conviccin de que la biotecnologa abre un mundo de

    oportunidades para la economa del pas, especialmente para los sectores minero,agropecuario, silvcola y acucola. Los recursos naturales y sus derivados representan trescuartas partes de las exportaciones chilenas y son el principal motor de crecimiento de laeconoma del pas. Mantener y elevar la competitividad de estos sectores requiere deimportantes incrementos de la innovacin basada en ciencia y tecnologa. En estecontexto, esta Poltica Nacional reconoce en la biotecnologa una poderosa herramientaque har aumentos sustantivos de productividad, calidad y sustentabilidad ambiental de la

    produccin, permitiendo al mismo tiempo, potenciar la proteccin y preservacin delpatrimonio gentico e incursionar en nuevas reas como la biomedicina (INNOVA CORFO,2007).

    El Comit INNOVA Chile de CORFO, a travs de la Subdireccin de Programas enBiotecnologa solicit el estudio Capacidades de investigacin, desarrollo e innovacin

    biotecnolgica en los centros de investigacin pblicos y privados en Chile, cuyos

    objetivos fueron identificar y dimensionar la oferta cientfico-tecnolgica de estos centros.

    Este estudio distingue 9 reas de biotecnologa que se estn desarrollando en el pas:

    Biotecnologa roja: salud, diagnstico mdico

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    Figura 12. Distribucin de grupos de investigacin segn mbito de la biotecnologa.Fuente: INNOVA CORFO, 2007.

    El estudio Capacidades de investigacin, desarrollo e innovacin biotecnolgica en los

    centros de investigacin pblicos y privados en Chile (INNOVA CORFO, 2007), seala queChile cuenta con una pequea pero slida comunidad de cientficos e innovadores queutilizan la biotecnologa como herramienta de progreso; un ncleo emergente depequeas empresas de biotecnologa; e instituciones pblicas y un sistema regulatorio quegozan de prestigio internacional y cuentan con la confianza de la ciudadana, lo queasegura que los riesgos sanitarios y ambientales pueden ser debidamente abordadosmediante el fortalecimiento de las capacidades nacionales. Dentro de este estudio tambin

    se destaca:

    En Chile se tiene claridad en que es preciso reforzar la formacin de recursos humanos

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    Cuadro 12. Capacidades de I+D+i en biotecnologa en Chile.

    mbito de la biotecnologa Grupos Entidades* Recursos humanos

    M. Sc. Ph.D.Biotecnologa roja: Salud, diagnstico mdico 57 22 96 172Biotecnologa amarilla: Biotecnologaalimentaria y nutricional

    18 13 26 40

    Biotecnologa azul: Acuicultura, biotecnologa

    marina

    16 12 37 68

    Biotecnologa verde: Agrobiotecnologa,biotecnologa ambiental, biocombustibles,biofertilizantes, biorremediacin

    88 42 120 160

    Biotecnologa caf: Biotecnologa de zonasridas

    9 7 13 20

    Biotecnologa blanca: Bioindustrias basadas engenes

    7 7 5 64

    Biotecnologa dorada: Bioinformtica,

    nanotecnologa

    11 9 17 25

    Biotecnologa gris: Fermentaciones clsicas ytecnologas de bioprocesos

    9 7 16 37

    Total 215 61***Se considera como una entidad cada una de las facultades o centros (en el caso de universidades) o cada unade las sedes regionales (en el caso de otras instituciones)** Muchas de las instituciones mantienen grupos de trabajo en ms de un mbito de la biotecnologa. Sinembargo, este valor total considera al conjunto de instituciones sin repetirlas.

    Fuente: INNOVA CORFO, 2007.

    El reporte de evaluacin de la estrategia nacional de Innovacin, distribuye el esfuerzo en

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    Figura 13. Cuadrante s de distribucin del esfuerzo de investigacin, segn rea deresultados.

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    Respecto a los principales resultados entregados por el estudio sobre biotecnologa enChile, relacionados con el rea de Biotecnologa Verde, que incluye agrobiotecnologa,biotecnologa ambiental, biocombustibles, biofertilizantes y biorremediacin. En el mbitoagrcola se destaca:

    Entre las lneas de trabajo que desarrollan estos grupos se incluye el mejoramientogentico de frutales, hortalizas y flores, incluyendo especies nativas, mediante el uso

    de herramientas biotecnolgicas. Cabe mencionar la existencia de tres consorciostecnolgicos empresariales de investigacin que se desarrollan en el mbito de lafruticultura y vitivinicultura, los cuales abordan entre otros temas, genmica ymejoramiento gentico de carozos, vides (de mesa y vinferas) y manzanos. Otraslneas de investigacin abordan estudios de diversidad gentica y desarrollo deherramientas biotecnolgicas para el diagnstico y control de enfermedades viralesen diversas especies.

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    desarrollados selectividad de pesticidas, crianza masiva enemigos naturales ypolinizantes, tratamientos cuarentenarios, que comercializa a travs del propiolaboratorio.

    La Facultad de Ciencias Agronmicas de la Universidad de Chile, a travs de su grupode investigacin ofrece diagnstico fitopatolgico: enfermedades causadas porhongos, bacterias y virus; anlisis de resistencia a fungicidas, anlisis de resistencia a

    bactericidas (cpricos), anlisis de eficacia de fungicidas y bactericidas, anlisismolecular de poblaciones de Botrytis.

    La Universidad de Concepcin, a travs de su Centro de Biotecnologa desarrolla unalnea de investigacin sobre control biolgico de enfermedades forestales.

    La Facultad de Ciencias de la Salud de la Universidad Nacional Andrs Bello,desarrolla la lnea de obtencin de mutantes de biocontroladores de patgenos de

    hortalizas.

    A nivel nacional, desde el ao 1984 hasta el 2010, se han inscrito 9 patentes de insumosecolgicos, como se seala en el cuadro 13.

    Cuadro 13. Patentes de insumos ecolgicos concedidos en Chile.

    Solicitante

    Aplicacin Origen

    solicitante

    Ao registro

    TAUFFER CHEMICAL COMPANY Plaguicida EE.UU. 1984

    IGENE BIOTECHNOLOGY, INC., Nematicida EE.UU. 1989

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    el anexo 6 se encuentra un listado completo de patentes concedidas (9), patentes sinresolver (11), patentes desistidas (6) y patentes abandonadas (3); los cuadros sealan elnmero de la solicitud, ttulo de la patente, nombre del solicitante, su aplicacin, el origendel solicitante y el ao de registro; informacin disponible en la pgina web del InstitutoNacional de Propiedad Intelectual (INAPI) (www.inapi.cl).

    Bioinsumos Nativa Ltda.

    Bio Insumos Nativa Ltda. , se dedica a la creacin, produccin y comercializacin deinsumos agrcolas orgnicos, creados en base a hongos, bacterias y otros microorganismosde beneficios nativos, de uso para agricultura convencional y orgnica.

    Esto genera que haya una innovacin constante, el cual, ha sido punto clave y fundamentalpara cuando uno desarrolla productos y genera una infraestructura, la cual no essostenible si no se tiene una parrilla de productos especiales con mercados de tamao

    relevante y cuya solucin o impacto del producto genere una solucin econmica a suscultivos y por ende un beneficio econmico a los empresarios agrcolas.

    Esta empresa ha desarrollado varios proyectos de Innovacin, tanto propios como enconjunto con Universidades (Universidad de Talca, Universidad Catlica del Maule yUniversidad de Chile).

    Habiendo as participado como ejecutor o asociado en 5 proyectos FIA y 2 proyectos deinnovacin empresarial de Innova-Corfo. Generando productividad cientfica, a travs departicipacin en congresos, publicaciones SCIELO e ISI, patentes y 5 productosactualmente en comercializacin y cerca 7 en desarrollo Dados estos resultados esta

    http://www.inapi.cl/http://www.inapi.cl/http://www.inapi.cl/http://www.inapi.cl/
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    2. Bioproducto para el control biolgico de Erwinia carotovora3. Bioproducto para aumentar la sobrevivencia y el enraizamiento de arndanos

    El equipo de trabajo de Bioinsumos de la Universidad Austral de Chile est compuesto por:

    Cuadro 14. Equipo de trabajo de Bioinsumos de la UACh.

    Nombreinvestigador

    Instituto Ttulo Grado(s) Acadmico(s)

    Luigi Ciampi Panno InstitutoProducciny SanidadVegetal

    IngenieroAgrnomo

    Master of Science, North Dakota StateUniversity, USA.Doctor of Phylosophy, University of Wisconsin,USA.Post Doctoral Fellow, University of Alberta,CanadaVisiting Professor, Oregon State University,

    USAJuan RicardoFuentes Prez

    InstitutoProducciny SanidadVegetal

    IngenieroAgrnomo

    Magister en Ciencias, Universidad Federal deVicosa, Brasil

    Marcia EnriquetaCosta Lobo

    Instituto deCiencia yTecnologade los

    Alimentos

    IngenieroCivilBioqumico

    Diploma en Ingeniera Industrial, UniversidadCatlica de Valparaso

    Renate PaulaSchbitz Twele

    Instituto deCiencia yTecnologa

    TecnlogoMdico

    Master of Science, University of Alberta,Canad

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    Centro Tecnolgico de Control Biolgico de INIA Quilamapu

    El concurso de Creacin y Formulacin de Capacidades Regionales de INNOVA CHILE fueadjudicado por INIA Quilamapu y permiti la creacin del Centro Tecnolgico Regional de

    Control Biolgico para el Desarrollo Industrial y Comercial de Enemigos Naturales(CTCB). Los objetivos del proyecto son crear la infraestructura necesaria para instalar yoperar en ellas procesos a nivel piloto para la produccin de enemigos naturalesprovenientes de investigaciones de INIA u otros centros de I&D, realizar el escalamientoterico a nivel industrial, y transferir estas tecnologas al sector productivo, ver anexo 5. ElCTCB firm un contrato de transferencia tecnolgica con BIOGRAM S.A., donde dichaempresa accede a las tecnologas de produccin de hongos entomopatgenosdesarrollados por INIA, y adquiere la condicin de empresa elaboradora ycomercializadora de estos productos a nivel nacional. Actualmente el CTCB se encuentra

    trabajando con menos nfasis en control biolgico.

    Por su parte INIA ha desarrollado tecnologas para el control biolgico. Gerding (2007)seala que en Chile hay una experiencia de 50 aos en la produccin comercial deenemigos naturales, que se han introducido ms de 150 especies de enemigos naturalesque estn disponibles comercialmente y el 49% de ellos se ha establecido; adems sedispone de especies posibles de masificar y poner a disposicin de productores, adems de

    disponer de tecnologas y protocolo de crianza.

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    En los prximos aos debiera ver un aumento en el gasto de I+D financiado por fuentesextranjeras, impulsado por el sector astronmico y las inversiones extranjeras en esecampo.

    El sector Empresas financia un 38,9% (2007) y 43,7% (2008) del gasto en I+D.

    En cuanto a la ejecucin, el 40,8% se realiza en instituciones de Educacin Superior y el40,4% en Empresas.

    Las empresas ejecutan su gasto principalmente en Ingeniera y Tecnologa y laEducacin Superior principalmente en Ciencias Naturales.

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    Cuadro 15. Gasto en I+D segn regin del pas, expresado en porcentaje (%)

    En Chile hay 1,9 personas empleadas en I+D, por cada 1000 ocupados; 0,9 de ellos soninvestigadores.

    De los casi 6 mil investigadores, 1.962 son cientficos con grado acadmico de Doctor;de ellos, el 82% trabaja en Universidades y slo un 5,1% en Empresas.

    Respecto al patentamiento, considerado como derecho de obtencin de variedades

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    Figura 17. Porcentaje de empresas que innovan y son titulares de patentes, por sector econmico

    EXIGENCIAS Y REGULACIONES EN CHILE

    En Chile, as como en la mayor parte de los pases, existen requerimientos legales quedeben ser cumplidos por los fertilizantes que son distribuidos, comercializados yutilizados dentro del pas. A diferencia de los plaguicidas, en Chile no existe un registronacional de fertilizantes de uso agrcola que se utilizan dentro del pas: pero s existe unconjunto de exigencias que deben cumplirse por aquellos insumos de este tipo que sonimportados, transportados y comercializados dentro de nuestro pas (CCO y FIA, 2008).

    Estos procedimientos son independientes del sistema de produccin en que se utilicen,orgnico o convencional, y se aplica a todos los fertilizantes.

    En nuestro pas est permitido fabricar importar distribuir vender o aplicar plaguicidas

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    Desarrollar y aplicar las polticas institucionales de la Direccin Nacional del Servicio,orientadas a aumentar la eficiencia y efectividad en la evaluacin y aprobacin deagroqumicos, para disponer de productos eficaces con un mnimo de riesgo a la saludde las personas, animales y al medioambiente, evitando los impactos negativos en elcomercio nacional e internacional.

    Proponer a un buen uso de plaguicidas y fertilizantes y reduccin de los riesgos

    asociados a su utilizacin en el pas, aspecto involucrado en la conceptualizacin delas Buenas Prcticas Agrcolas. Desarrollar un sistema de vigilancia ambiental de manera de identificar situaciones

    que pueden afectar situaciones que pueden afectar la produccin agrcola, la salud delas personas o el medioambiente, como consecuencia de la utilizacin de plaguicidas yfertilizantes.

    Contribuir a mejorar la calidad e inocuidad de los productos hortofrutcolas. Conocer y evaluar el impacto del uso de los plaguicidas y fertilizantes sobre el

    medioambiente y desarrollar un procedimiento de fiscalizacin de los agroqumicosde uso en el pas.

    Construir y administrar informacin destinada a la comunidad, de manera detransparentar la realidad en esta materia.

    Marco Normativo de Plaguicidas

    Decreto de Ley N 3.557 de 1980 Ministerio de Agricultura y sus modificaciones

    El Servicio podr regular, restringir o prohibir la fabricacin, importacin,

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    Resolucin del Servicio Agrcola y Ganadero N 1.038 de 2003

    Autoriza procedimiento de Importacin de Plaguicidas y Fertilizantes, y FabricacinNacional de Plaguicidas.

    Resolucin del Servicio Agrcola y Ganadero N 1.885 de 2010

    Establece requisitos para la autorizacin de plaguicidas slo para exportacin.

    Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de residuos dePlaguicidas

    Unin Europea Ley de Principios generales de la Legislacin Alimentaria Federacin Rusa

    Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de InocuidadAlimentaria

    Antecedentes:

    Febrero de 2009: Auditoria de la FVO para evaluar el control oficial de uso y comercio deplaguicidas en vegetales destinados a la Unin Europea basado en el siguiente marco legal.

    Cuadro 16. Marco legal para el uso y comercio de plaguicidas en vegetales en UE

    Legislacin Ttulo

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    riesgos del consumidor y tambin abordando el riesgo de un conflicto de intereses departe de expertos privados contratados para el proceso de evaluacin.

    2) Chile debera considerar el mejoramiento de la transparencia del registro deproductores para la proteccin vegetal de agricultores, packings y exportadores.

    3) Chile debera considerar la implementacin del estudio de monitoreo planificado pararesiduos de pesticidas en productos para su exportacin a la Unin Europea yasimismo en cuenta la entrega de criterios en cuanto a la designacin de laboratoriosprivados.

    Ley de Principios Generales de la Legislacin Alimentaria

    Reglamento 2002/178Artculo 50

    Sistema Alerta Rpida en Alimentos y Piensos RASFF con el propsito de notificar losriesgos directos o indirectos derivados de piensos o alimentos comercializados en la UE.

    Cuadro 17. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportadosa la UE y gestionados por SAG durante el ao 2007.

    Fecha Pas Notificacin Especie Causa de la Transgresin

    18/04/2007 Reino Unido RASFF-UE2007.AYZ

    Uva de mesa Residuos de Captan en nivelesque superan el LMR

    22/05/2007 Suecia RASFF-UE2007 BDK

    Uva de mesa Residuos de Metomilo enniveles que superan el LMR

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    Cuadro 18. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetalesexportados a la UE y gestionados por SAG durante el ao 2008.

    Fecha Pas Notificacin Especie Causa de laTransgresin

    03/06/2008 Espaa RASFF-UE2008.AWC

    Uva de mesa Residuos de Metomiloen niveles que superanel LMR

    08/07/2008 Irlanda RASFF-UE/2008.014

    Uva de mesa Residuos de Azinphosmethyl en niveles quesuperan el LMR

    Fuente: SAG, 2010

    Cuadro 19. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportadosa la UE y gestionados por SAG durante el ao 2009.

    Fecha Pas Notificacin Especie Causa de la Transgresin

    14/04/2009 Finlandia RASFF-UE2009.0473

    Uva de mesa Residuos de Sulfito enniveles que superan elLMR permitido

    14/04/2009 Blgica RASFF-UE2009.0459

    Durazno Residuos de AzinphosMethyl en niveles que

    superan el LMR13/05/2009 Dinamarca RASFF-UE

    2009.612Pasas Residuos de Sulfito en

    niveles que superan elLMR permitido

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    Cuadro 20. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportadosa la UE y gestionados por SAG durante el ao 2010.

    Fecha Pas Notificacin Especie Causa de la Transgresin25/01/2010 Finlandia RASFF-UE

    2010.0082Uva de mesa Presencia de plsticos en

    pasas.

    07/06/2010 Blgica RASFF-UE2010.0725

    Manzana Residuos deDimethoato/omethoatoen niveles que superan elLMR permitido.

    14/09/2010 Reino Unido RASFF-UE2010.1233

    Manzana Presencia de morfolina,aditivo no incluido en ellistado permitido enDirectiva 95/2

    27/09/2010 Reino Unido RASFF-UE

    2010.1297

    Manzana Presencia de morfolina,

    aditivo no incluido en ellistado permitido enDirectiva 95/2

    07/10/2010 Reino Unido RASFF-UE2010.1358

    Uva de mesa Residuo de Imidaclopriden niveles que superan elLMR de la UE.

    Fuente: SAG, 2010.

    En abril de 2009 el SAG implement un programa de de monitoreo de residuos deplaguicidas en vegetales de exportacin por los siguientes motivos:

    Incremento de las notificaciones sanitarias con respecto a transgresiones en los LMR

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    Conocer el grado de cumplimiento de los Lmites Mximos de Residuos (LMR)permitidos de plaguicidas en principales productos agrcolas de exportacin.

    Contar con informacin nacional que permita verificar las prcticas de uso y manejode plaguicidas en productos agrcolas de exportacin.

    Supervisar la competencia de los laboratorios externos al SAG, que prestan servicios a

    los programas mencionados, mediante un sistema de acreditacin basado enauditorias de inspeccin, ensayos, inter comparacin y establecimiento de los marcosde referencia para las tcnicas.

    ACUERDOS NACIONALES E INTERNACIONALES ASOCIADOS A LA AGENDA QUMICAINTERNACIONAL Y DE INOCUIDAD ALIMENTARIA

    CODEX ALIMENTARIUS, COMITE DE RESIDUOS DE PLAGUICIDAS

    Codex Alimentarius es un organismo creado en 1962, encargado de emitir las normas ydirectrices internacionales que sirvan de orientacin a la industria alimentaria paraasegurar la inocuidad e idoneidad de los alimentos. En materias de plaguicidas, el Comitdel Codex para Residuos de Plaguicidas en alimentos, es el organismo que elabora y emite

    los lmites mximos de residuos permitidos en productos agrcolas.

    Entre sus objetivos ms relevantes se encuentran: el respetar dentro del comercioi t i l d li t l i i i d t d l id ti d h

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    caractersticas de peligrosidad (anexo III). La competencia de este Convenio en relacin almbito agrcola, se da en la inclusin en estas listas de algunos desechos, como aquellosresultantes de productos biocidas, de la produccin, preparacin y utilizacin deproductos qumicos utilizados en la preservacin de la madera, agroqumicos, plaguicidas,herbicidas y caducados, entre otros. Este Convenio incluye los desechos de importacin,exportacin o trnsito, definidos o considerados peligrosos por la legislacin interna delos Estados, si se cumple el mecanismo de informacin que seala el convenio.

    CONVENIO DE ROTTERDAM (PIC)

    El objetivo del Convenio de Rotterdam, o tambin conocido como Convenio SobreAplicacin del Procedimiento de Consentimiento Fundamentado Previo a ciertosPlaguicidas y Productos Qumicos Peligrosos Objeto de Comercio Internacional (PIC), espromover la responsabilidad compartida y los esfuerzos conjuntos de los pases en laesfera del comercio internacional de ciertos productos qumicos peligrosos. Lo anterior

    con el fin de proteger la salud humana y el ambiente frente a posibles daos, y contribuir asu utilizacin ambientalmente racional.

    Este Convenio busca asegurar que los gobiernos dispongan de la informacin quenecesitan sobre las caractersticas de los productos qumicos peligrosos a fin de poderevaluar los riesgos y adoptar decisiones fundadas sobre futuras importaciones de talesproductos. Por otro lado, facilita la informacin a otros pases, todo ello de manera que los

    pases exportadores e importadores compartan la responsabilidad de proteccin de lasalud humana y el medio ambiente frente a efectos nocivos de ciertos productos qumicosobjeto de comercio internacional.

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    vinculante cuyo objetivo es prevenir los daos de estas sustancias sobre el ambiente,incluyendo la salud humana.

    Las sustancias sujetas a este convenio se han agrupado en tres categoras, a saber:Plaguicidas (Aldrin, Clordano, DDT, Dieldrin, Endrin, Heptacloro, Mirex y Toxafeno);Productos Qumicos Industriales (Hexaclorobenceno y Bifenilos Policlorados-PCBs); ySubproductos No Intencionales de sustancias qumicas precursoras y/o procesostrmicos/combustin (dioxinas y furanos).

    Los compromisos adquiridos por Chile corresponden a la aplicacin de medidas para:

    a) eliminar o restringir la produccin y el uso de los COPs producidos intencionalmente;

    b) eliminar en forma ambientalmente adecuada, las existencias de los COPs fuera deuso,deteriorados, vencidos o prohibidos;

    c) minimizar la generacin de los COPs que se forman y liberan de manera nointencional,tomando medidas de prevencin relativas a las mejores tcnicas disponibles y lasmejores prcticas ambientales;

    d) elaborar un Plan Nacional de Implementacin del Convenio de Estocolmo.

    CONVENIO DE VIENA Y PROTOCOLO DE MONTREAL

    En el ao 1987 fue adoptado por Chile el Protocolo de Montreal, el cual establece la

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    Un documento redactado por el Ministerio Secretara General de la Presidencia y laAgencia Chilena para la Inocuidad Alimentaria (2009), en el marco de la Poltica Nacionalde Inocuidad de los Alimentos determina que el Codex Alimentarius define la inocuidadcomo la garanta de que los alimentos no causarn dao al consumidor cuando sepreparen y / o consuman de acuerdo con el uso a que se destinan. En este contexto, laPoltica Nacional de Inocuidad de los Alimentos seala que se debe entender y asumir quecuando se habla de inocuidad de los alimentos incorpora la inocuidad tradicional y la

    inocuidad nutricional, haciendo referencia con ello a todos los riesgos, sean crnicos oagudos, que pueden hacer que los alimentos sean nocivos y no aptos para la salud de laspersonas.

    La Poltica Nacional de Inocuidad de los Alimentos, apuesta por un sistema nacional deinocuidad de los alimentos integrado, en que la Agencia Chilena de Inocuidad de losAlimentos asume un rol de coordinacin y articulacin. La presencia en el Consejo de estaAgencia de los Ministerios de Salud, de Agricultura, de Economa, de Relaciones Exteriores

    y de la Presidencia favorece y facilita el ejercicio de dicho rol. Tambin propone resolveralgunos vacos y duplicidades en ciertas atribuciones y avanzar ms decididamente en lamodernizacin de las instituciones directamente involucradas en el control de losalimentos. En cuanto a la organizacin del anlisis de riesgos, se apuesta que sea laAgencia Chilena de Inocuidad de los Alimentos la que realice la evaluacin de los riesgos atravs de un Comit Cientfico y que sea el Ministerio de Salud, el Servicio Agrcola yGanadero, el Servicio Nacional de Pesca y la propia Agencia los que realizan la gestin y

    comunicacin de ellos, avanzndose de esta manera en dar mayor solidez al sistema deinocuidad de los alimentos del pas.

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    industria de los alimentos. Esto a travs de un moderno, integrado, eficiente ytransparente sistema nacional de inocuidad de los alimentos.

    El logro de este propsito requiere trabajar simultnea y coordinadamente en un conjuntode objetivos que den debida cuenta de las principales debilidades y fortalezas del sistemanacional de inocuidad de los alimentos y de los principales desafos del pas en estembito. Por lo tanto, los objetivos planteados son los siguientes:

    1.- Perfeccionar el marco regulatorio hacindolo ms consistente con el objetivo deproteger la salud de las personas y los derechos de los consumidores.

    2.- Fortalecer las capacidades cientficas y tecnolgicas necesarias para hacer msconsistente y eficiente la evaluacin y gestin de los riesgos alimentarios.

    3.- Modernizar los sistemas de control y vigilancia de los alimentos de tal forma que sean

    ms preventivos e integrados y con mayor capacidad de respuesta ante crisis alimentarias.

    4.- Favorecer el comercio internacional perfeccionando los procesos de control ycertificacin de las exportaciones y actualizando los procedimientos de autorizacin de lasimportaciones de alimentos.

    5 Promover en la industria alimentaria, en todos sus eslabones, prcticas y mecanismos deautocontrol, basadas en la prevencin y control de los riesgos, y la rastreabilidad como

    elemento de gestin de tal forma que se garantice la inocuidad de los alimentos.

    6.- Desarrollar un marco institucional que facilite y promueva la coordinacin y la

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    A nivel nacional, el SAG dispone en su pgina web un listado de insumos autorizados paraser utilizados en agricultura orgnica. Este listado fue estudiado y se desprende lainformacin que se seala a continuacin.

    De un total de 1020 nombres comerciales de plaguicidas registrados en el SAG, lista deplaguicidas con autorizacin vigente al 20 de diciembre de 2010, slo 117 corresponden aplaguicidas compatibles para su uso en agricultura ecolgica (incluidos plaguicidas ymiscelneos), lo que corresponde a un 11,47% del total de nombres comerciales presentesen dicha lista.

    Incluidos plaguicidas, insecticidas, acaricidas, fungicidas, bactericidas, herbicidas, entreotros; miscelneos, coadyuvantes, surfactantes, correctores de pH, feromonas, etc.; yfertilizantes, estimulantes y bioestimulantes en agricultura ecolgica en Chile se utilizanms de 440 nombres comerciales autorizados por las certificadoras Orgnicas BCS ChileLtda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda. De stos, un 46% corresponde a fertilizante, un 35% a

    plaguicidas y un 19% a miscelneos, ver figura 18.

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    Figura 19. Distribucin porcentual de los plaguicidas ecolgicos registrados en el Servicio Agrcolay Ganadero.

    De estos 159 nombres comerciales los principales ingredientes activos corresponden aextractos de origen vegetal (extractos de ctricos, de semillas de Neem, etc.),microorganismo (Trichoderma spp., Bacillus spp., Beauveria Bassiana, Metarhizium spp.

    etc.), azufre, cobre (oxicloruro de cobre, hidrxido de cobre, sulfato de cobre, etc.), entreotros, ver cuadro 21.

    Cuadro 21 Ingredientes activos de los plaguicidas utilizados en agricultura ecolgica

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    Figura 20. Distribucin porcentual de ingredientes activos de plaguicidas utilizados en agriculturaecolgica.

    Al clasificar los plaguicidas ecolgicos de acuerdo a su aptitud de uso, se puede observarque los principales grupos son fungicidas (85 nombres comerciales), insecticidas (39nombres comerciales) y bactericidas/fungicidas (10 nombre comerciales), lo que

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    Figura 21.Distribucin porcentual de plaguicidas ecolgicos por aptitud de uso.

    De acuerdo a la informacin rescatada de las empresas certificadoras, existen ms de 41empresas distribuidoras de plaguicidas ecolgicos. Las 17 principales se presentan en lacuadro 22 y representan la venta y distribucin del 64% de los plaguicidas ecolgicos enChile.

    Como se puede observar en dicha tabla, la empresa Iberfol S.L. de origen espaol, presentael mayor nmero de insumos presentes en las listas de IMO y BCS, pero ninguno de estosinsumos tiene registro SAG, del mismo modo la Empresa Jos Morera S.L., tambin de

    i l i SAG i d i

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    Cuadro 22. Principales empresas distribuidoras/fabricadoras de insumos ecolgicos en Chile.

    N Distribuidor/Titular autorizado N de insumosEcolgicos

    Insumos conregistro SAG

    1 IBERFOL, SL 15 02 QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. 14 12

    3 AGRICOLA NACIONAL S.A. 10 84 SOCIEDAD AGRCOLA LOS MAITENES

    LTDA.10 1

    5 ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A. 7 66 CHEMIE CHILE S.A. 7 57 MARKETING ARM INTERNATIONAL 5 38 BASF CHILE S.A. 5 59 DROPCO S.A. 4 2

    10 JOSE MORERA S.L. 4 0

    11 BIO INSUMOS NATIVA LTDA. 3 312 PRINAL S.A. 3 313 BIOMYCOTA 3 014 BIOGRAM 3 215 AGROSPEC S.A. 3 316 VALENT BIOSCIENCES DE CHILE S.A. 3 2

    17 AVANCE BIOTECHNOLOGIES, CHILE 2 2Total 101 57

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    Figura 22.Distribucin porcentual de los productos miscelneos ecolgicos registrados en elServicio Agrcola y Ganadero.

    La clasificacin de acuerdo a la aptitud de uso de productos miscelneos ecolgicos, sepuede observar en la figura 23.

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    Fertilizantes

    Respecto a los fertilizantes, se obtuvo un total de 205 nombre comerciales de fertilizantescon compatibilidad de uso en agricultura ecolgica, los que no cuentan con registro SAG,ya que a la fecha no existe una lista de fertilizantes registrados en dicha institucin.

    De acuerdo a su aptitud de uso, es posible clasificar a los fertilizantes en bioestimulantes,estimulantes, fertilizantes, etc. Dicha clasificacin y su distribucin porcentual, de acuerdo

    a los 205 fertilizantes encontrados en las listas de BSC Chile Ltda., IMO Chile S.A. y CeresLtda., se presentan en la figura 24. En el Anexo 9 se adjunta la lista con la descripcin delos 205 nombres comerciales.

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    Figura 25. Distribucin porcentual de fertilizantes de acuerdo a su ingrediente activo.

    De acuerdo a la informacin rescatada de las empresas certificadoras, existen ms de 60empresas fabricantes/formuladoras/distribuidoras de fertilizantes utilizados enagricultura ecolgica. Las 17 principales se presentan en la cuadro 22 y representan laventa y distribucin del 64% de los fertilizantes utilizados en agricultura ecolgica enChile.

    Como se puede observar en dicha tabla, la empresa Iberfol S.L. de origen espaol,

    nuevamente presenta el mayor nmero de insumos presentes en las listas de IMO, BCS yCERES.

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    Cuadro 23. Principales empresas distribuidoras/fabricadoras de insumos ecolgicos en Chile.

    N Formulador/nombre fabricante N De fertilizantesecolgicos

    1 IBERFOL S.L. 232 CARBOTECNIA S. L. 133 CODIAGRO S.A. 114 ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS 11

    5 ECOFOS LTDA. 106 BASCHETTI S.A. 97 ALBION LABORATORIES INC. 88 CYTOZYME LABORATORIES INC. 79 SQM 610 REYES E INOSTROSA CONTROL BIOLGICO LTDA. 511 ANASAC 512 AGROPLASMA S.L. ESPAA 5

    13 STOLLER CHILE S.A. 414 INVERSIONES PATAGONIA S.A. 415 ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. 416 ORIUS BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A. 317 ARVENSIS AGRO S.A. 3

    TOTAL 133

    Respecto a la compatibilidad de insumos ecolgicos utilizados en chile, con cada una delas principales normativas de produccin orgnica, es posible afirmar que el 29% de losinsumos es compatible con la normativa JAS, el 69% con NOP, el 75% con CEE y slo el15% es compatible con la norma chilena de prod ccin orgnica er fig ra 26

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    ANLISIS DESCRIPTIVO ENCUESTAS INSUMOS ECOLGICOS

    Considerando los objetivos del estudio, se quiso recoger la impresin de los principalesactores respecto al uso de insumos ecolgicos como formuladores y distribuidores,asesores y productores, centros de investigacin e investigadores, instituciones de

    gobierno y privadas; por lo que se confeccionaron 4 tipos de cuestionarios destinados alevantar informacin sobre el desarrollo tecnolgico y adopcin de insumos ecolgicos.Estos cuestionarios fueron enviados por correo electrnico, y no en todos los casos seobtuvo respuesta, debido a que los meses de enero y febrero coincide con perodos decosecha y vacaciones, aspectos que influyeron en el nivel de respuesta. El anexo 10,entrega las encuestas enviadas y el listado de personas contactadas que respondieron elcuestionario.

    Tambin se realizaron reuniones con actores relevantes como el presidente de laAgrupacin de Agricultura Orgnica de Chile (AAOCH), Jefe de Sub-departamento dePlaguicidas y Fertilizantes del SAG, Jefe Divisin de Proteccin Agrcola del SAG,exportadores, investigadores, distribuidores y/o formuladores y empresas certificadoras.

    Anlisis descriptivo Encuesta Productor / Asesor

    Los productores y asesores consultados desarrollan los siguientes rubros agrcolas:

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    Figura 27. Insumos ecolgicos utilizados por productores o asesores consultados.

    Al detallar cules eran insumos ecolgicos que ms utilizan o conocen los productores oasesores, se dise el siguiente cuadro:

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    Cuadro 24. Insumos ecolgicos ms utilizados o conocidos por aptitud de usoInsumo Nombre comercial

    Fertilizantes Guano rojoCompostRoca fosfrica

    Fungicidas AzufreTrichoderma, BC-1000Nacillus, Polisulfuro de Calcio

    Insecticidas DipelNeemHongos entomopatgenos

    Acaricidas Aceite mineralAcarofin

    Feromonas IsomateCheck mateTrampas

    Nematicidas Compost, Dazitol, Ditera, QL Agri 35, GuanoBioestimulantes Algas, Bio Mar 15

    KelpacBiorend

    Corrector de pH Aserrn, Indicate pHDetergentes Jabn potsico

    QuillayInoculante Micorrizas especficas, Microorganismos, Preparados

    biodinmicos, RizofixInhibidor Bicarbonato de potasioSurfactante / Humectante Biotens, Tenscap

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    Figura 28. Razones de utilizacin de insumos ecolgicos segn nivel de importancia

    En cuanto a la recomendacin sobre que insumo utilizar, la figura 28 seala que el 38% delas decisiones las realiza el asesor; un 14% seala que la decisin se toma en conjuntoentre el asesor y el agricultor, igual relacin seala que la decisin se realiza entre el

    asesor y el administrador del campo; un 9% seala que la decisin la toma eladministrador del campo, igual porcentaje seala que la decisin la toma el agricultor.Finalmente, un 5% de los encuestados seala que la decisin la toma el asesor en conjunto

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    Figura 29. Decisin de utilizacin de insumos ecolgicos.

    El cuestionario tambin inclua una pregunta sobre la certificacin, de total de consultadosel 18,9% no seala ningn tipo de certificacin, el 10,8% seala certificacin orgnica, el

    5,4% seala contar con alguna de las siguientes certificaciones: ARGENCERT, BCS, GLOBALGAP, DEMETER, TESCO. Un 2,7% seala cumplir con alguna de las siguientes normativas:JAS, NOP, CEE, DS 17, USDA, APL, CERES, EUREPGAP, FORLIFE, ISO 14001, Comercio Justo,

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    Cuadro 25. Aspectos y problemas o dificultades en la utilizacin de insumos ecolgicos.

    Aspectos para favorecer uso Al ser bien aplicados no es necesario aplicar tantosproductosDiferenciacin por parte del mercadoEficacia comprobadaBajo impacto sobre el medioambientePrecios bajosFcil uso

    Mayor conocimiento y experiencias positivas en su usoMayor difusin de los proveedoresInformacin de experiencia en el uso de estos a nivelcomercialPrecio competitivo, disponibilidad, conocimiento de sumodo de accinMayor regulacin en fertilizantes ecolgicos, no haypruebas cientficas que avalen su efectividadVisado de fertilizantes no slo debe ser realizado por las

    certificadorasInsumos como compost y humus que se comercializan notienen regulacin ni estndares de calidadAmplia aceptacin en los mercados de destinoUniversalidad de certificacinElaboracin en forma comercial productos de elaboracincasera

    Problemas o dificultades Alto precioPoca disponibilidad y a veces menor efectividad que unproducto convencionalCapacidad de control limitadaIncompatibilidad de uso para algunos mercados y/osituaciones

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    Cuadro 26. Percepcin sonbre los insumos ecolgicosAumentan la materia orgnica del suelo, mejoran la aireacin y retencin de agua,mayor y mejor disponibilidad de nutrientesSe pueden auto-elaborar con productos locales, econmicosUn producto de origen orgnico no garantiza que sea ms sustentable para elmedioambiente ni asegura la inocuidad del producto finalProductos naturales promovidos sin ningn mrito, efectividad cuestionable ya que noexiste un ente certificadorEfectividad, , no generan resistencia, son inocuos no tienen carencia, son amigables con

    el medioambiente, sin riesgo para aplicadoresValores de mercado muy altos y eficiencia no similar a los productos convencionalesFalta regulacin a fertilizantesFalta informacinExcelente experiencia en el uso de insumos ecolgicos

    Anlisis descriptivo Encuesta Centros de Investigacin e Investigadores

    El 80% de los cientficos de universidades y centros de investigacin cuenta conpostgrados, adems de paper, seminarios y tesis de pre y postgrado, donde han plasmadosus estudios e investigaciones relacionadas con tres reas de investigacin: plaguicidas(fungicidas, insecticidas, acaricidas, bactericidas), mejoradores de suelo (biofertilizantes)y semioqumicos (feromonas); para ser utilizados en agricultura orgnica y en agricultura

    convencional y orgnica. Para desarrollar estas reas de investigacin han utilizado fondosde financiamiento pblico como FIA, INNOVA, FONDEF, FONDECYT, FDI, FNDR, SAG.

    El 60% de los investigadores seala tener una percepcin regular sobre los insumos

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    Cuadro 27. Insumos ecolgicos ms utilizados o conocidos por aptitud de uso

    Insumo Nombre comercialFungicidas Trichoderma, BC-1000, Inductores resistencia

    Insecticidas Hongos entomopatgenos, Agentes de control biolgicoAcaricidas Agentes de control biolgico

    Bioestimulantes Te de compost, Nutriboro, Caltec, Ethephon,

    Feromonas Trimedlure TMD, LBT; CPP, Z11, Z8 E3-tetradecadienilacetato; CGR

    Surfactante / Humectante PVP, Twin 80

    Los investigadores consultados no sealan fertilizantes, nematicidas, inhibidores,correctores de pH, coadyuvantes, detergentes, inoculantes, fitorreguladores.

    La encuesta tambin inclua preguntas abiertas donde los investigadores deba sealarque limitaciones, brechas para el desarrollo de investigaciones en insumos ecolgicos ypropuestas para disminuir estas brechas detectadas. Los aspectos sealados seencuentran el cuadro 28, a continuacin:

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    Cuadro 28. Principales limitaciones, brechas y propuestas sealadas por investigadores y centrosde investigacin de insumos ecolgicos.

    Limitaciones InvestigacinFinanciamiento y financiamiento de largo plazo orientado al desarrollo decentros especializados en investigacinLegislacinMercadoFalta de recursos humanos calificados para desarrollar investigacin denivel internacional

    Brechas Desconocimiento por parte de las autoridades sobre agricultura orgnicay sus necesidadesFondos especficos para el reaEscasa oferta y demanda de productosRegistros confiables de los productosFaltan investigadores en insumos ecolgicosFinanciamiento privilegia a privados y no a la investigacin aplicadaDifusin y capacitacin de las autoridades

    Establecer espacios polticos para construir estrategias de financiamientoy estmulos de investigacin y comercializacinFaltan registros y control de calidad

    Propuestas Educar a los productores en uso de insumos sanos y los beneficios queconlleva su utilizacinEducacin para poder competir con grandes empresasEl estado debe apoyar la investigacin aplicada con mayor fuerzaRegistros y control de calidad para que los productos ofrecidos cuentencon respaldo tcnico de universidades o instituciones de manera de

    proteger a los agricultoresDefinicin de la agricultura orgnica como rea prioritaria en laasignacin de recursos de concursos de fondos para investigacin en

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    Una de las empresas consultadas ofrece insumos que cuentan con certificacin IMO, BCS,CERES, ARGENCERT y OMRI. Todas las empresas consultadas que comercializanplaguicidas cuentan con registro SAG.

    Este cuestionario inclua preguntas abiertas donde los formuladores y distribuidoresdeban sealar cules son las limitaciones que ellos perciben en el desarrollo de insumosecolgicos, as como las brechas detectadas y propuestas que contribuyan a disminuir esasbrechas, ver cuadro 29.

    Cuadro 29. Principales limitaciones, brechas y propuestas sealadas por formuladores y/odistribuidores de insumos ecolgicos.

    Limitaciones CostosLegislacinPolticas pblicasInvestigacin de respaldo

    Brechas Legislacin inadecuada para productos ecolgicos y orgnicosFalta apoyo a las empresas para investigaciones aplicadasNo hay investigadores especializadosInvestigadores especializados extremadamente caros

    Propuestas Agilizar la adecuacin de las normas para productos orgnicosProductos certificados como orgnicos por empresas certificadoras delexterior sean homologablesOrientar fondos de innovacin a proyectos de investigacin aplicadosliderados por empresas ms que por institutos y/o universidades

    Contar con investigadores especializadosEstudios locales a valores plausibles

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    Cuadro 30. Insumos ecolgicos ms conocidos por las instituciones consultadas.

    Fertilizantes Harina de sangreCompost, Sulfato de Magnesio, Sulfato de Potasio,Sulfato de Zinc, Biorend, Guano rojo

    Fungicida Trichoderma, Cuprudul, Azufre, Oxicloruro decobre, sulfato de cobre

    Insecticida Rotenona, Garlic

    Acaricida AcarofinFeromona IsomatteBioestimulante Biorend, Kelpac, StimplexDetergente Kabon, Oleatbio, Jabn potsicoSurfactante Tenscap, Biotens

    Este cuestionario inclua preguntas abiertas donde las instituciones deban sealar cul es

    su percepcin sobre los insumos ecolgicos, as como las limitaciones, brechas y desafos opropuestas contribuyan a disminuir esas brechas, ver cuadro 31.

    Cuadro 31. Percepcin, brechas, propuestas y/o desafos sealadas por Instituciones entrevistadas.

    Percepcin Buen concepto de este tipo de insumosFalta difusin y promocinNo existe muchas variedad de productos en el mercado, todos ofrecen lomismo

    Generalmente estn asociados a precios altosNegocio para las empresas productoras de insumosDesconocimiento debido a la falta de investigacin validada

    Limitaciones Precio

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    necesidad de los productores

    Respecto a polticas de promocin de insumos ecolgicos, las instituciones sealan que siChile busca transformarse en potencia alimentaria, no slo apunta a la parte productivasino tambin a la forma de producir, donde la produccin y desarrollo de insumosecolgicos pueden tomar mayor relevancia. Otros sealan que existen varias grandesempresas que estn desarrollando lneas de productos ecolgicos, las que tienen msrecursos para realizar la promocin. Para alguna de estas instituciones, respecto alcontrol de plagas y enfermedades, el registro SAG es un punto difcil para los productoresde insumos ecolgicos ya que resulta engorroso, estricto, detallado y caro, creyendo queen general se trata de productos inocuos para las personas y el medioambiente,considerando que la mayora de los productores de insumos ecolgicos son pequeasempresas que apuestan por la innovacin.

    Como conclusin general de este captulo, se puede sealar que el 100% de los

    productores y asesores consultados utilizan o recomiendan insumos ecolgicos y sealancomo principales limitaciones en su uso el alto precio, poca disponibilidad de productos,certificacin, desconocimiento y destacan su eficacia y bajo impacto sobre elmedioambiente.

    A los aspectos sealados anteriormente, Investigadores, Instituciones y Distribuidores y/oFormuladores, agregan falta investigacin validada, falta de financiamiento para

    investigaciones especficas en el tema, falta desarrollar registros, falta respaldo tcnicopara asegurar la calidad del insumo, legislacin adecuada y polticas pblicas que reguleneste tipo de insumos.

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    PROPUESTAS.

    Tendencias

    Exigencias de mercado externo e interno en menor medida, principalmente porsupermercados. Por ejemplo, a nivel nacional Supermercados Lder cuenta con unmanual de buenas prcticas para la produccin de hortalizas, compendio de normasnacionales e internacionales que garantiza la inocuidad de productos agrcolas en suamplio espectro; tomando como referencia el actual protocolo GLOBALGAP y el marcoregulatorio del Codex Alimentarius y Resoluciones SAG mediante resolucin n581 of99 referido a lmites de multiresiduos. Este manual seala que la proteccin de loscultivos contra plagas, enfermedades y malezas, debe desarrollarse sobre la base de unManejo Integrado de Plagas (MIP), con la mnima cantidad de plaguicidas y con el

    menor impacto ambiental posible, favoreciendo el uso de mtodos no qumicos(biolgicos, culturales y mecnicos).

    Restriccin de uso y/o eliminacin de plaguicidas Ia y Ib, identificados por la etiquetaroja y clasificados por la OMS como sumamente peligrosos y muy peligrosos,respectivamente.

    Penetracin en el mercado agrcola exportador, aproximadamente slo el 5% de lasventas de insumos ecolgicos se utilizan en agricultura orgnica. Ver anexo 11,programas de manejo fitosanitario convencionales que utilizan insumos ecolgicos.

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    Aumento de superficie certificada con normas de calidad (Globalgap, BPA, Orgnica,etc.)

    Mayor eficacia y menos costos, comparados con insumos de la misma lnea. Los costosde producir pesticidas sintticos va de US$150-240 versus US$ 10-25 que cuestaproducir insumos biolgicos; mientras que para entrar al mercado de EE.UU., unpesticida sinttico demora entre 5 a 7 aos, un producto biolgico demora de 2 a 3aos (Meadows-Smith, 2009).

    Poltica mundial de inocuidad

    Debilidades

    Baja disponibilidad, referida al tipo de productos (ver anexo 5: listado de insumosecolgicos ofrecidos por empresas nacionales).

    Alto precio, debido a la baja disponibilidad de productos en el mercado. El alto preciofue seala en las encuestas como una de las principales limitaciones del uso de estosproductos.

    Durabilidad de los productos, falta desarrollo tecnolgico que permita ofrecer unproducto de calidad que se pueda almacenar y mantenga sus propiedades ycaractersticas de control.

    Menor efectividad que los insumos qumicos, por lo que se debe desarrollarinvestigacin que asegure la capacidad de control del insumo en situaciones

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    Falta claridad normas SAG 2229 v/s 3670, comparadas con Ley Orgnica

    Registro orgnico es igual al registro convencional. Debera crearse un registrodistinto e independiente al registro utilizado para insumos convencionales a fin detener informacin estandarizada y especfica para este tipo de insumos.

    No hay normativa para fertilizantes y bioestimulantes. La falta de normativas queregulen fertilizantes y bioestimulantes, puede transformarse en un serio problema

    de inocuidad, considerando que los resultados de varios anlisis realizados abioestimulantes presentan Escherichia coli, bacteria que al ser detectada en productosde exportacin puede cerrar varios mercados de destino.

    Baja capacidad tcnica

    Mercado pequeo, poco atractivo para certificacin. Entre Per, Bolivia, Ecuador yColombia forman la Comunidad Andina (CAN), este organismo busca alcanzar undesarrollo integral, ms equilibrado y autnomo, mediante la integracin andina,sudamericana y latinoamericana. Es por esto que un insumo ecolgico que ingrese auno de estos pases socios, tambin puede ser comercializado en los tres pasesrestantes, lo que hace a estos pases ms atractivos para el ingreso de insumosecolgicos.

    Inestabilidad certificacin, referido a que muchas veces quedan insumos en bodega de

    una temporada para otra, y al momento de ser utilizados ya no es