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Integrantes: Ana Claudia Liz Mariela Gabriela Lessa Nayara Mendes EE Floriano Viegas Machado

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Integrantes: Ana Claudia Liz Mariela

Gabriela Lessa Nayara Mendes

EE Floriano Viegas Machado

SUMÁRIO

Vidros

Metais

Pigmentos

Corantes ALQUIMIA

PROTOQUÍMICA

I- O que é?

II- Objetivos

III- Filosofia

IV- Simbologia

V- Principais Alquimistas

VI- Contribuições

VII- Procedimento Alquimista

VIII- Da Alquimia à Química

IX- Transmutação de

Rutherford

Trilhando a História da Química: etapas

A Protoquímica teve início na antiguidade (4500 a.C.) e

estendeu-se até o início da Era cristã (1500 d.C);

A Alquimia, do início da nossa era até

aproximadamente 1500 d.C., extinguindo-se somente

no século XVIII;

A Química Pré-Moderna, nos séculos XVI e XVII;

A Química Moderna, a partir do século XVIII.

Trilhando a História da Química: etapas

Protoquímica : Especulações Filosóficas + Artes

Práticas;

Alquimia: Componentes esotéricos + Exotéricos;

Química Pré-Moderna: séc. XVI e XVII

Comportamento dos Gases;

Lei de Boyle

Robert Boyle

PV= K em T Constante

Trilhando a História da Química: etapas

Química Moderna: a partir do século XVIII.

Tratado Elementar de Química;

Lei da conservação da matéria;

Base científica para nomenclatura

química;

Oposição a Teoria da flogisto.

Antoine Laurent Lavoisier (1743 – 1794)

Protoquímica

Compreende-se as seguintes especulações teóricas

e as artes práticas dos antigos:

Corantes e Pigmentos

Cerâmicas

Vidros

Metais

Perfumes

Vidros

Lendas a respeito da

origem do vidro

Posteriormente, na Idade

Média, esta arte foi

difundida.

Metais

A extração do metal

foi visual (Cu/Au) do metal nativo;

Obtido por tratamento dos minérios;

Malaquita Minério de ouro Mercúrio

Ligas metálicas

A importância dos metais era tanta que eram

associados como divindades e astros celestiais

Metais da antiguidade: Au, Ag, Cu, Hg, Fe, Pb e Sn

Ligas:

Cu Sn Bronze

Au Ag

Cu Zn

Electrum

Latão

Pb (CHUMBO)

Metal muito utilizado pelos antigos romanos na forma de Acetato de chumbo, para adoçar bebidas e temperar comidas.

Acredita-se que a toxidade do

chumbo tenha comprometido a

descendência do Império Romano.

P i g m e n t o s

São materiais inorgânicos sob a forma de pequenas partículas ligadas entre si pelo aglutinante e que são principais constituintes das tintas usadas em pinturas, devido a sua estabilidade.

Ao longo da história, os pigmentos têm sido muito mais

utilizados nas pinturas do que os corantes!

Utilização dos corantes e pigmentos

Pigmentos Arte Rupestre

Na criação dessas imagens, os artistas das cavernas,

usavam carvão para delinear as irregularidades na rocha

que se assemelhavam a formas encontradas na natureza.

As “tintas” utilizadas eram torrões de ocra vermelha e

amarela esfarelada até virar pó.

Pigmentos

Arte rupreste: usavam carvão para delinear as irregularidades na

rocha que se assemelhavam a formas encontradas na natureza.

Azul egípcio: resultante da fusão de cobre, sílica e calcário e que

constitui o principal pigmento do Antigo Egito.

Pigmento Composição Período de Utilização

BRANCOS Antiguidade - presente

Barita BaSO4 Antiguidade – presente

Branco de chumbo 2PbCO3.Pb(OH)2 Antiguidade – presente

Cré CaCO3 Antiguidade – presente

Gesso CaSO4.2H2O Antiguidade - presente

AZUIS

Azurita 2CuCO3.Cu(OH)2 Antiguidade – séc XIX

Ultramarino natural (Na,Ca)8(SO4,S,Cl)2(AlSiO4)6 Séc XI – Séc XIX

Esmalte Silicato de K,Co,Al 1584 – Séc XIX

VERDES

Malaquita CuCO3.Cu(OH)2 Antiguidade – séc XVIII

Verdete Cu(CH3COO)2.2Cu(OH) Antiguidade – séc XIX

Terra Verde K(Al,Fe3),(Fe2,Mg) Antiguidade – presente

VERMELHOS e

LARANJADOS

Ocre Vermelho Fe2O3 Antiguidade – presente

Siene Fe2O3 + argila Antiguidade - presente

Corantes

São substâncias fortemente coloridas de natureza orgânica,

solúveis em água e/ou álcool e fundamentalmente usados

em tinturaria (especialmente fibras) e na alimentação.

Púrpura de Tiro Urucum

PRINCIPAIS CORANTES

O que sabemos e qual a importância dela para os

dias atuais da ciência química ?

O que é? Vem do grego Khemeia “raiz de nossa palavra

química”.

C

XVI e XVIII

Alexandrina – Egito (séc. l a.C-Vll)

Islâmica (séc. Vlll-XlV)

Europeia (séc. Xll-XVl)

Epígonos (séc.XVl-XVlll)

I

II

III

IV

Objetivos

A t r a n s m u t a ç ã o

d e m e t a i s m e n o s

n o b r e s e m o u r o

U m a m a n e i r a

d e p r o l o n g a r a

v i d a ( e l i x i r ) A c r i a ç ã o d e

v i d a a r t i f i c i a l

( h o m ú n c u l o s ) .

SIMBOLOGIA

Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C):

Teoria enxofre e mercúrio Os quatro e lementos

Hermes Trismegisto, o Três

Vezes Grande:

Para os gregos Hermes;

Para os egípcios Thot

O texto mais importante atribuído

a Hermes Trismegisto é a Tábua

de Esmeralda.

Hermes Trismegisto:

A tábua de esmeralda

Nicolas Flamel

(1330 – 1418):

Lenda

Descoberta acidental por alquimistas chineses século IX.

A Pólvora

Só no século XII, os chineses deram-se conta que a huo yao, “droga do fogo”, tinha utilidades bélicas, e não era só fogos de artifício.

Nos séculos XIV e XV, os fogos de artifício eram febre em festas européias – havia duas escolas de arte renascentistas na Alemanha e outra na Itália que estudavam a arte da pirotecnia.

As Guerras na Idade Média

Nas guerras até então, o barulho mais alto que as pessoas ouviam era o de trovões.

Antes da pólvora, valiam mais a força e a destreza dos nobres guerreiros.

Conflito entre Inglaterra e França que teve início em 1337 e término em 1453.

Paracelso (1493-1541)

Viveu durante o Renascimento

Época das grandes navegações

Teoria dos quatro Humores Iatroquímica

Teoria dos “quatro humores” de Galeno. Porém, Paracelso rejeitou essa idéia.

o corpo humano seria um conjunto harmonioso no qual processos químicos acontecem.

CONTRIBUIÇÕES DEIXADAS PELA ALQUIMIA

Vidrarias

Aparatos

Procedimentos

Descobertas

Vidrarias e Aparatos

Alquimia

Almofariz e pistilo :destinado à pulverização (trituração) de sólidos

Química

Vidrarias e Aparatos Alquimia

FIGURA 2: Um alquimista início do

século XVI “a primeira importante

enciclopédia moderna”

FIGURA 1: A destilação é um processo

fundamental que permite purificar

milhares de compostos químicos.

Elementos e Substâncias

ALQUIMIA QUÍMICA

Lã dos Filósofos Sulfato de zinco (ZnSO4)

Sublimado corrosivo Cloreto de mercúrio (ll) (HgCl2)

Aqua Ardens ou Aqua Vitae Álcool etílico (CH3CH2OH)

Aqua Régia Mistura de HCl e HNO3

Aqua Fortis Ácido Nítrico (HNO3)

Óleo de Vitríolo Ácido Sulfúrico (H2SO4)

Ácido Muriático Ácido Clorídrico (HCl)

Fósforo Fósforo

Ar Vitriólico Oxigênio

Vitríolo Azul Sulfato de cobre (CuSO4.5H2O)

Vitríolo Verde Sulfato ferroso (FeSO4)

Procedimento alquimista

" Misture as gemas de ovo com suas cascas moídas. Despeje a mistura

num recipiente hermético e queime por 41 dias. Depois deixe o recipiente

esfriar sobre as brasas de um fogo de serragem. Encontrará agora seus

conteúdos transformados numa substância completamente verde. Ferva

esse resíduo em água, e a solução vai evaporar, tornando-se água divina

não toque nela com a mão, somente com um instrumento de vidro. Ponha

a água divina num recipiente hermético e cozinhe-a por dois dias. Depois

despeje os conteúdos numa concha, alise-os e exponha-os ao sol. A água

engrossa numa substância untuosa. Derreta um onça de prata, acrescente

a essa substância e terá ouro.”

Rutherford realizou a primeira transmutação

artificial em 1919, após bombardear o nitrogênio com

partículas α, obteve então oxigênio artificial.

Transmutação artificial (xix)

Da alquimia à química

Pseudo-ciência ou Ciência?

A contribuição da Alquimia para a Química moderna

está vinculada a parte prática.

Referências Bibliográficas

FARIAS, R.F. Para gostar de ler a História da Química. Campinas: Átomo, 2004. vol.2

MAAR, J H. Pequena História da Química – Primeira Parte. Florianópolis: Papa Livro, 1999.

STRATHERN, P. O Sonho de Mendeleiev. A Verdadeira História da Química. Traduzido por BORGES, M. L. X. de A. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

de Souza, M. C. B. V.; da Cunha, M. F. V.; de Souza, N. A. Luz e o Desenvolvimento da Indústria da Química Orgânica desde a Antiguidade Rev. Virtual Quim., 2015, 7 (1), 103-111.

http://web.ccead.puc-rio.br/condigital/video/tudo%20se%20transforma/historiadaquimica/alquimia/video%20para%20web/video.html

http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2008fev_adescobertadofo

http://cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos/art_25/alquimia.htmlsforo.pdf

http://www.youtube.com/watch?v=Oc_DSEt5Rk8

Referências Bibliográficas

http://www.alimentacaovegetariana.com/2012/03/cochonil

ha.html

http://www.ecotintes.com/pt-br/content/garanca

- http://ecotintes.com/pt-br/content/corante-indigo

http://5cidade.files.wordpress.com/2008/04/a-materia-de-

que-e-feita-a-cor.pdf

Blog: https://pibidquimicauems.wordpress.com/