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j 'a,,

\.. p... . % . .* . . *- . -

I 'QUE ENTRAR N'UMA SI- KAGOQA I. . .

' JldRIO SAA. . .

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. . 4;: - . .

bhia entrevlsta celebre . ,I-, , - i ' . : . - t

--. : . r . -marlo Sah. furna a enconfrar

. . I.: .., .-- z1.3 ~ . ~ ~ s ~ ~ ~ Q s - ~ o D o s . -: '

- L . 8 , , l .-i'.;..;.:? ' ..

A'revolts profuifda que ebtidnP&;~~n~$te~rnom~~toiia~Ifar€e aspira@o( do 'm& ;patri&i&&o, i 'obr '~4h~me a optar pdo ma- nifesto CTeSde que eri6tmtrei' na Znfprenefze &his insti ptra yeis dificuldades. Parece qm6 izm blah& t&M5&sb se urdiu volta dos &stirids >da ji;l&@zitit hfiii%&bifitai :as vitorias. do Puturo.

0 -giPdi&d~ rnbd&i%~&~ @~~-5:=e ix.siib$ljgdm: - tam=dti3 $as ' t r e t i n % Y i ~ s ~ ~ ~ d & % ~ & s -@b ri?shs~fdh dikfitr& vista celebre =om ~ p ~ ~ & & f 6 - e &@&i%at&s&-:' !'. - :

ehfk fformidave'fi~o~ad0~'%6~d t ! ~ ~ ~ t w i c ( ; , d&m os verdadeiros patriotas os elementos iniciaes corn' qt$eif?:l&aein rasgou a aleluia de eirergias, d'ora avante abkita aos ~@itimos representantes da nobre e cavalheiresca rata portuguhza.

No que ago& v a d ' l e ~ ~ e , como no mais, Mario Saa, -6 duma L+~aintadi~Sim~'novfdad~.~Com .as &rmaq5es q& fok- mam o conteudo desta entrevista, o auctor do Evrtitgekho de Sa?t Yifo, acaba de lanqar sobre W - a 'so6ldade' p6rfigueza. o @ibe:de vista maijr fhd~i~he'bti~. ho@-fi$ dado.. -

S& mais cornentarid$ $firri(l~~afi&b~t$r n8integtiik s e i i s ~ ~ a ~ ~ &ntrevi~ta~~d~,:.ningiie&-~ c&stB~don$t~tbe- ... , - . b * rnai& aebhteGmento-&s hlk:mo$ tdHp@t& , Z 4 : '. ..i T : :!

- . 3 ; . - - - --'.- . -a+- *.t . . .... I . . . . ;*:; ;$.-'?. .*;-.y. i . . ;yi;.q ld ,-l'. ' - 'Quala foi, -entHoi oirerdadtk6: &niti&dd'"dd ~ii$isi@o >_.. - ..-..- . em portueaf$ ;. ' a . . ,. . -- > - .: .<;. L - - : - : + o b ~ x ! '4.1

N u ' , at@ ' hoje; &tffpriktmadu razbailmente :a essen&l hnqZTo dd'Saikftd: ~fic~o.-~&rn%tki f a n a t i ~ ~ f e t i - gi&a s z e & oaf r & ~ - c & f $ & O ~ ~ 3 , '. i- E afim?,& 10- . . q$sib~o, :&a apehas -a deft+& dtirkid.ka;~~! : -, r~:' .:

Ciaram os n&~r&' &~ribQnal*da lnquisig~o para evi tar a av&anZ%e dos cr?&*& ;-~&s5udyo Triburial 8 a--%ivil- lanch&'l &palh6u he a@?db*&fno'l Atit& 'tivessem o.Madcr de de torhiir6M profificos : t&k% ikla-&h%a lit& ~ ' i a desc&ndeacia

- ' Pel6 aestilo 'fena~&&dk~i&fitd~&de e e x tiiqgo-dd :fa-

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rihecido cristao- nova

fm.kc.i~ 'do :l&ord .d

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:, - .;of's dfchiga Gd&1;.-3&nto~io Maria da Silo$- BAG @ d d o ,

odi&~h&lemos ha& &*m' hem sso, coma *erradW%5l&&m supdste, q i e s ~ o de'rrligi%o, qheitao d= polilica : t5%&;%.Wlai trleritalmbrite '4 quk~@%~~6 ~ra& rqaa diferent& %ikp Tin- @@dsi d&&=ent&: 'd&. &ererites odeiam-se m p d l Aba- d& .%' knddrg I % ~ ' @ Q s ~ , + ~ c o ~ a bandei'ta" politic&$' &?idir A8W&~bentd a hodens: 'r+GEica+to sinonimo de &mi&; m5

nimo dde g84ai' , ,'-, - .> ;: .: . :>"

contra o antigo dorninaifai, e m m a ~ r / ~ i c a ' 6 ti l~e2t$a it0 Nw- G6cTo contta o fudeu .due absorveu a id& dii Repnbli&; Se nao houvesse judeus, jQ nzo haveria monarquicos rnS Faiz.

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. ,: , . M.? Portugal .ha monaqukos parque ha reppblicanos, e* h*jp@ublicanor posque tern .haiidq pqnarquiw) , + ,

a g g w * g dprojecb para ..

66: &s%wlos ea,con tca des- dur -Ge a , Rep=blica. Conta, Terl6,qe w:&gw~pendo Ministro das Finanqas no Governo Frpvisbriv+ Jw6 Relvas i~is tm-@avo duma fantilia -Mendes, de Vizeg), he apresen- tar+@ &to projec~, a quakele acolhera corn wtusiaqm-%pen. san$&gg" no .gelhot modo de o pBr em priitk~,,~ea&aq@

xwq%o-.iidependente o n%o assustavq ppis corn ism -Partugal nada perderia, e a Humanidade g a d a ~ i a muito ; eelg brador, se regosiiaria por ver- erear de Pcxtugal cr Imperb de IsraeI !

Os.jucleus de todo o Mundo fiwam pasmade e subita- meMe ent~qaiasmad~s-corn esta cordealictade do Gqyerno Por- tug~tesb=f&+go ge reuniu em Viena &Austria urn congress0 tendente a ivafiar q proje~to.

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- 1,y -- , . - ; A +mra *g..qae ggscem, cop0 a mim *hiq+iudltr

i l u s t r ~ . . t & a , : p ~ ~ g ~ q ,$ jy,portwcir. durn hotelau ,QP@f+ rl* ~ ~ ~ ~ L ! ~ ~ . Q . I . El!$ &,s?r ExiWiiRi~:, inwgo da

Tc'qra, +-.,@m&dmaci?~lW~. ctwi dahi a .tmda~$i~ para o Comerdo,

n&rrpci'diariop $ kg . < . -3 .. - .. *. - 3 . .,- .d , i & j > ~ .

deus incam+,dp.sg g o v w e m ;- vivern e ki~fgq. - ; cgda u p 6 ex-

alista p+ra que. s q e s b saqifjcar, a u.m idpialrdk & ~ a ; sabem govqnar-se b ~ s &rn@ Dsra

elwmww Q t P . ~ t q . r S p o z -wttir# do jtgbisko, -

u w i.jr 436. bregeapGs- WP s r ' h &G na,Torre

noite que p r e c e h a Pevoluc3o de .5 Qubbgo, Afonso Costa chegava a urn3 eminencia.de Listma m~tcs dq soltar urn signal mnvencimali- brandixa no ar aq,kho v e d h o , e outros cabalisticos sbge ern me&rkda: h q u i s i @ o . u e n d d ~ ! ~ ,

. Ropanesca anecbcta, que revela pel0 menos uw opjl

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-, - . . - . -, , - " &.: ' , '-',."' ",

. . . . .. I..

-. , . . . . - . ..

- .- .> -- . nigo. .@ M ~ ~ & o i~rKefita -~t@rnisa a rifeti? tas c & ~ ~ b ~ v 6 % N&&' da Costa

' N a s ~ - ~ ~ b - 6 $6 6&e, 6 a total; bs; me&cos' e~pecialktas

, _ . . . .

ritarial! 0 J&a 6 at$. uma salzltar s I W ~ k q X & , ,a*rL2 * - a -'debilklade q ~ e cardbta&iWmta$&&en te

e m s ~ d o r e s do u o ~ F & i a ; e&&&iG ad& da &tis soma, obola&ante

Principie cia r@generiq~&&f %&$a zt arbtoeracia mEhf. a:!'' .* ! ~s & l: 6

*'(ippdi refi@o erista 6 urn perigo semi&. Cristo era j&m9. .e= @sf gasso m i § para o desastra &B~it'-@k#a ; o cristia- nSmgi'.4-@nna degenerescenda do. h'ebr- 'xiem ao mema grn a pdh& das origens;A r'nclole gi5&&4 ldsk de heraes, 6 aversa- :a '&% refig$% de &caderi&ak#favdratfe~ a vim& ~ & l i - gf%o ck gb-ePreim. 0- que-mais dermiu.% pavos da Eut-foi deixar~m-se'hf iIt i&~"~ veneno egualit4rio do C&@a:Yverso

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-<--."-.. - - --**" 8 O , w r . : + e * ~ ~ j y;;t- 2+ . . - 4 *,

aa prinGpia da &@D 1 Reincindii 6 continuar: a 'wdr&&air.se., A qaqojt;&la d &.ma-directa desceidente.

- &&B D qws 60 btwlardin/u da Beim ? -- V pmei&hen.te aquele tipo' que desce ds Beira-Alta a povom o B a k e,que 6 l& endrmem&ta cdracteri&ico, espe- cie de ind@emb*iucn p ~ p z l e ~ ~ c h chupado, de b i g o d ~ aloi-

na&r a dois tehrpos 4 malarw sali~ntks. omarias aqukm dm 'Pejo, que t8o.diver- ofatnbatica &IS do Sul l 0 grande valbr rewirem num canto o fundo gera duma

inho antropalogim -das ciWes. .O nte todo para f6ra; extrato;xesWcr; madismo viofentarnenke 620-$ dquh

vae e valta &J TP4CpgZa corn fato azul, panam

eke w 4 r e.bii-m, gera-se e espatha-se com irradiaqo na %kg ~Altg ent&--Carainuls e a Serra da Estrda.;.estxregilo- 6 brt i l em agu*, Ern-- e gente ; o pkeszsnto 7aai.zbmt dahi se - &er&ina em zvagmrde 3.4; cIasse de vdrapau e manta:, mas se . Ealtm carruagem &~3.*~ %em o diraiio:c?e t?mar asde I." 1 Isso 4 uma cGsa qne codabo~hastardinho ss+be.de c M . ' .- -'-. klemtejo es& ti-irrmportaieirnen~q cot9nia da Beira, 'e a pro- - L

-. . pria. Lisb&a% u b - cldade beir8a l' I; - :- .. , - :. ' - - f i .

- t i.?? 7 E os trigueirinho&das regipes::do+ Sal) -..,:.-: - - . - Esses vivem' a olhar o fandango BeirZo; cpando nfCo

vivem' piratas 114)c Algaive a negociar alfawabas:& corti~as. . Mas a Beird.n%. d6 sb este tipo,ar%s inferior; rneimo mais

inferior do qae o q r o i d e : d&r.os o &do, nobrem-& Beira, e que k hoje o burocrata das vilas do2Norte, e pracipalmente o judek, homem de possesy aqambarcador;e condarrente & aris- tocracia moderna! Estes tt$s tipos da Beira Aha abarcararn o paiz, principalmente Lisboa; nesta cidade, quksi toda a gente, quasi todits a§ farnib, quasi tudo, darb esta resposa : - sou de Vizeu; sou de S. Pedro do Su? ;:sou de Nelas; son de Car-

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!%5 .- 12

, regal.,do. SJ (qne antes se deveria cbamar Cap4gd+&~Gqzb~). etc. E se ngo foram ales, fbmrnbs pais, e sadab&m.m pais f8ram os av6s ! RariSSinios Ise'fgo '0s 'que'azu&hr&&fo .ou em &&P.oa da-paderHo. dizq.deg~ndentes directas8axpE$os . . alem- janp q ~ ~ : ~ . t i g ~ s lis b&&as!. : . . s , % ,3 :L,27, , .

- I r iq E: ; u~; f enornen~;~s ta ta~e l .pelas arqiiIvj,t~ :-$. :n .+::.For issizql;h%o ba- 6s tura . d'e raqas ; 1 emdq;mhpte t~ ~ i b ; f*gFrn$s hpe;-forte i&.& v6, em oportuni8;ad~k s&=ve]idadti q & & d o ~ ~ r & i a $ nrZucbBkfxam'firn inditsida&drrqdetermbdo

:tad0 :.o hando. .@@or?j,sn em-L&&~a

ckw Erliffalis$rnas &is&& zrba .. -

I # - . a , , fmdo : tantas migrac;%sa:e kmpre desert0 l* :.: . - .-

- De maneira que atC.8~ piofiss~ies s o getos rackas 2 - AM~lutamente ; as pco,ft-ssGes s%o casks socbes:eetni-

cas ; c 'laurador do mademo Alerntejo,(qire de rendeird ,tern , passado a proprietario pela ruina dos rrobres) C setnib, a1 q m ~

.- , cr~~~pateiro,;o;ferreiro, . . ,.+:+ iJ;

E at4 por este caminho da's castas se chegaria sem mais A. csneluJsLde:que o q.w do farina haje .6 cx,cristgo,nov~; corn

_ m ~ ~ k d 6 ~ a r ~ p b #& in~&.+gier- m._potqrxla?%a&$eira o qu%d. A

ioniina D qbe.vai a cima na Beira ! basM&mminer as fei;c;@&e osolhos Eekb e com. urn ~ O U G Q

de especulaq%o geneal~gicai;-i5 chega-se 5ernpre.a esta son- ct.es50. Eu 'liio. grande bnpm-tancia 5 genealogia : todaa.rni- nucia genealogica C urn Favbr 4-fufurk sciencia sntrop01igi:i;oa;

. Devia-se fundar neste'paiz y,m Iustituto jGenealogko> qzle ser. ,&. . . .. -. * * vise as pess%as ao bal@a., i.:; -. - -:E~L; .

. - M a o orocesso,)isionomicc, afrguta-~e~me.fttlive!! . . .., '- Falivel ? ! . . . Uma pes6a quanda .v& tiaTpr$to=diz que

ele pertence & rtqa pteta; pois bem,eu q-do vejo u m judeu , digo que ele pertence-& raqa judaica!. :, I--

0 s crist%os-novos nZio s b judeus-mem p r o s q u e osoil,- tros judeus: aqui o gue vale, '6 a'ascendgncia em linha d'hob

. . a < . . . . n ; . , , . .' ,. rnens. ... . . . t

Ss 6 descenden& d e gi3d~~ aiaQ .C g8do ; se C de&&n- dente de judeu aioda 6 judeu. -A rap rsgb desmerece;nund;l. De

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. . . : . - . . . . . . , % . . . . ';:. , .. , . 6::. . ' . . . . > . . . . : . .- . .:. - :fi

.. . . . . , .. . .. "r"-- 5.::. -., :.- . . . - ,

ha dbsl;$Qt&$& _ , I . . . &ukm &js&p'naWd qs c~s&&;hbvo$, ningueml wb'ia+4tilt?g; n ~ d 'eles medmos ; pois i bem,. f ui eu' que 05 encontr'ei integrajmente, eles mesmos, eles em pessba, jun- tos numa tendericia;num partido, o partido republican0 de Portugal! . . , r.

Fbrarn reuniidos pela inconsciente v6z do sangue, pela f6rqa que mais agrega as racas, a simpatia natural.

A raz& 'da divergencia de sentimentus e ideias, antipatia e simpatia -entre pessdas, C eternarnente uma quest%o de ra- qas: somo eu gostario'qtie estas proprias palavras fF3ssem ou- vidas eni Franqa.. . e em toda a Europs! 0 principio da se- parqPo. racial n%o 6 mais que urn born principio de ordzm. A genealogia e a antropologia reforqam-se aqui sobremaneira. Urn grupo d e hornens homologos, porque teem as tenden- cias no mesmo sentido, sTo una grande tendencia; tern mais forqa urn pequeno partido homogenio que urn grande par- tido heterogehio. A desordem, a balburdia, s%o provenientes da desordem e balburdia das r a p s ; e esse foi jwtarnante o grande err0 da InquisiqIo em Portueal, ~rn+qtya&~b&rpre- ta@o de defCsa; timu-.os.distinctif v & a & h b ~ . $ ~ ~ era naturalmente d h e m : E 6 muito dificil~~ovemar hornens des- iguaes. Aos descendentes dos antigos portugueses devo procla- mar que uma r a p que se junta e que se defende, defende a propria existencia dos seus descendentes e cria para si e para os seus um ambiente simp6tico e optirnista; o desacirnokape- nas o isolamento dos seus elernentos.

Poder.se-hia organisar urn &Partido Kepublicano Neo- g6tic0, qut? @eteihdessb abalar a ~tipiublica ' Srnita;. pro; pondo em s e i - ~ U $ ~ & F ' ~ O U & ~ Rep&lf-~8. ale&Mtos do Portugal antigo, -elementos -reuddo$Wh 'as .aesigdaq?fo" g e n b rica de neo-godos, em memoria:Wtkohatquias neo-goticas,

_que derivaram outr'ora das hostes' &' Pelhgio, ernpurradas -----

pela onda dos semitas mouros a quem t i& Tu&ui Knlixm aberto as portas de T&rik! ~ irnprescendivet a contincidade r&cica para que se d& uma evoluq3o social perfeita; para bem transitar durn estado social a outro estado, de monarquia a rbpublica, por exemplo, 6 preclso n%o sair da mesma gente. Sair 6 voltar ao principio, embora disfarqada de, fim.

E como coisa singular poder-se-ia organisar, a dentro

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,. --. . . , . .' . . . -. .

,&.is ,Partirim-. a . + l ~ P d e ~ ~ . Neo;&tica$; espki~::de d i .dit qiral s6 fariam.parte aqueles i n d i v i d . ~ que cdnsiiguiasem. dn qsot~strar por . modo antropologim - ou. .procesio de geaese a p u r ~ a da. sua ascendencia varonil, como a i d a se Jazia. aqui ha cem anos. Para isso funcionaria anexo o ~Irzstituto b e a r logico Portugueza e deveria aparecer urn d'rario do Paddo e uma Revista da Academia, . .. . -

. . ..

. - Igualmenta poderiam- purificar os outros todos a sua Repu- blica Neo-Sepita, assim e&tremando bem as-qliveksas tendendas. : !. 0s judes. teem .'mpito mais ~azZo: ~ m - : s g ~ : . p r ~ n e i ~ i o ~ de

aacionali$qde. Btnica, ie~!3pos iqb a::uya na$o.naIi&de m r i - torial. A bem . do. q e r & m ;deveijaxb . deHmf tar& -ern . . P&flugai .O E?an:Semitismo e -0 PanG@x&ljrs,.j v:,Cf;J:.;:?f it :* t;;j':~. ;jgG: r.

. : i A c~nsciente ~ e ~ ~ % o . d o s . ~ d v o s ar%a-far% s-4; a d d - iar- 0. que demoradamentg se yat3 fazeridpaw 5:edor ~ E X S opi? nj8.e~ p6liajcas, A seleq%o politics 6'tZXo.natutalcomo.a selei

. : .c; ' ' ? . . q%o natuial. .' c.'.:' . . . ,> c , . . , ... . -1 ::: .ir -!:: : . . - Afonso Costa .tambem .tem tipo..de judeu?.:. .:+!.. ! '

- Tipo padr%o ; v%o. O Sinagoga de Zisboa alga& hdi; viduos com quem o confundo absolutamente; nrh dele& o.tgte- ligen te Rabi Samuel .Macznik, judeis russo, 6.. u m verdadeiro assom bro de semelhant$l -Te.nlio pens .que. este ultimo senhor teime. em -me. xi30 ofere~er 0.. seu.retratp, que em 1ogar.opor- tuno eu 0 publi~aria para :confronto.! - 1- . : . .' .. I . ' . . , . . , : . - . . .

-.E..a iritelectualidade .portuguesa ?. . : : . .. .

- Desde . o farisaico Guprra : Junqudro ao Artista . do .Verbo,rAntonio Ferro, quantos semitqs n%o 'ha? E.@antos semitas :,nZo houve ? Nho foi- 0 crist%o-&vo Mendes Pinto. urn dos maio.res prosadores do Portugal anti,gd? ;Pedro:Nunes, o in yen tor .do ' ndnio, n%o fdi .entre 116s.: 0:: rna@xna!ep6tic&?

. Qu'em 08s . ~ n h e c e Antonio . Josl : da-Silvi,f farnigerddo es- aiptor secub xviri? Quern:ngo.saberqu~ os:melhor& pig-. & W e mu~ices f6rarn justamentea c?:isEtw.nWos? . i: i ' c - ;

0 s rapazes mais in teligentes i der5f$orfugat. ultimamente conhqi.$os.idoopor fz&r*k 8 % ~ itemitas kGbem !;AMrn dd proto- semi$a ~Spcio,:demento. rark<imo*).#~adaNegr4=ir6sih~ ainda os . 5 ~ f n ~ ! Ferrianddoo. rPe~'6aj-i~extraordinai-io - poligrafo j Raul . .

, &eal,-filosofo~dedutivo; 3 prretW mistico PiughstoFerreh Go- m& ; o pintor Teles Machado. . . e aindaa,raz%o porqae.mui- tos os .n%o.. entepdem, E: acimq de tudo -de -diferr;nqas :dtnicas.

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sar.A inoc;ea&ydp &%S$ ohomem que sa despe 6 . egual Quele que w 9 j I &, ., - .

0 futurisrag&#i@bpm a beleza e& sjntesc ; hdr, mder- namen te ganha ern,-*idade, e a velo@d@e em literatup 8.8 sid)tqe : o qqpx &&: 4 am: magnifico sjnttqa de exroberancia, on& h a muits & - , ~ w i d a d e de dizer depress+.- . :, ., .. . . . . *.:--, -. Pode d&bem,, haW.sintese por canpaqo ;. ha &di& ha necessidade de d i z r hepressa, mas est: 6 q $ i q ~ &j&q

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y . - QY-esto. . . 6 um gesto semiesca ngo passa &D . &to . ! . . - E os outros ? ' - -

- 0i outros. ;' . Wes itlo a criad~o no sentido do; lados ,

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- Sim ; grande bbra que versa a separwk6*&%@~Mf- dad= em pers6nalidade> ?zil,;lzel cor%g& &e pds3(tpjdura; esta 6 a serpente que'atravhsa a garganp do Homem-moderno, e expressa m, .a~fp J-go ; d'aqui foi que pasceu a Longivi- dade, descida do Homem da Eternidade-I&nsidade=Momento Q Eternidade doloroza em Tempo ; t! ~lmad~@egreiros, baila- riqo e pintor, o gesti~oldr, lanp este grito @ff&-~lto: "Eternidade sim, mas n%o t3o devagar.. . . A .CO C- \*

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- De rnodo qdii:ii inteligencia-C @Pvl&iii dosFijt~iIstas ? - fig&; 6' fu turi$riio 6 que 6 p~~ilegi&~$?~~in~lige?tes !

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vis'cetid& %&EB~o !'.& Ght C urn refinameito cih,'poFex& leheia q @?&~iii6is i$tel~~eiite do Murfifd,-Pk que tern flpltgqr &db eni &To$ ob tet3pok f fida fl &da ii$ii&alidade f m i z a .

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