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^mnmm-mM ' i.^uemaAmrimABmw^sst^smi ¦ - *m_'*Miime****7mTf*r*r rêdãcçao e of ry- ,r,lo rtiboiro, r .,,,-. .loííSAL ., ..j. , á redacçãi ... uuu não Sejam I K IMS - Telephone n. 1 C,,ixa no Correio,23-A nüo serão restituidos, ublioadoaj .urr, pendência dere ter ri ria -Ia an direclor\ aT____. —^ á—— aaaaBBm messaam ——.»¦¦ ?. * -Estado do /mazonas f,NN0XlVN.J4667' JORNAL DO COMMERCIO -»\ * m^e*T ANNO ASSINATURAS SEMESTRE SôtOOO Capi*«il Interior do Estado fiOfOOO In.erior e í. Estrangeiro7«l3«"JO j Estran r< ... ü*u».0 Avulso 200- Atruzadu 500 A* assijnuturtts começam cm fMlMMf rfía. terminar*- do a HO dc Junho ou Jl de Dcztrmbro 1 Composto em machinas de Linotypo Abril «le W, jío Eituio do Amaíonai o t0RSAL DO COMMERC1C * , folia i r circulação EDIFÍCIO PRÓPRIO Avenida Eduariio Ribeiro, 92 ; i-UuSES : r.ytorlo :—11 tAViyò-Üiajfgf .mico reniedlr . lirauco", n* irrlmentoa anil- ia Nenhorai c mui ar res !! A ii u.lni re- ii ,,,.,,i 1'hr'ro e , iirrlmeutoa! TmAst , ,, ,-ilia.r prova de «jnr r muito rem-dl-i pimi-iii» ,. ,1 * í*ll I ?,1.1.1. .. .,..•- birnfe:- ,,,.!'.-riiil qn< iit-»n i- ii Izt-r i. I »»-l ito, que . f . i.*- r I rn tia- . -ale preíe- , i.i.n-.lo Ilibei- f itt ..in. odeon •. - -..ila». nu... . tf1'IÍ.I, CHNJI ,, õ,s entre ¦ . ;i Dente trn» •r,i.l.i. A" . Ven- I.. ilef- rua Maré- o in j»rn-*ie *.í 1 11 J,.'*-. IMI !!• l'<* -.1 I ora- e»»ii**. f r iteçãt». !|.t - 1'IUll I- « !i •iiT-.nt r .:;: |»ji iihi;:f .; ... .i.rial ele- : i- ni-*,-•¦ no-* n r- ••¦ii» «le l». Dei- ii.i. rt paa .dart.- 'i.i.. '*ni 0 rini ^nl.ui... Tr, f:i_a»(. •Via. ii. llll. " "': iin. «"«* 11 lllil ¦* mwi Intl.* ;> i T!l f'**jH in *»•*í;i ..?*:•.«* ia*» rn IViinfl, ii. ......OU!) meu- r-' 1*1 "* ''ju ii !M*e«<mV- ,.. !,l ilo i.ffi- i. iiiji ffim ur- "1 11 I (*i 1»-.£ I, 11. . r!;:nl in aa. ¦ >-.., |ircc i- -.«.ii l.e.»"- i .-, CIOTlll, maravilho- •>" ale Aliei r n Iiur:i-| ir tt- II..» Ilillllt-H i .i iiliào", ii co- :*.:.! KZ V, rua ! -:-*.- íic unia í 'rei' de Ma*- 'III i, hoIi a l.i-oíe-sor A. .,,,,,,,111, «• >»»•- *'. i i. raa» e no- v scr« j»t ,i ração ii»'/, franerz, . 1'arHB'ii- ' o. a-.il ;n,:,,fc mcii li '»ras e I *¦•(;»¦ ,| :, COU !l»'- '" I .'.I.KZ.l. í-u-l ' - e:ili;:ul»»H •' i.k i.in:*', :* >c ">lt|p»- ' * IMÍI.K7 í. :¦-.. » ll. SS p" nu rnatrn aa t«.iteH, niiitcii- •nliidafina. l-'.n- ,:>•. "ihnrmarlM. «¦:.. ratirlrq» >ra prtiara «Ir ¦i.l«l:i .li».".i|iiiui pRli|sx.M. a ¦ <l>- iimri eiiHlnlii-i- •"••a i ptretertr-nm 'i^li./:,t_..... _ r ii ri A< M\A í- o „rl- "'«¦In» .. '>•"< ..iiti-„it.ri«l,.<(>, - ri»„, .,„ „„,„.. *"«'<«. II,,!. "'''¦,fc,"i\i.oR; ,„.,„„„„. _ Pr''-ÍM1.«.. ' «•"«npr„r ¦¦,..„ „„ «?i«sf****n n.r.., „„e ,-- i>l,, 'leito t-atado. Ae- »»»,., "'"«""'»" d«* va-nd» ,-¦*, ^•'•PlM* r »-l„ ,,«l".-!.!.» na tr.r.n- '"*<• i.irnni. T"s*i: f _ ECOS DA GUERRA L1 *m*m Notas que encontramos no* jornaes do sul V-* A Assooiat.âo tios Líarbeiios <la ca- ¦uai Ua União, recebeu um tonvite na ua conseiiere da I'ram.a, na qual eJta npellava para auxilial-a com um itulo. em favor dou orpliios, filhos !i - s,lidados mortos aa guer a. A As- «.iia(,.io legraiiaou fazendo um Jo- a:ivo de mil francos, e. col ímunicoii. u,' ia abrir entre os membro da cias- e, uma subscripção. >+ S<',T'iiido o que par«3ce U'initivíA a»*ntt. apurado, não pereeeu nenhum ;,' tripulaiiles do navio noite-amerl- ano Citp of Memphis, torpedeado ii*>r ,m submarino allemão. L'm barco que n;,,luzia a borii» o capitão «li sse navio sete homens «ia equipagem chegou a ilasgnw. O capitão telegrap íou, pes- oatmente, aos armadores ile Nova ..rk, <1amio-Ih(_s conta das oceorren- •ias. a o sr. ltnrzini publicou um Inte- essante artiiro no Comete 4 Un Sern, ..-piorando a diminuição qu.- se obser- va na construecão de aeropla íos. <iunii 'o os austríacos produzem continua- .-nte apparelhots aéreos, ap. rfeiçoan- k. o.s snis modelos e possuem agora un novo albatroz. que üe.s nvolve o õo de cento e cinco, nta kllometros ,er hora. O sr. JLSarzini exborta o »;o- . rno italiano a remediar es a deiici- ceia, afim de poder faser frente ac migo. *y> Os guias das montanhas dc Vo- l,era inauguraram lapides commemo- ¦ativas dos heroes mortos nos ei.mb.i- es de Monfalcone, Seltz e ".o médio SOUIO. ra»V i onfirma-se que, durant. a levo- iu«.-ão na Kussia, foi fuoilad., o gene- ral Stakelberg. «»ue não gosuia de boa eaputação desde a gurra rusao-japo- neza. >mf o governo norte-americano reco- .eu do sr. Marre, embaixador dos Es- •ados Unidos era Petrogrado o seguin- telegramma : Na semana passada vi a m lis admi- ravel revolução que transformou uma .ação de duzentos milhões de viventes, ,a um millenio sob uma tionarchia ib^oluta, num regimen novo presidida ..,.- um soberano subrnettTdo .'. vontade , ,opul.:r. -y O almirante NJoeton foi mano pe- s revolucionários russos, as .im- como luatorze officiaes que pretendiam of- , i-ie r resistência, a bordo dos navios .»¦ g,lerra «pie com:iiandav;:iii !^ Tm re.lactor do vespertino cario- A Xoticta t nirevistou utn dos pas- ag» iros do grande transatlântico Ar-t,- ijuayst, chegado ultimamente „o Kio. ) dialogo travado entre o entrevista- Io « o jornalista foi bem interosaaate, oniorme se va.- vér a seguii , --U Aruijutiyit, ao snhir «ie UTor- .lool, viu-se ameaçado por trts subma- r::,os germainc.s. Ue «aila um dos ;ns canos do m.ar inundo divisava- ,• uni üess«*s tritões inclemen t.- e deu mimanos. Houve nm monifiro de te- iror a bordo. Mas um temor tranquil- o. sereno. fhui;niat,co. Cuca passa- ir.,, caiia tripulante, apre, ühou ao ¦ rio o s«'U salva-vidas e esp rou pelo ui i :• nto «Ia tri.gedic'. ,'edido. de soe- ,,:. .i- partiam para tmies o.- lados. Autos, porem, que ellis chegassem, í providencia como que tomo i :i -"i a i.i.-r.a do formoso paquete e das nos- s vid.is : denso nevoeiro começou a ;»l.ir do céo, cobrindo-nos, .uvolven- lo nos numa mysteriosa capa impe- rw.travc!. L.ntro de pouc» tempo nem nais avistávamos os perigosos visinhos. :n m elles, por certo, nos avistavam a nós. As precauções, entretanto, redobra- vam. Os canhões de bordo estavam promptos a troar »ia nevoa densa, ai- velando ok destruidores barco- que uo.» perseguiam. Enriuanto isso, porém, o, seceorros chegavam «• nós estávamos ivres. |i,|iois d«BSe incidente, vi,-mos ate ris mansas agui,:. «Io Tejo, seu. novida- de alguma. No seu eotuarii alinha- vam-se os transportou de guirra car- rigad.,s com vinte mil lusitanos. Tres »,< uutu combciavam-n o-s. Partlmoa i. Depois d«- nós veio o ílrnio. Ki i eõte, o mi nos prevenido, o menos rmado, o alvo dos torpedos traie,oci- Ve Portugal ao Brazil f ize. nos uma 'iagem sem novidades. Apent-s muda- s de rola, a esteira do n ivio deo- -revendo curvas largas, fazia .; s e ou- tros arabescos phantasticos que r. ,. .'iihavam, cm espumas, á flor das na véspera d i chega- a qualquer porto é que ae íos Informava dessa chegad:,. Tu-It. j inysterio. um grande X impe,i"travel ! —Esteve na Inglaterra e na Kran- a ? -Sim. Londres é a mesma Loadrea de vida e movimento, apeaa-i ni"rgu- h:"la na treva da noite, que nem a i-iz n.ystica das egrejas pode pertur- bar. A escuridão é completa mas o* ,n ;lezes j\ apuraram de tal fórina a ,-ista que andam as escuras como se andassem ãs claras. E' unia escuridão iitra a qual nem os positivistas po- ieram protestar... Em Paris sente-se mais palpitante a guerra. K.stá-se. nei-smo. é verdade, no theatro das op,.- i'ui*até Reims. A t"rra esta io«Ía revoltada. Parece que tr íglodytas u. s.em passado por alli destruin- tud«> e removendo o solo para eon»- ¦ ruir cavernas. . f —H de finanças '.' \s finanças dos aluados são atlmi s. Têm que vencer poique pos- •i.in dinheiro e coragem e confian.a. francez essa confiança é ruidosa. -insta. No inglez é calma, sere- i-A. K a fleugma britannica ã prova. Entre duas cachimbadas, qualquer fi- Iho da velha Albion afflna* sempre, displiscentemente. que ha de vencer. E' verdade, continuou o in '.,r:nant.\ esquecera de dizer que. a borde dos navios inglese* não se pennitte uma •Ilusão desairosa n potent - rainha dos mares. Dai passagiiro, q':>' alludiu ao bloqaeio inglez. censurar, o-o. foi processado. Julgaram-no o cemman- dante. «. m.dico de bordo e e 'mme,lia- to. 1'efi ndeu-se como p6de, loi absol- vido e o relatório sobre o pri cesso aí- fixado no salão do vai»or. úm em vão os methodos ola^sicos em- •r**-?ados nafjiieila moléstia. lions resultados lõram ainda colhi- dos na ncurtfthenla. onde ces«:iTa"a 5* tstigmas da moléstia e em cano*; Ia aithma. onde as crises ^iminuirain •i nsivelmente em pouco t.mpo. Começa-se a fazer intecçòes em ..«o- T.ifiias doses de soro, injecçõea vao- sinrzes. afim de evitar os pfcCMMCAO» J,: an:.;:hyli'.xia e os possíveis acciden- .-s da cham:";a lioc.iço do soro. Estas injeceõe» vaecinae» devim tsttt le dois centímetros cúbicos que se fa- rão com intervallo de dois a tres dias usando-se toda a série iseis injee- ;óes). Sfl posteriormentr* a estas injecçne» vaccinaes é que se injeetará o soro equtlibradsr curativo na dose de «in -o a dez cintimi-tros cúbicos, duas ve*- zes por semana, até cessarem os sym- ,tomas da doença. O laboratório paulista de biologia. por eontraeto firmado com o dr. Fe- :j,,pp Aehé. é o encarregado do prepa- -o do soro equilibrador e de sua ven- a no Brazil. D a-s.Il' .lala-I.lliril da» mil ... e trea o dr. Felippe dico na capital de ièão Paulo na sua clinica particular alg i,,s do tratamento da epll,-,, soroUiefapla. Bata Idéa foi-lhe sucg, communicação do profnssor ' seriedade mfdica dos hosp que se referia á cura da epi ,:m doente. que. atacado < foi tratado pela sorotlierap, fiea e mais pela comnr.tnirar. .I.iaquim Loureiro, director romio do Itecife. que obteve r.i do mal caduco em doentes havia injectado soro anti-opt parado no Instituto do Bata ll dr. Ache pensa que taes não podem, na boa lógica, biiidosi aos anti-corpos coi soro rnti-tetanico e anti-oph liza.Ios. mas. sim. correm : do próprio soro jioriji.il do f; E realmente ruast.,'-. d,Tra,',, pos grandes numerou de trab vindo a lume. demonstrando dadea therapeuticas no soro Est«-s trabalhos, devidos íarriere, l.abbé, rinude, ' Danier, demonstrarem que normal' tem uma accão intei n.fica sobre a nutrição e sol i ema nervoso, estimulando í defensiva do orça ni--mo. Mais tarde, o dr. Aehé. p' acíivar esta acção estimulado- tóxica do soro, r.soiveu refo: lipoides. attendendo .,o papo: representam na physio-patho i vreses. Xa verdade, o (mprepjo < na epilepsia em casos grave? cisses freqüentes, «leu o ma co resultado. fazendo voltai aos doentes que tinham ex* MftMI* \ché. jp. - init*io*\ ins ensa Aa pela rida pela ^esieur â ttaes, ^m epsia -ra o tétano, a especi- ,o «lo dr. lo m.ini- a melho- íos i|uaes idico prs ítan. sueeessos »er attri- ,tidos no dico uti- «>r conta r&llou iros tem- ilhos t«m proprle- •.armai. a Weill, 'írnot o o soro isa e bo- re o 9Jf9e funcção -ocurando a e anil- -<:al-o em q,; > mSm logia das esse soro e de ac- s ben^fi- a saúde erimenta- Fatalidade .V avenida Treze de Maic uma creança morre afogada nuir.a cacimba Xa Villa Minii. á avenido Trez. do Maio, reside ¦ barbadiana Millis sien Robert. No quintal «Ia li/1". «• moradores da mesma o:varam maa cacimba, de pequena profttwdIdade donde tiram r.gua para a lavagem de roupa e outros misteres. O poçe vivia sempre tampado, mas, hontem. alguém, por descuido, ileixou-o sem: oberto. Un filho de Millissien, tend< apenas dezoito mexes de iilade. ,1, nome Armando, sahiu engateand de casa e dirigiu-se para o quintal, -em ser visto pelos moradores da estância. Armando pouco a pouco foi se _ai>- proximando do poço e momentos «le- pois cahla dentro do mesmo, pereceu. Io afogado. A mãe do pequeno ás dezesete hora, •Mt., uruva-o para lhe dar al;.nent >. ilo o encontrando em pirt» alKuma Afflicta, correu ao quintal e temi dado uma busca por todos os ca-:tos t'"i enc.ntral-o cadáver na faíi üca cacimba. A policia do primeiro district' tendo sido avi-ada do oceorrido fe- alli comparecer o dr. Franc-i «le medico le*ris'a. que fez o levan: i- mento do cadáver e deu c >mo cansa- mortis asphyxia por submersão. O enterro da desventuradr ereai cinha será feiio hoje. a expensas 1 ;u:: ireiiitora. Portugal pelo íelegrapho ¦ m\9*mm***J Despachos vindos de Lisboa para os jornaes paraenses ¦jf tV O ministro «lo.. negoeios estran ereiros. «Ir. Auf*wto Soare-. teve* U>a- ga conferência a respeito «los trans p,.rtes marítimos para a África e Irasil. Comia com certa insistência em Lisboa, a noticia «le que o di'. Vtionso Gosta aproveitaria a sua i«! '. França para visitar Londres, ond ealiaarã conferências cr.m os mem roí do governo l»r:taiiic... '• A Agsrtv.aram-sa! os p .;leti.T.en'«.. to dr. Anton'o .Tose de Almeida, p a ¦ :,lti'to do conseüi» de ministro;. \ St As ^ar^rt. nações políticas, demo atica,: e evolucioni.*tas projertam r.na grande manifestação em fav ,: 'r conservação da so!i<l,irieda«le « •-.rf«>ita harmonia de vistas oue v,"n, ¦n:>ntondo e uue manterão emiiuant æirar a guerra. -»v -»( O dr. Antônio José de Almeid:' -•ee-id u á iriausuração do Centro R' luMicano Mesquita de Carvalho, du inte cuja role—inídade foi Inaaga- :-do o retrato d « «ir. Mano I de Ar- -".aura, í:o*:il ' proTancladoa vários «1 s ;;r:on allusivos .10 acto. » * O dr. Bernardino Machado fe 1'citou no presidente AVi\son. pela en- rada dos Estados Unidos na fíner- A Sr A subi'cripçlo em favor da >?rus Vet-.iielha, aUiiiRiu, até t-intp æum de março, a quantia de duzen- os e oito contos de reis. Devorada pelas chammas a\'o rio Madeira um incen dio destruiu «» caW.na de um seringueiro Iti ci,le 110 parnná de Matupery, nr •• O Madeira, o serintrueiro líaymtm- do lírabo, «me e*m fins de março ulti- ,v> perdeu tudo quanto po*suia. devi- •!<• a um incêndio, que fez desappar-t- «er a sua barraca. Concluía Raytnur do as obras de um tiateãi, S. mar- (rem d<> paraná, qoando voltin lo s ¦ para sua casa verificou quo a maa .a ardia em chammas. Procurou do minar o Incêndio, tendo sido b.ilda ,''.s todns os seu.s e:--forços, pois o I> go devorou tudo. Ao voltar para o porto, Raymundo passou por outra desventura, não encontrando -maia c lat-lão, que havia desapp.irecido, eo mo que por encanto. Íres para estabtlecer sran(l«\s institui- Cõe« de cr.ilito. , m todo o mundo, cot» 1 o fira de desenvolver o commercio bri- :*-"*"o. —? Xa capital da Republica de Ou i- t. inala realisou-se a cerimonia ofti- clal da invistdura «lo dr. -Manuel Es- trada C-abrera, presidente eleito para covernar a nação guatemalenee neste nova periodo constitucional. —¦? névMo á falta de carvão, fecha- ram mais umas trinta fabricas hol- laadesas. ? Ksrft operando na Am. rica do sul, e, especialmente 110 Rio, uma quadri lha internacional de exploradores co leaocinio. Os membros desse Ki-uP11. quando vfm que uma das vietimas da sua exploração se recusa a satisfazer- «-apricho, procura vingar-se, ma- 'ando-a. A morte o meio de que se servem para ama as demais victima.-. ii*eeiein fiquem submissa. —¦? Para o ensino terhnico feminino abriu-se em Paris uma escola especial no Conservatório de Artes e Offii ios —? Ao que se affirma. em Nova Tora, um Ki-uiMi (!'• banqueiros norte-ame- rio., nos acaba de offeracer ao Rover- no um empréstimo de elaeoeota mi- •'h."cs de dollars, ao praso de tres an- nos.. —? A iitiiisação das forças fenunt- nas é cada vra mais completa r.a •'"rança. A associação )iara alistamento vo- lantario dai francesas ao serviço i pátria das ao t__ vão e a outros de ordem local para SERVES p*í"'*S' \Tsnr\>i Í___Ç*J "W£lRCr3,Ç-f^eer-ií,J,ci,o0V ODBOH Serão projectadas nas «luas í-essões de h.,je as pelticeulas : .1 moita azul, linda e sentiment**.! comedia drama- tiea de amor e patriotismo, da «asa li-iiir. de Paris, em tres netos. s7 protagonista a formosa artista fran- r-eza ficntoixt Ile Rcnéc Bylvaire; e O methottlo de Did para regenerar a- htf- i,.aiihlti'lc, inte. efsante comedia em «lias hilariantes partes. ¦tt A empresa t.*,>ntenelle annuncia par:, breve : Viríímn <fo f'Ir«I ou Ate- ; oni tle. morte, drama histórico, em P3te parte.--, editado pela Tiber-Film f Ínterpr-ta*lo pelos nr>ía>"eis .irti.-"*as Fwiillo 0'lone, Alberto Coelho e Ida '''aüi : /ré-', f.hi artístico, -interpreta- Ut pela di!(|'.'.ezi Diana Karrene : e *. ¦*.;; O-jriove r os sete ii^rcudos í»0"- ic.es, Cre de «r^nde sn«»res*»n. editado 'n fvis pxtci»wui r»i-rf^s. p?Ia fal>rira r.ix-íllm. das franr«zas ao serviço da , tem form-ido efjnipe» destina- Jr*" trabalha da dislribuii--io do eai*J 0j EJTftPQ)' ^mm-'mmme'mm.Ji-rmJSs\r.,jm\. ^-mtmT RIO GRANDE DO NOBTB Vestuário chie jornal dos jornaes m^m^msn. (Em poucas linhas) —¦? l'or dfereto firmado sob proposta drs ministros da afrricultura e «Ias fl- tipnças foi creada em Noisy 1, Grand. nina escola especial de mecânicos con- iluctores de machinas agricolas. Nenhum estudante é ndmiltido A | m.trieula sendo estrangeiro. « mhors -nb qualquer condição, exceptuando «.. dos paizes alliados. A proporção, jrorem, dos alumno». nào pertencentes á nacionalidade fran essa não poderá, em caso alRum. i xcu- ter a duas quintas partes do effe- et ivo. ¦»» Xo theatro Recreio Dramático, ! Jo Rio. realisou-se a festa da canção I repional. que reuniu em uma mesms ! noite tudo quanto de mais caracter!»*. tico tem sido feito até hoje no gênero ; 3e trovíaS populares. a Num almoço offerecldo pelas ca- maras de CaaUBsreio, de Londres, o sr. Albert Stanley. pr,-sidente ds Iloord "/ Trartc, disse que acaba dar-se a ultima drmão a um projecto ao qual o soverno britannieo conee- di o seu apoio, para a ereação <!« uma corporação commercial ingless ' qtie terá carta branca e plenos pode- * ^_95k OtejdflCc ^ms\\ m XmÊ Wfàò^BaBmmmmmI f* m\mmz 3^^^'i^J|_QB!s__^_íJ>__tt. " „+* nB 59***I * mr' tT^Sb*^ * L' * Att'^ mw **^**-m i rW\ Ww». , {¦¦•$¦• .1 i . 'V;H-A *v - ^ que a população r.ão sr.ffr:'. falta du utrada de gêneros de consumo. A rtfuipet fiiiiininas foríOHm-^e o raballiatn coiifornie a requisição da*» niuuieij-al da des, como era Saint-Et i- ¦niie, que bastante se utilisa dei Ias. Outras equipes permanentes estilo 'irtparadas p.ira o serviço das cré- •ehes. depósitos, cantinas, ete.. ann>.- xos ás- fabricas. num mez a associação recebeu nais de um milhão de pedidos de m , Çftfl qu*' s** prvstam a trabalíi»vr, tam* tiem. junto da administração militar Ia civil. —? Bm homenagem á memória da ve neranda paulista dona Veridiana Pra- .lo, foi impressa nas officinas da Cas- .'anordeii. na capital, unia plaquetto •onteado o esboeo histórico o bio^ra- (di iro da saudosa extineta, escrito ;«elo littirato. dr. Leopoldo ,le Freitas •? A academia eoreographiea Entrei- !n de! Mar. de Yalpantiso, abriu um concurso entre os seus nu lhores vai- .istas, oftVreci'iido prêmios de valoi aos que fossem reconhecidos vence- iores. Os prêmios eram **M numero do .juaíro e constituídos por brindes para eiihons e cavalheiros. Apresentaram-se a disputar vários moços e moças tidos como daasarino* 'teganto, e dlsttnctUsiraos. As valsas rram apreciadas |>or um jury de VS» ihos dansarinos. os quaes foram «Ia naior exigência e dep°»H e\t mui- ;os tmtra. ile observar laslstulltIMIl os pobres ]>ares, á custo, se decidiram a concider os pr.-mios, snido ¦ tlistrl- rjição feita entre festas. —* Os médicos l*. A.neuire. franc X, » Jj. \\. Alac i.end, Inglês, apresen- :,iva!ii um curioso estudo soltre o íuncoionanifrUo dos rins, dos sol'I:'- los em campanha. Praticaram e.sses estu«los: <i pri- neiro entre s.>Ida'los francoSM e o secundo entre ingiezes. Sete m:l e minhciitas amlyse» de urinas, pude- ram asseprurar que num grande nu- mero de saldados, considerado* c-.io Socando de saúde nor.-.ia', e fazendo o serviço nas trincheiras, existe u n numero bastante considerável»de allu minorias latentes (1,S7 por cento, ei- tre os francezes, e 2 91 entre os ia- arlexe,!). Resulta. ]>ois, «ue OS ii tf» nào funecionam tão bem na vida «le trinchoiras comovia <lo quarto) ou 9\% acampamento. Alas, o facto mais curioso 6 a milor proporção de albi -.nlnuras ei- tre os soldados britânicos que, por outra parte, são os ma:.i p.-opehs s Ia nephrites da gtic-.r-i (descrlptaa na Inglaterra com o nome «le mal de Brifjlit. O inKlez elimiria niiin trate,- » mais ur»*a «lo que o francês, talvz devido íi. sua alimentarão, excessiva- mente rica em carr.;-. Não terft a guerra sua r"pe"XJç"io nos habit',s alimentícios doo pivôs? mWjweíSí O mestre da lancha nacional á'»- ciite. appri/veitando a. oeiía t:.r,lc de íontem, sahio a passear pela cidade, -• tenilo encontrado um amigo demo- rou-se até Í noute. Ao vltar para ;i sua embarcarão, logo ao se appro- ximar da mesma verificou «;ue tinha sido descarregada um pouco... 1>nn- do uma bOJOCS nos pOfOoa teve o <1cí prazer de constatar que os meliant's, na sua ausência tinham ciri-eeraih' seis caixas de sabão, uma «le g,izo lina, unia de emanac, um enca; ado de carne, -duas saccas de feijão e um enieapado de farinha; quasi todo o rancho ila y,:tleiitc. A primeira de1egada ficou ao par do acontecido, estando um agente in- cumbido de prender os larápios. ZM**âj*l V*' o <leput:.«io federal Juvenil I.i- i.:artine propoa o cmseguiu a funda- ão do llnb Nacional ilo Algosino, in sede na Escola Pratiea de Agn- ultura em Mutahyl.i. Serão mem- br*oa desse cluli os jovens de quatorze a Tinte annos de cdaile. nm* planta- ni e cultivarem diret*:ame«ite um li ctare de algodão, eom sementes se- le: c':or.ada:. e de.-.infectadas, de ac- .i«:o «•'.•.:i as lnstrw*a**Aes fornecidas i*!a directoria <1,> clab, que aa dará ^ifo:-.>ie a variedade de algodão e a i.. r.a oiule lõr situado o campo. S.'. Foi encontrado na estrad i rjtio vae «le Alangeriiião para Muita Ma- ria, no municipio de são Gonçalo, e cadáver do indivíduo João Qabricl apresentando tres ferimentos no c: aiieo, produzidos par cacete. .* Com KianU *s festa? foi inaugura. ¦• p. estaçAo telegraphica ilç Calcd. tt O snr. Estavam Barbosa, agrioul- "-, residente no logar Giiarit}ns, d s- tante alguns kilometros da caiii.al, . :i -ontioj, ao passar pelo sitio Ceixe t.oi, ã, margem direita «lo rio Juiulia- -- uma ossada hu-mana. r.a< pesquisas feitas idli, fiou averiguado ser ella Man,ei Ala- thias. um pobre velhinho «pje res dia naquella localidade, om uma cubana ««'mpleiamente isolada e que st* su*'- tentava do pequeno resultado quo tirava da venda de caian.euejos. ---• é'«»i encontrado !¦-> ligar Bnnseira cadáver de Avelino José do Nasci- ivenf ,, un.a daa viitimaa «lo n:iufra- Rio de uma canoa oceorrido no ,i" 'otengy . VV I 'evido â enorme enchente do ri, Mossoró, a cidade do egrunl nome fi cou inundada. A rua do Commercto e as praças dos Fernandes e Seis de Jaiuiro foram sulcadas por barcos. Xão houve prejutaoa de vida . ¦V».. Bm Baixa Verde, o indivíduo Ma ii ei Cuotodio liezerra, aada ligeira tro.— de palavras com José Pereira -I.i Silva, vibrou iieíste duas facadas, t'crindo-o gravemente. *.-• dr. Júlio de Mello Iíezenle foi nomeado engenheiro «hefe «lo segun. .1» districto da Inspectoria de obras e< nira as seccas, com ;;<Me em Na-- «V*. Foi recolhido ao hospital Juviuo Barretto, o cidadão José GNtbriel, vulgo Jiiniltthyrtt. vindo de Maxaran- Kuape. Kss"» indivíduo fii encontra- «lo cabido na estrada que fica entre os logares Barra e Contenda, apr*- sentando dez facadas no corpo. O autor «lesse barbar.» crime cha- ma-se Francisco de tal, conheoiil.i por Francisco Penteado, morador no povoado do Kio Bonito. V.. l'al'ecer,im. em Natal : dona Ma- ria Senhorinha da Silva, dona Mari i Angelina de Jesus, Maria A nelia Ao •»!»»! s, Antônio Ferreira l'e:s >a. J-j- Mourlo, Beüarmlno Lope», Ger- trudes Mayna «le Jesus Andrade. J«- Antônio, I.uiza Maria Dtoayaia, Maria l.ni.-.a «le Oliveira. Kslevar, Pereira Neves, Ki.edin-» B-tserra da :-'ilva. Vicente Bnoca, ("ardida Maria rir Conceição, lfarfa 1'milia O irea : em Carautes: Thoophilo Olegarlo de Britto Cuerra: em l'atn': Se ba tiú o Godeiro da Silva. j^l_ü_. '.tfi.múíJ'-* Seringueiro" eucrespado De partida para o rio Madeira, a- liava-se, hontem, a boralo do vapor ¦acionai' Iflo Umchmdo, o serin^ueiri i>emetrio da Silva. Km dado momeo- to Demetrio, .pje tomava parte numa discussão, parlio para ,»s seus compa- aheiros, < «nn vontade mesmo de fazer am serviço feio, «maria espancar meio mundo. A policia "hegando na ocea- -:ão transferiu o Insubordinado para a t/olrriit da rua I lez de Ju',h.>. Hospede do numero dois A barbadiana Amélia Layae, ^ uma mulherzinha de uni gênio vio- lento, craio o do copiroto. . . A' tar- le de hontem começou a discuíir c >m i sua patrícia Soeane e em certa oc- asião, rendo que a,sua lógica seria -n:ag:ula pela cloaiuencia de K ci- ne, resolveu vencer ,',es|iegan;lo na •ara da outra uma bofetada de mes- tre. A offendida cem a face direita um pouco apimentada, deu qaeixa a -¦•¦gunda delegacia, sendo Amélia met tida no cubículo numero dois Esmeralda em braza A rapariga Esmeralda Prado Soa- ree, tando um gyro pela cidade, fi- ou com oa miolos a gyrar, graças a ílgni.s copos de cerveja. Jl quasi li. iu feita, espalhindo brasas p;,r to- los os lados a Esmeralda apiiareceu :a rua da Installação. a escanalili- ;ar em publico. Vm guarda civil pe- roa I Fsmei-ilda cnn gelto e engas- '..'-a numa das Jolaa da rua Dez d* Julho. Aposta original As marafona:- Uyonisia Freire e f.anra da Silva aposta ra-n, hont.-m. para ver quem offendla mais uma a uilra. O vocabulário «le Maria cr-., mais vasto do que o de Dvonisia. m->- 'ivando «me esta com as faces rubras de vergonha, fos-e «lar queixa ás au- 'oridad-s da segunda delegacia. A Maria teve que ir no passo da Btea par-, o xadrez. Não me enforque !... Francisco Costa e Albino Mar«|ues ¦los Santos. almoçaram, hontem. h -ua Saldanha Marinho, na maior cor- lialidade, canalisando ao mesmo tcnpo para o estomí'??o •tcUhIos co- ••os de vinho. A folhas tantas o al- «'"'"l (aliava p««r elles, chegando ao ponto do so estabelecer uma for*e dis °us.sfio. Albino, em estado do embfia- P"pz furiosa, porou o Prancisco do Toitn e ia enfuscando o h-.m^m. si es- te nüo tivesse tido tempo de s-iltar um berro. No *:a,lrer: da peninda o Jlabino re. eebeu a detida licção. Reincidente e... damnada Ainda bem a riyonizia Freire não lhe aí-abava de preparar a cama. eis quando pela segumla v*z chega outra i «nieixa contra a mesma latina da Silva, mulherzinha íeius.i e .mal cn jambiada, residente á Estrada llpa minondas numiru quinhentos e qua tro. Desta vez foi a Erothiide Cala zans iiue maldisse de l.aura multi mais que Alaí»>ma do touc.nho. Na "segunda delegacia a discussão entre ambas, acalmou-se, evoluio « p«,r fim amainou acabando Laara poi licar detida e humilbadinha «Ia silva J?wra de um menor Lona Fiaiuisea das Chagas, resi lienie á rua Izabel, faz sciente á pri meira ueiega.ia de «íue o menor ata noel Francisco «ia Silva, contaaii trest annos «le idade, fugira honten. dt sua casa, trajando bluüa azul ca QM EtftMM» Fez reluzir a navalha Jose Bezerra da i amara, hiibitn, dos kiosques do Mercado Publico, á. vinte ln.i-at; de hontem, num estad deplorável, por ter bebido até não p der mais, »;uiz «vim a s,'a rethoric: alcoolisada vencer em uma discuasA Od Individaoa Jayme 01ive.r*â-e Ma noel Leal, que também estavam pu xando muitas libras... A d:st'ur*iA.o foi tumando calor ;u que explodi,'. Beaerra saccandi» umr navalha iiitalã, fe/. uns gestos acro 1 aticos, assim com vontade de b«' lar por terra os intestinos dos sen, antagonistas. Nto consesuio faz-.r a canguelra porqua os ameaçados pulando c un uiitlts foram ter á paimeira delegac:. le policia, onde chora.ain amarga mente a derrota, que haviam soffri do. <i Cantara momentos depois er: convidado ¦ ir revelar a sua chapa na câmara escura da rua Deodoro... Marido fera (' mestre de pequena cabotagem, Antônio Borba, bastante alcoolisad, voltou, hontem, par., a sua residci. ela, a rua Leonardo afalcber, numer vinte e dous, depois de ter percorri- do em libações aluguns botequins da •Idade. A«. chegar em casa, Borba come- çou a Insultar a esposa, que com tod; a paciência aapportara as suas ofToi sas Infamantes. Não satisfeito con :ss«>, Bori-a avançou paia a infeliz se nbora e começou a eopaneal-a barba ramente. Em defeaa d.i victima apparaece dona Pelúcia Oomea Marques. <il. procurou conter o desabusado. Mai tlie encolerisou-se ainda mais, ar mou-se de uma navalha e deu um pn fundo golpe no seio esquerdo de do na !'elie:a, qua-ei decepando-o. Esta senhora f',i recolhida ã San- ta fxsa de Misericórdia, onde foi lei .: a ciaura eom quatorze pontos. O marido fera foi recolhido ao x;, ilrez da segunda delegacia. ...di COiil ÍX í\a (U"íviiuM.*4 «U» tt-r iuteressie as- ohewaefles feitas por um afficcio nado á caça, aciualmente na frente dt éatulha. si,oie o.-, tf feitas que a guerra ca<i— ¦ rarftoa *$• acroe uo ave*-.. Bd* „un,lo reiere num arugo u dito caça- iiar, cm deieraaÜBada localuladi.- da zoaa «!e guerra mu.to visitada peior aeruplaaos, assim m*n estes astaraa a v:sta as callinttas não comiam i .'Uinaui-se em grupos escutando a ';;in<io unais \resos iKir outrus cacarf- jo», ocmj se vissem uu. tal cie. iJu iioca, i..< patos nâo são tão iikJios.js. . amoeai parecia que as aves cauora: .i*iU lÀii.-nmriitav;.iu qnalyrr Uaproa* ..io (ii ctun.la. 1) ura nte uma lacursAd ae ariauore**) austriacoa quo hittriB :üiütias, houve um piBtasilflpB que mor- ren de terror na gaiola ; íuas *******nn e aeu o caso. num ediffidO cujo te- . .*-í1ü t in ti a sido abatido por um bom i..r>lei,nieuto, duns pássaro:,, teci.ado» numa gaiola, no primeiro andar, fica- rem tranquillos. Mas os pássaros inai.* valente são os que vivem livn-s no caiapo. Todavia, quaudii sc acham rou u.t-Íoe tm bandos, sao tomados fácil- incute, pelo pânico. .'suma aldeia da ii ente de batalha, no dia seguinte ao na primeira incursão de ¦rrirplaaiw nimi^ob, os eslorniabos que tinham c .cu ninho nos telhados das casa*-;, aban iLUaram em massa a localidade vol- taram ao fim de alguns dias. Aa andorinhas, os •.-•aviões e os parda•- nao se mov«ra.ni dos seus ninhos. Xa' ineurdões (egulntes, também os estor- biafcos não debandaram, sucedendo mesmo com cs mu illiass Numa noite de lua cheia termina coutando o autor destas curiosas obser vaciles despertarani-ine de repente os estampidos de uns tiros de eaabaa, i-.ram baterias austríacas que disiiar:i- vara centra aeroplanos nossos. Levma* Let-me o; tive escutando... Pois ,).*m: nos momentos de trégua. O0> viam-se os melodiosos gurj-cios «lum euiixino* 1 ri m —- iitr$\ trlíw-" j ¦*%.*?, k_».r-«) HgiíHrH'. ». sm^tt-Sm9m\ A nnl vermirlos Faitm annos hoje : .—^ A.s t .nttttx. scuhortxê : Henorina Liberato de Carva- 0. ma —D. —1). —1>. —I). redo. Halrina «le Souza Aguiar. Clarisse Ribeiro Berredo. Adelia de Carralho Azevedo Maria Gomes Amazonas de S4 Maria Pae* Uarreio de Figuoi- lj#—V A* sciilioriiihiiK : —Anua .Nogueira Pontes. —Honorina. A mora. —Zilda de Moura 1'erdigão. —Zulm.ra Serra de Azevedo. ij,','-—y. As nciiSMM : '—Cerajrra Diver. -—(bristina Nest. —Alzira liandeira de Mello. —Maria da 1 urificacão BcMfnk —Anna da Fonseca. —Alzira Góes. ^">-y Os senhores : '—Coronel Emiliano Olympio de Oar valho Rebello. —.losé Luiz Monteiro. —Major Hildebrando de Souza Ma- rinho. —Major Francisco Nogueira dr Souza. —Antônio Alves de Oliveira. —-.Ic*é Joa«iuim da Rccha. —João Haptisa de Oliveira Lima. —^.losé de Moura 1'iuto. —Cezar Frignani. —Francisco Caboclo. —Jorge liaptista de. SaiitAnua. —-Francisco Pontes. F.Npiirna*! O er. Seraphim Meirelhs e sua es- posa, dona Hilda Meirelles, particl- param-noa o níe,scim.-nto de seu filha Hygino. 15< ti ,lr. IU inardino 1'aiva, que ha dias enfermou, achava-se hontem «m via de restabelecimento._, & Durante as primej/as lioras da noi- te de ante-hontem e no decorrer dia de hontem esteve a residência «lo dr. Astrolabio I assos repleta de pes- soas de todas as classes sociaes, que lhe iam apresentar cumprimentos pelo brilhante êxito de sua candidatura. A i.kkIu Segundo os ultimos números dos jor naes de moda. em Paris, tanto i»«'lo que pablicamoB, remo pelos bonito». modelos, q'u» apre. mr»difi«'a<.'ões f, ita, alteram muito a i,iie n, stes mais tentam, ve-s.> que as i nos vestidos, não linha elegante com recentes mezes pas- sailos predominaram. Os cori>os dos vestidos, a nSo ser os que são feitos em tecidos muito vajxi- rosos que vêem quasi todos rom mangas curtas o quo I muito agra- «lavei e gracioso para usar nos dias é» srande calor não soffriTam al- ti rn cões sensíveis. As sais sim. apesar de conservar o massas corte e quasi a mesma roda. apresentam certa novi- «lade porque em rm de alargar um pouco em baixo como ultimam,-tit«' n moda Indicava, agora, ainda que vejam muitas" em linha direita, o mais novo e mais chie são as saias que cingini um pouco desde o joelho atê abaixo. E esta modificação da moda nfto nos deve causar fraude tntnstor- ,...i^UC *j& '• ". ee»*.t*iit*í> I*-" .- B&ií-S ;t aiaii-uT em ú«-.a-*.j, ,y^ní( *a* r (.erieitariit me ada;«iia,i'js ..os n.,- ,os modelos. Ilasta lurmar graadei ,1. gas ou machos d. .-de a altura tia uicà». at«- o £im da saia e preadel-ea ur dentro. Kita simples alt.Ta«.ão, 4je se podar* appliaar a quasi todoo m vestidos antigos, dará ás toilelf-*» m aspecto muito novo c uma linha .legaatiasima. Lesse modo faz-se um ....-lido em yui,u«(l.«e ciuienta, tende ,uarui<.õt» de tstmsmntta da m,.-ma cor ios punhos, gola e nu saia onde prin- m as praças que fazim cindir a æna. K-ta tottsttte lambam ficaria llll- i.ís.uw r.alisada em pano vermelho cro com a-< guarnições de «outuc.'i« . pre.o ou em vermelho m:.is ciaio. 'jo te ve este vestido, que tem um . ., e o Imo diverso dos <i':_ se usura «^•seatemente, Mm a dUlerea«al-o .eitio ilcstca as pretas que fazem . ... a ...íl da ^u«*a ate abaixo. *jn latíiiiir». , Faileeea ..o Camblre no dia qua- —^ t.,r^e do eerreats ssum. oade ba arai- •já anuos residi.» duna Isabel Goiiç il- ea de Oliveira A oxtincia era nata- „l ao Estado uo Ceará, contava ciu- *j*OU> k oito annos de idad", era via- a e tia do sr. .losé A. Teixeira Ju- .mr, agente »ui Manias da .1 i*rei;i- . ,um de S:"o Paula ^-, iir noticia partleniar. ih«s.,la !. ,:..- m. do interior «Io Atado, ti- n . i soabeéiaeeato de que, na eiJadu e retié, íailtceu, uo dia dezoito ao rreate o major tiermenegildo di» r-\,u Tiritu Ribeiro, que por alguns æaos exc-ieeu nesta capitai o C-ir^o ¦ eaerereata da daleaana d,- pouca 3 sj-rundo dismco. O extineto era .ral diuiut-ila cidade, eoatara ses- -eta annos de idade e era ca.-ado com oii-i Teedolmda de Xazareth Saneh.s .íbeiro. falltcida, de cujo CJnoOioiu eve muitos filhor,, dos quaes apena». xi.-te dona Joseplia Ribeiro da Silva. •i, Faileeea, no dia primeiro do mos * corrente a bordo ,1a lancha nacional ;«. o ervouiro dessa embarcação de ouie A!t'r«*do Saucho Fialho, filho vino Fialho, com vinte e tres anin. e idade, solteiro e natural do Kstado ,j Fará. Após as furmaiidadeà mari- mas foi o seu cadáver luhumado no á,.r Estrema, uo alto Vaco. J^i No cemitério «le São João Bai À tista. foram sepultados hontem Antônio Araujo, filho de Bernal-í .raujo, com cinco, nta annos de i<i;.,i«- .irem»e; Anlonio Anseio, filho do ntouio Ang. lo, com dezeseis ann «s, , Peiro, aamaoaeaae; Alberto, filü" Ai.touio Robul, com oito mezes. ¦nasoaease; Manoel Carvalho Teixei- a. filho de Jouiiuim Carvalho Teixei- , com viuu, c oito annos, solteiro, irtagaes; Belmlaa Nunes Paraehos, ..ha de .losé Nunes Paranhos, com ,e annos, amazonense; toaquim Cai iho Reis, filho de José Reis, cem i.renta e dois aunos, cearense: .leu •im Antônio dos Santos, filho de ôasjaim Antunes. com cincoenta a :o annos, portuguez; e um fOto do .to masculino, filho de Maria Can- Jidu. 1 ,)*llI .11 .-o a.t :-|.iv..de. ²Vi» -*.a íua Ferreira Penna i.u.ne- ro dezoito, asseguram-no.s existir uma n.l.ujenta mulher qua- merece as.^igrnar termo de bem viver, tal t\\ o desres~ameato de .sua vida e do sua linguagem torpe. ²VV- l->a rua Visconde de Forto Ale- prre chega-oos uma representante as- signada por íunuiii¦•'..s ,,i«,iad'res dalII, os quaes reclama n da geren- cia da .l/a-i/irro» Tiiiniimyx -iiandar etfectuar reparos no ate de luz ele- ctrica locaiisado naouella rua. Asse- Kur.nn os reclamantes, que ba. vinte tlais tal ponte permanece apagado. ²V*—• A jir,>pa-,s'tt> da~ ol.ras que ora ¦ e=tão sendo eífectuadas no temp! . j dt» S. Sebastião, chejbram-nvs divtr- I sa. rec'i'.n".".ções. l.'ma deilas, e a principal, é a seguinte : est.1 sendo feito <> aterro da parte baixa do templo, cellccando-ive ,... detírâos. que dar.íes existiam r.c i -''oi io parte eeeterna. Aceres ec ei ta- ,i qu,- a--3.nl sendo, c- trans»ur.te: íaquclla zo:.a. futura mer»te, nas noite» e;n ctue não houvor luz, terão «,ue tropeça,, qu*e- bra,- o nariz nos degrács do temido de S. Sebastião. Oa i tola.,.antes affirmam que o ooliço de i»o.!turas e <> interessa po- pn'ar rroliiben, expressameutj esca- .ias sobre as calcadas. . siitcialaicnte alli, onde transito «é intenso. en«r- me. Ahi lica a roda ...ação dos inte- r*. i-sados, c**iti vista &. t *jcz*\o de en- fe-nharia ¦municipal, que deve estar ;'. pítr destes serviços. «u 5V_^xíõ *>f4u" mMm p Hontem: Foi se entreabrindo o cálice trans ar.-i.te .ta ni.idru*,a.l:«. c.iw um um ,do sorriso »le virgeua... tVUCO U pOUCO o «.-llialte L' .ir'1* o crescente annuaciou á toda t¦¦!•: pai to lum.noso pt.ra o nascnnen » sol. ilieb.» sur».io p nnp-a:tno. o ma certa altura de sua Uajectoru oroôu-se com a seiiiti-iaiite e po ¦as-uila aiireola, fascinando tudo. Assim se passou o dia sob <> eaplen •r dos caéi.s. . . A' tarde, porém, despontou ti: >mbra de chuva que logo se cia,,: .-rzidamelo lat-sro alra-tut'»' <h> ai<¦:« solares. . ... Mas a noute desceu, coorindi com ti profundo pesadeBo. todas as fui- .-,.« desae reinado extincW ¦ ¦ ¦ Hoje: r%%e» Acham-se retidos na estaçio ra ,o - telegTaphica despachos dlr:g: t,s a 1'aulino, Zuila e Antônio T.ia IW Haverá, as .. ve horas, BO Pa .cio da Justiça, reunião da cama,, í-i.i.inal. ,>*\ O juiz do commercio «1-ia aud. -a BO Palácio «Ia JUHtiça, fts de: oras. .«V». No salte ".'.'«re da *«ess"cia';.i ommercial, o ai:cnte Nelson, ãs no * e meia hor.is, íarã leilão jud:c:a titulos, no val-r de ceato e «raa •ita e cinco contos de reis. •*.?* .4 Oo.Vt ozitl e o msttknd» ll ia . mo regenerar a hnmnnittsasii .o os fBmn a ser exbibldoa nas dua ¦ ¦:• ões do cincm.i (>ale.>'i . -.VS. No <!'i:irtcl do Tiro Naval tmXS ctaito o tenente Brionea e com fer:or do dia o sargento Ariost -asa.... '.VÍ- O tenente iTaiiuto Fa.hano. tei - «ir a«lju*H-*o o sarse to Vicen* 'rtraa-em, é o official d* «Ita *o q"?' •1 d<» Tiro Brasileiro. A guarda Bjr •!.fa BrítaiXaSbo ?*an>'l do Fr":ra 'nares, anspeçeita Barrosi o pei ¦ 'iradáres Evantlro Santos. Ruy A u-.io e AurMio Barroro ile . ••-- n oapit:"". i*:.eite Pau!o Emill "reira da RU—a. S< vinte horas, n oartel do Tiro Naval, far* uma pre e.-ã«» sobre assuirtptoe ravaes. -_<V* Fs'a «le d:a na <le'.egete:a do pr' ,,.irr) ,,!-tr:c*o, o subdeleead > ílrnuh •into «• de permanência o aaente Bs ati : estft de «lia na <le,-'*'.''i"a. do 8? urdo districto o suVlelef a '.o Tei 'rH e de permanência o ir.np**cto 'oaias. Ut. O Correio geral expedira ma aa . -. . Pelo 77lo Jtfflr*baiio, para o r.o Ha ¦eira. fi** fi«.,;nze h-ras. "—Feio Sntncoia, para Belcm d •arS fts «pãinze horas. l>eln Kio r.'V«rb««, p-r-i OS rn f *»iru-=. e Acre, üs quinze horas. —Pelo v,i't«i:v-.-o. para o rio Sa nã. í.s qalaae horaa. i*ei» Artnmm, para o rio t\sra, I •uin7e hor:.s. l*ola MsUta. pari o r:o Badaji s s ciinze hora ,. —Feio .íra-K-fi-i.ft-lí^-iuoif*. para o ri •'a.1*'*^. As qutnse horas. __T>ãla Pio I—*n*r*. inrs o rio d eu nome, fts quinze horas. queixa^ &a POVOy, A".guhs moradores da rua Jo.i- quim Sarmento j>edem-:i"S que po- abamos de sobreaviso a mur.icipali dade, t *ni raaaaHo ao mão estado de um:' sargêta sita á rua Jose Clemen. te. canto da rua Vinte a Quatro d.- Maio, a qual exhala um cheiro nau- seabundo. -W- O* habitanlps do bairro <lo Céo, reclamam a falta de luz cm um poste de illumiiinayão publica, «pie fica fronteiro ao canto da rua Sa'd i- nha Marinho com a íua. l.uiz Anto- ny. Ha mais de <iuin7e dia», diz rei on reclamantes, nâo ha luz i-aquelle t iv cho. .<v»)-. Pessoas residentes fl run Ta- pajda, nas proximidades «lo Instituto Beiitnniin Conetant pedem-noa «íue re- clamemos a inr*s llot^lo de um po.te «le luz nas escadas do Instituto, pelo perigo <iue* actualmente existe para o~ transeuntes daquellas i.araarens. . V%—• Contra uma endlabiada mu- lher ref-idente ft. rua Municipal ru- mer.. cento noventa o seis. tem-nos chegado diversas queixas, toil-ts «lias dizendo que a referida horisontal alem de atrevida é uma feiticeira de primeira grandeza, tis visinhos dees- ta sai-erdotisa da magia negra nfto podem supportar por mais tem- po o mfto cheiro dc raizes, cipó», fo- •O^a*.*». O Diário Official, de ha d!as, iit-criu um despacho dirigido do Ba- lém, do Parft, ao dr. Alcântara Ba- cellar, pelos snrs. Alcides H.«hia e Henrique Rubim, comiminkando-lhe «íue entregaram ao inspector da Al- fandega dessa capital os officios do Inspector do Tha souro do Amazonas, relativos ft borracha do vapor Cos- leira. Nesse mes no despacho d«ec'a- i.-m os dois delegado:; amazonenses que o inspector da aduana paraense mandara depositar nos armazéns da rort o; Pará, até que fique e-íarJare- cida qual a origem, se federal, se a- mazonenae, tomando as providencias d.-vidas, sendo, porem, necessário que o inspector amazonense envie eom urgência o resultado do inqueri- to, outrosim quaesquer d 'cu-.nentos pertinentes ao facto. O despacho acima não esclareço o isfeumpto. For isso mesmo, p^ra «eeo- nhecel-o, puzemos em campo a nos- -a rcportagf.n, e afinal ficamos sá- . c-::,lo que se trata de um gre.ndaj des borracha amazonense, que pe.;soas Interessadas em lesar o nos- so fisco, obrigaram o encarregado le uni posto fiscal deste Kstado a c.;pac'iial-a como sendo produeto o.ia estranha. EVssa borracha desceu a bordo do vapor Costeira, quo viera do Juruã, sendo o carregamento de cento e no- venta o cinco mil setecentos e cin- ,*r»enta e dois kilos. Km tudo isso ha a aecrescentar, o procedimento honesto Uo fiscal ama- sonenae que, segtmd,-» nnt> con-»ta. ten do resistido S. seduejão de gorda pro- p;na, se vira afinal na «lura contin- creneia <le fazer o despacho illegeal. dando, porem, disso immediata s<áen- cia â a«lmini*.tra<J-ão amazonense. "*»»*» Cerca de oito horas e meia de ¦ontem, o dr. governador do Estado ahio em visita ao campo experimen- al agric >la do Pennador, voltando <uas horas depois para o palácio •res:denr-:al. ¦?**? O dr. Carlos Maximiliaoo, ml. tstro «lo interior, declarou a«> presi- ente do Tribunal de Appellaçte de íenna Madureira. no Acre, «íue. nos ermos do decreto numero «l«.ze mil . UHtr<'C*-*nt'*.s e cinco, de vinte e oito o mez de março, o terc^-ir; * termo dA oman-a õe Sen no MidjreS-i passou ser o -eier.n.lo. sendo :-i :i Sa.de O :u- ar >'e. ' •* ii;* 1.» . a-tello. !' ^ O professor Joio DonizetM :ondim. proprietário da cas:i de mu- cns Ij.jtiizctli. mandou g-entilmente invidar-no^ para a inauguração da iova casa do mesmo titulo, em prédio .roprio, que será hoje inaugurado ás ove horas, ft rua Henrique Martins. b*?»^ Aos ministros da viação. pre- idente do Kr.tado de São Faulo, pre- ideiite do Supremo Tribunal l'ede- al, presidente da Corte de Appella- te e direct«>r geral da Saúde 1'ubli- a, o dr. Carlos Maximiliano, minis- ro do interior, dirigio o seguinte a- . iso : "Ueclaro-vor-, para os fins conve- lentes, que o Conselho Superior do msino, em sessão de vinte e dois de evereiro próximo passado, rest.lveu o eguinte : Frlmeiro. S«'» tem validade, para os ffeitíis legaes, os diplomas expedi- ios pelos institutos equiparados de- K>is da data dn decreto federal que s equipan.u e que contenham o 1'isfo lo respectivo Inspector ; Segundo, üs diplomas devem con- er liidicas-ão do numero e da data do lecreto pelo qual foi equiparado o nstitBto que cs expedio. Saúde e fra ernidatl,'. " »r-i*lat> ooaaelho director do Tiro 'imero dez, está cha mando a compa- ecer. na í-^de, os sócios Pedro Será- im Sobrinho, Pedro Severiano fta- es, Lreovegildo Uebello de Souza, I-y- •urgo da Frota Menezes, Alexandre lusmão Telles. João Facltado do Vai e, Joã:. Ouimarães, José Car.loa dos lantoa Pereira. José Vaaques Per»*s, .Valdemar Albi-rt. Heraclyde3 Kodrl- eues de Mattos. Raymundo Ramos Ia Costa Almeida, Joaquim Xavier 'inheiro. Kliezer KK-sbão da Rix-ha •TarpiihAo, lanocencio fim to*— de •"reitai*, FVaociaoo Aranhn. Carlos Vtigusto d<> Nascimento, José Nery *iicu. Zeferino Vieira dos Sant03. VI. ente de 1'aula Castro Martins, Ovi- •li.» Braga Machado e João Vidal l*ruz. sa**.4&> 1'ara a escola do recrutas do décimo batalhão confederado, haverft Ias dezenove e meia fts vinte e meia horas de h»>jc. Instructjte «le infanta- lia. ministrada pelo instruetor, se- gundo pargento Darllndo Antônio Ma chaih*. **m*s* »*""' prorogado polo director geral da l'nivers«da«le o praso para admissão ft matricula do curso gym- naslal que obedece ft orientação do Collegio P.tlro Se.ovna-fo «Cymnao4o Naoiiiiial), t* é mantido nela FactiM?. de aie Sclencias e lettras. de que é d, rector o dr. Vicente Telles de Souza Jui, ior. e>e*t O movimento de enfermos no hospital da SocsetUnle 1'orttigticza Be ncflccntr. durante a semana de quin- ze a vinte e um do corrente, foi o se- cruinte : e:.istiam vinte e dous; en- trar.im quatorze. sahiram curados sete, sahiram melhorados dons, f.ille- ceu um. ficaram cm tratamento vinte lo e seis. sendo vinte e quntro pensio nistas. e dous de caridade, «lcg quafa um do sexo feminino e vinte e cinco do k*-*xo masculino. e>**e> Oom sruia da repa-tição nolf. «ial «lo si^irundo districto foi rer-olhldia ft Santa Casa de MIseHcordia o p"*n»t. Uir José Quaresma, cearense, d,- vinta ¦ cinco annos de idade, vindo recen. temente do rio Aquiry . - . ím^Aâsasna*^ma\mmi - - - *— K

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Page 1: JORNAL DO COMMERCIO 1memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1917_04667.pdf · ^mnmm-mM ' i.^uemaAmrimABmw^sst^smi ¦ • - *m_'*Miime****7mTf*r*r rêdãcçao e of ry- ,r,lo rtiboiro,

^mnmm-mM'

i.^uemaAmrimABmw^sst^smi ¦• - *m_'*Miime****7mTf*r*r

rêdãcçao e ofry- ,r,lo rtiboiro,r .,,,-. .loííSAL

., ..j. , á redacçãi... uuu não Sejam I

K IMS- Telephone n. 1C,,ixa no Correio,23-Anüo serão restituidos,ublioadoaj

.urr, pendência dere ter ri ria -Ia an direclor \aT____. —^ á—— aaaaBBm messaam ——.»¦¦ •

?. *

-Estado do /mazonas

f,NN0XlVN.J4667'

JORNAL DO COMMERCIO-»\

* m^e*T

ANNOASSINATURAS

SEMESTRESôtOOO Capi*«il

Interior do Estado fiOfOOO In.erior e í.Estrangeiro 7«l3«"JO j Estran r< ... ü*u».0

Avulso 200- Atruzadu 500A* assijnuturtts começam cm fMlMMf rfía. terminar*-

do a HO dc Junho ou Jl de Dcztrmbro 1Composto em machinas de Linotypo

Abril «le W,

jío Eituio do Amaíonai o

t0RSAL DO COMMERC1C

* , folia i r circulação

EDIFÍCIO PRÓPRIO

Avenida Eduariio Ribeiro, 92; i-UuSES :

r.ytorlo :—11

tAViyò-Üiajfgf.mico reniedlr. lirauco", n*

irrlmentoa anil-

ia Nenhorai c

mui ar res !! A

ii u.lni re-

ii ,,,.,,i 1'hr'ro e, iirrlmeutoa! TmAst

, ,, ,-ilia.r prova de «jnr r

muito rem-dl-i*¦ pimi-iii»

,. ,1 * í*ll I ,1.1.1.

.. .,..•- birnfe:-

,,,.!'.-riiil qn<iit-»n i- ii Izt-r

i. I »»-l ito, que. f . i.*- r I rn tia-

. -ale preíe-, i.i.n-.lo Ilibei-

f itt ..in. odeon •.

- -..ila». nu.... tf 1'IÍ.I, CHNJI

,, õ,s entre¦ . ;i Dente trn»

•r,i.l.i.

A". — Ven-

I.. ilef-

rua Maré-

• o in j»rn-*ie*.í 1 11 J,.'*-. IMI !!•

l'<* -.1 I ora-e»»ii**. f r iteçãt».

!|.t - 1'IUll I-

« ;¦ !i •iiT-.nt

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: i- ni-*,-•¦ no-* n r-••¦ii» «le l». Dei-

ii.i. rt paa .dart.-'i.i.. ,» '*ni

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Tr, f:i_a»(.•Via. ii. llll.

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i. iiiji ffim ur-"1 iá 11 I (*i 1»-.£ I, 11.

. r!;:nl in aa.

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maravilho-•>" ale Aliei

r n Iiur:i-| ir tt-

II..» Ilillllt-H i

.i iiliào", ii co-:*.:.! KZ V, rua !

-:-*.- íic uniaí 'rei' de Ma*-

'III i, hoIi a

l.i-oíe-sor A..,,,,,,,111, «• >»»•-

*'. i i. raa» e no-v scr« j»t ,i ração

ii»'/, franerz, .1'arHB'ii-

' o. a-.il ;n,:,,fcmcii li '»ras e

I *¦•(;»¦ ,| :, COU !l»'-'" I .'.I.KZ.l. í-u-l

• • ' - e:ili;:ul»»H• •' i.k i.in:*',

:* i» >c ">lt|p»-

' * IMÍI.K7 í. :¦-.. »ll. SS

p" nu rnatrn aat«.iteH, niiitcii-

•nliidafina. l-'.n-,:>•. "ihnrmarlM.

«¦:.. ratirlrq»>ra prtiara «Ir

¦i.l«l:i .li».".i|iiiui

pRli|sx.M. ¦ <l>- iimri eiiHlnlii-i-•"••a i ptretertr-nm'i^li./:, t_.....

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A< M\A í- o „rl-"'«¦In» ..'>•"< ..iiti-„it.ri«l,.<(>,- ri»„, .,„ „„,„..*"«'<«.

II,,!.

"'''¦,fc,"i\i.oR; ,„.,„„„„. _Pr''-ÍM1.«..' «•"«npr„r ¦¦,..„ „„

«?i«s f****n n.r.., „„e ,--i>l,,

'leito t-atado. Ae-

»»»,., "'"«""'»" d«* va-nd» ,-¦*,^•'•PlM* r»-l„ ,, «l".-!.!.» na tr.r.n-'"*<• i.irnni.

T"s*i: f _ „

ECOS DA GUERRA1 *m*m

Notas que encontramos no*

jornaes do sul

V-* A Assooiat.âo tios Líarbeiios <la ca-¦uai Ua União, recebeu um tonvite naua conseiiere da I'ram.a, na qual eJtanpellava para auxilial-a com um

itulo. em favor dou orpliios, filhos!i - s,lidados mortos aa guer a. A As-«.iia(,.io t« legraiiaou fazendo um Jo-a:ivo de mil francos, e. col ímunicoii.u,' ia abrir entre os membro da cias-e, uma subscripção.>+ S<',T'iiido o que par«3ce U'initivíAa»*ntt. apurado, não pereeeu nenhum;,' tripulaiiles do navio noite-amerl-ano Citp of Memphis, torpedeado ii*>r,m submarino allemão. L'm barco quen;,,luzia a borii» o capitão «li sse navio

sete homens «ia equipagem chegou ailasgnw. O capitão telegrap íou, pes-oatmente, aos armadores ile Nova..rk, <1amio-Ih(_s conta das oceorren-

•ias.a o sr. ltnrzini publicou um Inte-

essante artiiro no Comete 4 Un Sern,..-piorando a diminuição qu.- se obser-

va na construecão de aeropla íos. <iunii'o os austríacos produzem continua-

.-nte apparelhots aéreos, ap. rfeiçoan-k. o.s snis modelos e possuem agoraun novo albatroz. que üe.s nvolve oõo de cento e cinco, nta kllometros,er hora. O sr. JLSarzini exborta o »;o-. rno italiano a remediar es a deiici-ceia, afim de poder faser frente ac

migo.*y> Os guias das montanhas dc Vo-l,era inauguraram lapides commemo-

¦ativas dos heroes mortos nos ei.mb.i-es de Monfalcone, Seltz e ".o médioSOUIO.ra»V i onfirma-se que, durant. a levo-

iu«.-ão na Kussia, foi fuoilad., o gene-ral Stakelberg. «»ue não gosuia de boaeaputação desde a gurra rusao-japo-neza.

>mf o governo norte-americano reco-.eu do sr. Marre, embaixador dos Es-

•ados Unidos era Petrogrado o seguin-telegramma :

Na semana passada vi a m lis admi-ravel revolução que transformou uma.ação de duzentos milhões de viventes,,a um millenio sob uma tionarchiaib^oluta, num regimen novo presidida..,.- um soberano subrnettTdo .'. vontade

, ,opul.:r.-y O almirante NJoeton foi mano pe-

s revolucionários russos, as .im- comoluatorze officiaes que pretendiam of-, i-ie r resistência, a bordo dos navios.»¦ g,lerra «pie com:iiandav;:iii!^ Tm re.lactor do vespertino cario-

A Xoticta t nirevistou utn dos pas-ag» iros do grande transatlântico Ar-t,-

ijuayst, chegado ultimamente „o Kio.) dialogo travado entre o entrevista-Io « o jornalista foi bem interosaaate,oniorme se va.- vér a seguii ,

--U Aruijutiyit, ao snhir «ie UTor-.lool, viu-se ameaçado por trts subma-r::,os germainc.s. Ue «aila um dos;ns canos do m.ar inundo divisava-

,• uni üess«*s tritões inclemen t.- e deumimanos. Houve nm monifiro de te-iror a bordo. Mas um temor tranquil-o. sereno. fhui;niat,co. Cuca passa-

ir.,, caiia tripulante, apre, ühou ao¦ rio o s«'U salva-vidas e esp rou pelo

ui i :• nto «Ia tri.gedic'. ,'edido. de soe-,,:. .i- partiam para tmies o.- lados.

Autos, porem, que ellis chegassem,í providencia como que tomo i :i -"i ai.i.-r.a do formoso paquete e das nos-

s vid.is : denso nevoeiro começou a;»l.ir do céo, cobrindo-nos, .uvolven-

lo nos numa mysteriosa capa impe-rw.travc!. L.ntro de pouc» tempo nemnais avistávamos os perigosos visinhos.:n m elles, por certo, nos avistavam anós.

As precauções, entretanto, redobra-vam. Os canhões de bordo estavampromptos a troar »ia nevoa densa, ai-velando ok destruidores barco- que uo.»perseguiam. Enriuanto isso, porém, o,seceorros chegavam «• nós estávamosivres.

|i,|iois d«BSe incidente, vi,-mos ateris mansas agui,:. «Io Tejo, seu. novida-de alguma. No seu eotuarii alinha-vam-se os transportou de guirra car-rigad.,s com vinte mil lusitanos. Tres»,< uutu combciavam-n o-s. Partlmoa

i. Depois d«- nós veio o ílrnio.Ki i eõte, o mi nos prevenido, o menos

rmado, o alvo dos torpedos traie,oci-

Ve Portugal ao Brazil f ize. nos uma'iagem sem novidades. Apent-s muda-

s de rola, a esteira do n ivio deo--revendo curvas largas, fazia .; s e ou-tros arabescos phantasticos que r.,. .'iihavam, cm espumas, á flor das

Só na véspera d i chega-a qualquer porto é que ae

íos Informava dessa chegad:,. Tu-It. jinysterio. um grande X impe,i"travel !

—Esteve na Inglaterra e na Kran-• a ?

-Sim. Londres é a mesma Loadreade vida e movimento, apeaa-i ni"rgu-h:"la na treva da noite, que nem a

i-iz n.ystica das egrejas pode pertur-bar. A escuridão é completa mas o*,n ;lezes j\ apuraram de tal fórina a,-ista que andam as escuras como seandassem ãs claras. E' unia escuridão

iitra a qual nem os positivistas po-ieram protestar... Em Paris sente-semais palpitante a guerra. K.stá-se.nei-smo. é verdade, no theatro das op,.-

i'ui*até Reims. A t"rra estaio«Ía revoltada. Parece que tr íglodytas

u. s.em passado por alli destruin-tud«> e removendo o solo para eon»-

¦ ruir cavernas. . f—H de finanças '.'

\s finanças dos aluados são atlmis. Têm que vencer poique pos-

•i.in dinheiro e coragem e confian.a.francez essa confiança é ruidosa.-insta. No inglez é calma, sere-

i-A. K a fleugma britannica ã prova.Entre duas cachimbadas, qualquer fi-Iho da velha Albion afflna* sempre,displiscentemente. que ha de vencer.

E' verdade, continuou o in '.,r:nant.\

esquecera de dizer que. a borde dosnavios inglese* não se pennitte uma•Ilusão desairosa n potent - rainhados mares. Dai passagiiro, q':>' alludiuao bloqaeio inglez. censurar, o-o. foiprocessado. Julgaram-no o cemman-dante. «. m.dico de bordo e e 'mme,lia-to. 1'efi ndeu-se como p6de, loi absol-vido e o relatório sobre o pri cesso aí-fixado no salão do vai»or.

úm em vão os methodos ola^sicos em-•r**-?ados nafjiieila moléstia.

lions resultados lõram ainda colhi-dos na ncurtfthenla. onde ces«:iTa"a5* tstigmas da moléstia e em cano*;Ia aithma. onde as crises ^iminuirain•i nsivelmente em pouco t.mpo.

Começa-se a fazer intecçòes em ..«o-T.ifiias doses de soro, injecçõea vao-sinrzes. afim de evitar os pfcCMMCAO»J,: an:.;:hyli'.xia e os possíveis acciden-.-s da cham:";a lioc.iço do soro.

Estas injeceõe» vaecinae» devim tstttle dois centímetros cúbicos que se fa-

rão com intervallo de dois a tres diasusando-se toda a série iseis injee-;óes).

Sfl posteriormentr* a estas injecçne»vaccinaes é que se injeetará o soroequtlibradsr curativo na dose de «in-o a dez cintimi-tros cúbicos, duas ve*-zes por semana, até cessarem os sym-,tomas da doença.

O laboratório paulista de biologia.por eontraeto firmado com o dr. Fe-:j,,pp Aehé. é o encarregado do prepa--o do soro equilibrador e de sua ven-

a no Brazil.

D a-s.Il' .lala-I.lliril da» mil... e trea o dr. Felippe

dico na capital de ièão Paulona sua clinica particular algi,,s do tratamento da epll,-,,soroUiefapla.

Bata Idéa foi-lhe sucg,communicação do profnssor '

seriedade mfdica dos hospque se referia á cura da epi,:m doente. que. atacado <foi tratado pela sorotlierap,fiea e mais pela comnr.tnirar..I.iaquim Loureiro, directorromio do Itecife. que obtever.i do mal caduco em doenteshavia injectado soro anti-optparado no Instituto do Batall dr. Ache pensa que taesnão podem, na boa lógica,biiidosi aos anti-corpos coisoro rnti-tetanico e anti-ophliza.Ios. mas. sim. correm :do próprio soro jioriji.il do f;

E realmente ruast.,'-. d,Tra,',,pos grandes numerou de trabvindo a lume. demonstrandodadea therapeuticas no soro

Est«-s trabalhos, devidosíarriere, l.abbé, rinude, 'Danier, demonstrarem quenormal' tem uma accão intein.fica sobre a nutrição e soli ema nervoso, estimulando ídefensiva do orça ni--mo.

Mais tarde, o dr. Aehé. p'acíivar esta acção estimulado-tóxica do soro, r.soiveu refo:lipoides. attendendo .,o papo:representam na physio-pathoi vreses.

Xa verdade, o (mprepjo <na epilepsia em casos grave?cisses freqüentes, «leu o maco resultado. fazendo voltaiaos doentes que tinham ex*

MftMI*\ché. jp. -

init*io*\ins ensaAa pela

rida pela^esieur âttaes, ^mepsia -rao tétano,a especi-,o «lo dr.lo m.ini-a melho-íos i|uaesidico prsítan.sueeessos»er attri-,tidos nodico uti-«>r contar&llouiros tem-ilhos t«m

proprle-•.armai.a Weill,'írnot o

o soroisa e bo-re o 9Jf9e

funcção

-ocurandoa e anil--<:al-o emq,; > mSmlogia das

esse soroe de ac-

s ben^fi-a saúde

erimenta-

Fatalidade.V avenida Treze de Maic

uma creançamorre afogada nuir.a

cacimba

Xa Villa Minii. á avenido Trez.do Maio, reside ¦ barbadiana Millissien Robert. No quintal «Ia li/1". «•moradores da mesma o:varam maacacimba, de pequena profttwdIdadedonde tiram r.gua para a lavagemde roupa e outros misteres. O poçevivia sempre tampado, mas, hontem.alguém, por descuido, ileixou-o sem:oberto. Un filho de Millissien, tend<apenas dezoito mexes de iilade. ,1,nome Armando, sahiu engateandde casa e dirigiu-se para o quintal,-em ser visto pelos moradores daestância.

Armando pouco a pouco foi se _ai>-proximando do poço e momentos «le-pois cahla dentro do mesmo, pereceu.Io afogado.

A mãe do pequeno ás dezesete hora,•Mt., uruva-o para lhe dar al;.nent >.ilo o encontrando em pirt» alKumaAfflicta, correu ao quintal e temidado uma busca por todos os ca-:tost'"i enc.ntral-o já cadáver na faíiüca cacimba.

A policia do primeiro district'tendo sido avi-ada do oceorrido fe-alli comparecer o dr. Franc-i «le Sámedico le*ris'a. que fez o levan: i-mento do cadáver e deu c >mo cansa-mortis asphyxia por submersão.

O enterro da desventuradr ereaicinha será feiio hoje. a expensas 1;u:: ireiiitora.

Portugal peloíelegrapho

¦ m\9*mm***J

Despachos vindos de Lisboapara os jornaes paraenses

¦jf tV O ministro «lo.. negoeios estranereiros. «Ir. Auf*wto Soare-. teve* U>a-ga conferência a respeito «los transp,.rtes marítimos para a África eIrasil.

• • Comia com certa insistênciaem Lisboa, a noticia «le que o di'.Vtionso Gosta aproveitaria a sua i«!'. França para visitar Londres, ondealiaarã conferências cr.m os memroí do governo l»r:taiiic...

'• A Agsrtv.aram-sa! os p .;leti.T.en'«..to dr. Anton'o .Tose de Almeida, p a¦ :,lti'to do conseüi» de ministro;.\ St As ^ar^rt. nações políticas, demo

atica,: e evolucioni.*tas projertamr.na grande manifestação em fav ,:'r conservação da so!i<l,irieda«le «•-.rf«>ita harmonia de vistas oue v,"n,

¦n:>ntondo e uue manterão emiiuantirar a guerra.

-»v -»( O dr. Antônio José de Almeid:'-•ee-id u á iriausuração do Centro R'luMicano Mesquita de Carvalho, duinte cuja role—inídade foi Inaaga-:-do o retrato d « «ir. Mano I de Ar--".aura, í:o*:il ' proTancladoa vários «1 s;;r:on allusivos .10 acto.

» * O dr. Bernardino Machado fe1'citou no presidente AVi\son. pela en-rada dos Estados Unidos na fíner-

A Sr A subi'cripçlo em favor da>?rus Vet-.iielha, aUiiiRiu, até t-intp

um de março, a quantia de duzen-os e oito contos de reis.

Devorada pelaschammas

a\'o rio Madeira um incendio destruiu

«» caW.na de um seringueiro

Iti ci,le 110 parnná de Matupery, nr•• O Madeira, o serintrueiro líaymtm-do lírabo, «me e*m fins de março ulti-,v> perdeu tudo quanto po*suia. devi-

•!<• a um incêndio, que fez desappar-t-«er a sua barraca. Concluía Raytnurdo as obras de um tiateãi, S. mar-(rem d<> paraná, qoando voltin lo s ¦

para sua casa verificou quo a maa.a ardia em chammas. Procurou do

minar o Incêndio, tendo sido b.ilda,''.s todns os seu.s e:--forços, pois o I>go devorou tudo. Ao voltar para oporto, Raymundo passou por outradesventura, não encontrando -maia clat-lão, que havia desapp.irecido, eomo que por encanto.

Íres para estabtlecer sran(l«\s institui-

Cõe« de cr.ilito. , m todo o mundo, cot»1 o fira de desenvolver o commercio bri-

:*-"*"o.—? Xa capital da Republica de Ou i-t. inala realisou-se a cerimonia ofti-clal da invistdura «lo dr. -Manuel Es-trada C-abrera, presidente eleito paracovernar a nação guatemalenee nestenova periodo constitucional.—¦? névMo á falta de carvão, fecha-ram mais umas trinta fabricas hol-laadesas.— ? Ksrft operando na Am. rica do sul,e, especialmente 110 Rio, uma quadrilha internacional de exploradores coleaocinio. Os membros desse Ki-uP11.quando vfm que uma das vietimas dasua exploração se recusa a satisfazer-I» «-apricho, procura vingar-se, ma-'ando-a.

A morte • o meio de que se servempara ama as demais victima.-. ii*eeiein.¦ fiquem submissa.—¦? Para o ensino terhnico femininoabriu-se em Paris uma escola especialno Conservatório de Artes e Offii ios—? Ao que se affirma. em Nova Tora,um Ki-uiMi (!'• banqueiros norte-ame-rio., nos acaba de offeracer ao Rover-no um empréstimo de elaeoeota mi-•'h."cs de dollars, ao praso de tres an-nos. .—? A iitiiisação das forças fenunt-nas é cada vra mais completa r.a•'"rança.

A associação )iara alistamento vo-lantario dai francesas ao serviço ipátriadas ao t__vão e a outros de ordem local para

SERVESp*í"'*S'\Tsnr\>iÍ___Ç*J

"W£lRCr3,Ç-f^eer-ií,J,ci,o0V

ODBOHSerão projectadas nas «luas í-essões

de h.,je as pelticeulas : .1 moita azul,linda e sentiment**.! comedia drama-tiea de amor e patriotismo, da «asali-iiir. de Paris, em tres netos. s7protagonista a formosa artista fran-r-eza ficntoixt Ile Rcnéc Bylvaire; e Omethottlo de Did para regenerar a- htf-i,.aiihlti'lc, inte. efsante comedia em«lias hilariantes partes.¦tt A empresa t.*,>ntenelle annunciapar:, breve : Viríímn <fo f'Ir«I ou Ate-; oni tle. morte, drama histórico, emP3te parte.--, editado pela Tiber-Filmf Ínterpr-ta*lo pelos nr>ía>"eis .irti.-"*asFwiillo 0'lone, Alberto Coelho e Ida'''aüi

: /ré-', f.hi artístico, -interpreta-Ut pela di!(|'.'.ezi Diana Karrene : e*. ¦*.;; O-jriove r os sete ii^rcudos í»0"-ic.es, Cre de «r^nde sn«»res*»n. editado• 'n fvis pxtci»wui r»i-rf^s. p?Ia fal>rirar.ix-íllm.

das franr«zas ao serviço da ,tem form-ido efjnipe» destina- Jr*"trabalha da dislribuii--io do eai*J

0j EJTftPQ)'^mm-' mmme'mm.Ji-rmJSs\r.,jm\. ^-mtmT

RIO GRANDE DO NOBTB

Vestuário chie

jornal dos jornaesm^m^msn.

(Em poucas linhas)—¦? l'or dfereto firmado sob propostadrs ministros da afrricultura e «Ias fl-tipnças foi creada em Noisy 1, Grand.nina escola especial de mecânicos con-iluctores de machinas agricolas.

Nenhum estudante é ndmiltido A| m.trieula sendo estrangeiro. « mhors

-nb qualquer condição, exceptuando«.. dos paizes alliados.

A proporção, jrorem, dos alumno».nào pertencentes á nacionalidade franessa não poderá, em caso alRum. i xcu-ter a duas quintas partes do effe-

et ivo.¦»» Xo theatro Recreio Dramático,

! Jo Rio. realisou-se a festa da cançãoI repional. que reuniu em uma mesms! noite tudo quanto de mais caracter!»*.

tico tem sido feito até hoje no gênero; 3e trovíaS populares.

— a Num almoço offerecldo pelas ca-maras de CaaUBsreio, de Londres, osr. Albert Stanley. pr,-sidente dsIloord "/ Trartc, disse que acaba d«dar-se a ultima drmão a um projectoao qual o soverno britannieo conee-di rá o seu apoio, para a ereação <!«uma corporação commercial ingless

' qtie terá carta branca e plenos pode-

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que a população r.ão sr.ffr:'. falta duutrada de gêneros de consumo.

A rtfuipet fiiiiininas foríOHm-^e oraballiatn coiifornie a requisição da*»

niuuieij-al da des, como era Saint-Et i-¦niie, que bastante se utilisa dei Ias.

Outras equipes permanentes estilo'irtparadas p.ira o serviço das cré-•ehes. depósitos, cantinas, ete.. ann>.-xos ás- fabricas.

Só num mez a associação recebeunais de um milhão de pedidos de m ,Çftfl qu*' s** prvstam a trabalíi»vr, tam*tiem. junto da administração militar •Ia civil.

—? Bm homenagem á memória da veneranda paulista dona Veridiana Pra-.lo, foi impressa nas officinas da Cas-.'anordeii. na capital, unia plaquetto•onteado o esboeo histórico o bio^ra-(di iro da saudosa extineta, escrito;«elo littirato. dr. Leopoldo ,le Freitas•? A academia eoreographiea Entrei-!n de! Mar. de Yalpantiso, abriu umconcurso entre os seus nu lhores vai-.istas, oftVreci'iido prêmios de valoiaos que fossem reconhecidos vence-iores. Os prêmios eram **M numero do.juaíro e constituídos por brindes paraeiihons e cavalheiros.

Apresentaram-se a disputar váriosmoços e moças tidos como daasarino*'teganto, e dlsttnctUsiraos. As valsasrram apreciadas |>or um jury de VS»

ihos dansarinos. os quaes foram «Ianaior exigência e só dep°»H e\t mui-

;os tmtra. ile observar laslstulltIMIlos pobres ]>ares, á custo, se decidirama concider os pr.-mios, snido ¦ tlistrl-rjição feita entre festas.

—* Os médicos l*. A.neuire. franc X,» Jj. \\. Alac i.end, Inglês, apresen-:,iva!ii um curioso estudo soltre oíuncoionanifrUo dos rins, dos sol'I:'-los em campanha.

Praticaram e.sses estu«los: <i pri-neiro entre s.>Ida'los francoSM e o

secundo entre ingiezes. Sete m:l eminhciitas amlyse» de urinas, pude-ram asseprurar que num grande nu-mero de saldados, considerado* c-.ioSocando de saúde nor.-.ia', e fazendoo serviço nas trincheiras, existe u nnumero bastante considerável»de alluminorias latentes (1,S7 por cento, ei-tre os francezes, e 2 91 entre os ia-arlexe,!). Resulta. ]>ois, «ue OS ii tf»nào funecionam tão bem na vida «letrinchoiras comovia <lo quarto) ou 9\%acampamento.

Alas, o facto mais curioso 6 amilor proporção de albi -.nlnuras ei-tre os soldados britânicos que, poroutra parte, são os ma:.i p.-opehs sIa nephrites da gtic-.r-i (descrlptaana Inglaterra com o nome «le mal deBrifjlit. O inKlez elimiria niiin trate,-» mais ur»*a «lo que o francês, talvzdevido íi. sua alimentarão, excessiva-mente rica em carr.;-.

Não terft a guerra sua r"pe"XJç"ionos habit',s alimentícios doo pivôs?

mWjweíSíO mestre da lancha nacional á'»-

ciite. appri/veitando a. oeiía t:.r,lc deíontem, sahio a passear pela cidade,

-• tenilo encontrado um amigo demo-rou-se até Í noute. Ao vltar para;i sua embarcarão, logo ao se appro-ximar da mesma verificou «;ue tinhasido descarregada um pouco... 1>nn-do uma bOJOCS nos pOfOoa teve o <1cíprazer de constatar que os meliant's,na sua ausência tinham ciri-eeraih'seis caixas de sabão, uma «le g,izolina, unia de emanac, um enca; adode carne, -duas saccas de feijão e umenieapado de farinha; quasi todo orancho ila y,:tleiitc.

A primeira de1egada ficou ao pardo acontecido, estando um agente in-cumbido de prender os larápios.

ZM**âj*l

V*' o <leput:.«io federal Juvenil I.i-i.:artine propoa o cmseguiu a funda-ão do llnb Nacional ilo Algosino,

• in sede na Escola Pratiea de Agn-ultura em Mutahyl.i. Serão mem-

br*oa desse cluli os jovens de quatorzea Tinte annos de cdaile. nm* planta-

ni e cultivarem diret*:ame«ite umli ctare de algodão, eom sementes se-le: c':or.ada:. e de.-.infectadas, de ac-

.i«:o «•'.•.:i as lnstrw*a**Aes fornecidasi*!a directoria <1,> clab, que aa dará

^ifo:-.>ie a variedade de algodão e ai.. r.a oiule lõr situado o campo.S.'. Foi encontrado na estrad i rjtiovae «le Alangeriiião para Muita Ma-ria, no municipio de são Gonçalo, ecadáver do indivíduo João Qabriclapresentando tres ferimentos noc: aiieo, produzidos par cacete.

.* Com KianU *s festa? foi inaugura.¦• p. estaçAo telegraphica ilç Calcd.tt O snr. Estavam Barbosa, agrioul-"-, residente no logar Giiarit}ns, d s-

tante alguns kilometros da caiii.al,. :i -ontioj, ao passar pelo sitio Ceixet.oi, ã, margem direita «lo rio Juiulia--- uma ossada hu-mana.

r.a< pesquisas feitas idli, fiouaveriguado ser ella d° Man,ei Ala-thias. um pobre velhinho «pje res dianaquella localidade, om uma cubana««'mpleiamente isolada e que st* su*'-tentava do pequeno resultado quotirava da venda de caian.euejos.---• é'«»i encontrado !¦-> ligar Bnnseira

cadáver de Avelino José do Nasci-ivenf ,, un.a daa viitimaa «lo n:iufra-Rio de uma canoa oceorrido no ,i"

'otengy .VV I 'evido â enorme enchente do ri,Mossoró, a cidade do egrunl nome ficou inundada. A rua do Commerctoe as praças dos Fernandes e Seis deJaiuiro foram sulcadas por barcos.Xão houve prejutaoa de vida .¦V».. Bm Baixa Verde, o indivíduo Maii ei Cuotodio liezerra, aada ligeiratro.— de palavras com José Pereira-I.i Silva, vibrou iieíste duas facadas,t'crindo-o gravemente.*.-• i» dr. Júlio de Mello Iíezenle foinomeado engenheiro «hefe «lo segun..1» districto da Inspectoria de obrase< nira as seccas, com ;;<Me em Na--«V*. Foi recolhido ao hospital JuviuoBarretto, o cidadão José GNtbriel,vulgo Jiiniltthyrtt. vindo de Maxaran-Kuape. Kss"» indivíduo fii encontra-«lo cabido na estrada que fica entreos logares Barra e Contenda, apr*-sentando dez facadas no corpo.

O autor «lesse barbar.» crime cha-ma-se Francisco de tal, conheoiil.ipor Francisco Penteado, morador nopovoado do Kio Bonito.V.. l'al'ecer,im. em Natal : dona Ma-ria Senhorinha da Silva, dona Mari iAngelina de Jesus, Maria A nelia Ao•»!»»! s, Antônio Ferreira l'e:s >a. J-j-'¦

Mourlo, Beüarmlno Lope», Ger-trudes Mayna «le Jesus Andrade. J«-

Antônio, I.uiza Maria Dtoayaia,Maria l.ni.-.a «le Oliveira. Kslevar,Pereira Neves, Ki.edin-» B-tserra da:-'ilva. Vicente Bnoca, ("ardida Mariarir Conceição, lfarfa 1'milia O irea :em Carautes: Thoophilo Olegarlo deBritto Cuerra: em l'atn': Se ba tiú oGodeiro da Silva.

j^l_ü_. '.tfi.múíJ'-*Seringueiro" eucrespado

De partida para o rio Madeira, a-liava-se, hontem, a boralo do vapor¦acionai' Iflo Umchmdo, o serin^ueirii>emetrio da Silva. Km dado momeo-to Demetrio, .pje tomava parte numadiscussão, parlio para ,»s seus compa-aheiros, < «nn vontade mesmo de fazeram serviço feio, «maria espancar meiomundo. A policia

"hegando na ocea--:ão transferiu o Insubordinado paraa t/olrriit da rua I lez de Ju',h.>.

Hospede do numero doisA barbadiana Amélia Layae, ^

uma mulherzinha de uni gênio vio-lento, craio o do copiroto. . . A' tar-le de hontem começou a discuíir c >mi sua patrícia Soeane e em certa oc-asião, rendo que a,sua lógica seria-n:ag:ula pela cloaiuencia de K ci-ne, resolveu vencer ,',es|iegan;lo na•ara da outra uma bofetada de mes-

tre. A offendida cem a face direitaum pouco apimentada, deu qaeixa a-¦•¦gunda delegacia, sendo Amélia mettida no cubículo numero dois

Esmeralda em brazaA rapariga Esmeralda Prado Soa-

ree, tando um gyro pela cidade, fi-ou com oa miolos a gyrar, graças aílgni.s copos de cerveja. Jl quasi li.iu feita, espalhindo brasas p;,r to-los os lados a Esmeralda apiiareceu:a rua da Installação. a escanalili-;ar em publico. Vm guarda civil pe-roa I Fsmei-ilda cnn gelto e engas-'..'-a numa das Jolaa da rua Dez d*Julho.

Aposta originalAs marafona:- Uyonisia Freire e

f.anra da Silva aposta ra-n, hont.-m.para ver quem offendla mais uma auilra. O vocabulário «le Maria cr-.,mais vasto do que o de Dvonisia. m->-'ivando «me esta com as faces rubrasde vergonha, fos-e «lar queixa ás au-'oridad-s da segunda delegacia.

A Maria teve que ir no passo daBtea par-, o xadrez.

Não me enforque !...Francisco Costa e Albino Mar«|ues¦los Santos. almoçaram, hontem. h-ua Saldanha Marinho, na maior cor-

lialidade, canalisando ao mesmotcnpo para o estomí'??o •tcUhIos co-••os de vinho. A folhas tantas o al-«'"'"l (aliava p««r elles, chegando aoponto do so estabelecer uma for*e dis°us.sfio. Albino, em estado do embfia-P"pz furiosa, porou o Prancisco doToitn e ia enfuscando o h-.m^m. si es-te nüo tivesse tido tempo de s-iltarum berro.

No *:a,lrer: da peninda o Jlabino re.eebeu a detida licção.

Reincidente e... damnadaAinda bem a riyonizia Freire não

lhe aí-abava de preparar a cama. eisquando pela segumla v*z chega outra

i «nieixa contra a mesma latina da

Silva, mulherzinha íeius.i e .mal cnjambiada, residente á Estrada llpaminondas numiru quinhentos e quatro. Desta vez foi a Erothiide Calazans iiue maldisse de l.aura multimais que Alaí»>ma do touc.nho.

Na "segunda delegacia a discussãoentre ambas, acalmou-se, evoluio «p«,r fim amainou acabando Laara poilicar detida e humilbadinha «Ia silva

J?wra de um menorLona Fiaiuisea das Chagas, resi

lienie á rua Izabel, faz sciente á primeira ueiega.ia de «íue o menor atanoel Francisco «ia Silva, contaaiitrest annos «le idade, fugira honten.dt sua casa, trajando bluüa azul • caQM EtftMM»

Fez reluzir a navalhaJose Bezerra da i amara, hiibitn,

dos kiosques do Mercado Publico, á.vinte ln.i-at; de hontem, num estaddeplorável, por ter bebido até não pder mais, »;uiz «vim a s,'a rethoric:alcoolisada vencer em uma discuasAOd Individaoa Jayme 01ive.r*â-e Manoel Leal, que também estavam puxando muitas libras...

A d:st'ur*iA.o foi tumando calor ;uque explodi,'. Beaerra saccandi» umrnavalha iiitalã, fe/. uns gestos acro1 aticos, assim com vontade de b«'lar por terra os intestinos dos sen,antagonistas.

Nto consesuio faz-.r a canguelraporqua os ameaçados pulando c unuiitlts foram ter á paimeira delegac:.le policia, onde chora.ain amargamente a derrota, que haviam soffrido.

<i Cantara momentos depois er:convidado ¦ ir revelar a sua chapana câmara escura da rua Deodoro...

Marido fera(' mestre de pequena cabotagem,

Antônio Borba, bastante alcoolisad,voltou, hontem, par., a sua residci.ela, a rua Leonardo afalcber, numervinte e dous, depois de ter percorri-do em libações aluguns botequins da•Idade.

A«. chegar em casa, Borba come-çou a Insultar a esposa, que com tod;a paciência aapportara as suas ofToisas Infamantes. Não satisfeito con:ss«>, Bori-a avançou paia a infeliz senbora e começou a eopaneal-a barbaramente.

Em defeaa d.i victima apparaecedona Pelúcia Oomea Marques. <il.procurou conter o desabusado. Maitlie encolerisou-se ainda mais, armou-se de uma navalha e deu um pnfundo golpe no seio esquerdo de dona !'elie:a, qua-ei decepando-o.

Esta senhora f',i recolhida ã San-ta fxsa de Misericórdia, onde foi lei

.: a ciaura eom quatorze pontos.O marido fera foi recolhido ao x;,

ilrez da segunda delegacia.

...di COiil

ÍXí\a (U"íviiuM.*4 «U» tt-r iuteressie as-ohewaefles feitas por um afficcio

nado á caça, aciualmente na frente dtéatulha. si,oie o.-, tf feitas que a guerraca<i— ¦ rarftoa *$• acroe uo ave*-.. Bd*„un,lo reiere num arugo u dito caça-iiar, cm deieraaÜBada localuladi.- dazoaa «!e guerra mu.to visitada peioraeruplaaos, assim m*n estes astaraaa v:sta as callinttas jã não comiam i

.'Uinaui-se em grupos escutando a';;in<io unais \resos iKir outrus cacarf-jo», ocmj se vissem uu. tal cie. iJuiioca, i..< patos nâo são tão iikJios.js.

. amoeai parecia que as aves cauora:.i*iU lÀii.-nmriitav;.iu qnalyrr Uaproa*..io (ii ctun.la. 1) ura nte uma lacursAdae ariauore**) austriacoa quo hittriB:üiütias, houve um piBtasilflpB que mor-ren de terror na gaiola ; íuas *******nn

e aeu o caso. num ediffidO cujo te-. .*-í1ü t in ti a sido abatido por um bomi..r>lei,nieuto, duns pássaro:,, teci.ado»numa gaiola, no primeiro andar, fica-rem tranquillos. Mas os pássaros inai.*valente são os que vivem livn-s nocaiapo. Todavia, quaudii sc acham rouu.t-Íoe tm bandos, sao tomados fácil-incute, pelo pânico. .'suma aldeia daii ente de batalha, no dia seguinte aona primeira incursão de ¦rrirplaaiw

nimi^ob, os eslorniabos que tinham c.cu ninho nos telhados das casa*-;, abaniLUaram em massa a localidade • vol-taram só ao fim de alguns dias. Aaandorinhas, os •.-•aviões e os parda•-nao se mov«ra.ni dos seus ninhos. Xa'ineurdões (egulntes, também os estor-biafcos não debandaram, sucedendo •mesmo com cs mu illiass

Numa noite de lua cheia — terminacoutando o autor destas curiosas observaciles — despertarani-ine de repenteos estampidos de uns tiros de eaabaa,i-.ram baterias austríacas que disiiar:i-vara centra aeroplanos nossos. Levma*Let-me *¦ o; tive escutando... Pois,).*m: nos momentos de trégua. O0>viam-se os melodiosos gurj-cios «lumeuiixino* 1

rim —-

iitr$\ trlíw-" j

¦*%.*?, k_».r-«) HgiíHrH'. ». sm^tt-Sm9m\

A nnl vermirlosFaitm annos hoje :.—^ A.s t .nttttx. scuhortxê :

Henorina Liberato de Carva-— 0.ma—D.

—1).—1>.—I).

redo.

Halrina «le Souza Aguiar.Clarisse Ribeiro Berredo.Adelia de Carralho AzevedoMaria Gomes Amazonas de S4Maria Pae* Uarreio de Figuoi-

lj#—V A* sciilioriiihiiK :—Anua .Nogueira Pontes.—Honorina. A mora.—Zilda de Moura 1'erdigão.—Zulm.ra Serra de Azevedo.

ij,','-—y. As nciiSMM :'—Cerajrra Diver.

-—(bristina Nest.—Alzira liandeira de Mello.—Maria da 1 urificacão BcMfnk—Anna da Fonseca.—Alzira Góes.

^">-y Os senhores :'—Coronel Emiliano Olympio de Oar

valho Rebello.—.losé Luiz Monteiro.—Major Hildebrando de Souza Ma-

rinho.—Major Francisco Nogueira dr

Souza.—Antônio Alves de Oliveira.—-.Ic*é Joa«iuim da Rccha.—João Haptisa de Oliveira Lima.—^.losé de Moura 1'iuto.—Cezar Frignani.—Francisco Caboclo.—Jorge liaptista de. SaiitAnua.—-Francisco Pontes.F.Npiirna*!

O er. Seraphim Meirelhs e sua es-posa, dona Hilda Meirelles, particl-param-noa o níe,scim.-nto de seu filhaHygino.

15< ti ,lr. IU inardino 1'aiva, que hadias enfermou, achava-se hontem «mvia de restabelecimento. _,& Durante as primej/as lioras da noi-te de ante-hontem e no decorrer d»dia de hontem esteve a residência «lodr. Astrolabio I assos repleta de pes-soas de todas as classes sociaes, quelhe iam apresentar cumprimentos pelobrilhante êxito de sua candidatura.

A i.kkIuSegundo os ultimos números dos jor

naes de moda. em Paris, tanto i»«'loque pablicamoB, remo pelos bonito».modelos, q'u» apre.mr»difi«'a<.'ões f, ita,alteram muito ai,iie n, stes mais

tentam, ve-s.> que asi nos vestidos, não

linha elegante comrecentes mezes pas-

sailos predominaram.Os cori>os dos vestidos, a nSo ser os

que são feitos em tecidos muito vajxi-rosos que vêem quasi todos rom a»mangas curtas — o quo I muito agra-«lavei e gracioso para usar nos diasé» srande calor — não soffriTam al-ti rn cões sensíveis. As sais sim. apesarde conservar o massas corte e quasi amesma roda. apresentam certa novi-«lade porque em rm de alargar umpouco em baixo como ultimam,-tit«' nmoda Indicava, agora, ainda que s«vejam muitas" em linha direita, o maisnovo e mais chie são as saias quecingini um pouco desde o joelho atêabaixo. E esta modificação da modanfto nos deve causar fraude tntnstor-

,...i^UC *j& '• ". ee»*.t*iit*í> I*-".- B&ií-S ;t aiaii-uT em ú«-.a-*.j, ,y^ní( *a*

r (.erieitariit me ada;«iia,i'js ..os n.,-,os modelos. Ilasta lurmar graadei,1. gas ou machos d. .-de a altura tiauicà». at«- o £im da saia e preadel-eaur dentro. Kita simples alt.Ta«.ão,

4je se podar* appliaar a quasi todoom vestidos antigos, dará ás toilelf-*»m aspecto muito novo c uma linha

.legaatiasima. Lesse modo faz-se um

....-lido em yui,u«(l.«e ciuienta, tende,uarui<.õt» de tstmsmntta da m,.-ma corios punhos, gola e nu saia onde prin-

pú m as praças que fazim cindir ana. K-ta tottsttte lambam ficaria llll-

i.ís.uw r.alisada em pano vermelhocro com a-< guarnições de «outuc.'i«

. pre.o ou em vermelho m:.is ciaio.'jo te ve este vestido, que tem um

. ., e o Imo diverso dos <i':_ se usura«^•seatemente, sã Mm a dUlerea«al-o

.eitio ilcstca as pretas que fazem. ... a ...íl da ^u«*a ate abaixo.

*jn latíiiiir».

, Faileeea ..o Camblre no dia qua-—^ t.,r^e do eerreats ssum. oade ba arai-•já anuos residi.» duna Isabel Goiiç il-ea de Oliveira A oxtincia era nata-„l ao Estado uo Ceará, contava ciu-*j*OU> k oito annos de idad", era via-a e tia do sr. .losé A. Teixeira Ju-

.mr, agente »ui Manias da .1 i*rei;i-. ,um de S:"o Paula

^-, iir noticia partleniar. ih«s.,la*¦ !. ,:..- m. do interior «Io Atado, ti-

n . i soabeéiaeeato de que, na eiJadue retié, íailtceu, uo dia dezoito aorreate o major tiermenegildo di»r-\,u Tiritu Ribeiro, que por alguns

aos exc-ieeu nesta capitai o C-ir^o¦ eaerereata da daleaana d,- pouca

3 sj-rundo dismco. O extineto era.ral diuiut-ila cidade, eoatara ses--eta annos de idade e era ca.-ado comoii-i Teedolmda de Xazareth Saneh.s.íbeiro. já falltcida, de cujo CJnoOioiueve muitos filhor,, dos quaes apena».xi.-te dona Joseplia Ribeiro da Silva.•i, Faileeea, no dia primeiro do mos* corrente a bordo ,1a lancha nacional

;«. o ervouiro dessa embarcação deouie A!t'r«*do Saucho Fialho, filho d»

vino Fialho, com vinte e tres anin.e idade, solteiro e natural do Kstado,j Fará. Após as furmaiidadeà mari-mas foi o seu cadáver luhumado noá,.r Estrema, uo alto Vaco.

J^i No cemitério «le São João BaiÀ

tista. foram sepultados hontemAntônio Araujo, filho de Bernal-í

.raujo, com cinco, nta annos de i<i;.,i«-

.irem»e; Anlonio Anseio, filho dontouio Ang. lo, com dezeseis ann «s,

, Peiro, aamaoaeaae; Alberto, filü"Ai.touio Robul, com oito mezes.

¦nasoaease; Manoel Carvalho Teixei-a. filho de Jouiiuim Carvalho Teixei-

, com viuu, c oito annos, solteiro,irtagaes; Belmlaa Nunes Paraehos,

..ha de .losé Nunes Paranhos, com,e annos, amazonense; toaquim Caiiho Reis, filho de José Reis, cemi.renta e dois aunos, cearense: .leu

•im Antônio dos Santos, filho deôasjaim Antunes. com cincoenta a:o annos, portuguez; e um fOto do

.to masculino, filho de Maria Can-Jidu.

1 ,)*ll I

.11.-o a.t :-|.iv..de.

Vi» -*.a íua Ferreira Penna i.u.ne-ro dezoito, asseguram-no.s existiruma n.l.ujenta mulher qua- mereceas.^igrnar termo de bem viver, tal t\\o desres~ameato de .sua vida e dosua linguagem torpe.

VV- l->a rua Visconde de Forto Ale-prre chega-oos uma representante as-signada por íunuiii¦•'..s ,,i«,iad'resdalII, os quaes reclama n da geren-cia da .l/a-i/irro» Tiiiniimyx -iiandaretfectuar reparos no ;» ate de luz ele-ctrica locaiisado naouella rua. Asse-Kur.nn os reclamantes, que ba. vintetlais tal ponte permanece apagado.

V*—• A jir,>pa-,s'tt> da~ ol.ras que ora¦ e=tão sendo eífectuadas no temp! .j dt» S. Sebastião, chejbram-nvs divtr-I sa. rec'i'.n".".ções. l.'ma deilas, e a

principal, é a seguinte : est.1 sendofeito <> aterro da parte baixa dotemplo, cellccando-ive ,... detírâos. quedar.íes existiam r.c i • -''oi io parteeeeterna. Aceres ec ei ta- ,i qu,- a--3.nlsendo, c- trans»ur.te: íaquclla zo:.a.futura mer»te, nas noite» e;n ctue nãohouvor luz, terão «,ue tropeça,, qu*e-bra,- o nariz nos degrács do temidode S. Sebastião.

Oa i tola.,.antes affirmam que oooliço de i»o.!turas e <> interessa po-pn'ar rroliiben, expressameutj esca-.ias sobre as calcadas. . siitcialaicntealli, onde >» transito «é intenso. en«r-me. Ahi lica a roda ...ação dos inte-r*. i-sados, c**iti vista &. t *jcz*\o de en-fe-nharia ¦municipal, que deve estar;'. pítr destes serviços.

«u 5V_^xíõ*>f4u"mMm

p

Hontem:Foi se entreabrindo o cálice trans

ar.-i.te .ta ni.idru*,a.l:«. c.iw um um,do sorriso »le virgeua...

tVUCO U pOUCO o «.-llialte L' .ir'1* •

o crescente annuaciou á toda t¦¦!•:

pai to lum.noso pt.ra o nascnnen» sol. ilieb.» sur».io p nnp-a:tno. oma certa altura de sua Uajectoruoroôu-se com a seiiiti-iaiite e po¦as-uila aiireola, fascinando tudo.Assim se passou o dia sob <> eaplen

•r dos caéi.s. . .A' tarde, porém, despontou ti:

>mbra de chuva que logo se cia,,:.-rzidamelo lat-sro alra-tut'»' <h>ai<¦:« solares. . ...

Mas a noute desceu, coorindi comti profundo pesadeBo. todas as fui-

.-,.« desae reinado extincW '¦ ¦ ¦ ¦

Hoje:r%%e» Acham-se retidos na estaçio ra,o - telegTaphica despachos dlr:g:t,s a 1'aulino, Zuila e Antônio T.iaIW Haverá, as .. ve horas, BO Pa.cio da Justiça, reunião da cama,,í-i.i.inal.,>*\ O juiz do commercio «1-ia aud.

;« -a BO Palácio «Ia JUHtiça, fts de:oras.

.«V». No salte ".'.'«re da *«ess"cia';.i

ommercial, o ai:cnte Nelson, ãs no* e meia hor.is, íarã leilão jud:c:a

titulos, no val-r de ceato e «raa•ita e cinco contos de reis.•*.?* .4 Oo.Vt ozitl e o msttknd» llia . mo regenerar a hnmnnittsasii.o os fBmn a ser exbibldoa nas dua¦ ¦:• ões do cincm.i (>ale.>'i .-.VS. No <!'i:irtcl do Tiro Naval tmXS

ctaito o tenente Brionea e comfer:or do dia o sargento Ariost-asa. ...'.VÍ- O tenente iTaiiuto Fa.hano. tei- «ir a«lju*H-*o o sarse to Vicen*'rtraa-em, é o official d* «Ita *o q"?'•1 d<» Tiro Brasileiro. A guarda Bjr•!.fa BrítaiXaSbo ?*an>'l do Fr":ra

'nares, anspeçeita Barrosi o pei ¦'iradáres Evantlro Santos. Ruy Au-.io e AurMio Barroro ile Kí .••-- n oapit:"". i*:.eite Pau!o Emill"reira da RU—a. S< vinte horas, noartel do Tiro Naval, far* uma pree.-ã«» sobre assuirtptoe ravaes.

-_<V* Fs'a «le d:a na <le'.egete:a do pr',,.irr) ,,!-tr:c*o, o subdeleead > ílrnuh•into «• de permanência o aaente Bsati : estft de «lia na <le,-'*'.''i"a. do 8?urdo districto o suVlelef a '.o Tei

'rH e de permanência o ir.np**cto'oaias.Ut. O Correio geral expedira ma

aa . -.. Pelo 77lo Jtfflr*baiio, para o r.o Ha

¦eira. fi** fi«.,;nze h-ras."—Feio Sntncoia, para Belcm d

•arS fts «pãinze horas.l>eln Kio r.'V«rb««, p-r-i OS rn f

*»iru-=. e Acre, üs quinze horas.—Pelo v,i't«i:v-.-o. para o rio Sa

nã. í.s qalaae horaa.i*ei» Artnmm, para o rio t\sra, I

•uin7e hor:.s.l*ola MsUta. pari o r:o Badaji s

s ciinze hora ,.—Feio .íra-K-fi-i.ft-lí^-iuoif*. para o ri

•'a.1*'*^. As qutnse horas.__T>ãla Pio I—*n*r*. inrs o rio d

eu nome, fts quinze horas.

queixa^ &a POVOy,

A".guhs moradores da rua Jo.i-quim Sarmento j>edem-:i"S que po-abamos de sobreaviso a mur.icipalidade, t *ni raaaaHo ao mão estado deum:' sargêta sita á rua Jose Clemen.te. canto da rua Vinte a Quatro d.-Maio, a qual exhala um cheiro nau-seabundo.-W- O* habitanlps do bairro <loCéo, reclamam a falta de luz cm umposte de illumiiinayão publica, «piefica fronteiro ao canto da rua Sa'd i-nha Marinho com a íua. l.uiz Anto-ny. Ha mais de <iuin7e dia», diz reion reclamantes, nâo ha luz i-aquellet iv cho..<v»)-. Pessoas residentes fl run Ta-

pajda, nas proximidades «lo InstitutoBeiitnniin Conetant pedem-noa «íue re-clamemos a inr*s llot^lo de um po.te«le luz nas escadas do Instituto, peloperigo <iue* actualmente existe parao~ transeuntes daquellas i.araarens.. V%—• Contra uma endlabiada mu-lher ref-idente ft. rua Municipal ru-mer.. cento • noventa o seis. tem-noschegado diversas queixas, toil-ts «liasdizendo que a referida horisontalalem de atrevida é uma feiticeira deprimeira grandeza, tis visinhos dees-ta sai-erdotisa da magia negra jãnfto podem supportar por mais tem-po o mfto cheiro dc raizes, cipó», fo-

•O^a*.*». O Diário Official, de ha d!as,iit-criu um despacho dirigido do Ba-lém, do Parft, ao dr. Alcântara Ba-cellar, pelos snrs. Alcides H.«hia eHenrique Rubim, comiminkando-lhe«íue entregaram ao inspector da Al-fandega dessa capital os officios doInspector do Tha souro do Amazonas,relativos ft borracha do vapor Cos-leira. Nesse mes no despacho d«ec'a-i.-m os dois delegado:; amazonenses

que o inspector da aduana paraensemandara depositar nos armazéns darort o; Pará, até que fique e-íarJare-cida qual a origem, se federal, se a-mazonenae, tomando as providenciasd.-vidas, sendo, porem, necessárioque o inspector amazonense envieeom urgência o resultado do inqueri-to, outrosim quaesquer d 'cu-.nentos

pertinentes ao facto.O despacho acima não esclareço o

isfeumpto. For isso mesmo, p^ra «eeo-nhecel-o, puzemos em campo a nos--a rcportagf.n, e afinal ficamos sá-. c-::,lo que se trata de um gre.ndaj des

borracha amazonense, quepe.;soas Interessadas em lesar o nos-so fisco, obrigaram o encarregadole uni posto fiscal deste Kstado ac.;pac'iial-a como sendo produeto d«o.ia estranha.

EVssa borracha desceu a bordo dovapor Costeira, quo viera do Juruã,sendo o carregamento de cento e no-venta o cinco mil setecentos e cin-,*r»enta e dois kilos.

Km tudo isso ha a aecrescentar, oprocedimento honesto Uo fiscal ama-sonenae que, segtmd,-» nnt> con-»ta. tendo resistido S. seduejão de gorda pro-p;na, se vira afinal na «lura contin-creneia <le fazer o despacho illegeal.dando, porem, disso immediata s<áen-cia â a«lmini*.tra<J-ão amazonense.

*»»*» Cerca de oito horas e meia de¦ontem, o dr. governador do Estadoahio em visita ao campo experimen-al agric >la do Pennador, voltando<uas horas depois para o palácio•res:denr-:al.¦?**? O dr. Carlos Maximiliaoo, ml.tstro «lo interior, declarou a«> presi-ente do Tribunal de Appellaçte de

íenna Madureira. no Acre, «íue. nosermos do decreto numero «l«.ze mil .UHtr<'C*-*nt'*.s e cinco, de vinte e oitoo mez de março, o terc^-ir; * termo dAoman-a õe Sen no MidjreS-i passou

ser o -eier.n.lo. sendo :-i :i Sa.de O :u-ar >'e. ' •* ii;* 1.» . a-tello.

' ^ O professor Joio DonizetM:ondim. proprietário da cas:i de mu-cns Ij.jtiizctli. mandou g-entilmente

• invidar-no^ para a inauguração daiova casa do mesmo titulo, em prédio.roprio, que será hoje inaugurado ásove horas, ft rua Henrique Martins.b*?»^ Aos ministros da viação. pre-idente do Kr.tado de São Faulo, pre-ideiite do Supremo Tribunal l'ede-al, presidente da Corte de Appella-te e direct«>r geral da Saúde 1'ubli-a, o dr. Carlos Maximiliano, minis-ro do interior, dirigio o seguinte a-

. iso :"Ueclaro-vor-, para os fins conve-lentes, que o Conselho Superior domsino, em sessão de vinte e dois deevereiro próximo passado, rest.lveu oeguinte :

Frlmeiro. S«'» tem validade, para osffeitíis legaes, os diplomas expedi-ios pelos institutos equiparados de-K>is da data dn decreto federal ques equipan.u e que contenham o 1'isfo

lo respectivo Inspector ;Segundo, üs diplomas devem con-

er liidicas-ão do numero e da data dolecreto pelo qual foi equiparado onstitBto que cs expedio. Saúde e fraernidatl,'. "»r-i*lat> .» ooaaelho director do Tiro'imero dez, está cha mando a compa-ecer. na í-^de, os sócios Pedro Será-im Sobrinho, Pedro Severiano fta-es, Lreovegildo Uebello de Souza, I-y-

•urgo da Frota Menezes, Alexandrelusmão Telles. João Facltado do Vaie, Joã:. Ouimarães, José Car.loa doslantoa Pereira. José Vaaques Per»*s,.Valdemar Albi-rt. Heraclyde3 Kodrl-eues de Mattos. Raymundo RamosIa Costa Almeida, Joaquim Xavier'inheiro. Kliezer KK-sbão da Rix-ha•TarpiihAo, lanocencio fim to*— de•"reitai*, FVaociaoo Aranhn. CarlosVtigusto d<> Nascimento, José Nery*iicu. Zeferino Vieira dos Sant03. VI.ente de 1'aula Castro Martins, Ovi-

•li.» Braga Machado e João Vidall*ruz.sa**.4&> 1'ara a escola do recrutas dodécimo batalhão confederado, haverftIas dezenove e meia fts vinte e meiahoras de h»>jc. Instructjte «le infanta-lia. ministrada pelo instruetor, se-gundo pargento Darllndo Antônio Machaih*.**m*s* »*""' prorogado polo directorgeral da l'nivers«da«le o praso paraadmissão ft matricula do curso gym-naslal que obedece ft orientação doCollegio P.tlro Se.ovna-fo «Cymnao4oNaoiiiiial), t* é mantido nela FactiM?.de aie Sclencias e lettras. de que é d,rector o dr. Vicente Telles de SouzaJui, ior.e>e*t O movimento de enfermos nohospital da SocsetUnle 1'orttigticza Bencflccntr. durante a semana de quin-ze a vinte e um do corrente, foi o se-cruinte : e:.istiam vinte e dous; en-trar.im quatorze. sahiram curadossete, sahiram melhorados dons, f.ille-ceu um. ficaram cm tratamento vintelo e seis. sendo vinte e quntro pensionistas. e dous de caridade, «lcg quafaum do sexo feminino e vinte e cincodo k*-*xo masculino.e>**e> Oom sruia da repa-tição nolf.«ial «lo si^irundo districto foi rer-olhldiaft Santa Casa de MIseHcordia o p"*n»t.Uir José Quaresma, cearense, d,- vinta¦ cinco annos de idade, vindo recen.temente do rio Aquiry .

, . - .^ *-

¦-* ..

.

-. ím^Aâsasna*^ma\mmi• - - - *— K

Page 2: JORNAL DO COMMERCIO 1memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1917_04667.pdf · ^mnmm-mM ' i.^uemaAmrimABmw^sst^smi ¦ • - *m_'*Miime****7mTf*r*r rêdãcçao e of ry- ,r,lo rtiboiro,

JORNAL OO COMMERCIO

MAM AOS, SEGUJÍDA-FEIIJA, -

m9^ •

P*.

¦> (>.-d \ao co." •• :»• • l u ''1

y^iigario d<» Bode, o ktuo annumci&ílor

d aulas e «u.- h ¦ gu..tr • -s f"»

colemnement • ti cm i-> • riauem

da tradieção aeauv m.ca. A : u:« n »

preparatória terá v,sur as deiu .-iis

hora*, na ITniv-rpidade. sondo franca

aos estudante» de todos os cursos e

aos ca loiros.

^94. A batida de corneteiros e iam.

txPTes do det iüí' • <>ní*.Kra-

do, ensaiará dezenove e meia as

Vinte e meia horas de hoje.

"ínToitesiaes

A guerra eur. .pi a nos campos de

batalha sô terminafi por virtude do

poder de Deu- .Percepção de Deus.

Jotá Alva Loirenço.

Man&os, 11 da Abril de 1917.

Concordata Preventiva de M.

M. dos Santos França

Vencendo-se, a 24 do mez corren-

te, o praso do ]> •_; • :• nt<< «la l.a pres-

tação, peço aos snr. credores o favor

da comi«ri-i'-r »» meu estabeleci-

mento, a Praea Tem» :•>.» Aranha n

3, das 4 íis 5 hora da tarde, afim

de que lhes seja feito o respectivo

pagamento.M. M. «• so.lt,IX FlíHlÇtl.

• blico i»u , a requerimento dos Intwes-

; sados. ,u modificada a firma P.

X u ia.. ; ..trada nesta Jun-

ta, para Rouaix Ca., conforme

j as ;;nii"'. i^òcs feitas no conapctent •

regist ri..Secreta ia da Junta Commercial,

Mandos, - de abril de li*17.

O secretario.Mario J. da Silva Kcry.

Sociedade Anonyma

' Arma-

zens Andresen"

Tendo nn

dr^en o í\os cargos d«eupplentedade, de c ¦

goB 22 e 51'

os snrs. a

em sessão ¦

dia 11 do nu '

na : a Ia (Ia

ria Praga T.

<1 • proced»*i> i

chimejito ii

da.'.Manií . i 1

1.® supplen:ctor gerent.

C ,r . 1 I 'l Si 1. :t*"•.

r.-. João A i-erio An-voa l.-ss ; .ninei id i

director-gerente e 2."

lireeteria d. : ía Socie-nidadt

bléavi «dou r4

'Am ac

Al.

i os arti-ç, convidolunirena-se

gerai no11 horas,

i Sociedade,.» 10, afim

; ra proen-i-jL referi-

1» t 7 .

c i$ Urade Dire-

ASS0CMC0ES

Sociedade E. U. das Foguis-

tas íio Amazonas

t€ lv ra cieutoridadeslições pu-

ao com-ios destasede para

Esla communicar a todas

civis e militares, ás

hlicas federaes e *st£

meroio ! uni» 1 .aj

associação, que mudo

ei rua Muni I 1

Também a dir.-etnia c nvi.la a

todos os seus associados a compare-cerem na sessão do proximo d

" a 24,

para as lleiçõe na nova dir« toria.

Manáo-, -•> de Abril < i 17.

A úirectoria.

DEDLMApES

Ao commercio e ás reparti-

ções publicas

Tavares d.s i'inti . .í. i"a.. <lr<laram

que compra;:.. a .1 > '. ¦ lua- conforme escriptt • i lr • i-> >.<••. cmnotas do tabellião l'*>ntt \ o seu es-tabeelcimento dei.ovninaão Iharuia-cia Berros, qu t av-nt,. passaa ser Mkarvxt <t I .. i(o ft ruaMarcilio l>ias n.a 11, com direitosobre todo o activo existente na oe-caslão. ap- um. a. i, a! ilida-de do passivo da extinc<a firma, constante em i tr< hl ...' iv:> cartori •

do tabellião a*,'; a ; ¦ :ioMan&os, JS) de Abril cie Ii«17.

'i a vetrr.-i de Pinha & Ca.Confirmo a il.-claiaeã-i > (

-a .Man&os, 1!' Al.ri! < 917.

ií m ilio Li a rros.

A's Praças de Manáos e Para

e ao Commercio do Interior

R. Dantas d*r>iiveira participa aocommercio de Man&os e Par& e aodo interior do Instado que, no intuitode evitar t i :; m-og, resolveu Substi-tuir o nome d • um dos seringaes elesua projiri. ,1a ! • • ¦ r11i ido PontoAlegre pelo de TAt'</e. denominação

. que terá de ap .ra c-.u diante.Rio l'urus, l.iéfícv 10 de Abril de

1V1 7

R. Dantas íyoiircira

Ao commercio e ao publicoJosé Sabiiin l.i i

de MenezI^eitão e C." . sue.Menezes e C. .ao commercio e ao«iue, a cont.' <1anno em <i t>ticular, dev aM. Junta O mdo Amazon rdade mercai til pgommn elasiiieros de < • -; i •.

naes e estr?-;res e sob a nn-sn, ¦,I.eitão e C.a, a simmente com Fiar.Leopoldo de . .cios )K>df>] i.ficando a p \ a \utimo socio, oiiíie ude todos aqi.eli ,tillKUil-Oh .

Rio Tai ua . :de 1917.

José Rahi4-to Ia oj

Confirmo, 1

poliio de

J oãv) L. eopol doi"S na firma—assora de Leitão,ltííTar, declaram

publicoe .Iara

contiregisdeste:

em geral,•iro desteacto par-trado na

listadoiram nova socie-*a exploração deus similares, #e-

molhados) nacio-como succes®o-

?ciai delidaria-

as Chagas

iua>. ii. so-indisti nc ta m e r»te,

« aargo tlesle ul-iardam as ordens:e desejarem dis-

raaa<mdo-Si

na

bv :

to Leiiioíilo (tedas Cht

Abril

Hfencseslyas I,co-

JUNTA DE REVISÃO E SÜHTI IO

MILITAR

Por nã > se terem apresentac'» :to

serviço t >dos os mancebos sc rica.

dos em 17 de Dazembro do ann ¦

findo para completar o contingente

marcado para o E -tado do Annzo-

nas e qu< serão considerados IMUb-

missos e como tal processados, sio

chamados n contar desta data, por

e«paço d. 30 dias a apresentar-se

no Quartel da 2." Companhia do

4S.® Bat lhão de Caçadoro-, n =ta

capital, de ac>ordo com o paras?. 11

do art. 121 do Regulamento de s de

Maio de Ifos. os manca.ios cortea-

dos para o t -rço cujos nomes foram

publicado; . i celuid> s os iiu » foram

isentos d< serviço cia tempo r paz

como dos documentos apresentados

e archivados nesta Junta.

Quartel da 2.n Companhia do 1S.^

Batalhão ai Caçadores, em ManáOJ.

15 de Ma ço de 1917.

JosS Cardoso Hamalho Juntar

•VPMIN1STR \ÇA<) DOS CORREIOS

DO VMAZONAS E AC' E

Pe o;d. m d » snr. administrador

doâ B-rrt ... desto J3.stado e Ter ri-

¦.rio \cie, faço publico que se

acha al-cita, !• >r espaço de 30 tbaí,

a liuar .a .--ta dat i. a Inscripçaots cargos de cartel-

desta Administra-para o coiicurs

ro de 2. c*la

ção.An pio-as para o

em numero de tres

Bitado, d> um tr. cho

de i|llaí-Iõ .. livrai

ra-'" •« fu i<iamorta

coacur.-o acra-»

: escripta, sobf"a.-il, res. I i¦:• • •

Ajs <iuatro ope-

dl aritlnn -tica

situra. i.< . c .a< idat

• liiei im. nt > d;

tes doeument<a) 1 ' rt dão

rem mais30: 10

vm 'tvciio roanustripto.

ttos junUirâi» ao seu re-

le inscripção os seguin-

18 annc

ttt

qtie Sei

molestde. emeiiedição :

tamenli.»

Correi^Mftnfo

ia

<•>

• pr-.vaHl ta

s e menos de

1. d C . M .vaiai"

aceipaiu.s, não s(Bren| de

transmiss-'fl. Rof;í.ii ;'U-

tiin d"f. ito ph: mar-órgãos tia visão e da au-

a;i lido da bom ccrnpor-

da Administra^» <1";

Amazonas o Aere, em

,0 de abril de 1017.

riitíti > ! r.ta.itlo

Amanue' s -.

ANNUNCin5te y u

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:n< 1 stias da iCciuO ama- o/

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DR. BARRETO LINS,

com pratica das elinl-ca» do» iirofcs.HorcN I^u-ebs (de Vieitmi d*Aus-tria> e de Lapersonue eTerrien (de j*aris > d-ieonsiiltas da» 8 1 'J ás1 1 horas e das 4 As 5horas «i» tarde, na Pliar-in n cia Da^eini A ave-ulila Eduardo Itilseiro,

Cs seox exames i» ope-rações ís"io praticadospeloa processos maisniodcriioM, dispondo parafuso de material com-plcto.

Como eom])lcmento Asmoléstias dos olhos tra-ta ta in bem as moléstiasde GARGANTA, «t VI-OO e NARIZ, pratica«11» clini<*a do professorLermoyer (de Paris).nÇ^RKSIDKX l A s A i lia

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>. :•(. .1 io t a . a impo: ta; ra,

1» 13.07G :<lb2$8ò0, rendeu o anno

passado cerca do 82.500 :000$i)')0.

o exeroic » a nda não eslá rigoro-

.-am:-r*to aT>i»rad >. ídolos cálculos d« ¦

Th - raro \'aaíonai. o |«#oducto Siqui-lo <Io exercício devia ser de S3 mil

conto*?. Mas espera-se ai>ora Que nà<

chegue precisamente a essa impe»/»a i

cia. Segundo os dados até esto mo-

mento verificados no Th^souro e Queforam examinar para bem informar

s 1. ilorcs, ostá apurada até o-te n >-

mento a imix-rtan-ra arrecailadi àos i . 80i> :f!00$('0í>, fnlla: d > airda ai-"runs dados c[uc devem trazer o ac-

crcscimo de perto de 1.000:000$000.

E' a maior renda que o imposto de

consumo, nos seus vinte e cinco an-

nos de existência, rendeu at£ hoje.

Ks«e aug.neato, entretanto, é progreg'divo. i'ara ac ter uma idOt da pro-

gresnão em «<ue vem crescendo 0 ren-da do imposto de consumo, basta di-

í r que, no anão de 1915, a renua ar-

recadada foi apenas de

t!7.7 7r. :Ssl|Mf. E dizi m..a apeiirs.

porque ') ¦' .a.fi r-r o é m o vxcHr.ii-

de 10iô. ,A. renda de 1915 em si jftrepresenta vm notável au^meato so-;>iv o .aiirai da r andl crise —1914-—

quando a arrecadação foi de52.327 :?fí$$075.

li' vai dade que ia-s dois exerci-. i->;i

fcíizes de 191-' e 101 em hue a .

rendas do Brasil, em todas as suarmodalídadis, chegaram ao seu maxiíio, o imposto de consumo rendeu ree

pectivamente* 62. :417$501 fã

• 1 •-.

O governo passado fez que nâo setenha uma recordação amavel desse

período, que bem poderia rcr coiisfue-rado o das vac?ns gordas. <jue de-ve sít accentuado com todas as ale-Trias e que, emquanto as rendas ai-"andegaiías

bracÈjam no meio tie dif-ficulilãdcr insuperáveis, a differençada renda de" consumo entre os doisexercícios mais ricos de arrecadaçãos de cerca de 15.000 :UOG$OCO, exac-tam^nte no momento em que aopella-mos para todos os milagres da admi-nistracào n;» sentido da conseguir cequilíbrio orçamentário.

S . no disírictn federal a renda-dtino passado foi superior á totalida-

to io imposto de consumo de 1802,pois \seendeu a reis 45. <S22 :977$990.ao na ^o que a daquelle anno em todoo paia *oi de 13.076 :092$880. Com-

parada % do exercício anterior, namesma eircumscrip^ão fiscal, apreenta um augmento de reis

1.522 :107121 íí. K para se c hegar a?sse resultado não houve necessidadele apçravar o imposto. A differençalo tribur >, ;.rr capita, entra 1912 <

é insignificante : naquelle ex-rcicio cada pessoa contribuia annu-

cimente para a renda do consumo-om 2$540 ; no anno passado con*ri-luiu com 2$553.

A ].;•¦ ;;Tres-ão, como se vê, é anima,lora, sendo de esperar para o annrfinanceiro, que corre, um resultadolinda mais brilhante, pois ningruem

gnnra que a fiscnlisação cada vezmEia se torna um facto.

r jr

A lancha "Ida"

De regresso de sua viagem ao altoYaco, na qual «rastou quatro mezes •:meio, ancorou, hontem, pela manhãna bahia do rio Negro a lanclia nacional Ida, de propriedade da firmalesta praça. Cunha e companhia, c?ommandada pelo sr. David HenaionAcerca de sua demora fomos infor-Ti a dos a bordo ter sido motivada pela

r anJ.. falta dag-ua .|-a, essa embar-cação encontrara no rio Yaco, log<<io sah!r da cidade de Senna Madure"•a,

pe'o que teve que parar em diver-os pontos do rio, esperando assiir

que o ru» alimentasse de volume pa-

Informaram-nos ma's que o comnar.dar.te, sem esperança da enchen-':e cedo do rir*, com o auxilio de suaífficiaH lade e griarnicão, aproveita-am a pouca a.crua. que havia, fazmdo

i Ida fra';;ar ílivwsor, baixios, com ciuxil'o de cabo ?. Terminada a pas-•agem dbaixios, dahi por diantet navesaaão senl.. ainda f.ita comoeripecia", poude afinal a Ida alcan-•^ar o porto Turimaíruas ultimo pon*o do Yaco. Atracada naquelle porto,ao dia vinte e sete do mez de marçcfindo, o rio ccmeçardo a encher, vIda fez rumo para Manáos, no di*i•inco te mez.

Devido, por^m, a quantidade d ¦

oao e A cor-.entoza do rio. a Jda ficoucom ai palhetas da sua helice parti-Ias, pelo !-.: . pa^a substttuUUas, tevle perd"- .Igiins dia,. Aconteceuainda, quando essa embarcação faziaama volta das muitas que contem o-io em rjoe navegava, ir ella de en-">ntro a • n ." i» >. resultando ficar im-orensado num galho d^ pau um tan-

tue dapra que ?- ¦ aehava coilocado">m cima da tolda a r6. Disso resul-fou ficarem partidas as auteparas daoôpa

v/r

CAMBIO

ll^nco do Brasil

Sobre Londres—90 d >. . ." á vista. .....cobrança

" Nova York" Porto e Lisboa. ....** Paris—90 djvw á vista* Hespanha

1211 3!4

124.2(!0

264

712915

Loiidon Dauk

Sobre Londres—90 djv. . .w á vista. ....cobrança. ....

" Porto e Lisboa" Provínciasn Paris—90 djv .... #

" á vista. ......" Nova York"Itália. " llespanha

Rlrer Plate Bank

Sobre Londres—90 djv. • .á vista

" cobrança ...." Porto c Lisbca. ...." Províncias"Paris—íio d " " á vista

Nova Yorkltalia .........

ilespanha

lihiiKcr e eompaubla

Sobre Berlim—90 d|V . . ." " á vista" Nova York

1211 S|4

122772S.)75376 a

4.320V.e>29ü0

1211 3|4

12277U807r.,i7t»!>

4.32 >CG2939

800820

4.280

á vista 11 314 ^

cobrança 12"Xova

York ....... 4.280w Porto"Províncias" Pariz—#0 d|v

" vista. u Ilespanha" Itália" Suissa.

Ventllarl, Canavarr.

companhia

Sobre Porto e Lisboa. . • ." Provinçiasw Ilespanha" ltalia

Amorlra e IroiAos

Sobre Porto e Lisboa....n Províncias . w Ilespanha« ltalia

M . J. Gonçnlre.

Stibre Porto e LiisbÔa ....* l'rovincias

r y x x

709915RftO705

2G312<j0915cco

2632*»(59156€í»

2<\X2CS

Semana de

AS PAUTAS

dezeseis a vintecorrente mez

e um do

Na Associação Commercsai

Borracha federalBorracha fina ktlo 5$400

** entre-fina ..... " 4$400

w sernamby n 3$350Caucho ** 1S500

Serr.amby tle cancha ..." 3$45'~'Borracha estadoal

Borracha fina ...... kilo 5$120w ^rnamby n 3$2ó0

Caucto " US'iaSernamby de caucho ...

" 3$300

No Thesouro do Estado

Borracha fina . . ." scrnamtiy . .

Caucho Sernamby de caucho

kilo 5* 12"

n 2$000" 3$oó0

Ha Alfar.dega

.... kiloBorracha fina . . ." entre-fhia . .** sernamby .

CauchoSernamby de caucho

5$4004$4'"'3$ti."i03 $5003$4i)0

750 grammas 2$200, 9$. f> k 18$ ; farinha de tr:<ro fíold Medal barrica".sr?

; cumaru, kilo couros c.veado, kilo 1ÍS,)0; sai*, kilo 1 JCOO ;pennas de garça grandes, eramma2$500; assucar .*>.• e uzina 1|2, ljl e

1 8, $75Ui?T#S>—$Ts-' ?S2'>—fsio <?850.

Recoihimento ds nota*

Está prorogado até 30 de julho, docorrente anno, o recolhimento semdesconto das seguintes notas: 1*000—estampas C* e 7a; 2$000—estampas6a, 7a, 8a e 9a; 5$ 00—estampas &a9", 10, 11a e 12» : 10$0""—c-tamnau8a, 9a e 10a; 20$000—estampas 10a,e 11a; 50$-00—estampas 9a, 10a e11»: —estampas l"-> .- 11»;200$000 — estampas 10* e 11a ;500$000—estampas 8a e 9a.

Taiuli m acha-se 1 rorogado, atéaquella data, o recolhimento sem des-contos das notas dos valores abaixr»,fabricadas na Inglaterra : — 1$0 >©,

2$, 20S. 50$, 10"$, 20 '$ e G"0$.

X///

INFORMES P0STAES

% Deram entrada, hontem, nos CVr

reios desta cidade, dezoito malas p s_

taes vindas pelo vapor Jonalhas l** -

drosa; uma pela lancha Cidade d>Sfaués e uma pelo vapor Valparaiso.

^ O vapor Arinos e a lancha Ida.não trouxeram malas postaes para os

Correios de Manftos.Nenhuma mala postal foi expedida

durante o dia oe hontem.' *

OS PASSAGEIROS

Enlradas e sahidns

movime?

Entraram, hontem, neste porto:

Direitos de exportação

Anil (kilo) $300Azeite vegetal (kilo) . . $000Manteiga de tartaruga (ki-

lo) $5l">" de peixe boia (kilo) $300

Baunilha (kilo) 6$0ü0Breu em pão (kilo) .... $950Carajuru (kilo) 1$50UCastanha 1S$100

44 em ouriços (uni) $40Castanha sapucaia (hec). . . 20$'- 00

* em ouriços (um)Couro saldado de <jualqujr

animal, veado, (kilo). . 1?'0" eeoco gado v a c c u m

(kilo) I$~id0" onca <-u tigre < .1111 > . ã-,1 aa" carneiro ou cabra (ki-lo) 1$400

" de veado mm) .... 1$4"'«" de qualquer animal(kilo) 1$4""

Mixira (lata) 10$000"Peixe boi em salmoura (ki-lo) $t%-".(»

Puxiry (kilo) C$000Chifres (dúzia) $400Pennas de garça (gramma) l?5"tiPiraracu secco kilo S9-j£)

" do baixo Mmaz. (kilo) l.fi ^

Piass.iba em corda (cento) U*4bO* em rama (kilo) . . }4""u em vassoura (dúzia) 2võ0ü

bial 110 adiantamento feito pela le-

Itêdes algodão sup. (uma) 60$00%" entre fina (uma) . . 30$000

$700 a $800; pequenas, lif'00; ">•

pahyba, kilo 1Í800, couro de porcaum ? ..OO.

" do baixo Amazonas" inferiores (uma) . . 10$000" de tucum ou curuá em

plumada fina (uma) 80$0^0u inferiores (uma) . . C0$000" de tucum sem penfias

(uma) 40$000M inferiores (uma) . . 30^000" de roirity (uma) . 12$000" de pussâ. e outras

(uma) 1*2$000" de travessa (uma) 12$000

Sêbo em rama (kilo) . . $200" coado (kilo) .... $200

Salsa entaniçada (kilo) . . 2$0t)0"

por entaniçar (kilo) 1$SOO

Toros oupranchões de ce-dro (metro) .... $60tí

Ditos de outras madeira

(metro). ..... $c.00Tucum em fio (kilo) . . S$000

" em rama (kilo) . . 4$7'H)

Cacáo (kilo) Í800(kilo) *«*X>

Quaraná (kilo) 7$000Muyrapuama (um) .... 1$000

Jarina, marfim vegeUxl (kilo) 1$200Ouriços castanha (um). . $450

** sapucaia (um) . . £<>30

E.sto:>a (kilo)* $200Clrude de qualq Jer peixe

(kilo) $800Sorva (kilo) 1$500Couro de lontra (um) . 4íft>00Taboas de cedro (metro) $-±00

" qualquer madeira (me-tro) $000

Ossos (dúzia) $050Sorva (kilo) 1$S0ÜBatata (kilo) 1*500Cumaru (kilo) $300ilipas (metro) $100tjriiia animal (kil ) . . íiíOO

Semana de

r f S JT~

ESTIVAS

dezeseis a vintecorrente mez

Preços ttrrentes

e um do

Tancredo Porto c companhia j

sobre I^ondres—90 d|V. . íl2 |

Assucar refinada, kilo 1$000; arroznacional com 75 kilos ; 37$0-,0 ícafé moka kilo, 1$050: café idem . e-

guada. kilo $930, $970 ; farinhadagua, encapados, 10^200 ; fari-nlia de trigo Alcântara e Nobreza,barrica 78$0"0 ; feijão mulatinho,saccas com 3 > kilos, 16$500 ; leiteMora, caixa G2$000; idem Águia, cai-xa 4<Sí00"; xarque platino, kilo1$800: alhos, um ma™ $:',00; baea-lhau americano caixa 20 kilos*42$000;banha de um a dois kilos, caixa ....99$10 >; cachaça, em quintos e garra-fões, 55$000 e 23$ã00; camarão, cai-xa com 24 latas 54$0"0; cebolas 12caixas, 20$000: cerveja Amazonensee Paraense, 46$000; espoletas, milhei-ro 0 5 0 ; kerozene, caixa 15í>800 ;zolina, ex. 2ã$S0 »; sabão Gladiadorcaixa, 105000; dito Jacaré, is$i".i>:sal inalei, saccs 5$000; pbosphoroCariai (loi.tes, lata 85$000; milhosaeeo 9$000 ; lingua do Ceará85$000 ; manteiga Demany, »i . ir-tos e meias latas 1$300 e 2$400 ;?inho verde, 5.° e 10." 108$, 55$003,

dito Col lares, em quintos e

décimos 110$; e 55$500 ; azeite doceisao Palheta.

—No vapor Jonathas Pedrosa, do

rio Ja\ iry : Oesario Ai ':jo. dr. Aa

thur Gusmão, Joaquim Carmo, dr.Satyro Marinho, Amélia Lima, Her-cilis Lima, Luiz Lima. Arthur Pas-tor e seis em terceira ceasse.

Na lancha Cidade de 31 uité*, de

Mauês : José Deneüy, José F. àfa-

chado Sobrinho. José e Guilhermina

Afçuiar e Dorvalina Kentes.Na Ida, <1 > alto Vaco : Ma- . 1

de Figueiredo Barros, Pedro Ribeiro.Amado Silva, Areadia Coral, Leopol-do 1*. Gutierrez, Casemiro Lopes, AJe>andre Terres, André Rodrigues, Jo-anna Savedra e vinte em terceiraclasse.

—No vapor Arinos. de Belem doPará : em transito para o rio Acre,até o Xapury : João Tavares, Vicen-

te José da Silva, Pedro liamos. Ale

xandre V. Alves, José ICorat, Man:>f!A. F -iiseca .• esposa Maximino H >r-

ges e dezoito em terceira classe.—No vapor Valparaizo, de Belem

do Pará dois cai torceirn elas-,-:-le Santa Thíirosa : Thom.tz Fi ar •:

ra de iT<*ü : em trans:to para o ra.

.lnruft até rrn/.enro do Sul : \r:tona>T*ereira e tres filhos, coronel JoãoBuissons, Anna Silva e dois filhos,Buc!ydes Bussons, Raymundo Praxe-

des. \ffrmso blali lio. Ivo Corria. .Iu-

lia U Corrêa, .lulil Sussuararr i. c,ui.

lherme B. de Oliveira. Ursulina Es-

teves. A-thur Souza. João l.ircas da

Rocha, .i . .' Hayinumlo da íülva. i an

taleão Gomes de Britto, senhora e

dois filhos, João Chrysostomo da S I

va, Antonio de Souza Mello, EnéasChaves, Anl-aa., Stva'lio Júnior e oi-

tenta e sete em t» reeira classe.-—No va {»¦»!* Cny*ti*a. de Belem do

! Vi! a : .! idiafa A 'na ala . tr. ze em

terceira classe; de Arumanduba :

um em terceira classe; d2 Santarém:

Antonio Oliveira Borges e dois em

terceira classe; de Paiintins : Silvi-

no e Adelina Cruz. Maria Gonçalves.Fausto Bulcão, dr. Siqueira Torres.»

Vicent" Cimquc e um em t.-rceirn elas

se: <'a I"rucuri t ul a. : quatro cm f r-

ceira classe: de Itacoatiara ; Simith

Carvalho, João Castro Mello. Fran-cisco das Cha^ra«, .T. W. Jones e

quatro em terceira classe; em tran-

sito para os rios Purus e Acre : Ca-sem iro J. Barbosa, Armando Barrose esposa, Jorge C. Dantas.. AdelinaCrnJ Jo-.' C. . Vi-.-l-.-iro. '"alilo Zairy.

Maria T. Pir.to. A'.:'. lê 1 mie. A ei»,

rico M. Fantoja, Mitroel Kiliope, Beroardo Alves da S - aa. l'-a- . ..

Bordallo. Francisco Ncrv Vp>ii.

i.asmar. capitão Aval:o Ribeiro da Si'

va. c ironal Biynntndo X. P.rasil

Francisco B. Nanan, João G. Sova e

esposa, Har.oel là ' v r \dclina 1 '•

s<*»a c uma filha. Jorrre Dlbo, .To-é Ab-

d.iii. Ale v a ra1 A. MirtafS, .T-.aooim

Raymundo Nonnato e cento e tres em

terceira classe.^ r / a

DERROTA

r»A -IDA"

A lancha Ide, de volta do alto Ya-

co sahiu ilo -,,orto llxtrcma, rumo deMan&os, no dia cinco do corrente mezás dez horas e vinte minutos, tendoaté aqui encontrado as seguintes em-bareações : no dia seis, ás quatorzee meia horas, a ciiata(.'í ayuayana, a-

traçada no pi.rto Anutpfi ;it<> dia noveás desenove horas e meia, a lanchaitacoatiara, atracada na cidade deSenna Madureira; ás dezeseis horas,a chata Olinda, em frente a lí'3man-so; no d a treze, ás nove horas ecincoenta e cinco minutos, o pon tãoFlorianopolis, fundeado, tendo noseu costado atracadas tres chatas;no dia quatorze, ás dezeseis horas, o

vapor Castello Primeiro, demanlan-

do o I Stirâo dos Afoga*!...- l ás derroi» .

horas, o //i'<ia, atracado no porto Se-rury; no dia quinze, á uma hora ecincoenta e cinco minutos, a lanchaCuiinkv, sahirnlo do M.-tatm-ují : na

dia dezeseis, 5. uma <¦ i rinta^miiuit. s

a Zola, er.i d manda de 1'itoinheira;ás cinco horas, o Commendador Edu-ardo, navecando na aUura do esti-

rã o <:., S -iâ : no dia deaesete. ãs vin-

ti e tr» - iiora-'. o Hicre-a. ia> Tal.o-

loiro do Itapiru : no dia dezoito, fts

nove horas e quarenta minutos, o

Iracema, atracado no porto Parepy;S quatorze horas. !•. Ilio Negro, cor-

rendo na praia do Livramento: nodia dezenove, ás nove horas, a Des-

coberta, alcançando a praia de NovoCaprixo; no dia vinte, ás cinci. ho.ras; o Pio Purus, demandando a boc-ca de baixo dos Macacos; ás novee meia horas, o Freire de Castro, no

porto Tuiuhé; ás onze e meia horas,o reboca i-T Acima, navegando na

praia de Santa I.uzia : ás doze e meiahoras, a I'el" idade, atracada no por-to Terra Verme ha ; ás treze hora . aiíarie. próxima do porto Arun.ã e

por ultimo, no dia vinte e um. íis

quinze horas, a Fahniia. alcançandoa costa do Canabuoca, chegando aoporto desta cidade, hontem, ás s ishoras.

Ao JORNAL foi fornecida esta darrota pelos práticos da Ida, senhoresLadislau de Aguiar Nuius e Fnui-

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LElVifRA

—K's dig;.a ti - teu piu-. La:*mpra!"eus

r.as v- as sangue de guerrei-ros!

—Um si-, ; 1- tir-- <11 iarado a

tempo! — I.pinou a siameza.

â. —Que nenhum velho caçador se-ria capaz õo fazer — contrariou o

general.—N5o! — accref ccntou Roberto

Nenhum teria a tua admiravel sere-

nidade! Sou cu quem t'o diz, Leal-

pra!—Eis um elo&áa que nunca esqiy>«

cerei, por .;er feito js r um homc.n

branco! — garantiu a corajosa ori-ental.

—E'8 admiravel, Lemjaa! Aiem

de seres a mais formo ra mulher do

Sião. fs também a mais heróica de

todas, e as -mulheros da Iüuropa ia-

vejar-te-iam :

O general, que pareci i mais com-

movido d > ir.te o medico, contempla-

va a filha com os olhos aljofrados

por lagrit ias de alegria.

Compre tendara n5o rer ajienas

uma dedioada amisade a que ligava

Le-mpra ao moço europeu, e qu * um

amor ardente abrazava o coração

de ambos.

Vendo-<s fitar-se com arroubam n-

to, julgou rpportuno intervir.

—Vamcs ver os tigres, doutor —

fliss-e — ão féras magníficas, corno

tenho visto pouoas!

Emquai to, ne dirigiam, ao pontoonde tinham cabido os felino.', I5o-

berto approximou-se de Lcmpra e

quawi lhe murmurou ao ouvido:

—Amo- e loucamente, I empra !

A 9Íam> za baixou os olhos, rui»-

rl«ou-se e respondeu em voz ha:xa:—Seria um sonho demasiado li^-

do, Robeito! amada por um euro-

pav r

E duas lagrimas, pérolas de ina-

preciavel valor, deslisaram-lhe pelasfaces deMcadaa.

—Segue me, Lempra ! — gritou jo-vialmente o italiano, querendo occul-tar de I>al-r>n-t«y a commoçãO.

Vejamos onde feriste o tigre, quedesejava banquetear-so ã nossa eus-

ta.

Percorreram o carreiro aberto pe-

lo pobre luetador. e não tardaram a

encontrar-se no ponto onde jaziam

aa féras.

O tigre mostrava a meio da fro: -

te um orifício, pela qual saliia a mru

ea encephaliea misturada com san-

gue.—-Que admiravel precisão! — ex-

clamou o medico.

Como pudeste, Lempra, arontar

tão certeiramente, quando as noss s

mãos tremiam?—Sim — confirmou o general en-

volvendo a filha num olhar de or-

gulho — foi um tiro superior, minli i

filha, que eu não poderia ter feito,

especialmente naquelle momento!—Méra casualidade meu pa©! —

respondeu a rapariga.—E a outra? — disse o general.

Como é que o luetador não conseguiu

matal-a?

Não deve ter duar costellas inteiras !

—Todavia não era menos purig .s.t

do que o -macho — ponderou Kob- i

to.

Ksta féra tinha o donionio 110 cor-po, e embora com a espinha dorsalquasi quebrada, saltou admiravel-mente. Que vitalidade tão extraordi.naria !

—fizemos um excellente abaste-imento, doutor, mas perdemos aoeia.

-—Renuncio a ella de bom gosto,&ô pelo gosto de apanhar ?stas dua ;formosas pelles; não faltarão occa-siõts d esaboroarmos bons petiscosPer agora contentemo-nos com os ti-gres.

—Mandaremos esfolal-os pelo pi-loto e por Feng.

Retiremo-no;» agora.—Por hoje podemos dar-nes por

sati.sfeitos.

Passado 'um quarto da hora os

dois caçadores e Lempra encant~a-vam se da volta ro aeampamenti,ondo -rncontraram

Feng junto da fo-gueira, sobro a qual catava auspen-

'

sa uma vçnella qttc q*halava agradn-ve] oloí.

—Parece que o -meu criado não

perdeu o ttmpo — ditso o general

Qu« estão cosendo nesta panella,

Feng?•—Carne de um bonito gamo — res-

pondeu o stiengo,

—K s um bello rapaz! Não pode-

riamos ter condimentado o teu caí-

do senão com duas pellçs de tigr»,

que certamente não o tornariam sa-

boroso. Não é assim, doutor?

—Ch. ias de parasitas, general—¦

«ccreíJcentou Roberto, rindo.

—Para a mesa, senhores — disss

Feng. O ga-mo está cosido'.

_L " » - I

- *

, 'O (jolpc ao puram

Vinte e quatro horas depois a pe-

quena caravana levantava o acani-

pamento para caminhar na direcção

do norte.

Todo:) a nela vam por chegar fi

margem do Tuli-Sap, especialmente

o piloto, pois era alli que esperava

ganhar o botão de mandarim eliin'-

liando o italiano.

O miserável notara não t; real a-

penas os vínculos de amisade os que

uniai.i a formosa siameza ao curo-

peu, e urgia pol-a á mercê de Mien-

Mlng.

Durante quatro dias continuaram

a vançar, atravessando floresta» po-

viadas tão sómente por bandos de

eimiofi e por alguns rhinocerontes;

qua»i ao chegar o quinto, achavam-

se finalmente á margem do vasta

largo, proximo de um pagode do qual

apenas restavam as paredes; a cu-

pola cahir-i em ruínas.

O Tuli-Sap £ um dos maiores la-

gos do reino de Sião. Oceupa uma

área deveras extensa.

Ainda ha poucos annos a maioria

dos siamezes ignorava a cxistencia

dessa enorme tolha de agua, por i:-

•o que era limitadíssimo o numerodos que ousavam dirigir-se a tàa

altas regiões habitadas íKrlas belli-

cosan e selvagens tribus dos stien-

go

A parte que se estende na direcçào

do Me-Nang banha immensa pia-nicie ondulada; o lado opp sto oc-

cupa as altas regiòee do Pursat.

As margens estão cobertas de im-

TOen as florestas de maravilhosa bel«

leza, povoadas de elepliantes, rhi-

nocerontes, ceivos, javard s e bufa-

los fer ocissinioa; as aguas cryetalli.

nau estão sempre fria .-—Grandioso lago— exclamou o

medico, que caminhava ao lado de

Lempra o do general.

Quem me déra apanhar um ca il

pelcanos! * J

—Encontraremos neste ponto to la

a caca que te appetaccr — respondeu

Lakon-tay. < is habitantes do valle

são grandes caçadores. —

Quando possuem una espingarda,

abandonam os trabalhos agricõ'a<

pelos prazeres da cynegetioa.—IMsiamos ainda muita das rui-

nas ili- Orgeor?

—Dois dias do marcha, segund >

affirma Feng, que conhece a reg-.lo

por tel-a visitado muitas vezes no.s

seus tempos de rapaz.—Nesse caso, a tribu a que per-

tence deve enc-mtrar-so poi estes coa

torno •.

— Na foz do Knu-Boreye — infor-

mou Feng. que se a-pproximava paraannunciar que estava prompta a re- .

feijão, |

—EnconUuremos pelo cajoiaho os '

tiaá

id'*

item*

agtni

teus compatriota

— S- 111 i!í_\ .a... S< l :

—Recordar-se-hâ.:

} - 1 • • 1. ¦

parente por c n

ceu ainda.

—A tribu ttrma -i

do? —¦ perguntou—Nã<>, seniu

triotas viv.m comi

das florestas hu^nida^

se com alpendres oc

aos para resguardar-»

perieá,—Nesse caso, sao u

— observou o gvnenii.

— Não t.'. r" ''

penas culfv.un alfi!'-1-

terra, pois são mu 1

é bom para < lies . " - <

ferença entre uni fiai

u*iii morcego.—Que estômagos.

italiar.o.—Htòtenios os stieni-

ceiar, doutor; d" ^

manhS terem.* teinP"

oeilente caçada: ce -a

O acampamento i!

físa.

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10 MORTAL5 h3EPURATIVO VEGETAL

E ANTIRHEUMATICO

H A b I0rt àtê(SLRVIÇO DiRECTO)

PARA'A IMPRENSA POLÍTICA

Belém, 22Os jornaes vespertinos A

Razão e O Imparcial rom-peram cm opposição ao go-verno do dr. Lauro Scdró .

CEAKA'TIROTEIO Z MORTE

Fortaleza, 22Uma força numerosa dc

polici?, na cidade do Ca-ninde, estabeleceu um cer-co á casa de reõidencJa dobandido Antônio Lopes.Este, auxiliado por genteJe sua herda, fez fogo con-tra os polieiaes, esíabelecendo-se forte tiroteio, dcqual resultou a morte d?Lopes.

PERNAMBUCOO GOVERNADOR

E O COMMERCIORecife, 22

O dr. Manoel Borba, go-remador áo Estado, reuni-',em palácio os principaercoHtmerciantes e com elles:oriib.'noa diversas taxaspara o novo orçamento, cu-ja proposta vae ser envia-Ja ao congresso estadoal.

MORTE DUM

MAGISTRADO

Rio, 22Faüeceuho-

> jP« I ¦ - a* '. ; .^^^BÍÍ»£Lá"*"FlE9|

deraí. " "' '"

N. da II. — O illustre dr. ManoelMurtinho nascera no Estado meMatto tlrofsi do qual foi, duranteum qu ítriennio, governador.

Magistrado de grande* iuzes e deuma honestidade a toda a prova,oecupava,' com bastante brilho, des-d muitos annos, o cargo de ministroda mais alta c3rte judiciaria do no«bo pais, £e:.do s u vice-presideote.

UMA COMMEMORAÇÃÓ

Rio, 22

A directoria do LloydBrasileiro resolveu cumme;ti orar pomposamente apassagem de ir.air. um ?n-UJTWtertO de sua fundação.

G NOSSO CAFÉ'

Rio, 22

O ministro Lauro Mullerrecebeu communicação telegraphica do diplomataDcmicio da Gama, nossoembaixador e m. Washington, dizendo hever o pre-eidente Wücon exehtido c

DESMENTIDO OFFICIALRio, 22

Está desmentida official-mente a noticia divulgadapor alguns jornaes, de quehaja desavença c-ntre o presidente da Republica e o dr.Lauro Muller."matto

grossoO EX-GOVERNADOR

Cuyabí, 22Embarcou hoj2 para o

Kio de Janeiro, o generalCaetano c\-z- Albuquerque,ex governador do Estado.

NAVEGAÇÃO•m»

NAVIO DO LLOYDBelém, 22

Procedente do Rio de Janeiro anecreu hontem ãtarde neste porto, seguindohoje para Manáos, o pa-quete nacional Brasil, dcLloyd Brasileiro.

ESTRANGEIROS( via r;o)

P0STÜGALA CRISE MINISTERIAL

Lisboa, ?2A crl^e ministerial só so

rá resolvida depois que re-grensar da França o dr'. Af-fonso Costc*.

1AFITAL FEDEBAJNOTICIA

DESMENTIDARio, 22

Uma nota do pai cio dcCattéte r3ra os jornaes,desmente a notícia de ru?o dirlomata Sylvino Gur-gel do Amaral, que eranosso ministro na Ailema-nha, houvesse sido mal tra-tado em Berlim.

T. café brasileiro ch pagamento de tara do importação ,:

MORTE DUM MILITARLisboc, 22,

Falleceu nesta cidade, oalmirante Gomes Co^iho .

VIGILÂNCIANA TRINDADE

Rio, 22

NOVA EXPEDIÇÃOLisboa, 22

Deixaram cs respectivo*quartéis, r.s tropas que so

.A <.'£.

.V..

~.c i-. ram acantenada: r-in

INGLATERRANAVIOS AO FUNDO

Lar. Jrcs, 22Vaao| de fuerra da ma

unha britânica afund-randois torpenciros inimigosaprisiosando, porem, as re.«pectívas guarnições

O QUE DIZA IMPRENSALondres, 22

A imprensa é unanime emdeclarar que é gravíssimaB situação da Hungria, es-'indo prestes a rebentarnesse oaíz, uma revolução.

OS OPERÁRIOSNA ALLEMANHA

Londres, 22Diversos jornaes anmm

ciam que na AHcmanha rebentou um greve de cpeíario.-. Accrcscentnm que cssa parede irritou grandemente o marechal Hindcnburgo.

HESPANHACONFERÊNCIA

EM BERLIM

Madrid, 22

O herdeiro do thiencValgaro partiu para Berlim,afim da conferência? como kai^er Guilherme Segun- ído.

HOLLANDAATTITUDE DUM

ESCRIPTOR INGLEZ

Ar.i-iierdatn, 22O romancista ineic^ H«

r.ay Wells iniciou a defe^rde uma erganisaçao repu

20 quinto*.

Ico .1 o mboDespachou c d?:pachará a^. constaníec; novidades que

surgem noti HêTTTJuI Tr n P RI

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^ardente, ác lcr:ia:nl u o e Junauaca. ca»

seguiu hoje para I Braga e em Bragança, de- j blicana na Gran Bretanhaestacionar em águas da vendo formar nova expedi- ; affirmando ser isso actual-ilha da Trindade, o cruza- \ ção para seguir com mimo mente o desejo de todos osdor Ttrodentes. da França. inglezes.

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URBI E

Hei de proclamar i»>r ti ua a par-te, alto e bom tom, .'Jm receio de «iueme contradigam: AS GOTTAS Gtí-siTAÍ-.^ do .!:-. Stl Kl-.lt, sào un.¦oderoso remédio contra a impoleii-ia, a fraquosa sexual C a neuras.hena dos extiaustoa!

Este aiainado rt-iaedio lem r''1ase o principio actlv-j da MUTHA-'UA.MA e É O non fins mtfa diciência na tratamento da aao-aper-nia c da dei,i idade dos orsto* **•suaes.

DCTOSITO KU MANAOS: —'hRrnVcieia t_'oiniviorcial, Ue A. Car-

valha"'. It" I Quintino Bocaiúva,•TMTiT^ y,f ¦*'' -"¦s**e'«--mw*rm. ,-

r' -J*m*****<*l\**'- : r- * .-**r ----- —

â $mva pacific1'as.sai.i o.? tempos cam as suas C .-

lamidadts, c- r.o senuim -:ira..t-di .. -rio dos aiitirf, õ.'S <l:a.-, a.: ; b ras e<!'.s minutos, só a i 'a í HiivaiKíir.F.o jiassa. pela razêo sol«;iaaa d.»ser immortal.

Confli-Brain so <a P..'.: s. ersait-ii-: 1 republicas <¦ des.;:¦: -ai l:l!iíi»cs af.vic:í-versa, ma i n Ca r. llavine-»pormanecí a v:"d-.- l.il a o^> seo|l-ellos artiçros para beim- :- <h, a- or-do om a inoclsão ú • in • monto, i;u)•ó do queimar cartuc*.M>i.

E, por is" > i..'s.nu, ¦' ¦ '.'a f :i:ui:\ guerra o-.iivl ás s':.i ; <¦.>::;..:-ii-res - l"l ros i c-taicas ..no v.".>lomanda di í-m -alto cm assalto.

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\'a«- fe"har¦¦;¦ ¦ " '• i. •"« o rd-atíIa Justiça, i;i'.o f-t ¦¦'¦ ¦¦¦ '• -crri o equi.i-;rio nai noseaa enn.xnias contra a-

..{-.• :'hs que os o.uerem t \piorar.A Casa Havancsa à o redueto dos

r;u^ querem vencer p-> -.ao da tre-menda crise (,ue nos av. t-.iia.

Portanto, todo.- ftCASA HAVA ;iV".

Castelio deBrGnze

|UJA MARCILJO DIAS. 27Cia especialista em p=noros ali-

mentidos, taes como:FARINHA D'ARKOaFAMINI1A AUARUTAFARINHA TAi'll.i.'AFARINHA BANANA1 \RINHA MILKOFARINHA í-iilti ilíFARTNHA TRIGt»FAKINHA KAÍÍirFAUINHA Ni STI.EFARINHA AVEIA

'" CHEGARAM AS HlltXAS

ü

256

OF Lfi

XAVIER D-5 MONTEPIN

**

FANTASIA

repentinamente

íathan correramiano e l.-vanta-

jazia por te. ra

de joelhos dentro

- ÜJll

ar o que sc pas- iI

os fact a falamv.

r,i'j:>,

b ai"lyMeri

" seu instineto ü}<-<perienoia da sua vi-

tinha eomprehendid >1'éliotali amava aquel,

manoebo „„„ <j*ra pí>r5 â casa dc Natban e om

cujas armas havia asam faia i tromble) de ouro t.u i ¦!¦» <le Setaa.

Fora tlia quem a pedido da jidia, procurara um ar:n- rial o o trou-

xera ao aposento oa sua. Saint Hono-

ré.Maa Venus também <¦ amava.Amava papielle bello desconhecido.

encontrado por tU i aa rua iüciieiieu,

nrrancado por ella á morte na humil-

dc casa da rua doa ITouvaires.—Oli '¦ dnr iNo cavalheiro ( e ia Trcnblayo, a

íjuem Déborah díra o < oraç-io, lo--fava ella a enc< atrar o h>m( n a

quem igualmente havia, iladr o s c 1

1'íborah era sua rivill...K, maá rira e mais bella, l),'borali

•levia venccl-a na, luta q-je s- tr..-

pmase entro ellas !. . .. Eiy ahi porque Venus í^erdera j.:

sentar so entre ai

tientidos.Aouele desmaio era de alguma sor-

|e a primeira sc::ia do drama torri-vel prestes a r-op

duas mulhores. •¦

I

ü presença n.v sna do Dóborahd | armorial aberto na pagina qu :

c uitinha a g acalagia da ÍStaailia de

ouj" nome u ava, Ora para Rauluma. completr nvcla^ãa.

Comprchcniüa cue era amido ji h

bella judia.Esta eonvicjüo, i fácil de adivi-

nlu».'. R&o fiZí'T:i f lão rol>u=íto *el-a

cada v;z mais nas ruas idéas de se-

duiçüo.Forem quando quiz Chegar íi r.a-

(idade desses projectos, tropeçou, |o

go ao primeiro pa -s >, em obstáculos

Invencível*.r>é?.ornh era nnih.r sruai-dada ,'.'¦

ouo v.r. oda'.iscas no haram do 'iri >-

Senhor, melhor guardada éo o:u^ nSclas-icaa pc-.noe de ouro da ;.:rl. i

da . Haspáridea.Na morada da rui l>int-HooH

n&c havia Cerbéro que se pudesse

adormecer lançando lhe um bolo ;ia discretos e mais sagazes.mel.

Posto qi'e Ezequiel Nathan fossauma, creatura grotesca, e, o que ain-da era peor, um surario desalmado,tinha um coração de pae.

Bâa ternura por Déborah era umculto.

Mas essa ternura não o tornavacego.

A nnse.mte paixão do sua f;!'j*pelo bollo fidalgo não llie o eapar.i.

Ora, cimo elle não almittia qnefos<? pnstlvel um casa-.neiito entrevm Ia Trcmblayo e a herdeira <:>uma raça amaldiçoada, ponderarao.:o Raul procuraria sedoslr Déboí ah.

Digamol-o (" - :¦< u louvor. Kathandaria o sangue, a vida, até o ouro,para ma "tor intacta a honra de suafilha .

Estai tlecpu cm torno de sua ca-.aara \ Tiiaaoia oei.lt.. mas Incorri!.p'ive!, ene devia inrllograr, e <i id ' íik to naliogr. u todas as tenta t

Nenhum de scui emissários pô.lonem sequer passar o limiar da casaSe Xatban.

(-'c.n mais forte razão nenhum dei-Us conseguiu trocar uma só palavracom l>éborah ou entregar-lhe um bi-matta.

Tuilo quanto Raul adquiriu foi acerteza de que nada conseguiria.

Soubfc a.em disso (iue Nathan, a-

pisar do sua existência miserável,de sua nobreza apparente, era umdos mais ricos capitalistas de l'a-ris, e que a sua firtuna podia, semexaggeração, avaliar-se em muitosmilhões.

XIX

4.Ile.olução tomada

I.anc^m-se no .nais delgado fio doágua algumas pedras que lhe rete-rihfm o curso. . .

O rH(h) liimnr an am e ne t\A sua carreira, mansa e rotula:,

I Rté então, seri impetuosa e d?s rd.'-t.o- (!( f:aul.Foi dahalde que o mancobo proJí» fiada

Kí.lison i ouro o wu eem*. c m Ulio- ASSO* mOacoA* com o amor.ialidade do principe, os agentes maj Tente

so retel-o com obstáculo

vor-te-ha o resultado.O capricho trai:sformar-se-!:a SSO

paixão.Raul não sentia realmente por DC-

bora sen&o u.na inclinação muit"vi va .

Se a joven se houvera tornado suaamante, quem sabe quanto durariaessa ph. nta sia 7. . .

Ma ; desde o dia em que Kaul aii-

quiriu a certeza de que a judia nãoiim pertenceria nunca, tomou o se.icaprb ho todos o.s ares de um violentoume:'.

Raul esforçou-se por lutar uni

pouco cmtra esse amor.Mas achou-se vencido quasi sem

ter oomb Uido.A radiante imagc.n do Hóbnrah a-

pos ara-se do seu coração e do seu

pensamento.Dizemos "sou coração..." talvoz

fora melhor dizer "sua cabeça", porquo a paixão que ello sentia residiarealmente antes no cérebro do qu ¦

no coração.o corto ó nue pensava constant'-

m nte na joven.

encontrava.De noite revia-a nos sonhos d-

masiado curtos do seu int. rrompid >

yomno.Quasi quo ce esjuccla de ce-.ner e

beber.Empallidccla.Definhava.Finalmente, mudava a olhos vis

tos.Muitas vezes passava uma parte

do dia de \,é e immovel dofronte da

rasa da rua Saint ssmmae*.Bom sabia que Déborah não appa-

receria.Mas senlia-se mais próximo dd-

la, e era isso um pequeno allivio paraseus males.

Semelhante estado de coisis S*A

podia durar.Cu npria sahir d ále a todo o eus-

to.Quando o estado de um doente e

dcrvspcrado. os médicos empregam o

q-.io r« chama "remédios heróico'".Raul resolveu-se a praticar com»

elles.Ora, parrt as doenças quo tom por

.ir lȎb: voa, e.

H

Emquanto era dia. pareei\-lhe causa o autor ta ha um remedi*»: avela cm cada vulto de mulher que i'-ee.

Fará rhegar a poscumpria-lhe de.-posal-a.

Raul pensou no casamento.

Quando pela primeira vez sa llie

apresentou ao espirito a idéa de dor

o seu nome á judia, o seu orgulho

sentiu s i estimulado.Collocar sobre a fronte plebea i*

uma Judia, filha de um uiurario. a

coroa patrícia da voiba raça d ,s

Tn íablayo, pareceu-lhe uma monü*

truosidade, quasi um sacriloiio.

Mas uma dupia reflexão veiu acal-

mar essa febre aristocrática.Frimeiramente lembrou-so Rau!, a

Deus sabe se estava disposto a estjUi

cel-o. muitas veaes. que esse nome

la Tremblaye. de (aie tanto se ufa-

nava, não lhe pertencia.Não usiva <ni!e 'enão em virtuda

de ema Ufurpaçao legitimada tal-

vez pelas circumstancias anteriores,

mas por modo algum legal, t

não podia su-tentar um exame

rio.O s<ni verdadeiro nome, o nome

Rigni.d. não poli.i lealmente etr

B«.iàh.ir sí muito d* uma alliança •

c du Xathan. ^TV)«tli*tt<i) t

Page 4: JORNAL DO COMMERCIO 1memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1917_04667.pdf · ^mnmm-mM ' i.^uemaAmrimABmw^sst^smi ¦ • - *m_'*Miime****7mTf*r*r rêdãcçao e of ry- ,r,lo rtiboiro,

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Mç&o «!a iiiida, rentin-.ental e » >nizu.", levada á s. ena pelos artistas da As-:Aurore- l.n.ma; ic.s, dentre f.s t, ::i s.-¦ylvaire. Ileiiry Ilou.iscl, II. IJah : .

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fl»* e-*'ol que enche toalas as? noite.-*

D mdthodo de Dil para regenerar ã I

Dr. Luiz Cmtão dou Cantos S>''cc

Dr. Ltriz Catão dos Santos Silvadiplomado i>ela Faculdade dr

jRio, ex-interno *» hospitaa2.= ,•triodia» da Santa Ca.sa e da B«s ,nefiasencia Prrrt'Jtrti*?.za de Pe Ilotas, etc, ete.'AtUsto

que em minha clinica ,(mprego com optimo resultado ¦ jElixir de Nogueira, formula do jpharnwentico chimico Joaio da ;Silva Silveira.

Não hesito em rroranmiôndíil-0aos que soffrem, porque oonside-ro um preparado que asobrepujatodos os similares, oonstituindouma «-spwialidaiie pharmaa^eutieaa que a soieüijia medica den o s*n:btsnep!a(*ito.

Pelotas, 5 de Novembro ào 1912

Dr. Luiz Catão doa Santot Süvm.

t Finara T»ei*«0Tifaíwáa).

SARÂCURA-ra f»r'.daa 'oravam. ali"t'..

e toda sorte de chaga».Deposito coral:

CÉSAR SANTOS & Ca.

Este, para digerir, toma Piiulas, I Est'outro toma em cada refeiçãoCápsulas, Gottas, Xaropes, Drogas, 3 Pastilhas do Carvão de Belloc.Vede como esta magro. Vede sua physionomia resplande-

cente !

Intera-ssairt»• Cimedía da <

ajf*-K****-ají**-|t**+*++*«**** l*-*->l-******¦*¦*¦*

bre ve; azXí e: >,-¦»»*»}

:: \

O u/o alo carvão de B-lloc I ale tomar o p<- de carvão deem p" uu.m JaMilka» tas • J B Mo* é diluil-0 num copo 1 ocea, a .:,xa!-a5de!-m,..:liar- e11 .„-. » .... a-.su(arada que , e engulir a saliva. P.-e.-o da

Ba^ta por aa Pa*t:!!ns naiu pustillaaa ba* a !

êlTeàivamcnle p.ra curar den- , AsgOm p;irar,:itro d- alffuos dlaa as áoemcmf i se laebe a .onia-ae de uma ou ca.xa :

de estomlgo, mesmo as ma** | maia.eies Dom : uma ou «luas A' venda em todas as ph-.r-anii"a» e as maii r bel les a| ci.ltVrr.» de *opa depoisde cada

qualquer o-itro remédio. Produz j refeição. Pr»rouo frasco :uma scnsaçuo agradável no «s ;tomairo,dà appetíte, accelera a . l»a-a»i'!».-« nelloe. - Asdigestão e faz desapparcc r a | pessoa ..lieopr-fcrem.pod

prlSã0 ,;, ....,". i t„inar r, "Carvão

d» lie 1»C ?ob a

manas.

P. S. — Tentaram farer Imi-t .ções do Carvão de Belloc, masellas são inefDc«iz-se nãocuram,p ir»|ue são raaal pr- p r-ilas.Para «'»i ar qua qua*r du». ila

V.A-

VICTIMA l)« > IDEAI. ifiitr. |).-itr:'»':c . filita»".»» j.-l.i f.iInterpretação de Emílio tJhil*ar!oni Talli. :i ijratid" tr..<ri ;i ta.l.a

K.»te film deixou ile -»er ^-i.1a'.:nsul da AaiKÍria Haii»çr:a i-

i'. ». em henefi ¦:.. fia «'rm. Ver-MYS.S CVCLONE E OS T l'K' • .V :

.-:mo dfc9»nvolvido em ?» -.naravi:í '.-•-.

LE'A — t-'rn dos ma.is '».•.- >¦ a.-'..j.h;:i moderna. fr,tcn»re«ação •: »i ; ;.

A OilíSAItlA — Iir.iina «!¦¦ |«.ii.<iãr.JaoWra. 4 ittin-a': j.arte».

í) JltlSIl: DA MEIA N.UTi: A V.I'-1I.II«>—3 saensaacioiajes drama.*» ame rcadr. um.

OS HTSTERIOS DE NEW-YOKK

¦n.rl 0 p,zo no estomairo f<.r.nad-l'a«itiihas Belloc. Doze:denòis das afeições, a.s enxa- | '«ma ou dua* partilhas depois examinar beoj m o rotulo t-mSueca, r rovn eoteí de n.ás «lc ca.Ia refeirã.» e ioda* as n nom, dc Bçlloc. e^cvpir no

arrotos, e todos reses que a dor *e manifc ta. rotulo o eniJer^jodo Ubo«j

aiT.»cc<>s nervosas do e-to.n.go » Obter se-ha os mesmi^efcitoa | t< no:

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