Él t if, ii - promocork · 2009-11-29 · aq,órorÒ é eiseihbro s v.ut.r em curso de...

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Page 1: Él t if, Ii - Promocork · 2009-11-29 · Aq,órorÒ é EiseihBro S v.ut.r em curso de dclimìtaEÍo en, 1911. Ao Norie de Tazza, e jó na rizinhanga da zona espanhola, existeor

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E

329

li1

!DITORIAI RelalÒa11?e"ta Òt..ttdt

SUBERICUITIIRA

ar ,nJ.r?"t,r .ìe"tifi,a' ì, c,trft ft.ìa\j.t da tut .eìto ... ...r,11i"rod. do

D D. T.

ESTATiSI'IC.{

I.\DT'ISTRIA

336

313

))9

31ó

317

351

)5a

O ltro le rirlerit).t d.inì..t

tlt..d,

ìIOLÍ TICA ECONóI\,Í ICAlin eitnrtto la conércit htentcioral

ARÀ' NIO IJARAÙÈS CÙEDIS

rNtoRÀ.rAgórs

EX}EDTTNTE DA JUNTA ... /

ORGANIZ,{QAO SOCIAL

A! a.t;!;daAa lo Snttì.dto ^",.ìan.l

iot O!úttior C,ùicejr^ ìaìo Dìniitu ìe rto,t 3r4

BIBLIOGRAFIA

Rer. .t.,...:o "..!. .. i)S

"tî1d/t of rone af tbe Aúi eúo triEd ì" tLìs Nunbet... ... ... XLÌX a lvl

(Ape'as oa iirageni destina,la ao Islrangeiro)

A ORDEM DOS ARTjGOS ! SECQOES OBEDECE ASEn cÒ,lamidddc cam d leí àe ptu?Mdddc ì,tîete.t,aL.

naÒ a.o pnkhddat ?eh ì,dicdtàÒ

NTCESSIDADI5 DA pAGtNAgAO

fttúudÒ o dneib de tMnsdìîóet

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B0t0Trm

ntcl0r!L D! c0RTr0!ano x 1948

{lít o t,ín/

- -.1'1:\TO FLORESTAL

: :.. r FLr! Sùr lx..lèn.i o NIini\tú: j-: : :r Drnicl Vieú. lù.b,,sr, n. dir: - r i*. !o noro Dircaor G.rl dos

:ìr!.rlìs

. '., ,, f"* ìan grande' : :lttento fLlrdtrL cn ctir-

' : ,,.,odinado d cert!1.r hni' ,1/'or e tltte le tldtt'

,, : ::il'llìdatlas ?drd as pt.-- , , .ie bdse; tcrnos, pode

: - :.;,aento tlds lnnas, urLo. ' ': .tltuoamento Peui.tt,'

::.,2:i -

certo é, ptrlrn,:: ,.:etros conseguìmos lat:

" e ita'.,odrnento lLorestd

::'::rto: rcais se iti.) cÒì'n'

: ,, .:tles tlae lhes vruìrarn. : .l.tfio do agrnLamento

,t,t :a1ué ncia para toda

a nolsd eca aìnid e nelte sect.)i nio pocleria-

ttos tcr tspcratl.o tmt cxctpgào - Jez+c urn c*forgo d;gno tle nota e con:eghiu'le mnnter um

trdballto escalonatlo. ern qbe se nÍo xl ,tpara-

sìmple: dìmìnú9io de ìntutitlatle:yoder,tos, lttjc, pegar "o probLe,no, nio pau. pa,-tìt lo zeto, mas enctntr,mdo rnais da zT.ctot:t

hectares rle sertds rcpot,oatlas en 9 anr's, a dar'

-nos alento c i11ccnti.'.) f a tentdr ftcu?ent ,tm

tttltso .lle as circunstíncias plenarncdte iustìlt-

Conclù;cttt's cstc ano a a:l;oiìzagio tlas ìr'n.t!. ,w ?ucor zto hect';res que t'dtta;u pnacornplaut, totrilrnente, os nt'''c nil e lnto!.1r.o plano pteútL; atboiizirao: nos 9 mos clecont-

lo:, nl agora, ulta hca srperiot r ,ltus L,ezcs e

rneì,t t tlo pinhrl le Leirì,t e cstc ano, aindd, te-

rnos tle atbt'rizar 2.69o bect,tres le :e,:r' n" r.'crcmscìlio e cuca tlc z.9oo nt z.', pldntanìomais de tao.ooa ii'rotcs entlc clareìtds e dnn,ts.

É atta uma las nornts dos uab,iLlLr,s. am rlrc

329

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'e nclue." o" J""';nalo" à,o).tc,\àa dc tn,ò,, c: brur ,1" .,4" -ù.à, ,-..t. .1re

"e d.:a,,t ,ot,t.d,,a, t.dttpen.i,t.r,. tio poc!"me; r: tu.,.! ttcncontîamas, como acréscimo métlio rlas dcspe,

'r" te,t'ltattc" d? d ùdlt.t ìo do, p,.,o". .,a,.oo .. a -ùe t4pt.,/1 h\atrdo tltdnto possa ser consitlcratlo como clesne-cessírìo ou suVllbo

- ertffnos cttdndo mt1.: ,,sa . uào t* l,\.. . \à,, ; lul\àa d , rc-tryos .l lo,estat, a t,"battzacio a" fì;. prt" ..r.9Ao tle paryues a, jdftlìns, anter Lbes cabe d mìs,

'ào bcn dctituJa de.ovtq, J..laua,"s t t",.ttó"t, . de lo.ra'ec", t tat,a ..o taq._ a?-o)c.tdndo tudo tludnto ?osrtl cm téckica, em Vessotle ern clìnbeiro, pdlr rcp01)ottt.jntensnr,lenre asbald.ios qrc se e.;tentlem tlo Tejo ao ertrem,,none do Pals. llals: cabe,lhe ìgualrnente a .fun-

do i npo.t a!i.t '.a d" .ttda da eo.t, rua iodas nossas matas, rcjaw do Esudo ou rio, oi*liando os particttlarcs nos sel... trabalhos de con_seruagÍo ou.le Íaraenta, ?elas ?assibitidadca y,te

3 .10

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rl\,túorir"Itr(.zaOS FUNDAMENTOS

fA CULTUFIA RACIONALctENTrFtcosDO SOBFIEIRO

. : : ::: ù Sobreiro ocupou em re-

, : :: ::n:ilerivel no vasto domí-. O. b'1;e. e 1.L-'

. - ::, Lr.1nEa de N{arrekech e, a

-:::.: :r Ailas, dcìxam supor a

, :: -=. imens.r floresta de sobro:1- --enetrnvÀ lrofulrdamente

. :: -:::.r do,{tÌas. Recuaran no

." ad Je rodl.5ò.', : ::...: erieosa lloresta; a infiL'

. -:: -: :. .rj lesuuigócs levadas a

. . r - ar00 hecleres actueis de

..r'Cer"Joprr'-:,:: . r:rrroquino.

:: : ::o do Protcctorndo, a

: -- : dc À{amora que, cooì

:.:::ìprin1ento e 40 de l.'. ::::::l do muDdo (1i6.000: :jos pelo SobLciLo) De-

'' Pe I Pc e\ "r':- -:) e BouLhanr (10.240. :: le Harchr (10.000 hx),

- ::: Azrhr 120.000 hx) e

r-:). nos planaltos c1e

:..r.ir nào delimlteclas ou

POR J. V/E/RA NAT/Y/OADEEiqeihel'. Aq,órorÒ é EiseihBro S v.ut.r

em curso de dclimìtaEÍo en, 1911. Ao Norie de

Tazza, e jó na rizinhanga da zona espanhola, existeortaìhadios r1e sobro gue ocupam uma órea de cerca

d€ 10.000 ha.A ncEào desi iila dos ìndigenas, antes de se

i..r-ir opo.e.o.J -""è'.f' n-rr .rr;.'.,erturda do qu€ na Argéiìa e na Tunisia, e atingìutal rulto que se receou a destruieio iotel dos sobrei'rais de Marrocos.

^s lulas incessanies entre tribus,

or incéndìos, os cories rasos pxra xrroieamenio dosoÌo, o desenfreado pastoreio, os abusos dos cxr-l oeiros, o descortilamento bàrbaramente executadopelos lndígenas e, sobreruCo, a explcragio do entre-casco p!rr1 3 curiimeola dos célebres coiros marro'quinos, leraram à destruigào sistenítica de povoa-nrenlos inleiros. Avalia se em 100.000 o número .lesobreiros enuelrnenie nortos. só na floresta deÀfrncrÀ, antes da o:upagí,: francesa, e ainda em

191.1 o necha{lo derrubavÀ 1.500 ír\,ores. cm média,por dia.

L" . .tL.. le*re' r.r F.-. ,.J r' ti - n.o q-. .

iel do sécu1o passrrlo) /a$q 'rn t'('it cet gìgarterqk.tIaútt et cei drhe.t splenììdes alant yat let iùi.gèner four faite fu ch,xbot. Num relatórjo ofìcìel.eirr€via-se em i911, acerca ainda da floresta del\b.t!túa ...1n deîttctian litti taltiFiée à I'exhi.ne n léLnt Le 1911, et ler,'rtiget ,rrùe t /)tit /!reallut c,:ttdthtl)Liqilt. Quanio ao estado dos povoa-

IV

3.1 r

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lrJ,. , ', : ,, , oLrp"dr. -n . rr:ude d .:, me.r.'" p rj !, Jic. ..: r., u..o. .,.. J:, o .. .o rio. e e. -t e\r c iJ .re..e ._ zo,: ..:o.., d", . nJa menol pilìvjosjdxde nào favorece o desenvoÌvmento da flola atbustiva.

Dr:" Ce I L o. f. n e o. .e.orhe.;.rFJ,.cle.a.d .1. rtr-,,J . t.iol dprotectorado; poréD, só em 191

I rr, r ). Òre rr de M rhennzo rvlrfo..slForolralìÒ geir me e .el do pe os Sen ror I oref.jr cé Moro..g

se. orgenrrram os Servigos Flore:|Jrs qLre rrir\imente frocederrù linvenriru e detirnira;lo dr, m.ìias-i ah€rturì ,le , J.nrnhos e !ùnstrù{ ì,.le casxs de guarde, et,:.. A. n,+;clas Je defesa apontadas permiìrenFór cobro, eììr 1916, ,ìs maiores .:le\.1 1.,1,ìes. ( r fre.luÉn!;r d, \ úrin.!ros irrnrnuiu Je ra forma quede.or. Jess.: J,t,. r,ro " fog. rier.corre. cm rììril,r, mrjs de : òori t,

A expturrqio nreród rrr 1rrnjrou- e Je ,Fi.;, .r Jcrbora do anore.trr';ilirlo, aos clesbastes € cortes rasos.coù a Preo.uP:rlio de reqenerar osnacìcos delasrados, substiiuindÒ rn,n.\ús Leb!.rìru\ J.r\ toj!a, o 'dr\ure.jo nlurjtrdo, d(créprtn e sem\.r1or e-ùnonriLo. (erca de au3ir.ruilhòes rle sobre,ro,.

""-, :i." .f.+(1.000 Èr. hr\irm srLlo JesboradorJré Ìeìl. Os ro(es dso5. D.ìrrre!e.nera!iio Jr porormentu,, i".,.l rr"rté iaJU, em {i 5r- Àr O x!.lnero total de drvores em pr.oduCao em 19.16 esrarx calculaào en.1.791.000.

A prjmeìra.ollìeìta de .orricrde feptodutào realjzou-se em j92jno sobLeìral Ce Mainora, e os téc-f rru\ tlor€\r,rs,:dmrtram que logo.lue toùo ù .rrvoredo nDro comÉ.Easse a produzit, a colhejta Írédjr

-r:.

cào, do .entre.xsco ere feite com as jlvores e!ì pé,i rbrnd n.rvjnr.,..r.eaurmo, !i,, \aT

. \r'i-l., e fer o

Nalgunes zonas o sobreiral Jesan:r.-,ct:roer, ;;. " ,"...-i::: .::'crr 'l r' p:l -zr'.e ..L p.r. rrr -.e.pcì.e.

,1 3z

,,.1 .r_o,,,- p r- ...u0ù to rcl^J.le^,o. rc: orod,.1j '.c. ,cr-. ,up. io rrèdL .| ',0 tn I ,-- .,,-1.o. .e.. ,,r,J. en j .00 ,orelJ1 . c.r ReDr r\:o rl t on er. o Jo, f.-..do. l.l" ',"r,.' . p,.. |,ir. r.. r'lud-(;. dè t80u0'"'ì.

1.i, , :.,_ . pr. ì .:,. r,cdr: ro,n "t ..sur .0s orlus m.1t\ reLentes.

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ue os siivicultores fren-o .. el de l .,,;o..io.e'r

:J i.lo; e rridez xumeniou;

, :: :.-.:rldades, e tanto assim que nao

-::i .: :.é hoje alguns dos problemas''-lo.o.,\oreJ le,/,,-..

.. de-r rr .r o e1'.'b '' - :- - -;sìoorram a sua degradaEào e

o 'o' .rrpo".i'.ì. en '- : -.:: - :: ambicnte, rccuperar o que se

,: - :r:E o do telrjtófìo marroquino^ :. r:.: leluziu corìsirleràvelmente as

percentrgem cle toìgas obtidas de àrvores de avanqada idade e que abundam, sobrehìdo nas maiai dazona sub litoral, as toicas Ìe1has, que sofreram corlesantcriores, é para recear que, se nào for resoLvidox teorpo o floblema da regeneraceo por sementc,e.r^bc. er , no f \o, r e ro. . coì l'\oe. re.€..j ,. prr: o-o e-e- -. pl,n . . . p in e.ro. . ro.e partr conservar a +rxnia morta, o Sobteiro venhax desaparecer no futuro de extensas ófeas gùe agoraocuPa.

Nio se juÌgue exageradanènte p"-ssimista ta1

previsào. Num reÌxtórìo oficial sobre as floresias .:le

'br^ 'e \1r'- .. . (li ) "fi îJ e: 1. .. :"r.. i'.en effet tlae ld ùt.litl ies :ouchet, ,) lorce d'!n.etecePier lép i.te. et Iae /a úfeclìoli abterte pdrtaìe cle rccélage (qr; e$ à l,tr; d e e régéne1tt,,ìan et ne núlr;fl;cdtion der rtjetr exírtdnti: ro ,,tp. ., ,,. d. inpp tp./ vd.-t.lat+1. ,t ,..t.'aet déJinith'e renllncer le tena t)ellente i réittblede la loÈt, P nie de relúa.luct;a (à l tb

'/etgefnter nàtter des arbre:, c'està dire des rcmìs),E, quanto à regeneîaEào por s€mente, De floresia deMtmora: Les glanles gennent et donnent les Ltinsqri re dételaPpent de ptét'lrence, à ce qù senble.à l'dbri de: tolflu àe d,nm /or.rt1a'i/ en exìtte dans1 ,ral. .. t.. ni e S;t, .

J ..., nt,.ot ,1., .. .ì t , ...r.1..,,..e)tcore da cann Ju ieaxiène éré, /e ieane pldnt e:tbraló,.rì bien tlte àar: l'ltdt ptlsent

',!e ll t'cút on

ne lert conlPtet 1Ò//t rn Léglnéutìon rw le réen:e,xtencetnent nasarel, pa: pl t ldllleur.r que rt1. /e!iel h iú;f;cíelt, On a tenté ce.r dernietr, er etfectrdntlas semit en Pote : /er Plrntr ont letflé, ant îét;rté

;. l. /. :1 ...ì .. d.,.t"... / , ..4ti lt nLtal.tttL rnn.e.

A n^. ,, ob.en.,óe' - brc o ,o po ., .er.o.b,rdo. d rqbe"'. ljo da .o.g.. . r

firmatlr as previsóes pessìmistas quanto ao futuro se

nio for resolvida a questào imp|ltantíssjma Jr rege,neraCào por scmenteira, natural ou artificial. Enr.. \or(Jo cor '0 L,' Jr o. "fer ,.. r , Il .. N. jo..J . \fc' ". 1e r o oìóe. rc, n-, a a rl, .. e ...perjores. do pcnto de.,'ista do soÌo e do cljma ìsdos sobreìrais maîfoquinos) e onde se praticou lar-!- îe .e en. :oo :, . r- r) , eg-.refJ. . porebentos, sio jó evid€rìtes os sintomxs :le caducicÌadepremetura, e muitas írvotcs, alén] de portaremnrr' o J..c. ... rl.r ,. :.i. ,..o.rrd ,r.,c .c. .i\-.às condiEóes climatéricas adversas, sobretudo à escas,

,t.3 J

r :::- . o pa5ioreio que degradaram:::::1. .ornaran a floresla vuhe

.::r=:os adversos do cliii.r como

r fi . ,o. :olrLr . r. C". e. no lr P .o P oÎ.lror ' ^

, "rd, e.:b.t.,ì rra (Cri

:- -: : sub-írida (Nfamora). Por: brrx se rranienha aindè.

:,ipécie, fllo se regerÌera em

--:ssez de igua no solo du-

q,r€ o lroblema dx con-

)::1 :: ::::rj .:ja um rlos majs graves: :.r:es do frolecioreclo. A

: -:::!rs Por rebentos de ioi-cx,: .: 3 :::eu, resoi\.c. de facto, o. - :r::-jo mais oLr nenos Ìongo,

.: l: reflnitiva e tranquìliza

: :-: - r.::nrdade do crescimentoI :j ;i::ssjvas revoluqdes, à me-:. :::::. : .hega o molnenio €m

- ::r::i: ao corle, ou o cresci': ::: z mùiio, com eridentes

:-:: ::;io suberosa.

::: :;.::ra!io que é elevada a

r=-:::iente ProtecEio da m^ntxú r -. : : ::gundo ano, os pcquenos

rÌ , I : ::i tr.anicula, gueimados peÌo:::_ Prr aezes, os qu€ encon"

rlir - -: : j la p;rLmeira anà..

. nr,Àlèm1 ,

Por '.re' dc e'?:r - ::.::,:::r arbusliva e subaÈrrstiva,

--:.: -i ie Àl.rrro.os o soÌo encon-

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.e7oe.i-'q ìo I .(i.oì€re(:Jge, JLJnolFcer\, c.r ! e r po r i oi. ,

i e . J ,o r. d lr.. rerl...O estudo dos rebenlos prol,en;eries .l€ tciEas vclhesmostra que o crescjmento em altura, embora rípj.1ono. rr.nre. o. , ro.. e . i m, o .Lr- or. e1 .Fpe i do. ". Jo. ,,l:r. | . d- .en er .(. !.ne a ,

de.l'r" n.iro -.r , -d , " é rrr'..o. .."616 9.1 ....s.Loff l" e. nr gcn e,,.r. do" )u .0 "ro..Nio de r.. ,. b.'r .le ..,.,. ,,.cJ.ui^ò-. ...er. Lr. .l"de do. obrei ^. Jc \1. '.o

"o de .oL._r\-n e. o. l:-r )t JooD .. .e o c ef,..e.r.e , r n.

"1 1^21 f.1r,... -.,.r,-.e r..e e.,J -jo'. L,i. e,.é qc Li!) 1nr. orr.q. e qre -o .e J;nerro i. ' .o'c. \r.-- Je " , ,dc.,r,.io. q,.e o.,r-. r-.re . , ro..,. . iJfr .r, ùr-,. . .o,r" J"de.,1 I

iiradx da corrica, em 1921, aiirgju cxntóes inieiros.I embora se atuibuissem tais prejuízos a uma estìa-gem muito proloDgada, ao sìroco, a.s aiaqucs dal. " ,-.r.. , 9..e . .o-re ,r . e.... 'o d... . .,.rn e r!t..., Fa o e.e.. cre-j,e,- Je.cr .rb1..r e..-e]aaié certo ponlo rclacionida com a inferiorìzacio das.or cJc. Jc',J, o.5 bre,o 'e I ( d '.1. C., ede fe3enerac;o natLÌral d€ poroamenftx constìtuigrave srnron1e,

,dpesal, poftanto, de obra notír,el realjzada feliJssilvicultoies franceses na lelorizagào do sobieiraln.r,oo t.îo no. ,l ,, . . .., * e I.e . .oeo.,r.rr oril\re., ".r:.e,r a.] . L.. b-nrsento de atribrlaq6€s o futuro ù suberitulturr

{.'nolr r.r.e. r -lrma..et r-,.:od,..e.., b r,,d;. e . .. ,e . .r jo \ r_ ,. e,,F .,J . e- edestrutiva degradaram a flor€sta n,riúral. e.ìe txl

lo rc --b,'r. , eu .9- ti , ! - . lf , È--ret", b.r..r.,. .\ r'-.,o.,,,....,i., lo,io\1 . nLrr den e \', .J.:, e te.r.rei--..-r lro. 1,, cr 'e e', cr. r"r. ., o . , :t . .. . ri .o..e! Po .r\_e

rc*J.r 1r .,,, .1, ._L-r,..r .,i , ! .9 ii,.i

]!'IARROCOS ]]SPANHOL

Pr'e.. crer qrr.'. ir'urJl D ,el\r..-ren,\rc. .Rl cr-r'2,r.,r . d L.,.,Le,' 'e h..\., . i r, o I'n ,r. ..,..,,.. . :r.'e d:r'€, ;(, r c r.....' l.. - .\l I..e t. :.

e 1c .. in.'r ..Oe -.le rf.rrlldr .. .r.. : .erri. e" r'.. .

onCe o rt)reiro ocupevr ccr.:L de 200 000 ha (Ì-rpie

,1 .34

1912). O gnnde sobreinL de Sìena BLrilones. nof oer-....e..pJ..-r o.r Ie:.último quartel do século findo.

Im manchas clisp:rsas, só ou asso:jado à azì-rheìra. ao cedro e ao carvalho portugués, o sobteiroenconira se desde o litorxl até à xltiiude de i.100 m..No entanto, é mal conhecìda ainda a ìmportància. rbe .o., do pr.,c.ior. .. \f. . J,,(o,(. lperL/I u '.r.. V. d(l \., F i,, J.bJF -,.eplssibilìJades enoLtrres, e estc úlii;ro rcpu!a em

.' O JUU h.. .' rJ q ! o rl- r- , ,e, o..,p.r . pelo:. r.. o r- :o1d O r l.r .r . ., qL," rern . .e . rhe.e\io .c re oo .or .eg r,J oo;, n. ..,é , .J. , .o ,r

'a. 2",1. lo lLe e\r. L € or, -. d". , drf...,l..de. i,..,(i.".i. .rr.1..r.,. d- | \o. n-,r.o. l€

'obro e-ì .,I . N re .lc ,irrr.,. r !o.o .e ror^nJ îr ;"nd-. -eu",o tl., le e "u --.cjo' l_e..o-r:opoc-o.d ep rr r..l- ,)lor...ì..rer"l.' 2'.,'e r.,.. e.oL1. î.. /.r..

certral e O.i{lental.Sulooros que yi no sobreiral da Gaba de lara-

.he, com 2.500 he, inteFieram os Serv;cos Flores,

...'.. Lrr l 2 e ,^. lc' . d- p-. i,..,: , -.r' , o.,. rr ,, de - br, ..er.rî. ne :.,n e ..-on..essóes)) de 5.000 ha, à crploraqào parrìcu1ar. O..r/o d.-e) erren 1.,îrLr.o. q.. r,\.., . J. , i.,.e re l( ' , .. .ì.,o. .e -.J, .. l-. 2 .r..o..\.,,pFfi ed" . r.c.òe ..i'., ;n. .,... or-.. rr -u00u 1r.,. (r, 8.0 er |.. r. ,(r! p. -. oJ-1.rio.e\ cde 2r.nou .r De '. .

1., r..:re,,o. ...'or.. e... .o Jn--\( de ]ta c., . . de oer Ar .

- '000 'LJ ..b e.o . o rq Fr.r . ,.c , , . o","bj,

de Sumatra, erc.. Na produgào .ìe l9l0 fjguforÌrpenas coLriga virgeor, em farte queìnada. SegrLndo

. LJr\.eF,.-\. o \.1 e. o-.,.J..t10.000 hr e a prcduEi.o média enual (omputava,se.nì 2 000 tonclxdas.

En suma: Os sobreirais.lo protc.bredo cspaDlìolcn.ontlx!rm,se aìndr bí pouco rbanConedos e desproridos de r'ìrs de comunìcagío. Os incéndìos, oslcs(.Lirtieament(,s bruiaìs fraii(ados peL.rs indigen:rs.as derasracóes caÙsrdas pelos gados. haliam rl0ndr-/.l J . rr.l1, ..guc a polítìca floreital tìajx siclo oLient;rdr dc-mocl,r. 1.t., r. ((. ,l"r .r- ...,:, O ..c.".,1 .

o.eoi ..f.."'*]1''.''l|'''llo'.|..p

frs aritic:rs.

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, De, ' f \ rrr€ "o( oo Fra

r :'e rr' r' "r' r' ( '0J

..: e iline ePisódio'

. ,n.'- l-'r- ne"re en'f _ o

--.,1 ,pl"o'. -r' 'i "'ude' 'l'', "P;'o e r' e no A) 'or'

' ' ' :-.r-l' 4D ni'" " 'er'^o

quenlc xo lresente, Pelo menos qúlLrto ao fuhrro

""'il:;:^;':,.- on i. . rLl'ì.',e1,

. '....,,"" ;'l .'e deL 1r' r' \ d're\.e ' - € r

^'.1,ì. i,] *.'' ';o p to " .'Jo * ' ' .l- 9 l,^',1;;; P.'. e 'io é e "" :::',:"'

, rnì o' o > h"ei o Po'er'ro' crtrr

:. i-:: :; ; ;. ' ,r , 'e(or'e'i e'n ì' re c r ''',;r.],.'.':, : J^"'" -' r. 'é'r"- 'ur -'ar

Disto oos ocuParemos no Próxjmo rrtjSo'

335

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(COMISSÀO DE AÎAOUE A TYMANîR/Ar

ILYMANIR/A DISPAR L,)

MEIOS DE COMBATE-SOLUCÓES OLEOSAS DE D. D. T.

lnstrugóes paro o emprego dos oleosos de D. D. T.

(Dicloro-dife.il -tricloroeioio)

A LAGARTA DO SOBREIRO

solugóes

ARA ernpr€gar e5t€s ijtos dc itrsÉcti.ìila" .ontn a(Lagarla do sobreiio) (Ljird,it;1 lrfu L.),,lcrcm sc uÌ pu]1'eiiztJores danùrir de pLes'sio rnúidos !e un bl.o rtomizrdor,lo modelù

fornecìJo tor cú Com j5ao e de lrefcLiaria com irnga,id .',b d--. .r !a folhageD dos sobreircs a trairr. Contia.s hgart3j é

nfl.ienie a .on.ent.x(io de 6 ti (60 gùmlls de D. l). T.por quiiogrrmr Lle ioluqio).

As fùherìz1(òes d€lem se hzer ,le moJo r .obrir înaìor itrlerfície fossíyel dà írrore, m.s teodo semtlc crncontr que ìrs solu!óes .l.osrs quenram

^ foÌhagcrn qurndo

apllcadas en in.id.r€ù dìrecienedtc sob.e

- Iol, Po,e" oc b.- o o e..:oD t\ T. , F c;.r e

2 decilitios tor cadr irrore ou. et rornn^Jamente, 16 lihospor hc.tùe de mcnrado basto.

A épo.x úlis t!ótrj. par: comerr as fuhe.lzr!óese ' -d. . r.d o o, ro.' ,ì. .;. rrro-,' e i "-,-*"do més d€ l,tarqo.

De um modo serat. rod.s rs iolLr_.óer olcosrs com 6 tÌìde D. D. T, de'em s€rvir tariì efe.rd.r esris puhc.izx(óes:

d ,0.ì.;o..!( .e-o|.oì e.|. co ó p"-.

fud;ìs d^solrenJo o Ì) l) T. furo em rìlol (lo ttr) (XilÈno où dnnerìl bÉnzira cù l-f. (c,q,)j), e dillLiido .otr1

. o , o\. . o..., ..'o "' \ ',1Oi p!lv€ri,dd.r€s Foden se' os qre usualncnLe se

empregxn a Joso do honrcm, d€ t'e$Ào.

3 36

As iolùqóes orjgioais que a Coúiss;o exterimeniou combons rcnÌliados, tidrao rs s.€uinies c.!.tcterístnas (1):

l)e De T.rallo\uìroCof.enfate .. ....

=t i-1.

F.ltcr Jores..........,ùoDc Dc lÌìriÌ S. O. 12 J27

5rr/it l\Àc......... joo

P.opor!ócs €rn que se deve mjsturù o gasoil t.ri obter.r"ol óL : t , .or ' 1'- e Lzrr t. \e:z òe.

De D. Tone-Mosquito Concénirole

Diluir t litros de inse.ti.ìdà em 21 lìrros de gasoìl ou,aprorjniadarnente r lltro Lìc ins€ciicì{la em 1iitrcs deg.soil.

D'lùjr 5 lltros em e iitroi .le gasoil ou, I lilro deinsectl.ida eù i,t litros de fFsoìl.

(1) A.tùaldÉnr. hn rÒ ù.r.rd.difrrertes dos qù. rqtri s. lndìcim.

outros pmdurf r pr.C.\

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.. a Ìirr.\ LìÉ gìsoll

:- :: lit.os de gascil ou. 1 liiro de

J. .. r', o ' o l' e"-"".,

- , . .... o ro i cc

: . . ,o " , -i,..n o l ole'r\''eo-- - .. o el! " ' I ede r

o, l oe eo o o ao lo

'' , J - r': 'no ;J" )r" "r e'

" -i,,. " * * 'er*,r*

drs lorn€iris dùrEm Inais, cooén

.:"-",1i.'i"'."r' do qoe o nc.€rsÍio prr'r clue rcden

Pr,;ì .onrec a tllll'allìàrl

1 Fe.h r toneir3 dc scgur^nqx do lulreL zador'

: - En.r'", o Fùherlzaiorìté à sLx cqrr'nLade útll

. ' c." ri - o

I L !. o Fo "o d, oì. ,:..,--Pol'"

ora,l,rdat.a'r " rei

. o: . , 1 , r '-rnlror" i o ol '

,ItI'

,n.,",--or d i'o o o

l:o o) Po: "-e' j o'

I Colo:ar o tùl!eriztrdor à5 cos:trs e 'ome(rr '

tùLierizr!io.

\. , ' " ' o 'r Polt "n,.\im".nle € : o. 'l''

óì,-a" * acal.rr o liqu o rer o lríximo cùiJxdo em

,ì."riarachàr o tùrúo .ì€ ;n.trúeoto l'ntaùente e csP€úr

que r pLesIo desqi r 0 (z.ro) Ànies de b rdr o taDrfio

l, -A rd o r'g

!.dq:'rrl

.:: \C EMPREGO DAS

l: D. D. -i.SOLUCÓES

.- :.r: :nimdls donésticos:: :::::r prolongados do 1íquiLlo com

, r ,: :.ri slblo rr mios e I can:: .::::ro rlo insecticidr., -, t,:: ioLrìs onde hija comiJa cl-

i.. io Duh'eri,ado .xh !ob'e o

, .., .oi.le 'e,Pirado

. :: r: D. D. T. sio inihmí\fis é

:: ztr! rróxinìo .Lc loros... ::o c:ros Èor ls50 detcin se

c lilk,h' de frodo lue

: . r:::.t:jn r'ú ig!À siù rús!ùn: :.:- :-1e :úD as srluqòes.

331

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{rtatírti ,a

EXPORIACAO DA

AbcoRTr9Aril de 194

PORTUGUESAI

rttrrrliJrdes

s496

{f0t04t05

\rirSem....... ....Retigo.. ...............Aparrs sriss!s-Aparas finas........Pràndra..........Qùadfus.................Rolhas dc ùfii9a iaruL.l.Dis.os Je co,îi9a tranÌrdLGlarùhdos. sù.radlla e ìró............. ..ObLa nÍo est..ilicadi de c.,rLqa ùarù,rl.AsloÚcrados forr rct'esrn-\gloDcrados para isohùcRolhÀs de agL.n.radosI)iscts de

^gÌ.merad.s,...Obra úo estecilicidi de corÌiTa rslltì.txila

2.306t ,? l,l4.2774.535L2fE

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I]!-r- \lidirs db qnmriJtra e

16.542

f NDICE TRIMESTRAL COMPOSTO _ 1947 / 48 íNDlcE ANUAT (,) r94z

145As quantldodes de cortlcd

porlusueso exportados em 1947

iordm 45 ); mois do que os ex.portodcs em 1934 ll

r!+! r," 97

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,!.úttt.íe: JSO DE MATERIAIS ACUSTICOS

:.:! intcress!r cs leii0lei, ::.lbìenas fónìcos lnfe- : ,r,.11ir se dìzer gue uio::: :: los lsolanenar, tír-. :.r-- P:ris ser dctado de

' ::r. t que diz rcslerro

: :::.. ne consra pata lustl-: :roblema. certo é gue

::i:rdcr., : ::: erp:L maìs Porneno-

: :ì:':.j.'js e murio F lr-

: -:,rirolc do te[rPo dc_ ::::::il de som. Agola.: .... i:onjtnto .r grande

:-.r r'r sìmPlismo e de

::.: netéria tomPreenda

ro, ATFREDO B L DE ANDRADEti:eiìe r. ! edr. é:n.. U P1

:, :r.L \ ibL.reilr Sio s.rns

fPr tr1,n. r queo.1 ae

::, :: :e r'é quc a origem

. :::.Lt.nteSorirs: ,rs Prò-: :: constit,.rem fenóme-

. : :;tn,.Llndo fcrihnenos

ri',c ainda ern sons

::z-se simPLes quando

: : rl,-rsoidaL da pressio

r'D o \ '.' r'. e-d'l e Ir'"o-,ndo . oo.e de 'P r' - ère l ' '('l-i-.r..l .a..,." .l:'rrer. d'frndlrncnt,ì1.

Ni,r ou\,iuos todos os sons.:nas:ìrrnente equc_

Les cuias fLequincìas estcirm comPreen'lidàs enti'Ò.r'-,i.,: r. d f"q 1 P- -lL"F

.;. pe.o \e '1 dr '' r1'e'"d"e'':Lois lin1ilei.

Esres iifiiles. si,r rariíLreii de pessoa para pessoa

e xssirll ir1Ji..!rn se gLaLrrl:z.rs físices qlle aPontalì

,Jó.'. rc (' ('o nili''( '-'n ' ,r d, 'Ll : l"r e fe

o.' er'o p.r. oq - ri.to: e o l'ej'.. ..'." at- i' O, .'o-i ìr

; ,,- "'.'en.r'r / ri dc '- . la 'e ' é

..,. i.,: \.. f - 'e.. r r

t,9./

-se reoresent.rclas es Cuas curras hnrites senrlo ;:ircrt.

;or el.rs erglobt.t.t Lte\r!:nJú'r Pn1r!P\aucìì9ào,r.

Jiq

I

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, A' 'i.'/ " ,-'í.,,.,. d. .on .ao. , n.en.,da-

i';." ' ' e 'n A '. e, d.ue J. "rr . m'r{ rl e, e n . o.rlr':r..de c' cr-, \ 1tu. . ,"r por,cF d..dl o\e. J L,nid,'. ,lc i-: . O , "..do -e-;j 'd Jrlercr.a.-o- frcq,<î " ., ,,. le e. E. r,.j] ::

, r". n. poie..: C,ze ,.,.or{.î.J,.J1e,,c q.elle-;-i9 ',: d"9 .,po..:,,a -o'.g.r,..n1,..1i.",....-aé1^,1 ,."" -o r.; .in o J"rfequencra.

Uso de urta e.vala adeqaa,la

. f,n,rcz de.e . dr.. er d. rr--. ..dJ e( d . .^r\, u ùd -. r. . t..,e L.o d .i.c,. de ., -er d.,,je,cì JF.,be, . ,r- e .e l,o".,o,r .rìmer , J-ì,,.,' no to.. (Jr- \F -,.o.. 5c "-,.b,i r o, .:.o- derl."f ,trde o -e.por,er.c rn .i-,,,r

-o. .'L lc. o n l.re-ro. r-1 . .Onu ouO.u00.0.0 r,î:_d-.':, P.. , y,n n :., o...e, e . ..,, \e-no, rmo.4o erorne. c.... r.ì ae-. L " ,e.e..rdrae de.,

, rf ,,' ', po, ou. , , n.:. I o. , .- ., . . .le.-

De.. qJe .€ ob.. ì .nr r. ( J- o t0 pe.o I !".j îoAssim:

Se represento por l,por I" a ìntensidade deintensidacìes em ciecibeis

a inlelrsidade de um som eoutro, terei pata nívejs de10 log 11 e 10 log I, res-

,. -ti "î" ,,î o,e t0 o.j r _ i0 ,o; ì \cjolre loÀ i, - loc 1.. 0 e -o ro o .ú_c.o n.j .Írî rr o e rr i .' t. -u.o, ',,o q c u " nLìe. ro. e,"., l, ,,,: .,.r.,dc,te ùr .uf- .. e.p L rF; cle.\J ro de I db rr. .e: rl'et !e ,nre, ..J"de

"-1 t,-tl . "r'e-i r 'd6 ' rr 6.e1".;.1,-1,1".

Jo r . . ,o a .r.e" na ,r e.,r laJe.r :quelc .r . .-,;irJ.o por ao,\ .,..1,-îe.ìto)

l( /le; ,t. . ".

- l- .' n d.,. ra., ,r .j or ,rrc. ..1òe. o, ,s.

,:: ,, , ", ",.p ,1. d .. aere, . . . ú.,,. . n,. ,"r-,

acr JLlo ,r e\te tenórneno

- 5_, p.e ,'. tii, d . i.-e \or . .., e,. ,.,.. ,, . , b,.u,o. r.i - p"l.r .:1" ,- e, e. " .1 ._fre,, d: o-,r.'? .-

r.,b.o ,q " pr e .r, d... é .., r. r-,,r.,., :".:. ,.d . ,,î..

...,r- poJ- .6,n...,- " a"..sr.:ìrr'.\l- ,\.ld\ p.,eJe,.ore p ,.e db.o vJ-, .

." .' tj u i € ' e'e re .'b. ', .,,r, ".o, I o,,e Jr;o é 'e..1..J" .t-t,' ," -,'.- io.r.' ..rr- .te.on,r.-,e, el ,i.t.e

coùfc. s j-..:,,,bri{3

r , I r. tlc ,r\!re,

II - ECA

É o efeib da reflexào clo son nutu obsú.ulo.Para que cs ecos sejam sensiveis é necessjri.ql,, ::, - ,,.ì.-g-'a. ',.o r e., c J. _ n rell' . Jn ob.e,.a J,.,:r pelo .nc. o\ L,rr o.re.

re 1. de e. .'o 'e d ,cg.rci ,,.. c. , ,,lc-ren ".lo (_e,- d-.c.e. ue one, \ ae -i Ié.(22 m)

Eco nihìlÌ0

" ].]-r:.:, e.o ri,: eu,.r, ,, s, ,LP

'._.e' €\oer '"o e|er,e. ,e u-, .F..o I ú î-r dp rrDe-lr..?c ar -.,do o oh.er.- o. .o,n .n,e r"l . --: | ì-l :' ,.1. q-e e'- p . _<rir... _,r , .. re Ce ,epe-.\òc. J...r.,. d . ,n or-.

, 5 .., 'n. no. g .e o. c.t o.,rrd.ro\ J re, ei ..:

: .. e)'! l!. p,.e te. p..,",e d, .ep,.Ja., de lr-..cl((... a r' e l|e.c p,o.'.1 r rrl ,o n .r- o € 1frr,.J4o

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ri ::- . para cada Parede, é rcflectido

::::;-una dlstàncìa de 4 no iemPo

" , : _tiJade do som no ar, rolta ac

- :::::: ::.r:;r as reÍÌexó:s Para t frente

.. .-., de i e enfraqueoendo-se suces-

ao fìm de a refler'óes se

_ ' .oi ,. o F r. ,rP'o Le-J

,-: :::nPoni:n..-::,licaLr,s .r disl;oc J enire.rs::rcuno feito PeÌ:rs oodas so-

.j :,.;-. -,."((ì...s é *otL àe 1d:: ::róe: su..essìvas é agora de 3l- . :-. ::rre elas é t'- ,a, e, a'ìmi-

íin de n refLexóes que sc

::::gio terei um eco múltiFlc)

:r:. rsio é, durante irès lezcs

: . : .:ro do afÀstanento enile as

r ::::::9uèncias do facto de ter

:-i ::: .lm mate|al com u1ì coe-

,, - la:: :é::ì necessidacle de , lefle-

:i . - . ::. i, limiar de audrgio mas

::: nrúltilìlu Para o ctso de

- :- :: I P:rsìstiria aPenas dLr-

: :: .j do afastafl-lento de ld

-: ::::: pare.lcs dc tijolo com

., -:'. :-l J: 0,01 seParadas PcrlLnr ctrrio c aguLo re

. :::: :::re duas refleróes su'es-

\€r de I Lz0 lcs/s

, : :: 20 refÌexóes que se

r : l.l.ro . e.o nruritFro

, :.is.: :-:: :.rrc xs Paledes, o in'

: t ::i -:. lucessivas selia de

. r:.::pÌo Persistiria durante

: -: ---: ' corlo necessófias as

: . : ::r i. r utilìzir'm 6 úi-

mcsma; 2o rcflexóes a flm de se atingir o limiat de

au.Lclo.Io.n 'r- '; rede'' CoL r' B

cujo coefìcientè de absorEio médio é de 0,55

Entio temot m.: !':l :18 e o eco múLtiPlo

Dr-.-.i.r f:'i'... Lì.JI rre, t'22'l "l. I P'"d 'P 1de'e ,. 0"

para o afeslrmento de 672 Pés'

lTI ' REV LRBLRAQ ÀO

En vez rle diras paredes ext€nse! e f À1elas ima-

q1._r''.i .a t . "lr.on'o'lto eoFq Jl

:1.;.' = rqo .e d- o- ge ' r 'o-r ' l^

" '.. r,. a" d-, ' "fterO- e; -o r" ' Pe-fiL e'

'. .. .1_-e'. , j ' ur I o n 'o r' d''r 'o

-.'^'.1 '^-o n' n;'- l' or Je re''d'J'!rradurLmentc Jecre';erte" i p .. d 'o'.. r" . '' r' \aJ- d'4',lc terieixa,lo de actirar a origem sonora denomina-

-s. reverLrcraEto"- a*i..

" i."..t t'"tio é o efeito que resulia d.:

uma série de reflexócs que se slrcedem ao acaso'

r^oi -n r' -. e .l re do 'r^ e o rr o're o r'l,:1..."". 'ep.-i

j na'' t 'lo'ono'-mitivo.

Chrt11'à'se ,e1l?ro de rctetbad;ào o iemPc ne'

:;^, Ie IL''o-o' 'l 'r e'io aL 'e

'."-" -,"i ", ':" le ..-"' rr";' r' c s I 'r'' ''..

"c'.í re l "ù - 'e ri\e J< terr-

"iJ.rde d:cresca ,te r:0 'lb

mostra suaessivas leflexóes Llo som

DiìreJes q e ri-rn urn lcetlcienie Je

'l . O .lc''n.nto lc rnien' lad" I ro

3 4t

A fìgurÀ 2

absorEào cle >

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reflectl se em A peÀe 5 % do seu valor ficandocom uma jntcnsidade 0,95 L Ao reflectir,se em Breduz sc iguaimente a 95 ti. desie lalor. isto é, a(0.95)1 I e assim suoessivamenie para cade reflexioscguinte.

A fim de se ter o valor da ;.iensidade do som

'.d. / ,r" . u lr . iorJ rno a, p nr,. .erio e

cessófias , reflex,les senlo, dado pela equa!ào(0.9r)' I. - o,ooooot r.

No nosso caso viriÀ n:2ó9 reflexó3s.Na figura 2 os valorcs A B, C D, elc fepresen

tarn dìstàncias entre refleróes sucessivas e como ser'è nio sào iguais tcndo Jaegcr apresentado c (com-primento médio liyre)

-cono sendo fuual a I : ,.v

,sendo V o vohure e S a iirca total de todas as sLr,perficìes inteti.res da sala.

Xxemplo:

-Numa saia com um volum€ de 80.000 péscúb;cos e con uma superfícje rnterior d€ 18.000 pésquacùados o <comprjnento médic livre> é tle']$,:: - rs pés.

Aumentando,se as dìmens6es de jala, xufienta-seo comprirnento méCio ljyre e proLcnga se portanioa reverberaEào.

Suponhan:Los que a sala lo enemplo acima é pre-cisamente aquela a que se lefere a figuta 2. Eniio a

distànl:ia percorrjdx p€la onda sonorl durante as 269refLexóes corresponderìtes ao tenÌpe de reverbefaeàoé 269 X 18:.18.,12 pés, vìsto o <romprimento módjo livre)) ser de 18 pés.

Corno a velocidade tìo som no ar é de 1.120 péspot seguodo o tenpo consumrdo para percorrer os.j.8.12 pés é de lll' :4,12 s.. renpo de rereóer. :o den^ Jo lo ':o d" o rser. r î;, . ,,-di-c6es acústìcas da sala.

Hrí dois caninhos pare .otrjg; este temfo delcverberaEio:

1.'' Diniruir as cllnens6es da sala prìs desLaforma recluzo o conìfrimento nrédio livre. Istasolu!ào é evìdentemente irnpraticível no c.rso de jí

2 ! CoÌocar nas paredes, no sialho € no teio.rì,cr'. 1.j'.ur\-_,e. Ne'e..o, J.oLj :J Jo.e a redulio da iniensidade do som. mais rópidx.

,{ssin], se rÌx saÌa da fig. 2 tiréssernos .oloced,coltica, de modo que a absorEio médix parî cada

r 42

reflexio fosse 20 97., o nirmero de rellexóes serì.:

d. r. c,: d,rd..€ (080/ I u I o.a-..nh. percorrido p€lo som dalja 62 X 18 - 11i6 pés.correspondenJo e lm tenìpo de reverberagào desegundo o que constilui uma sollrqào satisfaiórj:

Nar;; Os cólculos feitos acima so sío curretrc.qrando se consrdera-m salas grandes lata frequéo-cirs nio muito baixas.

Í agora f:ícìì aPres€ntar uma fórmula para .rcmPo de reverb3raEào T-

Vimos que: 1) . 1 =,,' 1'

rr , +I

r) i:,,4) I == iJ-"1" t": ,o,i t"

logc:IT V'IS

\ ":T'= l'' rTS rj

+ \r t.4l r -r/ -,r" - rog 1i:;1

Conoi-!gÈ N:2J1 logri N

!-l S_ ùX1.i

' T I ii :' \a'lr"_

v - !r!) pós rscs.

, i\''-r"!.-l

gre é a equaEio de lylne.Note*e que z no caso rle eÌisiiren àrcas d:

diferentc laturezi é o.oeficienie módìo de.rbsor,eio, pois entào cada pcrgío rlc superficic de um:sala iern um c€rk) coeficiente de absorEio z,, qu:depende dc material dr suFerfície.

Sejam as superfícres 51, S:, Si, com os.oeficien,les de abs0r!:io er, .:, "r...A potóncia de abscrqío da irea S, com o coefr

crenie e ,, ó a, Sr, da ír€:L S, com o co:ficieni:

", é z,S!... edaírea tcidlS:Sr -i S. ..... seri-:

' s:4r sr:1, sl 'ì !Ì . .

Sendo a o jí .onhecido coefjciente nérlio drabsorgào (à frequéncia considerada) e S-Sr *l sr _Ì_...

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Pocìem, poràr, xPoniar-se altufias cohv€ll1cr1ì'

..., .r...î:". ii i .e e4-^^L 1r:è' ' n'

.,: ..' . u- ai .,' r'o'' b"''. .;"- . n 'b'r'' i de e do' e' o n-(e

, .inr., do ' n i'e 'l'- t ' r. "' p ':' r' d' n-e 'rDJ ^r'

, ^* 'q "c r'n-i " 'l ,f'

"-:;,., o(:oe'"i ' lra' e'enrt ''r

- :- sahine. ' !od-- :. j::rne qu3 PoIr ier 'leùuzr

'" , , -.

.'=,.',;" q"aido se "pli'u a-saLa.'

., . t :;J'"t anormalmenie absor

, . :Sró menor quc 0,2

T: ;.

podc substl_

apreciórel, e

t '::t,tta tala e tet con'ole

-] : 'ì defeiio rcustico mais usual

l!r: Í,:lde reverberagio dePendt

i l;', . .-' .. ::io é, conforme a sala

: .ri s elt O.'"4".

're!) (sùstcns'r ":: podem ìldicar valo'

tn.i. rn:LLJh. I dr.lLi (srl.r \ !rLr '

i!a,osoaio'=1. J4J

C'iJi" h't

,. r..ilo . ' r' o 'D rc e e'b_ ' de e_

;:-':"",' ;"',J-'''' Je rr r -'

pLovíve1

llxemPlo:

:etr . " " !o_ rllr r'U ' o;' rJ' 'n'

r.0;' ';;'" ' "* " "i 'ir 'e' e ' r':

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Volume dr sala: 120 X 60 X l0:21ó.00 péscúbicos.

O tenpo cle relerbetaEào conr r srle vazia setój

_ \- . rrLi....I -Èt : 7'++ s

\remos no grifico que nos dí os tempos de re-Íerberaqào desejedos que para o 1olume de 216.000pés cirbicos. o teùFo de reverberacio deve encon-

l = )++ s L rDlon\efrentcP" .r :. ":. ...,rJ.le l'01.*. .. .cr .lo. o.-

l ie r e o le..^., Je ,rd. e., .. -.::'i sj: r.+\2 r-4x15o

.'2452

O tenpo de Lercrbcragào serja xgola:

- r ,i ,,,.I :.,o : _: +,lu

Pxra i00 Fessoas

-- rLii ., ,

+!:l.J\

Prra 7t0 pessoas

T.: r. j l !1. !::.n r1.+J'

Para 1 000 pessoas

.. . 116.0.0Ll:.-.] ' . : l-os s-r lr2

VejL, gue sio superiores aos desc'jaclos nesmocom à loie.io.omp1et.1

Considerando qrre a saÌa tanio pod€ ser utjlizadapara nliÌsl.a cono para confcr.éncias romo um valor'r ''J o do. 'r re. d-d, oe .or.ir .o. se. -... \--lor 1,i s.

Faco rgorr a correctào, empretando naterjal:bsoryerte.ìo som. pare un r.alor nunérico da assìs-tència corsiderado o mais provÉr,eÌ. Scje 600 essevrlor.

Na fórmLrla que me d'i o tenÈo !13 reverbc qeo

.-. _-l.\o, r.e.€i ru..l o v-r^r .c.cessirio FaLà a S :: aì Si

.. - v ,Ìri...: o.or r.- :;.ho slhtr's

3+q

P-r. . "-, rÉ. e LJ^ ,...oJ. - -o. ,j .

| . ,00 :\s: .rD.r-.

J ou- .o e o ,de , ,enp. J. ..\. he._t _2,8 s.

Vemos quc para esie valor mais ptol,Í1ej ::aisisténcie o /.,ll.jt em sebjnes é de

7200 3852:13.18

Suponhamos que erntftgo urn agLom:rei_. : -r. .1. 'r. .or r' .. ... -r e le "1,. ,J :/4 r/r) J 1 2 r. o. por .e. ro. \ . r(.

,.. r-ci"..b.o -ìe,qrrJ.o -.\io ,o

a( Ie\ elDel i(rL, sera

I!8 s'l f. o.'-. J ,

l)ois Jocàis eslào indicados pare a aplicaqi: :.cr.rtiEa: ns paredes e o tcio. O soalho no caso :::':r' e . ; re .. ,.'a- ..r por. F.r i I " ,, ,,::

A íreà de 48j2 pés é ìnfeLìor quer à i;ea:.o9- .d-.p,ee. qu-.óe.r., ol_.' .o.\er.!,€L b , -.:,'o.ei..

das paredes.Entio é erid€nte que icrianlos de ns:rr mare::

com um coeficìente de absorcio menor. Suponh;:::ou: er ro. e l. .obr, o ., pJ .

fared€s constiiuindo ùma ófea iotal d€ 10.800 r-,9 "o.J. O ^er'.re'( .h.... e.. o .

le: u.-'12.i.r'.

i,i 18

Lltilizeno; por eremplo uma coltica .om un -::. e.cJc^. I(r)..oÉ. o. .n oe.i cr '. -pouco sopcrjof ao daclo pelo cólcuÌo r'ìslo que a,. =conìpensrrros .rs unidrdes de rbsorgio p:rdidrs :ieto e €m prric das parecles qu€ antes ficava- icargo do gesso.

Vej?l1los quaij os r.alores que r'àr pel!ì os :::

(r) rfe ù r.f.r.re i (corkùusri. Tyne B), Lla :j:.!úong C.rl< C.nrt,m] ilhe.ìd. p.lo Nrln,nrl aLQn ot :::-:rrdi, \rirsìrirstln Tr.ns. de unì:slonrerado le.orìqa r.a:-

lr) Trl dor FLr€ se I (A.ouiri.it corr B, da !L1:Clrir C.mpanie$ forn..ido !el. N, B. S.

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.:ìeraqio em funEào dos diversos valores

- 'r :isistència com a sah corrlllrda e com

: :::n os de sala nío coLrigiCa

::::---: rlc reverberaEio Polcnos

r,j 1

r. +-i

,. - i: : ...r,r cLrrrigìda variaiì_,=s alt€reCóeS nos

Como se compreenrleu é possíve1 na escolha

.ì. i.-*fi.;".1. de i'm material acustico grande la-

htude.N.Òe\.-r", .l-.'e' ' a l \'I F'D%

r.îp de \e.e i o o:'r 'u (r'lIc

l.2o \e[$ndo!A... \F ,lLI ' "'è rr( le P''

." ""u.1..t;,"p 'ocJr '" J

f*. l.ì.'-Jf."",'a., e'cn"ecglo 1'u'o o vrl.r nais

"r,,.reL J'l:srsrcn.ir\:.e.e.'Ft ,^ \'| " '-r' '''!Lr o

.r --'ì,.;, i'., .'P'r" ''-aì r 'lxos, emfLìegaria aglonerado de 'orliqa 'om

u1l:r

- ,- r\ r.fr rgùr ^:. -:: i:ia t rePrelentx

.:: . r;roximat coLtr

,; ::: :.::::.rl co:n um coe.

rur' ::==::::ra as parecl"'s'

'- :-- :r::is alt€leCoes no\

, - ', :-. lorigrda as mLr

- ::::::.:r:tio gLlfìca do

fu.r'

-.(,..r(' c lc rD'o ; '!ler- o o o

vìesse [rais, ut]LizaLi.r una rraìor írea rla sala prra

";';ì.;" <', 'r"nr .I o''r'J'Le.úle..-o b, ) rdî ( p J' r' ' oxr o' I

..ì"t.t.È'"a* da assrstèncie, tempos de reverbe-

Ú.ío Àlìeìno {Ìo lìmllc mínimo se nio se 3fîsrassem

nr.J,"-n*" liLnite, podia ser que taL srluEào fossc

."."'-". o.l..el' rI rl'l

"ì"..i " ' '' '-t 6'ooL.i ",-.. 0,.'. " . ' r' r' p 'o 'jo -- -l.-i" p*f."i* aos rilore s muito a'ima 'lele

(C'"'n'd)

3+5

:-,rri,li c.m n s.lir . ::rt:ocnr, ftir;cr

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CONDICIONAMENTO

Aulorizoq6es concedidos pelo Junto No-cjonol do Cortigo, oo obrigo do decreto

n." 31.403, de l8 de Julho de 194ì

De. insfolog6o de ofìcinos de kobolho coseiroe iomiltor oufónomo, nos lermos do decreloî.6 36.279, de I5-S-A7

J.r; P.rìtr l.\h.n), !)!:y. o 1.r,. 2j cúrt,t,1

Pedidos feitos peronle o Direccdo Geroldo lndústrio, nos lermos do lei n," 1.95ó

3+6

De instologdo de novos móquinos

'' a ' .o. i."' d ; ..'' ". .;-.l

.l | -q, ,. D, o p.r.

n r ri dn.ùnr 1J i r.Lbr eú,Ja

', fF ..^ ( -t-m.e ".]f. o t.. o..A...

Pedidos resolvidos

Por despocho ministeriolde i9 de Morro de 1948

, A ,iAl D. , .. Ir.o \.,r É,. .\ :. L .o .. d \. -,j r'd._ o. o

''9 '.'!1.uldre.r rblr qr! r l p J.r d. d.z, i _*^A id \

.o do o .. .. ... \ ._-t.n od":- I I " d, j, ,r0 n^''' '''' d .o' d. .d,1 ,I .,.d ,,c

o, ! IrÒùr (ro no D Z! d! Jlzorr. ìc\1

, A ./, ' .. ,. .1 . ,V.,,

qdl-o| ' o r .o o\

-, ' d . .., ," - -I .d r. \..-o,. o. ,.

,oo t. ,_

, \tsrla 1ùt.rz.Enì a Arsujtu Crrrrtho d.j Sann6, Dr.ì r:' .., . d o. d ..d....er I et . !u d< .nnllr úr Dri. |r, )' r "'' a , Lo D. Tr \ '" l\t - .nr. i.r d. trr!f.r r(J! Je !!f !L em !r.Ln.lìr

.o .o. J eA , ,.1..-r .dI ,. i^.t..,,.,. r .. ,".1 ,.N.€rh aùtorizrlio a J,tré C.n(.tr$ . l$é a!, -\ror.ì l

rilii. de .!Íisr cm p n.lx.

Por despocho mini!teriolde 30 de Morgo de 1948

N.E1,JJ. |!f iroF.lunr rùnrj:,r.à. j A;eusrr cèn,t :' ' '' '' \' d r, \t

. DF

Por despocho mÍnisleriolde 3l de Morco de l94B

{p . ,., - \, dr. trl

'' ] -rb. brrr(ù,r Ò ÈÈ

\e . o /."o I d d1 |

- "fl (

Vne!-e- ..o :. I D - . rfoD"D \. i a a. .. .t. ..

]]É.o dÒ Srusn .r rjla. ùr.!tr! d. Nr;dijif, dirrito l. Ér.:-

oi Fr.r2.\ atús rÉi..iC.s.o.r.crnr i sèr..nrr(l.s r ----' o n,,'l) a. ,,"

Der.Èr t]nbéÌ .s ini.rdsid.s, .oDro'.ar, en dnFtn::D L. l. .j d -i r .: .q' .d

lesrÀ, .n ljsor, q!. lh. ioÍtu ,.F,i.ireis.

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4-"/ica Croró^ira:.ì \TUTO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

por ARMANDO MARQUES GUEDESProl do Uri!èhidoda récii.o d3 L 5boo

:_, rl,rs nossos Princìpais| -, , . :::::nente e oPllriullo, nuDì

. :-::: :lgunas consideraeócs- ::r;cionaL, referjdes ao

comércio externo:: \:qòer.

: :::: uma das principais::::lorcs c neulrais foi a

: : :'rrinica e fLnanceira.- -..:r:lecendo na nedida

'r - : :-! ::..as inl€rnrcìonais:::" Corferéncia econó

- ,. nreDi.trrllrius cn1

:.:rindo em Cénova,

.::. LcnLLes, rem falarlumerosas re,'rn16es

- :: i: cada vez mais

ÙlAJr: ' .. : ::::: limìtaEóes quan-

.ri - .;.:-,-.i de guerra, devi

: plcniPotenciírìosos bors Princí-

r : - : :::: ie os aienderem

r rÌ "-:-- '-:::l.r Trégua, que

! : :nos, nem essa

rolm -... i r :-::-:l leaii r:. (rìrLÙ-rrD fii

-: : j=...ì Suerra mili-. . : :. fxcto Prer'isio,: r-::: :: Cuas décadas- rri, rer mcnte

2 O ensalo de conitrugio da Paz em tornoda: organlzaqào de uma Sociedade de Nag6es, foicLesde a prìmelra hora cornprornelido gravemenlepela América do Norte. O seu Senado, cioso {Ìe nioi< int.u,lerer na rnaranha dos problemas do Velhcr

Mundo, negou-se x raijficar o Tralado de \'ersalhes,tnnto com o prÉiexlo de ele estabelecer um novo e

c r. r r.,. o ìJpc polir..o da Erropa. coro .om o

d. 11,,..-. . aia dÀ pón'co q€ e-trddd. o P.c o d"Sociedade das Na(óes.

Negando assin o seù concurs. à obrt de recons

trLrgào do Mundo, que ia leniar se, os Éstados Uni-

dos prelenderam tirat de Paz o míxiino de Proveiloeconómico. Livres de cotrpromìsscs Politìcos. Pro_.uraram, como preocupagÍo Prìlìíria, armentar ao

míximo xs sues exPorla!óes. Esqùecendo, porém,a-: -m s;o e..: e o- .oné'. o rn ernJ o al Le'ì'

.: .er cen pre í .; n-e d. e Piotro"dÉ ob)ri1r-íìù-se ao mesmo temFo om manler a PoÌitice irsdi-ciolal de cerrar o seu vasio nercado inierno às

rrnDor.r-òei. Fe-h,r_do. Le.mèt.c"r er'te "té; 'cItr_'. ,.'o do 'eu .orru rlo .oìì o' arrigo. d, própria P-o_

dlqào, na reeliza-cío do ideal autórcico - e melhor

do que quase iodos os outros Pàhes o p.dix lentalpela-nuliipLìcadade das slÌas flo.lugóes - Pr€iendiaionqnistar ì a) hdnce egaoaàovîa plta os sells exce-

tlenÈs. Pol Àso e para ìsso, a Amérìca do Ncrle€xerceu toda a casta de press6es dipiofríticas e

econónicas Para abrlr os mercados às suas exporta_

C6es, senì contra-pxrlida de imPortagóes corresPorÌ

denies.E1a foi assim - porque negAlo? - um dos fru_

347

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tures da poLítìca económìca sfirgrlarmente perrurbala, que assinalou rrislemente eguele período.

3-Prineiro, foi a presclr.cío qu.rse geral rloregime .oniratudl de comircìo internacional naeconorrria da Cl:iusuLa de Negio mais favorecicla Etafoi c.nbatidè e condcnada crnto tLn ntttrché de,rlrr. Dx CLiusrla absolut.r e gerd pftsou se Fara,'rl . r-, U-1francueza. eh fci substituicle por um regime dcrc.iprociCade etrr;tì. Do tt le:. Destr gulsa, desa-

1 rb. . - .e d '-r lo ^n,.trìengLLlar>; muito menos se podja faiar nùn (co-lìér.io ùuhilaterxl)).

D. r,. ... - .r', r. e- ,. f, r-.- p . .

n,,.l .ll J- | , ,..r. \ r.. .,,.-. J'r'. r lr.r ,J,.f,

t;ìg€ntcr. A com€Eo, e;nda esies elrm delermìrìadosd . i . i- ...", Je, or. f r. .. ^ r, e, "e.

cle euto:ldarle,>, fixaJos por acios unjlaicrajs doIstr{lo.

a ,er^ ... 'e.^., r,i. .Le..r'-nente reslritiva da Liberrlade das trocas internacrtr-nais. proclalfou se com:) :Ac r ALt'î.;4 ectjllrn; ,

espé.ic de ileo,mercxniilisnìo enacerba.lo, li!ì1jran.lo

as n4rér;xs frimàs olr os prollutor serni Ìabl)rrldosrÉcessÉrios a outres indírsrrias; lls cxpJrtacóes se

.",e .r'; t. e..1...onr,r ,, orrbasicceJorxi de tamblars. capazes de cobrirem asjnlport.ìiòes urdìspensíveis e consiituirem as reservrs ne.ers/ùras à circulaqio e I iLlCas es cootrngérìcìxs de desfesas eairxor.linírias, incÌLunclo;rs dosarmimentos : da guerLe.

Com este lr!esmo fito, ìma.gìnou se e eeneralìzou-e orr de,r.nr. '.d., , j-P...-

fo. l', e -'r . n,:t-cio prìnitiro, com mera troca de mercadorìas poLmercad.riag. num sìstcma em eltremo cmbaracanteros movimentos do coorércio inrernacionaL.

4-Ista <guerre econórrlca;, como se disse,levcu Lógìca e inevitàr'elmenre à gucrr.r nrìlitarAinda ela se fela ir.ertd do seu desfccho, e jrí osr elrcs:nl.rntes da Inglaterra e :la ,{nórica do Nortere,^ (. .e _(,1.

- oì-..,r ,,,

À{urdo ne sua <(-arta clo Atlàntico,r (prìncípio IV) l

(Diligocìar:o. corD o respeiftr devi.lo àssuas obrisacóes cxistentes, qlre todos os Is-

J4Ò

tados,, glandes olr p€quenosl ven.c-dores -.er . ì .. " r,.'nr e*o. c, ì,rr\ie. ..ìgoaldade, ao comércio € ìs natérias DrìLìc o. rd. ,,e e,... r. . J .r l.r. .p..

dade económica.>

Yencida a cueira. a ideia sem clúvida generc:-cìe uma lìga de Naqóes rcssurgiu, desta fiìta c::plena e francl adesío dos EstadLrs tlnidos, ft (--

,i r.O.\ 1..."..r,.o rc.....<1(lirìr {r m dc criar as condìgóes de es:-:.

bill.la.l!- e berrr-esrar lrccessirias às rclaca.-P.i ry.'.'.'e \,e.clas no respcito do prnrcipio de ìguaÌrJede ::diieitos e .la ruto,Jerermjnrcào d.s por::as Negóes Uni,l.rs prcmoverio:

,, Padró€s d€ virla mais elera:los. trebat::prln rolos e cLrrrdi.cóes de progrer::- 1e.., n-.. . ^n l ,

o. Den,.econórnicos e socreis, de saircìc : our:::com estes reLeaion.Ìdos.)

D. o l, .î .co.e. eoeN.,ó.. -enÙe oulras, trnx ((orgaLlizaqio Intcm2cjonal :.ComóLcio e InpLego,r, quc rem ienr:ado articular i-crnferéncias internacronris. sucessìvanente realiz:-das em I-onclres (19,r-0, C€nebra (re17) e Hara_(r91i-48). "\ prlrneira desses rcuni6ès foi ne::r-r re ,iele r" - b.. -u .-. óe. l.e .c.u -t.J / t.\.'. l' -i\". r',.,'r ( r'(

' 'n.^d ,--.. P. .,. \r....eJ.!L,rìér.io), trmbém.hama.le (Acordo multilaierÌ1 ::Comérclor

Na lrrge sérìe de tr.rb.Ihos daguelas clLras c.-ten;rr .ìe rcuniócs, ..rlahoriranl com os Celegados ::l'fil...i(,,.o-î-ro.raacìooais de accio nluito r€levanie.-m nlaté:le. rannicr c fjnanceira ou na acEio sindical. As:fora,l observadolcs e coleboradores da Conferir:_do Coorérclo e Emprcgo dc Gencbrx, de 10 de Ai:-a 21 dc Outubro de 1917:-a chamada F. A. C

(OteanÌzaq:io peLa a Agrìcultura e AlrrnenraEío): :

P. l.. (d e.. l,F,-i, ,:.r I ",-t,-,,r.-descl: 19,21 . frmcionarCo suc€ssìvarnente em Ge.:bra e no Canadi); o Benco Iniernacional Frrx r R:.onslrui]ào e o liolììenio e o Fundo Monetifrc ll.:lnatronal (saidos ambos dos AcoLdos de Bre::::

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i.rilcrre do Trabalho (e

,::::-::, dos Tra.Ìe Ulions) d.r-'..rire InlsÍìacional de Co

. :::.;:.-'das Càmaras deCùìér-:.:.:. .l lniemacional (Fcdera-

::::.'r:) e aFederaqío Sin'

: .:irn:rtlÙx deqlìcle ,{cor'{lo

.:: . :; 2l Naqòes suas adc-

-, :-: ii,lgidxs ou. Pelo menoi

- \rrte. convocÀrim logo

: r::.: Llrt'rìnal nesl.r cxPrlei

- ' -: 6l Fsiados. LePresen-

.1,r comiLcio iniernacio-

:i :-::: o qlle ele a.resc۔iou

- :: Grnebra lsil! contén

, .::::.ónr.as, as Nxeócs cen-

:::::::: e xs Potèncias do

,:.: .: O. N. U e Àìndd x' : ::. rijinou o Jcordo, malr' i: ,iemada <Cortina de

'ri:iie do Norte d" Aus

llceìttu.1lì um (oniu11to de reAres, qùe enir'lrain crn

lcxecugiro descle 1 de Janeiro próxìmo passado.

Desr.rcamos, deÌxs. xgore:

,) O re\,igorirì]ento da reLha clíLrLsula de Ne-,. .. t.. e. a: o .tr' "o ' .1^-r.'' L;f " ''e'e ' ' i

jnter nrPcrrel cìos rneÍrbros da Co1lru-

..Lr "'-i '1r-:pe'.r.r.r.'' lrr nrl l.r'ec.,. ' d". pr 'i

-d -L' lq i"i

nhang.r e ;mìsaCe cono as eristetÌtes

.r.eor'e. \..ì ' b

c ler. 9"e t lr'lLibaro Sirie .où a PaÌestini c a Tranr_

jor,::linì;Lr

l) NenhLrn irtig'r cilren-geiro illlPorirdo- cleve sofrcr denrro do País irrPostos

mai! P-'sedos e leguLxnelrtaEóes e re

gimcs mais esircrlos que os Produtosrat ionais sirnìleres:

d)O trófi.o em irànsìro lele ser livle;Nío delcn existlr ,:liscrìmìnaEóes de ban-

deira ou quaLquer ouua;

:::1,: Co Rrasil. do Ca

r; :: Cuba, dr Cbecoslo!í-

- : t: re.rProi ade e

' : . :r Líbaro. do Luxem'

- :: ., ZelinJia, do Paquis

: :-.: jéji3 do Sul, da InglaI ::l \Ér icana:

: : ::: ]s suas feliìc6es no

, . .:,rnó,lico dcten ser

: -i::ln io dos nileis de

, .l.no eùPrello c de um

. . -i : semPre mats cres-

. . :-=..1 e da Procura efec_

i ::: iot ieculsos mundiris:, r:::r!io e das ilocas de

:. : :::ri5uiLem Prra a reÌ-

,l Ntio serlÌ petcìb;do sultLc urn produto do

territórjo cle urna das partes contrr_

r. rf! F Ípo a o de r' o r',,.. .' ,. dt.' tlt" ' g

sLrpeLior à zargerrr ie ltnpìitg tfe'..'.:.F, I Iro 'rr L-ee''r '

o A. rc -f u c |_eIlF o -

rttrtgn le ltntPitg;, Del r. n_ e o \'l e' re a€e;rr' J

,--.to, , .l ... ^ope.opel 1r'r e -err :.<13-r e r-c .do. p'1.' r.6 '1..i do Pa n1 or :-

dor na ocasiào de operagòes comer-

cizis norn-lais, essas mercadorias ou

sirìil:ues slo ventlidas ou olerecidas

à renda em condigóes de Plena con-

corréncia;

--: .:. rcrìugio substancìal

. ::: ,- dos outros €ntraves

:: irj JescrinjnaEóes em

, -:::rnecional>..

. p!Ì., r.n.tu5io de c)

h)

Condenam-se as verialas formas de Plot€ccio.ismrr ird;ccto e dtsfarEado de-

nominÈdo <Proteccìonisrno adr]rinis_

Conoromerem se os Esirdos signatórios

,r'clar gar,rntias recíproces quÀnio à de_

3+s

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xr4.2 ir. r"r...e rl-( ,le.oÌ r"L6e(geogrifjcas de orjgem;

il Condenaor-se lo.las as lil]]ilaeóes quentilatiras (rcgime .le contingentes) :

1.1 Òr r'" -'e. r._. ,;e. . ., -rc.:J ir e .

narionnl com o pretento de prctecCeoda balange de paganlentos;

ltt t '.,r.eo.. t.. ' ì'1-\ó-.p"' r. e -e;r J'r -.. . . r.. , r ,. .òe.polfeniurx ex;stentcs fcr pxrie de em,p... rer..r.det .d.:

/) Comproneten-sc os signaiirìos a umacohbor.lqio :streita corr o Fundo Mo-netÉrìo lniernecionaÌ em matéria de.inbiosj prcvéem-se os ejustamcn,tos ecrnómicos e as medides îelairvasa crsos jmPlevistos, .oncernertes a ilì,loriJqóes .le produtos parriculares.

Im ncnhLLnr dos altìgos do -{cordo se nega aosIst.ì{los signatArios o.lieito d--corrente dr sue sobe-ranìe de estebcl..cr € re.ier as suas tarifas adraneiras.

A Amérjcà-Jo Ncrte, com uma leaÌdade que estiL

conlrasrarÌclo.om rs slr,ls atitudcs do passado após--guerrx, arun.;] jusia5 re.itro.idxdes no ser.omér.io ini€roLrcional e. como penhor rle sua boa vonirJe,

decr+ou jà abaixanentos substanciais nos djrei::.de imprrta!ào de vírios atligos da sua Pauta.

ó- Portugal aindà oào faz parte da O. N. :e oào assistiLr, por ìsso, à Conferéncia de Gene!:.para o <(Comércio e lfiìl)tego), nem assinou porta.::o ,{cordo ù{uitileterxl de Comércio. Tem de har;:-.e n er -.u- :r.rr,i,rb'e'epfuzo .q =_oganizaeio inlernncjoral e é de crer que venha .aderìr ao pacto ou acordo mencjonado e aos acor: :subsìdiírios. que porvcntura venÌìam a sair da C.:,iertucia cle Havana.

T--n ror r.' u e ù e Fr rj r r€g.'n('r.' , e r. l: ie .. ne . rl. DÉ.., to mr, ri. .

de deroger se nem de se modificar a sua pclii:-económicÀ lradicional nem, colllo se vé, dc.onir:'

î p or i*o. r,.c, .,J ì ,-.,e p ei .iz . . ,n.resses do seu comaicio siterno.

A pe'. ir. - ('.. re o...u.,J.rL .

fìca iorp:rìal serio r€spejtndos e nío abrangli:.pcla cLíusula de naqie mais favorecirlai à sua J_-cipÌura s: eximirào lambém as ouiras cliusulas:.

':, 't,. " .n . d. .r f^r e,e llo Ffuc .

!ào à Espanha e llo Brasil.ì. e or.r ...d-r'le- ". .. re . . r., .err, .. .

..,'b r.p' r.loì e.n p..-r.r-orón,- -

JJO

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rio ..r , o < \ ' l- Jo '' "-c 'rc ,oc Uir' '

,.---r -; '..". co F "<r'.eAq'cor"p"q'c'l, .;,.,..i 3 ',o, en,q - d ri: r''n'u'.: . .,. :-C'; ,rr, a , r r.ci'co Ji :' r'. c <nr'cs!'-,lL:, l' i' .., -.'r 'r '..o' ìe q en

- i,nln ,.-le', od '";D',.'"fc'do (' 1d< eo1'o(n, ,. *. r ' 'n,":"tt' " rr'b'ì'l 'd' b":c o

i; ,.,tì ". *, "i r" ccJrrr' reo: ''ro''r" i'"o'l o'

'r' lcr r''J - P r rqr ' froÒno' !cnrnprl(f.i.r dé \ ' Er'' e rq 'urs1lî.. oLuljdcde. FJriì u est roo c

"",. .r'aln,,rL.rmiru N'io m' era

lle.rorrhecido. ji' o scr nome'

anúdo Ptl-ì Prinrcir'1 \c7 cntret

rjr Lrircic;n Gcll Jo\ scr\r'-u(Fl(irestàI\ lrurr trJLrrlhJr lìos ['rr-n!\ dc rtio\,'JminÌo d Lo!rtL-

".,r. e d.,s Ilhr': no 'lccnller.le.sc rraL.clho, P d€ bcm 3\ llrJrJo rneÌecjtLìcrìto qLre \ ' L\''.tÙhr.. :rssin. nrrr ftcb'r ctLmlrtnten-ro-. dLr-lht-cL sùflLnte qLre closr-dero \. Ìr'" P"r drc n' Prof'r!''. nl ' F ,r rJ7òer d' Iaror Pcssuxl.u n"hìic.. "

c rmardrr esrc'(ctor.r.je .. PL.bl.mrs se .r<\t\tcfrdltiì inrercs\. e. 'noLnt'o e\ìt-

i '""d'l: ,., \"1'1" ìr.:'i i."ì,'';. ts"'i ,."' '' rt

'I n ' tt i6 ' È'"-' :\ ' A' ' 'o u: congr | 'l'-'e por

,,',,r.: rir,'i;i'àr:: J ::il:,.",."î,t"tjT;h:::i."?.d.1r"i"Ji".tì:ìi::.:- ::.:i:, atì

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PRÉSIDENIE DA J. N. C.

O Pre;rìc.ic di Ju.t1 Nl.lonàl da Co.tiqr, Eng."

José Lùís CalÌìeiros e Mercse,j. d.omraolìado do Dii€.ror dos Serrilos E.oDónl.or dejle Oiganismo. Dr. CarlosAlv.s lliltins. chegou l Lisbor. .o dia :7 do.orrenie. de

iÈ- oJo l,o f io or" o..o, ; o o

núncro rnt€rìor. ford e1n misr,c ofi.i.l Lle icordo ..m rs,lire.Íì,es do Goreùo pnn a intcrsifi.rqao da. rchFese.onóm(es Juso e.rcri. rs.

Dùnnte a sur esra,lia nr Améri.r, o Sr. Erg " CilLeìroic }fÉneics risltou dcmoRdrmentc r inLlúriid norle ame-rì.inx e Jìscurìu piobleD.i ligidci i rclid! drs nos"rs .ortiqas ttr or ln]doj Lùìdos.

DR. PEDRO MANUEI. REIS

[oì ncmc]do.djùnio.lo Vì.c Prcsllente ,lo CoùselhaTécnì.o Co.ponriro o Sr. Dr. l,e.lr. Ifenuel Reis.

qc " '.. .1 o' : ..fxra ninguém, rÉprÉ5etrra o juno re.onhe.imenLo ies qùili-drdes Je ìnteÌigÈn.ìa e deJl.rrào de que o Sr. Dr. P.droManu€l Reis lìi muiro llnha Jrodo proi'as, queL rodereùpeniro das $rs mteriores lùn!óei dentro drqùÉleorgu srro, .ìuer pcÌa sua brilbànte iì.rudoo. óe t,.' t er rlono. ìo. .. I ' .r

.ionrr€mos is de meùbro da .lirÉ.qio d. A!ìcga Rcgionildc Colire", Yosrl do Conselho Admìnìstraiiro dr Conissio Re$ladorr do Comér.ìo de Alsodto em Rema, Retr€-seflrante do aonjelho Tórri.o Corforrtiro nr ComissaoRersor! d3s Iiauns e ni Comiss:o ,le Vilores de E:fDrlr(io e l)elcaado do Governo Ponuguès na Comlssàolu,tiì dc Admi.istra(io do

^.ordo CrúÉr.iel Lrso Est]-

nhol.A Jùnir NÀ.ian.l {la Corrìq.. orgrnislro .oorderÀdor

dri art;rìdÀdes .Drtì.eirxs ne.io.e;, regozijÈse por r* o

S.. Dr. Pedro ManuÉl Reis oo desempenhù Jc tjo imFo!'

irntcs fudcóÉs .o orsinisùÒ srpremo Ja coorJÉnadoe.onórni., do P.is, c dirisc.ro noyo 3djunto fÉlicitaîóer

DR. RUI DE MEIO BRAGA

Im !Ìbrìtui{::o do Sr. Lrgenlì.iro Jorge PÉr€;r jùdnn, loi .ornerdo rJjùnto do V,ce PrÉsidente do Cons€lhÒTé.Dì.o Co'toratno o Sî. Dr. Rui de XI€lo Bnga.

Da.lr.s ex.cf.lorals faolJrdes j,i dtnitnstradc nodesempenl,o de o,,Lros l.gÙes d€ .qùnde (sforsabiiidr{1..Énre os qùair o de r)cler.lo do Gor€rno nr Casi doDoutu. esirmos rertos,le que r c.oDonia do Príi muiLctcri r lù.nr.om r su. a.!io detrrio Jo Consclho'r'é.ni.o

O DolÉtim dì Jonri Necionrl dr C..lti(tr fÉli.ìta o

no!o rdju.to Jo \'l.e-PresiJerre do Coosclho TéiniioCù.tor.Lri\.o € .lcscji lhe ù maiores trosperrdrd.s ù.dcseqrcnho .hs sù^s nDus ltrùqòes

PROF. A. VAN ITTERBEEK

,L bordo Jo t.qucle (He'borp .hcgoù r llsbor, !.d,r 2ó do.oir.nte, o lluslie frof€ssor de físi.r.h Unn'ersldrde de Lorainr e ù{embro d.r R..i À..demia das cièn-.i.s Aelgr, ,\ Var lLterbeÉL.

Efe .onh€cìdo crpe.irli do5 p.oblÉmrs !lò mlijtobtr;xrr tcúfert{r!s, t..ildcDic rìo CenÍ. le Enúdos Cientíli.os c 'lé.ni.os do Frio. gue mostrr f!riì.d.ìr lnterÉ$e.lo "o, .. o. - o

.ia Soci:,lide Cofti..nr RoblnsoD Bros, LrJ.. riilt.r ai5ua5 lnnal.qócs lrbi; e hbofil(Îios, en PcrLrirgte.

C, prof. \irn lrrerbe.k re.li2.r,i t,,nbé.r. soLr o pit,o.inio do Infltulo fixtr l Altx Clltún € a conrirc d,r Instliùro Sùferlor Té..i.o, ,lús .f.lerè..i.s sobre essùùoireh:ion:dos ron os trobleútrs io liio. que Éniio a dej

"! q. o;. 6rÌ!/;/ 11i.,nÒ\ r dìe,É.ila,.1{:,;n.ìx

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n

t, ,ttrrdd.tente

:fCRTADORESr::;:.aS COMERCIAIS

: '. : :! lbril d. tt)]8

, . , !-r- i()-lJEl-Gi.' '.. .r n,n.hihs

/* !*,t*tr:onlo r-uso-NonLrlcúÉs

Qù!Dridùdes.ú !oìeladas

3X2t55

,' E\Fodrrio

" . , ::ì-. a posigío destc .rcorJo.- :-:::.-enre no rLllmo nufiìelo.

perlodo de velìdade dos3Ò î.ir:eiro:ìno dc

. -: - .: B:lga, assinado cm Lisboa- :. :jr. .r qlrc nío era e\ectÒ.

. : 'l)i\ìrlAR1-ìlilis.: -.ì nntÌrdrs

PìrDrDos Dr corÀqóìrs r RrpREnNragórs

.!/tg.r Fiùna .omercial estibelecida ern Btileitdeseja obtc r retresenttrlno de f'Àbricantes ct exportadoresd( frodulos corti.eiios Fortugueses

CIRCULAR N." ]]4

Devido llo intciesse est€cial de rlguns dos pedidcs rìe

a.oL e et fre r.À' i(!r do r" J'r I I"oo'.re : ro; ' r' do roJo o

ir--.rlo 1e. ,, r 1." i r .zo D.l ' l e'Lb i.-. r' r |-oi lo r''l ìroe t't..o en\io dr refÉrid1 cir.uhr.

XIt FEIRA INTERNACIONAT DE AMOSTRAS DO TEVANTE

-A.s entldrd€s ofìciais itÀliaoas mostra..m inter€sse €mpo, 15 - .. 'l r'(, "oo 1 X.l . -

rn "r . ,. ac 4,.o.. o L.. ,e,l e l!.F e. /. e

. lJ. i. l" ,l' .. .r

FEIRA ìNTERNACIONAL DÉ MARSELHA

Dere celebrar se, de i5 a lo de Setenbro .ìc roocoreote, r Ìrelra Intchacional dc À{erselha.

As eDtidades ofi.iais fran.esls menifesir,ln o desejo

de rer os cxPosilores Fortùgueses concorrer I este .ertain€

:l:

2.9365005E3Et5

r30t4!

93

3.{82

35i

On,irlle. 4,tr.(j

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iNscRtcoEs. r1 b * .L -..? I .\J..l,cadrs atè 15 Je Abril J. r 4s

I,]STÀ DT COMÈRCIANIEs

' 'a4 "1 . t, \r \'/rt ù, a fr . /a!,r.trir cri I tli ,t I .,, . J.r ,. l.èu -th,rnÈ

/..r rrr ,i l, /,, ,!t.ì Ju ahi,/.ti cttlit. It litt R. u..do !\r:,€f,s. 61r. Éaur.ì /r ' ,\.1 i t' ln d l,/ , A$urrL t- r.rrr) Ftt)tr"l{ r/r .tt,r Con,.|.

lrJ.!(ijrr,!^-r rrD,rt

,1ìiétìto t:ùftip r,,-Prou, pi,nr.,r. d: trfòer, Oliycio d.

ltJ;a 1a)t.\ -\'ila V.l|tr .ìe Ródiù.l.lein Alt. Cl\trlt cate.t:j."trìJù l! Sut) t:, ar;' Sùrlhe,r3. S Bri\ Je Alt).r€I.

LIsTtr DI INDUSIRIA15

'L., 1 .. ,t:.ftir [] Lùi. -hlaiiln.. Morlor. hma\ rltr FÉi,aj^/ ,\!ùtirlr C,)iei, R. C tz (t. rolrùsil, Siir-.lat; Fùt?)ti LlitjJ rrr. D lor!: ?,t cíì;rltrìl rr,/ ..r l. -16. IIr Ìqrd

./ -eB\L,.\jOuiora d. Sann) Àor.to. M.nti o

|i.,))o Dix s.lt sruro, Ì_mtri i! rieiú.

lri.nrCil .lrr r r!.J

Al i..,, G.-t, Ci.r,- If.nr!. S prn, jÈ ol.jrrAtùi",1. ,4!ti,l. '1,i:.'),t tsór.. l-oú\r. Fei.a.

. Fo .1, .. P.. R,.', \

LJ . \Il..tqti,. lt\a Ptù. 5rr.i, -1ì ìr) r,llL!oùù. tir,!.Luj!:ì. l.t S.nìt.t Isi. d. Èr.;o, Crva d! I;:Crnc.]In".l P.t.h tn,,/ r:rrtr lrutus Jr Quinrù dÈ Sxii, Amr

l.ln F.')olh S.t;' G'L.L P t {l! ()trtrLbn), !r. Ì-r1rrdio.tlal'l& F1:,!nh tìi)t ì\r!tela, C01a ix PiedrLl..I'irrìna D i 5..;,.' 5,,ùi!. rrms dtr l.nr.

Ì-ISfA DE EXPORIADOiES

.f1:.,!it.t € Lii. lnilli., If's.l^, L,tmri ar l,.,rl

L/r1 a,iSa-.\o"inl

AS ACTIVIDADES DO SINDICATO NACIONALDos opERÀRtos coRTlcEtRos Do DtsTRtTo

or Évona

O Relatórìo e Conras .le ccrén.ì.i d"- 19,17 do Siodi. \. o, ', .o. Oter o ro-."i o oa D .r..0 cer'. . .go. Ies. b:. r,r.,..;.., no,,-.-o. , r \d,Je defe S;ndi.ito nos scus rírios !jpecroj, dùrante o

Ni defesa J.s i.tere$es dos seus assoclados e aten-' '... ..,e ^.. a ol .,: o. ..I. ro. e r.or.12. V. ... \o e l:'-roz. po.ed., e.-:n .

,., .r., ó. D..;q to .. .oob,d , '. q -c S. e. n ,r .,. "(. r . r'l" òe..os operalos ,nteressador receberam, dùr..re o .no de 19.!7., -Òo. \. Ce . ó o. r npo,d.r.,do. d t.n lo.ro.rD.r.. loJ:I'r'o. cL, ,o. rer.te-c ..:o,\.o ole.';I .

. ri. ,p .r, -e,. "rd-r. .r:1r,.,ezeo-r -emiil Àre\ Je e{udo,.À'€re r .,rbrn ..D. ;l ,en;o o ,co ,om q.e o

Sindìcrto trocuroo ruxltiar os setrs filjados. scNin,lo deinrer.rediúrio enrrc.s m€smos e a Cnin dc p.evidé..iidos Oterri.ios da lndúsrrir Coriiceira, esclere.etrdo ! si...:o ... do. o..cro.r.Jooo,_1.. o

-gi o ,. on\e, e, . " r ,n : r.dt "É farmr.éudca, {bsídios de nascime'io e.lÉ csdn1en,o.sùLisídics na relhi.e. en.

O ertido do ùornnerio da Caix. motra nos oùed .o,o .,o d t....,..0_..ern obrr\ dc eJu.arlL, e rsinén il

Irn 31 de DÉrembro do .no t.a$acro o SnrdlcrtoNr.ional dcs Ote.irlos Corticeiros do Drtliro J€ ÉroÈ.oniav. 81.1 rso.itrJ.\

Axrn . Ahr\ ì. AùÒ,;,r [email protected]ùrÒi FÉi1l.t ) I

crLo)

35 +

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I E\!.ntt.!t I:1tì4.i Aùa )2.' N." 1.,]12 1 dc

Jullio de I947 . l'aris - Frxncs,\I.t.Lir C.brì.t:t Ano 1." N.' l:0 23 de !É\e

reìro ile rris Paîis lÌanqa.Tl. B,ttL. ,ìni Pt let vol xxl N' I Mrr.o

'leI9a8 Lo.dres lrillxtcrr.

REsPlcos E coMENÍARlos

DE PUBt cACóEs NAc oNArs,

Com o rítulc O Ct/rrl, ì. tii:tt)n. rù Caìs ttot Sarltt\rrx. rA editou egùr.r. nos$.ohborxdor l)r. Hcroàtrì ne tserro5 BeLnrrdo unt li\ra, de esDrcralh d|r€-s€ùtà(ao gr,íli.r, ordc rcunN o tlrb!lho gue sob,e o

rs$nn pulni.ar.ì nos n ^ 8ó. 9J. 11)0, líl loz .107 do ùosso tsoletlù. to niDllo o rxim nrn rcessh,cl

,i. protóslto epnz nos rra!s.rc\er rqui, f.( alùcniÉ,r.pre.irlio i esrc rrahaUro s.í.le no trimero de l/.1 918Jo Jonrl dc Comérclo i

ro ole oo.'ri.lo n.quele rctrtido ! c i legenda rlc D. FranciscoNlanuel de Nfclo tratìuzìù eft cleganc ic.oit€ .lissi.o:<O nrir honeno In da hinóra nio é sòrnente delÉit.r .om r .ehqic dos sure"r.ii, lnrs le,er delcs lq;o

e li.o' -"|c. ,

e 1831. frorcitosos €niinanenios qúe . tào grande d;rttncià aìnLla erlare.Ém prcblemas sempe rilos desse

Lano c.onómi.o Delois de nna breve inrioduqlo en1

que erpóe os fùndamentos do scu úabalho, BùtosBenatLlo ana|sr com selur! infornrela:o estaiísii.. os

Jne^os asfectos da extodaqlo Lle.ortiqas nàgùele

terjodor mo'imenio Eeral, faises de .lesrino. lortos lesridr, 9u:Llì,ìa,1es e tr€ros. Crìiéiio € o.Jen ìdénticoj

.,-; . po I o e. pose fìzia rlnda ccm.cnr lntliirde, linda do taís rlzi.nho Inlcre$e ureis geril dtresentaù. no entanio, as

<aprecia(óes fjùls) com que fecha o rolùne..rallsr.do r Falitì.a €conómi.è de PohLral, o si.<n;flcaJ.odos (Bdxn(os Geraìs Je Comércro) .3 orientllio daa.tiyidade governativa, as ccn,li!óes de transPod€ dene ,do|.r no _e,jodo rL e ido. " (x. "r';o .o, ..

ì55

ró de

:ll N.' .10 Jtrneiro Lle

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O níDero dc Fclcreiro da reiislll ttltirtt p.nr/1.\nqùe a.rbi .le dir entmdr nr nosa bibtiorecr, tra'z unaitigo do té.ni.o .oficeìro Sr. Ens.' V de AlmetrtaGarrett intitDledo (Iabrlcc de cranutados ÀtontagÉmle d" f.o .o. . r. ;i.,i.-

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dire.!:o dN libric de granùle.jor, sabfiiùir ò fritica f€lo té.nlco diflomàdo e des.reve resumì<taninteas dìlerentes hsÉi di hbollcao de ún! !ni!ù.te tibrit!ìesre tipc, denìe que a corrjEè plssr do tetheìro !ìerrnez€Dagem, arr!és dos tapeter rolantes, prra osquebr.dor€r. até !o e.fa ùnènto do srentrrrilo trn

ì. Gdz.h lî ALleìI, de t6 de ÀIarqo Lte 19i8, .ontjouia tubli.r(ào de ùm lrtiAo sóbrc o oO"r.o .t* Uon-,,ìo o "do: ,ì F.otho..'.-oe oI, I or e Peser.. ry' o. e.,n-r,

O artlctrlirtr, dcpo;s dc condenar ataùm!s friti.ùabusìves lue r; a; notam na cxploraqìo dos moni!dos .omo seiam as rLrcirs c cotrcs rsor e o de{orii-{rmcnto e\agendo. póe em relcro o rho ralor econú

oe . . €o-de ,e ,or(, r,, t.r ., bo o.

e . r:i,na e fà,Éndo .lsùn"s co.sìd€racóes sohLc I uriti,dade de cida nm Jos rcferldos f.odùios.

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'od ',a ,o R(o.-,,/\,oI F', , q- L, \ de^,.. .

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(A erÈofta!Ào da .orti(r Ì--ortuguesa) é o tíruÍo de nm., :o \'rdo .I t.."., a, bo,..,, ro :. . , , ao f o" t.Intotmtt...o, Potrt!.él Nele se fa, .essattù o Feso daserFortaEòes de cortiqa Da nosra brhola .ome;ciat dù.,.nco.,oJe "pi'(ro ror.lo. e r ere.o .r , \ .to .o to. . ro, le., , .o o'er. e eJro,.d.18. "r rîe,,e

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tù Éù eridér.1. a f;rmeza de ùma oLi€nt{eo cconó.

dìversos produrcres, sù.ìtar o bern estar de Nalao e

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\1.i,.,o o . o-t .9.2 n o Lp..-.P

" ' . tosòscrito fclo Sr. I Estérao P;nc. no qu se atrot:

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licro .evcli, eù grande fuie o.ùlda!o do E5ta.ìo.o'p o" e. ,,r.lo " .. . o'..:o. ... .er r.t . .,t o , o

do o rto .ll. .,ero, ' pro ."i o.o lo,-.o :oe e.,dooJ plo .ee . r, o,

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